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Blog Anselmo Santana

Segurança

Bahia lidera ranking de estados com mais mortes por choques elétricos

1 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

No primeiro semestre deste ano foram 48 vítimas fatais, 60% do total verificado durante todo o ano de 2019. Especialista faz advertências

Ranking por Estados
divulgação Abracopel

Com 48 mortos em 51 acidentes entre janeiro e junho, a Bahia aparece como o estado em que mais se registraram ocorrências fatais envolvendo choques elétricos no Brasil, no primeiro semestre deste ano. Os dados são de um levantamento da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), envolvendo dez unidades da federação.

O número de mortes por choques elétricos na Bahia nos primeiros seis meses representa quase 60% do total verificado em todo o ano de 2019. No ano passado, foram 83 vítimas fatais e o estado também terminou como a unidade da federação com maior número de mortes por esse tipo de acidente. No levantamento anual de 2019, o ranking inclui todas as 27 unidades federadas.

O problema vem se agravando nos últimos anos. Em 2018, por exemplo, tinham sido verificadas 60 ocorrências com mortes na Bahia, e o Estado era o segundo no ranking nacional. Em 2019, com as 83 mortes, houve, portanto, um crescimento de quase 40% em relação ao ano anterior – o estado ultrapassou São Paulo e ocupou o topo de tão indesejado ranking.

A Abracopel alerta para os riscos de acidentes dentro de casa. De acordo com o levantamento da entidade, no primeiro semestre de 2020, em todo o Brasil foram 145 acidentes em redes aéreas, com 111 mortos. Os acidentes dentro de casa foram em menor número (127), porém, tanto em termos proporcionais como em números absolutos, nos acidentes com energia no ambiente doméstico a fatalidade foi maior: 112 pessoas perderam a vida.

Gambiarras elétricas podem causar acidentes, muitas vezes fatais

ORIENTAÇÕES

Para o engenheiro eletricista Fábio Amaral, sócio-diretor da Engerey – empresa especializada na produção de painéis elétricos, com sede em Curitiba (PR) -, as recomendações, por mais básicas que pareçam, precisam ser respeitadas. Acidentes podem ser evitados com providências simples, ao alcance de todas as pessoas.

Por exemplo, cita ele, evitar de toda forma o uso de aparelhos elétricos e dispositivos eletrônicos em áreas de contato com água ou úmidas. Ligações elétricas que cruzem pisos e paredes molhados ou com umidade também devem ser descartadas, sublinha o engenheiro eletricista.

Outra prática comum, muitas vezes feita sem pensar, é o uso do celular enquanto está ligado à eletricidade, para o carregamento da bateria. “Com frequência vemos notícias de acidentes que aconteceram nessas circunstâncias. É um risco muito grande”, adverte o especialista.

DEFEITOS

Fábio Amaral orienta, ainda, que ao menor sinal de defeito, alguma instabilidade ou irregularidade com a ligação elétrica, ou com algum objeto que funciona por eletricidade, o problema deve ser resolvido. Enquanto isso não é possível, o uso precisa ser suspenso.

Para solucionar o problema, nada de improvisações, nem tentar experimentar supostas dicas disponíveis na internet. “Problema de eletricidade deve ser resolvido por alguém preparado para isso, com formação técnica, um profissional da área”, sublinha o engenheiro eletricista.

DISPOSITIVO PODE SALVAR VIDAS

A utilização do dispositivo Diferencial Residual (DR) nos quadros elétricos também é indicada pelo especialista, pois protege contra choques elétricos. Contudo, apesar de ser de uso obrigatório desde 1997 (NBR 5410), sua exigência não é seguida na maioria das residências.

 Engenheiro Eletricista Fábio Amaral mostra DR em quadro elétrico divulgação

“Com o DR os acidentes com eletricidade são evitáveis. O dispositivo reconhece que por determinada fiação está vazando um percentual de corrente elétrica diferente do habitual, como no caso de uma criança colocando uma chave na tomada. Assim, o DR desarma os circuitos que estão ligados a ele, interrompendo o choque elétrico”, explica Amaral.

ALGUNS DADOS DO LEVANTAMENTO

MORTES POR CHOQUES ELÉTRICOS 2020

Primeiro semestre, por estado
BA | 48
RS | 30
PE | 25
SP | 23
CE | 20
MA | 20
GO | 18
PI | 17
MT | 15
PB | 13

ACIDENTES ELÉTRICOS NO BRASIL

Comparativo 1º semestre de 2019 x 1º semestre de 2020
2019 x 2020
Choque elétrico – total 484 x 434
Choque elétrico – fatal 374 x 355
Incêndio por sobrecarga – total 287 x 260
Incêndio por sobrecarga – fatal 28 x 9
Descargas atmosféricas – total 55 x 46
Descargas atmosféricas – fatal 32 x 34

2019 x 2020
Total de ocorrências 826 741
Total de mortes 434 398

COMPARATIVO REDE EXTERNA X CASA
2019 x 2020
Rede aérea – total 165 x 145
Rede aérea – fatal 122 x 111
Moradia – total 138 x 127
Moradia – fatal 126 x 112

Postado em: Notas Marcação: Choque elétrico, Segurança

Biometria facial é nova arma contra fraudes na previdência

26 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Medida evita filas e deslocamento. Especialistas alertam segurados para evitar ação de criminosos

O INSS iniciou um projeto-piloto de prova de vida por biometria facial. A constatação será feita por meio de um aplicativo que permite o reconhecimento facial do beneficiário com o uso da câmera frontal do celular, evitando que o segurado tenha que se deslocar para o banco neste momento de pandemia. Os primeiros contatos com os segurados estão sendo feitos por meio de mensagens (SMS) enviadas pelo aplicativo “Meu INSS”, pela Central 135 ou por e-mail.

Nesta fase inicial do projeto, cerca de 500 mil segurados poderão ser convocados para a realização da biometria facial. O beneficiário que participar do projeto-piloto e realizar a prova de vida por biometria terá́ o procedimento efetivado, ou seja, não será considerado um teste. Para realizar a biometria facial, o INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O aposentado ou pensionista convocado deverá fazer a prova de vida por biometria facial pelo aplicativo do Governo Digital (Meu gov.br). A validação acontece em dois passos: prova de vivacidade e prova de identidade. Após essas duas etapas, o aplicativo indicará se aquela pessoa é, de fato, a mesma do CPF informado no cadastramento e a prova de vida será confirmada.

O superintendente de Engenharia de Produtos da Tecnobank, Isaac Ferreira, garante que, atualmente, o reconhecimento facial é uma das opções mais seguras do mercado. Mas alerta: “as tecnologias se mostram eficazes até que alguém aprenda a burlar. Então, é preciso evoluir os algoritmos constantemente e os usuários devem ser alertados quanto à autenticidade da convocação para realização da prova de vida por biometria facial”.

Segundo informações do INSS, o remetente que enviará o SMS será identificado como 280-41. Assim, qualquer mensagem sobre a prova de vida que não tenha esse número deve ser desconsiderada. “Caso o segurado que tenha sido notificado fique com alguma dúvida sobre a autenticidade e validade da mensagem, poderá ligar para 135, o que é o telefone oficial do INSS, para ter mais informações”, alerta a advogada Renata Brandão Canella.

 

Futuro da segurança digital

Um mapeamento da Surfshark revela que 98 países já usam o reconhecimento facial em algum tipo de vigilância pública. A tecnologia também passou a ser utilizada em escolas, espaços comerciais, condomínios, instituições financeiras, hospitais, planos de saúde e poder judiciário. A expectativa é que esse mercado, estimado em US$ 3,2 bilhões em 2019, alcance US$ 7 bilhões em 2024, segundo a MarketsandMarkets.

A validação biométrica com reconhecimento facial e confirmação de dados é a aposta da Tecnobank para dar mais segurança às operações online. A empresa lançou no Brasil um hub de soluções antifraude com assinatura eletrônica, validação documental e reconhecimento facial, chamado VerifiKey. A plataforma transforma a selfie em um hash biométrico no processo de onbording (processo de cadastro, formalização e aprovação digital do cliente), valida em bases oficiais e compara o hash com outro gerado no instante da assinatura, garantindo maior segurança e agilidade no processo. Em menos de 6 segundos, é possível se ter a confirmação sobre quem é a pessoa que está fazendo determinada transação ou assinando determinado documento.

Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para segmentos de negócios, que desenvolve soluções agregadas que geram segurança e agilidade aos processos eletrônicos dos segmentos bancário, financeiro e de veículos. Homologada pelos órgãos executivos de trânsito, é autorizada a realizar consultas às bases oficiais de informações sobre condutores (Renach), veículos (Renavam) e infrações (Renainf) do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A prevenção e o combate a fraudes, corrupção e a todos os atos que possam representar desvios em relação ao código de conduta da empresa, bem como às normas existentes, são prioridades da Tecnobank, que possui um programa rigoroso de compliance, desenvolvido em parceria com a Warde Advogados, um dos principais escritórios especializados em compliance no Brasil, com consultoria direta do ex-ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão da Controladoria-Geral da União, Valdir Moysés Simão, e do ex-diretor geral da Polícia Federal do Brasil, Leandro Daiello Coimbra. Outra prioridade da empresa é o bem-estar, saúde e segurança de seus colaboradores, o que rendeu à Tecnobank o selo Great Place to Work (GPTW).

