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Blog Anselmo Santana

Educação

Equipe da Secretaria de Educação e servidores discutem em reunião assuntos relacionados ao ano letivo

4 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Na manhã desta quarta-feira (03), a secretaria municipal de Educação do Município de Felipe Guerra, sob a coordenação do Secretário de Educação, Professor Luiz Agnaldo, em companhia da primeira-dama de Felipe Guerra, Professora Fátima Silva, contando com a participação de diretores das escolas da rede municipal de ensino, como também das equipes técnica e de apoio, estiveram em reunião, discutindo assuntos relacionados ao ano letivo, a situação da educação em nível de município de Felipe Guerra, entre outros temas, a pandemia.

“Mesmo diante de tantas adversidades estamos avançando e buscando todas as alternativas possíveis para melhorar cada vez mais a qualidade da nossa educação em Felipe Guerra”, disse o secretário de Educação, Luiz Agnaldo.

Também de acordo com informações, todas as discussões giraram seguindo a linha de uma gestão de responsabilidade e transparência por parte do Prefeito de Felipe Guerra, Salomão Gomes, sempre buscando levar ao conhecimento da sociedade, via a equipe da Educação, pautando nas decisões que tenha a participação das pessoas que convivem com os problemas e que buscam soluções para os mesmos.

Os diretores de cada unidade escolar relataram os problemas que estão enfrentando e das suas respectivas dificuldades para que possa concluir com plena satisfação o ano letivo de 2020.

Enfatizaram que embora aos obstáculos que haverá de ser concluído no dia 29 deste mês, o ano letivo de 2020. Foram informados que entre os dias 22 a 26 deste mês, estarão ocorrendo as matrículas.

Já a Secretaria Municipal de Educação estará posteriormente informando com mais detalhes a respeito das matrículas e como deverão ser realizadas.

Ao final, um dos pontos que foram compartilhados na reunião, sendo definidos nos dias 29, 30 e 31 de Março, a realização da Semana Pedagógica do Município de Felipe Guerra.

Antes haverá outra reunião, quando será oportunidade para haver o planejamento da programação da Semana Pedagógica, devendo contar na abertura da presença do Prefeito de Felipe Guerra, Salomão Gomes. Foto:Noberto Andrade

Fonte: Blog Salomão Medeiros

Postado em: Notas Marcação: Educação, Felipe Guerra

Campanha em prol da educação também atua no combate à fome e na prevenção da Covid-19  

26 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A LBV assistirá no RN mais de 900 crianças e adolescentes 

 

A campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro!, que, no início de cada ano letivo, entregakitsde material escolar, promovida pela Legião da Boa Vontade – LBV, nesta edição também incluiu cestas de alimentos e itens de limpeza para complementar a alimentação de crianças e adolescentes e para que continuem se protegendo da Covid-19. 

 

No Rio Grande do Norte, a Instituição assistirá mais de900 crianças e adolescentesdas cidades de Baia Formosa, Canguaretama; Macaíba; Pedro Avelino; Pedro Velho; Natal e São Tomé. Em todo o Brasil, de janeiro a março, serão entregues 25 milkitsde material escolar, 30 mil cestas de alimentos e 35 milkitsde higiene e de limpeza, totalizando 90 mil benefícios. 

Somente em Natal, serão mais de trezentas crianças e adolescentes de comunidades em situação de vulnerabilidade social, como o Dix-Sept Rosado, Nazaré, Felipe Camarão, Cidade Nova, Planalto, Bom Pastor, Quintas, Zona Norte. 

As doações para a campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro! podem ser feitas diretamente no site www.lbv.org ou pelo telefone 0800 055 50 99. Para outras informações sobre essa ação solidária, basta acessar o endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.  

Postado em: Notas Marcação: Educação, Solidariedade

6 dicas para preparar as crianças para a volta às aulas presenciais

26 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista afirma que o momento pede uma atenção especial às crianças da Educação Infantil

Com o retorno das aulas presenciais nas escolas estaduais programado para 1º de março, os alunos experimentarão uma mudança drástica de rotina após quase um ano restritos apenas às aulas online. Mas para que essa retomada seja feita de forma segura, é preciso que pais e responsáveis deem início a um trabalho de conscientização com seus filhos, para que eles mantenham o hábito de utilizar a máscara, lavar as mãos e usar o álcool em gel também nas escolas.

Neste momento, o principal desafio será com as crianças da Educação Infantil. É isso que conta Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em Gestão Escolar e Educação Especial. “Mesmo em carteiras separadas, é comum que as crianças pequenas dividam materiais de forma espontânea, pegando o lápis ou o brinquedo do colega emprestados. Mas isso não poderá acontecer”, aponta. Segundo ela, é nesta fase que os alunos mais precisam dessa interação com seus pares da mesma faixa-etária, por isso será necessária uma atenção redobrada por parte dos pais, responsáveis e professores.

“Tentar manter o distanciamento social é importante. É preciso lembrar os filhos de que não pode abraçar e beijar os colegas, mesmo nos intervalos das aulas”, diz. Para minimizar que as crianças mantenham o toque, a psicopedagoga sugere ensiná-las o cumprimento com os cotovelos. Outra dica importante é pedir para que os pequenos façam seus lanches sentados, sem correr ou conversar muito próximos dos seus colegas, para evitar que gotículas se espalhem.

Foto: Priscilla Fiedler

A especialista aponta ainda que o melhor caminho para garantir a segurança de todos é manter as crianças em casa, no ensino online. “Ficar em casa é o ideal, mas sabemos que essa não é a realidade de grande parte das famílias brasileiras. Para estes casos, é essencial o direcionamento prévio sobre os cuidados básicos contra doença”, complementa Ana Regina Caminha Braga.

Confira 6 dicas da especialista para preparar as crianças para a volta às aulas presenciais:

1. Acostumar a criança a permanecer de máscara por tempo prolongado já dentro de casa para que ela consiga fazer o mesmo durante o período na escola;

2. Lembrar que o lanche, brinquedos e materiais escolares são individuais e não devem ser compartilhados;

3. Alertar diariamente sobre a importância do distanciamento social, para que evitem abraços, beijos e conversas próximas;

4. Ensinar o cumprimento com o cotovelo, para minimizar o toque;

5. Criar o hábito de lavar as mãos e passar álcool em gel periodicamente;

6. Se for necessário, buscar ferramentas lúdicas na internet para auxiliar no preparo das crianças, como materiais do Mauricio de Souza ou do Ziraldo.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Volta às aulas

Concurso de miss quer incentivar engajamento e educação

23 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Beleza não é o único atributo necessário para ser miss
Divulgação

A beleza não é o único atributo necessário para uma jovem vencer um concurso e se tornar miss. A candidata ao posto precisa demonstrar inteligência, ter interesse em buscar conhecimento e estar engajada em causas sociais. Os organizadores do Miss Nikkey Kids e Teen São Paulo e do Miss Nippon Country Clube estão empenhados em valorizar a educação das candidatas e em formar cidadãs conscientes.

A organizadora do evento, Bárbara Nakatsukasa, conta que muita coisa mudou na história dos concursos e hoje as candidatas precisam ter qualidades que vão além da aparência física. “Hoje está bem diferente, os concursos de Miss Universo, por exemplo, estão adotando práticas assim. A miss tem que ter conteúdo, estudar, e estar engajada em ações sociais”, conta.

