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Blog Anselmo Santana

Sono

7 dicas para ter uma noite de sono melhor

12 de maio de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

BF Colchões dá 7 dicas para ter uma noite de sono melhor

Apesar de muita gente saber o que precisa ser feito para melhorar a qualidade do sono, 66% dos brasileiros apresentam dificuldade para dormir, de acordo com recente pesquisa realizada pelo Instituto do Sono.

A BF Colchões, empresa que atua no ramo de colchões desde 1968 e líder de vendas de colchões pela internet, preparou 7 dicas para ter uma noite reparadora.  “A rotina de higiene do sono começa, no mínimo, duas horas antes de se deitar. É preciso fazer um detox dos aparelhos eletrônicos, deixando-os mais longe possível. Ajuda muito consumir alimentos leves, tomar um banho quente e relaxante e, claro, ter o colchão ideal para seu biotipo, junto com travesseiros e roupas de cama que ofereçam conforto e bem-estar”, explica Vanessa Ferraz, Head de E-commerce e Marketplace da BF Colchões.

A falta de sono ou a dificuldade para dormir interferem diretamente na qualidade de vida. Noites mal dormidas diminuem a capacidade de concentração durante o dia e pode resultar em alterações no humor. Além disso, quando a má qualidade do sono se torna frequente, pode alterar o apetite, ter problemas de saúde como estresse, ansiedade e o desenvolvimento de falhas da memória.

Para criar uma rotina de preparação para o sono, a BF Colchões elaborou 7 dicas:

1)     Estabeleça um horário para dormir.

2)     Consuma alimentos leves cerca de uma a duas horas antes de se deitar.

3)     Tome banho quente e dê preferência para sabonetes ou óleos com essência calmante. Se possível, deixe a luz baixa para começar a criar o ambiente propício para o sono se instalar.

4)     Deixe aparelhos eletrônicos fora de alcance. Estímulos sensoriais não deixam o cérebro descansar.

5)     Durma em ambientes escuros e silenciosos. Tire tudo que puder da tomada. Acredite, isso faz diferença na qualidade do sono.

6)     É imprescindível investir em um colchão adequado para seu biotipo. De nada adianta cumprir os passos anteriores se o seu conforto não é 100%. A BF Colchões possui linhas básicas, premium e colchões ortopédicos para qualquer tipo de corpo.

7)     Invista em travesseiros e roupas de cama com tecidos adequados para envolver o sono profundo e relaxante. Os travesseiros da BF Colchões são fabricados com Látex 100% natural, espuma viscoelástica com gel sense e não possuem agentes alergênicos. Os jogos de cama são 300 fios.

A BF Colchões possui loja física em Maringá (PR) e é hoje a marca de colchões mais vendida pela internet, através dos principais marketplaces e pela revendedora oficial, a Emcompre. Cresceu 180% em 2021, em plena pandemia, graças à qualidade dos produtos e sua presença nas redes sociais.

Postado em: Notas Marcação: Sono

Apneia do sono aumento risco de glaucoma, aponta estudo

17 de abril de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Risco está associado à falta de oxigênio nas células do nervo óptico durante os episódios de obstrução respiratória
Roncar pode até parecer normal, mas não é! O ronco pode estar associado à apneia obstrutiva do sono (AOS). Trata-se de uma condição caracterizada pela obstrução intermitente das vias aéreas superiores durante o sono.

Nessas pausas da respiração, que podem durar até 2 minutos, o organismo entra em hipóxia, ou seja, falta oxigênio para as células, incluindo para as do nervo óptico.

Segundo um estudo publicado no periódico Ophthalmology, pacientes com apneia do sono têm um risco de 1,67 maior de desenvolver o glaucoma nos 5 anos após o diagnóstico. Nesses casos, o mais comum é o de pressão normal, um dos tipos de glaucoma de ângulo aberto.

Cegueira irreversível

Segundo a oftalmologista Dra. Maria Beatriz Guerios, especialista em glaucoma, o glaucoma é o termo geral que se usa para nomear as doenças que causam danos no nervo óptico. “Esses danos são irreversíveis. Portanto, quando há falta de oxigênio, as células nervosas morrem. Com o tempo e sem tratamento, a consequência é a perda definitiva da visão”.

“Frequentemente, a falta de oxigênio (hipoxemia) causada pela apneia do sono costuma ser grave. O resultado é um aumento da resistência vascular com influência direta na morte das células do nervo óptico. Além do glaucoma, a apneia do sono pode estar associada a outras doenças oculares”, explica Dra. Maria Beatriz.

Dados de estudos epidemiológicos indicam que a prevalência da apneia do sono pode variar de 2% a 20% da população em geral. Normalmente, os homens são mais afetados do que as mulheres. Há algumas comorbidades que aumentam ainda mais o risco, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Diagnóstico e Tratamento

O grande problema do glaucoma é que não há sinais ou sintomas nas fases iniciais. “Isso quer dizer que quando o paciente percebe alguma mudança no seu campo visual, a doença já está em uma fase mais avançada. Nesses casos, o tratamento visa impedir a progressão dos danos no nervo óptico”, diz a especialista.

Um dos agravantes é que no caso do glaucoma de pressão normal, como o próprio nome diz, não há alteração nos valores da pressão intraocular (PIO), considerada o principal fator de risco do glaucoma.

“Portanto, a doença pode passar despercebida nas consultas oftalmológicas, caso o oftalmologista não faça outros exames, como o de fundo de olho e não leve em consideração o histórico médico do paciente”, alerta Dra. Maria Beatriz.

Por isso, é altamente recomendado que pacientes com histórico de apneia do sono, obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes, por exemplo, façam um acompanhamento regular com um oftalmologista, de acordo com a médica.

O tratamento mais comum para o glaucoma de pressão normal é o uso de colírios. Há outras opções, dependendo da gravidade do quadro, como as cirurgias a laser.

Postado em: Notas Marcação: Doença, Sono

Mitos e verdades sobre o sono

19 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

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O que é preciso saber para dormir melhor

São Paulo, fevereiro de 2022 – Dormir bem é essencial para a saúde, por isso, reunimos alguns mitos e verdades sobre distúrbios comuns para ajudar a entender como melhorar a qualidade do sono.

Ingerir bebidas alcoólicas antes de dormir ajuda a ter um sono de qualidade (Mito)

“Apesar da bebida alcoólica facilitar o início do sono, num primeiro momento, o resultado geral é um sono de má qualidade (com menor tempo em fases profundas) e com maior quantidade de despertares. O álcool, por sua ação relaxante muscular e depressora do sistema nervoso central, aumenta os riscos de distúrbios respiratórios durante o sono – como ronco e apneia obstrutiva, além de tornar esses episódios de pausas respiratórias ainda mais prolongados”1, comenta Cintia.

Excesso de peso e obesidade são fatores de risco para apneia (Verdade)

Existe uma relação entre obesidade e apneia do sono em razão da variação de peso, que pode impactar na gravidade do distúrbio. Estudos como a coorte de Wisconsin, por exemplo, demonstraram que o IAH (índice de eventos de apneia por hora de sono) se eleva com o ganho de peso, ou seja, quanto maior o sobrepeso, mais severo o distúrbio de apneia.2

Há relação da apneia com diabetes e outras doenças (Verdade)

A apneia do sono é um distúrbio relacionado à piora da qualidade de vida e sono. As condições de pausas respiratórias frequentes durante o sono estão ligados a doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e outras comorbidades.3

Apesar de os mecanismos de desregulação no metabolismo da glicose na AOS não serem completamente elucidados, existe uma relação entre a apneia e a diabetes tipo 2, sendo observada uma alta prevalência concomitante das duas condições.4

Estudos observacionais também demonstram uma forte correlação entre a gravidade da apneia obstrutiva do sono e o risco e gravidade da hipertensão, mesmo pequenos aumentos, particularmente nos níveis noturnos de pressão arterial, estão associados a aumentos significativos na morbidade e mortalidade cardiovascular.5 Portanto, as doenças relacionadas ao sono que induzem aumentos na pressão arterial afetariam substancialmente o risco cardiovascular.5

Muitas pessoas possuem apneia e não sabem (Verdade)

Estima-se que há quase 1 bilhão de pessoas são afetadas pela apneia do sono em todo o mundo. Apenas no Brasil, há um potencial de 25 milhões de habitantes com apneia do sono moderada ou grave.6 No entanto, a condição é subdiagnosticada e até 80% das pessoas com apneia moderada e grave não conhecem seu diagnóstico.7

A apneia tem relação com flutuações de humor (Verdade)

As alterações de humor, como irritabilidade, são frequentes em pessoas com apneia do sono, assim como a prevalência de depressão e ansiedade. Uma ampla quantidade de déficits cognitivos foi identificada em pacientes com AOS não tratados, desde atenção e vigilância, até memória. Essas mudanças refletem em dificuldade de concentração, esquecimento aumentado, incapacidade de tomar decisões e adormecimento ao volante de um veículo, por exemplo, e podem ter efeitos significativos na rotina diária.8

Uma vez que a apneia do sono é diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é a adoção regular do CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas).9 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da condição. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O uso de tecnologias para engajamento do paciente como o myAir demonstrou melhorar a adesão ao tratamento.10

