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Blog Anselmo Santana

Cultura

Confira os selecionados para o Laboratório para Jovens Roteiristas do RN

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A organização do Laboratório para Jovens Roteiristas do Rio Grande do Norte anunciou os selecionados para a sua primeira edição, que acontece em ambiente virtual a partir da próxima segunda-feira, 22.

Após análise dos argumentos inscritos, foram selecionados dez (10) projetos com representações dos seguintes municípios: Acari, Caicó, Currais Novos, Extremoz, Janduís, Macaíba, Mossoró, Riacho de Santana e Pedro Velho.

Durante toda a semana, os selecionados terão acesso a palestras ministradas por profissionais da área de audiovisual e contarão também com a assistência de facilitadores que irão mediar o processo de construção dos roteiros em subgrupos. Privilegiando uma metodologia de formação conjunta, o laboratório pretende suscitar um processo de imersão e criação coletiva.

Com o objetivo de democratizar o acesso à linguagem audiovisual no estado do Rio Grande do Norte, o LAB RN tem como finalidade levar formação e apreciação em cinema com o intuito de capacitar jovens realizadores fora dos grandes centros de produção cinematográfica.

O projeto é inspirado no Jabre, um laboratório de roteiro destinado a jovens da Paraíba que acontece desde 2011 e que tem ajudado a matizar a cena audiovisual do estado a partir de filmes dirigidos por cineastas de cidades interioranas.

O Lab RN é uma realização do projeto Caicó Criativa e produção da Referência Comunicação, contando com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

SELECIONADOS – LAB RN

Adriele Dantas do Nascimento – Extremoz

Bruno Fernandes de Sousa – Riacho de Santana

Cínthia Kaline Vieira da Silva – Caicó

João Batista da Silva Dantas – Acari

José Leite de Medeiros Neto – Mossoró

Guilherme Lincoln de Oliveira Lima – Macaíba

Hirlary Nakagaiche de Lima – Pedro Velho

Marcus Vinícius Pereira Júnior – Currais Novos

Ricardo José de Medeiros – Caicó

Sávyo Gustavo Fernandes Pereira – Janduís

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Roteirista

OFICINA DISCUTE TURISMO CULTURAL NO SERIDÓ

10 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Acontece essa semana de forma virtual o curso Monitor de Turismo em Espaços Culturais, com oficinas gratuitas e a participação de convidados de diversos segmentos da área cultural que trabalham direta ou indiretamente com o turismo.

Serão desenvolvidos conteúdos relacionados a técnicas de guiamento; montagem de roteiro; planejamento de City Tour; uso do patrimônio cultural pela atividade turística; entre outros.

Um dos destaques da programação será a oficina com o guia caicoense José Paizito Dantas, que é mestre e doutorando em Turismo (UFRN). Paizito apresentará o tema Turismo Cultural no Seridó.

Outra abordagem do curso será Turismo Religioso, com Manoel Sidnesio uma das principais referências do Turismo Religioso no Brasil.

Entre os objetivos do projeto está o de desenvolver habilidades e competências profissionais para condução de visitantes e turistas em espaços culturais; e promover a preservação e conservação do ambiente mediante processo de educação patrimonial.

A programação completa e o link para inscrições está no instagram @monitordeturismocultural. O projeto conta com apoio da Lei Aldir Blanc, através da Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Cultura

RECITAL LÍTERO-MUSICAL – “Trovadores de Acauã”

26 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Projeto Trovadores de Acauã, é um projeto de perfil literário e musical, que priva pela questão da leitura/declamação/música como forma de enriquecimento cultural e intelectual do cidadão. É um híbrido entre a linguagem poética e a música, realiza-se com um recital poético intercalando com Música Popular Brasileira.
Esse projeto já foi realizado em diversas instituições da cidade de Caicó, empresas, hospitais, Escolas, até mesmo em Praça Pública, com o intuito de homenagear, promover o gosto pela boa música e incentivo a leitura através de obras poéticas de autores renomados, inclusive da nossa região.
Projeto aprovado na Lei Aldir Blanc de emergência cultural no Edital Nº 03/2020 do Município de Caicó RN – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE
Governo Federal.

Dia 30 de janeiro de 2021
Às 20h
No Canal do YouTube da Paróquia de Fátima Caicó
https://www.youtube.com/channel/UCJLKQR1KdWZM0rDscb7g5mA

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Música

Plataforma +Brasil será usada no auxílio emergencial para a cultura

14 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Plataforma +Brasil será utilizada para repassar o auxílio emergencial à cultura. A partir de sábado, 25, estados e municípios já podem enviar informações para recebimento dos recursos, que totalizam R$ 3 bilhões. Criada e sustentada pelo Serpro, empresa de TI do Governo Federal, a plataforma é um ambiente para a gestão das transferências de recursos da União. Já o auxílio é previsto pela Lei Aldir Blanc, que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural durante o estado de calamidade pública causado pela Covid-19.

Em boa hora
“Tenho certeza que este recurso chegará em boa hora aos que mais precisam e, aliado às demais medidas, ajudará diversos artistas nacionais à sobreviverem”, afirmou o secretário Especial da Cultura, Mário Frias. Os estados e municípios poderão solicitar o auxílio emergencial para complementar a renda de diversos “trabalhadores da cultura”, incluindo artistas, contadores de histórias, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte e capoeira. Também é possível um subsídio mensal para manutenção de espaços que tiveram atividades suspensas por medidas de isolamento social. Isso inclui teatros, escolas de música, bibliotecas, sebos, galerias de arte, comunidades quilombolas e ateliês de pintura, moda e artesanato.

Transparência
“Na Plataforma +Brasil, os entes da Federação podem fazer a gestão dos recursos que lhes competem, tendo a transparência das transações como principal exigência”, explica o diretor de Relacionamento com Clientes do Serpro, André de Cesero. Para auxiliar a administração estadual e municipal na utilização da Plataforma +Brasil, estão disponíveis dois tutoriais: o primeiro, com informações para a validação do cadastro dos gestores locais. Já o segundo, traz um passo a passo para fazer uma busca pelos fundos culturais já existentes e, ainda, orienta como os responsáveis pelos fundos podem realizar esse mesmo cadastro. Em caso de dúvidas, existe um canal de teleatendimento, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, pelo número 0800 978 9008.

Requisitos
Segundo a Lei Aldir Blanc, o pagamento será limitado a dois membros da mesma família, sendo que a mulher, chefe de família, receberá duas cotas. O beneficiário deve ter tido sua atividade interrompida e comprovar atuação no segmento nos 24 meses anteriores à publicação da lei. Também não pode possuir emprego formal ativo e tampouco receber benefício previdenciário ou assistencial, com exceção do Bolsa Família.

Um outro critério a ser atendido é o da renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos – o que for maior. Os beneficiários não poderão, ainda, ter acumulado, em 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

Postado em: Notas Marcação: Cultura

BB vai repassar recursos emergenciais para trabalhadores do setor cultural

14 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Lei Aldir Blanc prevê subsídios para a categoria, incluindo a manutenção de espaços culturais.

O Banco do Brasil distribuirá R$ 3 bilhões da União para contas correntes abertas de forma massificada em nome de cada um dos 26 estados, além do Distrito Federal e dos 5.570 municípios brasileiros. A transferência dos recursos se dará por meio da integração do BB Gestão Ágil com a Plataforma + Brasil, do Ministério da Economia. O montante é destinado às ações emergenciais de apoio ao setor cultural, que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social. As medidas obedecem ao previsto na Lei Aldir Blanc, nº 14.017/2020.

O recebimento, pelos beneficiários finais, se dará conforme datas e formatos a serem anunciados posteriormente pelos entes federativos que tiverem acesso aos valores. As informações sobre as transferências podem ser acompanhadas pelo site bb.com.br/acoescultura.

