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Blog Anselmo Santana

Cultura

CULTURA – Senado lança livro e resgata trabalho de poetisa negra potiguar

18 de março de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Senado Federal lança nesta sexta-feira (18), às 10h, o oitavo volume da Coleção Escritoras do Brasil. O livro Dálias decorre de em um manuscrito de Auta de Souza e representa um valioso  resgaste histórico. O lançamento ocorrerá no programa Leituras, pelo canal no YouTube da TV Senado e faz parte da série de eventos do Mês da Mulher na instituição. Com esta edição, a série contempla pela primeira vez uma escritora negra, a potiguar considerada a maior poeta da história do Rio Grande do Norte.

Com a coleção Escritoras do Brasil o Senado busca divulgar o trabalho intelectual das escritoras brasileiras que, com o passar do tempo, têm escassa ou nenhuma presença no cenário literário e, assim, valorizar as atividades, a produção e o pensamento da mulher na construção da história do Brasil. “É com muita felicidade que lançamos o livro da Auta de Souza. Por ela ser uma das primeiras poetas negras do Brasil e por sua obra mostrar que as diferenças do tempo em que ela viveu e os atuais são inúmeras, mas os sentimentos, questões como a maternidade, saudades e amores continuam os mesmos”, afirma a diretora-geral do Senado, Ilana Trombka. A versão digital dos livros da coleção pode ser baixada gratuitamente no site da Livraria do Senado pelo link https://livraria.senado.leg.br/. Na versão em papel, os livros são comercializados a preço de custo.

O livro – Dálias (na grafia original Dhalias) é um manuscrito que contém poemas escritos entre os anos de 1893 e 1897. O manuscrito completo é inédito, mas parte dos poemas foi publicada na imprensa do Império e dos primeiros anos da República e também inserida no único livro publicado em vida pela autora. Horto, de 1900, tem prefácio do poeta parnasiano Olavo Bilac. Especialistas apontam o simbolismo e o parnasianismo como as principais influências da escritora.

Participarão do programa para o lançamento do livro a professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRN e que doutorou-se no ano 2000 com uma tese sobre Auta de Souza, Ana Laudelina Ferreira Gomes,  o consultor em História do Rio Grande do Norte e do Brasil, presidente da Academia Macaibense de Letras e responsável pela digitalização do manuscrito que originou o livro, Anderson Tavares de Lyra e a bibliotecária do Senado que trabalhou a transcrição e edição do manuscrito para a publicação, Stella Maria Vaz Santos Valadares.

Sobre a autora – Auta Henriqueta de Souza nasceu em 12 de setembro de 1876 na pequena cidade de Macaíba (RN). Perdeu os pais aos 4 anos de idade e foi criada pela avó materna em Pernambuco. Entrou na escola aos 11 anos de idade mas teve que abandonar os estudos aos 14, em razão da tuberculose, doença que acabou matando Auta antes de completar 25 anos, em fevereiro de 1901.

Esta primeira edição de Dálias, que a Biblioteca do Senado Federal apresenta, é acompanhada do fac-símile de algumas páginas do manuscrito. A digitalização do manuscrito original pode ser consultada na integra na Biblioteca digital do Senado Federal no link: https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/593416.

Para mais informações sobre o livro e agendamento de entrevistas, entrar em contato com André Luiz Rêgo (61) 98172-9060 e Patrícia Fernandes (61) 98485-4881.

Postado em: Notas Marcação: Cultura

“As Aventuras de Nina & Xilo” estreia nesta terça-feira pela web e marca pioneirismo no RN

26 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Websérie de animação infantil produzida pelo selo Anima Cordel, tem inspiração cênica no bairro de Mãe Luiza, em Natal

O selo Anima Cordel de animação, educação e cultura, lança nesta terça-feira (26), “As Aventuras de Nina & Xilo”, a primeira websérie de animação com conteúdo infantil produzida no Rio Grande do Norte. Dentre os seus pilares de criação estão, o cordel e a representatividade.

A animação traz uma linguagem moderna, acessível e atrativa para as novas gerações, além de acompanhar as atuais tendências de consumo de conteúdo digital. “A ideia é fazer com que As Aventuras de Nina e seu cãozinho Xilo adentrem nos lares, nas escolas, rodas de conversa e ciclo de educadores de todo o Brasil como uma importante ferramenta educacional, de identificação e de transformação”, explica Felipe Campos Chaves, diretor do projeto.

Representatividade

No elenco, atores e atrizes potiguares com forte representatividade negra dão vida às personagens através da dublagem, sendo eles: Alessandra Augusta como Nadeje; Enio Cavalcante como Leonardo Galileu; Kaiony Venâncio como Xilo e Tio Lelêu; Maria Flor Freitas como Nina e Tony Silva como Vó Zenaide. A produção de elenco é de Marcílio Amorim.

Como cenário, a animação tem grande inspiração nas características do bairro de Mãe Luiza, situado na zona leste de Natal/RN, no qual as personagens principais interagem com alguns familiares de Nina e a paisagem de sua comunidade, até o momento em que imergem ao universo mágico do cordel. Em suas aventuras, as personagens exploram as riquezas culturais, ambientais e geográficas do RN, no intuito de despertar no público infantil, o reconhecimento e o desenvolvimento de uma identidade cultural com abordagem de temas socioambientais de maneira lúdica e atrativa para crianças e adultos.

Episódios

Todos os episódios serão disponibilizados gratuitamente via web, pelo canal do Anima Cordel no Youtube https://www.youtube.com/channel/UC-6uvpcy5g72YPlA1UD-YcQ. Você também pode acompanhar as novidades pelas redes sociais @ninaexilo. As Aventuras de Nina & Xilo tem trilhas sonoras originais, compostas e executadas por artistas/músicos do RN. Para a diversão e a informação ficar ainda mais ampla, Nina e Xilo apresentam um WebApp (Aplicativo para  dispositivos móveis) com jogos infantis e informações complementares da série.

Selo Anima Cordel

A websérie é desenvolvida pelo Anima Cordel,    selo de audiovisual animado que através de seus produtos, busca referência e presta reverência a uma das mais importantes manifestações culturais do nordeste brasileiro, a literatura de cordel. O mesmo irá realizar até dezembro, paralelamente aos lançamentos dos episódios, oficinas de ilustração para crianças em Natal e Mossoró. O projeto é apresentado por Neoenergia Cosern e Instituto Neoenergia com patrocínio através da Lei Câmara Cascudo de incentivo à cultura do Governo do Rio Grande do Norte e pelo colégio CEI com patrocínio da Prefeitura do Natal via programa Djalma Maranhão.

