• Início
  • Perfil
  • Classificados
  • Contato
  • Empregos e Serviços
Blog Anselmo Santana

Meio Ambiente

Dia da Árvore: veja iniciativas das franquias para colaborar com o reflorestamento do meio ambiente

20 de setembro de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

5àsec e Calçados Bibi, referências em seus segmentos, são exemplos de marcas que contam com ações voltadas à preservação da natureza

 Em 21 de setembro é comemorado o Dia da Árvore, com objetivo de conscientizar sobre a importância dos vários tipos de árvores para o planeta. Para celebrar a data, conheça as iniciativas de redes de franquias referências em seus segmentos, que colaboram com o meio ambiente e o reflorestamento de matas em todo o Brasil.
Com mais de 530 pontos de vendas nas cinco regiões, a 5àsec é a maior rede de lavanderias do País. Neste ano, a marca lançou uma campanha que visava plantar mudas de árvores em áreas degradadas pertencentes a Bacia do Rio São Francisco. Durante a promoção chamada ‘Quem planta sustentabilidade, colhe ecobag’, a empresa plantou 4 mil mudas de árvores, contribuindo com a retirada de mais de 350 toneladas de CO² do meio ambiente. A iniciativa foi realizada em parceria com o Projeto Plantar, que é uma startup de reflorestamento voluntário da América Latina, permitindo que todas as mudas plantadas tenham código QR Code para acompanhamento das etapas do processo, sendo elas: a germinação, a produção da muda, o plantio e o acompanhamento pós plantio. Os clientes podem acompanhar o desenvolvimento pelo site da marca.
Já a Calçados Bibi, maior rede de calçados infantis do Brasil com mais de 130 operações nacionais, leva em seu DNA a preocupação com o meio ambiente, promovendo ações em todos os âmbitos ESG. A Bibi elabora com frequência o inventário de emissão de gases de suas operações industriais, faz a aquisição de energia elétrica oriunda de fontes renováveis, além de investir em projetos de conscientização ambiental. Por comprar energia de fontes sustentáveis, a empresa faz parte do Programa PERFIL Sustentável, que é pioneiro no Brasil em proporcionar reconhecimento pela contribuição ambiental e social proporcionada pelas empresas enquadradas no Mercado Livre, que compram energia de fontes alternativas. Seguindo uma metodologia aceita internacionalmente, o programa contabiliza os gases de efeito estufa (GEE) regulados pelo Protocolo de Quioto que deixaram de ser emitidos pela marca, certificando-a com o selo PERFIL Energia + Limpa. A Bibi por comprar energia elétrica de fontes sustentáveis já deixou de emitir 2.437,415 (tCO2e) na atmosfera, o que corresponde ao plantio equivalente de 14.952 árvores plantadas na Mata Atlântica preservadas por 20 anos.

 

Sobre a 5àsec:

Especializada no tratamento de roupas e produtos têxteis, por meio de um sistema de limpeza de qualidade, que utiliza equipamentos e produtos de alta tecnologia em seus serviços, a 5àsec é reconhecida no mercado como uma lavanderia inteligente. Seus diferenciais estão centrados no atendimento ao cliente e nos serviços especializados, como: a revitalização das cores das roupas; o processo de engomar, que conserva as roupas como recém-passadas; a impermeabilização, que evita incrustações de manchas, e o tratamento especial em couro, que o hidrata e rejuvenesce. A 5àsec é a maior rede de lavanderias do Brasil, com mais de 530 pontos de venda em todo o território brasileiro.

 

Sobre a Calçados Bibi

Promover o desenvolvimento natural e saudável para o público de 0 a 9 anos é uma das premissas básicas da Calçados Bibi. A marca é pioneira e líder em desenvolver produtos a partir de pesquisas e estudos científicos. Conquistou reconhecimento do setor a partir do desenvolvimento dos calçados atóxicos, fisiológicos e da tecnologia da exclusiva palmilha Fisioflex Bibi, que proporciona a sensação de andar descalço. Com o propósito de fazer o bem, um passinho por vez, a Bibi, fundada em 1949 e referência no mercado de calçados infantis, visa o incentivo às práticas sustentáveis, o estímulo ao desenvolvimento saudável das gerações futuras, e o cumprimento das suas responsabilidades sociais para a construção de um mundo melhor. Com fábricas em Parobé (RS) e em Cruz das Almas (BA), produz mais de 2,6 milhões de pares/peças ao ano. Presente em mais de 60 países nos cinco continentes, no Brasil está em 3 mil pontos de venda multimarcas, além do e-commerce e de uma rede de franquias com mais de 150 lojas, sendo a maior do segmento no País. A empresa é a primeira calçadista certificada pelo Selo Diamante de Sustentabilidade, que atesta o compromisso com as iniciativas nos processos industriais, bem como o desenvolvimento de ações em sintonia com os pilares estabelecidos pelo programa de Origem Sustentável: Ambiental, Econômico, Cultural e Social.

Postado em: Notas Marcação: Dia da Árvore, Meio Ambiente, reflorestamento

Recuperar florestas em pequenas propriedades pode produzir 156 milhões de toneladas de alimentos  

5 de setembro de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Estudo inédito do Escolhas destaca os potenciais resultados do investimento em agroflorestas como parte da estratégia de cumprimento da meta de recuperar 12 milhões de hectares até 2030 

  Recuperar 1,02 milhão de hectares de área desmatada usando modelos de Sistemas Agroflorestais (SAFs) pode gerar R$ 260 bilhões de receita líquida, remover 482,8 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera e produzir 156 milhões de toneladas de alimentos para o país. Os números são do estudo inédito do Instituto Escolhas, que revelou os benefícios que podem advir da recuperação de 12 milhões de hectares de florestas até 2030, meta assumida pelo Brasil no Acordo de Paris. Em novo recorte do estudo, a organização mostra o potencial que reside na recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APP) desmatadas e localizadas em pequenas propriedades. 

 “Os dados reforçam que é fundamental direcionar recursos para a recuperação de florestas também nas pequenas propriedades, especialmente aquelas da agricultura familiar, que são, historicamente, importantes na produção e na diversificação dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros”, afirma Patricia Pinheiro, gerente de projetos do Escolhas.  

 Segundo ela, nesse caso, a opção pelos SAFs como método de recuperação florestal deu-se pelas vantagens imediatas para os agricultores familiares. “Os SAFs permitem o retorno do investimento em curto prazo, graças as culturas agrícolas de ciclo rápido, e, ao mesmo tempo, asseguram a renda em longo prazo, graças ao cultivo de espécies perenes”, explica Pinheiro.  

 Os Sistemas Agroflorestais se caracterizam pelo plantio consorciado de plantas arbóreas nativas, frutíferas e/ou madeireira e de cultivos agrícolas de maneira simultânea ou sequencial. Alguns SAFs incluem a criação de animais.  

 Aumento e diversificação dos alimentos no Brasil 

Os modelos de SAF propostos pelo estudo levam em consideração as características ecológicas e a aptidão produtiva das cinco regiões do país. Ao todo, 43 variedades de alimentos de lavoura e extrativismo foram contempladas. 

Nos cenários gerados pela aplicação dos modelos, alimentos como milho verde, pinhão, buriti, cumaru, jabuticaba, mangaba, erva-mate e palmito superariam em mais de 100% a sua produção atual no país. Já para os outros 15 alimentos sobre os quais há dados oficiais disponíveis para comparação direta, há aumentos variáveis – por exemplo, 27,4% para o cacau, 40,4% para o cupuaçu e 71,1% para o pequi. Para as lavouras de ciclo curto, cultivadas nos três primeiros anos, o aumento é de 11% para o feijão, 12,4% para a banana e 28,9% para a mandioca1. 

A produção total dos SAFs representaria, portanto, uma média de 5,2 milhões de toneladas de alimentos a mais produzidos por ano, aumentando a oferta em quantidade e diversidade na mesa da população brasileira. Para isso, o país teria que investir R$ 33,1 bilhões na implementação dos modelos. “No entanto, os ganhos chegariam à marca de R$ 260 bilhões, quase oito vezes o valor a ser investido”, destaca Pinheiro. 