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. Entrevista concedida a ResMed em 07/12/2021. Vide também Very Well Health. Disponível em: https://www.verywellhealth.com/how-alcohol-affects-sleep-apnea-3014680
  2. Vishesh K. Respiratory Care. 2010. Disponível em: http://rc.rcjournal.com/content/55/9/1155/tab-pdf
  3. Young et al. Sleep. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2542952/pdf/aasm.31.8.1071.pdf
  4. Reutrakul S; Mokhles B. Chest. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5812754/pdf/main.pdf
  5. Calhoun DA; Harding SM. Chest. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20682533/
  6. Benjafield AV et al. Lancet Resp Med. 2019. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7007763/#R25
  7. Lee W et al. Expert Rev Respir Med. 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2727690/
  8. Jackson ML et al. Progress in Brain Research. Disponível em:https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21531244/
  9. Patil SP et al. J Clin. Sleep Med. 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30736887/
  10. Malhotra A e cols. Chest. 2018. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29154970/

Postado em: Notas Marcação: Sono

Distúrbios do sono podem causar acidentes de trânsito

7 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Causas da má qualidade do sono precisam ser investigadas, uma vez que muitos não notam a sonolência e não sabem que têm apneia do sono

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), em parceria com a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina, indicou que cerca de 42% dos acidentes de trânsito no país estão relacionados ao sono.1

A privação de sono lentifica as reações a estímulos, diminui a acurácia de resposta e leva a longos lapsos de atenção de acordo com o estudo conduzido pela AAA Foundation for Traffic Safety. Um estudo americano identificou que o risco de colisões aumenta de maneira inversamente proporcional à quantidade de horas de sono entre os motoristas. Períodos de sono entre 6 e 7 horas levaram a uma taxa de risco de acidentes de 0,3 vezes maior em relação a indivíduos que dormiram ao menos 7 horas nas 24 horas anteriores, podendo chegar a 10,5 vezes mais em períodos de sono inferiores a 4 horas. 2

Muitos fatores responsáveis por afetar o sono e gerar insônia são comumente conhecidos. Porém, entre eles, está também a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), um distúrbio ainda pouco conhecido pela maioria da população no qual os músculos da garganta relaxam a ponto de entrar em colapso, restringindo o fluxo de ar, o que faz com que a respiração se torne superficial e até pare por segundos ou minutos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio.3 Mesmo que os despertares sejam geralmente muito curtos, eles fragmentam e interrompem o ciclo do sono. Essa fragmentação do sono pode causar níveis significativos de fadiga e sonolência diurna4, o que pode causar inúmeros prejuízos à pessoa e à sociedade, como o aumento do risco de acidentes de trânsito.5

Segundo o Doutor Geraldo Lorenzi Filho, médico e professor associado da Faculdade de Medicina da USP e diretor do laboratório do sono do InCor: “existem evidências cientificas claras de que, como a AOS causa sonolência, pode gerar desconcentração e ocasionar acidentes automobilísticos”.5 Ele afirma que o reconhecimento da apneia e o tratamento adequado com CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) levam à melhor qualidade do sono e de vida e como consequência diminuem os riscos de acidentes.5 “A sonolência e a direção formam uma mistura muito perigosa porque o sono vai se instalando aos poucos e a pessoa não percebe. Como dirigir já faz parte da rotina de muitos, o indivíduo pode não se dar conta de que está sonolento ao volante”, declara o médico.

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.6

Uma vez que a apneia seja diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é o uso de CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).7 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da doença. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento com base nos dados de terapia, o que melhora ainda mais a adesão ao tratamento.8

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. 2019. Disponível em: https://autopapo.uol.com.br/noticia/mais-de-40-dos-acidentes-de-transito-acontece-por-sonolencia-afirma-a-abramet/
  2. Foundation for Traffic Safety.2016. https://aaafoundation.org/acute-sleep-deprivation-risk-motor-vehicle-crash-involvement/
  3. Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS). Disponível em: http://www.abmsono.org/saos.html#:~:text=A%20Apneia%20Obstrutiva%20do%20Sono,oxig%C3%AAnio%20sangu%C3%ADneo%20e%20despertares%20frequentes
  4. Vida Saudável – Einstein. 2021. Disponível em: https://vidasaudavel.einstein.br/apneia-obstrutiva-do-sono-principais-informacoes/
  5. Tregear S e cols, Sleep 2010. 33(10):1373-80. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21061860/
  6. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  7. AASM Clinical Practice Guidelines. Treatment of OSA with PAP. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  8. Malhotra A, et al. Chest, 2018. Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(17)33073-8/fulltext

 

Postado em: Notas Marcação: Sono

05 MITOS SOBRE APNEIA DO SONO COM DR. ALEXANDRE COLOMBINI

31 de janeiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população brasileira se queixa de sono ruim e aproximadamente 30% da população adulta sofre de apneia do sono.  Infelizmente, a maior parte dos pacientes – entre 85% e 90% -, convive com a doença sem receber o diagnóstico e continua sem tratamento.

Dr. Alexandre Colombini, médico otorrinolaringologista, explica que as apneias do sono, basicamente, são pausas respiratórias por no mínimo 10 segundos durante o sono e quando muito intensas e frequentes, causam a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Existem sintomas noturnos e diurnos:

– Sintomas noturnos: ronco ressuscitativo, pausas respiratórias presenciadas por alguém, episódios de sufocação, despertares frequentes, sudorese excessiva, pesadelos, insônia e engasgos durante o sono.
– Sintomas diurnos: sonolência excessiva, sono não reparador, dor de cabeça ao acordar, alteração do humor, dificuldade de concentração, alteração da memória e diminuição da libido.

Além desses aspectos clínicos estudados, Colombini elenca alguns alertas e curiosidades dessa doença que, não tratada corretamente, pode aumentar muito a mortalidade e os riscos de problemas cardiovasculares graves como um derrame cerebral (AVC- Acidente Vascular Cerebral) ou um infarto agudo do miocárdio.

“O Brasil está entre os três países com maior número de casos de apneia. De acordo com um estudo publicado pela revista The Lancet, existem no mundo quase 1 bilhão de casos de apneia do sono”

Mas calma! O especialista explica também que tem tratamento para ronco e da SAOS, claro, variando de acordo com a gravidade de cada caso. Os procedimentos podem ser feitos desde medidas clínicas até cirurgias, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida dos pacientes.

CONFIRA AS CURIOSIDADES E ALERTAS:

1-    Todo mundo que ronca tem apneia? MITO. 
Não é verdade. São necessárias avaliações clínicas por um médico especialista e o diagnóstico é realizado pelo monitoramento do sono através de um exame chamado de Polissonografia.

2-    Perder peso e não dormir de barriga cheia melhora a apneia do sono? VERDADE!
Sim. Hábitos saudáveis de vida, como alimentação balanceada, estar em forma e evitar tabagismo (sem fumar até 04 horas antes de deitar) podem contribuir com melhor qualidade dos quem sofre desse mal. Vale ressaltar que a pessoa que está acima do peso  tem o excesso de tecido mole na garganta e isso dificulta mantê-la aberta ou o formato da cabeça e pescoço resulta em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta.

3-    Dormir de lado e elevar o travesseiro até 20cm podem melhorar a oxigenação, consequentemente, a apneia? VERDADE! 
Parece até lendas, mas são medidas simples que ajudam durante o sono.

4-    Uma taça de vinho antes de dormir é indicada para quem tem apneia? MITO!
Trata-se de mais uma crendice popular, infelizmente. Ao contrário, as bebidas alcoólicas intensificam o ronco e aumentam a gravidade da patologia. Invista em chás como camomila ou suco de maracujá

5-    Os efeitos da apneia do sono nas mulheres são mais intensos do que nos homens? VERDADE!
Mesmo sendo mais comum entre o público masculino, as mulheres apresentam e sofrem mais com alguns sintomas entre eles: tonturas, cansaço excessivo, dificuldade de concentração, falta de ar e taquicardias, infelizmente.

“O aumento na circunferência do pescoço, com valores superiores a 35 cm para mulher e 40 cm para homens, é um dos marcadores para deposição central de gordura e tem demonstrado ser importante preditor de ronco e apneia obstrutiva do sono”, finaliza Colombini com mais essa curiosidade sobre a doença.

Sobre o médico:
Dr. Alexandre Colombini é Otorrinolaringologista, formado pelo renomado Instituto Felippu e Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial – ABORL-CCF. Suas áreas de atuação: Otorrinolaringologia clínica e cirúrgica com enfoque nas patologias nasais, cirurgia endoscópica, ronco e apneia.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Sono

Para combater insônia e ansiedade, terapeuta ensina método simples

30 de janeiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

53% dos brasileiros disseram que seu bem-estar
mental piorou após o início da pandemia (Depositphotos)

Uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, mostrou que 53% dos brasileiros entrevistados declararam piora em sua saúde mental e emocional após o início da pandemia. Casos de insônia, ansiedade e falta de concentração cresceram neste período e muitas pessoas não têm ideia de como sair dessa situação. Para além dos tratamentos convencionais, como terapia e medicamentos prescritos por psiquiatras, a radiestesia (técnica com a função de medir e detectar campos eletromagnéticos e desequilíbrios energéticos com o uso de instrumentos específicos) possui um método chamado assepsia energética, que pode auxiliar as pessoas que passam por estes tipos de problemas.

