Conheça as melhores dicas para comprar passagens com segurança e tranquilidade
(crédito: divulgação)
Com o avanço da internet, a clássica forma de adquirir passagens ficou um pouco de lado, já que a facilidade e o conforto em comprar as passagens a distância dominou grande parte das vendas. Entretanto, com tantas opções online de empresas e sites diferentes, finalizar a compra pode ser uma tarefa difícil sem o direcionamento correto, Por isso, separamos nesse artigo, 3 dicas essenciais para não passar apertos ao comprar uma passagem de ônibus, confira:
Procure por passagens com antecedência
Um dos principais pontos para garantir conforto e tranquilidade na aquisição da passagem é o tempo. Procurar pelas passagens com uma certa antecedência garante um planejamento melhor, em que é possível escolher os trechos, empresas e assentos de acordo com a vontade do passageiro.
Outro benefício em começar a pesquisar previamente, é conseguir encontrar valores ainda melhores, pois existem diversas promoções durante o ano e os preços tendem a aumentar próximo a data de viagem. O ideal é sempre estar de olho nos sites para verificar as alterações de valores e conseguir aproveitar boas promoções antes que os assentos acabem.
Certifique-se da segurança do site
Existem diversos sites que realizam a venda das passagens, porém, é necessário saber reconhecer golpes e falsas propagandas. Certifique-se de comprar nos sites oficiais de empresas conhecidas e sempre verifique propagandas que tenham preços muito abaixo do normal.
Além disso, também é preciso tomar cuidado com links e anúncios não oficiais encaminhados por email ou mensagens, pois os mesmos podem direcionar o usuário a um site ou aplicativo malicioso.
Pesquise sobre serviço de bordo e itinerários
Por último, é essencial pesquisar sobre os detalhes de cada passagem, como os serviços de bordo e itinerários. Como os valores podem mudar bastante, uma das variáveis que pode ser responsável por isso é o serviço de bordo e os tipos de classe, já que fica a critério da empresa escolher o que será oferecido para aquela rota.
A fim de evitar problemas, saiba exatamente pelo que você está pagando e todas as taxas inclusas, assim será possível se programar ou reclamar caso algo não esteja de acordo com o informado.
O itinerário também pode variar e influenciar no valor das passagens. Atente-se a rota realizada, se existe ou não paradas no caminho, onde serão feitas as paradas e qual o tempo de percurso. Algumas rotas podem ter o mesmo valor e destino, mas possuírem itinerários totalmente diferentes.
As dicas abordadas acima podem fazer total diferença ao realizar uma viagem. Adicione-as à sua rotina de pesquisa para garantir que as próximas viagens tenham o máximo de segurança e tranquilidade, evitando diversos problemas na compra das passagens.
Receber uma cobrança por uma compra que você não fez, ter seus dados de cartão de crédito roubados na internet ou ter seu nome negativado por causa de uma dívida que você nem sabia que existia são situações mais comuns do que você imagina. Isso porque, segundo dados do Índice de Confiança e Segurança da Sift, empresa global de prevenção de fraudes, o número de fraudes financeiras no Brasil aumentou 70% em 2022.
As fraudes financeiras estão cada vez mais comuns no Brasil e no mundo. Nos Estados Unidos, elas custam aos consumidores americanos uma média de US$ 265 ao ano. Não por acaso, a terra do Tio Sam é a que mais sofre com crimes desse tipo. Por conta disso, é necessário saber reconhecê-las, como evitá-las e, quando necessário, como escapar e denunciá-las.
O que é uma fraude financeira?
A definição de fraude financeira é simples: é qualquer tentativa de obter dinheiro ilegalmente de uma pessoa. Essa tentativa pode acontecer por meio de uma promessa feita que não foi cumprida — ou seja, enganação —, falsificação de documentos, marcas ou produtos.
No Brasil, mesmo com a grande preocupação que a população tem com segurança, quase um terço dos golpes financeiros são fraudes no cartão de crédito, mas esse tipo de golpe pode acontecer também com moedas digitais, carteiras digitais, fraudes bancárias e no pagamento de contas online.
E é preciso tomar cuidado com esses golpes, pois nem sempre há uma política de reembolso que garanta a devolução do dinheiro roubado das vítimas.
Como descobrir uma fraude financeira?
Infelizmente, a maioria das fraudes financeiras são descobertas depois de já terem acontecido. No entanto, é possível consultar sites, como o Serasa e o SPC Brasil, que monitoram o uso do CPF em operações de crédito, abertura de contas e pedidos de empréstimo.
Para escapar dessas fraudes, é preciso ter cuidado com as finanças, fazendo uso de ferramentas como cartões corporativos, planilhas e técnicas de educação financeira para controlar o seu dinheiro, sabendo sempre onde ele está. Também é recomendado o não uso de sites pouco confiáveis e o compartilhamento de documentos e senhas com terceiros.
O que fazer no caso de fraude financeira?
O primeiro passo depois de perceber que você caiu em uma fraude é registrar a ocorrência. Leve as provas, como registros financeiros online, e apresente-os na hora do registro.
Depois, é necessário procurar o banco para informar do ocorrido e solicitar o bloqueio de cartões e serviços. Também é necessário consultar a política de reembolso do banco para garantir o estorno dos valores roubados.
É importante lembrar que todo esse processo deve ser feito imediatamente após a descoberta da fraude: cada minuto é fundamental e decisivo para guardar os valores que você tem no banco.
Quais foram as 10 maiores fraudes financeiras do mundo?
Conhecer quais foram as maiores fraudes financeiras da história é uma maneira de entender como elas aconteceram e saber como evitar passar por algo parecido. Essas são dez das mais relevantes fraudes que já aconteceram no mundo.
Esquema Ponzi
Carlos Ponzi, o pai do Esquema Ponzi. Foto: Reprodução.
O Esquema Ponzi, idealizado pelo italiano Carlos Ponzi, foi um esquema de pirâmide que aconteceu no início do século XX. Nele, Ponzi recebeu milhões de dólares em sua empresa, a Security Exchanges Company, ao prometer o reembolso de 50% de juros em um mês e 100% de juros em 3 meses.
O esquema foi lucrativo no início e acumulou enormes lucros. Sua popularidade fez com que milhares de pessoas em Boston hipotecassem suas casas para investir nele. Porém, a fraude de Ponzi foi descoberta pelo jornalista Clarence Barron, da BBC, que provou que Carlos Ponzi cometia fraude nos preços de venda de supostos cupons de correio internacional, trocando os dólares que recebia por moedas depreciadas, assim comprando cupons a um preço mais baixo.
Com a descoberta, centenas de pessoas rapidamente sacaram as suas economias, o que fez com que o esquema desmoronasse e as autoridades descobrissem que Ponzi pagava os juros dos antigos investidores com o dinheiro que vinha dos novos compradores.
O Lobo de Wall Street
Imagem do filme O Lobo de Wall Street, em homenagem à fraude de Jordan Belfort. Foto: Reprodução
Porém, não demorou para que fosse descoberto seu esquema de lavagem de dinheiro e manipulação do mercado de ações: seu golpe consistia nos funcionários da sua empresa vendendo ações de empresas a um preço superior ao preço de mercado — que era um centavo.
Bernie Madoff
FILE – Bernard Madoff exits Manhattan federal court, Tuesday, March 10, 2009, in New York. Madoff, the financier who pleaded guilty to orchestrating the largest Ponzi scheme in history, has died in prison. (AP Photo/ Louis Lanzano, File)
Entre os seus investidores estavam empresas como BNP Paribas, o banco japonês Nomura, Tremont Capital, Ascot Fund, Maxam Advisor, Fairfield Greenwich e Kingate Management, bem como a comunidade judaica nos EUA. O esquema só foi descoberto porque devido à falência do Lehman Brothers, milhares de investidores foram retirar o seu dinheiro do fundo Madoff, fazendo com que o golpe fosse exposto.
Assim, ele pode tornar o cobre um material escasso, conseguindo manipular preços e acumular grandes quantias de dinheiro. Porém, quando a China começou a liberar grandes quantidades de cobre, o preço do material foi reduzido, o que começou com os truques de Hamanaka para tentar continuar lucrando com a venda de cobre.
O Mr. 5% inflou o preço do metal, falsificou perdas como lucros da sua empresa e, por fim, anunciou US$ 2,6 bilhões em perdas por negociações não autorizadas.
A ideia foi boa até que, em 2021, a Africrypt faliu e, após algum tempo, seus fundos desapareceram. Depois, os fundadores desapareceram com cerca de US$ 3,6 bilhões em bitcoin, o que se tornou o maior golpe em criptomoedas dado até agora.
Enron
Foto: Reprodução
A Enron, uma das maiores empresas de distribuição de energia, escondeu suas perdas milionárias durante anos: enquanto a empresa crescia, suas ações eram negociadas a US$ 90,56. Porém, elas despencaram para US$30 quando surgiram rumores de que os lucros da Enron vinham de negócios com suas subsidiárias.
Esses negócios lhe permitiram cobrir as perdas sofridas nos últimos anos, mesmo tendo passivos de mais de 30.000 milhões de dólares. O valor final da fraude chegou a 63,4 bilhões de dólares.
Worldcom
Ex-CEO da Worldcom, Bernard Ebbers, Bernie, faleceu em 2020, aos 78 anos. Foto: Louis Lanzano/AP/arquivo
As investigações revelaram que o responsável por essa “maquiagem” das demonstrações financeiras foi Bernard Ebbers, que foi condenado a 25 anos de prisão após julgamento.
Jerome Kerviel
Foto: Reprodução.
Jerome Kerviel causou prejuízos equivalentes a 4.900 milhões de euros ao Société Générale, um dos maiores bancos da Europa, dando origem a um desequilíbrio financeiro que abalou os mercados de todo o mundo.