 O estudo está sendo desenvolvido em parceria com a Biodendro Consultoria Florestal. No início de agosto, nesta onepage, o Escolhas liberou os dados referentes ao montante total a ser investido pelo país para recuperar os 12 milhões de hectares e seus potenciais benefícios. O lançamento da íntegra do estudo ainda não tem data prevista. 

PARA SABER MAIS, CLIQUE AQUI – https://escolhas.org/wp-content/uploads/2023/09/Onepage_SAFs.pdf

Postado em: Notas Marcação: Alimentação, Meio Ambiente

Alteração do clima subterrâneo tem potencial de deformar o solo sob edifícios urbanos, diz estudo

26 de agosto de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Saiba o que são ilhas de calor subterrâneas e como esse fenômeno pode afetar o planeta em longo prazo

(crédito: divulgação istock)

 

O estudo foi divulgado em julho deste ano na revista Communications Engineering, controlado através da implantação de 150 sensores de temperatura em toda a região de Chicago Loop, onde sensores foram posicionados tanto acima quanto abaixo do solo, em diversas localizações, incluindo porões, túneis e garagens.

A pesquisa demonstrou, por meio dos dados que foram coletados ao longo de três anos, que o solo sob o Loop estava até 10ºC mais quente do que o solo sob o parque. Além disso, em estruturas subterrâneas, como porões, onde a temperatura do ar era muito alta, a consequência é que pelo menos uma parte do calor se difunda para o solo ao longo do tempo, o que por sua vez origina o fenômeno das ilhas de calor subterrâneas.

As ilhas de calor subterrâneas referem-se a áreas urbanas que são significativamente mais quentes do que as áreas ao redor. Isso acontece devido à concentração de edifícios, pavimentos, veículos e outras atividades humanas que absorvem calor. Isso resulta em temperaturas mais altas do ar e da superfície nas áreas urbanas, em comparação com as áreas rurais próximas.

Os motivos para a formação dessas ilhas de calor não englobam apenas as construções, mas também a exposição a mudanças de temperatura e umidade, onde o solo pode expandir ou contrair. Isso é especialmente relevante em áreas com solos argilosos, que tendem a se expandir quando úmidos e contrair quando secos. Essas mudanças podem exercer pressão sobre as fundações dos edifícios, causando potenciais deformações.

Embora os resultados não se manifestem de forma imediata, é indiscutível que, ao longo do tempo, possam surgir consequências prejudiciais. A evolução climática no subsolo não representa uma ameaça iminente para a segurança pública nem para a estabilidade de estruturas e edifícios, mas não deve deixar de ser analisada.

Essa necessidade de análise impõe um desafio em potencial para a resistência em longo prazo das construções, uma vez que o deslocamento excessivo do solo pode dar origem a deformações, inclinações e possivelmente fissuras; embora não represente risco às pessoas de imediato, a possibilidade de infiltração de água em estruturas fissuradas é ampliada, aumentada devido a processos corrosivos, especialmente em materiais como ou concretos que contém barras de aço ou outros materiais de reforço.

De maneira geral, não apenas as deformações no solo sob edifícios estão acarretando alterações ambientais. Isso, por sua vez, tem demandado cada vez mais o debate a respeito de como adotar medidas ecologicamente responsáveis ​​para preservar a saúde do planeta.

Nesse sentido, é relevante considerar a viabilidade de estratégias como minimização do desperdício, apoio a energias renováveis, por meio do financiamento de energia solar, e outras estratégias, a fim de impactar positivamente o mundo e garantir um futuro sustentável

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Justiça na Praça leva replantio de mudas em escola municipal do Assú

17 de agosto de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

As ações do Justiça na Praça tiveram suas ações iniciadas nesta quarta-feira (14) no Assu. Na Escola Municipal Hermenegildo Bezerra, no Palheiros, o grupo do projeto Copegam, realizou uma ação de plantio de mudas na unidade educacional. O objetivo foi levar para as crianças a importância do replantio, reflorestamento e o cuidado com o meio ambiente.

Na ocasião, a coordenadora do Projeto, Fátima Maria Soares esteve acompanhada do corpo técnico do TJRN na ação que contou com apoio das Secretaria de Educação e Meio Ambiente do Assú.

Postado em: Livro Marcação: Meio Ambiente

Campanha incentiva coleta de lixo eletrônico

16 de agosto de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

IMD/UFRN 

O Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque) deu início, nesta semana, a uma campanha de incentivo à coleta e reciclagem de lixo eletrônico. Para isso, fez uma parceria com a empresa Natal Reciclagem e disponibilizou, no estacionamento do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), um ecotrailer, no qual os interessados poderão dar a destinação adequada a esse tipo de resíduo. Leia mais.

Postado em: Livro Marcação: Meio Ambiente

Último dia dos Diálogos Amazônicos traz “Marcha Amazônia Livre de Petróleo #Salve a Costa Amazônica, Diga Não ao Petróleo”

6 de agosto de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Programação contra o Petróleo no bioma amazônico segue por todo o dia no Centro de Eventos do Hangar em Belém-PA

Acontece hoje, domingo, dia 06 de agosto de 2023, na última etapa dos Diálogos Amazônicos, evento que antecede a Cúpula da Amazônia em Belém do Pará, uma mobilização social e cultural chamada “Marcha Amazônia Livre de Petróleo #Salve a Costa Amazônica, Diga Não ao Petróleo”. O ato, que se inicia às 10h30 em frente ao Hangar, representa um clamor por medidas concretas para evitar a exploração de petróleo e gás na Pan-Amazônia e de forma veemente se colocar contra a exploração, especialmente na Foz do Rio Amazonas, e em toda a Margem Equatorial Brasileira.

O evento reúne ativistas, ambientalistas, comunidades tradicionais e diversos setores da sociedade em um ato simbólico que expressa a urgência de preservar esse bioma único e essencial para o equilíbrio do nosso planeta. Organizado pelo Instituto ARAYARA dentro das ações de sua campanha nacional #MarSemPetróleo juntamente com parceiros como o Instituto Mapinguari, Observatório do Marajó, Utopia Negra Amapaense, Purpose Brasil, Engajamundo e Observatório do Petróleo e Gás, entre outros, a marcha contará com apresentações artísticas e muita informação.

Segundo a mobilizadora Flávia Guedes da frente de bacias hidrográficas e oceanos do Instituto Mapinguari, explorar combustíveis fósseis vai na contramão dos acordos internacionais de enfrentamento à crise climática, em um momento de preocupação global.

“Os impactos que a atividade de exploração gera são irreversíveis, e seus danos não estão relacionados somente ao derramamento de petróleo. Precisamos que a Amazônia seja reconhecida e que o desenvolvimento seja baseado nos verdadeiros potenciais sustentáveis que já possuímos que não se aliam a atividades exploratórias e degradantes”, comenta Flávia.

Já João Meireles – Secretário executivo do Observatório do Marajó – diz que tem posição contrária à exploração na costa Amazônica devido ao perigo inerente à atividade “como em caso de acidente e possível vazamento” além de alertar que é necessário reduzir e não aumentar a produção de combustíveis fósseis para conter a emergência climática.

“Nós populações tradicionais já vivenciamos a emergência climática, explorar petróleo a essa altura vai contra a manutenção da dinâmica de vida e território, vai contra nossa existência, visto que hoje já sofremos com sumiço de espécie de animais, mudanças nas safras de colheita entre outras. Sendo emergente pensar um desenvolvimento e matriz energética que esteja alinhado com a preservação e a manutenção da natureza, e isso só é possível criando alternativas junto às comunidades tradicionais” reforça João.

“Eu conheço a Amazônia Azul e a importância do manguezal, eu sei porque tem muito peixe em certas áreas e a relevância disso, sou de área de RESEX (Reserva Extrativista) e precisamos fazer o link do quanto isso é ameaçado pela exploração de combustíveis fósseis. A comunicação do conhecimento tradicional e também do científico é fundamental para a conscientização” comenta a mestre em oceanografia Kerlem Carvalho, do Instituto ARAYARA.

