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Blog Anselmo Santana

Mês: setembro 2020

Autoconhecimento é a melhor forma de alcançar o prazer

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dra Tatielle – Orion Complex Divulgação

Embora homens cheguem mais rapidamente ao clímax sexual, as mulheres tem orgasmo mais prolongado podendo até mesmo a ser múltiplos  

O orgasmo é uma sensação de prazer alcançada durante as relações sexuais. O fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente causando uma contração no corpo seguido de profundo relaxamento. Parece simples, mas um estudo recente da escola Prazerela – mostrou que apenas 36% das mulheres conseguem ter um orgasmo durante o sexo. A dificuldade de chegar ao clímax está associada a fatores emocionais diversos como estresse e desempenho do parceiro ou parceira.

A ginecologista e especialista em sexologia, Tatielle Teixeira Lemos (14.111), que atende no centro clínico do Órion Complex, explica que não há receita para o prazer e o melhor caminho é o autoconhecimento.  “Para chegar ao orgasmo é importante se tocar, prestar atenção à sua área genital, se permitir sentir prazer. É preciso se soltar, abrir a mente para para atividades como masturbação, lubrificantes, fantasias eróticas e entender onde são as áreas erógenas do corpo”.

É fato que o orgasmo é possível tanto para homens quanto para mulheres, mas  existe diferença no desenrolar da relação até seu ápice. Tatielle conta que elas tendem a demorar mais a alcançar o clímax, mas em contrapartida, o estado de êxtase é mais prolongado que o masculino. As mulheres ainda podem ter orgasmos múltiplos, que são picos de prazer que ocorrem em sequência, um imediatamente após o outro, sem interrupção. “O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazerosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos”.

Tatielle alerta também para o fato de que os múltiplos orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Enquanto isso, os homens se excitam e gozam mais rápido, mas precisam de mais tempo para se recuperar. “Ambos os sexos passam pelo período chamado refratário, uma fase de recuperação antes que se possa engatar uma nova atividade sexual, mas a mulher, em  poucos segundos, já está apta para experimentar mais prazer. Entre eles esse período de recuperação tende a ser maior, sendo que muitos esgotam suas atividades sexuais diárias depois de um único orgasmo”, detalha a médica.

Embora exista muita expectativa em torno das sensações causadas pelo orgasmo, Tatielle prefere ponderar e ressalta que cada pessoa vai sentir de uma forma. “Não é algo sobrenatural, é apenas a sensação agradável que se tem durante o sexo. Em algumas pessoas pode ser mais sutil, mas não menos prazerosa”. Essas sensações vão desde  contrações involuntárias dos músculos pélvicos, aumento da frequência cardíaca, alteração na temperatura corporal, arrepios e em seguida, já no fim, um  bem estar e relaxamento.

O tempo médio para atingir o orgasmo é de mais ou menos 8 minutos, mas há quem demore de 10 a 20 minutos. As sensações podem durar de  6 a 10 segundos, porém segundo Tatielle, algumas mulheres podem gozar por até 20 segundos. “O segredo é se entregar e não ficar pensando muito”.

Saúde sexual 

Algumas doenças relacionadas ao desempenho sexual também podem ocorrer nas mulheres. Uma delas é a Anorgasmia, uma ausência recorrente ou persistente do orgasmo. Pode ser primária quando a pessoa nunca teve orgasmo ou secundária quando por algum motivo ela passou a não ter mais. “O diagnóstico é baseado na clínica e na queixa da paciente visto que a capacidade orgásmica da mulher é menor do que se poderia esperar para sua idade, experiência sexual e o tipo de estimulação sexual que recebe”. O tratamento depende da causa, podendo variar de reposição hormonal, mudança na dieta alimentar e terapias sexuais.

Outra doença curiosa é o Transtorno da Excitação Genital Persistente, uma excitação genital involuntária, que leva o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e aumento das secreções, sem nenhuma relação à atividade sexual. Os tratamentos também envolvem terapia sexual específica.

Postado em: Notas Marcação: Orgasmo, Sexo

Surge um novo perfil de administrador no contexto da Industria 4.0

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O mundo empresarial da Indústria 4.0 vem promovendo um impacto tão forte que esse movimento foi denominado como a “Quarta Revolução Industrial” impactando na gestão, que acabou sendo denominada de Gestão 4.0. Na primeira revolução que ocorreu no século XVIII, tivemos o advento das máquinas a vapor e do uso do carvão como combustível. Na segunda Revolução, que ocorreu na segunda metade do século XIX, a eletricidade foi a grande invenção, também causando uma grande transformação nos modos de produção. A terceira Revolução, que ocorreu em meados do século XX, trouxe a automação das máquinas, o uso dos computadores, a internet e um prenúncio do que estava por vir: a “Quarta Revolução Industrial” que ocorreu na virada deste século, a digitalização e o mundo virtual, que estão colocando a humanidade em outro patamar de interação e desenvolvimento, pois as próprias máquinas poderão decidir a hora de aumentar ou reduzir a produção, de ligar ou desligar, ainda será possível aumentar o uso da capacidade, racionalizar a produção e reduzir o consumo de energia elétrica.

A partir da digitalização, toda a fábrica estará conectada, desde a produção até o sistema de logística e os departamentos de marketing e vendas. Não será mais necessário fazer uma programação, pois as próprias máquinas tomarão as decisões sobre qual melhor caminho a seguir. Máquinas conversarão com máquinas, com peças, com ferramentas e com seres humanos.

Ao longo dos anos, a tecnologia permitiu às empresas que passassem de produtoras para prestadoras de serviços, e a possibilidade de ocupar espaços de mercado, criar mercados inexistentes, empresas de serviços surgiram para mostrar que há formas diferentes de ver as cadeias de valor, empresas que destruíram as cadeias de valor existentes e construíram novas, exemplos clássicos são o UBER e Airbnb.

Dentro desta dinâmica de rápidas transformações, há resistências de alguns profissionais que foram afetados diretamente por estas novas tecnologias, porém, apesar da resistência deles e algumas vezes da sociedade, devido a interesses de minorias, as empresas continuam inovando e quebrando paradigmas, como é o caso do UBER que já opera carros autônomos na capital dos EUA, assim como a startup ARGO, apoiada pela Wolkswagen e Ford que faz testes desde 2018. Elon Musk, CEO da TESLA, afirmou, durante a abertura da Conferência Mundial de Inteligência Artificial (WAIC), em Shanghai na China, que também está muito próximo de produzir carros completamente autônomos, nível 5 FSD (Full Self Driven).

Outros setores como o agrícola, que robotizam suas linhas de produção, aumentam a oferta de serviços online e respondem a cada demanda com inteligência artificial, como na pecuária que por meio de inseminação artificial aceleraram o ganho genético de bovinos.

O setor de Turismo e Transporte Aéreo estão atentos às mudanças tecnológicas e investem em novas experiências de consumo, é o caso da empresa AZUL que investe em uma startup no vale do Silício para enviar óculos de realidade aumentada para seus clientes conhecerem lugares que pretendiam conhecer presencialmente.

O setor de Esporte tem vários exemplos, um deles é o óculos de natação inteligente, desenvolvido pela FORM, o dispositivo permite que atletas visualizem métricas de desempenho em realidade aumentada enquanto se movimentam na água. Enfim, a tecnologia avançou e alcançou todos os setores.

Para o consumidor, o principal impacto dessa revolução tecnológica é a personalização dos produtos. Isso porque as máquinas receberão diretamente os pedidos ou as informações de comportamento do cliente e oferecerão o que ele quer.

Diante deste cenário tecnológico, virtual, de inteligência artificial, como fica a profissão de administrador?  Não haverá mais o gestor dentro deste contexto da Revolução 4.0, considerando que boa parte da tomada de decisão será realizada por algoritmos?

Esse é ponto crucial para estes profissionais, a necessidade de desenvolver novas competências e habilidades em um cenário que permitiu e tem permitido uma transformação ainda maior nas formas de dirigir as empresas, na competitividade dessas empresas no mercado e que inevitavelmente passa por mudanças no tipo de profissional necessário para fazer parte desse momento, portanto, o ponto principal é a mudança de papel do administrador e do tipo de tarefas que irá exercer.

Isso exigirá competências tais como: capacidade analítica e entender como as máquinas funcionam ou “pensam”. Sem esses dois pontos fica difícil participar desse Universo 4.0.

Nesse cenário de mudança, o papel do gestor terá que ser ressignificado, reciclado, reinventado, para que novas práticas e processos sejam implantados.

Outro aspecto que os administradores da Gestão 4.0 não podem esquecer são os aspectos humanos das organizações. Muitas empresas globais enfrentam o dilema de destruir cidades inteiras ao robotizar suas linhas de produção. Criar estratégias para preparar os funcionários para essas transformações precisa fazer parte do trabalho dos líderes.

