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Blog Anselmo Santana

Mês: março 2021

Ensino remoto é ainda mais desafiador para a inclusão

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Arthur, de 12 anos, aluno do 7º ano do Ensino Fundamental, durante uma aula on-line
Créditos: Divulgação

Exemplos bem sucedidos de inclusão em escola paulista – antes e durante a pandemia – viram tema de livro

Manter a concentração durante as aulas remotas é um desafio para a maior parte dos estudantes, de qualquer idade e em qualquer nível escolar. Mas, para alunos com necessidades especiais, a experiência de só ter contato com os professores e colegas por meio de uma tela de computador é ainda mais complexa. No Colégio Educar Guarulhos, em São Paulo, dos 60 alunos com necessidades especiais que estão atualmente matriculados, 15 são autistas. Entre eles está Arthur, de 12 anos, aluno do 7º ano do Ensino Fundamental. Diagnosticado desde cedo com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o menino está na mesma escola há sete anos.

Daniela Navilli de Arauna, orientadora educacional do colégio, afirma que, no caso de Arthur, a participação e aprendizagem por meio do ensino remoto neste período de pandemia só estão sendo possíveis graças aos avanços conquistados com o aluno ao longo dos últimos anos. “Quando ele chegou aqui para nós, era agitado, nervoso, não parava muito tempo sentado, levantava e saía o tempo todo da sala e precisava de intervenções constantes. Praticar o ensino remoto com um aluno nessas condições seria quase inviável. Após um intenso trabalho de acolhimento, de prática da escuta – da criança e também da família – e estratégias individualizadas que atendessem especificamente o aluno, a evolução e o desenvolvimento dele em relação ao seu comportamento permitem que hoje ele consiga acompanhar as aulas e atividades on-line sem prejuízo na aprendizagem e sem a necessidade de muitas adaptações nas atividades propostas”, conta a orientadora.

A mãe do menino, Ana Paula Rodrigues de Freitas, confirma e comemora: “quando as aulas presenciais foram suspensas, fiquei apreensiva, sabia que o convívio presencial com professores e colegas faria muita falta e me preocupei se ele aceitaria bem o formato remoto. Para minha surpresa, nas aulas on-line, ele se mostrou sempre muito interessado. A câmera permanece sempre aberta, ele participa ativamente com perguntas e interage bem com professores e demais alunos. Sabemos que isso é fruto de um longo trabalho que vem sendo realizado pela escola, em parceria muito próxima com a família, para o desenvolvimento dele. Não tenho dúvidas que o olhar atento dos profissionais do colégio, o acompanhamento próximo e constante, oferecendo sempre estratégias diferenciadas e as adaptações necessárias, nos permitiram chegar hoje no patamar em que estamos”, comemora a mãe.

A diretora do Colégio Educar, Renata Pereira Batista, reforça que, para colher resultados como o de Arthur, neste período de pandemia, foi preciso encarar o desafio da inclusão com um olhar ainda mais cuidadoso. Educadores e equipe pedagógica do Colégio adaptaram práticas e lançaram mão de todas as estratégias possíveis para manter a aprendizagem de todos os seus alunos, incluindo aqueles com necessidades especiais. A experiência da escola foi transformada em livro. A obra “Quando o querer torna a prática possível” foi escrita e organizada por Renata, em conjunto com os educadores Daniela Navilli de Arauna, Paula de Jesus Ribeiro e Adriano de Oliveira Beserra. O livro traz relatos do dia a dia do colégio em diferentes níveis de ensino, da Educação Infantil ao Ensino Médio, com estudo de casos que mostram o trabalho com crianças de 5 anos até jovens de 17 anos.

Para Renata, abraçar a causa da educação inclusiva é trabalhar diariamente para quebrar as barreiras que sempre se apresentam pelo caminho. “Nossa maior causa sempre foi se pautar pelo respeito e colaboração para desenvolver práticas pedagógicas que possam atingir todos os nossos alunos, sem distinção. Esse sempre foi nosso maior desafio e certamente que a pandemia e o ensino remoto acentuaram ainda mais essa luta, mas, quando se trata de inclusão, não aceito a ideia do ‘não é possível’, ‘é difícil’ ou qualquer outra muleta que possa ser usada como desculpa”, esclarece a diretora.

Conveniada ao Sistema Positivo de Ensino, a escola trabalhou durante todo o último ano letivo de forma remota, garantindo àqueles com necessidades especiais as adaptações necessárias para viabilizar o aprendizado, mas sem deixar de lado uma premissa com a qual sempre trabalhou: o aluno especial precisa estar inserido no mesmo contexto dos demais, sem diferenciação na maior parte do tempo, apenas com a devida complementação individual que cada caso em específico exige. “Sem essa condição, a inclusão não acontece de fato. Não podemos apartar um aluno de seu grupo apenas porque para ele a aula virtual é mais difícil. É claro que tivemos que fazer adaptações, muitos materiais foram alterados e disponibilizados de forma individualizada, atendendo às exceções e necessidades de cada estudante. Além da participação do aluno nas aulas junto com a sua própria turma, abrimos espaço no contraturno para atividades e momentos específicos para o estudante com alguma necessidade especial e também para a família, porque ficou claro desde o início que seria preciso acolher e trabalhar também de forma intensiva com familiares e responsáveis por esses alunos”, explica Renata.

Na obra, os autores relatam as práticas pedagógicas e desafios diários pelos quais a escola passou. “Procuramos apresentar de forma leve e o mais didática possível quais são os maiores desafios e como realizamos nosso acompanhamento com cada um dos casos apresentados no livro. Fizemos questão de detalhar as intervenções aplicadas para cada aluno para mostrar que é, sim, possível. A inclusão nos lança em meio a um processo cercado de detalhes que às vezes levamos tempo para enxergar ou dominar. Um ponto fundamental para o sucesso é investir em um trabalho permanente de formação e conscientização da comunidade escolar, do professor, passando pelos demais colaboradores, incluindo todos os alunos e familiares”, ressalta.

Sem finalidade lucrativa, o livro está sendo distribuído para mais de quatro mil professores do Brasil e Portugal. A diretora do Colégio Educar – e uma das autoras da obra – defende que a Educação só funciona e cumpre o seu papel quando as mentes estão abertas. “Nossa luta é fazer com que as mentes de muitos se abram e assim permaneçam, e nossa expectativa é que este livro contribua para isso também”, completa.

Estudante autista e aprendizagem remota

A preocupação em garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais está entre os muitos desafios que escolas e educadores enfrentam desde o início da pandemia para manter a continuidade do aprendizado. A Lei de Inclusão, aprovada no Brasil em 2015, garante ao indivíduo com necessidades especiais o direito e acesso à Educação. No caso de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), existem inúmeras questões que surgem quando se coloca um aluno autista para aprender por meio do ensino remoto: o autista consegue permanecer em frente a uma tela e se concentrar para absorver o conteúdo? Por quanto tempo isso é possível? Há que se considerar também as dificuldades na comunicação virtual, não apenas no que diz respeito ao aluno entender o que é dito, mas também no sentido dele se fazer entendido.

De acordo com a gerente de avaliações do Sistema Positivo de Ensino e especialista em indicadores de risco de autismo em bebês, Rita André, por maior que seja a preocupação em se adaptar a realidade atual para que o ensino remoto também seja inclusivo aos autistas, é preciso levar em conta que o isolamento e a suspensão das aulas presenciais afetam uma das principais premissas da inclusão deste tipo de público, que é a socialização. “Quando um aluno autista é inserido num processo de inclusão em uma escola, a socialização é um dos principais objetivos desse processo, conseguir fazer ele interagir com o outro. O ensino remoto para esse aluno vai exigir estratégias diferenciadas, um olhar diferente para a aula que está sendo oferecida para ele. O professor precisa aplicar uma metodologia, expressão facial e corporal específicas para se conectar a esse aluno”, explica Rita. A especialista ressalta ainda que mesmo quando a prática pedagógica leva todos esses aspectos em conta e garante a aprendizagem, o desenvolvimento do estudante autista só será atingido se houver uma integração entre a escola e a família que favoreça a interação do aluno com o meio social no qual ele está inserido. “O processo de aprendizagem só atingirá sua finalidade se o aluno for levado a interagir com os demais alunos da turma em atividades cotidianas, o que lhe permitirá a socialização tão fundamental para seu processo de inclusão”, completa.

 

Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltados à educação.

Postado em: Notas Marcação: Ensino Remoto

Dicas do IPEM/RN para as compras da Semana Santa

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O consumidor deve ficar atento a indicação de peso dos produtos e higienizar corretamente os itens

  Uma Semana Santa e uma Páscoa diferentes estão chegando, reuniões menores entre famílias e um incremento nas compras online. O importante é ficar atento a essas dicas do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte – IPEM/RN para fazer escolhas mais assertivas e seguras e aproveitar melhor esse momento tão especial “em casa” com a família.

