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Blog Anselmo Santana

Mercado

Sertão Raíz: Nova Marca de Camisetas Potiguar Traz Estampas Inspiradas Na Essência do Sertão Nordestino

31 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O mercado da moda potiguar tem uma nova marca de camisetas: a Sertão Raiz foi idealizada pelo administrador de empresas Bruno Rodrigues e pela publicitária Juliana Fernandes, e tem como foco a criação de estampas exclusivas que levem a leveza e as belezas do sertão nordestino para o resto do mundo.

O sertanejo pode até sair do sertão, mas o sertão nunca sairá dele! Quem nunca ouviu os versos de Luiz Gonzaga na canção que retrata a tristeza do sertanejo que se vê obrigado a abandonar sua terra por causa da falta d’água?  “Inté mesmo a Asa Branca bateu asas do sertão”… e na sequência ele canta para tranquilizar a sua amada: “Eu te asseguro, não chore não, viu, que eu voltarei, viu, pro meu sertão”. Quanta beleza existe nessas palavras a princípio tão tristes? Quanta leveza há no voo da Asa Branca? Quanta força o sertanejo carrega? Quanto amor declarado por sua terra e suas raízes?  É esse amor que a Sertão Raiz traz para as suas peças, através de uma estilização de elementos da nossa fauna e flora, além de outros símbolos que remetem à nossa cultura, como a renda e o forró.

As camisetas são produzidas e entregues pela marca Reserva, através do marketplace Reserva INK e, além de terem a garantia de qualidade, fazem parte da ação social 1P=5P, onde a cada produto vendido, 5 pratos de comida são doados pela Reserva a ONGs que trabalham em busca de diminuir o problema da fome no país.

Idealizadores da Sertão Raíz:

Bruno Rodrigues

Natural de Natal, mas criado indo visitar os avós na fazenda da família, na cidade de Cruzeta (RN), Bruno traz lembranças de sua infância e juventude para a marca. Formado em Administração de empresas e com amplo conhecimento em Tecnologia da Informação, Bruno sempre trabalhou no mundo corporativo, assumindo cargos de gestão, principalmente na área de Logística, porém sua família sempre teve a tradição de empreender, principalmente na área do agronegócio. Com a chegada da Pandemia e as reviravoltas que vieram com ela, viu a oportunidade de também iniciar algo próprio e se lançou a fazer cursos de diversas áreas ,sendo uma delas o design. Começando como uma brincadeira de um menino que acaba de ganhar um brinquedo novo, com alguns rabiscos, sempre trazendo as referências de suas origens: pássaros, vegetação, paisagens, culinária. Mostrou aos familiares, aos amigos e foi percebendo que ali existia uma nova paixão e a possibilidade de unir tudo que ele mais amava em um projeto único.

Juliana Fernandes

Juliana é natural de Aracaju (SE), mas cresceu na estrada. Morou no Rio de Janeiro, Niterói, Belém, Bolívia, Espanha… Mas nunca perdeu o contato, muito menos o orgulho de suas raízes. Há 10 anos, decidiu “aquietar o facho” em Natal.
Formada em publicidade, tem mestrados nas áreas de Cultura e Ciências Sociais e trabalhou durante mais de 20 anos com Marketing Cultural, tanto no Brasil quanto fora.

Com o nascimento de sua filha, há 4 anos, veio a vontade de resgatar suas veias artísticas e empreender: começou a trabalhar como ilustradora, montou seu próprio Studio de Design e, ano passado, lançou seu primeiro livro infantil – escrito e ilustrado por ela mesma.
Quando Bruno lhe apresentou a oportunidade de unir sua paixão pela arte e pelo design, seus conhecimentos de Marketing e a possibilidade de contribuir para um projeto que tem como objetivo incentivar o design nordestino, levando nossa cultura para o resto do mundo, não teve dúvidas!: topou na hora!

 

Loja: https://www.ousesertaoraiz.com.br/sertaoraiz

Siga: @ousesertaoraiz

Postado em: Notas Marcação: Mercado

O que você tem feito para ingressar em um mercado mutante cada vez mais digital?

2 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O mercado que já estava em processo de intensa mudança, migrando cada vez mais do meio físico para o digital, teve um gatilho inesperado nos últimos seis meses com o advento da Covid-19 e sua avassaladora consequência em relação a cuidados com a saúde e mudança de hábitos de consumo no mercado, bem como a adequação de necessidades básicas antes passadas de forma desapercebidas, que culminaram com o isolamento social necessário para os devidos cuidados sanitários que chegaram a fechar o comércio por períodos, em um nível nunca antes vistos pela sociedade moderna.

O fato é que os padrões de consumo virtuais já estavam em uma fase crescente, e com a aceleração exercida pela pandemia fez aflorar e amadurecer rapidamente mercados antes mais resistentes e tradicionais, tais como serviços médicos, educação, lazer, bem-estar, entretenimento e até exercícios físicos, ou seja a qualidade de vida apenas mudou sua forma e está se adequando aos novos consumidores.

Bem-vindo (a) ao novo momento do mercado mutante digital e suas amplas possibilidades.

Toda essa mudança ocorre em meio a uma das maiores taxas de desemprego já percebida no Brasil, gerando grande inquietação por parte dos trabalhadores sobre qual seria o melhor caminho para amadurecer uma carreira em meio a um cenário que mistura caos e boas oportunidades mercadológicas, uma vez que cerca de 12,7 milhões de brasileiros estão fora do mercado de trabalho e ávidas por dias melhores.

Nessa linha de pensamento, podemos destacar que todas essas mudanças e novos hábitos, tecnologias e possibilidades emergentes têm o conhecimento e adaptação na área tecnológica como fator essencial para sobrevivência não somente em tempos atuais, mas no pós pandemia que está próximo e com certeza nos apresentará uma demanda reprimida em vários setores da economia.

Sendo assim, reafirmamos que, conhecimentos de conceitos de análise e tendência de mercado, marketing internacional, redação para web, ferramentas de marketing digital, Google Ads, Facebook e Instagram Ads, Neuromarketing, Internet das Coisas – IOT, IA, BI – Business Inteligence, Big Data, E-Business e E-Commerce e Processos de Design Thinking devem fazer parte do dia a dia de gestores e empreendedores nesse novo mundo que presenciamos em 2020.

Prepare-se e tenha uma grande vantagem competitiva no novo momento que o mundo nos apresenta, seja um profissional acima da média, afinal, como diria Walter Elias Disney, todos seus sonhos podem ser realizados, se não nos faltar coragem para persegui-los.

Autor: Achiles Batista Ferreira Junior é coordenador do Curso de Graduação em Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

Postado em: Notas Marcação: Mercado

Planejamento Estratégico: por que o mercado precisa deste profissional?

18 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Quando Albert Humphrey, em 1970, desenvolveu uma técnica para medir os pontos fortes e os pontos fracos, as ameaças e as oportunidades de um negócio, mais conhecida como Análise S.W.O.T. ou em sua versão em língua portuguesa, Análise FOFA, não o fez pensando na formação de um profissional específico para a área de estratégia organizacional. A realização do planejamento estratégico empresarial sempre foi vista como uma atribuição da alta gerência organizacional (diretores, CEOs, CFOs e gerentes), visto que, eles são responsáveis por conduzir a organização rumo a execução de suas missões e visões empresariais.

Para explicar o atual momento dos negócios vamos utilizar uma expressão dos militares americanos, a sigla VUCA para descrever a volatilidade (volatility), a incerteza (uncertainty), a complexidade (complexity) e a ambiguidade (ambiguity) que cercam as decisões empresariais no mundo inteiro.

Muitas das profissões e muitos dos tomadores de decisão atual foram formados nas décadas de 1980 e 1990, ou seja, em condições de transformação dos negócios (volatilidade, incerteza, complexidade, ambiguidade) muito menores do que encontramos hoje, indicando que as previsibilidades das ações de negócios eram mais fáceis de serem geradas, implementadas, controladas e avaliadas.

Em outras palavras, os gestores do século XXI, neste ambiente VUCA, devem ser capazes de:

  1. Mapear as principais transformações que acontecerão no futuro (nos empregos, profissões, negócios, tecnologia, comportamento, política, meio ambiente e sociedade) para obter um melhor senso de direção.
  2. Prever impactos sobre a forma atual de trabalho da organização, identificando potenciais problemas e interrupções nas operações, transformando situações emergentes em necessidades de mudança imediata, podendo desta forma, reduzir o risco e aproveitar novas oportunidades.
  3. Monitorar o futuro com uma perspectiva diferenciada, com pelos menos três distintas visões de futuro, o presente de curto prazo (até 12 meses), o futuro gerenciável (de 01 a 03 anos) que apresenta maiores incertezas, mas é possível de ser gerenciado, e o futuro de longo prazo (de 04 a 10 aos) sobre o qual precisamos aprender.
  4. Liderar todas as partes interessadas para que o risco seja reduzido, abrindo espaço para que novas ideias sejam criadas, para que a inovação tenha um campo fértil de crescimento e o sucesso estratégico seja aprimorado por meio de parcerias, de trabalho em equipe e de resultados econômicos, sociais e ambientais.
  5. Ser um Criador de Cenários Futuros para que diferentes futuros possíveis sejam analisados, clarificados e identificados, para que os tomadores de decisão possam discutir, pensar, renegar situações e criar estratégias totalmente novas para o negócio.
  6. Ser um Agente de transformação que mude o futuro a partir do agora, de hoje, sendo capaz de imaginar e criar um futuro melhor e desejado. Quando somos capazes de imaginar o futuro, significa dizer que somos capazes de cria-lo.

Para os profissionais que buscam ter sucesso na área de gestão do século XXI, existe a necessidade de que entendam os mercados onde pretendem atuar, que percebam os impactos das evoluções tecnológicas, que sejam capazes de identificar as mudanças de comportamento do consumidor e dos concorrentes, além de avaliar ideias, melhorar processos e negócios, gerir equipes multidisciplinares e virtuais, identificando em cada análise realizada se o fator analisado pode ser entendido como uma oportunidade ou uma ameaça, como um ponto forte ou como um ponto fraco para o futuro da organização.

Empresários, gestores e intraempreendedores que assumem para si o papel de liderança estratégica nas organizações, necessitam entender as transformações digitais que estão acontecendo e que irão acontecer, para a partir disso, montar equipes/times, planejar recursos, gerenciar orçamentos, reorganizar processos, planejar o marketing e as finanças, os processos produtivos, a logística e os indicadores de desempenho da organização.

Dominar técnicas de planejamento estratégico é importante, mas mudar os modelos de gestão instalados, usar a tecnologia como meio para aumentar a produtividade, personalizar o atendimento do cliente, construindo negócios a prova de futuros VUCA é o objetivo do profissional de planejamento estratégico.

Ser um profissional de estratégias é para pessoas que gostam de gerar e analisar dados, sobre a empresa, sobre os clientes, sobre a concorrência, sobre o mercado, sobre a economia, sobre a tecnologia, sendo especialistas no apoio a tomada de decisão organizacional. É para pessoas que gostam de liderar e inspirar outras pessoas, estabelecer metas, integrar processos, trabalhar em equipe, mensurar resultados, melhorar a organização dia após dia, em todos os dias.

