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Blog Anselmo Santana

Segurança

Quais são os principais EPI’s para quem trabalha em construção?

29 de abril de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Todos nós sabemos da importância de se usar equipamentos de segurança, aqueles que já conhecemos que são os famosos EPIs. O Equipamento de Proteção Individual (EPI), são essenciais para aqueles que trabalham em construções, pois ficam expostos ao risco a todo tempo.

Por isso os engenheiros e gestores da obra devem sempre ficar atentos e fazer a distribuição desses equipamentos e também orientar o pessoal que está trabalhando na obra sobre o uso correto desses EPI’s.

Aqui neste artigo vamos mostrar a você, quais são os principais equipamentos de segurança, para ser usado nas construções. Devemos ressaltar que o indivíduo deve cuidar desse equipamento, para manter a sua conservação.

Deve também ser ministrado treinamentos para todos os operários da obra para eles saberem qual é a importância de usar o Equipamento de Proteção Individual.

Confira a lista com os principais EPI’s

Pensando na segurança e bem-estar dos operários e para você dono da construção ficar por dentro de quais são os principais equipamentos de Proteção Individual, que não pode deixar de faltar na sua obra. Confira abaixo a lista.

Capacete de Segurança

Esse com certeza é um dos equipamentos de segurança mais importantes, pois ele vai proteger o operário contra possíveis quedas de objetos que possam cair sobre a cabeça, umas das partes do corpo humano mais críticas.

  • Riscos de não utilizar
  • Bater contra obstáculos;
  • Queda de ferramentas e materiais na cabeça;
  • Caso a cabeça encoste em alguma fiação elétrica, pode ocorrer de levar um choque elétrico.
  • Tipos de capacetes
  • Tipo I – Capacete com aba total
  • Tipo II – Capacete com aba frontal
  • Tipo III – Capacete sem aba

Óculos de Proteção

Os óculos de proteção, vai servir para proteger a visão do operário quando estiver fazendo alguma atividade que seja nociva para sua visão.

Riscos de não utilizar:

  • Perfuração da córnea consequente do lançamento de partículas;
  • Queimadura da retina devido à radiação infravermelha ou ultravioleta;
  • Conjuntivite aguda devido a intensa iluminação
  • Cegueira causada por respingos de componentes químicos

Luvas de Segurança

As luvas de proteção são importantes para que o operário possa manusear ferramentas e equipamentos sem o risco de sofrer lesões.

Riscos de não utilizar:

  • Pode sofrer cortes de materiais cortantes;
  • Sofrer queimaduras por agentes nocivos e químicos;
  • Corre o risco de ter abrasões e perfurações;
  • machucar com farpas e lascas de madeiras;
  • Tomar um choque elétrico.

Cinturões de Segurança

Esses cinturões são recomendados para aqueles operários que realizam trabalhos em obras e que geralmente ficam nas alturas. De acordo com a NR 35, ele é um item de obrigatoriedade para aqueles que trabalham em alturas maiores a 2 metros do piso, que realizam trabalho em andaimes, plataformas suspensas e escadas.

Riscos de não utilizar:

  • Corre o risco de morte decorrente de quedas;
  • Lesões que serão irreversíveis provenientes de impactos;
  • Choque com outras estruturas ou objetos.

Respiradores e Máscaras

Certamente quase todas as obras fazem a preparação de argamassa. E quando acontece esse processo as partículas de cimento são aspiradas pelo trabalhador, onde vai prejudicar seu sistema respiratório. Então para que possa diminuir esses impactos é indicado usar respiradores ou máscaras.

Tipos de máscaras:

  • Máscaras descartáveis;
  • Máscaras de manutenção;
  • Autônomos.

Proteção Auditiva

Os protetores de audição, é de extrema importância, pois nas obras contém muitos aparelhos e ferramentas que fazem barulho quase que o dia todo e ficar ouvindo esses barulhos constantemente todos os dias, pode trazer danos a sua adição.

Veja abaixo os possíveis danos que podem acontecer quando não usar os protetores.

  • Aumento da irritabilidade e estresse;
  • Perder a audição momentaneamente devido a barulhos fortes e constantes;
  • Pode causar problemas irreversíveis nos tímpanos, ocasionando a surdez;
  • Déficit de atenção;
  • Ter distúrbios dos neurônios;
  • Aumento da pressão arterial;
  • Ter problemas cardíacos.

Calçados

Os calçados devidos são muito importantes, pois dão maior aderência aos pés e proporcionam conforto também. Além disso, vai proteger o operário de vários riscos durante a realização de atividades.

Riscos de não utilizar:

  • Ferimentos;
  • Cortes;
  • Levar choque elétrico;
  • Escoriações;
  • Perigo de escorregar;
  • Risco de cair alguma ferramenta em cima dos pés;
  • Respingar produtos químicos;
  • Perfurar o pé;
  • Ficar com os pés úmidos, podendo causar acidentes.

Tipos de sapatos:

  • Calçados sem ou com cadarços
  • Calçados com biqueira de aço ou composite, calçados sem biqueira de aço ou composite.
  • Feitos de couro, PVC ou materiais sintéticos.

Agora que você já está pode dentro de todos os principais Equipamentos de Proteção Individual, você deve proteger todos os trabalhadores da sua obra, e ainda ensinar e dar treinamentos de como usar e de qual é a importância de usar esses equipamentos de proteção.

Como já ressaltamos mais acima, os equipamentos de segurança são obrigatórios para os funcionários de construções, por isso é de total responsabilidade do dono da obra fazer a distribuição e orientação correta desses equipamentos para prevenir qualquer tipo de acidente.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Câmara anuncia novas regras de segurança para piscinas: como se proteger?

30 de março de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por João Paulo Campana

Quase 60% dos afogamentos em crianças de quatro a 12 anos, ocorrem em piscinas. O dado, divulgado pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), evidencia uma crescente preocupação em garantir a segurança de todos que usufruem destes itens, evitando diversos acidentes que possam ocorrer. Incentivando essa prática, um novo projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados, com normas a serem adotadas em residências ou condomínios.

Ainda no aguardo da sanção presidencial, as regras são aplicadas para piscinas já finalizadas ou em fase de construção. Em ambas, será obrigatório o uso de itens de segurança capazes de resguardar a integridade física e a saúde de seus usuários, que impeçam riscos de turbilhonamento, enlace de cabelos e sucção de partes do corpo humano.

O entorno do modelo também deverá ser revestido com piso e borda antiderrapantes, dispondo de um dispositivo manual que permita a interrupção de emergência dos sistemas utilizados para a recirculação de água. Mesmo rigorosas e extensas, as normas se mostram nitidamente essenciais para garantir a proteção de todos, sem preocupações com eventuais riscos.

Ao imaginar possíveis medidas de segurança, muitos associam estas ações à apenas as famosas lonas sobrepostas à superfície ou, ainda, redes ao redor para evitar tombos no ambiente. Mas, se proteger contra os perigos na piscina envolve questões muito mais abrangentes e complexas, visto os inúmeros dispositivos que muitas contém para a limpeza e higienização da água.

Basta imaginarmos quão fácil é escorregar ao redor da piscina ou, termos alguma peça de roupa ou cabelo sugadas pelos aparelhos de limpeza vistos em todos os modelos. Para aqueles que não sabem nadar e, principalmente para as crianças, o risco de que um acidente venha a ocorrer é ainda maior.

Prezar pelo uso seguro das piscinas não é nenhum exagero – mas, uma necessidade para todos que desejam usufruí-la sem preocupações. Por isso, caso sejam aprovadas, as punições para aqueles que não disponibilizarem tais mecanismos nas fabricações podem ir desde advertências à multa pecuniária mínima de 10 dias-multa, interdição da piscina, cassação da autorização para funcionamento ou do estabelecimento fornecedor, em caso de reincidência. O prazo para se adequar à tais normas será de 120 dias após sua publicação.

Felizmente, há alguns modelos do mercado são fabricados com todos esses requisitos de segurança ao consumidor, sem que precisem se preocupar em instalá-los posteriormente e gastar um valor a mais por tal funcionalidade. Dentre eles, o skimmer de aspiração interno é um dos mais usuais, devendo estar posicionado na parte superior da água para evitar perigos e sucções e, ainda, contribuir para a limpeza de microrganismos.

Além dele, outros itens que devem estar presentes em todos os modelos são: o ralo anti hair, impedindo que o cabelo seja sugado pelo aparelho; alívio atmosférico, caso alguém encoste no dreno ou skimmer, impedindo seu funcionamento; e o dispositivo D.R contra choques-elétricos, os quais podem causar danos severos dentro da água. Ao comprar uma piscina, o consumidor deverá avaliar todos esses itens, bem como uma ampla garantia de uso, para poderem serem trocados em eventuais problemas de operação.

Com mais tempo em casa durante o isolamento social, os acidentes em piscinas se tornaram mais frequentes, especialmente dentre os mais jovens – mas, não precisamos abrir mão do conforto e lazer em adquirir estes itens. Existem diversas opções no mercado completas com todos os sistemas e mecanismos de segurança para seu uso, os quais devem ser analisados e confirmados antes de sua compra. Com eles, consumidores de todas as faixas etárias poderão desfrutar de momentos incríveis de relaxamento e diversão. E o melhor: completamente seguros.

João Paulo Campana é CEO da Pipeline Piscinas.

 

Sobre a Pipeline Piscinas:

www.pipelinepiscinas.com.br

Fundada em 1997, pelos irmãos João Paulo e Vitor Hugo Campana de Oliveira, em Cambará, no Paraná, a Pipeline Piscinas sempre apostou em inovação e tecnologia como diferencial competitivo. A empresa lançou um novo conceito em piscinas: o plug and play. Por meio dessa tecnologia própria, patenteada, entrega um produto completo, onde a casa de máquinas já vem acoplada ao corpo da piscina. Isso significa que a instalação pode ser feita em apenas um dia, sem a necessidade de mão de obra especializada.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

CIPA: o que é? e quais suas funções dentro de uma organização?

