Desvio de coluna diminui a circulação de sangue no organismo
Uma das consequências mais comuns da postura incorreta é a dor nas costas. No entanto, o desalinhamento do corpo pode ter relação direta com o aparecimento de gordura localizada e celulite.
“Quando há desvios de coluna, o espaço entre as vértebras é comprimido, dificultando a circulação sanguínea e dos vasos linfáticos. Com problemas na circulação, o corpo acumula gordura e líquidos, resultando no aparecimento de celulites e gorduras localizada”, comenta Ingrid Peres, gerente cientifica e fisioterapeuta dermato-funcional da ONODERA Estética.
Para ter um melhor equilíbrio e harmonia corporal, a especialista indica a prática de atividades físicas regulares, como Yoga e Pilates, além de avaliação periódica com especialistas. “No caso das pessoas que já possuem gordura localizada e celulite e gostariam de diminuir esses incômodos, uma boa opção é apostar nos tratamentos estéticos, como a Criolipólise Plus, que diminui a gordura em até 45% e o Shock Wave, técnica que ameniza a celulite até o grau III”, finaliza Ingrid.
Sobre a Onodera Estética
Com mais de 38 anos de tradição em sua área de atuação e uma completa equipe multidisciplinar, a ONODERA Estética oferece serviços e tratamentos estéticos exclusivos voltados para a beleza, entre eles, serviços de tratamento corporal, facial e medicina estética. Atualmente, são mais de 1200 colaboradores dedicados ao bom atendimento de seus clientes, além das cerca de 50 unidades localizadas em 10 regiões do país.
A miopia está criando uma alarmante epidemia global com ramificações deletérias para a qualidade de vida e a saúde econômica de indivíduos e nações como um todo
Pergunte a alguém sobre os benefícios da tecnologia e provavelmente ele não demorará muito para listar exemplos: ajuda a ampliar o conhecimento, a se conectar com amigos, novos e antigos, e permite que você veja coisas que nunca viu antes. Mas e as desvantagens? Aqui está o mais importante: o aumento do tempo na tela é prejudicial à saúde ocular.
De fato, mais e mais jovens estão usando óculos para corrigir a miopia. Essa tendência levou os especialistas em saúde ocular a determinar se o uso de dispositivos eletrônicos, como computadores, tablets e smartphones, está levando a uma deterioração da visão que está atingindo proporções epidêmicas.
Uma questão de saúde pública
Quarenta por cento dos norte-americanos são afetados pela miopia. O número de casos dobrou, entre 1972 e 2004, e continua crescendo a uma taxa que qualifica o fenômeno como epidemia. Na Europa, a miopia é prevalente entre 42,2% dos adultos, entre 25 a 29 anos, quase o dobro dos adultos de 55 a 59 anos.
Isso sugere que existe um problema real de saúde pública – e não apenas o problema comum de um erro na refração do olho que embaça a visão ao olhar para longe.
De fato, os graus mais altos de miopia aumentam significativamente o risco de distúrbios oculares graves, como lesões na retina (21 vezes maior), glaucoma (40 vezes) ou catarata (seis vezes).
“Um olho que se torna míope se torna mais longo. O alongamento é proporcional ao aumento da miopia. Quanto mais o olho se estica, mais a retina, que reveste o interior do olho, fica mais fina. Podem aparecer sintomas como rachaduras, desenvolvimento anormal dos vasos sanguíneos sub-retinianos e sangramento”, explica o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares, especialista em retina.
O paciente míope tem um risco de mais de 50% de passar o resto da vida legalmente cego – em outras palavras, viver com a visão reduzida em 60%. Isso significa que o comprimento do olho excede 28 mm (o comprimento normal é 23 mm) ou que os níveis de miopia excedem seis dioptrias. (Dioptrias é uma unidade de medida usada para calcular a visão – quanto mais longe de zero indica piora da visão.) É importante intervir antes que isso aconteça para evitar esses níveis.
E o que mudou em nosso ambiente para explicar a recente epidemia de miopia? O impacto da tecnologia, que registrou um boom nos últimos anos, está sendo examinado de perto.
