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Blog Anselmo Santana

Doenças

Doenças bucais e vírus infantil

28 de agosto de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Ana Paula Amatuzzi Samways

Especialista oferece alívio e qualidade de vida para surtos de vírus infantil e doenças bucais

O mês de julho foi marcado pela campanha “Julho Verde”, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de cabeça e pescoço. Também sobre conscientização das enfermidades na região bucal. Neste contexto, a Dra. Ana Paula Samways, reconhecida dentista, especialista em laserterapia em diversas áreas da saúde, destaca como a técnica pode ser uma alternativa para aliviar sintomas das doenças bucais, como o vírus infantil de mão-pé-boca, a gengivoestomatite herpética e a mucosite, um efeito colateral da rádio e quimioterapia. Dessa forma a terapia com laser (Laserterapia) pode ser utilizada para proporcionar uma melhor qualidade de vida a muitos pacientes.

A doença mão-pé-boca é uma doença viral altamente contagiosa, causada pelo vírus Coxsackie, afeta comumente crianças pequenas e é caracterizada por erupções cutâneas extremamente dolorosas nas mãos, pés e boca. Por ser extremamente contagiosa, seu surgimento acarreta surtos. que costumam ocorrer em março e julho, quando do retorno das aulas ou dos berçários nas creches e pré escolas. Mão pé boca preocupa muito mães e pais pois traz muita dor para as crianças, que param de se alimentar, beber água, não permitem a higienização oral e assim desenvolvem inúmeros prejuízos à saúde oral e geral.

A fotobiomodulação pela Luz laser ou Laserterapia pode ajudar demais na redução dos sintomas e no reparo das lesões primárias. Ainda quando as lesões passam a estar contaminadas, que infelizmente é comum e aumenta sobremaneira a dor e a duração do ciclo que normalmente dura de 7 a 10 dias. Nesses casos ajuda extra pode vir da Laserterapia, pelo uso da terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT). Todas as técnicas de Laserterapia aqui citadas são indolores, não invasivas, rápidas e eficazes. A Dra. Samways explica: “A laserterapia ou Fotobiomodulação pode ser uma abordagem complementar para auxiliar no alívio dos sintomas, também nas lesões dolorosas da cavidade oral, acelerando a recuperação e proporcionando maior conforto aos pacientes.”

Já a gengivoestomatite herpética, causada pelo vírus herpes simplex, é uma condição comum que afeta a mucosa bucal, causando inflamação e feridas dolorosas na região da gengiva e boca. A laserterapia, sob a orientação de um profissional qualificado, pode ajudar a reduzir o desconforto, acelerar o processo de cicatrização e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

Outra condição frequentemente associada a tratamentos oncológicos é a mucosite, uma inflamação dolorosa das mucosas orais que pode ocorrer como efeito colateral da quimioterapia e radioterapia.  Essa condição pode levar à interrupção dos ciclos de tratamento, causa dor intensa e mal estar geral, afetando a qualidade de vida dos pacientes. Com apenas 3 sessões nos primeiros dias, é possível evitar as lesões e desconfortos causados pela mucosite, garantindo melhores resultados do tratamento oncológico e proporcionando alívio aos pacientes. Além disso, a prevenção contínua durante todo o tratamento é essencial para evitar complicações e garantir o sucesso do processo terapêutico. O tratamento com a Luz laser é inovador, considerado “padrão ouro” pela literatura científica, tem se destacado no combate e prevenção da mucosite: A laserterapia tem sido muito estudada como uma opção para o alívio da dor e aceleração da recuperação dos pacientes com inflamação durante o processo de tratamento.

O Hospital Pequeno Príncipe, localizado em Curitiba, é uma instituição de referência no tratamento de diversas doenças infantis, incluindo casos de vírus infantil de mão-pé-boca, gengivoestomatite herpética e mucosite. A Dra. Samways colabora com a equipe multidisciplinar do hospital, oferecendo sua expertise em laserterapia para auxiliar na recuperação e bem-estar dos pacientes.

Neste “Julho Verde”, período de conscientização sobre a saúde do pescoço, cabeça e boca, a abordagem da laserterapia ou Fotobiomodulação apresentada pela Dra. Samways surge como uma aliada para promover alívio de sintomas e uma melhor qualidade de vida, especialmente em casos de doenças bucais que afetam crianças e pacientes em tratamento oncológico.

Sobre a Dra. Ana Paula Samways:
A Dra. Ana Paula Samways é especialista em procedimentos com laser e tem experiência na aplicação da laserterapia em diversas áreas da medicina e saúde Integrativa. Sua expertise e conhecimento contribuem para a exploração de novas possibilidades terapêuticas, incluindo o uso do laser para a terapia fotodinâmica no tratamento da descontaminação de processos, lesões e feridas contaminadas.

Serviço: Laserterapia como solução de saúde
Samways
Dra. Ana Paula Amatuzzi Samways
CRO: 7433PR
Contato:41 98866-1110
Redes sociais: @draanapaulasamways
Endereço: R. Inácio Barvick, 160 – Mossunguê

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Odontologia

Tratamento de dor em crianças com câncer

2 de agosto de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário


Isabelle Medeiros Resende – Farmacêutico Casa Durval Paiva – CRF2541

Para tratar e aliviar as dores nos pacientes com câncer, os fármacos de escolha são os anti-inflamatórios, os opioides, os antidepressivos, os anticonvulsivantes, dentre outros. A dor na criança com câncer pode também estar associada a fatores psicológicos, físicos, religiosidade, podendo ainda estar associada à presença de metástase, tamanho e espalhamento do tumor.

Tratar a dor do paciente oncológico faz parte dos cuidados, seja durante a quimioterapia ambulatorial, radioterapia ou durante a internação, mas ainda existem dificuldades em relação ao manuseio da dor e avaliação dela, pois a dor é individual e subjetiva.

Nem sempre os fármacos, com a finalidade de tratar a dor, conseguem englobar todas as queixas do paciente com câncer, sendo necessário a introdução de outras intervenções não farmacológicas, que melhoram a qualidade de vida do paciente como massagens, acupuntura e fisioterapia, que ajudam a aliviar a tensão e as dores das crianças, tudo isso com a liberação médica.

A dor não pode ser negligenciada, mesmo com os métodos farmacológicos e as intervenções não farmacológicas, essa dor pode não ser suprimida, então, toda a equipe multidisciplinar deverá estar atenta às queixas do paciente. O tratamento farmacológico não deve ser suspenso, só o médico oncologista pode alterar prescrição, suspender medicamentos ou substituí-los.

O trabalho desenvolvido na Casa Durval Paiva trata-se de uma extensão do hospital, no qual, os profissionais da equipe multidisciplinar proporcionam, cada um, através de sua atuação, o melhoramento da qualidade de vida desses pacientes, aliviando a dor, através da medicação prescrita dispensada e, também, através de outros serviços complementares: fisioterapia, psicologia, musicalização, pedagogia, aulas de informática, dentre outros métodos, que melhoram a qualidade de vida e ajudam no melhoramento e alívio das dores.

A cada alta hospitalar, o paciente é acolhido pela equipe multidisciplinar da Casa Durval Paiva e será encaminhado para os setores diversos, onde, na farmácia, ele terá o suporte de medicamentos, além de contar com a presença do farmacêutico, para as orientações a respeito do tratamento medicamentoso, sempre que necessário.

 
Postado em: Notas Marcação: Doenças

Metástase do Câncer: o que é, diagnóstico e tratamento

1 de junho de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O tumor metastático ocorre quando as células cancerígenas se espalham pelo corpo através da corrente sanguínea ou do sistema linfático. Quando um tumor apresenta metástase, geralmente indica um estágio mais avançado do câncer, o que influencia no tratamento e nas chances de cura.

A probabilidade de um tumor gerar metástase depende do estágio em que é diagnosticado. É importante ressaltar que os cânceres mais comuns, como o câncer de mama e o câncer de próstata, muitas vezes são diagnosticados em estágios iniciais. No entanto, ainda há o risco de metástase, tornando essencial manter o acompanhamento médico regularmente.

Saiba mais sobre este assunto. Assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda!


Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

Sem sintomas iniciais, doença caracterizada por aumento da pressão nos olhos pode levar à cegueira

28 de maio de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

O glaucoma é uma doença ocular séria que requer atenção médica especializada

O Glaucoma é uma doença crônica e silenciosa, que afeta o nervo dos olhos e está associada ao aumento da pressão ocular, podendo levar à cegueira.

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), estima-se que no Brasil cerca de 1,5 milhão de pessoas sejam afetadas por essa doença, sendo que este número se refere somente aos diagnósticos confirmados após exames.