15 de março de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Para promover a segurança de todos os funcionários em uma companhia, é necessário que haja instruções de prevenção de acidentes para que ninguém saia lesionado ou que aconteça algo pior, por esse motivo, criou-se o CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).

Semelhante ao Projeto de Incêndio, a CIPA vai agir na instituição de medidas e prevenção de acidentes, composta por empregados e representantes do líder da empresa, essa comissão vai estar em concordância com o SESMT ( Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).

Qual a diferença entre CIPA e SESMT?

Ambas visam o bem estar do funcionário na empresa, porém uma – a CIPA – é constituída de pessoas leigas e que não tem um estudo muito aprofundado sobre segurança do trabalho. Por esse motivo, ela tem a funcionalidade internalizada e serve como apoio para essa outra organização.

Enquanto que a SESMT possui uma equipe com profissionais de saúde e segurança do trabalho, ou seja, é uma organização mais especializada em medidas de prevenção que a CIPA, porém as duas são extremamente importantes para o funcionamento de uma empresa. 

Quais as funções da CIPA em uma empresa?

Como a CIPA visa a segurança dos trabalhadores em uma empresa, é comum que a vistoria no ambiente de trabalho deva acontecer todos os dias e, por esse motivo, ela se faz tão importante quanto a SESMT – pois é a CIPA quem fiscaliza a empresa todos os dias. Confira abaixo algumas das funções que a CIPA desempenha: 

Averiguação dos riscos no processo de trabalho 

É necessário verificar se o ambiente de trabalho está seguro para que os trabalhadores possam executar livremente suas obrigações, sem riscos durante o processo de manuseio de uma esteira industrial, por exemplo. Caso isso não ocorra, mais acidentes de funcionários se lesionando seriamente ainda irão ocorrer. 

Produzir um plano de trabalho que permita uma ação preventiva para a saúde dos funcionários 

Esse plano vai ser feito para que periodicamente os funcionários possam ser avaliados enquanto saúde física e mental, além de darem todo o suporte necessário para que não haja nenhuma fatalidade durante o horário de trabalho; isso inclui todos os equipamentos de segurança enquanto estiver na empresa.

Participação durante a implementação e controle de medidas de prevenção

A CIPA vai participar ativamente durante o período de implantação das medidas de segurança, averiguando a efetividade destas para o desenvolvimento seguro dos ofícios exercidos na empresa. Como se há uma mangueira de incêndio para o caso de algum eventual descontrole de fogo ou curto circuito. 

Dessa forma, a funcionalidade da CIPA dentro de uma empresa é indispensável quando se pensar em segurança dos trabalhadores e toda a estrutura. Não é de hoje que acidentes gravíssimos acontecem e se todos dessem a real importância que essa comissão tem, as empresas seriam muito mais seguras. 

Por isso, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes deve ser melhor elaborada, não tendo apenas leigos, mas investirem no conhecimento dos integrantes, de modo que eles possam aprofundar os conhecimentos básicos sobre segurança do trabalho e continuar protegendo vidas dentro de empresas. 

Este artigo foi produzido por Maria Eduarda, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Medidas de segurança e prevenção contra incêndios

15 de março de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Incêndios acontecem com mais frequência do que deveriam em residências, isso sem falar das catástrofes quando acontecem em empresas de grande porte. Por isso, é importante falar sobre medidas de prevenção, para que acidentes não aconteçam.

Em cinemas, shoppings e estádios se veem saídas de emergência ou portas corta fogo que ajudam a controlar situações de incêndio e que podem salvar a vida de pessoas. Mas você conhece outras medidas de segurança e prevenção?

O que é um projeto de incêndio? 

Em todos os estados, é exigido pelo Corpo de Bombeiros que os imóveis independente de serem comerciais ou residenciais estejam atentos para as normas de combate e proteção de incêndios. 

Para que isso aconteça, o projeto de incêndio – um documento que descreve os requisitos e normas estaduais para evitar expansão de pontos de incêndio – vai colocar na teoria o que deve ser feito para evitar que o incêndio não tome maiores proporções, ou que possa ser controlado quando ainda está em menor escala.

Os tipos mais comuns de incêndios 

Descuido em casa

Os incêndios em domicílio são frequentes, principalmente em construções de madeira ou que tenham o teto feito de materiais inflamáveis. Geralmente são causados por um descuido na hora de preparar o almoço ou pelo mau uso da válvula de segurança.

Curto circuito 

Podendo ocorrer em casas ou empresas, o curto circuito pode atingir grandes proporções, gerando um incêndio de grande expansão. E para conter um acidente deste tamanho, o Corpo de Bombeiros é acionado e precisa cessar o fogo o quanto antes, evitando que ele se alastre para outros lugares, para isso, geralmente, acabam utilizando uma mangueira de incêndio. 

Locais com a vegetação muito seca

É comum ver em beiras de estradas ou rodovias em épocas de calor o “mato” mais amarelado e ressecado devido a falta de chuvas do período, que pode resultar na combustão daquela matéria orgânica. Caso estejam perto de matas mais densas é um sinal de alerta para incêndios maiores.

Como prevenir incêndios 

O Corpo de Bombeiros ressalta que é sempre importante seguir as orientações do local sobre o uso de elementos inflamáveis em locais fechados. Já tivemos casos suficientes de tragédias em casas de show para comprovar que essas restrições precisam ser seguidas com mais responsabilidade.

Por isso, é bom evitar:

  • Não deixar velas acesas perto de crianças sem supervisão;
  • Não fazer “gatos” nos cabos de energia;
  • Não fumar em locais inapropriados;
  • Evitar manusear líquidos inflamáveis perto de fontes de calor; 
  • Evitar fazer queimadas em locais secos e que tenham acesso à áreas verdes; 
  • Não utilizar líquidos inflamáveis em ambientes fechados e que possuam algum tipo de estrutura inflamável;
  • Evite fazer ligações elétricas diretamente nos fios de eletricidade.

Essas foram algumas orientações básicas do que não fazer no cotidiano que possam trazer algum risco a vidas, tanto a sua quanto próximas a você. 

 Os casos de incêndio vem aumentando com as mudanças de clima, por isso que as informações de prevenção são tão importantes para que mais pessoas saibam como se prevenir, e assim, evitar que catástrofes aconteçam. 

O risco de alastramento de fogo é imprevisível, principalmente com ventos mais fortes. Então, além de respeitar as medidas feitas pelo Corpo de Bombeiros, esteja atento aos sinais e preparado para qualquer eventualidade.

Este artigo foi produzido por Maria Eduarda, criadora de conteúdo do Soluções Industriais

Postado em: Notas Marcação: Incêndio, Segurança

Cuidado na compra de brinquedos e bicicletas infantis

7 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pais e responsáveis devem seguir orientações do Inmetro e assim garantir a segurança infantil

Com a chegada do Dia das Crianças é importante que pais e responsáveis fiquem atentos no momento da compra de brinquedos e bicicletas infantis, que devem ter, o Selo de Conformidade do Inmetro, que garante que o item é seguro e adequado à faixa etária, informação que também deve constar na embalagem ou produto.

“A procura por brinquedos e bicicletas infantis aumenta muito nesse período por causa do Dia das Crianças. É necessário que na hora de adquirir algum desses itens, se observe a presença do Selo de Conformidade do Inmetro e a faixa etária para evitar acidentes. As informações devem constar de forma visível para o consumidor e são obrigatórias”, explica Theodorico Bezerra Netto, o diretor-geral do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (IPEM/RN), que é órgão delegado do Inmetro.

Dicas na hora da compra:

– Compre somente brinquedos e bicicletas infantis que contenham o Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro, sejam nacionais ou importados. O selo deve estar sempre visível, impresso na embalagem, gravado ou numa etiqueta afixada no produto.

– Selecione o brinquedo considerando a idade, o interesse e o nível de habilidade da criança. A faixa etária a que ele se destina deve constar na embalagem, assim como informações sobre o conteúdo, instruções de uso, de montagem e eventuais riscos associados à criança.

– Não compre artigos infantis em comércio informal, pois não há garantia de procedência. Produtos falsificados ou fabricados em indústrias clandestinas podem não atender às condições mínimas de segurança, especialmente em relação à toxicidade do material usado na fabricação, conter partes pequenas e bordas cortantes.

– O CNPJ e o endereço do fabricante ou do importador também devem constar na embalagem.

– Caso tenha filhos em idades diferentes, redobre a atenção para que os menores, principalmente os que tenham até três anos, para que tenham acesso aos brinquedos dos mais velhos. Alguns produtos podem conter partes cortantes ou muito pequenas, que podem se desprender e ser ingeridas ou inaladas, causando sufocamento.

– Retire a embalagem do brinquedo e sacos plásticos que podem acompanhar o produto antes de entregá-lo à criança, a fim de prevenir acidentes com grampos e similares, e até mesmo o risco de sufocamento.

– Leia com atenção as instruções de uso dos presentes e repasse as informações para a criança. Também supervisione o uso do brinquedo pelas crianças.

– Todo brinquedo importado também deve ser submetido a ensaios em laboratórios acreditados ou reconhecidos pelo Inmetro e deve trazer o selo, bem como todas as informações presentes na embalagem e no manual de instrução em língua portuguesa, bem como especificar as informações de matérias-primas usadas no mesmo.

– Na hora da compra, exija nota fiscal, tíquete do caixa, recibo ou equivalente que somente empresas legalizadas possuem. Esse simples hábito pode favorecer a reclamação do consumidor no caso de o produto ser impróprio para consumo e/ou defeito do mesmo.