O Decreto nº 10.464, de 17.08.2020, regulamenta os repasses. De acordo com a legislação, os R$ 3 bilhões destinados à cultura serão depositados em parcela única, sendo que R$ 1,5 bilhão será encaminhado aos estados e ao DF, e R$ 1,5 bilhão aos municípios. Os valores a serem recebidos por cada unidade da federação obedecem aos critérios de proporcionalidade da população e rateio dos fundos de Participação dos Municípios, dos Estados e do Distrito Federal.

Sobre os depósitos aos beneficiários

Os pagamentos aos beneficiários finais dos recursos serão realizados de acordo com as regras abaixo e critérios a serem estabelecidos pelos governos estaduais, distrital e municipais:

a)    Somente os estados e o Distrito Federal pagam a renda emergencial mensal de R$600,00, prevista para os trabalhadores da área, em três parcelas, que deverão ser prorrogadas, no mesmo modelo do auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.

b)    Apenas os municípios e o Distrito Federal pagam os subsídios mensais que variam de R$ 3 mil a R$ 10 mil, voltados para manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias.

c)    Estados, Distrito Federal e municípios pagam os editais, as chamadas e outros instrumentos públicos aplicáveis para prêmios, aquisição de bens e serviços vinculados ao setor cultural, manutenção de agentes, espaços, iniciativas, cursos, produções, desenvolvimento de atividades de economia criativa e economia solidária, produções audiovisuais, manifestações culturais, bem como à realização de atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou disponibilizadas por meio de redes sociais e outras plataformas digitais.

O prazo para publicação da programação ou destinação dos recursos será de 60 dias para os municípios e de 120 para os estados e o Distrito Federal, a partir da data de recebimento dos valores. Caso os municípios não cumpram o prazo, os respectivos saldos serão revertidos para distribuição pelo governo estadual. Nesse caso, os recursos não utilizados em 120 dias deverão ser devolvidos à União no prazo de dez dias.

O Banco do Brasil realizará o repasse dos recursos aos beneficiários credenciados nas contas indicadas pelos respectivos governos. No caso de pessoa física não bancarizada, o trabalhador receberá voucher em dinheiro.

Prestação de contas

O BB Gestão Ágil, funcionalidade do Autoatendimento Setor Público, é o sistema utilizado para prestação de contas da destinação dos recursos. A ferramenta foi desenvolvida para ser uma solução completa para clientes que efetuam repasses de numerários e precisam abrir contas e receber informações para acompanhar a execução financeira, contribuindo para a transparência das informações. Veja aqui o vídeo tutorial do BB Gestão Ágil no YouTube.

No ano passado, o BB Gestão Ágil recebeu o Prêmio eFinance 2019, durante a Ciab Febraban, na categoria Políticas, juntamente com outra funcionalidade desenvolvida pelo Banco, o BB Integra – Portal Inteligência Pública, premiado pelo segundo ano consecutivo, consolidando o reconhecimento do mercado como um dos mais importantes projetos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Economia

“Meu Seridó” Retorna com Apresentações e Oficinas em Ambiente Digital

8 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

As inscrições para as oficinas estão abertas no período de 04 a 16 de setembro, através das mídias sociais @casadezoe

O sertão do Rio Grande do Norte serviu de inspiração para o espetáculo teatral “Meu Seridó”. A peça, que circulou por todo o Brasil durante turnê do Palco Giratório do Sesc Nacional, estará de volta nos meses de setembro e outubro com apresentações no meio online, dentro do projeto “Sementes do Meu Seridó”. Além das apresentações, o projeto ainda prevê outras ações formativas.

Sendo viabilizado pelo edital “Transformando Energia em Cultura” da Cosern e Instituto Neoenergia, e através do Programa Estadual Câmara Cascudo, da Fundação José Augusto e Governo do Rio Grande do Norte, o projeto “Sementes do Meu Seridó” terá todas as suas atividades realizadas em ambiente digital, conforme as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, seis apresentações do espetáculo serão exibidas no canal da Casa de Zoé no YouTube, dialogando virtualmente com o público e com estratégias de exibições que as direcionam para as cidades de Acari, Carnaúba dos Dantas, Currais Novos, Florânia, Parelhas e Umarizal.

Na primeira etapa do projeto, neste mês de setembro, será realizada a oficina virtual “Sementes de Histórias”, com o Professor Dr. Helder Macedo, para Professores e Professoras da rede pública de ensino das cidades contempladas pelo projeto. As inscrições serão realizadas de 04 a 16 de setembro, e podem ser realizadas pela internet nas redes sociais da Casa de Zoé. Os professores, ao terem sua inscrição confirmada, receberão o livro do espetáculo “Meu Seridó” e um kit de sementes de plantas nativas da caatinga.  A oficina tem como objetivo discutir junto aos docentes da rede pública das cidades elencadas, aspectos históricos que emergem do texto dramatúrgico do espetáculo “Meu Seridó”, do autor Filipe Miguez, realçando suas conexões com a literatura regional e com as fontes históricas.

As apresentações, que compõem a segunda etapa do projeto, acontecerão no decorrer do mês de outubro pelo canal no YouTube da Casa de Zoé. “Essa é a primeira novidade, a partir de hoje vocês irão acompanhar nossa preparação para chegar ao Seridó (e ao mundo) com o projeto “Sementes do Meu Seridó”, que devido a pandemia acontecerá de forma on-line em nosso canal no YouTube e em nossas redes sociais”, afirmou a idealizadora do projeto, Titina Medeiros.

“Sementes do Meu Seridó” é uma realização da Casa de Zoé com produção da Bobox Produções. O projeto conta com patrocínio do Governo do Estado e Fundação José Augusto, através do Programa de Patrocínio Câmara Cascudo, Cosern e Instituto Neoenergia.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Teatro

Cia. Dual oferece Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão”

18 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A série virtual acontece de 19 a 28 de agosto e traz convidados de diversas áreas para propor modos de compreender o sertão, tema de pesquisa da Cia. Dual

A atividade é gratuita e os interessados podem fazer sua inscrição pelo site da companhia, entre os dias 8 e 18 de agosto

FIGURA 1:  Cena de “Tríptico Sertanejo”, trabalho que investiga paisagens, mitos, lendas e modos de ser sertanejos.  Foto: Alícia Peres

Delinear compreensões dos imaginários sobre o “sertão” e as culturas sertanejas, a partir de um arco geográfico amplo, desde os pampas gaúchos até o Nordeste, incluindo os sertões mineiros, goianos e mato-grossenses, essa é a ideia central do Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão” que a Cia. Dual, dirigida por Ivan Bernardelli e Mônica Augusto, realiza em agosto, entre os dias 19 e 28.

Projeto contemplado pelo 26° Edital do Programa Municipal de Fomento à Dança, a proposta inicial previa essa série de conversas ao vivo, durante a temporada de Tríptico Sertanejo, obra que foi remontada pelo grupo. Para se adaptar às demandas recentes provocadas pela pandemia da Covid-19,  a Cia. Dual alterou sua forma de diálogo com o público e as conversas serão on-line.

As inscrições acontecem entre os dias 8 e 18 de agosto pelo site da companhia (www.ciadual.wordpress.com) são gratuitas. Para os interessados, a sugestão é de que assistam ao espetáculo Tríptico Sertanejo, também disponível no site, trabalho que dialoga com o tema do Ciclo. Cada encontro terá cerca de duas horas de duração e conta com profissionais de diversas áreas: o dramaturgo e roteirista  Luís Alberto de Abreu; o educador e escritor Salloma Salomão; gestora e produtora cultural Mariana Barbosa Pimentel; a gastrônoma e professora Aline Macedo Silva Araújo; e as artistas Flávia Teixeira, Mônica Augusto, Rosa Reis e Luana Bayô.