A programação no Hangar em Belém, durante todo o dia de hoje, promete reunir vozes poderosas na luta pela proteção da Amazônia contra a exploração de petróleo e gás, nessa região tão vital para o equilíbrio do planeta. Confira os eventos que compõem a programação deste domingo:

08:00 – Sala 12

Um olhar sobre os efeitos das mudanças climáticas na Costa Norte e Nordeste do Brasil

09:00 – Sala 12

Oficina de cartazes para a Marcha #AmazoniaLivreDePetroleo

10:30 – Em frente ao Hangar

Marcha Amazônia Livre de Petróleo #Salve a Costa Amazônica, Diga Não ao Petróleo

14:00 – Sala 04

Transição energética na Amazônia: desafios e oportunidades para um futuro urbano e interurbano sustentável

16:00 – Sala 08

Por que não queremos a exploração de Petróleo na Foz do maior Rio do mundo

18:00 – Hotel Ibis Styles Belém Hangar (Sala Ver o Rio, Mezanino)

Adiar ou acelerar o fim do mundo? A ameaça do petróleo e do gás na Pan-Amazônia

Toda a população está convidada a participar desse importante dia de eventos, que buscam sensibilizar para a preservação da Amazônia e a busca por alternativas energéticas sustentáveis, rechaçando a continuidade do avanço do Petróleo e Gás Fóssil. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir um futuro mais equilibrado e justo para a amazônia!

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

VITÓRIA! AS ÁRVORES DA AVENIDA JAGUARARI VÃO FICAR.

21 de julho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Depois de vários atos em defesa da manutenção das árvores da Avenida Jaguarari que estavam sendo retiradas pela prefeitura de Natal para duplicação da via, finalmente o bom senso imperou e o corte foi interrompido.

Ciente do apelo dos moradores que acionaram representantes do movimento ambiental, o Ministério Público convocou reuniões com representantes da Prefeitura de Natal, reunindo todas as partes em uma mesma mesa, ficou decidido que as árvores que restaram não serão derrubadas e o canteiro será adotado pela Escola Dom Marcolino Dantas. Também ficou decidido que as árvores que foram arrancadas serão replantadas e as que de nenhuma maneira se adequarem ao projeto, ao invés de derrubadas, serão transplantadas para o canteiro da mesma avenida.

Para o professor Roberio Paulino, líder do movimento pelo fim da derrubada, que havia inclusive se acorrentado em uma das árvores em protesto, essa foi uma vitória muito simbólica. “Em média uma árvore leva 15 anos para chegar à fase adulta, é um esforço gigante para que elas cresçam e arborizem nossa cidade para depois serem cortadas em segundos? Quero parabenizar todos que abraçaram essa nobre causa junto com a gente ! Só a luta muda a vida!!!! Vitória de Natal e de seus moradores e moradoras, vitória do meio ambiente. ,” declarou Roberio Paulino que também é vereador pelo Psol em Natal, coordena o projeto Arboriza que já doou milhares de mudas para várias cidades do Rio Grande do Norte e, antes do recesso parlamentar, conseguiu aprovar projeto de lei para plantio de 50.000 árvores na capital potiguar.

Dando continuidade ao trabalho em defesa do meio ambiente em todo o estado, no próximo dia 25 de agosto, em Caicó, será realizada a Primeira Assembleia Permanente da Cop Clima Potiguar que além da instalação de um viveiro de árvores, também terá como tema transversal a importância da correta destinação dos resíduos sólidos nos municípios do Rio Grande do Norte.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Ato em defesa das árvores reuniu moradores e ambientalistas na avenida Jaguarari.

15 de julho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O fim de semana começou missionário para quem é ambientalista. Neste sábado(15), houve um ato em defesa da manutenção das árvores da Avenida Jaguarari que estavam sendo retiradas pela prefeitura para duplicação da via.

O ato foi organizado pelo Projeto Arboriza Natal, Associação dos Ciclistas do RN e Aspoan – Associaçao Potiguar dos Amigos da Natureza , que defendem que os canteiros e rotatórias centrais fazem parte do sistema de espaços livres e áreas verdes, conforme previsto inclusive no novo plano diretor, no seu artigo 139. “ Nossa defesa é pela importância das árvores para a paisagem e conforto urbano, escoamento da água e toda a importância que a arborização tem para uma cidade, além da questão climática global e da legislação que precisa ser cumprida,” defendeu o presidente da Aspoan Francisco Iglesias.

Indignado, o professor Roberio Paulino que é vereador pelo PSOL e um dos fundadores do Projeto Arboriza, um dos líderes pela não derrubada, inclusive se acorrentando em uma das árvores ainda não cortadas, convoca todos para intensificar a defesa . “Diante da nossa ação em favor das árvores, a Prefeitura de Natal emitiu nota suspendendo em caráter temporário tal desmando. Estamos em busca do Ministério Público e do poder judiciário para a correta solução do impasse. O canteiro tem só um metro e meio de largura, não precisa ser eliminado! “, reafirmou o vereador, que conseguiu aprovar projeto de lei para plantio de 50 mil mudas de árvores em Natal.

As cidades de João Pessoa e Recife, nossas vizinhas, já aprenderam a lição e estão fazendo o dever de casa direitinho. Já até ganharam prêmio da ONU pelo investimento em arborização. Já Natal está na lanterninha deste processo. “ Eu achei de uma maldade terrível. Eu moro aqui há 56 anos, tem árvore dessas que existe desde que eu nasci. Derrubando essas árvores vai ficar quente demais. Não tem que pensar só nos carros, tem de pensar nos pedestres também. Eu já chorei e espero que essa situação se resolva. Até os passarinhos que cantavam nas árvores foram embora,” falou emocionada Daliana Nascimento, moradora de uma das casas bem em frente à avenida.


Na próxima segunda-feira (17), às 13h, o Ministério Público convocou reunião para discutir a questão da ampliação da avenida e retirada das árvores com representantes da prefeitura e ambientalistas. “ Cuidar do meio ambiente está até no Gênesis na Bíblia. Cuidar das árvores é cuidar da vida. Não reconhecer isso é não cumprir uma lei terrestre que é também divina.” Explicou o pastor José Silvestre que estava presente no ato em defesa das árvores.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Sociobiodiversidade: entenda o impacto na economia desse conceito

2 de julho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Guaraná: os olhos da floresta – Foto: Divulgação/TVBrasil

Você já ouviu falar em sociobiodiversidade? A palavra pode ser pouco conhecida, mas ela representa o encontro da diversidade biológica e da sociedade. O biólogo e pesquisador federal Frank Alarcón explica que a sociobiodiversidade é um conceito muito recente que busca expressar a inter-relação entre dois componentes: a complexa biodiversidade existente no planeta e a complexa diversidade de sistemas socioculturais existentes no planeta e em todos os seus continentes. “Existem diferentes grupos que manifestam complexas relações sociais e por que não dizer culturais. Todos esses elementos reunidos e considerados na sua complexidade e nas suas interações foram reunidos nesse termo denominado sociobiodiversidade”, avalia.

O pesquisador diz que os produtos que caracterizam esse conceito são aqueles que são extraídos das comunidades mais tradicionais, como as comunidades ribeirinhas, quilombolas, grupos indígenas, que através das suas tradições, através dos seus conhecimentos, conseguem extrair dos seus ambientes de vivência produtos que podem ter interesse para a coletividade, como os produtos que costumam ser extraídos da floresta. Dentro do contexto brasileiro, Frank Alarcón afirma que é fácil identificar alguns produtos bem representativos desse conceito da sociobiodiversidade como o açaí, o guaraná e a tapioca.

“Todo lugar do Brasil onde você vai, você vai encontrar bebidas feitas à base de guaraná, não somente bebidas, mas também outras refeições, outros tipos de alimentos ou produtos com guaraná. Por exemplo, é uma semente que está presente na vida do brasileiro há muito tempo e que consegue congregar esse conceito da sociobiodiversidade de maneira muito simples”, exemplifica.