Por isso, a preparação não se resume apenas em cuidados estéticos. “A gente desenvolve também a parte de solidariedade e os votos simpatia no dia do evento são destinados a instituições beneficentes. Além disso, um dos prêmios para a vencedora é uma bolsa de estudos. O nosso objetivo é preparar a miss para o mundo, para ser uma pessoa do bem e uma influenciadora com bons exemplos”, completa.

Por isso, o concurso Miss Nippon Country Clube vai dar uma bolsa de estudos em EAD na Universidade Unicesumar para a vencedora da categoria juvenil. “Um dos principais objetivos do concurso, além de destacar a beleza oriental e a integração Brasil-Japão, é promover a educação. As meninas terão essa oportunidade de ganhar um título e ainda garantir sua faculdade”, afirma Bárbara Nakatsukasa.

O concurso vai dar uma bolsa de estudos para vencedora da categoria juvenil
Divulgação

As inscrições para a edição 2021 do concurso para eleger as mais belas descendentes de japonês, que acontecerá no dia 28 de março no Salão Social do Nippon Country Clube, em Arujá (SP), já estão abertas. Quem desejar desfilar pode se candidatar por meio do site www.e-levenagency.com ou diretamente com a organização pelo WhatsApp (43) 999887102.

Cuidados redobrados
Por causa da pandemia do novo coronavírus, a organização mudou a forma de apresentar as candidatas. Ao invés dos 1.200 convidados que lotariam a capacidade do Salão Nobre do clube, apenas 160 estarão presentes no dia. O público poderá acompanhar o evento on-line e parte dos jurados também avaliarão as candidatas de forma remota.

O salão, que tem pé direito de 10 metros e uma área de 1.200 metros, ficará praticamente vazio. Serão montadas apenas 30 mesas com 3 cadeiras cada para acomodar a diretoria e os parentes das candidatas.

Inscrições para o concurso estão abertas
Divulgação

A passarela ficará a uma distância de 3 metros dos jurados e a uma distância de aproximadamente 8 metros das mesas dos convidados. Todos deverão fazer o uso da máscara e não será permitido comer ou beber no salão. As cerca de 30 candidatas só poderão remover a proteção quando estiverem desfilando.

Uma plataforma digital também está sendo criada para garantir que a torcida possa acompanhar o desfile de forma remota, interagir por meio das redes sociais e votar na eleição para a Miss Simpatia.

SERVIÇO
Miss Nikkey Kids e Teen São Paulo e Miss Nippon Juvenil
Data: 28 de março
Local: Nippon Country Club
Endereço: Estrada dos Vados, 260, Fontes (Rodovia Presidente Dutra, km 205,5), Arujá
Inscrições: www.e-levenagency.com ou no WhatsApp (43) 999887102.

Postado em: Notas Marcação: Beleza, Concurso, Educação

Aulas remotas versus Educação a Distância: Entenda a diferença entre as modalidades de ensino

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Segundo a Unyleya, para entregar a melhor experiência na Educação a Distância, a Instituição deve ter seu DNA 100% digital, fazer com que seus alunos se sintam seguros e acolhidos, além de corpo docente altamente capacitado

A pandemia da Covid-19 parou o mundo e obrigou principalmente a área educacional a evoluir e acelerar seu processo de transformação digital.  Tudo aquilo que era entendido antes como futurista ou estava programado para acontecer daqui há anos, hoje virou uma realidade. Para poderem se manter, muitas escolas tiveram que trabalhar com educação remota, enquanto outras que já tinham expectativas de se tornarem a distância, apenas anteciparam seus planos. Em compensação, aquelas fundadas na modalidade 100% digital, não sentiram grandes impactos.

“Antes da pandemia, a educação era uma área que continuava resistindo enormemente às tecnologias digitais, estava muito presa a paradigmas passados. A ano de 2020 foi decisivo na quebra de tabus e ficou mais do que evidente a necessidade do mercado de não mais se produzir um modelo bancário de educação. Isso porque a incorporação da tecnologia deve ser tida como um meio e não como um fim de si mesma. Ela não deve ser adotada por ser mais barata e ampliar a margem de lucro, como é feito em muitas Instituições. Esse viés não garante vida longa a elas, uma vez que não é nem um pouco viável do ponto de vista da qualidade, permanência e desenvolvimento de cidadãos”, relata a professora Solange Ferreira de Moura, doutora na área de Direito e Diretora Acadêmica Adjunta de Graduação na Unyleya, Instituição de ensino superior pioneira em EAD no país.

Principalmente no início da pandemia, percebeu-se uma educação remota de improviso e alguns locais se saíram melhor que os outros. No Estado de São Paulo, por exemplo, foi possível assegurar internet gratuita para qualquer aluno das escolas estaduais que tenha um celular compatível, o que facilitou as aulas a distância. Contudo, apenas essa solução não foi suficiente, uma vez que algumas tarefas exigiam auxílio dos professores, já que por muitas vezes os pais não têm formação acadêmica para dar o suporte necessário. Boa parte desse processo ocorreu em uma linguagem inacessível para o aluno e para a pessoas ao seu redor.

Segundo Solange, a acessibilidade foi uma conquista gigantesca e que foi feita muito rápida. Os professores criaram atividades para serem desenvolvidas a distância, o que na verdade deu muito trabalho aos pais. “Os professores da educação presencial ficaram numa saia justíssima e tiveram que dar conta do recado. Eu admiro profundamente esses profissionais, que trabalharam loucamente nessa pandemia, produzindo inclusive materiais que nas universidades a distância são feitos em departamentos dedicados a isso. O professor acabou tendo que fazer na casa dele, usando o próprio computador, a própria internet, energia e, claro, as próprias noites, para produzir materiais para as aulas online. Se tem heróis além dos profissionais da saúde, são os professores da educação básica, que fizeram de tudo. Já os da educação superior tiveram um pouco mais de suporte, uma vez que muitas das Universidades já tem departamentos de educação a distância”, explica.

Diferente das aulas remotas, a educação a distância é toda planejada e desenvolvida para ser executada nesta modalidade com os recursos inerentes a esse modelo. “A EAD nos dá inúmeras possibilidades e queremos quebrar o invólucro de que filmar teatro é cinema, porque não é. Existe uma grande diferença entre oferecer aulas remotas e educação a distância. A lógica é outra: é multimídia e multifontes. Quando planejamos uma educação inteiramente digital, trabalhamos com as características do nosso público, com cursos de nivelamento. Para cada disciplina se desenvolve um livro didático. Conseguimos também identificar a competência leitora dos alunos que nos chegam e incluirmos a literatura das bibliografias básicas complementares dos cursos que têm uma linguagem mais elaborada, promovendo uma educação mais inclusiva”, ressalta.

Fundada em 2006, a Unyleya é uma das primeiras Instituições de Ensino 100% EAD no Brasil, e trabalha a partir de três pilares: Segurança, Pertencimento e Pioneirismo, indispensáveis para   entregar a melhor experiência na Educação a Distância.

O aluno da Unyleya tem ingresso simplificado e 100% online, com vestibular e matrícula digital e todos os cursos EAD são autorizados e reconhecidos pelo MEC. A Instituição desenvolve cursos de adaptação e nivelamento ao dia a dia da EAD para todos os alunos, disponibiliza material didático e de apoio durante todo o curso, presta suporte e atenção individualizada de professores aos seus alunos, além de apoio no direcionamento do seu futuro profissional, com amparo psicopedagógico para o aluno se desenvolver no estudo a distância. Também conta com biblioteca com milhares de livros e periódicos para consulta ilimitada, centro de carreiras exclusivo com oportunidades que vão do estágio ao primeiro emprego.