“Nosso desejo em realizar esses encontros é expandir as ideias e propor outros modos de compreender esse termo ‘sertão’, que é uma mitologia em si próprio. Por isso, estamos trazendo pessoas de outras áreas, não exclusivamente das artes cênicas, para permitir uma discussão plural e transcultural dessas questões”, coloca o intérprete e diretor do grupo Ivan Bernardelli.

“Serão cinco encontros para pensar a mesma coisa, ‘A Invenção do Sertão’, sob pontos de vistas, áreas do conhecimento e formatos diferentes!”, completa Mônica Augusto, gestora da companhia.

Os tópicos são: A Invenção do Sertão; A Desafricanização do Sertão; Como viver em bando? Gestão, Produção e Coletividade nas Artes da Cena; Matando a Fome no Sertão (ou como preparar uma jacuba?); e [En]Cantos de Festa, de Guerra e de Fé.

SERTÃO, MODOS DE OLHAR

Desde 2017, a Cia. Dual está mergulhada na pesquisa sobre a(s) ideia(s) de sertão. “O sertão foi inventado. Desenvolveu-se uma ideia MÍTICA de sertão”, diz o diretor.

Nesse sentido, o sertão ganhou diferentes ideias pelo Brasil. Para o norte, criou-se um sertão de paisagens duras, secas, povoadas (ou melhor, despovoadas) de gente bárbara, bravia; lugar (ou não-lugar) dominado por desbravadores nômades, coronéis, beatos, fanáticos, bandos armados. Para o sul, criou-se o sertão dos cavaleiros nômades que, embora tivessem ascendência indígena, foram europeizados e romantizados em um cavalgar sem destino, heróico, amansando cavalos xucros ou conduzindo numerosas tropas de cavalos e mulas por longos  territórios brasileiros.

“De qualquer modo, ao norte ou ao sul, o sertão foi inventado, pela cultura “nacional” do sudeste, como inculto, bárbaro, ´naif´, não-civilizado”, afirma Bernardelli. Os encontros traçam novas perspectivas para esses olhares e entendimentos, garantindo uma visão plural, rica e diversa.

A importância desse ciclo, dentro do projeto amplo da companhia, é “compartilhar, ampliar e refletir caminhos e temáticas da pesquisa da companhia e principalmente as questões que perpassaram a criação do espetáculo Tríptico Sertanejo”, coloca Mônica Augusto.

O PROJETO

“A Invenção do Sertão” é o projeto da Cia. Dual contemplado na 26ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura.

Inicialmente, ele previa a remontagem e temporada da peça Tríptico Sertanejo, a realização de um ciclo de palestras e uma edição com programação inédita do Curso História Prática da Dança no Brasil.

O curso foi realizado em janeiro deste ano, com um recorde de inscrições, 342 no total. Foram cinco dias de atividades para abordar nove danças brasileiras e participação de mestres convidados de várias partes do país, como interior de São Paulo, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

Outra ação prevista e realizada foi o lançamento do minidocumentário Curso História Prática da Dança (Cia. Dual e Fuzuê Filmes), em maio, pela plataforma Zoom, e posteriormente publicado no YouTube, para divulgação e fortalecimento dessa tradição da dança brasileira.

Contudo, o projeto precisou ser alterado em meio ao seu andamento por conta da pandemia da Covid-19: as apresentações de Tríptico Sertanejo deram lugar a uma  vídeodança inédita com lançamento previsto para setembro; e o Ciclo de Encontros, inicialmente previsto para acontecer durante a temporada de Tríptico, foi reestruturado para ser realizado on-line no mês de agosto.

Outra ação em desenvolvimento – embora não seja financiada pelo Fomento à Dança – é o inventário de conversas ao vivo Histórias das Danças nos Brasis. Pelo Instagram da Dual, todas as quintas-feiras, às 22h, Mônica Augusto e Ivan Bernardelli recebem artistas brasileiros que, com seus fazeres e experiências, contribuem para inscrever novos traços e perspectivas nas histórias das danças nos Brasis.

CIA. DUAL

A Cia. Dual nasceu com o propósito de criar trabalhos artísticos a partir de mitologias e fenômenos históricos relacionados à cultura brasileira. Com direção artística de Ivan Bernardelli e gestão de Mônica Augusto, desde 2011, os espetáculos transitam por esses temas. Entre os trabalhos realizados, destacam-se “Terra Trêmula” (2014, contemplado pelo PROAC – Produção de Espetáculos Inéditos e Temporadas de Dança, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo); “Profetas da Selva” (2016, contemplado pelo PROAC – Produção de Espetáculos Inéditos e Temporadas de Dança, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo); “Chulos” (2017, contemplado pela 20. edição do Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo; indicado como melhor estreia pelo Prêmio APCA e indicado como Melhor Espetáculo pelo Prêmio Bravo!); “Duo Para Dois Perdidos” (2012, Prêmio Brasil Criativo 2016 e Prêmio Arte e Inclusão 2018).

Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão”

19 a 28 de agosto | Gratuito

Inscrições: 8 a 18 de agosto pelo www.ciadual.wordpress.com

Vagas limitadas: 100 participantes por encontro

Duração (por encontro): 120 minutos

Recomendado para maiores de 16 anos

Público de interesse: artistas, historiadores, antropólogos, pesquisadores e estudantes de artes e de culturas tradicionais e populares brasileiras

PROGRAMAÇÃO

A INVENÇÃO DO SERTÃO

19/ago (quarta) | 21h – Luís Alberto de Abreu
Neste encontro, o dramaturgo e roteirista Luís Alberto de Abreu propõe refletir sobre os sertões  que são inventados pelas lógicas do Sudeste do Brasil, carregados principalmente de racismos e preconceitos; mas também sobre os sertões que se inventam, a partir de sistemas próprios: sistemas estéticos, simbólicos, gramáticos, imagéticos.

A DESAFRICANIZAÇÃO DO SERTÃO

21/ago (sexta) | 21h – Salloma Salomão

Neste encontro, o músico, ator, escritor e educador Salloma Salomão instiga a reflexão e o aprofundamento da questão do apagamento das contribuições das diásporas africanas na construção cultural do ideário dos sertões.

O encontro propõe trazer à tona temas pouco discutidos, e até mesmo invisibilizados na história do Brasil, ampliando as referências, o olhar crítico e a reflexão dos participantes; e assim promover discussões para além dos discursos hegemônicos.

COMO VIVER EM BANDO? Gestão, Produção e Coletividade nas Artes da Cena

24/ago (segunda) | 21h – Mariana Barbosa Pimentel
O encontro com a artista da dança, gestora e produtora cultural Mariana Barbosa Pimentel propõe refletir sobre a economia alternativa e a gestão coletiva nas artes da cena, a partir de movimentos insurgentes como o cangaço e o quilombo dos Palmares. A ideia é discutir modos de produção, gestão e coletividade que apresentam perspectivas originais e inspiradoras em contraposição à lógica institucional (por um lado) e bárbara (por outro lado, relacionada aos modos de produção mainstream, que em geral lidam com discursos e formas superficiais, mas que alcançam investimentos e se mantêm no poder).

MATANDO A FOME NO SERTÃO – ou Como Preparar uma Jacuba?

26/ago (quarta) | 21h – Aline Macedo Silva Araújo 

O encontro com a gastrônoma e professora Aline Araújo, PhD em Patrimônios Alimentares,  percorre a obra Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, para refletir sobre comida, comensalidade, modos de preparar os alimentos e modos de comer na perspectiva sertaneja, e o quanto estes aspectos culturais revelam sobre as identidades da população.

[EN]CANTOS DE FESTA, DE GUERRA E DE FÉ

28/ago (sexta) | 21h – Flávia Teixeira, Mônica Augusto, Rosa Reis e Luana Bayô 

Nesse último encontro da série, a ideia é visitar paisagens, imagens, memórias, identidades e modos de ser sertanejos por meio dos cantos. O encontro também propõe pensar os sertões nas suas experiências de festa, de fé e de guerra. As artistas Flávia Teixeira, Mônica Augusto, Luana Bayô e Rosa Reis farão uma curadoria de cantos para (en)cantar essas histórias, essas invenções.