Ele cita a Região Amazônica, com seus 9 estados, o Pantanal, a Caatinga, o Pampa e a Mata Atlântica como lugares possíveis para encontrar produtos que dialoguem com o conceito da sociobiodiversidade.

A economia e o meio ambiente

Para o especialista em meio ambiental, Charles Dayler, a sociobiodiversidade tem uma representatividade muito grande para a economia do país. Ele ressalta que essas iniciativas geram recursos financeiros e, por consequência, ajudam a melhorar a vida das populações tradicionais. Segundo o especialista, isso dá uma certa margem de independência para eles em relação ao poder público e ainda atua na melhoria da qualidade de vida.

“Quando a gente pensa num país onde você tem uma população que ela passa a se tornar autossuficiente por meio da exploração do seu próprio trabalho e de recursos que são de sua posse.  Isso é interessante para o país porque favorece o desenvolvimento dessa população e favorece o desenvolvimento dessa população localmente. Ou seja vai melhorar a economia local, então além da população diretamente afetada você vai ter os benefícios indiretos.”, salienta.

Como esse conceito ainda é recente, o biólogo e pesquisador Frank Alarcón revela que os dados ainda são muito modestos. “É preciso que sejam feitos estudos muito mais robustos, aplicados por especialistas no sentido de entender qual é a distribuição, qual é a presença e quais são os números que movimentam uma economia que se baseia em produtos da natureza”. Ele reconhece que a representatividade de produtos que dialoguem com esse conceito da sociobiodiversidade é bastante significativa, mas ainda é menor do que aquilo que se desajaria.

Na opinião do especialista em meio ambiental, a sociobiodiversidade consegue trazer vantagens tanto para o meio ambiente quanto para o agronegócio. “Quando a gente tem esse tipo de produção, o uso de insumos não é intensivo então você vai ter sistemas agroflorestais, agricultura familiar, permacultura, muito do cultivo orgânico e tudo isso leva a menos intervenção do solo, menos uso de agrotóxicos. Quando você vai fazer o uso de fertilizantes, alguma porção desse material utilizado tem origem orgânica então quando a gente pensa em termos ambientais o impacto é menor e os beneficios também”, observa.

Plano Safra 2023/2024

O governo federal anunciou o Plano Safra 2023/2024, um plano de financiamento da agricultura e da pecuária empresarial no país, para incentivar o fortalecimento dos sistemas de produção ambientalmente sustentáveis. A medida também prevê a redução das taxas de juros para recuperação de pastagens e premiação para os produtores rurais que adotarem práticas agropecuárias consideradas mais sustentáveis.

Serão destinados  R$ 364,22 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional de médios e grandes produtores rurais até junho de 2024. Do total de recursos disponibilizados para a agricultura empresarial, R$ 272,12 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização, uma alta de 26% em relação ao ano anterior. Outros R$ 92,1 bilhões serão para investimentos (+28%).

O Plano Safra deste ano pretende fortalecer os médios produtores rurais com maior disponibilidade de recursos para custeio e investimento. O limite de renda bruta anual para o enquadramento no Pronamp também passou de R$ 2,4 milhões para R$ 3 milhões. A mudança leva em consideração a elevação dos preços dos produtos agrícolas. Está previsto ainda o aumento de 25% para 30% da exigibilidade de direcionamento dos Recursos Obrigatórios para as operações de crédito rural nas instituições financeiras. No caso do Pronamp, a subexigibilidade para o custeio passou de 35% para 45%.

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Iniciativa da Kore reduz uso de plástico na fabricação de cartão SIM

28 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Com modelos menores, empresa vai reduzir as emissões de plástico e carbono

A Kore, líder global em soluções de Internet das Coisas, anunciou uma iniciativa que vai reduzir o uso de plástico e as emissões de carbono, por meio da diminuição do tamanho do corpo dos cartões SIM em 50%.

Embora o tamanho do cartão SIM tenha diminuído nas últimas três décadas, a embalagem (o corpo do cartão) que contém o SIM não. Nesse sentido, a medida deve reduzir a pegada de carbono da Kore em 16%, ajudar os clientes a diminuir o desperdício de plástico em 50%, além de cortar os custos de envio pela metade. “A KORE busca consistentemente formas de alavancar a IoT para ajudar as organizações com suas metas ambientais. Também avaliamos nossos próprios processos e produtos para encontrar maneiras de ter um impacto positivo nas demandas globais de sustentabilidade”, disse o presidente e CEO da KORE, Romil Bahl.

Além de reduzir o tamanho do cartão SIM, a KORE também é fornecedora líder de eSIM, que leva as metas ambientais a um novo nível. Os chips tradicionais precisam ser trocados quando ocorrem alterações na rede, enquanto um eSIM pode ser configurado remotamente e usado durante todo o ciclo de vida do dispositivo. Sem a necessidade de troca física é possível reduzir as emissões de plástico e de carbono associadas à fabricação. Nesse sentido, a KORE deixa de emitir 24 toneladas de CO2 em suas remessas de eSIM.

Desde o primeiro lançamento comercial dos chips há três décadas, aproximadamente 4,5 bilhões de cartões SIM são vendidos por ano, representando mais de 560.000 toneladas de dióxido de carbono e mais de 18.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Brasileiros estão preocupados com o meio ambiente e o aquecimento global, mostra pesquisa

24 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Os eventos climáticos extremos vêm afetando todo o Brasil cada vez mais frequentemente. De norte a sul, tempestades, inundações, deslizamentos e secas afetam o dia a dia das pessoas e expõem o racismo ambiental, já que os efeitos mais perigosos se dão principalmente sobre a população preta e pobre, que, empurrada para condições insalubres, é a que mais perde vidas e recursos.

Leia na íntegra →

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Água desperdiçada no Brasil daria para atender 67 milhões de pessoas, diz estudo

10 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O volume de água desperdiçada no Brasil é suficiente para atender aproximadamente 67 milhões de brasileiros, o dobro do número de pessoas que não possuem acesso à água potável. De acordo com estudo do Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, o total perdido equivale a mais de sete vezes o volume do Sistema Cantareira, o maior conjunto de reservatórios do estado de São Paulo.

Baseada nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2021, a pesquisa, divulgada nessa segunda-feira (5), mostra ainda que a água perdida é suficiente para abastecer os 17,9 milhões de pessoas residentes em favelas no país. O coordenador de Relações Institucionais do Trata Brasil, André Machado, ressalta que o estudo analisa as perdas volumétricas, do faturamento e da distribuição de água.

“Então existe uma parte das perdas, essas perdas físicas, que são relacionadas ao vazamento. E essa água acaba não chegando nas residências por conta de vazamentos. E temos também as perdas comerciais, que são os furtos de água e também os erros de medição dos hidrômetros. E os erros de medição de água dizem respeito àquela água que chega nas residências, mas que os hidrômetros acabam não medindo corretamente”, afirma.

O estudo concluiu que o controle e a redução de perdas de água são fundamentais para que o Brasil consiga alcançar as metas de universalização do serviços de saneamento básico, previstas no marco legal do setor (Lei 14.026/2020).  O Brasil precisará fomentar políticas públicas, projetos e inovações e aumentar o ritmo de investimentos, como explica André Machado.

“É preciso priorizar o tema das perdas e investir em melhorias. Do ponto de vista comercial, vale uma fiscalização em cima dos furtos, uma troca mais recorrente dos hidrômetros para que essa micromedição seja mais minuciosa. Do ponto de vista das perdas físicas, o que se faz é uma certa setorização da cidade. A malha de distribuição de água acaba sendo dividida em pedaços, em setor e em cada um desses blocos é colocado um macromedidor no sistema”, pontua.

De acordo com a pesquisa, houve uma piora nos indicadores entre 2017 e 2021. O índice de perda de água no país subiu de 38,3% para 40,3%.

Universalização

A lei 14.026/2020 estabelece que, até 2033, 99% da população brasileira deve ter acesso à rede de água tratada e 90% à coleta e ao tratamento de esgoto. A legislação prevê mecanismos como investimentos do setor privado para viabilizar as metas. No entanto, são necessários investimentos para que a universalização dos serviços de saneamento seja alcançada.

