Câmara aprova projeto de Célio que assegura videochamadas para pacientes hospitalizados

Vender é o principal objetivo das empresas, até porque é o fator que gera faturamento. Entretanto, muitas empresas deixam o pós venda a desejar e afeta diretamente nos resultados futuros.
Um cliente pode contratar serviços de automação predial e necessitar contatar a empresa após a constatação para um determinado suporte. O relacionamento entre marca e cliente no pós venda, influência em novas contratações de serviços e garante uma experiência positiva.
De fato, o pós-venda começa depois que um cliente compra seu produto ou contrata serviços. Mas, é uma festa tão importante quanto a prospecção e captação de clientes.
Uma empresa que visa vender é sanar todas as dúvidas do cliente antes da venda, deve estar a disposição após realizar a venda. Isso demonstra a preocupação em entender se o cliente está satisfeito e se a sua marca oferece qualidade para atender as necessidades do público.
Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
Pós venda é mais do que oferecer suporte ao cliente. Ou seja, é um serviço que gera novas oportunidades de negócio, como ganhar boa reputação no mercado e fidelizar clientes.
Isso inclui vendas em B2B (Business to Business) de empresa para empresa, como fabricantes de estruturas metálicas que oferecem o produto para fornecedores. E B2C (Business to Consumer), de empresa para o consumidor final.
Em tempos de crise e a competitividade acirrada, é imprescindível prestar um bom atendimento após vender produtos.Dito isto, é possível considerar que o pós venda é de suma importância para as demais etapas da empresa.
Uma vez que o consumidor contratar serviços de manutenção de elevadores residenciais, por exemplo, e entende que a empresa atende as expectativas e que também não deixa desejar no pós venda, gera o relacionamento com a marca e aumenta a chance de se tornar um cliente fiel.
Em caso de experiências negativas, você pode perdê-los para o seu concorrente! Por essa razão, um pós venda eficiente pode ser um diferencial competitivo para o seu negócio.
O serviço de pós- venda pode ser aplicado em diferentes formas na sua empresa, tanto para fazer pesquisas de satisfação quanto para orientações dos serviços e manutenções. Dentre os principais benefícios são:
Ao realizar um atendimento pós-venda estratégico e eficiente, sem dúvida, a empresa obtém vantagens e benefícios. Com a relação mais próxima com os clientes, agregar valor e transmitir confiança, aumenta a oportunidade para se destacar no mercado e superar a concorrência.
Portanto, o pós- venda é ideal para ocasionar a satisfação dos clientes e gerar a fidelização. Logo, influencia diretamente no aumento das vendas, do faturamento e da lucratividade.
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Esse artigo foi escrito por Thais Teixeira, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.
Em tempos de crise as empresas que não potencializam o número de vendas ficam mais vulneráveis.
Com a pandemia gerada pelo novo coronavírus (covid-19), os negócios que possuem recursos financeiros limitados obter alto risco em sofrerem impactos e até mesmo ir à falência.
Devido às recomendações de medidas de isolamento social para conter a disseminação do vírus, muitos setores foram afetados em relação à paralisação de atividades por um período determinado.
Ou seja, os impactos ocorreram significativamente no setor de vendas. Logo, fidelizar os clientes é primordial, visto que influencia no aumento do faturamento da empresa e na lucratividade.
Uma empresa que atua com estrutura metálica para telhado, por exemplo, deve certificar-se de como continuar as vendas para o público voltado à construção e como investir no meio virtual para garantir atrair clientes e fidelizá-los para evitar os impactos gerados pela crise.
Continue a leitura e entenda as razões pelas quais é importante tornar o cliente fiel em tempos de crise!
Não há como negar que o principal fator afetado em meio a pandemia da covid-19 foi em vendas.
Contudo, com o avanço da tecnologia os consumidores obtêm o hábito de comprar online. E, as empresas, assim como as de automação predial, precisam se adaptar para atender as necessidades do público e, consequentemente, vender!
Uma vez que o comportamento do consumidor muda, tendo a preferência de comprar com mais facilidade nos meios digitais, é imprescindível que as empresas busquem alternativas para oferecer alternativas para o público, ocasionando a satisfação e, dessa maneira, torná-lo fiel à marca.
Sendo assim, fidelizar clientes é de suma importância, visto que um cliente fiel que adquire os produtos ou serviços de qualidade, além de uma experiência positiva, tende a voltar a comprar na empresa por mais vezes e até mesmo fazer indicações.
Portanto, é possível considerar que há como se destacar em tempos de crise ao investir em estratégias de fidelização, a fim de gerar uma boa reputação da marca, aumentar o faturamento e lucrar. Ou seja, outras empresas que já estavam em situações vulneráveis e não apostam na fidelização em tempos de crise, não se destacam em meio à concorrência e podem fechar o negócio.
Em tempos de crise, um consumidor fiel é valioso para as empresas. Afinal, os impactos no setor de vendas foi devido a necessidade do isolamento social em meio a pandemia da covid-19, pois muitos colaboradores tiveram redução de salário ou perderam o emprego.
Apesar de o cenário ainda ser negativo, as empresas podem obter bons resultados ao investir em boas estratégias nos meios digitais.
Isso porque com as finanças afetadas, os consumidores passam a ser mais exigentes e conservadores antes de comprar um produto ou serviço.
Nesse sentido, buscam por empresas referências no mercado, sejam itens básicos de higiene, purgador de vapor, entre outros. Isso inclui desde as opções de compras, atendimento, pós venda, qualidade do produto e prazo de entrega.
Logo, para tornar um cliente fiel em tempos de crise, não basta apenas divulgar os produtos nas redes sociais ou loja virtual.
É importante identificar quais são as necessidades dos clientes para criar conteúdos relevantes e que influenciam na decisão de compra. Os demais serviços que relacionam a experiência do cliente, como no atendimento, devem ser melhorados.
O atendimento via chat, email, ou nas demais plataformas das redes sociais, devem ser ágeis e precisos para ocasionar a fidelização. Uma dica importante, é não considerar um cliente apenas como número, por isso, ofereça bons serviços para valorizar o cliente e fazer com que se sinta especial para a sua marca!
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Esse artigo foi escrito por Thais Teixeira, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.
A pandemia causada pelo novo coronavírus influenciou no aumento de vendas online e novos empreendedores.
Por essa razão, quem já possui uma marca consolidada no mercado enfrenta alguns desafios para potencializar o número de vendas em tempos de crise. Para quem está começando a empreender online em meio a pandemia, é uma oportunidade para garantir renda extra e superar a crise. Contudo, é necessário estar preparado!
Acontece que muitas pessoas acreditam que para ganhar dinheiro basta investir em uma loja virtual e aguardar que os resultados apareçam.
Nada acontece se não houver dedicação, análise, e novas estratégias para alcançar o público interessado nos produtos ou serviços.
Uma empresa martelete demolidor, por exemplo, necessita investir para produzir produtos, além de estratégias para divulgar o produto e influenciar a decisão de compra do cliente.
Dito isto, para aumentar as vendas online é necessário começar pela análise dos erros que impedem suas vendas. Mas, isso não é o suficiente!
Continue a leitura e confira quatro dicas para potencializar os seus resultados a partir de hoje.
Entender qual é a dor do cliente e o que ele precisa é fundamental para potencializar suas vendas online.
Uma empresa que atua com automação predial e entende o que atende as necessidades dos potenciais clientes, torna a possibilidade de criar conteúdos que despertam o interesse e influenciam de modo natural a decisão de compra.
Isso acontece, pois o usuário que acessa a sua página na internet, compreende que a empresa tem a solução para os seus problemas, por isso, decide comprar.
Por isso, faça a pesquisa de mercado e defina a sua persona do seu negócio para aumentar as vendas online.
Outro fator importante para maximizar as vendas online, são as ferramentas do marketing digital.
Além dos conteúdos relevantes para o público, é importante atrair o maior número de tráfego para a página, que nada mais é do que os visitantes!
A técnica de SEO ( Search Engine Optimization), é ideal para otimizar o site e influenciar no posicionamento da marca.