Nos estágios iniciais do glaucoma, muitas vezes não há sintomas perceptíveis, o que torna essa doença perigosa. À medida que o glaucoma avança, os olhos podem apresentar as seguintes características:

• Pressão e desconforto nos olhos, semelhante a uma sensação de aperto ou peso;

• Vermelhidão ou irritação devido ao aumento da pressão intraocular. Isso ocorre devido à dilatação dos vasos sanguíneos na superfície ocular;

• Visão turva ou embaçada, principalmente durante os estágios avançados. Isso ocorre devido aos danos progressivos no nervo óptico;

• Sensibilidade à luz, tornando desconfortável estar exposto a ambientes muito claros ou brilhantes;

• Halos (anéis coloridos) ao redor das luzes ocorrem em casos mais avançados de glaucoma. Isso pode afetar a capacidade de ver claramente e dificultar a realização de atividades diárias.

“Muitas pessoas têm glaucoma e não sabem ainda, pois é uma doença que não apresenta sintomas iniciais. Há possibilidade das pessoas estarem perdendo a visão gradativamente sem perceber, até que chegam em uma fase avançada, o que pode tornar o caso irreversível”, explica o médico oftalmologista Augusto Espindola, que atua na Clínica Censo, em Parauapebas.

Por isso, as instituições da área da saúde aproveitam a data para destacar a importância de fazer exames regulares para a verificar a saúde dos olhos, principalmente a partir dos 35 anos de idade, quando o risco de desenvolver a doença aumenta significativamente.

“Se descoberto em fase inicial, o glaucoma pode ser tratado e controlado, mas para chegarmos ao diagnóstico, você não deve esperar pelos possíveis sinais”, alerta o médico.

Os tratamentos incluem o uso de colírios, medicamentos orais e, em casos mais avançados, procedimentos cirúrgicos.

Se você suspeita de glaucoma ou apresenta sintomas oculares preocupantes, é fundamental consultar um médico oftalmologista para um diagnóstico preciso, precoce e tratamento adequado.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Glaucoma, Saúde

Doenças da Tireoide e Depressão: Uma ligação que precisa ser compreendida

27 de maio de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Dia Internacional da Tireoide é celebrado com o objetivo de conscientizar milhões de pacientes ao redor do mundo sobre as doenças relacionadas a essa glândula em formato de borboleta, localizada no pescoço. Essas doenças incluem o hipotireoidismo, hipertireoidismo, doenças autoimunes e câncer. Além de desempenhar um papel crucial na regulação de órgãos vitais, crescimento e desenvolvimento, estudos têm apontado uma associação significativa entre as doenças da tireoide e a depressão, destacando a importância do diagnóstico e tratamento adequados.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão, enquanto cerca de 750 milhões de pessoas são afetadas por doenças tireoidianas. O hipotireoidismo, que é caracterizado pela produção insuficiente de hormônios tireoidianos, é a forma mais comum dessas doenças e pode desencadear sintomas como fadiga, alterações de humor e ansiedade, que frequentemente se confundem com sintomas depressivos.

De acordo com o Dr. Joel Heitor Filho, endocrinologista do Hospital Mater Dei Santa Genoveva, “o hipotireoidismo pode ser confundido com depressão, pois apresenta sintomas clínicos semelhantes. Cansaço, dores nas pernas e ansiedade são alguns dos sinais que podem estar presentes em ambas as condições. É fundamental obter um diagnóstico precoce para iniciar a reposição hormonal adequada, melhorando não apenas os sintomas depressivos, mas também reduzindo o risco de doenças cardiovasculares”.

Pode ocorrer também a dissociação clínico-laboratorial, em que um paciente apresenta poucas alterações nos hormônios tireoidianos, mas manifesta muitos sintomas, ou vice-versa. Portanto, é essencial que pacientes com depressão ou ansiedade sejam submetidos a exames laboratoriais para avaliar a função tireoidiana.

“Profissionais de saúde, como psiquiatras, clínicos gerais e endocrinologistas, devem estar atentos a essa relação entre doenças tireoidianas e depressão. A solicitação de exames laboratoriais, durante a avaliação, é fundamental para um diagnóstico adequado”, afirma o Dr. Joel. “É crucial conscientizar o público sobre essa conexão complexa. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e evitar complicações a longo prazo”, finaliza o endocrinologista.

Sobre o Mater Dei Santa Genoveva

Com mais de quatro décadas de história, o Santa Genoveva Complexo Hospitalar segue investindo em inovação para responder às demandas das novas gerações, promovendo a saúde, em amplo sentido, e mantendo a tradição de pioneirismo preservada desde a fundação, em 1975.

O hospital, que sempre se destacou como pioneiro, conta com um corpo clínico que trabalha com excelência em todas as áreas da Medicina e com uma preocupação ímpar com o bem-estar do paciente.

Em caso de urgências e emergências, ligue (34) 3277-9090 ou (34) 3277-9092.

Postado em: Notas Marcação: Doenças

Câncer de pele: tipo de tumor que afetou o presidente Joe Biden é líder em incidência no Brasil

25 de abril de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Responsável por 30% dos diagnósticos de câncer no país, tumor é frequente devido à exposição excessiva ao Sol; Doença pode ser evitada com uso de protetor solar e atenção a sinais como manchas e feridas cutâneas

Nesta sexta-feira (03/03), a Casa Branca informou que o presidente dos EUA Joe Biden passou por uma cirurgia para retirada de um câncer de pele. A lesão cutânea na região do peito, identificada como carcinoma basocelular, foi totalmente removida por meio de cirurgia em 16 de fevereiro, segundo carta publicada no portal do gabinete do presidência pelo médico da Casa Branca.

De acordo com Sheila Ferreira, oncologista do Grupo Oncoclínicas, a exposição direta ao sol sem a devida proteção é a causa mais comum ligada ao surgimento de tumores cutâneos. “Em linhas gerais, a principal causa evitável do câncer de pele é a constante exposição à radiação ultravioleta (UV) sem uso de proteção adequada. Por isso, é preciso estar atento aos efeitos do Sol para a nossa saúde. Os melanócitos e queratinócitos (células da pele) são os principais envolvidos no processo de fotoproteção e quando expostos à radiação solar podem aumentar em número e tamanho”, diz.

Os raios nocivos aumentam em até dez vezes o risco de câncer de pele, o que se reflete nos números de incidência da doença por aqui: atualmente o Câncer de pele é o que mais afeta os brasileiros, correspondendo a um total que ultrapassa a marca de 185 mil novos casos a cada ano – cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Esse índice se deve especialmente a fatores intimamente ligados à localização geográfica do país, cuja origem tropical leva à alta incidência solar durante todo o ano.

Sheila explica que o surgimento da doença ocorre quando há um crescimento anormal e excessivo dessas células que compõem a pele. “Resumidamente há dois tipos de classificação para os tumores cutâneos: melanoma, mais raro e que surge em forma de pintas ou sinais, e não-melanoma, responsável por 95% dos tumores cutâneos identificados entre os brasileiros e que se caracteriza comumente pelo surgimento de feridas ou manchas avermelhadas que coçam, descamam e podem sangrar”.

A médica ressalta que os principais sinais e sintomas de câncer não-melanoma são a presença de lesões cutâneas com crescimento rápido, ulcerações que não cicatrizam e que podem estar associadas a sangramento, coceira, algumas vezes dor e que geralmente surgem em áreas muito expostas ao Sol como rosto, pescoço e braços. “Histórico familiar, características da pele – quanto mais clara mais propensa a desenvolver o câncer – e excesso de exposição solar são fatores de risco para a doença. Manchas com crescimento rápido e feridas cutâneas que não cicatrizam, estão entre os sinais que não devem ser ignorados”.
De olho na prevenção
Para pessoas que costumam ficar expostas ao Sol, é preciso reforçar o uso do protetor solar diariamente, principalmente no rosto. Se a exposição aos raios solares for maior, como na praia ou piscina, por exemplo, é importante abusar do protetor no corpo todo, usar chapéus e evitar horários em que a incidência solar esteja mais forte.

“Pessoas de pele clara, cabelos claros ou ruivos, com sardas e olhos claros são mais propensas a desenvolver o câncer de pele. A idade é um fator que também deve ser considerado, pois quanto mais tempo de exposição da pele ao Sol, mais envelhecida ela fica, aumentando também a possibilidade de surgimento do câncer não-melanoma. Ainda assim, independente da cor de pele, idade e período do ano, a regra vale para toda a população: use sempre protetor solar, proteja o couro cabeludo com chapéus e use óculos de sol com proteção contra raios UV”, comenta Sheila.

