Pensando nisso, a INTT Cosméticos decidiu lançar o Vagisex: um hidratante intravaginal à base de ácido hialurônico que restaura naturalmente a umidade vaginal
Dor durante ou após a relação sexual, coceira, queimação e infecção bacteriana: esses são alguns dos sintomas de ressecamento vaginal. De acordo com a Women´s Health Concern, uma associação que trabalha em conjunto com a Sociedade Britânica para a Menopausa, aproximadamente 17% das mulheres entre os 18 e 50 anos sofrem com secura vaginal bem antes de entrarem na menopausa, que geralmente ocorre após os 50 anos.
Há diversos fatores que podem ter relação com o ressecamento vaginal, inclusive o stress. “A lubrificação acontece pelo fluxo de sangue que passa pela zona genital quando a mulher está excitada. Isso ocorre normalmente durante as preliminares da atividade sexual, então, se ela estiver nervosa ou estressada, certamente irá influenciar no nível hormonal e ela não vai conseguir ficar lubrificada”, explica a sexóloga da INTT, Lauren Souza.
O ressecamento vaginal é mais comum durante o pós-parto, tratamento de câncer, menopausa e uso de medicamentos específicos. “É fato que a secura vaginal acontece, na maioria da vezes, após a menopausa, pois é nesse período que a mulher passa por alterações hormonais e tem uma queda na produção de estrogénio, o que causa uma atrofia na região da vagina, levando à secura”, diz Lauren.
Mas esse problema não é restrito apenas às mulheres depois da menopausa, muitas não sabem, no entanto, a lavagem em excesso e a utilização de produtos inadequados na hora de realizar a higiene da região intima podem influenciar e agravar o ressecamento vaginal. Pensando nisso, a INTT Cosméticos decidiu lançar o Vagisex: um hidratante intravaginal à base de ácido hialurônico que restaura naturalmente a umidade vaginal.
O ácido hialurônico é uma molécula natural responsável pela manutenção do nível correto de hidratação nos tecidos e que, quando utilizado por um determinado período, proporciona lubrificação e umidade. Ele fixa-se à parede vaginal, formando uma superfície hidratada e permanece até a descamação das células epiteliais, que ocorre geralmente em três dias, hidratando, dessa maneira, o tecido da região.
Livre de hormônios e parabenos, além se der testado ginecologicamente e dermatologicamente, o Vagisex deve ser utilizado diariamente após a última urina do dia, devendo-se dormir com o produto. A forma de uso é bem simples e prática: no total são 10 aplicadores e uma bisnaga de 30g. Em geral, o tratamento dura em torno de 10 dias e possui preço sugerido de R$65.
Sobre a INTT Cosméticos
Marca inovadora, a INTT Cosméticos é conceituada no mercado erótico e sensual, tanto pela qualidade de seus produtos quanto pela beleza de suas embalagens. A empresa é especializada em bem-estar e cosméticos sensuais. Trabalha incansavelmente na busca de levar produtos de qualidade aos consumidores no Brasil e no mundo. Saiba mais em: www.lojaintt.com.br.
Esqueceu de tomar a pílula? Você não está sozinha! É bem comum que as mulheres esqueçam de tomá-la. Afinal, ingerir um remédio (qualquer que seja) todos os dias é uma imposição que demora um pouco até que o cérebro se adapte, ou seja, até que o compromisso se torne um hábito, virando algo automático. Quando isso acontece, tomar a pílula será algo tão natural quanto dirigir ou andar de bicicleta – e a mulher o faz sem perceber.
Até que o cérebro esteja condicionado a este hábito, no entanto, é certo que vez ou outra a mulher esquecerá de tomar a pílula anticoncepcional pelo menos uma vez. Quando isso acontece, muitas de vocês pensam que é só tomar a pílula esquecida e pronto. Só que na realidade, não é tão simples assim.
Não basta tomar a pílula seguinte e pronto
Quando você esquece de tomar a pílula, os próximos passos dependerão de alguns fatores:
-Se você esquecer na primeira semana de uso e tiver relação sexual em até sete dias antes do esquecimento, avise seu médico. Caso não, siga a cartela normalmente. Use camisinha nos próximos sete dias.
-Na segunda semana de uso, tudo certo também. Tome o comprimido esquecido e siga a cartela.
-Caso o esquecimento tenha ocorrido na última semana de uso, emenda a próxima cartela. Se for pílula contínua, tome quando lembrar e use preservativo nos próximos sete dias.
-Esqueceu dois dias seguidos ou mais? Neste caso desencane! Pare de tomar e reinicie o uso quando menstruar de novo! E, claro, neste período, use sempre camisinha.
É importante ressaltar que só lembrar de tomar o anticoncepcional não é suficiente: é necessário tomá-lo sempre no mesmo horário (a tolerância aproximada para o esquecimento é de quatro horas do horário correto).
Esquecer de tomar a pílula não pode ser frequente. Se você esquece sempre, que tal pensar em outro método contraceptivo, como o Dispositivo Intrauterino (DIU)? Ele fica guardado em você por anos, dispensando preocupação com esse compromisso!
É fundamental também lembrar que a pílula não evita infecções sexualmente transmissíveis! Associe camisinha quando estiver com um parceiro novo ou sem exames que comprovem a ausência destas doenças.
Sobre Dr. Rodrigo Ferrarese
O especialista é formado pela Universidade São Francisco, em Bragança Paulista. Fez residência médica em São Paulo, em ginecologia e obstetrícia no Hospital do Servidor Público Estadual. Atua em cirurgias ginecológicas, cirurgias vaginais, uroginecologia, videocirurgias; (cistos, endometriose), histeroscopias; ( pólipos, miomas), doenças do trato genital inferior (HPV), estética genital (laser, radiofrequência, peeling, ninfoplastia), uroginecologia (bexiga caída, prolapso genital, incontinência urinaria) e hormonal (implantes hormonais, chip de beleza, menstruação, pílulas, Diu…). Mais informações podem ser obtidas pelo site https://drrodrigoferrarese.com.br/
Em pleno 2020, a vagina não é conhecida como deveria e se mantém envolta em crenças controversas. Parte desta realidade se deve ao fato das pessoas não entenderem bem como o seu próprio corpo funciona. Que tal investirmos em autoconhecimento para mudar isso?
Mariana Betioli, obstetriz e fundadora da marca de coletores menstruais Inciclo, traz onze fatos sobre o hímen – uma espécie de “pele” presente na entrada do canal vaginal muito falada por aí, mas que pouca gente de fato conhece. Confira:
1 – Cada hímen é único
O hímen é uma membrana fina, que fica na entrada da vagina. Ele apresenta um ou mais orifícios e pode adquirir e formas e diâmetros variáveis; então, na prática, cada hímen é único. De qualquer forma, existem alguns tipos principais.
Anular: O mais frequente, tem formato de “anel” e possui apenas um orifício central, que permite, por exemplo a passagem da menstruação e outras secreções internas.
Complacente: Também conta apenas com um orifício central, mas sua membrana é mais forte e elástica.
Septado: Apresenta um único orifício, mas existe nesse hímen uma pequena pele que divide o orifício em dois.
Cribriforme: Nesse tipo, existem vários furinhos menores em vez de um orifício central, como se fosse uma peneira. É bem resistente e um pouco menos comum.
2 – Ele pode ser completamente fechado
Além dos hímens mencionados no item 1, há também o hímen imperfurado, um dos mais raros. Ele é tão resistente que não se rompe durante a relação sexual e nem para a passagem do sangue menstrual. Nestes casos, é necessária uma pequena cirurgia para correção, mas pouquíssimas pessoas tem esse tipo de hímen.
3 – Ele não some depois de rompido
Quando ele se rompe, seja por qualquer motivo, ele pode até a sangrar, mas não some. Ele continua no mesmo lugar de sempre, só que está mais flexível e pode ser algumas fissuras.
4 – O hímen muda com o passar dos anos
As crianças tem o hímem muito mais espesso do que uma pessoa mais madura. Com o passar dos anos, o hímen fica bem mais fininho e flexível, independente de ter relação sexual com penetração ou não.
5 – Nem todo hímen sangra quando “rompe”
Diferente do que muita gente acha, o hímen pode ser rompido e não ter sangramento algum. Isso vai depender da quantidade de vasos sanguíneos presentes na região, número que varia de pessoa para pessoa. Por esse motivo, é errado associar o sangramento à primeira relação sexual, por exemplo.