SERVIÇO

Ciclo de Encontros “A Invenção do Sertão”

19 a 28 de agosto | Gratuito

Inscrições: 8 a 18 de agosto pelo www.ciadual.wordpress.com

Vagas limitadas: 100 participantes por encontro

Duração (por encontro): 120 minutos

Recomendado para maiores de 16 anos

Público de interesse: artistas, historiadores, antropólogos, pesquisadores e estudantes de artes e de culturas tradicionais e populares brasileiras

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Teatro

Derrubar estátuas cicatriza as feridas de um passado cruel e racista?

1 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Antonio Djalma Braga Junior, doutor em Filosofia, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo

*Antonio Djalma Braga Junior

Recentemente assistimos uma série de protestos que resultaram em derrubadas de estátuas e depredação de monumentos históricos que homenageiam personagens e símbolos de uma cultura preconceituosa, machista, racista, colonizadora, ditatorial e escravagista. Foi o caso da estátua de Cristóvão Colombo, decapitada em Boston; do mercador de escravos Edward Colston, jogada em um rio, em Bristol; do rei Leopoldo II da Bélgica, vandalizada durante os protestos em Bruxelas. Esses casos não são isolados e imagens como essas tem percorrido o mundo, sobretudo após o recente episódio do caso George Floyd nos EUA.

Defensores de protestos como esses argumentam que derrubar e vandalizar esses monumentos é descolonizar o presente; é cicatrizar as feridas do passado; é resgatar o senso de justiça com os que tanto sofreram e continuam sofrendo por conta de uma cultura etnocêntrica como essa. Mas tais protestos podem ser considerados legítimos? Eles são eficientes em ressignificar as feridas de um passado cruel e desumano?

Um primeiro cuidado que precisamos ter ao responder a essas questões é em relação às simplificações que o senso comum insiste em fazer com coisas que não são simples. Essa discussão não deve se resumir a concordar (ou não) com a derrubada de estátuas. O ponto central aqui deve ser a preocupação com os problemas sociais e culturais que ainda vivenciamos por conta de personagens históricos como os que estão na pauta dessa discussão e que foram homenageados em monumentos públicos. O que eles fizeram deve ser condenado pela história e os seus símbolos opressores devem ser apagados do presente de uma vez por todas. Mas, como fazer isso?

Desde os tempos mais antigos, as sociedades parecem ter a necessidade de criação de símbolos que ajudem no processo de significação do mundo e de si mesmo. A criação desses símbolos sempre foram fundamentais para que houvesse uma cooperação social mais sofisticada entre os povos. Da mesma forma, a derrubada desses símbolos tem a intenção de produzir seu efeito contrário.

Todavia, quando a derrubada desses símbolos é feita com o uso de violência, vidas inocentes se perdem pelo caminho. Quando Moisés exigiu a destruição do bezerro de ouro, incitou os hebreus a colocarem suas espadas sobre a coxa e ordenou que matassem seus irmãos, vizinhos, amigos, e aquele dia três mil homens foram mortos. Quando os nazistas começaram a queimar livros que tratavam dos símbolos da cultura judaica, acabou com o saldo de 6 milhões de judeus mortos. Ou seja, quando uma sociedade começa a derrubar estátuas de forma violenta, vidas serão destruídas em seguida. Será que agora, com os protestos pelo mundo em respeito ao assassinato de George Floyd, será diferente? Creio que não.

Por isso, sou a favor da remoção desses monumentos, desde que seja realizada por vias democráticas, fazendo uso das leis e da infraestrutura de um Estado de Direito consolidado, para criarmos as condições de libertação desse passado obscuro e cruel. Somente assim conseguiremos, de fato, cicatrizar as feridas que tanto causa sofrimento ainda hoje em nossa sociedade, sem prejuízos de vidas inocentes.

*Antonio Djalma Braga Junior, doutor em Filosofia, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo.

 

Postado em: Notas Marcação: Cultura, História, Monumentos históricos

Prefeitura Municipal de Caicó realiza cadastro municipal dos trabalhadores do setor cultural

22 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Prefeitura Municipal de Caicó, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, realiza o Cadastro Cultural Municipal. Podem se inscrever artistas de todos os segmentos, como produtores, agentes e demais profissionais do setor.

Interessados podem realizar as inscrições virtualmente através de um formulário disponível no portal.

Esse cadastro será feito para criar um banco de dados sobre artistas, trabalhadores do setor de eventos e cultura, afetados pela pandemia do novo coronavírus.

As informações desse banco de dados serão necessárias para cumprir uma das etapas para solicitar o cadastro na renda emergencial dos trabalhadores desse setor, garantidos pelos critérios pré-estabelecidos pela Lei Aldir Blanc, Nº 14.017 de 29 de junho de 2020.

O período de cadastro tem início dia 22/07, e segue até o dia 14/08. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: caicosemece@gmail.com ou pelo telefone 3421-2280

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Cultura

O Valor do Patrimônio Cultural Brasileiro é tema discutido com a @katiasbogea na live da @fundaçãobrasilmeuamor

2 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O que é Patrimonio Cultural? Qual a importância deste Patrimônio para uma nação? O que estamos fazendo para preservar e defender o nosso Patrimônio Cultural? A série de lives #AbraSuaCabeça, da Fundação Brasil Meu Amor, que acontece sempre às quintas-feiras – 19h, trata de temas ligados à cultura, educação e desenvolvimento do Brasil. Nesta semana, o assunto abordado será “O Valor do Patrimônio Cultural Brasileiro”, com a historiadora, Kátia Bogéa.

A live será uma boa conversa sobre o conceito e a construção do patrimônio cultural brasileiro. Abrindo a nossa cabeça para a ideia de que patrimônio não está ligada apenas ao conceito de excepcionalidade, mas, principalmente, ao exercício de cidadania. Também será discutida a dimensão territorial desse patrimônio e a sua integração às demais políticas públicas, em busca de uma relação sincrônica e diacrônica com o desenvolvimento e o futuro.

Um novo modelo da gestão desse enorme acervo patrimonial será abordado pela historiadora, que também foi presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Segundo Kátia, trata-se de uma gestão mais participativa e compartilhada, na qual cada cidadão – detentor ou não, proprietário ou não, socialmente organizado ou não – será efetivamente responsável pelo Patrimônio Cultural Nacional.

O encontro com Kátia Bogéa, no instagram da FBMA, será com Glaucia Nasser, relações institucionais da FBMA. Glaucia também é cantora e compositora brasileira, que investe seu talento no desenvolvimento da arte nacional – por meio da Fundação Brasil Meu Amor (FBMA).

Kátia Bogéa

Historiadora, pesquisadora e autora de livros sobre temas do patrimônio brasileiro. Foi servidora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) por 38 anos, onde exerceu o cargo de superintendente do Iphan no Maranhão por 13 anos e presidente do Instituto por 3 anos.

FUNDAÇAO BRASIL MEU AMOR (FBMA – @fundacaobrasilmeuamor)

Há três anos, 135 brasileiros que representam a diversidade de nossa sociedade, se uniram em torno de um objetivo em comum e criaram a Fundação Brasil Meu Amor (FBMA). Sem fins lucrativos, a Fundação tem como missão contribuir para a construção da unidade na mais extensa diversidade do mundo – o Brasil. Ou seja, construir um País unido, que reconhece a grandeza de seu passado, se desenvolve no presente e colabora para a criação de um futuro diferente.

Com projetos artísticos, culturais e educacionais que contribuem significativamente para seu propósito, a instituição convida os brasileiros a colocarem de lado o que os divide, em prol da construção de um País que nos dê orgulho de chamar de “nosso”.

