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Blog Anselmo Santana

Saúde

Médico analisa a relação e riscos entre a pressão alta e a Covid-19 e formas de controlar a pressão

24 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

A pressão arterial alta é uma condição séria. Se não for tratada, pode levar a muitos outros problemas de saúde. Riscos de saúde ligados à pressão arterial alta incluem doença cardíaca, derrame e demência.

Alguns estudos sugerem que pessoas com pressão alta têm maior risco de ficarem seriamente doentes e morrerem de doença de coronavírus 2019 (COVID-19). Porém, alguns especialistas dizem que as pessoas com pressão alta que ficaram mais doentes com COVID-19 eram mais velhas e tinham outras condições médicas também. Diabetes, obesidade e problemas cardíacos sérios são exemplos. Pesquisas a respeito da conexão entre pressão sanguínea alta e COVID-19 estão em andamento. Entretanto, pessoas com pressão sanguínea alta não tratada parecem ter risco maior de terem complicações da COVID-19 do que aqueles cuja pressão alta é tratada com medicamentos.

Se você tem pressão arterial alta, o passo mais importante que você tem que dar é controlá-la. Siga o plano de tratamento que você criou com seu médico. Proteger-se contra os problemas sérios de saúde que a pressão alta pode causar é especialmente importante considerando a COVID-19.

Medicamento e mudanças de hábito são uma combinação poderosa para prevenir ou reduzir os problemas de saúde que a pressão alta pode causar.

Aqui está um lembrete das escolhas de estilo de vida que podem ajudar a controlar a pressão alta:

  • Escolha comidas saudáveis para o coração. Considere a dieta de métodos dietéticos para combater a hipertensão (DASH, por suas siglas em inglês), a qual foca em frutas, verduras, grãos inteiros, frango, peixes e laticínios com baixo teor de gordura.
  • Diminua o sal em sua dieta. Almeje limitar o sódio a menos de 2300 miligramas (mg) por dia ou menos. Contudo, um consumo menor de sódio, 1500 mg por dia ou menos, é ideal para a maioria dos adultos.
  • Perca peso. Perder até um pouco de peso pode reduzir sua pressão sanguínea.
  • Exercite-se. Fazer exercício regularmente diminui sua pressão sanguínea e ajuda com o estresse e a perda de peso.
  • Controle o estresse. Quando você está estressado, você pode lidar de maneiras insalubres que podem aumentar sua pressão sanguínea. Tente lidar com o estresse de maneiras saudáveis, como respirar fundo e meditar.
  • Evite ou limite o álcool. O álcool pode aumentar sua pressão sanguínea.
  • Pare de fumar. O tabaco faz com que a pressão sanguínea suba e que placas se acumulem rapidamente em suas artérias.

Mudanças de hábito, usar medicamento, acompanhar sua pressão sanguínea diariamente, o que quer que seja que você esteja fazendo para controlar sua pressão sanguínea, continue. Não mude nada que você está fazendo sem antes consultar seu médico. Se você usa medicamento para controlar sua pressão sanguínea, assegure-se de que tem um suprimento de pelo menos duas semanas.

Sobre a Mayo Clinic

A Mayo Clinic é uma organização sem fins lucrativos comprometida com a inovação na prática clínica, educação e pesquisa e com oferecer compaixão, conhecimento e respostas a todos que precisam de cura. Visite a Rede de Notícias da Mayo Clinic, para obter outras notícias da Mayo Clinic, e Mayo Clinic Facts para obter mais informações sobre a Mayo.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Como vai a saúde do seu fígado?

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Saiba quais são as doenças hepáticas mais comuns e as medidas para evitá-las

O fígado é a maior glândula do corpo humano e responsável por funções importantes para o funcionamento do organismo. O órgão secreta a bile, que auxilia na dissolução e aproveitamento de gorduras, armazena glicose, produz proteínas, desintoxica o organismo e sintetiza o colesterol, além de filtrar microrganismos.

As doenças hepáticas são condições que danificam ou impedem o fígado de exercer seu papel no corpo. Conheça algumas:

– Hepatites virais: podem ser do tipo A, B, C, D ou E, e representam um grande problema de saúde no mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o fígado causando sintomas como cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

– Câncer de fígado: pode ser primário, que começa no próprio fígado, ou secundário, com origem em outro órgão (metástase). Os sintomas mais comuns são: dor, presença de massa abdominal, distensão abdominal, perda de peso, perda de apetite, mal-estar, tonalidade amarela nos olhos e pele, além de acúmulo de líquido no abdômen (ascite).

– Esteatose hepática: cada vez mais comum, caracteriza-se pelo acúmulo de gordura no interior das células do fígado que pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e câncer.

 

Como cuidar do fígado?

Com tantas funções, é necessário cuidado.  Para prevenir doenças e manter a saúde, o ideal é evitar o consumo de alimentos que possam agravar o acúmulo de gordura no fígado (produtos embutidos, bacon, frituras, carnes gordurosas e açúcar em excesso), não consumir álcool frequentemente, evitar o contágio pelo vírus das hepatites, não usar anabolizantes, manter o peso ideal, evitar fumar e realizar atividades físicas com frequência.

Para mais informações consulte um médico. Cuide de você e da sua saúde!

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Memorial do Sindsaúde/RN registra 50 óbitos de trabalhadores da saúde por Covid

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
O Memorial criado pelo Sindsaúde/RN em homenagem aos servidores da saúde do Rio Grande do Norte, registrou nesta quinta-feira (18), o número de cinquenta trabalhadores que morreram em decorrência do novo coronavírus no estado. O Memorial faz parte do site do Sindsaúde desde junho de 2020, e funciona como um espaço de homenagens e eternas lembranças de todos os trabalhadores da saúde que eternizaram a sua passagem por aqui.
Ao longo desses oito meses, contamos algumas histórias desses profissionais que dedicaram a sua vida em prol da saúde pública, gratuita e de qualidade, mas que infelizmente foram interrompidas pela Covid-19. Em meio a muita tristeza e saudades, milhares de trabalhadores da saúde continuam a enfrentar diariamente o vírus. Mesmo com EPI’s insuficientes, sem receber insalubridade e com a falta de leitos e vacinas, essas pessoas estão cuidando dos pacientes e lutando para que a vacinação para todos seja garantida.
O Sindsaúde/RN se solidariza com os familiares, amigos e colegas de trabalho de todos aqueles que partiram vítimas dessa doença. E segue recebendo novos ou qualquer óbito que ainda não esteja em nossos registros, para serem prestadas as devidas homenagens.
Ressaltamos que o número de casos de Covid-19 no estado continua aumentando e que de acordo com a ANVISA, não existe tratamento preventivo com medicamentos para combater a infecção da Covid-19, como é divulgado pelo Governo irresponsável e Genocida de Bolsonaro, Álvaro Dias e seus seguidores. Só com a vacinação para todos é possível vencer a pandemia do novo coronavírus. Vacina para todos já!
Postado em: Notas Marcação: COVID-19, Saúde

Estudo avança no controle do zumbido

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O tinnitus, mais conhecido como zumbido, é um som fantasma criado por nosso cérebro que pode incomodar bastante quando está presente o tempo todo. Esse problema ainda não tem cura e não se sabe como é gerado. Estudo do grupo Audição e Atividade Neuronal, do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICe/UFRN), mostra, no entanto, que é possível realizar controle mais apurado do tinnitus usando marcadores genéticos que selecionam apenas uma parte dos neurônios para serem controlados. Assim, é possível entender melhor como os neurônios do DCN respondem aos sons. Leia mais.