 

Autor: Elton Schneider é diretor da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter

Postado em: Notas Marcação: Mercado, Negócios

Covid-19 impulsiona mercado para profissionais criativos

1 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista dá dicas de como melhorar as habilidades e aproveitar as oportunidades

A quarentena imposta em muitos países para deter a pandemia de Covid-19 fez com que cinemas, teatros e casas de shows se tornassem indisponíveis para a população. Isso levou a uma busca por outras formas de entretenimento, gerando também um aumento de 20% no uso de serviços de streaming no mundo durante esse período, de acordo com a Bloomberg. O 20th Century Fox Television, controlado pela Walt Disney, anunciou em maio que o estúdio de animações recebeu um aumento de 25% nos pedidos de desenvolvimento nesse período de quarentena.

Daniel Rivers artista 3D e fundador da Escola Rivers de Games e Design
Divulgação

Esse cenário apresenta diversas oportunidades para os profissionais criativos, segundo Daniel Rivers, artista 3D e fundador da Escola Rivers de Games e Design – onde também leciona -, e parceiro da Wacom, fabricante líder mundial de tablets e displays interativos. “Nesse período, algumas demandas têm aumentado. Há um grande número de empresas que precisam de artes publicitárias para melhorar a divulgação de seus serviços, por exemplo”, explica.

Para quem está começando agora no mercado, Rivers explica que é necessário ter organização e estabelecer uma rotina. “Atualmente, temos aplicativos e outras opções tecnológicas para nos ajudar a sermos mais organizados. Separar horas para estudos, horas para treinos artísticos, horas para exercícios físicos, etc.”

Investir em cursos de aprimoramento, treinar diariamente as próprias técnicas e adquirir o equipamento adequado são essenciais para os profissionais da área. “Sem uma boa máquina não há base para nenhum programa e estudos. Sem a mesa digitalizadora, ficamos limitados à estudos somente com o mouse. Recomendo sempre computadores com processamento para alto desempenho e mesas digitalizadoras Wacom, que são as melhores do mercado”, complementa o professor.

O aprendizado pode variar conforme a área, mas para quem busca profissionalização no ramo digital, Rivers sempre recomenda bons estudos de psicologia e harmonia das cores. “As cores, independente da mídia e plataforma, sempre causam grandes impactos nas artes. Além disso, bons estudos de luz e sombra, anatomia, poses e cenários são interessantes para iniciantes.”

Outra boa aposta para esses profissionais é aproveitar o momento para atualizar o portfólio e investir no universo digital. “Um bom portfólio nunca sai de moda e sempre é uma boa vitrine para novos contratantes. Além disso, o ambiente on-line é maravilhoso para quem está começando agora. Vemos diversos casos famosos de pessoas trabalhando para grandes produtoras via home office”, afirma o especialista.

“Para a Wacom é muito importante auxiliar as pessoas a criarem algo autêntico. Realizamos constantemente webinars com grandes profissionais, como Daniel Rivers, para ensinar e dar dicas para a criação de todos os tipos de arte”, comenta Thiago Tieri, gerente de marketing da Wacom no Brasil.

Sobre a Escola Rivers

A Escola Rivers ministra diversos cursos dentro da área digital, mostrando como funciona o mercado de publicidade, cinema, games e aplicativos. Como diferencial, é passado orientação de carreira para os alunos, para que assim ele possa sair da Rivers preparado para o mercado de trabalho. Mais informações: http://escolarivers.com.br/

Sobre a Wacom

Fundada em 1983, a Wacom é uma empresa global com sede no Japão (Bolsa de Valores de Tóquio: 6727) com subsidiárias e escritórios afiliados em todo o mundo para apoiar comercialização e distribuição em mais de 150 países. A visão da Wacom de aproximar pessoas e tecnologia por meio de tecnologias naturais de interface tornou-a a fabricante líder mundial de tablets e displays interativos para canetas, além de stylus digitais e soluções para salvar e processar assinaturas digitais. A tecnologia avançada dos dispositivos de entrada intuitiva da Wacom foi usada para criar algumas das artes, filmes, efeitos especiais, moda e designs mais empolgantes do mundo todo e fornece aos usuários corporativos e domésticos sua tecnologia de interface líder para expressar sua personalidade. Para mais informações: www.wacom.com

Instagram: @wacom_brasil

Twitter: @WacomBrasil

Facebook: @WacomBrasil

YouTube: @WacomBrasil

Informações para a Imprensa:

Sing Comunicação de Resultados

Carolina Garcia, Janaína Leme, Arianna Ortolani e Vânia Gracio

wacom@singcomunica.com.br

(11) 5091-7838

Postado em: Notas Marcação: Mercado

Pandemia reforça necessidade de inovação no setor de alimentação

17 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

“Otimização de processos está na linha de frente” disse o Ceo, Renato Almeida, durante Workshop de Inovação

A inovação sempre foi aliada de muitos negócios, principalmente no setor de bares e restaurantes, cuja competitividade é cada vez mais acirrada. E se em tempos de bonança econômica, adotar ações inovadoras é essencial para as empresas, quando o mercado passa por alguma crise, medidas assim, são fundamentais para garantir a frente de desenvolvimento.

 

Renato Almeida, CEO do Consumer (empresa especializada em soluções para o segmento Food Service), participou na última terça-feira (07) do Workshop de Inovação 2020, no qual falou justamente sobre a otimização de processos como inovação no setor de alimentação. O evento promovido pelo ALI (Agentes Locais de Inovação) de São Paulo em parceria com o Sebrae e o CNPq, ocorreu de forma online e totalmente gratuita.

 

O CEO especificou durante o encontro virtual, a importância do delivery online e a utilização do cardápio QR Code para a retomada das atividades do setor gastronômico no Brasil. “A pandemia mudou completamente este cenário. Se antes já era importante estar online e atender delivery, hoje é uma questão de sobrevivência. E além disso, com a retomada das atividades, ter um cardápio por QR Code, não só atrai a clientela por ser mais seguro, como também, atende os protocolos de segurança”, explica.

 

Delivery x sobrevivência

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em abril, mostra que, alguns segmentos, mesmo afetados pelo avanço do coronavírus, como o comércio varejista e o ramo de alimentos e bebidas, conseguiram equilibrar o fluxo de caixa e até registrar crescimento no faturamento. O levantamento, que ouviu 6.080 empreendedores de todo o país, estima que 400 mil pequenos negócios tiveram aumento médio de 47% na receita.

 

Segundo o estudo, entre as micro e pequenas empresas que tiveram crescimento na receita durante a crise, cerca de 48% mudaram o modo de funcionamento, apostando mais em entregas online e serviços na internet.

 

Sobre isso, Almeida falou no evento que não é difícil o empresário migrar o modelo de negócio para o online. E, inclusive, disponibiliza um site delivery com cadastro do cardápio de graça para todo o Brasil. “Trata-se do MenuDino. Tivemos essa iniciativa e está dando muito certo. Conseguimos um crescimento mútuo! Muitos negócios conseguiram se manter ativos dessa forma, e tanto outros até aumentaram a receita. E nós, consequentemente crescemos junto a eles”, comentou satisfeito.

 

Atendimento físico conta com cardápio online

Apesar do termo ser novo para alguns, o cardápio online que funciona via QR code já existe há uns três anos no Consumer. A solução é conhecida assim mesmo: Cardápio QR Code! E além de simples e muito funcional, pode ser utilizada por grandes, médias e pequenas empresas. Basta o estabelecimento inserir o código em um totem e colocá-lo sob a mesa, assim quando o cliente chegar, basta ele fazer a leitura através do celular. Após um breve cadastro, ele tem acesso a todos os detalhes do menu.

 

“Com a retomada das atividades, os estabelecimentos precisam seguir várias regras para ‘abrir as portas’, inclusive reforçar o quadro de higienização. O cardápio digital não é compartilhado entre os clientes e ainda diminui a necessidade de contato com o garçom. É uma tecnologia que agrega valor por atender essas especificações e ainda, por otimizar processos e reduzir custos”, comentou durante o evento.

 

Renato finalizou o encontro dizendo que todas essas frentes unidas, potencializam os resultados de uma empresa. E exaltando a questão da otimização, disse: “A otimização aumenta a qualidade dos serviços e produtos, melhora a situação financeira da empresa e eleva a taxa de fidelização dos clientes. Mas, para isso, é preciso estar atento e conhecer bem o seu negócio, investir em capital humano e destinar recursos à informatização e escolher os sistemas de gestão mais adequados”.

 

Consumer

Criado em 2010, o Consumer é uma empresa de São José do Rio Preto (SP) especializada em soluções para o segmento Food Service. No portfólio, uma gama de ferramentas realizam de forma fácil e inovadora o gerenciamento de todo o sistema de gestão de empresas no ramo gastronômico. Em constante evolução, o Consumer busca sempre o que há de melhor para os seus clientes. Oferecendo uma solução completa, estável, simples de usar e com ótimo custo-benefício.

 

https://consumer.com.br/

Postado em: Notas Marcação: Economia, Mercado

Designer cria máscaras que facilitam a respiração

1 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Ideal para a prática de esportes, elas contam com um forro especial que facilita a oxigenação

Se, por um lado, o uso obrigatório de máscaras, por conta da pandemia de covid-19, garante uma segurança maior ao diminuir o risco de contágio, por outro cria um problema pelo qual muitas pessoas passam no dia-a-dia. A dificuldade de respirar. Uma situação que se torna ainda mais problemática entre atletas e desportistas que estão retomando os treinos. A designer e empresária Cris Racca, especialista em desenvolver roupas que visam melhorar a performance de atletas, se deparou com matérias sobre as consequências causadas pela limitação da oxigenação das máscaras, e então estabeleceu um novo desafio: produzir máscaras que facilitassem a passagem do gás oxigênio e carbônico. Assim, após realizar uma série de pesquisas e estudos, ela elaborou um modelo de máscara diferenciado, que utiliza tecido inteligente de ação antibactericida e com secagem rápida, evitando o acúmulo de fungos.

“Várias pessoas entraram em contato sugerindo que eu vendesse máscaras, e eu pensei que de jeito nenhum iria entrar querendo dinheiro em um momento desse. Até que li duas reportagens. Uma falava de duas crianças que morreram por intoxicação de gás carbônico. A outra era sobre um rapaz que foi fazer um treino de máscara e teve problema pulmonar com os mesmos sintomas do COVID-19. E eu fui pesquisar sobre como as máscaras limitam a oxigenação, e como consequência as pessoas têm os mesmos sintomas do coronavirus. Então eu resolvi criar uma máscara que permitisse à pessoa que respirasse melhor e desenvolvi um modelo que envolve a utilização de um filtro de papel toalha ou de café”, explica a empresária.

Na parte de dentro da máscara, confeccionada com o tecido inteligente, há uma abertura para colocação de um filtro extra em papel toalha. O tecido é lavável e o papel toalha pode ser trocado sistematicamente após o uso. Com o objetivo de criar um modelo anatômico, que cobrisse completamente as regiões da boca e do nariz, Cris decidiu elaborar vários tamanhos. Para adultos e crianças. “Eu utilizei um tecido de secagem muito rápida, porque descobri que, se a boca fica úmida por muito tempo,  pode causar candidíase bucal. O forro é de um tecido todo furadinho para coletar o suor e a umidade do rosto, que tem a capacidade de absorver as gotículas de transpiração da pele e lançá-las para fora. A secagem rápida é um outro ponto extremamente importante desse modelo, que possui a parte externa composta por um tecido muito leve, que permite a passagem do oxigênio, na inspiração, e do gás carbônico, na expiração”.