Por exemplo, foi observado um rápido aumento nos problemas visuais, desde a introdução do smartphone em 2007. Embora o dispositivo em si não emita radiação prejudicial, ele exige que o usuário olhe sua tela a uma distância de 20 cm, em vez da distância normal de 45 cm a 50 cm. Foi sugerido que essa curta distância aumenta o risco de desenvolver miopia, em oito vezes, especialmente se ambos os pais são míopes.
A iluminação ambiente também desempenha um papel porque o uso de lâmpadas fluorescentes, como nas salas de aula, também promove o surgimento da miopia. Quando um tablet é usado nesse ambiente, o efeito é multiplicado por dez.
“Ao contrário dos livros impressos em papel, as telas dos tablets e dos computadores estão associadas opticamente às chamadas aberrações cromáticas. Os menores comprimentos de onda (luz azul) são percebidos na frente dos outros pelo olho, o que gera um estímulo de miopia. Há um efeito de dose e resposta aqui, sugerindo que o uso prolongado leva a mais efeitos negativos”, explica Eduardo de Lucca.
Os jovens, hoje, não brincam na rua, tanto quanto seus antecessores, e são usuários pesados de eletrônicos. No entanto, a exposição à luz do dia tem um efeito protetor contra a miopia. Esses efeitos benéficos são reduzidos, mas não desprezíveis, durante meses menos ensolarados ou quando a miopia já está presente.
Soluções possíveis
“O objetivo do tratamento da miopia é reduzir a taxa de progressão, mas, acima de tudo, retardar o alongamento do olho. Se, obviamente, não podemos brincar com a genética, é imperativo influenciar a epigenética e, portanto, o ambiente em que a criança evolui”, destaca Eduardo de Lucca.
Portanto, o uso de qualquer mídia eletrônica antes dos dois anos de idade deve ser evitado, mesmo que seja apenas por alguns minutos. Um limite de uma hora por dia deve ser a regra para crianças, entre dois e cinco anos de idade, e a ênfase deve ser colocada em sites ou aplicativos educacionais que promovam interações entre pais e filhos.
Embora as solicitações da escola devam ser levadas em consideração, o uso da mídia eletrônica deve continuar a ser limitado à medida que a criança envelhece. Além do trabalho escolar, deve-se observar no máximo uma hora para uma boa saúde ocular. Uma pausa de dois minutos, após cada 30 minutos de uso do dispositivo, também diminui os efeitos nocivos e a exposição ao dispositivo eletrônico deve ser evitada pelo menos uma hora antes do sono.
As crianças também devem ter um acesso mínimo a 45 minutos de luz do dia, diariamente. Elas podem atingir essa meta caminhando para a escola ou participando de atividades como esportes regulares ao ar livre.
O próximo passo é garantir a coordenação de ambos os olhos, de longe, mas principalmente de perto. Um oftalmologista realizará um exame a fim de corrigir, por exercícios ou meios ópticos, qualquer anomalia que possa ter sido detectada. O tratamento com as lentes de contato está disponível a partir dos sete anos de idade e será reavaliado periodicamente de acordo com as novas necessidades da criança.
“Em suma, a miopia não é apenas um defeito de visão comum. É um fator de risco significativo para doenças oculares graves. Portanto, devemos fazer todo o possível para retardar seu progresso e proteger a visão das crianças – e isso significa também revisar seu relacionamento com dispositivos eletrônicos”, recomenda o diretor do IMO, Virgílio Centurion.
O exame detecta doenças genéticas ou congênitas e conta com versões capazes de identificar até 15 enfermidades, que podem receber o tratamento correto caso diagnosticadas em seu estágio inicial
Realizada pela primeira vez no início dos anos 60, nos Estados Unidos, a triagem neonatal, popularmente conhecida como Teste do Pezinho, é um exame simples, porém de extrema importância para a saúde de recém-nascidos. Devendo ser realizado, preferencialmente entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê, o teste, que em sua versão básica é capaz de identificar quatro doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e hemoglobinopatias conta também com versões mais complexas, como o Perfil Master, capaz de detectar até 15 enfermidades em recém-nascidos.
A triagem neonatal consiste na coleta de sangue da região calcânea do pé da criança, área sugerida por ter boa irrigação sanguínea e por causar menos dor. O sangue coletado é encaminhado ao laboratório e o resultado leva em média quatro dias úteis para ser disponibilizado. O gerente de relacionamento do Laboratório Diagnósticos do Brasil (DB), um dos maiores laboratórios de apoio de análises clínicas do país, Deivis Junior Paludo, lembra da importância na realização do Teste do Pezinho.