Postado em: Notas Marcação: INSS, Segurança

João Maia discute sobre Segurança Pública do RN no Ministério da Justiça

20 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nesta quarta-feira (19), o deputado federal João Maia teve mais um dia de agenda cheia em Brasília. Entre as reuniões e assuntos discutidos, um dos mais importantes foi sobre segurança pública. Em reunião no Ministério da Justiça, com a equipe do Secretário Nacional de Segurança Pública, Carlos Renato Machado Paim, o deputado foi recebido pelo Tenente Coronel Leão, que reafirmou e reforçou a parceria do Governo Federal com a Segurança Pública do Rio Grande do Norte.

Outro importante encontro foi com o diretor executivo da Associação Brasileira das Concessionárias – Abcon, Percy Soares Neto, para tratar do projeto de debêntures incentivadas, que faz parte do Projeto de Lei 2.646/20, de autoria do deputado. Um assunto muito importante relacionado a captação de recursos no mercado direcionado a investimentos em infraestrutura.

João Maia confirmou presença nesta quinta-feira (20), no aeroporto de Mossoró, juntamente com alguns prefeitos do PL das regiões do Vale do Açu e Oeste, para receber o presidente Bolsonaro.

Postado em: Notas Marcação: Política, Segurança

A explosão no porto de Beirute e a importância das características químicas no armazenamento

18 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A cena que tomou conta dos noticiários e das redes sociais nos últimos dias veio da capital do Líbano. Uma grande explosão ocorrida em 4 de agosto, no porto da cidade de Beirute, causou a morte de mais de cem pessoas e deixou pelo menos cinco mil feridas. Imediatamente a atenção se voltou para as causas do ocorrido e quais as circunstâncias que permitiram uma tragédia de tamanha proporção.

A partir das informações apuradas até o momento, o produto químico responsável foi o nitrato de amônio, um sal inorgânico cuja coloração pode variar do branco ao marrom dependendo do grau de pureza. Esse composto é produzido e comercializado mundialmente em grandes quantidades, tendo em vista a aplicabilidade e a elevada demanda. Além disso, o potencial explosivo o torna uma matéria-prima interessante para a fabricação de explosivos. O uso mais evidente do nitrato de amônio ocorre na agricultura para a fabricação de fertilizantes e alguns tipos de agrotóxicos, o que demanda o estoque e processamento de grandes quantidades do material. A composição química o torna vantajoso para a mistura NPK (produto fertilizante que fornece nutrientes essenciais às plantações), pois fornece ao mesmo tempo o nitrito e o nitrogênio amoniacal que são importantes para o desenvolvimento das plantações.

Considerando o ocorrido no porto de Beirute, naturalmente o principal questionamento refere-se à segurança em relação ao nitrato de amônio. Entretanto, é preciso destacar que o composto é seguro desde que as condições corretas de estocagem e transporte sejam seguidas ao longo do processo produtivo. Os locais em que o produto fica armazenado devem contar com mecanismos protetores contra incêndios, além da localização que deve ser distante de fontes de calor. Em razão das propriedades químicas, o material não deve ser acumulado nos locais de armazenamento, mas sim distribuído em vários locais contendo menores quantidades.

O nitrato de amônio não possui a capacidade de explosão espontânea, de forma que os principais motivos para que acidentes ocorram estão relacionados à ausência de medidas de segurança compatíveis com as características químicas do produto. Diversos produtos químicos são estocados para alimentar processos produtivos, muitos deles com capacidade de causar grandes acidentes. Desta forma, são estabelecidas normas internacionais e até regulamentações nacionais para o correto armazenamento e transporte de produtos químicos considerando as propriedades físico-químicas, ou seja, a inflamabilidade, a reatividade e a capacidade de causar explosões. O fato é que o tipo de armazenamento e a presença de outras substâncias químicas podem ser incompatíveis, condição ainda mais crítica para produtos com elevada reatividade.

Para que o nitrato de amônio cause explosão é necessário um aquecimento excessivo ou a presença de chamas nas proximidades, o que pode reforçar as informações iniciais de que um incêndio teria sido a causa. O caso ainda precisa ser investigado pelas autoridades competentes, entretanto, a cada novo desdobramento ficam mais claras as situações de negligência. Entre os problemas identificados o acúmulo do material em uma quantidade muito superior àquela recomendada e a falha ou ausência de mecanismos para o controle de incêndios, podem ter sido determinantes para uma explosão de tamanha proporção.

Autores:

Augusto Lima da Silveira é coordenador dos cursos Saneamento Ambiental e Gestão em Vigilância em Saúde na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter. É formado em Química Ambiental e licenciado em Química.

Rodrigo Berté é diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter e Pós Doutor em Educação e Ciências Ambientais pela Universidade Nacional de Ensino à Distância (Madrid-ES UNED).

Postado em: Notas Marcação: Perigo, Segurança

Mega explosão evidencia a importância da gestão de riscos

9 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Até o momento, são mais de 100 pessoas mortas e outras 4.000 feridas após as explosões ocorridas em Beirute. Segundo o governo da capital, os desabrigados podem chegar a 300 mil, sendo que os danos giram em torno de US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões. Esta catástrofe também trouxe à tona uma questão que poderia tê-la evitado, a Segurança do Trabalho. Segundo informações, o galpão onde ficava armazenado, de forma inadequada, o nitrato de amônia, estava há 4 anos sem manutenção adequada.

“Era uma questão de tempo para essas explosões acontecerem, devido à falta ou até mesmo ineficiência das medidas de proteção necessárias em um local onde tal substância está alocada. O nitrato, para explodir, precisa chegar a temperatura de 290°C. Então, primeiro aconteceu o incêndio e só depois a explosão. Por isso, a prevenção adequada, por meio de extintores, hidrantes e detectores de fumaça poderia ter sido determinante para evitar o que aconteceu”, afirma Antonio Carlos Vendrame, fundador da Vendrame Consultores, especialista em Saúde e Segurança do Trabalho.

Vendrame coloca ainda que “neste caso, faltou a gestão de risco, uma das responsabilidades da segurança do trabalho, que previne acidentes de uma forma geral”.

Antonio Carlos Vendrame é fundador e diretor da Vendrame Consultores, especializada em Segurança do Trabalho, Medicina Ocupacional, Meio Ambiente e na capacitação de profissionais. Atua como consultor técnico em assuntos de Segurança e Higiene do Trabalho e perito da Justiça do Trabalho, Justiça Cível e Justiça Federal. É mestre em Química Ambiental e Ecotoxicologia, foi coordenador do curso de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho das Faculdades Oswaldo Cruz, além de colunista e articulista em revistas especializadas em Segurança e Direito do Trabalho.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Aumento do uso de bicicletas exige proteção para riscos

16 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Seguro cobre roubo e furto qualificado, além de acidentes e outros imprevistos

Algumas tendências estão surgindo com a mudança de hábitos dos brasileiros diante da pandemia e entre elas está o crescimento do uso da bicicleta como meio de transporte. O veículo pode estar sendo utilizado por muitos como uma alternativa mais segura ao transporte público, mas, assim como o carro, está exposto a vários riscos, por isso o seguro deve ser considerado.

Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) houve um aumento de 50% nas vendas de maio, em comparação com o mesmo período do ano passado. A pesquisa mostra que as que bicicletas para uso na cidade impulsionaram este crescimento das vendas no país. Por outro lado, trata-se de um veículo vulnerável. Na cidade de São Paulo, por exemplo, no período de janeiro e setembro de 2019, foram registrados mais de 2 mil roubos de bicicletas, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.

De acordo com a diretora de Affinity da corretora e consultoria Willis Towers Watson, Raquel Silva, as principais ocorrências que envolvem as bicicletas são as relacionadas a roubo e furto qualificado, mas ainda existem outros riscos que podem ser cobertos por um seguro específico para o veículo.

“Hoje no mercado temos apólices que garantem cobertura para bicicletas de R$1,2 mil até R$ 60 mil. A precificação do seguro é feita com base no valor da nota fiscal e modelo da bicicleta, mas algumas informações podem influenciar no preço como local de residência e se a pessoa utiliza o veículo para alguma prática esportiva”, explica

A cobertura de viagens internacionais também é uma das mais procuradas por ciclistas, pois protege desde o momento de deslocamento da bicicleta até o uso em eventos esportivos. Quem transporta o veículo no carro também pode estar coberto financeiramente de eventuais acidentes, seja danos na bicicleta ou no rack, dispositivo que a prende.

Os ciclistas também devem considerar o risco de acidente envolvendo terceiros. “A cobertura de responsabilidade civil cobre, por exemplo, o caso de atropelamento de pedestres que acaba sendo frequente principalmente para quem usa ciclovias em grandes centros urbanos”, afirma.