1 – Prefira, sempre que possível, um estabelecimento que entregue em sua residência:

Nos dias atuais, a primeira dica não poderia ser outra! Caso não conheça lojas seguras que façam vendas pelo telefone ou Internet, busque dicas com sua rede de amigos ou em grupos de bairros nas redes sociais.

2 – Fique de olho no peso dos produtos pré-embalados:

Ao adquirir peixe congelado pré-embalado, como bacalhau, por exemplo, atenção para o peso líquido do pescado, que deve estar indicado, de forma clara, na rotulagem do produto. Ele também não deve considerar o peso da embalagem.

Produtos como ovos de chocolate, bombons, chocolates e colombas devem apresentar, de forma clara, a indicação do peso líquido na embalagem. Esta indicação deve se referir somente ao peso do produto, desconsiderando o valor da embalagem (tara) e de eventuais brindes.

Não se guie pelo tamanho: a numeração dos ovos de Páscoa serve apenas como referência para o fabricante. Um produto com número maior não necessariamente pesa mais: cada marca adota uma escala de tamanho diferente. O mais prudente é se orientar pela indicação do peso líquido do chocolate, que deve constar obrigatoriamente na embalagem.

3 – Brinquedos nos Ovos de Páscoa só com selo do Inmetro:

Você vai presentear alguma criança com ovo de Páscoa que venha com brinquedo? Fique atento, na embalagem deve estar estampada a seguinte frase: “ATENÇÃO: Contém brinquedo certificado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade”.

O brinde deve, ainda, apresentar o selo do Inmetro. Caso desconfie de alguma irregularidade, procure nossa Ouvidoria pelo número: 0800 285 1818 (segunda a sexta-feira, das 9 h às 17 h) ou faça sua denúncia online.

4 – Cuidado com a Higienização:

Não se esqueça de lavar suas mãos, com água e sabão, após o manuseio das compras. E você pode higienizar a embalagem dos produtos borrifando álcool 70% (gel ou líquido) ou lavando-os com água e sabão.

5 – Em caso de acidentes, relate ao IPEM ou ao Inmetro:

E, caso saiba de algum acidente envolvendo brinquedo ou brinde, mesmo que com outra pessoa, informe ao Inmetro pelo Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac), preenchendo o formulário disponível.

Também é possível denunciar irregularidades à Ouvidoria do IPEM/RN pelos seguintes contatos: 0800 281 4054 (ligação gratuita), pelo e-mail ouvidoriaipem.rn@gmail.com ou pelo whatsapp 84 98147-9433.

*Com informações do Inmetro.

Postado em: Notas Marcação: Dicas

Campanha de arrecadação para ajudar famílias necessitadas durante a pandemia no RN

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Mobilização do MPRN, MPF/RN e MPT-RN segue recebendo doações para a compra de cestas básicas a serem repassadas a entidades

Entrou em sua segunda semana a campanha conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) e Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT-RN) com o objetivo de arrecadar dinheiro para ajudar famílias necessitadas durante a pandemia da covid-19.

A campanha é aberta para participação do público em geral. O montante arrecadado será destinado a comprar cestas básicas, que serão entregues a entidades para distribuição às famílias necessitadas.

A iniciativa do MPRN, MPF/RN e MPT-RN conta com o apoio da Associação do Ministério Público do RN (Ampern) e do Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Rio Grande do Norte (Sindsemp).

Os valores em dinheiro devem ser transferidos para a conta da Ampern (Agência 1588-1, Conta 70023-1, CNPJ 09.390.006/0001-97, Banco do Brasil). Não existem valores pré-determinados. Cada cidadão pode contribuir com a quantia que puder. Todas as doações ajudam.

O MPRN disponibiliza o telefone (84) 99972-3633 para esclarecimento de dúvidas.

Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no RN
Postado em: Notas Marcação: Campanhas, Ministério Público Federal do RN

NELTER QUEIROZ REPERCUTE VISITA DO MINISTRO ROGÉRIO MARINHO E DESTACA INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NO RN

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Durante o horário das lideranças, na sessão remota da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (30), o deputado estadual Nelter Queiroz (MDB) repercutiu, em seu pronunciamento, a visita do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho e destacou investimentos do Governo Federal em terras potiguares.

O parlamentar fez breve relato sobre a visita do ministro às regiões Oeste e Vale do Assú, e dedicou atenção maior a passagem de Marinho pela cidade de Jucurutu. “Ele visitou a estrada de acesso à Serra de João do Vale e depois estivemos na barragem de Oiticica, um sonho de muitos que se arrasta há 30 anos, mas que muito avançou após o ingresso de Rogério no Ministério do Desenvolvimento Regional”, lembrou.

Queiroz também enfatizou que o ministro vem fazendo grande esforço para que as obras físicas e sociais da Oiticica não parem e o mesmo deu grande esperança para viabilizar a pavimentação asfáltica, de trecho  com 4,5 km, da estrada que liga a comunidade Aroeira (RN-118) até a nova Barra de Santana.

“Após Jucurutu, Rogério Marinho visitou nossa barragem Passagem das Traíras, localizada entre Jardim do Seridó e São José do Seridó. Visitou também outros municípios seridoenses, além de ter assinado a ordem de serviço para elaboração do projeto executivo do Projeto Seridó, orçado enquadre R$ 300 milhões e que dará segurança hídrica a 280 mil pessoa da região Seridó”, destacou Nelter Queiroz, lembrando que o ministro conheceu a ideia do Complexo Industrial de Serviços e Comércio do Seridó (Ciscom), em Caicó, e se comprometeu em estudar como viabilizará o projeto.

RECURSOS

Se aproximando do final de suas colocações, o deputado lembrou que o Governo Federal beneficiou o Estado do Rio Grande do Norte com a suspensão da cobrança de dívidas que, juntas, somam mais de R$ 61 milhões, além do recebimento de recursos sem carimbo, na ordem de R$ 751 milhões; cifras que somam mais de R$ 812 milhões.

“Esses valores  são tão altos que dariam pra o Estado implantar 4.511 leitos de UTI adulto ou manter 1.390 leitos de UTI por um ano”, comparou Nelter.

Postado em: Notas Marcação: Política

UFRN ultrapassa a marca de 100 mil testes da covid-19

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário


Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

Contribuindo com o enfrentamento da pandemia da covid-19, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) iniciou há um ano uma força-tarefa para auxiliar o estado na realização de testagem. Nesta terça-feira, 30 de março, o Instituto de Medicina Tropical (IMT-UFRN) alcançou um total de 100.305 exames, sendo 92.180 somente do tipo RT-PCR (swab).

Entre as diversas ações desenvolvidas pela UFRN, a realização dos testes para diagnóstico da covid-19 é uma iniciativa que conta com o trabalho voluntário de servidores e estudantes de vários setores da Universidade, como o IMT, Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), Escola Multicampi de Ciências Médicas do RN (EMCM), Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa), além do apoio do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

Para o reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, as ações desenvolvidas pela instituição reforçam a missão social das universidades públicas. “Reiteramos o compromisso da UFRN em apoiar nosso estado no enfrentamento da pandemia. Durante o último ano, diversas iniciativas foram realizadas em benefício da população. Isso é fruto da dedicação da comunidade universitária, que vem atuando de forma voluntária com espírito de solidariedade”, considera o gestor.

Na mesma perspectiva, a diretora do IMT-UFRN, Selma Maria Bezerra Jerônimo, considera que o esforço realizado nos últimos 12 meses é uma resposta da academia, que vem trabalhando de forma multidisciplinar. Um exemplo é a parceria com o Instituto Metrópole Digital (IMD), que criou um sistema de banco de dados para facilitar o acompanhamento das informações coletadas e para dar visibilidade rápida aos resultados dos testes laboratoriais.

“Esse sistema foi rapidamente aprimorado e continua em modificação, permitindo que os serviços de saúde tenham os resultados em menos de 24 horas, chegando inclusive a serem liberados em menos de 10 horas. Com isso, o RN é um dos poucos estados onde o acesso aos resultados dos exames tem essa agilidade, principalmente, nos serviços públicos”, opina Selma Jerônimo.  Leia mais.

Postado em: Notas Marcação: COVID-19, UFRN

Projeto Som sem Plugs abre Temporada 2021 com realização de Festival online

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Lançamento de videoclipes, edital, ações sociais também fazem parte da programação para este ano

No ano passado, o projeto Som sem Plugs – assim como milhares espalhados pelo país – precisou moldar suas atividades em respeito às exigências sanitárias devido a COVID 19, e adentrou ainda mais ao ambiente virtual, colocando em prática e expandindo para o mundo, ações e trabalhos com significativos impactos socioculturais, como lançamentos de videoclipes, especial de São João Tributo a Elino Julião, edital “Música Transforma” e a ação social “Narrativas Musicais”. De forma remota, o Som sem Plugs chegou aos quatro cantos do Rio Grande do Norte e, além das fronteiras estaduais, com o melhor da arte e da música potiguar.