Ele fez isso realizando operações erradas e transações falsas que passaram despercebidas pelo banco, e depois apostando que certas ações subiriam ou cairiam.
Nick Leeson
Foto: Reuters.
Nick Leeson era encarregado de criar e dirigir uma equipe de trading encarregada de atuar no mercado asiático quando começou a trabalhar no Baring’s Bank, além de ser o responsável por áreas de controle que permitiam que ninguém controlasse suas operações.
Logo começou a negociar futuros da Nikkei, aumentando sua alavancagem, suas posições começaram a crescer e, portanto, o seu risco. No final, ele movimentou o mercado com as grandes posições que tinha.
O resultado disso foi que, com o terremoto do Japão em 1995, Nick viu uma oportunidade de negócio pois achava que seriam necessários novos investimentos em infraestrutura para reconstruir a cidade, novas construtoras. Ao contrário, o governo do Japão decidiu que a reconstrução do país seria financiada com títulos do governo.
Isso fez o mercado cair, causando ao Baring’s Bank uma perda de US$ 1,3 bilhão e falência. Nick acabou sendo preso e condenado a 6 anos de prisão.
Merck
Foto: Reprodução
O laboratório Merck, na verdade, teve um problema de registro de contabilidade que o deixou em maus lençóis em Wall Street. Em 2002, ele registrou como receita de uma das suas filiais (Medco) 12,4 mil milhões de dólares. Na verdade, eles não haviam recebido o dinheiro, mas fizeram isso para equilibrar as contas e inflacionar os lucros.
Por fim, vale lembrar que, no Brasil, a pena para crimes financeiros como fraude é de 2 a 6 anos de reclusão, além de multa. No entanto, no restante do mundo, a punição pode ser diferente. Tudo depende da gravidade do delito.
UFRN busca patentear nova tecnologia útil no combate à covid-19
Wilson Galvão – AGIR/UFRN
Fotos: Cedidas/Pesquisadoras
O tamarindo é uma fruta originária da África com poder antioxidante e anti-inflamatório
Uma nova tecnologia, fruto de uma proteína multifuncional isolada das sementes de tamarindo (ITTp 56/287) e que pode vir a ser utilizada como potencial agente anti-SARS-CoV-2, vírus que causa a covid-19, foi desenvolvida por cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN) e teve como resultado um pedido de depósito de patente no mês de outubro. Essa tecnologia são peptídeos teóricos – pequenas moléculas – desenhados pelos pesquisadores da Universidade e que apresentaram esse potencial de defesa por serem capazes de interagir com a serino protease transmembranar 2 (TMPRSS2), uma enzima responsável por facilitar a entrada do SARS-CoV-2 na célula do hospedeiro.
Vinculado ao Programa de Pós Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular e ao grupo de pesquisa Nutrição e Substâncias Bioativas para Saúde (NutriSBioativoS), o estudo que deu origem ao patenteamento contou com a colaboração do Laboratório Grupo de Química Teórica (GQT) da UFC e a participação de Anna Beatriz Santana Luz e Ana Heloneida de Araújo Morais, ambas nutricionistas e professoras da UFRN, além da colaboração de Norberto de Kássio Vieira Monteiro, co-orientador da tese e professor do Departamento de Química Analítica e Físico-Química da Universidade Federal do Ceará (UFC).
A primeira, na época da pesquisa, aluna de doutorado, contribuiu com a coleta, análise e interpretação dos dados in silico (usando simulação computacional), geração das figuras e elaboração do relatório descritivo, enquanto que a segunda, além de orientar propriamente a tese, contribuiu com a concepção e desenho do estudo, obtenção de recursos financeiros e redação crítica – revisão e edição do documento. As análises de dinâmica molecular dos peptídeos com a TMPRSS2 foram desenvolvidas no GQT.
Tese de Anna Beatriz Santana Luz deu origem ao depósito
As pesquisadoras da UFRN identificam que o ITT, molécula que deu origem aos peptídeos teóricos, tem demonstrado, em estudos recentes, atuação em diferentes mecanismos que envolvem o controle de enzimas e hormônios e seus efeitos relacionados, como redução do consumo alimentar e ganho de peso, melhora do perfil lipídico e redução do processo inflamatório associado à obesidade, independentemente da perda de peso.
Anna Beatriz explica que a proteína ITTp 56/287, encontrada no tamarindo, apresenta uma sequência de aminoácidos e estrutura 3D definidas e tem sido bastante analisada in silico quanto à energia potencial de interação com diversas estruturas proteicas, entre elas receptores de membrana, bicamada lipídica de bactérias e a tripsina, uma serinoprotease, assim como a TMPRSS2. Os receptores são proteínas localizadas na membrana celular que facilitam a junção com substâncias específicas, enquanto que a bicamada contém em si várias proteínas inseridas e as proteases são enzimas com poder de “hidrolisar proteínas” e amplamente usadas nas indústrias químicas, farmacêuticas e de alimentos, por exemplo.
“Diante disso, a prospecção de peptídeos derivados dessa proteína também torna-se uma estratégia promissora, tendo em vista essas possibilidades de interação. É importante frisar que os peptídeos foram obtidos por análises in silico e estão prontos para ser sintetizados, visando à realização de estudos futuros in vitro e in vivo”, enfatiza a hoje professora da Faculdade de Ciências da Saúde (Facisa), unidade localizada no Campus de Santa Cruz-RN.
Orientadora do estudo, a professora Ana Heloneida atua nas áreas de Nutrição e Biologia
Por sua vez, Ana Morais acrescenta que a tecnologia patenteada, a qual recebeu o nome Sequência e aplicação de produtos de clivagem do modelo teórico do inibidor de tripsina purificado de sementes de tamarindo (ittp 56/287) e seus análogos com atividade inibitória para tmprss2, foi obtida a partir da proteólise (processo de degradação de proteínas usando enzimas) do ITTp 56/287 e da substituição de aminoácidos nas estruturas primárias desses produtos oriundos da proteólise. “Tecnicamente, são peptídeos nativos provenientes da clivagem do modelo teórico mais estável, de número 56 e conformação 287 do inibidor de tripsina purificado de sementes de tamarindo e seus respectivos análogos. Em outras palavras, fazendo uma analogia, quer dizer que a proteína que representa um colar de pérolas, ao ser quebrado, vai dar origem a vários fragmentos de pérolas, sendo esses os peptídeos nativos obtidos por análises in silico, e, ao substituir algumas pérolas por diamantes, obtêm-se os peptídeos denominados análogos”, esclarece a docente do Departamento de Nutrição.
O depósito do pedido de patente é uma forma de reconhecimento do esforço inventivo e por isso garante ao seu proprietário direitos exclusivos sobre a invenção. Ele é uma propriedade temporária, legalmente concedida pelo Estado sobre uma invenção ou modelo de utilidade, formado por um conjunto de procedimentos sequenciais por meio dos quais o requerente dá entrada no pedido de obtenção de direitos sobre uma criação que pode ser produzida industrialmente. No Brasil, o órgão responsável é o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). O processo, após o depósito de patente feito pelo requerente, consiste na análise do pedido de registro e na concessão do direito, caso haja conformidade do pedido com os requisitos formais e legais.
“Sabe-se que o ambiente acadêmico naturalmente está associado a novas descobertas científicas e tecnológicas, sendo bastante propício ao desenvolvimento de patentes, que constituem uma parcela importante da informação tecnológica com base científica e de acesso aberto em bancos de patentes. Ademais, a universidade possibilita ao pesquisador/inventor, por meio de infraestrutura, parcerias e recursos financeiros, a busca por uma nova solução mais vantajosa frente a determinado problema social”, defende Anna Beatriz.
Análises de dinâmica molecular foram feitas em um supercomputador da UFC
Como efeito colateral, a partir da proteção da autoria intelectual, a ideia é que aconteça o incentivo aos investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Pensando nisso, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) criou em 2022 a sua primeira Política de Inovação, a qual estava prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional 2020-2029 (PDI), já com a perspectiva de se estruturar em quatro eixos norteadores: disseminação da prática da inovação e do empreendedorismo, estratégias de fortalecimento da propriedade intelectual, transferência de tecnologia e inovação no ensino.
O diretor da Agência de Inovação da instituição (Agir/UFRN), Daniel de Lima Pontes, frisa que um dos aspectos diferenciados do documento é justamente a explicitação da atuação institucional no ambiente produtivo. “Embora seja algo que já ocorra, não havia nada escrito enfatizando e delimitando aspectos sobre a Universidade atuar no ambiente produtivo local, regional, nacional ou internacional”, salienta.
Outro ponto relevante é que a Resolução 135/2018 está totalmente revogada, o que significa que as deliberações sobre gestão da propriedade intelectual terão como ponto principal o teor do que a Política de Inovação possui entre os artigos 43 e 73. “A alteração principal aqui está no artigo 60, que trata da divisão de eventuais royalties provenientes de transferências de tecnologias. Como uma forma de estimular o envolvimento das unidades no apoio ao desenvolvimento de novas tecnologias por parte dos seus pesquisadores, a gestão optou por compartilhar os possíveis valores com as unidades executoras, enquanto que a resolução anterior previa a repartição dos royalties apenas entre inventores e a Agir”, explica Pontes. LEIA NO PORTAL UFRN
Marina Gadelha e Williane Silva – Ascom-Reitoria/UFRN
As Universidades Federais foram informadas, nessa segunda-feira, 28, sobre novo bloqueio orçamentário. Conforme nota divulgada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a nova restrição é estimada em R$ 244 milhões. Desse valor total, R$ 3,8 milhões foram retirados de recursos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que somente em 2022 já havia perdido mais de R$ 23 milhões do seu orçamento, após corte de quase R$ 12 milhões no início do ano e outro valor semelhante em junho. “A situação é muito grave”, afirma o reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo Leia mais.