“O Teste do Pezinho é um exame de prevenção fundamental para a saúde da criança. Hoje o setor de neonatal do DB realiza cerca de 6.000 exames por mês, oferecendo quatro planos para o Teste do Pezinho, que incluem exames mais complexos e conseguem identificar um número maior de doenças”, explica o especialista.
No DB, por exemplo, são disponibilizadas diferentes opções do exame: Básica, citada anteriormente; ampliada, capaz de identificar também, fibrose cística e hiperplasia adrenal congênita; Plus, detecta inclusive galactosemia, deficiência da biotinidase e toxoplasmose congênita; e Master, que além de identificar todas as enfermidades citadas nos outros planos, ainda é capaz de diagnosticar deficiência de g6pd, chagas congênita, sífilis congênita, rubéola congênita e infecção congênita por citomegalovírus.
Grande parte das patologias identificadas pela triagem neonatal têm tratamento quando diagnosticadas em seu estágio inicial, logo nas primeiras semanas de vida da criança. São doenças progressivas que podem não se manifestar de imediato, mas podem ser fatais caso não sejam tratadas a tempo.
“O teste do pezinho é um exame rápido e praticamente indolor capaz de diagnosticar doenças genéticas ou metabólicas no recém-nascido. A realização do exame dentro do prazo indicado faz com que a prevenção de diversas enfermidades seja possível e, consequentemente, impede-se a evolução de doenças que podem levar à deficiência intelectual ou comprometer a qualidade de vida da criança”, completa a pediatra Priscila Moraes, do aplicativo médico Docway.
Está cada vez mais difícil ficar longe do celular, dos tablets, já que são aparelhos que têm nos acompanhado em todos os lugares e nas mais diversas situações, que vão desde o uso para trabalhar, estudar, nos momentos de lazer ou mesmo para conversar com amigos. O uso indiscriminado destes aparelhos tem levado as crianças a fazerem uso destes, desde muito cedo, onde é possível perceber que acertam mexer em detalhes que muitos adultos não conseguem. No início pode parecer inofensivo, mas, o contato prematuro com recursos tecnológicos tem distanciado as crianças de atividades comuns da infância. Estes aparelhos se tornam atrativos, fazendo com que qualquer outra brincadeira, como: pular corda, pique esconde, jogos de tabuleiro, dentre outras, se tornem sem graça.
E o que tem sido percebido ultimamente é que o uso exagerado dos aparelhos tecnológicos tem causado prejuízos em relação à coordenação motora ampla, que inclui movimentos como engatinhar, pular e andar e estes são desenvolvidos com atividades recreativas, como correr, empurrar, rastejar, já a motricidade fina, que envolve principalmente o controle das mãos e dos dedos, possibilita desenvolver noções como força, precisão e velocidade. No cotidiano, podemos perceber sua necessidade nas atividades que requeiram movimentos mais delicados e precisos, como, abotoar e desabotoar botões, uso do zíper, segurar a escova de dentes e o ato de escrever.
Com relação ao desenvolvimento cognitivo, estão os aspectos: memória, atenção, concentração, raciocínio e planejamento. Outro fator que devemos considerar, são os relacionamentos entre pares, que permitem trabalhar alguns comportamentos, como lidar com as regras, o respeito, o perder em um jogo, por exemplo, etc. Devido à falta de estímulos, como consequência, existe um atraso significativo no desenvolvimento neuropsicomotor, isso se dá porque cada vez menos as crianças têm explorado as possibilidades de seu corpo, pelo fato de passarem mais tempo do dia sentadas com seus aparelhos, ao invés de estarem brincando na rua e colocando o seu corpo para mexer. Desta forma, o setor de terapia ocupacional da Casa Durval Paiva, tem auxiliado e orientado os pais e acompanhantes acerca da importância de inserirem outras atividades na rotina das crianças, buscando brincadeiras que desenvolvam os aspectos motor, neurológico e psíquico.