Sobre a Willis Towers Watson
A Willis Towers Watson (NASDAQ: WLTW) é uma empresa global líder em consultoria, corretagem e soluções, que auxilia os clientes ao redor do mundo a transformar risco em oportunidade para crescimento. Com origem em 1828, a Willis Towers Watson tem 45.000 colaboradores apoiando nossos clientes em mais de 140 países e mercados. Desenhamos e entregamos soluções que gerenciam riscos, otimizam benefícios, desenvolvem talentos, e expandem o poder do capital para proteger e fortalecer instituições e indivíduos. Nossa perspectiva única nos permite enxergar as conexões críticas entre talentos, ativos e ideias – a fórmula dinâmica que impulsiona o desempenho do negócio. Juntos, desbloqueamos potencial. Saiba mais em willistowerswatson.com.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Sistemas para ter mais segurança em sua casa

13 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A segurança residencial é sempre um assunto muito debatido, afinal, é preciso encontrar maneiras de proteger o imóvel diante da violência e crimes nas grandes cidades. 

Para diminuir os riscos de situações inesperadas, muitos sistemas foram desenvolvidos. Eles ajudam combater, ou ao menos reduzir, as chances de ações envolvendo violência.

Pensando nisso, separamos neste post algumas dicas sobre sistemas de segurança que não podem faltar na sua casa. Ficou curioso? Acompanhe!

8 sistemas para ter mais segurança 

Para proteger a família e os bens patrimoniais, nada melhor que investir em sistemas para elevar a segurança da residência, monitorando o imóvel em tempo real e evitando contatar a polícia em situações extremas. 

Existem várias opções de sistemas de segurança no mercado, que atuam de acordo com a preferência e necessidade do proprietário. Preparamos este conteúdo para você conhecer essa variedade. Boa leitura!

1. Instalação câmera de segurança 

A instalação câmera de segurança é um dos principais motivadores quando o assunto é segurança residencial. Esse sistema é o mais procurado, por trazer resultados significativamente satisfatórios. 

Os equipamentos possibilitam o monitoramento pelo smartphone, computador e outros dispositivos, transmitindo imagens em tempo real aos usuários. 

Além disso, a presença desse sistema faz com que os suspeitos pensem muito antes de praticar qualquer ato criminoso. 

Entretanto, para aumentar a proteção do imóvel, é preciso buscar por câmeras que contam com sensores infravermelho e tecnologia que permitam realizar o monitoramento em áreas com pouca iluminação. 

2. Alarmes 

O alarme é uma alternativa já consolidada no mercado, fundamental para automatizar o circuito de segurança do imóvel. Os alarmes são estruturas integradas por dispositivos que analisam movimento e presença, instalados em pontos estratégicos, como em manutenção de elevador. 

A ferramenta é uma ótima opção para evitar invasões, roubos e até ações envolvendo desordem e vandalismo. Além disso, os alarmes são ligados a áreas operacionais, monitoradas 24 horas por dia para proporcionar conforto e praticidade aos moradores. 

3. Controles de acesso

Para identificar quem entra e sai da residência, o sistema de controle de acesso é essencial. A ferramenta tem como objetivo controlar o acesso ao imóvel e restringir a entrada em determinadas áreas. 

Além disso, o dispositivo é um ótimo aliado para os profissionais que trabalham em casa e desejam proteger algumas informações. 

O controle de acesso trabalha por meio de tecnologias de ponta, o que faz com que ele se torne fundamental para garantir a segurança da família e dos bens patrimoniais. Existem várias opções no mercado, mas podemos mencionar as principais:

  • Catracas;
  • Tela de proteção;
  • Reconhecimento facial;
  • Leitura biométrica;
  • IDs de acesso. 

A tecnologia proporciona mais praticidade na visualização do fluxo de pessoas, prevenindo o acesso de estranhos ou pessoas não autorizadas nas dependências do imóvel. 

4. Cercas elétricas 

As cercas elétricas são ótimas ferramentas para proporcionar mais segurança ao imóvel. Geralmente, são instaladas ao redor da propriedade e do muro. A descarga elétrica presente cumpre o objetivo de distanciar possíveis invasores. 

Nesse sentido, a presença de cercas e do aviso que apresenta o risco da descarga elétrica são ótimos inibidores, proporcionando maior segurança aos moradores.

5. Botão do pânico

O botão do pânico é um sistema usado para combater invasões domiciliares. Ele é instalado dentro de um cômodo discreto e escondido para que apenas o morador tenha acesso. 

Em situações emergentes, o proprietário pressiona o botão e o sistema emite sinais de alarme para que a empresa responsável pelo monitoramento entre em ação rapidamente. 

Geralmente, esses sistemas ficam dentro de imóvel e em locais discretos. Entretanto, pode ser levado no bolso ou até mesmo no carro. 

Pronto para escolher o seu sistema de segurança? 

Para escolher o sistema de segurança adequado para a sua necessidade, o ideal é buscar um suporte especializado – eles auxiliarão na melhor escolha para o seu imóvel. 

E você, o que tem feito para garantir a segurança da sua propriedade? Conta pra gente!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌ 

Postado em: Notas Marcação: Segurança

5 itens de segurança para o seu comércio

20 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alta da violência urbana preocupa os empreendedores

Portrait of beautiful smiling Caucasian female worker with short blonde hair standing in bicycle shop with arms crossed.

(Crédito: Divulgação)

Os comerciantes conhecem os riscos de manter os estabelecimentos em meio à taxa de roubos e furtos, que, em São Paulo, mesmo com a oscilação em 2019, terminou o ano com 248.055 casos de roubos registrados como “outros”, onde são colocados os registros que não envolvem veículos, bancos ou carga, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Sendo assim, torna-se necessária a adoção de medidas de segurança para proteger não só o comércio e o estoque de produtos, mas também e principalmente os clientes e funcionários que visitam o local. Desta forma, tanto equipamentos eletrônicos, como portas reforçadas e reorganização interna do local, deixando coisas mais valiosas em locais de difícil acesso, por exemplo, podem ajudar a garantir a segurança.

Veja abaixo cinco itens de segurança para o seu comércio.

Sistema de alarmes

Os sistemas de alarmes podem agir independentemente da ação humana. Normalmente, eles ficam apontados para o local onde fica a entrada e a saída de pessoas – uma porta de rolo, que é feita de metal resistente, pode ser útil –, cofres e outros objetos de valor. Eles funcionam por meio dos sensores, que usam infravermelho para detectar movimentos.

Se acionados, podem emitir sinais sonoros, enviar mensagens para as centrais de segurança ou para o proprietário.

Controle biométrico

A identificação e o controle por biometria é voltado ao acesso dos funcionários dentro do estabelecimento, e não para proteger o local contra roubos. Com isso, em locais restritos, apenas as pessoas com digitais cadastradas poderão entrar. A ferramenta também trabalha com reconhecimento facial e leitura de retina.

Câmeras

Esses equipamentos de segurança irão gravar tudo o que acontecer no interior e na saída do estabelecimento. Assim, será possível realizar ações contra os indivíduos identificados, por meio das filmagens. Os proprietários podem escolher os pontos mais estratégicos para a instalação.

Espelhos

Pode parecer estranho, mas ter espelhos esféricos espalhados em pontos estratégicos, como em finais de corredores, por exemplo, ajuda seguranças e funcionários a identificar possíveis furtos de mercadoria. No entanto, o recomendado é que isso seja feito de forma discreta, para que os clientes não se sintam vigiados.

Seguro

Mesmo que ele não proteja efetivamente o estabelecimento como as câmeras e os sistemas de alarmes, o seguro irá garantir que o proprietário não tenha grandes perdas financeiras com o acontecimento. Há diversos planos disponíveis no mercado que podem cobrir, além de furtos, roubos e assaltos, incidentes como danos elétricos, incêndios, enchentes, entre outros.

Postado em: Notas Marcação: Empreendedorismo, Negócio, Segurança, Violência

Diálogo Diário de Segurança

19 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Toda empresa que deseja se destacar no mercado leva em conta a segurança dos seus funcionários, certo? E disséssemos, que é possível garantir a saúde dos colaboradores, em poucos minutos e com um custo muito baixo, você acreditaria?

Isso se chama DDS – Diálogo Diário de Segurança. Provavelmente você já deve ter ouvido falar!

Sabemos que adotar medidas para garantir a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida do colaborador não é um custo desnecessário – e sim, um investimento.

Afinal, para que o funcionário tenha um bom rendimento e esteja engajado com a empresa, é preciso que sua saúde física e mental seja preservada.

Ficou curioso sobre o tema, qual a sua importância e como aplicá-lo na corporação? Não se preocupe! É exatamente isso que falaremos neste post!

O que é DDS?

Dentre as inúmeras medidas criadas para garantir a segurança do colaborador, a DDS é a mais de implementar e que apresenta um índice efetivo e incentivador de resultado.

Por meio do diálogo, a empresa busca entender as dores e necessidades do colaborador, de forma que incentive e motive os funcionários a prevenirem acidentes de trabalho.

Em outras palavras, o Diálogo Diário de Segurança é uma conversa entre trabalhadores com o objetivo de reduzir os riscos de acidentes de trabalho e formas para evitá-los.

Além disso, outras pautas também podem ser abordadas. Temas voltados à saúde, ao funcionamento do circuito impresso, ao meio ambiente e aos aspectos emocionais.

Essa prática surgiu em 1990 com o objetivo de despertar a atenção dos colaboradores a respeito das questões de saúde e segurança no ambiente de trabalho.

