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Blog Anselmo Santana

Música

RECITAL LÍTERO-MUSICAL – “Trovadores de Acauã”

26 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Projeto Trovadores de Acauã, é um projeto de perfil literário e musical, que priva pela questão da leitura/declamação/música como forma de enriquecimento cultural e intelectual do cidadão. É um híbrido entre a linguagem poética e a música, realiza-se com um recital poético intercalando com Música Popular Brasileira.
Esse projeto já foi realizado em diversas instituições da cidade de Caicó, empresas, hospitais, Escolas, até mesmo em Praça Pública, com o intuito de homenagear, promover o gosto pela boa música e incentivo a leitura através de obras poéticas de autores renomados, inclusive da nossa região.
Projeto aprovado na Lei Aldir Blanc de emergência cultural no Edital Nº 03/2020 do Município de Caicó RN – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE
Governo Federal.

Dia 30 de janeiro de 2021
Às 20h
No Canal do YouTube da Paróquia de Fátima Caicó
https://www.youtube.com/channel/UCJLKQR1KdWZM0rDscb7g5mA

Postado em: Notas Marcação: Cultura, Música

Músicos fazem sucesso no palco, nas canções e no casamento

25 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Sempre juntos, o casal Rhaissa França e Jefferson Zn estão conquistando o cenário musical do Nordeste brasileiro com diversas canções e composições que estão caindo na boca do povo. Além de cantar e compor, eles detalham como o casal está se preparando para alçar novos voos neste início de 2021 em uma nova parceria com a Utnick Production.

Ela é cantora e compositora. Ele é compositor e produtor musical. Ela tem 24 anos de idade. Ele também. Ela nasceu em Pernambuco e mora atualmente no Ceará. Ele também. Tamanha afinidade entre Rhaissa França e Jefferson Zn não se encontra apenas nas canções de sucesso escritas e cantadas pela dupla, afinal, para quem não sabe, eles são casados e estão encantando multidões em palcos por todo o Nordeste brasileiro.

Os primeiros acordes, lembra Rhaissa, foram cantados na Igreja, durante a infância e adolescência. Aos 18 anos, ela começou a cantar profissionalmente. De lá para cá, uma trajetória rumo ao sucesso. Atualmente ela se destaca como uma das vozes mais conhecidas do Forró Romântico. “Este é o gênero musical que canto atualmente, mas amo também o Brega, que foi onde tudo começou para mim, e o sertanejo”, detalha.,

Por outro lado, Jefferson Zn destaca o lado eclético quando pensa nas composições já feitas: “Gostamos de compor todos os gêneros musicais, sejam eles gospel ou seculares, por exemplo”. Tamanha variedade faz o casal se intitular com uma frase bem impactante: “Somos compositores de sonhos””, reforça a jovem artista.

Se por um lado a pandemia exigiu o isolamento social e o distanciamento físico, logo comprometeu a agenda de shows abertos ao público, por outro Rhaissa viu neste momento uma oportunidade para crescimento profissional do casal: “Este momento nos ajudou a compor ainda mais. Tanto que desde o início da pandemia até o último mês de dezembro já vendemos mais de 100 liberações de composições nossas”, destaca. Destes títulos, muitas destas canções farão parte dos repertórios de artistas que cantam estilos diversos, como “o brega, o bregafunk, o bregadeira, o forró de favela e o forró romântico, que são os gêneros que fazem mais sucesso no Nordeste atualmente”, detalha.

O jovem casal também já tem uma presença maciça nas redes sociais, onde apresentam seus trabalhos. Rhaissa, por exemplo, já tem CDs disponíveis no YouTube desde a época que ainda integrava uma outra banda, antes da carreira solo. Por outro lado, Jefferson tem músicas postadas na internet do tempo que ainda cantava, antes de dar uma pausa nos microfones para se engajar no mundo da produção.

Tamanho sucesso levou os jovens artistas a serem os novos parceiros da Utnick Production. A agência que tem levado ao sucesso diversos nomes da música do Nordeste agora abre as portas para receber Rhaissa e Jefferson para fazerem parte deste time. “Conhecemos a Sophia quando ela estava à procura de compositores para os novos projetos que ela está produzindo para os seus artistas. A partir daí firmamos um acordo onde passaremos a ser os compositores dos talentos que fazem parte desta agência”, detalha.

Sophia que ela menciona é a paisagista brasileira Sophia Utnick. Radicada nos Estados Unidos, ela criou uma empresa que ajudou a despontar diversos nomes que estão fazendo sucesso nas rádios e na internet por todo o Nordeste brasileiro, como Mc Abalo, Mc Lipinho Atrevido, dentre tantos outros artistas que cantam e dançam, além de conquistarem muitos seguidores nas redes sociais.

Já pensando no fruto desta parceria, Rhaissa conta o maior desafio para se compor tantas músicas: “É sempre criar algo novo, porque, às vezes, vários artistas querem músicas com o mesmo tema. Temos que ter uma história e uma melodia que a diferencie das outras. Então no nosso ponto de vista a principal barreira a ser superada é sempre estar inovando”, destaca. “Além disso, é preciso estudar o mercado, avaliar o que está sendo tocado nas emissoras e o que já não toca mais. Para o compositor, além de tudo isso, tudo pode virar música, desde uma história que aconteceu, como uma palavra que está na boca do povo”, reforça.

Diante deste desafio profissional, Rhaissa já traça os novos objetivos: “Quero levar o que amo fazer para o mundo, sabe? Quero retribuir também tudo que meus pais e as pessoas que me apoiaram fizeram por mim”. Na mesma linha de gratidão, Jefferson deseja “ganhar o reconhecimento profissional que luto para ter, além de garantir o meu espaço na música e realizar o sonho de quem sonhou comigo”, conta.

 

Créditos de: Divulgação / MF Press Global

Postado em: Notas Marcação: Música

Dennis convida Ludmilla e Xamã para parceria inédita em “Deixa de Onda”

22 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Maior DJ e produtor de funk do mundo mistura ritmo que o consagrou à batida do trap em lançamento

Vem sucesso por aí! Dennis, maior produtor e DJ de funk do mundo, começa 2021 com uma parceria inédita! “Deixa de Onda”, música com Ludmilla e Xamã, já está disponível nas plataformas de streaming. A faixa une o ritmo que o consagrou durante mais de duas décadas à batida do trap e chega com clipe, que pode ser conferido aqui – https://youtu.be/N4lkqnigOeU

“Deixa de Onda” é composição de Dennis, Cantini, Xamã e Gabriel De Ângelo. “Inicialmente, gravaríamos com uma cantora sertaneja, mas senti que tinha que ser com a voz da Ludmilla. Falei: ‘Vou fazer com a Lud, acho que ela tem a cara dessa música’. Produzi a música e ficou na minha cabeça o tempo todo. Alonguei a base, fiz a parte do rap e tive a ideia de convidar o Xamã. Deixei-o à vontade para colocar as palavras dele, o jeito dele de escrever. Ele fez essa colaboração incrível”, antecipa Dennis.