Postado em: Notas Marcação: Estudo, Saúde

UFRN solicita reserva de R$ 11 milhões à Bancada Federal do RN

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário


Foto: Elisa Elsie – Cedida

A bancada federal do Rio Grande do Norte reuniu entidades e governantes estaduais nesta sexta-feira, 19, no Centro de Convenções de Natal, onde foi discutida a destinação de emendas para 2021. O evento contou com a participação do reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Daniel Diniz Melo, que apresentou as principais demandas para investimentos na instituição. O gestor solicitou a reserva de R$ 11 milhões, que serão destinados à conclusão de obras e aquisição de equipamentos, além da manutenção dos 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) direcionados ao atendimento de pacientes com Covid-19 no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). Leia mais.

Postado em: Notas Marcação: Saúde, UFRN

Saúde mental em tempo de pandemia

19 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A covid-19 impacta a vida das pessoas com a mudança na rotina e nas relações socioafetivas, coloca as organizações e os indivíduos diante de uma constatação: a necessidade de olhar para a saúde mental.

A saúde mental não é o contrário de doença mental, mas a capacidade de uma pessoa compreender que: ninguém é perfeito; os limites existem; as mudanças fazem parte da vida; é possível lidar com o cotidiano de forma equilibrada e vivenciar emoções como tristeza, raiva, frustração, amor, satisfação, alegria, tudo isso faz parte do dia a dia.

A quarentena coloca restrições sociais, crianças e adolescentes estudando em casa ou sem escola; pais, mães, companheiros (as) e amigos (as) fazendo tele trabalho; alguns perderam os seus empregos ou tiveram recursos financeiros alterados. O isolamento estreita os espaços, tem-se a sensação de confinamento pela pouca autonomia de mobilidade. Tal estreitamento pode acarretar conflitos familiares, dificuldade nas relações de trabalho e na relação da pessoa consigo mesmo.

Há a impressão de se estar vulnerável, o que não é sinal de fraqueza. A vulnerabilidade é uma característica do ser humano, uma vez que incerteza, risco e exposição emocional estão presentes na vida de qualquer um. A pandemia trouxe à tona, a vulnerabilidade como uma oportunidade para se acolher as emoções do cotidiano.

Essa experiência vem elevando o grau de algumas perturbações, como:

– Estresse: um conjunto de reações não específicas desencadeadas quando uma pessoa é exposta a um estímulo ameaçador. Ao chegar à fase de exaustão, pode alterar o mecanismo de adaptação promovendo esgotamento físico, mental, psicológico e o aparecimento de doenças mais graves.

– Síndrome de Burnout: uma doença relacionada ao elevado e crônico estresse em relação ao trabalho. Está constituída de um conjunto de sintomas que afetam as condições físicas, mentais, emocionais e familiares, pode causar enfermidades graves.

– Ansiedade: refere-se à excitação no sistema orgânico, constituída por uma série de efeitos musculares como taquicardia e tremores, ligada a alguma situação ou experiência. Caracteriza-se por uma sensação de medo ou nervosismo, acarreta dificuldade de concentração, fadiga e insônia. Em estado mais grave, desenvolve-se síndrome do pânico.

– Depressão: caracterizada pela perda da autoestima, da motivação e da energia vital. Pode trazer à pessoa, a sensação de baixa possibilidade para alcançar objetivos pessoais e/ou profissionais, em razão de se sentir desorientada, triste e com vazio interior.

O que fazer? 

Identificar que algo não vai bem, é o primeiro passo. Rever rotinas, prioridades, delegar responsabilidades e aprender a dizer “não” são as próximas ações. Procurar ajuda é fundamental, pois a saúde mental é a capacidade de a pessoa buscar ajuda quando se encontra diante de alguma dificuldade para lidar com as diferentes transformações que estão acontecendo em sua vida.

A quem recorrer?

Sugere-se que a profissionais da área de saúde, como: médico, psicólogo, psiquiatra, enfermeiro, assistente social ou, também, uma pessoa de confiança, como gestor, familiar, amigo ou um mentor religioso.

Conflitos, dilemas e perturbações são típicos do ser humano.  O cuidado com a saúde mental precisa fazer parte do cotidiano e da vida de qualquer pessoa.

Autora: Ana Paula Escorsin é psicóloga e professora do Centro Universitário Internacional Uninter, especialista em psicologia analítica, com formação em coaching e mestrado em educação. 

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Médica ensina pais a distinguir se a escola está protegendo as crianças da Covid-19

19 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A maioria das crianças têm quadro leve ou assintomático da Covid-1
Divulgação

A pediatra Camilla Pereira lista as principais orientações para um retorno seguro às aulas

Grande parte do Brasil retoma as aulas ainda em fevereiro e com isso aumenta a preocupação dos pais com as medidas de segurança. A princípio, a maioria das crianças têm quadro leve ou assintomático da Covid-19. Em média, 2 a 3% dos casos de Covid-19 na infância necessitam de internação, com menos de 1% de taxa de mortalidade

O retorno às aulas nos países europeus e nos Estados Unidos começou antes e mostrou baixos índices de infecção e complicações na comunidade escolar e alunos, mas é preciso atenção. A pediatra Camilla Pereira, do Plunes Centro Médico, em Curitiba, listou os principais pontos que todo pai ou responsável deve cobrar das instituições de ensino. “A infecção no ambiente escolar é incomum se as medidas de distanciamento entre os alunos acontecerem de forma aliada ao uso de máscara e higiene constante das mãos”, diz a especialista.