Como é na prática?

Geralmente, o DDS deve acontecer antes do horário de trabalho e dura de 5 a 20 minutos. O primeiro objetivo é informar aos colaboradores sobre o local, o horário e motivo pelo qual esse diálogo existe.

Durante esse momento, comente sobre os fatores de risco, as ações que podem ser realizadas para prevenir e sempre busque trazer exemplos.

Além disso, não ligue a conversa a outros assuntos para que as pessoas não parem de prestar atenção e, fale de forma mais descontraída, para que todos entendam a mensagem.

O Diálogo Diário de Segurança pode ser realizado por qualquer membro da equipe, seja ela o empregador, o líder, supervisor ou até um funcionário capacitado para comandar a conversa.

Quais são as vantagens?

Quando seu funcionário trabalha em um ambiente saudável e sem acidentes, a probabilidade dele produzir mais e a organização ter um lucro ainda maior, é grande.

Além disso, esse é apenas um dos benefícios que a DDS proporciona, podemos listar uma infinidade deles:

  • Redução de acidentes no trabalho;
  • Redução de custos com afastamentos e despesas médicas;
  • Engajamento dos funcionários;
  • Aumento da satisfação;
  • Aumento da segurança.

O Diálogo Diário de Segurança é uma opção simples e que tem um alto índice de ser adotado efetivamente pelos colaboradores.

Afinal, todo mundo gosta de uma boa conversa e, uma vez que a empresa ouve e aconselha seu funcionário, ele se sente muito mais motivado e engajado com o ambiente de trabalho.

Como ele atua, de fato, na proteção dos funcionários?

O DDS vai muito além de uma medida protetiva com a finalidade de informar os colaboradores sobre os riscos existentes.

Ele também é uma maneira de unir a equipe, proporcionar um clima agradável para toda organização, aumentar o engajamento e, é claro, reduzir riscos à saúde.

Fazer com que os funcionários se unam em razão a uma causa distinta não é uma atividade tão fácil, principalmente na indústria ou tarefas que o número de acidentes são altos.

O DDS tem como responsabilidade principal mostrar ao colaborador que a segurança é um princípio tanto individual como coletivo.

Por isso, um ambiente mais agradável e seguro depende tanto da participação de toda a equipe.

O responsável por formalizar esse diálogo está informando aos colaboradores quanto aos riscos, portanto cumpre com a lei prevista pela Norma Regulamentadora (NR).

Seria mentira dizer que o Diálogo Diário de Segurança está presente em alguma NR. Entretanto, várias delas ressaltam a importância dos riscos em que os funcionários estão expostos, além das formas preventivas.

Nesse sentido, o DDS se encaixa muito bem. Já que reduz o número de acidentes, ressalta a necessidade de seguir as placas de sinalização e zelar pela saúde dos envolvidos.

Como implementar essa medida?

Agora que você já viu todos os benefícios de DDS, que tal falarmos um pouquinho dele na prática?

Antes de qualquer coisa, é preciso comunicar os colaboradores do que é e como é feito um DDS. Deixe bem claro o local e o horário a ser realizado. Se achar necessário, pode organizar um calendário com as datas dos encontros.

Dessa forma, eles vão perceber que a empresa está atenta e preocupada com a integridade e o bem-estar de cada um.

Outro aspecto que vale ressaltar é o foco. É preciso estabelecer uma finalidade para cada diálogo e o que você espera levar dessa conversa.

Por isso, é fundamental manter o foco durante a conversa para que todas as informações sejam absorvidas pelos colaboradores.

Falando ainda sobre a conversa, é imprescindível utilizar uma linguagem clara durante esses encontros. Afinal, de nada adianta promover o DDS se os colaboradores não entenderem o que você está falando, por isso, evite utilizar jargões e termos técnicos.

Portanto, para que essa estratégia seja realmente efetiva, crie o hábito de registrar tudo. Tenha todas as DDS documentadas para ter controle sobre o que foi abordado, seja os perigos de um pergolado de madeira com deck ou da máquina de compressor.

E você, se sente mais seguro usando essa ferramenta como medida protetiva? Conta pra gente!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Segurança contra incêndio em grandes empresas

10 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Um dos maiores desafios de um empreendedor é colocar em prática normas técnicas exigidas pelo mercado, certo? É por isso que a prevenção contra incêndio parece uma tarefa tão desafiadora.

Investir em medidas de segurança contra incêndio é fundamental para as empresas, especialmente, as indústrias. Afinal, apenas com ações preventivas que os colaboradores podem compreender o que é preciso fazer em caso de ocorrências desse tipo.

Claro, isso não só significa a garantia do bem-estar e saúde dos funcionários, mas também, a redução de prejuízos financeiros gigantes.

Para se ter uma idéia, o Brasil registrou cerca de 16.455 mortes de 4.5 milhões de acidentes de 2012 a 2018, segundo dados do Observatório Digital da Saúde.

Ainda no mesmo período, gastos da Previdência com Benefícios Acidentário somaram R$79 bilhões, e foram perdidos 351.7 milhões de dias de trabalho com afastamentos.

Além disso, em casos de acidentes de trabalho, a organização é obrigada por Lei a pagar indenização – dependendo do grau do acidente – e arcar com as custas hospitalares.

Bom, analisando os dados conseguimos perceber que adotar uma política de prevenção contra incêndio não é uma opção, não é mesmo?

Inclusive, a adoção dessas ações são de responsabilidade do técnico ou engenheiro de segurança do trabalho, em conjunto aos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e também com outros departamentos, como o Recursos Humanos.

Porém, infelizmente alguns gestores encaram a segurança como um desperdício, e não como um investimento. Não pense que apenas a instalação de câmera de segurança é a solução para todos os aspectos da sua empresa.

É por isso que desenvolvemos esse post, para demonstrar como uma empresa pode garantir a segurança contra incêndios. Vamos lá?!

Por que investir em medidas contra incêndio?

Os acidentes que envolvem fogo ou focos de incêndio são os que mais causam danos empresariais. As perdas podem ser irreversíveis, como fraturas, mortes e lesões mais sérias.

Além disso, prejuízos para o meio ambiente por conta da fumaça e chama, perda da produtividade e patrimônio, paralisação das atividades, entre outras.

Certamente você já deve ter ouvido que é melhor prevenir do que remediar, não é mesmo? É justamente por isso que as corporações devem fazer planos muito bem elaborados para combater e prevenir possíveis focos de incêndio.

Sendo assim, listamos abaixo uma séria de razões que podem responder os seus questionamentos. Veja!

Multas e interdições

O incêndio é um dos tipos de acidentes mais letais para a saúde financeira de uma empresa. Isso pois se um equipamento ou maquinário for danificado pelo fogo, mesmo que tenha algum seguro, é difícil recuperá lo.

Uma vez que a empresa perde os recursos para manter a produção, ela acaba parando o processo produtivo por meses, ou até mesmo anos. Esse fato pode acarretar em danos imensuráveis, levando a ações mais drásticas, como a demissão dos funcionários.

Protege os funcionários

Investir em políticas preventivas não é vantajoso apenas para o ambiente de trabalho, mas também para a proteção dos colaboradores da empresa. Lembra quando falamos das indenizações? Então, isso é importante para evitar denúncias e processos contra a organização.

Quando a situação é mais grave, como acidentes fatais, o responsável pela segurança do trabalho ou os administradores da empresa podem ser processados de forma criminal, que incluem até a detenção.

Além disso, a segurança dos funcionários não deve ser vista apenas como uma forma de evitar processos, mas sim como estratégia de endomarketing, para eles se sentirem mais motivados e valorizados dentro da organização.

Uma vez que a empresa demonstra preocupação com o bem-estar do funcionários, simultaneamente eles passam a produzir mais e com maior qualidade, evitando problemas com rotatividade.

Reduz danos na linha de produção

Geralmente, as indústria utilizam a linha de produção como formato de trabalho, ou seja, um departamento é dependente do outro. Uma produtora de lençol de borracha, por exemplo, precisa que a produção prepare o material para o setor de marketing elaborar as ações de venda.

Porém, no caso de um incêndio, danificar apenas o maquinário do processo produtivo resulta na perda das outras atividades. Parece que não, mas isso é muito grave, viu? A empresa automaticamente para de atender aos pedidos dos cliente e, inclusive, pode causar danos capazes de levar a falência.

Agora que você entendeu como o investimento em segurança contra incêndios é relevante, que tal vermos os equipamentos utilizados nesses casos?

Principais equipamentos para prevenir um incêndio

Bom, além das instruções técnicas do Corpo de Bombeiros, é preciso conhecer os equipamentos utilizados dentro das empresas. Vamos lá?!

Extintores

Certamente você já deve ter visto um extintor em restaurantes, comércios, shopping e etc. Esse equipamento tem como finalidade eliminar ou controlar os príncipios de incêndio em casos de emergência.

O extintor é o elemento mais comum e conhecido quando se trata de prevenção contra incêndio. Normalmente, é visto como um cilindro que pode ser carregado até o local do foco do fogo, junto a um agente extintor sob pressão.