A mistura do funk de Dennis com a voz de Ludmilla e o trap de Xamã promete agitar o público e ser um dos hits de 2021. O DJ, que recentemente superou 1 bilhão de visualizações no YouTube, se aproxima dos 5 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Ao lado dos dois artistas, Deixa de Onda alcançará 16 milhões de fãs somente no aplicativo de streaming. “Dediquei-me muitas horas neste som. Estudei bastante durante a pandemia, até sobre a sonoridade, a equalização, a masterização. Mexi muito diversas vezes, como nunca fiz em nenhuma outra música minha, para que ficasse agradável de escutar e bom para a galera ouvir sem perder a vibe vibrante do funk, e também para fazer essa mistura com o trap, o hip-hop, sem que a música caísse, que ela ficasse sempre para cima. Espero que a galera tenha a mesma experiência maravilhosa que eu tive”, comemora.

Ludmilla deixa a dica ao falar sobre a parceria: “Dennis me convidou para fazer essa música e prontamente aceitei. Depois veio o Xamã para completar esse hitzão que está lindo. Eu amo os dois e acho que ficou incrível a mistura. Adorei participar do projeto e estou curiosa para saber o que todos vão achar. O papo da música é muito bom. Uma coisa eu digo: é a cara do verão”. Xamã completa: “É um prazer imenso tocar com a Ludmilla e o Dennis. Admiro muito o trabalho dele, já fui muito ao Baile do Dennis, e sofri muito de amor ouvindo as músicas da Lud. Hoje, nessa nova fase da minha carreira, estou muito alegre por poder estar junto com eles, fazendo um som novo nesse 2021 cheio de esperança, um som 100% festa, bem alegria. Espero que seja o maior hit do ano”, torce o artista.

Quer spoiler? Dennis divulgou para seus mais de seis milhões de seguidores nas redes sociais um aperitivo do clipe, gravado no Polo Rio Cine Video, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro), e assinado por Fernando Moraes, que já fez grandes produções com estrelas do pop brasileiro.

No clipe, Dennis, Ludmila e Xamã aparecem em um universo futurista baseado no conceito do “amor líquido”, criado pelo filósofo polonês Zygmunt Bauman (1925-2017), em que as relações modernas são “líquidas” por não manter uma forma única e estar em constante fluidez. As cenas têm forte impacto visual, com elementos de um mundo moderno e tecnológico onde a satisfação dos próprios desejos é o centro tudo, desconectando-se do outro, e seus reais sentimentos.

Postado em: Notas Marcação: Música

Simone e Simaria comemoram sucesso nas rádios e anunciam a segunda parte do novo DVD!

22 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Lançamento da parte 2 do DVD “Debaixo do meu telhado” acontece no dia 29 de janeiro

 É hit! Depois de conquistar os internautas e atingir a surpreendente marca de quase 70 milhões de visualizações na canção “Foi Pá Pum”, Simone e Simaria conquistam a 7ª posição nas rádios de todo país. Para comemorar tamanho sucesso, as irmãs anunciam o lançamento da segunda parte do DVD “Debaixo do meu telhado”, gravado na casa de Simone, em Alphaville (SP) para dia 29 de janeiro, próxima sexta-feira. Neste novo trabalho, os fãs vão poder conferir mais três músicas inéditas, entre elas “Carro do Ovo” – canção em parceria com o amigo e cantor, Tierry. Simaria manda seu recado ao público “Meus amores, estamos explodindo de tanta felicidade em ver que vocês estão curtindo muito o nosso novo trabalho. Ele foi feito com tanto amor e carinho e, com certeza, essa é a melhor recompensa que vocês podem nos dar. Obrigada”. Simone completa “A Saudade do palco e dos nossos fãs está gigante e, hoje, o que nos aproxima deles é a nossa música. Alegra meu coração saber que estamos juntos de alguma forma”.

Postado em: Notas Marcação: Música

Raí Saia Rodada lança álbum “Som no Talo” com clipe e seis faixas inéditas nesta sexta (22)

22 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Projeto já está disponível em todas as plataformas de música e traz participações de Gabi Martins e Márcia Fellipe


Um dos maiores nomes do forró no Brasil – ritmo que se consagrou com destaque em 2020 e promete continuar dominando as paradas em 2021 -, Raí Saia Rodada lança nesta sexta (22) seu novo álbum “Som no Talo” .  Com sete faixas – sendo seis inéditas -, o projeto sai pela Som Livre e já está disponível em todas as plataformas digitais, trazendo o que Raí sabe fazer de melhor: muito forró de paredão e piseiro para fazer todo mundo dançar! A música de trabalho, “Tapa Na Raba”, aposta na sonoridade arretada e regional que dominou o país neste verão e traz influências do brega, do funk e do forró romântico, prometendo ser o novo hit do gênero musical. Nas demais faixas, o álbum conta ainda com duas participações especiais: Gabi Martins, que canta com Raí a canção “Beijo Roubado”,  única do projeto a chegar com um clipe no canal do artista no YouTube, nesta sexta-feira (22), às 20h,  e Márcia Fellipe, diva do forró que se junta ao cantor na faixa “Quem Termina Também Sofre”.

Completam o álbum “Luxo Pra Mim”,  “Estepe da Sua Vida”, “Saudade Berrou” e “Som no Talo”, sendo esta última em parceria com Matheus & Kauan e a única já conhecida do público, lançada em outubro de 2020. Sobre a escolha do repertório e das parcerias, Raí conta: “Quando me reuni com minha equipe para definir o repertório desse álbum, o nosso principal quesito era ser a minha cara e a das minhas participações. Compartilhei as músicas tanto com o Matheus & Kauan quanto com a Gabi Martins e a Marcia Fellipe e todos adoraram, acharam super a vibe deles”.

 

Fenômeno nas redes e nas plataformas de áudio e vídeo, atualmente Raí Saia Rodada acumula mais 3 milhões de seguidores no Instagram, 3,7 milhões de ouvintes mensais no Spotify, além de 2,9 milhões de inscritos em seu canal no Youtube, no qual já bateu a marca de 1,1 bilhão de visualizações. “Apesar de tudo que houve no ano que passou, me sinto feliz e grato a todos os meus fãs, que continuaram curtindo a minha música nas plataformas digitais e me acompanhando nas redes sociais. Graças a eles e a Deus os números só cresceram, porque querendo ou não este era o único meio eu que tinha para ficar mais conectado e junto deles. Então, por isso, nunca deixei de gerar conteúdo e lançar músicas para eles”, diz o artista.

Sobre as expectativas para o novo álbum, ele conclui: “A melhor possível. Trabalhamos bastante para que esse álbum saísse bacana, desde a escolha das músicas, ao convite das participações e gravações de clipe. Tudo contribui para que a receptividade do nosso público seja a melhor possível”.

Postado em: Notas Marcação: Música

Dani Cruz recebe CLARA em live do projeto “Nos Bastidores da Música Potiguar”

21 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Encontro acontece ao vivo na segunda-feira, dia 25, às 19h30, no YouTube de Dani Cruz

A saudade de encontrar a galera nos eventos culturais tá grande, né? A cantora Dani Cruz resolveu então encurtar as distâncias e trazer artistas potiguares para pertinho, no projeto “Nos Bastidores da Música Potiguar”. A estreia acontece nesta segunda-feira (25), às 19h30, no canal do YouTube de Dani, tendo como convidada a cantora CLARA.

Com 12 anos de carreira, podemos lembrar de CLARA por diversos projetos musicais nos palcos potiguares, festivais e turnês pelo Brasil e pelo mundo, sempre com performances marcantes. Já são quatro EPs e um álbum pra conta, com destaque para o recém lançado, “Volte e Pegue” (2020). Mulher negra, mãe e habitante da periferia, esse trabalho tem um tom autobiográfico natural, resultado de um mergulho reflexivo sobre seu lugar no mundo e um manifesto político, artístico e social.