Caso encontre alguma irregularidade em brinquedos e bicicletas infantis informe a Ouvidoria do IPEM/RN pelos seguintes contatos: 0800-281-4054 (ligação gratuita), pelo e-mail ouvidoriaipem.rn@gmail.com ou pelo whatsapp (84) 3222.9079 e 98147-9433. Também é possível fazer denúncias e solicitações pelo portal Fala.Br (https://falabr.cgu.gov.br/).

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Assaltos no trânsito: películas antivandalismo dão mais segurança ao motorista

3 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

vandalism winter man broke the glass of the car a little stone

O número de assaltos a carros no trânsito está aumentando. Somente no Estado de São Paulo, 37.421 mil ocorrências foram registradas no ano passado, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. Esses números correspondem a roubos de veículos ou ao interior dos carros.

Os criminosos aproveitam os carros estacionados nas vias públicas sem vigilância, além de quando os motoristas estão nos semáforos, desprevenidos e sem rota de fuga para agir.

Para se sentirem mais seguros, algumas opções são evitar deixar o carro nas ruas e buscar por rotas mais movimentadas, nas grandes cidades. Em outros casos, a alternativa é utilizar produtos que possam ser instalados no carro e ofereçam maior proteção.

É o caso de películas de vidro que, além de inibir a ação dos criminosos, pois não permitem que o interior do carro seja totalmente visível, ainda podem agregar o benefício de serem antivandalismo, o que impede que o vidro estilhasse e o criminoso tenha acesso ao interior do carro.

“Temos uma grande procura pelas películas antivandalismo, tanto para carros como para residências, porque, mesmo que haja uma tentativa de quebra, o criminoso não tem acesso ao interior e aos pertences dos clientes, e isso já evita um grande transtorno e trauma, seja em roubo ou em furto”, explica Junior Ruciretta, especialista em aplicação de películas e fundador da Multifilmes.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Período chuvoso requer cuidado redobrado: Carmehil dá orientações para evitar acidentes com energia elétrica

10 de janeiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Os primeiros meses do ano são marcados por precipitações intensas, que podem vir acompanhadas de ventos fortes e raios. Por conta disso, o período chuvoso requer um cuidado redobrado para evitar acidentes envolvendo eletricidade. De acordo com um balanço do ano passado da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), grande parte dos acidentes elétricos ocorrem dentro de residências.

Para ajudar a garantir a segurança dentro de casa, a Carmehil, empresa referência em material elétrico, reuniu algumas orientações importantes para evitar esse tipo de acidente.

De acordo com Elvis Oliveira, Engenheiro Eletricista e Gerente Comercial da Carmehil Soluções, alguns dos cuidados mais importantes vêm desde um projeto elétrico bem elaborado e corretamente executado por profissionais da área elétrica, preocupando-se em seguir todas as normas técnicas para dimensionamento de componentes e práticas corretas nas instalações elétricas.

Possuir um sistema de aterramento elétrico bem executado na residência é imprescindível para garantir a segurança da instalação e das pessoas que ocupam a residência, visto que equipamentos elétricos que apresentem fugas de corrente para a carcaça não oferecerão perigo às pessoas se estiverem conectados devidamente a um bom sistema de aterramento. Outro dispositivo importantíssimo nas instalações elétricas residenciais é o DR (Dispositivo Diferencial Residual) que protege pessoas contra o choque elétrico em tomadas e equipamentos. “Optar por produtos normatizados (cabos, fios, componentes elétricos) para ter uma instalação elétrica confiável, e fazer uma revisão periódica no cabeamento da instalação sempre que forem instalados novos aparelhos elétricos de potência considerável (ar condicionado, chuveiro elétrico, aquecedor, etc.) são ações cruciais que aumentam significativamente a segurança da instalação e de seus ocupantes”, explica Elvis.

 “Além disso, deve-se reconhecer, dentro da própria residência, alguns pontos que oferecem perigos em potencial, por exemplo: Não utilizar uma tomada que se encontre em uma parede úmida, não fazer as famosas “gambiarras” ou improvisos na instalação, além de não utilizar vários equipamentos ligados na mesma tomada ao mesmo tempo por meio de extensões – conhecidas popularmente por “T’s” – e ou fios emendados para energizar algum equipamento”, acrescenta o engenheiro eletricista.

Outros pontos de atenção são: fios e cabos elétricos visivelmente derretidos ou com isolação comprometida, orifícios de tomadas com tonalidade mais escura indicando possível aquecimento, pequenas faíscas ou odor forte de queimado nas tomadas e condutores, podem ser indicadores de que há algum problema na rede e que precisam ser corrigidos imediatamente.

Em caso de inundações, trovões e raios

  • Quando houver a incidência de raios e trovões, retire das tomadas os equipamentos eletroeletrônicos como televisão, ventilador, computador, carregadores de celulares, entre outros. No ato, sempre use um calçado que possua solado isolante.

  • Em caso de inundações nas residências, é necessário desligar o disjuntor geral de proteção localizado no quadro elétrico imediatamente. Para o religamento, um profissional deve ser chamado para fazer os devidos reparos e revisões na instalação local previamente.

  • Elimine goteiras ou vazamentos de fluidos nas instalações elétricas. Se existirem, desative/desenergize imediatamente os circuitos e tomadas afetados por essa umidade, por questão de segurança da instalação e das pessoas ocupantes.

Cuidados fora de casa

  • Evite, principalmente, se abrigar em árvores, em locais molhados como piscinas, e em locais abertos, pois o risco de ser atingido por um raio é alto. Procure sempre abrigar-se em construções de alvenaria e veículos.

  • Em caso de cabos elétricos em contato com o chão, a orientação é ligar imediatamente para a companhia elétrica responsável e manter distância do local.

A Carmehil orienta ainda que, em caso de choque elétrico, não se deve tentar tocar na vítima que está recebendo a descarga. A melhor alternativa é desligar o disjuntor de proteção ou a chave geral para interromper a corrente elétrica, e ligar, imediatamente, para a emergência pelo número 193.

Sobre o Grupo Carmehil

O Grupo Carmehil é uma empresa genuinamente cearense com mais de 30 anos no segmento de materiais elétricos. Hoje, a empresa já é considerada referência no mercado em todo o Ceará por oferecer qualidade nos produtos, melhor relação custo-benefício e excelência no atendimento.

Na hora de construir, reformar e decorar, as lojas Carmehil oferecem um mix completo em material elétrico, iluminação e rede de dados. São mais de 15 mil produtos de 150 marcas com entrega rápida e grátis para Fortaleza e Região Metropolitana em até 24h.

O Grupo Carmehil conta ainda com um moderno parque industrial, a Carmehil Soluções Industriais, considerada a maior fabricante de infraestrutura elétrica do Norte e Nordeste. Com softwares avançados e equipe especializada, são produzidos eletrocalhas, leitos, perfilados e painéis elétricos (aplicação em baixa tensão e em média tensão) customizados conforme o projeto do cliente e em conformidade com as normas técnicas e regulamentadoras brasileiras de segurança.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Verão acende o alerta para o perigo: 17 brasileiros morrem afogados por dia em piscinas

28 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Menina de 13 anos fica presa pelo cabelo por mais de 2 minutos em ralo de sucção e vídeo viraliza. Final desta vez foi feliz, mas o verão acende o alerta para os altos índices de óbitos.

Pixabay

Especialistas em piscinas declaram que um dos maiores vilões da área de lazer é o ralo de sucção.

Em dezembro, um vídeo que mostrava uma menina de 13 anos se afogando em uma piscina viralizou na internet. Maria Rita ficou cerca de dois minutos submersa após ter os cabelos sugados pelo ralo, enquanto brincava com as amigas. Ela ficou com a cabeça presa debaixo d’água e chegou a ficar desacordada. Para resgatá-la, o pai de uma das amigas precisou cortar o cabelo da jovem, que foi retirada da piscina e reanimada no local. Ela foi encaminhada ao hospital, onde fez exames e logo foi liberada.

Situações como esta são mais comuns do que se imagina, mas nem sempre tem um final feliz. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), a cada uma hora e meia, um brasileiro morre afogado, sendo que 59% das mortes na faixa de um a nove anos de idade ocorrem em piscinas. Para agravar, a maioria das crianças de 4 a 12 anos, que sabem nadar, se afogam pela sucção da bomba, justamente o que aconteceu com Maria. Já segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, são declarados, por dia, 17 óbitos por afogamento em piscinas – sendo que três deles são de crianças.

RALO DE SUCÇÃO É UM PERIGO

O ralo de sucção, como o próprio nome sugere, é elaborado para sugar. Contudo, eles não sorvem somente a poeira e a sujeira. É absorvido por este equipamento tudo que se aproxima: cabelos, dedos, colares, relógios, peças de roupas etc. E o impacto da ação ainda conta com a “ajuda” da força da água, dificultando que as pessoas, sobretudo as crianças, tenham possibilidades de emergir.

Sabendo que os ralos de sucção são como “armadilhas” no fundo da piscina, e estão diretamente relacionados com vários casos de acidentes e afogamentos, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) determinou, por meio da NBR nº 10.339 de 2018, que esses dispositivos sejam comercializados com materiais que oferecem segurança, com tampa anti-aprisionamento interligada ao skimmer, e este interligado a motobomba. Mas, na prática, não é assim que funciona, mesmo porque não há uma fiscalização encima dos ralos de sucção:

“E, para agravar ainda mais a situação, quanto mais vazão de água, maior é o risco de acidente. E é bem comum que os proprietários de piscina coloquem cascatas, chafariz, hidromassagem, toboágua… Assim, se a demanda de água aumenta, há um acréscimo também de sujeira. E o ralo de sucção entende que tem que sugar mais e mais, tornando-se um inimigo oculto”, informa Bráulio César Bandeira Aleixo, proprietário da CYAN Piscinas – desenvolvedora de soluções inteligentes para piscinas.