Para 2021 os desafios continuam, como: seguir com a propagação dos artistas do RN, a promoção de emprego para classe artística, profissionais da música, audiovisual, eventos e comunicação. Portanto, para dar continuidade a todas as atividades e objetivos desse projeto genuinamente potiguar, o Som sem Plugs anuncia as novidades da Temporada 2021 e, para iniciar com “chave de ouro”, uma super novidade, a realização da primeira edição do Festival Som sem Plugs, viabilizado pela Lei Aldir Blanc.

O Festival Som sem Plugs nasce com base no lindo histórico traçado pelo projeto como o principal canal de divulgação da música produzida no RN e, com sua característica de sempre destacar a pluralidade da nossa música, aliado a extrema necessidade de dar suporte e visibilidade aos inúmeros profissionais envolvidos neste âmbito. O evento, que acontecerá de forma online, com duas datas de exibição no mês de abril, irá promover encontros musicais originais entre nomes da música potiguar, acompanhados por grandes musicistas locais, com captação e transmissão de alta qualidade. Tudo isso produzido e conduzido por profissionais que são referência na cena do audiovisual e, transmitido de forma totalmente gratuita através da internet. Em breve, o SSP divulgará os nomes de todos os artistas envolvidos.

Para que a produção seja possível, a organização seguirá todo o protocolo de segurança exigido pelas instituições de saúde no combate ao coronavírus. A equipe e artistas convidados passarão pelo teste da Covid; o uso da máscara é obrigatório; o álcool em gel 70% estará à disposição no local; será exigido o distanciamento entre as pessoas presentes e, todos os demais cuidados que possam garantir a integridade dos participantes do evento. O Festival Som sem Plugs é realizado pela Betapro Foto & Vídeo com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte. Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Conta ainda com os apoios do Senac/RN e Hotel Barreira Roxa, Grupo Dunas, Arte Musical, O Padeiro, Studio Arena, Letah e InterTV.

O evento será responsável por abrir o ano de belos e significativos trabalhos do Som sem Plugs e o diretor geral do projeto dá detalhes da ação. “Ano passado realizamos uma série de adaptações nos trabalhos para seguirmos com a nossa missão que é promover a riquíssima música potiguar para o mundo. Este ano não será diferente e, já abriremos a temporada com a realização online da primeira edição do Festival Som sem Plugs, no qual contaremos com um time de artistas renomados que farão apresentações exclusivas e outro time com os melhores profissionais do audiovisual do RN. O resultado disso será a entrega de um material de alta qualidade para o público, transmitido via web e, uma movimentação positiva da cadeia de produção cultural do estado”, comenta Felipe Campos Chaves, diretor geral do SSP.

Clipes, Especial Junino, Edital e muito mais

Vem muita coisa boa por aí! Logo após o Festival, tem o lançamento, em maio, do SSPCLIPOU!, que sempre entregará ao público um clipe musical de alta qualidade, com estética e estilo cinematográfico. Em junho, o Especial Junino e mais SSPCLIPOU! e, já em julho, abertura de mais uma publicação do Edital Música Transforma, tudo isso apresentado pela Cosern e Instituto Neoenergia, com o patrocínio do Governo do Rio Grande do Norte através da Fundação José Augusto via Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura.

Com anos de existência e a atuação no RN, o Som sem Plugs está presente nas plataformas digitais ao alcance de todos. Acompanhe as novidades e participe junto com o projeto. Siga, curta e compartilhe com o mundo, o melhor da arte e da musicalidade potiguar!

Site – www.somsemplugs.com.br / YouTube www.youtube.com/somsemplugs e redes sociais @somsemplugs.

Projeto Som sem Plugs abre Temporada 2021 com realização de Festival online

Postado em: Notas Marcação: Música

É preciso discutir sobre o autismo

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dr. Clay Brites*

Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o dia 02 de abril é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Apesar de não ter cura, é possível conviver com o transtorno e superar os desafios do Autismo durante a vida. Para isso, é fundamental discutir sobre o tema e mostrar para as famílias a importância do diagnóstico precoce e do tratamento correto.

Afinal, o que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O autismo é uma condição entendida como uma síndrome comportamental que leva a inabilidade, incapacidade ou desinteresse de interação social, problemas para comunicar-se com os outros e comportamentos repetitivos e interesses fora de contexto, todos resultantes de fatores genéticos e ambientais. Ele acontece em diferentes graus: leve, moderado e severo.

Trata-se de um transtorno do neurodesenvolvimento com características que podem ser observadas nos primeiros meses de vida até os dois anos pelos pais ou cuidadores e confirmada por meio de uma consulta a um especialista a fim de permitir um diagnóstico precoce.

A intensidade é definida a partir do grau de autonomia, dos atrasos de problemas de linguagem e da incapacidade de se integrar e conduzir atividades sociais no dia a dia. Geralmente, apresentam problemas na interação, na comunicação e no comportamento em todos os ambientes que frequentam. Entretanto, mesmo diante de todas as dificuldades, é possível ajudar o filho a superar os desafios do TEA e conviver com o transtorno em família, com amigos e na escola.

Para isso, é essencial descobrir o autismo o mais cedo possível!  Isso permite que intervenções sistematizadas e intensas sejam realizadas logo nos primeiros meses ou anos. Nesse período, o cérebro está mais permeável e aberto para ser modificado. Dessa forma, é possível reduzir os sintomas, diminuir os atrasos de desenvolvimento e corrigir os desvios de linguagem e de comportamento.

Um dos indícios do autismo em bebês são ausência ou pequeno contato visual, pouca resposta ao chamado da mãe, preferência por querer permanecer no berço com pouco ou nenhum interesse social, ausência de balbucia até os seis meses de vida, hiperfoco nas mãos das pessoas ou em objetos, irritabilidade e choro frequentes.

Na infância ou na juventude, o autista tem uma dificuldade de percepção das formas regulares e naturais do rosto, gerando um incômodo muito grande, uma dificuldade de compreensão e percepção a partir de gestos faciais e corporais. Ocorre que as áreas do cérebro responsáveis pela empatia voltada para o contato visual também são deficitárias. Muitas vezes, esse paciente não sente necessidade de olhar nos olhos.

Na vida adulta mais de 85% dos autistas tem algum problema psiquiátrico associado e/ou outras comorbidades. Tanto a genética quanto a biologia feminina são fatores de proteção para o desenvolvimento do autismo e, muitas vezes, é mais fácil de ser mascarado, pois se misturam ao perfil mais afetuoso das meninas.

O tratamento é multidisciplinar. Muitas vezes, é necessário o acompanhamento pelo neurologista infantil, psicólogo, fonoaudiólogo, entre outros profissionais. As terapias são muito importantes para que, ao longo dos anos, a sociabilização e a comunicação aconteçam da melhor forma possível.

É essencial que profissionais das áreas da saúde e da educação busquem mais conhecimento e compreendam melhor todo o transtorno para tentar amenizar as dificuldades provocadas pelo TEA. Assim, conseguiremos tratar essa condição de maneira mais adequada e responsável. Quanto mais informações sobre a condição as pessoas tiverem, menor será o preconceito e mais fácil sua identificação.

(*) Dr. Clay Brites é pediatra, neurologista infantil e um dos fundadores do Instituto NeuroSaber. 

Postado em: Notas Marcação: Autismo

Novo auxílio emergencial: o que fazer com R$ 150 pagos pelo Governo Federal?

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Segundo educadora financeira, as famílias que receberão as parcelas precisam focar em despesas de consumo básicos; valor mínimo garante menos de 1/4 da cesta básica nas principais cidades do Brasil

O que fazer com o novo auxílio emergencial que está programado para começar a ser pago pelo Governo Federal nas primeiras semanas do mês de abril? O valor médio dessa rodada é de R$ 250, mas pode variar de R$ 150 a R$ 375 dependendo da composição de cada família – até 75% menor se comparado ao valor do benefício liberado no ano passado (R$ 600 pagos no início do programa). Com tão pouco no bolso, a dúvida sobre o destino do benefício certamente fará parte do cotidiano da maioria dos mais de 45 milhões de brasileiros aptos a receberem a ajuda: o que fazer com o dinheiro?

Destinar para a compra de alimentos básicos seria a melhor opção? As famílias que vão receber apenas R$ 150 poderão comprar cerca de 1/4 da cesta básica nas principais capitais do país. De acordo com pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o valor garante 23% da cesta básica em São Paulo, cerca de 29% em Belém e 31%, em Salvador.