Para que seus alunos se sintam acolhidos, a Unyleya oferece atividades acadêmicas e interativas entre discentes de todo o Brasil, como o Clube do Livro e a Semana da Educação, promovendo o aprimoramento contínuo da relação Instituição e Alunos, próxima, real e humanizada, além de acesso direto aos coordenadores por meio de canais internos. Bolsas exclusivas em curso de idiomas (Inglês) em instituições parceiras renomadas também são oferecidas.

A Unyleya é pioneira na Educação a Distância com DNA 100% digital desde sua fundação. A instituição conta com plataforma e aplicativos disponíveis 24h para que o aluno estude de qualquer lugar. Os alunos estudam dentro de uma metodologia inovadora focada em flexibilidade para possibilitar o melhor desempenho nos estudos, com apenas uma disciplina por mês. O corpo docente é altamente qualificado, com especialistas, mestres e doutores. As turmas reduzidas proporcionam maior foco e atenção, com bons resultados registrados no ENADE.

A Instituição conta atualmente com mais de 200 mil estudantes – o que a torna a maior do país em número de alunos, e mais de 250 mil formados desde sua fundação. São 18 cursos de Graduação e mais de mil de Pós-Graduação em 50 diferentes áreas do conhecimento.

Você também deve se interessar por Educação do futuro: quais são as principais tendências e como se preparar? .

Leia também sobre a revolução digital vivida atualmente e que contribui muito para a adoção gradual do EAD.

Informações para a imprensa:

Lucky

Adriana Guedes

Tel.: (11) 5573-4777

lucky@luckyassessoria.com.br

www.luckyassessoria.com.br

Postado em: Notas Marcação: Educação

Retenção escolar: seria essa a solução para as dificuldades educacionais de 2020?

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

sad girl sitting and thinking in the classroom

*Por Ana Regia Caminha Braga

Com o retorno gradual das aulas presenciais, pais e responsáveis começam a se questionar: será que meu filho teve um bom aproveitamento do ano letivo de 2020? Seria a retenção escolar a melhor solução para que as crianças tenham mais tempo para aprender e assimilar os conteúdos passados? Diante da situação atípica do processo de ensino na pandemia, a recomendação do Conselho Nacional de Educação (CNE) é de que se evite a reprovação nas escolas, contudo a melhor solução é levar o dilema para um diálogo entre responsáveis e equipe pedagógica.

Na ânsia de não prejudicar o conhecimento de um filho, muitas famílias acabam optando pela retenção escolar sem levar em consideração o que esse atraso pode significar. Refazer o ano vai ser positivo ou vai apenas reforçar um fracasso que esse aluno teve? Se for uma dificuldade pequena, a criança pode recuperar com aulas de revisão. Já um problema significativo, que vai comprometer os próximos anos, pode exigir mais do que a repetição de ano, mas sim o acompanhamento de um psicopedagogo ou psicólogo.

Foto: Priscilla Fiedler

Ainda que nem todos os estudantes tiveram acesso de forma igualitária ao ensino remoto, o momento pede uma maior confiança por parte da família no professor regente. Afinal, mesmo com os desafios das aulas online, este educador acompanhou a evolução da criança durante o período e está capacitado para fazer uma avaliação assertiva sobre seu desempenho escolar.

Sabemos que a defasagem é realidade. Entretanto, as escolas já estão pensando em estratégias para que os alunos mais afetados pela pandemia possam, ao longo do tempo, desenvolver tudo aquilo que lhes é de direito sob a ótica curricular, com aulas de reforço no contraturno e um planejamento intensivo dos conteúdos. Como especialista, a retenção não me parece a melhor opção, mas a decisão final cabe à família e à coordenação pedagógica.

*Ana Regina Caminha Braga é psicopedagoga especialista em Gestão Escolar e Educação Especial.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Escola, Retenção escolar

Encontro pedagógico com a especialista em educação Claudia Costin

18 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O evento acontece de forma virtual e é aberto a professores universitários e de escolas de ensino médio, públicas e privadas. O encontro com Cláudia Maria Costin, mestra em Economia Aplicada à Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP), será em 27 de fevereiro.

Veja como participar.

Postado em: Notas Marcação: Educação

4 dicas para aliar educação e entretenimento

18 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alguma vez você já ouviu alguém dizer que é mais fácil aprender brincando? De início, isso pode até parecer mentira, mas a realidade é que de fato é possível otimizar a maneira de ensinar e ao mesmo tempo garantir a diversão!

Esse método de ensino ficou conhecido como edutainment, uma combinação das palavras “educação” e “entretenimento” em inglês, na qual a primeira é o objetivo e a segunda a linguagem utilizada.

Eu sei, na teoria isso é muito confuso! Então, continue lendo esse artigo e saiba como funciona na prática.

1. Utilize o meio digital

Imagine uma indústria que atua com o eletroduto flexível corrugado. Já pensou como as pessoas conseguiriam encontrar a marca se não investissem em anúncios na internet? Ou pior: Como seriam as vendas se ninguém soubesse a importância do item na construção?

Mesmo que muitos critiquem, os meios digitais são muito importantes para estimular o aprendizado em qualquer etapa da vida.

No geral, existem aplicativos para ensinar as letras, as sílabas, as palavras, os números, os animais, dentre outros tópicos para crianças que estão em fase de alfabetização. Mas não é só isso!

Você pode aprender um novo idioma, tocar algum instrumento, controlar sua rotina de treinos, tudo utilizando a internet para garantir novos aprendizados.

2. Estimule a conscientização

A educação sustentável tem como objetivo incentivar as mudanças comportamentais, a fim de proteger a natureza contra os impactos da degradação ambiental. Agora, você sabia que existem muitas maneiras de aliar a educação sustentável com o entretenimento?

O Brasil e o resto do mundo ainda caminham a passos curtos para a substituição do copo plástico pelo copo de papel biodegradável. No entanto, mesmo que essa mudança ainda esteja longe de ser completada, já é possível seguir caminhos alternativos para impedir o descarte incorreto.

A primeira delas é incentivando a reciclagem por meio de jogos, orientando os alunos a separar o lixo corretamente. Já a segunda, e muito mais divertida, é transformando os copos em diversos outros acessórios, como uma luminária, um porta-canetas, lembrancinhas de festa, bichinhos decorativos, dentre muitos outros itens.

3. Promova imersão

Você sabe qual é a importância da imersão em processos educativos? Na maioria das vezes, quanto mais você mergulha em um tema, mais conhecimento você tem sobre ele, e é justamente nesse ponto que queremos chegar.

Imagine que você é um professor de ensino infantil que está ensinando para os pequenos os cuidados que devem ser tomados no trânsito. É comum que em algum momento você cite o redutor de velocidade, que pode ser encontrado em diversas especificações técnicas.

Em vez de você só mostrar o acessório e dizer para quê serve, por que você não estimula a imaginação? Com blocos de lego, quebra-cabeças caseiros ou aulas práticas em locais seguros, você pode garantir uma aula muito mais educativa!

4. A diversão é o ponto chave

Como já citado, o edutainment foca seus princípios em garantir um aprendizado mais divertido, interessante e empolgante. Assim, qualquer ideia para promover uma aula mais animada é bem-vinda.

As crianças desenvolvem habilidades como concentração, raciocínio lógico, memória e coordenação motora brincando. Por isso, é possível concluir que quanto mais divertida e interativa for a aula, mais o aluno irá querer aprender.