Isso significa que, ao definir palavras chave, obter um layout responsivo, entre outros fatores que o algoritmo do Google reconhece para rankear, o seu negócio online pode ser encontrado no topo dos resultados nos mecanismo de busca. Isso é excelente para aumentar as vendas!
Há quem acredite que basta ter um negócio digital e ter sucesso nas vendas sem prestar um bom atendimento.
Você pode até investir em email marketing para notificar o abandono de carrinho. Por exemplo: um cliente acessa a página e visualiza um purgador de vapor, adiciona no carrinho de compras, mas não finaliza. Logo, ao notificar o usuário, iria influenciar a voltar no site para comprar o produto que demonstrou interesse.
Mas, caso o cliente procure pela sua empresa, o atendimento pode influenciar nas vendas. Afinal, o usuário pode buscar por opiniões e experiências de outros clientes, e se o serviço não for bem executado de modo que não valorize o consumidor, gerar experiência negativa e na reputação do seu negócio.
Quanto melhor for a experiência do consumidor, maior será a chance de vender mais!
Ter um site para vender seus produtos, mas não facilitar a navegação do usuário? Então, será impossível ter sucesso nas vendas online.
Por essa razão, facilita a compra do cliente. Isso não quer dizer que a sua empresa deve precificar os produtos com um valor menor em relação à concorrência, mas sim em gerar uma experiência positiva e evitar que saia da página e procure o concorrente.
Para isso, insira descrição dos produtos, imagens de qualidade, formas de pagamentos, prazo de entrega, entre outros.
Sem dúvida, ao colocar essas dicas em prática para conquistar excelentes resultados nas vendas online.
Esse artigo foi escrito por Thais Teixeira, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.
A pandemia do novo coronavírus (covid-19) ainda está presente na sociedade e, consequentemente, há a preocupação de pequenos e grandes negócios sobre como diminuir os impactos da crise.
De fato, o fechamento de restaurantes, comerciais, shopping, e até mesmo paralisações em serviços de automação predial, por exemplo, foram impactos significativos.
Embora haja a possibilidade de investir nos meios digitais para potencializar os resultados e aumentar a visibilidade da marca, é muito importante aplicar estratégias de modo eficaz.
Pensando nisso, listamos três dicas valiosas para te auxiliar a driblar a crise e obter bons resultados. Confira!
Utilizar as redes sociais, investir em um bom site e até mesmo blogs ou lojas virtuais, são fundamentais para aumentar a visibilidade da marca, atrair clientes e, assim, aumentar as vendas e diminuir os impactos gerados pela pandemia da covid-19.
Uma empresa que atua com estrutura metálica para telhado, por exemplo, pode apostar nos meios digitais para divulgar seus serviços. Contudo, para obter sucesso na internet a fim de captar e tornar um cliente fiel, é fundamental ser transparente com o cliente.
Crie conteúdos relevantes que influenciam na decisão de compra, demo que ocasione o aumento de tráfego e engajamento do público com a marca.
Lembre-se de oferecer uma experiência positiva, como atendimento humanizado e ágil. Estar a disposição dos clientes e potenciais impacta significativamente no aumento de faturamento do seu negócio.
Além de obter forte presença digital e interagir com o público, é ideal o pensamento enxuto, ou seja, cortar os gastos daquilo que não é necessário para sua empresa em tempos de crise.
Há quem acredite que essa prática gera impactos negativos. No entanto, é possível cortar gastos sem perder a qualidade dos serviços ou produtos ofertados.
Dito isto, para diminuir os impactos da pandemia e garantir melhores resultados para a sua empresa, é ideal economizar.
Para isso, anote seus gastos e mantenha o acompanhamento das informações a fim de identificar o seu orçamento e tomar decisões mais assertivas.
Outra dica importante, é optar pelos pagamentos à vista. Se você atua com vendas, tente ressaltar as vantagens e benefícios para que o cliente pague à vista!
Isso também inclui as suas negociações com fornecedores. Por exemplo, se a sua empresa atua com instalações de purgador de vapor e precisa adquirir o produto para exercer as atividades, tente a negócios para pagamento à vista e evitar contrair dívidas.
Até porque, empréstimos ou financiamentos podem ajudar no momento, contudo, podem acarretar dívidas e problemas como a recuperação judicial.
Sendo assim, se houver dificuldades no seu orçamento para adquirir materiais necessários para manter suas atividades em dia e obter faturamento, opte pelo valor do capital de giro ou negociar com os fornecedores.
Portanto, é imprescindível analisar suas contas, como pagamentos de funcionários, água, energia, entre outros, para obter um bom controle de suas finanças.
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Esse artigo foi escrito por Thais Teixeira, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.
Mara Rejane
Mudar de idade tem um significado muito especial de não apenas ficar mais velho ou mais velha, mas sim o de celebrar a vida ao lado de quem amamos e principalmente agradecer a Deus por tudo o que conquistamos em mais um ano.
Hoje (30) é dia de parabenizar os aniversariantes do dia e consequentemente leitores do meu blog. Assim sendo, é com muita alegria e satisfação que queremos aqui felicitar por este dia tão especial Pretinha Elvidio, Romario Anderson, Karina Daniela, Mara Rejane, Francisco De Assis, Maria Mariz, Jhones Sousa, Mateus Fernandes, Fernando Vale, Ruan Victor, Luciano Vale, Marcos Damasceno, Júnior Silva
Dessa forma, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam.
Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados
Tradicional rali começa hoje (30) e termina no sábado (3/7) entre os Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte. Válida pela 2ª prova do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country
Um roteiro de mais de mil quilômetros, divididos em quatro dias, entre o sertão e litoral da Paraíba e do Rio Grande do Norte será o desafio da Bianchini Rally para esta semana. A 23ª edição do Rally RN 1500 larga nesta quarta-feira, 30, da capital paraibana de Campina Grande e terá como destino final São Miguel do Gostoso (RN), local da chegada no sábado, 3/7. A equipe vai encarar a 2ª prova do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country com uma moto e quatro UTVs.
O paulista Maxwell Fernandes será o único representante do time nas motos e estreará na equipe. Vai competir com uma KTM 450, na categoria Moto 3. Já nos UTVs (Can-Am Maverick X3) estarão as duplas: Marcos Finato/Guilherme Holanda (Over 45), Richard Fliter/André Munhoz (UT1), Gustavo Zanforlin/Marcos Panstein (UT2) e, pela primeira vez nesta formação, Marcos Baumgart/Marcos Colvero (UT1).
Com exceção do gaúcho Colvero, todos os demais disputaram, há aproximadamente 10 dias, o Rally Jalapão/Sertões Series. Tanto que a equipe se descolou do Tocantins diretamente para a Paraíba para atender os competidores, que chegaram nesta terça-feira ao Parque do Povo, local onde se concentra a área de box do Rally RN1500.
“O balanço do Rally Jalapão foi bem positivo, saímos de lá com sete pódios entre motos e UTVs. E, agora, a expectativa é de alcançarmos bons resultados também, uma vez que a maioria já testou os equipamentos e esquentou os motores, após meses sem provas”, explica Fabrício Bianchini, chefe da equipe, que não competirá, desta vez. O piloto já disputou várias vezes o RN1500 nas motos, mas em 2018 foi nos carros que conquistou o título – Campeão na Protótipos T1 – com um T-Rex, ao lado do navegador Damon Alencar.
O pentacampeão do Sertões, José Hélio, que pilota um Buggy V8 pela categoria Open, compete nesta temporada levando o nome da Bianchini Rally. Em 2021 o piloto conta com a navegação de Ramon Sacilotti.
Expectativa de alguns competidores para a prova:
Maxwell Fernandes (São Caetano do Sul/SP): “Eu venho do ciclismo de estrada e há dois anos estou competindo nas motos. Estou bem animado para conhecer o RN1500. Será um excelente treino para o Sertões 2021 e espero me divertir e melhorar minha pilotagem.”
Marcos Finato (Barueri/SP): “Já corri diversas edições entre 2009 e 2015 de moto. Fui vice-campeão 2009 com uma moto a álcool e posso garantir que é uma das provas mais legais e divertidas do ano. Será um aprendizado pois é a primeira vez que vou pilotar um UTV na prova. Andar no sertão do Seridó será incrível e vou fazer uma prova para chegar todos os dias.”