Mangueiras de incêndio

As mangueiras de incêndio apresentam três tipos de classificação: Tipo I, II e II. A primeira, são indicadas para edifícios residenciais; a segunda, para prédios empresariais e industriais e as do tipo III são utilizadas por bombeiros para controlar grandes incêndios.

Portas corta-fogo

Geralmente são colocadas em áreas de acesso às escadas dos prédios, com o objetivo de dificultar o alcance do fogo as escadas que fazem parte da rota de fuga. Ela é muito utilizada na prevenção de incêndios nas organizações.

Dispositivos de alarme e incêndio

Diz respeito a detectores posicionados estrategicamente no ambiente de trabalho capazes de identificar calor ou fumaça, consequentemente disparando um alarme para avisar a equipe sobre o possível risco.

Uma vez que o alarme soa, o recomendados é que todas as pessoas evacuem o local para posteriormente identificar a causa do disparo.

Placas de sinalização de emergência

As placas de sinalização de emergência, em conjunto a um plano de evacuação eficiente, com um formato adequado e com as instruções do Corpo de Bombeiros, é fundamental para salvar vidas e o patrimônio.

Para isso, faça alguns treinamentos com sua equipe para que interpretem a linguagem da sinalização de forma coerente e, assim, estarem prontos para colocar em prática os planos de prevenção da empresa.

E você, está esperando o que?

Agora que você já sabe tudo sobre prevenção e combate a incêndio, é hora de colocar suas ações em prática. Sendo assim, é fundamental elaborar um plano de fuga na organização.

Identifique os possíveis riscos que o local oferece, treine os seus colaboradores e faça um mapeamento por toda a sua empresa. Assim, você pode montar um plano de fuga eficiente e rápido!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Audiência discute alternativas para afastar maus torcedores dos estádios

6 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Crédito da Foto: João Gilberto
O futebol potiguar foi foco de discussão na tarde desta quinta-feira (5), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Por iniciativa do deputado Ubaldo Fernandes (PL), representantes de torcidas, federação, Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Militar debateram sobre alternativas para se melhorar a segurança no futebol do Rio Grande do Norte. Foi consenso entre os participantes que é preciso se incentivar a presença dos bons torcedores e buscar formas de punir os marginais que frequentam as praças esportivas.

Fazendo um breve histórico sobre o surgimento das torcidas organizadas no país, que existem desde 1929, Ubaldo Fernandes relatou preocupação com o momento vivido no Rio Grande do Norte. Os intensos e constantes confrontos entre grupos afastaram parte dos torcedores dos estádios e, no entendimento do parlamentar, precisam ser parados através de medidas eficientes conjuntas.

“Há mais de 700 grandes torcidas organizadas no país e 130 respondem pelos confrontos. É preciso que se faça o policiamento adequado, acompanhamento nas redes, cadastro e identificação dos torcedores, para impedir que os já punidos possam voltar aos jogos. Temos que nos preocupar com aquele torcedor reincidente, que passe não frequentar os estádios ou entorno para a prática de violência”, disse Ubaldo.

O promotor Luiz Eduardo Marinho representou o Ministério Público no debate. Torcedor declarado do América e frequentador de estádios desde criança, o promotor disse que o crime organizado se infiltrou nas torcidas organizadas do estado. Segundo ele, é tempo das instituições se unirem no objetivo de buscar uma solução ao problema, que afeta toda a sociedade, principalmente aqueles que querem ir ao estádio em segurança. Para isso, ele ressaltou a campanha para que os torcedores saibam que há punição em casos de transgressão.

“Esqueçam a cor da camisa. Estamos falando de segurança pública. O delegado, promotor, policial, jamais vai tomar uma decisão pensando em cor da camisa. Estamos imbuídos de uma missão e sempre abertos ao diálogo, com os clubes, dirigentes e as principais arenas”, relatou o promotor, que também anunciou que até abril deste ano espera que esteja elaborado um novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) sobre as torcidas no estado.

Também participando do encontro, o representante da Polícia Militar, o comandante do BPChoque, Marlon de Góis, criticou a forma como os fatos de violência são relatados com relação à atuação da Polícia. Segundo ele, a PM deveria ser a última instituição a ser vista em um evento desses, mas, muitas vezes, é a única que aparece e, mais ainda, de forma negativa.

“É mais fácil se apontar o dedo para a PM do que para o criminoso. Queremos fazer com que o torcedor recreativo, verdadeiro, volte aos estádios. Para isso, precisamos trabalhar conjuntamente e punir os maus torcedores”, explicou.

Apesar de concordarem com as iniciativas de segurança, torcedores criticaram as restrições para que as torcidas organizadas de verdade façam a festa dentro dos estádios. Foi o fato relatado pelo presidente da Camisa 12, torcida do ABC, Idamylton Garcia. Segundo ele, apesar de ter ocorrido uma boa ação de segurança no mais recente clássico entre ABC e América, ele ficou triste pelo que viu nas arquibancadas.

“Até para fazer festas somos proibidos. Não conseguimos entrar com charanga, com papel picado por questões de segurança. Frequento os estádios desde pequenos e nunca vi alguém arremessar um instrumento. Esse tipo de situação afasta muito o torcedor. Tivemos uma final de turno com um público baixo, não tivemos nada na arquibancada além de nossas vozes.  E um dos motivos disso é que não promovemos um jogo, um clássico. Se falava em guerra, em desgraça”, disse o torcedor. Porém, a PM rebateu. “Foi o jogo mais feliz para o Batalhão de Choque, porque não tivemos nenhuma ocorrência grave e nenhum policial ou torcedor ferido”, rebateu o comandante do BPChoque.

Para mudar a realidade de medo nos estádios, o presidente da Federação Norte-Riograndense de Futebol, José Vanildo, cobrou rigor no cumprimento da lei contra os bandidos. Porém, ele quer que o futebol seja festejado.

“Temos que dar uma eficiência maior em divulgar a consequência da aplicação da lei. Tem que se publicar esses efeitos e avançar na educação da população. A maioria das pessoas é de gente de bem, aqueles que efetivamente amam o esporte. Não existe nada que se compare à ferramenta de futebol a se divulgar a imagem e qualquer meio. Aos maus, devemos tornar pública a aplicação da norma e da lei, mas sabemos que sem o MP e a PM não haveria futebol no Rio Grande do Norte”, disse Vanildo.

Após relatos de torcedores e dirigentes, o deputado Ubaldo Fernandes disse que o mandato estava à disposição e que acompanharia de perto a discussão acerca das medidas para que os maus torcedores sejam efetivamente impedidos de participar dos jogos.

Postado em: Notas Marcação: Audiência Pública, Futebol, Segurança

Kobe Bryant: quando a segurança de voo fica em segundo lugar

30 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cel. Intendente Carlos Marcelo Cardoso Fernandes é diretor aeronáutico no Grupo Avanzi
Divulgação

Por Cel. Intendente Carlos Marcelo Cardoso Fernandes

Ainda é cedo para se apontar as causas do acidente que lamentavelmente ceifou a vida de nove pessoas em decorrência da queda do helicóptero que transportava a estrela da NBA, Kobe Bryant, sua filha Gianna e mais sete pessoas.

Segundo informações noticiadas pela imprensa, investigações preliminares apontam que, antes da queda, o piloto havia solicitado autorização para voar operando por instrumentos, em razão de forte nevoeiro. Como este modelo de helicóptero não possui caixa preta, as investigações sobre as causas do acidente podem demorar até um ano, conforme é de praxe, segundo declarações da NTSB – National Transportation Safety Board (Conselho de Nacional de Segurança dos Transportes).

Aqui no Brasil, a entidade que investiga as causas de acidentes aéreos é o CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão vinculado ao COMAER – Comando da Aeronáutica. Segundo o CENIPA, 67% dos acidentes aéreos possuem três tipos de causas: 33% é a perda do controle da aeronave em solo ou no ar; 24% falha do motor 24%; e 10% colisão em voo com outras aeronaves ou obstáculos.

Os trabalhos desses órgãos de investigação demoram, geralmente, no mínimo, um ano porque eles recolhem todos os destroços encontrados da aeronave e avaliam os vestígios para tentar reconstituir o que de fato ocorreu, e, ao final do trabalho, emitir um laudo conclusivo das causas do acidente.

Nesse contexto, há que se considerar que, de um modo geral, as causas de um acidente podem ser decorrentes de eventos imprevisíveis e irresistíveis ou de eventos que poderiam ter sido evitados. Eventos imprevisíveis e irresistíveis ocorrem quando todas as boas práticas, licenciamentos, registro nas autoridades competentes e regras de segurança de voo foram seguidas à risca, em especial a manutenção preventiva e corretiva da aeronave.

Eventos que podem ser evitados decorrem de culpa dos envolvidos, que pode ser do piloto, do controle de tráfego, do proprietário da aeronave (que não fez manutenção conforme padrões do fabricante), da empresa responsável pela manutenção (caso a caderneta de manutenção não esteja em dia) ou ainda do fabricante da aeronave (caso o defeito tenha sido constatado em vários acidentes).

A culpa, por sua vez, pode ocorrer por negligência, imprudência ou imperícia. Negligência ocorre por omissão de um ato que deveria ser praticado em determinado lapso temporal e não foi. Por exemplo, realizar as manutenções preventivas e corretivas conforme determinação do fabricante. Imprudência decorre de ação ou omissão na prática de ato contrário às regras de segurança ou determinação do controle de voo.