De acordo com os dados mais recentes do SNIS, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, 96 milhões de pessoas não possuem acesso à rede de esgoto e 36,3 milhões não têm acesso ao abastecimento de água.

Além disso, estão em discussão no Congresso Nacional modificações ao marco legal feitas pelo governo que, segundo especialistas, podem atrasar a universalização dos serviços.

A Câmara dos Deputados aprovou, no início de maio, um projeto de decreto legislativo (PDL) 98/2023 que susta parte das alterações feitas pelo Executivo. Dentre elas, está a possibilidade de utilização de contratos provisórios não formalizados, irregulares ou precários para a comprovação da capacidade econômico-financeira. O trecho é contrário ao marco do saneamento.

O PDL susta também a dilatação do prazo para comprovação de capacidade econômico-financeira, prorrogado de dezembro de 2021 para o mesmo mês de 2023, e a possibilidade de prestação dos serviços de saneamento básico por companhia estatal estadual, sem a necessidade de licitação. A sustação das mudanças aguarda designação de relator na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado.

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) é relator de outros três PDLs que sustam de forma integral as alterações do governo, mas ainda não sabe se vai relatar também o texto aprovado na Câmara. O parlamentar considera as mudanças feitas pelo Executivo inconstitucionais e destaca que o marco legal é fundamental para alcançar municípios que não possuem saneamento básico.

“Então o objetivo do projeto é justamente esse, para que em 2033, adotado o que está sendo feito, porque o Estado não tem recurso para investir, por isso que ele possibilita a entrada de capital privado e já tem bilhões que foram assinados com essa nova lei, que traz essa obrigação, de até 2033, que tenha atendimento de 99% da água e 90% saneamento”, afirma o senador.

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente, Saneamento Básico

Semana Mundial do Meio Ambiente: Cinco dicas para quem quer descartar ou reaproveitar as antigas antenas parabólicas

7 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Substituição da parabólica tradicional pela nova parabólica digital tem sido feita pela Siga Antenado em mais de 1,6 mil cidades de todo o país

A operação de substituição das antenas parabólicas para a liberação da tecnologia 5G no Brasil já está presente em 1.610 cidades brasileiras. O trabalho é conduzido pela Siga Antenado de forma gratuita para beneficiários de programas sociais do Governo Federal e que possuem uma parabólica tradicional instalada e funcionando. Porém, quem tem direito à troca precisa estar atento à forma mais adequada de descarte da antena antiga.

Bem maiores que os novos modelos, as parabólicas tradicionais – aquelas com formato de guarda-chuva invertido – são feitas de aço e alumínio, materiais que podem levar até 200 anos para se decompor. Elas não podem ser descartadas de forma indevida, como em terrenos baldios ou canais de água, poluindo o meio ambiente. Dependendo da legislação municipal, a atitude pode configurar infração ao Código de Posturas do município, sujeita à aplicação de multas.

Mas, então, o que fazer com essas antenas, que podem chegar a medir mais de dois metros de diâmetro? Confira abaixo cinco dicas sobre como descartá-las ou reaproveitá-las:

  • Pontos de coleta: Muitas prefeituras contam com serviço de descarte de itens de grande volume, como móveis, eletrodomésticos e entulhos em geral. Em Natal/RN, a população conta com três ecopontos para descartes de materiais como os que compõem as antigas antenas parabólicas. Os endereços dos pontos de coleta são:

  • Ecoponto Ponta Negra (Avenida Praia de Muriú – direção Rota do Sol);

  • Ecoponto do Baldo (Rua Mermoz, Cidade Alta);

  • Ecoponto do Parque dos Coqueiros (Avenida das Seringueiras, Nossa Senhora da Apresentação)

  • Disque-entulho: Outra opção, geralmente disponibilizada por empresas de coleta de lixo dos municípios, é o chamado disque-entulho, que vai até a casa do morador, mediante agendamento, para fazer a coleta do item a ser descartado. Na capital potiguar, para serviço de coleta especial e outras demandas, a Prefeitura do Natal conta com o Alô Limpeza – Serviço de Atendimento ao Público, para denúncias, reclamações e pedidos de coleta especial. Telefone de contato: 84 3113-0555 – Setor de Meio Ambiente da Urbana.

  • Ferros-velhos ou associações de reciclagem: Os ferros-velhos são pontos comerciais que compram sucatas, em geral feitas de metais. Há também associações ou cooperativas de catadores que compram materiais recicláveis diversos. A aquisição pelo local geralmente é feita por peso. Se exigir um peso mínimo para a compra que fique abaixo do peso da antena, avalie a possibilidade de se juntar a vizinhos, amigos e familiares que também tenham feito a troca da antena para uma venda coletiva.

  • Venda por aplicativos de itens usados: Se a sua cidade não contar com nenhum dos locais citados anteriormente, outra opção é buscar por aplicativos ou sites de venda de usados, como OLX e Enjoei. Profissionais autônomos que trabalham com reciclagem presentes nesses canais podem se interessar pelo seu equipamento antigo.

  • Reciclagem “faça você mesmo”: Nas redes sociais, não faltam perfis ou canais que trazem ideias de reciclagem para os mais diversos tipos de entulho. Que tal aproveitar esse universo de ideias para reutilizar a sua antena? Ela pode ser reformada e convertida em objetos úteis tanto para a área externa quanto interna da sua casa!

ATUAÇÃO

No final de março, a Siga Antenado iniciou o agendamento e a instalação dos kits gratuitos com a nova parabólica digital em mais 664 cidades. Esse processo consiste na transferência do sinal da parabólica da banda C para a banda Ku, em função do início da operação de liberação do sinal 5G no Brasil.

Como a nova tecnologia funcionará na frequência que atualmente é ocupada pela parabólica convencional, quem não substituir o equipamento antigo terá interferência na transmissão televisiva. Por isso, é muito importante que os beneficiários de programas sociais que tenham parabólica entrem em contato com a entidade, para pedir a substituição.

Para verificar se a sua cidade está com a operação ativa e se você tem direito à troca gratuita da parabólica, basta acessar o site sigaantenado.com.br ou ligar para 0800 729 2404.

SIGA ANTENADO

A Siga Antenado é uma instituição não governamental criada por determinação da Anatel. Sem fins lucrativos, a entidade é a responsável por apoiar a população de menor renda durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku). A Siga Antenado é formada pelas operadoras Claro, TIM e Vivo, que foram as vencedoras dos blocos nacionais do leilão do 5G, com as licenças da faixa 3,5 GHz.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Seridó receberá a I Assembleia da Cop Clima do RN.

6 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Semana do Meio Ambiente chega com uma boa notícia para o Seridó. A I Conferência Potiguar do Clima – COP/RN, que teve como objetivo debater os desafios da grave crise climática e do aquecimento global que assolam o planeta, especialmente sob a perspectiva do Rio Grande do Norte, vai realizar a primeira Assembleia do Clima do RN em Caicó, no próximo dia 25 de agosto.

“O Seridó é uma das regiões mais ricas do Estado e merece toda a nossa atenção. Realizamos a Conferência em Natal e o Seridó será nosso próximo destino. Esperamos contar com representantes das mais de 20 cidades que compõem a região, para fazermos um amplo debate sobre a necessidade de plantio, reciclagem de rejeitos e resíduos, entre outros pontos referentes às questões climáticas e suas consequências”, convocou o professor Robério Paulino, pós doutor em História da Economia e idealizador da COP Clima do RN.


A Conferência, que reuniu os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, convocou especialistas, estudantes e representantes dos setores públicos e privados e da sociedade civil, para refletir sobre os impactos das mudanças climáticas e construir, de maneira coletiva, saídas para questões como a degradação ambiental da Caatinga e a perda da biodiversidade potiguar. O evento resultou em uma carta compromisso aprovada em plenária realizada no dia 14 de abril de 2023, tendo como meta principal o plantio de até 5 milhões de árvores em todo o Estado, em um prazo máximo de 5 anos, por meio da instalação de viveiros nas cidades.