Serviço:

Live: #AbraSuaCabeça – O valor do patrimônio cultural do Brasil

Instagram: @fundacaobrasilmeuamor

Data: 4/6/20 (quinta-feira)

Horário: 19 horas

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Live

Contação de histórias online leva entretenimento e cultura para crianças

18 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Shopping São José realiza contação de história online Divulgação/ Shopping São José

Evento acontece nas redes sociais do Shopping São José e convida pais e filhos a se divertirem sem sair de casa

Para distrair as crianças e reduzir a carga psicológica durante o período de isolamento social, o Shopping São José realiza os sábados a partir das 15 horas, uma sessão de contação de histórias online.

Nesse sábado, o entretenimento fica por conta da “Galinha que subiu até o céu”, um conto africano que narra a história de uma galinha que podia voar. Ao passear com seu filhote a procura de sementes para comer, o pequeno pintinho é engolido por uma árvore, e assim, começa a série de aventuras vividas pela mãe galinha para recuperar seu filho.

Flavia Imirene, contadora há mais de 10 anos, destaca que a contação online precisa receber ainda mais atenção do que a tradicional. “As contações ao vivo possuem a interação física das crianças, fato que não há nesse momento. Assim, é preciso que sejam redobrados os meios de prender a atenção por meio de adereços, expressões faciais e sonoridades”, contou.

Desde o início do isolamento social, o Shopping São José está oferecendo uma programação online para clientes, colaboradores e fornecedores. “Nosso objetivo é levar até as pessoas uma programação diferente daquela que estão acostumadas a fazer dentro de casa e assim contribuir de forma leve e descontraída para que esse período seja vivido da melhor forma possível”, destacou a gerente de marketing Talita Dallmann.

Além de alívio para o estresse do dia a dia, a contação de história é um momento especial para pais e filhos, conforme explicou Flavia. “É importante os pais participarem junto com os filhos, prestarem atenção e interagirem com os pequenos. Depois, podem desenvolver alguma atividade ou até mesmo continuarem a história, aproveitando assim, o momento para demonstrar atenção, carinho e cuidados com as crianças, aumentando a conexão entre pais e filhos”, ressaltou.

O Shopping São José também realiza às quartas-feiras uma aula de FitDance, incentivando a atividade física em casa.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Educação

Faltam duas semanas para inscrições no Petrobras Cultural

16 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Seleção de projetos de dança, teatro e circo voltados a crianças até 6 anos é totalmente feita pela internet

Faltam duas semanas para que produtores culturais inscrevam  projetos de artes cênicas destinados a crianças até 6 anos  na seleção do Petrobras Cultural.  O processo é totalmente feito pela internet.

Esta é a primeira de uma série de três chamadas para patrocínios a serem lançadas em 2020, que terão valor total de R$ 10 milhões. A verba para esta primeira chamada é de R$ 3 milhões, destinados à circulação de espetáculos de dança, teatro e circo. As chamadas posteriores, em datas ainda a serem anunciadas, terão foco em feiras literárias e animação audiovisual.

O foco em crianças de zero a 6 anos se dá pela importância desta fase. Diversas pesquisas reforçam que é na primeira infância que se desenvolvem as habilidades cognitivas fundamentais que vão durar para toda a vida. Além disso, até os 6 anos, o cérebro da criança tem um enorme poder de absorção, sendo território fértil e aberto para as práticas artísticas, educativas e culturais.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.petrobras.com.br/cultura. A previsão é divulgar os resultados em junho e os projetos serão realizados a partir de outubro. O edital exige que os projetos contemplem apresentações também em cidades com menos de 150 mil habitantes e pelo menos uma capital nas regiões Norte, Nordeste ou Centro Oeste, de forma a democratizar a cultura no país.

Postado em: Notas Marcação: Cultura

Festival Cultura Em Casa Leva Arte Potiguar Até Você

26 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Festival Cultura Em Casa é uma articulação do SEBRAE RN com artistas potiguares – com realização das empresas Atena Marketing e Conteúdo, Ama Produções Criativas e Green Point Produções – para levar a nossa cultura até a casa dos espectadores, durante o período de isolamento social devido a pandemia do COVID-19.

O festival terá diversas apresentações através de lives, a princípio de música, a partir da próxima segunda-feira, 30 de março. A iniciativa tem o objetivo de divulgar o talento dos artistas potiguares, promovendo uma integração entre eles e também com os seus públicos, gerando uma conexão potiguar por meio das plataformas digitais.

O SEBRAE apoia a iniciativa atuando no atendimento aos artistas, apoio na divulgação e facilitação das parcerias.

Vamos curtir e valorizar a nossa música, e fazer a nossa parte ficando em casa!

 

SERVIÇO

Festival Cultura Em Casa

Programação

30 de Março – Segunda-feira

18h30 – Sergio groove

19h – Camila Masiso e Diogo Guanabara

19h30 – Samara Alves

31 de Março – Terça-feira

18h30 – Jubileu Filho

19h – Carol Benigno

19h30 – Valéria Oliveira

01 de abril – Quarta-feira

18h30 – Jaime Lourenço e Eli Cavalcante

19h – Zé Hilton do Acordeon

19h30 – Khrystal

Postado em: Notas Marcação: Arte, Cultura, Sebrae

Som Sem Plugs marca lançamento do clipe “Flor de Canela” com Dudu Galvão e dá dicas de como prestigiar artistas locais sem sair de casa

25 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Produção com Dudu Galvão invade as telinhas no próximo dia 30

Mais uma vez, a música se encarrega de levar melodias de esperança e sons de tranquilidade aos lares das pessoas. Nos últimos dias, em meio ao caos do cenário pandêmico que o mundo vive devido a Covid-19 (coronavírus), artistas e projetos (culturais e musicais) têm buscado novas saídas para continuar disseminando o poder de transformação que tem a arte na vida das pessoas.

No Rio Grande do Norte, o projeto Som Sem Plugs – SSP continua a oferecer ao público, por viés completamente virtual, o que há de melhor no cenário artístico e cultural do estado. Na próxima semana, no dia 30, o projeto apresenta mais um videoclipe, dessa vez, tendo como protagonista o cantor e ator Dudu Galvão, que deu um verdadeiro espetáculo em seu primeiro clipe da carreira como cantor.

O SSP não para de surpreender com produções de altíssima qualidade. A gravação do clipe “Flor de Canela”, de Dudu Galvão, ocorreu em um dos locais histórico-culturais do RN, a Casa da Ribeira, que completou 19 anos de existência neste mês e, que tem total ligação com a trajetória do artista. Para a gravação, Dudu esteve acompanhado dos músicos: Thiago Santana – violão; Adriano Praxedes – contrabaixo; Ulisses Filho – bateria e Isaque Gurgel – sax.

Para o diretor geral do SSP, Felipe Campos Chaves, as produções do projeto vão muito além de videoclipes. “Para nós, não basta só fazermos um clipe bonito e pronto. A nossa equipe se preocupa com cada detalhe e procura ao máximo cruzar a história do artista, com a canção e com o local escolhido. O nosso propósito é juntar tudo, dando um significado muito maior e entregar ao público algo verdadeiramente especial”, explica o diretor.

Dudu Galvão é ator dos Clowns de Shakespeare e decidiu mergulhar na carreira musical como intérprete devido a experiência vivida no teatro de grupo e, após quase oito anos de carreira como músico, montou o seu primeiro trabalho solo. O artista, em seu show Minha Casa, colocou no repertório canções autorais, muito inspiradas pelos standards de jazz e blues contemporâneos, misturadas com a atual pesquisa sonora, que dá espaço, ainda mais, para o soul music e o reggae, com covers bem diferentes dos originais, dando mais liberdade para às melodias, muito comuns do jazz, na hora de soltar a voz. Influenciado por nomes como Nina Simone e até Amy Winehouse, com pitadas de Chico Buarque, Liniker e Elis Regina, só em 2019, Dudu apresentou esse show em três festivais de Natal e da Grande Natal, inclusive um na Casa da Ribeira. Ele é um dos principais nomes da capital potiguar quando se fala em jazz.