Ocorre, também, que, infelizmente, mesmo que o ralo da piscina esteja protegido com grade ou outro aparato, se porventura estiver quebrado, ausente do local, tiver sofrido algum tipo de dano ou simplesmente estiver desgastado pela ação do tempo, o risco de acidentes aumenta consideravelmente. Uma grelha quebrada, por exemplo, pode fazer com que objetos ou um membro (dedo, braço, perna, cabelo…) fiquem presos no ralo. Há quem diga que uma tampa mais moderna, com aberturas menores, é a mais apropriada, mas não há 100% de garantia.

BRASILEIROS LANÇAM RALO DE SUCÇÃO INÉDITO EM TODO O MUNDO QUE ZERA RISCOS DE ACIDENTES

E, justamente com a preocupação em  prevenir acidentes e salvar vidas, e após dois anos de pesquisas, a CYAN criou um dispositivo que zera o risco de mortes por sucção. Atendendo todas as determinações da ABNT, o dispositivo tem com um diferencial: ao invés de ser acoplado no fundo da piscina, ele é colocado nas laterais, acabando de uma vez por todas com o perigo do “sugar para o fundo”: “Temos como objetivo desenvolver soluções seguras que se atentem vida humana”, finaliza Aleixo.

Bráulio César Bandeira Aleixo, sócio da CYAN Piscinas.

Empresa criou ralo de sucção que zera risco de mortes e está desenvolvendo dispositivo de automação com sensores de movimento que detectam queda em piscinas, com alarme sonoro e alerta via aplicativo. 

Além disso, a CYAN trabalha, juntamente com a Cromo Consultoria (empresa júnior da Universidade Tecnológica Federal do Paraná), no desenvolvimento de um sistema de automação com sensores de movimento duplos que têm como objetivo detectar qualquer anormalidade na piscina, quando a área de lazer estiver fechada, como a queda acidental de uma criança, alarmando para o perigo.

“A segurança dentro de uma piscina merece atenção especial, então investir em dispositivos que alertam para perigos em piscinas é uma atitude consciente de precaução”, comenta Bráulio explicando o funcionamento do aparelho: trata-se de um dispositivo eletrônico, capaz de responder a um estímulo físico/químico de maneira específica, disparando um alarme toda vez que detectar quedas acidentais de corpos em piscinas, inclusive via aplicativo.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

NELTER QUEIROZ VOLTA A COBRAR MELHORIAS PARA A SEGURANÇA PÚBLICA EM CAICÓ E CITA ARRASTÕES OCORRIDOS NO MUNICÍPIO

14 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A questão da segurança pública voltou a ser abordada pelo deputado estadual Nelter Queiroz (MDB), durante sessão plenária da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (14). Na oportunidade, o parlamentar citou arrastão ocorrido no município de Caicó, na última quinta-feira (9).

“Os ladrões chegaram a colocar arma na cabeça de uma criança de apenas três anos de idade”, disse Nelter indignado, mostrando que entrou em contato com o titular da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (SESED), Coronel Araújo, cobrando solução para a insegurança que assola Caicó.

O parlamentar fez apelo para que a governadora faça mutirão e seja forte contra a marginalidade que anda solta em Caicó assim como é forte na atuação e apreensão de motos pelo interior do Estado.

COMUNICAÇÕES

Ainda em sua participação na sessão plenária de hoje, Queiroz renovou requerimento solicitando a implantação do sinal telefônico da Tim, na comunidade Cohab, em Macau. A demanda em questão foi solicitada pelo vereador macauense, Chico Baixinho, e encaminhada ao ministro Fábio Faria (Comunicações), para a TIM Nordeste e à ANATEL.

CONGRATULAÇÕES

Na ocasião, Nelter Queiroz também emitiu Votos de Congratulações a dona Birina, senhora são-josé-seridoense que comemorou 90 anos no último sábado (11).

Postado em: Notas Marcação: Política, Segurança

Governo Federal inaugurou hoje no RN a Central Integrada de Gerenciamento Operacional do Sistema Penitenciário (CIGOSPen)

11 de novembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário
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O Governo Federal inaugurou hoje no RN a Central Integrada de Gerenciamento Operacional do Sistema Penitenciário (CIGOSPen), na avenida Ayrton Sena, no conjunto Pirangi, em Natal. O investimento foi TODO da União. Ou seja, todos os recursos para construção foram do Governo Bolsonaro.

Foram R$ 9,5 milhões, recursos do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Foram instaladas 1.400 câmeras que possuem “inteligência artificial” para contagem de pessoas; reconhecimento facial; leitura de placas; linhas inteligentes de perímetro; detecção de movimento; imagens em infravermelho (noturna); controles de acesso; entre outras funções de última geração. Ministro Anderson foi pessoalmente inaugurar representando o presidente Bolsonaro.

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Postado em: Notas Marcação: Governo Federal, Rio Grande do Norte, Segurança

Acidentes elétricos matam 402 pessoas no Brasil no primeiro semestre de 2021

10 de setembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Mortes por choque elétrico foram maiores que mortes em incêndios por sobrecarga. Dispositivo DR, que evita instantaneamente estes incidentes, é recomendado por especialista.

Fábio Amaral mostra DR em um quadro elétrico residencial. Dispositivo impede choque elétrico.

Os acidentes com energia elétrica, abrangendo choques elétricos, incêndios por sobrecarga e descargas atmosféricas (raios), atingiram a marca de 759 ocorrências no primeiro semestre de 2021 – e 402 mortes –, segundo dados recentes da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel). Somente os choques somaram o número de 441, resultando na perda de 355 vidas – 86 pessoas conseguiram se recuperar.

Os dados revelam uma tendência de aumento comparado com 2020, quando foram apontados 741 acidentes e 398 óbitos, mas ainda menor que o ano de 2019, por exemplo, com 826 ocorrências e 434 notas de falecimentos. E, para agravar ainda mais a situação, há um dado bem preocupante: as mortes por choque elétrico foram maiores do que as mortes em incêndios por sobrecarga.

De acordo com a pesquisa da Abracopel, grande parte dos acidentes com choques elétricos ocorreram nas residências, local que, teoricamente, as pessoas se sentem mais seguras. Conforme o levantamento, foram dentro dos lares 133 acidentes e 116 mortes. Em 2020, foram 127, ao todo; e, em 2019, 138.

Dado que o primeiro semestre de 2021 trouxe a flexibilização do isolamento social e que a vacinação esteja caminhando a passos largos, as pessoas estão passando mais tempo fora de casa. “No ano passado, como muitas empresas adotaram o teletrabalho, foi possível que os cidadãos olhassem mais de perto os problemas da casa, observando as situações de risco e fazendo os consertos necessários”, explica o diretor-executivo e engenheiro da Abracopel Edson Marinho.

Em sua perspectiva, é por isso que os acidentes não aumentaram. “Mas agora estão voltando”, diz Marinho, que alerta: é preciso prestar atenção em detalhes banais, como, por exemplo, tomadas, fios soltos, extensões, entre outros.

Outro contratempo está nas instalações elétricas de residências mais antigas, que possuem somente fusíveis ou disjuntores para a proteção, como explica Fábio Amaral, engenheiro eletricista e diretor da Engerey, empresa curitibana especializada na montagem de painéis elétricos que atende todo o Brasil.

“Atualmente, para interromper o perigo de choques elétricos, existem equipamentos como o Diferencial Residual, também conhecido como DR, capaz de evitar fugas de energia em um circuito elétrico, que pode acontecer em choques elétricos, fios desencapados, condutores mal isolados ou em contato com carcaças. Detectando anomalias na rede elétrica, o dispositivo desliga imediatamente o circuito, evitando agravamento do choque elétrico”, garante Amaral.

Crianças e idosos

Todo mundo sabe que a tomada é sinônimo de perigo para as crianças. No entanto, o estudo da Abracopel traz uma informação interessante: idosos também são as principais vítimas de acidentes domésticos envolvendo eletricidade. “Portanto, dentro das residências, a recomendação é que a atenção seja redobrada, essencialmente com crianças pequenas e idosos. A situação das instalações elétricas das casas deve ser um ponto prioritário na vida das pessoas: a maioria das casas construídas há mais de 20 anos não possui capacidade para ‘aguentar’ a quantidade de equipamentos que temos”, observa Amaral.

O uso do DR é obrigatório desde 1997, de acordo com o item 5.1.3.2.2 da Norma Brasileira (NBR) 5410, nos seguintes circuitos: que servem a pontos de utilização situados em locais que contenham chuveiro ou banheira; que alimentam tomadas situadas em áreas externas à edificação e em ambientes internos, que possam vir a abastecer equipamento em área externa; e que servem  a pontos de utilização localizados em cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas, normalmente molhadas ou sujeitas a lavagens constantes.

Confira as dicas de procedimentos e atitudes da Engerey Painéis Elétricos, que podem minimizar os riscos de envolvimento com acidentes elétricos:

  • Ter um DR no quadro elétrico. Este equipamento desarma a rede elétrica quando uma fuga de corrente elétrica é detectada, evitando choques;
  • Na área profissional, utilizar equipamentos certificados conforme as normas da ABNT, como a NBR 16384/2020;
  • Em caso de manutenções, contratar o serviço de um profissional experiente e habilitado na área;
  • Não fazer “gambiarras”;
  • Nunca deixar equipamentos elétricos perto da água;
  • Manter o quadro de energia sempre em ordem;
  • Evitar usar o celular enquanto ele está carregando.

Postado em: Notas Marcação: Energia Elétrica, Segurança

 3 itens para tornar a sua empresa mais segura

24 de agosto de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Atualmente basta assistir ao noticiário por poucos minutos para perceber que não estamos vivendo em uma sociedade segura, independente da localização geográfica.

Além das violações ao patrimônio físico, com o avanço da tecnologia, cada vez mais precisamos lidar com fraudes e ameaças virtuais. Empresas são constantemente alvos de todo tipo de ameaças à segurança de seus funcionários, patrimônio e clientes.