A pediatra Camilla Pereira, do Plunes Centro Médico
Divulgação

Confira algumas das orientações que todo pai ou responsável precisa observar:

  • Crianças e profissionais doentes não devem frequentar a escola;
  • Professores e alunos do grupo de risco devem ser mantidos em ensino remoto
  • O corpo docente da escola e os pais devem consumir informações de fontes confiáveis para repercutir internamente com os alunos. A Organização Mundial de Saúde é uma boa referência a ser seguida;
  • A escola deve oferecer condições para higienização das mãos, assim como ensinar a maneira correta de fazê-la;
  • A limpeza dos recintos e superfícies deve ser diária e, se possível, por turnos
  • A escola deve propiciar ambientes arejados;
  • As refeições precisam seguir todos os cuidados de distanciamento social e individualização dos utensílios utilizados;
  • O distanciamento social deve ser mantido em todas as áreas da escola;
  • O uso de máscara precisa ser obrigatório, assim como as orientações do uso correto e com trocas frequentes;
  • A escola deve manter ensino constante sobre a COVID-19.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Casa Durval Paiva alerta sobre tumores do sistema nervoso central

18 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cerca de 88% dos tumores do sistema nervoso central (cérebro e  medula espinhal) são no cérebro, segundo dados do INCA, em 2020. Os tumores de SNC são bastante comuns em crianças, mas afetam, também, todas as faixas etárias. As causas ainda são alvo de muitos estudos, porém, é uma doença multifatorial, ou seja, por alterações genéticas, ambientais ou hereditárias.

Os sinais e sintomas mais prevalentes são: Dor de cabeça com alarmes, vômitos em jato, convulsões, desequilíbrios, visão turva, sonolência e mudança de comportamento. É importante estar atento aos sinais e sintomas, em caso de suspeita, procure um médico, seu filho tem 80% de chance de cura se for diagnosticado precocemente e tratado em um centro especializado.

Integrando as atividades da Campanha do Diagnóstico Precoce 2021, a cada mês, a Casa Durval Paiva vai realizar um trabalho intensivo de divulgação de sinais e sintomas de um tipo específico de câncer, entre os que mais acometem as crianças e os adolescentes.

Nessa linha, na próxima quarta-feira (24), a instituição promove, às 17h, uma live temática, em seu Instagram. Na ocasião, o pediatra Wagner Martins, que é especialista em oncologia e neurooncologia pediátrica, participará respondendo perguntas e falando sobre esse tipo de câncer, que representa de 1,4 a 1,8% de todos tumores malignos no mundo. Siga o perfil e tire todas as suas dúvidas: @casadurvalpaiva.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Disfagia: As dificuldades por trás do problema para engolir

18 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Disfagia é um problema sério que pode acometer pessoas de todas as idades; condição exige alterações alimentares

(Crédito: divulgação)

 

A disfagia ou problema para engolir, como também é conhecida, trata-se de uma condição natural de alguns organismos e acomete cerca de 14% da população nacional acima dos 50 anos de idade, segundo a Nestlé Health Science. No entanto, esse problema também pode surgir em crianças e a qualquer momento da vida.

A alteração no processo de deglutição pode gerar complicações mais graves se não for observada e tratada. É interessante destacar que, a dificuldade para engolir pode ocorrer de forma ocasional, quando um alimento é ingerido rapidamente, por exemplo, mas também pode acontecer por problemas na mastigação.

No entanto, esses casos não são os mais preocupantes, pois requerem apenas mudança de hábito na hora da alimentação. Quando a dificuldade para engolir é recorrente existe o risco de gerar um caso clínico grave, exigindo uma avaliação médica.

Principais sintomas da disfagia

De maneira geral, a dor na ação de ingerir alimentos sólidos ou líquidos é um dos principais indicadores de que há algo que não está certo. Outras condições que também contribuem para o diagnóstico da disfagia são: voz rouca, tosses frequentes e problemas na fala.

Além disso, também pode haver excesso de salivação, azia e vômito com sangue. Esses sintomas indicam que o alimento não está fazendo o caminho correto para a digestão, de forma a prejudicar a saúde.

Motivos para disfagia e complicações

Identificar as razões da disfagia pode ser uma ação complexa em um primeiro momento. Isso porque, as origens podem estar associadas à fraqueza de músculos do esôfago, pequenas lesões neste órgão ou até na obstrução do canal digestivo causado por tumores.

Em alguns casos, inclusive, os problemas para engolir estão diretamente ligados a doenças neurológicas ou reações a medicamentos. Pacientes com Parkinson, quadros de esclerose múltipla ou traumatismo craniano, por exemplo, também podem desenvolver disfagia.

É importante destacar que a dificuldade de engolir pode levar o paciente a engasgar com frequência, tornando o processo da alimentação perigoso. Além disso, a disfagia pode gerar desnutrição, já que o paciente pode deixar de se alimentar corretamente.

Exames e tratamentos

Exames como endoscopia digestiva, ressonância magnética, radiografia com contraste, tomografia computadorizada e estudo da pressão esofágica são capazes de identificar quadros de disfagia.

Diretamente relacionados à causa, são os tratamentos. A partir do momento em que é feita a identificação da origem do problema com deglutição, é possível oferecer caminhos para correção do processo alimentar.

De forma geral, alimentos sólidos precisam ser triturados, esmagados ou preparados previamente de forma que se tornem mais pastosos facilitando, assim, o consumo. Uma solução também pode ser apostar em refeições frias, como vitaminas e iogurtes, pois além da facilidade da textura, a baixa temperatura alivia a dor na hora de engolir.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Vivaldo Costa destina emenda de 700 mil reais para Caicó; Prefeito vai usar na UPA e no Hospital do Seridó

15 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O deputado estadual, Vivaldo Costa (PSD), confirmou nesta segunda-feira (15), em seu programa de rádio, que está destinando emenda individual, também chamada de impositiva, no valor de R$ 700 mil para Caicó, atendendo a um apelo do prefeito Dr. Tadeu.

“Desse total, Tadeu me disse que R$ 300 mil irão para a UPA, que será uma policlínica e os 400 mil restantes, para reequipar o Centro Cirúrgico do Hospital do Seridó”, disse o Papa Jerimum.

O prefeito de Caicó, Dr. Tadeu, esteve na semana passada fazendo visita ao prédio que foi construído para ser uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA, no Bairro Salviano Santos, na zona norte.

“A UPA ainda precisa passar por algumas melhorias. O prédio foi construído em cima de um riacho e não existe drenagem, nada e, quando chove, ocorre o alagamento do local. Sem falar que a obra foi concluída e o prédio está sem funcionamento há anos, se deteriorando, então, está mais do que na hora de botar para funcionar”, disse.

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Saúde

Exames contribuem para tratamento da infecção urinária

13 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pixabay

 

Fonte: Pixabay

Homens e mulheres, independente de idade, podem sofrer com a infecção urinária. Na maioria dos casos, o uso de antibióticos é recomendado. No entanto, em outros a medicação não funciona imediatamente.

Para diagnosticar a infecção e acompanhar sua evolução, o paciente precisa fazer um exame simples: a urocultura. É um exame de urina específico, que pode ser combinado com o antibiograma. Por meio destas análises clínicas, o clínico recebe informações que vão definir as providências a serem adotadas na sequência do tratamento.

O que é urocultura?  

A urocultura é um exame mais específico do que o feito na rotina dos check-ups, o de urina tipo 1. Este também consegue indicar alguns indícios de infecção urinária ou alterações na cor, cheiro e consistência. Costuma ficar pronto mais rapidamente.