Dani ressaltou a sua admiração por CLARA e a alegria de tê-la no projeto: “Há alguns anos, lembro de sair para ver Clara cantar em um duo, em Ponta Negra. O show tinha uma proposta intimista, mas ela sempre se entrega de uma maneira tão visceral que naquela noite segurou o palco na palma das mãos. Sua performance é arrebatadora!” Abram alas que essa poderosa vem com tudo!”

O projeto “Nos Bastidores da Música Potiguar” é uma realização da DC iltda, com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

SERVIÇO:

Dani Cruz – “Nos Bastidores da Música Potiguar” – Convidada: CLARA

Estreia: 25 de janeiro, segunda-feira, às 19h30

Próximas edições: 01/02, 08/02 e 15/02

Exibição: youtube.com/danicruzcanta

Postado em: Notas Marcação: Música

Márcia Fellipe não é fenomenal à toa

19 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A cantora é a primeira mulher do forró a bater 1 bilhão de views no YouTube.

Crédito – Ederson Lima

Márcia Fellipe coleciona parcerias e hits de muito sucesso e isso se revela em seus números nas plataformas digitais. O ano nem bem começou e a manauara ultrapassa a incrível marca de 1 bilhão de visualizações em seu canal no YouTube, que possui quase 3 milhões de inscritos.

Na trajetória não faltam músicas que caíram no gosto popular, entre elas: “Deixa Eu te Fazer Feliz” (feat. Aldair Playboy) com 97M de views, “Quatro Sorrisos” com 31M e o mais recente lançamento com Wesley Safadão, “Na Cama Compensa”. Com menos de um mês o clipe conta com mais de 5,6M de visualizações e faz parte do seu último DVD “A Fenomenal Vol.2” lançado em dezembro. Assista https://www.youtube.com/watch?v=moohLAH4cvU.

“Alcançar esse número me deixou muito feliz e prova que estamos no caminho certo. São anos na estrada e saber que o público cada vez gosta mais e acompanha meu trabalho me enche de orgulho e felicidade”, comenta Márcia.

Quem nunca cantarolou: “Dormir de conchinha, nem pisar em festa, Deus me livre, mas quem me dera”, o refrão que conquistou o Brasil é do single gravado com Jerry Smith, “Quem Me Dera”. A música, que virou praticamente um “hino” no país, também entrou no concorrido TOP 10 do Spotify e atualmente tem mais de 420M de reproduções somente no YouTube.

A faixa faz parte do DVD “Márcia Fellipe Made in Studio” (2018).  O disco saiu com 12 canções inéditas e contou com outros convidados especiais: Xand Avião participou de “Adivinha” e o pagodeiro Ferrugem de “Tá Difícil”.

Ela é ou não é verdadeiramente fenomenal?

Postado em: Notas Marcação: Música

My Life, clipe da música de Ana Lélia, Bia Socek e Jesus Luz vai ser lançado em janeiro

16 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Créditos – Foto: Nath Millen / MF Press Global

Canção fala sobre esperança e renovação e o clipe vai propor uma reflexão sobre os tempos atuais e desafiadores

Fim de ano é o momento de olhar para o que passou e desejar coisas boas para o que há de vir. E mesmo que 2020 não tenha sido um ano fácil, reavaliar as atitudes e deixar de lado o que já não importa mais, pode aumentar a esperança de um futuro melhor. E é sobre isso que a música  My Life, fruto da parceria entre a cantora Ana Lélia, a sanfoneira Bia Socek e o dj Jesus Luz, fala: ter esperança.

“É uma música que fala sobre renovação, renascimento, coisas novas chegando e as velhas partindo. Uma canção que fala sobre o período que estamos passando, que é de muito desafio para todos nós, mas também sobre o que desejamos passar, que é bem melhor que o atual”, revela a cantora mineira Ana Lélia. “Estamos com clipe pronto para ser lançado em janeiro e espero que a canção faça tanto sentido para as pessoas como fez para nós”, comenta.

Encabeçado e idealizado pela sanfoneira Bia Socek, a canção foi produzida no Girassol Studios, em Brasília. A instrumentista e também cantora comentou sobre como foi participar do projeto inédito e inusitado. “Fiquei muito empolgada com a proposta do projeto. My Life é o resultado dessas transformações que o mundo está passando. Adaptamos alguns sonhos sem perder a nossa essência. Queremos transmitir aquela alegria que só a música traz. My LIfe vem para fugir do tradicional e trazer o novo, a energia boa, a leveza”, revela.

O DJ reconhecido internacionalmente adiantou sobre o que os fãs podem esperar da canção. “A música fala sobre ter fé, e nada na vida é mais importante que isso: ter fé e amor”, garantiu.

“A música surgiu de uma ideia da Bia e do empresário dela Alexandre Peixoto, que me chamaram para uma participação especial.  Eles quiseram fazer uma mistura de pop, com batidas de música eletrônica e a sanfona. O resultado é uma canção linda, leve e que transmite paz”, adiantou Ana Lélia. “A música está disponível no Spotify e na segunda quinzena de janeiro, o clipe estará disponível no Youtube”, finalizou.

Ana Lélia, que morou por muitos anos na Europa, tem duas canções exibidas em telenovelas brasileiras – sendo uma interpretação para Record e uma autoral para a rede Globo. Ela está disponível para entrevistas. Confira mais sobre o trabalho da artista em: analelia.com/

Fotos: Nath Millen
música: https://open.spotify.com/track/5ul0Lo9TSb5vxFP7JTuZZF?si=2CqOAPv2RgCtCR4CCK6yHQ
Postado em: Notas Marcação: Música

Música e Educação: essa dupla resistiu à pandemia

15 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Que momento ímpar está vivendo o nosso planeta! Passamos do momento do pânico, da busca pela vacina, do estranhamento com governantes, das incontáveis mortes e alguns até ousam relativar a covid-19. Basta abrir os jornais, ligar-se em qualquer dispositivo, que ainda circulam conceitos do “vírus, medo, morte, pandemia, hospital, respiradores, doenças crônicas”, convivemos com notícias que brasileiros não tão honrosos tiveram coragem de fraudar para levar vantagem em momento tão complexo. Diante do amplo espectro de novidades, e de alguns que já preveem ou desenharam o novo normal, devemos nos perguntar: para onde vamos? Por que isso tudo está acontecendo? Por que devo fazer isso ou aquilo? E depois disso tudo o que faremos? Como seremos? Para onde vamos? O que vamos fazer de diferente? Que lição ficou? Pois é!…, e agora, José? Lembrando o poeta!

O ato de ensinar, a escola, os professores, os gestores, a educação em suas múltiplas formas nos proporcionam reflexões das mais variadas sobre a multiplicidade e a pluralidade que podemos encontrar no momento de estabelecermos de que maneira vamos atingir os objetivos de ensino e aprendizagem. Dentre muitas disciplinas que concorrem para a formação humana, creio ser indubitável a importância que a educação musical e, portanto, cultural revelam ao nosso mundo, desde seus primórdios.

É a educação em sua essência que oportuniza ao indivíduo o acesso a música enquanto arte, linguagem e conhecimento. A educação musical, assim como a educação de maneira geral e plena do indivíduo acontece ao longo de sua vida, de duas formas. Uma destas é através da sociedade, da indústria cultural, do folclore, ou seja, assistematicamente, e a outra, por sua vez é diretamente contrária, sistemática e acontece através de instituições como a escola.