6 – Nem todo hímen se “rompe” durante a primeira transa
Da mesma forma que a primeira relação sexual não necessariamente sangra com o rompimento do hímen, nem todo hímen é “rompido” na primeira vez – até porque, convenhamos, nem toda transa envolve penetração. Outros eventos podem ocasionar esse rompimento, como atividades esportivas, quedas, masturbação, um movimento brusco ou uso de qualquer produto de higiene menstrual de uso interno.
7 – Virgens também podem usar Coletor Menstrual
Quem nunca teve relação sexual pode também aproveitar dos benefícios do Coletor Menstrual. A Inciclo tem o modelo Teen, que é um coletor menorzinho justamente para ser usado também por quem nunca teve relação sexual com penetração. Ninguém deixa de ser virgem por usar o coletor menstrual, mas assim como qualquer outro tipo de manipulação interna, o uso do coletor pode causar fissuras no hímen.
8 – Nem toda mulher nasce com hímen
Sim, você pode ter nascido sem hímen. Apesar de ser raro, existem casos de meninas que não possuem essa membrana. Mas fique tranquila: isso não afeta em nada a saúde da mulher.
9 – Ainda não se sabe ao certo qual é a função do hímen
Não existe nenhuma comprovação de que o hímen tenha alguma função biológica em nosso corpo. Mas durante a infância, alguns estudos avaliam a hipótese de que ele tenha a função de prevenir infecções, por isso ele é mais espesso nessa fase da vida.
10 – Hímen não é sinônimo de virgindade
Considerado por muito tempo um símbolo da virgindade, o hímen não tem nenhuma relação com esse “status” sexual da mulher. A virgindade é um conceito social, religioso e cultural criado para impor padrões e ideais nas mulheres e não tem relação com hímen.
11 – Impossível saber se a pessoa é virgem
Nem um ginecologista durante o exame clínico é capaz de olhar o hímen e dizer se uma pessoa já teve relação sexual ou não.
Pensando nisso, a INTT Cosméticos decidiu lançar o Vagisex: um hidratante intravaginal à base de ácido hialurônico que restaura naturalmente a umidade vaginal
Dor durante ou após a relação sexual, coceira, queimação e infecção bacteriana: esses são alguns dos sintomas de ressecamento vaginal. De acordo com a Women´s Health Concern, uma associação que trabalha em conjunto com a Sociedade Britânica para a Menopausa, aproximadamente 17% das mulheres entre os 18 e 50 anos sofrem com secura vaginal bem antes de entrarem na menopausa, que geralmente ocorre após os 50 anos.
Há diversos fatores que podem ter relação com o ressecamento vaginal, inclusive o stress. “A lubrificação acontece pelo fluxo de sangue que passa pela zona genital quando a mulher está excitada. Isso ocorre normalmente durante as preliminares da atividade sexual, então, se ela estiver nervosa ou estressada, certamente irá influenciar no nível hormonal e ela não vai conseguir ficar lubrificada”, explica a sexóloga da INTT, Lauren Souza.
O ressecamento vaginal é mais comum durante o pós-parto, tratamento de câncer, menopausa e uso de medicamentos específicos. “É fato que a secura vaginal acontece, na maioria da vezes, após a menopausa, pois é nesse período que a mulher passa por alterações hormonais e tem uma queda na produção de estrogénio, o que causa uma atrofia na região da vagina, levando à secura”, diz Lauren.
Mas esse problema não é restrito apenas às mulheres depois da menopausa, muitas não sabem, no entanto, a lavagem em excesso e a utilização de produtos inadequados na hora de realizar a higiene da região intima podem influenciar e agravar o ressecamento vaginal. Pensando nisso, a INTT Cosméticos decidiu lançar o Vagisex: um hidratante intravaginal à base de ácido hialurônico que restaura naturalmente a umidade vaginal.
O ácido hialurônico é uma molécula natural responsável pela manutenção do nível correto de hidratação nos tecidos e que, quando utilizado por um determinado período, proporciona lubrificação e umidade. Ele fixa-se à parede vaginal, formando uma superfície hidratada e permanece até a descamação das células epiteliais, que ocorre geralmente em três dias, hidratando, dessa maneira, o tecido da região.
Livre de hormônios e parabenos, além se der testado ginecologicamente e dermatologicamente, o Vagisex deve ser utilizado diariamente após a última urina do dia, devendo-se dormir com o produto. A forma de uso é bem simples e prática: no total são 10 aplicadores e uma bisnaga de 30g. Em geral, o tratamento dura em torno de 10 dias e possui preço sugerido de R$65.
Sobre a INTT Cosméticos
Marca inovadora, a INTT Cosméticos é conceituada no mercado erótico e sensual, tanto pela qualidade de seus produtos quanto pela beleza de suas embalagens. A empresa é especializada em bem-estar e cosméticos sensuais. Trabalha incansavelmente na busca de levar produtos de qualidade aos consumidores no Brasil e no mundo. Saiba mais em: www.lojaintt.com.br.
Para quem quer descobrir mais curiosidades, o sexólogo da INTT, João Ribeiro, fala sobre algumas dúvidas que sempre acabam surgindo quando o assunto é sexo
No dia 06 de setembro é comemorado o Dia do Sexo. A data existe desde 2008, depois de uma marca de preservativos realizar uma ação de marketing. Seja solo, em casal, ou em grupo, a prática pode melhorar o humor, queimar calorias, ajudar na relação e até mesmo melhorar a qualidade da pele. Para quem quer descobrir mais curiosidades, o sexólogo da INTT, João Ribeiro, fala sobre algumas dúvidas que sempre acabam surgindo quando o assunto é sexo, confira:
– Existe um marco zero do sexo?
Por incrível que pareça, os alemães conseguiram provas do caso mais antigo de relações sexuais entre humanos. De acordo com uma pesquisa, realizada pelo Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology, em Leipzig, Alemanha, traços de DNA encontrados nos restos mortais de uma mulher de Neandertal, na fronteira Rússia-Mongólia há 100 mil anos atrás, mostra que a mulher das cavernas e seu parceiro foram os responsáveis pela primeira transa da história.
– Faz bem para a pele
Muita gente quando observa alguém muito feliz ou com a pele bem tratada já logo pensa que essa pessoa tem uma vida sexual ativa. Isso acontece pois o ato aumenta a produção de ocitocina, conhecido como o “hormônio do amor”, além do hormônio estrógeno, que fica concentrado no sangue, aumentar durante o sexo e deixar a pele e o cabelo com aspecto mais brilhoso. E o suor manda embora todas as impurezas da pele, deixando-a mais suave.
– Queima calorias
Quer perder algumas calorias sem ter que ficar horas fazendo aeróbico? Então tenha uma vida sexual ativa. De acordo com a Associação de Educadores e Terapeutas Sexuais, meia hora de sexo queima em média 85 calorias.
– Vale por uma aspirina
Se qualquer mudança climática já é motivo de preocupação e medo de ter um resfriado, transar com frequência pode ser uma alternativa para evitar esse receio. De acordo com uma pesquisa feita pela Wilkes University, nos Estados Unidos, o sexo aumenta os níveis de um anticorpo chamado IgA, responsável por proteger o organismo de gripes e infecções.
– Alivia o estresse
Trânsito, correria, boletos, enfim, são inúmeros problemas que resultam no temido estresse. O ato sexual libera endorfina e ajuda a aliviar a tensão.
– Músculos tonificados
Não é só os aparelhos da academia que fazem com que o corpo fique mais tonificado, o sexo pode ajudar quem quer músculos mais fortes, principalmente aquela região que é trabalhada quando é feito agachamento.
– Qual é o produto erótico mais vendido durante essa quarentena?
De acordo com Stephanie Seitz, diretora da INTT Cosméticos, um estimulador clitoriano recarregável, com 11 níveis de sucções, chamado Satisfyer Pro 2 foi o produto mais procurado. Em 3 meses foram vendidas mais de 10.000 unidades.
Ficou curiosa para conhecer como funciona? Então confira os outros produtos que mais tiveram procura nos últimos meses:
Pant Vibe INTT
Pant Vibe INTT é uma calcinha que vibra e tem controle remoto que é perfeito para a mulher sentar sobre o parceiro e movimentar -se de acordo com as vibrações como uma dança.