Gustavo Zanforlin (Barueri/SP): “Comecei no ano passado nos ralis fiz algumas provas e tive a grata surpresa de ser Campeão do Sertões na UT3 no ano de estreia. Esse será meu primeiro RN 1500 e espero uma ótima prova, bastante desafiadora por ter todo o tipo de terreno e, principalmente, muitas pedras para testar meu novo UTV.”
Marcos Colvero (Porto Alegre/RS): “Já fiz algumas edições do RN 1500 de moto, inclusive em 2020, e esse ano será nos UTVs. Certamente será uma prova muita especial. Além da diversão que é a prioridade, será uma oportunidade de aprender tanto de pilotagem quanto de navegação com o atual campeão do Sertões e isso será incrível.”
A equipe – Nasceu em 2005 quando Fabrício Bianchini decidiu montar a sua própria equipe com sede em Barueri/SP. Dois anos depois, com patrocínio do Grupo Infinity Bio Energy, juntamente com o piloto Marcos Finato, desenvolveram as primeiras motos de rali a álcool no Brasil. Pioneira com o projeto tornou-se a primeira equipe Carbon Free do Rally dos Sertões. Entre 2007 e 2010 se chamou Infinity Rally Team, mas a partir de 2012, adotou o nome Bianchini Rally. Nas edições de 2007 e 2008 foi premiada como Melhor Equipe do Sertões. Pela tradição e profissionalismo conquistados, o time trabalha com pilotos campeões do segmento duas rodas no Sertões, Campeonatos Brasileiros de Rally Cross Country e de Rally Baja. Entre 2013 e 2016, a equipe disputou também a Mitsubishi Cup. Desde 2018 os UTVs entraram na equipe com a dupla Bianchini/Adhemar Pereira “‘Índio” e no Sertões 2019 com Javier Fernandez/Marcos Colvero. No Sertões 2020 foi uma das maiores equipes do grid com sete motos, seis UVTs e um buggy V6, desses, dois foram campeões e três subiram ao pódio entre os top 5. Mais que uma equipe profissional, a Bianchini Rally é uma família onde o clima de camaradagem, bom humor e amizade imperam. Veteranos com passagem pelo Dakar e estreantes, com trajetórias distintas no off-road, compartilham da mesma paixão. A dedicação do time levou mais de 35 pilotos ao pódio nestes 15 anos.
A Bianchini Rally/Power Husky, com sede em Alphaville/Barueri, tem patrocínio da Rock, Army, Borilli Racing e apoio da Hupi, McDonald Pelz, O Mundo de Maria, Bull Sertões, Vedacit, XRally Team, Máfia do Rally e Petrolam. Mais informações: www.bianchinirally.com.br, Facebook @equipebianchinirally e Instagram @bianchinirally
Programação – 23º Rally RN 1500
30/06 – 1ª Etapa
8h– Campina Grande x Cabaceiras x Campina Grande (PB) – Total 235,31 km
Deslocamento – 17,63 km
Especial – 180,30 km
Deslocamento – 37,38 km
Área de Box – Parque do Povo
1/07 – 2ª etapa
8h– Campina Grande (PB) | Parelhas (RN) – Total 281,56 km
Deslocamento – 67,46 km
Especial – 184,12 km
Deslocamento – 29,98 km
Área de Box Parelhas – Aeródromo Mineradora ARMIIL
2/07 – 3ª etapa
8h – Parelhas (RN) | Assu (RN) – Total 294,57 km
Deslocamento – 27,62 km
Especial – 188,15 km
Deslocamento – 78,80 km
Área de Box – Rua Doutor Luiz Antônio S/N
3/07 – 4ª etapa
8h – Assú (RN) | São Miguel do Gostoso (RN) – Total 249,80 km
Deslocamento – 66,74 km
Especial – 168,11 km
Deslocamento – 14,95 km
15h – Divulgação resultados | Premiação no Idílico Kite Club
MSuzuki Comunicação
Mércia Suzuki
11 99705-7720/ mercia.suzuki11@gmail.com
Facebook e Instagram l @msuzukicomunicacao
www.msuzukicom.com.br
Transferência Externa USP 2021/2022 – FUVEST lança edital para Exame de Transferência para cursos de graduação da USP.
A FUVEST anuncia a abertura da inscrição para o Exame de Transferência entre 12 a 30 de julho de 2021. As vagas são para início no 1º semestre de 2021. As inscrições devem ser realizadas por meio do site www.fuvest.br.
Poderão se candidatar à transferência os alunos regularmente matriculados, no ano de 2021, em cursos de graduação de qualquer instituição de ensino superior, inclusive da USP. Ainda, poderão candidatar-se alunos que tiverem trancado sua matrícula no curso de origem, desde que, no momento da futura transferência para a USP, comprovem estar regularmente matriculados na instituição de origem.
Das 351 vagas disponíveis, 45 são para a área de ciências biológicas, 248 são em ciências exatas e 58 em ciências humanas. A lista completa de vagas disponíveis por Unidade está no Manual da Transferência 2021/2022.
O exame acontecerá em duas etapas: a Pré-seleção, de caráter geral, que será a cargo da FUVEST, e a Seleção, com base em conteúdos específicos, que ficará sob responsabilidade das Unidades da USP. O exame de Pré-seleção ocorrerá no dia 03 de outubro de 2021, com início às 13h00, tendo quatro horas de duração. A prova será constituída de 80 questões de múltipla escolha e avaliará os conhecimentos do candidato em várias matérias, no nível correspondente ao que é ministrado no ano inicial de cursos de graduação, conforme a área em que o curso pretendido se insira.
A taxa de inscrição será de R$ 185,00. Haverá a possibilidade de redução de 50% ou 100% da taxa de inscrição em determinados casos, conforme prevê a Lei Estadual nº 12.782, e os interessados devem preencher o formulário online e enviar de forma eletrônica os documentos pessoais e comprovantes de sua situação socioeconômica até dia 05 de julho por meio do site www.fuvest.br.
Para a realização da prova, os candidatos deverão levar documento original de identidade com foto e caneta esferográfica de tinta azul e com corpo transparente. Será permitido o uso de lápis e borracha apenas para rascunho.
Mais informações: www.transferenciausp.com.br
* Psicóloga Raquel Mello
Quem não gosta de um doce? Para a maioria das pessoas, é algo que proporciona prazer. Porém, o exagero pode indicar um transtorno alimentar. Infelizmente, muita gente tem passado dos limites, como foi apontado pela pesquisa da Fiocruz feita em parceria com a UFMG e a Unicamp.
Entre outros indicadores, o estudo mostrou que, entre abril e maio de 2020, quase metade das mulheres está consumindo chocolates e doces em dois dias ou mais por semana. Esse aumento representa 7% a mais do que antes da pandemia.
Inserido no Código Internacional de Doenças (CID), a compulsão alimentar é um transtorno caracterizado por uma perturbação persistente na alimentação e no comportamento que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos e que compromete a saúde física, social ou emocional.
A pandemia foi um gatilho para quem já possuía um transtorno alimentar e viu o agravamento da doença. Mas outras pessoas desenvolveram o transtorno devido aos fatores emocionais relacionados à crise sanitária.
Os doces provocam a sensação de bem-estar decorrente da liberação de serotonina presente no alimento, o que explica a compulsão. É compreensível nesse momento, já que a imposição do isolamento social trouxe severas crises de ansiedade, estresse e depressão.
No entanto, não é saudável pensar que o chocolate serve apenas como um alento, trazendo bem-estar. O excesso prejudica o corpo de maneiras físicas e psicológicas. Vale lembrar que os brasileiros já consomem três vezes mais doce do que o recomendado, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Médicos e nutricionistas apontam que o açúcar, mesmo em pequena quantidade, ativa mecanismos dentro do seu corpo que não se restringem apenas à obesidade ou alergias alimentares, mas podem também alterar o sistema imunológico e prejudicar nossas defesas. Psicologicamente, a compulsão pode afetar a qualidade de vida.