Segundo a terapeuta radiestesista Erika Thiele, quem está passando por um momento de muita agitação, ansiedade, irritabilidade, dificuldade para dormir ou se concentrar “pode ter suas energias reequilibradas realizando a assepsia energética por meio de um banho de sais e, após isso, se sentir mais relaxado”.

A especialista, que é professora de radiestesia, ensina um banho em que é necessário apenas água e três tipos de sais (sal grosso, bicarbonato de sódio e sal amargo) para ajudar a amenizar os sintomas que estejam afetando a saúde mental. “É um método simples, que pode ser feito em casa, e ajuda a reequilibrar as energias”, resume.

Segundo Erika, ao realizar a limpeza energética com o banho de sais é possível perceber a melhora na saúde mental e emocional. Ela reforça, no entanto, que não se trata de uma solução definitiva e que cada um tem um histórico que precisa ser avaliado. “Muitas pessoas possuem um quadro repetitivo de ansiedade e situações diárias podem prejudicar ainda mais a mente. Ao tomar o banho, espera-se obter seus bons resultados em até 3 dias”, afirma.

Erika Thiele é terapeuta radiestesista
Divulgação

No entanto, embora o banho para assepsia energética seja eficaz e simples de se fazer, não deve ser realizado com muita frequência. “Se a pessoa possui esses sintomas de forma corriqueira, o ideal é que ela passe por um atendimento multidisciplinar, com médico, terapeuta e radiestesia para que o profissional possa identificar e tratar a origem do problema. Mente e corpo precisam ser cuidados de forma multidisciplinar para que os resultados sejam melhores pois tudo está interligado”, orienta Erika Thiele. “O banho de sais é um dos métodos que podem ser utilizados, mas existem muitos outros com o uso de ervas ou óleos, por exemplo, que podem ser feitos de acordo com a necessidade e a situação de cada pessoa”, completa.

Veja abaixo a receita do banho de sais de assepsia energética:

Ingredientes:
– 2 colheres de sal grosso
– 1 colher de bicarbonato de sódio
– 1 colher de sal amargo
– Água (pode ser mineral, filtrada ou do chuveiro)

Preparo:
Em um recipiente coloque as duas colheres de sal grosso, uma de bicarbonato de sódio e uma de sal amargo.
Acrescente a quantidade necessária de água para um banho e misture tudo até os sais se dissolverem.
Após o banho comum, jogue o banho de sais em seu corpo.
Enxague o corpo completamente para retirar todo o sal.
Obs: O banho não deve ser realizado mais de uma vez por semana. Caso esteja com sintomas frequentes, procure a ajuda de um especialista.

Postado em: Notas Marcação: Insônia, Sono

Mitos e verdades sobre o sono

26 de janeiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

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O que é preciso saber para dormir melhor

São Paulo, 24 de janeiro de 2022 – Dormir bem é essencial para a saúde, por isso, reunimos alguns mitos e verdades sobre distúrbios comuns para ajudar a entender como melhorar a qualidade do sono.

Ingerir bebidas alcoólicas antes de dormir ajuda a ter um sono de qualidade (Mito)

“Apesar da bebida alcoólica facilitar o início do sono, num primeiro momento, o resultado geral é um sono de má qualidade (com menor tempo em fases profundas) e com maior quantidade de despertares. O álcool, por sua ação relaxante muscular e depressora do sistema nervoso central, aumenta os riscos de distúrbios respiratórios durante o sono – como ronco e apneia obstrutiva, além de tornar esses episódios de pausas respiratórias ainda mais prolongados”1, comenta Cintia.

Excesso de peso e obesidade são fatores de risco para apneia (Verdade)

Existe uma relação entre obesidade e apneia do sono em razão da variação de peso, que pode impactar na gravidade do distúrbio. Estudos como a coorte de Wisconsin, por exemplo, demonstraram que o IAH (índice de eventos de apneia por hora de sono) se eleva com o ganho de peso, ou seja, quanto maior o sobrepeso, mais severo o distúrbio de apneia.2

Há relação da apneia com diabetes e outras doenças (Verdade)

A apneia do sono é um distúrbio relacionado à piora da qualidade de vida e sono. As condições de pausas respiratórias frequentes durante o sono estão ligados a doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e outras comorbidades.3

Apesar de os mecanismos de desregulação no metabolismo da glicose na AOS não serem completamente elucidados, existe uma relação entre a apneia e a diabetes tipo 2, sendo observada uma alta prevalência concomitante das duas condições.4

Estudos observacionais também demonstram uma forte correlação entre a gravidade da apneia obstrutiva do sono e o risco e gravidade da hipertensão, mesmo pequenos aumentos, particularmente nos níveis noturnos de pressão arterial, estão associados a aumentos significativos na morbidade e mortalidade cardiovascular.5 Portanto, as doenças relacionadas ao sono que induzem aumentos na pressão arterial afetariam substancialmente o risco cardiovascular.5

Muitas pessoas possuem apneia e não sabem (Verdade)

Estima-se que há quase 1 bilhão de pessoas são afetadas pela apneia do sono em todo o mundo. Apenas no Brasil, há um potencial de 25 milhões de habitantes com apneia do sono moderada ou grave.6 No entanto, a condição é subdiagnosticada e até 80% das pessoas com apneia moderada e grave não conhecem seu diagnóstico.7

A apneia tem relação com flutuações de humor (Verdade)

As alterações de humor, como irritabilidade, são frequentes em pessoas com apneia do sono, assim como a prevalência de depressão e ansiedade. Uma ampla quantidade de déficits cognitivos foi identificada em pacientes com AOS não tratados, desde atenção e vigilância, até memória. Essas mudanças refletem em dificuldade de concentração, esquecimento aumentado, incapacidade de tomar decisões e adormecimento ao volante de um veículo, por exemplo, e podem ter efeitos significativos na rotina diária.8

Uma vez que a apneia do sono é diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é a adoção regular do CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas).9 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da condição. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O uso de tecnologias para engajamento do paciente como o myAir demonstrou melhorar a adesão ao tratamento.10

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. Entrevista concedida a ResMed em 07/12/2021. Vide também Very Well Health. Disponível em: https://www.verywellhealth.com/how-alcohol-affects-sleep-apnea-3014680
  2. Vishesh K. Respiratory Care. 2010. Disponível em: http://rc.rcjournal.com/content/55/9/1155/tab-pdf
  3. Young et al. Sleep. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2542952/pdf/aasm.31.8.1071.pdf
  4. Reutrakul S; Mokhles B. Chest. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5812754/pdf/main.pdf
  5. Calhoun DA; Harding SM. Chest. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20682533/
  6. Benjafield AV et al. Lancet Resp Med. 2019. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7007763/#R25
  7. Lee W et al. Expert Rev Respir Med. 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2727690/
  8. Jackson ML et al. Progress in Brain Research. Disponível em:https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21531244/
  9. Patil SP et al. J Clin. Sleep Med. 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30736887/
  10. Malhotra A e cols. Chest. 2018. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29154970/

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Saúde, Sono

Como a alimentação pode influenciar a qualidade do sono?

6 de janeiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Hábito alimentar ruim e excesso de gordura corporal, especialmente no abdome e na região do pescoço, podem favorecer obstrução da via aérea, dificultando o sono restaurador

 Há um mecanismo chamado ciclo circadiano, também conhecido por relógio biológico. É ele que regula o sono e o apetite, duas reações do organismo intimamente ligadas. Por isso, a alimentação pode ter sim influência direta no sono e o que se ingere durante o dia, principalmente antes de dormir, pode ter um papel muito importante para uma noite de sono de boa qualidade.1

“É necessário evitar, pelo menos duas horas antes de dormir, refeições volumosas e grandes quantidades de líquidos. Também alimentos de digestão lenta e gordurosos. Bebidas gaseificadas, cafeinadas, como café, chá preto ou verde. Além dos alimentos apimentados”, comenta Lunara da Silva Freitas, nutricionista, Doutora em Ciências pelo InCor/FMUSP e Professora da Faculdade Morgana Potrich, Mineiros-GO.

Lunara ainda explica: “A alimentação é fundamental para que tenhamos um sono mais saudável e, ao ignorar essa relação, estamos comprometendo de forma importante todo o funcionamento do nosso corpo. A princípio, temos uma relação importante a ser trabalhada: obesidade e sono. A obesidade apresenta múltiplas causas, é uma condição bastante complexa. Mas o que podemos de fato afirmar é que a obesidade pode, de forma direta ou indireta, comprometer a saúde do sono.” Apesar de não ser estabelecida uma relação causal, obesidade e privação de sono parecem estar relacionadas.2

“O hábito alimentar ruim e o excesso de gordura corporal, especialmente no abdome e na região do pescoço, podem reduzir o espaço de passagem do ar pelas vias aéreas, favorecendo distúrbios como por exemplo, a apneia obstrutiva do sono”3 completa a nutricionista.