É importante, ainda, a avaliação frequente de um dermatologista para acompanhamento das lesões cutâneas. A análise da mudança nas características destas alterações é de extrema importância para um diagnóstico precoce. O especialista tem o papel de orientar uma proteção adequada para descobrir os possíveis riscos que os raios solares de verão podem causar na pele.
Entenda os diferentes tipos de câncer de pele e os possíveis tratamentos

O câncer de pele não-melanoma pode ser classificado em: carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. O primeiro é o tipo mais frequente, com crescimento normalmente mais lento. O diagnóstico se dá, usualmente, pelo aparecimento de uma lesão nodular rosa com aspecto peroláceo na pele exposta do rosto, pescoço e couro cabeludo. Já no carcinoma espinocelular, mais comuns em homens, ocorre a formação de um nódulo que cresce rapidamente, com ulceração (ferida) de difícil cicatrização.

“Tanto o carcinoma basocelular quanto o espinocelular estão relacionados a alta exposição dos raios solares e devem ser prevenidos com protetor solar e consultas frequentes com dermatologista são importantes para detecção do câncer na sua fase inicial”, aponta a oncologista do Grupo Oncoclínicas.
Já o chamado câncer de pele do tipo melanoma, apesar de considerado como sendo de baixa incidência – ele é responsável por 8.450 novos diagnósticos por ano -, é o mais agressivo e requer atenção redobrada. São geralmente os casos que se iniciam com o aparecimento de pintas escuras na pele, que apresentam modificações ao longo do tempo. As alterações a serem avaliadas como suspeitas são o “ABCDE”- Assimetria, Bordas irregulares, Cor, Diâmetro, Evolução. “A doença é mais facilmente diagnosticada quando existe uma avaliação prévia das pintas”, sintetiza Sheila Ferreira.
É recomendável a ressecção cirúrgica destas lesões por especialista habilitado para adequada abordagem das margens ao redor da mesma. Posteriormente, dependendo do estágio da doença, pode ser necessária a realização de tratamento complementar. Quando diagnosticada precocemente, quimioterapia ou radioterapia são raramente necessárias e a cirurgia é capaz de resolver a maioria dos casos.

Cinco medidas essenciais para derrubar as estatísticas de incidência do câncer de pele:

1 — Não existe exposição ao sol 100% segura. Use sempre usar protetor solar, mesmo em dias nublados ou na sombra. Os raios ultravioleta, principalmente o UVA, estão presentes com a mesma intensidade, mesmo que não dê para ver o sol. Evite ao máximo se expor aos raios solares, em especial das 10 às 16 horas, sempre use protetor solar e não abra mão de viseiras, chapéus e/ou bonés, bem como roupas e óculos de sol com proteção UV, em momentos de exposição mais intensa aos raios. A regra vale também durante a prática de esportes ao ar livre ou descanso em locais como parques, clubes e praias.

2 — Pessoas com histórico familiar da doença ou que tenham de 50 a 100 pintas no corpo devem ser avaliadas com maior frequência e também têm de redobrar os cuidados com a proteção adequada, usando sempre filtro solar e se expondo ao sol com moderação.

3 — Independentemente da cor da pele, todas as pessoas devem usar protetor solar para se proteger. Apesar de o câncer de pele ser menos comum entre pessoas com maior quantidade de melanina presente na pele – o que confere uma fotoproteção natural, aumentando a resistência cutânea a esse tipo de dano causado pelo sol -, isso não as torna imunes ao carcinoma espinocelular, carcinoma basocelular e o melanoma. Por isso, a regra vale para todos os indivíduos: evite ao máximo a exposição desprotegida ao sol ou por fontes artificiais.

4 — É preciso atenção com feridas na pele que não cicatrizam e também pintas que coçam, que crescem e que sangram. Quando feito o diagnóstico em estágios iniciais os tratamentos são mais eficientes. Se notar qualquer alteração na pele, busque aconselhamento médico especializado. No caso de pintas ou manchas, vale utilizar a escala do ABCDE para identificar qualquer alerta de perigo:

● A de assimetria entre as metades da mancha

● B de bordas irregulares

● C de cores, que avalia a variação da coloração

● D de diâmetro

● E de evolução (mudança no padrão de cor, crescimento, coceira e sangramento)
5 – Alguns subtipos de câncer de pele melanoma podem surgir em áreas do corpo que muitas vezes não observamos com a devida cautela, como genitais, glúteos, couro cabeludo, palmas das mãos, solas do pé, debaixo das unhas e entre os dedos. Por isso, não deixe de estar também atento a essas regiões do corpo.

Sobre o Grupo Oncoclínicas
O Grupo Oncoclínicas – maior grupo exclusivamente dedicado ao tratamento do câncer no Brasil – tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, alinhando eficiência operacional, atendimento humanizado e experiência de 12 anos de mercado. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a câncer centers de alta complexidade. São 133 unidades em 35 cidades brasileiras, que permitem acesso a atendimento com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
Com tecnologia de última geração, medicina de precisão, inteligência artificial, genoma e DNA, o grupo traz resultados efetivos na democratização do acesso ao tratamento oncológico e realiza 450 mil tratamentos por ano. É parceiro exclusivo na América Latina do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard. Conta com a parceria da MedSir (Medica Scientia Innovation Research) no desenvolvimento de projetos para o câncer de mama, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, na validação de ampliação de painel NGS (Next Generation Sequencing), que investiga predisposição genética e fatores de risco hereditários, e do Weizmann Institute of Science.

 

Para obter mais informações, clique aqui.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

Varíola dos macacos: sintomas e prevenção

24 de abril de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A varíola dos macacos é uma doença causada por um vírus que já era comum na África, porém no último ano, houve um aumento crescente na Europa e outros continentes.

Sintomas

Os sintomas da varíola do macaco são semelhantes à varíola humana, já erradicada com a vacinação. No entanto, entre os mais frequentes estão:

•    Febre;
•    Dor de cabeça intensa;
•    Dores musculares;
•    Dor nas costas;
•    Fraqueza;
•    Gânglios linfáticos inchados;
•    Lesões na pele planas ou elevadas, podendo abrir feridas ou formar crostas.

Esses sintomas duram entre 2 e 4 semanas e vão embora por conta própria, sem tratamento. Raramente causa morte.

A varíola dos macacos pode ser transmitida por contato direto ou indireto, como aranhões, mordidas, ingestão de alimentos contaminados ou ainda contato com pessoas doentes.

Em casos de suspeita de varíola dos macacos, busque ajuda de um pronto atendimento.

Saiba mais sobre este assunto. Assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda.

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

Entenda o que é demência frontotemporal, doença que afeta o ator Bruce Willis

24 de abril de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Neurocirurgiã faz um alerta e explica um pouco mais sobre o assunto.

Recentemente o ídolo mundial do cinema Bruce Willis foi diagnosticado com demência frontotemporal (DFT). De acordo com a neurocirurgiã Danielle de Lara, que atua no Hospital Santa Isabel (Blumenau/SC), DFT é uma diminuição lenta e progressiva da função mental.

De acordo com os estudos do Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos, as pessoas com DFT, em média, vivem de seis a oito anos com essa condição, podendo apresentar sintomas que afetam o pensamento, a memória, o juízo e a capacidade do indivíduo em aprender coisas novas do seu cotidiano. A pesquisa ainda revela que entre 10% e 30% dos casos de DFT são hereditários.

“Geralmente aparece em seus portadores entre os 45 e 64 anos de idade, tendo início de forma lenta e em caráter progressivo. Além da genética, não há outros fatores de risco conhecidos. A DFT afeta mais a personalidade, o comportamento e a função da linguagem, diferente da Doença de Alzheimer, que se caracteriza por afetar inicialmente mais a memória”, explica a neurocirurgiã.

Diagnóstico e tratamento da demência frontotemporal

Como o número de idosos aumenta na maioria dos países, inclusive no Brasil, a demência frontotemporal está se tornando mais frequente. Danielle relata que o diagnóstico é predominantemente clínico e leva em conta as alterações de comportamento e personalidade do idoso. “São realizados exames de tomografia e ressonância para determinar quais as partes e quanto o cérebro está afetado”, informa.

Já em relação ao tratamento da doença, a neurocirurgiã explica que se baseia em medidas de apoio ao paciente e controle dos sintomas. “O tratamento quase sempre é de suporte ao paciente, ou seja, estímulo diário em um ambiente deve seguro e familiar, reforçando a noção de orientação do paciente. Os sintomas são tratados conforme necessário, com apoio de fonoaudiólogos, terapeutas e fisioterapeutas. O papel da família também é importante para estimular a prática de exercícios físicos, acompanhada de uma boa alimentação”, conclui a neurocirurgiã.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

Bruce Willis já não reconhece a própria mãe. Neurocientista explica progressão da demência do ator

24 de abril de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Relatos de pessoas próximas também apontam comportamento agressiva de Bruce

Recentemente, o ator Bruce Willis, famoso por seus filmes em Hollywood como “Duro de matar” e “O sexto sentido”, foi diagnosticado com demência frontotemporal, uma doença degenerativa que afeta diversas áreas como foco, personalidade e memória.

Agora, de acordo com relatos de pessoas próximas ao ator, a doença progride rapidamente, Bruce já teria dificuldades até de reconhecer a própria mãe e apresenta comportamentos agressivos.