No Brasil o volume de internautas que não conseguem ter acesso completo aos conteúdos escritos na internet pelos mais diversos fatores:
– 13% dos brasileiros são idosos, ou seja, pessoas com mais de 60 que podem ter dificuldade para ler;
– 19% das pessoas possuem algum tipo de deficiência visual;
– 25% das pessoas são semi-analfabetas, sendo que uma, a cada quatro, são totalmente analfabetas ou analfabetos funcionais;
– 30% possuem a chamada vista cansada, ou presbiopia, que gera desinteresse pela leitura em telas de tablets, celulares e computadores.
Para Boby Vendramin, Diretor de Marketing e Mídia LATAM da Purple Lens, os empresários e criadores de conteúdo precisam entender o tamanho real deste público, que consome tanto quanto qualquer outro:
“O principal motivo para adotar a acessibilidade em um site é facilitar que todas as pessoas possam ter acesso aos conteúdos disponíveis na internet. Ao entregar um site que facilite o consumo de qualquer conteúdo, automaticamente o internauta passa a ter maior autonomia, independente da sua limitação visual. Quanto mais acesso às lojas virtuais, sites e blogs, maiores serão as oportunidades de conversão de vendas.”
Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web
A preocupação para que todas as pessoas consigam receber as mesmas informações, entender, navegar, interagir e comprar produtos não é novidade. Os sites que desejam facilitar o acesso precisam seguir as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG2), fornecendo alternativas textuais para imagens, multimídia e tornar a visualização mais fácil com relação aos contrastes e tamanho das fontes:
“O conceito das diretrizes WCAG definem como tornar o conteúdo de qualquer site mais acessível para pessoas com deficiência, não apenas visual. Inclui pessoas com problemas auditivos e físicos, por exemplo. Ao instalar o plugin Purple Lens, por exemplo, automaticamente todas as funcionalidades possíveis para maximizar a compatibilidade entre as interfaces utilizadas pelos usuários são implementadas”.
Boby lembra que pessoas cegas ou com limitações na visão já conseguiam navegar pela web quando os sites eram preparados ainda nos primeiros anos da internet, quando uma voz lia em alto e bom som cada palavra escrita em uma página web. A diferença é que a tecnologia era muito cara e poucas empresas apostaram nesta acessibilidade auditiva:
“Antigamente a tecnologia era precária e muito cara, poucas empresas conseguiam se adaptar. Hoje a tecnologia é outra, muito mais assertiva e mais natural, além de ser muito mais barata. Qualquer site consegue instalar o plugin e transformar o site para qualquer pessoa com deficiência em uma experiência futurista” completa.
A Lei 13.467/2017, batizada como Reforma Trabalhista foi implementada em 2017 durante a gestão Michel Temer, já perdura por quase cinco anos de vigência, e foi criada e promulgada com o objetivo de gerar mais empregos, estimular a economia do país e criar um ambiente mais equânime e de estabilidade jurídica na relação empregado e empregador.
Neste curto período podemos concluir que mudança na legislação não conseguiu cumprir seu objetivo de criação de empregos, apresentou como resultado um retrocesso nas condições de trabalho e um viés à sua proposta original, que desde que entrou em vigor, não consegue honrar as principais demandas propostas, principalmente porque os tribunais trabalhistas insistem em desconsiderar os avanços previstos nesta reforma e continuam proferindo decisões que afrontam a nova legislação tornando o ambiente jurídico trabalhista ainda mais inseguro e imprevisível do que antes da implementação desta nova legislação. “Ao menos antes já sabíamos qual seria o viés das decisões judiciais, hoje, qualquer decisão é aguardada como uma loteria”.
De acordo com um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), entre os desafios nas relações de trabalho que o país precisa continuar enfrentando estão a elevada informalidade no trabalho; o baixo crescimento da produtividade; os custos não remuneratórios do trabalho formal e a disruptura provocada pelos avanços tecnológicos nas formas de trabalhar e de produzir.
O Brasil tem condições favoráveis para implementar uma Política Industrial, mas precisa de um ambiente jurídico seguro e estável que só pode ser criado pelo poder público, para sejam estimulados investimentos em produção combinadas com novas oportunidades.
A nova legislação necessita ser entendida como uma aliada do trabalhador, é fundamental a análise de processos sem o viés paternalista de decisões que só estimulam enxurradas de processos na justiça trabalhista, as relações de trabalho mudaram, foram atualizadas, tiveram inovações, os tribunais necessitam observar definitivamente a nova legislação e que eventuais divergências sejam encaminhadas para discussão e/ou alteração no Congresso Nacional que é o poder legislador e não continuem seguindo o mau exemplo do ativismo judicial que além de promover uma distorção institucional gera um ambiente de total insegurança jurídica àqueles que têm como objetivo a criação de emprego através da produção para o desenvolvimento do nosso país.
*Marcelo Mendes é economista e gerente geral da KRJ, empresa especializada em conexões elétricas. krj.com.br
Além de cantora, paulistana de 23 é atriz e musicista e já chegou às quartas de finais do programa The Voice Brasil
Nos últimos anos, a música pop brasileira está apresentando uma crescente evidência nas plataformas digitais, eventos musicais e nos meios de comunicação. A isto, podemos atrelar os grandes nomes que surgiram nos últimos anos e, felizmente, há um novo nome despertando neste cenário: Anna.
Nascida e criada em São Paulo, a jovem aproveitou toda sua vida para desfrutar ao máximo de tudo que a cidade poderia oferecer. Inspirada nas constantes inovações e na vida urbana, ela se sente preparada aos 23 anos para iniciar a carreira musical, agora no POP.
Por incentivo da família, Anna foi desde a infância influenciada a se dedicar ao ramo artístico, com aulas de atuação, canto, dança e instrumentos musicais, como violão, ukulele, cajon, piano e teclado. Os sonhos de estar nos palcos era projetado por todos ao seu redor, que sempre notaram a estrela ali presente. Eclética e apreciadora da boa música, absorve referência de diferentes estilos, como pop, mpb, r&b, funk music e jazz.
Trabalhando como cantora desde seus 14 anos, em 2016, aos 16 anos, o primeiro grande desafio: subir ao palco do maior reality show musical do país. Ainda assumindo o nome de batismo, a cantora se apresentou no The Voice Brasil, exibido pela Rede Globo, e encantou os técnicos Michel Teló, Lulu Santos, Claudia Leitte e Carlinhos Brown. Foi através da faixa “Apenas Mais Uma de Amor”, de Lulu Santos, que o Brasil conheceu a potente voz, que lhe permitiu chegar até as quartas de finais da competição.
A partir daquele momento, o show business nunca mais foi deixado de lado. E Anna, que já atuava antes de dar início à sua carreira na música, passou a trabalhar com as suas duas grandes paixões: o teatro e o canto. Nos palcos dos grandes teatros do país, ela participou de peças musicais, por diversas cidades como Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba.
O forte timbre vocal lhe permitiu ainda que participasse de orquestras sinfônicas, entre elas a Bachiana Filarmônica Sesi-SP, regida pelo Maestro João Carlos Martins, e muitas outras.
Ambiciosa, Anna sonha em dominar as paradas musicais e para isso, já iniciou os trabalhos: em breve, uma parceria inédita com o cantor Lincoln será lançada e promete conquistar o Brasil. A música trata-se de uma celebração aos novos momentos, corando assim, a nova fase musical.
E as novidades não param por aí: uma turnê inédita está sendo preparada, com um repertório repleto de muitos sucessos, que irá surpreender os fãs, com quem Anna faz questão de manter uma relação próxima e de amizade, já que são eles os responsáveis pelo êxito. Além de cantar, Anna assina a autoria de muitas faixas que serão lançadas.
Anna promete ser o novo nome da música brasileira e os números não escondem. Em apenas uma rede social são mais de 351 mil seguidores, além de deter uma equipe completa e profissional que irá guiá-la nesta nova fase.
“Meu maior sonho sempre foi ser feliz e bem sucedida trabalhando com arte. Sempre. É uma profissão muito desafiadora, que exige muitos sacrifícios e abdicações, mas não tem nada melhor do que deitar a cabeça no travesseiro e saber que estou seguindo meu propósito”, afirma Anna.
As crianças e adolescentes acolhidos pela Casa Durval Paiva vão comemorar o Natal, depois de 2 anos de celebrações internas, e a organização conta com a ajuda de todos para tornar essa edição ainda mais especial. Com a temática “Alegria do Natal”, o evento acontecerá no próximo dia 14 de dezembro, na Associação dos Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte – ADEPOL, em Mãe Luíza/Natal.
Nesta quinta-feira (01), a partir das 17h, vamos promover uma live contando como está a organização da comemoração natalina e explicar como as pessoas podem ajudar. A assistente social da CDP, Keillha Israelly, será nossa convidada. Compartilhe e ajude!
Os gatos são personagens corriqueiros nas dependências da UFRN, mas a comunidade vem percebendo que alguns deles estão aparecendo com a ponta da orelha esquerda cortada, o que causa preocupação e anseio de cuidado. O projeto de extensão Animais e Comunidade, explica, no entanto, que esse corte é uma marcação para indicar os animais que passam pelo processo de castração, medida de proteção e controle da natalidade desses felinos que sofrem, frequentemente, com o abandono e o envenenamento. E o mais importante, segundo o projeto, é que os processos veterinários realizados não causam sofrimento aos bichinhos.
De acordo com o coordenador do Animais e Comunidade, Danilo José Ayres de Menezes, professor do Departamento de Morfologia e Veterinária, esse corte da ponta da orelha esquerda é uma sinalização usada por todo o mundo e padronizada para identificação dos animais errantes que já passaram pelos cuidados de esterilização de uma equipe ou projeto. Essa sinalização é eficiente e evita que o animal seja capturado mais de uma vez.