Deduz-se que diante da complexidade da tomada de decisão pelo gestor, a competência necessária passará pelo entendimento do algoritmo. Isso implica numa ampliação do conteúdo para campos de conhecimento que não existiam há anos atrás: IA, Machine Learning e algoritmos, para citar alguns, e a pensar em formas criativas de tornar negócios viáveis em um mundo onde a produção ocorre em esteiras inteiramente automatizadas e o que se entrega realmente são os serviços agregados.

Além de conhecimentos técnicos, saber compartilhar e viver em comunidades de aprendizado-ensino online (life long learning), ser empreendedor e resiliente, competências cada vez mais necessárias à Gestão 4.0.

Vanessa Estela Kotovicz Rolon é doutora em Administração e coordenadora do curso de Administração do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Indústria 4.0

Portaria sobre estupro viola direito constitucional à dignidade e intimidade

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Jacqueline Valles é Jurista e Mestre em Direito Penal Divulgação

A lei que permite à vítima de estupro abortar sem recorrer à Justiça ou à polícia para conseguir autorização foi criada para garantir o bem-estar e proteger essa pessoa da mais cruel violência que se comete contra uma mulher. Mas isso pode mudar com a Portaria 2282, publicada sob a justificativa de ajudar a polícia a identificar o autor da violência sexual. “Na prática, a publicação é uma tentativa de evitar que a mulher exerça o direito legal ao aborto em caso de crime sexual e se configura como uma nova violência contra a mulher, que já foi vítima de estupro”, comenta a jurista mestre em Direito Penal Jacqueline Valles.

A nova determinação do governo federal obriga a vítima a reviver a violência que sofreu, “impondo que o médico promova um interrogatório sobre a dinâmica do crime, sobre as características físicas do estuprador, atribuindo a ele a função de investigador de polícia e o obrigando a acionar as autoridades policiais, sem levar em conta a vontade da vítima”, explica a jurista.

Pela portaria 2282, o médico também será obrigado a fazer um ultrassom para visualizar o tamanho do feto e confrontar com a data em que a vítima relatou ter sido violentada. “Há um constrangimento duplo, tanto para a vítima, quanto para o médico, desvirtuando a sua função que é meramente a de proteger a saúde de sua paciente”, completa Jacqueline.

A lei atual determina que a mulher que for vítima de um estupro e engravidou tem o direito de interromper a gestação. Ela precisa apenas procurar um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS), relatar o crime, solicitar o procedimento e ao médico cabe encaminhar para as unidades que realizam o aborto. Se a mulher optar por procurar um médico particular, ela tem que escrever uma declaração de próprio punho, sem a obrigatoriedade de denunciar o crime. “A lei foi construída para simplificar o processo e minimizar o sofrimento da vítima. Ela tem o caráter de protegê-la, sem obrigar que procure a polícia. Muitas mulheres interrompem a gravidez provocada por um estupro sem denunciar o crime”, diz.

A jurista argumenta que, antes de tentar punir o estuprador, é preciso resguardar a mulher e sua dignidade. “Eu tenho que respeitar a vontade da vítima, que está fragilizada, traumatizada e não quer reviver a violência. Mesmo sendo um crime de ação penal pública incondicionada, ou seja, que não depende da vontade da vítima para o Estado agir, é preciso respeitar a vontade dela. E isso acontece com qualquer outro crime. Se a pessoa for roubada, ela não é obrigada a ir à delegacia para relatar o crime. Por que isso deveria ocorrer com o crime de estupro, que é muito mais traumático para a mulher?”, questiona.

A criminalista reforça que a necessidade de cassar e punir os estupradores não pode se sobrepor ao bem-estar da vítima. “Não podemos violentar ainda mais a mulher em nome da Justiça. Além de desumana, a portaria 2282 fere os princípios constitucionais da dignidade e da intimidade. O que se espera da publicação de uma portaria é que ela seja redigida sob a ótica do respeito aos princípios estabelecidos na nossa Constituição e não foi isso que aconteceu neste caso”, finaliza Jacqueline.

Postado em: Notas Marcação: Estupro

Impactos da LGPD nas relações de trabalho

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Elizabeth Greco, especialista em relações de trabalho da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados

O Senado Federal decidiu que a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), não terá seu prazo adiado. O início da vigência está no aguardo de sanção presidencial.

A Lei Geral de Proteção de Dados dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.

Neste contexto, as relações laborais encontram-se inseridas.

Dada a complexidade do Direito do Trabalho e sua evolução, a utilização de dados pessoais do empregado pelo empregador, definidos como “sensíveis”, demandará dos Departamentos de Recursos Humanos das empresas, a realização de verdadeiro inventário das informações  pessoais dos empregados, dado o alto poder lesivo de eventual tratamento irregular.

A implementação de gestão de dados sensíveis pelo RH, com possibilidade de limitação ao acesso e o correto descarte, será medida urgente e necessária.

Isso porque, em todas as fases que compõe as relações laborais, seja na fase de recrutamento e seleção, seja durante a vigência ou após o término do contrato de trabalho, o empregador lida com dados pessoais, tidos como sensíveis.

Como parte do processo de adequação, as empresas devem revisar esse fluxo de dados pessoais sensíveis, e mais do que isso, estabelecer controles dos níveis de acesso às informações, para a garantia da segurança e da privacidade dos seus titulares, nos termos do que dispõe a LGPD.

Ao contrário do que parece, o objetivo da LGPD não é a restrição da utilização dos dados pessoais, mas legitimar e protegê-los, publicizando aos titulares a existência de uma política de tratamento segura em relação aos mesmos.

No âmbito das relações regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho, a  LGPD demandará que o empregador informe ao empregado sobre o modo como trata seus dados, por quanto tempo os guarda e com quem os compartilha, já que o tratamento dos dados pessoais deve observar os princípios da licitude, lealdade e transparência.

Relativamente ao tratamento lícito, o titular dos dados pessoais sensíveis deve emitir seu consentimento para uma ou mais finalidades, quando for aplicável, a depender da finalidade.

Assim, os dados pessoais que já eram protegidos pela legislação brasileira e jurisprudência dos Tribunais, passaram a ser contemplados como de máxima proteção pela LGPD.

Importa verificar que a Lei Geral de Proteção de Dados apresenta princípios de proteção de dados pessoais sensíveis comuns a todas as legislações que tratam da matéria no mundo, estabelecendo condições de legitimidade para o tratamento dos dados pessoais da pessoa natural e as responsabilidades para o caso de descumprimento.

A nova Lei imporá às empresas que os procedimentos envolvendo os dados pessoais dos empregados devam ser desenvolvidos de forma a garantir tratamento seguro, a privacidade dos titulares e mecanismos de tratamento adequado às especificidades do empreendimento.

Recomenda-se que sejam criadas regras de boas práticas e governança, que estabeleçam procedimentos, normas de segurança e ações educativas para a mitigação de riscos, além de uma política de privacidade acessível e que descreva todos os processos relacionados a dados sensíveis dos empregados.

De absoluta importância que busquem conhecer as operações possíveis de tratamento dos dados pessoais sensíveis dos empregadores e dos prestadores de serviços contratados, no sentido de viabilizar o processo de adequação e implementação das medidas de segurança inevitáveis.

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANDP) irá fiscalizar e editar normas sobre o tratamento de dados pessoais por pessoas físicas e jurídicas, sendo que as sanções administrativas pecuniárias são elevadíssimas aos responsáveis pelo tratamento de dados pessoais.

A LGPD consagra direitos aos titulares dos dados pessoais sensíveis e impõe deveres aos responsáveis pelo tratamento, que deverão adequar suas operações sob a ótica da uma política segura de privacidade.

Postado em: Notas Marcação: LGPD

Arquiteta explica como ambiente pode interferir na motivação e no relaxamento

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Entenda quais fatores facilitam o rendimento ou o descanso

Nosso corpo responde aos estímulos do ambiente, essa característica vinda da evolução faz com que o ambiente em que estamos influencie diretamente no nosso comportamento e saúde. Hoje em dia a arquitetura e ciências comportamentais estudam esse fenômeno buscando indicar formas de otimizar a performance e a qualidade de vida das pessoas.

A arquiteta Cinthia Garcia explica como surge essa conexão entre nossas atitudes e o espaço em que estamos. “Podemos despertar muitas sensações a partir da composição de cenários, ativando nossos sentidos e direcionando nossa atenção para pontos específicos do espaço”, conta a profissional.

Muitos fatores podem influenciar diretamente no nosso período de descanso, inclusive no sono. “Um ambiente de descanso precisa ter mais leveza, menos cores fortes e mais tons claros, uma decoração menos chamativa, um bom isolamento acústico e iluminação indireta e natural, sem a incidência de luz em nos olhos, deixam nosso corpo naturalmente mais relaxado”, ressalta Cinthia.

Os materiais e estilos escolhidos também agregam mais sensações. “Para o relaxamento  seguir um padrão natural contribui muito, presença de madeira, de plantas, tons verdes e azuis e tecidos agradáveis ao toque. Os aromas também fazem um papel importante de trabalhar o nosso olfato, os mais indicados são lavanda e alecrim”, conta a arquiteta.