Para o acompanhamento dos compromissos firmados, ficou também instituído que seriam realizadas Assembleias trimestrais permanentes do Clima, de forma regionalizada, com início das inscrições em Caicó. A previsão é que, no dia 25 de julho, as inscrições, que serão gratuitas e abertas a todos os interessados, já estejam disponíveis no site da UFRN.

“O tema transversal da discussão no Município de Caicó será a relação da não destinação ambientalmente correta dos rejeitos e resíduos com as mudanças climáticas. A ideia é provocar a participação cidadã e engajada de todos os setores da sociedade e do Poder Público, para a concretização da democracia ambiental, participativa e sustentável”, reforçou Giovanna Burgos, defensora pública e Coordenadora do Núcleo de Caicó, que está realizando o evento junto com o Ilha Zero, a Cáritas Diocesana de Caicó e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

É preciso agir para evitar o colapso climático 

5 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

* Alvaro Trilho

A emergência climática nunca foi tão urgente. O relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) nas últimas semanas deixou claro que há grandes chances de extrapolarmos o limite definido pelo Acordo de Paris para tentar conter o aumento da temperatura global.

Ao longo de 23 páginas, o documento destaca que nos próximos cinco anos devemos aumentar a temperatura do planeta em 1,8º C, ultrapassando a meta de 1,5º C determinada pelo Acordo de Paris. Pode parecer pouco, afinal estamos falando de apenas 0,3º C, mas devemos lembrar que já estamos no limite.

Para tentar equacionar a urgência climática em que nos encontramos, um estudo publicado na Nature Ecology & Evolution mostrou que, se aumentarmos a temperatura do mundo em 2,5º C, cerca de 30% das espécies seriam extintas. Fazendo um contraponto com a pesquisa da ONU, estamos falando de apenas 0,7º C, que também é bem pouco.

Por isso, mais do que nunca, é hora de mudarmos nosso pensamento e condutas, em todas as esferas e níveis. Há uma necessidade global para tentarmos reverter esse quadro, antes que ele se torne irreversível.

Já estamos vendo alguns movimentos governamentais para tentar frear esse aumento de temperatura, como um Projeto de Lei que tramita na França, que quer proibir voos com menos de duas horas de duração, para reduzir as emissões de CO². Aqui no Brasil, temos o PL 7578/17, que regulariza o mercado de crédito de carbono e pode ser muito positivo para o país.

Mas não podemos esquecer que todos esses tramites refletem na sociedade, por isso precisam ser muito bem pensados e avaliados, o que leva um certo tempo. No caso francês, por exemplo, precisamos estudar os impactos em toda cadeia da aviação, como as fabricantes de aviões regionais.

Por isso, os grandes expoentes nessa mudança são as empresas, que cada vez mais serão pressionadas por mudanças. Só que isso precisa ser visto não como uma cobrança, mas como uma oportunidade de fazer a diferença.

É verdade que muitas empresas ainda não se atentaram a essa nova realidade, mas agora é a hora de agir. Para começar, elas precisam analisar seus impactos ambientais. E isso precisa ser feito de forma ampla e profunda, avaliando a cadeia de fornecedores, emissões de CO², consumo de eletricidade, dentre muitos outros elementos, que, normalmente, são levantados por empresas contratadas especialmente para esses fins.

A partir daí, serão definidas as metas e as estratégias para reduzir seus impactos ambientais.

É verdade que as empresas terão um papel de liderança nesse processo para tentar frear o aquecimento global, mas não podemos esquecer as pessoas, que também terão uma função importante nesse contexto. Não adianta elas cobrarem providências, se não assumirem sua posição nessa batalha.

Como julgar uma empresa que consome energia se a pessoa deixa as luzes de casa acesas o dia todo ou fica horas no banho? Essa é uma das perguntas que devemos fazer para nossa própria reflexão.

A verdade é que se trata de uma luta de todos. Que o Dia Mundial do Meio Ambiente que se aproxima sirva como marco para revertermos esse quadro complexo, pois o tempo, nesse caso, está contra nós.

* Alvaro Trilho é Diretor de Risk & Analytics da WTW

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Dia Mundial do Meio Ambiente – MRV&CO investe em iniciativas de sustentabilidade para garantir um futuro melhor para todos

5 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O grupo é um dos pioneiros em diversas ações que impactam positivamente o meio ambiente e querem servir de modelo para os demais players do mercado

A Semana Nacional do Meio Ambiente acontece na primeira semana de junho, por conta do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no quinto dia do mês. A data, criada pela ONU, se tornou uma das maiores plataformas globais para a sensibilização ambiental e traz espaço para debates sobre o que as empresas têm feito pela causa. De acordo com o estudo ESG na Prática, divulgado no final de 2022 pelo CTE (Centro de Tecnologia de Edificações) e pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), 71% das empresas do setor cumprem ações de ESG, enquanto as outras 29% estão em fase de implementação.

A MRV&CO, maior plataforma habitacional da América Latina, busca não só mitigar as ações que impactam o meio ambiente, como servir de modelo para outras empresas do setor. Segundo o Gestor Executivo de Sustentabilidade da MRV&CO, José Luiz Esteves da Fonseca, ao compartilhar o caminho de avanços e aprendizados em sustentabilidade do grupo, o objetivo é mobilizar cada vez mais instituições, organizações e pessoas para se envolverem em ações positivas ao meio ambiente. “Assumimos compromissos públicos, ao mesmo tempo em que transpomos nossos muros para chegar mais longe e inspirarmos impactos cada vez mais positivos nas diversas dimensões ESG”, conta o gestor.

Entre as iniciativas já realizadas pelo grupo, estão:

  • Mudanças climáticas: Para cumprir a agenda das mudanças climáticas, a MRV&CO vem evoluindo em práticas, firmando compromissos públicos e adotando metas arrojadas para redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Do total de emissões da companhia em 2022, houve uma redução de 27% em comparação ao ano anterior, sendo 2% deste total de Escopo 1, ou seja, poluentes resultantes diretamente do processo produtivo da empresa, que apresentaram uma redução de 43% em relação a 2021. Com relação às emissões de Escopo 3 (97% das emissões totais), aquelas indiretas, que acontecem ao longo da cadeia de produção das atividades, houve significativa redução de 27% em relação ao ano anterior. Os principais motivadores da queda são a aplicação de métodos construtivos mais eficientes em termos de emissões de GEE, como a parede de concreto e a verticalização da produção de cimento e o envolvimento de fornecedores na adoção de práticas para redução de emissões.

  • Energia Renovável: Em abril de 2022, foi inaugurada a segunda usina limpa da companhia, na Bahia, com potencial de geração anual de 489,7 MWh; a UFV Arquelau, localizada em Uberaba (MG), foi ligada no final de 2020, e tem potencial de geração anual de energia de 1.125 MWh. Desde 2017, a maioria dos empreendimentos da MRV&CO vem sendo abastecida com sistemas fotovoltaicos, que atendem à demanda de energia das áreas comuns dos condomínios. No último ano, com as usinas limpas em operação efetiva e os projetos de energia dos times de sustentabilidade e Analytics, foram superados R$ 1 milhão em economia nas obras, escritórios e lojas da MRV&CO. Por meio da plataforma Mundo da Casa, os clientes podem aderir ao uso de energia renovável com descontos na conta. Até o final de 2022, foram contabilizados mais de 1.750 contratos ativos, gerando uma economia de mais de R$ 402 mil.

  • Consumo de água: Para elevar a eficiência no uso da água, os empreendimentos MRV&CO contam com recursos e dispositivos que fazem a diferença no dia a dia, como sistemas de descarga dual-flush e redutor de vazão em torneiras; retenção e/ou infiltração de águas pluviais; medição individualizada de água para os clientes e a definição, como meta constante, de redução em 2% ou mais no consumo em relação ao ano anterior.  Além disso, a companhia realiza o reaproveitamento do uso de água nas obras e reuso da água da limpeza das betoneiras para limpeza de equipamentos e pisos, depois de decantação e filtragem das impurezas. Em 2022, por exemplo, as iniciativas de reaproveitamento nas obras propiciaram um volume de reutilização de 722,3 m3 de água.