A designer explica que máscara não é exclusiva para atletas. Não foi elaborada apenas para o uso em treinos, pois ela também é utilizável no dia–a–dia. Como desde o início a ideia de Cris era ajudar quem enfrenta dificuldades para respirar quando está usando as máscaras, ela decidiu confeccionar um modelo barato e prático, para que qualquer pessoa possa adquiri-lo, em qualquer faixa social. Assim, passou a comercializar o novo modelo de máscara por unidade e em kits com até 10 máscaras, dependendo da necessidade do cliente.

“Eu estou bem surpresa com o retorno. Nunca imaginei. Estou tendo que me adequar à demanda. A sensação é de liberdade por poder usar e fazer a atividade física de uma forma segura. E eu até me pergunto se isso vai acabar virando um fator cultural, porque para que as corridas e outros eventos esportivos sejam liberados, eu acho que existe chance de o uso de máscara se tornar um protocolo. E um dos fatores que eu analisei ao elaborar esse novo modelo foi que, com a máscara comum, a prática de esportes e atividades físicas pode ser perigosa”, conta.

A designer gosta de desafios. Em seu trabalho, desenvolve uniformes de ciclismo, triathlon e corrida para melhor performance de atletas e, por essa razão, está constantemente estudando novas tecnologias de vestimentas. Seu projeto anterior foi o desenvolvimento de uma roupa especial para paratletas que praticam remo.

Para Cris, o importante neste momento difícil que enfrentamos, é ajudar. E o seu foco está em ouvir o cliente e desenvolver um projeto de acordo com suas necessidades. “Em uma semana eu não esperava vender nada e acabei atendendo 500 pedidos. Estou recebendo encomendas do Pará ao Rio Grande do Sul, a iniciativa tomou corpo por si só. Acredito que todo mundo que quiser praticar uma atividade física e tiver conhecimento da existência deste modelo, vai buscar por ele. Por isso resolvi fazer um projeto global”, finaliza.

O valor unitário da máscara especial é de R$15,00, disponível nos tamanhos P, M e G, e nas cores chumbo com laranja, branca com verde e rosa com vermelho. Para adquirir, basta acessar o site https://www.crisracca.com.br/.

Postado em: Notas Marcação: Mercado

Saiba quais são as principais mudanças no mercado da construção civil e como se reinventar em meio à crise

28 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Fotos de: Reprodução / MF Press Global 

Durante a pandemia da covid-19 a arquiteta e influenciadora digital Rafa Brasileiro, do Bora na Obra, promove um curso gratuito online aprofundado para ajudar profissionais da construção a se atualizarem com base em práticas de projeto e execução, validadas no dia a dia de quem está conseguindo se manter com portas abertas e crescendo, desde à última crise sofrida pelo setor em 2015.

A pandemia do novo coronavírus atingiu a cheio o mundo corporativo e praticamente todos os profissionais de áreas distintas tiveram de se reinventar para sobreviver ao lockdown e o encerramento das atividades. O setor ligado à construção civil também sentiu grande queda com a paralisação de empreendimentos e, por isso, profissionais ligados às profissões de Engenharia Civil e Arquitetura, tiveram que se atualizar e buscar novas alternativas para manter as empresas funcionando e a qualidade de serviços que antes era feito apenas presencialmente.

A arquiteta e influenciadora digital Rafa Brasileiro explica que a crise trouxe a necessidade urgente de se reinventar para o setor da construção civil: “Quando o ano começou já existia um novo mercado de arquitetura e construção, onde clientes estão cada vez mais exigentes e informados e profissionais que sofriam com o nivelamento por preço já estavam enfrentando dificuldades para sobreviver. Como se não bastasse, em março o mundo parou e muitos profissionais viram seus escritórios de arquitetura e construtoras se tornando obsoletas, contratos sendo interrompidos. Além disso, arquitetos e engenheiros já eram vistos por muitos clientes como inacessíveis e até mesmo desnecessários por quem contrata serviços de projeto e obra. Por isso, este é o momento de se reinventar para não apenas sobreviver, mas crescer neste novo mercado.”

Female entrepreneur wearing face mask while analyzing business reports and working on desktop PC in the office.

O novo normal

Rafa Brasileiro também aponta que mesmo após o fim da pandemia, tanto o mercado como os hábitos dos clientes já não serão os mesmos: “É preciso entender que já estamos vivendo um novo normal e que nada será exatamente como antes. E mesmo quando o contato presencial voltar, os seus clientes já estarão acostumados com outro tipo de atendimento. Pode ser que o profissional não esteja preparado para essa revolução e isso significa perder clientes e oportunidades de trabalho. Existe uma minoria (em torno de 5% dos profissionais) que entendeu bem mais cedo como entregar um serviço que é valorizado mesmo quando feito à distância. Isso porque essa mesma minoria ultrapassou os problemas comuns de quem atua com projetos e obras e que hoje se destaca por trabalhar de uma forma diferente e profissional.”

Saída para a crise

De modo a colaborar com a atualização destes profissionais e o crescimento mesmo em meio à crise, a Bora na Obra, empresa criada e liderada pelo casal Rafa e Alex Brasileiro, está promovendo um curso de formação voltado para os novos tempos: “Mas existe uma saída pra se reinventar no meio disso tudo e, inclusive, crescer. O curso de formação é feito especialmente para arquitetos e engenheiros que precisam aumentar o faturamento com projetos e obras sem perder a lucratividade. O mundo mudou, está mais conectado que nunca, e para ter sucesso como profissional no mercado de Projetos e Obras é preciso dominar a técnica e aprender a vender o valor de seus serviços de um jeito completamente novo.”

Sobre o curso

6 a 9 de julho às 20h (Horário de Brasília).

Programação

– Aula 1: Projeto Executivos Infalíveis;
– Aula 2: Orçamentos Precisos;
– Aula 3: Planejamentos Realistas;
– Aula 4: Precificação justa de todos os serviços extras que vão garantir seu faturamento com lucro

Inscrições em: https://boranaobra.com.br/formacao

Postado em: Notas Marcação: Construção Civil, Mercado

Surpresa da taxa de juros e a nova era dos mercados internacionais

28 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

* Bruna Allemann

A busca por alternativas à poupança e o medo dos investidores em relação à política econômica do país, estão crescendo cada dia mais. Fomos pegos de surpresa com mais uma “agressividade” do corte de juros, e lógico, o mercado financeiro reagiu. Fechamos o dia com dólar acima de R$ 5,30, subindo 2,17%.

Para mim não foi surpresa, mas para muitos cada notícia dessa impacta. Precisamos lembrar que o mercado de investimentos brasileiros é muito jovem em relação a outros países. Foi muito triste ler uma notícia de outubro de 2019 onde o título era: “Número de investidores na Bolsa ultrapassa o de presidiários no país.” Isso mesmo que você leu. Até então tínhamos pouco mais de 800 mil presidiários contra pouco mais de 1 milhão de investidores da B3.

Poderíamos terminar este artigo por aqui. Mas, acho que vale a pena desenvolver um pouco mais.

O que se esperar do índice de confiança em relação à investimentos e economia em um país que até menos de nove meses atrás, tinha mais presidiários do que seus próprios cidadãos confiantes em investir em seu próprio país? Muitas oportunidades surgiram desde então. Somamos agora inúmeros influencers financeiros e os brasileiros estão cada vez mais familiarizados com todos os tipos de investimento, correndo atrás de uma renda passiva ou mesmo como uma forma de guardar e fazer seu suado dinheiro render. Impressionante o trabalho árduo que esses grandes influencers de finanças fizeram, precisamos parabenizá-los. Mas agora o jogo virou, e o investidor que já está mais adaptado a nova realidade de renda passiva, quer mais!

Um amigo querido do mercado escreveu o seguinte – cinco motivos pelos quais seria difícil o real se valorizar frente ao dólar:

  • Brasil tem e terá dificuldades para crescer nesse cenário de Coronavírus, logo a atração de capital para investimentos fica prejudicada;
  • A situação fiscal se deteriorou com a crise e isso afugenta investidores com receio de solvência no longo prazo;
  • discussões e divergências políticas constantes;
  • movimento global de busca por qualidade e proteção no dólar;
  • por último, mas não menos importante, os juros mais baixos.

Por esse e inúmeros outros motivos o Real foi uma das moedas de pior performance durante a crise, dentro dos países emergentes. Não sabemos até onde tudo isso vai chegar, mas já vimos uma certa movimentação.

Em uma análise realizada no início da crise já mostrava que os fundos de investimento com mais de 20% de ativos alocados no exterior tinham sofrido um menor impacto e aqueles com 40%, foram os que melhor performaram.

Com isso veio a crescente demanda de fundos de investimentos com cotas no exterior, desde o investidor do varejo até o mais qualificado (que cá entre nós já tinha esse produto disponível). Mesmo que a moda pegue, entenda, que a maior parte da performance foi por conta da desvalorização do real, aqueles fundos sem hedge. E se você apostar nessa querendo os mesmos ganhos, acho que está indo pelo caminho errado.

Dólar é proteção contra as oscilações, e viés político brasileiro que atrapalha a eficiência da nossa economia e investimentos. Somos instáveis, não importa se for direita ou esquerda. A crise política do Brasil existe antes mesmo dos influencers surgirem na internet.

Estude, entenda, e SIM, é importante proteger seu patrimônio. Assim como alguém protege a família. Warren Buffet já disse: Never Bet Against America; Nothing Can Stop This Nation!

Repense! Diversifique! 

Fonte: Bruna Allemann, Exame e blog Bugg.com.br 

Sobre Bruna Allemann

Atuou dez anos no mercado de crédito e investimentos para clientes de alta renda, auxiliando os médios e grandes empresários principalmente dos setores de agronegócio e comércio exterior. Atualmente auxilia brasileiros a internacionalizar e dolarização de patrimônio, imigração através de investimentos e gestão de recursos offshore como Diretora de Investimentos e Capital Markets de uma grande empresa americana. Para saber mais, acesse o perfil @bruallemann ou conecte-se no LinkedIn.

 Disclaimer: Esta não é uma oferta pública de investimentos. As informações contidas neste artigo são de caráter exclusivamente informativo e não se constituem em qualquer tipo de aconselhamento, sugestão ou oferta de investimentos, não devendo ser utilizadas com este propósito.

Postado em: Notas Marcação: Juros, Mercado

Partage Shopping Mossoró anuncia chegada da C&A

16 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Uma das maiores varejistas de moda do mundo chegará com exclusividade no empreendimento

O Partage Shopping Mossoró comemora mais uma grande marca para compor o seu mix de lojas: a C&A, uma das maiores varejistas de moda do mundo chegará com exclusividade no empreendimento oferecendo aos seus consumidores diversas opções de roupas, calçados, eletrônicos, perfumaria, entre outros itens para todos os gostos e idades.

Em um espaço de mais de 2.028m², a varejista de moda chegará a Mossoró com um novo modelo de loja que proporcionará uma experiência de compra mais fluida, ágil e agradável ao consumidor ao oferecer ambientes mais modernos, clean, intuitivos e com os produtos dispostos de forma estratégica. Esse conceito de loja está alinhado ainda ao novo posicionamento de marca, o C&A Muito Eu, que coloca o consumidor no centro da sua estratégia.