Na avaliação da educadora financeira Veridiana Lopes, especialista em planejamento financeiro pessoal e criadora do Economia Diária, o mais recomendado é que as famílias aptas a receberem façam um planejamento com antecedência para que fique mais claro o uso do benefício. “Com o auxílio emergencial, as famílias de menor renda precisam focar em despesas de consumo básicos, além de adotarem maior rigor na organização do orçamento doméstico. É preciso cortar o máximo de custos e priorizar o mínimo de sobrevivência”, avalia a especialista.

Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias endividadas alcançou 66,7% em fevereiro de 2021, uma alta de 0,2 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 1,6 ponto em comparação a fevereiro do ano passado. Com o terceiro aumento seguido, o endividamento no Brasil alcançou a maior proporção desde outubro de 2020.

Por isso, Veridiana Lopes orienta que as famílias que puderem separar parte do benefício podem utilizar para cobrir custos relacionados à manutenção do domicílio como, por exemplo, aluguel, luz elétrica ou água. “Principalmente contas atrasadas que estão atreladas a algum consumo básico ou bem, por exemplo”, aponta a educadora financeira.

Renda extra

Uma das formas de colocar as contas em dia, segundo a especialista, é buscar uma fonte de renda extra. “Caso a pessoa não tenha aquele valor total para quitar a dívida, o ideal é buscar uma fonte de renda extra como, por exemplo, presentes personalizados, serviços, aulas particulares ou venda de doces. Há infinitas opções para levantar capital e, assim, iniciar as negociações com os credores”, ressalta Veridiana Lopes.

Postado em: Notas Marcação: Auxílio Emergencial

SÃO JOSÉ DO SERIDÓ ZERA CASOS DE COVID-19

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Boletim epidemiológico atualizado às 19 horas de 30 de março de 2021

A Prefeitura de São José do Seridó (PMSJS), através da Secretaria de Saúde (SESAD), divulgou nesta terça-feira (30) mais um boletim epidemiológico de COVID-19 no município. Este é o trigésimo nono divulgado pela atual gestão.

Os casos notificados de COVID-19 chegaram ao patamar de 990. Existem 10 casos suspeitos e os confirmados somam 376. Ao todo são 604 casos descartados. Não há pacientes em tratamento domiciliar, nem em situação de internação e até agora o município não contabilizou nenhum óbito.

O número de são-josé-seridoenses recuperados soma 376. Existem 27 pessoas sendo monitoradas no momento. Casos monitorados são de pessoas que tiveram algum tipo de contato com terceiros que testaram positivo para a COVID-19.

“Estes números nos alegram, pois mostram o resultado de nosso trabalho e de toda nossa equipe da SESAD no combate a pandemia. Quando iniciamos nossa gestão o município chegou a ter 40 casos da doença, porém com o trabalho de conscientização feito por nossas equipes da vigilância sanitária, com a edição de quatro decretos por parte de nossa gestão, com a chegada das vacinas e com o reforço dado pela publicação do Decreto Estadual nº 30.419/2021, estamos conseguindo superar a COVID-19”, destacou o prefeito de São José do Seridó, Jackson Dantas.

Ainda de acordo com o gestor municipal, diferentemente do que ocorreu ano passado, este ano o município não recebeu recursos volumosos para o combate da doença e até agora a gestão trabalha em cima do bom senso dos munícipes.

ENRIJECIMENTO

Desde o último dia 20 está em vigor o Decreto Estadual nº 30.419/2021, que dispõe sobre medidas de isolamento social rígido, de caráter excepcional e temporário, destinadas ao enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. A medida vigorará até o próximo dia 02 de abril.

O Rio Grande do Norte encontra-se com seus leitos públicos e privados de UTI com lotação acima de 90%, situação que requer atenção de todos, pois o sistema de saúde do Estado está à beira do colapso.

Além disso, ao editar o respectivo decreto, o Poder Executivo Estadual acatou recomendação nº 26/2021, do comitê científico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), instalado para o enfrentamento da pandemia de COVID-19, que sugeriu ampliação das medidas restritivas em todo o Rio Grande do Norte.

O Poder Judiciário potiguar decidiu, nos autos do processo nº 0800106-61.2021.8.20.5400, que os municípios devem acatar os termos do Decreto Estadual nº 30.419/2021. Enquanto a vacina não chega para todos, só o distanciamento social é capaz de frear a COVID-19 e desafogar os hospitais de todo o Rio Grande do Norte.

Confira a íntegra do Decreto Estadual nº 30.419/2021 bem como a listagem dos comércios/serviços que poderão funcionar normalmente entre 20 de março e 02 de abril: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=411205

Postado em: Notas Marcação: COVID-19

Nelter Queiroz faz novo desabafo, volta a pedir demissão do secretário estadual de saúde do RN e aponta polêmicas na condução da pandemia no RN

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Durante sessão de deliberação remota da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte (ALRN), nesta quarta-feira (31), o deputado estadual Nelter Queiroz (MDB) preocupado com os efeitos da pandemia em solo potiguar e mediante a perda de várias vidas norte-rio-grandenses, repetiu fala realizada ontem (terça-feira, 30) e mais uma vez pediu a demissão do titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Cipriano Maia.

“Sou um deputado muito ligado e acessível ao povo, tenho recebido muitas solicitações de pessoas de todas as regiões pedindo por socorro na área da saúde. Estou me sentindo mal vendo a agonia do povo e não vejo solução, a pandemia tem tirado nosso sossego e nossa saúde mental”, desabafou o parlamentar.

Ainda em seu desabafo, Queiroz citou vários casos de pacientes internados na rede pública estadual de saúde e outros casos de pessoas que perderam suas vidas em virtude de o Estado não cumprir tratamento medicamentoso prescrito pelos próprios médicos que compõem a rede.

“Fátima, por favor, peça a Cipriano pra sair. Demita. Coloque um secretário determinado. Pelo menos isso porque Cipriano não tem coração humano para ser secretário estadual de saúde. Esse homem é sem ação, sem determinação”, descarregou Nelter, frisando que muitas vidas estão sendo perdidas porque o Estado não tem leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) disponíveis e não permite o uso de medicamentos importantes por estes não se encontrarem nos protocolos de combate a COVID-19.

POLÊMICAS

Concluindo sua sala, Nelter Queiroz citou algumas polêmicas ocorridas durante a gestão da pandemia pelo Governo do Rio Grande do Norte, dentre elas: aquisição de 30 respiradores, no valor de R$ 5 milhões, que nunca chegaram ao Estado; contrato de aluguel de ambulâncias por R$ 8 milhões, que foi revisto após denúncia de vários deputados; explicações que nunca foram dadas sobre compra de mais de três milhões de máscaras de proteção, no valor de mais de R$ 1,1 milhão; e compra de sacos hospitalares a empresa que foi aberta nos últimos 30 dias no valor de R$ 1,3 milhão.

Postado em: Notas Marcação: Política

Longo tempo de pandemia, com adoção de medidas de isolamento, pede atenção especial para tradicional problema de quadril

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A artrose do quadril é uma das doenças mais frequentes do ser humano, atingindo principalmente idosos, e pode levar à incapacidade física

  A artrose do quadril é uma doença degenerativa crônica, caracterizada pelo desgaste progressivo da cartilagem articular e pela neoformação óssea nas superfícies e margens articulares, os famosos “bicos de papagaio”. A doença reumática é uma das mais frequente do ser humano, atingindo principalmente idosos, e pode levar à incapacidade física, como dificuldade para colocar as meias, cortar as unhas, lavar os pés ou cruzar as pernas.

“A artrose de quadril é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é uma articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a um déficit funcional significativo”, conta Marco Pedroni, ortopedista membro da Sociedade Brasileira do Quadril. Entre as causas da doença estão a falta de exercícios físicos e a obesidade – fatores impactados negativamente pela necessidade de isolamento durante a pandemia.

De acordo com o especialista, é importante que as pessoas mantenham um trabalho muscular de alongamento e fortalecimento do quadril para manter a saúde física de todo o corpo. “Em casos leves, sem necessidade de cirurgia, é recomendado que o paciente dê início a uma rotina de atividades físicas de baixo impacto e perca peso”, aponta. “Essas medidas são apenas maneiras de retardar a progressão da doença e proporcionar ao paciente um alívio sintomático. Contudo, já melhoram os sintomas e diminuem os riscos de perda de mobilidade, que é um dos grandes problemas da artrose”, explica.

Para casos mais graves, existe também a possibilidade cirúrgica, que apresenta ótimos resultados na resolução de dor e funcionalidade de pacientes com artrose de quadril avançada. “Para uma decisão assertiva sobre qual será o melhor procedimento para o paciente, é importante realizar uma avaliação completa envolvendo um ortopedista especialista em Cirurgia do Quadril”, complementa Marco Pedroni.