No entanto, há casos em que são necessárias as informações da urocultura. É uma análise clínica, que aponta indicadores e valores de substâncias presentes no organismo. Indica como está a saúde da pessoa e, se for a situação, qual o possível tratamento.

Na urocultura, a amostra de urina é cultivada em um equipamento laboratorial para favorecer o desenvolvimento e a multiplicação das bactérias. É sobre essas bactérias que a análise se debruça, a fim de identificar seus níveis com exatidão. Cerca de dois dias depois, os grupos já estão constituídos.

Para a urocultura, é recomendado que seja coletada a primeira urina da manhã, dispensando-se o primeiro jato. O resultado pode ser considerado normal, quando não há crescimento de colônias de bactérias em valores preocupantes, ou positivo, quando são identificadas mais de 100 mil colônias e qual a bactéria presente.

O exame verifica se o antibiótico administrado ao paciente com infecção urinária é o mais adequado, se os sintomas são mesmo da doença e se há recorrência na infecção. Mulheres grávidas com sintomas de infecção urinária também fazem o exame.

Como o antibiograma contribui para o diagnóstico  

O antibiograma é um teste que aponta a resistência de uma bactéria a algum tipo de medicamento. Pode ser feito principalmente com amostras de sangue e de urina ou com saliva, fezes ou células contaminadas.

O antibiograma pode usar os grupos de bactérias cultivados na urocultura e expô-los aos antibióticos, para testar a sensibilidade ou a resistência das bactérias aos diferentes medicamentos. O exame orienta as opções de tratamento com a substância que melhor ataca e acaba com os micro-organismos, restabelecendo a saúde do paciente.

Infecção urinária  

A doença infecciosa atinge partes do sistema urinário, como rins, ureteres e, especialmente, bexiga e uretra. Em mulheres, é causada por bactérias que vivem entre a vagina e o ânus; que migram para a bexiga, podendo chegar aos rins.

Os sintomas normalmente incluem ardência e incontinência urinária. Há relatos de urina escura ou acompanhada de sangue e com cheiro muito forte, além de reclamações de dores pélvicas e no reto.

A infecção urinária tem cura. O tratamento é com uso de antibióticos por via oral. Nos casos mais simples, o medicamento é administrado por três a sete dias. Se for mais grave, pode haver necessidade de antibióticos endovenosos por até 21 dias. Também pode ser indicado analgésico para dor e ardência.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Hospital se recusa a cobrir despesas médico-hospitalares de beneficiária

13 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Paciente internada em caráter de urgência recebeu cobrança de R$ 25 mil. Juiz concedeu tutela antecipada ao determinar que hospital suspenda dívida, devendo o plano de saúde quitar o montante.

Um hospital pertencente à rede credenciada de um plano de saúde, negou a cobertura de despesas médico-hospitalares a uma paciente, em decorrência de uma situação emergencial, alegando que esta se encontrava no período de carência contratual estabelecido pelo plano.

A paciente, acometida por uma cólica renal, foi submetida a um procedimento cirúrgico em caráter de emergência e dias depois de sua alta hospitalar, recebeu a cobrança de cerca de R$ 25 mil referente aos serviços hospitalares, cobrança esta indevida visto que tratamentos emergenciais não são passíveis de carência superior a 24hs da contratação do plano.

Diante do impasse, a beneficiária procurou por um escritório especializado em planos de saúde, que recorreu ao Judiciário para ter garantido o direito da cobertura dos procedimentos realizados durante a internação, decisão esta já conhecida através de inúmeras jurisprudências.

Para Leo Rosenbaum, sócio do Rosenbaum Advogados Associados, a alegação do hospital de que a beneficiária se encontrava em período de carência de 180 dias é equivocada, uma vez que é sabido que em razão de necessidade de procedimento cirúrgico emergencial, a carência é de 24 horas. O tema já é pacífico no Tribunal de Justiça de São Paulo e no Superior Tribunal de Justiça, que já editaram súmulas neste sentido:

“TJ/SP – Súmula 103: É abusiva a negativa de cobertura em atendimento de urgência e/ou emergência a pretexto de que está em curso período de carência que não seja o prazo de 24 horas estabelecido na Lei n. 9.656/98.”

“STJ – Súmula 597 – A cláusula contratual de plano   desaúde   que   prevê   carência   para utilização   dos serviços   de   assistência médica nas situações deemergência ou de urgência   é   considerada   abusiva   se ultrapassado o prazo máximo de 24 horas contado da data da contratação.”

Assim sendo, o Juiz Helmer Augusto Toqueton Amaral, da 8ª Vara Cível do TJSP concedeu tutela antecipada ao determinar ao hospital a suspensão da exigibilidade da dívida, devendo o plano de saúde quitar a dívida junto ao hospital.

“É acertada a decisão que concedeu a tutela de urgência, garantido à autora os seus direitos e evitando que ela tivesse que contrair uma dívida para arcar com uma despesa que não era devida por ela. Esta decisão deve ser confirmada em sentença.”, concluiu o advogado.

Postado em: Notas Marcação: Decisão Judicial, Saúde

Mortes por doenças cardíacas sobem 132% durante pandemia

13 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Young cardiologist looking at her patient before making ecg in clinics Mesmo antes da pandemia, doenças cardiovasculares já eram apontadas como a principal causa de morte no Brasil
Créditos: Envato

Principal causa do aumento seria a falta de acesso aos serviços de saúde

A pandemia do coronavírus fez subir em 132% o número de mortes cardiovasculares. Isso é o que aponta uma pesquisa realizada pelas universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e Rio de Janeiro (UFRJ), em conjunto com o Hospital Alberto Urquiza e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O levantamento foi realizado em seis capitais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Recife (PE). O maior aumento foi constatado em Manaus, 126%, e o menor em São Paulo, com 31%.

O cardiologista do Hospital Marcelino Champagnat, Gustavo Lenci, alerta que os maiores índices de crescimento ocorreram nas cidades em que o sistema de saúde entrou em colapso ou chegou perto de colapsar. “Embora a COVID-19 tenha acometimento cardiológico, pelo recorte do local onde a pesquisa foi realizada, talvez seja mais correto afirmarmos que foi por falta de acesso da população ao sistema de saúde do que propriamente efeitos da doença”, ressalta. Além disso, muitos pacientes não mantiveram o acompanhamento de doenças, como diabetes e hipertensão, por medo do contágio da COVID-19. Para se ter uma ideia, a instituição, que é referência em cardiologia, registrou queda de mais de 40% no número de exames realizados desde o início da pandemia.

Mesmo antes da pandemia, as doenças cardiovasculares já eram apontadas como a principal causa de morte no Brasil. De acordo com a SBC, são mais de 1100 mortes por dia, o que dá uma morte a cada 90 segundos, por isso, o médico alerta que, mesmo com a chegada da vacina, é essencial que a população mantenha os cuidados com a saúde. “Para evitar problemas cardíacos, é fundamental ter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos regularmente e não fumar. Enfim, as pessoas precisam se conscientizar e cortar os hábitos nocivos à saúde”, frisa Lenci.