Descrição do produto: Vibrador feito em soft touch, com elástico que se transforma em uma calcinha vibratória com 10 modos de vibração. Acompanha controle remoto para melhorar ainda mais a brincadeira.
Informações do produto: Kit para iniciante da prática do sexo anal composto por: Gloss anal, gel dessensibilizante e lubrificante com gosto e sabor de Blueberry.
Informações do produto: Excitante feminino com 7 funções que excita, esquenta, pulsa, vibra, lubrifica, estimula e sensibiliza, além de ser o único a possuir uma cápsula vibratória.
Marca inovadora, a INTT Cosméticos é conceituada no mercado erótico e sensual, tanto pela qualidade de seus produtos quanto pela beleza de suas embalagens. A empresa é especializada em bem-estar e cosméticos sensuais. Trabalha incansavelmente na busca de levar produtos de qualidade aos consumidores no Brasil e no mundo. Saiba mais em: www.lojaintt.com.br.
Embora homens cheguem mais rapidamente ao clímax sexual, as mulheres tem orgasmo mais prolongado podendo até mesmo a ser múltiplos
O orgasmo é uma sensação de prazer alcançada durante as relações sexuais. O fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente causando uma contração no corpo seguido de profundo relaxamento. Parece simples, mas um estudo recente da escola Prazerela – mostrou que apenas 36% das mulheres conseguem ter um orgasmo durante o sexo. A dificuldade de chegar ao clímax está associada a fatores emocionais diversos como estresse e desempenho do parceiro ou parceira.
A ginecologista e especialista em sexologia, Tatielle Teixeira Lemos (14.111), que atende no centro clínico do Órion Complex, explica que não há receita para o prazer e o melhor caminho é o autoconhecimento. “Para chegar ao orgasmo é importante se tocar, prestar atenção à sua área genital, se permitir sentir prazer. É preciso se soltar, abrir a mente para para atividades como masturbação, lubrificantes, fantasias eróticas e entender onde são as áreas erógenas do corpo”.
É fato que o orgasmo é possível tanto para homens quanto para mulheres, mas existe diferença no desenrolar da relação até seu ápice. Tatielle conta que elas tendem a demorar mais a alcançar o clímax, mas em contrapartida, o estado de êxtase é mais prolongado que o masculino. As mulheres ainda podem ter orgasmos múltiplos, que são picos de prazer que ocorrem em sequência, um imediatamente após o outro, sem interrupção. “O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazerosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos”.
Tatielle alerta também para o fato de que os múltiplos orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Enquanto isso, os homens se excitam e gozam mais rápido, mas precisam de mais tempo para se recuperar. “Ambos os sexos passam pelo período chamado refratário, uma fase de recuperação antes que se possa engatar uma nova atividade sexual, mas a mulher, em poucos segundos, já está apta para experimentar mais prazer. Entre eles esse período de recuperação tende a ser maior, sendo que muitos esgotam suas atividades sexuais diárias depois de um único orgasmo”, detalha a médica.
Embora exista muita expectativa em torno das sensações causadas pelo orgasmo, Tatielle prefere ponderar e ressalta que cada pessoa vai sentir de uma forma. “Não é algo sobrenatural, é apenas a sensação agradável que se tem durante o sexo. Em algumas pessoas pode ser mais sutil, mas não menos prazerosa”. Essas sensações vão desde contrações involuntárias dos músculos pélvicos, aumento da frequência cardíaca, alteração na temperatura corporal, arrepios e em seguida, já no fim, um bem estar e relaxamento.
O tempo médio para atingir o orgasmo é de mais ou menos 8 minutos, mas há quem demore de 10 a 20 minutos. As sensações podem durar de 6 a 10 segundos, porém segundo Tatielle, algumas mulheres podem gozar por até 20 segundos. “O segredo é se entregar e não ficar pensando muito”.
Saúde sexual
Algumas doenças relacionadas ao desempenho sexual também podem ocorrer nas mulheres. Uma delas é a Anorgasmia, uma ausência recorrente ou persistente do orgasmo. Pode ser primária quando a pessoa nunca teve orgasmo ou secundária quando por algum motivo ela passou a não ter mais. “O diagnóstico é baseado na clínica e na queixa da paciente visto que a capacidade orgásmica da mulher é menor do que se poderia esperar para sua idade, experiência sexual e o tipo de estimulação sexual que recebe”. O tratamento depende da causa, podendo variar de reposição hormonal, mudança na dieta alimentar e terapias sexuais.
Outra doença curiosa é o Transtorno da Excitação Genital Persistente, uma excitação genital involuntária, que leva o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e aumento das secreções, sem nenhuma relação à atividade sexual. Os tratamentos também envolvem terapia sexual específica.
Em homenagem à data, médicos abordam o tema sem estigmas e tabus
Imagem da internet
Em comemoração ao Dia do Sexo, celebrado em 06 de setembro, no próximo domingo o infectologista Dr. Álvaro Furtado e a ginecologista Dra. Aparecida Ikegiri, que também é influenciadora, conhecida como @Cidinha nas redes sociais, promovem um debate sobre saúde sexual feminina e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Em um contexto em que a mulher ainda é julgada por falar de sexo abertamente, a ação tem a proposta de ampliar o conhecimento da população sobre esse assunto, tirando o debate do âmbito privado para oportunizar uma conversa mais aberta com foco na sexualidade feminina.
Para @Cidinha, falar de sexo é falar de corpo: “Quanto mais as pessoas são abertas para falar sobre isso, mais elas podem se conhecer sexualmente e mais alternativas de proteção elas encontram à sua disposição, porque nós temos diversas formas de prevenção, temos sites e informativos interessantes, mas antes é preciso abrir o diálogo e quebrar o estigma”, defende a médica.
A preocupação com a prevenção não é à toa. De acordo com a UNAIDS, todas as semanas, cerca de 6 mil mulheres entre 15 e 24 anos são infectadas pelo HIV. O site Eu Previvo <https://www.euprevivo.com.br/> disponibiliza informações sobre a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição ao vírus), medida de prevenção ao HIV/AIDS.
“A falta da conversa deixa as pessoas vulneráveis às ISTs, e por essa razão pretendemos reforçar que é possível ter vida sexual ativa e saudável com a prevenção adequada. Para isso, a principal recomendação é que as pacientes realizem consultas periódicas com ginecologistas e infectologistas, tomem as vacinas propostas e façam exames regulares”, defende o Dr. Furtado.
O debate será gravado com Dr. Álvaro Furtado no canal da ginecologista @Cidinha e deve estar disponível ao público no domingo, dia 06.
Sobre a Gilead Sciences
A Gilead Sciences é uma biofarmacêutica dedicada à pesquisa, desenvolvimento e comercialização de terapias inovadoras para prevenção, tratamento e cura de doenças potencialmente fatais, como HIV/Aids, hepatites virais, entre outras. A Gilead foi responsável por grandes conquistas para a saúde e a qualidade de vida ao oferecer o primeiro regime antirretroviral em comprimido único para o tratamento do HIV/AIDS, além de ter revolucionado o tratamento da hepatite C com o primeiro medicamento que apresentou a possibilidade de cura da doença. Presente no Brasil desde 2013 com sede em São Paulo, a Gilead possui operações em mais de 35 países, com matriz em Foster City, Califórnia, nos Estados Unidos.
Se você é daquelas que tem cólica todo mês e tudo que quer é ficar deitada na cama, embaixo do cobertor, você não está sozinha. A maioria das mulheres relata sentir esse desconforto quando começa o sangramento ou logo antes dele. Essa é, inclusive, a principal queixa feminina relacionada à menstruação.
As soluções mais comuns para amenizar a dor são analgésicos, anti-inflamatórios, exercícios físicos (para quem consegue achar um pouco de energia), chás e compressas quentes. Mas o que realmente resolve é ter um orgasmo.
“A cólica acontece quando o útero se contrai para expelir o sangue menstrual e, curiosamente, durante o orgasmo o útero também se contrai, mas depois relaxa totalmente. O que faz melhorar a cólica é esse efeito relaxante do orgasmo somado ao aumento de fluxo sanguíneo na região pélvica e a liberação de hormônios de prazer”, esclarece a obstetriz Mariana Betioli, CEO da Inciclo.