Confira 5 dicas para amenizar os problemas e as dores causadas pela artrose do quadril:

  • Praticar atividades físicas de baixo impactado, mantendo um trabalho muscular de alongamento e fortalecimento do quadril;
  • Cuidar da alimentação, visando a perda de peso;
  • Fazer sessões de fisioterapia para reduzir a inflamação da articulação;
  • Usar uma bengala, apoiando-a sempre na mão oposta ao lado da dor para diminuir a sobrecarga no quadril;
  • Consultar um ortopedista para iniciar o tratamento com anti-inflamatórios.

Postado em: Notas Marcação: Artrose

DECRETO DE PONTO FACULTATIVO

31 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

https://assu.rn.gov.br/decreto-de-ponto-facultativo/

A Prefeitura Municipal do Assú, seguindo o estabelecido pelo Art. 2º do Decreto nº 002 de 06 de janeiro de 2021, informa que, para esta quinta-feira (31), amanhã, fica estabelecido ponto facultativo nas repartições públicas municipais. As medidas não se aplicam a serviços essenciais, como saúde e segurança pública. A Prefeitura pede que, seguindo os decretos de isolamento, a população fique em casa e evite aglomerações.

Postado em: Notas Marcação: Assú

A política externa brasileira no governo Bolsonaro

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Não se pode dizer que Jair Bolsonaro tenha, na campanha, escondido seu viés de crença em uma sociedade conservadora, cristã, antiglobalista, pontuada por arroubos populistas-nacionalistas, e com base em uma política econômica de uma país agrário.

  A política externa brasileira no governo Bolsonaro

Em que pese a existência dos princípios da República sobre relações internacionais estarem positivados no artigo 4º da Constituição, as lições do Barão do Rio Branco não vinculam os agentes políticos. Porém, na prática, atos de diplomacia submetidos a controle de constitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal, transformariam as relações internacionais em um ambiente mais belicoso do que poderia ser normalmente.

Apesar deste fato, o Brasil caminhava na história com uma certa constância, trilhando o caminho do universalismo de suas relações internacionais, sem que houvesse, regra geral, mudanças tão contundentes como ocorreram desde 2019 sob a presidência de Jair Bolsonaro.

É certo que no decorrer da história tivemos que pautar inicialmente tratativas relacionadas aos limites territoriais do país, da abolição da escravatura, e da imigração que se avolumavam para a construção do país.

Diríamos que os primeiros passos foram dados no sentido de reconhecimento e liberação do Brasil em relação à Portugal, quanto também uma busca pela liberdade em relação a influência britânica. O Brasil parece, com essa tradição, ter se tornado uma nação um pouco mais prudente nas relações internacionais; por ser um país rico em recursos, grande em território, mas pobre financeiramente e militarmente.

Mesmo no auge do governo Lula e prosseguindo até 2010, com o deslumbramento consequente pelas profícuas relações China/Brasil, até o epílogo com a inapetência para o cargo de Dilma, e sua aspereza no trato político e diplomático, as relações poderiam até serem mais nubladas ao final, mas não a ponto de uma guinada brusca nas relações internacionais.

Essa sucinta introdução, ainda que incompleta, reflete nossa percepção de que ao Brasil não foi dada a sina de ter grandes solavancos em suas relações internacionais.

Porém, em 2018, foi eleito o Presidente Jair Bolsonaro, e junto com ele, sobe ao Ministério das Relações Exteriores, o chanceler Ernesto Araújo.

A eleição de Bolsonaro foi marcada fortemente por uma campanha em redes sociais na Internet, e também com a divulgação de política voltada à polarização ideológica.

Não se pode dizer que Jair Bolsonaro tenha, na campanha, escondido seu viés de crença em uma sociedade conservadora, cristã, antiglobalista, pontuada por arroubos populistas-nacionalistas, e com base em uma política econômica de uma país agrário.

Bolsonaro mostrou-se em todas as suas dimensões para o Brasil e o mundo; foi eleito por encontrar muitos pontos de aderência com o eleitorado, refletindo esse viés em 57 milhões de votos.

Mesmo antes da eleição, Jair Bolsonaro havia viajado para Taiwan, em mensagem direta ao governo chinês; veiculou sua intenção de mudar a embaixada brasileira para Jerusalém, possivelmente para agradar seu eleitorado neopentecostal que tem fixação pelo velho testamento, e, claramente, se alinhava automaticamente ao governo de Donald Trump, nos EUA.

O fato é que Bolsonaro e seu grupo demonstravam pouco se importarem com os ditames do artigo 4º da Constituição, e até mesmo com todos os primeiros artigos da Carta que tratam a respeito de direitos fundamentais.

A diplomacia de Ernesto Araújo e Bolsonaro tem se demonstrado muitas vezes em sua face inconstitucional; mas, como já dissemos, haveria possibilidade de um controle concentrado de constitucionalidade em atos de gestão do Executivo? Ousamos dizer que não. A razão é uma só: 57 milhões de votantes deram mandato para que esse programa fosse implementado; o controle constitucional somente ocorrerá pela mesma via, qual seja, eleitoral.

Assim, movido por influência de Olavo de Carvalho, figura midiática do conservadorismo tupiniquim, e de religiosos fundamentalistas, Bolsonaro começava sua cruzada em direção ao conservadorismo e realinhamento do Brasil no cenário global.

Ernesto Araújo repercutia a sua aversão ao “globalismo” (sic), desejando um Brics sem China, acabando com o bolivarianismo na América do Sul, e a coisificação do imigrante, dentre outros objetivos, embora nem sempre claros. Portanto, sair do Pacto Global para imigração e Acordo de Paris, seriam consequências deste almejado desejo.

O realinhamento com Trump, sem contrapartidas, orientava o Brasil nos organismos internacionais.

Logo no início do mandato de Bolsonaro, relembremos, houve um flerte com guerra contra a Venezuela, mas que a realidade impôs um freio.

Em seguida, ofensas à primeira dama da França, e a indicação do filho para a Embaixada nos EUA. Foram as primeiras medidas de Bolsonaro.

Se não há lei nas relações internacionais, observemos atos e discursos. Eduardo não foi para Washington, mas a ofensa à primeira dama permaneceu.

Bolsonaro desentendeu-se com Macron, cuja pauta além do meio ambiente, era afagar seu eleitorado. Ou seja, ambos falavam para público interno, principalmente.

O acordo anunciado entre Mercosul e União Europeia – que poderia ser viabilizado, restou na berlinda.

Bolsonaro fez campanha para Macri na Argentina, e este perdeu para Fernandez e Cristina Kirchner. Mal-estar imediato com um grande parceiro comercial e membro do Mercosul.

O discurso em Davos, ainda em 2019, expôs a fragilidade das relações internacionais de Bolsonaro. Na ONU, em seu discurso, Bolsonaro negou os problemas ambientais vividos no Brasil. Para perplexidade da audiência, denunciou outros governos do Brasil, que almejavam corromper a juventude brasileira e afastá-la de Deus.

Bolsonaro visitou, ainda, países árabes, China, Japão, concentrando a pauta em comércio. Porém, como fala de improviso, restou muito difícil ponderar junto aos árabes e chineses em relação ao que já fora feito e dito por Bolsonaro e grupo ideológico.

Em 2019, o Brasil viveu muito em função de paradiplomacia, e, também, por atos de outros representantes do governo, como a Ministra da Agricultura, Teresa Cristina e do vice-presidente, Hamilton Mourão. Além destes atores políticos, governadores também buscaram preservar os interesses comerciais em relação a China, fato que se demonstrou importante na vinda da CoronaVac para o Butatan.

Em 2019, ainda, acompanhamos relações exteriores marcadamente ideológicas, conduzidas por Bolsonaro, Ernesto Araújo, Eduardo Bolsonaro e Olavo de Carvalho, como mentor.

Em 2020/2021, o governo Bolsonaro foi nocauteado pela Covid-19, pela derrota de Trump, e teve pouco espaço para movimentações no plano exterior. O Brasil está muito isolado, ainda que no plano interno não seja descartada a reeleição de Bolsonaro por todas as peculiaridades da política brasileira.

Sendo uma gestão errática e claudicante, outros acontecimentos de difícil previsibilidade podem ocorrer na política externa até outubro de 2022.

Até o momento, com dificuldades, não é possível entender como não houve mudanças nos quadros do ministério de Bolsonaro, em especial de seu ministro de relações exteriores, e seu ministro de meio ambiente, Ricardo Salles, haja vista a contrariedades destes em razão do quadro político internacional que se desenhou para o governo federal.

Em episódio mais recente, a midiática viagem de uma comitiva brasileira para Israel na busca de um spray para tratamento da Covid-19 – mas, por interesse mútuo, serviu também para demonstrar apoio ao Estado de Israel no processo relativo ao Tribunal Penal Internacional e a questão palestina.