Para que empresários e gestores possam focar na gestão estratégica de seus negócios tendo a tranquilidade de que sua empresa está segura é importante investir na implementação de sistemas que minimizem as invasões, tanto físicas quanto virtuais.

A seguir iremos apresentar 3 dicas para tornar essa realidade possível na sua empresa.

MONITORAMENTO

Na mesma velocidade em que a criminalidade e insegurança vêm aumentando também cresce o número de empresas especializadas em soluções de monitoramento e segurança.

Como a demanda por estes serviços é grande a oferta é muito variada e é importante filtrar a busca por fornecedores que tenham a capacidade de atender as necessidades específicas que sua empresa tem.

Com o avanço tecnológico é possível encontrar soluções de videomonitoramento mais vantajosas financeiramente do que as disponíveis há alguns anos.

Mas em algumas ocasiões, o monitoramento ainda exige a presença física. Uma empresa especializada em aluguel de tendas para eventos, por exemplo, pode se enquadrar nessa realidade.

Levando em consideração que há deslocamento e em muitas ocasiões a estrutura passa grandes períodos de tempo montada nos locais dos eventos deve-se considerar que a segurança não se limita ao local de armazenamento.

CONTROLE DE ACESSO

O controle de acesso às instalações de uma empresa é fundamental, não importa o tamanho dela. Seja uma grande indústria com vários prédios compondo sua estrutura, seja uma empresa familiar que faz a produção artesanal de mesa rústicas de madeira. A empresa precisa saber quem está circulando dentro de suas dependências.

É possível adotar soluções como a biometria, podendo dessa forma inclusive limitar o acesso às áreas essenciais ao desempenho das funções de cada funcionário, evitando vazamento de informações, por exemplo.

Também é possível manter o conhecido método de portaria, onde haverá um responsável pela identificação dos visitantes e funcionários em que o acesso acontece através da identificação via crachá.

SEGURANÇA DE DADOS

Com cada vez mais transações acontecendo de forma online as empresas não podem descuidar da segurança de sua rede.

A aquisição de sistemas voltados para a segurança de dados é fundamental para que informações estratégicas das empresas não sejam extraídas de forma indevida.

Operações financeiras também são protegidas por esses sistemas e vale ressaltar que as empresas têm obrigação legal de manter os dados dos seus consumidores em segurança.

SEGURANÇA DO TRABALHO

Zelar pela saúde e integridade de seus funcionários é uma das obrigações jurídicas e morais de uma empresa. Para que se tenha uma imagem consolidada junto ao mercado, o respeito com os colaboradores é um dos pontos fundamentais.

Há legislações específicas que regem o tema e cada empresa pode determinar a melhor maneira de gerenciamento, mas há soluções práticas e simples que podem ser implementadas.

Muitas empresas disponibilizam para sua equipe cozinhas e a escolha dos equipamentos deve ser pensada considerando o impacto na segurança, como por exemplo um forno elétrico de embutir oferece menos riscos na sua utilização em comparação a um forno convencional.

Cada empresa deve encontrar as soluções que melhor se enquadrem na sua realidade financeira e de operação, entretanto a questão da segurança deve receber a devida atenção que o assunto exige.

Conteúdo produzido pela equipe do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

O socorro vem do céu: Drone de patrulhamento aéreo para segurança na UFRN está previsto para operar em 2022

29 de junho de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Drone de patrulhamento aéreo para segurança de pedestres da UFRN está previsto para operar em 2022; projeto é realizado pelo Smart Metropolis, do Instituto Metrópole Digital

Texto: Felipe Araújo – Ascom IMD/UFRN
Fotos: Cedida/Projeto Aedes

Aeronave de Defesa Social (AEDES) – Arte: Projeto Aedes

Decola e pousa como um foguete, voa como um avião e é acionado por aplicativo como um Uber. Essas são as características da Aeronave de Defesa Social (AEDES), drone criado pelo Projeto Smart Metropolis, do Instituto Metrópole Digital (IMD), que tem previsão para entrar em atividade a partir do próximo ano, com o objetivo de aumentar a segurança do campus central da UFRN por meio de escoltamento aéreo e vigilância em tempo real.

Projeto que começou em 2017, o AEDES foi objeto de pedido de patente no final do ano passado, trazendo consigo uma missão simples, porém inovadora: sobrevoar, como em uma patrulha policial aérea, trajetos de pedestres no campus universitário, de maneira a inibir crimes e trazer mais segurança.

A ideia inicial surgiu durante a disciplina de “Projeto de Produto V”, do bacharelado de Design da UFRN. Na ocasião, os alunos, especialmente as mulheres, comentaram que se sentiam desprotegidos enquanto percorriam o campus universitário em determinados locais e horários, dado o risco de assaltos e outras abordagens criminosas. Essa inquietação serviu para a criação da primeira concepção da aeronave, o que marcou o início de anos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

“Com o tempo, o projeto foi ganhando outras proporções. Verificou-se que a UFRN demandava muito esforço para reforçar a segurança, chegando a dobrar o seu número de câmeras de vigilância. Mas todas essas iniciativas não trazem a ostensividade do AEDES”, conta o professor Dino Lincoln Santos, docente do Departamento de Design da UFRN e coordenador do projeto de pesquisa.

Drone Aedes, com hélices movidas por motores e câmera do tipo foward looking infra-red

Usuários

Com uma versão prevista para começar a sobrevoar o campus oficialmente a partir do próximo ano, o AEDES traz uma operacionalização bastante similar àquela dos aplicativos de transporte urbano. Caso se sinta em perigo, o usuário – que deve ter acesso à plataforma Smart Campus, embutida no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) – pode solicitar, por smartphone, a cobertura do AEDES e acompanhar, em tempo real, o seu deslocamento até o local (tempo médio de 30 segundos).

Tudo isso é feito por meio de um aplicativo próprio disponível dentro da plataforma. Quando a aeronave chega até o local programado, uma câmera de target tracking (rastreamento do alvo) fixa sua lente em direção ao aparelho celular e segue o usuário – que pode estar sozinho ou em grupo.

Tanto suas funcionalidades como seu design original, assim como a união de características específicas de outros aeromodelos, fizeram do AEDES uma invenção totalmente inovadora. Enxergando isso, o Smart Metropolis 2.0, junto à Agência de Inovação da UFRN (AGIR), abriu um pedido de patente no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em agosto de 2020, marcando o início de uma nova fase de criação tecnológica do projeto.

“O AEDES é muito importante para o Projeto Smart Metropolis, tendo sido nosso primeiro pedido de depósito de patente e se constituindo em uma solução completamente inovadora. Não existe, até onde sabemos, nada com as mesmas características no mercado. Trata-se de uma tecnologia com um grande potencial para ajudar a melhorar a segurança nas cidades”, afirma o professor do IMD Fred Lopes, coordenador do Smart Metropolis.

Arte: Joaci de Paula – Ascom IMD/UFRN

Segurança

Tudo no AEDES foi projetado para oferecer uma ampliação da segurança na área do campus da UFRN – o maior da região Norte e Nordeste –, reforçando recursos já existentes, como as câmeras de vigilância e as rondas terrestres. “A presença da aeronave, com seus sons característicos e luzes, inibe a ação de possíveis criminosos. O efeito é como o de uma viatura policial, mas cobrindo uma área muito maior”, comenta Santos.

Em respeito às delimitações da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o drone voa à altura média de 70 metros, acima dos postes e prédios, o que é o suficiente para que a aeronave seja percebida pelos pedestres e, ao mesmo tempo, não sofra riscos de ser atingida por criminosos. Além disso, é capaz de percorrer um raio de até 10 quilômetros.

Ainda sobre o quesito segurança, apesar de ter sido criado para ter a maior autonomia possível, o AEDES, conforme define a ANAC, ainda não pode ser plenamente autônomo. Ou seja, é preciso que o drone seja sempre monitorado por alguém vinculado ao serviço de segurança do campus universitário. Esse controlador humano ficará responsável por fazer a pilotagem manual da aeronave, observar as imagens captadas e fazer manutenções básicas, como trocas de bateria e outras operações.

Dino Santos é o coordenador do projeto de pesquisa da aeronave

Pesquisas e desenvolvimento

Para a produção do AEDES, uma equipe interdisciplinar formada por 16 membros – dentre voluntários, bolsistas, graduandos, pós-graduandos e docentes da UFRN – conduziu uma série de pesquisas e atividades práticas de desenvolvimento tecnológico. Inicialmente, o grupo estudou e listou os principais modelos de drones já conhecidos, cujas especificidades servissem para a nova aeronave, idealizada nos moldes do projeto.

Segundo Dino Lincoln Santos, essa fase é essencial na metodologia do design e serviu para que a equipe encontrasse naves que atendessem aos seguintes critérios: média velocidade de cruzeiro (o AEDES voa a cerca de 20 metros por segundo), desnecessidade de alta sustentação, segurança e estabilidade de voo, além de resistência estrutural e eficiência energética.

Esse procedimento permitiu, por meio do método de interpolação em pares, a união dos principais pontos positivos de dois aeromodelos diferentes, culminando na criação de um protótipo de voo e de uma simulação digital com características aerodinâmicas bem definidas. As simulações foram feitas por meio do software XFLR5, com condições de contorno Reynolds 300.000 – coeficiente matemático utilizado em projetos de aeronaves.

O resultado de todo esse trabalho foi a criação de um modelo “Tailsitter-Asa Voadora”. Tailsitter (que, em livre tradução, pode ser entendida como “cauda sentadora”) é uma configuração ainda recente no mercado de aviação, que permite decolar e pousar verticalmente, como um foguete, e, ao atingir a altitude desejada, desempenha um voo convencional, como o de um avião. Para isso, o projeto prevê a criação de uma pista de pouso circular, com raio de 30 metros.