Gostou do nosso post sobre 4 dicas para aliar educação e entretenimento? Então compartilhe com os colegas e deixe o seu comentário!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Larissa Rhouse,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Entretenimento

Colégios lançam mão de novas ferramentas e processos para organizar a volta às aulas no ensino híbrido

13 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Para cumprir protocolos, garantir a segurança e otimizar a rotina da comunidade escolar nesta nova realidade que mescla aulas remotas e presenciais, instituições de ensino aderem a soluções digitais como formulários para monitoramento da saúde do aluno e tecnologia que avisa quando o pai chega para buscar o filho, evitando aglomerações
Ainda que sob incertezas, colégios de todo o Brasil retomam gradualmente suas atividades presenciais. A maioria deles em regime de ensino híbrido, que une aulas presenciais e on-line de acordo com cronograma e sob rodízio de alunos.

Nesta realidade, cujos detalhes envolvem desde protocolos de segurança sanitária até a necessidade de diferentes processos administrativos, o uso de algumas tecnologias tem sido providencial para organizar a nova rotina da escola, garantir a tranquilidade dos pais e ainda conter a ansiedade dos alunos.

Formulário de monitoramento da saúde

No Colégio Everest Internacional, de Curitiba/PR, uma comissão de crise formada por colaboradores e pais médicos, ainda em janeiro de 2020, criou protocolos sanitários necessários para o retorno seguro às aulas presenciais neste mês de fevereiro.

Além da preparação dos espaços, divisão de turmas e treinamento dos funcionários, haverá um item extra de apoio; o monitoramento diário da saúde dos alunos através do celular. A nova funcionalidade é fornecida pelo aplicativo de comunicação escolar IsCool App (utilizado pelo colégio desde 2019) em forma de formulário dinâmico e será atualizada diariamente pelos pais.

“O formulário dinâmico foi uma boa novidade para nós porque é uma exigência dos órgãos governamentais que os pais respondam esse checklist sobre a saúde dos filhos diariamente. Hoje já existe uma aferição de temperatura da criança dentro do carro por parte de nossa equipe. Então, se ainda tivéssemos que responder um questionário neste momento, levaria mais tempo.”, conta Elisa Filla – Coordenadora de Comunicação da instituição, sobre a preocupação em não provocar filas na portaria ou atrasar a entrada dos alunos.

Elisa ainda explica que, como a contaminação cruzada é uma grande preocupação, outra iniciativa foi a extinção definitiva das agendas de papel e uso exclusivo do aplicativo de comunicação escolar. “De forma muito efetiva os pais recebem todos os comunicados relacionados ao colégio pelo celular, além de também entram em contato conosco através do canal de atendimento do IsCool App. É uma ferramenta que funciona muito bem e nos ajudou muito no retorno às aulas, então assim pudemos eliminar a agenda física, que é um meio de propagação e de contaminação”.

Sinal de aproximação para evitar aglomeração

O Colégio São Vicente de Paulo de Jundiaí/SP vem treinando seus colaboradores há meses para o retorno presencial dos alunos em regime de ensino híbrido. Os protocolos sanitários incluem aferição de temperatura, medidas de distanciamento, higienização de espaços, uso de álcool gel, organização da quantidade de alunos para aulas presenciais e um item tecnológico extra; o uso da função “Chegando” do aplicativo de comunicação IsCool App.

“Cabe ressaltar que uma das medidas preventivas na pandemia refere-se à organização no período de saída de alunos. O Colégio não deve promover aglomeração de pessoas, assim como não deve autorizar a entrada de pais e responsáveis nas dependências da escola. Uma das medidas de segurança sanitária foi implantar o dispositivo “Chegando”, recurso esse já oferecido pelo IsCool App. Por meio dele, cerca de 700 alunos farão o embarque seguro no horário da saída”, afirma Patrícia Marinho P. da Costa Veloso, Orientadora Pedagógica do colégio.

A ferramenta “Chegando” emite um aviso à portaria ou ao professor quando o pai está chegando à escola para buscar o filho, permitindo que o aluno se dirija ao local de saída somente quando o responsável estiver a um determinado raio – escolhido pelo colégio – da portaria, tudo isso sem necessidade de monitorar o trajeto do usuário.

Comunicação continua sendo item essencial

Seja para garantir um ensino de qualidade, engajamento das famílias ou mesmo para facilitar o trabalho dos colaboradores em meio a tantas novidades, o aplicativo de comunicação escolar se torna item de grande necessidade nesta retomada híbrida.  Principalmente agora, que passou a reunir em apenas uma tela as mais diversas funcionalidades, sincronizando e concentrando todas as informações necessárias para o dia a dia do aluno.

Sobre o IsCool App

Com quatro anos de atuação, o IsCool App está entre os principais aplicativos de comunicação escolar do mercado, presente em cerca de 300 escolas espalhadas pelo território nacional. Durante a pandemia do novo coronavírus, ganhou ainda mais força ao lançar módulos inovadores como o “lição de casa” e “assinatura digital”, ambos essenciais para o período de aulas remotas e isolamento social.

​Mais em: www.iscoolapp.com.br

Postado em: Notas Marcação: Educação, Ensino Híbrido

“Educação é o antídoto para as fake news dos movimentos anti-vacinas”, diz doutor em Biotecnologia

9 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Com a vacinação contra a Covid-19, as reações das correntes negacionistas proliferam nas redes sociais

Diversas cidades no Brasil já iniciaram o atendimento junto à população para vacinar contra a Covid-19.

No dia 17 de janeiro, o país comemorou a primeira brasileira a ser vacinada. Mônica Calazans, 54 anos, enfermeira da UTI de um hospital em São Paulo, foi a primeira pessoa no Brasil receber a dose da CoronaVac, vacina do Instituto Butatan, produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Além da CoronaVac, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também aprovou o uso emergencial da vacina da AstraZeneca, imunizante desenvolvido pela Fiocruz com a Universidade de Oxford, da Inglaterra.

Em razão da proximidade da vacinação para os brasileiros, as fake news disseminadas pelos movimentos negacionistas ganharam ainda mais repercussão nas redes sociais e portais de caráter duvidoso.

Para Benisio Ferreira, doutor em Biotecnologia e coordenador do curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter, a popularização dos grupos anti-vacinas e a falta de confiança na ciência se dão pela deficiência da educação básica e a ausência de confirmação/monitoramento das informações que circulam na internet.

“Qualquer pessoa que tenha uma boa oratória e uma história interessante para contar é capaz de disseminar mentiras, uma vez que a população nem sempre tem instruções para perceber a grande quantidade de erros e absurdos de certas publicações. Basta estudar um pouquinho de História, Ciências e Biologia para perceber o quão absurdo é negar a vacina”, comenta.

Algumas dúvidas quanto aos imunizadores da Covid-19 recaem sobre o curto tempo que o antídoto foi desenvolvido e a sua porcentagem de imunização. O professor rebate as críticas, garantindo a eficiência e funcionalidade das vacinas.

Segundo Benisio, até hoje, nunca foi criada uma vacina que apresente 100% de imunização. “As vacinas são desenvolvidas para estimular o sistema imune a produzir anticorpos contra o patógeno em questão. Nas fases iniciais da fabricação, são calculados os valores e as concentrações que serão utilizadas para evitar reações inadequadas, como febre, náuseas e dor de cabeça. Há pessoas que vão responder mais e outras que podem responder menos, isto é normal”, explica.

“Por ser a primeira vez que vacinas são fabricadas em menos de 1 ano não significa que elas não funcionam ou que são ruins, afinal temos tecnologia para desenvolvê-las de forma rápida e com segurança”, garante. “A vacinação nunca causou problemas de saúde, pelo contrário, preveniu que a população contraísse doenças no decorrer da vida”, complementa.