Alguns sinais da compulsão alimentar envolvem comer mais rápido que o usual ou até se sentir desconfortavelmente cheio, comer grandes quantidades na ausência da sensação física de fome e até sentir desgostoso de si mesmo depois de comer.
O recomendado é procurar um psiquiatra e iniciar sessões de psicoterapia. O tratamento deve ser feito por uma equipe de assistência multidisciplinar composta por nutricionista, psicóloga e educador físico. É importante ainda trabalhar o autoconhecimento e buscar entender como a ansiedade, decorrente da compulsão, está afetando sua qualidade de vida.
(*) Raquel é Psicóloga; Psicoterapeuta Clínica; Coach de carreira; Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental pela CBI of Miami. É ainda Professora Universitária de Pós-graduação em Gestão de Pessoas; Coautora do livro “As Interfaces do Ser Adolescente” e autora do ebook 50 exercícios para alívio da ansiedade.
Margarete Chinaglia*
Crianças levadas, adolescentes sem limites, preguiçosos, entre outros. Esses são alguns estereótipos que jovens com Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) recebem, geralmente, de pessoas próximas, às vezes da própria família, colegas de sala de aula, profissionais da educação, entre outros.
Segundo dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção, 4,4% dos adultos possuem quadro completo de TDA/TDAH. O transtorno começa a se desenvolver na infância e persiste ao longo da vida, porém as características mudam com o crescimento e amadurecimento da pessoa.
Quando o diagnóstico ocorre na adolescência, esta criança já sofreu as consequências no âmbito social, emocional e acadêmico. Provavelmente já sentiu na pele o “bullying”.
Esses jovens carregam as dificuldades e buscam meios de fugir delas. Não raro, partem para abusos de substâncias lícitas e/ou ilícitas, vícios, brigas desnecessárias, além da probabilidade de ter comorbidades que se associam ao transtorno, complicando ainda mais a situação.
O adulto que foi diagnosticado na adolescência tem grande propensão de carregar este “fardo” vivido, como, por exemplo, a falta de estruturação para entender o TDA, ausência de limites, de cumprimento das rotinas e de resultados positivos.
A desatenção é um sintoma e não a causa. Ela compromete a capacidade de planejamento, execução, organização, tempo, memória de trabalho, emoções e persistência aos objetivos.
Acontece que na vida adulta as responsabilidades são maiores, as rotinas são mais apertadas, as pressões no trabalho aparecem com frequência e as obrigações em família são inúmeras. A pessoa deixa de ter ajuda dos pais ou orientação no dia a dia. Então, suas ações têm consequências desastrosas, gerando frustrações no trabalho, nos relacionamentos, provocando baixa autoestima, inquietude e ausência de gerenciamento de tempo.
No entanto, quando o diagnóstico ocorre na infância, há maiores possibilidades de ter qualidade de vida na fase adulta, porque já se conhece as estratégias compensatórias nas dificuldades, os mecanismos de driblar a memória, além da busca pela superação dos limites. A pessoa passa a ter e praticar seu autoconhecimento: o que funciona, o que ajuda ou atrapalha, como lidar, como vencer obstáculos.
Em todas as situações, a busca pelo diagnóstico assertivo é fundamental. Quanto mais precoce for, melhor o entendimento para aprender a lidar com o TDA e tirar proveito dele. Ele tem que ser um aliado, já que não tem como viver sem o transtorno. O risco de não tratar é certamente maior que o risco do tratamento.
Portanto, faça o melhor que você puder com aquilo que tem. Não deixe passar a oportunidade de vencer as adversidades. Sua capacidade é infinita. Acredite!
(*) Margarete Chinaglia é autora dos livros “Desatando os Nós do Transtorno do Déficit de Atenção – TDA” e “Transtorno do Déficit de Atenção- TDA, sob o ponto de vista de uma mãe”, Margarete é pesquisadora sobre o tema e mãe de uma jovem com TDA. Além disso, é formada como farmacêutica bioquímica e atua em gestão hospitalar.
Vilma Torres – Agecom/UFRN
O Geoparque Seridó agora oferece um roteiro virtual que permite um passeio em 3D por 14 dos 21 geossítios da região. Através do Google Maps, os limites municipais, sítios arqueológicos e características do Seridó podem ser visualizadas com facilidade. O passeio pode ser iniciado acessando este link. Um guia com o passo-passo também foi disponibilizado por apoiadores do projeto com as melhores dicas para aproveitar melhor a visita. Leia mais.
Foto de Cassio Schmitt, diretor de Produtos de Crédito do Santander
Novas possibilidades de crédito têm planos de pagamento e carência ampliados e visam dar fôlego financeiro a empresas de todos os portes
Iniciativa do Santander pode ser alternativa para clientes PJ que não se enquadram na linha do Pronampe
O Santander lança duas linhas de crédito voltadas especificamente para capital de giro, com uma novidade: para assegurar as melhores condições do mercado, o cliente poderá oferecer como garantia um imóvel ou automóvel, inclusive em nome de terceiros. A novidade chega ao mercado como uma alternativa para empresas, inclusive para as que não se enquadram nas regras do Pronampe – o programa de apoio a PMEs Micro e Pequenas Empresas do governo federal – ou que necessitam de mais recursos ou prazos maiores para pagamento.
São dois novos produtos aos quais o empresário já pode recorrer para garantir um fôlego financeiro e manter o funcionamento da sua empresa. O “Use Carro PJ” é uma linha de crédito em que, como o próprio nome diz, um automóvel é dado como garantia, mesmo que o bem não pertença à empresa, podendo até mesmo ser de uma pessoa física, como o proprietário da empresa ou familiar. A linha está disponível para todas empresas de varejo e de qualquer porte. Os planos de pagamento são de até 60 meses e o contratante tem até 179 dias para começar a pagar as parcelas de principal. As taxas são pré-fixadas a partir de 1,20% ao mês. O veículo não pode ter pendências administrativas, como multas em aberto, IPVA e licenciamento.
Outra novidade é a linha “Giro Imóvel PJ”, que possibilita à empresa um plano de pagamento com o dobro do prazo e da carência. É possível escolher planos de pagamento de até 120 parcelas (10 anos) e carência de até 359 dias (1 ano). As taxas também são a partir de 1,20% ao mês. O imóvel pode ser próprio ou de terceiros, e o valor máximo do crédito a ser adquirido pode chegar a 60% do valor venal do bem. Diferentemente da linha “Use Carro PJ”, que pode ser adquirida por clientes PJ de qualquer tamanho, o “Giro Imóvel PJ” é voltado a empresas cujo faturamento anual bruto esteja entre R$ 3 milhões e 30 milhões. No caso do imóvel, o bem precisa estar quitado e não ter débitos de IPTU. O Santander planeja ainda no segundo semestre expandir esta linha para todos os faturamentos.
Além disso, o Santander lança uma linha para a empresa que está precisando renegociar seu crédito, o “Garagem Santander”, que permite juntar todos os compromissos em um única parcela mensal, dividido em até 60 meses e com até 179 dias para pagamento da primeira parcela de principal. Trazendo um veículo próprio ou de terceiros como garantia da operação, a empresa conta com taxas competitivas e possibilidade de além de renegociar a sua dívida conseguir um dinheiro extra para ajudá-lo neste momento.
Cassio Schmitt, diretor de Produtos de Crédito do Santander, explica que as novas linhas complementam a oferta do Pronampe, de forma que todas as empresas encontrem no banco a solução de crédito adequada ao seu porte e necessidades. “O Pronampe é uma linha muito interessante para Micro e Pequenas Empresas, e limitada a R$ 150 mil. Com o ´Use Carro’, oferecemos uma alternativa para empresas de todos os tamanhos, enquanto o ´Giro Imóveis´ contempla clientes com faturamento anual acima de R$ 3 milhões”, afirma.
Segundo o executivo, o Santander reforça sua disposição de dar mais fôlego financeiro aos clientes, desde o início da pandemia, como provedor de soluções competitivas no setor bancário. “O Santander segue empenhado e comprometido em acompanhar de perto a situação dos clientes para encontrar alternativas que beneficiem todos os perfis de negócios”, completa.