  • Gestão de resíduos: A adoção de medidas como alteração do processo construtivo, reaproveitamento de concreto nos canteiros de obra, para peças decorativas, destinação de papel e plástico para reciclagem, opção pela aquisição de materiais mais sustentáveis e a eliminação de copos descartáveis na sede, com adoção de caneca de fibra de coco foram formas que a empresa adotou para reduzir a emissão de resíduos poluentes, contribuindo para uma gestão eficiente de resíduos produzidos.

  • Plantio de árvores: Entre vários fatores condicionantes para as operações da MRV&CO, está o plantio de mudas para compensar a supressão vegetal dos empreendimentos. Por iniciativa própria, são plantadas espécies do bioma local – o que facilita a adaptação e reduz o potencial de impacto por inserção de uma espécie invasora. Desde 2010 até novembro de 2022, já foram plantadas 1.890.201 árvores, o que equivale a 929.517,12 toneladas de CO² removidas da atmosfera. Em 2022, foram 127.974 mudas de árvores plantadas em todo o Brasil para finalidades diversas – do paisagismo à recomposição de áreas de preservação;

Sobre a MRV

Com mais de quatro décadas de mercado e o propósito de construir sonhos que transformam o mundo, a MRV é uma das cinco empresas que compõem a plataforma de soluções habitacionais MRV&CO. Atuando em mais de 165 cidades de 22 Estados e no Distrito Federal é considera a maior construtora e incorporadora da América Latina, tendo como foco empreendimentos residenciais econômicos, com preços acessíveis para um público que busca o sonho da casa própria.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Crianças amparadas pela LBV convocam sociedade a cuidar do Planeta

5 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário
https://www.anselmosantana.com.br/wp-content/uploads/2023/06/WhatsApp-Video-2023-06-06-at-11.45.01.mp4

A ação humana tem levado o planeta a uma trajetória de aquecimento sem precedentes

Não é novidade que o clima já mudou, que o planeta sofre e vai sofrer mais ainda com os inúmeros efeitos do aquecimento global e que cenários devastadores para a biodiversidade podem se concretizar. A ação dos seres humanos tem sido responsável pelo aumento da temperatura do orbe em uma trajetória acelerada nos últimos 2 mil anos, de acordo com especialistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Além do desequilíbrio de ecossistemas e da extinção de espécies, o aumento da temperatura tornará mais frequente os episódios climáticos extremos como temporais, inundações, secas e ondas de frio e de calor, conforme alertam pesquisadores.

Além do simbolismo
Na semana em que comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), é oportuno refletir sobre atitudes, comportamentos e o que ainda pode ser feito. É essencial que cada um faça a sua parte para que as próximas gerações consigam viver em um planeta com tantas belezas e recursos naturais como os que ainda existem hoje. Que a data de 5 de junho, não seja apenas simbólica, mas de mudança de postura e de conscientização para os atos que afetam o mundo.


Consciência Socioambiental
Nesse sentido, a Legião da Boa Vontade (LBV) trabalha há mais de sete décadas unindo esforços para ajudar a minimizar as desigualdades sociais e contribuir para a melhoria da qualidade de vida de pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social em todo o país. Com atuação preponderante na Assistência Social, a Instituição também oferece Educação Básica e técnica profissionalizante e realiza ações emergenciais e humanitárias. Inclusive, a LBV promove ações com temas ligados à preservação da Natureza, ao não desperdício dos recursos naturais e estimula uma cultura de sustentabilidade com todos os seus atendidos, com o propósito de fomentar uma Consciência Socioambiental.

Várias atividades de conscientização são desenvolvidas nas suas mais de 80 unidades de atendimento. Para saber mais confira no perfil @LBVBrasil no Instagram e no Facebook ou acesse o site: www.lbv.org.br.

Postado em: Notas Marcação: LBV, Meio Ambiente

Suape celebra Semana do Meio Ambiente com lançamento de projetos de sustentabilidade

2 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Atracadouro reúne, durante três dias de evento, a partir do dia 5 de junho, referências nacionais na área socioambiental

Com o tema “Suape na rota da descarbonização”, a Semana do Meio Ambiente da estatal pernambucana será realizada nos próximos dias de 5 a 7 de junho. Os três dias de evento vão ser destinados às Agendas Verde, Amarela e Azul do complexo, que abarcam os projetos socioambientais desenvolvidos pela empresa. O dia 5 é o Dia Internacional do Meio Ambiente e faz parte do calendário de eventos de Suape.

As ações socioambientais da empresa reforçam o compromisso da administração com a Agenda ESG (sigla em inglês para gestão ambiental, social e de governança). Na programação, haverá o lançamento do projeto Sistemas Agroflorestais e a entrega de 80 Quintais Ecoprodutivos às comunidades do território estratégico, além da apresentação de dados do projeto Carbono Neutro e o projeto Observatório da Pesca Artesanal de Suape.

As palestras vão acontecer nas manhãs dos dias 5, 6 e 7. No primeiro dia, entretanto, está programada uma atividade externa: a entrega de 80 quintais ecoprodutivos no Laboratório de Ecotecnologia do Habitacional Nova Vila Claudete, no Cabo de Santo Agostinho. A solenidade acontecerá às 8h.

Com isso, o atracadouro formaliza a finalização do contrato com a Cáritas Brasileira Regional Nordeste 2, instituição contratada para viabilizar 300 quintais para as comunidades de 7 municípios do território estratégico da estatal (Cabo, Escada, Ipojuca, Moreno, Ribeirão, Rio Formoso e Sirinhaém). A ação tem por objetivo garantir a segurança alimentar e fomento à geração de renda de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Entre os palestrantes convidados estão o diretor de Inovação do Senai, Oziel Alves; o secretário-executivo adjunto do ICLEI (Governos Locais pela Sustentabilidade), Rodrigo Corradi; o pesquisador associado ao Instituto Internacional para a Sustentabilidade Sérgio Margulis; o coordenador e líder de Produto na Blockchain na Escola, Ariel Freitas Leite; o professor e especialista em economia ambiental Rômulo Simões; o superintendente da Pesca do Governo de Pernambuco, Fábio Barros; e outras personalidades do segmento socioambiental.

O diretor-presidente de Suape, Marcio Guiot, e o diretor de Sustentabilidade da estatal, Carlos Cavalcanti, vão comandar a abertura do evento, dia em que será lançado os Sistemas Agroflorestais – projeto em que moradores da Zona de Preservação Ecológica (ZEPC) serão capacitados para desenvolver agricultura orgânica, sem agressão ao bioma. A iniciativa, já implantada com sucesso em várias partes do país, é uma das premissas do Plano Diretor 2035 de Suape.

“Ações socioambientais relacionadas à sustentabilidade do território são prioridade para a empresa, que está em sintonia com a Agenda ESG. E a Semana do Meio Ambiente é uma excelente oportunidade para apresentar à sociedade os projetos em andamento e programados pela estatal para melhorar as condições de vida das comunidades do complexo industrial portuário”, ressalta o diretor-presidente da estatal, Marcio Guiot.

OPORTUNIDADES

Para o diretor de Sustentabilidade de Suape, Carlos Cavalcanti, a empresa está alinhada aos novos conceitos globais. “Estamos em um momento especial para ressignificar nossos conceitos e práticas, ampliar os horizontes e avançar. As agendas ambientais Azul, Amarela e Verde servem para olharmos para o complexo como um universo de oportunidades estruturantes e inovadoras, para fomentar negócios, emprego e geração de renda”, diz o gestor.

O Complexo de Suape desenvolve diversas ações no território para garantir que os três pilares da sustentabilidade (social, econômico e ambiental) coexistam e interajam, colaborando com o crescimento econômico de Pernambuco.