A motivação para realizar as atividades domésticas, trabalhar ou estudar pode ser incentivada pelo ambiente “A organização é  essencial, adotar um layout com bastante espaço e com facilidade de arrumação. Tudo para que seja fácil de realizar as tarefas, assim nos sentimos mais dispostos à inicia-las”, encerra Cinthia.

Instagram: @arquitetacinthiagarcia

Postado em: Notas Marcação: Ambiente

A potencialidade dos serviços in box

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O setor terciário, conhecido por abranger as atividades de comércio de bens e prestação de serviços, demonstra expressiva relevância na economia brasileira. A representatividade do setor chegou a 73% em 2018, segundo dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento (2020). Ainda para compreender a dimensão do setor de serviços, basta olhar para a sua participação no PIB brasileiro, que manteve o patamar de contribuição em torno de 60%, desde 1997 até o ano de 2018.

Bem verdade que com todos os condicionantes da crise gerada pela pandemia da Covid-19, a retração expressiva no setor exigiu uma resposta rápida e conciliadora. Tendo como recurso a revolução por meio das plataformas tecnológicas, a aproximação de alguns serviços com o público, se deu por meio de clubes de assinatura e serviços in box.  Uma estratégia presente no mercado, mas que ganhou notoriedade e destaque como alternativa para o setor de serviços durante a crise.

É fácil perceber que cada vez mais, empresas estão trabalhando no formato de entrega de conteúdos e mercadorias por demanda, atendendo a interesses específicos do público – uma forma de fortalecer o vínculo com o consumidor, além de potencializar a fidelidade de compra e o potencial do serviço.

Os clubes de assinaturas são serviços antigos, porém ganharam destaque a partir de 2011 com as exigências do público por serviços específicos que contavam com a seleção e curadoria de especialistas – a proposta central estava em proporcionar facilidade, tanto no processo de escolha mais assertiva, quanto na diminuição de tempo trazendo maior comodidade e conforto para as pessoas com interesse específico.

Olhando pelo caminhar histórico, de fato, os clubes de assinaturas não são exatamente uma novidade, pois revistas e jornais já efetuavam esse tipo de negócio há muito tempo. A inovação foi percebida pela diversificação dos serviços e produtos entregues, como diferentes tipos de alimentos (saudável, fit, pré-preparados), bebidas (vinhos, cafés, cervejas, whiskey, cachaças), livros (infantil, juvenil, adulto, por área de interesse ou temática de preferência), entre outros.

Atualmente, os clubes de assinatura estão mais versáteis e se utilizam do varejo digital e das ferramentas de marketing digital, para ganhar expressividade e se destacar no mercado.  Segundo a TrayCorp (2020), somente nos Estados Unidos, estima-se que esse mercado movimente cerca de US$ 10 bilhões de dólares por ano. O Jornal Correio Braziliense publicou em 2018 que os clubes de assinatura movimentaram aproximadamente 1 bilhão de reais, demonstrando uma larga oportunidade de crescimento, dada a situação atual da sociedade.

Além disso, pode ser um negócio bem rentável, pois exige baixo investimento, proporciona um bom controle de estoques e pedidos e pode efetuar boa parte da sua operação no formato online, reduzindo os custos com mão de obra e estrutura física, além de estar alinhado com as preferencias e especificidades do público. Olhando pela perspectiva do cliente, ele tem a possibilidade de receber seus produtos preferidos em casa, com preços atrativos, exclusividade e regularidade, sem falar no conforto e comodidade.

Diante disso, os clubes de assinatura e os serviços e produtos in box estão conquistando o mercado, uma tendência potencializada pelos avanços tecnológicos e pelas características da situação atual.

Autora: Karen Sturzenegger é tutora do curso de Gestão de Turismo e de Gestão Empreendedora de Serviços da Escola de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: In box

Após quatro anos, Governo retoma adiantamento do 13º salário

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por meio das redes sociais, governadora Fátima Bezerra confirmou o adiantamento de 40% do 13º para o dia 10 de outubro e previu pagamento das folhas em atraso para o início de 2021

Pela primeira vez, após quatro anos, o Governo do Estado retoma o adiantamento do 13º salário para os servidores públicos. O pagamento será iniciado no próximo dia 10 de outubro quando todo o quadro de mais de 104 mil servidores – ativos, inativos e pensionistas – receberá 40% do salário. A parcela restante de 60% será quitada em dezembro.

O anúncio da data foi feito pela governadora na tarde desta quarta-feira (30), por transmissão ao vivo nas redes sociais. Fátima Bezerra destacou o empenho e compromisso da gestão estadual em manter a folha salarial em dia. O pagamento de 40% do décimo terceiro salário representa, aproximadamente, R$ 180 milhões.

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“Eu disse que não sossegaria um minuto, enquanto não normalizasse a situação da folha do funcionalismo. Mais um passo está sendo dado hoje. Esse é o tipo de notícia que dou com misto de muito orgulho e alegria. Isso traduz o respeito e o compromisso do nosso Governo junto aos servidores, mesmo em meio a tantas dificuldades”, afirmou a governadora.

Durante o pronunciamento, a governadora ainda destacou que requisitou à equipe econômica do Estado uma programação para o pagamento das duas folhas salariais remanescentes de 2018 – 13º e mês de dezembro. “Determinei prioridade para trazerem uma proposta de pagamento das duas folhas atrasadas. A ideia é começar o pagamento no início do próximo ano”, enfatizou Fátima Bezerra.

A atual gestão recebeu, em janeiro de 2019, quatro folhas salariais e quitou duas delas: novembro de 2018 e o 13º de 2017. De acordo com dados da Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan), a soma das duas folhas em atraso – dezembro e o décimo terceiro de 2018 – é de aproximadamente R$ 750 milhões.

Desde o início de 2019, o Governo tem cumprido o compromisso de pagar o salário dos servidores públicos em dia. Em janeiro de 2020, pela primeira vez em anos, o Governo anunciou o calendário de pagamento do funcionalismo para o exercício fiscal inteiro.

Fotos: Sandro Menezes

Postado em: Notas Marcação: 13º Terceiro, Governo do RN

Exemplo de hoje, atitude de amanhã

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Levy Seiya Maeda *

Atualmente, nossa sociedade vive o que chamamos de “Abismo de Desigualdade”, que podemos definir como colossais problemas sociais, econômicos e ambientais, totalmente interligados. O ponto, é que se faz urgente pensar e discutir a estrutura do problema, para que cada vez mais, soluções conscientes possam garantir um futuro possível. Acima de tudo, é necessário ter em mente os resultados que serão sentidos nas próximas gerações.

É fato que desde o final da década de 80, mundialmente, a sociedade tem tratado os temas de responsabilidade socioambiental com mais seriedade. A criação da teoria do desenvolvimento sustentável é exemplo disso. Entendemos que é preciso proporcionar uma resposta ao crescimento de problemas, como o aquecimento global, poluição desacerbada, consumo e descarte inconscientes, além do aumento da desigualdade social, fome e violência, especialmente em países de capitalismo periférico como o nosso Brasil.

Portanto, a premissa principal do desenvolvimento sustentável é atender às necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras, de forma que o crescimento deva ocorrer com respeito à natureza e ao ser humano. Logo, para que esse pensamento seja alcançado na prática, as metodologias de administração dos países precisam se sustentar cinco pilares importantíssimos, que são: meio ambiente, sociedade, cultura, economia e política.

Do ponto de vista social, o desenvolvimento sustentável está atrelado à redução da desigualdade mundial e ao objetivo de dizimar a fome. Porém, as estimativas apontam que em 2050 teremos cerca de 9 bilhões de pessoas vivendo no planeta, evidenciando então a enorme dificuldade e a urgente necessidade de acelerar a instalação de medidas sustentáveis, para que em 30 anos já exista maior igualdade de sobrevivência para que alimentação e saneamento sejam entregues com qualidade e capilaridade para toda a população.

Já na economia, é preciso gerar empregos e engajar o empreendedorismo consciente, só assim, pode-se gerar mais vagas para o mercado de trabalho e girar a economia de forma sólida. Não podemos esquecer que a internet gerou oportunidades e, tecnicamente falando, é um modelo sustentável em vários aspectos. Durante a pandemia, as vendas pela internet apresentaram um significativo crescimento, com 40% das compras sendo feitas por pessoas que não viam no ambiente virtual uma forma de aquisição.

Obviamente, é importante que as empresas combinem o cuidado com o meio ambiente à igualdade social e ao sucesso econômico, e que criem valores, como medidas para diminuição do impacto causado pelas atividades e o investimento em uma cultura organizacional mais ecológica. Isso, sem dúvida, aumenta o nível de consciência dos colaboradores e ajuda a desenvolver suas competências, o que fortalece o comprometimento e resulta em um maior desempenho geral da equipe.