No entanto, nem todas as mulheres se sentem bem em ter relações sexuais ou se masturbarem nessa fase. Em pesquisa realizada pela Inciclo com 16 mil mulheres, apontou que 85,9% relata aumento da libido durante a menstruação, mas somente 49% delas se permite ter experiências sexuais durante essa fase do ciclo. Nessa fase, o clitóris fica mais sensível, há mais lubrificação e os hormônios sexuais estão nas alturas, o que também facilita o orgasmo.
As mulheres que não se animam em transar ou se masturbar durante a menstruação relatam algumas objeções como: o receio de manchar o lençol, preguiça de arrumar tudo depois e também o fato de não se sentirem à vontade com o(a) companheiro(a).
Uma alternativa é usar o Lovin, um disco menstrual feito de silicone que fica em volta do colo do útero coletando o fluxo e deixa o canal vaginal livre para a penetração. “O Lovin fica no fundo da vagina, não vaza durante o sexo, não interfere na lubrificação vaginal e nem a mulher e nem a pessoa com quem ela está se relacionando vão sentir que ela está usando o disco menstrual”, explica Mariana.
O sexo durante a menstruação é um grande tabu, seja porque algumas pessoas ainda têm nojo do sangue, seja porque por muito tempo ouvimos que as mulheres não poderiam transar menstruadas. Isso é um processo de desconstrução e quando entendemos que o sangue que sai do nosso útero é um sangue limpo, puro, sem cheiro, então podemos começar a fazer as pazes com o nosso ciclo, com o nosso corpo e isso só contribui para que possamos viver a nossa sexualidade de forma plena. E mais ainda, diminuir verdadeiramente as cólicas menstruais com os orgasmos.
Sobre a marca:
Desde 2010, a Inciclo trouxe para as mulheres não só produtos para promover mais liberdade no dia a dia, mas também muita informação para quebrar o tabu relacionado a tantos assuntos femininos que deveriam ser tratados com mais naturalidade como a menstruação, autoconhecimento e sexualidade.
Quanta coisa evoluiu nestes 10 anos. Hoje, nós não precisamos mais usar absorventes descartáveis e muito menos deixar de fazer o que queremos por causa dos fluídos do nosso corpo.
Esse é o propósito maior da Inciclo: que as mulheres sejam livres para fazer o que quiserem, quando quiserem, independente dos seus fluídos.
A modelo em entrevista revelou que se sente totalmente realizada na vida sexual e que para um homem conquistar seu coração tem que ser homem com H maiúsculo: ‘mucho hombre’.
A modelo e influenciadora digital Canella, considerada o ‘furação colombiano’, vem encantando o mundo com suas curvas generosas e atitude ousada. Agora, ela é o destaque deste mês de julho na revista eletrônica Diamond Brazil.
Morando atualmente em Barcelona, ela é também um fenômeno das redes sociais, onde acumula quase meio milhão de seguidores. Além disso, através do Instagram, a modelo recebe muitas mensagens exaltando sua beleza dos fãs brasileiros: “espero que meus fãs do Brasil gostem do ensaio. Fiz com muito carinho para vocês, dando o meu melhor na ousadia e na atitude.”
Todas as fantasias realizadas
Canela em entrevista para a Diamond Brazil revelou que já realizou todas as suas fantasias sexuais e que para conquistá-la é preciso ser ‘muito hombre’: “Sou uma mulher realizada no lado sexual e isso se revela na minha atitude. Todas as minhas fantasias sexuais já realizei e me sinto plena. Por isso, para me conquistar, uma pessoa tem que ser muito hombre, muito seguro de si, um homem com H maiúsculo.”
O ensaio, que promete ser dos mais ousados e apimentados já produzidos pela revista, vai ao ar no portal Diamond Brazil no dia 25 deste mês e é exclusivo para assinantes.
Especialista afirma que muitas mulheres ainda desconhecem a intensidade do prazer sexual
Um estudo do departamento de Transtornos Sexuais Dolorosos Femininos da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que 55% das brasileiras não têm orgasmos durante o sexo. Privadas da sensação proporcionada por esse momento intenso de prazer, elas ainda vivem sob os efeitos da repressão sexual. Sim, em pleno século 21, algumas mulheres ainda não se permitem ou não conseguem saber o que é o orgasmo.
Segundo especialistas, a lógica “falocentrica” prevalece erroneamente quando se trata de sexo, ou seja, a penetração é a principal forma de se ter prazer. Entretanto, de acordo com pesquisas realizadas, ela está em quarto lugar no quesito de sexo mais prazeroso, atrás do oral, da estimulação do clitóris pelo parceiro e da masturbação. De acordo com Lelah Monteiro, sexóloga e psicanalista, “ainda há muita dificuldade da mulher se permitir e se entregar. O orgasmo é um percurso e as pessoas precisam render inteiramente o seu corpo, parar de racionalizar tanto. Então, por isso que ainda é tão difícil”. A falta de comunicação entre os parceiros é outro fator que dificulta o prazer. A mulher precisa buscar informações sobre sua vida sexual, explorar o seu corpo e ter um diálogo franco com o companheiro. A sexóloga acredita que, atualmente, as mais jovens têm mais facilidade e liberdade para abordar a questão. Movimentos coletivos em prol da busca pelo prazer e da libertação de preconceitos têm colaborado para mudar um pouco a realidade. Para Lelah, é fundamental, reitera, “existir permissão e entrega. Permitir que o seu corpo tenha satisfação, entregando-se totalmente ao momento. “Para alcançar o orgasmo, sinta tudo o que o seu corpo é capaz de proporcionar e absorva o máximo de prazer da sua relação com ele”.
Muitas mulheres mais velhas, frutos de uma educação repressora, talvez nunca tenham conhecido o orgasmo. Se estão aprisionadas a um relacionamento não satisfatório há muitos anos, acreditam que é assim mesmo. Outras, com a separação, partem em busca do prazer desconhecido e acabam por encontrá-lo, muitas vezes nos braços de companheiros mais jovens. Os homens maduros, por sua vez, quando investem em uma nova relação, procuram oferecer à nova parceira momentos inesquecíveis, principalmente se for mais jovem. É o caso de Mirella G., estudante universitária de 26 anos, há seis meses em um relacionamento sugar. “Estava cansada dos caras da minha idade, preocupados com a sua própria satisfação, esquecendo que eu também estava ali naquele momento. Fiz o meu cadastro como sugar baby no MeuPatrocínio, por desejar outras coisas além do sexo com um homem mais maduro. Conheci Márcio e tudo tem sido maravilhoso desde o início! Ele tem 52 anos e muita vitalidade. Mas, a questão principal é que ele se preocupa com o meu prazer e não mede esforços para me proporcionar. É claro que existe uma atração muito forte entre nós, não só física, e acho que isso contribui para que eu me sinta totalmente entregue. Não há comparação ente o meu daddy e os meus outros namoradinhos. Acho que a experiência conta muito também, mas, acima de tudo, o desejo de satisfazer a mulher”.
Confira abaixo um bate-papo da CEO do MeuPatrocínio, Jennifer Lobo, com a sexóloga Lelah Monteiro:
Sobre o MeuPatrocínio: primeiro e maior site de relacionamento Sugar do Brasil, o MeuPatrocínio é a rede social mais exclusiva e elitizada do país. O estilo de vida Sugar reúne homens poderosos a mulheres jovens e atraentes para relacionamentos verdadeiros, transparentes, com acordos preestabelecidos e expectativas alinhadas. Hoje, em sua base de dados, a plataforma conta com três milhões de usuários. Todos submetem seus perfis e fotos à aprovação individual. Somente são aceitos maiores de 18 anos que devem aderir às condições e termos de segurança do site.
Pesquisa Opiniões Covid-19 demonstra que o sexo tem influência direta no humor
Couple lying on bed having erotic moment
De acordo com a terceira onda do estudo Opiniões Covid-19, realizado entre 18 a 22 de junho, 33% dos brasileiros revela estar fazendo menos sexo durante a pandemia do novo coronavírus.
As razões associadas ao comportamento, segundo a pesquisa, são: familiares morando junto (24% deram esta justificativa), medo da doença (24%), falta de vontade pessoal (23%), não encontra mais o parceiro com a mesma frequência (18%) e instabilidade econômica/preocupação (15%).
Há, no entanto, 13% da população que conta estar tendo mais relações sexuais neste período. No caso desta parcela, os motivos são: ter parceiro fixo (39%), mais tempo disponível (30%), privacidade em casa (25%), aumento da vontade pessoal (14%) e maior carência (12%).