O Partage Shopping Mossoró tem trazido para a cidade grandes marcas, reforçando o compromisso do Grupo com as regiões onde os seus shoppings estão inseridos. “Transformar cidades e pessoas é um compromisso do Grupo Partage e isto se dá através da abertura de novas vagas de empregos, geração de renda para a população e fortalecimento do comércio local”, comemora Julio Macedo diretor de Marketing do Grupo.

Garantindo as compras com segurança

As novas modalidades de venda, além de oferecer mais comodidade aos clientes, são também opções seguras para este momento, como destaca Júlio Macedo, Diretor de Marketing da Partage. “Nossa intenção é oferecer alternativas para as compras para que, mesmo sem as comemorações presenciais, os nossos clientes possam encontrar formas de celebrar em casa”.

Os interessados em receber as compras direto em casa podem encontrar os telefones das lojas no site (www.partageshoppingmossoro.com.br) para consultar a disponibilidade de produtos para delivery e acompanhar as redes sociais com informações detalhadas sobre as entregas.

Para os que preferirem o drive thru, basta escolher os produtos online, através de aplicativo da loja ou WhatsApp, e retirá-los no estacionamento do shopping, das 10h às 17h. Para garantir a segurança dos clientes e colaboradores, os consumidores não deverão sair de seus veículos, e os atendentes que forem até os carros estarão usando máscaras. Em ambos os casos, os produtos são higienizados nas lojas antes do envio.

 

Sobre a Partage Shopping

A Partage Shopping está presente em quatro das cinco regiões do Brasil e atualmente possui nove shoppings em operação. A empresa foi criada em 1997, com sede na cidade de São Paulo. O primeiro empreendimento do grupo foi o Partage Shopping São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro. Também estão em operação atualmente o Partage Shopping Mossoró (Rio Grande do Norte); o Partage Norte Shopping Natal (Rio Grande do Norte); o Partage Shopping Campina Grande (Paraíba); o Partage Shopping Betim (Minas Gerais), o Partage Shopping Parauapebas (Pará); o Partage Shopping Rio Grande (Rio Grande do Sul), o Shopping Poços de Caldas (Minas Gerais) e o recém-adquirido Shopping Pátio Marabá (Pará). www.partageshopping.com.br .

Postado em: Notas Marcação: Mercado, Mossoró

O Novo Mercado e a velocidade imposta às empresas pós-pandemia

15 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Já passamos pela fase mais crítica, de muitas incertezas e até de um certo pânico em relação à saúde das empresas e das pessoas, agora é hora de colocar a cabeça para funcionar e trabalhar todas as alternativas porque o ambiente  empresarial vai passar por várias transformações. Com base no que temos hoje, o que podemos fazer por nossas empresas para que elas se mantenham firmes no pós-crise? 

Um questionamento existencial é repensar: as competências que você tem hoje na sua empresa comportam as necessidades que ela terá no pós covid-19? É um momento propício para trazer um novo jeito de pensar para a empresa e contar com a contribuição cultural de  pessoas com origens e expertises diversas.

Uma empresa que teve que (re)nascer mais digital, ágil e ativa certamente precisa desenvolver ou trazer pessoas que tenham como contribuir com essas competências para os negócios. Esse é um aspecto que deve ser considerado por todas as empresas que estão sendo obrigadas a acelerar o seu processo de transformação digital. à força.

Ainda que seja difícil prever todos os efeitos da pandemia na psicologia do consumidor, pode-se dizer que a forma como as marcas se posicionarem durante a crise será fundamental para a manutenção dessa relação. Enquanto os consumidores fizerem compras por motivos que transcendam a razão, o varejo offline permanece relevante mas desempenhando um novo papel e isso ainda precisa ser muito explorado pelas empresas. 

As mudanças que se tornarão evidentes no novo mercado, pós Covid-19:

1. Meios de pagamento contactless & cashless – Os meios de pagamento deverão ser cada vez mais isentos de contato por questões sanitárias. O dinheiro em papel deve definitivamente ficar no passado e a crescente necessidade de eliminar cartões e senhas vai exigir a revisão dos devices de pagamento pelas empresas. Isso deve acelerar as parcerias entre bancos e operadoras de celular e a adoção de tecnologias como QR Code, pagamento por aproximação (NFC – Near Field Communication) e via celular como como Apple Pay, Android Pay. 

2. Digitalização – A digitalização do consumidor é o “novo normal” e tende a perdurar após  a crise. Esse fenômeno pode ser chamado de “escova de dente”, ou seja, “qualquer coisa que você utiliza duas, três vezes por dia, vira seu hábito naturalmente”. E levando em conta que esse aprendizado acontecerá num momento de dor, será mais valorizado e mantido. Agora já devidamente habituados aos cliques que se traduzem em conveniência na porta de casa, à medida que os consumidores começarem a voltar a circular nas ruas e no varejo físico, eles vão buscar essa experiência fluída do online no offline. 

3. Consumo “ativista” e horizontalização das empresas – Isso não significa que as hierarquias serão extintas, mas indica uma necessidade de empoderar as equipes, incentivando a autogestão e a confiança nas entregas. Por conta dos efeitos da pandemia os consumidores devem ficar mais ponderado em relação ao custo de produtos e serviços por medo de consumir e gastar suas reservas; menos fiel a marcas e mais aberto a testar aquelas que ofereçam mais valor, propósito e conexão pelo menor preço; e mais ativista de causas reais e ao propósito das marcas, avaliando as atitudes e o posicionamento delas perante a crise.

4. Economia da experiência – Apenas consumo de bens e serviços não serão  mais suficientes para os consumidores, cada vez mais as experiências são desejadas e demandadas para as marcas. Há o desejo latente por um envolvimento mais humano e emocional. Já passávamos por um processo de conscientização sobre a necessidade de ressignificação do papel da loja visto as mudanças de cenário no varejo. O varejo tradicional, mesmo que em um mundo digitalmente renovado pós covid-19, passará a ser exigido ainda mais, e as lojas poderão ser usadas como mídia para atrair clientes e, suas plataformas online, um canal para transacionar as vendas. As experiências, que serão ainda mais valorizadas daqui pra frente, têm a loja física como morada. É lá que o cliente vai efetivamente encontrar valor pelo relacionamento que estabelece com as marcas

5. Lives – Além do shift to online na forma de se comunicar e se posicionar, outra mudança importante apresentada neste momento com a força de um tsunami é do consumo online, com lives para vender ou estimular o consumo de produtos. O resultado quase sempre são mais e mais vendas. Algumas características fazem desse modelo um sucesso são  pessoalidade, apelo emocional, influencia, realismo, sensação de pertencimento e interação em tempo real. 

6. A vida na nuvem – Se a dúvida antes era entre online ou físico, agora vai muito além. Físico com entrega direta, online por voz, live commerce, streaming, marketplaces, redes sociais, apps e uma profusão de universos que habitam na nuvem e que traduzem desejos e necessidades de consumidores já quase que totalmente adaptados à realidade do universo digital.  

7. Conversational Commerce – O shift to online dá espaço para o varejo de voz crescer de forma ainda mais acelerada do que o previsto, com dispositivos como Alexa. Esse modelo simplifica as transações, eliminando a necessidade de buscar os mais diversos devices e apps para se informar sobre produtos e, finalmente, fazer compras. Isso torna o hábito de comprar mais fluido e sem atrito e as relações com as marcas ficam ainda mais íntimas.  A privacidade estará cada vez mais posta à prova e o voto de confiança do consumidor ainda maior.  

8. União dos players – Para sair fortalecidas da crise, as empresas devem intensificar fusões e aquisições. Algumas empresas se tornarão mais acessíveis em termos de investimento aos olhos dos investidores e, ainda assim, como uma oportunidade de ampliar mercado, ampliar escopo, angariar novos consumidores. 

9.  Foco no mercado interno, local e regional – As cadeias de abastecimento podem se voltar para dentro, buscando minimizar os efeitos da alta dependência de fornecedores asiáticos no suprimento de itens essenciais para a fabricação de produtos. As empresas tenderão a buscar menor dependência de poucos fornecedores e vão ampliar seus “colchões” de abastecimento. E com isso, a fabricação de itens em locais mais próximos deve ser também resultado desse processo. E o consumidor vai redescobrir a beleza da proximidade e da possibilidade de construir um relacionamento com o comércio local. 

*Por Lyana Bittencourt, diretora executiva do Grupo BITTENCOURT – consultoria especializada em desenvolvimento, expansão e gestão de redes de franquias e negócios

Sobre o Grupo BITTENCOURT
Consultoria com mais de 3 décadas de mercado especializada no desenvolvimento, gestão e expansão de redes de negócios e franquias. O grupo foi fundado por Claudia Bittencourt, com o objetivo inicial de apoiar as empresas em seus processos e estratégias de crescimento. Hoje consolidada como uma plataforma de produtos e serviços diversos, atua junto à indústria e ao varejo como um dos maiores especialistas em expansão de negócios em diversos segmentos.
Postado em: Notas Marcação: Economia, Mercado

Fintech chega ao mercado nacional, indica a melhor maquininha para o seu negócio e agrega todas as contas em uma única plataforma

9 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

(A solução, site + app, facilita a consolidação e conciliação de movimentos de pagamentos com cartão e avalia de forma online se tudo que é vendido está sendo processado corretamente pelas adquirentes)

A Joinkey, fintech criada para auxiliar os estabelecimentos comerciais na gestão e controle de vendas e recebíveis, chega ao mercado com investimento próprio e aporte na primeira rodada de investimentos realizada pela PagoLivre, empresa há mais de quatro anos no mercado nacional, especializada em pagamentos recorrentes. “Identificamos sinergia entre ambas as empresas e vamos apoiar a Joinkey com mentorias específicas, aporte financeiro, processamento de pagamentos, compartilhamento das áreas corporativas e carteira de clientes, elevando sua capacidade operacional e comercial”, explica Arthur Accioly, fundador da PagoLivre.

No primeiro ano, a Joinkey projeta alcançar mais de 100 mil clientes ativos com meta de faturamento de 1 milhão por mês, além disso, a perspectiva é triplicar esses números e atingir todas as regiões do país já no segundo ano. A solução consolida de forma sintética e analítica as principais maquininhas, aplicativos de deliveries e carteiras digitais do mercado, tais como BIN, CIELO, GETNET, PAGOLIVRE, PAGSEGURO, REDE, STONE, IFOOD, PICPAY, entre outras. E também disponibiliza diversas funcionalidades como um consultor digital que orienta e indica as melhores taxas, rankings das maquininhas, gráficos, analise do consumidor e verifica se tudo tudo que é vendido está sendo processado corretamente pelas adquirentes. “A dificuldade dos estabelecimentos é justamente consolidar e conciliar os recebimentos de várias maquininhas e ainda conferir o depósito de suas vendas. A Joinkey ajuda neste processo de uma forma simples, rápida e prática, disponibilizando gráficos e notificando os nossos clientes de qualquer desvio de processamento,”, explica Claudio Dias – CEO e Cofundador da Joinkey.