Então, pensar no meio ambiente, que é apenas um dos principais pilares do desenvolvimento sustentável, seria apensa o começo, uma vez que há um conexão direta e complexa entre todas áreas da nossa sociedade. Todas essas medidas sustentáveis visam cultivar um melhor presente, para que exista possibilidade de futuro para nossos filhos e próximas gerações. Acima disso, o nosso exemplo de hoje, significa a ascensão das atitudes do amanhã e o pensamento de um desenvolvimento sustentável, garante que sempre haja a iniciativa da evolução e preservação de uma sociedade que se autorregule.

**Levy Seiya Maeda é sócio fundador e diretor da Villa Mandacarú, empresa especializada na realização de casamentos sustentáveis. www.villamandacaru.com.br

Postado em: Notas Marcação: Comportamento

Os sonhos norteiam a vida

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Celina Moraes, escritora*

Final dos anos 80. Rô tinha acabado de chegar de Londres. Morávamos no mesmo pensionato em São Paulo. Ela, uma gauchinha introvertida e discreta. Eu, uma maritaca tagarela. Ela amava David Bowie. Eu breguices. Éramos diferentes em gosto e estilo. Mas nossas almas se reconheceram.

Um dia ao desabafar com Rô sobre um projeto que tinha dado errado culpei meu jeito falante de ser pelo fracasso. Lamentei por não seguir o velho ditado de que o segredo do negócio é o segredo. Ela discordou. Surpreendi-me. Rô disse que ao botar a boca no trombone, eu sempre encontrava alguém que me indicava alguém para me ajudar. Lembrei-a das decepções no meio da jornada. Ela lembrou-me das conquistas que atropelavam as decepções. Concordei. Rô, então, me revelou que seu grande sonho era ser atriz de teatro, por isso veio a São Paulo. Fiquei boquiaberta.

Jamais imaginaria que aquela menina tímida e caseira sonhasse com o holofote. Confessou sua frustração de ser recepcionista de um escritório quando sua mente viajava pelos palcos. Eu a incentivei a fazer testes e a bater nas portas. Aproveitar as oportunidades da capital. Ela respondeu que, diferente de mim, que fazia das rejeições fontes de motivação, para ela, as rejeições a atrofiavam.

Um ano depois, escondida atrás de sua timidez e cansada do ritmo de vida da capital paulista, Rô decidiu voltar para sua terra-natal. Eu não me conformava. Ela estava desistindo dos sonhos. Rô disse que faria das minhas vitórias as dela e que minha luta era das duas. Pediu-me para continuar esgoelando no alto-falante e partiu. Trocávamos cartas. Ela seguia sonhando quietinha no seu canto e torcendo por mim.

Uma noite, ao voltar para casa encontrei um envelope amarelo debaixo da porta. O carimbo era da cidade de Rô, mas a letra não era dela. Abri a carta. Retirei um recorte de jornal noticiando o acidente de carro com um casal de namorados no Lago Guaíba. O rapaz sobrevivera; a moça morrera afogada. Quem assinava o recorte era a mãe de Rô. Desmoronei.

Chorei. Desabei. Abati-me. Uma garota tão cheia de sonhos; todos afogados nas águas do Guaíba. O vazio de ligar e não ouvir a voz da amiga. As cartas que não chegariam mais. Uma juventude enterrada na eternidade. Ficaram as lembranças e o pedido para continuar sendo a maritaca tagarela. Para mim, esgoelar meus sonhos sempre atraíram decepções e indicações. Na somatória, as vitórias. Decepções fazem parte da vida. Rejeições idem. Elas me chateiam, mas não interferem na minha luta. Sempre que penso que falo demais, lembro da voz baixinha e suave da amiga me dizendo: guria, você sempre conhece alguém que te indica alguém.

(*) Formada em Letras, Celina Moraes é escritora e cronista. Autora dos romances “Jamais subestime os peões” e “Lugar cheio de rãs”, que foi vencedor do Prêmio “Lúcio Cardoso” em 2010 pelo 3º lugar no concurso internacional de literatura promovido União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ). Ainda teve o conto “Rumo ao topo numa canoa quebrada” selecionado para compor a antologia da UBE, “Contos: História de Amor e Dor”.

Postado em: Notas Marcação: Sonho, Vida

Novas Competências: Conheça as inteligências profissionais que farão a diferença

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista aponta a importância de se desenvolver as 4 inteligências no pós-pandemia

Há exatamente um semestre desde o primeiro caso de COVID-19 registrado no Brasil, a pandemia trouxe inúmeros significados, diferentes perdas e aprendizados para cada brasileiro, pois foi a partir da crise onde os profissionais tiveram a chance de revisar sua capacidade de transformação pessoal e profissional. A especialista em estratégia de carreira Rebeca Toyama mostra como aprimorar as 4 inteligências dentro do conceito da quarta revolução industrial de forma prática e objetiva a fim de se adaptar ao novo momento.

Segundo o livro ‘A Quarta Revolução Industrial’ de Klaus Schwab, o autor mostra que a quarta revolução está trazendo rupturas no modo em que vivemos, onde será um desafio se adaptar ao novo ambiente proposto, mas não impossível, precisará somente mobilizar a sabedoria coletiva de nossas mentes, corações e almas. Com isso, vem o conceito sobre os quatro tipos de inteligências: contextual (a mente), emocional (o coração), inspirada (a alma) e a física (o corpo) que será preciso se desenvolver e adaptar para assim conseguir aproveitar o potencial das rupturas.

As quatro inteligências citadas pelo autor Klaus Schwab vem mostrar algumas mudanças que estão interligadas e podem auxiliar nesta evolução profissional e pessoal, como a maneira que compreendemos e aplicamos os conhecimentos que adquirimos; a forma como nos relacionamos e processamos pensamentos e sentimentos; como usamos nos relacionamos na individualidade e no propósito compartilhado a fim de agir  para o bem comum, e como cultivamos e mantemos nossa saúde e bem-estar pessoais e daqueles que estão ao nosso entorno.

Portanto, para que o cenário seja positivo, é necessário ter a consciência da importância do aprimoramento pessoal, sendo assim, se faz fundamental o fortalecimento das nossas inteligências. “Já estávamos enfrentando uma série de crises pessoais e profissionais, antes mesmo do COVID, mas é importante ressaltar que precisamos extrair o máximo de aprendizado deste momento e fazer dessa uma oportunidade de revisar nossa capacidade de realizar e transformar o contexto pessoal e social. ”, aponta, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

Em um mundo de mudanças rápidas, como essa que vivenciamos hoje, requer agilidade intelectual e flexibilidade, e não foco fixo e pensamento restrito. Como precisamos trabalhar também nossa forma de se relacionar com os sentimentos, a inteligência emocional neste aspecto permite que os profissionais estejam preparados a estabelecer vínculos mais colaborativos com colegas de trabalho, clientes e parceiros de negócio.

Por outro lado, é necessário também buscar um significado e propósito junto com a confiança de cada indivíduo, pois só conseguimos chegar a algo quando se tem um propósito maior. Além disso, um dos fatores que precisam ser trabalhados é a força vital, é essencial se manter em forma, saudável e ter calma em momentos de pressão.

E o ponto-chave das inteligências é aprimorar e desenvolver novas competências, para assim reconhecer os valores, talentos e a autoestima, aperfeiçoando a relação com o mundo e com os outros. Além de encontrar potenciais inexplorados e descobrir recursos internos.

“Dentro de nossas competências precisamos encontrar lacunas onde precisam ser lapidadas, assim existirá uma forma de complementar nossas habilidades profissionais e pessoais. O mundo está em constante mudança, cada vez mais complexo e fragmentado, mas nós ainda podemos moldar o nosso futuro de uma forma que beneficie a todos. ”, finaliza, Rebeca Toyama.

A especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama traz dicas sobre para desenvolvermos as 4 habilidades.

1- Inteligência Contextual: Aprenda entender o contexto e o propor soluções, deixe as autocobranças de lado, abra mão do perfeccionismo e foque no resultado;

2- Inteligência Emocional: Escutar suas emoções, se relacionar melhor consigo mesmo e com os outros, colaboração é uma habilidade preciosa nesse momento;

3- Inteligência Espiritual: Liberte-se das crenças limitantes, escute o convite da vida, caminhe em direção ao que dá sentido à sua existência;

4- Inteligência Física: As três 3 inteligências acima precisam do corpo saudável para se manifestarem, portanto, cuide do sono, organize seu tempo para que as tarefas importantes não sejam deixadas de lado.

 

Sobre Rebeca Toyama

Rebeca Toyama é fundadora da RTDHO e ACI empresa com foco em bem-estar e educação corporativa. Especialista em estratégia de carreira e educação organizacional. Formada em administração, psicologia, marketing e tecnologia.  Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora e atualmente é mestranda em psicologia clínica.

Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), Instituto Filantropia e Universidade Fenabrave.

Postado em: Notas Marcação: Inteligências profissionais

5 plantas medicinais que auxiliam na ansiedade e insônia

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O stress desencadeado pelas multitarefas da nossa rotina, pode desencadear na ansiedade, que muitas vezes leva a uma noite mal dormida, e, até mesmo a insônia, que é um distúrbio caracterizado pela dificuldade de começar a dormir, manter-se dormindo ou acordar antes do horário desejado.