Que tal dar uma espiadinha, acompanhar o desenvolvimento e garantir lugar na “primeira fila” para os lançamentos dos episódios? Siga, curta e compartilhe Nina e Xilo – @ninaexilo e se inscreva  no canal oficial no YouTube https://www.youtube.com/channel/UC-6uvpcy5g72YPlA1UD-YcQ.

Postado em: Notas Marcação: Cultura

YouTube: Logo mais as 15h teremos Gamificação na Cultura/Educação com Lucas Vale, dentro da Aldeia Sesc Seridó 2021

7 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Postado em: Notas Marcação: Cultura, SESC

Aldeia Sesc Seridó traz Documentário Sertão Potiguar: Caicó-RN

7 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Cultura, SESC

A Aldeia Sesc Seridó começou oficialmente, nesta quarta-feira, 6. Confira a programação completa.

6 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Aldeia Sesc Seridó começou oficialmente, nesta quarta-feira, 6, dedicada à cultura potiguar e em especial ao povo seridoense. Acompanhe a programação completa abaixo

Postado em: Notas Marcação: Cultura, SESC

OUTUBRO INICIA E TRAZ COM ELE A 13ª EDIÇÃO DA ALDEIA SESC SERIDÓ

3 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Realizada anualmente, a Aldeia Sesc Seridó chega a sua 13ª edição e contará com uma programação extensa, com debates, oficinas, exibições e apresentações artísticas, no período de 6 a 31 de outubro. O evento promove a diversidade cultural e artística do Seridó, de modo a contemplar de maneira dinâmica e atrativa aspectos referentes às artes, cinema, cultura, literatura, cordel, geografia, história, entre outras abordagens regionais.

Uma promoção do Sesc-RN e Sistema Fecomércio com foco na valorização da cultura, a Aldeia é uma das principais ações desenvolvidas na região. O Sesc tem como objetivo o desenvolvimento de ações que contribuam para o bem-estar social, propagação da cultura e promoção de uma sociedade justa e democrática.

A Aldeia Sesc Seridó terá como tema “Terras Potiguares do Seridó” e, em seu primeiro dia, será lançado um debate com a participação dos professores da UFRN, Durval Muniz e Sandra Kelly, além da presença do escritor Marcus Cesar. A mediação será por conta de Maria Dolores – Sesc RN, com transmissão pelo canal do YouTube do Sesc RN.

Cinco municípios do Seridó serão homenageados nesta edição: Acari, Caicó, Cruzeta, Timbaúba dos Batistas, Jardim do Seridó. A programação contará com vídeos relatos de historiadores dessas cidades e exibição de apresentações das cinco filarmônicas.

Ao todo, a programação da Aldeia Sesc 2021 contará com 14 debates, 25 apresentações, 4 oficinas e exibições de curtas-metragens produzidos na região. Entre as apresentações estarão as transmissões dos shows do Projeto Letra & Música. Os principais canais de veiculação da programação serão o Instagram e o YouTube do Sesc-RN.

A fim de valorizar e atribuir protagonismo às mulheres, esta edição conta com uma maior participação feminina na programação. Assim como na edição passada, a atual também terá o Mestrado de História dos Sertões da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) como parceiro. A programação oficial será lançada no próximo dia 6 de outubro, em um café para imprensa, educadores, artistas e autoridades dos cinco municípios homenageados.

SERVIÇO:

Aldeia Sesc Seridó – 13ª edição

Quando? 06 a 31 de outubro de 2021

Onde? Instagram @Sescrn e YouTube /SESCRN

Informações: www.Sescrn.com.br

Postado em: Notas Marcação: Cultura, SESC

Fórum debaterá diversidade de matrizes religiosas que formam o Seridó

8 de julho de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Foto: Marcos Zoroh

Apesar de ter a Diocese de Caicó como uma das promotoras do 1º Fórum de Turismo Religioso do Seridó, ao lado da ADESE e do curso de Turismo da FELCS-UFRN, o evento não será exclusivo para o debate sobre a tradição católica. Um dos destaques será para a discussão sobre a importância do hibridismo religioso no Seridó.

A mesa redonda do dia 28 de julho terá como tema: “Expressões e práticas religiosas no Seridó Potiguar: hibridismo, representações, contradições e singularidades”, com a participação dos expositores: padre Gleiber Dantas (Diocese de Caicó), professor Lourival Andrade Júnior (UFRN) e professor Marcos Silva (Universidade Federal de Sergipe).

O mediador do debate será o professor da UFRN, Hélder Macedo, que considera urgente e pertinente mostrar a diversidade religiosa que formou e forma o Seridó.

“É fato que cada vez mais a gente se convence que os seres humanos são diversos, têm opiniões diferentes. Ideias como homogeneidade, pureza e autenticidade são muito questionáveis. No Seridó, o catolicismo é a matriz religiosa que venceu, a partir do desfecho da Guerra dos Bárbaros (1683-1725), evento que resultou no enraizamento de uma colonização de matriz ocidental e cristã-católica. Ou seja, após os eventos dessa guerra, o catolicismo tornou-se institucional, o que não significa que não existam outros cultos. Temos a possibilidade de terem existido vivências cripto-judaicas, bem como, a influência das religiosidades de matriz africana”, explica o professor Helder Macedo.

O Fórum de Turismo Religioso do Seridó acontecerá de 27 a 29 de julho, durante a Festa de Sant’Ana de Caicó, com programação em plataforma digital. Pesquisadores podem fazer inscrições e submeter trabalhos pelo site: doity.com.br/forumturismoreligioso

Postado em: Notas Marcação: Cultura

Grupo cristão infantil 3 Palavrinhas lança “O Sabão”

8 de julho de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
A canção será disponível em todas as plataformas digitais no dia 09/07, às 9h
Com suas músicas e louvores especiais e que encantam todas as famílias brasileiras, o grupo musical cristão 3 Palavrinhas traz mais um lançamento para o seu público, desta vez, “O Sabão”, que promete ser mais um hit inesquecível do grupo. A apresentação será em todas as plataformas digitais e no Youtube, na próxima sexta-feira (09), às 9h, integrando o espetáculo “Deus é Tão Bom”. A canção conta com um trecho alegre e de aprendizado:
“O Sabão, lava o meu rostinho,
 Lava o meu pézinho,
 Lava a minha mão,
Mas Jesus, vai me deixar limpinho,
Quer lavar meu coração.
Quando o mal, faz uma manchinha
Eu sei muito bem quem pode me limpar
É Jesus, Dele eu não escondo nada
Tudo ele pode apagar”.
Em tempo: neste sábado (10), às 9h, o 3 Palavrinhas lança mais um episódio do “Hora da Alegria”, programa infantil do grupo. Será conduzido pelos personagens Florzinha e Soldadinho de Jesus, e também conta com a participação de Sarah, Davi e Miguel. Ambos os lançamentos acontecerão no canal do Youtube 3 Palavrinhas e Clube 3 Palavrinhas.
Postado em: Notas Marcação: Cultura, Música