Por fim, para quem acreditou que a eleição de Biden pudesse mudar a política externa brasileira, apenas acompanhou mudanças tênues.

O que virar a seguir não deverá ser muito diferente do que aconteceu até o momento, salvo um grande movimento de pressão externa direcionado ao Brasil.

Postado em: Notas Marcação: Política Externa

Como a pandemia está afetando o empreendedorismo feminino?

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A pandemia não está sendo fácil para ninguém, mas para elas, as mulheres empreendedoras, as dificuldades parecem ainda maiores. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae mostra que a crise interrompeu um movimento constante, verificado desde 2016, de crescimento na representatividade das mulheres no empreendedorismo brasileiro.

Em 2019, elas representavam 34,5% do total de empreendedores. Em 2020, esse número caiu para 33,6% (o que significou uma perda de 1,3 milhão de mulheres à frente de um negócio). Um dos motivos para essa redução está na necessidade de se dedicar mais à família e aos afazeres domésticos, diante do fechamento das escolas. De acordo com o IBGE, elas dedicaram quase o dobro de tempo a essas atividades que eles.

Essa alteração na rotina também impactou a taxa de ocupação. Apenas 54,6% das mulheres entre 25 e 49 anos com filhos até três anos estão trabalhando. Entre os homens, esse número é de 89,2%, segundo o levantamento “Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil”. Entre negras e pardas a ocupação é ainda menor, de 49,7%.

A queda da participação feminina no empreendedorismo ou mesmo no mercado de trabalho como um todo também tem a ver com os setores que elas costumam atuar. Segundo o Sebrae, as mulheres estão mais presentes no setor de serviços (50%, contra 34% dos homens), que foi o mais afetado pela crise.

Contudo, elas têm se mostrado resilientes. Cerca de 11% das empreendedoras dizem ter inovado em seus negócios durante a crise, enquanto somente 7% dos homens apostaram em mudanças. Elas também se mostram mais tecnológicas, já que cerca de 76% dizem fazer uso de redes sociais, aplicativos ou internet para comercializar seus produtos e serviços, contra 67% dos homens. Mais de 46% delas dizem ter apostado no lançamento de novos produtos e serviços, contra 41% deles.

Apesar do arrojo na busca por novidades, elas demonstram um estilo de gestão mais cauteloso quanto aos números. Segundo a pesquisa, 35% delas se dizem livres de dívidas, enquanto entre eles, são apenas 30%. Cerca de 46% dos homens tem empréstimos bancários, contra 43% delas. Mais da metade delas (51%) disse não ter buscado empréstimos para a empresa desde o começo da pandemia. Já 54% dos homens buscaram.

As dívidas com impostos também foram citadas por 16% dos homens e 13% das mulheres. Nesse ponto, é importante destacar a escolha do regime tributário, evitando uma carga excessiva de impostos. Ter um contador de confiança, que atue como um parceiro do negócio, é fundamental para garantir uma contabilidade saudável e estratégica para a empresa.

A pressão sobre as mulheres é alta, mas elas parecem mais uma vez demonstrar que, de frágil, não tem nada. Apesar do cenário desafiador e claramente mais prejudicial a elas, as mulheres demonstram muita força e resistência para driblar as adversidades e continuar seguindo em frente. Como mulher, negra e empreendedora do segmento contábil, um mercado predominantemente masculino, também me vejo nessa pressão. Sigamos firmes nessa luta.

Regina Fernandes é perita contábil, trainer em gestão, mentora e responsável técnica da Capital Social, escritório de contabilidade com 10 anos de atuação que tem como objetivo facilitar o dia a dia do empreendedor. Localizado na cidade de São Paulo, atende PMEs do Brasil inteiro por meio de uma metodologia de contabilidade consultiva, efetiva e digital.

 

Sobre a Capital Social:

https://capitalsocial.cnt.br/

A Capital Social é um escritório de contabilidade com 10 anos de atuação que tem como objetivo proporcionar informação e conhecimento para que o empresário possa desenvolver a sua empresa e reduzir os riscos fiscais, legais e trabalhista.

Postado em: Notas Marcação: Empreendedorismo

Como fazer da pandemia uma oportunidade? 

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nos momentos de incerteza, fazer de algo desafiador uma oportunidade, é muito importante

No começo de 2020, fomos surpreendidos com uma notícia, que, com o passar dos meses, mudou completamente nossas vidas. Inesperado, o coronavírus trouxe uma face desconhecida e insegura. Apesar de todos os planos que se faz no início do ano, com a notícia da pandemia, houve uma reviravolta que deixou todos com o sentimento de despreparo, como se tivesse à frente uma neblina que impedia de sabermos o que estava por vir.

Com o isolamento, o mundo se deparou com mudanças no mercado de trabalho, nos relacionamentos, na economia, na educação, e em outras áreas que acarretaram na necessidade da tomada de decisões mais criativas e que possibilitassem uma melhor adaptação mediante todo o cenário. Portanto, para deixar de levar essas mudanças como um fardo, foi necessário a aceitação do momento como uma oportunidade, não como um obstáculo, um empecilho.

Mesmo com todos os desafios que o coronavírus trouxe, muitas pessoas conseguiram fazer desse tempo em casa algo produtivo. Algumas começaram a cuidar mais da alimentação, outras decidiram deixar a vida sedentária de lado, outras se aperfeiçoaram com formações online, outras colocaram como prioridade a saúde mental e o seu bem estar. De acordo com a visão de cada um, algo de bom, ou de ruim, foi acentuado nesse período.

Segundo a terapeuta Bianca Drabovski, “não é a situação que determina o indivíduo, mas sim o indivíduo que determina a situação. Por isso, ademais a todas as notícias, cada um tem em si o poder de ativar o seu sucesso ou fracasso, de fazer desta pandemia algo terrível ou uma maravilhosa oportunidade”. Na pandemia, a adaptação foi uma característica que prevaleceu. Aqueles que tinham maior facilidade em se renovar, foram os que melhores saíram desse cenário.

Assim, fazer do caos uma oportunidade é necessário. Todas as pessoas têm a possibilidade de fazer disso uma oportunidade. E para isto, é muito importante ter ferramentas para fazer essa virada de chave, pois a tendência em se identificar com a dor da situação é muito grande. Bianca afirma que “sempre queremos ter o controle sobre tudo, mas não temos sob nada além de nós mesmos. Desse modo, aplicar ferramentas práticas para lidar melhor com as situações se faz necessário”.

Então, como fazer de tudo isso uma oportunidade? Como, de fato, podemos tirar algum proveito sobre todos esses desafios impostos pela pandemia?

Para a terapeuta, “o melhor modo de tornar um problema algo que você possa aproveitar, é por meio das perguntas. As perguntas são ferramentas práticas de expansão de Consciência e de surgimento de novas possibilidades. Pergunte-se ‘O que esse caos pode criar de novo na minha vida?’ ‘Como eu posso ser uma contribuição para mim e outras pessoas?’ ‘O que mais é possível que eu não estou percebendo?”’. Essas perguntas funcionam como mantras que, ao serem lançadas ao Universo repetidamente durante o dia, sem buscar uma resposta pronta na mente, você alcança um novo modo de olhar para toda a situação e possibilidades diferentes começam a surgir onde você só enxergava o caos.

Conseguir trazer da pandemia, ou de qualquer outra situação, mais consciência e a partir disso, uma vida mais leve, saudável e produtiva pode ser a grande mudança que você sempre desejou. E o que mais é possível que você nunca considerou?

“O caos é energia criativa. A nossa mente é ilusória e acredita no que colocamos na ali, seja por experiências vividas, pelo que aprendemos e determinamos como sendo a forma que as coisas devem acontecer. Por isso, manter pensamentos leves e otimistas, é essencial. E, nesse caso, as perguntas são uma ótima ferramenta para transformar pensamentos e sentimentos que estão em desequilíbrio”, ainda afirma a profissional.

Expandir a sua realidade é uma responsabilidade sua. Lembre-se! Não é a situação que faz você, mas sim você que faz a situação.

Serviço: Bianca Drabovski Chemin

Co-criadora da Descompressão Tecidual Global, Facilitadora de Consciência e Terapeuta em Saúde Integrativa.

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Postado em: Notas Marcação: Negócio, Pandemia

Imigração e a falência da democracia no Brasil

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Antonio Djalma Braga Junior, filósofo, historiador e doutor em Filosofia, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo.
Divulgação

Antonio Djalma Braga Junior e Mauro Cardoso Simões

Os imigrantes haitianos e venezuelanos – para citar alguns – que se estabeleceram no Brasil têm enfrentado dificuldades econômicas e sociais que ferem a sua dignidade, desde a questão do idioma, a inserção no mercado de trabalho, questões culturais, até o preconceito e a xenofobia. A inexistência de políticas públicas claras, objetivas e eficientes, que possibilitem a inserção e a valorização desses povos, reflete-se na falta de acolhimento que permita ao imigrante o direito de coabitar e coexistir de modo digno.