Segundo Wifried Gliem, prima da mãe de Bruce, Marlene Willis, em entrevista à revista Bild, o ator já apresenta graves dificuldades na comunicação.

“Os movimentos dele são muito lentos, com uma agressividade constante. Já não é possível manter uma conversa normal. Este comportamento é típico de pacientes que sofrem desta condição” Conta Wifried.

De acordo com o Pós PhD em neurociências e membro da Sigma Xi e da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, essa é a progressão natural da condição e explica mais sobre a demência.

“Conforme a demência frontotemporal progride, afeta as habilidades mentais, a memória e outras funções que são mais comuns na doença de Alzheimer, além de gerar alterações na personalidade e dificuldades de comunicação, como o que está acontecendo com o ator“.

“Comportamentos atípicos ou anti-sociais, assim como a dificuldade para falar ou se expressar normalmente são um dos primeiros sintomas, mas em estágios posteriores, os pacientes podem desenvolver alguns distúrbios do movimento, como rigidez nos membros, lentidão, fraqueza muscular, espasmos, e até mesmo dificuldade de deglutição.” Explica.

Demência Frontotemporal

A demência frontotemporal afeta normalmente indivíduos entre 45 e 60 anos e é causado por diversos fatores, como genéticos, pelo acúmulo anormal da proteína Tau, substância que tem como função estabilizar os microtúbulos pela agregação de tubulina, o excesso dela está ligado a diversas doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.

Modificações em genes importantes para o funcionamento cerebral também podem desencadeá-la, como GRN, que tem como função a codificação da progranulina, alterações nesse gene causam sintomas diferentes em membros da família e faz com que a doença surja em diferentes faixas etárias, ou o C9ORF72, que quando alterado se torna um fator de alerta para o surgimento de demência frontotemporal e outras condições, como o ELA – Esclerose Lateral Amiotrófica.

O distúrbio atinge os lobos frontais e temporais do cérebro, responsáveis, respectivamente, pela execução de ações com intencionalidade, “freios sociais” e linguagem, memória, capacidade visual e auditiva.

(Lobos Frontal e Temporal)

“A região do córtex orbitofrontal, por exemplo, está relacionada a tomada de decisões e busca de pensamentos, córtex pré-frontal dorsolateral com a memória de curto prazo e foco atencional, e o córtex pré-frontal ventromedial com o julgamento e conexão com o sistema límbico, este onde se localiza a amígdala, hipocampo (relação com as memórias que se consolidam), núcleo septal, tronco cerebral, tálamo, entre outros“.

“A função do sistema límbico é coordenar as atividades sociais que possibilitam a manutenção da vida em sociedade e instintos, a degeneração nessas regiões impede uma boa comunicação entre elas, assim como o seu bom funcionamento“.

Como funciona o diagnóstico da demência?

“O diagnóstico da doença é baseado na avaliação médica e exames físicos, como exame neurológico ou teste de estado mental, a Tomografia por emissão de pósitrons (PET) com deoxiglicose marcada com flúor-18 (18F) (fluorodesoxiglicose, ou FDG) também pode ser usada para identificar a demência através da análise das regiões anteriores nos lobos frontais, córtex temporal anterior e córtex cingulado anterior“.

“No caso de Bruce, os sintomas foram diagnosticados primeiramente como afasia até chegar à conclusão de que se tratava realmente de demência frontotemporal, a afasia é um sintoma bastante comum na doença frontotemporal e também pode ser usado como sinal de alerta na análise clínica para diagnóstico da condição“.

“A demência frontotemporal não tem cura, os tratamentos utilizados, como uso de medicamentos antipsicóticos, fonoaudiologia e fisioterapia apenas ajudam a amenizar os sintomas” Explica Dr. Fabiano.

Sobre o Dr. Fabiano de Abreu

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA – American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE – Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

Bebê com doença rara luta pela vida e precisa da sua ajuda

7 de março de 2023 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Foto cedida pela família

Kaleb Oliveira de Araújo, tem apenas 4 meses de idade  e já luta pela vida.  O mesmo foi recentemente diagnosticado com DIM (Doença de Inclusão Microvilositária) que é extremamente rara no mundo, sendo este o terceiro caso conhecido no Brasil.  

A DIM, causa atrofia da mucosa do intestino, fazendo com que a pessoa não consiga se alimentar, já que os nutrientes não são absorvidos, podendo levar a graves sequelas além de perca peso, desidratação, entre outros.

O prognóstico é reservado e os tratamentos são escassos. Desde que nasceu o Kaleb está na UTI da Maternidade Januário Cicco, em Natal-RN .

“Apesar de tudo isso, sou muito forte e luto todos os dias para sobreviver e fazer meus papais felizes. Minha caminhada está só começando, mas Deus está sendo meu guia em todo o percurso e assim vamos vivendo um dia de cada vez”, está escrito no Instagram do Kaleb, criado para compartilhar um pouco da vida do bebê e como a família vem lidando com o problema.

Agora, kaleb luta para ir a um centro de referência especializado em falência intestinal em São Paulo para iniciar um tratamento nada barato, na busca de uma possibilidade de ter uma vida normal, como qualquer criança.

O kaleb precisa da ajuda de quem puder e para isso está sendo divulgada nas redes sociais, uma vaquinha eletrônica com o objetivo de arrecadar valores para essa ida a São Paulo. Além da vaquinha as pessoas podem ajudar através do PIX ou de deposito em conta bancária.

Acompanhe e conheça mais sobre a luta diaria do Kaleb pela sobrevivência no Instagram https://www.instagram.com/vivendocomdim_kaleb/

Abaixo seguem os dados para quem puder contribuir com o Kaleb.

VAQUINHA – www.vakinha.com.br/3551706

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Psoríase pode estar ligada a diversas comorbidades e se manifesta de maneira moderada a grave em cerca de 20% dos pacientes

27 de outubro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Doença que atinge cerca de 2,6 milhões de brasileiros é grave e marcada por lesões na pele que geram desconforto e vergonha. Não subestimar os sintomas, buscar pelo diagnóstico precoce e pelo tratamento adequado são condutas fundamentais alerta especialista

Prurido, dor, ardor, sensação de queimação, espessamento da pele e lesões[1]. Esses são os principais sintomas da psoríase, doença crônica, sistêmica, imunomediada, não contagiosa e incapacitante que atinge, em sua maioria, pessoas jovens – de 20 a 40 anos – em plena idade produtiva. A psoríase dificulta as atividades do dia a dia, a rotina do trabalho, os momentos de lazer e as relações sociais. As lesões expostas geram vergonha em relação ao corpo, e a dor em áreas sensíveis como solas e palmas gera desconforto. Bullying, isolamento social e discriminação também são comuns devido à manifestação visível da doença. Em outubro acontece o Dia da Conscientização da Psoríase (29/10), data importante para reforçar a importância do diagnóstico precoce e que, apesar de ser uma doença grave, a psoríase tem tratamento. É possível aliviar a jornada desafiadora do paciente, diminuir significativamente os sintomas e oferecer mais qualidade de vida.

A psoríase se desenvolve a partir da liberação de substâncias inflamatórias pelos linfócitos T (responsáveis pela defesa do organismo) que ativam uma cascata de reações que levam ao aparecimento de lesões na pele mais comumente na forma de placas, caracterizadas por lesões elevadas, avermelhadas e descamativas. “Com o tratamento adequado esse curso inflamatório é interrompido levando à consequente melhora dos sintomas”, alerta Dr. Daniel Nunes, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia e professor de Dermatologia da UFSC. Essa inflamação sistêmica pode repercutir ainda em outras regiões do corpo. Até 30% dos pacientes com psoríase podem apresentar artrite psoriásica, por exemplo, outra manifestação da doença que caracteriza-se pela inflamação nas articulações afetando dedos das mãos e dos pés, coluna, joelhos, tornozelos e quadris.

Causas e Sintomas

O surgimento dos sintomas é imprevisível, podendo ter gatilhos ambientais além de fatores genéticos contribuindo para o aparecimento da doença. “A psoríase é causada por predisposição genética associada a fatores externos e comportamentais como infecções bacterianas e virais e estresse emocional. Os principais sintomas da psoríase em placas, a forma mais comum da doença, são lesões de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos”, explica Dr. Daniel.

Comorbidades são comuns

É importante destacar que quando falamos de psoríase não estamos falando apenas de uma doença de pele, estamos falando de uma doença sistêmica. “Isso quer dizer que ela afeta todo o corpo humano, ao invés de apenas um órgão ou região, e causa efeitos variados. Por isso, ela também está associada a múltiplas comorbilidades”, afirma o especialista. Mais de 50% dos pacientes com psoríase apresentam uma ou mais comorbidades. Entre elas estão a própria artrite psoriásica, as doenças inflamatórias intestinais, depressão, ansiedade, doença hepática gordurosa não alcoólica, doença renal crônica e aumento do risco de doenças cardiovascular relacionado a obesidade, diabetes e hipertensão arterial. Por isso a abordagem multidisciplinar é fundamental. Isso mostra mais uma vez a importância do diagnóstico precoce, a busca pelo especialista correto e a escolha do tratamento adequado desde a descoberta dos primeiros sinais da doença.