O grande papel da escola enquanto formadora de seres humanos é fazer com que ocorra a musicalização do indivíduo, mas, ressalte-se que essa função de musicalizar passa longe do papel de formar músicos profissionais ou mesmo alguma expertise na área. A função da escola é dar condições para que o indivíduo compreenda essa linguagem quando ouve ou até mesmo quando executa música. Musicalizar caminha no sentido de dar ao indivíduo as ferramentas necessárias para compreender e utilizar a linguagem musical.

Feche seus olhos por um instante. Imagine que não existisse música. Imaginou? Não conseguiu? Interessante como naturalizamos as coisas que estão no nosso dia a dia. Não dá para imaginar o mundo sem música, sem sons, sem harmonia, melodia, ritmo. É simplesmente impossível ser indiferente a música, ainda que aos ouvidos não pareça agradável, ou não se encha de significados, ainda assim não é possível ficar alheio.

Música é alegria ou dor, é lembrança ou presente, é movimento, mas não inércia. Lembrando o filósofo alemão, Arthur Schopenhauer, em sua definição mais conhecida sobre o espírito em relação a música: “a música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende”.

Música, acima de tudo, cumpre o papel de ser instrumento de aprendizagem na escola, mas também se revela uma linguagem universal. A música se comunica, se expande, transpõe qualquer barreira do desconhecido.

A música transcende!

A educação é a continuidade da esperança!

Com educação e música é possível resistir até numa pandemia.

Autoras:

Profa. Dra. Dinamara P. Machado (PhD) é diretora da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter.

Profa. Dra. Maestrina Marcia Regina Mocelin (PhD) é presidente do Instituto Música e Arte.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Música, Pandemia

Ana de Oliveira lança CD e livro dedicados ao violino solo

12 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 Com longa carreira como camerista e spalla em orquestras nacionais e internacionais, violinista paulistana, radicada no Rio, lança o álbum “Dragão dos Olhos Amarelos”, com participação de André Mehmari, e o livro “O Violino na Música Contemporânea Brasileira”, marcando sua estreia com CD solo e como autora na literatura musical

 

“Há artistas que não dão um passo atrás quando um grande desafio se impõe, seja ele um improviso,

 uma sonata ou um flamejante dragão de olhos amarelos que traz dilemas

 e questões profundas ao baile da vida. Ana de Oliveira se propõe (e vive) aqui simplesmente

 o encontro mais profundo consigo própria em sua brilhante carreira, até o momento. Sem filtro!”

 André Mehmari

 

“A destacada violinista Ana de Oliveira demonstra, e já por longo tempo, o que teoriza no papel. Esta sua obra (livro), fruto de conhecimento teórico e prático, constitui um verdadeiro tesouro para todos nós, violinistas e os que tocam outros instrumentos de cordas. Ela nos fornece bases sólidas para compreender e executar projetos sonoros de compositores contemporâneos, como também proporciona o caminho inverso – o deles vivenciarem nossas possibilidades e se adequarem ao nosso instrumento. Um grande e vitorioso tento!”

Paulo Bosísio

 

Radicada no Rio de Janeiro, a violinista paulistana Ana de Oliveira, spalla da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e integrante do renomado Trio Puelli, lançou-se um desafio no ano mais assustador e incógnito da história recente da Humanidade e, especialmente, da classe artística e musical: estrear seu projeto solo, o primeiro de uma carreira com mais de três décadas a serviço da música brasileira e internacional. Tendo sido solista com diversas orquestras na Europa e no Brasil – por uma década foi spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira – Ana de Oliveira lança, simultaneamente, seu primeiro CD de violino solo, “Dragão dos Olhos Amarelos”, e o livro “O Violino na Música Contemporânea Brasileira – um manual de técnica estendidas”, ambos no formato físico e digital, uma ousadia muito bem vinda em tempos pandêmicos, revelando-se, musicalmente, como compositora e exímia improvisadora, com igual importância literária na Educação Musical.  

 

CD “Dragão dos Olhos Amarelos”

 

Com produção, direção e concepção da própria autora, dez das quinze faixas que compõe o CD foram criadas instantaneamente, em fevereiro último, no Estúdio Monteverdi, onde foi gravado, mixado e masterizado por André Mehmari. Além destas autorais inéditas, e compõe ainda o repertório Dodecafoniana I e II para violino solo, obra de Sérgio Ferraz dedicada à violinista; Cadenza, composição da violinista para a música “Eterna” de Egberto Gismonti em sua versão para solista e orquestra; Malinconia da segunda Sonata para violino Solo, de E. Ysaÿe, e Posso Chorar, com André Mehmari ao piano, uma faixa bônus inédita escrita por Hermeto Pascoal nos anos 80 e dedicada à violinista quando a conheceu na estreia de sua “Sinfonia em Quadrinhos” – na época, a artista tocava como spalla da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal de São Paulo.

“Este registro é a realização de um sonho de liberdade, uma viagem autobiográfica…As composições instantâneas que integram este trabalho são inspiradas em momentos, memórias, sentimentos de minha vida, que foram retratadas sob forma de Música… uma catarse e um ato de coragem de me expor visceralmente”, revela Ana de Oliveira. Tais sentimentos e revelações são ratificados por André Mehmari, para quem este projeto é, além de tudo, “um testemunho potente da resistência do artista brasileiro em meio ao mais desafiador cenário em tempos recentes e provavelmente de todos os tempos em alguns aspectos”. Para o consagrado produtor, compositor, arranjador, pianista e multi-instrumentista, a artista não se esquiva e “empunha corajosamente seu arco e lança a flecha sonora certeira na direção do ouvinte apto a viajar com ela por veredas que vão muito além do conforto estético e formal: a fascinante imperfeição do ser humano em constante estado de mutação”.

 

Livro “O Violino na Música Contemporânea Brasileira – um manual de técnicas estendidas”

 

Fruto do seu mestrado profissional concluído em dezembro de 2018, no Instituto Villa-Lobos, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), sob orientação de Mariana I. Salles, o livro, com prefácio do violinista Paulo Bosísio, oferece subsídios técnicos e teóricos sobre o assunto – carente de referências – e pode ser utilizado como um manual para estudantes de violino e composição. O termo “técnicas estendidas” define todos os meios técnicos instrumentais não tradicionais e não convencionais para a performance de obras musicais contemporâneas. “No Brasil não há muitas referências técnicas e bibliográficas sobre o tema, embora haja um crescente interesse pela música produzida hoje”, destaca a autora e complementa: “mas foi devido à minha dedicação na execução do repertório para violino dos séculos XX e XXI e, naturalmente, a partir de minhas próprias dificuldades na busca por soluções para a execução de determinadas passagens, assim como em interpretar novas notações musicais, que surgiu a necessidade de elaborar um manual sobre técnicas estendidas para o violino”.

 

CD “Dragão dos Olhos Amarelos”

https://tratore.ffm.to/dragao

 

“O Violino na Música Contemporânea Brasileira – um manual de técnicas estendidas”

https://clubedeautores.com.br/livro/o-violino-na-musica-contemporanea-brasileira  

 

Postado em: Notas Marcação: Música

Natal em tempo de pandemia: Cantora Ana Lélia comenta sobre como foi trabalhar em conjunto, mas à distância

23 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Créditos – Foto: Divulgação / MF Press Global

Em função da pandemia, cantores precisaram se reunir virtualmente para regravar canções de sucesso; Artista comenta dificuldades e pontos positivos do trabalho remoto

A rotina de trabalho de muitas pessoas foi afetada neste ano de 2020. A da cantora e compositora Ana Lélia também. Acostumada a se reunir com músicos de várias partes do mundo para criar suas canções, neste ano ela precisou se adaptar à rotina virtual.