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Médico da Seleção Brasileira fala sobre os principais tipos de lesão muscular 

13 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Muita gente associa lesão esportiva à fratura e lesões ligamentares, mas esquecem que o músculo também se machuca. Aliás, a saúde do muscular é fundamental na vida do atleta, pois um músculo fraco pode acarretar diversos tipos de lesões, das mais leves até as crônicas, podendo até impossibilitar a prática do esporte.

O Ortopedista e Médico da Seleção Brasileira de Basquete Feminino, Dr. Paulo Roberto Szeles, simplifica a classificação das lesões musculares para um linguajar mais cotidiano (usado por atletas) e fala sobre os  tipos:

  • Contusão: muito conhecida no Futebol, a contusão é quando há um choque, uma “batida”, contra o músculo, mas sem ferimentos, como cortes. É comum em esportes coletivos, onde o corpo a corpo aumenta as chances de lesão. A gravidade varia de acordo com a situação que levou à lesão, a intensidade do trauma e o tratamento vai depender de todo o histórico do atleta;
  • Estiramento: é a lesão muscular mais comum e mais leve. É caracterizada pelo excesso de alongamento das fibras musculares. Em outras palavras, é como se esticasse demais as fibras, machucando-as. Geralmente, isso acontece por excesso de carga nos treinos e o desconforto pode ser sentido no pós-treino. Nesses casos, poucos dias de repouso e reabilitação já são suficientes para a melhora;
  • Distensão: é um grau acima do estiramento, quando as fibras são esticadas ainda mais e se rompem de forma parcial.  A dor é mais intensa, o músculo fica fraco e a região pode inchar e ficar roxa. Mais uma vez, o grande responsável pela lesão é o excesso de carga em um músculo que não está forte o suficiente. É muito comum nos famosos atletas de finais de semana, que acabam exageram um pouco mais nas atividades e não têm o fortalecimento ideal;
  • Ruptura: sem dúvida nenhuma, é a lesão muscular mais grave. Diferente da distensão que rompe parcialmente as fibras musculares, nesse tipo de lesão, a ruptura é grande ou até de espessura total. A dor é muito mais intensa e a limitação geralmente é imediata. O afastamento das atividade esportivas pode ser prolongado e eventualmente até mesmo o tratamento cirúrgico pode ser considerado em lesões específicas. 

A lesão muscular é muito mais comum do que se imagina e, na grande maioria dos casos, acontece por excesso, controle inadequado da carga de treino. Por isso, é importante que todo atleta tenha um acompanhamento com profissionais da saúde para saber seus limites e treinar de forma segura.

“Treinar pesado só será um problema se você não estiver preparado para isso! Vale ressaltar ainda que lesão prévia é um dos fatores de risco mais associados à ocorrência de lesões musculares.  Portanto, o melhor remédio é sempre a prevenção ”, afirma o Médico do Esporte.

Sobre Dr. Paulo Roberto Szeles

Médico com Título de Especialista em Medicina Esportiva e em Ortopedia e Traumatologia. Pós Graduado em Traumatologia do Esporte e Fisiologia do exercício pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde também fez Mestrado em Medicina Esportiva com foco em lesões de CrossFit.
Atualmente é Médico da Seleção Brasileira de Basquete Feminino e de alguns atletas olímpicos de Ginástica, como Caio Souza, e coordena a Residência Médica em Medicina Esportiva da UNIFESP.
Já atuou como médico em grandes eventos Esportivos, como Copa do Mundo do Brasil (2014), Jogos Olímpicos Rio 2016, Copa América de Futebol (2019) e Basquete (2009 e 2017), Campeonato Mundial de Basquete (2009 e 2010).
Postado em: Notas Marcação: Saúde

Burnout: entenda como o trabalho pode afetar a saúde de um colaborador

11 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A saúde dos colaboradores tem sempre que ser prioridade: com o aumento das demandas e da competitividade no mercado de trabalho, os números crescentes de desemprego e a instabilidade econômica, não é incomum que encontremos trabalhadores estressados, preocupados com o futuro ou constantemente nervosos.

Deixar-se afetar por algumas coisas é natural; é impossível estar sempre centrado. Quando o estresse é intenso e diário, no entanto, o corpo não aguenta por muito tempo. O resultado disso? Dificuldade para produzir, oscilações de humor, alterações fisiológicas, insônia, agressividade… a lista vai.

Neste artigo, falaremos um pouco mais sobre a Síndrome de Burnout, um problema real e que tem causado bastante impacto nos colaboradores de diversas empresas, em todo o mundo. Confira.

Síndrome de Burnout: o que é?

Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, trata-se de um problema de ordem mental que foi primeiramente descrito em 1974, pelo médico norte-americano Freudenberger.

Segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), a Síndrome de Burnout, que está registrada com o CID-11, tem influência na saúde e está relacionada diretamente a questões de emprego e/ou desemprego.

Entre os sintomas da Síndrome de Burnout, podemos citar:

  • Estresse crônico, ou seja: a pessoa atingida sempre está em estado de alerta, ansioso, como se estivesse preparada para reagir a um perigo iminente;
  • Dificuldade de estabelecer limites entre a vida pessoal e a profissional: uma vez que acredita que não consegue demonstrar o seu próprio valor ou sente perda de produtividade por conta do cansaço mental, o indivíduo trabalha aos fins de semana sem necessidade, responde e-mails de madrugada, vira noites adiantando tarefas;
  • Sensação de ser um impostor;
  • Abandono das coisas que costumavam dar prazer;
  • Fuga de si mesmo, ou seja: a pessoa pode perceber que algo está acontecendo, mas não quer encarar o problema;
  • Mudanças significativas de comportamento ou personalidade, com possibilidade de adquirir vícios e compulsões (bebida, drogas, remédios controlados, excesso de doces, etc);
  • Depressão, com sentimentos de desesperança, sensação de cansaço frequente, dores no corpo, dificuldade de pensamento, perda de esperança. Em casos mais severos, pode haver ideação suicida ou tentativa;
  • Pessimismo;
  • Lapsos de memória.

É uma enfermidade mais comum em áreas da saúde, educação, recursos humanos ou segurança. As mulheres, por sua vez, enfrentam o Burnout com mais frequência, já que têm jornadas mais exaustivas.

Como é feito o diagnóstico?

Para chegar a um diagnóstico, o psiquiatra deve fazer uma avaliação do estado físico e mental do paciente, levando em consideração o seu histórico clínico, a natureza da sua ocupação, os sintomas que têm manifestado e, claro, o que o levou a procurar ajuda.

Uma vez identificada a Síndrome de Burnout, dá-se início a um tratamento, que pode ser feito com a ajuda de medicamentos especializados, psicoterapia e terapias complementares, caso seja indicado pelo médico e de interesse do paciente.