Os cruzeiros que estão no território do Geoparque Aspirante Seridó estão sendo mapeados e já contemplam vários geossítios, relacionando fé, cultura e geodiversidade. São destaques o Cruzeiro de Cerro Corá, o Morro do Cruzeiro, em Currais Novos, o Cruzeiro de Acari, o Monte do Galo, em Carnaúba dos Dantas, e o cruzeiro da serra do Açude Boqueirão, em Parelhas, todos esses em geossítios.
O processo histórico-religioso que destaca cada um desses geossítios mostram seus potenciais também para o Turismo Religioso e, por isso, o tema será debatido durante o 1° Fórum de Turismo Religioso do Seridó, de 27 a 29 de julho próximos, em uma programação virtual.
O expositor do tema será o professor do Departamento de Geologia da UFRN, Marcos Nascimento, pesquisador no tema de geoconservação, autor de vários livros e artigos na temática, e coordenador científico do Geoparque Aspirante Seridó. O convidado foi geólogo do Serviço Geológico do Brasil – CPRM, entre 2007 e 2009, onde coordenou o Projeto Monumentos Geológicos do Rio Grande do Norte.
O Nordeste tem outros exemplos de territórios onde geodiversidade e a religiosidade se complementam. Um dos principais é o cariri cearense com o Geoparque Araripe e o geossítio da Colina do Horto com as romarias de devotos de padre Cícero.
Inscrições e informações do Fórum de Turismo Religioso do Seridó estão no site doity.com.br/forumturismoreligioso
O I Fórum de Turismo Religioso do Seridó, será realizado em formato remoto, no período de 27 a 29 de julho de 2021 e integra a programação oficial da Festa de Sant’Ana de Caicó. O tema do evento é o “Turismo Religioso no Brasil e as Expressões do Sagrado no Seridó Potiguar”, o qual visa a despertar no Seridó a importância do Turismo Religioso e Cultural como alternativas para o desenvolvimento territorial integrado e sustentável, com reflexos na valorização do patrimônio cultural, nos trabalhos pastorais e no fomento de negócios criativos e inovadores nas diferentes realidades sociais da região. O Fórum é uma realização da ADESE – Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó, Diocese de Caicó e Curso de Turismo da Faculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais do Seridó (FELCS/UFRN).
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. O evento é uma realização da ADESE, Diocese de Caicó e Curso de Turismo da Faculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais do Seridó (FELCS-UFRN).
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Morro do Cruzeiro – Foto: Getson Luís
Administração da CVC Currais Novos assume a CVC Caicó e reabre atendendo clientes que precisam reacomodar e reembolsar viagens por causa da pandemia, e lança novos pacotes para destinos mais procurados do Brasil, com preços atraentes
Após permanecer atendendo remotamente seus clientes, por causa da pandemia, a Agência de Viagens CVC Caicó, vai reabrir suas portas para atendimentos presenciais no próximo dia 5 de julho, e com uma novidade: nova administração.
Quem estará à frente da franquia de Caicó a partir de agora é a empresária Régia Dantas, atuando há 23 anos no ramo de turismo, e que também comanda a CVC de Currais Novos há seis anos.
“Estamos chegando após um excelente trabalho da administração anterior e resolvi assumir a CVC Caicó com todos os cuidados que o momento ainda exige devido a pandemia”, pontua Régia.
Foto: Divulgação
A empresária explica que está chegando e dando continuidade ao trabalho de reacomodação ou reembolso dos clientes, que já haviam comprado viagens na CVC Caicó e que ainda não puderam viajar por causa da pandemia: “e estamos oferecendo grandes oportunidades também para os novos clientes, que estão planejando viajar nos próximos meses”, informa Régia. Pacotes para destinos como Beto Carrero, em Santa Catarina, por exemplo, estão com valores atrativos: “dá direito a aéreo, hospedagem, ingressos, locação de carro, isso a partir de R$ 972,00”, explica Régia.
Serviço
Instagram: @cvc.rn.caico
Site: www.cvc.com.br
Telefone e Whatsapp: 84 9.9938-3008
Aprofundar a qualificação profissional e a vivência prática hospitalar em campos específicos do conhecimento, aprimorando habilidades e atitudes especialmente no tratamento do câncer. Esse é o objetivo do curso de Práticas Hospitalares Multidisciplinares, que acontece durante o período de férias, de 05 de julho a 06 de agosto, realizado pelo Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação da Liga Contra o Câncer, em Natal.
Em sua metodologia, o curso oferecerá vivência profissional intensiva com práticas nos diversos serviços hospitalares, acompanhando as rotinas dos profissionais experts em cada uma das áreas. O curso é voltado para profissionais e estudantes das áreas de enfermagem, odontologia, farmácia, fisioterapia, nutrição, psicologia e serviço social.
Com oferta de vagas limitadas, o curso terá uma carga horária total de 150 horas. As inscrições podem ser realizadas até o dia 30 de junho, através do link: https://liga.quarkevents.com.br/public/e/praticas-hospitalares-multidisciplinares-2021-2-317.
“Durante a capacitação, os alunos encontrarão informações aprofundadas sobre diversas temáticas, como por exemplo, a realização segura de procedimentos em pacientes em Unidades de Internação, Centro cirúrgico, central de materiais e Unidade de Terapia Intensiva, a sistematização e segurança da assistência com foco no paciente, permitindo que o aluno consiga vivenciar as rotinas e situações peculiares das práticas de suas profissões”, afirma Grayce Louyse de Castro, Gerente de Ensino da Liga.
Sobre o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação
Dada a importância do ensino e pesquisa e a fim de garantir a sua missão, a Liga Contra o Câncer fundou em 1989 o Departamento de Ensino, Pesquisa e Educação Comunitária (DEPECOM), núcleo que atuou junto às principais entidades de ensino superior do Estado e ofereceu formações específicas em Oncologia para colaboradores, e público externo de todo o Estado com a missão de promover o ensino, a pesquisa e educação comunitária em oncologia.
Em 2018, o departamento foi ampliado e recebeu o nome de Escola de Oncologia da LIGA. Já em 2020, consolida-se o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação da LIGA (IEPI), que possui convênio com diversas instituições de ensino superior com ênfase ainda maior na oferta de cursos de formação e práticas curriculares em saúde, sobretudo nas áreas de abrangência da oncologia.
Atualmente dispõe de cursos de Residência Médica nas áreas de Mastologia, Radioterapia, Cancerologia Clínica, Cancerologia Pediátrica e Cancerologia Cirúrgica; de Residência Multiprofissional em Saúde nas áreas de Enfermagem, Nutrição e Farmácia. Possui ainda Pós-graduação Lato sensu na área de Enfermagem Oncológica e convênio com diversas Instituições de Ensino Superior. Com mais de 11 anos de atuação, o ensino na LIGA fomenta ainda diversos cursos de capacitação, práticas hospitalares, simpósios e jornadas, além do congresso científico que atualiza bianualmente os profissionais da área de Oncologia.
Já na área da pesquisa clínica, a Liga, através do seu Centro de Pesquisa Clínica, vem obtendo reconhecimento nacional e internacional há alguns anos. Em projetos específicos, como nos estudos ligados ao câncer de próstata, pulmão e mieloma múltiplo, a instituição está entre os maiores recrutadores de casos do mundo.
Baseado no número de pacientes recrutados e incluídos em estudos, a Liga Contra o Câncer está entre as três maiores instituições de pesquisa clínica no Brasil. Atualmente, mantém pesquisas conjuntas com instituições de diversos países, entre eles as universidades de Oxford, na Inglaterra, e de Sorbonne, na França.
Serviço:
Curso de Práticas Hospitalares Multidisciplinares
Data: de 05 de julho à 06 de agosto de 2021
Local: Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI) da Liga – Avenida Miguel Castro, nº 1355, Natal/RN
Informações e inscrições: https://liga.quarkevents.com.br/public/e/praticas-hospitalares-multidisciplinares-2021-2-317, através do telefone 4009-5567, ou pelos e-mails: instituto.processoseletivo@liga.org.br e instituto@liga.org.br.