O professor garante que os animais não sofrem com o corte na orelha, pois é feito ainda no ambiente cirúrgico ou ambulatorial, sob efeito de anestesia, recebendo analgesia, anti-inflamatório e antibioticoterapia, o que minimiza o risco de infecções, dor e inflamação. “Não existem pontos negativos, pois é cortada a ponta da orelha, o que não prejudica a acuidade auditiva do animal. Muitos podem confundir com o corte de orelhas que era feito antigamente nos cães por questões estéticas, com objetivo de levantar a orelha, o que tirava a proteção do canal auditivo contra sons mais elevados, água e sujidades”, completa Danilo.
Esse corte na ponta da orelha esquerda dos felinos, continua o professor, segue o protocolo Capturar-Esterilizar-Devolver (CED), que se caracteriza como uma forma de manejo populacional. O processo se inicia na captura dos gatos de uma colônia, seguido da castração, do pequeno corte na orelha esquerda para a identificação futura, a desparasitação e a devolução do animal ao território de origem. “Vale ressaltar que esses animais são protegidos e alimentados por um cuidador responsável”, reforçou.
Projeto
O projeto Animais e Comunidades foi desenvolvido por Danilo em 2020 e trabalha com o conceito de Saúde Única e bem-estar animal, possibilitando aos estudantes a oportunidade de adquirir habilidades nas diversas áreas de atuação do projeto. Também conscientiza o público da UFRN e membros externos sobre a causa animal, orientando sobre cuidados com a saúde dos bichos e do coletivo, do controle populacional e de doenças zoonóticas, além do equilíbrio da fauna local que pode sofrer impactos com os gatinhos errantes. LEIA MAIS.
Cerca de 960 mil pessoas vivem com HIV hoje no país. Indivíduos 50+ representam cerca de 33% dessa população.
HIV além do vírus: Com o envelhecimento dessa população, o olhar integral para o indivíduo é fundamental. Doenças renais e cardiovasculares são algumas das comorbidades que mais acometem essas pessoas
Quatro décadas já se passaram desde a identificação dos primeiros casos de infecção pelo HIV no Brasil. De lá para cá, grandes conquistas aconteceram. Podemos citar dois marcos que foram importantes no Brasil, hoje um dos países referência no enfrentamento do vírus: a introdução da terapia antirretroviral com distribuição gratuita pelo SUS, e o acesso aos serviços de saúde especializados para prevenção e diagnóstico. Esses marcos trouxeram benefícios para a saúde das pessoas que vivem com o vírus, permitido que elas retomem e concretizem seus projetos de vida. A partir daí, foi possível observar uma menor incidência de outras infecções e a queda de mortalidade, o que possibilitou o envelhecimento dessa população.
Doença crônica como a hipertensão e o diabetes, a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode ser controlada desde que o paciente siga o tratamento indicado e acompanhe a progressão da doença com frequência. Segundo o último Relatório de Monitoramento Clínico do HIV[1], estima-se que ao final de 2021 havia aproximadamente 960 mil pessoas vivendo com HIV no país, das quais 89% estavam diagnosticadas e 82% faziam o tratamento com antirretrovirais (TARV). Das pessoas em tratamento há pelo menos 6 meses, 95% atingiram supressão viral (CV inferior a 1.000 cópias/mL) e 90% estão com vírus intransmissível (CV inferior a 50 cópias/mL).
O Brasil está dentro da meta global do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre /AIDS (UNAIDS) no critério supressão viral (CV inferior a 1.000 cópias/mL), que é de 95%. Esses números mostram a importância da adesão e da continuidade do tratamento.
Envelhecimento da população com HIV
Tivemos um aumento significativo da população 50+ nas últimas décadas em todo o mundo. Dados divulgados pela UNIAIDS mostram que de 1995 a 2015 a prevalência global de HIV entre indivíduos dessa faixa etária mais que dobrou: das 36,7 milhões de pessoas com HIV em todo o mundo em 2015, 5,8 milhões (15,8%) tinham 50+. Ainda em relação a faixa etária, dados do Relatório de Monitoramento Clínico do HIV de 2021 do Ministério da Saúde mostram que, do total de pessoas vivendo com HIV no Brasil, a população 50+ representava 33% (cerca de 256 mil). Dessas, 90% estavam em TARV e 82% das que estavam em tratamento haviam atingido supressão viral.
“Hoje, a expectativa de vida das pessoas com HIV é praticamente igual a das pessoas que não vivem com o vírus. A população 50+ é uma das que mais adere aos programas de saúde e ao tratamento com antirretrovirais”, afirma o infectologista, Dr. Álvaro Furtado, médico assistente do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da HC-FMUSP e integrante da equipe do ambulatório de HIV/AIDS do CRT/Santa Cruz da Secretária de Saúde de São Paulo.
Mas mesmo com o aumento da qualidade de vida desse paciente, o envelhecimento também traz um maior risco de desenvolver comorbidades não transmissíveis associadas à idade, como hipertensão, infarto do miocárdio, doença arterial periférica e função renal. Dados de um estudo holandês mostram que em 2030, cerca de 84% dos pacientes terão 1 ou mais doença não relacionadas a aids, 28% terão 3 ou mais doenças e apenas 16% dos pacientes infectados pelo HIV não terão outras doenças.
A situação pode ser agravada em pacientes com HIV que não fazem o acompanhamento médico corretamente, indo as consultas e fazendo os exames periódicos, seja para prevenir possíveis comorbidades, identificar o aparecimento de alguma outra doença, ou monitorar a ação do próprio vírus no organismo. Um exemplo é o exame de contagem de linfócitos CD4, que são células do sistema imunológico atacadas pelo HIV. Ele pode ajudar a adotar medidas preventivas para evitar infecções oportunistas e auxiliar o médico a orientar o tratamento.
“É preciso seguir um contexto global de atenção à saúde. Os pacientes que aderem às consultas e aos exames periódicos, conseguem manter a imunidade em dia, além de evitar, ou tratar precocemente, outros problemas de saúde”, declara o especialista. Dr. Álvaro também alerta em relação a importância de adotar um estilo de vida saudável. “Dieta e exercícios físicos precisam fazer parte do dia a dia desse paciente”, finaliza.
Abordagem multidisciplinar
Os médicos e o próprio sistema de saúde precisam estar preparados para olhar integralmente para esse paciente, além de estimular a sua adesão ao tratamento. “Considerando o risco aumentado dessa população de desenvolver outras doenças, a abordagem multidisciplinar é fundamental e deve incluir também outros tipos de avaliações, como as metabólicas, pressão arterial, função renal, triagem para depressão, entre outras”, alerta Dr. Alexandre Naime Barbosa, médico infectologista e Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Estigma diante do HIV
O preconceito e a falta de acolhimento dentro e fora do sistema de saúde ainda estão muito presentes no dia a dia desse paciente. Manter segredo sobre o diagnóstico pode ter um impacto negativo na adesão ao tratamento. O contrário acontece quando o paciente consegue conversar sobre o assunto com pessoas de confiança da família ou entre seus amigos. “É preciso criar um ambiente social livre de discriminação para que o paciente se sinta bem e confiante para aderir ao tratamento e se preocupar com a sua qualidade de vida”, afirma Dr. Alexandre.
Sobre o HIV
HIV é a sigla em inglês para o Vírus da Imunodeficiência Humana, que pode causar a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids). Diferente de outros vírus, ainda não há cura para o HIV, o que significa que o paciente terá que conviver com a infecção pelo resto da vida. No entanto, é possível controlar a doença por meio da terapia antirretroviral (ART) disponível gratuitamente, que prolonga a qualidade de vida e reduz as possibilidades de transmissão.
O HIV pode ser propagado por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) desprotegidas (sem camisinha) com uma pessoa já infectada pelo vírus, pelo compartilhamento de objetos cortantes contaminados, como alicates, seringas, agulhas, entre outros, e de mãe soropositiva, sem tratamento, para o filho durante a gestação, parto ou amamentação.
Para mais informações sobre o vírus e a Campanha +Presente contra o HIV, CLIQUE AQUI.
Na Janssen, estamos criando um futuro no qual as doenças são parte do passado. Somos a empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, trabalhando incansavelmente para fazer com que esse futuro seja uma realidade para pacientes de todos os lugares. Combatendo as doenças com ciência, melhorando o acesso com engenhosidade e curando a falta de esperança com paixão. Focamos nas áreas da medicina em que podemos fazer a maior diferença: Oncologia e Hematologia; Imunologia; Neurociência; Doenças Infecciosas e Vacinas; Hipertensão Pulmonar; e Cardiovascular e Metabolismo. Para saber mais, acesse Janssen. Siga a Janssen Brasil noInstagram, Facebook e LinkedIn, e também a página de Carreiras J&J Brasil no Instagram, Facebook e LinkedIn. A Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. é uma empresa da Janssen Pharmaceutical Companies of Johnson & Johnson.
O Natal é uma das épocas do ano mais importantes para o varejo. Com a popularização da Black Friday, cada vez mais consumidores ao redor do mundo estão aproveitando os descontos ofertados para adiantarem suas compras natalinas – em uma demanda que vem se potencializando com as facilidades proporcionadas pelos canais online. Na busca por estratégias que elevem seu desempenho, é essencial investir em recursos tecnológicos robustos e completos que facilitem suas operações e tragam segurança para ambos os envolvidos.
Muito mais criteriosos e seletivos, os clientes esperam de suas marcas prediletas uma jornada de compra agilizada e marcante nos ambientes presenciais e digitais. Afinal, mesmo que 67% das vendas varejistas ainda estejam concentradas nas lojas físicas, segundo um estudo feito pela TOTVS, a abrangência de atendimento do segmento proporcionada pelo e-commerce também eleva seu potencial lucrativo nos canais online – tendo registrado, em 2021, um faturamento equivalente a R$ 6,6 bilhões apenas durante o Natal.