Psoríase e saúde mental

Além das diversas comorbidades que geram piora na qualidade de vida dos pacientes, a desinformação e o preconceito acabam gerando um estigma social muito presente. A combinação dos sintomas físicos e o impacto do estigma afetam a autoestima e a qualidade de vida do paciente em suas atividades diárias. Ela pode impactar a saúde emocional, os relacionamentos e o modo como esse paciente lida com o estresse. Pode até afetar áreas da vida que ele não esperaria, como as roupas que escolhe usar.

Tratamento adequado

Entre as terapias disponíveis estão as medicações tópicas (cremes e pomadas) e fototerapia (banhos de luz), as medicações orais, e os medicamentos biológicos. Como opção terapêutica para os pacientes que apresentam psoríase de moderada a grave, cerca de 20% deles, os imunobiológicos chegaram como um grande avanço no tratamento da doença. Eles atuam em alvos específicos envolvidos no processo inflamatório, amenizando os sinais e sintomas dessa doença.

Esses medicamentos são produzidos a partir de organismos vivos por meio de processos biotecnológicos. “Atualmente, é possível produzir medicamentos biológicos de atuação altamente específica. Os chamados anticorpos monoclonais, por exemplo, funcionam de forma dirigida contra alvos específicos da psoríase, diferente de outros medicamentos”, explica o dermatologista, e finaliza “busque informações de qualidade sobre a doença e tenha um diálogo aberto com o seu médico para persistir na busca pelo tratamento mais adequado, seguro e eficaz para a fase em que a sua doença se encontra. Assim é possível conquistar mais qualidade de vida”.

Para mais informações sobre a psoríase CLIQUE AQUI.

Sobre a Janssen

Na Janssen, estamos criando um futuro no qual as doenças são parte do passado. Somos a empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, trabalhando incansavelmente para fazer com que esse futuro seja uma realidade para pacientes de todos os lugares. Combatendo as doenças com ciência, melhorando o acesso com engenhosidade e curando a falta de esperança com paixão. Focamos nas áreas da medicina em que podemos fazer a maior diferença: Oncologia e Hematologia; Imunologia; Neurociência; Doenças Infecciosas e Vacinas; Hipertensão Pulmonar; Doenças Cardiovasculares e Metabólicas. Para saber mais, acesse Link. Siga a Janssen Brasil no Instagram, Facebook e LinkedIn, e também a página de Carreiras J&J Brasil no Instagram, Facebook e LinkedIn.

A Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. é uma empresa da Janssen Pharmaceutical Companies of Johnson & Johnson.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

O AVC é uma doença relacionada com o tempo: a intervenção precoce é essencial

25 de outubro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Campanha do Dia Mundial do AVC alerta para o #tempoprecioso, reforçando a importância do rápido atendimento em casos de derrame cerebral

A Organização Mundial do AVC (WSO) afirma que um em cada quatro adultos sofrerá um acidente vascular cerebral, também chamado de derrame, durante a vida. Por isso, o Dia Mundial do AVC, em 29 de outubro, visa aumentar a conscientização sobre a doença em todo o mundo. Um acidente vascular cerebral acontece quando o suprimento de sangue para o cérebro é interrompido, resultando em danos temporários ou permanentes às células cerebrais. Uma pessoa pode se recuperar de um Acidente Vascular Cerebral, mas aqueles que não se recuperam sofrem sequelas ou, na pior das hipóteses, morrem. O AVC é a causa número um de incapacidades e, também, é a segunda maior causa de morte por doença, estimando-se 6,5 milhões de mortes a cada ano no mundo.

De acordo com informações divulgadas pela Rede Brasil AVC, somente no mês de julho de 2022, o AVC matou 8.758 brasileiros, o equivalente a 11 óbitos por hora, segundo dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil. No primeiro semestre deste ano, foram 56.320 vítimas fatais, número acima das mortes por infarto (52.665) e Covid-19 (48.865).

Em 2022, o tema da campanha mundial de conscientização é: Minutos podem salvar (sua independência, sua vida, seu amor, suas memórias, sua mobilidade, etc.). O neurologista do hospital Mater Dei Santa Genoveva, em Uberlândia, Matheus Ferreira Gomes, alerta que as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, respectivamente, estão em primeiro e segundo lugar dentre aquelas que mais levam ao óbito no mundo. “Um diagnóstico precoce e preciso pode mudar esse desfecho. As campanhas de conscientização são de extrema importância para que os pacientes procurem auxílio médico, tão logo identifiquem sintomas”.

“Conhecer os sinais do AVC é fundamental. Minutos podem salvar a vida, fala, mobilidade e independência do paciente. Os sintomas podem se apresentar ao mesmo tempo ou isoladamente, como: perda de força e/ou sensibilidade, perda da visão, alteração da fala, dificuldade de coordenação motora, dor de cabeça intensa, tontura/desequilíbrio. Ao perceber os sintomas, deve-se procurar um serviço médico com urgência”, explica Matheus.

O Hospital Mater Dei Santa Genoveva foi contemplado com a premiação internacional Strokeready, da iniciativa Angels Awards, que reconhece e homenageia equipes dedicadas à prática relacionada ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) e que estabelecem uma cultura de monitoramento continuada. Atualmente, o complexo hospitalar conta com suporte da equipe de neurologia e neurocirurgia, associado às equipes de radiologia e radiologia intervencionista, 24 horas por dia, estando apto a atendimento de pacientes com suspeita de AVC com alta complexidade.

O atendimento rápido, nos casos de AVC, pode fazer total diferença na recuperação do paciente, reduzindo possíveis sequelas. “Assim que o paciente chega ao nosso hospital, passa pela triagem com enfermeiro que, de acordo com a queixa do paciente, iniciará o Protocolo de AVC. O médico de plantão será imediatamente acionado para conferir tempo dos sintomas, chamar o neurologista de sobreaviso, solicitar imagem do encéfalo e exames de laboratório, enquanto a equipe de enfermagem instala monitorização e dois acessos venosos. Imediatamente após o paciente realizar imagem, define-se a abordagem médica direcionada (diferente nos casos de isquemia e hemorragia), e o paciente segue com internação e cuidados específicos”, esclarece Matheus.

 

Fatores de Risco

A prevenção do AVC é baseada nos fatores de risco, sendo os principais: hipertensão arterial sistêmica, aumento de gordura no sangue, tabagismo e diabetes. Portanto, a prática de exercício físico regular, dieta balanceada, não fumar/cessar tabagismo, são medidas básicas e que podem ajudar substancialmente.

 

Tipos de AVC e Tratamentos

O Acidente Vascular Cerebral pode ser dividido em dois tipos: isquêmico, quando há o entupimento de um vaso que leva a um infarto encefálico; e hemorrágico quando há rompimento de um vaso com consequente extravasamento de sangue. Então, o tratamento depende do tipo de AVC. “Em comum aos tipos isquêmico e hemorrágico, recomenda-se internação em unidade de tratamento intensivo (UTI) e monitorização contínua dos sinais vitais. Para o AVC isquêmico, caso o paciente chegue em tempo e não tenha contraindicações, pode-se lançar mão de intervenção medicamentosa, com trombolítico (medicamento que vai desentupir o vaso), e/ou mecânica, via trombectomia endovascular. Para o AVC hemorrágico, faz-se necessária uma avaliação para considerar drenagem cirúrgica/correção de aneurisma roto, se for essa a causa”, explica Matheus.

 

Sobre o Mater Dei Santa Genoveva

Com mais de quatro décadas de história, o Santa Genoveva Complexo Hospitalar segue investindo em inovação para responder às demandas das novas gerações, promovendo a saúde, em amplo sentido, e mantendo a tradição de pioneirismo preservada desde a fundação, em 1975.

O hospital, que sempre se destacou como pioneiro, conta com um corpo clínico que trabalha com excelência em todas as áreas da medicina e com uma preocupação ímpar com o bem-estar do paciente.