Apesar da relação do sono com a má alimentação ser multifatorial, a apneia do sono é um distúrbio relacionado à piora da qualidade de vida e sono, além de problemas de saúde como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.4 A apneia deve ser investigada e tratada nos casos moderados e graves. No Brasil, estudo publicado em 2019 mostrou que a prevalência da apneia obstrutiva do sono em adultos entre as idades de 30 a 69 anos pode chegar a 49,7% da população, de acordo com uma das medidas utilizadas no estudo.5

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.6

Uma vez que a apneia do sono é diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é a adoção regular do CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas).7 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da condição. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento com base nos dados de terapia.  O uso de tecnologias para engajamento do paciente como o myAir demonstrou melhorar a adesão ao tratamento.8

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. org. 2021. Disponível em: https://www.sleep.org/five-surprising-foods-that-could-be-making-you-tired/
  2. Entrevista concedida a ResMed] em 06/12/2021. Vide também BMJ Open Sport & Exercise Medicine 2018;4:e000392
  3. Entrevista concedida a ResMed em 06/12/2021 Vide também 2012; 17(2): 223-36.
  4. Bonsignore MR e cols. Multidiscip Respir Med. 2019; 14:8. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30809382/
  5. Lancet Resp. Med. 2019; 7: 687-98.
  6. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  7. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  8. 2018; 153(4):843-50.

Postado em: Notas Marcação: Alimentação, Sono

As semelhanças entre a síndrome de burnout e distúrbios do sono

22 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

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Saiba mais sobre os sintomas e como diferenciá-los para o melhor tratamento

São Paulo, 22 de dezembro de 2021 – Noites mal dormidas, cansaço excessivo — físico e mental — e fadiga são alguns dos sintomas do burnout (síndrome de esgotamento mental).1 Por estes serem sintomas similares aos de alguns distúrbios do sono como a apneia do sono, pode haver confusão na identificação das condições.

“A síndrome de burnout é consequência de uma exaustão emocional que se manifesta com alterações do funcionamento físico e mental, tendo como causa maior o estresse intenso e prolongado no ambiente laboral que, frequentemente, produz sintomas como fadiga, labilidade emocional, irritabilidade, desânimo, alterações no sono, desinteresse e aversão ao trabalho. É importante diferenciar o burnout de alguns transtornos do sono, como a apneia obstrutiva do sono, uma vez que compartilham manifestação clínica semelhante. Um ponto importante para observar é se o sono atrapalha o trabalho (apneia do sono) ou se o trabalho é que atrapalha o sono (burnout). A partir daí, seguir com uma investigação diagnóstica detalhada para a busca do tratamento adequado”,2 explica Fábio Aurélio Costa Leite, psiquiatra com especialização em sono, dor e psiquiatria geriátrica.

Apesar das semelhanças entre as síndromes, a apneia do sono é um distúrbio relacionado à piora da qualidade de vida e sono, além de problemas de saúde como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.3 A apneia deve ser investigada e tratada nos casos moderados e graves.4 No Brasil, estudo publicado em 2019 mostrou que o percentual pode chegar a 49,7% da população.5

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.6

Uma vez que a apneia do sono é diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é a adoção regular do CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas).4 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da condição. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O uso de tecnologias para engajamento do paciente como o myAir demonstrou melhorar a adesão ao tratamento.7

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. Ministério da Saúde. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/sindrome-de-burnout
  2. Entrevista concedida a ResMed em 01/12/2021. Vide também Guglielmi O. et al. Sleep Med. 2014 Sep;15(9):1025-30. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25047171/
  3. Bonsignore et al. Multidiscip Respir Med. 2019; 14:8. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30809382/
  4. AASM Clinical Practice Guidelines. Treatment of OSA with PAP. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  5. Benjafield et al. Lancet Resp. Med. 2019; 6.
  6. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  7. Malhotra A, et al. Chest, 2018. Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(17)33073-8/fulltext

Postado em: Notas Marcação: Sono

Estudos inéditos sobre apneia foram apresentados no 18º Congresso Brasileiro do Sono

17 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A ResMed, empresa líder mundial de soluções para tratamento da apneia do sono conectado, marcou presença no evento de abrangência nacional, entre 13 e 15 de dezembro

“Telemonitoramento baseado em nuvem como estratégia para melhorar a aderência ao CPAP – dados preliminares” e “Linha de atenção ao paciente com apneia do sono na Atenção Básica à Saúde do município de Araguari (MG)” foram os temas que a ResMed levou ao 18º Congresso Brasileiro do Sono.

“Telemonitoramento baseado em nuvem como estratégia para melhorar a aderência ao CPAP – dados preliminares” – O estudo tem por objetivo avaliar a viabilidade do diagnóstico e tratamento domiciliar da apneia obstrutiva do sono, assim como acompanhar a adesão ao tratamento com CPAP por meio do telemonitoramento. Até o momento foram envolvidos 61 pacientes, dos quais 57 completaram 1 mês de tratamento com uma adesão significativa de 82%. Isso demonstra que o diagnóstico e tratamento domiciliar da apneia obstrutiva do sono é viável e a monitorização diária garante uma melhor adesão ao tratamento.1

“Linha de atenção ao paciente com apneia do sono na Atenção Básica à Saúde do município de Araguari (MG)”, estudo inédito, conduzido em Minas Gerais, conclui que a jornada do paciente com apneia do sono, realizada pela Atenção Básica à Saúde (a “porta de entrada” dos usuários nos sistemas de saúde), provou ser efetiva e viável, e possibilitou maior acesso através do diagnóstico simplificado pelos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), além do acesso ao tratamento, adaptação e monitoramento remoto, implantando assim uma linha de atenção facilitada ao paciente com apneia.2

Na ocasião, também serão realizadas diversas palestras, conduzidas por renomados especialistas da medicina. No dia 13 de dezembro, das 11h30 até 12h20, por exemplo, acontecerá a seção “Diagnóstico e tratamento da apneia do sono no Brasil: realidades e desafios”. Os temas e os palestrantes estão listados abaixo:

  • “Judicialização do sono no Brasil”, apresentada por Alan Eckeli, professor de neurologia e medicina do sono da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP).
  • “Jornada do paciente na estrutura do Sistema Único de Saúde”, apresentada por Luciano Drager, cardiologia com certificação em Medicina do Sono pela AMB (Associação Médica Brasileira).
  • “Scoping review econômico sobre tratamento de AOS”, apresentada por Daniela Pachito, Neurologista e Neurofisiologista Clínica com área de atuação em Medicina do Sono, Doutora em Saúde Baseada em Evidências pela UNIFESP e integrante da diretoria da Associação Brasileira de Medicina do Sono (2020-2021).

Para Claudia Albertini, Gerente Clínica de Marketing da ResMed LATAM e South Asia, “o Congresso Brasileiro do Sono possibilitará o reencontro de especialistas à nível nacional para discutir temas inovadores nos distúrbios relacionados ao sono e suas implicações na saúde da população brasileira. Vale lembrar que as estatísticas da prevalência da apneia do sono no Brasil, demonstram que o percentual de acometidos pela condição, pode chegar a 49,7% da população”.3 O simpósio organizado pela ResMed tem o objetivo de apresentar e discutir o mapa situacional do diagnóstico e tratamento da apneia do sono no Brasil e alternativas para transformar nossa realidade.

Simposio Satéliite – ResMed

Data: 13/12/21

Horário: 12:25 – 14:05

https://sono2021.com.br/evento/sono2021/programacao/gradeatividades/14

Tema: Mitos e realidade da jornada do paciente com SAOS no Brasil – como podemos transformar a experiência do paciente?

Programa:

  • Abertura: Gerardo Ferrero – Country Business Head – Brazil
  • Coordenação: Claudia Albertini – Head Clinical Marketing LATAM and South Asia
  • A foto do sono no Brasil – Projeto Hermes: Dr. Alan Eckeli – Professor de Neurologia e Medicina do Sono na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
  • Linha de cuidado do paciente com apneia do sono na atenção primaria à saúde no município de Araguari (MG): Laerte Borges – Key Account Manager – Public Market Brazil
  • Cloud-based telemonitoring as a strategy to improve CPAP adherence – preliminary data: Dr. Rodrigo Pedrosa – Cardiologista, Especialista em Medicina do Sono
  • Código TUSS – assegurando a gestão do paciente: Douglas Silva – Associate Market Access Manager – Latin America
  • Aplicação prática do código TUSS – Projeto Piloto com Operadora de Saúde: Dra. Luciane Impelliziere Luna De Mello – Pneumologista – Especialista em Medicina do Sono

Mais informações em: https://sono2021.com.br/evento/sono2021/programacao/gradeatividades/14

Sobre a apneia obstrutiva do sono (AOS)

A apneia do sono é um distúrbio que provoca o relaxamento dos músculos da garganta, o que restringe o fluxo de ar e faz com que a respiração se torne superficial e até pare por segundos ou minutos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio. Mesmo que os despertares sejam geralmente muito curtos, são capazes de interromper o ciclo do sono e afetar sua qualidade.4

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.5

Uma vez que a apneia é diagnosticada, a principal indicação de tratamento é o uso regular do CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas).6 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da condição. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento, com base nos dados de terapia, o que aumenta a adesão ao tratamento.7

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Sobre o Congresso Brasileiro do Sono

O Congresso Brasilero do Sono destina-se à profissionais da área da saúde, sendo médicos, dentistas, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, técnicos em polissonografia, e demais especialidades com atuação na área do sono e já está em sua décima oitava edição. Saiba mais em: https://sono2021.com.br/sono2021

Referências:

  1. Tarcya L.G. Couto Patriota; Rodrigo P. Pedrosa, 2021.
  2. Machado Xavier P et al. 2021
  3. Benjafield et al. Lancet Resp. Med. 2019; 6.
  4. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  5. Kimoff RJ. Sleep. 1996; 19(Suppl 9): S61-6.
  6. AASM Clinical Practice Guidelines. Treatment of OSA with PAP. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  7. Malhotra A, et al. Chest, 2018. Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(17)33073-8/fulltext

Postado em: Notas Marcação: Sono

Sono desregulado pode causar compulsão alimentar

3 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Psicólogo André Barbosa explica os malefícios que a má qualidade de sono pode trazer à saúde

Dormir é, para muitos, uma atividade prazerosa e fácil de ser realizada. Porém, para boa parte da população, cerca de 73 milhões de pessoas, de acordo com a Associação Brasileira do Sono, a insônia é uma companheira constante que dificulta e atrapalha o descanso durante a noite.