Seja qual for o ambiente explorado, a adoção de tecnologias robustas para fortalecer as vendas varejistas durante este período será um diferencial competitivo importante para que se destaquem e atinjam resultados expressivos. Diante da aproximação da data, confira os recursos mais importantes a serem investidos:
#1 RCS – considerado como um aperfeiçoamento do SMS, o RCS é um meio de comunicação muito mais assertivo e completo para todas as empresas. No varejo, ele é um canal estratégico para as vendas, especialmente em períodos de alta movimentação como o Natal – permitindo, dentre muitas funcionalidades, o envio de um carrossel multimídia com ofertas e propagandas via texto, imagens e gifs em um único meio. Sua interação com o consumidor é muito maior do que em outros canais, permitindo ainda que finalizem uma compra diretamente pelo sistema.
#2 Notificações por push – apesar de ainda pouco explorado pelo setor, as notificações via push são ferramentas excelentes na oferta de produtos aderentes ao perfil do consumidor. Ao mapearem seu histórico de compras, os varejistas podem enviar ofertas direcionadas ao que buscam, elevando seu engajamento com a marca e contribuindo, ainda, com a redução de carrinhos abandonados. Caso explorados antecipadamente, os lojistas podem ainda investir neste recurso com promoções atrativas para seu público-alvo.
#3 Inteligência de dados – o uso de informações é fundamental para o estabelecimento de qualquer estratégia a ser implementada. Por isso, em épocas de grande movimentação do comércio, a inteligência de dados se mostra como um dos recursos mais importantes a ser investido – responsável por coletar e organizar as informações sobre os consumidores para, a partir disso, dispor de ações mais aderentes às suas demandas. Durante o Natal, essa análise servirá de uma fonte valiosa para o sucesso das vendas varejistas, viabilizando o direcionamento das ofertas com maior assertividade.
#4 Omnichannel e Varejo Phygital – hoje, 69% das compras se iniciam nas plataformas digitais, segundo dados da Insider Intelligence, mas muitas ainda são finalizadas nas lojas físicas. Para atender a todos esses públicos de forma igual, a estratégia omnichannel visa a integração dos canais utilizados em prol de um atendimento mais eficiente e fluído. Assim, caso um consumidor decida iniciar sua jornada de compra em um meio e finalizar em outro, encontrará a mesma experiência e comodidade em conduzir o processo da maneira que preferirem.
#5 Realidade aumentada – quem nunca teve dificuldade em escolher o tamanho de uma roupa certa em uma compra online, ou visualizar como um móvel ficaria em sua casa? Com a realidade aumentada, os varejistas podem facilitar significativamente esse processo, a partir de uma tecnologia que auxilie a ter uma maior noção do resultado. Em algumas lojas de vestuários, como exemplo, é possível encontrar ferramentas de provadores digitais que simulem a peça de roupa no corpo do cliente.
#6 Meios de pagamento – a modernização dos meios de pagamento é uma tendência que deve acompanhar este investimento tecnológico no varejo. Mas, muito além de ofertar soluções modernas e ágeis que facilitem a finalização da compra, é imprescindível investir em mecanismos de segurança que evitem roubos ou vazamentos de dados. Entre 2020 e 2021, houve um aumento de 66,7% nas tentativas de fraudes no e-commerce, segundo dados da Konduto – mas, ao mesmo tempo, foi identificado um aumento de 100% no valor de danos evitados graças à implementação de sistemas antifraudes, tendo evitado R$ 72 bilhões em prejuízos ao setor.
O consumidor moderno está muito mais exigente. Hoje, uma má experiência pode refletir muito mais intensamente do que uma característica positiva. Em meio a uma tendência de consumo constantemente variável, é dever dos varejistas acompanhar essas necessidades e, principalmente, contar com o apoio irrestrito dos avanços tecnológicos a seu favor. Assim, conseguirão não apenas otimizar suas operações para atender seus clientes em épocas agitadas como o Natal, como garantir uma boa imagem e reputação para atrair e reter cada vez mais pessoas ao seu negócio.
Lucas Beda é Head de Tecnologia na Pontaltech, empresa especializada em comunicação omnichannel.
Fundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, agente virtuais, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana.
Evento do próximo domingo (04/12) deixa a praça externa da Arena das Dunas e acontecerá na Zona Norte de Natal
O projeto Domingo na Arena chega pela primeira vez à Zona Norte de Natal. A próxima edição do já consagrado e tradicional evento que leva o melhor do entretenimento e diversão à família Potiguar acontecerá neste domingo, 04, no Espaço Cultural Jesiel Figueiredo, vizinho ao Ginásio Nélio Dias, na Zona Norte de Natal.
O evento abre seus portões às 16h com acesso gratuito, e contará com apresentações artísticas, musicais, espaço gourmet, além de atividades lúdicas e educativas para todos.
Abrindo os trabalhos, às 17h, teremos o show de Rodrigo Lacaz, cantor e instrumentista, de voz melodiosa e visceral, com duas décadas de apresentações nos palcos: do Teatro Riachuelo ao calçadão de Ponta Negra e de Ipanema; de festivais como o Camomila, MADA, DoSol (esses dois últimos na sua época de banda Lunares) à calçada da Avenida Paulista. O artista, desde 2014, tem explorado o formato de shows de rua apresentando-se em espaços públicos de mais de 20 cidades no Brasil e no exterior (Itália e Coreia do Sul). No repertório, grandes canções da música mundial, além de composições próprias com forte carga emotiva e reflexiva, compartilhando com a plateia momentos de sentimento e contemplação.
Às 18h, dando prosseguimento à programação, acontece o musical “Aqui é o Meu Lugar” com trilha sonora de Khrystal e Sérgio Groove. Idealizado pelo Coletivo Komboio Potiguar. Existente em Natal desde 2016, a obra faz parte do Festival Viva Cidade e conta a história de seis personagens, onde quatro deles formam a “irmandade”, que evocam as quatro zonas da capital potiguar, abraçados pelo “Sol e sua Noiva”, responsáveis pelo plano de unir as distâncias entre esses irmãos-territórios.
No papel dos irmãos estão os atores-cantores Doc Câmara, Zeca Santos e as cantoras-atrizes Heli Medeiros e Lysia Condé. No personagem do Sol está a cantora e atriz Khrystal e como a noiva do Sol está o ator e cantor Dudu Galvão, que também assina a direção cênica e musical do espetáculo. A trilha sonora será executada ao vivo pelo multi-instrumentista e compositor Sérgio Groove, que também assina, em parceria com Dudu Galvão, a direção musical do espetáculo. A direção de arte, cenografia e figurinos são do artista visual Irapuã Jr. A dramaturgia é de Euler Lopes, premiada escritora de Aracaju. A produção geral e realização do Festival é do Komboio Potiguar, idealizado e produzido por Zeca Santos e pela artista Rafaela Brito.
Durante essas apresentações, haverá atividades realizadas pela Eco Praça como a ação “Um abraço tudo muda”, quando se troca um abraço fraterno por uma muda de planta.
O evento é PET FRIENDLY, com Play Dog, expositores, ação de adoção, além de acesso a profissionais do ramo: veterinários, adestradores, farmacêuticos, psicólogos e empreendedores, dentre outros.
Nessas quatro horas, a festa da criançada está garantida com brinquedos infláveis, maquiagens artísticas, universo bolhástico e cama elástica, além da Oficina de Jardinagem ministrada pelo pessoal do Komboio.
O projeto Domingo na Arena é realizado pela Arena das Dunas e acontece graças ao patrocínio do Governo do Estado através da lei Câmara Cascudo e da Prefeitura do Natal, pelo Programa Djalma Maranhão e Natal em Natal, e do aporte financeiro da Cabo Telecom, além do apoio da TV Tropical, Home Center Ferreira Costa, Natal Vigilância e Padaria Hora do Pão, e tem a produção da Sadepaula Produções Criativas e da Poti Produções.
Serviço
Projeto: Domingo na Arena
Dia: 04 de dezembro
Local: Espaço Cultural Jesiel Figueiredo (vizinho ao Ginásio Nélio Dias), na Zona Norte de Natal.
Horário: 16h às 20h
Acesso: Gratuito
Bradesco Vida e Previdência destaca produto como aliado na jornada de tratamento de pacientes com doenças graves
São Paulo, 30 de novembro de 2022 – Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) revelam que o Brasil terá 625 mil novos casos de câncer até o final de 2022. O diagnóstico da doença é um momento difícil para o paciente e sua família. Além de dúvidas e insegurança, muitos enfrentam a apreensão quanto aos custos que terão de arcar com medicações, consultas e o tratamento. O que muitas pessoas não sabem é que o Seguro de Vida pode atuar como um grande aliado nessas situações, auxiliando no custeio do tratamento de doenças graves, incluindo o câncer.
De acordo com Alessandro Malavazi, superintendente executivo da Bradesco Vida e Previdência, muitas pessoas ainda têm a percepção de que o Seguro de Vida é utilizado apenas em casos de indenização por morte, o que não corresponde à verdade. “Temos trabalhado para demonstrar à população que existe uma ampla gama de coberturas e assistências que podem ser utilizadas pelo cliente em vida. Com a indenização que recebe, o paciente pode iniciar sua jornada de tratamento com agilidade e maior conforto financeiro”, afirma o executivo.
A indenização ao segurado é concedida em até 30 dias após o aviso de sinistro. O valor a ser recebido vai depender do capital contratado. “Esse dinheiro pode ser utilizado da forma que o segurado preferir: seja para custear um tratamento mais caro, para a compra de medicamentos, ou até mesmo para manter as contas da família em dia enquanto restabelece sua saúde”, complementa.