As perguntas direcionadas à relação do sexo com o bom ou mau humor demonstraram que parece haver uma influência direta – 21% dos que reduziram a frequência das relações afirmaram estar muito mais mal humorados ao passo que 20% dos que aumentaram disseram estar muito mais bem humorados.
A pesquisa realizada pela Perception, Engaje! Comunicação e Brazil Panels, entrevistou 525 pessoas online, em todas as regiões do Brasil, homens e mulheres com mais de 18 anos, das classes ABCD, com margem de erro de mais ou menos 4,05%, para saber a opinião dos brasileiros sobre o cenário da pandemia. Esta é a terceira onda do estudo, cuja primeira onda foi realizada entre 1º e 3 de abril, e a segunda entre 29 de abril e 1º de maio.
Pesquisa Opiniões Covid-19 demonstra que o sexo tem influência direta no humor
De acordo com a terceira onda do estudo Opiniões Covid-19, realizado entre 18 a 22 de junho, 33% dos brasileiros revela estar fazendo menos sexo durante a pandemia do novo coronavírus.
As razões associadas ao comportamento, segundo a pesquisa, são: familiares morando junto (24% deram esta justificativa), medo da doença (24%), falta de vontade pessoal (23%), não encontra mais o parceiro com a mesma frequência (18%) e instabilidade econômica/preocupação (15%).
Há, no entanto, 13% da população que conta estar tendo mais relações sexuais neste período. No caso desta parcela, os motivos são: ter parceiro fixo (39%), mais tempo disponível (30%), privacidade em casa (25%), aumento da vontade pessoal (14%) e maior carência (12%).
As perguntas direcionadas à relação do sexo com o bom ou mau humor demonstraram que parece haver uma influência direta – 21% dos que reduziram a frequência das relações afirmaram estar muito mais mal humorados ao passo que 20% dos que aumentaram disseram estar muito mais bem humorados.
A pesquisa realizada pela Perception, Engaje! Comunicação e Brazil Panels, entrevistou 525 pessoas online, em todas as regiões do Brasil, homens e mulheres com mais de 18 anos, das classes ABCD, com margem de erro de mais ou menos 4,05%, para saber a opinião dos brasileiros sobre o cenário da pandemia. Esta é a terceira onda do estudo, cuja primeira onda foi realizada entre 1º e 3 de abril, e a segunda entre 29 de abril e 1º de maio.
55% das mulheres brasileiras não atingem o orgasmo durante a relação sexual
Segundo o estudo de Transtornos Sexuais Dolorosos Femininos do ProSex realizado pela USP (Universidade de São Paulo), 55% das mulheres brasileiras não atingem o orgasmo durante a relação sexual. O principal fator que atinge 59% delas, é a dor sentida durante o sexo.
“Muitas mulheres tem dificuldade em chegar ao orgasmo e isso pode estar relacionado a diversos fatores, como: doenças, problemas psicológicos, baixa autoestima, uso de drogas e álcool, insegurança, falta de conhecimento do próprio corpo. Ou seja, às vezes são apenas alguns detalhes que precisam ser ajustados,” afirma Dra. Erica Mantelli, ginecologista, obstetra e especialista em saúde sexual.
– Relaxar a mente: Não fique pensando em problemas, inseguranças ou medos, também não tente controlar as reações do seu corpo. Relaxe e curta o momento de forma tranquila.
– Conheça o seu corpo: É muito importante que toda mulher tenha conhecimento das áreas do seu corpo que lhe proporcionam mais prazer.
– Tenha intimidade com o seu parceiro: Estar à vontade durante a relação sexual, sem ter vergonha e expressando o que gosta ou não ao parceiro é fundamental.
– Estimule o clitóris: Ele é a parte mais sensível do corpo da mulher, exclusivo para o prazer. Além disso, é importante ter cuidado para não entrar em contato com ele sem lubrificação vaginal, pois pode causar desconforto.
– O parceiro deve conduzir as preliminares com calma, afinal a mulher leva mais tempo para ficar excitada. “O uso de lubrificantes também é indicado, pois ajudam a deixar a pele mais sensível aos estímulos” indica a médica.
“Vale lembrar, que o orgasmo é uma reação que varia de mulher para mulher. Cada uma pode chegar ao clímax de uma forma diferente e é bem importante que o parceiro saiba disso, para procurar outras formas de proporcionar prazer para a parceira” finaliza a ginecologista.
Dra. Erica Mantelli, ginecologista, obstetra e especialista em saúde sexual – CRM-SP 124.315 | RQE 36685 – Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro, com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Pós-graduada em disciplinas como Medicina Legal e Perícias Médicas pela Universidade de São Paulo (USP), e Sexologia/Sexualidade Humana. É formada também em Programação Neolinguística, por Mateusz Grzesiak (Elsever Institute).
Especialista destaca os benefícios da masturbação e como se dar bem no sexo pela internet
Em tempos de isolamento social, a falta de um contato físico, de conhecer pessoas e ter relações sexuais pode desencadear crises de estresse, ansiedade e angústias. Por isso, uma das principais orientações dos especialistas é a de investir no sexo virtual e ter a masturbação como aliada nesse momento. De acordo com o Caderno sobre Saúde Sexual e Reprodutiva, publicado pelo Ministério da Saúde, a masturbação é uma atividade associada ao prazer e à exploração do corpo. É um componente da sexualidade e consiste no toque em áreas que dão prazer ao indivíduo, que incluem os genitais e/ou outras partes do corpo, com a finalidade de obter prazer. Um guia do sexo na quarentena lançado pela prefeitura de Nova York destaca a seguinte frase “neste momento você é o seu parceiro sexual mais seguro”.
De acordo com sexóloga do C-date (www.c-date.com.br), Carla Cecarello, o sexo virtual e a masturbação podem ser os melhores aliados, além de trazer inúmeros benefícios. Entre eles, um melhor conhecimento do corpo e até mesmo fazer com que a pessoa seja mais exigente na cama depois que isso tudo passar porque ela vai entender melhor o que lhe traz prazer. “A masturbação vai ajudar a relaxar, controlar o estresse e a ansiedade. Durante o ato são liberadas endorfina e serotonina, hormônios que ajudam a aliviar a tensão e estão diretamente relacionados com a sensação de prazer e felicidade”, destaca ela.
Os benefícios podem ser tanto físicos como psicológicos. A masturbação vai contribuir para que a pessoa seja mais ousada quando tudo voltar ao normal na relação sexual. A sexóloga destaca ainda que “a masturbação é uma prática muito importante porque auxilia tanto homens como mulheres a desenvolverem melhor suas fantasias sexuais, perceberem melhor suas sensações corporais, bem como identificar partes no corpo com maior ou menos sensibilidade. É uma maneira da pessoa ganhar mais confiança para quando chegar o momento do encontro presencial”, explica Carla Cecarello.
Como fazer sexo virtual?
Pesquisa realizada pela Universidade de Toronto, no Canadá, fez um ranking dos emojis mais utilizados na hora do sexting (compartilhamento de conteúdo erótico por meio de recados, fotos ou vídeos). A “carinha” mais utilizada foi o chamado “sorriso malicioso” (34% das conversas sexuais entre os entrevistados). Piscadela veio em segundo lugar (25%) e beijinhos (22% dos envios). Entre os objetos mais usados pelos internautas estavam a língua (17%), a berinjela (que é muito usada representando um pênis e atingiu 17% dos envios) e as gotinhas (que representam a ejaculação e foram enviadas por 13% dos usuários).
Para quem não tem o hábito de se masturbar, Carla Cecarello, sexóloga do C-date (www.c-date.com.br) ensina os primeiros passos. “Uma forma de começar é deitar na cama, assistir a TV e começar a mexer nos órgãos sexuais. Dar uma puxadinha no pênis, mexer no saco escrotal. Já a mulher pode explorar o em torno da vulva, a vagina, acariciar os seios, mas tudo de uma forma descompromissada. Se fizer isso váras vezes, aos poucos você vai despertar o interesse pela masturbação”, recomenda.
Já para quem nunca se aventurou no sexo virtual e vai aproveitar a quarentena para fazer sexo seguro, ou seja, online, o melhor caminho é usar sites de relacionamento. “Entre sem compromisso, procure uma pessoa com perfil interessante. Comece a trocar conversas que não sejam picantes, vá sem pressa. Identifique-se com o outro, fale das suas preferências. Isso para quem não tem relacionamento fixo. Quem tem, pode tentar mandar mensagens mais picantes, compartilhar com o outro onde está se tocando, enviar uma foto para ver como se sente, até chegar propriamente em vídeos mostrando um ao outro a masturbação”, indica Carla.