Em caso de urgências e emergências, ligue (34) 3277-9090 ou (34) 3277-9092.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde

Dose de esperança

10 de agosto de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pesquisa desenvolve antígeno contra a Toxoplasmose

Maria Eduarda Félix – Nuplam/UFRN
Fotos: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

Segundo a pesquisadora Daniella Martins, o objetivo era criar um antígeno para diagnóstico mais rápido ou vacinas com foco nas gestantes, evitando a transmissão da toxoplasmose de mãe para filho

Dez milhões de anos – esse é o tempo de existência do protozoário Toxoplasma gondii, parasita que infecta diversos animais e também os seres humanos, causando a toxoplasmose, doença que atinge principalmente populações em situação de vulnerabilidade social. Analisando esse cenário e as lacunas na prevenção e tratamento para essa enfermidade, o projeto multidisciplinar financiado pelo Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (Nuplam/UFRN), utiliza a biotecnologia industrial para a produção, em larga escala, de uma proteína que poderá ser utilizada como vacinas e testes diagnósticos para a toxoplasmose.

Esse projeto, que visa à produção da proteína, também chamada de antígeno, substância que introduzida no organismo provoca a formação de anticorpos, é longo e complexo. Por essa razão, uma equipe interdisciplinar composta por pesquisadores da UFRN das áreas de Biologia Celular, Genética, Farmácia e Engenharia Química foi necessária para a realização das diferentes etapas da pesquisa.

Inicialmente, a professora do Departamento de Biologia Celular e Genética Daniella Martins, em parceria com o Instituto de Medicina Tropical, coordenou uma pesquisa que envolveu o mapeamento e a seleção de diferentes antígenos de Toxoplasma gondii, protozoário causador da toxoplasmose, e os agrupou na bactéria Escherichia coli, formando uma proteína, chamada multiantigênica.

Além da colaboração dos professores, também houve a parceria com o Laboratório de Engenharia Bioquímica, que possui os equipamentos necessários para a realização do projeto

“Nessa pesquisa inicial, um estudo in vitro com o soro de pacientes com toxoplasmose mostrou que a proteína produzida foi capaz de reagir com células de defesa e estimulou a produção de citocinas em cultura de células, as quais são importantes para a proteção do hospedeiro contra a infecção. Assim, temos indícios de que essa proteína pode ser uma possível candidata para o desenvolvimento de uma vacina. Outras análises ainda devem ser realizadas”, ressalta Daniella.

Para promover a produção em larga escala do composto produzido pela professora, o coordenador da segunda fase do projeto, Francisco Sousa, utilizou conhecimentos da biotecnologia industrial. “Para aumentarmos a produção, realizamos diversos testes, com o objetivo de determinar a melhor composição do meio e a temperatura para crescimento e expressão da proteína”, explica o professor.

Atualmente, a pesquisa, que é realizada em parceria com Everaldo Silvino, professor do Departamento de Engenharia Química, conseguiu avançar na produção de maior quantidade do antígeno. “A proteína, que inicialmente era expressa em miligramas, quantidade considerada baixa, conseguimos obter na ordem de gramas. Avançamos e cumprimos, de forma satisfatória, essa fase”, destaca o pesquisador. A próxima etapa será realizada em equipamentos de maior escala, chamados biorreatores, em que a equipe conseguirá avançar no controle e otimização dos parâmetros de produção.

O esperado é que a pesquisa consiga aumentar o nível de expressão da proteína para, então, haver a separação do antígeno de outros componentes da bactéria. “Utilizaremos estratégias de purificação para removermos outras proteínas e componentes celulares, assim ficaremos apenas com a nossa proteína multiantigênica isolada, na qual temos interesse para produção dos testes de diagnóstico e vacinas”, explica o coordenador da pesquisa.

Transmissão, riscos e tratamentos

Francisco Sousa, Stephanie Matias e Daniella Martins, pesquisadores do projeto multidisciplinar

Transmitida por diversos animais, pela ingestão de alimentos contaminados, de mãe para filho e tendo como vetor principal os gatos, a toxoplasmose, infecção causada pelo parasita Toxoplasma gondii, é responsável por causar ao paciente contaminado diferentes sintomas, como dor de cabeça e garganta, manchas avermelhadas espalhadas pelo corpo, febre, confusão mental, perda da coordenação motora, aumento do fígado e do baço e convulsões.

“Uma parte da população é exposta ao parasita, mas produz anticorpos sem desenvolver a doença. Os casos mais graves no sistema nervoso central são infecções no cérebro e infecção ocular, podendo levar à cegueira, principalmente nos pacientes imunossuprimidos. No entanto, tem se observado que parcela da população que não tem imunossupressão também pode apresentar quadros graves”, alerta o professor Francisco.

O pesquisador explica que no Brasil não existem dados amplos sobre a disseminação da doença, mas estudos recentes mostram grande prevalência da enfermidade no país. “Mesmo com a falta de dados específicos, estudos soroepidemiológicos, que colhem o sangue e observam a presença de anticorpos, indicam que 80% da população já foi exposta ao parasita Toxoplasma gondii em algum momento”, relata.

Apesar da elevada prevalência, não existe vacina nem tratamento coeso para a toxoplasmose. A doença é categorizada como negligenciada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) por ser infecto parasitária e por estar relacionada a problemas urbanos e de higiene sanitária, atingindo, principalmente, a população de regiões periféricas e em situação de vulnerabilidade social. Em razão dessas circunstâncias, o tratamento e a produção de vacinas não despertam o interesse das indústrias farmacêuticas, por isso existem poucas opções terapêuticas. “Grande parte das indústrias farmacêuticas não se interessa pela produção de vacinas para essas doenças”, afirma Francisco.

“Além disso, o tratamento da doença é realizado com medicamentos que podem causar toxicidade e os testes diagnósticos disponíveis atualmente não são conclusivos, porque eles avaliam se o indivíduo já teve contato com o parasita, mas não conseguem informar se ele está curado. Essas são as lacunas que tentamos preencher com o projeto”, complementa o pesquisador.

Avanço no estudo das doenças negligenciadas

Para Stephanie, participar dessa pesquisa é uma forma de contribuir com a sociedade

Durante esse processo de desenvolvimento de um possível material-base para a produção de vacinas ou testes diagnósticos para a Toxoplasmose, inúmeros conhecimentos e aprendizados são relatados pelos pesquisadores envolvidos.

Stephanie Matias, doutoranda em Engenharia Química, explica que participar da pesquisa contribuiu para a construção da sua carreira acadêmica, já que, para o desenvolvimento do estudo, foi preciso compreender diferentes parâmetros da biotecnologia industrial. “Pretendo ampliar o estudo da produção em larga escala e participar do processo de purificação para que, assim, seja avaliada a produção de testes diagnósticos e vacinas com base no material produzido por nossa equipe”, destaca a pesquisadora.

Para que essa pesquisa fosse realizada, ela teve apoio e fomento do edital Nº 03/2018 do Nuplam, que contemplou quatro projetos relacionados à inovação e formulação em medicamentos, desenvolvimento de métodos analíticos e aprimoramento de processos produtivos de medicamentos ligados a doenças negligenciadas.

O professor Francisco evidencia a importância da parceria e o fomento do Nuplam para a realização do projeto. “Uma indústria farmacêutica financiar projetos científicos relacionados a doenças negligenciadas desenvolvidos na universidade é um aspecto importante para o desenvolvimento do projeto, já que estamos estudando uma forma de melhorar o acesso à saúde da população em situação de vulnerabilidade social por meio da pesquisa científica”, ressalta.

O Gerente de Ensino, Pesquisa, Inovação e Extensão do Nuplam, Fernando Nogueira, explica que a promoção de editais de Pesquisa e Desenvolvimento são essenciais para o avanço da indústria farmacêutica. “A importância desse edital é ter uma fonte alternativa de financiamento da pesquisa científica na UFRN. É essencial que o Nuplam financie projetos que sejam do seu interesse para que ocorra o desenvolvimento da produção científica e para termos a possibilidade de oferecer os produtos destas pesquisas ao Ministério da Saúde (MS) e a empresas parceiras”, finaliza o gerente de ensino. LEIA NO PORTAL UFRN

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde, UFRN

NÓDULO NO FÍGADO: Como diferenciar tumor benigno, maligno ou metastase

3 de agosto de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Você conhece alguém que descobriu um nódulo no fígado? O que esse nódulo pode ser e o que fazer? Neste episódio o Dr. Wellington Andraus dá mais detalhes sobre o assunto.

Nódulo no fígado é um problema muito mais frequente do que as pessoas imaginam. Só para você ter uma ideia, estima-se que 15 a 30% da população tenha algum nódulo no fígado. Esse nódulo pode ser um Câncer? Pode ser metástase de um outro tumor?

A resposta é sim. tumores do fígado e mesmo metástases de outros tumores que aparecem no fígado podem se apresentar como nódulo, mas aqui cabe um esclarecimento: na imensa maioria das vezes o nódulo não é câncer! É um nódulo benigno!

Como saber se o nódulo no fígado é benigno ou maligno?

O recomendado é procurar um médico especialista em fígado para essa investigação. Além da história clínica normalmente se faz exames de imagem como tomografia ou ressonância magnética e exames laboratoriais. Em poucos casos é necessária uma biópsia do nódulo para o diagnóstico.