Opereta “A Peste” ganha primeira montagem, com transmissão de Niterói, de 28 a 30 de março

22 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Inspirada na pandemia mundial do coronavírus, obra composta por Cyro Delvizio, cantada em Português e acessível a todos os públicos, será encenada no palco do Teatro Popular Oscar Niemeyer e transmitida online em seis sessões

            Produzida durante a pandemia da Covid-19 que assolou a humanidade ao longo de 2020 – e que ainda nos acomete quase um ano desde sua eclosão no Brasil – a opereta “A Peste”, escrita com música e libreto de Cyro Delvizio, um dos mais destacados violonistas, compositores e pesquisadores de sua geração, irá ganhar sua primeira montagem em palco, com estreia confirmada em seis sessões de 28 a 30 de março,  às 18h e 21h, em Niterói, no Teatro Popular Oscar Niemeyer. No ano passado, por conta do rigoroso distanciamento social que uma doença desconhecida impôs ao convívio social, a peça foi lançada em duas partes no YouTube, quando, por iniciativa própria, seis músicos (três cantores e três instrumentistas) se uniram fazer uma montagem completamente remota de uma opereta inédita, cantada em português e com linguagem e estética acessíveis ao grande público. Com realização do Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc, a ópera, agora, será encenada em palco, sem a presença do público, com transmissão online e contribuição voluntária (os ingressos variam entre R$0, R$5,00 e R$10,00, e poderão ser adquiridos através do site da Sympla). Previamente às sessões, haverá uma breve explicação do compositor sobre a obra, que, no final, também estará disponível no chat para conversar com os espectadores. Posteriormente, a opereta “A Peste” será divulgada exclusivamente nas redes sociais do projeto.

Reunindo no palco além do próprio Cyro Delvizio (violão), a soprano Manuelai Camargo, o tenor Guilherme Moreira, David Monteiro (narrador e baixo-voz), a flautista Clarissa Bomfim e o violoncelista Paulo Santoro, a narrativa traça paralelos com o momento atual da humanidade, porém ambientada na Síria. Um Príncipe está retornando a Damasco após viagem diplomática, cantando sobre sua futura glória quando for coroado Sultão. Porém, logo enfrentará um grande dilema: após dar carona a uma velha senhora, ele descobre que ela é a Peste em pessoa justamente quando chegam aos portões de Damasco. A partir daí, o Príncipe se vê dividido entre seu instinto de autoproteção e seu sonho de ser o futuro Sultão, refletindo também sobre sua consideração por seu povo e sua cidade.

           Inspirada na pandemia do coronavírus ainda vigente, o músico e compositor Cyro Delvizio realizou esforço pessoal não só para concretizar essa “transposição” entre as diferentes épocas, mas para criar uma obra metalinguística que fomentasse reflexões sobre este difícil e singular momento da civilização, atentasse para o zelo sanitário e ainda aproximasse o público leigo da ópera ao tratar de um tema atual e afeito a sua realidade: “em 2020, a montagem on-line autoproduzida –  também graças a vaquinha virtual –  foi pensada inicialmente para esta realidade remota e um pouco para colocar para fora os meus sentimentos durante o isolamento”, aponta Cyro Delvízio. “Agora, com o apoio da Lei Aldir Blanc, conseguiremos não somente colocar a opereta em palco, mas fazer isso com toda a segurança que o momento exige: a equipe enxuta, poucos ensaios, curta duração do espetáculo (45 minutos) e teatro espaços. Até o palco grande propiciará o distanciamento dos físicos dos músicos e cantores, que também farão testes de COVID. Temos que nos reinventar e até reinventar o processo habitual de uma montagem desse tipo, com a responsabilidade de mostrar que é possível um retorno gradual de espetáculos como o nosso, mantendo a segurança em primeiro lugar”, conclui.

SERVIÇO:

OPERETA “A PESTE” – TRANSMISSÃO ON LINE EM 6 SESSÕES

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer – Niterói/RJ

DIAS 28 (domingo), 29 (segunda) e 30/03 (terça)

HORÁRIO: às 18h e 21h de cada dia

Informações: Facebook/operetaapeste   /   Instagram @operetaapeste

Duração do espetáculo: 45 min

Classificação 12 anos

INGRESSOS: https://linktr.ee/operetaapeste

Os ingressos serão comercializados com os seguintes valores:

R$0,00 / R$5,00 / R$10,00. A contribuição é voluntária. 

FICHA TÉCNICA – A PESTE

Concepção e Compositor: Cyro Delvizio

Direção Artística e Musical: Cyro Delvizio

Direção Geral e de Arte: Joana Lebreiro e Brunna Napoleão

Figurinista e Cenógrafa: Marieta Spada

Intérpretes

A Peste (soprano): Manuelai Camargo

Príncipe (tenor): Guilherme Moreira

Narrador e Sultão (baixo): David Monteiro

Flauta: Clarissa Bomfim

Violoncelo: Paulo Santoro

Violão: Cyro Delvizio

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Teatro

Confira os selecionados para o Laboratório para Jovens Roteiristas do RN

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A organização do Laboratório para Jovens Roteiristas do Rio Grande do Norte anunciou os selecionados para a sua primeira edição, que acontece em ambiente virtual a partir da próxima segunda-feira, 22.

Após análise dos argumentos inscritos, foram selecionados dez (10) projetos com representações dos seguintes municípios: Acari, Caicó, Currais Novos, Extremoz, Janduís, Macaíba, Mossoró, Riacho de Santana e Pedro Velho.

Durante toda a semana, os selecionados terão acesso a palestras ministradas por profissionais da área de audiovisual e contarão também com a assistência de facilitadores que irão mediar o processo de construção dos roteiros em subgrupos. Privilegiando uma metodologia de formação conjunta, o laboratório pretende suscitar um processo de imersão e criação coletiva.

Com o objetivo de democratizar o acesso à linguagem audiovisual no estado do Rio Grande do Norte, o LAB RN tem como finalidade levar formação e apreciação em cinema com o intuito de capacitar jovens realizadores fora dos grandes centros de produção cinematográfica.