Uma noite mal dormida pode causar sintomas como irritabilidade, dores de cabeça, dificuldade de aprendizado, problemas gastrointestinais e baixa de imunidade, por exemplo. Porém, de acordo com o psicólogo André Barbosa, não descansar bem pode desencadear outros problemas que, se não tratados adequadamente, podem trazer riscos à saúde física e mental, como a compulsão alimentar. “As pessoas que estão com compulsão alimentar saem em busca da dieta perfeita e os nutricionistas não conseguem compreender porque não há resultados em pacientes que estão com compulsão vinculada a desregulação do sono”, relata o especialista.

André Barbosa explica ainda, que a associação entre o sono e a alimentação desregulados se dá por conta do aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse, que ocorre ao não dormir de maneira adequada. “Quanto maior a quantidade de sono desregulado, maior a quantidade de cortisol. É como se o sistema primitivo cerebral estivesse emitindo um alerta de perigo”, detalha o psicólogo.

De acordo com ele, essa superprodução de cortisol faz com que o cérebro peça mais alimentos para aumentar o consumo calórico e ter mais energia para produzir o hormônio do estresse. “Enquanto o nutricionista não perceber isso, o paciente não vai se adaptar a nenhuma dieta”, afirma André Barbosa.

André Barbosa é autor de 6 livros com variados temas referentes à mente humana. Entre eles, está a obra “Qualidade do sono” contendo mais de 50 técnicas para ajudar a dormir melhor, pois, de acordo com o escritor, “Sem sono, não há qualidade de vida”.

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Sobre o Dr. André Barbosa

O psicólogo e escritor Dr. André Barbosa é formado em psicologia pela Universidade de Fortaleza (Unifor), especializado em terapia cognitivo-comportamental pela UniChristus, graduado em Administração e Marketing pela Estácio e em Business Communication pela Universidade de Cambridge no Reino Unido.

Também é autor de 6 livros sobre depressão, comportamento, qualidade do sono e desafios emocionais, ciúmes e transtorno de personalidade boderline. Já foi colunista no Jornal Tribuna do Ceará. Além disso, é professor do curso de Formação em Terapia Cognitivo-Comportamental da IEMB e professor de inteligência emoional da MEGE.

Nas Redes Socias, André Barbosa é dono dos perfis @opsicologo, com mais de 290 mil seguidores, e @freudofficial, com mais de 760 mil.

Créditos – Foto: Divulgação / MF Press Global

Postado em: Notas Marcação: Alimentação, Sono

Saúde : Estabelecer uma rotina de sono adequada ajuda a fortalecer o sistema imunológico

19 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dormir bem auxilia no fortalecimento do sistema imunológico Divulgação: Internet

Prestes a completar dois anos do anúncio da pandemia Covid-19, pesquisa avalia como está o sono dos brasileiros

Desde que foi divulgado em Wuhan na China, o primeiro caso do Coronavírus (Covid-19) no dia 31/12/2019, o estado de alerta mundial foi acionado com novas medidas sanitárias e o mundo vive momentos de caos e especulações. Prestes a completar dois anos de pandemia no Brasil, os números são avassaladores: Hoje são mais de 21M de casos registrados em todo o país, com uma somatória de mais de 603 mil mortes contabilizadas.

Como anda a qualidade do sono dos brasileiros neste período de pandemia? Foi classificada como “Ruim”. O principal fator apontado foi o estresse causado pela pandemia. É o que afirma uma pesquisa realizada pelo Royal Philips que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono. Desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem e 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite.

Nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são apontados como os principais impactos provocados pela pandemia. Além disso, a maior exposição às telas de computadores e celulares, devido à necessidade de adaptação do trabalho ao modelo remoto, também pode ser um dos causadores do crescimento de relatos de noites mal dormidas. “O celular, a televisão, os tablets acabaram se tornando uma extensão do nosso próprio corpo. A luz azul emitida pelos aparelhos acaba inibindo a eliminação da melatonina, que é o hormônio liberado para induzir e manter o sono”, enfatiza Dr. André Rocha – (fisioterapeuta, com mestrado em engenharia e membro da Associação Brasileira do Sono).

Se hidratar, estabelecer uma boa rotina alimentar e preservar o sono são essenciais para o fortalecimento do sistema imunológico durante o período de privação, mesmo quem já tomou uma ou duas doses de vacina. “Uma das funções do sono é o fortalecimento do sistema imunológico. Desta forma, um indivíduo que possui um sono adequado certamente estará mais protegido, prevenindo doenças virais. A melatonina produzida enquanto dormimos é responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico”, explica o especialista.

Tratando-se da qualidade do sono, um estudo da Universidade Carnegie Mellon, realizado com 153 pessoas saudáveis, foi possível constatar que quem dorme menos de sete horas por noite está mais propenso a contrair resfriados e doenças relacionadas, devido à diminuição da imunidade. Baseado em estudos similares, Marcio Atalla, durante o programa Bem-Estar & Movimento na rádio CBN diz que durante o sono ou sono reparador, a gente deixa o nosso sistema imunológico mais preparado. Quando a gente dorme menos ou dorme em menor qualidade, nosso corpo acaba liberando o hormônio do estresse, o cortisol. E esse hormônio em excesso faz com que nosso sistema imunológico fique imunodeprimido, um pouco mais enfraquecido.

Diante do cenário de pandemia do novo Coronavírus, Dr. André alerta sobre os cuidados que devemos tomar em relação ao sono durante período de quarentena “Priorizar os cuidados com o sono é fundamental. Manter o horário de ir para a cama e o horário de acordar, além de evitar exposição demasiada aos equipamentos eletrônicos”, orienta. A escolha do colchão também é um fator primordial para uma boa noite de sono e com qualidade. Hoje no mercado, os colchões tecnológicos ganham destaque pela quantidade de benefícios agregados as tecnologias aplicadas. “Um colchão onde o cliente encontra mais de 50 tipos de massagens, zero bactéria, ozonioterapia – os colchões da Sono Quality saem com aparelho de ozonioterapia que inativa em 99,99% o vírus da Covid-19, densidade progressiva (promove alinhamento da coluna) são fatores que agregam valor e qualidade de vida ao móvel“, finaliza André.

 

Postado em: Notas Marcação: Sono

Distúrbios do sono podem causar acidentes de trânsito

5 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Causas da má qualidade do sono precisam ser investigadas, uma vez que muitos não notam a sonolência e não sabem que têm apneia do sono

 Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), em parceria com a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina, indicou que cerca de 42% dos acidentes de trânsito no país estão relacionados ao sono.1

A privação de sono lentifica as reações a estímulos, diminui a acurácia de resposta e leva a longos lapsos de atenção de acordo com o estudo conduzido pela AAA Foundation for Traffic Safety. Um estudo americano identificou que o risco de colisões aumenta de maneira inversamente proporcional à quantidade de horas de sono entre os motoristas. Períodos de sono entre 6 e 7 horas levaram a uma taxa de risco de acidentes de 0,3 vezes maior em relação a indivíduos que dormiram ao menos 7 horas nas 24 horas anteriores, podendo chegar a 10,5 vezes mais em períodos de sono inferiores a 4 horas. 2

Muitos fatores responsáveis por afetar o sono e gerar insônia são comumente conhecidos. Porém, entre eles, está também a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), um distúrbio ainda pouco conhecido pela maioria da população no qual os músculos da garganta relaxam a ponto de entrar em colapso, restringindo o fluxo de ar, o que faz com que a respiração se torne superficial e até pare por segundos ou minutos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio.3 Mesmo que os despertares sejam geralmente muito curtos, eles fragmentam e interrompem o ciclo do sono. Essa fragmentação do sono pode causar níveis significativos de fadiga e sonolência diurna4, o que pode causar inúmeros prejuízos à pessoa e à sociedade, como o aumento do risco de acidentes de trânsito.5

Segundo o Doutor Geraldo Lorenzi Filho, médico e professor associado da Faculdade de Medicina da USP e diretor do laboratório do sono do InCor: “existem evidências cientificas claras de que, como a AOS causa sonolência, pode gerar desconcentração e ocasionar acidentes automobilísticos”.5 Ele afirma que o reconhecimento da apneia e o tratamento adequado com CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) levam à melhor qualidade do sono e de vida e como consequência diminuem os riscos de acidentes.5 “A sonolência e a direção formam uma mistura muito perigosa porque o sono vai se instalando aos poucos e a pessoa não percebe. Como dirigir já faz parte da rotina de muitos, o indivíduo pode não se dar conta de que está sonolento ao volante”, declara o médico.