“Em tempos de distanciamento social, criamos o estreitamento emocional. Colocamos a emoção à frente dos desafios para criarmos e trabalharmos com disposição e fé de que em breve sairemos dessa”, disse a artista mineira residente de Brasília (DF), ao fazer um balanço de como foi trabalhar em 2020.

“Para o natal fizemos duas músicas: Heal the World, em que eu e meu produtor Jonathas Pingo estivemos em Brasília e o Davi e Mariana Campolongo em São Paulo. E depois Imagine, com o grupo Elas Cantam Clássicos da Daniela Firme, Carol Melo, Ana Clara Hayley, Nathália Cavalcante e eu, com a Central Única de Favelas do Distrito Federal. Apesar de morarmos todos em Brasília, cada um fez do seu canto”, destacou.

“Acredito que, mesmo com a falta do encontro, da magia que acontece na troca, acho que foi muito especial fazer esses dois trabalhos à distância. A música trouxe o aconchego que a gente precisava, principalmente pelas mensagens que as duas canções trazem: um mundo de paz e de cura”, afirmou.

As duas canções estão disponíveis no Youtube. Imagine (https://www.youtube.com/watch?v=_5aSITrNew0) e Heal The World (youtube.com/watch?v=u_EDH_IVXh0). Confira!

 
Mini currículo:  Além da produções com outros artistas, Ana Lélia também está à frente de vários projetos e parcerias musicais. Sua vasta experiência inclui duas canções  para telenovelas brasileiras, sendo uma interpretação para Record e uma autoral para TV Globo. A artista, que hoje mora em Brasília, também viveu por anos na Inglaterra, onde trabalhou como professora e estudou na Universidade de King’s College, em Londres.  
Postado em: Notas Marcação: Música

Dançarina de Bregafunk se torna cantora e faz sucesso no Nordeste

9 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Créditos de: Divulgação / MF Press Global
Influenciadora digital, Ayarla Souza possui uma legião de fãs nas redes sociais que acompanharam todos os passos de sua carreira. Já foi dançarina, e agora faz sucesso cantando Bregafunk em shows por todo o nordeste brasileiro. Com contrato assinado com a Utnick Production, também está gravando seu primeiro clip.

            Natural de Cajazeiras, Paraíba, Ayarla Souza tem 21 anos de idade e poderia ser uma jovem dentre outros tantos que estão espalhados pelo Brasil. Mas, foi fazendo sucesso nas redes sociais que ela se tornou uma influenciadora digital com mais de 450 mil seguidores no Instagram. Ela alimentava as redes sociais com vídeos dançando funk. Agora, além de dançar ela canta, e está fazendo muito sucesso em todo o nordeste brasileiro com o estilo bregafunk.

            Ela conta que o sucesso nas redes sociais começou de forma despretensiosa: “Eu sempre dancei por diversão. Por isso comecei a fazer vídeos dançando e publiquei no Instagram. Foi quando pude ver que as pessoas gostaram e decidi então trabalhar com isso”. O sucesso foi tanto que hoje ela canta e faz shows em várias cidades do nordeste.

            Até que um dia, Ayarla conheceu uma pessoa que veio para transformar sua carreira: a paisagista Sophia Utnick. Radicada nos Estados Unidos, a empresária brasileira se divide para atender as atividades profissionais em Miami e Nova York, mas já se tornou conhecida por realizar diversos trabalhos sociais e investir na formação de novos talentos em várias partes do Brasil, por meio da sua agência, a Utnick Production. Por intermédio de amigos, ela lembra que foi apresentada à Sophia: “De imediato, a gente já se deu super bem, e ela me deu essa oportunidade de começar a cantar”, destaca.

            Agora, de contrato assinado com a produtora, e já sonhando com o crescimento na carreira, Ayarla destaca que “os próximos objetivos é se tornar uma grande artista nacional e internacional. Para isso, estou focada na minha carreira e quero alcançar este objetivo”, destaca. O primeiro passo foi dado no último dia 7 de outubro, quando a cantora iniciou as gravações do clip da música “Kikando”, um dos seus grandes sucessos. A gravação faz parte do contrato assinado com Sophia Utnick, que está empresariando a cantora.

            Por enquanto, o público pode conferir as performances de Ayarla Sousa pelo Instagram, mas ela acredita que “quando tudo estiver normalizado, pretendo fazer shows e apresentar o bregafunk para quem ainda não o conhece, juntamente com a parceria com a Sophia Utnick para poder avançar na carreira”, completa.

            Ayarla Sousa e outros nomes do bregafunk que estão fazendo sucesso este ano, como McLipinho Atrevido e Mister Zi, são agenciados pela Utnick Production. Conheça a produtora no perfil @utnickproduction e siga Ayarla em seu perfil no Instagram @ayarlasouza.

Postado em: Notas Marcação: Dança, Música

Chay Moraes possui mais de 200 canções gravadas e se lança como cantora

5 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Chay-Moraes-do-lado-da-comunicacao

Nascida na cidade de Goianésia, em Goiás, formada em Jornalismo e compositora de mais de mil músicas, com diversos hits gravados, Chayane Moraes Chay Moraes resolveu que agora é a hora de se lançar em carreira solo. Com a sua surpreendente voz, Chay desponta como a mais nova estrela musical que será lançada ainda em 2020. Moraes já cantou em duas duplas sertanejas, uma em 2011 e a outra em 2018. “Comecei minha carreira em 2010 cantando e compondo Axé Music em Goiânia. Meu sonho era subir em um trio elétrico, mas como o mercado para Axé em Goiânia era mínimo, formei uma dupla sertaneja com um amigo e nesse período gravamos um CD”, explica.

A dona do Hit “Viva Voz”, gravado pela cantora Lauana Prado e que caminha para 100 milhões de visualizações no YouTube, faz jus ao caminho de grandes compositores que experimentaram o microfone e junto a isto a fama os ergueu de forma repentina, como Marília Mendonça e agora o Tierry. “Preparar o próprio repertório não é nada fácil. São muitas ideias, muitas vontades, mas temos que nos concentrar numa identidade musical que está sendo bem construída”, explica Chay, ao se referir ao seu CD de lançamento, que traz várias músicas inéditas .

A compositora de sucessos busca agora o reconhecimento, também, como cantora, passando da caneta ao palco e trazendo uma identidade inovadora e marcante que vai do brega à sofrência. “É um projeto  desafiador, ousado e audacioso, bem a nossa cara, que vai chegar com tudo e com força”, declara ela em tons de mistérios e sorrisos.

O objetivo de Chay Moraes agora é ser reconhecida nacionalmente como cantora. “Tenho muita expectativa do público para conhecer minhas músicas, se identificar e de sentir o amor deles de perto. Quero trabalhar bastante e fazer muitos shows, além de poder levar alegria por todos lugares”, explica a cantora.