O que fazer após o diagnóstico?

Eu vou começar falando dos tumores benignos. Dentre esses temos 4 mais importantes:

  1. os cistos simples que são nódulos que possuem uma cápsula e conteúdo líquido em seu interior. Esses cistos são normalmente de evolução benigna e só necessitam cirurgia em poucos casos em que se tornam muito grandes.
  2. os hemangiomas que nada mais são que um enovelado de vasos desorganizados. Se for esse o seu caso, saiba que normalmente o tratamento também é a observação, sem necessidade de cirurgia.
  3. A hiperplasia nodular focal, que é como se fosse um tecido hepático normal, porém desorganizado, como se fosse uma cicatriz no fígado, esse também só necessita observação.
  4. O adenoma que é um nódulo das células do fígado, os hepatócitos e pode estar associado ao uso de anticoncepcional. O adenoma tem um risco de sangramento e também de malignizar, principalmente quando for maior que 5 cm, por isso que o tratamento para os adenomas depende da avaliação caso a caso, mas se tiver mais do que 5 cm de tamanho o tratamento geralmente é cirúrgico.

E se o nódulo for maligno?

Nesse caso é importante saber se é um tumor do próprio fígado que é o que chamamos de hepatocarcinoma, ou se é uma metástase, ou seja, se é tumor originado em outro órgão e que se espalhou para o fígado.

Não sei se você sabe, mas existem diferentes tipos de tumores que dão metástase para o fígado como estômago, pâncreas, intestino, mama, entre outros.

Para fazer essa diferenciação podem ser necessários exames de sangue e exames de imagem como tomografia e ressonância. Em alguns casos também pode precisar de endoscopia e colonoscopia. Uma vez feito esse diagnóstico deve-se avaliar a extensão da doença (se ela está restrita ao fígado) e o tratamento pode ser desde a ressecção por videolaparoscopia ou cirurgia robótica até o transplante de fígado.

Sendo metástase o tratamento vai depender do local de origem do tumor. Assim se for um tumor de colón, por exemplo, com metástase para o fígado tem um tratamento, se for do pulmão com metástase para o fígado outro e assim por diante.

Diante dessa diversidade de diagnósticos e de possibilidades de tratamento quero reforçar a importância do diagnóstico correto e acompanhamento do nódulo no fígado.

Para saber mais detalhes sobre o assunto, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Doenças

Casa Durval Paiva alerta sobre sinais e sintomas do Tumor de Wilms

1 de agosto de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Também conhecido como Nefroblastoma, o Tumor de Wilms é um tumor maligno, originado no rim, podendo acometer um ou os dois órgãos. É considerado o tumor renal mais acometido na infância. É raro e atinge, geralmente, a faixa etária dos 2 aos 5 anos de idade. Se diagnosticado precocemente, tem cerca de 95% de chance de cura. Esta neoplasia é o destaque do mês de agosto, integrando as atividades da Campanha do Diagnóstico Precoce 2022.

O sintoma mais importante é o inchaço ou uma massa dura, localizada no abdome, associado a sangue na urina, pressão alta, dor de estômago, febre recorrente, perda de apetite, náusea, prisão de ventre e/ou dificuldade para respirar. Síndromes genéticas podem estar associadas a um risco de desenvolver a doença, como a síndrome Fraser, síndrome Perlman, síndrome de Beckwith-Wiedemann e síndrome Li-Fraumeni.

O diagnóstico é realizado através de ultrassom (USG), tomografia computadorizada (TC) abdominal, ressonância Magnética (RM) e/ou biopsia. Contudo, são difíceis de ser diagnosticados precocemente, pois, por muitas vezes, não apresentam sintomas.

É imprescindível estar atento aos sinais e sintomas, em caso de suspeita, procure um médico. Acompanhe as redes sociais da Casa Durval Paiva e conheça todas as ações, que estão sendo realizadas pela instituição.

Postado em: Notas Marcação: Doenças

Efeitos da radioterapia em crianças com câncer

31 de julho de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário


Isabelle Resende – Farmacêutica Casa Durval Paiva – CRF-2541

A radioterapia é utilizada para impedir ou diminuir o crescimento tumoral, ela pode ser associada à quimioterapia, bem como, a outros tratamentos. Os efeitos indesejáveis começam a aparecer a partir da terceira semana e a tendência é que desapareçam. Após o término do tratamento, os efeitos serão maiores ou menores dependendo da área do corpo que foi irradiada, da quantidade da dose, dos cuidados e adesão do paciente, conforme as orientações que deverão ser seguidas. Tudo influencia para que o processo de radioterapia seja realizado com êxito.

Dentre os principais sintomas da radioterapia estão o cansaço, dificuldade de ingerir alimentos, perda de apetite, coceira, vermelhidão na pele, deixando-a ressecada e escamosa. O resultado costuma ser positivo em boa parte das crianças tratadas com a radioterapia, trazendo a cura, o controle da doença ou o desaparecimento do tumor.

O resultado da radioterapia em crianças é muito positivo. Cerca de metade dos pacientes com câncer, tratados com radiações, obtêm resultado positivo. Pois, melhora a qualidade de vida das crianças, aliviando as dores, reduzindo o tumor e hemorragias. Em alguns casos, controla a doença e pode até promover o desaparecimento do tumor.

A missão da Casa Durval Paiva é acolher essas crianças e suas famílias antes, durante e depois do tratamento, ressignificando suas vidas, onde o objetivo maior é promover a cura e a propagação dos sinais e sintomas do câncer infantojuvenil, pois para essas crianças e adolescentes, quanto mais cedo o câncer for identificado, maiores serão as chances de cura.

O tratamento contra o câncer também pode ser realizado através de quimioterapia e de cirurgia. Na instituição, dispomos do serviço de farmácia, onde o paciente tem acesso aos medicamentos e o farmacêutico é o responsável em acompanhar a terapia medicamentosa em domicílio, adquirir as medicações, fazer a dispensação, além de prestar assistência e atenção farmacêutica. Desta maneira, proporcionando uma melhor adesão ao tratamento.

Postado em: Notas Marcação: Doenças

Tudo o que você precisa saber sobre trombose e como preveni-la e cuidá-la

27 de julho de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Joyce M. Annichino-Bizzacchi*

Você sabe o que é a trombose venosa profunda (TVP)? Apesar de ser uma doença grave, você pode fazer a diferença tendo informações sobre ela. E, em muitos casos, o conhecimento pode, inclusive, ajudar a preveni-la.

Para chegar ao coração, o sangue venoso circula contrário à força de gravidade. As válvulas venosas e os músculos das pernas impulsionam esse sangue. Para uma circulação adequada, o sangue deve ser líquido, não pode ficar estagnado, seus componentes devem estar em equilíbrio e a parede das veias precisa estar íntegra. Uma forma simples de pensarmos sobre o que leva uma pessoa a ter TVP é lembrar das situações que alterem esse sistema com ativação da coagulação sanguínea.

Para isso, costumo recorrer à comparação com um copo, com ou sem água. Todos nós, ao nascermos, seríamos considerados um copo, cada um diferente do outro, e a TVP seria a situação em que esse copo fica repleto de água, que transborda. Quem tem uma herança genética para TVP já nasce com água dentro do copo, que pode ser pouca (baixo risco) ou muita (alto risco). Muitos imaginam que um único fator já explicaria a ocorrência da TVP, mas ela é uma condição multifatorial. A somatória de vários fatores pode fazer a água transbordar. Fatores genéticos são menos frequentes e geralmente aumentam pouco o risco de trombose.

Durante a trajetória de vida desse “indivíduo-copo”, a exposição aos fatores de risco adquiridos é o mais relevante para TVP. Cirurgia, hospitalização, uso de contraceptivos hormonais (principalmente com estrogênio), gestação e pós-parto, terapia de reposição hormonal, hormônios em altas doses para fertilização in vitro, imobilização, viagem aérea com duração superior a 6 horas, trauma, câncer e alguns de seus tipos de tratamento, idade superior a 50 anos, algumas doenças renais, reumatológicas, hepáticas, hematológicas, varizes, tabagismo, obesidade, presença de anticorpos antifosfolipídios, entre outros, são fatores de risco para TVP.

A prevenção à TVP inclui o conhecimento dos fatores que podem levar à doença e, se possível, preveni-los por meio de um estilo de vida mais saudável, como controle de peso, prática de exercícios e, também, uma conversa com seu médico para orientações quanto ao uso de meias elásticas e anticoagulantes profiláticos em situações de risco. Afinal, apesar de ser quase impossível evitar que alguma água vá sendo colocada no copo, ter conhecimento de que essa água está entrando e cuidar para que não derrame, faz toda a diferença.