Com área de 17,3 mil hectares, o complexo destina 59% de território à preservação ambiental, dentro da Zona de Preservação Ecológica (ZPEC). A ZPEC é caracterizada pela diversidade ecológica dos biomas Mata Atlântica e Estuarino e está situada nos municípios do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca, melhorando a qualidade de vida dos habitantes das áreas urbanas e promovendo o equilíbrio com a atividade industrial.

AMIGO DO OCEANO

Durante a Agenda Azul, no último dia de evento, será lançada a terceira edição do Selo Terminal Amigo dos Oceanos, em celebração ao Dia Mundial dos Oceanos (dia 8 de junho). A iniciativa tem por objetivo incentivar as boas práticas ambientais por parte dos terminais arrendatários do porto organizado. Serão avaliados 22 critérios que contemplam a gestão ambiental portuária, incluindo o uso de água e energia e práticas de combate ao descarte do lixo no mar.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente

Governo Federal abre consulta publica para elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia

30 de maio de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Arquipélago de Mariuá, em Barcelos, no Amazonas (Foto: Ana Claudia Jatahy/MTUR)

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), abriu consulta pública para elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA), referente ao quadriênio 2024-2027. As contribuições podem ser feitas até o dia 7 de junho através por meio deste link.

O objetivo da consulta pública é colher as contribuições da sociedade brasileira para formulação do PRDA, de forma transparente e participativa, reconstruindo instâncias de diálogo.

Segundo a secretária nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR, Adriana Melo, o processo de construção da Política Nacional de Desenvolvimento da Amazônia aposta na biodiversidade como um importante vetor de desenvolvimento. “As cadeias produtivas atreladas à biodiversidade e toda uma gama de propostas relacionadas a infraestrutura, ciência, tecnologia e inovação e educação profissional são temas que estão no PRDA ”, aponta.

O Plano terá vigência de quatro anos e passará por revisões anuais, feitas a partir do acompanhamento da implementação. “É importante frisar que este plano está sendo elaborado e revisado em conjunto com o PPA Federal neste novo ciclo de governo”, destaca a secretária Adriana Melo.

Formulário

O formulário para participação na consulta pública contém informações obrigatórias e optativas, objetivas e subjetivas, com possibilidade de manifestação em um ou mais eixos estratégicos, de interesse do respondente, que poderão ser acolhidas pela Sudam, caso pertinentes, no todo, em parte ou serem adaptadas.

Em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), será disponibilizado no site da Sudam o relatório consolidado sobre as contribuições apresentadas. Em caso de dúvidas, o público pode entrar em contato pelo email cgpla@sudam.gov.br.

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Amazônia, Brasil, Meio Ambiente

Frísia realiza levantamento da emissão de gases na produção de leite de seus cooperados

15 de maio de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Recém-implantada, iniciativa já apresentou números promissores, com menos de 2 kg de dióxido de carbono equivalente (CO2e) por litro de leite produzido

Em 2022, a área ambiental da Frísia Cooperativa Agroindustrial iniciou um inventário para a identificação da emissão equivalente* ao dióxido de carbono (CO2e) na produção de leite de seus cooperados. O estudo foi iniciado em apenas seis propriedades, mas já apresentou números promissores: em média, os cooperados analisados emitem menos de 2 kg de CO2e por litro de leite produzido. Este ano será realizada a mensuração em mais 14 propriedades.

As seis propriedades diagnosticadas foram divididas por sistema de manejo (duas de cada): confinados, semiconfinados e pasto. “Mesclamos para que todos tenham oportunidade de participar, mas também para entender a diferença entre os sistemas”, destaca Lorena Zamae, analista de meio ambiente da Frísia.

A ferramenta escolhida para o cálculo e inventário foi a Cool Farm Tool (CFT), já utilizada por grandes players do agronegócio. Na plataforma, são inseridas informações sobre dieta, manejo e produção de alimento dos animais.

A analista da Frísia destaca que o objetivo é identificar oportunidades para redução da emissão de carbono por litro de leite. O primeiro passo é inventariar a cadeia de produtores para se obter a média da cooperativa. Depois, trabalhar as ações necessárias para a redução das emissões com metas, benchmarking e parcerias.

“Se aumentarmos a produção com tecnologias mais limpas, vamos proporcionar o desenvolvimento econômico para os associados e a redução das emissões, ficando o mais próximo da neutralidade”, explica. Nas seis primeiras propriedades analisadas, se verificou um melhor desempenho naquelas que possuem tecnologias de tratamento de dejetos por separadores de sólidos e biodigestores, adubação orgânica na lavoura e geração da própria energia por fontes renováveis.

A ideia, conta a analista, é fazer em 100% dos produtores de leite da Frísia, com aumento de propriedades verificadas anualmente. A cooperativa tem atualmente 260 propriedades que produzem leite.

*Equivalência em dióxido de carbono, CO₂eq ou CO₂e, é uma medida internacional que expressa a quantidade de gases de efeito estufa em termos equivalentes à quantidade de dióxido de carbono.

Sobre a Frísia Cooperativa Agroindustrial
Em 2025, a Frísia completa um século de história. A cooperativa é a mais antiga do Paraná e segunda do Brasil, e tem como valores Fidelidade, Responsabilidade, Intercooperação, Sustentabilidade, Integridade e Atitude (FRISIA). Com unidades no Paraná e no Tocantins, em 2022 produziu 313 milhões de litros de leite, 1,1 milhão de toneladas de grãos, 75,7 mil toneladas de madeira e mais de 30 mil toneladas de carne suína, resultado do trabalho de 1.046 cooperados e 1.190 colaboradores. Para promover o crescimento nos próximos anos, a Frísia desenvolveu o planejamento estratégico “Rumo aos 100 Anos”, um conjunto de propostas que visa aumentar a produção agropecuária e os investimentos com outras cooperativas e em unidades próprias. O planejamento da Frísia foi desenhado sob seis perspectivas principais: Sustentabilidade, Gestão, Mercado, Pessoas, Financeiro e Cooperados. Assim, seguirá a missão da cooperativa, que é disponibilizar produtos e serviços para gerar resultado sustentável a cooperados, colaboradores e parceiros. Saiba mais em frisia.coop.br.

Postado em: Notas Marcação: Meio Ambiente
1 2 … 19 Próximo »
Twitter Canal no You Tube Facebook Instagram

Parceiros

Jobsora Brasil
Jooble Brasil
Almir Macedo
Blog César Filho
Blog da Gláucia Lima
Eliana Kubitichek Personal
Blog Ensaio Fotográfico
O Mundo Mágico da Literatura
13 de Junho Futebol Clube
Cosems-RN
Blog F Silva
A Poesia Fala ao Coração
Blog da Suerda Medieros
Blog do 13 de Junho F.C.
Blog do Assis Baiano
Blog do Carneirinho Esportivo
Blog do Robson Pires
Blog do Seridó
Blog Eduardo Dantas
Blog Escola Irmã Assunta
Blog Heitor Gregório
Blog Hemocentro Caicó
Blog Jair Sampaio
Blog Marcos Dantas
Blog Niltinho Ferreira
Blog Paulo Junior
Blog Roberto Flávio
Blog Sidney Silva
Blog Sistema Caicó
Blog Suébster Neri
Portal No Minuto
Site Balada Fotos
Site Correio do Seridó
Site da Prefeitura de Caicó
Site Kurtição
Site Sem Opção
Blog da Wllana Dantas
Blog do Pádua Campos
Blog Estudo Direito

Arquivos

  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015

Tags

Alimentação Aniversariantes Artigo Artigos Assembleia Legislativa Assembleia Legislativa do RN Assú Beleza Brasil Caern Caicó Carnaval Cinema Comportamento Concurso COVID-19 Cultura Cursos Dicas Doenças Economia Educação Empreendedorismo Esporte Estética Evento Literatura Livros Meio Ambiente Mercado Música Natal Nota Pesquisa Política Publicidade Rio Grande do Norte Saúde Saúde Mental Teatro Tecnologia Tribunal Regional do Trabalho Turismo TV UFRN

Meta

  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org

Copyright © 2023 Blog Anselmo Santana.

Omega Tema desenvolvido porThemeHall