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.6

Uma vez que a apneia seja diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é o uso de CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).7 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da doença. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento com base nos dados de terapia, o que melhora ainda mais a adesão ao tratamento.8

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. 2019. Disponível em: https://autopapo.uol.com.br/noticia/mais-de-40-dos-acidentes-de-transito-acontece-por-sonolencia-afirma-a-abramet/
  2. Foundation for Traffic Safety.2016. https://aaafoundation.org/acute-sleep-deprivation-risk-motor-vehicle-crash-involvement/
  3. Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS). Disponível em: http://www.abmsono.org/saos.html#:~:text=A%20Apneia%20Obstrutiva%20do%20Sono,oxig%C3%AAnio%20sangu%C3%ADneo%20e%20despertares%20frequentes
  4. Vida Saudável – Einstein. 2021. Disponível em: https://vidasaudavel.einstein.br/apneia-obstrutiva-do-sono-principais-informacoes/
  5. Tregear S e cols, Sleep 2010. 33(10):1373-80. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21061860/
  6. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  7. AASM Clinical Practice Guidelines. Treatment of OSA with PAP. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  8. Malhotra A, et al. Chest, 2018. Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(17)33073-8/fulltext

Postado em: Notas Marcação: Acidente, Sono

Apneia do sono pode impactar na economia

10 de setembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Falta de sono adequado impacta na produtividade

Divulgação

Um estudo realizado pelo RAND Corporation (instituto norte-americano de pesquisa) aponta que a insônia e dormir pouco podem colaborar tanto para o desenvolvimento de várias doenças, bem como afetar a disponibilidade de profissionais.1

O mesmo estudo, que analisou o comportamento nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Japão e Canadá, mostra que os distúrbios do sono podem gerar prejuízos não só para as empresas, mas também impactos econômicos em países inteiros 1, o que indica que outras grandes economias podem experimentar consequências semelhantes.

Por exemplo, 16% dos japoneses afirmaram que dormem menos de seis horas por dia e 40% dormem entre seis e sete horas. Em seguida, vêm os EUA, com 18% e 27%, respectivamente, o Reino Unido, com 16% e 19%, a Alemanha, com 9% e 21% e o Canadá, com 6% e 20%.1

No Brasil, uma pesquisa realizada, neste ano, investigou os hábitos de sono de mais de 2 mil brasileiros e os dados obtidos são preocupantes: 62% dos brasileiros não são capazes de explicar se realmente dormem bem. Ao longo das respostas, essas mesmas pessoas responderam que sentem dificuldade para pegar no sono e que acordam várias vezes à noite, por exemplo. Enxergar o sono como um privilégio e não como uma necessidade é um problema cultural. A crença de que tempo é dinheiro e sono é perda de tempo cria uma romantização em torno da privação de sono, o que gera consequências severas à saúde das pessoas.2

Muitos fatores são responsáveis por provocar má qualidade do sono e a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) é um deles. Há, inclusive, um estudo específico sobre o impacto econômico da AOS, realizado pela Academia Americana de Medicina do Sono (AASM) em 2016, cujos dados são alarmantes: o impacto econômico associado a casos não tratados foi estimado em $ 86,9 bilhões devido a perda de produtividade e absenteísmo e o impacto foi de $ 6,5 bilhões por motivos de acidentes de trabalho, em 2015.3

A apneia do sono é um distúrbio em que os músculos da garganta relaxam a ponto de entrar em colapso, restringindo o fluxo de ar, o que faz com que a respiração se torne superficial e até pare por segundos ou minutos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio.4 Mesmo que os despertares sejam geralmente muito curtos, eles se fragmentam e interrompem o ciclo do sono. Esta fragmentação do sono pode causar níveis significativos de fadiga e sonolência diurna, que são sintomas comuns da apneia do sono.5

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.4

Uma vez que a apneia é diagnosticada, um dos melhores tratamentos é a adoção regular do CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas – tratamento padrão para a apneia do sono).6 No Brasil, o tratamento para apneia, pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da doença. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento com base nos dados de terapia, melhorando ainda mais a adesão ao tratamento.7

Sobre a ResMed

A ResMed é a marca pioneira em soluções inovadoras que proporcionam qualidade de vida. A empresa apresenta tecnologias de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem que transformam a assistência das pessoas com apneia do sono, DPOC e outras doenças crônicas. Possui abrangentes plataformas de software fora do hospital, oferecendo suporte a profissionais e cuidadores que ajudam pacientes em suas casas ou instituição de saúde de preferência. Ao possibilitar uma melhor assistência, aprimoram a qualidade de vida, reduzindo o impacto da doença crônica e dos custos para clientes e serviços de saúde. Saiba mais em: https://www.resmed.com.br/

Referências:

  1. Rand Org. 2016.Disponível em: https://www.rand.org/pubs/research_reports/RR1791.html#related
  2. 2021. Disponível em: https://www.persono.com.br/insights/sono-e-ciencia/dormir-mal-brasileiros
  3. Sullivan F. Hidden Health Crisis Costing America Billions. Underdiagnosing and Undertreating Obstructive Sleep Apnea Draining Healthcare System. Frost & Sullivan, Mountain View, CA, USA, American Academy of Sleep Medicine, 2016 – https://aasm.org/resources/pdf/sleep-apnea-economic-crisis.pdf
  4. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  5. Vida Saudável – Einstein. 2021. Disponível em: https://vidasaudavel.einstein.br/apneia-obstrutiva-do-sono-principais-informacoes/
  6. AASM Clinical Practice Guidelines. Treatment of OSA with PAP. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  7. Malhotra A, et al. Chest, 2018. Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(17)33073-8/fulltext

Postado em: Notas Marcação: Sono

Pandemia afeta sono dos brasileiros e leva a aumento do consumo de remédios para dormir

3 de agosto de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cropped view of young woman with glass of water taking sleeping pills in bed, copy space. Millennial lady suffering from insomnia, using medications, not feeling well at home, closeup – Saúde mental abalada, má alimentação, uso de bebidas alcoólicas e distúrbios metabólicos são apontados como os principais impactos que causam noites mal dormidas
Créditos: Divulgação

Pesquisa aponta que mais da metade das pessoas tem enfrentado noites mal dormidas; nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são principais reflexos

O estresse causado pela pandemia é o grande responsável pela piora na qualidade do sono de muitos brasileiros. É o que afirma uma pesquisa, realizada pelo Royal Philips, que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono. Desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem. 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite. Esse cenário de noites mal dormidas levou a um outro reflexo: o aumento da venda e do consumo de remédios hipnóticos que ajudam a regular o sono. Um crescimento de 20% em 2020, em comparação com o ano anterior, segundo o Conselho Federal de Farmácia.

Para o médico otorrinolaringologista e coordenador de residência do Hospital Universitário Cajuru de Curitiba (PR), Marco César, o estado emocional tem um papel importante na qualidade do sono. Outros fatores que também podem impactar o momento de dormir são: a má alimentação, o uso de bebidas alcoólicas e os distúrbios metabólicos, como alterações hormonais. Estudos já mostram que a qualidade da alimentação e a moderação no consumo de álcool foram justamente dois hábitos que mudaram durante a pandemia.

“Quando pensamos em um corpo saudável precisamos pensar em três grandes pilares: o primeiro é a alimentação saudável, o segundo é atividade física e, por fim, o descanso. Então, o sono é o momento de recuperação do organismo, com a eliminação de alguns hormônios que permitem a regeneração dos grupos musculares. E no sono profundo descansamos nossa mente e recuperamos nosso estado emocional”, afirma o médico. Insônia, ronco, apnéia do sono, narcolepsia, sonambulismo e síndrome das pernas inquietas são alguns dos distúrbios de sono mais comuns entre a população.

Sentimentos de nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são apontados como os principais impactos provocados pela pandemia. Além disso, a maior exposição às telas de computadores e celulares, devido à necessidade de adaptação do trabalho ao modelo remoto, também pode ser um dos causadores do crescimento de relatos de noites mal dormidas. “O celular, a televisão, os tablets acabaram se tornando uma extensão do nosso próprio corpo. A luz azul emitida pelos aparelhos acaba inibindo a eliminação da melatonina, que é o hormônio liberado para induzir e manter o sono”, enfatiza.

Outro problema que deve ser levado em conta diz respeito aos distúrbios do sono e outros agravantes que eles podem acarretar. “Esses problemas do sono podem acabar levando a doenças degenerativas do sistema nervoso central. O paciente pode começar com alterações de memórias, distúrbios de relacionamentos e de comportamento, com crises de ira, por exemplo”, afirma o otorrinolaringologista.

Saúde mental
Para melhorar a qualidade de sono, o psicólogo do Hospital Universitário Cajuru, Sidnei Evangelista aposta no fortalecimento da saúde mental. “É o estado de bem estar que faz o indivíduo conseguir ser produtivo, realizar as suas habilidades e se recuperar do estresse causado pela rotina. Agora, na pandemia, é importante se atentar ainda mais a isso. A procura de um profissional de saúde que possa escutar e sugerir pontos importantes de análise que irão aliviar de certa forma a tensão, ou minimizar os danos, é fundamental”, explica.