A Joinkey nasceu com o propósito de facilitar  a análise das operações de pagamentos com cartões de crédito e débito, utilizando um algoritmo próprio. Essa iniciativa surgiu por demanda de um mercado que, segundo a ABECS, associação que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento, transacionou 1,84 trilhão de reais por meio de cartões de crédito, débito e pré-pagos em 2019, o que representou um crescimento de 18,7% em relação ao ano de 2018. Diferente dos apps e plataformas existentes a Joinkey é a única que oferece seus serviços de maneira gratuita, inclusive a consultoria para contratação de taxas melhores para os estabelecimentos e todas as ferramentas para consolidar as contas de diferentes maquininhas com demonstração em tempo real das vendas e suas taxas.

Um app que conecta todas as contas

Disponível no Google Play para dispositivos Android ou diretamente pelo portal web para notebooks e desktops, a solução é totalmente gratuita e leve para baixar em smartphones. A solução conecta e consolida na hora, contas de diversas maquininhas, eliminando a necessidade do usuário de acessar vários sites ou aplicativos. A plataforma e o app seguem padrões de segurança que facilitam a gestão dos acessos às contas com navegação intuitiva e orientadora.

A Joinkey disponibiliza ainda uma análise completa do negócio, desde as vendas até a performance das decisões, como gráficos por bandeira, por tipo de pagamento, por taxas e comparativos de taxas. “Com a Joinkey é possível aferir de forma simples e rápida o valor e taxas processadas pelos adquirentes, verificando em tempo real se está de acordo com as taxas contratadas, fazendo projeções futuras, entre outras facilidades”, explica Rafael Moris, CIO e Cofundador da Joinkey.

Outra facilidade do app é a visualização por meio de gráficos em relação ao volume de vendas, valores de descontos, antecipações, vendas canceladas e  taxas cobradas segmentadas em três categorias: vendas por bandeira, por tipo de pagamento (crédito, débito e voucher) e por maquininha. “Os gráficos auxiliam na tomada de decisões e na conferência dos valores auditados”, ressalta Moris.

Outro destaque da Joinkey são as funcionalidades de auditoria que analisam e notificam os usuários a cada venda processada, lançamento de valores a receber, cobranças e taxas indevidas. “Nossos clientes parametrizam diretamente pelo app em quais eventos desejam ser alertados.  No momento da venda a inteligência por trás do nosso sistema analisa as taxas e alerta o cliente no mesmo instante, caso haja algum desvio”, conclui Dias.

A consultoria digital Joinkey permite o monitoramento eficaz das taxas cobradas de cada maquininha e disponibiliza informações relevantes para a gestão das vendas e aumento do faturamento, como por exemplo; ticket médio e perfil do consumidor, sempre de maneira rápida e detalhada.

Joinkey busca parceiros de negócios com remuneração de até 20%

Apoiando os empreendedores e trabalhadores autônomos em tempos de crise e alta no desemprego e visando otimizar a proposta de valor ofertada por grandes empresas e grupos corporativos, a Joinkey busca parceiros de negócios. “Desenvolvemos uma plataforma web específica para nossos parceiros e damos todo o suporte necessário para que possam gerir suas indicações e acompanhar seus resultados. Com essa estratégia no primeiro mês de operação obtivemos mais de 1,5 mil downloads e estamos em processo de fechamento de contrato com 2 grandes parceiros, que juntos levarão a solução da Joinkey para mais de 150 mil estabelecimentos do Brasil”, explica Dias. A remuneração pode chegar em até 20% sobre a receita total proveniente de assinatura, transação de vendas, aluguéis de equipamentos e taxas de antecipação de recebíveis realizadas pelos clientes Joinkey.

Para mais informações e cadastro acesse o site www.joinkey.com.br

Sobre a Joinkey

Fintech especializada na consolidação e conciliação de movimentos de pagamentos com cartão, com consultoria digital para auxiliar os estabelecimentos no controle de vendas e recebíveis e indicação de melhores taxas, atua como parceiro dos estabelecimentos em todo o ciclo do negócio, desde orientação de forma isenta para aquisição de maquininhas, considerando o melhor custo x benefício a partir de parâmetros de mercado em relação as taxas praticadas, até a gestão completa das vendas com metas efetivas para gerenciar e elevar os resultados de faturamento.

A solução é composta de inteligência computacional, plataforma web, aplicativo e uma equipe especializada em meios de pagamentos e serviços financeiros, totalmente gratuito e ao alcance de todos os estabelecimentos e pessoas físicas.

A empresa está sediada em São Paulo sob a gestão do Co-Fundador e idealizador da Joinkey Claudio Dias. Com mais de 25 anos de experiência na área de tecnologia e inovação teve sob seu comando como diretor, vice-presidente e presidente grandes empresas do setor financeiro e tecnológico, além de ser o fundador da GOPAY, startup inovadora no segmento mobile payment no Brasil, vendida para o Grupo Getnet em 2013.

Na sociedade, Rafael Moris, Co-Fundador e CIO da Joinkey acumula mais de 10 anos de dedicação voltados a inovação tecnológica com foco na experiência do usuário, é certificado pela Apple como especialista em desenvolvimento de aplicativos, tendo sido parte essencial da transformação digital de diversas empresas.

Postado em: Notas Marcação: Mercado

O mercado pós-covid-19! O que muda e o que fica?

13 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

por Vagner Almeida*
Uma mudança social e econômica em escala global inevitável aconteceu e exige de você – dono de negócio ou não – aceitar esta realidade ou sucumbir nadando contra a maré da história – ou tsunami da história neste caso. As regras já mudaram e você precisa ficar conectado e adaptável e estas mudanças para surfar na direção certa.

E, para isso, você precisa entender que mudaram as regras, o ambiente, os acessos, as dores de mercado, as conexões com o público e originando aceleradamente inovações que vão substituir os conceitos do que é mercado e o que é uma empresa – e para isso, tal como Hércules, é necessário iniciar uma jornada de reinvenção e transformação para provar seu valor e ser um dos heróis deste panteão de empresas que vai nascer pós-covid-19 e deixar muita gente para trás.

E antes de falar de tendências, é preciso ter clareza do momento e dos únicos fatos confirmados.  A covid-19 manda no mercado no momento e ninguém sabe se ela vai embora ou vai evoluir ou por quanto tempo vai estar entre nós. Aceite o fato que ninguém tem controle no momento da situação e empresário que é empresário constrói sobre evidências e não sobre opiniões.

Separei aqui alguns fatos e fortes tendências como resultado de todo este atual momento.

Modelos de negócio

  • Muda o modelo de negócio tradicional por soluções rápidas, utilizando inovação, metodologia vertuous, design thinking, metodologias ágeis, economia colaborativa ou cooperativa para encontrar soluções rápidas e eficientes.
  • Mudam modelos de produto, canal de distribuição, canal de vendas, precificação e relacionamento com o cliente, principalmente na área de educação e alimentos – para atender um ticket médio que será mais baixo que antes da covid-19 por um bom tempo.
  • Mudam formas de pagamento, relações trabalhistas e queda de obstáculos e resistência aos modelos digitais de negócio.
  • Muda o modelo comercial, com maior atenção em retenção e desenvolvimento de produtos de venda recorrente e menos foco em produtos de vida curta, funcionais e pontuais que, em uma crise, tornam-se irrelevantes ou inviáveis.
  • Nascem modelos de negócio com abordagem startup, criando novos mercados e novos segmentos em substituição ao que não funcionou neste período de crise.
  • Nascem modelos de negócio preparados para adaptarem-se a outras crises futuras ou usando a digitalização do negócio como evolução de segmento e produtos.
  • Nascem novos modelos trabalhistas com novas necessidades e relações em muitos setores, afetando desde a relação com o trabalho até o setor de benefícios, onde benefícios como “computador com internet dedicada ao trabalho” vão substituir coisas como vale alimentação e transporte.
  • Nascem produtos centrados na jornada do cliente e de grupos culturais com a visão de que cliente é investidor e recorrência de venda é relação e aprendizado destas necessidades.
  • Nascem novos modelos de fintechs, de trocas e transações econômicas, menos burocráticas, mais humanas e competitivas, levando as atuais iniciativas a um novo modelo.

Mobilidade regional e internacional

  • Muda a logística e políticas de monitoramento e controle, tornando-se mais severas devido políticas de prevenção.
  • Muda a política de certificações e exigências sanitárias futuras, principalmente para mercados foodservice relacionados à proteína e subprodutos animais.
  • Mudam as relações com seguradoras e planos de saúde que terão maior exigências e novas demandas para clientes que viajam muito.
  • Mudam as estratégias de higienização e relação entre deliverys e sistemas locais de entrega, assim como a relação do modelo de negócios destes devido à redução abrupta do ticket médio dos clientes de seus clientes.
  • Nascem novos modelos e necessidades de moradia no mercado da construção civil.
  • Nascem novos modelos de cultura e turismo, focados no público regional.
  • Nascem ou fortalecem novos modelos de mobilidade e de entregas locais, acelerando as iniciativas atuais para um novo patamar.
  • Nasce novo modelo fiscal para atender às novas necessidades criadas.

Cultura de mercado e comportamento

  • Mudança e redução do ticket médio dos mercados nacional e global, mudando também a visão do que é essencial e relevante para o consumidor e para a comunidade, seus hábitos de consumo, relações sociais, financeiras e ambientais dos clientes.
  • Muda a exigência do consumidor que foca em preço + bom atendimento + comportamento e colaboração social empresarial para escolher as marcas de quem continuará comprando.
  • Mudam e crescem as preocupações com propósito, saúde mental e física, da importância com a alimentação saudável, da necessidade de produtos orgânicos e crescimento de um mercado “faça você mesmo”.
  • Nasce um cliente mais informado e conectado com modelos digitais de compras, trabalho e relações.
  • Nascem dos clientes novas exigências e políticas socioculturais, cobrando um comprometimento das marcas com a comunidade.
  • Nasce uma nova geração de empresas que entregarão ao mercado novas soluções e produtos originados do propósito, virtudes, comportamento e cultura de sustentabilidade e inovação.
  • Nascem novas relações com bancos com novos modelos econômicos, oferecendo melhores negociações e outros modelos de crédito.
  • Nasce um novo modelo de marketplace, e-commerce e delivery focado em “consultoras digitais” e fidelização por relacionamento.
  • Nascem novos modelos de saúde e de cadeia de alimentação, descentralizados e focados em customização.

Neste breve cenário e frente a estes acontecimentos já em andamento, é necessário entender que, nesta jornada, não sairá vencedor quem tem mais recursos para aguentar a crise. Estes quando muito serão sobreviventes como nossos primos símios durante nosso processo de evolução.

Os vencedores pós-crise são aqueles que estão agindo agora com clareza e criatividade, mudando seu modelo de negócio, ajustando ou criando novas ofertas de produto para atender um ticket médio reduzido, adaptando sua cadeia logística e produtiva aos novos momentos, simplificando a operação sem perder qualidade de entrega, focando na retenção de clientes mais do que em venda desenfreada, aprendendo no processo e criando novos mercados e, acima de tudo, construindo sua marca usando o pertencimento comunitário e pertencimento por grupos culturais sendo uma empresa participativa do ponto de vista social da vida de seus clientes e empregados.

Nesta jornada fica a dura lição que negócios são feitos entre pessoas e pessoas valorizam a qualidade das relações que tem antes de valorizar aquilo que você pode fazer ou vender para elas. Que viver na segurança de soluções datadas e “seguras” é abraçar um risco mortal grande demais para o seu negócio e que isso tem consequências.