Apesar dos aparelhos tecnológicos estarem tão ao nosso alcance, diante das percepções e dos comprometimentos que influenciam diretamente no desenvolvimento das crianças, é necessário e imprescindível que elas tenham uma rotina de atividades, onde seja possível estimular, de forma lúdica, o desenvolvimento neuropsicomotor, assim, é fundamental a participação do adulto para que exista um equilíbrio quanto ao uso destes recursos e as atividades interativas, assim como, na elaboração da rotina, com envolvimento nas brincadeiras e dedicação de tempo no cuidado a criança, de forma integral, favorecendo o desenvolvimento escolar, a independência e a autonomia, a fim de possam crescer saudáveis, confiantes e seguras de si.
Uma doença silenciosa, é o câncer de próstata. Pesquisa de 2016, revela que nesse último ano foram diagnosticados mais de 60 mil homens no Brasil, com a doença, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Este é o segundo tipo de câncer mais comum para o sexo masculino, atrás apenas do de pele não-melanoma.
Diante desses dados preocupantes, a Legião da Boa Vontade – LBV, em parceria com a Clínica Uros, especializada no assunto, promove nesta quinta-feira, 07 de novembro, das 14h às 16h, a palestra intitulada, “A importância de exames preventivos ao câncer de próstata”, direcionada aos responsáveis e pais das crianças e adolescentes assistidas no serviço de convivência Criança: Futuro no Presente!, mantido pela Instituição na capital potiguar. A ação educativa é em alusão a campanha Novembro Azul, visa sensibilizar os usuários quanto a prevenção possibilitando o diagnóstico precoce. O encontro será conduzido pela dra. Karla Cristiane Rocha Avelino.
A palestra acontece nesta quinta-feira, 07 de novembro, das 15h às 16h, no Centro Comunitário de Assistência Social da Instituição, localizado a Rua dos Caicós, 2148 – Dix-Sept Rosado. Informações: (84) 3613-1655.
Naturopata Daniel Alan Costa indica 5 receitas para o combate de doenças
Quem já ouviu a expressão “Se a vida te der um limão, faça uma limonada”? A frase figurada faz ainda mais sentido quando o assunto é saúde. O limão tem diversas ações terapêuticas e é um importante aliado no combate de diversas doenças.
Segundo o professor Daniel Alan Costa, naturopata e especialista pelo Albert Einstein, o limão é um importante estimulante do processo digestivo, além de harmonizar o metabolismo. “A fruta tem ainda diversas propriedades que ajudam na assimilação de minerais, alcaliniza e fluidifica os líquidos corporais e serve ainda como antibiótico natural e excelente desintoxicante”, explica.
Doenças como asma, bronquite, gripes, infeções pulmonares, úlceras, refluxos e até dermatites, prurido, feridas infectadas e picadas de inseto podem ser tratadas com as propriedades do limão. “Há ações comprovadas também na prevenção de tromboses, embolias e infartos”, complementa.
Muito além da água com limão, famosa mistura que tem conquistado cada vez mais adeptos da alimentação saudável, há diversas combinações com a fruta em benefício à saúde. “Devido a grande concentração de ácido cítrico, o limão potencializa a ação dos alimentos que são ricos em minerais, como os vegetais verdes por exemplo, e usá-lo no molho das saladas, verduras, legumes e alimentos crus faz muito sentido”, diz Alan.
O naturopata indica 5 receitas fáceis de preparar que auxiliam desde os cuidados com o sistema imunológico e controle do colesterol até no combate da insônia, depressão e ansiedade.
Confira:
Desintoxicante:
Limão, inhame
1 xícara de açúcar mascavo (200 g)
Casca de 4 limões, inhame (12 gramas)
1 xícara de água. Ferver até o ponto de xarope.
Indicações: O inhame é um excelente desintoxicante e um estimulador do sistema imunológico e tônico do organismo combinado com as ações do limão teremos estes todos estes efeitos potencializados.
Tônico para o Organismo:
Limão, gengibre e açafrão
1 xícara de açúcar mascavo (200 g)
Casca de 4 limões, gengibre (4 gramas), açafrão (4 g)
1 xícara de água. Ferver até o ponto de xarope.
Indicações: Tratamento e prevenção de quadros inflamatórios em vários sistemas. Se o objetivo é manter longe das doenças esta é a receita.