A prática de meditação mindfulness ou exercícios físicos, por exemplo, é recomendada às pessoas que estão com problemas relacionados ao Burnout, uma vez que produzem intenso bem-estar, diminuem o estresse e a ansiedade e podem, além disso, promover maior clareza mental.

Vale salientar que, pela nossa legislação, portadores de Burnout têm direito a licença médica, com tempo variável.

Como as empresas podem cuidar da saúde do funcionário?

É importante que o RH esteja sempre atento aos funcionários. Para tal, ele pode aplicar questionários frequentes, pedir feedback, estimular a conversa aberta e mostrar-se à disposição para resolver e auxiliar nos problemas dessa ordem.

A presença de um psicólogo nas companhias também é bastante recomendada, visto que este profissional pode ajudar no aconselhamento, garantir que as atitudes e a comunicação da equipe não estejam engatilhando quadros de estresse profundo e dar suporte emocional quando necessário.

Além disso, as empresas podem aumentar a sensação de valorização e respeito pelo funcionário ao adotarem benefícios corporativos diferenciados, como plano de previdência privada, plano de saúde (com acesso a hospitais de boa reputação), descontos em academias, vale-cultura, possibilidade de home office etc.

Eventos voltados para o bem-estar e para a saúde mental, como tardes de meditação, quinze ou vinte minutos de quick massage no meio do expediente, uma “sala de descanso” e até workshops sobre estresse, comunicação não-violenta e afins, podem ajudar a transformar a empresa em um lugar mais saudável para todos.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Pacientes transplantados de medula óssea podem receber a vacina de COVID-19?

9 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dr.Roberto Magalhães – Hematologista UFRJ, GHTN, Gestor de Transplantes do Hospital Icaraí
Pedro Costa

Médico especialista da Universidade Federal do Rio de Janeiro esclarece dúvidas

As vacinas para o Covid-19 disponíveis no Brasil, Coronavac e AstraZeneca, já estão sendo aplicadas em diversas regiões do país, porém muitas dúvidas surgem, principalmente para alguns grupos como os pacientes submetidos ao transplante de medula óssea (TMO). Quem foi submetido a um TMO tem o sistema imunológico mais frágil pela própria doença e pelos tratamentos que receberam antes, durante (exemplo imunossupressores) e após o transplante tratando complicações adquiridas como a doença do enxerto contra o hospedeiro.
Para o Dr. Roberto Magalhães, médico especialista da Universidade Federal do Rio de Janeiro e diretor do Grupo de Hematologia e Transplante de Medula Óssea (GHTN), a maior parte dos pacientes transplantados poderá receber as vacinas que são eficazes e seguras para o paciente hematológico.
Maria José Dinoá, foi tratada pelo grupo GHTN e teve aplasia de medula há quatro anos em remissão. Maria recebeu imunoglobulina e está com a doença bem controlada, porém, ela está na dúvida se toma ou não a vacina para Covid-19 e essa pergunta pode ser a de muitos outros pacientes. Para esclarecer, Dr. Roberto explica: “ela é uma paciente que está há muito tempo sem tomar timoglobulina, onde a imunoglobulina foi o tratamento dela e ela também está sem uso de imunossupressores. Conversei com ela e disse que a vacina é segura, é recomendada e que ela e os familiares dela podem fazer a vacina para prevenir o Covid”, conta Dr. Roberto.
Uma discussão que vem à tona é se a família do paciente transplantado deve ou não receber a vacina de Covid-19. Como mencionado anteriormente na dúvida da Maria, para o médico, é ideal que os familiares recebam a vacina protegendo assim também seus entes queridos.
Alguns cuidados também devem ser observados para uma maior eficácia. “A recomendação do EBMT (European Group for Blood and Marrow Transplantation – Grupo Europeu para Transplante de Sangue e Medula) é que três meses após o transplante o paciente pode ser vacinado. Não é aconselhável que ele receba a vacina no meio do transplante alogênico, onde as células precursoras da medula provêm de outro indivíduo (doador).  Outro dado interessante e importante é que se o doador se vacinar ele deverá esperar 15 dias para doar medula e vale tanto para a primeira dose quanto para a segunda dose”, explica o especialista.
Para pacientes transplantados é preciso seguir um calendário específico de vacinas. Segundo o dr. Roberto, nesse caso o ideal é atrasar uma das vacinas para receber a da Covid-19.
“Após quatro meses de transplante, o paciente tem um cronograma de vacinação que começa com a vacina da gripe, hepatite B, e por aí vai uma sequência que é feita naturalmente. Como estamos em meio à pandemia, a recomendação é que o paciente tome primeiro a vacina de Covid-19, pois não se deve tomar vacinas diferentes simultaneamente”, diz.
As vacinas no Brasil têm uma eficácia de 50 a 74% e pacientes hematológicos não montam uma resposta imunológica de defesa contra o coronavírus mesmo recebendo as duas doses.
“Muito mais que o medo da pessoa adquirir coronavírus pela vacina, o problema maior é ele não ter a resposta vacinal. A própria doença que a pessoa tem afeta o sistema imunológico, como por exemplo, o mieloma múltiplo, doença em que o transplante autólogo e feito com maior frequência, a pessoa não tem capacidade de produzir os anticorpos naturais para poder se defender”, esclarece Dr. Roberto que ainda faz um alerta: “não sabemos quanto dura a resposta imunológica da vacina, cuja eficácia não é de 100%. Não significa que a pessoa vacinada não possa vir a pegar o coronavírus e tampouco a gente deve afrouxar. As medidas de cuidado devem ser tomadas de maneira rigorosa por enquanto no Brasil. A máscara tem que ser usada, lavar sempre as mãos, usar álcool gel e manter o distanciamento social evitando aglomerações”.
Postado em: Notas Marcação: Saúde, Vacinação

O que o Coronavírus nos ensinou sobre saúde e cuidados com o próximo

8 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Os desafios provocados pela pandemia trouxeram lições valiosas sobre autocuidado, tecnologia, valorização profissional e evolução da medicina

Desde que a propagação da COVID-19 instaurou um quadro de pandemia, o mundo tem lidado com uma série de mudanças. O misto de sensações oriundas da dor da perda de pessoas queridas e do isolamento social nos trouxe uma série de questionamentos.

Quem passou pelos altos e baixos de 2020 vivenciou uma nova rotina, reorganização do trabalho de mais uma série de lições. Entre os aprendizados, os que você lerá a seguir mudaram completamente a história da humanidade.

Prestar atenção nas notícias ajuda a prevenir danos maiores

O primeiro caso de SARS-CoV 2 foi identificado na China, no dia 31 de dezembro de 2019. Desde então, a doença começou a se espalhar rapidamente pelo mundo e, somente em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto como pandemia.

O que podemos aprender com isso? Que estamos em um mundo globalizado e o que acontece em uma região a milhares de quilômetros de distância interfere diretamente na nossa vida. Nunca foi tão importante prestar atenção nos noticiários.