Dudu não cessa e também transcende as fronteiras do estado. Recentemente o artista foi selecionado para o programa Talentos – reality show de teatro musical, da TV Cultura, sediada em São Paulo – SP. Ele está entre os 100 selecionados que irão participar da 2ª fase da seleção, depois de mais de 900 inscrições em todo país. Agora é torcer para as próximas fases.

Portanto, é isso, qualidade em nossos artistas é que não falta. Marque na agenda! Na próxima segunda-feira (30), tem mais um presente do SSP para você, o clipe Flor de Canela, com Dudu Galvão. Vale lembrar que, além desse material, através das redes sociais, do site www.somsemplugs.com.br/ e do canal do YouTube do Som Sem Plugs você confere centenas de clipes já produzidos com artistas do RN nos seus mais variados estilos e com boas histórias para ouvir.

Apresentada por Oi, Cosern e Instituto Neoenergia, a temporada 2020 do Som Sem Plugs tem o patrocínio do Governo do Rio Grande do Norte através da Fundação José Augusto via Lei Câmara Cascudo e apoio cultural da Oi Futuro. Conta ainda com o apoio da Original Marketing, Camaleão Studio e G7 Comunicação. Realização: Betapro.

Veja como prestigiar artistas potiguares sem sair de casa

Com a preocupação de sempre valorizar os artistas locais e de aliar a musicalidade ao momento, e neste caso a este período de isolamento no qual todos devem permanecer em casa, o Som Sem Plugs se ver na responsabilidade de apoiar ainda mais os artistas e por isso te convida a prestigiar as produções do projeto, incentivando assim, a continuidade do trabalho dos nossos artistas. Acesse www.youtube.com/somsemplugs

Além de mostrar ao público o acervo que o Som Sem Plugs possui, o projeto ainda dá ótimas dicas de “Live Show” que vários artistas potiguares vêm fazendo, inclusive, no próximo sábado (28), Dudu Galvão (@dudugalvaojazz) fará uma live às 17h.

Confira todas as outras sugestões do SSP agora mesmo através das redes sociais @somsemplugs.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Música

FIART realiza Seminário de Folclore gratuito em Natal

22 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Evento terá dois dias de debates e um encerramento com encontro de Mestres

 

A Feira Internacional de Artesanato – FIART, que acontece de 24 de janeiro a 02 de fevereiro de 2020, no Centro de Convenções de Natal, também é conhecimento e estará promovendo gratuitamente um Seminário de Folclore para debater temas importantes sobre o segmento. O evento faz parte da programação do Festival Fiart Cultural e será realizado nos dias 26 e 27 de janeiro, sempre a partir das 16h, no Centro de Convenções. As inscrições gratuitas estão abertas, basta acessar o site www.feirafiart.com.br e darão direito também à entrada na feira.

A programação do Seminário de Folclore terá início no domingo, dia 26, a partir das 16h, quando acontecerá o primeiro painel com o tema: “Raízes e Contemporaneidade”, com Mestre Gláucio Teixeira, Mestre Pedro Correia e Lilian Carvalho, representando Mestre Severino. Mediação de Tiquinha Rodrigues. Já na segunda-feira, dia 27, também a partir das 16h, teremos o Painel “Grupos Folclóricos: Manifestação da Identidade Popular”, com Joaquim Crispiniano Neto, Gutenberg Costa e Luiz Assunção, com mediação de Gláucio Teixeira.

O encerramento do seminário será às 18h30 da segunda-feira, com a realização do Encontro de Mestres, quando acontecerá a entrega da comenda de Reconhecimento de Patrimônio da Cultura Potiguar aos mestres de folclore, que será entregue pelo escritor Diógenes da Cunha Lima.

A FIART tem como patrocinadores e parceiros o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Sebrae/RN e Prefeitura de Natal. Toda a programação cultural será realizada com o incentivo da Lei Municipal Djalma Maranhão, com patrocínio da Unimed Natal e Luck Receptivo. Organização Espacial Eventos.

Postado em: Notas Marcação: Arte, Cultura

Artista Sul-Fluminense lança seu 102° livro

22 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O escritor Raphael Bruno, que também é ator, poeta,jornalista,compositor com mais de 200 canções, humorista e entre outras atribuições, lançou sua centésima segunda obra literária, o e-book Receitas. Este livro ensina diversos pratos.

O autor de Penedo, no Sul do Rio de Janeiro, já vendeu suas obras na França, Alemanha,EUA,Inglaterra,Índia, Japão e em todo o país.

Com seu estilo eclético, o mesmo atua, improvisa e roteiriza seus vídeos na internet. Recentemente o mesmo é finalista do Prêmio Olho Vivo na categoria internet. Ano passado, o versátil artista foi finalista na categoria poeta e livros com e-book Marketing.

Sua primeira obra literária foi com o livro Musicas e Poesias, em 2016. No ano seguinte, criou seu canal de humor que leva o seu nome aderindo seguidores de todo o país.

Com grande habilidade em escrever, o mesmo criou diversas anedotas.

Em 2014 e 2015 teve seu programa na rádio local, com o nome de Coração pra Coração (sucesso na cidade). Em 2018 foi comentarista da rádio Frenética Web. Sua primeira aparição em rádio foi em 2013 no extinto Chacrinha da Real contando piada.

Com tanta criatividade,  Raphael resolveu colocar em prática suas idéias e não parou mais.

Suas obras são encontradas na Amazon,Perse,Saraiva,Livrorama e Clube dos Autores.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Literatura, Livros

Natal recebe 2ª edição do “Se Amostra Palhaçada” com entrada gratuita

1 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nada melhor que começar o ano com muito bom humor e alegria. Para isso, Natal receberá no período de 3 a 6 de janeiro, a 2ª edição do projeto “Se Amostra Palhaçada”. Serão quatro dias de apresentações gratuitas, em três locais (Tecesol, Parque das Dunas e Praça do Disco Voador – Ponta Negra), com uma programação que soma sete espetáculos convidados: Hiperbólica de Lelê Marins (Brasília/DF); Amateur de Daniel Satin (Bogotá/Colômbia); Payaso de Joelton Barros (João Pessoa/PB); Piruá de Circo do Palhaço Piruá (Natal/RN); A Coisa do Humano de Joriana Pontes da Cia Bagana de Teatro (Mossoró/RN); Roubando Sorrisos de Os Ladrões de Sorrisos (Natal/RN) e Canudo Se Apaixona de George Holanda – Palhaço Canudo (Natal/RN). (Confira programação no final do texto)

O SE AMOSTRA PALHAÇADA teve sua primeira edição realizada em 2017 no Tecesol, em uma parceria da Tropa Trupe e Grupo Facetas, Mutretas e Outras Histórias. Nesta edição foram apresentados dezenas de números de palhaços e palhaças em uma noite que durou mais de 3 horas e teve um público de mais de 400 pessoas. Até então o Festival ficou adormecido, mas nunca esquecido. Com a vinda do Palhaço Satin (Colômbia) e Palhaça Superela (Brasília) para Natal vimos a oportunidade de retomá-lo.

O 2º SE AMOSTRA PALHAÇADA traz uma forte representatividade da palhaçaria feminina que a cada dia ganha mais força no cenário nacional. As apresentações serão realizadas no Tecesol, Parque das Dunas e Praça do Disco Voador.