“Dentro do curto espaço de tempo e pela urgência da situação, as vacinas que foram aprovadas pela Anvisa são, no mínimo, muito boas e representam o início do fim desta pandemia”, finaliza o professor.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Fake News

Secretaria de Educação faz entrega de utensílios e equipamentos para escolas da zona rural de Felipe Guerra

9 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
“É um benefício que as Escolas estão precisando. Nosso esforço vai ser sempre no sentido de melhorar cada vez mais a qualidade da nossa Educação”, a declaração é do Secretário Municipal de Educação de Felipe Guerra, Professor Luiz Agnaldo, quando esteve na manhã desta terça-feira (9), acompanhado da primeira-dama do município de Felipe Guerra, Professora Maria de Fátima, juntamente com as supervisoras pedagógicas do Centro Rural, Luzia Leite e Lídice Silveira, Diretor do Centro Rural Eduard Cid e o Assessor de Governo Josivan de Brito (Gilba).

A visita da equipe da Secretaria Municipal de Educação de Felipe Guerra teve como objetivo principal fazer a entrega de utensílios e equipamentos que foram adquiridos através de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola(PDDE), nas escolas da zona rural.

As escolas contempladas foram das comunidades do Arapuá, Mulungu, Poço de Tilon, São Lourenço e do Tabuleiro.

Para o secretário municipal de Educação, professor Luiz Agnaldo, a gestão do governo municipal de Felipe Guerra, liderada pelo prefeito Salomão Gomes, faz todo o esforço para poder ofertar uma educação pública e de qualidade, desde dotando as escolas com materiais para que possam ser utilizados da melhor maneira possível no ensino-aprendizagem de toda a comunidade escolar.Fotos:Divulgação

Fonte: Blog Salomão Medeiros

Postado em: Notas Marcação: Educação, Felipe Guerra

Educação: iniciadas matrículas antecipadas para crianças com necessidades especiais na rede municipal de ensino em Caicó

9 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Secretário Municipal de Educação, professor Sérgio André, alertou os pais de crianças com necessidades especiais, no tocante as matrículas antecipadas para o ano letivo de 2021, que foram iniciadas nesta segunda (8) e prosseguem até o dia 18 de fevereiro.

Sérgio André destacou a importância da antecipação das matrículas para garantir a inclusão destas crianças na escola escolhida pelos pais: “com isso, a Secretaria terá a oportunidade de se planejar e conseguir os professores auxiliares para o atendimento e acompanhamento das crianças no período letivo comum”, afirmou.

Com relação ao público geral, as matrículas serão realizadas de 25 a 31 de março. O titular da SEMECE reforçou que o ano letivo de 2021 está marcado para o dia 5 de abril em sistema híbrido.

Postado em: Notas Marcação: Educação

Queda na demanda de alunos nas universidades

9 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Helen Toyama

A pandemia causada pelo novo coronavírus trouxe momentos de incertezas para toda sociedade e afetou diversos setores da economia, entre eles as universidades.

E a pesquisa da Semesp, entidade que representa mantenedoras de Ensino Superior, mostra que as faculdades particulares registraram 56% de queda nas matrículas no primeiro semestre de 2020 em comparação ao mesmo período de 2019. A grande preocupação das universidades é se esse cenário permanecerá esse ano. Em contrapartida a educação está reinventando-se e nota-se um crescimento na modalidade de ensino EAD.

O que você acha de marcarmos uma conversa com a Helen Toyama, CEO e fundadora da Persone Educação, para falar sobre as perspectivas de demanda para o segmento considerando variáveis como a modalidade de ensino, região, área de conhecimento e posicionamento de marca. E também sobre financiamento e os impactos diretos e indiretos na captação, fidelização de estudantes e no fluxo de caixa das IES (Instituição de Ensino Superior).

Helen Toyama, CEO e fundadora da Persone. Educação

Tem grande experiência em marketing e vendas. Ao longo de sua carreira passou por grandes players do setor educacional, atuando como gerente de marketing, diretora administrativa e consultora em empresas como Insper e Hoper. É bacharel em Publicidade e Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós- graduada em Gestão de Vendas, pela ESPM.

Em 2013, tomou a decisão de abrir sua própria empresa de soluções em atendimento e vendas para o segmento educacional. Mais de sete anos depois, a Persone é reconhecida pelo expertise e qualidade nos processos de atendimento e vendas.

Helen tem participação ativa em processos de reestruturação organizacional e planejamento estratégico, também se destacando por desenvolver parcerias com empresas como Apple, Microsoft, J&J, Embraer, Cisco, SAP.

Sobre a Persone Educação

Empresa de soluções em atendimento e vendas formada por profissionais que atuam há mais de 18 anos nos segmentos de tecnologia e educação, fornece consultoria e outsourcing de processos, sistemas e equipe de vendas.

A Persone dispõe de uma equipe especializada em implantação, gestão e execução de operações de vendas, retenção, relacionamento e atendimento ao cliente.

Utilizando as mais diversas tecnologias – sistemas de CRM, CTI, chat, chatbot, inbound, BI, e-mail marketing, sms e WhatsApp, a Persone executa o processo de vendas do início ao fim.

Postado em: Notas Marcação: Educação

Seminário discute desafios e oportunidades das novas gestões municipais de educação

4 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Evento on-line reunirá prefeitos, secretários e equipes técnicas no dia 10 de fevereiro, às 16 horas no YouTube do Itaú Social. Iniciativa tem apoio da Undime, Consed, Unicef e Rede de Colaboração Intermunicipal em Educação

Os desafios e oportunidades dos gestores educacionais que assumem as secretarias em 2021 é tema de seminário no próximo dia 10 de fevereiro (quarta-feira), realizado pelo Itaú Social, às 16 horas, em seu canal no YouTube.
Voltado para prefeitos, dirigentes e equipes técnicas das secretarias de educação de municípios de todo o Brasil, o evento tem como pauta uma análise da situação das redes de ensino no contexto pandêmico e o planejamento para o início do ano letivo, assim como as possibilidades de desenvolvimento das equipes de gestores educacionais.
O seminário virtual Caminhos e soluções para a melhoria da educação: desafios e oportunidades das novas gestões municipais conta com o apoio da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e Rede de Colaboração Intermunicipal em Educação.
Com mediação da superintendente do Itaú Social, Angela Dannemann, o evento terá a participação do presidente da Undime e dirigente municipal de Educação de Sud Mennucci (SP), Luiz Miguel Martins Garcia, e do coordenador da área da educação do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Fernando Abrucio.
“Este é o momento de pensarmos juntos em caminhos para o avanço da educação municipal de forma democrática, eficiente e equitativa, em um momento no qual as desigualdades foram agravadas por conta da crise sanitária”, diz a gerente de implementação do Itaú Social, Tatiana Bello.
Após o painel, será lançado o programa Melhoria da Educação: Ciclo 2021-2024, que tem como propósito fortalecer as secretarias municipais de educação em sua capacidade para garantir acesso, permanência e aprendizado com equidade. A equipe do Itaú Social detalhará o edital do programa, que já está aberto e selecionará redes de ensino para participar de processos formativos e implementação de tecnologias educacionais.
Serviço
Seminário virtual “Caminhos e soluções para a melhoria da educação: desafios e oportunidades das novas gestões municipais”
Quando: 10/02 (quarta-feira), às 16 horas
Onde: Canal do YouTube do Itaú Social
Inscrições: Gratuitas
Postado em: Notas Marcação: Educação, Live, Seminário

Especialista fala sobre retrospectiva de aprendizado e dá dicas de metas para 2021

31 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Vivian Rio Stella afirma que vale a pena, entre as diversas formas de aprendizagem, seguir perfis que tratem de temas de seu foco de aprendizado, conversar com pessoas com um olhar aberto e empático, ver vídeos e séries

O Fórum Econômico Mundial publicou o relatório “O Futuro do Trabalho”, que analisa o cenário e cita as mudanças que podem ocorrer até 2025. Dentre as competências profissionais mais requisitadas para os próximos anos, em segundo lugar está ‘Aprendizado ativo e estratégias de aprendizado’, reforçando a importância de permanecer sempre aprendendo independente do cargo que ocupa. Segundo a doutora em linguista Vívian Cristina Rio Stella, que desenvolve projetos e cursos na área de lifelong learning – aprendizagem ao longo da vida, fazer uma retrospectiva do que foi aprendido em 2020 pode trazer novos insights e reforçar as metas de aprendizado para o ano novo.