A crise mostrou a fragilidade dos modelos comerciais e econômicos em uso hoje e como a necessidade é a mãe da invenção, o que realmente nasce após a covid-19 é que, nesta jornada, alguém vai tomar a frente e mudar todas as regras do jogo – e esse alguém pode ser você. Então, cabe a nós reconhecer a realidade e iniciar essa jornada de adaptação e evolução para uma era pós-covid-19.

Desejo a você uma ótima jornada e caso queira conversar mais sobre o assunto, estamos à disposição. www.vagneralmeida.com.br

*Vagner Almeida é criador e embaixador da metodologia Vertuous de inovação de negócios, marcas e de produtos. Método que integra as jornadas do branding, modelo de negócio, produto, marketing, vendas, experiência do consumidor em um valor potencializado e eficiente para a empresa, materializando inovação conectada à cultura, crenças, ideais e ambiente de seu público (culturalplace). O especialista desenvolve empresas virtuosas conectadas com onde e para quem isso é valor, projetando legados que marcam.

Postado em: Notas Marcação: COVID-19, Mercado

Os impactos da crise no mercado leiteiro

24 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Grupo de Estudos em Economia e Políticas para o Desenvolvimento Rural (Nerur), do  Departamento de Economia da UFRN (Depec/CCSA), publicou sua terceira nota técnica com uma análise sobre o momento de pandemia que estamos vivendo e os impactos no mercado leiteiro, principalmente o potiguar (clique aqui para ter acesso). Leia mais.

Postado em: Notas Marcação: COVID-19, Mercado

Empresa paulista cria primeiro antisséptico brasileiro sem álcool para mãos

21 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Desenvolvida pela Aya-Tech, linha GY combate bactérias, fungos e vírus em hospitais e ambientes corporativos e domésticos

A Aya-Tech, empresa brasileira de alta tecnologia em P&D para saúde, anuncia o lançamento da linha de antissépticos GY sem álcool para higienização das mãos contra bactérias, fungos e vírus – agentes causadores de várias doenças, entre elas a Covid-19.

O segredo está na fórmula, desenvolvida pela engenheira química Fernanda Checchinato, CEO da Aya Tech e Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina e por Lyon, na França. O GY Antisséptico Spray traz em sua composição óleo essencial de melaleuca, poderoso antisséptico extraído de folhas da árvore australiana tea tree (ou árvore do chá) com propriedades anti-inflamatórias, antifúngicas e cicatrizantes e eficiência comprovada contra bactérias e vírus*, e clorexidina, substância amplamente utilizada em hospitais e no meio médico como excelente antisséptico que mata bactérias e vírus*, entre eles o Influenza A, H1N1, herpes, adenovirus e coronavírus*, entre outros.

Com ativos vegetais – e sem parabenos, sulfatos ou ftalatos (compostos químicos que limpam, mas agridem a pele e estão relacionados a uma ampla gama de problemas adversos à saúde, incluindo danos ao fígado, rins e pulmão) -, o GY Antisséptico Spray desinfeta, hidrata e refresca a pele. Basta borrifar uma pequena quantidade do produto nas mãos e espalhar bem até total absorção.

O GY Antisséptico Gel é também facilmente aplicado e absorvido pela pele, contendo as mesmas propriedades hidratantes, desinfetantes, antibacterianas, antifúngicas e antivirais da versão spray. A única diferença é que, além do óleo de melaleuca e ingredientes de origem vegetal, o GY Gel tem como princípio ativo o dihidrocloreto de octenidina, um potente antibacteriano de amplo espectro muito utilizado em procedimentos médicos, inclusive em neonatos, para combate a bactérias gram-positivas e gram-negativas.

Uso corporativo e doméstico
A linha GY de antissépticos sem álcool é única no Brasil. Além de promover total assepsia das mãos, não resseca a pele, é dermatologicamente testada e chega ao mercado em embalagens spray de 60 e 100 ml, com durabilidade de ação de até seis horas, e frascos de 60 e 100 gramas para a versão gel.

Pela facilidade de uso e manuseio, tanto o gel quanto o spray são perfeitos para carregar na bolsa ou na mochila ou ainda para oferecer aos clientes para higienizar e hidratar as mãos em pequenos comércios e espaços fechados, como açougues, padarias, armarinhos de bairro e até mesmo em meios de transporte via aplicativos. A comercialização é em nível nacional e os produtos podem ser encontrados em farmácias, supermercados e nos e-commerce da Amazon e das lojas Americanas.

Já para o mercado corporativo, a Aya-Tech oferece a linha GY de antissépticos sem álcool em versão galão. A produção é sob consulta e sob demanda, para uso exclusivo em dispensers em locais de grande circulação de pessoas, clientes e funcionários, a exemplo de indústrias, condomínios, postos de gasolina, hipermercados, hospitais, clínicas, unidades básicas de saúde, hotéis, shoppings, instituições de ensino e repartições públicas, além de atacadistas e grandes mercados e varejistas. Mais informações estão disponíveis no site da Aya-Tech (www.aya-tech.com.br).

Manter as mãos limpas e higienizadas é uma importante forma de prevenção contra diversos tipos de doenças, principalmente as infectocontagiosas. É uma das recomendações mais veementes para prevenção e controle da Covid-19 e prática a ser adotada irrestritamente durante e pós pandemia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o simples ato de lavar e desinfetar as mãos pode reduzir em até 40% o risco de inúmeras outras patologias, como infecções, diarreias, resfriados e conjuntivite, entre outras.

* De acordo com literatura e artigos científicos da área médica

Sobre a Aya Tech

A Aya Tech é uma startup brasileira de alta tecnologia focada no desenvolvimento de produtos científica e mercadologicamente inovadores para as áreas de saúde e bem estar. Por meio de análises criteriosas sobre parâmetros de qualidade e eficiência em P&D, a Aya Tech dispõe de avançada infraestrutura, com unidade fabril em São Paulo e rede de canais em nível nacional. Todos os produtos são dermatologicamente testados e a Aya-Tech não realiza testes em animais. Para saber mais sobre a empresa, acesse www.aya-tech.com.br

Postado em: Notas Marcação: Mercado, Saúde

Startup brasileira altera projeto de lançamento do “café para comer” diante dos impactos econômicos pela Covid-19

18 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O novo produto seria apresentado internacionalmente durante feira Alimentaria, que aconteceria este mês em Barcelona e foi adiada. Com isso, está investindo para realizar vendas através de e-commerce e despontar no varejo brasileiro

O cenário econômico global segue instável, impactado pela pandemia da Covid-19. E as expectativas em relação a diversos setores permanecem inconstantes. Apesar do contexto atual, o mercado vem se adaptando e se reinventando. A Cafene Innova –startup de tecnologia alimentar-, aposta no café para comer BitCoffee e cria novas diretrizes para lançamento.

O produto seria apresentado oficialmente durante a Alimentaria, uma das mais importantes feiras internacionais, que estava prevista para este mês em Barcelona, na Espanha, e precisou ser adiada. Então, a empresa está remanejando todo seu business plan para introduzir a marca no varejo nacional tanto através do e-commerce quanto por meio das redes de supermercados.

“O mercado não estava preparado para lidar com tantas mudanças repentinas e drásticas. Nós também não. Mas é preciso reajustar os pontos e não parar. Afinal, o café está na casa do brasileiro e até pode ser um aliado nutricional a se considerar”, explica Pedro Melo Jr, CEO da Cafene Innova.

Isso porque BitCoffee é obtido a partir do processamento de café 100% Arábica Premium, que resulta em uma massa de café integral na qual estão preservadas as características de aroma e sabor, além da oferta nutricional que neste produto tem seus benefícios potencializados. “Conseguimos manter cerca de 85% das propriedades nutricionais do grão”, explica o CEO da Cafene Innova.

A inovação será lançada, inicialmente, em três sabores: “espresso”, “cappuccino” e “café com leite”, proporcionando uma experiência até então desconhecida pelo consumidor. Mas já estão em produção outras derivações do produto, em versões zero caloria, por exemplo, e creme de café. Toda comunicação, bem como os pontos de venda para o consumidor serão apresentados através das redes sociais de BitCoffee, incialmente no Instagram e no Facebook: @bitcoffee.cafe.

Postado em: Notas Marcação: Economia, Mercado

Americanas habilita pequenos comerciantes locais para venderem em seu site e app, com entregas no mesmo dia

15 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Os parceiros poderão utilizar a plataforma de logística da companhia ou entregar diretamente aos clientes os pedidos para destinos em um raio de até 2 km

Para ajudar os comerciantes de pequeno porte no momento em que estão fechados por conta do coronavírus, a B2W Digital – dona da marca Americanas – estende seus serviços de entrega “Compre e Receba Hoje” para pequenos empreendedores regionais que quiserem vender em sua plataforma e aos 48 mil lojistas que fazem parte de seu marketplace. Por meio de mais essa ação, que faz parte da campanha “Apoie o Comércio Local”, os comerciantes que tiveram suas lojas fechadas poderão, a partir de agora e com rapidez, se habilitar para vender através do site ou app da Americanas e entregar os produtos no mesmo dia para seus clientes, garantindo a continuidade de suas operações.

“Estamos vivendo um momento muito desafiador. Os pequenos empreendedores, em particular, acabam sendo impactados diretamente. Com o fechamento do comércio em todo o País, muitos tiveram uma queda drástica em suas rendas, e estamos buscando diversas formas adicionais para ajuda-los”, explica Fábio Abrate, diretor financeiro e de relações com investidores da B2W Digital.

Para aqueles que já são parceiros da companhia, basta habilitar o serviço “Entrega na vizinhança”. Para quem ainda não vende através do site ou app da Americanas, é só se cadastrar no site da B2W Marketplace, acessando a opção “Venda com a Gente”. Com a iniciativa, a companhia espera ajudar pequenos comerciantes donos de farmácias, pet shops, armarinhos, papelarias e livrarias, entre outros tipos de negócios, que poderão utilizar o serviço de entrega da Americanas ou realizar suas entregas diretamente, em um raio de até 2 km. Além de conseguir escoar seus estoques, os novos parceiros poderão aproveitar a capilaridade e confiança da marca Americanas para aumentar sua base de clientes e fidelizar ainda mais os consumidores já recorrentes.

Ainda no sentido de auxiliar o pequeno empreendedor, a companhia passou a ofertar mais crédito para aumentar o capital de giro de seus sellers, oferecendo condições diferenciadas como carência de até 75 dias para o início do pagamento. E os repasses de pagamento aos sellers, antes quinzenais, se tornaram semanais neste período, para auxiliar o fluxo de caixa e fortalecer as operações dos lojistas. Durante a quarentena, os parceiros também podem continuar seus treinamentos por meio dos webinars virtuais promovidos pela Universidade B2W Marketplace. Com dicas sobre temas diversos do e-commerce que podem ajudá-los a aprimorar suas operações e manter a rentabilidade dos negócios, os webinars trazem ainda boas práticas de prevenção ao Covid-19.

“Essas são iniciativas para auxiliar os comerciantes a manter suas operações neste período, mas também são uma forma que a B2W encontrou de estimular a população a participar de uma rede de apoio para a sociedade, especialmente para os mais afetados por esta pandemia”, comenta o diretor Fábio Abrate.