Já a imperícia é um erro de avaliação da autoridade a bordo, no caso, o piloto que, por exemplo, avalia que determinada condição metereológica não será fator condicionante de risco ao voo, quando de fato é. No Brasil, temos o tipo penal do dolo eventual, no qual o agente assume o risco. Sabe ou deveria saber que está se arriscando, mas minimiza ou não se importa com as consequências.

Com o advento dos VANT’s – Veículos Aéreos Não Tripulados, ou simplesmente drones, como popularmente são chamados, o tráfego aéreo tende a aumentar de maneira exponencial em todo o mundo, sendo que será comum daqui há alguns anos aeronaves tripuladas e não tripuladas compartilharem o mesmo espaço aéreo.

Dessa forma, a questão de segurança de voo deve ser encarada de modo prioritário, visando preservar vidas de quem está voando e de quem está em solo. Para que isso ocorra, deve haver a conscientização de todos os envolvidos: fabricantes, empresas de manutenção, proprietários de aeronaves (sim, drones são considerados aeronaves!), operadores e no caso de pessoas jurídicas que utilizem os drones para fins comerciais, dos gestores e administradores da entidade.

Vale salientar o papel importante do Poder Público no sentido de divulgar e fiscalizar o serviço em questão, dialogando com a sociedade de modo a elevar o grau de cidadania dos cidadãos em geral, tornando-os cientes de suas obrigações e direitos. Aqui no Brasil, três órgãos federais regulamentam o tema: Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, Decea – Departamento de controle e tráfego aéreo e ANAC – Agência Nacional de Aviação. Todo cuidado é necessário para preservar vidas como a de Kobe, lamentavelmente interrompida por uma tragédia aérea.

Cel. Intendente Carlos Marcelo Cardoso Fernandes é Diretor Aeronáutico no Grupo Avanzi e oficial Reservista do Ministério da Aeronáutica, ex- controlador de voo e co-autor do livro “Operação de Drones: responsabilidades, deveres e precauções dos operadores individuais e empresariais”.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Servidores do hospital João Machado denunciam falta de segurança na unidade

9 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Paciente ameaçou profissionais de morte e quebrou televisões do hospital

A rotina de agressões e ameaças se repete dentro do Hospital João Machado, maior hospital psiquiátrico do estado do Rio Grande do Norte. Na noite desta terça-feira (07), os servidores da saúde que davam plantão noturno, foram surpreendidos no meio do jantar com um surto psicótico de uma das pacientes internadas na unidade. A paciente do setor feminino entrou no primeiro posto e quebrou tudo que encontrou pela frente. Jogou documentos e prontuários no chão, quebrou duas televisões e ainda agrediu outra paciente. Sem conseguir conter a paciente, os profissionais que foram ameaçados de morte precisaram acionar a Polícia para contê-la.

Não é a primeira vez que situações semelhantes a essa acontece no hospital. Freqüentemente os profissionais de saúde são expostos a violência. Sem segurança necessária, os servidores trabalham amedrontados. O hospital conta apenas com um vigilante em cada turno.

Mas, não é apenas a falta de segurança que aflige os servidores. A estrutura do hospital está comprometida. Vale lembrar que em 2018, o Ministério Público do Estado expediu recomendações de adequação e correção da estrutura do Hospital, no entanto, a unidade continua com diversos problemas.

Diante dessa situação, os servidores apelam para que a segurança seja reforçada no hospital e que o Governo olhe com mais atenção para os profissionais e pacientes do João Machado. Além disso, o Pronto Socorro do hospital deve ser responsabilidade da prefeitura do Natal, mas até hoje, são os profissionais do estado que fazem o atendimento.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Menos mortes não quer dizer mais segurança

2 de outubro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Neste mês foi divulgada a 13ª Edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, feito por pesquisadores do Fórum e do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O documento aponta uma queda de mais de 10% no número de mortes violentas em 2018 se comparado com o ano anterior. A menor taxa de criminalidade desde 2014. Então, temos motivos para comemorar, certo? Infelizmente ainda não é bem assim.

Apesar da melhora, o estudo levanta a preocupação de que os dados, por mais que mostrem uma queda considerável – de cerca de 63 mil para 57 mil assassinatos -, não são fruto de um projeto. Podem ser mero acaso, como já demonstrado pela mesma pesquisa de 2014. Na época, os índices caíram. Entretanto, subiram vertiginosamente nos anos seguintes.

Nem o levantamento, muito menos os especialistas conseguem fazer uma análise racional desta melhora. É aí que mora o perigo, haja vista uma série de pontos importantes a serem analisados.

Por exemplo, não houve investimento em políticas públicas que mostrasse uma melhor qualidade de vida entre os mais pobres. Pelo contrário. A crise econômica e a desigualdade social cresceram nos últimos anos.

As nossas polícias seguem sucateadas e nossos policiais trabalhando em condições desumanas e sem preparo adequado. O sistema carcerário mantém um déficit de vagas que perdura há 17 anos. Além disso, segue prendendo mais do que julgando. Do total de presos, 32,4% estão atrás das grades ainda aguardando a justiça.

Os pacotes anticrimes, festejados como o começo de uma luz no fim do túnel, aguardam aprovação de um congresso pouco interessado em punir o crime organizado, pois muitas vezes se confundem com os próprios deputados e senadores.

As possíveis explicações para a queda repentina do número de assassinatos são variadas, mas a mais plausível é a paz que o próprio crime organizado impôs nos últimos anos. É muito mais rentável para o tráfico, motor da criminalidade, quando não há briga de facções ou mortes em demasia. Todo mundo lucra, já que a própria sociedade é o sustentáculo desta engrenagem, consumindo cada vez mais drogas.

Outro ponto é que a redução ainda está longe do ideal. Os 57 mil homicídios anuais no Brasil representam quatro vezes mais do que a média mundial. Equivale-se às taxas de guerras como a da Síria e Iraque. Além disso, 30% das cidades mais perigosas do mundo estão em solo nacional, segundo estudo da ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal.

É importante diminuirmos as taxas de criminalidade, mas elas precisam ser sustentadas por projetos oriundos das políticas públicas e não um mero golpe de sorte. Enquanto não houver investimentos em projetos de longo prazo, estas pequenas falsas vitórias viram cortina de fumaça até uma nova guerra entre grupos rivais.

Não podemos viver na ilusão. Sem esforço de todos, sociedade e governantes, ainda teremos que torcer por acasos, mas sabendo que continuaremos inseguros dentro de nossas casas.

** Marco Antônio Barbosa é especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil. Possui mestrado em administração de empresas, MBA em finanças e diversas pós-graduações nas áreas de marketing e negócios.

Sobre a CAME do Brasil

Presente no Brasil desde 2010, com sede em Indaiatuba/SP, a CAME Group é uma empresa de origem italiana com mais de 40 anos no mercado e líder mundial em produtos para automação de acesso, com certificações ISO 9001 e ISO 14001. A empresa dedica-se à excelência em equipamentos e assistência técnica de alta qualidade, inovação e performance no segmento de controle de acesso e automação predial, desenvolvendo projetos customizados para clientes de diferentes segmentos de mercado. Com filiais em 17 países e mais de 350 distribuidores exclusivos no mundo todo, a CAME controla três empresas produtivas (CAME Cancelli Automatici, BPT Sistemas de automação residencial e industrial, e Urbaco), além da CAME Service Itália, especializada em assistência aos clientes. No seu portfólio de produtos, oferece o que há de mais moderno e robusto em cancelas, portas e pilares automáticos, correntes e automatizadores pivotantes ou deslizantes, entre outros. Veja mais em: Siga nossas redes sociais no Facebook, Instagram e LinkedIn.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Segurança: Governadora e equipe se reúnem com Mourão que garante repasse de R$ 80 mi

18 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A governadora Fátima Bezerra e toda a sua equipe da Segurança Pública receberam o Presidente da República em Exercício, General Hamilton Mourão, que veio a Natal para cumprir agenda administrativa. Na manhã desta segunda-feira (16), a governadora o recebeu para um café da manhã de boas-vindas na Escola de Governo, onde funciona a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed). Em seguida, realizaram uma rápida reunião de trabalho na qual foi assegurado a liberação de R$ 80 milhões, que já estão empenhados, mas cujo repasse estava “travado” pelo Governo Federal.

A reunião ocorreu no Centro de Comando de Controle em que o secretário de Estado da Segurança Pública, Coronel Francisco Araújo, apresentou as estatísticas que comprovam a redução da criminalidade no RN, de janeiro a agosto de 2019, e descreveu um a um os convênios celebrados com a União para melhorar a estrutura da Segurança do Estado. “Houve uma preleção da governadora, que apresentou ao presidente a situação de calamidade em que recebemos o governo, falou dos aspectos negativos das estatísticas que apontam nosso estado como um dos mais violentos do País e pediu celeridade quanto à liberação dos recursos”, descreveu Araújo.