Já o modelo de “asa voadora” foi escolhido especialmente por sua aerodinâmica e, graças aos painéis duplos do drone, é possível que haja uma maior estabilidade e sustentação durante o voo. Assim, no alto, o módulo de controle da aeronave passa de “Tailsitter” (para pouso e decolagem vertical) para “Asa Voadora”, ideal para voos horizontais.

Conforme o artigo científico Projeto aerodinâmico de VANT de vigilância AEDES, publicado no  IX Fórum de Pesquisa e Inovação do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (FOPI 2019), essa categoria de aeronave foi escolhida principalmente por causa de seu bom desempenho aerodinâmico, maior velocidade e simplicidade de construção, além de menor consumo de bateria, já que apenas dois motores são usados para a sua operacionalização.

Doutorando Alysson Lucena realiza demonstração de voo do Aedes

“Construímos uma aeronave movida tanto por eletricidade – para o sistema de pouso e decolagem – como por gasolina, para o deslocamento como o de avião, o que garante mais autonomia à máquina”, explica Alysson Lucena, doutorando de Engenharia Elétrica e de Computação envolvido com o desenvolvimento de hardware do AEDES.

Precificação

Mas a inovação da tecnologia reside não apenas em sua usabilidade: a própria precificação da aeronave consiste em um diferencial importante. Segundo Dino Licoln Santos, os drones que existem hoje no mercado seguem dois parâmetros, um para uso comercial – com custo entre R$ 2,5 mil a R$ 20 mil – e outro para uso militar, com valores que chegam a ultrapassar a marca de milhões de dólares.

“Nossa ideia era oferecer uma alternativa intermediária, então começamos a projetar uma nova categoria, com custo próximo ao de um drone doméstico mas que oferecesse um serviço similar ao de um drone miliar”, explica o professor. Ainda segundo ele, “o fato da nossa iniciativa contar com uma estação base de controle da aeronave, câmera de rastreamento de alvo e uma boa autonomia nos permite entregar um serviço de drone militar com um custo bem menor, girando em torno de R$ 20 mil a R$ 60 mil, dependendo da necessidade do usuário”.

Outro diferencial é que, para a operacionalização da aeronave, não é necessária a contratação de um piloto credenciado – como no caso dos drones militares. Qualquer pessoa é capaz de operar o AEDES, “desde que tenha recebido um treinamento básico de pilotagem específica do drone. Criamos um sistema de controle simples justamente pensando nisso”, enfatiza o docente.

Em contrapartida, os principais fatores que fazem o AEDES ter um custo mais elevado do que os drones domésticos – comumente utilizados para a cobertura fotográfica de eventos públicos ou paisagens – são o tempo de voo da aeronave (um drone doméstico consegue sobrevoar por apenas alguns minutos, enquanto o AEDES permanece no ar por cerca de uma hora e meia, até que precise ser recarregado) e as tecnologias acopladas na sua fabricação.

Uma dessas tecnologias é a câmera FLIR (Foward Looking Infra-Red), mecanismo que detecta radiação infravermelha emitida por objetos ou seres vivos. Segundo Dino Licoln Santos, o preço dessa câmera no mercado gira em torno de R$ 80 mil, o que fez a equipe desistir de comprá-la e partir para a produção de uma própria, que custou cerca de R$ 4 mil, ou seja, apenas 5% do seu valor comercial.

“Essa câmera faz um rastreamento do alvo, tanto ótico como digital. Ou seja, mesmo com o AEDES sobrevoando de maneira circular, a câmera estabiliza a imagem e também vai mexendo de acordo com o posicionamento do usuário lá embaixo”, destaca Santos.

Segundo o docente, após ser plenamente implementado na UFRN, o drone tem potencial para auxiliar diferentes instituições e setores sociais. “No Brasil, demanda-se muito por soluções na área de segurança, pois temos um número de mortes que equivale a uma bomba atômica de Nagasaki por ano. Além disso, a tecnologia aeroespacial é o futuro e a gente começou agora uma nova corrida espacial”, destaca.

Desafios e premiações

Um dos principais desafios de se criar o AEDES consistiu em todo o esforço de desenvolvimento tecnológico envolvido no processo. Além da legislação da ANAC que deve ser seguida, a aeronave, para desempenhar a sua missão principal, teve de ser dotada de autonomia, especialmente no que diz respeito à eficiência energética, e apresentar um design que atendesse a todas as demandas do projeto.

“Se ele fosse um quadricóptero, como esses drones normais que a gente compra no mercado, a autonomia dele seria muito restrita, pois consumiria muita bateria, dados os quatro motores desse modelo. Então a gente precisaria de um drone que fosse asa fixa, voando como uma asa normal, semelhante a um avião. Porém, a pista de pouso e de decolagem, necessária para os aviões, também deveria ser descartada, e então o desenvolvemos para pousar e decolar verticalmente”, conta Lincoln Santos.

Ao longo de sua produção, o novo drone já passou por cerca de 30 testes de voo e um de seus grandes diferenciais está em seu software de controle. Segundo o professor, ainda não há no mercado um sistema capaz de controlar uma aeronave do tipo “Tailsitter-Asa Voadora”, o que levou a equipe a criar uma solução própria para atender a demanda.

“Desenvolvemos quatro tipos de softwares no projeto. O primeiro consiste em uma estação base própria – que orienta o voo do drone. Também criamos um software de controle, que garante estabilidade da aeronave, um aplicativo voltado ao usuário final e ainda uma solução de back-end que garante toda a interface entre os sistemas”, explica Diego Pereira, doutorando em Engenharia Elétrica e de Computação envolvido no desenvolvimento de softwares do projeto.

Com um segundo protótipo em fase de finalização, o AEDES também conta com um maquinário diferenciado. “No processo de criação da aeronave, conseguimos doações de fibra de vidro e, por parte da Reitoria da UFRN, de fibra de carbono. Ou seja, o AEDES vai ficar leve e altamente resistente com esse material, que normalmente é bastante caro no mercado”, destaca Lincoln Santos.

O projeto já rendeu, inclusive, algumas premiações, como as concedidas pelo Fórum de Pesquisa e Inovação do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (FOPI) – no qual ganhou, por dois anos consecutivos, os títulos de melhor trabalho e trabalho mais inovador, em 2018 e 2019. Além disso, a iniciativa também recebeu destaque em 2018 no 15º Congresso Acadêmico de Defesa Nacional, do Ministério da Defesa.

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Postado em: Notas Marcação: Segurança, UFRN

Bahia lidera ranking de estados com mais mortes por choques elétricos

1 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

No primeiro semestre deste ano foram 48 vítimas fatais, 60% do total verificado durante todo o ano de 2019. Especialista faz advertências

Ranking por Estados
divulgação Abracopel

Com 48 mortos em 51 acidentes entre janeiro e junho, a Bahia aparece como o estado em que mais se registraram ocorrências fatais envolvendo choques elétricos no Brasil, no primeiro semestre deste ano. Os dados são de um levantamento da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), envolvendo dez unidades da federação.

O número de mortes por choques elétricos na Bahia nos primeiros seis meses representa quase 60% do total verificado em todo o ano de 2019. No ano passado, foram 83 vítimas fatais e o estado também terminou como a unidade da federação com maior número de mortes por esse tipo de acidente. No levantamento anual de 2019, o ranking inclui todas as 27 unidades federadas.

O problema vem se agravando nos últimos anos. Em 2018, por exemplo, tinham sido verificadas 60 ocorrências com mortes na Bahia, e o Estado era o segundo no ranking nacional. Em 2019, com as 83 mortes, houve, portanto, um crescimento de quase 40% em relação ao ano anterior – o estado ultrapassou São Paulo e ocupou o topo de tão indesejado ranking.

A Abracopel alerta para os riscos de acidentes dentro de casa. De acordo com o levantamento da entidade, no primeiro semestre de 2020, em todo o Brasil foram 145 acidentes em redes aéreas, com 111 mortos. Os acidentes dentro de casa foram em menor número (127), porém, tanto em termos proporcionais como em números absolutos, nos acidentes com energia no ambiente doméstico a fatalidade foi maior: 112 pessoas perderam a vida.

Gambiarras elétricas podem causar acidentes, muitas vezes fatais

ORIENTAÇÕES

Para o engenheiro eletricista Fábio Amaral, sócio-diretor da Engerey – empresa especializada na produção de painéis elétricos, com sede em Curitiba (PR) -, as recomendações, por mais básicas que pareçam, precisam ser respeitadas. Acidentes podem ser evitados com providências simples, ao alcance de todas as pessoas.

Por exemplo, cita ele, evitar de toda forma o uso de aparelhos elétricos e dispositivos eletrônicos em áreas de contato com água ou úmidas. Ligações elétricas que cruzem pisos e paredes molhados ou com umidade também devem ser descartadas, sublinha o engenheiro eletricista.

Outra prática comum, muitas vezes feita sem pensar, é o uso do celular enquanto está ligado à eletricidade, para o carregamento da bateria. “Com frequência vemos notícias de acidentes que aconteceram nessas circunstâncias. É um risco muito grande”, adverte o especialista.

DEFEITOS

Fábio Amaral orienta, ainda, que ao menor sinal de defeito, alguma instabilidade ou irregularidade com a ligação elétrica, ou com algum objeto que funciona por eletricidade, o problema deve ser resolvido. Enquanto isso não é possível, o uso precisa ser suspenso.

Para solucionar o problema, nada de improvisações, nem tentar experimentar supostas dicas disponíveis na internet. “Problema de eletricidade deve ser resolvido por alguém preparado para isso, com formação técnica, um profissional da área”, sublinha o engenheiro eletricista.

DISPOSITIVO PODE SALVAR VIDAS

A utilização do dispositivo Diferencial Residual (DR) nos quadros elétricos também é indicada pelo especialista, pois protege contra choques elétricos. Contudo, apesar de ser de uso obrigatório desde 1997 (NBR 5410), sua exigência não é seguida na maioria das residências.