Nem sempre podemos ter o controle de tudo

2020 seria o ano dos feriados prolongados no Brasil. Isso serviu de inspiração para a marcação de viagens nacionais e internacionais que, como todos já sabem, não aconteceram. Aceitar que não temos o controle de tudo foi um aprendizado e tanto.

Cuidar do meio ambiente é nosso dever

Durante o tempo em que a gente cumpria o isolamento social, a qualidade do ar em São Paulo melhorou e o Himalaia pôde ser avistado do Norte da Índia, já que as nuvens de poluição deram uma trégua.  O meio ambiente fica bem melhor sem os humanos.

Ter planejamento financeiro é fundamental

O desemprego foi um dos efeitos da pandemia sentido na pele por milhares de brasileiros. Quem não tinha reservas financeiras se viu diante de um desafio muito grande. A lição que fica é que é necessário contar com uma reserva de emergência.

É preciso valorizar o comércio local

Quantas vezes aquela pequena mercearia do seu bairro te salvou durante o isolamento social? Colaborar com a economia local é uma das lições da quarentena que devem se manter nessa nova configuração da nossa rotina.

Lavar as mãos é um ato de amor coletivo

Apesar de ser um hábito básico de higiene, lavar as mãos passou a ser um símbolo da preservação da vida.  Certamente, essa atividade simples continuará sendo realizada com ainda mais consciência e frequência.

Álcool gel virou um item essencial de higiene

O álcool gel, que foi muito requisitado no pico da pandemia, virou um item básico de higiene. Manter o produto sempre por perto, além de manter as mãos limpas, ajuda a desinfetar talheres, copos, entre outros objetos.

Respeitar os profissionais que atuaram na linha de frente

Profissionais da saúde, garis, agentes de limpeza, seguranças, bombeiros, motoristas de ônibus, entre outros trabalhadores, se arriscam diariamente para garantir a nossa proteção. Isso nos ensinou sobre o que é realmente essencial.

Trabalhar remotamente é o novo normal

Graças à internet e a tecnologia digital, as empresas entraram no universo do home office. Ao que tudo indica, essa nova forma de trabalho, que já era uma tendência, veio com tudo e fará parte das novas configurações corporativas.

A telemedicina é nossa importante aliada

A telemedicina avançou consideravelmente em 2020. A Lei 13.989, de abril de 2020, que regulamenta o exercício de profissionais nesse novo formato que é “medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”.

O home care é uma opção segura de abordagem terapêutica

De acordo com um levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), as atividades de home care aumentaram 20% em 2020. Esses dados revelam que esse serviço fez toda diferença no enfrentamento à pandemia.

Graças à abordagem transdisciplinar de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, entre outros, esse tipo de atendimento ajudou a aumentar a capacidade de leitos. Tudo isso com o apoio da telemedicina.

Para os pacientes, o home care implicou em mais segurança, conforto e comodidade. Até mesmo os casos complexos, com a devida autorização médica, puderam receber os cuidados em casa.

Esse é um dos aprendizados que marcaram o início de uma nova era pós-pandemia. Afinal, receber o tratamento adequado ao lado de familiares e na própria residência é fundamental para o sucesso da reabilitação.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Uso de probióticos pode evitar os sintomas de diarreia

31 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Entenda como a saúde do intestino pode ser beneficiada com suplementação probiótica

O verão é a estação dos dias ensolarados, das praias e das férias em família. Por esse motivo, o número de viagens aumenta e, com elas, o risco de doenças como a diarreia também cresce. Isso porque os viajantes acabam mudando de ambiente e passam a consumir alimentos que não fazem parte de seu dia a dia.

Segundo o pediatra Marcello Pedreira, a diarreia é um dos problemas que mais incomodam as pessoas que viajam para lugares diferentes daquele onde vivem. “A falta de higiene no preparo das refeições certamente aumenta os riscos de uma infecção intestinal e muda o comportamento das bactérias normalmente presentes no trato gastrointestinal”, salienta.

E a consequência disso é um importante desconforto já nos primeiros dias da viagem, com queixas de dor, gases, vômitos e diarreia. Outro fator também a ser levado em consideração é o estresse e a ansiedade que uma viagem pode acarretar. Isso porque são fatores que podem interferir no comportamento da microbiota intestinal e levar a quadros de diarreia.

Juventude em alerta

De acordo com o pediatra, a faixa etária em que a doença incide mais frequentemente é entre adolescentes e jovens adultos, de 15 a 30 anos. Mas ele ressalta que a diarreia varia muito de acordo com o histórico de infecções e a composição das bactérias do intestino de cada pessoa.

“As microbiotas intestinais variam muito entre as famílias e os locais do mundo. E talvez o melhor conselho seja procurar manter a higiene em todos os momentos de uma viagem, principalmente na hora de se alimentar”.

Como sugestão, Pedreira recomenda conhecer os lugares onde vai comer, lavar as mãos, não beber água ou leite de fontes não conhecidas e evitar alimentos crus, mal cozidos ou mal conservados.

O papel dos probióticos

Quando o assunto é saúde da microbiota intestinal, outro ponto interessante a se considerar é o uso de probióticos ao se deparar com uma situação adversa desse tipo durante uma viagem ou mesmo antes dela, caso já demonstre algum sinal de desbalanço da microbiota.

“Os probióticos são suplementos alimentares capazes de manter um equilíbrio saudável entre as bactérias e outros pequenos organismos normalmente presentes no intestino”, explica o pediatra.

Ele conta que existem dois grupos de bactérias em nosso trato gastrointestinal: aquelas com um efeito benéfico que evitam infecções, estimulam a imunidade e mantém um bom processo de digestão; e aquelas com um potencial de causar doenças caso não sejam controladas pelo primeiro grupo.

“Portanto, em situações de diarreia, onde certamente ocorreu um desequilíbrio entre esses dois grupos, o uso de um probiótico específico para restabelecer esse equilíbrio pode fazer sentido. Devemos lembrar, contudo, que nem todo probiótico tem o mesmo efeito, devendo sempre buscar um com ação mais específica contra o problema que se quer combater”, pondera.

Por isso, é preciso saber quais probióticos podem ser aliados no combate a esse tipo de doença. Um estudo publicado pelo periódico World Journal of Gastroenterology aponta que terapias com altas doses de probióticos com a cepa Lactobacillus rhamnosus GG, por exemplo, é capaz de reduzir a duração da diarreia e o número de fezes diárias.

Com uma microbiota saudável e uma ingestão de líquidos adequada, o paciente pode compensar tais perdas por conta da diarreia, evitando ter de passar por um hospital ou pronto-socorro quando o caso se agravar.

 

Referências:

Ya-Ting L. et al. Efficacy of Lactobacillus rhamnosus GG in treatment of acute pediatric diarrhea: A systematic review with meta-analysis. World J Gastroenterol. 2019.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6737314/#:~:text=Diarrhea%20is%20a%20major%20infectious,beneficial%20effect%20of%20LGG%20treatment.