No caso de quem tem vergonha de se expor, a especialista indica alguns caminhos. “Você precisa pensar que está aí e a outra pessoa lá, se expondo para você. Só estão vocês dois. Por que ficar com vergonha se o outro está se abrindo também? Ao mesmo tempo, se tem vergonha de se expor num primeiro momento, mostre só do pescoço para baixo, não mostre o rosto. Ao ver o próprio corpo nessa condição a pessoa talvez vá se sentindo melhor”, afirma.
Masturbação: sexy toys ou mãos? De acordo com a especialista do C-date iniciar a masturbação com ‘brinquedinhos’ não é aconselhável. “Os brinquedos sexuais possuem um ritmo totalmente diferente de uma pessoa. Em tempos de quarentena isso pode ser útil, mas é preciso cuidado quanto às expectativas depois que for para uma relação presencial”, comenta. Carla ressalta que a mulher deve aprender a conviver com as mãos. Dessa forma, ela vai entender que o estímulo pode variar de acordo com o ritmo do momento. “Além disso, não é 100% garantido, mas quem se masturba tem uma chance maior de ter uma libido melhor durante as relações sexuais”, diza sexóloga do C-date.
Onde está o ponto G? Ele está localizado no 2/3 (segundo terço) da vagina. “É como se a pessoa pegasse o canal da vagina, que contém, normalmente, entre 7 e 8 centímetros quando a mulher não está excitada, e dividisse esse tamanho em três partes iguais. Na hora de posicionar o dedo, ela deve colocá-lo no canal vaginal e quando chegar na “segunda metade” da vagina ela faz o movimento de puxar o dedo para frente, encontrado ali o ponto G”, explica Carla Cecarello. A melhor maneira de estimular esse Ponto G é movimentando os dedos na região em que ele está localizado. Porém, a sexóloga lembra que o principal responsável pelo orgasmo da mulher é o clitóris. “É difícil atingir o orgasmo estimulando apenas o Ponto G da mulher, pois ele não é o responsável pelo o orgasmo. O responsável pela obtenção do prazer feminino é o clitóris. O Ponto G ajuda para que a mulher fique excitada, mas não é através dele que se atinge o clímax. Para encontrar o clitóris a mulher precisa conhecer bem o seu corpo”, observa Carla.
Pontos do corpo que a mulher têm mais sensibilidade: Todo o corpo da mulher é considerado uma zona erógena, pois há vários pontos por ele que são sensíveis aos toques. Porém, existem alguns pontos que são os principais, como atrás da orelha, ao longo do pescoço, os seios, a parte interna do braço e das coxas, a virilha e, claro, a própria vagina.
Pontos do corpo que os homens têm mais sensibilidade: Ao contrário das mulheres, o homem tem poucos pontos sensíveis ao longo do corpo. Seus principais pontos de excitação são os mamilos, a virilha interna das coxas e o saco escrotal.
Sexo virtual e casual: o sexo sem compromisso é algo novo principalmente para as mulheres, já que se trata de uma pratica que não há vinculo afetivo. Carla conta que no sexo casual não há sentimentos, existe apenas o sexo pelo prazer. “A mulher não foi educada para isso e, sim, para ter sexo com compromisso e sentimentos. Mas é algo que ela precisa ler e entender que buscar o sexo apenas por prazer é um direito dela e que ela não se tornará uma qualquer só porque vai em busca de algo que faz bem a ela”, explica a sexóloga.
O contato físico pode ficar para depois, mas enquanto isso, os sites de relacionamento podem ser, sim, boas e excelentes alternativas para ajudar a conhecer pessoas de maneira mais profunda, sem pressa, trocar ideias, ter conversas até mesmo que proporcionem prazer com um bate-papo mais íntimo. Opções não faltam. Tem sites para quem quer algo sem compromisso, só para ter uma companhia mesmo, como o C-date (www.cdate.com.br). Ou ainda aqueles específicos, para pessoas com mais experiência de vida, como o Solteiros50 (www.solteiros50.com.br), ou para românticos assumidos que estão em busca de uma cara metade, como o Amor&Classe (www.amoreclasse.com.br).
Tanto o C-date quanto o Amor&Classe e Solteiro50 criaram uma hashtag específica para o momento (#fiqueemcasanamoreonline). Eles registraram picos de acesso nas últimas semanas, desde que foi exigido o isolamento social. O C-date registrou 52% de aumento no número de acesso, em especial nos horários entre 23h e 02h. Já o Amor&Classe teve um aumento de 46% no período de 16h às 19h. O Solteiros50, por sua vez, identificou 42% a mais de acesso se comparado a períodos anteriores, em especial nos horários entre 14h às 17h.
Já são mais de 12,5 milhões de contas criadas no Sexlog
A segunda quinzena de março ficou marcada para a história do Brasil como os dias em que o País parou. Já são duas semanas de isolamento social, com apenas serviços essenciais em funcionamento. E foi nesse cenário de pandemia de coronavírus, que o Sexlog, a maior rede social adulta do País, registrou um aumento de 15% do número de novas assinaturas.
As mulheres parecem estar aproveitando o período de isolamento social para curtir a rede social e tudo o que ela proporciona. “Tivemos um aumento muito significativo de cadastros do público feminino, estamos recebendo 20% a mais de mulheres todos os dias. O que é muito positivo, é um sinal de que elas estão se sentindo livres para curtir o prazer mesmo diante de uma crise”, comenta diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato.
Até o momento, já são mais de 12,5 milhões de contas criadas no site que permite que seus frequentadores troquem mensagens picantes, nudes, vídeos e façam livecam com conteúdo adulto e sem censura. “O aumento no número de cadastros gratuitos também cresceu 10%, mas o impacto maior é no número de assinantes, o que significa que as pessoas estão dispostas a pagar para ter acesso ilimitado ao conteúdo, poder se comunicar e se exibir”, diz Mayumi Sato.
Diferente de outras redes sociais, o Sexlog gera entretenimento sem bombardear seus frequentadores com notícias que geram ainda mais ansiedade. “O público realmente se diverte e os nudes não são censurados. Estamos promovendo, também, ações temáticas, como concursos, sorteios e lives patrocinadas especiais para que a plataforma seja o lugar ideal para curar o tédio e lidar com aquele tesão reprimido”, comenta a diretora.
Nova rotina, novos hábitos
Antes da quarentena, os picos de acesso na rede social eram sempre segunda e terça-feira, a partir da meia-noite. Agora, com a maioria do País em isolamento social, comércios fechados, sem permissão para aglomerações e festas proibidas, os picos estão começando mais cedo, às 22h e se estendendo até a 1h da manhã. “Os domingos, que antes não eram tão movimentados, passaram a ter mais 22% acessos, comparados aos anteriores”, conta Mayumi.
Desde 15 de março, a equipe do Sexlog registrou um aumento de 30% no número de fotos e vídeos publicados por dia, o que representa, em média, 13.500 fotos e 850 vídeos, no período de 24 horas.
E se os encontros e festinhas estão proibidos por enquanto, o exibicionismo está liberado, já que a distância não há risco nenhum. “As livecams aumentaram em 60% em comparação a períodos anteriores. Agora temos 75% a mais de mulheres e 80% a mais de casais, tanto assistindo quanto se exibindo”, finaliza a diretora.
O Sexlog lançou, recentemente, um e-book com dicas para quem quer evitar o tédio na quarentena e curtir o momento para dar asas ao prazer. Você pode baixá-lo gratuitamente aqui: . No canal do Sexlog no Youtube, também há diversos conteúdos para quem quer saber tudo sobre sexo liberal:
Sobre o Sexlog
O Sexlog.com é a maior rede social de sexo e swing do Brasil, com mais de 12 milhões de usuários cadastrados. São milhares de fotos e vídeos reais publicados por dia, todos com conteúdo amador. Trocas de mensagens, convites para encontros e divulgação de eventos também fazem parte da rede, que visa proporcionar prazer para pessoas solteiras e casadas que buscam novidades na cama.
O principal motivo é a reprovação da camisinha por 2 em cada 5 mulheres.