As plantas medicinais são recursos naturais, muito utilizadas pela população por apresentarem efeitos terapêuticos, praticidade e até mesmo pelo uso tradicional, ou seja, aquele que passa de pais para os filhos. O ditado popular “se é natural, não faz mal” traz uma sensação de que essas plantas são isentas de toxicidade, porém sabe-se que não é verdade. Muitas delas, se mal utilizadas, podem trazer problemas graves à saúde humana.

Em relação a ansiedade e insônia, o uso de algumas plantas medicinais pode trazer reais benefícios para esses transtornos. Abaixo listamos 5 plantas que se utilizadas corretamente na forma de chá, colaboram com os sintomas causados pelo stress.

  • Camomila, uma das plantas mais conhecidas e mais utilizadas na rotina, possui ação sobre a ansiedade e pode colaborar com a insônia, além de ajudar no sistema digestivo. Recomenda-se 2 colheres de chá da flor seca em 250 ml de água, de 3 a 4 vezes durante o dia para ansiedade.
  • Capim limão ou Capim Santo é uma planta com aroma bem característico, e sua utilização na forma de chá, além de muito saborosa pode reduzir a ansiedade e colaborar com a insônia, recomenda-se utilizar até 4 vezes ao dia.
  • Maçã é uma fruta muita apetitosa, quando seca pode auxiliar nos transtornos da ansiedade, colaborando com a saciedade, ou seja, diminuído a vontade de comer.
  • Maracujá ou Passiflora, conhecida principalmente pelo seu suco, os benefícios terapêuticos do maracujá são provenientes das folhas, para uso nos sintomas de ansiedade e insônia recomenda-se 1 a 2 gramas até 4 vezes ao dia.
  • Melissa é uma planta medicinal que além de ter efeito relaxante, colabora com os sintomas da ansiedade e insônia. Recomenda-se 1 colher de chá das folhas secas em 250 ml de água.

O uso correto das plantas medicinais pode trazer diversos benefícios a nossa saúde, porém, vale ressaltar que deve ser realizado de forma moderada e nunca substituindo a ingestão de água por chás.

Autor: Vinícius Bednarczuk de Oliveira é farmacêutico, coordenador dos Cursos de Farmácia e Práticas Integrativas e Complementares do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Plantas medicinais

Nutrólogo aponta alimentos diuréticos que combatem a retenção de líquidos

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O inchaço tem muita relação com a alimentação e por isso, investir em alguns alimentos específicos pode ser a chave para a acabar eliminar o excesso de líquidos corporais

 

Pernas e pés inchados, barriga com um volume fora do normal. A sensação de inchaço é uma queixa bastante comum, em especial naqueles que buscam uma reeducação alimentar para emagrecer. Conhecida como edema, essa condição é o resultado de um acúmulo de fluidos corporais que colabora para o peso extra na balança.

O problema é multifatorial, sendo o consumo excessivo de sódio, ingesta não adequada de água , baixo consumo de potássio, mal funcionamento intestinal e alteração no metabolismo hormonal, alguns fatores desencadeantes. Porém, o nutrólogo Dr. Sandro Ferraz aponta que as causas mais comuns estão relacionadas com a má alimentação. “Ao tratar o problema, é preciso readequar o cardápio e identificar quais alimentos podem estar causando a condição”, comenta.

Além da diminuição nas refeições que podem causar a problemática, o nutrólogo recomenda a prática de exercícios físicos e a ingestão de, pelo menos, 2 a 3  litros de água por dia. “Alguns alimentos possuem ação diurética, ou seja, são capazes de aumentar a secreção urinária, o que ajuda a eliminar a retenção que causa inflamações. É na urina que são expelidas as toxinas que entram no corpo, seja pelo consumo de alimentos, seja por medicamentos”, aponta.

Confira alguns alimentos que podem te ajudar a diminuir o inchaço segundo o nutrólogo Dr. Sandro Ferraz:

Cenoura

Fonte de vitamina A, a cenoura é não apenas um alimento que auxilia na visão e no processo digestório, como um potente desintoxicante para o organismo.

Melancia

Tendo como principal componente a água, a melancia é uma fruta hidratante, rica em vitamina C, do complexo B, cálcio, fósforo, potássio e sódio. Além de ajudar na diminuição do inchaço, também auxilia no bom funcionamento dos rins, intestino e estomago.

Pepino

Fonte de água, ferro, vitamina do complexo B e C, potássio, cálcio e fósforo, o alimento também é uma boa alternativa para quem busca purificar a pele e fortalecer unhas e cabelos.

Beterraba

Seja consumida em forma de suco, cozida ou ralada, a beterraba é um poderoso diurético, além de possuir vitamina C, ferro e fósforo, auxiliando na prevenção da anemia.

Alface

Ajuda no funcionamento do intestino, além de combater o inchaço, o estresse e a insônia. É uma fonte de água, vitaminas, minerais e fibras.

 
Créditos – Foto: Divulgação / MF Press Global
Postado em: Notas Marcação: Alimentação, Nutrição

Plataforma de relacionamento oferece assinatura vitalícia para Anitta

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Em temporada de férias na Europa, a cantora Anitta conheceu um autêntico sugar daddy, Gianluca Vacchi, com quem se divertiu na maravilhosa costa Mediterrânea, aproveitando um estilo de vida de luxo inacreditável. O daddy italiano, de 53 anos, dono de um conglomerado de empresas, faz parte do imaginário de muitas sugar babies ao usar a sua fortuna para viver intensamente e proporcionar às suas escolhidas um mundo repleto de viagens e mimos.

No Brasil, homens com o mesmo perfil do daddy Gianluca estão concentrados na plataforma de relacionamento sugar MeuPatrocínio. E, para que Anitta tenha oportunidade de conhecê-los, o MeuPatrocínio está convidando a cantora para integrar o mundo de possibilidades sugar. Se assim desejar, ela terá uma assinatura gratuita e vitalícia para usufruir dos benefícios de uma relação transparente e com objetivos claros e alinhados desde o início.

Com mais de três milhões de usuários, os daddies, que representam 10% do total, estão ansiosos para saber qual será a resposta da cantora. Eles são homens poderosos, muito ricos e bem-sucedidos, procurando jovens atraentes, inteligentes e ambiciosas, as sugar babies, para um compromisso sério, sem a necessidade de joguinhos de conquista, ou apenas uma companhia para o compartilhamento de experiências, amizade e viagens pelo mundo. Os daddies brasileiros encontram-se principalmente nos estados de São Paulo (29%), Rio de Janeiro (13%), Minas Gerais (10%), Paraná (7%) e Rio Grande do Sul (6%). Na faixa dos 43 anos, eles têm um patrimônio médio de R$ 7,7 milhões. Tal como Gianluca, 38% são empresários. Em outras categorias, surgem os profissionais liberais (37%) – advogados, arquitetos, médicos, engenheiros, administradores e consultores -, e diretores de empresas (20%).

Sobre o MeuPatrocínio: primeiro e maior site de relacionamento Sugar do Brasil, o MeuPatrocínio é a rede social mais exclusiva e elitizada do país. O estilo de vida Sugar reúne homens poderosos a mulheres jovens e atraentes para relacionamentos verdadeiros, transparentes, com acordos preestabelecidos e expectativas alinhadas. Hoje, em sua base de dados, a plataforma conta com três milhões de usuários. Todos submetem seus perfis e fotos à aprovação individual. Somente são aceitos maiores de 18 anos que devem aderir às condições e termos de segurança do site.

www.meupatrocinio.com

Postado em: Notas Marcação: Site de relacionamento

Projeto Enem SPE ajuda estudantes de todo o Brasil

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Educadores produzem conteúdo com reforço e revisão para quem está estudando para as provas do exame nacional

Com as datas das provas do Enem 2020 confirmadas pelo MEC, estudantes que tentam alcançar uma vaga no Ensino Superior por intermédio do exame precisam agora, além de muito foco e disciplina, se organizar e planejar uma estratégia de estudo diferenciada para não deixar a ansiedade atrapalhar toda a preparação final. À medida que o tempo parece ficar cada vez mais curto em relação ao dia da prova, os jovens devem reformular o cronograma de estudos conforme as necessidades individuais, verificando os assuntos que ainda devem ser estudados e os tópicos que precisam ser revistos.

Para contribuir com os estudantes de todo o país, o Sistema Positivo de Ensino iniciou mais uma vez o Projeto ENEM SPE. Este ano, a novidade fica por conta das lives quinzenais – sempre às terças-feiras, conduzidas por assessores de áreas do Sistema Positivo de Ensino, além de convidados especiais. Com 1 hora de duração cada, as lives acontecem no canal do SPE no YouTube e são abertas para o público em geral, trazendo revisões de conteúdos de todas as áreas de conhecimento do Enem. A fase inicial do projeto, chamada Prepara, foi lançada com uma live que contou com a presença do professor Ivys Urquiza, do site e canal Física Total. As lives do projeto vão até 15/12.