Esse acompanhamento profissional também é destacado pelo médico Marco César para evitar casos de automedicação e receber as orientações indicadas a cada pessoa. “Dentro da possibilidade de cada um, é necessário tentar manter uma alimentação mais saudável, fazer algum tipo de atividade física, dando preferência às atividades matinais, e evitar bebidas alcoólicas perto do horário de dormir”. A moderação também vale no que se refere aos perigos das telas de celulares, computadores e televisões. “Nunca leve o celular, nem assista à televisão na cama. O seu corpo tem que entender que ao se deitar, você vai dormir”. O especialista ainda alerta que, se mesmo seguindo essas orientações, os distúrbios do sono persistirem, é essencial procurar ajuda médica.

Postado em: Notas Marcação: Pandemia, Sono

Saúde : Estabelecer uma rotina de sono adequada ajuda a fortalecer o sistema imunológico

29 de julho de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dormir bem auxilia no fortalecimento do sistema imunológico
Divulgação: Internet

Prestes a completar dois anos do anúncio da pandemia Covid-19, pesquisa avalia como está o sono dos brasileiros

Desde que foi divulgado em Wuhan na China, o primeiro caso do Coronavírus (Covid-19) no dia 31/12/2019, o estado de alerta mundial foi acionado com novas medidas sanitárias e o mundo vive momentos de caos e especulações. Prestes a completar dois anos de pandemia no Brasil, os números são avassaladores: Hoje são mais de 19M de casos registrados em todo o país, com uma somatória de mais 550 mil mortes contabilizadas.

Como anda a qualidade do sono dos brasileiros neste período de pandemia? Foi classificada como “Ruim”. O principal fator apontado foi o estresse causado pela pandemia. É o que afirma uma pesquisa realizada pelo Royal Philips que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono. Desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem e 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite.

Nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são apontados como os principais impactos provocados pela pandemia. Além disso, a maior exposição às telas de computadores e celulares, devido à necessidade de adaptação do trabalho ao modelo remoto, também pode ser um dos causadores do crescimento de relatos de noites mal dormidas. “O celular, a televisão, os tablets acabaram se tornando uma extensão do nosso próprio corpo. A luz azul emitida pelos aparelhos acaba inibindo a eliminação da melatonina, que é o hormônio liberado para induzir e manter o sono”, enfatiza Dr. André Rocha – (fisioterapeuta, com mestrado em engenharia e membro da Associação Brasileira do Sono).

Se hidratar, estabelecer uma boa rotina alimentar e preservar o sono são essenciais para o fortalecimento do sistema imunológico durante o período de privação, mesmo quem já tomou uma ou duas doses de vacina. “Uma das funções do sono é o fortalecimento do sistema imunológico. Desta forma, um indivíduo que possui um sono adequado certamente estará mais protegido, prevenindo doenças virais. A melatonina produzida enquanto dormimos é responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico”, explica o especialista.

Tratando-se da qualidade do sono, um estudo da Universidade Carnegie Mellon, realizado com 153 pessoas saudáveis, foi possível constatar que quem dorme menos de 7 horas por noite está mais propenso a contrair resfriados e doenças relacionadas, devido à diminuição da imunidade. Baseado em estudos similares, Marcio Atalla, durante o programa Bem-Estar & Movimento na rádio CBN diz que durante o sono ou sono reparador, a gente deixa o nosso sistema imunológico mais preparado. Quando a gente dorme menos ou dorme em menor qualidade, nosso corpo acaba liberando o hormônio do estresse, o cortisol. E esse hormônio em excesso faz com que nosso sistema imunológico fique imunodeprimido, um pouco mais enfraquecido.

Diante do cenário de pandemia do novo Coronavírus, Dr. André alerta sobre os cuidados que devemos tomar em relação ao sono durante período de quarentena “Priorizar os cuidados com o sono é fundamental. Manter o horário de ir para a cama e o horário de acordar, além de evitar exposição demasiada aos equipamentos eletrônicos”, orienta. A escolha do colchão também é um fator primordial para uma boa noite de sono e com qualidade. Hoje no mercado, os colchões tecnológicos ganham destaque pela quantidade de benefícios agregados as tecnologias aplicadas. “Um colchão onde o cliente encontra mais de 50 tipos de massagens, zero bactéria, ozonioterapia – os colchões da Sono Quality saem com aparelho de ozonioterapia que inativa em 99,99% o vírus da Covid-19, densidade progressiva (promove alinhamento da coluna) são fatores que agregam valor e qualidade de vida ao móvel“, finaliza André.

Postado em: Notas Marcação: Saúde, Sono

Como você dorme? Escolha da posição interfere na qualidade do sono

16 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Uma péssima noite de sono traz impactos negativos à saúde física e mental que podem ser percebidos na forma de dores no corpo, irritabilidade e até mesmo tristeza. Uma boa maneira de evitar esse quadro é atentar-se à posição na hora de dormir. Segundo o reumatologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Leandro Parmigiani, algumas posturas tendem a ser mais adequadas para uma noite de bom sono.

O primeiro passo para conquistar o tão almejado descanso saudável é a escolha correta do colchão e travesseiro. Os itens devem ser adequados ao peso e não apresentar depressões causadas pelo tempo ou mau uso. O segundo passo, para o médico, é perceber como se dorme. “Algumas posições podem interferir negativamente na respiração e sobrecarregar alguma parte do corpo”, ressalta Parmigiani.

Entre as maneiras menos favoráveis ao corpo e à mente, está a posição de bruços, quando as costas ficam para cima e a barriga é o ponto de encontro com o colchão. Isso se deve, segundo Parmigiani, à dificuldade de respiração ocasionada pelo impasse de encontrar um posicionamento confortável para o pescoço. Além disso, a escolha tende a acarretar estresse na musculatura paravertebral, piorando quadros de dor nas costas.

Outra postura não muito aconselhável para uma boa noite de sono é dormir de “conchinha”. Apesar de frequente entre casais e de ajudar na liberação do hormônio ocitocina – que diminui o estresse-, ela não é a mais confortável e pode levar a dores. “O corpo naturalmente busca outras maneiras a fim de garantir os benefícios do sono”, diz ele.

Na contramão destas opções, dormir de lado está entre as posições mais satisfatórias ao organismo. A vantagem está em proporcionar o alinhamento correto da coluna. Para garantir esse efeito, o especialista recomenda o uso de um travesseiro entre as pernas, o que evita pressão sob os quadris. Ele alerta, porém, que essa escolha é contraindicada para pacientes com refluxo gastroesofágico.

“Mesmo que existam posições mais adequadas para a maioria das pessoas, é preciso pensar de forma individualizada, principalmente quando o paciente apresenta algum problema de saúde”, explica. “O importante é achar uma posição que seja ideal para o seu corpo e mente”, aconselha Parmigiani.

Veja os detalhes de outras posições:

  1. De costas: dormir de barriga para cima causa uma maior obstrução das vias aéreas, por empurrar a língua e o palato contra a garganta. Isso facilita o aparecimento do ronco e de apneia.
  2. Dormir do lado esquerdo: indicada para gestantes por não proporcionar pressão sobre a veia cava e facilitar o fluxo do sangue ao feto. Além disso, facilita a digestão por melhorar o trânsito de alimentos pelo estômago e intestino. A posição ainda auxilia na drenagem linfática, que é muito ativa durante o sono, e junto com o sistema venoso acaba por eliminar substâncias que podem ser prejudiciais à saúde. Também favorece a eliminação do excesso de proteínas, vitaminas, gorduras e resíduos.
  3. Posição fetal: esta posição bastante conhecida, em que a pessoa dorme de lado com os joelhos fletidos e o queixo inclinado, acaba sendo prejudicial tanto para as costas como para a respiração.

 

HOSPITAL EDMUNDO VASCONCELOS

Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Hospital Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.000 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o primeiro lugar no Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar na categoria Saúde – Hospitais, conquistado por três anos consecutivos, 2017, 2018 e 2019.

Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.

Tel. (11) 5080-4000

Site: www.hpev.com.br

Facebook: www.facebook.com/HospitalEdmundoVasconcelos/

Twitter: www.twitter.com/Hospital_EV

YouTube: www.youtube.com/user/HospitalEV

Linkedin:www.linkedin.com/company/19027549

Instagram:www.instagram.com/hospitaledmundovasconcelos/

Postado em: Notas Marcação: Sono

A posição de dormir diz muito sobre a sua personalidade

8 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cada pessoa tem uma forma diferente e peculiar de dormir. E, com o passar dos anos, adotam posturas específicas. Mas você sabia que o jeito de dormir pode revelar alguns traços sobre a personalidade? E o mais importante, pode influenciar também na saúde. Confira abaixo algumas posturas de sono mais comuns e veja se você se encaixa em alguma delas:

Posição fetal: Essa é a preferida pelas mulheres. As pessoas que escolhem esta posição tendem a ser mais sensíveis e um pouco introvertidas até ganharem confiança e, então, se tornarem amorosas.