O festival conta com o apoio Projeto Bosque Encena, Paque das Dunas, Grupo Facetas, Mutretas e Outras Histórias e Tropa Trupe. Realização: @palhacopirua

SERVIÇO:

O que: SE AMOSTRA PALHAÇADA 2020 🎪


Quando: De 3 a 6  de Janeiro de 2020

Onde: Tecesol, Parque das Dunas e Praça do Disco Voador

Natal/RN

Entrada Gratuita. Leve toda a família para essa palhaçada…

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Sexta, 3/Jan – 19h – Tecesol – Teatrinho do Facetas

Espetáculo: Canudo se apaixona

Palhaço Canudo (Natal/RN)

@georgerholanda

Sábado, 4/Jan – 10h – Parque das Dunas

Espetáculo: Roubando Sorrisos

Os Ladrões de Sorrisos (Natal/RN)

Palhaços Alfinete,  Palhaço Todynho e Palhaço Chaveirinho

@ls.sorrisos

Sábado, 4/Jan – 16h – Parque das Dunas

Espetáculo: Payaso

Palhaço Arrepio (João Pessoa/PB)

@solopayaso

Sábado, 4/Jan – 18h – Praça do disco Voador

Espetáculo: Amateur

Palhaço Satin (Bogotá/Colômbia)

@payasosatin

Domingo, 5/Jan – 10h – Bosque Encena – Parque das Dunas

Espetáculo: Hiperbólica

Palhaça Superela (Brasília/DF)

@lele.marins

Domingo, 5/Jan – 17h – Praça do Disco Voador

Espetáculo: A coisa do Humano

Cia Bagana de Teatro (Mossoró/RN)

Palhaça Porpeta

@cia.bagana.de.teatro

@jorianapontes

Segunda, 6/Jan – 16h – Parque das Dunas

Espetáculo: Piruá de Circo

Tropa Trupe (Natal/RN)

Palhaço Piruá

@palhacopirua

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Evento, Humor, Teatro

“Virou Flor” virou show

25 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Antoanete apresenta 3ª feira seu novo disco no TCP

A gestação durou cinco anos. Em maio do ano passado, a cria foi apresentada ao mundo pela Internet. Agora, chegou a vez de o fruto de tanto amor pela música potiguar começar a ocupar os palcos do Rio Grande do Norte. O CD “Virou Flor”, da cantora e compositora Antoanete Madureira, virou show. E o lançamento está agendado para a próxima terça-feira, dia 24, com início às 19h30, no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (TCP), anexo da Fundação José Augusto, na Rua Jundiaí.

No palco, Antoanete será acompanhada por artistas consagrados do cenário musical potiguar: Eduardo Taufic (teclados), Erick Firmino (contrabaixo), Jubileu Filho (guitarra), Larry Mateus (bateria e Ramon Gabriel (percussão). É praticamente o mesmo “time” que participou da gravação do disco, no Estúdio Promídia. Além deles, o show contará com as luxuosas participações do violonista Ricardo Menezes e da cantora Silvia Sol.

“Virou Flor” é fruto do projeto “Suave Potengi” que Antoanete Madureira desenvolveu depois de cinco anos de pesquisas e garimpagem no repertório de diversos compositores potiguares. Com seu trabalho, ela procura corrigir uma injustiça que já vem de décadas: apesar de ser uma das mais ricas do país, a música potiguar não desfruta do prestígio que merece.

Dezenas de discos são lançados todos os anos, grande parte deles de excelente qualidade. Então, qual o diferencial do trabalho de Antoanete Madureira? É que ela estendeu um tapete vermelho e tratou com todos os salamaleques possíveis o compositor potiguar. “Virou Flor” atesta que a cantora natalense – que também é professora da UFRN – acertou em cheio em valorizar a prata da casa.

Vale destacar a imprescindível contribuição do cantor/compositor Franklin Mario, que infelizmente, de forma precoce, nos deixou no ano passado. Além de sugerir e apresentar autores do RN, Franklin acompanhou Antoanete em diversas apresentações do “Suave Potengi”. Mais detalhes sobre a artista podem ser encontrados em seu site www.antoanetemadureira.com.br/ e nas mídias sociais @antoanetemadureira.

Antoanete apresenta 3ª feira seu novo disco no TCP

A gestação durou cinco anos. Em maio do ano passado, a cria foi apresentada ao mundo pela Internet. Agora, chegou a vez de o fruto de tanto amor pela música potiguar começar a ocupar os palcos do Rio Grande do Norte. O CD “Virou Flor”, da cantora e compositora Antoanete Madureira, virou show. E o lançamento está agendado para a próxima terça-feira, dia 24, com início às 19h30, no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (TCP), anexo da Fundação José Augusto, na Rua Jundiaí.

No palco, Antoanete será acompanhada por artistas consagrados do cenário musical potiguar: Eduardo Taufic (teclados), Erick Firmino (contrabaixo), Jubileu Filho (guitarra), Larry Mateus (bateria e Ramon Gabriel (percussão). É praticamente o mesmo “time” que participou da gravação do disco, no Estúdio Promídia. Além deles, o show contará com as luxuosas participações do violonista Ricardo Menezes e da cantora Silvia Sol.

“Virou Flor” é fruto do projeto “Suave Potengi” que Antoanete Madureira desenvolveu depois de cinco anos de pesquisas e garimpagem no repertório de diversos compositores potiguares. Com seu trabalho, ela procura corrigir uma injustiça que já vem de décadas: apesar de ser uma das mais ricas do país, a música potiguar não desfruta do prestígio que merece.

Dezenas de discos são lançados todos os anos, grande parte deles de excelente qualidade. Então, qual o diferencial do trabalho de Antoanete Madureira? É que ela estendeu um tapete vermelho e tratou com todos os salamaleques possíveis o compositor potiguar. “Virou Flor” atesta que a cantora natalense – que também é professora da UFRN – acertou em cheio em valorizar a prata da casa.

Vale destacar a imprescindível contribuição do cantor/compositor Franklin Mario, que infelizmente, de forma precoce, nos deixou no ano passado. Além de sugerir e apresentar autores do RN, Franklin acompanhou Antoanete em diversas apresentações do “Suave Potengi”. Mais detalhes sobre a artista podem ser encontrados em seu site www.antoanetemadureira.com.br/ e nas mídias sociais @antoanetemadureira.

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Música

2ª edição da campanha “Doe Um Instrumento e Toque Corações” do Som Sem Plugs começou

19 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário


Instrumentos arrecadados serão doados para o projeto “Ilha de Música”, do bairro da Redinha

O projeto cultural Som Sem Plugs – SSP, reconhecido pelas produções audiovisuais focadas na divulgação da música autoral potiguar e que, em sete anos de existência, já produziu mais de 300 vídeos, registrando e propagando, sem exceções de estilos musicais, o trabalho de mais de 100 artistas do Rio Grande do Norte, acaba de lançar a 2ª edição da Campanha “Doe Um Instrumento e Toque Corações” – arrecadação de instrumentos destinados ao ensino da música para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

Em parceria com as lojas Arte Musical, Natal Groove e a Mar Vermelho Distribuidora, a campanha é destinada a arrecadação de instrumentos e acessórios musicais que serão doados para o “Ilha de Música”, projeto dedicado a educação e socialização de jovens da Zona Norte de Natal, que utiliza a musicalidade como ferramenta primordial. A doação pode ser feita até o dia 13 de dezembro e você pode combinar a entrega enviando um e-mail para somsemplugs@gmail.com, ou mandando uma mensagem, através da fanpage oficial do Som sem Plugs em www.facebook.com/somsemplugs/ ou tratar diretamente com a direção de marketing do SSP pelo WhatsApp (84) 99987 9261. Outro detalhe, se você não tiver como doar instrumentos/acessórios musicais, a campanha também arrecadará alimentos não perecíveis.

Além das doações realizadas por músicos que já passaram pelo Som Sem Plugs e por qualquer pessoa que possua interesse em contribuir, a campanha busca também a contribuição de empresas e instituições que atuem, direta ou indiretamente, no segmento musical local.