O projeto é inspirado no Jabre, um laboratório de roteiro destinado a jovens da Paraíba que acontece desde 2011 e que tem ajudado a matizar a cena audiovisual do estado a partir de filmes dirigidos por cineastas de cidades interioranas.

O Lab RN é uma realização do projeto Caicó Criativa e produção da Referência Comunicação, contando com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

SELECIONADOS – LAB RN

Adriele Dantas do Nascimento – Extremoz

Bruno Fernandes de Sousa – Riacho de Santana

Cínthia Kaline Vieira da Silva – Caicó

João Batista da Silva Dantas – Acari

José Leite de Medeiros Neto – Mossoró

Guilherme Lincoln de Oliveira Lima – Macaíba

Hirlary Nakagaiche de Lima – Pedro Velho

Marcus Vinícius Pereira Júnior – Currais Novos

Ricardo José de Medeiros – Caicó

Sávyo Gustavo Fernandes Pereira – Janduís

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Roteirista

OFICINA DISCUTE TURISMO CULTURAL NO SERIDÓ

10 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Acontece essa semana de forma virtual o curso Monitor de Turismo em Espaços Culturais, com oficinas gratuitas e a participação de convidados de diversos segmentos da área cultural que trabalham direta ou indiretamente com o turismo.

Serão desenvolvidos conteúdos relacionados a técnicas de guiamento; montagem de roteiro; planejamento de City Tour; uso do patrimônio cultural pela atividade turística; entre outros.

Um dos destaques da programação será a oficina com o guia caicoense José Paizito Dantas, que é mestre e doutorando em Turismo (UFRN). Paizito apresentará o tema Turismo Cultural no Seridó.

Outra abordagem do curso será Turismo Religioso, com Manoel Sidnesio uma das principais referências do Turismo Religioso no Brasil.

Entre os objetivos do projeto está o de desenvolver habilidades e competências profissionais para condução de visitantes e turistas em espaços culturais; e promover a preservação e conservação do ambiente mediante processo de educação patrimonial.

A programação completa e o link para inscrições está no instagram @monitordeturismocultural. O projeto conta com apoio da Lei Aldir Blanc, através da Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Cultura

RECITAL LÍTERO-MUSICAL – “Trovadores de Acauã”

26 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Projeto Trovadores de Acauã, é um projeto de perfil literário e musical, que priva pela questão da leitura/declamação/música como forma de enriquecimento cultural e intelectual do cidadão. É um híbrido entre a linguagem poética e a música, realiza-se com um recital poético intercalando com Música Popular Brasileira.
Esse projeto já foi realizado em diversas instituições da cidade de Caicó, empresas, hospitais, Escolas, até mesmo em Praça Pública, com o intuito de homenagear, promover o gosto pela boa música e incentivo a leitura através de obras poéticas de autores renomados, inclusive da nossa região.
Projeto aprovado na Lei Aldir Blanc de emergência cultural no Edital Nº 03/2020 do Município de Caicó RN – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE
Governo Federal.

Dia 30 de janeiro de 2021
Às 20h
No Canal do YouTube da Paróquia de Fátima Caicó
https://www.youtube.com/channel/UCJLKQR1KdWZM0rDscb7g5mA

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Música

Plataforma +Brasil será usada no auxílio emergencial para a cultura

14 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Plataforma +Brasil será utilizada para repassar o auxílio emergencial à cultura. A partir de sábado, 25, estados e municípios já podem enviar informações para recebimento dos recursos, que totalizam R$ 3 bilhões. Criada e sustentada pelo Serpro, empresa de TI do Governo Federal, a plataforma é um ambiente para a gestão das transferências de recursos da União. Já o auxílio é previsto pela Lei Aldir Blanc, que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural durante o estado de calamidade pública causado pela Covid-19.

Em boa hora
“Tenho certeza que este recurso chegará em boa hora aos que mais precisam e, aliado às demais medidas, ajudará diversos artistas nacionais à sobreviverem”, afirmou o secretário Especial da Cultura, Mário Frias. Os estados e municípios poderão solicitar o auxílio emergencial para complementar a renda de diversos “trabalhadores da cultura”, incluindo artistas, contadores de histórias, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte e capoeira. Também é possível um subsídio mensal para manutenção de espaços que tiveram atividades suspensas por medidas de isolamento social. Isso inclui teatros, escolas de música, bibliotecas, sebos, galerias de arte, comunidades quilombolas e ateliês de pintura, moda e artesanato.

Transparência
“Na Plataforma +Brasil, os entes da Federação podem fazer a gestão dos recursos que lhes competem, tendo a transparência das transações como principal exigência”, explica o diretor de Relacionamento com Clientes do Serpro, André de Cesero. Para auxiliar a administração estadual e municipal na utilização da Plataforma +Brasil, estão disponíveis dois tutoriais: o primeiro, com informações para a validação do cadastro dos gestores locais. Já o segundo, traz um passo a passo para fazer uma busca pelos fundos culturais já existentes e, ainda, orienta como os responsáveis pelos fundos podem realizar esse mesmo cadastro. Em caso de dúvidas, existe um canal de teleatendimento, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, pelo número 0800 978 9008.

Requisitos
Segundo a Lei Aldir Blanc, o pagamento será limitado a dois membros da mesma família, sendo que a mulher, chefe de família, receberá duas cotas. O beneficiário deve ter tido sua atividade interrompida e comprovar atuação no segmento nos 24 meses anteriores à publicação da lei. Também não pode possuir emprego formal ativo e tampouco receber benefício previdenciário ou assistencial, com exceção do Bolsa Família.

Um outro critério a ser atendido é o da renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos – o que for maior. Os beneficiários não poderão, ainda, ter acumulado, em 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

Postado em: Notas Marcação: Cultura

BB vai repassar recursos emergenciais para trabalhadores do setor cultural

14 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Lei Aldir Blanc prevê subsídios para a categoria, incluindo a manutenção de espaços culturais.

O Banco do Brasil distribuirá R$ 3 bilhões da União para contas correntes abertas de forma massificada em nome de cada um dos 26 estados, além do Distrito Federal e dos 5.570 municípios brasileiros. A transferência dos recursos se dará por meio da integração do BB Gestão Ágil com a Plataforma + Brasil, do Ministério da Economia. O montante é destinado às ações emergenciais de apoio ao setor cultural, que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social. As medidas obedecem ao previsto na Lei Aldir Blanc, nº 14.017/2020.