De acordo com o Diretor Editorial do Sistema Positivo de Ensino, Joseph Razouk Júnior, o projeto Enem SPE já faz parte da contribuição que o Sistema Positivo de Ensino oferece aos estudantes de todo o Brasil na preparação para o exame. “O Enem é brasileiro, já faz parte do nosso calendário educacional como um importante instrumento de acesso às universidades e este projeto é uma das maneiras que encontramos de colaborar para que estudantes se preparem melhor para as provas”, afirma Razouk.

O diretor lembra ainda que, com o adiamento das provas por conta da pandemia, os estudantes ganharam um tempo a mais para os estudos. “Com as provas acontecendo apenas em janeiro e fevereiro de 2021, o projeto pode ser uma excelente oportunidade de aproveitar esse tempo a mais de estudo para rever conteúdos, resolver exercícios e reforçar os pontos necessários”, destaca.

Serviço:

Projeto Enem SPE – 1ª Fase

Prepara: uma live a cada 15 dias, sempre às terças-feiras, com 1 hora de duração

Período: até 15/12

Veiculação: Canal do Sistema Positivo de Ensino no YouTube https://www.youtube.com/sistemapositivodeensino

Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior e mais tradicional sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversas disciplinas, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltados à educação.

Postado em: Notas Marcação: ENEM

Promotoras de feiras trazem programação de conteúdo qualificado na Semana do Calçado

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Atividade acontecerá no dia 05 de outubro, em formato 100% digital

As promotoras de feiras, Fenac Experiências Conectam | Fimec,  Merkator Feiras e Eventos e Francal Ablac Show se uniram para promover uma programação de palestras com conteúdo qualificado na Semana do Calçado 2020, realizada pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTeC). As atividades das promotoras acontecerão no dia 5 de outubro, a partir das 16 horas, com o tema central “Produção e gestão de conteúdos para redes sociais”, trazendo dicas para os empresários sobre a importância da comunicação e redes sociais para as marcas. Neste ano, o evento será 100% digital.

Na programação, estão três mini-palestras, incluindo espaço para perguntas. Com o tema “Propósito de marca para se aproximar dos consumidores”, Maicon Dias, founder e CEO da Gampi Casa Criativa, representará a Merkator Feiras e Eventos. Dias é publicitário, especialista em Marketing e Comunicação pela ESPM/RS, criou estratégias e ações para grandes marcas no mercado nacional, sempre com foco no mundo do consumidor.

Já Kika Monteiro, Gerente de Comunicação e Marketing da Francal Feiras, representará a Francal Ablac Show, com a mini-palestra “Um papo descomplicado sobre como exercer a criatividade na produção de conteúdo”. Kika é formada em Publicidade Propaganda, é design thinker e entusiasta da Neurociência, Trabalha com Digital desde 2011 em diversas frentes.

E com a temática “Qual é a história que você conta? Gestão e posicionamento nas redes sociais”, Renata Arteiro, sócia da Talenttare Conteúdo e Criatividade, representará a Fenac Experiências Conectam | Fimec. Renata é Jornalista formada e especialista em Comunicação Estratégica e Branding pela Universidade Feevale, onde é professora de pós-graduação.

As inscrições para a palestra devem ser realizadas através do link: https://www.semanadocalcado.com.br/events/producao-e-gestao-de-conteudos-para-redes-sociais

Postado em: Notas Marcação: Evento Online

Ricardo Young e Humberto Dantas debatem impactos da transição da gestão municipal na Educação pública

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Na próxima segunda-feira, dia 5 de outubro, acontece o webinar “Transição política consciente: pela bandeira da Educação”. Promovido pelo Instituto Positivo, o evento visa a contribuir para que o momento de transição possa ser realizado com responsabilidade e colaboração, a fim de que bons projetos e boas parcerias entre os entes municipais não se fragilizem, nem sejam descontinuados após a transição de governo.

Os convidados para o debate são o empresário, professor e um dos fundadores do Instituto Ethos, Ricardo Young, e o cientista político Humberto Dantas. A transmissão ao vivo tem início às 9h30. Os interessados podem participar pelo link https://positivo-br.zoom.us/j/93027579993

O evento marca o lançamento da cartilha “Transição de Governo Municipal (Regime de Colaboração: pela continuidade, fortalecimento e aperfeiçoamento das iniciativas, políticas e programas educacionais territoriais)”, produzida pelo Instituto Positivo, em parceria com o Itaú Social e com o apoio do ADE Chapada e regiões e do Consórcio Conisul. O material traz, de forma didática, como os dirigentes municipais de Educação podem agir para que a Educação do município não seja prejudicada com a transição política. Com prefácio de Humberto Dantas, a cartilha traz dois exemplos reais de sucesso para guiar os novos dirigentes para uma transição democrática. Todas as publicações do Instituto Positivo podem ser acessadas gratuitamente no link http://institutopositivo.org.br/publicacoes/ .

SERVIÇO

Webinar “Transição política consciente: pela bandeira da Educação”

5 de outubro, segunda-feira, 9h30

Evento gratuito e aberto aos interessados

https://positivo-br.zoom.us/j/93027579993

Sobre o Instituto Positivo

O Instituto Positivo (IP) foi criado em 2012 para fazer a gestão do investimento social de todo o Grupo Positivo em favor da comunidade. A missão do Instituto Positivo é contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Pública brasileira por meio do incentivo ao Regime de Colaboração, modelo estratégico de cooperação entre os estados, municípios e união que estimula o trabalho em rede e a troca de experiências. Para tornar isso possível, o IP incentiva a implantação de Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE), metodologia homologada pelo MEC que favorece o trabalho colaborativo entre Secretarias de Educação de municípios próximos geograficamente. A partir do apoio mútuo e de metas comuns espera-se que sejam potencializados os aprendizados, as parcerias e as ações para a melhoria dos indicadores da Educação. Mais informações no site do Instituto Positivo: instituto.positivo.com.br. 

Postado em: Notas Marcação: Educação

Eficácia da vacina no combate ao coronavírus é comprometida por fake news

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

banco de imagens

Um estudo publicado no American Journal of Tropical Medicine and Hygiene calculou quantas mortes as fake news sobre a pandemia já causaram mundo afora. Segundo os pesquisadores, só nos primeiros meses do ano, quase 5,8 mil pessoas deram entrada em hospitais por causa de informações falsas recebidas em redes sociais, e pelo menos 800 morreram. Em muitos casos, os óbitos foram por ingestão de metanol ou produtos de limpeza, devido à crença de que esses produtos poderiam curar a Covid-19.

Das mais de 80 fake news recebidas e publicadas pelo Ministério da Saúde envolvendo o novo coronavírus, cerca de 22% delas trazem algum alimento mágico capaz de tratar ou prevenir a Covid-19. Agora, o assunto do momento são as vacinas – quando vão chegar, como são feitas, se serão eficazes, entre outras informações e desinformações que circulam livres na internet e se propagam com velocidade maior que o próprio vírus. “As fake news que circulam na internet podem atrapalhar a imunização coletiva e atrasar ainda mais a retomada das atividades em todos os setores – o que tem gerado grande prejuízo para a saúde, a economia, a educação e o desenvolvimento”, afirma Wanda Isabel Vargas Camargo, professora de Biologia do Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR).

Para combater as fake news, ela reuniu um grupo de professores do mesmo colégio para esclarecer as informações mais compartilhadas nas redes sociais na última semana sobre as vacinas. São elas:

Vacina da gripe aumenta risco de adoecer por coronavírus.

Segundo a professora Roberta Carvalho Ferreira, isso é fake news. “Uma notícia circulou pela internet citando um artigo científico que diz que vacinação contra a gripe aumenta o risco de complicações relacionadas ao coronavírus em 36%. Esse artigo mencionado foi publicado em 2017, ano anterior ao surgimento da Covid-19, causada pelo vírus Sars-Cov-2, que teve seu primeiro caso em humanos registrado em dezembro de 2019. O objetivo do artigo citado também não era avaliar o risco de complicações por coronavírus relacionado à vacinação do vírus influenza, e essa  nem é a conclusão dos próprios autores nesse estudo. Não existem estudos correlacionando vacinação contra o vírus influenza e risco de adoecimento ou complicações pela doença causada pelo vírus Sars-Cov-2, a Covid-19”, esclarece.

Vacinas são úteis, mas, às vezes, causam mais doenças do que previnem.

Isso é falso, segundo Wanda. “A vacina injeta antígenos vivos enfraquecidos, ou parte destes, em nosso organismo, de maneira que o indivíduo que recebe essa vacina não vá adoecer. A vacina é um tipo de imunização ativa artificial e faz com que nossas células de defesa reconheçam aquela parte do micro-organismo e produza uma proteção contra ele. Quando entramos em contato com a doença, o nosso organismo reconhece e destrói esses micro-organismos causadores de enfermidades porque ele já está preparado para combater aquilo”, justifica.