Todo o material arrecadado (instrumentos e alimentos) será entregue em um grande evento na sede da Ilha de Música, localizada na comunidade da África, no bairro da Redinha, no dia 14 de dezembro com a participação musical dos alunos e professores do projeto e representantes das empresas patrocinadoras do Som sem Plugs, imprensa, artistas e contribuintes da campanha.

Ilha de Música

O projeto “Ilha de Música” é desenvolvido na comunidade da África, situada na Redinha (Natal/RN), desde outubro de 2006. Atende a crianças e adolescentes da comunidade, com idade entre 8 e 18 anos, oferecendo aulas de musicalização infantil, canto, flauta-doce, saxofone, trompete, trombone, violão e bateria, além de oferecer também café da manhã e assistência de uma psicóloga.

Trabalhar com ações efetivas de estímulo ao desenvolvimento infanto-juvenil com famílias em situação de pobreza produz um benefício muito grande em diversos aspectos, além de aumentar as oportunidades na vida de cada um. Assim, os programas integrados de desenvolvimento infanto-juvenil podem ser a mais efetiva e simples intervenção para ajudar crianças, adolescentes, famílias, comunidades e nações a quebrar o ciclo de pobreza intergeracional. O projeto já atendeu durante esses 14 anos mais de 1.500 crianças e adolescentes.

Em agosto de 2009, através da Lei n°9.253 assinada pela governadora Wilma Maria De Faria veio o Reconhecimento de Utilidade Pública do Projeto. Em 2010 recebeu prêmio Hangar, categoria especial para Ações Sociais. Em maio de 2012, participou da “IV Mostra Brasil Juventude Transformando com Arte”, importante evento realizado no Rio de Janeiro, que reuniu por 7 dias grupos de todo o Brasil, oriundos de Projetos Sociais. A seleção para este evento aconteceu através de edital nacional. Os grupos foram escolhidos pela qualidade técnica e arranjos apresentados.

Em Junho de 2012 lançou o 1º DVD/CD do Grupo Musical da “Ilha”. E ainda em junho de 2012, recebeu Diploma do “Mérito pela Valorização da Vida”, emitido pelo Ministério da Justiça do Brasil. Em 2017 recebeu Diploma da Câmara Municipal de Natal pelos Relevantes serviços prestados no município. (26/9/2017)

Som Sem Plugs

O Som Sem Plugs é um espaço virtual multimídia que reverencia a cultura e o entretenimento com foco em produções audiovisuais para web. Através do website oficial do projeto, www.somsemplugs.com.br, reconhecido como o “portal da música potiguar”, o público tem acesso, não somente às produções audiovisuais, mas também, aos perfis de todos os artistas contemplados pelo projeto, ensaios fotográficos, entrevistas e matérias que tratam do universo musical e cultural do Rio Grande do Norte e do Brasil.

A atual temporada do Som sem Plugs, é patrocinada pela Cosern Grupo Neoenergia, através da Fundação José Augusto e a Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.

Postado em: Notas Marcação: Artes, Cultura, Música

Canal patrocinado pela Petrobras reúne conteúdos sobre cultura maker

19 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Plataforma disponibiliza, inicialmente, cinco programas, com quatro episódios cada

Os apreciadores da cultura maker – ou, se preferir, do “faça você mesmo” – ganharam mais uma ferramenta online para desenvolver suas habilidades: o Canal Maker, uma plataforma de vídeos voltada para temas relevantes e inovadores. Com patrocínio da Petrobras, o canal disponibiliza conteúdos que levam a reflexões com potencial de transformação em diversas áreas.

“O patrocínio ao Canal Maker está diretamente ligado ao jeito de ser da Petrobras, que é valorizar o desenvolvimento e as habilidades das pessoas, nas mais diversas áreas de conhecimento. O projeto é mais que uma produção audiovisual, é um espaço interativo destinado a criadores de novas ideias e projetos. Somos uma companhia onde a busca constante pela inovação é inerente ao nosso negócio, e o espírito de fazer acontecer e de achar soluções inusitadas é um atributo que, com este patrocínio, gostaríamos de disseminar na sociedade”, comenta o gerente de Patrocínio e Eventos da Petrobras, Aislan Greca.

O projeto conta, inicialmente, com cinco programas: Bora Moer, Fazedoras, Colaboramakers, Papo Wu e A vida é um Lab, com quatro episódios cada. As produções podem ser acessadas tanto pelo Youtube quanto pelo site do Canal Maker, que será lançado em breve. Neste último, é possível encontrar, além dos vídeos, conteúdos extras, como arquivos digitais para download e listas de materiais dos temas apresentados.

A plataforma, que foi lançada no dia 7 de novembro, na sede do laboratório de fabricação digital Fab Lab Recife, testará formatos e linguagens, que poderão servir de protótipos para lançamentos de novos programas, séries e episódios.  A meta é abrir o espaço para produtoras independentes, canais fechados, abertos, streamings e VODs, que queiram usar o canal para desenvolver seus próprios projetos ou ajudar na produção de conteúdos já testados.

“Teremos, além dos episódios das séries, transmissões ao vivo, coberturas de eventos e entrevistas com conteúdos complementares no site. O carro chefe é o Colaboramakers, um programa que a gente quer construir junto com o público, mostrando iniciativas bacanas pelo mundo todo, basta postar conteúdos makers nas redes marcando #colaboramakers e vamos achar vocês para trocar uma ideia. O que queremos é furar essa bolha e mostrar, para cada vez mais gente, que qualquer pessoa pode fazer coisas. A cultura maker ensina a população a rever seus padrões de consumo e se relacionar de maneira sustentável com as cidades”, explica do Edgar Andrade, fundador do Fab Lab Recife.

O projeto é uma parceria entre o Fab Lab e as produtoras #republique e Ateliê Produções. A ideia nasceu nos bastidores do Batalha Makers Brasil, um reality show sobre cultura maker, exibido pela Discovery em toda a América Latina, o qual Edgard foi um dos jurados.

SINOPSES DOS PROGRAMAS

ColaboraMakers

Carro chefe do Canal, o Colaboramakers convida internautas para construir o programa. A ideia é montar uma rede de Fazedores, de gente que coloca a mão na massa e fabrica suas próprias coisas. O programa reúne os conteúdos postados nas redes sociais com a hashtag #ColaboraMakers. Edgar vira um catalisador da rede colaborativa que dá visibilidade a projetos makers acontecendo em qualquer parte do mundo.

Bora Moer

No “Bora Moer”, Edgar Andrade, do Fab Lab Recife, é o apresentador. Ele convida pessoas que nunca fabricaram nada na vida para fazer um protótipo, um objeto ou um artefato pela primeira vez. Com ajuda de makers experientes, o convidado vai criar soluções para pequenos (ou grandes) problemas do cotidiano. O programa “Bora Moer” é uma provocação para quem anda flertando com a cultura maker, mas ainda não tomou coragem de colocar a mão na massa.

Fazedoras

Quais foram as invenções mais importantes da nossa história e quem são as pessoas por trás dessas criações? “Fazedoras” é um programa sobre mulheres que mudaram a forma como a gente vive e como o mundo gira, a partir de suas invenções.

Papo Wu

Que tipo de informação nossos ancestrais deixaram nas nossas células? Onde estão os organismos geneticamente modificados? Quando vamos falar a sério sobre sustentabilidade? Quem são os biohackers e as alterações biológicas de garagem? No “Papo Wu”, Rita Wu chama para um papo reto, instigante e reflexivo sobre todas as possibilidades que a biotech oferece para o nosso futuro, das mais incríveis às mais horripilantes.

A Vida é um Lab

No programa “ A Vida é um Lab”, vamos acompanhar o processo de aprendizagem ao longo de diferentes fases da vida humana. Desde bebês, aprendendo a se equilibrar, passando pela infância, adolescência, juventude e maturidade, até chegar à velhice. Em todas elas, duas coisas são essenciais: continuar respirando e aprendendo. 

Postado em: Notas Marcação: Cultura
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