O recebimento, pelos beneficiários finais, se dará conforme datas e formatos a serem anunciados posteriormente pelos entes federativos que tiverem acesso aos valores. As informações sobre as transferências podem ser acompanhadas pelo site bb.com.br/acoescultura.

O Decreto nº 10.464, de 17.08.2020, regulamenta os repasses. De acordo com a legislação, os R$ 3 bilhões destinados à cultura serão depositados em parcela única, sendo que R$ 1,5 bilhão será encaminhado aos estados e ao DF, e R$ 1,5 bilhão aos municípios. Os valores a serem recebidos por cada unidade da federação obedecem aos critérios de proporcionalidade da população e rateio dos fundos de Participação dos Municípios, dos Estados e do Distrito Federal.

Sobre os depósitos aos beneficiários

Os pagamentos aos beneficiários finais dos recursos serão realizados de acordo com as regras abaixo e critérios a serem estabelecidos pelos governos estaduais, distrital e municipais:

a)    Somente os estados e o Distrito Federal pagam a renda emergencial mensal de R$600,00, prevista para os trabalhadores da área, em três parcelas, que deverão ser prorrogadas, no mesmo modelo do auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.

b)    Apenas os municípios e o Distrito Federal pagam os subsídios mensais que variam de R$ 3 mil a R$ 10 mil, voltados para manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias.

c)    Estados, Distrito Federal e municípios pagam os editais, as chamadas e outros instrumentos públicos aplicáveis para prêmios, aquisição de bens e serviços vinculados ao setor cultural, manutenção de agentes, espaços, iniciativas, cursos, produções, desenvolvimento de atividades de economia criativa e economia solidária, produções audiovisuais, manifestações culturais, bem como à realização de atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou disponibilizadas por meio de redes sociais e outras plataformas digitais.

O prazo para publicação da programação ou destinação dos recursos será de 60 dias para os municípios e de 120 para os estados e o Distrito Federal, a partir da data de recebimento dos valores. Caso os municípios não cumpram o prazo, os respectivos saldos serão revertidos para distribuição pelo governo estadual. Nesse caso, os recursos não utilizados em 120 dias deverão ser devolvidos à União no prazo de dez dias.

O Banco do Brasil realizará o repasse dos recursos aos beneficiários credenciados nas contas indicadas pelos respectivos governos. No caso de pessoa física não bancarizada, o trabalhador receberá voucher em dinheiro.

Prestação de contas

O BB Gestão Ágil, funcionalidade do Autoatendimento Setor Público, é o sistema utilizado para prestação de contas da destinação dos recursos. A ferramenta foi desenvolvida para ser uma solução completa para clientes que efetuam repasses de numerários e precisam abrir contas e receber informações para acompanhar a execução financeira, contribuindo para a transparência das informações. Veja aqui o vídeo tutorial do BB Gestão Ágil no YouTube.

No ano passado, o BB Gestão Ágil recebeu o Prêmio eFinance 2019, durante a Ciab Febraban, na categoria Políticas, juntamente com outra funcionalidade desenvolvida pelo Banco, o BB Integra – Portal Inteligência Pública, premiado pelo segundo ano consecutivo, consolidando o reconhecimento do mercado como um dos mais importantes projetos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Economia

“Meu Seridó” Retorna com Apresentações e Oficinas em Ambiente Digital

8 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

As inscrições para as oficinas estão abertas no período de 04 a 16 de setembro, através das mídias sociais @casadezoe

O sertão do Rio Grande do Norte serviu de inspiração para o espetáculo teatral “Meu Seridó”. A peça, que circulou por todo o Brasil durante turnê do Palco Giratório do Sesc Nacional, estará de volta nos meses de setembro e outubro com apresentações no meio online, dentro do projeto “Sementes do Meu Seridó”. Além das apresentações, o projeto ainda prevê outras ações formativas.

Sendo viabilizado pelo edital “Transformando Energia em Cultura” da Cosern e Instituto Neoenergia, e através do Programa Estadual Câmara Cascudo, da Fundação José Augusto e Governo do Rio Grande do Norte, o projeto “Sementes do Meu Seridó” terá todas as suas atividades realizadas em ambiente digital, conforme as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, seis apresentações do espetáculo serão exibidas no canal da Casa de Zoé no YouTube, dialogando virtualmente com o público e com estratégias de exibições que as direcionam para as cidades de Acari, Carnaúba dos Dantas, Currais Novos, Florânia, Parelhas e Umarizal.

Na primeira etapa do projeto, neste mês de setembro, será realizada a oficina virtual “Sementes de Histórias”, com o Professor Dr. Helder Macedo, para Professores e Professoras da rede pública de ensino das cidades contempladas pelo projeto. As inscrições serão realizadas de 04 a 16 de setembro, e podem ser realizadas pela internet nas redes sociais da Casa de Zoé. Os professores, ao terem sua inscrição confirmada, receberão o livro do espetáculo “Meu Seridó” e um kit de sementes de plantas nativas da caatinga.  A oficina tem como objetivo discutir junto aos docentes da rede pública das cidades elencadas, aspectos históricos que emergem do texto dramatúrgico do espetáculo “Meu Seridó”, do autor Filipe Miguez, realçando suas conexões com a literatura regional e com as fontes históricas.

As apresentações, que compõem a segunda etapa do projeto, acontecerão no decorrer do mês de outubro pelo canal no YouTube da Casa de Zoé. “Essa é a primeira novidade, a partir de hoje vocês irão acompanhar nossa preparação para chegar ao Seridó (e ao mundo) com o projeto “Sementes do Meu Seridó”, que devido a pandemia acontecerá de forma on-line em nosso canal no YouTube e em nossas redes sociais”, afirmou a idealizadora do projeto, Titina Medeiros.

“Sementes do Meu Seridó” é uma realização da Casa de Zoé com produção da Bobox Produções. O projeto conta com patrocínio do Governo do Estado e Fundação José Augusto, através do Programa de Patrocínio Câmara Cascudo, Cosern e Instituto Neoenergia.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Teatro

Cia. Dual oferece Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão”

18 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A série virtual acontece de 19 a 28 de agosto e traz convidados de diversas áreas para propor modos de compreender o sertão, tema de pesquisa da Cia. Dual

A atividade é gratuita e os interessados podem fazer sua inscrição pelo site da companhia, entre os dias 8 e 18 de agosto

FIGURA 1:  Cena de “Tríptico Sertanejo”, trabalho que investiga paisagens, mitos, lendas e modos de ser sertanejos.  Foto: Alícia Peres

Delinear compreensões dos imaginários sobre o “sertão” e as culturas sertanejas, a partir de um arco geográfico amplo, desde os pampas gaúchos até o Nordeste, incluindo os sertões mineiros, goianos e mato-grossenses, essa é a ideia central do Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão” que a Cia. Dual, dirigida por Ivan Bernardelli e Mônica Augusto, realiza em agosto, entre os dias 19 e 28.