Postado em: Notas Marcação: Música

Orquestra Sinfônica do RN faz homenagem ao Canto Lírico do Brasil

11 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Barcarolle e Ombra mai fu são os destaques com lançamentos audiovisuais

A programação da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN para novembro inicia já nesta semana, no dia 14 de novembro em homenagem ao Canto Lírico com o “Lançamento do vídeo Barcarolle” da peça Contos de Hoffmann, última ópera composta por Jacques Offenbach, uma das mais famosas barcarolas já escrita.

 

Ainda em homenagem ao canto lírico, no dia 21, outra produção audiovisual, “Lançamento Ombra mai fu”, ária de abertura da ópera Serse, do compositor alemão naturalizado britânico Georg Friderich Händel. Em ambos os lançamentos o público terá o encontro com as vozes vencedoras do Concurso Internacional de Canto Linus Lerner – Edição Brasil. Em Barcarolle, o dueto de Juliana Taino (mezzo-soprano) e Luiza Willert (Soprano). Já o destaque de Ombra mai fu será o contratenor Victor Bento. Vozes que junto da nossa OSRN prometem emocionar o público.

A OSRN se moldou e potencializou suas ações no meio virtual, mantendo todas as atividades da temporada 2020 do projeto Movimento Sinfônico. Com esses eventos  e conteúdos  a Orquestra se mantém em contato com o público, alcançando lares, de forma virtual, em todo o mundo com o melhor da arte e da música clássica.


Para acompanhar as novidades basta acessar o site www.osrn.com.br, seguir as redes sociais @rnsinfonica ou se inscrever no canal da OSRN no YouTube www.youtube.com/c/OSRN_OFICIAL. A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte é sua e tem o Governo do Estado do RN como seu principal mantenedor. A temporada 2020 é realizada através do projeto Movimento Sinfônico por meio do patrocínio via incentivo fiscal da Companhia Energética do Rio Grande do Norte – Cosern e Instituto Neoenergia, mediante Lei Câmara Cascudo do Governo do Estado do RN, da Unimed Natal, Hospital do Coração e Prefeitura do Natal, por meio da Lei Djalma Maranhão. O projeto Movimento Sinfônico é uma realização da OSRN / Fundação José Augusto e da MAPA Realizações Culturais.

Postado em: Notas Marcação: Música

Marcela Brandão lança “Sobre Maria”, canção autoral sobre a força da mulher brasileira

11 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Como uma homenagem a “Maria Maria” de Milton Nascimento e Fernando Brant, a canção da artista ressalta a potência e a delicadeza das mulheres que nunca perdem a mania de ter fé

Após passar por um Retorno de Saturno durante a quarentena, a cantautora paulistana Marcela Brandão floresceu, cresceu. Com recém completados 30 anos, a jovem artista da chamada Nova MPB, durante o processo de distanciamento social pensou e repensou sobre as mulheres desse novo século e, principalmente, sobre as mulheres de 2020, ano em que conhecemos uma pandemia e fez das mulheres seres ainda mais fortes.

Segundo Marcela, a sua nova canção é uma homenagem a Maria Maria. “Milton Nascimento e Fernando Brant dividiram a letra em duas partes. A primeira sobre quem é a Maria (é um dom, uma certa magia, é o som, é a cor, é o suor, é a dose mais forte e lenta) e a segunda sobre o que é preciso ser (é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter graça, é preciso ter sonho sempre). Em Sobre Maria fiz uma versão contemporânea em que nossas Marias aprenderam esses ensinamentos e se empoderaram: vivem muito mais do que só aguentar, apesar de também misturarem dor e alegria”, explica a artista e emenda “A Maria de hoje aprendeu – ainda que a duras penas – a sonhar, a lutar, a ser e ter graça e mantém a fé viva dentro de si”.

Separadas por quarenta e dois anos, a canção “Sobre Maria” é sobre a menina de peito, de punho e de útero em luta. Maria tem visão e consciência da soberania da natureza sobre o homem. Ela agora tem voz para opinar politicamente e o faz com diversa simbologia.  A música fala de um Deus abrangente, que figura dentro de cada um, defende diretamente os terreiros e a cultura africana que herdamos, a magia, os saberes e crenças ancestrais.

Marcela acredita que música e consciência política andam juntas, mas em seus trabalhos anteriores essas questões não ficavam tão explícitas, porém, a artista entende que é preciso – mais do que nunca – se posicionar através da arte e falar sobre as mulheres é mais do que preciso, é necessário e obrigatório. “Vemos muitas cantoras brilhando por aqui, mas o universo dos músicos e da produção de estúdio ainda é majoritariamente masculino”.

Parafraseando Simone de Beauvoir, ela brinca “Uma Maria não nasce Maria, torna-se Maria”, e “todos os dias nos tornamos Marias diferentes”, conclui Marcela.

Sobre Marcela Brandão

Que o Brasil é o país das cantoras já sabemos, mas o que há de novo nesse panorama da MPB é a safra que tem crescido de compositoras alinhadas com seu tempo e que sabem o valor de se tocar um instrumento e compor uma canção. Acontece que Marcela, com seu jeito firme de dialogar com o auxílio de seu violão e de se conectar com o novo, já esboça as rotas que deve seguir também sob a   influência de seus contemporâneos Cícero, Silva, Dani Black, Tim Bernardes e Criolo. Com todo esse mapa da mina em seu caminho, a jovem cantora lançou o seu primeiro EP Retorno de Saturno que conta com cinco composições, sendo três autorais e duas releituras de canções que resistem ao tempo.

Para ouvir:

https://open.spotify.com/track/5QV9Igieo827SuBjUBXB0Y

Assista ao Making Of:

https://www.youtube.com/watch?v=u8-v3fZljsc

Sobre Maria

(Marcela Brandão e Zé Tedesco)

 

Maria é menina de peito, de punho, de sarro

De bunda que aponta pra Lua

Maria acredita que hoje faz Sol

Mas que amanhã vem o tempo de chuva

Maria sorria de noite, de dia

O riso que até do zóio escorria

Mas o que Maria tem de mais mudo

É uma tristeza que vive no fundo

Maria sem nome, sem par

De onde cê vem, ô Maria?

Que sabe do céu, dos búzios da terra

Cantando afro samba, tá perto de Deus

Que fala de amores como quem sofreu

Mostrando as feridas que o mundo lhe deu

Maria é mulher de útero em luta, de marra

De força que enverga pra dentro

Menina esperta percebe que o mato

Ainda vai engolir o cimento

Maria não acha meritocrático

Livre mercado reger a nação

Ficha técnica:

Voz: Marcela Brandão

Participação Especial: Rafa Corado

Violão: Zé Tedesco

Guitarra: Kinho Russo

Baixo elétrico: Marcos Lopes

Percussão: Dalua

Teclados: Bruno Piazza

Bateria: Ilker Ezaki

Arranjo: Zé Tedesco

Engenharia, gravação, edição e mixagem: Thiago Baggio

Edição de voz: Guilherme Real

Masterização: Mauricio Gargel

Música gravada no Estúdio Coifa

Direção musical: Marcos Lopes, Kinho Russo e Zé Tedesco

Redes Sociais Marcela Brandão

Facebook: @eumarcelabrandao

Instagram: @marcela.brandaoo

Youtube: @mamabrandao

Press Kit Virtual Marcela Brandão:

https://drive.google.com/open?id=1z-oQPjcef7IK-iybSQfJBuaROKqmei-M

Ouça Retorno de Saturno no Spotify:

https://open.spotify.com/album/3KxkHFJzcMiLVJQZzPv0qN

Assista o Making Of de Assum Preto:

https://www.youtube.com/watch?v=Tu26eHOTNiY&list=PLcoFt7lGIYutqzzFLQwMDlN1-49ursqC_

Postado em: Notas Marcação: Música

Com letra empoderada, Francinne lança “Atura ou Surta”

9 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Novo single inspira a liberdade feminina

Francinne
Felipe Garcia

Embalada no clima musical nostálgico de seu último lançamento, Francinne lança nesta segunda-feira (28), sua nova música, “Atura ou Surta”, seguida de videoclipe.