Posição do tronco: Essa postura se caracteriza por dormir de lado, com os braços e as pernas retos, como um tronco. As pessoas que gostam dessa posição tendem a ser confiantes e carismáticas, além de gostarem de ser elogiadas.

Abraçando um travesseiro ou objeto: Muitas pessoas precisam dormir abraçadas com algo – travesseiro ou bichinho de pelúcia – para descansar, mas isso não significa que sejam inseguras, pelo contrário, essa postura mostra uma pessoa confiante e boa para o diálogo.

De barriga para cima: A pessoa que dorme nessa posição possui uma postura rígida, amante da perfeição com tudo e com todos.

De barriga para baixo: O famoso dormir de bruços, com as pernas esticadas e os braços sob o travesseiro. Essa posição mostra uma pessoa líder, impulsiva e com iniciativa para atingir seus objetivos. Por outro lado, em algumas ocasiões, tendem a ser sensíveis.

Os especialistas da Emma Colchões alertam que “é importante dormir em um colchão que se adapte ao seu corpo e otimize a distribuição de pressão do corpo para ter um suporte perfeito na posição em que você está”, finaliza.

Mais informações: https://www.emma-colchon.com.mx/

Sobre a Emma

A Emma-The Sleep Company é uma empresa administrada pelos fundadores e um dos fornecedores de colchões, camas e roupas de cama de crescimento mais rápido da Europa. Fundada em 2013 como Bettzeit GmbH pelo Dr. Dennis Schmoltzi e por Manuel Mueller, a empresa é sediada em Frankfurt am Main, na Alemanha, e opera globalmente. Em 2019, a empresa atingiu um faturamento recorde de € 150 milhões, uma taxa de crescimento de 86% em relação ao ano anterior. Sua equipe especializada em pesquisa e desenvolvimento usa a tecnologia para desenvolver produtos inovadores que impactam positivamente a vida das pessoas. Agilidade e soluções pragmáticas são como a Emma mantém sua vantagem competitiva. Em 1 de julho de 2020, o grupo Franz Haniel & Cie. GmbH adquiriu 50,1 % da empresa. Na América Latina, a Emma está presente no Brasil e no México.

Postado em: Notas Marcação: Sono

Quanto tempo você precisa dormir para estar bem no dia seguinte?

29 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pesquisa do Nube revela como os jovens enfrentam o desafio de descansar bem

O tempo dedicado ao descanso e à reposição de energias pode variar para cada pessoa. Mesmo assim, especialistas recomendam reservar ao menos oito horas ao dia para dormir e acordar renovado para um novo ciclo. Porém, com a vida agitada, nem todos conseguem seguir a orientação. Para saber como é o comportamento dos mais novos, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa e perguntou: “quanto você precisa dormir para estar bem no dia seguinte?”. Foram 37.780 respondentes, de 15 a 29 anos, entre 1 e 14 de agosto.

Para quase metade, 48,9%, dos entrevistados, ter um sono de sete a oito horas é o suficiente para recuperar a disposição. Segundo Thatiane Reis Rogai, analista de treinamento do Nube, se atentar a esse tópico pode trazer vantagens como maior disposição, entusiasmo, criatividade e facilidade de concentração. “Isso tudo resulta em um melhor desempenho e maior produtividade na rotina”, comenta.
Outros 41,1% só conseguem repousar seis horas por noite. De acordo com a analista, ter hábitos noturnos saudáveis ajuda a ter uma vida mais equilibrada. “Caso seja inviável para você, redobre os cuidados com outros costumes como alimentação balanceada e prática de exercícios físicos. Se ainda assim se sentir cansado, procure um especialista para te orientar em ações capazes de garantir seu bem-estar”, orienta Thatiane.
Cerca de 8,50% contaram ficar inativos por um período curto, mas já acordam dispostos. “Existe uma orientação geral para cada idade. Todo ser humano é único, portanto, é sempre importante buscar o auxílio de um profissional para te ajudar quanto às reais necessidades do seu organismo”, afirma a analista.
Já para 1,49%, o ideal é ter 10 horas para despertar revigorado e ainda tirar um cochilo no meio da tarde. “Muitos estudos apontam os benefícios de descansar brevemente após o almoço ou no período vespertino. Vale lembrar: esse repouso não substitui o sossego da noite, então invista em costumes saudáveis. Lembre-se: quem se deita pouco ou muito poderá enfrentar problemas”, conclui Thatiane.
Para quem tem dificuldades em se desligar, a especialista orienta: “opte por ocupações capazes de induzir relaxamento pouco antes de deitar. Dentre os exemplos, há a leitura de um livro ou ouvir uma música tranquila. O celular pode fazer a tranquilidade demorar mais para chegar. Por isso, defina um horário de interrupção do uso. A forma como nos sentimos, como enfrentamos preocupações e pensamentos também pode afetar esse momento. Fique atento se por dormir pouco não está te levando a uma rotina estressante: com ansiedade e baixa disposição. O resuldado pode ser dificuldades na execução de suas tarefas”, alerta.
Portanto, Thatiane conclui: “priorize os períodos de descanso e encare-os também como intervalos de produtividade, afinal, apesar de você estar dormindo, seu corpo está trabalhando a seu favor”.
Fonte: Thatiane Reis Rogai, analista de treinamento do Nube
Serviço: Quanto tempo você precisa dormir para estar bem no dia seguinte?

Sobre o Nube

Desde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 12 mil empresas clientes, 18 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 950 mil pessoas no mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades.
Anualmente, são realizadas 12 milhões de ligações, enviados 3,5 milhões de SMS e encaminhados 1 milhão de candidatos. O banco de dados conta com 6 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo disponível na Apple Store e Play  Store.
O Nube também está presente nas principais redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter, Linkedin, Vimeo e YouTube. Com a TV Nube, oferece conteúdos voltados à empregabilidade, dicas de processos seletivos, currículos, formação profissional, entre outros. O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.nube.com.br.
Postado em: Notas Marcação: Sono

Noites mal dormidas podem refletir em doenças degenerativas

22 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Noites mal dormidas afetam o nosso cérebro e o corpo. No dia seguinte, o cansaço, a falta de concentração e outros sintomas podem prejudicar o nosso desempenho, o que, em longo prazo, pode se tornar algo mais grave.

Segundo um estudo realizado pela Fundação Pasqual Margarall, especializada na pesquisa da doença de Alzheimer, algumas mudanças significativas foram encontradas na estrutura cerebral que sugerem uma ligação entre a insônia e o desenvolvimento da doença. Os danos cerebrais nessa doença neurológica começam muito antes de o paciente desenvolver os primeiros sintomas.

Verena Senn, doutora em neurociência e especialista em sono na Emma, startup alemã de colchões, explica que um sono de má qualidade pode estar associado ao desenvolvimento de enfermidades neurodegenerativas, dentre elas o Alzheimer. “Não dormir bem pode ser uma das causas da progressão da doença. Durante o sono, as células cerebrais encolhem e criam mais espaços entre si, levando a um aumento do fluxo do líquido que elimina todas as toxinas celulares acumuladas durante o dia”. A neurocientista diz ainda que, “dentro dessa junção está a amiloide mal dobrada, uma proteína que forma as famosas placas no cérebro de pacientes com a doença de Alzheimer”.

Sono e qualidade vida

Um sono de qualidade faz parte de um estilo de vida saudável. Além disso, entre os hábitos fundamentais de uma vida saudável, estão ter uma alimentação saudável, rica em nutrientes, vitaminas e minerais; praticar exercícios físicos regularmente e ter um descanso de qualidade. Para isso, é recomendável manter uma rotina de horário para dormir, ter um ambiente adequado, evitar ingerir bebida alcoólica e não assistir televisão antes de dormir.

Vale a pena ressaltar que a escolha correta do colchão e do travesseiro para ter boas noites de sono também são fundamentais e pode ser uma tarefa simples. A Emma conta com uma gama repleta de produtos online que oferecem uma ótima noite de sono, como o colchão embalado a vácuo que vem dentro de uma caixa e o travesseiro antiestresse, fabricado de fios de carbono e viscoelástica. Tudo pode ser adquirido pela internet e o cliente tem até 100 dias para devolver o colchão, caso não fique satisfeito.

Sobre a Emma

A Emma-The Sleep Company é uma empresa administrada pelos fundadores e um dos fornecedores de colchões, camas e roupas de cama de crescimento mais rápido da Europa. Fundada em 2013 como Bettzeit GmbH pelo Dr. Dennis Schmoltzi e por Manuel Mueller, a empresa é sediada em Frankfurt am Main, na Alemanha, e opera globalmente. Em 2019, a empresa atingiu um faturamento recorde de € 150 milhões, uma taxa de crescimento de 86% em relação ao ano anterior. Sua equipe especializada em pesquisa e desenvolvimento usa a tecnologia para desenvolver produtos inovadores que impactam positivamente a vida das pessoas. Agilidade e soluções pragmáticas sao como a Emma mantém sua vantagem competitiva. Em 1 de julho de 2020, o grupo Franz Haniel & Cie. GmbH adquiriu 50,1 % da empresa. Na América Latina, a Emma está presente no Brasil e no México.

Para outras informações visite nosso site: www.emma-sleep.com

Postado em: Notas Marcação: Sono
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