Não há evidência de que as vacinas sejam seguras e eficazes.

Mais uma mentira, de acordo com Wanda. “Para uma vacina ser comercializada, ela passa por um processo complexo e demorado para ter certeza de que seja segura e eficaz na hora que chegar no mercado”, explica a professora.

Uma vacina provavelmente estará pronta dentro do próximo mês.

Infelizmente, não. Wanda esclarece que, depois da última fase de testes clínicos, à qual se encontram as vacinas mais próximas de irem para o mercado atualmente, elas ainda devem ser submetidas ao crivo definitivo das agências reguladoras, que acompanham todas as fases de testagem. No caso do Brasil, a aprovação é feita pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que vem adotando regras especiais para acelerar os processos no que se refere ao Covid-19. “A partir desse aceite, a vacina já pode ser incluída no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, um dos maiores do mundo. Porém, as autoridades estimam a vacinação em massa a partir do final do primeiro trimestre de 2021”, revela.

A vacina de Oxford está suspensa por causar reações adversas nos testes com humanos.

Essa afirmação não é verdadeira, segundo o professor Rodrigo Vitorassi. “Os testes da vacina contra a Covid-19 desenvolvida em conjunto pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca foram suspensos temporariamente, no início de setembro”, afirma. Porém, após a conclusão do procedimento padrão de revisão dos dados de segurança por um comitê independente, os estudos foram retomados.

A vacina contra a Covid-19 tem uma alta taxa de mercúrio, o que prejudica a saúde.

A informação alarmante é falsa e gera pânico desnecessário, segundo Wanda. Ela explica que as vacinas são usualmente apresentadas em frascos de uma única dose ou em frascos contendo multidoses, que apresentam vantagens em termo de custo e menor volume para armazenagem. Em saúde pública são os mais frequentemente empregados. Nesse contexto, o Timerosal, um conservante que contém cerca de 50% de mercúrio e impede a contaminação por bactérias, é utilizado na produção de vacinas em frascos multidoses. “Banido dos produtos médicos brasileiros desde 2001, o mercúrio do timerosal (etilmercúrio) ainda é usado como agente antisséptico em frascos multidoses de vacinas internacionais. Porém, não existe evidência que sugira que a quantidade de timerosal utilizada nas vacinas represente um risco para a saúde”, ressalta. Além disso, a professora afirma que a vacina contra Covid-19 inicialmente será de dose única, então não terá conservantes.

As vacinas contra a Covid-19 interferem no material genético.

Segundo Wanda, isso é fake news. “Vacinas produzidas com DNA e RNA (ácidos nucleicos) não alteram o código genético de células humanas”, garante a professora. Ela explica que a técnica consiste em inserir uma parte dos genes de um agente patológico em plasmídeos (fragmentos de DNA circular de bactéria). Esses plasmídios são injetados no corpo humano e entram nas células, onde passam a reproduzir partes do agente causador da doença, produzindo assim, uma resposta imunológica do organismo. “O código genético modificado é o de uma molécula de uma bactéria, não o de um ser humano”, esclarece. Das 168 vacinas sendo testadas até o momento contra a Covid-19, 37 usam essa técnica, segundo a Organização Mundial da Saúde. Entre as vacinas que já estão entrando na terceira fase de testes, apenas uma, desenvolvida pela farmacêutica Moderna usa essa tecnologia, e está sendo testada nos Estados Unidos.

Fetos estão sendo utilizados na produção de vacinas. Portanto, as vacinas estimulam o aborto.

Wanda desmente essa afirmação: “isso é uma mentira criada a partir de uma  verdade. Portanto, “fake news“. A professora explica que o desenvolvimento de vacinas realmente pode envolver o uso de culturas de células obtidas de tumores ou de fetos humanos que foram abortados. “Essas culturas são essenciais para esse tipo de trabalho porque os pesquisadores precisam de células às quais um vírus possa infectar e se reproduzir”, detalha. A primeira vacina desenvolvida assim foi a contra poliomielite, nos anos 1970. Desde então, ela tem sido reproduzida em laboratório e vendida para pesquisadores de todo o mundo. “As culturas de células estiveram envolvidas na produção de algumas das principais vacinas que temos disponíveis hoje, como para rubéola, catapora e hepatite A”, conta a professora Wanda. A revista Science aponta que, em ao menos cinco das candidatas a vacina contra a Covid-19, utilizam essas culturas nas pesquisas. “Importante ressaltar que não estão sendo feito abortos para produzir vacinas. As culturas utilizadas foram produzidas em 1970 e 1985. As células dessas culturas são utilizadas para que os vírus consigam se reproduzir. Depois disso, esses vírus são separados e, somente eles são utilizados na produção da vacina”, esclarece.

Postado em: Notas Marcação: Saúde, Vacina

O PIX deve mudar o conceito do uso do dinheiro no Brasil

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A partir de 16 de novembro de 2020 as pessoas e empresas terão à disposição uma nova alternativa para pagar suas contas, algo que facilitará muito as atividades financeiras para os compradores e vendedores.

Trata-se de uma plataforma de pagamentos criada e liderada pelo Banco Central do Brasil em conjunto com um grupo de trabalho de vários agentes públicos e privados do mercado financeiro e da área tecnológica. Dentro da plataforma está o PIX, o novo Sistema de Pagamentos Instantâneos que poderá ser usado por qualquer instituição, mesmo por aquelas não vinculadas diretamente ao Banco Central.  Ela ficará aberta para quase mil instituições: grandes e pequenos bancos, cooperativas de crédito, bancos de câmbio, corretoras, fintechs e outras instituições de pagamento. De início, todas as instituições que tiverem mais de 500 mil contas serão obrigadas a disponibilizar o serviço para seus clientes.

O novo sistema está sendo desenvolvido desde 2018 e ainda há um cronograma de atividades até 2023 que tem como objetivo acompanhar as mudanças tecnológicas das finanças digitais, apresentando principalmente, novas alternativas de pagamentos que facilitem e reduzam o custo das transações financeiras.

O PIX proporcionará a possibilidade de pagamentos entre pessoa e pessoa, pessoa e empresa, empresa e empresa. O governo na primeira etapa da implantação do PIX atuará somente como recebedor.  E o melhor de tudo, os usuários poderão usar o PIX 24 horas por dia, todo os dias do ano incluindo os finais de semana e feriados. É uma ferramenta que tende a substituir e muito rapidamente as transações tradicionais como o TED, o uso do cartão de débito e crédito e até mesmo o uso do dinheiro em espécie.

Hoje, em uma transferência bancária (TED/DOC) existe a limitação de horário e a compensação pode ocorrer em até dois dias úteis, além da tarifa cobrada pela instituição financeira. Já no PIX, a transferência será no máximo em 10 segundos, isso mesmo, uma pessoa faz uma transferência e em 10 segundos o dinheiro estará disponível na conta do beneficiário, lembrando que esta transferência pode ser a qualquer hora do dia nos 365 dias do ano.

Para fazê-la, basta que o remetente e o beneficiário tenham aderido ao PIX junto a seu banco de relacionamento ou outro estabelecimento financeiro. Por determinação do Banco Central, a opção do PIX tem que estar na primeira tela do aplicativo do seu banco. Assim, o remetente (pagador) entrará e informará o CPF/CNPJ ou o número do telefone celular ou o e-mail do beneficiário e fará a transferência do valor.

O mesmo acontecerá quando você pedir uma pizza, quando o motoboy entregar a pizza, você pergunta: para qual o telefone pago? Você entra no aplicativo do seu banco, acessa o PIX, informa o número do celular da pizzaria e pronto, em 10 segundos o dinheiro estará na conta da pizzaria. O Sistema de Pagamentos Instantâneos facilitará e reduzirá o custo das empresas que fazem sua cobrança via boleto bancário e das empresas e-commerce.

Veja mais um exemplo, uma empresa que vende seus produtos pela internet, quando uma pessoa faz a compra, o lojista mantém o produto reservado até a compensação do pagamento via boleto ou após a confirmação da aceitação do cartão crédito. Este período pode demorar até três dias úteis, enquanto isso, a mercadoria fica reservada. Após a confirmação do pagamento, o lojista aciona a logística para entregar o produto ao comprador. Em uma pesquisa realizada pelas empresas de e-commerce, foi identificado que uma grande parte das compras não se concretizam gerando custo de estoque e perdendo a oportunidade de vender para outro interessado. Com o PIX, este problema deixará de existir, ao fazer a compra pela internet, será gerado um QR-Code ou um link que conterá todas as informações. O comprador faz a leitura do QR-Code com o seu celular e pronto, pagamento realizado, dinheiro na conta do vendedor em até 10 segundos e o lojista despacha a mercadoria.

A aplicabilidade será ilimitada, uma escola privada que tem milhares de alunos, em vez de emitir boletos e esperar a compensação dos pagamentos, vai gerar um QR-Code e receber instantaneamente a mensalidade do seu aluno, imagina a redução de custo e a vantagem de ter dinheiro em caixa.