Esses problemas têm sua causa na crise da democracia e da ideia de Estado-nação que a modernidade nos legou. Por isso, precisamos ampliar nossa compreensão e inserir novos elementos na discussão sobre o papel do Estado para que ele consiga lidar com o “direito dos outros” (imigrantes, refugiados e requerentes de asilo), favorecendo uma democracia efetiva que comporte aspectos como a valorização de sua identidade coletiva, participação política e defesa do direito a ter direitos e conquistas sociais.

Mas, poderia um imigrante haitiano e venezuelano ter direitos (sociais e políticos) sem que possua nacionalidade brasileira? Essa questão nos leva à ideia que analisamos aqui: o direito a possuir direitos não pode mais depender do status de sua cidadania de origem. Por conta da crise da democracia moderna, o ideal de cidadania exige uma profunda revisão. A questão das relações entre nacionais e estrangeiros, cidadãos e imigrantes, não nos possibilita a compreensão do quão profundo é o problema e, mais do que isso, não são considerados nessa equação os problemas que o conceito de soberania e cidadania encerram, destinando os migrantes a uma exclusão violenta.

É nesse sentido que Donatella Di Cesare (em seu livro “Stranieri Residente – Una filosofia della migrazione”) busca analisar o tema da migração, com forte ênfase nas questões filosóficas de fundo. A autora procura extrair algumas teses que nos permitem analisar a existência do fenômeno das migrações mundo afora e a situação do direito do migrante de modo atual.

Di Cesare considera que a democracia até consegue dar conta de seus problemas no âmbito de uma política externa, mas acaba não alcançando êxito quando o assunto é transnacional. Observa nos campos de refugiados espalhados pelo mundo a falência da democracia, que vê no migrante uma forma de violência e desagregação dos valores nacionais. Vê, também, a migração ser associada ao tráfico de pessoas, tese comumente aceita e em que se destaca que quem migra não o faz voluntariamente, sendo essa afirmação utilizada com certa frequência pela democracia liberal como pretexto para excluir, segregar e não acolher.

É nesse sentido que Di Cesare denuncia o “mito da democracia”, que tem espalhado a concepção de que a preservação da soberania de um estado está associada à preservação do território e da cultura política nacional, além da ideia de que ser um cidadão implicaria em ser um guardião sempre pronto a zelar pela nação. Na Grécia Antiga, ser cidadão exigia uma vinculação com a terra, coisa que o migrante não possuiria e, portanto, não poderia ter acesso. No caso do Brasil, podemos ver isso na atualidade em expressões como “a Amazônia é nossa”, um jargão que simboliza sermos os responsáveis por zelar pelo nosso território.

A terra e o sangue não podem mais ser o critério para a análise da questão da migração. Parece urgente e imprescindível que formulemos políticas de acolhimento aos migrantes que lhes permitam coabitar e coexistir. É isso que Di Cesare compreende ao afirmar que somos todos estrangeiros residentes e, por esse motivo, indica ser imprescindível pensarmos a acolhida a partir da política, expandindo a noção de comunidade para além das fronteiras territoriais. Ela sugere ainda considerar que a coabitação e a coexistência com todas as raças, etnias e estrangeiros sejam elementos mais importantes e fundamentais nessa discussão do que o conceito de cidadania, pois todos devem possuir direitos iguais sobre a terra.

Assim, em vez de impedir a coabitação, nossa política deveria salvaguardá-la, pois somos todos, ao mesmo tempo, cidadãos e migrantes, estrangeiros e residentes.

Mauro Cardoso Simões, filósofo e doutor em Filosofia, é professor na Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP. Antonio Djalma Braga Junior, filósofo, historiador e doutor em Filosofia, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo. 

Postado em: Notas Marcação: Brasil, Democracia, Política

Lei da Nacionalidade Portuguesa simplifica processo para netos

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Antes era necessária a comprovação de vínculos efetivos com o país, o que tornava o processo mais complicado e subjetivo; entenda

(Crédito: divulgação)

Recentemente, Portugal aprovou importantes mudanças à Lei de Nacionalidade (Lei nº 37/81), e o resultado impacta a vida de milhares de netos de portugueses. Isso porque, atualmente, para requerer a cidadania do país europeu é necessário reunir documentos da nacionalidade do parente português, ficha limpa em processos criminais e a comprovação do domínio da língua portuguesa.

Como era anteriormente?

Antes, para a concessão da nacionalidade portuguesa era necessária a comprovação de vínculos efetivos com o país, o que tornava o processo mais complicado e subjetivo. Era necessário, por exemplo, comprovar residência legal, aquisição ou locação de imóvel no país por um período mínimo de 3 anos à data do pedido de cidadania; além de viagens regulares, participação em comunidades portuguesas por 5 anos antes da data do pedido; e outras exigências.

Obviamente, vínculos como estes eram, em muitos casos, difíceis de serem comprovados por netos de portugueses.

Como os netos podem requerer a nacionalidade portuguesa?

Do ponto de vista prático, os netos de portugueses precisam atentar para o que dizem a última alteração introduzida pela Lei Orgânica n.º 2/2020 de 10 de novembro e o Regulamento à Lei da Nacionalidade Portuguesa. De maneira mais simples, o pedido de nacionalidade deve ser apresentado com documento que comprove a nacionalidade do português (neste caso, os avós) como, por exemplo, o registro de nascimento.

No entanto, outro caminho mais simplificado para a obtenção da cidadania portuguesa é  obter a nacionalidade é por filiação direta, ou seja, filhos e netos têm direito garantido. Mas, em geral, a cidadania de filhos é mais fácil de se obter.

Portanto, se você deseja obter a nacionalidade portuguesa para netos, o indicado é dar entrada em dois processos de solicitação de cidadania: um para seu pai/mãe e um para você. Afinal, quando um de seus pais recebe a dupla cidadania, você passa a ser filho de português. Ao ignorar o processo de cidadania dos pais, a nacionalidade para netos portugueses exige mais documentos e mais tempo.

Postado em: Notas Marcação: Mundo, Portugal

Escola com vida

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Miriam Zanatta

Depois de quase um ano sem frequentar o ambiente escolar e sem a convivência com seus pares, as crianças voltaram às salas de aula. A nova rotina traz um grande desafio: reaprender a estar na escola. Uma volta muito diferente com regras antes nunca imaginadas: encontrar o sorriso no olhar do professor, e não mais em seus lábios, hoje escondidos pela máscara. Não pode mais abraçar, trocar o lanche, emprestar o material escolar, muitas brincadeiras terão que aguardar mais um pouco. A nova realidade já tem início na porta da escola: higienizar o calçado,  medir a temperatura, usar o álcool em gel, tudo isso vai sendo incorporado à nova rotina.

Porém, como tudo é mais fácil quando se é criança, elas tiraram de letra e assimilaram muito bem os novos protocolos – e que já não são mais novidade. A alegria e o brilho no olhar ao chegarem à escola e a tranquilidade como estão lidando com esse período de adaptação tem surpreendido a todos. Elas estão conscientes do que tem que fazer e contribuem com quem ainda tinha dúvidas.

Milhares de crianças voltaram para a escola e o que vimos é transformação. A vida voltou no ambiente escolar e na alma de todos os educadores. Ensinar está mais leve, mesmo sendo um período de readaptação. E assim vamos construindo mais um ano letivo, superando medos e fortalecendo vínculos. Vendo a felicidade e o encantamento dos alunos por estarem na escola e interagindo com crianças da mesma idade.

As palavras que traduzem esse novo momento são alegria e felicidade. A arte do reencontro encontra eco novamente, as vozes alegres das crianças ecoam pelos corredores, e tudo isso certamente será a cada dia mais e mais fortalecido com muito aprendizado e cumplicidade entre alunos, pais e educadores.

 

*Miriam Zanatta é diretora do Colégio Vila Olímpia. 

Postado em: Notas Marcação: Educação

O mundo digital nunca precisou ser tão humano como no pós-pandemia

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

* Luciana Berlanga 

Como deveremos nos preparar? Como o mercado se comportará daqui para frente? Qual o próximo passo? Essas e outras questões surgiram com o avanço da pandemia do Covid-19 que alterou totalmente a vida e rotina em quase todos os países, trazendo apreensão para pessoas físicas e jurídicas. Essa tem sido uma das maiores crises de nossa história e ao terminar, pois ainda não terminou, o mundo sem dúvidas, será outro.