Assistências
Além da indenização, com a evolução do mercado segurador, os produtos de Vida oferecem hoje uma série de assistências que podem servir de auxílio para o segurado, como orientação psicológica individual e familiar e o serviço ‘motorista amigo’, que disponibiliza apoio para o deslocamento, seja para uma consulta, quimioterapia ou até mesmo para realizar o tratamento em outra cidade. “Outra assistência muito útil para o momento do diagnóstico de uma doença grave é a que chamamos ‘Segunda Opinião Médica internacional’, que possibilita ao segurado consultar outro especialista sobre o seu diagnóstico e opções de tratamento”, explica Malavazi.
Converse com um corretor
O primeiro passo para contratar um Seguro de Vida com cobertura para doenças graves é conversar com um corretor de seguros. “Esse profissional atua como consultor, ajudando o futuro segurado a escolher o produto que mais se adequa às suas necessidades e de sua família. Também é essencial a leitura atenta da apólice, para entender corretamente o nível de proteção que o produto oferece, e a revisão periódica do seguro contratado, para que o cliente esteja sempre coberto em situações imprevistas”, finaliza o superintendente executivo da Bradesco Vida e Previdência.
SOBRE A BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA
A Bradesco Vida e Previdência, empresa do Grupo Bradesco Seguros, atua há mais de quatro décadas no país, protegendo participantes de planos de Previdência e VGBL e segurados de Vida e Acidentes Pessoais. Com uma Carteira de Investimentos em Previdência de R$ 272 bilhões (Set/2022), a empresa conta com opções de planos de previdência em renda fixa, renda variável e multimercados, contemplando diversas classes de ativos e perfis de clientes. No segmento de Seguro de Vida e Acidentes Pessoais, do qual é líder de mercado, oferece uma ampla gama de produtos com coberturas para diversas situações, incluindo doenças graves e perda de renda por desemprego involuntário, além de assistências personalizadas.
A Caern está investindo em tecnologia para garantir redução de perdas de água nos sistemas de abastecimento que opera. Pontos de monitoramento da rede de água estão sendo instalados em Mossoró e posteriormente em Caicó. O serviço já realizado em Natal e região metropolitana reduziu em até 80% as ocorrências de vazamentos em alguns pontos.
Empresa terceirizada está instalando caixas de monitoramento de pressão em pontos escolhidos com base em análise técnica da operação do sistema de água. Em Mossoró serão 80 pontos em diferentes regiões da cidade. Foram escolhidos locais com hidrômetros em funcionamento para acompanhar em tempo real parâmetros do sistema. É importante lembrar que o equipamento instalado não interfere em nada no abastecimento, nem no hidrômetro, apenas mede informações.
Todas as informações são enviadas para os técnicos da Caern que fazem a análise dos dados no computador e adotam soluções baseadas nos dados coletados em campo. A tomada de decisão pode ser aumentar ou diminuir a pressão no local, além de outras medidas necessárias. Nos 431 pontos já em operação em Natal e região metropolitana a ferramenta se mostrou altamente eficaz para evitar ou identificar situações de vazamentos.
A iniciativa tem feito a Caern despontar no cenário nacional como uma das companhias que possuem o maior número de pontos de pressão na rede monitorados em tempo real. Até junho de 2023 novos pontos serão implantados em municípios com contrato de concessão com a Caern, somando 980 pontos com pressão de rede monitorada pela empresa.
Redução de Perdas de Água
A Caern investe em diversas ações para diminuir a perda de água. Entre elas, o combate à ligações clandestinas no sistema de abastecimento. Além disso, adota recursos em tecnologia de última geração para garantir o monitoramento em tempo real dos seus equipamentos, seja do sistema de água ou esgoto, garantindo informação precisa, correção e tomada de decisão operacional.
Um destes investimentos ocorre nas maiores estações de bombeamento da Caern que vão receber, até janeiro de 2023, 40 multimedidores de grandezas elétricas. São mais de R$ 256 mil investidos para a instalação destes equipamentos, que trarão mais segurança para os operadores de sistema e redução de custos para a Companhia. Após a instalação, os parâmetros elétricos dos medidores de energia podem ser lidos fora da subestação e monitorados 24 horas por dia, por telemetria.
Em todo o Nordeste, foram criados mais de 32,2 mil novos postos formais de trabalho no décimo mês do ano. No Brasil, foram gerados quase 160 mil empregos
O Rio Grande do Norte registrou em outubro a criação de mais de dois mil novos postos formais de trabalho e fechou o mês com 2.009 empregos gerados. Os dados fazem parte do Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), divulgados nesta terça-feira (29).
Todos os nove estados do Nordeste fecharam o mês de outubro com um saldo positivo na geração de empregos. No total, 32.223 novos postos foram criados no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Maranhão.
Com as vagas criadas, o Rio Grande do Norte foi o sexto estado que mais gerou novos empregos em outubro no Nordeste, ficando atrás de Pernambuco (8.113), da Bahia (6.702), do Ceará (5.005), de Alagoas (4.335) e do Maranhão (2.965).
O setor do Comércio foi o que mais gerou empregos em outubro no estado, com 587 novos postos formais. Com as vagas abertas no décimo mês do ano, o estado tem atualmente um estoque formal com 462 mil postos.
Tendência positiva
Segundo o Novo Caged, o Brasil manteve em outubro a tendência positiva na geração de empregos e fechou o mês com um saldo de 159.454 novos postos formais de trabalho em todo o país.
Os dados do Ministério do Trabalho e Previdência mostram ainda que o país acumula, entre janeiro e outubro de 2022, um saldo de mais 2,32 milhões (2.320.252) de novos empregos e se aproxima da marca de 43 milhões de postos formais registrados no Caged (42.998.607), quebrando, assim, mais um recorde histórico.
Entre janeiro de 2019 e outubro de 2022, foi registrado saldo de mais de 5,54 milhões de novos postos de trabalho (5.548.395). Mesmo com as demissões ocorridas no período mais crítico da pandemia da Covid 19, o número de empregos gerados entre julho de 2020 e outubro de 2022 – período de retomada do emprego formal – é maior do que o período entre 2019 e 2022 e supera 6,3 milhões de novas vagas (6.303.762).
Outros estados
O Caged serve como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho e, desta forma, subsidia a tomada de decisões para ações governamentais. Segundo o cadastro, das 27 Unidades da Federação, 26 registraram saldo positivo na geração de empregos em outubro.
São Paulo liderou a lista dos estados que mais geraram empregos, com a criação de 60.404 novos postos de trabalho. Com isso, a Região Sudeste foi o grande destaque nacional, ao registrar um crescimento de 80.740 novos empregos.
Na sequência, o Rio Grande do Sul, com 13.853 novos postos e o Paraná, com 10.525, completam a lista dos três estados que mais geraram empregos. Na outra ponta, as Unidades Federativas com menor saldo foram Rondônia (617) e Roraima (525). O Amapá, com -499 postos, foi o único estado a fechar o mês com saldo negativo.
Setores
Em outubro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo. O maior crescimento do emprego formal foi registrado no setor de serviços, com saldo de 91.294 novos postos de trabalho formais.
Nesta área, o segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas foi o que apresentou maior saldo, com 49.260 novos postos. O destaque ficou a locação de mão-de-obra temporária (11.063); serviços combinados de escritório e apoio administrativo (3.654); limpeza em prédios e em domicílios (3.245) e serviços de engenharia (3.022).
O segundo maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor do comércio, com saldo positivo de 49.356 postos. Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – supermercados, com 6 mil vagas, foi o grande destaque, seguido do comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 5.781 novos postos.
A indústria apresentou o terceiro maior saldo positivo, com 14.891 empregos, com destaque para o abate de aves (1.454), a coleta de resíduos não-perigosos (1.219) e a fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates (1.041).
Responsável pelo quarto maior saldo positivo, o setor da construção ofertou 5.348 novos postos, puxado pela demanda de serviços para instalação e manutenção elétrica (1.690).
Você já parou para pensar sobre como os acontecimentos da infância no relacionamento com os pais podem refletir na vida do adulto? De acordo com o Médico especializado em Homeopatia e terapeuta de constelação familiar, Andrei Moreira, todos trazemos dentro de nós uma criança ferida pelas circunstâncias que vivemos no ambiente familiar, pelas posturas de falta ou de excesso dos pais e responsáveis diretos; pelos abusos sofridos ou negligências experimentadas, bem como pelos contextos familiares a que fomos submetidos.”Para sobreviver a esse contexto potencialmente lesivo, ameaçador ou traumático desenvolvemos defesas psicológicas, reatividades emocionais e padrões de comportamento que vão sendo automatizados e definirão a maneira de nos relacionarmos na vida adulta, conosco mesmos, com os amigos, na relação a dois, em todos as áreas. Essas defesas ficam ativas e atuantes durante toda a vida e podem ser amenizadas a partir do momento em que a pessoa mergulha em sua história e começa um processo gradual, sequenciado, de autoconhecimento, integração das experiências, ressignificação e liberação emocional, permitindo a consciência das necessidades pessoais, o desenvolvimento da autonomia da vida adulta e a construção de novos modelos relacionais. Nesse processo, é fundamental que a parte adulta que existe em nós assuma o comando, acolha a parte infantil, vulnerável e fragilizada, ofertando-a carinhosamente o que ela necessita e se tornando o seu próprio pai e a sua própria mãe, o que também libera a pessoa para olhar para os pais com mais leveza e liberdade de amar”, disse.