Presente à reunião, o secretário disse que o clima entre a governadora Fátima e o presidente Mourão foi tranquilo e os dois seguiram a bordo do mesmo veículo para a abertura do Encontro Econômico Brasil-Alemanha, que está sendo realizado no Centro de Convenções, motivo original da vinda do chefe em exercício do Executivo Federal a Natal. “A nossa governadora foi bem enfática quando explanou acerca de nossas dificuldades e o quanto estamos empenhados em fazer um trabalho de qualidade. Ele percebeu que nossa atuação é séria e isso com certeza foi levado em conta por ele, quando garantiu a liberação dos recursos”, concluiu.

O coronel Araújo expôs ao general Mourão as estatísticas dos oito primeiros meses do ano, quando houve redução acentuada de mortes por conduta letal. Em comparação ao mesmo período do ano passado, neste ano foram poupadas 429 vidas. Em 2019, o Rio Grande do Norte, de janeiro a agosto, houve queda de 30% no número de mortes violentas. O percentual de redução, 30%, foi acima da média nacional, de 22%. Foi a maior redução dos últimos cinco anos.

Entre as estratégias apresentadas que resultam na redução da criminalidade, ele informou sobre o melhor planejamento e emprego das instituições do Sistema Sesed (Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Itep – Instituto Técnico-Científico de Perícia); da criação de uma secretaria exclusiva para lidar com a administração penitenciária – Seap (Secretaria de Administração Penitenciária); e do maior controle do Sistema Prisional.

Araújo abordou, ainda, o fortalecimento da Delegacia voltada para investigar os casos de homicídios – DHPP (Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa); uma maior integração entre as forças de segurança do estado com as forças de segurança pública federais e defesa (como o Exército Brasileiro); e uma maior integração com o Ministério Público Estadual, através do Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e com o Poder Judiciário.

Acompanharam a governadora e o secretário Araújo o secretário-adjunto de Segurança, Osmir Monte; o secretário da Administração Prisional Pedro Florêncio; os comandantes da PM Alarico Azevedo e do Corpo de Bombeiros Militar do RN Luís Monteiro Júnior; a delegada-geral Ana Cláudia Saraiva Gomes; e o diretor do Itep Marcos Brandão.

O general Mourão estava acompanhado do seu chefe de gabinete, de assessores e embaixadores. Também participaram da reunião o superintendente da Agência Brasileira de Inteligência (ABIn) Herman Cuella; a superintendente da Policia Federal no RN Tânia Fogaça; e o superintendente da Polícia Rodoviária federal no RN Djairton Henrique Moura.

DETALHAMENTO DOS OITO CONVÊNIOS CELEBRADOS COM A UNIÃO

1. Fortalecer a Polícia Militar do Rio Grande do Norte por meio da aquisição de viaturas, armas, máquina de recarga de munição e equipamentos de proteção individual – R$ 29.977.330,89.

2. Modernizar O Centro de inteligência da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte – R$ 2.877.717,48.

3. Modernizar o Corpo de Bombeiro Militar do Rio Grande do Norte, por meio da aquisição de viaturas de combate a incêndio, resgate e salvamento – R$ 6.110.615,00.

4. Modernizar o Centro Integrado de Operações de Segurança pública (CIOSP), da SESED, por meio da ampliação da área de cobertura do sistema de radiocomunicação através da aquisição de Software e Torres Autoportantes – R$ 1.928.105,28.

5. Reaparelhar as delegacias operacionais da Polícia Civil do do Rio Grande do Norte por meio da aquisição de viaturas, armamento e equipamentos táticos operacionais e solução de tecnologia – R$ 12.209.780,77.

6. Modernizar o Centro Integrado de Comando e Controle Regional da SESED, por meio da atualização do Data center, da infraestrutura, e aquisição de materiais de informática – R$ 5.092.927,38.

7. Modernizar o Centro Integrado de Operações Aéreas – CIOPAER, da Segurança Pública e de Defesa Civil, através da aquisição de helicóptero – R$ 21.777.286,93.

8. Capacitação dos Policiais Militares do Rio Grande do Norte – R$ 297.100, 00 – Totalizando R$ 80.270.863,73.

Fotos: Assecom-RN

Postado em: Notas Marcação: Rio Grande do Norte, Segurança

Conheça a história do uso do capacete para motociclistas

20 de junho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Item de segurança foi produzido após pesquisa sobre acidente fatal na Inglaterra

(Crédito: divulgação)

 

O capacete é um importante instrumento de segurança utilizado por motociclistas. Ele reduz o número de acidentes fatais, ao impedir que o crânio de uma pessoa se colida com o solo após uma queda. Pode, também, proteger os indivíduos de condições adversas, como sol intenso e chuvas. E a história do uso deste item tem origem em Clouds Hill, Inglaterra.

 

Thomas Edward Lawrence, também conhecido como Lawrence da Arábia, foi um importante militar, agente secreto e diplomata britânico. Em 1935, Lawrence sofreu um acidente fatal pilotando uma Brough Superior SS100 em uma estreita estrada perto da casa de campo de onde morava.

 

O acidente foi provocado por uma obstrução de visão de dois meninos que andavam de bicicleta. Ao tentar desviar, o militar perdeu o controle e foi jogado por cima do guidão. Com a queda, Lawrence colidiu com o solo. Como estava sem nenhum tipo de proteção, o impacto do crânio o fez ficar em coma e falecer posteriormente. As lesões na cabeça intrigou o neurocirurgião Hugh Cairns, um dos médicos que o atendeu naquele dia. Depois do ocorrido, o especialista passou a desenvolver uma pesquisa chamada de “Perda desnecessária de vidas por pilotos de motocicleta devido a ferimentos na cabeça”.

 

Foi esse estudo que levou o exército britânico a criar um tipo de proteção para ser utilizada na cabeça dos soldados que se deslocavam com o auxílio de uma moto. Nascia, então, o capacete. Posteriormente, a invenção também foi introduzida na legislação da Inglaterra e de outros países, fazendo com que fosse obrigatório o uso do equipamento de segurança também para os civis.

 

As normas diferem de país para país, mas o fato é que muitas nações começaram a avaliar o impacto dessa mudança de comportamento nas vias públicas e nas estradas, para enfim criar um documento com regras básicas para a comercialização e utilização desse tão poderoso item de segurança.

 

No Brasil, quem regula essa temática é a Norma Brasileira Técnica (NBR) 7471, da associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ela exige que os capacetes sejam certificados pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), e possuam adesivos retrorrefletivos de segurança nas partes laterais e traseira.

 

Existem capacetes que não possuem viseira. Neste caso, a exigência é utilizar um óculos de proteção. Não se permite a substituição dos óculos de proteção por óculos corretivos, de sol ou de segurança do trabalho (EPI). Os capacetes do tipo coquinho são terminantemente proibidos pela legislação, porque só protegem a parte superior da cabeça.

 

Entre os acessórios de proteção mais conhecidos, destacam-se as marcas de capacete Nasa, Shoei, Arai, Bieffe, VAZ9, Taurus, CMS, Shark, EBF, Peels, Fly, Fox, LS2, No Risk e outros.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Incêndios podem ser evitados através do uso de produtos autoextinguíveis e resistentes ao fogo 

16 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário


Trisoft defende que estruturas comerciais e residenciais devem conter projeto específico que contemple produtos certificados e aprovados pelo Corpo de Bombeiros

Fonte: Trisoft

Assim como na Catedral de Notre-Dame, em Paris, incêndios em grandes ou pequenas proporções costumam comprometer a história de gerações. Em todas as situações, a história ficou marcada por acontecimentos que, de alguma forma, foram ocasionados pela falha humana ou técnica durante a construção dessas estruturas. Especialistas do setor fazem um alerta para o cuidado na implantação de produtos não resistentes ao fogo ou autoextinguíveis, dentro de projetos comerciais ou residenciais. É preciso atentar-se às certificações dos produtos aplicados, pois são a premissa para garantir tranquilidade e segurança aos clientes.

“Em nossos projetos de acústica englobamos apenas materiais absorventes acústico, que possuam laudos referentes à resistência ao fogo e toxidade da fumaça, aceitos pelo Corpo de Bombeiros. As lãs de PET da Trisoft nos trazem o benefício em saber que os produtos são realmente seguros, porque possuem o Laudo de Reação ao Fogo gerado pelo IPT”, destaca a arquiteta Debora Barretto, da Audium.

A Trisoft é hoje a maior empresa na América Latina em produção de lã de pet. O portfólio da empresa traz consigo a importante chancela do Corpo de Bombeiros, representada através da Classificação II-A IT 10, comprovando que os produtos são resistentes ao fogo e autoextinguíveis. A companhia retirou dos oceanos mais de 1,5 bilhão de garrafas PET, transformando-as em produtos para acústica arquitetônica, que em outras palavras representam produtos para tratamento acústico e térmico de ambientes. Confira abaixo mais detalhes sobre o portfólio, que também pode ser um aliado decorativo.