Projeto contemplado pelo 26° Edital do Programa Municipal de Fomento à Dança, a proposta inicial previa essa série de conversas ao vivo, durante a temporada de Tríptico Sertanejo, obra que foi remontada pelo grupo. Para se adaptar às demandas recentes provocadas pela pandemia da Covid-19,  a Cia. Dual alterou sua forma de diálogo com o público e as conversas serão on-line.

As inscrições acontecem entre os dias 8 e 18 de agosto pelo site da companhia (www.ciadual.wordpress.com) são gratuitas. Para os interessados, a sugestão é de que assistam ao espetáculo Tríptico Sertanejo, também disponível no site, trabalho que dialoga com o tema do Ciclo. Cada encontro terá cerca de duas horas de duração e conta com profissionais de diversas áreas: o dramaturgo e roteirista  Luís Alberto de Abreu; o educador e escritor Salloma Salomão; gestora e produtora cultural Mariana Barbosa Pimentel; a gastrônoma e professora Aline Macedo Silva Araújo; e as artistas Flávia Teixeira, Mônica Augusto, Rosa Reis e Luana Bayô.

“Nosso desejo em realizar esses encontros é expandir as ideias e propor outros modos de compreender esse termo ‘sertão’, que é uma mitologia em si próprio. Por isso, estamos trazendo pessoas de outras áreas, não exclusivamente das artes cênicas, para permitir uma discussão plural e transcultural dessas questões”, coloca o intérprete e diretor do grupo Ivan Bernardelli.

“Serão cinco encontros para pensar a mesma coisa, ‘A Invenção do Sertão’, sob pontos de vistas, áreas do conhecimento e formatos diferentes!”, completa Mônica Augusto, gestora da companhia.

Os tópicos são: A Invenção do Sertão; A Desafricanização do Sertão; Como viver em bando? Gestão, Produção e Coletividade nas Artes da Cena; Matando a Fome no Sertão (ou como preparar uma jacuba?); e [En]Cantos de Festa, de Guerra e de Fé.

SERTÃO, MODOS DE OLHAR

Desde 2017, a Cia. Dual está mergulhada na pesquisa sobre a(s) ideia(s) de sertão. “O sertão foi inventado. Desenvolveu-se uma ideia MÍTICA de sertão”, diz o diretor.

Nesse sentido, o sertão ganhou diferentes ideias pelo Brasil. Para o norte, criou-se um sertão de paisagens duras, secas, povoadas (ou melhor, despovoadas) de gente bárbara, bravia; lugar (ou não-lugar) dominado por desbravadores nômades, coronéis, beatos, fanáticos, bandos armados. Para o sul, criou-se o sertão dos cavaleiros nômades que, embora tivessem ascendência indígena, foram europeizados e romantizados em um cavalgar sem destino, heróico, amansando cavalos xucros ou conduzindo numerosas tropas de cavalos e mulas por longos  territórios brasileiros.

“De qualquer modo, ao norte ou ao sul, o sertão foi inventado, pela cultura “nacional” do sudeste, como inculto, bárbaro, ´naif´, não-civilizado”, afirma Bernardelli. Os encontros traçam novas perspectivas para esses olhares e entendimentos, garantindo uma visão plural, rica e diversa.

A importância desse ciclo, dentro do projeto amplo da companhia, é “compartilhar, ampliar e refletir caminhos e temáticas da pesquisa da companhia e principalmente as questões que perpassaram a criação do espetáculo Tríptico Sertanejo”, coloca Mônica Augusto.

O PROJETO

“A Invenção do Sertão” é o projeto da Cia. Dual contemplado na 26ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.

Inicialmente, ele previa a remontagem e temporada da peça Tríptico Sertanejo, a realização de um ciclo de palestras e uma edição com programação inédita do Curso História Prática da Dança no Brasil.

O curso foi realizado em janeiro deste ano, com um recorde de inscrições, 342 no total. Foram cinco dias de atividades para abordar nove danças brasileiras e participação de mestres convidados de várias partes do país, como interior de São Paulo, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

Outra ação prevista e realizada foi o lançamento do minidocumentário Curso História Prática da Dança (Cia. Dual e Fuzuê Filmes), em maio, pela plataforma Zoom, e posteriormente publicado no YouTube, para divulgação e fortalecimento dessa tradição da dança brasileira.

Contudo, o projeto precisou ser alterado em meio ao seu andamento por conta da pandemia da Covid-19: as apresentações de Tríptico Sertanejo deram lugar a uma  vídeodança inédita com lançamento previsto para setembro; e o Ciclo de Encontros, inicialmente previsto para acontecer durante a temporada de Tríptico, foi reestruturado para ser realizado on-line no mês de agosto.

Outra ação em desenvolvimento – embora não seja financiada pelo Fomento à Dança – é o inventário de conversas ao vivo Histórias das Danças nos Brasis. Pelo Instagram da Dual, todas as quintas-feiras, às 22h, Mônica Augusto e Ivan Bernardelli recebem artistas brasileiros que, com seus fazeres e experiências, contribuem para inscrever novos traços e perspectivas nas histórias das danças nos Brasis.

CIA. DUAL

A Cia. Dual nasceu com o propósito de criar trabalhos artísticos a partir de mitologias e fenômenos históricos relacionados à cultura brasileira. Com direção artística de Ivan Bernardelli e gestão de Mônica Augusto, desde 2011, os espetáculos transitam por esses temas. Entre os trabalhos realizados, destacam-se “Terra Trêmula” (2014, contemplado pelo PROAC – Produção de Espetáculos Inéditos e Temporadas de Dança, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo); “Profetas da Selva” (2016, contemplado pelo PROAC – Produção de Espetáculos Inéditos e Temporadas de Dança, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo); “Chulos” (2017, contemplado pela 20. edição do Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo; indicado como melhor estreia pelo Prêmio APCA e indicado como Melhor Espetáculo pelo Prêmio Bravo!); “Duo Para Dois Perdidos” (2012, Prêmio Brasil Criativo 2016 e Prêmio Arte e Inclusão 2018).

Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão”

19 a 28 de agosto | Gratuito

Inscrições: 8 a 18 de agosto pelo www.ciadual.wordpress.com

Vagas limitadas: 100 participantes por encontro

Duração (por encontro): 120 minutos

Recomendado para maiores de 16 anos

Público de interesse: artistas, historiadores, antropólogos, pesquisadores e estudantes de artes e de culturas tradicionais e populares brasileiras

PROGRAMAÇÃO

A INVENÇÃO DO SERTÃO

19/ago (quarta) | 21h – Luís Alberto de Abreu
Neste encontro, o dramaturgo e roteirista Luís Alberto de Abreu propõe refletir sobre os sertões  que são inventados pelas lógicas do Sudeste do Brasil, carregados principalmente de racismos e preconceitos; mas também sobre os sertões que se inventam, a partir de sistemas próprios: sistemas estéticos, simbólicos, gramáticos, imagéticos.

A DESAFRICANIZAÇÃO DO SERTÃO

21/ago (sexta) | 21h – Salloma Salomão

Neste encontro, o músico, ator, escritor e educador Salloma Salomão instiga a reflexão e o aprofundamento da questão do apagamento das contribuições das diásporas africanas na construção cultural do ideário dos sertões.

O encontro propõe trazer à tona temas pouco discutidos, e até mesmo invisibilizados na história do Brasil, ampliando as referências, o olhar crítico e a reflexão dos participantes; e assim promover discussões para além dos discursos hegemônicos.

COMO VIVER EM BANDO? Gestão, Produção e Coletividade nas Artes da Cena

24/ago (segunda) | 21h – Mariana Barbosa Pimentel
O encontro com a artista da dança, gestora e produtora cultural Mariana Barbosa Pimentel propõe refletir sobre a economia alternativa e a gestão coletiva nas artes da cena, a partir de movimentos insurgentes como o cangaço e o quilombo dos Palmares. A ideia é discutir modos de produção, gestão e coletividade que apresentam perspectivas originais e inspiradoras em contraposição à lógica institucional (por um lado) e bárbara (por outro lado, relacionada aos modos de produção mainstream, que em geral lidam com discursos e formas superficiais, mas que alcançam investimentos e se mantêm no poder).

MATANDO A FOME NO SERTÃO – ou Como Preparar uma Jacuba?

26/ago (quarta) | 21h – Aline Macedo Silva Araújo 

O encontro com a gastrônoma e professora Aline Araújo, PhD em Patrimônios Alimentares,  percorre a obra Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, para refletir sobre comida, comensalidade, modos de preparar os alimentos e modos de comer na perspectiva sertaneja, e o quanto estes aspectos culturais revelam sobre as identidades da população.

[EN]CANTOS DE FESTA, DE GUERRA E DE FÉ

28/ago (sexta) | 21h – Flávia Teixeira, Mônica Augusto, Rosa Reis e Luana Bayô 

Nesse último encontro da série, a ideia é visitar paisagens, imagens, memórias, identidades e modos de ser sertanejos por meio dos cantos. O encontro também propõe pensar os sertões nas suas experiências de festa, de fé e de guerra. As artistas Flávia Teixeira, Mônica Augusto, Luana Bayô e Rosa Reis farão uma curadoria de cantos para (en)cantar essas histórias, essas invenções.

SERVIÇO

Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão”

19 a 28 de agosto | Gratuito

Inscrições: 8 a 18 de agosto pelo www.ciadual.wordpress.com

Vagas limitadas: 100 participantes por encontro

Duração (por encontro): 120 minutos

Recomendado para maiores de 16 anos

Público de interesse: artistas, historiadores, antropólogos, pesquisadores e estudantes de artes e de culturas tradicionais e populares brasileiras

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Teatro

Derrubar estátuas cicatriza as feridas de um passado cruel e racista?

1 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Antonio Djalma Braga Junior, doutor em Filosofia, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo

*Antonio Djalma Braga Junior

Recentemente assistimos uma série de protestos que resultaram em derrubadas de estátuas e depredação de monumentos históricos que homenageiam personagens e símbolos de uma cultura preconceituosa, machista, racista, colonizadora, ditatorial e escravagista. Foi o caso da estátua de Cristóvão Colombo, decapitada em Boston; do mercador de escravos Edward Colston, jogada em um rio, em Bristol; do rei Leopoldo II da Bélgica, vandalizada durante os protestos em Bruxelas. Esses casos não são isolados e imagens como essas tem percorrido o mundo, sobretudo após o recente episódio do caso George Floyd nos EUA.

Defensores de protestos como esses argumentam que derrubar e vandalizar esses monumentos é descolonizar o presente; é cicatrizar as feridas do passado; é resgatar o senso de justiça com os que tanto sofreram e continuam sofrendo por conta de uma cultura etnocêntrica como essa. Mas tais protestos podem ser considerados legítimos? Eles são eficientes em ressignificar as feridas de um passado cruel e desumano?

Um primeiro cuidado que precisamos ter ao responder a essas questões é em relação às simplificações que o senso comum insiste em fazer com coisas que não são simples. Essa discussão não deve se resumir a concordar (ou não) com a derrubada de estátuas. O ponto central aqui deve ser a preocupação com os problemas sociais e culturais que ainda vivenciamos por conta de personagens históricos como os que estão na pauta dessa discussão e que foram homenageados em monumentos públicos. O que eles fizeram deve ser condenado pela história e os seus símbolos opressores devem ser apagados do presente de uma vez por todas. Mas, como fazer isso?

Desde os tempos mais antigos, as sociedades parecem ter a necessidade de criação de símbolos que ajudem no processo de significação do mundo e de si mesmo. A criação desses símbolos sempre foram fundamentais para que houvesse uma cooperação social mais sofisticada entre os povos. Da mesma forma, a derrubada desses símbolos tem a intenção de produzir seu efeito contrário.

Todavia, quando a derrubada desses símbolos é feita com o uso de violência, vidas inocentes se perdem pelo caminho. Quando Moisés exigiu a destruição do bezerro de ouro, incitou os hebreus a colocarem suas espadas sobre a coxa e ordenou que matassem seus irmãos, vizinhos, amigos, e aquele dia três mil homens foram mortos. Quando os nazistas começaram a queimar livros que tratavam dos símbolos da cultura judaica, acabou com o saldo de 6 milhões de judeus mortos. Ou seja, quando uma sociedade começa a derrubar estátuas de forma violenta, vidas serão destruídas em seguida. Será que agora, com os protestos pelo mundo em respeito ao assassinato de George Floyd, será diferente? Creio que não.