Um exemplo dado pelo médico: “alguém sofre com um sentimento de abandono por ter vivido a ausência dos pais; a falta da presença e do cuidado ou qualquer outra circunstância que foi interpretada emocionalmente como abandono. Essa dor é real e é justa, independentemente das circunstâncias pois é assim que a pessoa experimentou a realidade. No entanto, hoje, o sofrimento não vem tanto do abandono sofrido lá atrás, mas do fato de o adulto que a pessoa é deixar a sua criança abandonada e submetida à falta, no agora, negando-a o que necessita, nutrindo a expectativa de que os pais – ou quem os representa – virão compensar aquela falta ou suprir aquela ausência. Se ela acolhe essa parte vulnerável, pode retirar a si mesma do abandono através da sua própria disponibilidade, presença e afeto, preenchendo o coração um pouco mais – inclusive da presença dos pais – se dando o autocuidado e evitando a projeção intensa dessa falta nas relações afetivas”, disse.
Sobre pais e filhos poderem ser amigos e os riscos ou benefícios disso, o especialista contou que pais e filhos são muito mais que amigos, pois os pais são referências e modelos no processo do desenvolvimento dos filhos.
“A ordem familiar ocupa um papel fundamental que não deve ser invertido. A inversão de ordem tem graves consequências, conforme demonstra a constelação familiar. Quando os filhos veem os pais no mesmo nível de igualdade tendem a não respeitá-los como autoridade e a se atribuírem papéis que não lhes competem, por amor cego.
Frequentemente vemos filhos no meio da relação de casal dos pais, tomando partido nas questões e temas que só dizem respeito ao homem e à mulher ou se comportando como pais dos pais, na fantasia de “salvação”, cura ou educação dos pais. Isso leva os filhos a perderem a referência de segurança, a se sobrecarregarem com posturas de cuidado, o que os deixa indisponíveis para a própria vida, muitas vezes”, disse.
No entanto, conforme Andrei, quando os pais ocupam o seu lugar na ordem familiar e liberam os filhos para suas próprias vidas, conectados com afetividade, orientação, suporte e estímulos adequados a cada fase da vida, os filhos fluem com mais leveza, dinamismo e segurança para seus próprios destinos, conquistas e realizações na vida.
“Para que os pais façam isso, precisam estar no seu lugar na ordem com os seus próprios pais, o que requer, na maioria das vezes, cuidar das suas raizes – conexão com a força dos seus pais e sistemas -, através da honra e da gratidão, e acolher a sua própria criança interior ferida.”
No caso dos filhos e pais que precisam passar por um processo de perdão, o especialista falou que isso é possível ressignificando o olhar para as circunstâncias e vivências.
“Perdão é libertação pessoal quando deixamos o lugar de vítimas e passamos ao de autores da nossa própria história. Não temos poder sobre os acontecimentos mas podemos mudar a narrativa e seus efeitos, pela mudança da interpretação e da postura interior.
Isso não significa negar as dores e feridas interiores, mas sim assumir a autonomia do autocuidado e se ofertar, agora, aquilo que se necessita, o que tem um forte efeito liberador.”
Segundo Andrei, o amadurecimento emocional, o passar do tempo e as novas vivências – como se tornar pai e mãe, por exemplo – também permitem ampliar a consciência sobre o que foi vivido, perceber as exigências infantis que ainda estão ativas em nossos corações e ter uma noção mais adequada do que verdadeiramente necessitamos.
“Os pais também trazem uma criança interior ferida, com suas defesas, reatividades e, muitas vezes, não estão livres para ofertar aos filhos aquilo que estes queriam ou precisavam. Compreender e decidir dar a si mesmo o que se precisa é libertador. Mais importante que o perdão é a reconciliação. Essa representa uma percepção interior do essencial, uma postura de respeito e gratidão pela vida e uma profunda conexão de honra e força com os pais e tudo que eles representam”, finalizou.
Sobre Andrei Moreira
Médico especializado em Homeopatia e terapeuta de constelação familiar formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Andrei Moreira é diretor voluntário da ONG Fraternidade sem Fronteiras. Membro da diretoria da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (AMEMG), da qual foi presidente de 2007 a 2019. Preceptor do Internato em Atenção Integral à Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade de Alfenas, campus Belo Horizonte, no período de 2008 a 2012.
Autor de livros como “Atitude – reflexões e posturas que trazem paz”; “Reconciliação: consigo mesmo, com a família, com Deus”; Cura e autocura: uma visão médico espírita” e “Homossexualidade sob a ótica do espírito imortal”.
“Não existem muitas áreas da ciência em que nossa compreensão tenha sido tão errônea por tanto tempo a ponto de a total inexatidão ter se infiltrado em nossa psiquê coletiva, mas sexo é, sem dúvida, uma delas. O que entendemos sobre sexo vem tanto da cultura, do folclore, da religião, do ‘disse me disse’, de revistas que acabamos perdendo a noção dos fatos. Estamos cegas demais por causa do impacto dominante e universal desta história cultural e social para enxergarmos com clareza.” | Dra. Karen Gurney, autora da obra Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba como melhorar sua vida sexual.
A ciência sexual fez surpreendentes descobertas nas últimas décadas, trazendo à tona novas ideias sobre o funcionamento do desejo humano. Em contrapartida, interpretações errôneas – mediadas por tabus e preconceitos sociais – continuam moldando o entendimento, aumentando as lacunas de compreensão sobre o real e o imaginário. Segundo a doutora Karen Gurney, a incompatibilidade entre as ideias sobre sexo difundidas pela sociedade e o que a ciência diz sobre a temática apresenta uma desconexão que é a raiz de muitos dos problemas sexuais, especialmente os femininos. Para endereçar o desafio de disseminar os conhecimentos corretos, a psicossexóloga britânica se dedicou a derrubar tabus na obra Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba como melhorar sua vida sexual, que está sendo lançada no Brasil pela Primavera Editorial.
O livro combina ciência e estudos de casos tratados no consultório da autora – uma especialista reconhecida e experimentada na teoria e na prática – para abordar, com desenvoltura, todos os aspectos do bem-estar e da função sexual. Na obra, exercícios práticos e dicas direcionados sobretudo para pessoas que querem entender melhor a mecânica do desejo e têm interesse em melhorar a vida sexual por meio da informação. “As velhas ideias permanecem e pairam sobre as nossas vidas sexuais como se fossem uma espada de Dâmocles de padrões impossíveis. As evidências históricas mostram que fatos ‘verídicos’ relacionados ao sexo e à sexualidade, com frequência, estão envoltos na densa neblina da opinião moral, social e cultural. Ideias sobre masturbação que leva à cegueira, que prevaleciam no século XIX, até hoje são trazidas à sala de terapia”, afirma a autora, acrescentando que o livro aborda, em nove capítulos, questões como os equívocos comuns sobre o sexo (e como eles nos restringem); estatísticas sobre sexo e desejo; as lacunas sobre a temática em nossa base de conhecimento; o triângulo de condições para se fazer um bom sexo; a verdade sobre sexo e desejo; percepções sociais sobre a temática, entre outros recortes.
Combinando dados, informações científicas e noções populares sobre sexo e desejo, Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba como melhorar sua vida sexual dedica um capítulo a dicas sobre como blindar a vida sexual para o futuro. Ou seja, aponta como podemos lidar com as necessidades de fazer mudanças ao longo da vida. “Nossa sexualidade não permanece estática; nossa confiança sexual, nossos gostos, desgostos e nossas preferências também não, assim como o que consideramos erótico mudam constantemente. Como sociedade, faríamos bem manter isso em mente quando pensamos sobre sexo”, afirma a autora, acrescentando que espera que o livro dê aos leitores uma nova noção do que é “normal”, derrubando tabus do que se espera da vida sexual – que, muitas vezes, é baseada em padrões impossíveis.
Trajetória do sexo ao longo dos capítulos
Na primeira parte da obra, a autora apresenta uma visão da história social, cultural e política – e de onde nos encontramos, contemporaneamente, em termos das questões sexuais. O primeiro capítulo aborda como as instituições (ciência, religião, psicologia, psiquiatria e mídia) criaram diferentes partes dessa história a partir dos próprios objetivos e preconceitos. No capítulo dois, a autora traz informações sobre o que está acontecendo na vida sexual das pessoas em todo o mundo: quanto sexo as pessoas realmente estão fazendo; que tipos de sexo; quantas dessas pessoas estão insatisfeitas ou preocupadas com o desejo são alguns dos tópicos analisados. No capítulo três, a base é a anatomia: orgasmos, educação sexual e entender quais são as condições individuais “para fazer um bom sexo”. A primeira parte da obra gira em torno de como compreender as forças que levaram a humanidade a pensar e a sentir a sexualidade.
Na segunda parte do livro, o leque se abre e a autora passa a explorar alguns dos aspectos essenciais de como o sexo e o desejo funcionam – incluindo o impacto da sociedade sobre a forma como entendemos e agimos sexualmente; como o contexto dos relacionamentos ajuda (ou atrapalha) a vida sexual e como nosso cérebro processa e facilita o sexo e o desejo. Aqui, a especialista apresenta ao leitor uma nova compreensão das mudanças que podemos fazer nos próprios relacionamentos para fazer um sexo melhor e nutrir o desejo.
Na terceira parte, o destaque é uma visão mais aprofundada em relação ao contexto apresentado. Como podemos colocar em prática o que aprendemos e realizar as mudanças? Que outros aspectos dos relacionamentos devemos trabalhar se quisermos manter a chama do sexo acesa? Como podemos manter uma vida sexual nos eixos, apesar dos ataques repentinos de novos desafios da vida, ou ao longo do tempo? Simplificando, o conteúdo aponta como podemos garantir a blindagem da vida sexual futura para a vida toda. “Escrevi este livro por dois motivos: o primeiro é divulgar informações sobre o sexo – que acho que todas as mulheres deveriam saber. O segundo é porque vi em primeira mão a diferença que esse tipo de perspectiva pode fazer para as vidas sexuais das pessoas e a satisfação que obtêm em seus relacionamentos”, afirma.