 Engenheiro Eletricista Fábio Amaral mostra DR em quadro elétrico divulgação

“Com o DR os acidentes com eletricidade são evitáveis. O dispositivo reconhece que por determinada fiação está vazando um percentual de corrente elétrica diferente do habitual, como no caso de uma criança colocando uma chave na tomada. Assim, o DR desarma os circuitos que estão ligados a ele, interrompendo o choque elétrico”, explica Amaral.

ALGUNS DADOS DO LEVANTAMENTO

MORTES POR CHOQUES ELÉTRICOS 2020

Primeiro semestre, por estado
BA | 48
RS | 30
PE | 25
SP | 23
CE | 20
MA | 20
GO | 18
PI | 17
MT | 15
PB | 13

ACIDENTES ELÉTRICOS NO BRASIL

Comparativo 1º semestre de 2019 x 1º semestre de 2020
2019 x 2020
Choque elétrico – total 484 x 434
Choque elétrico – fatal 374 x 355
Incêndio por sobrecarga – total 287 x 260
Incêndio por sobrecarga – fatal 28 x 9
Descargas atmosféricas – total 55 x 46
Descargas atmosféricas – fatal 32 x 34

2019 x 2020
Total de ocorrências 826 741
Total de mortes 434 398

COMPARATIVO REDE EXTERNA X CASA
2019 x 2020
Rede aérea – total 165 x 145
Rede aérea – fatal 122 x 111
Moradia – total 138 x 127
Moradia – fatal 126 x 112

Postado em: Notas Marcação: Choque elétrico, Segurança

Biometria facial é nova arma contra fraudes na previdência

26 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Medida evita filas e deslocamento. Especialistas alertam segurados para evitar ação de criminosos

O INSS iniciou um projeto-piloto de prova de vida por biometria facial. A constatação será feita por meio de um aplicativo que permite o reconhecimento facial do beneficiário com o uso da câmera frontal do celular, evitando que o segurado tenha que se deslocar para o banco neste momento de pandemia. Os primeiros contatos com os segurados estão sendo feitos por meio de mensagens (SMS) enviadas pelo aplicativo “Meu INSS”, pela Central 135 ou por e-mail.

Nesta fase inicial do projeto, cerca de 500 mil segurados poderão ser convocados para a realização da biometria facial. O beneficiário que participar do projeto-piloto e realizar a prova de vida por biometria terá́ o procedimento efetivado, ou seja, não será considerado um teste. Para realizar a biometria facial, o INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O aposentado ou pensionista convocado deverá fazer a prova de vida por biometria facial pelo aplicativo do Governo Digital (Meu gov.br). A validação acontece em dois passos: prova de vivacidade e prova de identidade. Após essas duas etapas, o aplicativo indicará se aquela pessoa é, de fato, a mesma do CPF informado no cadastramento e a prova de vida será confirmada.

O superintendente de Engenharia de Produtos da Tecnobank, Isaac Ferreira, garante que, atualmente, o reconhecimento facial é uma das opções mais seguras do mercado. Mas alerta: “as tecnologias se mostram eficazes até que alguém aprenda a burlar. Então, é preciso evoluir os algoritmos constantemente e os usuários devem ser alertados quanto à autenticidade da convocação para realização da prova de vida por biometria facial”.

Segundo informações do INSS, o remetente que enviará o SMS será identificado como 280-41. Assim, qualquer mensagem sobre a prova de vida que não tenha esse número deve ser desconsiderada. “Caso o segurado que tenha sido notificado fique com alguma dúvida sobre a autenticidade e validade da mensagem, poderá ligar para 135, o que é o telefone oficial do INSS, para ter mais informações”, alerta a advogada Renata Brandão Canella.

 

Futuro da segurança digital

Um mapeamento da Surfshark revela que 98 países já usam o reconhecimento facial em algum tipo de vigilância pública. A tecnologia também passou a ser utilizada em escolas, espaços comerciais, condomínios, instituições financeiras, hospitais, planos de saúde e poder judiciário. A expectativa é que esse mercado, estimado em US$ 3,2 bilhões em 2019, alcance US$ 7 bilhões em 2024, segundo a MarketsandMarkets.

A validação biométrica com reconhecimento facial e confirmação de dados é a aposta da Tecnobank para dar mais segurança às operações online. A empresa lançou no Brasil um hub de soluções antifraude com assinatura eletrônica, validação documental e reconhecimento facial, chamado VerifiKey. A plataforma transforma a selfie em um hash biométrico no processo de onbording (processo de cadastro, formalização e aprovação digital do cliente), valida em bases oficiais e compara o hash com outro gerado no instante da assinatura, garantindo maior segurança e agilidade no processo. Em menos de 6 segundos, é possível se ter a confirmação sobre quem é a pessoa que está fazendo determinada transação ou assinando determinado documento.

Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para segmentos de negócios, que desenvolve soluções agregadas que geram segurança e agilidade aos processos eletrônicos dos segmentos bancário, financeiro e de veículos. Homologada pelos órgãos executivos de trânsito, é autorizada a realizar consultas às bases oficiais de informações sobre condutores (Renach), veículos (Renavam) e infrações (Renainf) do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A prevenção e o combate a fraudes, corrupção e a todos os atos que possam representar desvios em relação ao código de conduta da empresa, bem como às normas existentes, são prioridades da Tecnobank, que possui um programa rigoroso de compliance, desenvolvido em parceria com a Warde Advogados, um dos principais escritórios especializados em compliance no Brasil, com consultoria direta do ex-ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão da Controladoria-Geral da União, Valdir Moysés Simão, e do ex-diretor geral da Polícia Federal do Brasil, Leandro Daiello Coimbra. Outra prioridade da empresa é o bem-estar, saúde e segurança de seus colaboradores, o que rendeu à Tecnobank o selo Great Place to Work (GPTW).

Postado em: Notas Marcação: INSS, Segurança

João Maia discute sobre Segurança Pública do RN no Ministério da Justiça

20 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nesta quarta-feira (19), o deputado federal João Maia teve mais um dia de agenda cheia em Brasília. Entre as reuniões e assuntos discutidos, um dos mais importantes foi sobre segurança pública. Em reunião no Ministério da Justiça, com a equipe do Secretário Nacional de Segurança Pública, Carlos Renato Machado Paim, o deputado foi recebido pelo Tenente Coronel Leão, que reafirmou e reforçou a parceria do Governo Federal com a Segurança Pública do Rio Grande do Norte.

Outro importante encontro foi com o diretor executivo da Associação Brasileira das Concessionárias – Abcon, Percy Soares Neto, para tratar do projeto de debêntures incentivadas, que faz parte do Projeto de Lei 2.646/20, de autoria do deputado. Um assunto muito importante relacionado a captação de recursos no mercado direcionado a investimentos em infraestrutura.

João Maia confirmou presença nesta quinta-feira (20), no aeroporto de Mossoró, juntamente com alguns prefeitos do PL das regiões do Vale do Açu e Oeste, para receber o presidente Bolsonaro.

Postado em: Notas Marcação: Política, Segurança

A explosão no porto de Beirute e a importância das características químicas no armazenamento

18 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A cena que tomou conta dos noticiários e das redes sociais nos últimos dias veio da capital do Líbano. Uma grande explosão ocorrida em 4 de agosto, no porto da cidade de Beirute, causou a morte de mais de cem pessoas e deixou pelo menos cinco mil feridas. Imediatamente a atenção se voltou para as causas do ocorrido e quais as circunstâncias que permitiram uma tragédia de tamanha proporção.

A partir das informações apuradas até o momento, o produto químico responsável foi o nitrato de amônio, um sal inorgânico cuja coloração pode variar do branco ao marrom dependendo do grau de pureza. Esse composto é produzido e comercializado mundialmente em grandes quantidades, tendo em vista a aplicabilidade e a elevada demanda. Além disso, o potencial explosivo o torna uma matéria-prima interessante para a fabricação de explosivos. O uso mais evidente do nitrato de amônio ocorre na agricultura para a fabricação de fertilizantes e alguns tipos de agrotóxicos, o que demanda o estoque e processamento de grandes quantidades do material. A composição química o torna vantajoso para a mistura NPK (produto fertilizante que fornece nutrientes essenciais às plantações), pois fornece ao mesmo tempo o nitrito e o nitrogênio amoniacal que são importantes para o desenvolvimento das plantações.

Considerando o ocorrido no porto de Beirute, naturalmente o principal questionamento refere-se à segurança em relação ao nitrato de amônio. Entretanto, é preciso destacar que o composto é seguro desde que as condições corretas de estocagem e transporte sejam seguidas ao longo do processo produtivo. Os locais em que o produto fica armazenado devem contar com mecanismos protetores contra incêndios, além da localização que deve ser distante de fontes de calor. Em razão das propriedades químicas, o material não deve ser acumulado nos locais de armazenamento, mas sim distribuído em vários locais contendo menores quantidades.

O nitrato de amônio não possui a capacidade de explosão espontânea, de forma que os principais motivos para que acidentes ocorram estão relacionados à ausência de medidas de segurança compatíveis com as características químicas do produto. Diversos produtos químicos são estocados para alimentar processos produtivos, muitos deles com capacidade de causar grandes acidentes. Desta forma, são estabelecidas normas internacionais e até regulamentações nacionais para o correto armazenamento e transporte de produtos químicos considerando as propriedades físico-químicas, ou seja, a inflamabilidade, a reatividade e a capacidade de causar explosões. O fato é que o tipo de armazenamento e a presença de outras substâncias químicas podem ser incompatíveis, condição ainda mais crítica para produtos com elevada reatividade.