 

Sobre a Cellera Farma

Cellera Farma é resultado da aquisição do Instituto Terapêutico Delta e da empresa MIP Brasil Farma, com o investimento do grupo Principia Capital Partners em parceria com o sócio Omilton Visconde Junior, empresário com grande experiência no mercado farmacêutico brasileiro. Localizada na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo, a planta fabril tem 25 mil metros2de área total construída, aprovada pela Anvisa como planta de produção para medicamentos, cosméticos, produtos para saúde.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

“Pontes para o futuro”: Qualificação profissional para adolescentes em tratamento

31 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Keillha Israely

Assistente Social – Casa Durval Paiva

CRESS/RN 3592

Há 25 anos, a Casa Durval Paiva acolhe crianças e adolescentes, com câncer e doenças hematológicas crônicas, de todo o Rio Grande do Norte e de outros Estados. Contudo, o acolhimento dado na instituição vai além de hospedagem, alimentação e transporte, pois, para oferecer um atendimento digno e de qualidade aos pacientes é necessário muito mais.

Para isso, é oferecido um atendimento multidisciplinar, com diversos profissionais, visando acolher o paciente em sua totalidade, além de diversos projetos, voltados para essa atenção integral. Tal suporte é fundamental, posto que o tratamento é longo e cheio de dificuldades.

A Casa Durval Paiva se preocupa, também, com o processo além do tratamento, visto que, muitos pacientes e seus familiares mudam de vida para enfrentar o câncer. Pensando nisso, existem diversos projetos voltados para o incentivo à profissionalização dos acompanhantes, como cursos de costura, designer de sobrancelhas e manicure, que visam oferecer meios de reinserção no mercado de trabalho, bem como, de subsistência para essas famílias.

Entretanto, havia uma outra demanda, a de pacientes adolescentes e jovens, que, durante e após o tratamento, ficavam na instituição, com medo de recomeçar e de não serem absorvidos pelo mercado de trabalho, por não terem se preparado e não terem nenhuma capacitação. Dessa forma, foi pensado um projeto para a capacitação desses pacientes, objetivando qualificá-los e inseri-los no mercado de trabalho.

Assim, surgiu o “Pontes para o Futuro”, com um significado explícito no próprio nome, pois, muitas vezes, esses adolescentes e jovens necessitam de “pontes” para saírem desse mundo, criado durante o tratamento, e assim, chegarem a um outro mundo, repleto de possibilidades.

O projeto foi financiado pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte e o valor recebido foi investido na compra de equipamentos, para capacitação de 20 adolescentes e jovens, entre 14 e 23 anos, que estão em tratamento de câncer e doenças hematológicas crônicas.

Com o objetivo de promover a capacitação profissional de adolescentes e jovens, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, possibilitando sua inserção no mercado de trabalho, a partir de iniciativas empreendedoras, para geração de emprego e renda, oferecendo assim, novas possibilidades.

Postado em: Notas Marcação: Saúde

Inicie o ano praticando hábitos saudáveis e cuidando da saúde

27 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Com simples alterações em nossos hábitos é possível alcançar expressivos e importantes resultados para a nossa saúde, que resulta em uma melhor qualidade de vida, com maior disposição e energia

2020 passou e levou com ele um dos anos mais difíceis que enfrentamos na história moderna da humanidade. Para 2021, as metas e desejos estão diferentes e não tem nada melhor do que começar um ano novo cuidando da saúde.

Sem mudanças bruscas, com simples alterações nos nossos hábitos, é possível alcançar expressivos e importantes resultados para a nossa saúde, que resulta em uma melhor qualidade de vida, com maior disposição, energia e até mesmo melhoras na pele e cabelo, além de prevenir e/ou descobrir doenças logo no início. Para isso, lembre-se de sempre ter um acompanhamento com o seu médico.

Check-up

Você já fez algum check-up? A prática é mais comum entre os idosos, mas deve ser feita em outras fases da vida, de preferência, uma vez ao ano. Um check-up médico pode ser realizado para garantir que está tudo bem com a saúde e diagnosticar precocemente alguma doença que ainda pode não ter manifestado os sintomas.

Alimentação saudável

Algumas doenças ou complicações de saúde são potencializadas ou começam com a alimentação inadequada. Consumir alimentos que fornecem para o corpo as proteínas, vitaminas e suplementos necessários é a regra para qualquer pessoa que queira cuidar da saúde.

O abuso de alimentos ricos em gorduras saturadas, sódio e açúcares é um gatilho para doenças como infarto, derrames, hipertensão, obesidade, diabetes e até câncer. Hábitos saudáveis como consumir mais frutas in natura, oleaginosas (nozes, castanhas, avelãs, amêndoas e pistache) reduz o risco de doenças cardíacas quando consumidos com frequência maior (cinco vezes por semana). Elas são ricas em gorduras boas, em especial o ômega 3, que diminuem as taxas de colesterol ruim e evitam a formação de placas de gordura que obstruem as artérias.  Mas atenção, elas devem sempre estar associada ao consumo consciente da comida.

Pratique um esporte

Não possui nenhuma condição, atestada por um médico, que impeça a prática de esportes? Então, escolha a sua modalidade e se divirta! A atividade física é um dos principais aliados quando falamos de combate a doenças.

Que tal uma caminhada matinal ou uma partida do seu esporte favorito com os amigos (quando a pandemia acabar)?  A prática regular de atividade física é capaz de melhorar a circulação sanguínea, fortalecer o sistema imunológico, ajudar a emagrecer, diminuir o risco de doenças cardíacas e fortalecer os ossos, por exemplo. Esses benefícios podem ser alcançados em cerca de 1 mês após o início da atividade física regular, como caminhadas, pular corda, correr, dançar ou praticar musculação.

Cuide da sua saúde mental

Depois de um ano tão intenso, como foi em 2020, cuidar da saúde mental nunca foi tão importante. Além do acompanhamento se necessário  com psicólogos e psiquiatras, tente tirar um tempo para você: uma pausa do dia a dia e um dia na semana para praticar o autocuidado deve ser uma prioridade.

Vale ressaltar que apenas nos cuidando, conseguimos cuidar da nossa família e amigos.

Sobre o Trasmontano Saúde

Com mais de 88 anos de atuação no setor da saúde, o grupo é formado pela operadora de saúde com cerca de 100 mil vidas na capital e no litoral paulista, o Hospital IGESP, que hoje é referência em medicina de alta complexidade em São Paulo e pela faculdade FASIG, uma instituição que tem em sua essência a responsabilidade com a qualidade da saúde no país por meio da formação qualificada dos novos profissionais que irão integrar a saúde brasileira. Para mais informações acesse: https://www.trasmontano.com.br/.

Postado em: Notas Marcação: Saúde
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