O coito interrompido é um método que não requer muito estudo para entender como funciona. Nada mais é do que o ato de o homem retirar o pênis da vagina antes de ejacular, limitando as chances de o esperma atingir o óvulo. Trata-se de uma ação que deve ser pensada antes de ser praticada devido aos riscos que envolve, como doenças e até mesmo uma gravidez indesejada.
Além disso, essa prática não é 100% segura, tendo em vista que nem todo o esperma é liberado na hora do clímax. Uma pesquisa feita pela Universidade de Princeton nos Estados Unidos alerta que, para evitar uma gravidez indesejada e a transmissão de doenças, o melhor é não usar essa técnica. Pois o coito interrompido pode sim engravidar! Mesmo assim, um estudo feito pelo portal Trocando Fraldas, descobriu que 33% das mulheres não sabem que o líquido seminal que sai antes da ejaculação pode engravidar.
Conforme aponta a pesquisa, o Acre é o estado campeão de mulheres que ficaram grávidas ao realizar essa técnica, com 42% das entrevistadas. Já o Rio de Janeiro lidera os rankings quando o assunto é a prática do coito interrompido, e 73% das mulheres já a executaram. Em São Paulo, mesmo com um alto percentual de praticantes, somente 23% das participantes ficou grávida após realizar este método.
Alguns médicos vêem o coito interrompido como um método ineficiente para o controle de natalidade, além de não indicarem essa prática, tendo em vista que ela pode levar a distúrbios tanto no homem como na mulher. Porém mesmo tendo consciência dessas informações, homens e mulheres continuam a praticar o coito interrompido. Conforme comprovado pela pesquisa, 2 em cada 3 entrevistadas já praticou essa técnica como método contraceptivo. Além disso, 1 em cada 4 mulheres já chegou a engravidar após um ciclo em que praticou o coito interrompido.
Mesmo sendo uma prática tão comum, 5 em cada 8 mulheres tem medo de engravidar ao adotar o coito interrompido. Esse medo independe da idade das entrevistadas e é bem maior nas mulheres que não querem ter filhos, 83%.
O principal motivo para a execução dessa prática é o fato de que 41% das entrevistadas não gostam de usar camisinha. Em 1 de cada 6 casos, o parceiro impõe a sua vontade por não gostar da camisinha. Além disso, a rejeição da camisinha é mais comum entre as faixas etárias mais novas. Outro motivo, é que 7% acreditam que não poderão engravidar realizando esse método.
A terapeuta tântrica Beatriz Rios explica porque a masturbação é uma boa prática para o período de quarentena e isolamento devido ao covid-19
Em tempos de quarentena devido a pandemia de coronavírus, sites pornô em todo o mundo registraram grande aumento do número de assinantes e também do consumo de conteúdo, mostrando que há também maneiras de encontrar o prazer sexual mesmo em situação de isolamento.
A terapeuta tântrica BeatrizRios explica que a prática é saudável para o corpo e para a mente e pode ajudar até a aumentar a imunidade: “Não é a toa que o Departamento de Saúde da cidade de Nova York liberou um comunicado recomendando a masturbação como a medida mais eficaz para evitar a propagação do coronavírus. Ainda não existe uma comprovação da transmissão do coronavírus por meio de relações sexuais. No entanto, o contato próximo por si só já é um vetor de transmissão. Logo, estando em isolamento, você é o seu parceiro sexual mais seguro.”
Confira abaixo 9 benefícios da masturbação durante a quarentena apontados por BeatrizRios:
1. Autoconhecimento e prazer
Isso serve tanto para os homens quanto para as mulheres. Para poder proporcionar prazer, primeiro é preciso sentir e saber como ter prazer. A masturbação ajuda nisso, você entendendo melhor como seu corpo funciona, para aí sim poder agradar outra pessoa sexualmente.
2. Alivia o estresse e a pressão
Durante a masturbação o cérebro libera bastante endorfina e dopamina no organismo, conhecidos “hormônios do prazer”, que ajudam a arejar a cabeça. Logo, a masturbação pode servir para auxiliar a relaxar nos momentos de tensão e estresse.
3. Combate a Insônia
Masturbar-se antes de dormir ajuda a liberar a tensão de um dia estressante no trabalho, além de liberar hormônios que deixarão relaxado e pronta para dormir.
4. Ajuda a melhorar o humor
O orgasmo libera na corrente sanguínea endorfinas que melhoram o nosso humor, o que é muito importante em momentos como esse de quarentena e surto de coronavírus.
5. Ajuda a ter melhor desempenho sexual
Através da masturbação você identifica o que dá e o que não dá pra fazer na hora do sexo e, principalmente, o que você irá fazer para sentir mais ou menos prazer, como acelerar para chegar lá ou retardar para acompanhar a parceira.
6. Evita a ejaculação precoce
A masturbação ajuda no controle da ejaculação precoce. Existem técnicas para controle de ejaculação que envolvem o start stop. Em que você se masturba por determinado tempo, para por alguns minutos, e depois volta a se masturbar.
7. Ajuda a melhorar a imunidade do corpo
A masturbação faz o organismo masculino produzir mais células brancas (anticorpos) e deixa o seu corpo mais resistente a doenças.
8. Elimina toxinas
Cientistas americanos constataram que, ao ejacular, o homem se livra de várias toxinas através do sêmen, o que ajuda a manter o corpo e a próstata mais limpos.
9. Fortalece os músculos pélvicos
pesquisadores australianos indicam que a masturbação é um bom exercício para deixar os músculos pélvicos mais fortes e resistentes. Quanto mais fortes e resistentes, mais sexo você pode praticar por mais tempo.
A relação com seu parceiro anda meio monótona e você quer inovar? Resolveu experimentar uma posição nova e quer ir além? Decidiu experimentar o sexo anal pela primeira vez e não quer errar? Seja qual for o seu momento sexual, se informar e pesquisar sobre, deve ser o primeiro passo antes de praticar o sexo anal.
Para um sexo anal gostoso e sem dor, confira o nosso texto sobre os 7 erros fatais para você evitar.
Lembre-se que a primeira regra tem que ser a sinceridade entre o casal para ter certeza que os dois querem sexo anal e assim, ter mais segurança e prazer.
Não usar camisinha
Um dos maiores erros no sexo anal é achar que, por não ter a possibilidade de engravidar, não é necessário usar camisinha. O ânus é uma região do corpo potencialmente contaminada por microorganismos que podem gerar infecções. Por isso, usar camisinha é um meio de proteger você e seu parceiro. Além disso, durante a relação podem haver microfissuras que são portas abertas para a contaminação de bactérias e outras doenças.
Não usar lubrificante
O ânus não é uma região que possui lubrificação natural, como o caso da vagina. Por isso, não usar lubrificante pode ser um dos maiores erros na hora de fazer sexo anal sem dor. A penetração forçada pode causar fissuras na região, além de sangramentos posteriores.
O ânus precisa ser introduzido na relação de forma natural e menos indolor possível. Por isso, busque lubrificantes específicos à base de água para isso. Diversas sexy shops e lojas especializadas possuem lubrificantes com sabor, pra ajudar não só na penetração, como nas preliminares.
Usar pomada anestésica
Muitas pessoas, quando resolvem se aventurar no sexo anal pela primeira vez pensam logo em um sexo anal sem dor e por isso, pomadas anestésicas encontradas em farmácia são opções. Mas não! Esse é um erro clássico e muito perigoso. Ao anestesiar a região, você deixa de sentir incômodos necessários para entender o tempo de continuar e parar, assim como se o pênis está machucando o seu ânus ou reto.
Esquecer que o reto não é exatamente reto
Uma outra falha de falta de informação na hora de fazer um sexo anal pela primeira vez é achar que o reto é de uma forma. Quando na verdade, o reto é curvo, e por isso, exige que o pênis esteja um pouco inclinado para cima depois de passar pelos dois esfíncteres. Afinal, muitas vezes, na animação, a penetração é reta e o pênis pode bater em um ângulo do reto, provocando uma dor horrível.
Mas isso não quer dizer que você terá um sexo devagar e cheio de cuidados, a partir da passagem do reto, você e o parceiro podem aumentar a intensidade da penetração e se for confortável para os dois, mudar de posição.