“Você pode separar uma folha de caderno, um bloco de post it, abrir um arquivo no word ou usar aplicativos como slack, trello. O importante é listar, escrever, para materializar pensamentos, ideias. Pode ser 5 minutos por semana neste mês de dezembro, mas se quiser aprofundar a reflexão, faça 5 minutos por dia ou 30 minutos na semana”, sugere. A especialista recomenda que a retrospectiva seja incluída na agenda, já que deve fazer parte da vida e do trabalho. “Ou simplesmente pratique a escrita livre respondendo a pergunta: quais foram os maiores aprendizados de 2020? O que eu aprendi vendo, ouvindo, vivenciando pelas emoções, errando?”, destaca.

Aproveitando a energia de renovação do último mês do ano, Vivian ressalta duas dicas de metas de aprendizado para aplicar em 2021:

  • Programar na agenda um tempo para aprender, mesmo que seja um período pequeno no início. “Como academia, não dá pra fazer tudo de uma só vez e nunca mais ir, tem que ir construindo um hábito, tem que fazer parte da rotina”;
  • Perguntar-se sempre: o que acontece se eu não aprender isso nos próximos 3 meses, 1 ano, 3 anos? Isso faz com que o senso de necessidade fique bem claro. “Pesquisas apontam que 50% da força de trabalho precisa passar por reskilling nos próximos anos, então não podemos nos deixar levar pela rotina corrida e deixar aprendizado fora do radar”.

Para quem não está habituado em manter a aprendizagem na rotina, Vivian enfatiza: “As primeiras perguntas são (que vale colocar em post it, escrever em um caderno ou arquivo): o que eu quero aprender, por que e como?”. A partir desses questionamentos, a facilitadora recomenda explorar os motivos, as intenções, para evitar cair em modismos e fazer escolhas com motivações reais. Quanto ao ‘como’, as pessoas devem enxergar que o aprendizado ocorre nas mais diferentes situações da vida e nem sempre depende de um especialista ou um professor mediando a aprendizagem. Nesse sentido, vale a pena seguir perfis que tratem de temas de seu foco de aprendizado, conversar com pessoas com um olhar aberto e empático, ver vídeos e séries, ouvir podcasts, e separar um tempo para experimentar e aprender na prática. “Digo isso para a pessoa não sair se inscrevendo em cursos, mesmo que estejam abertos e gratuitos, porque muita gente se frustrou ao se matricular em vários cursos e não terminar nenhum”, finaliza. Aprender ocorre por toda a vida e permeia a vida, por isso, ressignificar o que, por que e como aprender são essenciais nesse novo ano e nos próximos que virão com ainda mais transformações.

 

Serviço

Nas redes sociais da VRS Academy, consultoria de ensino corporativo de Stella, foi postado um desafio para que as pessoas compartilhem um aprendizado marcante de cada mês de 2020. Além disso, toda terça e quinta-feira é dia de vídeo que traz reflexões sobre a temática. A VRS também disponibilizará um post com 30 dias de lifelong learning, em que através de sugestões, como “um aprendizado marcante na infância”, “com quem você tem papos cabeça?”, “um aprendizado que dependeu de muito esforço” e outros, será possível resgatar lembranças e ações que foram feitas durante o ano.

Sobre Vivian Rio Stella

Doutora em linguística pela Unicamp, com pós doutorado pela PUC-SP, especialista em comunicação. Idealizadora da VRS Academy. Professora da Casa do Saber, da Aberje e da Casper Líbero. Começou a realizar textos e produzir materiais didáticos e a dar curso sobre redação e e-mails, e do mundo academia queria migrar para o mundo corporativo. Passou anos como consultora até que montou a VRS para ministrar seus próprios cursos e empreender com liberdade.

 

Sobre a VRS Academy

Consultoria de aprendizagem corporativa há 7 anos no mercado. A partir de palestras, rodas de conversas, jornadas e workshops customizados para as empresas, a VRS se pauta pelo conceito de Lifelong Learning – aprender é para toda a vida. Com a convergência de mídias, a consultoria realiza diversas ações que estimulam a interação efetiva dos participantes, saindo do piloto automático e construindo as competências necessárias. A VRS conta com uma rede de facilitadores que têm experiências tanto no universo acadêmico quanto no corporativo. As ações da consultoria são integradas, utilizando técnicas didáticas, inovadoras e criativas.

www.vrsacademy.com.br/

www.instagram.com/vrs_academy/

contato@vrsacademy.com.br

Postado em: Notas Marcação: Educação

Educação começa com L

30 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Luiz Fernando Schibelbain*

Muito se tem debatido sobre Educação ao longo dos anos e, em 2020, essas trocas romperam paradigmas para ir ao encontro do que seria mais adequado e factível em tempos de desafios pandêmicos: uma pausa na trilha tocada de forma habitual para uma adaptação e flexibilidade inimagináveis no curtíssimo prazo. Educadores que somos, não desistimos jamais! Na minha área de esperteza, Educação começa com L. O espectro de palavras com essa letra inicial é vasto e muitas delas podem ser usadas com a argumentação adequada. Mas, aqui, escolho o enfoque Linguístico.

Afinal, como línguas e Educação se moldam? Dominar línguas – duas pelo menos – é chave para melhorar a vida e o trabalho dos indivíduos no contexto de mundo atual. Além de promover a mobilidade, a aprendizagem diversa ao longo da vida e a remoção de barreiras à inclusão social, a melhoria da aprendizagem linguística é um facilitador fundamental para uma educação na qual aprender, estudar e pesquisar não sejam anulados pelas fronteiras.

O objetivo educacional e linguístico é ambicioso: garantir que, quando os jovens deixarem o Ensino Médio, possam falar e escrever bem em pelo menos dois idiomas – o seu idioma mãe e um idioma adicional; ter conquistado ganhos em contextos de alfabetização/biletramento, consciência linguística e multiculturalidade e estarem aptos para projetarem sua voz globalmente. Cultura está relacionada a traços e características de povos que, por coabitarem um mesmo território geográfico – a nação –, compartilham valores e costumes comuns. Desse modo, é frequente pensarmos em cultura brasileira, cultura inglesa ou americana, por exemplo, mas na educação com L, cultura não é um conjunto de valores e características estáveis que faz com que os indivíduos se comportem de certa maneira comum a todos os outros que também nasceram e cresceram naquele território específico. É um conjunto de ferramentas subjetivas, afetividades, memórias históricas e troca de experiências que atraem mais consciências culturais e diversidades que vão além do local geográfico e de uma única língua.