Para que o nitrato de amônio cause explosão é necessário um aquecimento excessivo ou a presença de chamas nas proximidades, o que pode reforçar as informações iniciais de que um incêndio teria sido a causa. O caso ainda precisa ser investigado pelas autoridades competentes, entretanto, a cada novo desdobramento ficam mais claras as situações de negligência. Entre os problemas identificados o acúmulo do material em uma quantidade muito superior àquela recomendada e a falha ou ausência de mecanismos para o controle de incêndios, podem ter sido determinantes para uma explosão de tamanha proporção.

Autores:

Augusto Lima da Silveira é coordenador dos cursos Saneamento Ambiental e Gestão em Vigilância em Saúde na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter. É formado em Química Ambiental e licenciado em Química.

Rodrigo Berté é diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter e Pós Doutor em Educação e Ciências Ambientais pela Universidade Nacional de Ensino à Distância (Madrid-ES UNED).

Postado em: Notas Marcação: Perigo, Segurança

Mega explosão evidencia a importância da gestão de riscos

9 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Até o momento, são mais de 100 pessoas mortas e outras 4.000 feridas após as explosões ocorridas em Beirute. Segundo o governo da capital, os desabrigados podem chegar a 300 mil, sendo que os danos giram em torno de US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões. Esta catástrofe também trouxe à tona uma questão que poderia tê-la evitado, a Segurança do Trabalho. Segundo informações, o galpão onde ficava armazenado, de forma inadequada, o nitrato de amônia, estava há 4 anos sem manutenção adequada.

“Era uma questão de tempo para essas explosões acontecerem, devido à falta ou até mesmo ineficiência das medidas de proteção necessárias em um local onde tal substância está alocada. O nitrato, para explodir, precisa chegar a temperatura de 290°C. Então, primeiro aconteceu o incêndio e só depois a explosão. Por isso, a prevenção adequada, por meio de extintores, hidrantes e detectores de fumaça poderia ter sido determinante para evitar o que aconteceu”, afirma Antonio Carlos Vendrame, fundador da Vendrame Consultores, especialista em Saúde e Segurança do Trabalho.

Vendrame coloca ainda que “neste caso, faltou a gestão de risco, uma das responsabilidades da segurança do trabalho, que previne acidentes de uma forma geral”.

Antonio Carlos Vendrame é fundador e diretor da Vendrame Consultores, especializada em Segurança do Trabalho, Medicina Ocupacional, Meio Ambiente e na capacitação de profissionais. Atua como consultor técnico em assuntos de Segurança e Higiene do Trabalho e perito da Justiça do Trabalho, Justiça Cível e Justiça Federal. É mestre em Química Ambiental e Ecotoxicologia, foi coordenador do curso de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho das Faculdades Oswaldo Cruz, além de colunista e articulista em revistas especializadas em Segurança e Direito do Trabalho.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Aumento do uso de bicicletas exige proteção para riscos

16 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Seguro cobre roubo e furto qualificado, além de acidentes e outros imprevistos

Algumas tendências estão surgindo com a mudança de hábitos dos brasileiros diante da pandemia e entre elas está o crescimento do uso da bicicleta como meio de transporte. O veículo pode estar sendo utilizado por muitos como uma alternativa mais segura ao transporte público, mas, assim como o carro, está exposto a vários riscos, por isso o seguro deve ser considerado.

Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) houve um aumento de 50% nas vendas de maio, em comparação com o mesmo período do ano passado. A pesquisa mostra que as que bicicletas para uso na cidade impulsionaram este crescimento das vendas no país. Por outro lado, trata-se de um veículo vulnerável. Na cidade de São Paulo, por exemplo, no período de janeiro e setembro de 2019, foram registrados mais de 2 mil roubos de bicicletas, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.

De acordo com a diretora de Affinity da corretora e consultoria Willis Towers Watson, Raquel Silva, as principais ocorrências que envolvem as bicicletas são as relacionadas a roubo e furto qualificado, mas ainda existem outros riscos que podem ser cobertos por um seguro específico para o veículo.

“Hoje no mercado temos apólices que garantem cobertura para bicicletas de R$1,2 mil até R$ 60 mil. A precificação do seguro é feita com base no valor da nota fiscal e modelo da bicicleta, mas algumas informações podem influenciar no preço como local de residência e se a pessoa utiliza o veículo para alguma prática esportiva”, explica

A cobertura de viagens internacionais também é uma das mais procuradas por ciclistas, pois protege desde o momento de deslocamento da bicicleta até o uso em eventos esportivos. Quem transporta o veículo no carro também pode estar coberto financeiramente de eventuais acidentes, seja danos na bicicleta ou no rack, dispositivo que a prende.

Os ciclistas também devem considerar o risco de acidente envolvendo terceiros. “A cobertura de responsabilidade civil cobre, por exemplo, o caso de atropelamento de pedestres que acaba sendo frequente principalmente para quem usa ciclovias em grandes centros urbanos”, afirma.

Sobre a Willis Towers Watson
A Willis Towers Watson (NASDAQ: WLTW) é uma empresa global líder em consultoria, corretagem e soluções, que auxilia os clientes ao redor do mundo a transformar risco em oportunidade para crescimento. Com origem em 1828, a Willis Towers Watson tem 45.000 colaboradores apoiando nossos clientes em mais de 140 países e mercados. Desenhamos e entregamos soluções que gerenciam riscos, otimizam benefícios, desenvolvem talentos, e expandem o poder do capital para proteger e fortalecer instituições e indivíduos. Nossa perspectiva única nos permite enxergar as conexões críticas entre talentos, ativos e ideias – a fórmula dinâmica que impulsiona o desempenho do negócio. Juntos, desbloqueamos potencial. Saiba mais em willistowerswatson.com.

Postado em: Notas Marcação: Segurança

Sistemas para ter mais segurança em sua casa

13 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A segurança residencial é sempre um assunto muito debatido, afinal, é preciso encontrar maneiras de proteger o imóvel diante da violência e crimes nas grandes cidades. 

Para diminuir os riscos de situações inesperadas, muitos sistemas foram desenvolvidos. Eles ajudam combater, ou ao menos reduzir, as chances de ações envolvendo violência.

Pensando nisso, separamos neste post algumas dicas sobre sistemas de segurança que não podem faltar na sua casa. Ficou curioso? Acompanhe!

8 sistemas para ter mais segurança 

Para proteger a família e os bens patrimoniais, nada melhor que investir em sistemas para elevar a segurança da residência, monitorando o imóvel em tempo real e evitando contatar a polícia em situações extremas. 

Existem várias opções de sistemas de segurança no mercado, que atuam de acordo com a preferência e necessidade do proprietário. Preparamos este conteúdo para você conhecer essa variedade. Boa leitura!

1. Instalação câmera de segurança 

A instalação câmera de segurança é um dos principais motivadores quando o assunto é segurança residencial. Esse sistema é o mais procurado, por trazer resultados significativamente satisfatórios. 

Os equipamentos possibilitam o monitoramento pelo smartphone, computador e outros dispositivos, transmitindo imagens em tempo real aos usuários. 

Além disso, a presença desse sistema faz com que os suspeitos pensem muito antes de praticar qualquer ato criminoso. 

Entretanto, para aumentar a proteção do imóvel, é preciso buscar por câmeras que contam com sensores infravermelho e tecnologia que permitam realizar o monitoramento em áreas com pouca iluminação. 

2. Alarmes 

O alarme é uma alternativa já consolidada no mercado, fundamental para automatizar o circuito de segurança do imóvel. Os alarmes são estruturas integradas por dispositivos que analisam movimento e presença, instalados em pontos estratégicos, como em manutenção de elevador. 

A ferramenta é uma ótima opção para evitar invasões, roubos e até ações envolvendo desordem e vandalismo. Além disso, os alarmes são ligados a áreas operacionais, monitoradas 24 horas por dia para proporcionar conforto e praticidade aos moradores. 

3. Controles de acesso

Para identificar quem entra e sai da residência, o sistema de controle de acesso é essencial. A ferramenta tem como objetivo controlar o acesso ao imóvel e restringir a entrada em determinadas áreas. 

Além disso, o dispositivo é um ótimo aliado para os profissionais que trabalham em casa e desejam proteger algumas informações. 

O controle de acesso trabalha por meio de tecnologias de ponta, o que faz com que ele se torne fundamental para garantir a segurança da família e dos bens patrimoniais. Existem várias opções no mercado, mas podemos mencionar as principais:

  • Catracas;
  • Tela de proteção;
  • Reconhecimento facial;
  • Leitura biométrica;
  • IDs de acesso. 

A tecnologia proporciona mais praticidade na visualização do fluxo de pessoas, prevenindo o acesso de estranhos ou pessoas não autorizadas nas dependências do imóvel. 

4. Cercas elétricas 

As cercas elétricas são ótimas ferramentas para proporcionar mais segurança ao imóvel. Geralmente, são instaladas ao redor da propriedade e do muro. A descarga elétrica presente cumpre o objetivo de distanciar possíveis invasores. 

Nesse sentido, a presença de cercas e do aviso que apresenta o risco da descarga elétrica são ótimos inibidores, proporcionando maior segurança aos moradores.

5. Botão do pânico

O botão do pânico é um sistema usado para combater invasões domiciliares. Ele é instalado dentro de um cômodo discreto e escondido para que apenas o morador tenha acesso. 

Em situações emergentes, o proprietário pressiona o botão e o sistema emite sinais de alarme para que a empresa responsável pelo monitoramento entre em ação rapidamente. 

Geralmente, esses sistemas ficam dentro de imóvel e em locais discretos. Entretanto, pode ser levado no bolso ou até mesmo no carro. 

Pronto para escolher o seu sistema de segurança? 

Para escolher o sistema de segurança adequado para a sua necessidade, o ideal é buscar um suporte especializado – eles auxiliarão na melhor escolha para o seu imóvel. 

E você, o que tem feito para garantir a segurança da sua propriedade? Conta pra gente!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌ 

Postado em: Notas Marcação: Segurança
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