Por isso, sou a favor da remoção desses monumentos, desde que seja realizada por vias democráticas, fazendo uso das leis e da infraestrutura de um Estado de Direito consolidado, para criarmos as condições de libertação desse passado obscuro e cruel. Somente assim conseguiremos, de fato, cicatrizar as feridas que tanto causa sofrimento ainda hoje em nossa sociedade, sem prejuízos de vidas inocentes.

*Antonio Djalma Braga Junior, doutor em Filosofia, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo.

 

Postado em: Notas Marcação: Cultura, História, Monumentos históricos

Prefeitura Municipal de Caicó realiza cadastro municipal dos trabalhadores do setor cultural

22 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Prefeitura Municipal de Caicó, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, realiza o Cadastro Cultural Municipal. Podem se inscrever artistas de todos os segmentos, como produtores, agentes e demais profissionais do setor.

Interessados podem realizar as inscrições virtualmente através de um formulário disponível no portal.

Esse cadastro será feito para criar um banco de dados sobre artistas, trabalhadores do setor de eventos e cultura, afetados pela pandemia do novo coronavírus.

As informações desse banco de dados serão necessárias para cumprir uma das etapas para solicitar o cadastro na renda emergencial dos trabalhadores desse setor, garantidos pelos critérios pré-estabelecidos pela Lei Aldir Blanc, Nº 14.017 de 29 de junho de 2020.

O período de cadastro tem início dia 22/07, e segue até o dia 14/08. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: caicosemece@gmail.com ou pelo telefone 3421-2280

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Cultura

O Valor do Patrimônio Cultural Brasileiro é tema discutido com a @katiasbogea na live da @fundaçãobrasilmeuamor

2 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O que é Patrimonio Cultural? Qual a importância deste Patrimônio para uma nação? O que estamos fazendo para preservar e defender o nosso Patrimônio Cultural? A série de lives #AbraSuaCabeça, da Fundação Brasil Meu Amor, que acontece sempre às quintas-feiras – 19h, trata de temas ligados à cultura, educação e desenvolvimento do Brasil. Nesta semana, o assunto abordado será “O Valor do Patrimônio Cultural Brasileiro”, com a historiadora, Kátia Bogéa.

A live será uma boa conversa sobre o conceito e a construção do patrimônio cultural brasileiro. Abrindo a nossa cabeça para a ideia de que patrimônio não está ligada apenas ao conceito de excepcionalidade, mas, principalmente, ao exercício de cidadania. Também será discutida a dimensão territorial desse patrimônio e a sua integração às demais políticas públicas, em busca de uma relação sincrônica e diacrônica com o desenvolvimento e o futuro.

Um novo modelo da gestão desse enorme acervo patrimonial será abordado pela historiadora, que também foi presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Segundo Kátia, trata-se de uma gestão mais participativa e compartilhada, na qual cada cidadão – detentor ou não, proprietário ou não, socialmente organizado ou não – será efetivamente responsável pelo Patrimônio Cultural Nacional.

O encontro com Kátia Bogéa, no instagram da FBMA, será com Glaucia Nasser, relações institucionais da FBMA. Glaucia também é cantora e compositora brasileira, que investe seu talento no desenvolvimento da arte nacional – por meio da Fundação Brasil Meu Amor (FBMA).

Kátia Bogéa

Historiadora, pesquisadora e autora de livros sobre temas do patrimônio brasileiro. Foi servidora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) por 38 anos, onde exerceu o cargo de superintendente do Iphan no Maranhão por 13 anos e presidente do Instituto por 3 anos.

FUNDAÇAO BRASIL MEU AMOR (FBMA – @fundacaobrasilmeuamor)

Há três anos, 135 brasileiros que representam a diversidade de nossa sociedade, se uniram em torno de um objetivo em comum e criaram a Fundação Brasil Meu Amor (FBMA). Sem fins lucrativos, a Fundação tem como missão contribuir para a construção da unidade na mais extensa diversidade do mundo – o Brasil. Ou seja, construir um País unido, que reconhece a grandeza de seu passado, se desenvolve no presente e colabora para a criação de um futuro diferente.

Com projetos artísticos, culturais e educacionais que contribuem significativamente para seu propósito, a instituição convida os brasileiros a colocarem de lado o que os divide, em prol da construção de um País que nos dê orgulho de chamar de “nosso”.

Serviço:

Live: #AbraSuaCabeça – O valor do patrimônio cultural do Brasil

Instagram: @fundacaobrasilmeuamor

Data: 4/6/20 (quinta-feira)

Horário: 19 horas

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Live

Contação de histórias online leva entretenimento e cultura para crianças

18 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Shopping São José realiza contação de história online Divulgação/ Shopping São José

Evento acontece nas redes sociais do Shopping São José e convida pais e filhos a se divertirem sem sair de casa

Para distrair as crianças e reduzir a carga psicológica durante o período de isolamento social, o Shopping São José realiza os sábados a partir das 15 horas, uma sessão de contação de histórias online.

Nesse sábado, o entretenimento fica por conta da “Galinha que subiu até o céu”, um conto africano que narra a história de uma galinha que podia voar. Ao passear com seu filhote a procura de sementes para comer, o pequeno pintinho é engolido por uma árvore, e assim, começa a série de aventuras vividas pela mãe galinha para recuperar seu filho.

Flavia Imirene, contadora há mais de 10 anos, destaca que a contação online precisa receber ainda mais atenção do que a tradicional. “As contações ao vivo possuem a interação física das crianças, fato que não há nesse momento. Assim, é preciso que sejam redobrados os meios de prender a atenção por meio de adereços, expressões faciais e sonoridades”, contou.

Desde o início do isolamento social, o Shopping São José está oferecendo uma programação online para clientes, colaboradores e fornecedores. “Nosso objetivo é levar até as pessoas uma programação diferente daquela que estão acostumadas a fazer dentro de casa e assim contribuir de forma leve e descontraída para que esse período seja vivido da melhor forma possível”, destacou a gerente de marketing Talita Dallmann.

Além de alívio para o estresse do dia a dia, a contação de história é um momento especial para pais e filhos, conforme explicou Flavia. “É importante os pais participarem junto com os filhos, prestarem atenção e interagirem com os pequenos. Depois, podem desenvolver alguma atividade ou até mesmo continuarem a história, aproveitando assim, o momento para demonstrar atenção, carinho e cuidados com as crianças, aumentando a conexão entre pais e filhos”, ressaltou.

O Shopping São José também realiza às quartas-feiras uma aula de FitDance, incentivando a atividade física em casa.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Educação
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