Serão inúmeras as possibilidades de realizar pagamentos por meio do PIX, desde o pagamento de um imposto à União ou mesmo na compra de um pacote de pipoca. Mas um fato é certo, o novo sistema de pagamentos mudará o conceito do uso do dinheiro.

Autor: Joni Borges é professor tutor do curso de Gestão Financeira do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: PIX

Direitos dos Animais 

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Adm. Wagner Siqueira

Não há dúvida de que cresce hoje em todo o Brasil uma mobilização em defesa dos direitos dos animais. E mais ainda em grande parte do mundo. Alguns países avançados já dispõem de leis e de práticas bastante protetivas. Deveríamos, certamente, adaptá-las a nossa realidade e adotá-las incontinenti.

Neste primeiro quarto do Século XXI, a Terra não pode continuar a ser o “Inferno dos Animais”, já que são detentores de direitos, porque, como seres vivos, sofrem e sentem dor como os humanos.

É preciso dar um basta à espécie humana de tanto se favorecer e de tanto se beneficiar das demais espécies, com tamanha desumanidade, de forma tão indiscriminada e com poucas limitações à dignidade dos demais seres vivos.

Esta é uma verdade moral e ética que todo dono de um bicho de estimação conhece perfeitamente e pode atestar: grande parte da mobilização em defesa dos direitos dos animais é impulsionada pela constatação do desejo de atenuar o sofrimento e a dor dos não-humanos.

Muitos dos atributos ontem considerados exclusivos da espécie humana, como a linguagem, cultura, razão e a própria consciência de si como indivíduos, são cada vez mais aceitos pelas pesquisas científicas e pelo senso comum como próprios também de uma enorme variedade de seres não-humanos. Tantos exemplos da plenitude desses atributos pelos animais reforçam fortemente a imprescindibilidade da defesa dos seus direitos como seres vivos, assim como abalam a arrogância humana de atipicidade, de singularidade e de status especiais exclusivos no reino animal.

Os avanços já realizados colocam em xeque as pretensões do homem como detentor único da dignidade, especialmente quando apenas centrada em cânones religiosos. É óbvio que temos de aprofundar, estender e garantir a todos a plenitude da dignidade humana na face da Terra, ainda precária e, amiúde, descumprida ao redor de um mundo tão desigual. Mas não podemos deixar de lutar igualmente com todo empenho em favor da animalidade compartilhada para os seres vivos, todos como detentores de direitos, dentre eles a sua dignidade como indivíduos e espécies.

(*) Wagner Siqueira é diretor-geral licenciado da Universidade Corporativa do Administrador (UCAdm) e Conselheiro Federal licenciado pelo Conselho Regional de Administração (CRA-RJ). É Administrador atuante, com uma longa trajetória de trabalho dedicado à profissão, e filho de Belmiro Siqueira, Patrono da profissão no Brasil. Foi Presidente do Conselho Federal de Administração e do Conselho Regional de Administração do Rio de Janeiro. Foi Secretário de Administração da Prefeitura do Rio de Janeiro, Presidente do Riocentro e Secretário de Desenvolvimento Social da Prefeitura do Rio, além de exercer muitos outros cargos na Administração pública e privada.

Postado em: Notas Marcação: Direito dos Animais

“Não sou tuas negas”; ou como o racismo contamina a língua

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Brasil foi um dos últimos países a abolir a escravidão. São apenas 132 anos que nos separam desse regime cruel que transformou homens livres em propriedade de outros. O nosso modelo social ainda está impregnado pelo racismo e pelo preconceito gerados por esse período lamentável da nossa história como nação. De acordo com a professora Lilia Schwarcz, o racismo é uma linguagem social que está presente em várias esferas da sociedade. E isso fica mais palpável quando lemos sobre os xingamentos desferidos contra um motoboy num condomínio de luxo em São Paulo ou quando um jogador de futebol é chamado de “macaco” por torcidas enfurecidas, ou ainda quando uma juíza decide condenar um homem negro usando a sua cor de pele como motivação. São formas de expressão que revelam muito daquilo que pensamos e sentimos em relação aos negros no nosso país.

Nesse sentido, a linguagem age como mantenedora dos aspectos culturais relacionados a um regime escravocrata e com isso expõe os preconceitos embutidos como uma forma de agressão. Apesar do racismo fazer parte da nossa constituição enquanto povo, certos usos deveriam ser banidos totalmente do nosso vocabulário, justamente pela sua carga negativa e pejorativa. O professor Luiz Melo Rosa da E.M. Herbert Moraes no Rio de Janeiro, cansado de ouvir os xingamentos entre os alunos, resolveu listar os mais usados e descobriu que entre as 600 expressões coletadas, 365 eram de cunho racista. São expressões que passam de pai para filho e acabam sendo naturalizadas no dia a dia. Expressões que nada têm de ingenuidade, pelo contrário, ajudam a reforçar estereótipos contra a população negra e justificar atos de violência verbais contra ela. Vejamos algumas dessas expressões:

CRIADO MUDO: O nome do móvel que geralmente é colocado na cabeceira da cama vem de um dos papéis desempenhados pelos escravos dentro da casa dos senhores brancos, o de segurar as coisas para seus “donos”. Como o empregado não poderia fazer barulho para atrapalhar os moradores, ele era considerado mudo. Logo, essa expressão se refere a esses criados.

LÁPIS COR DE PELE: Num país miscigenado, qual seria a cor da pele?

MULATA: O substantivo vem de “mula”, animal derivado do cruzamento de um burro com uma égua. Era como as filhas bastardas de homens brancos, geralmente Senhores do Engenho, com mulheres negras, geralmente escravas, eram chamadas. Sobretudo, é um termo racista.

DA COR DO PECADO: Essa expressão geralmente é utilizada como forma de elogio. Existe até música sobre a história de amor com um homem da cor do pecado. Mas essa expressão está longe de ser um elogio. Antigamente, ser negro era considerado pecado. Os poderosos da época junto com integrantes da Igreja Católica justificavam a escravidão como um castigo divino. Então, dizer que alguém é “da cor do pecado” é associado a algo negativo.

SAMBA DO CRIOULO DOIDO: Embora remeta a uma famosa música, é uma expressão racista por não só estereotipar os negros, como descriminá-los. Troque ela por palavras como “estardalhaço”, “alvoroço”, etc.

TER UM PÉ NA COZINHA: Durante a escravidão, as mulheres negras que trabalham dentro da Casa Grande podiam ficar apenas na cozinha, sendo proibida a circulação delas por outros cômodos. Foi daí que surgiu essa expressão: da privação da liberdade de escravas e da segregação de mulheres negras. Não quer dizer que você é o chef do momento. Cuidado!

 “CABELO RUIM”, “CABELO DE BOMBRIL”, “CABELO DURO” E “QUANDO NÃO ESTÁ PRESO ESTÁ ARMADO”: A questão da negação da nossa estética é sempre comum quando vão se referir ao nosso cabelo Afro. São falas racistas usadas, principalmente na fase da infância, pelos colegas, porém que se perpetuam em universidades, ambientes de trabalho e até em programas de televisão, com a presença negra aumentando na mídia. Falar mal das características dos cabelos dos negros também é racismo.

NÃO SOU TUAS NEGAS: Essa é uma expressão extremamente racista. Na época da escravidão, eram recorrentes estupros, assédios e agressões contra as mulheres negras.  Já com as mulheres brancas o tratamento não era o mesmo. A frase se remete a essas mulheres, escravas, que no imaginário popular tudo podia se fazer.

DENEGRIR: Sempre que alguém utiliza essa palavra é para dizer que está sendo difamado ou injustiçado por outra pessoa. Mas segundo o dicionário Aurélio, a definição de “denegrir” é “tornar negro, escurecer”. Então, utilizar a palavra denegrir de forma pejorativa é extremamente racista.

A COISA TÁ PRETA: Quer dizer que a coisa está ruim, perigosa, complicada – porque, afinal, está preta, e nada que é preto pode ser bom. É uma expressão racista para nunca mais usar.

DOMÉSTICA: A palavra, usada hoje para retratar secretárias do lar, vem do termo “domesticado”, que é tudo aquilo que o homem pode domesticar, incluindo animais. Surgiu em meados do século XVI, da necessidade de patrões brancos encontrarem um termo para classificar as escravas negras que trabalham para eles e eram domesticadas através da tortura.

SERVIÇO DE PRETO: A expressão é utilizada com a intenção de diminuir uma atividade realizada e é preconceituosa por desqualificar o trabalho e a competência de pessoas negras.

INVEJA BRANCA: Na contramão de todas as expressões e palavras anteriores, “inveja branca” significa uma inveja que não faz mal, que é do bem. Ou seja, associando à cor branca a coisa é boa, legal e não machuca.

Autora:  Maristela dos Reis Sathler Gripp é doutora em Estudos Linguísticos, professora do curso de Letras do Centro Universitário Internacional Uninter.

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