– Os Baffles

Aliam beleza, funcionalidade e versatilidade em projetos de design de interior. São elementos suspensos que absorvem duas vezes mais os ruídos. Produzidos em lã de PET, são indicados para ambientes que necessitam de tratamento acústico como restaurantes, praças de alimentação, shopping centers, salas de aula, salas comerciais, saguões de hotel, salões de aeroportos, etc. Devem ser aplicados abaixo do forro, verticalmente, através de cabos reguláveis respeitando as indicações do projeto acústico, em ambientes internos.Os produtos oferecem segurança, são 100% recicláveis, fabricados com lã de PET, não mofam com a umidade, atuam como absorvente acústico, fáceis de transportar e instalar, resistentes ao fogo e autoextinguível (Classificação II-A IT 10 do Corpo de Bombeiros).

– As Nuvens

São painéis acústicos que aliam alta performance, beleza e leveza aos ambientes. Absorvem duas vezes mais os ruídos através de elementos suspensos, podendoserem aplicados em qualquertipo de ambiente, contribuindo com a estética dos espaços aéreos dos projetos de arquitetura. Oferecem segurança, são 100% recicláveis, fabricados com lã de PET, não mofam com a umidade, atuam como absorvente acústico, fáceis de transportar e instalar, resistentes ao fogo e autoextinguível (Classificação II-A IT 10 do Corpo de Bombeiros), e podem ser aplicados em quaisquer tipos de ambientes internos.

– O Revest Frame

Indicado para revestimentos de paredes que melhoram a inteligibilidade do som, reduzindo a reverberação no ambiente. A junta seca dos painéis proporciona ótimo acabamento estético, ideal para quem busca flexibilidade de projeto e personalização de ambientes. Além da absorção sonora o Revest Frame também contribui como elemento decorativo, em diversas cores, com opções lisas e estampadas. São resistentes ao fogo e autoextinguível (Classificação II-A IT 10 do Corpo de Bombeiros), e podem ser aplicados em quaisquer tipos de ambientes internos.

– Os Forros

Indicados para aplicação em áreas de grande público, como ambientes comerciais que exigem conforto térmico e acústico aliado à estética, sua principal função é absorver o som, evitando a reverberação excessiva nestes ambientes. Oferece absorção sonora e conta como elemento decorativo. São 100% recicláveis, fabricados com lã de PET, não mofam com a umidade, atuam como absorvente  térmico e acústico, são laváveis e autoextinguíveis, atendem a classificação II-A da norma IT 10 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, leves e fáceis de transportar e instalar. Podem ser instalados em igrejas, aeroportos, call centers, escritórios, cinemas, teatros, outros.


SAC Trisoft:+55 (11) 4143-7900| www.trisoft.com.br

Sobre a Trisoft
A Trisoft é a maior empresa da América Latina em produção de itens com lã de PET. Atuando há mais 55 anos no mercado, com qualidade, seriedade e responsabilidade sócio ambiental, investe em tecnologia para o desenvolvimento de produtos, transformando a despoluição do planeta em matérias primas para fazer produtos que melhoram a vida das pessoas. Seu objetivo é revolucionar o mercado, promovendo sustentabilidade e a possibilidade cada vez maior das empresas aderirem à logística reversa.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Perícia judicial deverá analisar situação de muro de contenção em Mãe Luiza

27 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A situação de risco de um muro de contenção localizado no bairro de Mãe Luiza deverá ser analisada por uma perícia técnica. A obrigatoriedade foi estabelecida pela justiça na Ação Civil Pública de nº 0811298-92.2019.8.20.5001, proposta pela Defensoria Pública do Estado (DPE/RN) e pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN). Os moradores residentes nessa área, cujos imóveis tenham sido ou venham a ser interditados pela Defesa Civil, devem receber o auxílio-moradia até que seja solucionada a situação de risco.

A Ação Civil Pública aponta que foi constatado, por meio de análises técnicas, uma situação de risco em uma área localizada entre a Rua Atalaia com a Rua Camaragibe, no Bairro de Mãe Luíza. No local, fica instalado um muro de contenção com possível risco de desabamento. Só no mês de fevereiro deste ano, 18 residências localizadas na área foram interditadas após uma vistoria da Defesa Civil municipal. 

A decisão proferida pelo Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, a título de tutela provisória de urgência, determinou também a realização de uma perícia no local, para indicação das medidas e obras estruturantes que deverão ser realizadas pelo Município do Natal para controle, redução e/ou eliminação do risco.

A Prefeitura de Natal terá que apresentar também os laudos de vistorias realizadas na área pela Defesa Civil entre os anos de 2014 e 2019, bem como um levantamento de todos os moradores residentes nessa área, cujos imóveis tenham sido ou venham a ser interditados pela Defesa Civil para fins de concessão do auxílio moradia e resguardo do direito fundamental previsto na Constituição Federal.

Postado em: Notas Marcação: Natal, Segurança

Segurança no trabalho é essencial para o crescimento do Brasil

27 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*por Francisco Costa

Uma vida a cada três horas e 38 minutos: este é o número extremamente alarmante que o Brasil tem para superar. Um trabalhador perde a vida a cada intervalo de quase quatro horas em nosso país, enquanto registramos um acidente de trabalho a cada 48 segundos durante o expediente. É por isso que anualmente, no dia 28 de abril, comemoramos o Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho, com o objetivo de trazer à tona esta dificuldade brasileira e, é claro, buscar esforços para que estes números diminuam consideravelmente.

O setor da indústria é um dos mais suscetíveis a acidentes de trabalho no país. Os equipamentos usados pelos profissionais dessa parte de nossa economia são, sim, perigosos, e podem causar sérios danos ao seu usuário. Exatamente em razão disso, existem Normas Reguladoras (NR) que fiscalizam a segurança do trabalho e tentam, assim, evitar acidentes de todos os tipos. Estas normas incluem, entre outras precauções, a necessidade de uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), constantes inspeções e manutenções das ferramentas e até treinamentos para os profissionais da área. Todas estas regras são mais que necessárias para a preservação da integridade física dos trabalhadores e também para que o setor produza de maneira efetiva.

A segurança no trabalho é, inclusive, uma questão econômica para o Brasil. Entre 2012 e 2018, por exemplo, a Previdência Social gastou mais de R$27.612.549.960,00 com benefícios acidentários, que incluem auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílio-acidente. Deste total de recursos, cerca de 65% destinou-se aos afastamentos por acidentes. Além disso, no mesmo período, foram perdidos 321.324.570 dias de trabalho, obviamente um peso para o poder produtivo da nação.

Podemos concluir, então, que a segurança no trabalho deve ser responsabilidade de todos. O próprio setor privado deve tomar iniciativas para tentar diminuir os números de acidente de trabalho. A Dewalt, marca líder na fabricação de ferramentas para uso industrial, por exemplo, oferece ferramentas com o selo Perform and ProtectTM, focadas no bem-estar e sobretudo segurança do usuário. Suas tecnologias inovadoras oferecem maior controle, contenção de poeira e baixa vibração. Assim, o trabalhador sabe que tem em mãos uma ferramenta confiável, capaz e oferecer altíssima performance, mas sem sacrificar o desempenho.

              Para quem trabalha na indústria, a segurança do trabalho é uma prioridade diária. Além de garantir maior produtividade do setor, ela salva vidas.

*Francisco Costa é gerente de produto da DEWALT, marca líder na fabricação de ferramentas para uso profissional e industrial.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Campanha Abril Verde visa reduzir os acidentes de trabalho e os agravos à saúde

23 de abril de 2019 por Anselmo Santana 1 comentário

Levantamento do MPT aponta que em sete anos, já ocorreram 4,26 milhões de acidentes no trabalho

O movimento Abril Verde é uma iniciativa nacional para direcionar a atenção das empresas à saúde e segurança dos colaboradores. A data é comemorada no dia 28 de abril e busca mobilizar a sociedade para prevenção das doenças e acidentes que ocorrem em decorrência do trabalho. Segundo dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), no Brasil, entre 2012 e 2018, foram registrados 4,26 milhões de acidentes de trabalho.

Criada em 2014, a data tem o objetivo de tratar do tema de forma clara e mobilizar a sociedade, promovendo o engajamento entre órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada, com o objetivo de promover conscientização sobre os problemas que ocorrem no mundo corporativo. “O Abril Verde é um marco para o olhar direcionado à saúde do colaborador, e a iniciativa traz questões a serem discutidas dentro do local onde passamos grande parte do nosso dia, da nossa vida”, explica Rosana Marques, diretora da SEG – empresa de Saúde Ocupacional Integrada.

Entre os anos de 2012 e 2019, o Brasil gastou mais de R$ 80,4 bilhões com benefícios acidentários pagos pela Previdência Social. De acordo com o MPT, o País registra um acidente de trabalho a cada 48 segundos e uma morte a cada três dias. Para a diretora da SEG, as empresas precisam implementar uma cultura de prevenção, oferecendo, inclusive, espaços que despertem a consciência dos empregadores. “É necessário conscientizar cada vez mais todos os segmentos, sejam eles da iniciativa privada ou pública, sobre a importância de proporcionar um ambiente seguro e saudável para todos”, diz.

A campanha do Ministério Público do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) para o Abril Verde de 2019 foi lançada como um alerta sobre a importância de prevenir acidentes e promover saúde no trabalho. “Desenvolver políticas organizacionais internas para proporcionar aos colaboradores saúde e segurança, é a garantia de uma gestão mais humana e eficaz”, diz Marques.

Postado em: Notas Marcação: Segurança
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