Há também a questão de multiletramentos, que faz referência à multiplicidade dos meios de comunicação, ao aumento das possibilidades linguística e (novamente) cultural presentes no mundo e aponta para a variedade das práticas letradas e para o fato de que os modos de representação variam de acordo com as culturas e contextos. Nessa imensa diversidade, fronteiras deixam de ter sentido separatista e os processos de significação levam à multiplicidade de (re)significações a partir do encontro entre esses múltiplos discursos. Assim, a Educação com L se objetiva a:

Expor os alunos o mais cedo possível a mais de uma língua. Tornar-se proficiente em falar línguas é mais eficaz quando a aprendizagem começa em uma idade mais baixa. A imersão por meio da mobilidade, tanto real quanto virtual, também é uma das formas mais eficazes de se tornar totalmente fluente em uma língua adicional.
Implementar políticas escolares bi/plurilíngues e que apoiem o desenvolvimento das línguas na escolaridade, promovendo o bilinguismo no aluno e em seu entorno. O biletramento transcende fronteiras linguísticas e é uma habilidade fundamental para a aprendizagem, pois os benefícios cognitivos e psicossociais se estendem a todos.
Desenvolver formação de professores e ensino (multi)colaborativo. Professores de idiomas e de disciplinas das áreas do conhecimento precisam de formação sobre como adotar pedagogias inclusivas e linguisticamente sensíveis e gerenciar a diversidade em sala de aula. Oportunidades fortalecidas de mobilidade virtual na formação inicial de professores e para professores atuantes, bem como ensino colaborativo e o envolvimento de toda a escola, são formas eficazes de auxiliar os docentes em sua formação constante a tornarem-se mais conscientes sobre as línguas utilizadas na escola.
Apoiar parcerias escolares entre escolas, estados e nações por serem fundamentais para o desenvolvimento contínuo e inovação na formação de professores, pois fornecem uma base para a troca de boas práticas e o desenvolvimento de programas de mobilidade (virtual ou presencial). A entrada de professores no conceito de conscientização linguística é importante e pode ser aprimorada através da troca de práticas pedagógicas com escolas de diferentes localidades.
Por tudo isso, Educação começa com L: língua, letra(mento), limiar, longevidade… e é um processo contínuo.

*Luiz Fernando Schibelbain é especialista em ensino de Inglês e Gerente Executivo do PES Language Program.

Postado em: Notas Marcação: Educação

Ano letivo de 2021: como serão os novos desafios das escolas

27 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Créditos: Divulgação

As estratégias adotadas pelas escolas para garantir a aprendizagem em 2021 passam por ensino híbrido, avaliação diagnóstica e investimento em tecnologia

Com o ano letivo de 2021 prestes a ser iniciado no próximo mês, as escolas ainda se deparam com um cenário de aumento no número de casos da Covid-19 que preocupa e faz muitos pais se perguntarem como será o ensino neste início de ano. Uma parcela dos pais ainda não sabe se irá enviar os filhos para as aulas presenciais e alguns sequer realizaram a matrícula. Ainda não é possível afirmar com certeza quando as escolas conseguirão trabalhar com a totalidade dos alunos na modalidade presencial e nem quando 100% dos pais se sentirão seguros para enviar os filhos para as escolas. A saída, para as instituições de ensino, tem sido adotar estratégias que permitam iniciar o ano letivo oferecendo aos alunos as duas possibilidades de aprendizagem: presencial e on-line. Diretores e professores passaram os últimos meses se preparando e definindo uma programação que concilia aulas presenciais com aulas remotas, para que o aluno tenha acesso ao conteúdo, seja de que forma for. Algumas instituições já têm planos e novidades para o ensino híbrido enquanto perdurar a pandemia.

Com 20 unidades em Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu, Joinville e Florianópolis, o Colégio Positivo já desenvolveu um plano de transição que contempla o presencial e o on-line, sem prejudicar o aprendizado dos alunos. “Preparamos um projeto de retomada da aula presencial que contempla um período de transição. Cientes de que a pandemia ainda não acabou, estamos focados em dois grandes pilares: o aprendizado de qualidade do aluno e a saúde e bem-estar de todos”, afirma Celso Hartmann, diretor geral do Colégio Positivo.

Segundo o diretor, o Colégio Positivo inicia os trabalhos no dia 8 de fevereiro, com atividades focadas exclusivamente na recuperação de conteúdos e apoio socioemocional para aqueles que apresentam lacunas em relação ao aprendizado de 2020. O ano letivo para todos os alunos começa efetivamente no dia 22 de fevereiro. “Vale ressaltar que nenhum aluno perderá conteúdo ou terá menos dias letivos ao iniciar no dia 22. As atividades oficiais só começarão a contar a partir dessa data. O que será realizado antes é uma revisão dos conteúdos vistos pelos alunos em 2020. Esse cuidado que decidimos ter é necessário para que todos iniciem 2021 sem lacunas, nem prejuízos, em relação a 2020”, destaca Hartmann.

A qualidade da interação entre o on-line e o presencial também requer atenção para garantir a aprendizagem de quem estiver em casa. Pensando nisso, o Colégio Positivo vai disponibilizar a transmissão ao vivo de todas as aulas mantendo dentro da sala um profissional responsável por fazer a comunicação entre professor e aluno remoto. “O aluno em casa que tiver uma dúvida ou quiser participar da aula vai enviar uma mensagem e esta pessoa que estará atenta a isso vai acionar o professor”, detalha o diretor.

Avaliação e interdisciplinaridade

Outra grande preocupação das escolas, que deve se tornar uma das heranças positivas dessa pandemia para a Educação, é a mudança na forma de avaliação dos alunos. Educadores passaram boa parte do tempo em 2020 e também neste início de ano debatendo e reformulando as propostas de avaliação da aprendizagem. O diretor do Colégio Crescer, em Campinas, Anderson Gama, conta que essa é a área com maior alterações para eles. “Os processos de avaliação tradicionais se mostraram ineficientes para o ensino remoto. Então tivemos que sentar, pensar e buscar novos caminhos para 2021”, explica.

Para este ano, as avaliações do Colégio, que é conveniado ao Sistema Positivo de Ensino, serão baseadas em projetos, seminários e trabalhos, de tal forma que a execução pelos alunos consiga, de fato, provar que o estudante domina determinado conteúdo. “A tradicional prova ainda é um instrumento importante e não estamos dizendo que vamos abrir mão dela completamente, mas teremos que fazer adaptações. Em vez de assinalar um X na resposta A, B ou C, talvez se exija do aluno que ele grave um vídeo explicando como e porque chegou a determinado resultado”, explica o diretor.

Depois de um bom tempo debatendo a respeito, ficou estabelecido também que, para este ano, os professores já devem iniciar o planejamento pedagógico estabelecendo instrumentos de avaliação que permitam o trabalho integrado com outros docentes e unidades curriculares, para que possam ser construídos projetos e atividades interdisciplinares. “Isso vai facilitar a vida dos professores, que poderão atuar em conjunto e certamente trará um ganho enorme para os alunos também”, completa Gama.

Estrutura técnica

A tecnologia foi fundamental em 2020 e continuará sendo indispensável em 2021. Por isso, outro aspecto bastante importante para as escolas é garantir uma estrutura técnica adequada que permita realizar as transmissões e oferecer os conteúdos para quem está em casa. “Nossa escola está preparada com roteadores de alta performance que permitem até 150 dispositivos conectados ao WiFi ao mesmo tempo. Temos duas redes de internet e ainda um back-up com mais oito aparelhos celulares para uso do 4G, em caso de emergências, como falta de energia elétrica, por exemplo. A previsão é que tenhamos neste ano 30 salas transmitindo aulas presenciais de forma simultânea”, detalha o diretor do Crescer.