Postado em: Notas Marcação: Mercado

ADESE lança site para ajudar produtores de queijos do Seridó a aumentarem as vendas

15 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó – ADESE, com o apoio do Sebrae do Rio Grande do Norte, está lançando nesta quarta-feira (15) o site https://queijosdoserido.com.br/  para divulgar as atividades dos produtores de queijos regionais do Seridó. Existem atualmente pouco mais de 300 produtores de queijo de coalho e de manteiga distribuídos pelos 25 municípios do Seridó norte-rio-grandense. Muitos deles produzem outros derivados do leite, como a manteiga do sertão, muito apreciada e utilizada na culinária regional por consumidores do Nordeste brasileiro.

A iniciativa é uma alternativa visando minimizar os efeitos da pandemia provocada pelo novo coronavírus (Covid-19) na cadeia produtiva do leite, que está praticamente estagnada por falta de locais para a comercialização desses produtos, devido ao fechamento do comércio local e isolamento social das famílias. Segundo o presidente da Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares do Seridó – COAFS, Joseilson Medeiros, a crise do coronavírus tem afetado diretamente a comercialização de queijos e, consequentemente, a produção de leite na região do Seridó, que sofreu uma queda vertiginosa.

Catálogo de produtores

O site disponibiliza um Catálogo de Produtores de Queijo do Seridó, que está sendo alimentado pela ADESE, com o apoio da Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares do Seridó – COAFS, localizada em São João do Sabugi, e da Cooperativa Agropecuária do Seridó – CAPESA, em Parelhas, que têm abrangência em todos os municípios da região. O catálogo reúne informações como o nome do produtor, nome da queijeira, tipos de queijos produzidos, contatos e endereços, identificando o município onde pode ser encontrado. A expectativa de Joseilson Medeiros é que com o apoio do site e a adoção de novas formas de comercialização, como o delivery, por exemplo, é que haja uma recuperação das vendas. “Reconhecemos e agradecemos o apoio do Sebrae, do Senar e do Sescoop que têm nos dado uma grande força com estratégias e ferramentas para que possamos suportar essa crise”, afirma o presidente da COAFS.

Os produtores podem se cadastrar gratuitamente no site, através do email  adese@adese.com.br ou em contato com o diretor executivo, Vanderli Araújo (whatsapp 99909 8840). Segundo o gerente do Escritório Regional do Sebrae, em Caicó, Pedro Alexandro Medeiros, o site foi idealizado para estimular o consumo dos produtos pelas famílias na região, que está muito retraído diante da pandemia. As pessoas que acessarem o site poderão fazer suas consultas por município e identificar aonde encontrar os produtos que desejam adquirir. No site os interessados também poderão assistir vídeos sobre o processo da produção do queijo de manteiga, de coalho e da manteiga do sertão, também conhecida popularmente como manteiga da terra.

O presidente da COAFS calcula uma queda de mais de 50% nas vendas do queijo regional, sobretudo pela paralisação das feiras livres, mercado no qual é comercializada grande parte do que é produzido pelas queijeiras artesanais. “Essa pandemia criou uma situação muito grave para os produtores. Queijeiras que recebiam um volume de 1.200 litros de leite por dia, chegaram a baixar para 300 litros. Uma queda drástica, tanto para produtor de leite, como para o fabricante do queijo. Para se ter uma ideia, o leite que estava sendo comercializado a R$ 1,30 agora está 80 centavos o litro”, compara Joseilson.

Também está disponível no site uma espécie de repositório de documentos com vasto conteúdo sobre o setor de leite e derivados, como o Diagnóstico da Bacia Leiteira do Seridó elaborado pela ADESE e trabalhos acadêmicos, tais como artigos e monografias. Há também um espaço com notícias relacionadas ao setor leiteiro com matérias e séries de reportagens da Agência Sebrae de Notícias (ASN-RN).

Postado em: Notas Marcação: Mercado, Seridó

Indústria nacional migra para criar máscaras de proteção

14 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

De presentes corporativos para itens de proteção, Artigus transforma processo de produção e cria quatro modelos de máscaras contra COVID-19

Máscaras em Neoprene estilo ninja – Artigus
Divulgação

A COVID-19 chegou e rapidamente afetou o modelo de negócio de algumas empresas. Acompanhando essas mudanças e as necessidades de proteção, a Artigus, indústria nacional de presentes corporativos customizáveis, acaba de criar uma linha de máscaras de proteção.  Com parque fabril de 6 mil m², a empresa conseguiu transformar o processo de produção para atuar em um novo cenário.

São 4 opções de máscaras, sendo duas em neoprene: tipo ninja ou com velcro, em acetato, TNT (descartável) e algodão (que pode ser personalizada). Os modelos podem ajudar na prevenção da COVID- 19 e são indicadas para profissionais que tem atendimento presencial com o público como, saúde, transporte, delivery, supermercado, entre outros.

“A proteção é o principal objetivo em meio a pandemia da COVID-19. Conseguimos enxergar a possibilidade de mudança no processo de fabricação, resultando na linha de máscaras para contribuir com os negócios que necessitam do uso, devido ao cenário atual do país” ,explica o diretor da Artigus, Daniel Sarai.

A produção das máscaras é feita com agilidade, graças aos equipamentos fabris já existentes – que contribui na entrega rápida para clientes sob demanda. Os pedidos podem ser feitos por meio do site: www.artigus.com.br

Sobre a Artigus

O grupo Artigus está a mais de 30 anos oferecendo soluções para que os clientes se destaquem no mercado através de ações promocionais assertivas e criativas. Com uma fábrica de 6 mil m², 100% brasileira, sustentável, conta com diversas tecnologias e equipamentos para atender a todos os tipos de pedidos. Além disso, mais de 4000 clientes foram atendidos e o processo de customização de cada item é produzido conforme necessidade das marcas.

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Indústria, Mercado

Eles não querem demitir

28 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Empresários de pequenos negócios enfrentam a pandemia de coronavírus com delivery, home office, banco de horas, férias coletivas, renegociações, parceria e solidariedade

Restaurante idealizado e fundado por Melentino é referência em qualidade e boas práticas sustentáveis na Bahia e no país. 

Há 28 anos, Melentino Tedesco é dono do Restaurante e Lanchonete Tedesco, situado no terminal rodoviário do município de Santo Antônio de Jesus, a 184 km de Salvador (BA) às margens da BR 101. Ele está apreensivo com o impacto da pandemia de coronavírus na empresa. O empresário gera emprego e trabalho para 50 pessoas e, nesta semana, cerca de 30 tiveram de ficar em casa usando banco de horas devido à crise de saúde pública, legislação e queda nas vendas. Ele não quer pensar em demissão. Sua esperança é a de que o pico da contaminação no Brasil vai passar, nas próximas semanas. E que o socorro virá das políticas públicas, dando suporte até que os negócios voltem aos poucos à normalidade.

O empresário comanda um dos cerca de 15 milhões de pequenos negócios brasileiros, que correspondem a 99% das empresas do país e são responsáveis por 54% dos empregos formais. Este segmento é um protagonista fundamental da economia e do desenvolvimento sustentável do Brasil, que vai receber apoio nas próximas semanas do governo federal. O Sebrae será parceiro de algumas ações governamentais em prol dos empresários desse importante segmento. Por enquanto, empresários e empreendedores enfrentam a crise adotando delivery, home office, banco de horas, férias coletivas, renegociações, solidariedade, fé e esperança. O relacionamento entre empresários e colaboradores de pequenos negócios é mais próximo do que ocorre em grandes empresas e organizações.

Antes mesmo da Prefeitura de Santo Antônio de Jesus decretar a suspensão das atividades no terminal rodoviário, o movimento de pessoas e dos ônibus municipais e intermunicipais já havia começado a cair, conta Melentino. “Estou pagando o essencial como luz e parceiros. Preciso pagar a folha dos colaboradores. Não posso deixar meus colaboradores e suas famílias sem pagamento”, afirma.

O Restaurante Tedesco é referência na Bahia e no país – é caso de sucesso no portal do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS) –  devido a organização, limpeza, atendimento, qualidade dos produtos e serviços e às boas práticas sustentáveis. Além de oferecer almoço self-service, cujo cardápio é elaborado por nutricionista contratada, a empresa diversificou seus serviços e também fornece refeições e lanches para hospitais e, ainda, coffee break nos eventos da cidade. Este ano, o empresário pretendia expandir os serviços para outros municípios da região. No momento, os profissionais de saúde dos hospitais, que recebem as refeições via serviço próprio de delivery, são a clientela ativa.

Nos últimos nove anos, por convicção própria, Melentino começou a implantar boas práticas sustentáveis: eficiência energética, gestão de resíduos sólidos, coleta e venda de óleo usado de cozinha para fábrica de ração; doação de resíduos orgânicos para produtores rurais alimentarem animais; idem papelão para cooperativas de recicladores; entre outras. O restaurante participa do Programa Alimento Seguro (PAS), desenvolvido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e Sebrae BA e possui as certificações ISO 9001 e PAS/ABNT.

Em Belém – férias coletivas

Equipe da Manioca entra em férias  coletivas na segunda-feira para esperar o pico da contaminação passar (empresária é a terceira à esquerda com garrafa de tucupi na mão)

Joanna Alves, publicitária e pesquisadora da gastronomia amazônica, é sócia-proprietária da Manioca Sabores da Amazônia, uma pequena indústria de alimentos criada em 2014, que processa e comercializa produtos cultivados por comunidades e agricultores familiares, baseado nos princípios do comércio justo. Ela e o sócio Paulo Reis decidiram dar férias coletivas aos 12 colaboradores, a partir da próxima semana.

A equipe das áreas administrativa e comercial está trabalhando em home office e a produção ficará ativa até sábado (28). “Desde a semana passada, nossas vendas pararam. Nossos clientes são essencialmente bares, restaurantes e pequenos comércios. A situação é muito preocupante, mas a gente acredita que será temporária”, diz.

A empresária ressalta que é preciso considerar o conhecimento científico e a experiência de outros países, que estão enfrentando a crise do coronavírus há mais tempo que o Brasil. Ela concorda que é necessário o período de isolamento social para reduzir o impacto da disseminação do vírus. “É difícil parar e mandar os funcionários para casa, daremos férias coletivas, mas acreditamos que será por pouco tempo. A esperança é esta”, complementa.

Joanna aguarda o posicionamento do governo federal e informa que já há crédito ofertado pelo governo estadual, mas não é suficiente. “É preciso mais para o pagamento da equipe, afinal ela que faz o nosso negócio existir.  A gente está esperançosa de que esta crise vai passar e vamos voltar a trabalhar, a produzir e a contribuir para o desenvolvimento do país. Não podemos perder a esperança”, enfatiza.

A Manioca tem parceria com 12 grupos de pequenos produtores paraenses das Regiões Nordeste e Central do Pará e da Região do Xingu. A empresa oferece capacitação e assistência técnica a eles, além de estimular o consumo sustentável de tucupi, jambu, feijão manteiguinha de Santarém e as farinhas de tapioca e mandioca dentro e fora do estado.

Esses produtos agregam conhecimento tradicional e são responsáveis pela famosa culinária paraense. A empresa também produz criações próprias como temperos, geleias, granola e outras inovações gastronômicas com os frutos da Amazônia. Os alimentos extraídos da floresta são vendidos em vários estados brasileiros e no exterior.