Composta pela cantora em parceria com Tállia e o produtor Mister Jam, que assina também a produção, “Atura ou Surta” mostra além da excelente qualidade vocal de Fran, das batidas envolventes e das referências de artistas como Prince e Bruno Mars. Com uma letra inspiradora, a canção dá o tom da liberdade e do empoderamento feminino. Tema de discussão necessária em tempos atuais.

“Atura ou Surta” sou eu na forma mais pop que posso ser. Canto o que sempre tive vontade e quero mostrar como a mulher deve ser livre. declara Francinne

A música leva o ouvinte para uma leve viagem aos hits lançados no ano 2000, mas este não é o primeiro trabalho onde Francinne resgata e revive essas batidas, em junho deste ano, a loira disponibilizou acompanhado de um clipe de tirar o folego, a música “Sintonia”, que além de mostrar algo mais maduro, foi totalmente inspirado no pop que rolava na época.

“Para os vocais, beats, melodias e coreografias desta música me inspirei muito no cantor Prince e no rei do pop Michael Jackson. Estamos muito felizes com o resultado e empolgados para mostrar ao mundo” finaliza Fran

Dirigido por Felipe Garcia o clipe de “Atura ou Surta” dá continuidade no trabalho musical mais maduro que Francinne vem entregando ao público, onde mescla o pop com ritmos latino-americanos.

O single está disponível em todas as plataformas digitais

Assista agora “Atura ou Surta”

Lançamento por Massiva/OneRPM

Postado em: Notas Marcação: Música

Clássicos Positivo apresenta Orquestra Sinfônica de Lucerna

14 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Atração suíça tem apresentação gratuita por streaming dia 15 de outubro

O Grupo Positivo, por meio do Colégio Positivo, apresenta, na quinta-feira, 15 de outubro, um concerto da Orquestra Sinfônica de Lucerna (Lucerne Symphony Orchestra). Sob direção de Michael Beyer, o eclético programa abre com o “Scherzo Capriccioso” de Dvořák, cujo título indica uma música alegre e divertida, porém é uma acentuada reflexão do compositor num momento de crise. A curiosidade do programa segue com a estreia mundial da “Oferenda Romântica” – Concerto duplo para piano e violoncelo, do compositor russo Rodion Shchedrin, conhecido por sua música para o balé “Carmen”, de Alberto Alonso, criado para sua esposa, a grande bailarina Maya Plisetskaya.

Ainda no programa, a belíssima “Sonata para violoncelo e piano”, uma adaptação da Sonata para violino de César Franck, realizada por um músico contemporâneo do compositor no Conservatório de Moscou e que se tornou uma favorita dos violoncelistas. Para finalizar, a “Sinfonia Nº 9, op. 70”, popular obra de Shostakovich estreada em Leningrado em 1945, para comemorar a vitória da União Soviética sobre a Alemanha na última Grande Guerra.

A mais antiga orquestra da Suíça e também uma das mais antigas do mundo, a Sinfônica de Lucerna é um grupamento dinâmico, que conseguiu aprimorar a criatividade sem se abster da tradição. Traz em seu cerne o repertório clássico-romântico e uma instigante curiosidade na busca de raridades orquestrais dando ênfase na música contemporânea. É dirigida atualmente por James Gaffigan, maestro em ascensão no cenário da música atual.

O espetáculo faz parte do projeto Clássicos Positivo, que oferece, desde 2018, uma programação anual de concertos eruditos de alta qualidade, investindo na promoção de novas plateias eruditas. “A música clássica contribui para o desenvolvimento de valores e virtudes nos indivíduos, pois suas composições são estruturadas a partir de princípios fundamentais como equilíbrio, harmonia, simetria, clareza e perfeição formal. Com isso, e ao promover a expressividade, a sociabilidade e o sentido de cooperação, a música clássica desenvolve valores como ética, disciplina e respeito”, justifica o presidente da Positivo Educacional, Lucas Guimarães. A programação tem início às 19h30, no canal do YouTube da Dellarte Soluções Culturais (www.youtube.com/user/DellArteSolucoes). O concerto será antecedido por uma entrevista com Numa Bischof Ullmann, diretor artístico da orquestra.

Programa:

Neeme Järvi, regente
Martha Argerich, piano
Mischa Maisky, violoncelo

Dvořák Scherzo Capriccioso, op. 66
Shchedrin Concerto duplo para piano, violoncelo e orquestra “Oferenda Romântica”
Franck Sonata em Lá maior para violoncelo e piano
Shostakovich Sinfonia Nº 9 em Mi bemol maior, op. 70

Postado em: Notas Marcação: Música

Cantando a Bola: o futebol na música popular brasileira

24 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A canção brasileira se desenvolveu, ao longo de sua história, agregando elementos de diversas culturas: o lundu africano, os cantos indígenas, as modinhas portuguesas, as polcas europeias, entre tantas outras expressões musicais. Aos poucos, os temas das canções se tornaram um retrato cada vez mais fiel da cultura de nosso povo. E como amores e paixões são temas recorrentes na canção brasileira, a partir do século XX, uma nova paixão do povo brasileiro passou a marcar presença constante no repertório da música popular, o futebol.

A paixão se consolidou em um momento parecido com o que vivemos. Em 1918, o Brasil sediaria o Campeonato Sul-americano de Futebol, que precisou ser adiado por conta da pandemia de Gripe Espanhola. A competição foi realizada no ano seguinte, 1919, e o Brasil chegou à final contra o Uruguai. O jogo foi decidido na segunda prorrogação com um gol de Arthur Friendenreich para o Brasil. A vitória foi a primeira grande conquista do país no futebol e veio em um momento de grande comoção nacional, sucedendo a uma pandemia que vitimou milhares de brasileiros, entre os quais o recém-eleito Presidente da República, Rodrigues Alves.

O cenário propício para o nascimento da paixão pelo futebol foi logo retratado pela música. Ainda em 1919, Pixinguinha e Benedito Lacerda compuseram a célebre “Um a Zero”. O choro instrumental, de andamento rápido, pretende traduzir musicalmente os acontecimentos daquela histórica partida de futebol. Na década de 1960, o compositor Nelson Ângelo criou a letra da música, trazendo palavras para descrever a emoção daquele momento.

O esporte preferido dos brasileiros é tema de muitas canções. Algumas delas narram fatos e descrevem personagens históricos, enquanto outras são declarações de amor pelo futebol e pelos elementos presentes nele. Há ainda aquelas músicas em que o futebol aparece de forma coadjuvante para comunicar outra mensagem, que não a futebolística – a exemplo de “Falando de Amor”, de Tom Jobim, que diz: “quando passas, tão bonita, nessa rua banhada de sol, minha alma segue aflita, e eu me esqueço até do futebol”.