O Centro Educacional e Cultural Meta, em Rio Branco (AC), também realizou investimentos para melhorar ainda mais a estrutura tecnológica da escola. Para este ano, foram comprados novos notebooks, câmeras e microfones para renovar os equipamentos já existentes e realizar a transmissão das aulas. “Estamos nos preparando para atender aos alunos que vierem para a escola, mas também aqueles que vão ficar em casa. Estamos instalando câmeras especiais nas salas de aula que vão permitir ao aluno que não está presente enxergar muito mais do que apenas o professor. Nosso objetivo é que ele se sinta em sala de aula, completamente integrado”, afirma Evaristo De Luca, diretor geral do colégio.

E como fazer com que o aluno em casa, encontre disposição para permanecer um período inteiro – manhã ou tarde – na frente do computador e sem perder o foco? Para De Luca, o segredo estará também na forma como este conteúdo será aplicado. “Nossos professores sabem que têm um desafio pela frente e, por isso mesmo, têm em mente que as aulas deverão ser muito mais dinâmicas e interativas. Nenhum professor poderá sentar para preparar uma aula da mesma forma como fazia antes da pandemia”, ressalta.

Para este início, a escola teve o cuidado de preparar um programa especial de sondagem e avaliação diagnóstica. “Os primeiros 45 dias de aula serão de atividades revisionais, para que os professores entendam quais as lacunas a serem preenchidas e ajudem os alunos a se prepararem para começar a receber o conteúdo de 2021. Passamos bastante tempo debruçados em cima disso, construindo uma apostila digital própria, com a ajuda do Sistema Positivo de Ensino, que nos ofereceu material para servir como base e ponto de partida. Dessa forma, temos certeza que todos os nossos alunos estarão prontos e em condições de receber o conteúdo programado para o ano letivo de 2021”, destaca De Luca.

 

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende oito unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Colégio Positivo – Internacional, o Colégio Positivo – Água Verde, o Colégio Positivo – Boa Vista e o Colégio Positivo – Batel atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à Educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Com a aquisição do Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), o Colégio Positivo passa a contar com 20 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 15 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular.

Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltados à educação.

Postado em: Notas Marcação: Educação

Projeto Educa Quarentena é citado em Revista Científica dos Estados Unidos

26 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Revista Científica “Design and Culture” trouxe em sua publicação desta terça-feira (26), um artigo científico intitulado Radio as a Tool of Education and Resistance in Brazilian Communities during the Pandemic que significa “Radio como ferramenta para educação e resistência em comunidades brasileiras durante a Pandemia”.

O artigo foi escrito pela doutoranda em Arquitetura da Universidade da Califórnia (Berkeley), Laura Belik. O conteúdo completo poderá ser acessado através do site https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17547075.2020.1871192.

O conteúdo fala sobre o uso do rádio como uma forma de resistência a comunicação difusa do governo atual em tempos de pandemia. “Para nós que fazemos parte da Educação de Serra Negra do Norte é uma alegria imensa recebermos esse trabalho e vermos nosso município como exemplo de boas práticas educacionais”, finalizou o Secretário Municipal de Educação, Petrúcio Ferreira.

Fonte: Blog Jair Sampaio

Postado em: Notas Marcação: Educação

Secretaria de Educação de Caicó anuncia retomada do ano letivo 2020 e Sérgio André define como será ano letivo 2021

25 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
O Secretário de Educação, Cultura e Esporte de Caicó, professor Sérgio André, concedeu entrevista nesta segunda-feira (25), aos radialistas Rosivan Amaral e Cardoso Silva no Comando Geral da Rádio Caicó AM, e apresentou detalhes sobre como encontrou a SEMECE.
“Há uma carência de recursos e estamos nos adaptando a essa realidade de restos a pagar, mas isso não nos desanima, pois vamos trabalhar pra superar as dificuldades”, declarou.
A equipe pedagógica realizou visitas em todas as instituições de responsabilidade da secretaria com o objetivo de conhecer in loco a realidade das estruturas físicas e outras demandas.
O secretário explicou que há 25% do ano letivo de 2020 para ser concluído e as aulas serão retomadas no dia primeiro de fevereiro de forma remota.

Com relação ao ano letivo de 2021, Sérgio André garantiu que o início está marcado para o dia 5 de abril em sistema híbrido. As matrículas para crianças com necessidades especiais, acontecem no período de 8 a 18 de fevereiro. As demais, ocorrem no mês de março.

Postado em: Notas Marcação: Educação

Alfabetizar na Educação Infantil, que história é essa?

25 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alfabetização na Educação Infantil é um tema que sempre gerou muita controvérsia, há os que defendam que sim, mas do outro lado os que acreditam que não se deve alfabetizar crianças tão pequenas.

Primeiramente, é importante recordar que a Educação Infantil corresponde à primeira etapa da Educação Básica destinada a crianças de zero aos cinco anos, fase marcada por seus muitos desenvolvimentos e descobertas. Nesse momento, os pequenos aprendem a andar, falar, correr, saltar, arremessar, cantar, contar história, etc. Seus processos mentais e psicológicos se ampliam e se estabelecem com muita notoriedade, além de todos os aspectos sociais fortemente trabalhados.

O pensar sobre alfabetizar ou não na Educação Infantil deve partir da ideia do que significa essa ação e se ela está ou não ligada a outros aprendizados imprescindíveis para o desenvolvimento da criança. Para tanto, imagine algumas das propostas pedagógicas comumente realizadas no dia a dia dessa fase de ensino, como: a roda de conversas, o momento de ouvir histórias, as muitas cantigas que acompanham e auxiliam na organização da rotina, os nomes das crianças marcando o lugar de seus pertences, o manuseio de livros no “Cantinho da Leitura”, entre outras. Todas as citadas e muitas mais tratam do elemento central da alfabetização, que é a língua, porém não abordam diretamente o ato de alfabetizar, mas provêm subsídios para que a criança, no momento certo, possa usá-los.

Isso gera outra indagação sobre qual é o momento certo para ocorrer a alfabetização. A sistematização para a alfabetização deve iniciar no primeiro ano do ensino fundamental, aos seis anos da criança, mas isso não significa que todas começarão a ler nessa idade, têm àquelas que antes já iniciam a ler e outras que só lerão com sete ou oito anos. Isso tudo porque a alfabetização além de necessitar de estímulo, necessita de maturidade cerebral para tal.

O período que ocorre aproximadamente entre os dois aos sete anos é defendido por Jean Piaget como pré-operacional, é nele que se desenvolve a imaginação, a memória e a representação simbólica. A língua nos seus dois tipos de manifestação (falada ou escrita) é toda formulada por representação simbólica, já que, por exemplo, ao se falar ou escrever a palavra MAÇÃ o que se faz é representar a fruta simbolicamente. A abstração da escrita não acaba aí, ao ver cada símbolo (códigos ou letras) a criança precisa reconhecê-lo como tal e saber qual é o som que ele representa.

Isto posto, todas as formas de trabalho com a língua escrita ou falada na Educação Infantil são muito bem-vindas para o estímulo à criança à alfabetização. Porém, é fundamental que todo educador tenha clareza que não é nessa fase que o pequeno será alfabetizado, mas sim, é imprescindível o reconhecimento da ampla contribuição que todas essas propostas de envolvimento com a língua trarão ao letramento dele.

Autora: Viviane Schueda Stacheski é mestre em Ciências Humanas e professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Educação
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