Vagas por área:
Serviço Social |
04 |
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material |
04 |
Odontologia |
01 |
Farmácia |
09 |
Fisioterapia |
01 |
Pesquisa Clínica – Enfermagem ou Farmácia |
01 |
Enfermagem Oncológica |
03 |
Nutrição |
03 |
Psicologia |
03 |
(Laíza Felix – ICe/UFRN)
O Laboratório de Sono, Sonhos e Memória, do Instituto do Cérebro (ICe-UFRN), chefiado pelo neurocientista Sidarta Ribeiro, vem colecionando avanços no entendimento do que acontece dentro da nossa cabeça quando a encostamos no travesseiro. Mais um passo foi dado em direção a esse conhecimento com a publicação, na revista Scientific Reports, do grupo britânico Nature, do artigo “Hippocampus-retrosplenial cortex interaction is increased during phasic REM and contributes to memory consolidation” (Interação Hipocampo-Córtex Retrosplenial aumenta durante REM fásico e contribui para consolidação da memória), assinado pelo pós-doutorando Daniel Gomes de Almeida Filho – orientando de Sidarta e de Claudio Queiroz, também do ICe-UFRN, e que integram o trabalho – em parceria com mais quatro cientistas, entre eles o professor Pierre-Hervé Luppi (Universidade de Lyon, na França).
E foi com o professor Luppi, no Centro de Pesquisa em Neurociência da Universidade de Lyon, que esse artigo começou. Em 2015, ele publicou um trabalho na revista Science Advances que identificava regiões do cérebro mais fortemente ativadas durante o sono REM (conhecido por ser um estado de sono profundo, momento em que acontecem os sonhos). Dois anos depois, graças ao programa de cooperação internacional entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (COFECUB), pesquisadores do Instituto do Cérebro puderam demonstrar, por meio de registros eletrofisiológicos, essa ativação. A técnica de eletrofisiologia permite compreender como impulsos elétricos produzidos por neurônios, os chamados potenciais de ação, são organizados no tempo e no espaço. Esses resultados foram publicados em 2017, na revista The Journal of Neuroscience.
A partir de então, os pesquisadores se perguntaram se essa comunicação neuronal durante o sono apresentava alguma relevância para processos cognitivos, como a memória. Para isso, eles registraram a atividade eletrofisiológica de ratos antes e depois dos animais serem expostos a um paradigma comportamental capaz de produzir uma memória emocional (o medo) associada a um contexto. Para analisar esses registros, Daniel, primeiro autor do trabalho recém publicado, utilizou uma técnica estatística conhecida por Causalidade de Granger. Essa estratégia analítica permite inferir relações de causalidade entre séries temporais, ou seja, se um determinado fenômeno contribui com o futuro de outro.
Assim, Daniel e seus orientadores confirmaram achados anteriores, de que a atividade teta no hipocampo durante o sono REM tende a influenciar a atividade teta no córtex retrosplenial, uma estrutura cortical integrante do chamado sistema límbico, um sistema envolvido com memória e emoções em mamíferos. Em seguida, Daniel demonstrou que essa comunicação entre o hipocampo e o córtex retrosplenial não era constante durante o sono REM, mas que podia mudar de direção e que ela ocorria mais intensamente durante momentos de aceleração do ritmo teta.
Conhecida há mais de 15 anos, essas acelerações são chamadas de REM fásico e, até o momento, nenhum estudo havia proposto uma função para essa aceleração. O trabalho publicado por pesquisadores do Instituto do Cérebro, que contou com a colaboração de pesquisadoras da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Petrolina, PE) e da Universidade Estadual da Paraíba (Campina Grande, PB), sugere que essas acelerações permitem a consolidação do traço de memória emocional experimentada durante a vigília.
No sono REM fásico depois do aprendizado, os animais que apresentaram aumento da influência do córtex retrosplenial aprenderam melhor. Os que apresentaram crescimento da influência do hipocampo, tiveram um aprendizado ruim. Já para os animais que foram colocados no contexto, mas não foram treinados, não houve mudança na relação de influência das oscilações teta entre as duas regiões. “Esse trabalho traz vários avanços para a área, mas o principal eu diria que é mais uma evidência que reforça a ideia de que há consolidação de memória durante o sono”, resumiu Daniel, que hoje trabalha como pesquisador pós-doutor no laboratório do professor Alcino Silva, na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).
“O trabalho reporta uma correlação entre a formação de uma memória emocional e oscilações cerebrais durante o sono REM em ratos. Especificamente, esse é o primeiro trabalho a demonstrar a participação de eventos denominados “REM fásicos” (breves acelerações do ritmo teta hipocampal durante o sono REM) na formação de novas memórias”, resumiu o professor Claudio Queiroz.
Texto: Williane Silva – Reitoria/UFRN
Foto: Kênio Lima – Cedida
Com o intuito de agilizar a imunização contra a covid-19, os trabalhadores do Campus Central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) podem se dirigir à Praça Cívica do Campus Central ou a pontos de vacinação divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal. Dessa forma, os docentes (efetivos e substitutos), técnico-administrativos, terceirizados, funcionários da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec) e bolsistas de apoio técnico não precisam seguir um escalonamento por idade. Conforme a Pró-Reitora de Gestão de Pessoas (Progesp), Mirian Dantas dos Santos, a UFRN iniciou a vacinação seguindo um cronograma de idade para evitar aglomerações. Contudo, para agilizar o processo de imunização, a vacinação seguirá sem escalonamento por idade. Leia mais.
Ao completar uma década de existência, o Escola Nota 10, programa desenvolvido e mantido pela MRV, plataforma de soluções habitacionais, comemora ter conseguido transformar a vida de mais de 4.500 pessoas, entre colaboradores e vizinhança das obras da empresa por meio da educação em nossos canteiros de obras.
O problema do analfabetismo é crônico no Brasil e ao longo do período de 1992 a 2002, o Brasil teve uma significativa melhora desse dado, quando a taxa de adultos analfabetos caiu de 17,2% até 11,9%. E desde então tem tido pequenas melhoras, no último ano, as análises feitas pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mostraram que o número de adultos analfabetos teve uma leve queda em comparação ao ano anterior, tendo alcançado uma taxa de analfabetismo de 6,6%. Se a esses números somarmos o contingente dos analfabetos funcionais (aqueles que conhecem as letras e os algarismos, mas são incapazes de ler e compreender), o país conta com um enorme contingente de desprovidos de educação e a MRV entende que é papel das empresas contribuir para mudar essa realidade.
Segundo o diretor executivo de Relações Institucionais e Sustentabilidade da MRV, Raphael Lafeta foi neste contexto de grandes desafios, que a companhia criou em 2011, o programa Escola Nota 10, destinado a colaborar com a erradicação do analfabetismo adulto e com o aprendizado profissional. “Nessa década colhemos resultados que entusiasmam: tivemos cerca de 180 escolas implantadas nos nossos canteiros de obras em 16 estados e 28 cidades brasileiras e passaram por nossos cursos mais 4.500 alunos e isso é transformador” destaca Lafeta.
O executivo informa que essa iniciativa, fundada na cooperação de parceiros, como o SESI – Serviço Social da Indústria, o SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, além de alguns sindicatos da Construção Civil (tanto de empregadores como de empregados) permitiu que fossem oferecidos cursos correspondentes ao ensino básico, ao ensino médio e à capacitação especializada em modalidades profissionalizantes (Alvenaria, Pedreiro de Acabamento, Bombeiro Hidráulico, Azulejista, Gesseiro, Pintor etc.).” Acreditamos que a educação é um importante e indispensável ingrediente para a transformação de uma sociedade, por isso, nós da MRV investimos e apoiamos iniciativas com esse foco”, fala Lafeta. O executivo ressalta ainda que, a Escola Nota 10 está cumprindo seu papel de elevar o nível escolar e de qualificação profissional. Todos os cursos e aulas são ministrados no local e horário de trabalho dos colaboradores para garantir-lhes melhor aproveitamento educacional.