Conhecer os sintomas da TVP também é importante para que se possa procurar um serviço para o diagnóstico e tratamento corretos. Dependendo principalmente da localização e do tamanho do trombo, os sintomas são dor, inchaço quase sempre em uma das pernas, alteração da cor da pele para arroxeado e rigidez da musculatura da “barriga” da perna, a panturrilha.

O tratamento da TVP é feito com anticoagulantes e deve ser instituído o mais rápido possível, evitando a embolia pulmonar e a morte. A orientação médica quanto ao tipo e dose de medicamento, tempo de tratamento e a adesão do paciente são determinantes para o sucesso. Em 13 de outubro, lembramos o Dia Mundial da Trombose, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre esta doença entre profissionais da saúde, pacientes e entidades do governo e do terceiro setor. No entanto, devemos estar em alerta para essa afecção todos os dias. Apesar de ser uma doença grave e com risco de vida, a mobilização da sociedade, o conhecimento dos fatores de risco, a orientação médica e a sua participação podem mudar esse cenário.

(*) Joyce M Annichino-Bizzacchi é médica hematologista, professora e coordenadora da área clínica e laboratorial de Doenças Tromboembólicas do Hemocentro da Faculdade de Medicina da Universidade de Campinas (Unicamp), responsável pelo Centro de Doenças Tromboembólicas do Hemocentro da Unicamp, apoiado pela FAPESP e em parceria com a Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH), vice-presidente da SBTH e uma das especialistas porta-vozes do Dia Mundial de Trombose, no Brasil

Postado em: Notas Marcação: Doenças

Nesta quarta é o Dia de Conscientização e Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço e que marca o Julho Verde

26 de julho de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Neste dia 27 de julho é celebrado o Dia Mundial da Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço. O câncer de cabeça e pescoço é o segundo tipo mais comum da doença entre os homens, atrás somente do câncer de próstata, e o quinto mais comum entre as mulheres. Para 2022, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima 39.960 novos casos de câncer de cabeça e pescoço entre os homens e de 34.280 novos casos entre as mulheres. Neste mês, a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço promove o “Julho Verde”, como forma de conscientizar e prevenir o câncer.

Os tumores de cabeça e pescoço são as lesões compreendidas entre a base do crânio e as clavículas, não sendo consideradas lesões do cérebro, que é de competência do neurocirurgião. Podem apresentar lesões de: lábios, língua, gengivas, assoalho da boca, palato – também conhecido como “céu da boca”, garganta, pregas vocais ou laringe, pele da face e pescoço, cavidades nasais e seios da face, glândulas salivares, tireoide, nódulos cervicais primários ou metastáticos”.

Segundo o cirurgião de cabeça e pescoço, o médico Luís Eduardo Barbalho (CRM: 2696/RN – RQE 674), “Dentre os fatores causais ou predisponentes, temos o tabagismo, que inclui cigarro, palheiro, charuto, cachimbo e narguilé. Estudos mostram que também pode estar relacionado aos cigarros eletrônicos, etilismo (principalmente destilados), próteses dentárias mal adaptadas, exposição excessiva ao sol, infecções por HPV. Existem casos também relacionados à predisposição genética”, explica.

Sinais de alerta e prevenção

De acordo com o médico, os sinais e sintomas que devem servir de alerta para as pessoas, principalmente as que são tabagistas ou etilistas, estão:

*Lesões esbranquiçadas ou avermelhadas em cavidade oral que não cicatrizam em até 15 dias

*Rouquidão progressiva que não melhora

*Sensação de “espinho de peixe” na garganta

*Dificuldade e dor para mastigar ou engolir

*Nódulos ou caroços no pescoço, de aparecimento abrupto ou progressivo

O paciente ao notar qualquer um dos sinais e sintomas relacionados anteriormente, deve-se procurar um cirurgião de cabeça e pescoço para avaliação, diagnóstico e tratamento adequado, visto que quando são diagnosticados e tratados precocemente, a cirurgia e sobrevida dos pacientes aumentam significativamente, ao contrário de quando diagnosticadas tardiamente, onde as cirurgias são mais radicais e maiores, e a sobrevida cai drasticamente.

O tratamento do câncer de cabeça e pescoço, segundo a SBCCP, depende de vários fatores, como localização, tamanho da lesão, metástases já presentes ou não, estruturas adjacentes comprometidas, estado clínico do paciente (nutricional, cardiológico, imunológico).

Postado em: Notas Marcação: Doenças

DIABETES: entenda as diferenças entre os tipos 1 e 2

20 de julho de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O termo Diabetes Mellitus refere-se à uma doença caracterizada pela HIPERGLICEMIA (aumento da glicose ou “açúcar” no sangue)

Tanto o diabetes do tipo 1 como do tipo 2 resultam da hiperglicemia. Porém, há diferenças entre eles. No diabetes do tipo 1, a causa da elevação da glicemia (açúcar no sangue) é a falta de produção do hormônio insulina, que é a responsável por manter os níveis de açúcar no sangue controlados. A insulina é secretada por um órgão chamado pâncreas. O pâncreas do diabetes tipo 1 não funciona por conta de uma reação autoimune (produção de anticorpos contra as células do pâncreas). O que desencadeia esse processo de autoimunidade ainda não está claro.

O diabetes tipo 1 acomete geralmente crianças e adolescentes, e o tratamento é feito através das injeções de insulina, associado a orientação alimentar por uma nutricionista.

O diabetes tipo 1 não possui cura, mas sim, tratamento. Esse tratamento evoluiu muito nos últimos anos através de insulinas melhores e métodos mais modernos de medição da glicose no sangue.

No diabetes tipo 2, o aumento da glicemia ocorre devido a uma resistência a ação da insulina, ou seja, ele produz insulina, porém, está não consegue agir. Essa resistência à insulina está intimamente ligada a quantidade de gordura corporal, principalmente na região abdominal. O diabete tipo 2 costuma se manifestar em indivíduos com mais de 40 anos, geralmente com sobrepeso e histórico familiar da doença.

No tratamento do diabetes tipo 2, a reeducação alimentar para perda de peso e a atividade física são fundamentais. Uso de medicações também geralmente é necessário e, em alguns casos, insulina.

Apesar de, como no tipo 1, não ser possível falar em cura para o diabetes tipo 2, é possível uma normalização dos níveis de glicose, em alguns indivíduos, após uma perda considerável de peso e mudança intensa de hábitos.

 

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Doenças

TROMBOSE E TROMBOFILIAS: O que são? Grupos de risco e tratamentos

20 de julho de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Toda vez que temos um sangramento após um corte ou uma batida, o nosso corpo ativo o sistema de coagulação. Ele aciona diferentes mecanismos para formar um coágulo ou um trombo, que bloqueia o vaso que está sangrando e, assim, interrompe o sangramento. Seria como se fosse uma rolha entupindo um buraco de um cano que está vazando. A trombose surge por um problema na regulação desse mecanismo, gerada por coágulos em excesso! Esses coágulos formados podem bloquear a passagem do sangue na própria veia onde surgiu causando sintomas locais, como na perna, gerando a chamada trombose venosa profunda, ou ser levado pelo sangue seguindo a circulação sanguínea até os pulmões, o chamado tromboembolismo pulmonar.

 

Trombofilia é o termo médico utilizado para denominar as condições que levam o organismo a formar coágulos em maior quantidade do que o normal. As trombofilias podem ter como causas as doenças genéticas e hereditárias, como fator V Leiden e mutação no gene da protrombina e também podem ser doenças que podem surgir ao longo da vida, como a síndrome do anticorpo antifosfolípide.

Quando suspeitar?

  • Primeiro: tromboses que ocorreram SEM ter algum fator daqueles fatores de risco que falei como viagem prolongada, procedimento cirúrgico, câncer em atividade, gestação e pós-parto.
  • Segundo: tromboses em locais poucos comuns de ocorrer. Os locais mais comuns são perna e pulmão. Quando ocorre uma trombose em lugares diferentes como vasos do sistema nervoso e vasos abdominais isso deve levantar a suspeita.
  • Terceiro: alguém na família que já teve trombose principalmente se teve quando ainda era jovem ou mesmo histórico familiar de trombofilia já diagnosticado.
  • E o quarto é para as mulheres com três ou mais abortos seguidos sem causa aparente. A trombofilia pode ser uma possível causa nesses casos e por isso, nessa situação deve ser investigada. Lembrando que existem muitas outras causas de aborto de repetição.

Se você tiver nessas situações você deve procurar um médico para correta avaliação e possível diagnóstico. O diagnóstico é feito pela história clínica e por exames de sangue específicos a depender do problema como pesquisas genéticas e avaliação detalhada da coagulação.

O tratamento é feito por medicamentos, também conhecidos por anticoagulantes, que diminuem a capacidade de formação de novos coágulos pelo organismo. Pode ser usado por comprimido ou injeção na barriga e, a depender do caso, deve ser usado durante a vida inteira.

Fonte: Brasil 61

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde
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