Seus efeitos transformaram as relações de trabalho, assim como modelos de carreiras profissionais. Segundo McKinsey, pelo menos 88% das companhias avaliam que o pós- pandemia trará mudanças significativas nas estruturas de trabalho, dentre as quais, além do aspecto remoto, estão: a ampliação de modelos de gestão por projetos, a remuneração mais variável e cada vez menor as relações rígidas de hierarquia, provocando a migração para um conceito mais colaborativo dentro das empresas.

É fato que nosso governo também buscou da melhor maneira possível, se ajustar a esse novo cenário, criando formas de diminuir ao máximo o impacto negativo na economia. Neste sentido, a flexibilização das leis trabalhistas e tributárias por meio de medidas provisórias e de auxílios emergenciais ao mesmo tempo que direcionou suas decisões priorizou o lado humano.

Ainda que apoiados em alguns aspectos pelas leis governamentais trabalhistas, executivos sêniores de todos os segmentos, se depararam com o desafio de traçar estratégias quase que no escuro, ou pelo menos com baixa previsibilidade do que aconteceria com a economia local e internacional. Planejamentos antes anuais, se tornaram no máximo trimestrais, mediante a cenários variados onde a resiliência, adaptabilidade e flexibilidade se tornaram palavras-chaves para acompanhar novos padrões de comportamento e necessidades de clientes.

Mediante ao dinamismo e imprevisibilidade que já acontecia em um mundo globalizado, agora, temos mais certeza de que o que ocorre em uma parte do mundo, afeta o todo. Nesse sentido a comunicação foi fundamental, já que precisou se manter sempre ativa e consistente, seja entre equipes, líderes e colaboradores, fornecedores, parceiros e especialmente clientes.  Nesse sentido, o componente humano foi decisivo, já que líderes precisaram monitorar diferentes reações, em virtude ao isolamento social, assim como problemas emocionais que poderiam prejudicar o desempenho da equipe.

E esse foi somente o começo de um caminho de acertos, erros, desconstrução e muito aprendizado na tentativa de se encontrar as respostas certas para contornar a crise que afetou grandes, médias e pequenas empresas. Embora impactadas em níveis diferentes, todas de alguma forma buscaram se tornar mais ágeis em seus processos, além de digitalizadas. No âmbito digital, sem dúvidas que grandes oportunidades surgiram, não somente na geração de oferta de novos produtos e serviços, mas na maneira de se relacionar com o cliente. Nesse contexto, algumas companhias se destacaram ao reforçar os valores de suas marcas ao oferecer informações relevantes e conteúdos muitas vezes gratuitos, além de outros serviços como frete grátis, como foi o caso por um período, da brilhante Magazine Luiza.

Também é possível afirmar que um dos aspectos de maior protagonismo em 2020 foi a tal da inovação. Não mais opcional e cada vez mais condição essencial de manutenção de modelos de negócio, as empresas precisaram recorrer a diversas estratégias nunca antes imaginadas para manter seus negócios em pé, como terceirizar determinados serviços ao manter dados na nuvem e contratar soluções no modelo SaaS (Software as a Service).

Tudo com o objetivo de se ter menos e acessar o máximo possível. Ao mesmo tempo que mais conexões digitais abriram oportunidades de negócio em parcerias de distribuição de serviços associados a internet, exemplo Netflix, Spotify dentre outros, foi preciso em alguns momentos, ter mentalidade de startup. A agilidade e capacidade de se reinventar, fazer leituras rápidas das novas necessidades de clientes, parceiros e colaboradores.

Quanto às necessidades dos clientes, vislumbramos o nascimento de milhões de novos consumidores. Um dos grandes destaques em termos de comportamento, sem dúvidas foi o impacto da migração de mais de 20 milhões de novos consumidores que compraram online pela primeira vez no Brasil, em um total de 42,9 Milhões de consumidores únicos, número considerado um crescimento exponencial, um marco para o e-commerce, segundo dados do Movimento compre & confie- Neotrust.

Desta maneira, o segmento abriu portas para uma maior conectividade, que definitivamente, geraram demanda por serviços ligados a segurança da informação, ou cibersegurança. Segundo pesquisa “Digital Truit Insights 2020” da PricewaterhouseCoopers, devido às novas ameaças provenientes do trabalho remoto, grandes volumes de transações e dados financeiros em circulação, questões de segurança cibernética e privacidade foram pautas de todas as decisões ou planejamentos de negócios, se configurando como uma grande consequência da pandemia.

Já no que se refere às necessidades dos colaboradores, o pós-pandemia mostrará o quanto a adaptabilidade, humildade e confiança serão fundamentais entre líderes e liderados. A mudança de mindset e conhecimento, o saber desconstruir, estar aberto a aprender todos os dias, espírito de equipe, nunca foram tão valorizados. Afinal, vivemos em uma era digital, em que nunca se falou tanto em humanizar as relações.

A tecnologia veio para encurtar distâncias e hoje podemos contar com uma multiplicidade de canais de relacionamento digitais, que vão de WhatsApp a aplicativos. É verdade que a voz que as redes sociais proporcionaram à comunidade, pode ter tornado as pessoas mais intolerantes, radicais e até agressivas, o que faz parte da quebra de paradigma do momento onde se discute tanto diversidade e as empresas que ainda buscam suas melhores formas de implementar essa condição.

Por fim, uma coisa é certa, a cultura da empatia, diversidade e inclusão vieram para ficar e essas serão atitudes primordiais para lidar com as incertezas e assegurar o sentimento de equipe entre funcionários que estão atuando remotamente. A comunicação deve ser intensa para manter o sentimento de pertencimento.  Conciliar o propósito da empresa com o que faz sentido na vida do colaborador, num ambiente empático, de acolhimento e de afeto, certamente reduzirá a ansiedade e depressão. E quanto ao futuro do digital? O que tudo indica é que a partir de agora, ele será o mais humano possível.

  • Luciana Berlanga é gerente de Marketing Digital e E-commerce Latam da Thermo Fisher Scientific Brasil

Postado em: Notas Marcação: Mundo Digital

Causas da boca amarga

30 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Entenda como surge esse gosto na nossa boca

Quem nunca acordou com aquele bafinho incômodo? De manhã cedo, em decorrência do acúmulo da placa bacteriana que se aloja na nossa língua, é comum termos mau hálito. Para algumas pessoas, junto com o mau hálito do começo do dia, normalmente também é comum a sensação de boca amarga.

Geralmente, não sentimos o nosso hálito. Presumimos, por já sabermos, que nas manhãs o hálito não é dos melhores, e, antes mesmo de fazer contato com alguém, escovamos os dentes. Todavia, a sensação de boca amarga é muito sentida e incômoda para algumas pessoas. Mas, por que ela é recorrente?

“Quando acordamos depois de um sono de longas horas…”, explica a Dra. Cláudia Gobor, presidente da Associação Brasileira de Halitose, “é comum sentir a boca seca e amarga. Entretanto, mesmo que muito conhecida, essa sensação não deve ser frequente e contínua”. A boca com gosto amargo pode ser resultado de uma série de fatores, os quais podem ser de casos mais simples, ou, às vezes, mais graves.

Segundo a especialista em halitose, “O gosto amargo na boca pode ser um simples acaso da má higiene, ou uma situação séria que merece cuidado médico”. No dia a dia, a boca amarga pode ser resultado de:

  • Má higiene: Quando a higiene bucal não é priorizada, a proliferação de bactérias é maior. Elas, por sua vez, são responsáveis pelo gosto intenso e pelo mau cheiro;
  • Gengivite: Essa inflamação, por deixar a boca mais sensível, pode fazer com que a gengiva sangre na hora de escovar e passar fio dental. Nesses momentos, caso algumas partículas de sangue permaneçam na boca, é inevitável o gosto amargo.
  • Saburra lingual: A saburra é aquela placa bacteriana que fica sob a língua. Ela, que também causa mau hálito, se não for eliminada, também pode ser a origem da boca amarga.

Não só essas, existem outras causas mais sérias que podem desencadear o gosto amargo na boca, como:

  • Doenças no fígado;
  • Amigdalite;
  • Medicamentos;
  • Doenças gastrointestinais.

Caso o sintoma da boca amarga seja recorrente, é importante procurar um especialista para avaliar o caso. Ter uma boa qualidade de vida e cuidado com a saúde não é luxo, é prioridade.

Cláudia Christianne Gobor

Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose

Presidente da Associação Brasileira de Halitose

https://www.bomhalitocuritiba.com.br/

Rua da Paz, n° 195, Sala 102, Mab Centro Médico, Centro/ Alto da XV, Curitiba- PR

(41) 3022-3131

Whatsapp: (41) 99977-7087

Instagram: @Claudiacgobor

Facebook: @ClaudiaCGobor

Youtube: Claudia Gobor

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