Além desse projeto, a MRV tem outras iniciativas focadas em educação e destina 1% de seu lucro líquido ao Instituto MRV que tem como foco investimento em educação de crianças e jovens. No ano passado o instituto MRV criou e passou a manter o Instituo iungo com objetivo de promover o desenvolvimento profissional de educadores de todo o Brasil e melhorar a qualidade da nossa educação. A iniciativa nasceu para conectar professores, gestores, centros de pesquisa e especialistas em educação para formar e fortalecer redes de práticas de ensino, produção de materiais e troca de experiências. São parceiros do iungo o NAP/USP (Núcleo de Pesquisas em Novas Arquiteturas Pedagógicas da Universidade de São Paulo), a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e a Secretaria de Educação de Minas Gerais e Secretaria de Educação de Santa Catarina. Lafeta afirma que a intenção da MRV é investir cada vez mais em educação.
Saiba mais sobre o projeto Escola Nota 10 e seus resultados: https://www.youtube.com/watch?v=fA6dB0wa_2M.
Sobre a MRV
Construir sonhos que transformam o mundo é o propósito da MRV. Em quatro décadas de mercado, a plataforma de soluções habitacionais líder da América Latina tem colocado isso em prática por meio da construção da casa própria levando em conta questões ambientais, sociais e de governança. Suas ações valorizando esses pilares a fizeram ser reconhecida como integrante, pelo quarto ano consecutivo, do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e ser empresa signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e apoiadora institucional da Rede Brasil do Pacto Global. Para conhecer mais sobre as iniciativas da MRV baseadas no ESG (Environmental, Social and Governance) acesse o site www.mrv.com.br.
Drone de patrulhamento aéreo para segurança de pedestres da UFRN está previsto para operar em 2022; projeto é realizado pelo Smart Metropolis, do Instituto Metrópole Digital
Texto: Felipe Araújo – Ascom IMD/UFRN
Fotos: Cedida/Projeto Aedes
Aeronave de Defesa Social (AEDES) – Arte: Projeto Aedes
Decola e pousa como um foguete, voa como um avião e é acionado por aplicativo como um Uber. Essas são as características da Aeronave de Defesa Social (AEDES), drone criado pelo Projeto Smart Metropolis, do Instituto Metrópole Digital (IMD), que tem previsão para entrar em atividade a partir do próximo ano, com o objetivo de aumentar a segurança do campus central da UFRN por meio de escoltamento aéreo e vigilância em tempo real.
Projeto que começou em 2017, o AEDES foi objeto de pedido de patente no final do ano passado, trazendo consigo uma missão simples, porém inovadora: sobrevoar, como em uma patrulha policial aérea, trajetos de pedestres no campus universitário, de maneira a inibir crimes e trazer mais segurança.
A ideia inicial surgiu durante a disciplina de “Projeto de Produto V”, do bacharelado de Design da UFRN. Na ocasião, os alunos, especialmente as mulheres, comentaram que se sentiam desprotegidos enquanto percorriam o campus universitário em determinados locais e horários, dado o risco de assaltos e outras abordagens criminosas. Essa inquietação serviu para a criação da primeira concepção da aeronave, o que marcou o início de anos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
“Com o tempo, o projeto foi ganhando outras proporções. Verificou-se que a UFRN demandava muito esforço para reforçar a segurança, chegando a dobrar o seu número de câmeras de vigilância. Mas todas essas iniciativas não trazem a ostensividade do AEDES”, conta o professor Dino Lincoln Santos, docente do Departamento de Design da UFRN e coordenador do projeto de pesquisa.
Drone Aedes, com hélices movidas por motores e câmera do tipo foward looking infra-red
Usuários
Com uma versão prevista para começar a sobrevoar o campus oficialmente a partir do próximo ano, o AEDES traz uma operacionalização bastante similar àquela dos aplicativos de transporte urbano. Caso se sinta em perigo, o usuário – que deve ter acesso à plataforma Smart Campus, embutida no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) – pode solicitar, por smartphone, a cobertura do AEDES e acompanhar, em tempo real, o seu deslocamento até o local (tempo médio de 30 segundos).
Tudo isso é feito por meio de um aplicativo próprio disponível dentro da plataforma. Quando a aeronave chega até o local programado, uma câmera de target tracking (rastreamento do alvo) fixa sua lente em direção ao aparelho celular e segue o usuário – que pode estar sozinho ou em grupo.
Tanto suas funcionalidades como seu design original, assim como a união de características específicas de outros aeromodelos, fizeram do AEDES uma invenção totalmente inovadora. Enxergando isso, o Smart Metropolis 2.0, junto à Agência de Inovação da UFRN (AGIR), abriu um pedido de patente no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em agosto de 2020, marcando o início de uma nova fase de criação tecnológica do projeto.
“O AEDES é muito importante para o Projeto Smart Metropolis, tendo sido nosso primeiro pedido de depósito de patente e se constituindo em uma solução completamente inovadora. Não existe, até onde sabemos, nada com as mesmas características no mercado. Trata-se de uma tecnologia com um grande potencial para ajudar a melhorar a segurança nas cidades”, afirma o professor do IMD Fred Lopes, coordenador do Smart Metropolis.
Arte: Joaci de Paula – Ascom IMD/UFRN
Segurança
Tudo no AEDES foi projetado para oferecer uma ampliação da segurança na área do campus da UFRN – o maior da região Norte e Nordeste –, reforçando recursos já existentes, como as câmeras de vigilância e as rondas terrestres. “A presença da aeronave, com seus sons característicos e luzes, inibe a ação de possíveis criminosos. O efeito é como o de uma viatura policial, mas cobrindo uma área muito maior”, comenta Santos.
Em respeito às delimitações da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o drone voa à altura média de 70 metros, acima dos postes e prédios, o que é o suficiente para que a aeronave seja percebida pelos pedestres e, ao mesmo tempo, não sofra riscos de ser atingida por criminosos. Além disso, é capaz de percorrer um raio de até 10 quilômetros.
Ainda sobre o quesito segurança, apesar de ter sido criado para ter a maior autonomia possível, o AEDES, conforme define a ANAC, ainda não pode ser plenamente autônomo. Ou seja, é preciso que o drone seja sempre monitorado por alguém vinculado ao serviço de segurança do campus universitário. Esse controlador humano ficará responsável por fazer a pilotagem manual da aeronave, observar as imagens captadas e fazer manutenções básicas, como trocas de bateria e outras operações.
Dino Santos é o coordenador do projeto de pesquisa da aeronave
Pesquisas e desenvolvimento
Para a produção do AEDES, uma equipe interdisciplinar formada por 16 membros – dentre voluntários, bolsistas, graduandos, pós-graduandos e docentes da UFRN – conduziu uma série de pesquisas e atividades práticas de desenvolvimento tecnológico. Inicialmente, o grupo estudou e listou os principais modelos de drones já conhecidos, cujas especificidades servissem para a nova aeronave, idealizada nos moldes do projeto.
Segundo Dino Lincoln Santos, essa fase é essencial na metodologia do design e serviu para que a equipe encontrasse naves que atendessem aos seguintes critérios: média velocidade de cruzeiro (o AEDES voa a cerca de 20 metros por segundo), desnecessidade de alta sustentação, segurança e estabilidade de voo, além de resistência estrutural e eficiência energética.
Esse procedimento permitiu, por meio do método de interpolação em pares, a união dos principais pontos positivos de dois aeromodelos diferentes, culminando na criação de um protótipo de voo e de uma simulação digital com características aerodinâmicas bem definidas. As simulações foram feitas por meio do software XFLR5, com condições de contorno Reynolds 300.000 – coeficiente matemático utilizado em projetos de aeronaves.
O resultado de todo esse trabalho foi a criação de um modelo “Tailsitter-Asa Voadora”. Tailsitter (que, em livre tradução, pode ser entendida como “cauda sentadora”) é uma configuração ainda recente no mercado de aviação, que permite decolar e pousar verticalmente, como um foguete, e, ao atingir a altitude desejada, desempenha um voo convencional, como o de um avião. Para isso, o projeto prevê a criação de uma pista de pouso circular, com raio de 30 metros.