Em Cuiabá – delivery, calma e espiritualidade

Jucélio e parte da equipe estão trabalhando no  delivery (a salvação das vendas) de ração, medicamentos, produtos de higiene e acessórios para cães e gatos; banho e tosa foram suspensos temporariamente pela legislação.

A rápida disseminação do coronavírus impressionou Jucélio Gilmar Veiga, proprietário da Dugil Pet Center, uma empresa familiar com 24 anos de mercado e três lojas em Cuiabá. O processo de isolamento social e a suspensão do funcionamento do comércio em MT mudaram o cenário em poucos dias. A queda nas vendas está atingindo todos os setores, sem exceção, diz ele. Apenas algum ou outro segmento poderá estar se beneficiando com a paralisação do mercado e com a sociedade em reclusão, acrescenta. “No momento, o mais importante é preservar a vida”, afirma.

Nove colaboradores da Dugil, que atuam no banho e tosa de cães e gatos, estão em casa, pois foi uma das atividades suspensas pela legislação. O restante da equipe (23 funcionários) está trabalhando no atendimento e delivery de ração, medicamentos, produtos de higiene e acessórios. Este serviço é o que está salvando a empresa, segundo Jucélio. Os clientes estão tendo a oportunidade de cuidar pessoalmente dos bichos de estimação, coisa que normalmente as lojas pet fazem, argumenta.

“Não é nossa pretensão demitir ninguém. Estamos vivendo cada dia com calma. Temos feito reuniões com a equipe para manter o astral. Há uma guerra de informações nas redes sociais e precisamos estar unidos, sabendo separar o joio do trigo”, afirma.

“Dificuldade financeira e econômica a gente já vinha sentindo desde antes, por causa da situação que a economia mundial e de nosso país já enfrentavam. Agora, precisamos entrar num consenso nacional e até mundial. Colocar medidas e regras que venham aliviar a situação: dos impostos, das despesas, da folha de pagamento dos colaboradores e fornecedores, etc. O momento é de solidariedade. Temos de ajudar também os mais carentes e necessitados”.

A espiritualidade tem lugar no enfrentamento da crise nas reuniões dele com a equipe. “A fé ajuda, dá esperança e não deixa a gente desesperar”, justifica o empresário católico que respeita outros credos e religiões.

Jucélio também diz que acredita na força do povo brasileiro, que já passou por muitas crises. “Há pouco tempo, enfrentamos o surto de Zica e do vírus H1N1 juntos. Não se encontrava repelente em lugar nenhum para comprar”, recorda. No entanto, ele ressalta que a pandemia de coronavírus é mais grave e planetária.

O empresário enfatiza que acredita na união de todos: cidadãos, empresários, trabalhadores, médicos, cientistas, economistas, entre outros. Esse vírus está mostrando que a solução não será pelo individualismo e envolverá os poderes local, estadual, nacional e internacional. “Vai passar”, afirma Jucélio.

Em Porto Alegre – renegociação, campanha e redes solidárias

Empreedimento gaúcho é referência em economia circular, que produz brindes corporativos e acessórios de moda a partir de câmaras de pneu e nylon de guarda-chuvas descartados, e também presta consultorias  para o mercado

A Revoada, marca inovadora e sustentável de acessórios de moda e exemplo de negócio da economia circular, está enfrentando a pandemia de coronavírus baseada em renegociações e cooperação. As matérias-primas de suas coleções são: câmara de pneu e tecidos de nylon de guarda-chuvas descartados. O primeiro material substitui o couro e se transforma em belas bolsas, mochilas, malas de viagem, pochetes, carteiras, etc. O segundo em coloridas jaquetas, agasalhos e sacolas com design moderno.

Cooperativas de costureiras, borracharias, centros de triagem e recicladores são parceiros da Revoada. As coleções são divulgadas pelo site da empresa e as vendas são feitas por lotes, não gerando sobras em estoque, resíduos e despesas com logística.

Segundo Adriana Tubino, publicitária e sócia-proprietária do empreendimento, a retração da demanda de produtos corporativos (brindes) e consultorias em economia circular começou há vários dias. Estas são as duas principais frentes de trabalho do empreendimento.

As vendas no site também diminuíram.  Ela e a sócia – a estilista e designer Itiana Pasetti – decidiram paralisar a produção. “ Por problema de caixa e também por não acharmos adequado incentivar vendas de acessórios de moda neste momento em que as pessoas precisam comprar produtos básicos e alimentos”, observa.

“Estamos renegociando os pagamentos com fornecedores. Vamos pagar com o que temos no momento, a intenção é não gerar dívidas. Buscamos fazer acordos.  Trabalhamos com costureiras e pessoas vulneráveis da periferia”, ressalta.

A Revoada está fazendo campanha nas redes sociais e no próprio site pedindo doações para apoiar as cooperativas de costureiras, que agora estão produzindo máscaras e EPIs para hospitais.  As sócias estão buscando linhas de crédito social junto às entidades de negócios de impacto socioambiental para ajudar a marca a pagar suas contas e aos parceiros. Elas confiam no socorro das redes solidárias.

“Vamos aprender muito com essa crise e vamos sair com aprendizado para engrenar de novo nosso negócio com propósito”, conclui Adriana.

 

*Restaurante e Lanchonete Tedesco, Manioca Sabores da Amazônia, Dugil Pet Center e Revoada são casos de sucesso publicados no portal do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS).

Postado em: Notas Marcação: Mercado, Negócios

4 maiores inovações no mercado industrial

26 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Sabemos que a inovação chegou para a maioria dos setores que querem se desenvolver e alcançar novos patamares.

No entanto, alguns deles possuem mais complexidade e limitações e, por essa razão, possuem um desafio maior para se adaptarem aos novos desenvolvimentos tecnológicos.

Um desses setores é o ramo industrial, que utiliza uma gama de máquinas e equipamentos para que seja possível desenvolver produtos e serviços de qualidade e com rapidez na entrega.

Por se tratar de uma atividade tão complexa e que sempre requer altos investimentos, o setor industrial ainda não aplica grande parte das tecnologias em seus ambientes de trabalho.

Para você ter uma ideia, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), do Ministério da Indústria e Comércio (MDIC), afirmou que no país, apenas cerca de 2% das empresas estão inseridas no novo conceito de tecnologia.

Além disso, o mesmo levantamento também afirmou uma projeção de crescimento de 15% dentro do Brasil, daqui a 10 anos, para as indústrias que querem se modernizar com as inovações tecnológicas.

Quer saber quais são as maiores inovações que uma indústria pode investir? Então nos acompanhe nesse conteúdo!

1- Inteligência artificial

A inteligência artificial é um dos primeiros avanços que muitas indústrias começaram a explorar.

Também denominada como IA, ela se trata da criação, desenvolvimento e implementação de dispositivos que executam uma série de atividades operacionais de maneira independente e inteligente.

Em outras palavras, a inteligência artifical se baseia em um estudo de implementação de mecanismos capazes de desenvolver tarefas de forma autônoma, ou seja, sem o auxílio humano.

A inteligência artifical acabou se tornando uma das áreas mais importantes para as indústrias, já que a maior parte delas utilizam máquinas e equipamentos que necessitam ser otimizados.

Imagine uma empresa que produz para raio, por exemplo. Para a fabricação desse produto, diversas operações e máquinas das linhas de montagens podem ser otimizadas e realizadas de forma automática.

A inteligência artificial, apesar de ter um conceito muito inovador, ainda está no início de todo o seu desenvolvimento. Espera-se que no futuro a IA seja capaz de realizar operações estratégicas e também administrativas.

2- Internet das coisas

Outro desenvolvimento tecnológico foi a criação de um conceito chamado Internet das Coisas. Você já ouviu falar nele?

Por sua vez, a Internet das Coisas possui como objetivo estabelecer uma conexão de máquinas e equipamentos por meio da internet.

Ou seja, a sua ideia central é fazer com que os objetos e dispositivos sejam inteligentes e capazes de realizar tarefas operacionais de maneira independente.

Essa capacidade inteligente viria através da conexão com a Internet, onde as máquinas e equipamentos seriam programadas de acordo com a necessidade da indústria.

Como resultado, os gestores podem programar as tarefas das máquinas e equipamentos a distância pela internet, e ainda sincronizar dois ou mais dispositivos para trabalharem simultaneamente.

Outra vantagem da Internet das Coisas é a diminuição de falhas e riscos aos trabalhadores nas linhas de montagem.

Se você produz circuito impresso, por exemplo, o processo de fabricação é otimizado e o tempo é reduzido. Por fim, você consegue fabricar produtos com mais qualidade e de forma mais produtiva!

A Internet das Coisas está em conjunto com a Inteligência Artificial, porém, utiliza métodos mais personalizados (conexão com a Internet) para fazer com que as máquinas sejam autônomas.

3- Big Data Analytics

A próxima transformação da tecnologia nas indústrias diz respeito ao gerenciamento de informações.

Se você é uma empresa que trabalha com muitos dados, então deve saber que gerenciá-los pode acabar sendo estressante, não é mesmo?

Por essa razão, o Big Data Analytics é outro avanço que otimiza tempo e processos. Essa ferramenta se baseia em armazenar uma quantidade grande de dados.

Além do registro, por meio do Big Data, você também consegue realizar o melhor gerenciamento, ou seja, é possível ter todas as informações que necessita a qualquer hora e a qualquer momento.

O Big Data Analytics foge do conceito das ferramentas de armazenamento de dados convencionais, pois seu processamento é mais veloz e a empresa não perde tempo e passa dificuldades localizando-o.

Atualmente, a maioria das empresas que utilizam o Big Data Analytics são indústrias que trabalham com uma quantidade imensurável de dados e informações diversas.

4- BlockChain

Se o Big Data Analytics tem como função armazenar e gerenciar os dados e informações da maneira mais otimizada possível, então como é possível proteger esses dados?

O BlockChain foi criado justamente para proteger e promover a melhor segurança dos dados. Dessa forma, a companhia não precisa ter preocupações contra hackers e até mesmo problemas de perda de dados.

De uma forma mais completa, o BlockChain é uma base de informações que mantém todo o registro de forma permanente.

Isso significa que que não é possível violar ou apagar os dados sem ações especializadas no sistema.

Além disso, uma das maiores do BlockChain, além de proporcionar segurança, é que esse software também pode ser compartilhado e sincronizado entre todos os membros da equipe.

Ele pode ser utilizados em empresas de todos os ramos, desde empresas que produzem envelope de segurança, até mesmo para agências de publicidade ou qualquer outro segmento que necessita de mais segurança nas informações.

No entanto, as áreas onde o BlockChain é mais utilizado no momento é para a comercialização de criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.

Afinal de contas, esse desenvolvimento tecnológico permite que as transações ocorram com maior segurança e dispensa a presença de hackers.

Mas essa ferramenta também pode ser muito útil as indústrias, visto que as mesmas também precisam de segurança em uma diversidades de informações e processos.

Por fim, com esses avanços tecnológicos, qualquer indústria consegue se destacar e se desenvolver de forma ativa e sustentável.

Alguns desses avanços requerem um determinado valor de investimento, enquanto outros são flexíveis e pode ter um ótimo custo-benefício para a sua indústria!

Agora que você já sabe tudo sobre as transformações no mercado industrial, o que acha de aplicar alguma delas em seu negócio? Gostou do post? Conta pra gente!

Esse artigo foi escrito por Rafaela Ricardo, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Mercado
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