Não estar relaxada e com tesão
Uma das regras que você deve levar para a sua vida sexual é: tenha relações como e com quem você quiser, mas esteja relaxada e com tesão para tal. Como explicamos antes, o ânus não é uma região lubrificada então, mais do que nunca, as preliminares, o tesão e a vontade de estar ali vão relaxar a sua mente e o seu corpo para que você possa curtir o sexo ana pela primeira vez sem dor e da melhor forma possível.
Sexo vaginal após sexo anal
O sexo está gostoso e você quer sair do sexo anal para o vaginal. A dica é trocar a camisinha. Não existe sexo vaginal com a mesma camisinha. Mesmo que ela pareça limpa e sem resquícios do sexo anal, retire a camisinha, continue nas preliminares e coloque outra camisinha para o sexo vaginal. Além disso, a penetração vaginal após o sexo anal sem que a camisinha seja trocada traz grandes riscos de infecção urinária na mulher, pois a bactéria responsável por esse tipo de infecção está presente no ânus em grande quantidade, ou seja a camisinha usada duas vezes pode ser o condutor dessas doenças.
Tentar posições de filme pornô Ainda que algumas posições sejam super bacanas para se fazer a dois, e sejam vendidas como inovadoras nos videos porno e manuais do kamasutra, reproduzir elas durante o sexo anal não é uma boa ideia. Opte por posições em que você se sinta confortável e segura.
A posição de quatro, faz com que a velocidade e a intensidade seja controlada pelo seu parceiro, além de ser indicada para penetrações profundas. Nesse momento para fazer sexo anal pela primeira vez de forma gostosa e sem dor, opte por profissões como papai e mamãe e até de “ladinho”.
Além de ter à disposição milhares de horas de vídeos, rede social lança e-book com dicas para não cair no tédio durante a pandemia
A palavra quarentena já deve ser a mais vista e ouvida nos últimos dias, seguida de coronavírus e o sentimento de solidão que ambas têm trazido a muita gente. A pandemia é uma realidade e, pelos próximos dias, nós vamos precisar driblar o tédio e reinventar algumas relações sociais. O Sexlog, que tem mais de 11 milhões de pessoas cadastradas, incentiva que cada uma delas fique em sua casa e curta a infinidade de possibilidades que a rede oferece. Por isso, a rede lançou um e-book com dicas para não deixar o tesão diminuir nessa época sem precisar correr riscos.
O Sexlog garante que o tédio não será uma opção para os cadastrados na rede, já que são mais de quatro terabytes de fotos e cinco terabytes de vídeos que, traduzindo ao pé da letra, garantiriam 11 anos de conteúdo recheado de prazer para qualquer um curtir esse tempo de resguardo à vontade. A média de upload de fotos diária é de mais de 6800. Enquanto os uploads de vídeos são de mais de 388 por dia. Todos os vídeos da plataforma, por exemplo, totalizam mais de 104 mil horas de visualização, ou mais de 4 mil dias. É conteúdo que não acaba mais.
É verdade que não vai ter beijo, nem abraços, e não tem álcool em gel que dê conta quando o assunto é sexo. Portanto, o Sexlog ressalta que Swing e suruba estão proibidos por ora. Mas nude, sexting, livecam, punheta e siririca estão liberados. É só higienizar o computador, o celular e lavar as mãos e tá tudo certo.
Outra boa notícia em meio a tantas outras ruins, é que segundo um estudo da Clínica Universitária de Essen, orgasmos aumentam a nossa imunidade. É claro que não é uma cura contra o Coronavírus, mas é um fortalecimento capaz de diminuir gripes e resfriados e traz também outros benefícios já conhecidos como diminuir ansiedade e reduzir o stress.
A diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato, ressalta que, neste momento, é importante dar uma pausa nas festinhas. “A gente pode respeitar esse momento pelo bem de todos e aproveitar para se curtir. Dá pra continuar assistindo livecam, se exibindo ao vivo online, trocando mensagens quentes, tudo em segurança, além de esquentar as coisas para quando tudo voltar ao normal, pegar fogo de vez”, diz.
O Sexlog.com é a maior rede social de sexo e swing do Brasil, com mais de 11 milhões de usuários cadastrados. São milhares de fotos e vídeos reais publicados por dia, todos com conteúdo amador. Trocas de mensagens, convites para encontros e divulgação de eventos também fazem parte da rede, que visa proporcionar prazer para pessoas solteiras e casadas que buscam novidades na cama.
O tabu ainda cerca o órgão destinado ao prazer feminino, mas o cenário parece estar mudando a cada dia
Ele está ali, meio escondidinho na porção anterior da vulva, mais precisamente entre os pequenos lábios e apesar de parecer tão inofensivo, tem um papel fundamental no cotidiano de toda a mulher: proporcionar o prazer. Se você ainda não reconheceu o órgão da descrição, nós apresentamos sem mais delongas: esse é o clitóris. A única parte do corpo humano que tem única e exclusivamente a função de proporcionar orgasmos.
Para comemorar o dia internacional da mulher, o Sexlog quis saber mais sobre o comportamento feminino quando o assunto é seu clitóris. De acordo com a rede social, 41% das mulheres revelaram estimular o órgão todos os dias, enquanto 39% se masturbam de duas a três vezes por semana. A prática, no entanto, é realizada uma vez por semana por 13% das respondentes e apenas 7% disseram se tocar quinzenalmente.
Perguntadas quando descobriram que tinham prazer nessa parte do corpo. A pesquisa, realizada com cerca de 800 mulheres, mostrou que 62% conheceram essa fonte de orgasmo ainda na adolescência (entre 13 e 18 anos). Segundo a rede social, 25% tiveram seu primeiro contato com seu próprio clitóris na juventude (entre 19 e 29 anos), 11% fizeram a descoberta já adultas, depois dos 30 anos e apenas 2% revelaram ter começado a estimular a área depois dos 40.
A parte visível do clitóris é pequena, mas quando estimulado, chega a ter uma pequena ereção, aumentando de meio a dois centímetros. Como é formado por um tecido erétil, ele tem a capacidade de esticar quando a mulher fica com tesão e essa tarefa nem é tão difícil, já que o órgão possui milhares de terminações nervosas preparadas para receber carícias.
A pesquisa realizada pelo Sexlog revelou também que o jeito que as mulheres mais gostam de receber estímulo no local é com as mãos (57% das respostas), enquanto o sexo oral também é uma boa pedida (29% das escolhas). No mercado de sex toys há uma infinidade de modelos preparados para agradar todos os gostos e foram os brinquedinhos a escolha de 8% das mulheres. Almofadas e travesseiros também podem ser aliados na hora que o tesão bate e 5% das respondentes confessaram que já utilizaram os objetos para apagar o fogo.
Menos tabu, mais tesão
A masturbação feminina ainda é tabu em muitas sociedades, mesmo com o avanço da comunicação e do diálogo. A diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato, defende que o assunto seja mais debatido para combater preconceitos e, principalmente, para que as mulheres conheçam seu próprio corpo. “Além de autoconhecimento e autocuidado, a masturbação é uma etapa fundamental para se permitir ter prazer com o outro. Assim, a gente é capaz de saber do que gosta e do que não gosta, e de guiar nossos parceiros ou parceiras por esse caminho para relações mais prazerosas para todos os envolvidos”, diz.
Mayumi também ressalta que aprender a estimular o próprio corpo é se permitir ter um momento seu. “Primeiro que masturbação é uma delícia! E a gente merece ter momentos de prazer, relaxamento, de não pensar em nada. Depois de um dia difícil, ao acordar numa manhã preguiçosa… masturbação é importante, porque nem sempre é num sexo a dois que a gente vai querer ou poder buscar essa sensação!”, completa.
A busca do prazer de homens e mulheres, solteiros ou casados é uma das missões do Sexlog, por isso, a todo momento há pesquisas de novidades tanto no mercado de sextoys, quando de massagens e técnicas. “Esse conhecimento sobre o prazer é algo em constante evolução, toda hora tem coisa nova surgindo e nós usamos tanto o nosso canal no youtube, quanto as redes sociais para compartilhar o que aprendemos”, finaliza Mayumi.
Sobre o Sexlog
O Sexlog.com é a maior rede social de sexo e swing do Brasil, com mais de 11 milhões de usuários cadastrados. São milhares de fotos e vídeos reais publicados por dia, todos com conteúdo amador. Trocas de mensagens, convites para encontros e divulgação de eventos também fazem parte da rede, que visa proporcionar prazer para pessoas solteiras e casadas que buscam novidades na cama.