Já o modelo de “asa voadora” foi escolhido especialmente por sua aerodinâmica e, graças aos painéis duplos do drone, é possível que haja uma maior estabilidade e sustentação durante o voo. Assim, no alto, o módulo de controle da aeronave passa de “Tailsitter” (para pouso e decolagem vertical) para “Asa Voadora”, ideal para voos horizontais.
Conforme o artigo científico Projeto aerodinâmico de VANT de vigilância AEDES, publicado no IX Fórum de Pesquisa e Inovação do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (FOPI 2019), essa categoria de aeronave foi escolhida principalmente por causa de seu bom desempenho aerodinâmico, maior velocidade e simplicidade de construção, além de menor consumo de bateria, já que apenas dois motores são usados para a sua operacionalização.
Doutorando Alysson Lucena realiza demonstração de voo do Aedes
“Construímos uma aeronave movida tanto por eletricidade – para o sistema de pouso e decolagem – como por gasolina, para o deslocamento como o de avião, o que garante mais autonomia à máquina”, explica Alysson Lucena, doutorando de Engenharia Elétrica e de Computação envolvido com o desenvolvimento de hardware do AEDES.
Precificação
Mas a inovação da tecnologia reside não apenas em sua usabilidade: a própria precificação da aeronave consiste em um diferencial importante. Segundo Dino Licoln Santos, os drones que existem hoje no mercado seguem dois parâmetros, um para uso comercial – com custo entre R$ 2,5 mil a R$ 20 mil – e outro para uso militar, com valores que chegam a ultrapassar a marca de milhões de dólares.
“Nossa ideia era oferecer uma alternativa intermediária, então começamos a projetar uma nova categoria, com custo próximo ao de um drone doméstico mas que oferecesse um serviço similar ao de um drone miliar”, explica o professor. Ainda segundo ele, “o fato da nossa iniciativa contar com uma estação base de controle da aeronave, câmera de rastreamento de alvo e uma boa autonomia nos permite entregar um serviço de drone militar com um custo bem menor, girando em torno de R$ 20 mil a R$ 60 mil, dependendo da necessidade do usuário”.
Outro diferencial é que, para a operacionalização da aeronave, não é necessária a contratação de um piloto credenciado – como no caso dos drones militares. Qualquer pessoa é capaz de operar o AEDES, “desde que tenha recebido um treinamento básico de pilotagem específica do drone. Criamos um sistema de controle simples justamente pensando nisso”, enfatiza o docente.
Em contrapartida, os principais fatores que fazem o AEDES ter um custo mais elevado do que os drones domésticos – comumente utilizados para a cobertura fotográfica de eventos públicos ou paisagens – são o tempo de voo da aeronave (um drone doméstico consegue sobrevoar por apenas alguns minutos, enquanto o AEDES permanece no ar por cerca de uma hora e meia, até que precise ser recarregado) e as tecnologias acopladas na sua fabricação.
Uma dessas tecnologias é a câmera FLIR (Foward Looking Infra-Red), mecanismo que detecta radiação infravermelha emitida por objetos ou seres vivos. Segundo Dino Licoln Santos, o preço dessa câmera no mercado gira em torno de R$ 80 mil, o que fez a equipe desistir de comprá-la e partir para a produção de uma própria, que custou cerca de R$ 4 mil, ou seja, apenas 5% do seu valor comercial.
“Essa câmera faz um rastreamento do alvo, tanto ótico como digital. Ou seja, mesmo com o AEDES sobrevoando de maneira circular, a câmera estabiliza a imagem e também vai mexendo de acordo com o posicionamento do usuário lá embaixo”, destaca Santos.
Segundo o docente, após ser plenamente implementado na UFRN, o drone tem potencial para auxiliar diferentes instituições e setores sociais. “No Brasil, demanda-se muito por soluções na área de segurança, pois temos um número de mortes que equivale a uma bomba atômica de Nagasaki por ano. Além disso, a tecnologia aeroespacial é o futuro e a gente começou agora uma nova corrida espacial”, destaca.
Desafios e premiações
Um dos principais desafios de se criar o AEDES consistiu em todo o esforço de desenvolvimento tecnológico envolvido no processo. Além da legislação da ANAC que deve ser seguida, a aeronave, para desempenhar a sua missão principal, teve de ser dotada de autonomia, especialmente no que diz respeito à eficiência energética, e apresentar um design que atendesse a todas as demandas do projeto.
“Se ele fosse um quadricóptero, como esses drones normais que a gente compra no mercado, a autonomia dele seria muito restrita, pois consumiria muita bateria, dados os quatro motores desse modelo. Então a gente precisaria de um drone que fosse asa fixa, voando como uma asa normal, semelhante a um avião. Porém, a pista de pouso e de decolagem, necessária para os aviões, também deveria ser descartada, e então o desenvolvemos para pousar e decolar verticalmente”, conta Lincoln Santos.
Ao longo de sua produção, o novo drone já passou por cerca de 30 testes de voo e um de seus grandes diferenciais está em seu software de controle. Segundo o professor, ainda não há no mercado um sistema capaz de controlar uma aeronave do tipo “Tailsitter-Asa Voadora”, o que levou a equipe a criar uma solução própria para atender a demanda.
“Desenvolvemos quatro tipos de softwares no projeto. O primeiro consiste em uma estação base própria – que orienta o voo do drone. Também criamos um software de controle, que garante estabilidade da aeronave, um aplicativo voltado ao usuário final e ainda uma solução de back-end que garante toda a interface entre os sistemas”, explica Diego Pereira, doutorando em Engenharia Elétrica e de Computação envolvido no desenvolvimento de softwares do projeto.
Com um segundo protótipo em fase de finalização, o AEDES também conta com um maquinário diferenciado. “No processo de criação da aeronave, conseguimos doações de fibra de vidro e, por parte da Reitoria da UFRN, de fibra de carbono. Ou seja, o AEDES vai ficar leve e altamente resistente com esse material, que normalmente é bastante caro no mercado”, destaca Lincoln Santos.
O projeto já rendeu, inclusive, algumas premiações, como as concedidas pelo Fórum de Pesquisa e Inovação do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (FOPI) – no qual ganhou, por dois anos consecutivos, os títulos de melhor trabalho e trabalho mais inovador, em 2018 e 2019. Além disso, a iniciativa também recebeu destaque em 2018 no 15º Congresso Acadêmico de Defesa Nacional, do Ministério da Defesa.
61 instituições em Natal, Mossoró, Macaíba e Parnamirim receberam as doações
Com objetivo de apoiar a campanha Brasil Sem Fome, a Solar Coca-Cola participa da iniciativa “Por Todas as Mesas”, que visa alcançar a doação de 2,5 milhões de kits de refeição com bebidas para a Rede Ação da Cidadania. No Rio Grande do Norte, a companhia somou a doação de mais de 14 mil litros de água e sucos nos sabores de uva e laranja, destinados para 61 instituições nas cidades de Natal, Mossoró, Macaíba e Parnamirim.
Para alcançar o objetivo, a Coca-Cola Brasil vai doar R$ 0,50 centavos a cada pedido que contenha produtos de seu portfólio feito nas plataformas delivery – iFood, Rappi, Uber Eats, Aiqfome e Wabi. Além disso, a marca Coca-Cola disponibilizará R$ 1 milhão de reais em vouchers de R$ 5 para pedidos realizados em pequenos restaurantes cadastrados no iFood que estejam participando da campanha.
O “Por Todas as Mesas” faz parte de um novo conjunto de ações diretas de combate à fome iniciado pelo Sistema Coca-Cola Brasil, num total de R$9,5 mi de reais. As iniciativas dão continuidade ao plano de mitigação da Covid-19 que começou no ano passado, quando a empresa empregou R$ 45 milhões de reais no auxílio ao sistema de saúde, amplificando as medidas de segurança e apoio a comunidades vulneráveis.
As refeições e bebidas estão sendo distribuídas pela ONG Ação da Cidadania, por meio da campanha Brasil Sem Fome. A instituição conta com uma rede de mais de 2 mil entidades parceiras espalhadas por 26 estados e Distrito Federal. Além do Brasil, a iniciativa também se estende a outros países da América Latina, como Argentina e Chile.