TRECHOS DA OBRA |
Página 14
“[…] Contudo, quando me refiro a sexo, o que tenho em mente agora não é uma definição limitada de um ato sexual, como o sexo com penetração vaginal – a frequente definição de ‘sexo’ na nossa sociedade. Na verdade, não estou de forma alguma presumindo o que significa sexo para vocês; isso faz parte da jornada, um fluxo constante, compreender de que se trata o ‘sexo’ para nós e, então, formar os fundamentos de nossas vidas sexuais atuais com base nessa compreensão, e não baseados na ‘planta da casa’ de uma outra pessoa. Eu também não vejo o ‘bom sexo’ meramente como a ausência de um problema sexual. Vamos aspirar a mais do que isso, não?”
Página 23
“[…] O sexo, então, deixou de ser algo policiado pela religião – seus desejos são um pecado – para ser policiado pela ciência médica (na época, a psiquiatria) – seus desejos são um sinal de loucura. A histeria foi definida como uma doença ligada à sexualidade nas mulheres, e um de seus sintomas era a masturbação, ao passo que se usava o termo ninfomania, cunhado no século XVIII e rapidamente popularizado para descrever mulheres que se masturbavam, desejavam sexo mais do que seus maridos, fantasiavam sobre sexo ou faziam sexo com outras mulheres. O uso desses termos como explicações para uma série de experiências femininas nitidamente alinhava os impulsos sexuais das mulheres com a loucura. Curiosamente, na virada do século XIX, a quantidade de mulheres internadas em instituições psiquiátricas foi muito maior que a dos homens, devido às preocupações com seus comportamentos sexuais, um padrão e uma narrativa da sexualidade feminina vista como mais perigosa do que a dos homens, a qual não víamos replicadas desde então. Mulheres eram trancafiadas em instituições psiquiátricas, forçadas a histerectomias ou lobotomias, sanguessugas eram aplicadas em seus genitais, elas eram forçadas a tomar banhos congelantes, tinham seus clitóris removidos ou produtos químicos cáusticos inseridos em suas vaginas. Conjeturava-se que esses diagnósticos e tratamentos eram uma forma de controle social sobre as mulheres, sendo o desejo sexual o fator mobilizador.”
Página 130
“[…] Vivemos em uma sociedade em que lutamos constantemente por direitos iguais para as mulheres em todos os tipos de áreas, mas estamos muito atrasados no que diz respeito ao sexo. As mulheres heterossexuais costumam fazer tipos de sexo inadequados para sua anatomia e, então, ficam com vergonha e culpa por não sentirem a ‘quantidade certa’ de prazer ou por não chegarem ao orgasmo com essas experiências, ou vivenciam um efeito indireto em seu desejo de fazer sexo com seu parceiro, mesmo sem perceber que são esses roteiros limitantes e insatisfatórios os culpados por isso tudo.”
FICHA TÉCNICA |
Título:Se toca: descubra a verdade sobre o desejo e saiba
como melhorar sua vida sexual
ISBN: 9788555781124
Autora: Dra. Karen Gurney
Categoria: Não ficção
Páginas: 280
Preço sugerido: R$ 64,90
SOBRE A AUTORA | Dra. Karen Gurney é uma psicóloga clínica e psicossexologista, além de ser uma especialista reconhecida em terapia que abarca todos os aspectos do bem-estar e da função sexual. Atualmente atende como terapeuta psicossexual-líder e é diretora da Clínica Havelock – que provê serviços independentes relacionados a problemas sexuais, cuja sede é na cidade de Londres. Dra. Gurney escreveu para publicações como Marie Claire, Cosmopolitan e Refinery29; é embaixadora de www.thepornconversation.org – uma iniciativa sem fins lucrativos criada por Erika Lust para ajudar pais e responsáveis a conversarem com jovens sobre o uso de pornografia.
SOBRE A EDITORA | A Primavera Editorial é uma editora que procura apresentar obras inteligentes, instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder sobre suas escolhas. www.primaveraeditorial.com
Estimativa da Abrasel é de crescimento de 30% na demanda e a experiência do cliente deve ser a grande aposta dos estabelecimentos
São Paulo, novembro de 2012 – Hospitalidade vale para os turistas que visitam o Qatar para acompanhar de perto os jogos da Copa do Mundo, mas também para quem está do outro lado do planeta e busca boas experiências para curtir o mega evento esportivo. Enquanto o setor de bares e restaurantes espera um crescimento de 30% em todo o país, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), especialista aponta um cenário de oportunidades para os negócios que decidirem apostar na “arte de atender bem”.
“A disposição de encantar o cliente com certeza é um fator decisivo. Entre centenas de bares e restaurantes de uma grande cidade, sai na frente quem se planeja para oferecer uma jornada diferenciada. Eventos como a Copa do Mundo trazem muitas possibilidades, de um cardápio temático em um centro gastronômico aos amenities customizados de um hotel, por exemplo. Mas isso precisa estar conectado a uma estratégia que coloque o cliente no centro, que o faça ter vontade não só de voltar, mas de recomendar ou trazer mais gente, o que é ideal pensando na sequência de jogos até a grande final”, explica Daniel Pereira, gerente da Equipotel.
Disposição para o consumo
Outro dado que reforça que vale a pena para os estabelecimentos desenhar boas experiências é a previsão de que o setor fature R$ 864 milhões nesta edição, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o CNC. O número é 8,3% maior na comparação com o último torneio, realizado na Rússia, em 2018. Para a criação de ações maiores, que englobam todo o período do campeonato, também vale ressaltar que, segundo levantamento da Meta Foresight, 84% dos brasileiros pretendem acompanhar a Copa, sendo que, desses, 75% afirmaram que devem assistir aos jogos, mesmo se a seleção de preferência for eliminada.
O aumento da demanda levantado pela Abrasel deve, ainda, ser pautado por fatores como o período em que os jogos serão realizados, já que em novembro e dezembro as temperaturas são mais altas no Brasil, diferentemente do meio do ano, quando o torneio tradicionalmente acontece, além da liberação do 13º salário. “É mesmo uma janela muito interessante para negócios, ainda mais considerando a proximidade com as festas de fim de ano, e é muito empolgante observar como a hospitalidade pode impulsionar resultados. A dica é explorar o conceito para entendimento de que cada passo na jornada do cliente pode ser usado para conquista-lo, de uma reserva on-line à execução dos serviços”, finaliza o executivo.
Daniel Pereira, gerente da Equipotel
RX
A RX constrói negócios para indivíduos, comunidades e organizações. Usamos o poder dos eventos presenciais, combinando dados e produtos digitais para conectar pessoas oferecendo experiências e oportunidades de negócios por meio de mais de 400 eventos realizados em 22 países e 43 diferentes setores da economia. É apaixonada por causar impactos positivos na sociedade e está comprometida em criar um ambiente de trabalho inclusivo para todos. A RX faz parte da RELX, um provedor global de análises baseadas em informações e ferramentas de decisão para profissionais e clientes corporativos.
RX Latam – In the business of building businesses.
Entre alguns sintomas estão irritabilidade e alteração do sono. Entenda como a menopausa começa a se manifestar
Há uma certeza: a menopausa não é para os fracos. São muitas mudanças em vários aspectos: hormonais, emocionais e físicos. E, às vezes, tudo acontece muito rápido. A menopausa corresponde ao último ciclo menstrual, ou seja, a última menstruação. Ao falar dos sintomas da menopausa, algumas pessoas podem encará-la como um problema de saúde. Apesar das dificuldades, esse processo é um período importante e inevitável na vida da mulher, devendo ser encarado como um processo natural, e não como doença.
Para muitas mulheres, a chegada da menopausa provoca irregularidades menstruais, menstruações mais escassas, hemorragias, menstruações mais ou menos frequentes. Fazem parte ainda outros sinais e sintomas característicos como ondas de calor (fogachos), alterações do sono, da libido e do humor.
Com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre menopausa e reposição hormonal, a médica ginecologista Dra. Luciana Melo escreveu o livro “Menopausa sem stress: 101 perguntas e respostas sobre menopausa e reposição hormonal”, publicado pela Literare Books International para mulheres que estão passando por essa fase tão complexa.
Segundo a ginecologista, a finalidade da obra é que a leitora tenha um guia de consulta quando as questões aparecerem. “Como sou ginecologista, muitas pessoas acham que essa transição foi fácil para mim. Não se enganem: eu quase enlouqueci. E agora eu, ‘menopausada’ há quase cinco anos, percebi que é muito importante compartilhar experiências e dividir conhecimento para ajudar outras mulheres a passarem por essa fase sem enlouquecer”, completa.
Dentre os temas abordados estão:O que é climatério? Com que idade a mulher costuma “entrar” na menopausa? Demoro a começar a dormir e acordo várias vezes à noite. O que fazer? A menopausa acaba algum dia? Não tenho mais desejo nem pelo meu marido nem por nenhum outro homem. Será que eu fiquei “fria”? Tem solução? É verdade que o ressecamento vaginal pode provocar candidíase e vaginose? Por que os triglicerídeos aumentam com a menopausa? O que preciso fazer para iniciar a reposição hormonal?
SOBRE A AUTORA
Luciana Melo – Formada pela Faculdade de Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1998. Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no HRS SES-DF. Cursos de Implantes Hormonais absorvíveis e não-absorvíveis. Curso de Cosmetoginecologia Estética e Funcional Genital feminina IPG.
Mais informações
Menopausa sem stress: 101 perguntas e respostas sobre menopausa e reposição hormonal
Autora: Luciana Melo
Editora: Literare Books International
Formato: 14 x 21 cm – 1ª edição – 178 páginas – 2022