Entre as músicas que celebram fatos e personagens, além da pioneira “Um a Zero”, podemos lembrar de “Camisa Dez”, de Hélio Matheus e Luís Vagner, que critica o então técnico da Seleção Brasileira, Zagalo, por não encontrar um padrão de jogo para o time, nem substituto para Pelé no meio de campo. O atacante flamenguista, Fio Maravilha, ganhou uma música em sua homenagem composta por Jorge Ben depois “fazer uma jogada celestial” e marcar o gol decisivo da vitória do Flamengo em um amistoso contra o Benfica, de Portugal. Outro gol do rubro-negro carioca foi narrado em forma de canção pelo Trio Esperança na década de 1970, porém, trata-se um gol imaginado, fictício, marcado por Paulo Cézar Caju. Essa música chamada “Replay (o meu time é a alegria da cidade)”, tornou-se nacionalmente conhecida por ter sido utilizada, no momento do gol, em transmissões radiofônicas de partidas de futebol.

Tratando-se das declarações de amor, os clubes de maiores torcidas no país são o destaque. Na década de 1960, Silvio Santos gravou a marchinha de carnaval “Coração Corinthiano”, composta por Manoel Ferreira, Ruth Amaral e Gentil Junior, cujo título original era “Transplante Corinthiano”, fazendo alusão ao primeiro transplante de coração no Brasil, em 1967, e ao extenso jejum de títulos do clube paulistano. Adoniran Barbosa também cantou seu amor pelo alvinegro em “Coríntia, meu amor é o timão”. Neguinho da Beija-Flor, nessa categoria, teve um insight: sua composição “O Campeão” é um samba exaltação ao seu time, mas em nenhum momento ele dá nome à paixão. O resultado é que diversas torcidas organizadas, de diferentes clubes do país, adotaram o refrão como um de seus cantos.

Os exemplos citados são uma pequena amostra de como a música popular brasileira tem sido utilizada para expressar o amor pelo futebol. Além disso, cantar o futebol é apenas uma das vertentes da relação multidimensional entre o esporte mais querido dos brasileiros e a música. Portanto, segue o jogo… e segue o baile.

Autor: Alysson Siqueira é Mestre em Música pela UFPR e professor da Área de Linguagens Corporal e Cultural do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Futebol, Música

Final do Concurso Internacional de Canto Linus Lerner – Edição Brasil conta com voto popular

21 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Oportunidades de performance, bolsas de estudos e mais de R$ 40 mil reais em dinheiro estão entre os prêmios

O Concurso Internacional de Canto Linus Lerner – Edição Brasil, que é inédito no país, obteve 258 inscritos habilitados a concorrer a prêmios, classificando 63 finalistas que são analisados por um time de 60 jurados provenientes de 12 países. A iniciativa parte do maestro Linus Lerner, da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN, com o apoio da Southern Arizona Symphony Orchestra (SASO) e do projeto Movimento Sinfônico 2020.

O público pode acessar o site www.osrn.com.br a partir das 9h desta quinta-feira (24) e escolher um candidato finalista até as 21h do dia do resultado final, que acontece em 29 de setembro durante o Terças Clássicas Ao Vivo com o Maestro, nos canais oficiais da orquestra, pelo YouTube e Facebook, às 20h.

O concurso tem enorme contribuição para a ópera nacional e a edição é um desdobramento do 5º Concurso Internacional de Canto Linus Lerner realizado em conjunto com o Festival de Ópera de San Luis Potosí (México), em parceria com a SASO. As quatro edições anteriores receberam centenas de inscrições oriundas de mais de 20 países, aos quais foram premiados diversos cantores, muitos deles em carreiras internacionais atualmente.

O maestro da OSRN, Linus Lerner, é um incentivador da ópera, e efetua há anos um trabalho em prol do desenvolvimento de cantoras e cantores líricos em países distintos, principalmente no México, por meio do concurso de canto, programas de classes e masterclasses.  Por essa trajetória, o concurso recebe o nome Linus Lerner, que ainda garante a participação ativa de diversos patrocinadores advindos, na maioria, da SASO e de artistas de vários países que creditam expectativas positivas na capacidade de desempenho do maestro. Os prêmios apresentados são o resultado do patrocínio de vários amantes e apoiadores da ópera, de instituições artísticas e de profissionais da área com reconhecida carreira internacional.

E, em virtude da atual situação sanitária mundial ocasionado pela covid-19, a realização da Edição Brasil foi criada no intuito de apoiar os talentos brasileiros, nascidos e naturalizados, residentes ou não no país, tanto de forma financeira quanto com oportunidades de performance e de crescimento artístico, totalizando mais de R$ 130 mil reais em prêmios.


São 86 prêmios distribuídos em três categorias: 15 prêmios em dinheiro, somando R$ 40.500 mil reais; 10 prêmios em oportunidades de performances e mais de 61 prêmios de estímulo artístico, sendo esses pacotes de “classes” ou serviços (mini bolsas) destinados por grandes profissionais do mundo da ópera e instituições da área e distribuídos entre classes de canto e classes de interpretação/repertório que serão administradas a distância, através das plataformas digitais.

A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte tem o Governo do Estado do RN como seu principal mantenedor. E a temporada 2020 é realizada através do projeto Movimento Sinfônico por meio do patrocínio via incentivo fiscal da Companhia Energética do Rio Grande do Norte – Cosern e Instituto Neoenergia, mediante Lei Câmara Cascudo do Governo do Estado do RN, da Unimed Natal, Hospital do Coração e Prefeitura do Natal, por meio da Lei Djalma Maranhão. O projeto Movimento Sinfônico é uma realização da OSRN / Fundação José Augusto e da MAPA Realizações Culturais.

VOTE a partir do dia 24 de setembro: www.osrn.com.br

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Postado em: Notas Marcação: Música

“Super Herói” é o quarto clipe liberado do projeto “Cheiro do Mato” do rapper Hungria

10 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Música faz parte do primeiro EP do artista lançado no último dia 21

Hungria Hip Hop
Conrado Nobre

Há menos de um mês, Hungria Hip Hop liberava em todas as plataformas de streamings seu novo e primeiro EP completo da carreira. Intitulado “Cheiro do Mato”, o fenômeno do RAP já ultrapassa a marca de 19 milhões de views nos três últimos vídeos lançados em seu canal oficial do YouTube.

Aproveitando o período de quarentena, Hungria tirou um tempo da “floresta de pedra” e foi para o mato. Em seu “retiro” com a família, o cantor surpreendeu novamente seus fãs e gravou em menos de 2 dias, seu novo trabalho, totalmente acústico, coisa inédita na carreira.

O clipe de “Super Herói” dá sequência nas músicas inéditas e de composição própria em parceria com Luan Padal, que junto de “Amor e Fé”, “Hoje Ela Já Chorou”, “Pisando na Lua” e a regravação acústica de “Um Pedido”, formam “Cheiro do Mato”.

Os singles estão disponíveis desde o dia 21 de agosto, em todas as plataformas de streaming. Já os clipes de “Amor e Fé”, “Hoje Ela Já Chorou” e “Pisando na Lua”, foram liberados um por semana no YouTube, feito também inédito na carreira do cantor.

Na internet, Hungria é um dos principais nomes do Brasil, com números que ultrapassam 2,6 bilhões de visualizações, sendo o único rapper brasileiro a ter mais de 10,1 milhões de inscritos em seu canal oficial, e 3 milhões de ouvintes mensais nos aplicativos de música.

Assista ao clipe de “Super Herói”

Postado em: Notas Marcação: Música
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