Calmante:
Limão, camomila e cidreira
1 xícara de açúcar mascavo (200 g)
Casca de 4 limões, camomila (2 g) e erva cidreira (2 g)
1 xícara de água. Ferver até o ponto de xarope.
Indicações: Excelente efeito de modulação do humor, calmante, anti-hipertensivo.
Insônia e Depressão:
Limão, passiflora (folhas do maracujá) e mulungu
1 xícara de açúcar mascavo (200 g)
Casca de 4 limões, passiflora (2 g) e mulungu (2 g)
Indicações: Modelação dos níveis de colesterol, glicemia e triglicérides.
Daniel Alan Costa é especialista em Bases de Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, Naturopata, Acupunturista membro da WFCMS (World Federation Chinese Medicine Societies), coordenador do curso de pós-graduação em Naturopatia da UNIP e coordenador geral dos cursos do Instituto Imparare.
Vazamento atingem praias de nove estados brasileiros e coloca em risco a saúde da população local
O petróleo despejado nas praias do Nordeste brasileiro tem sido pauta diariamente nos principais jornais e portais de notícias do Brasil e do exterior. Além do impacto ambiental causado, é bom se atentar aos danos que o contato com o óleo combustível pode causar ao corpo humano.
O petróleo possui elementos como benzeno, tolueno e xileno, que trazem riscos graves à saúde, e os efeitos podem variar de acordo com a exposição. Segundo a bióloga Shaiany Vellozo, assessora científica do DB Toxicológico, se a exposição for aguda, por meio de contato acidental, por exemplo, ela pode causar lesões cutâneas, como queimaduras, reações alérgicas e lesões respiratórias. “Exposições por longos períodos podem causar danos maiores e irreversíveis como infertilidade, leucemia e alterações genéticas que se tornam hereditárias, ou seja, mutações que podem ser transmitidas aos filhos”, detalha a especialista.
No Brasil, a Norma Regulamentadora nº 7 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – NR-7/PCMSO) e a Portaria nº 24 da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, de 29 de dezembro de 1994, estabelecem parâmetros biológicos para controle da exposição de cerca de 30 agentes químicos. Entre eles estão os elementos químicos do petróleo, muito comum em indústrias petroquímicas e de combustíveis. O DB Toxicológico atua na realização de exames para toxicologia ocupacional, abrangendo todas as substâncias contidas na norma. Nesse sentido, a toxicologia ocupacional serve como instrumento para avaliar as exposições a esses agentes químicos e fornecer dados para ações mais eficazes a fim de prevenir, controlar e mitigar situações como essas.
A melhor forma de prevenção contra a intoxicação por esses elementos ainda é a prevenção. “Quando há um controle interno dentro das empresas, visando segurança e saúde, os trabalhadores são orientados ao uso de equipamentos, e suas exposições a certos elementos químicos são monitoradas. No caso do desastre ambiental ocorrido nas praias brasileiras, é importante indicar que os voluntários busquem informações com os órgãos responsáveis pela limpeza de como eles podem se proteger durante o trabalho para prevenir quaisquer danos”, completa Shaiany.
Em caso de intoxicação aguda, o ideal é sempre procurar um serviço de emergência hospitalar informando as substâncias com as quais se teve contato. Shaiany ainda indica que, em caso de intoxicação crônica, é primordial informar o médico com a possível contaminação. “Só assim será possível realizar a investigação com precisão, contribuindo para o diagnóstico e o tratamento”, explica a especialista em análises clínicas e toxicológicas.
27 de outubro é marcado pelo Dia Nacional de Luta pelos Direitos das Pessoas com Doença Falciforme, que tem como objetivo combater a desinformação sobre a condição
Considerada a doença hereditária de maior prevalência no Brasil, a Doença Falciforme (DF) é caracterizada por uma alteração genética nos glóbulos vermelhos que se rompem com mais facilidade e causam anemia. A condição – com aproximadamente 3.500 novos casos por ano no país – tem sido classificada como um dos maiores desafios da área da saúde em todo o mundo de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e Unesco.
“A condição é a segunda doença hereditária mais incidente no mundo, atrás apenas da síndrome de Down. Apesar de ser relativamente comum, a maioria das pessoas nunca ouviu falar em Doença Falciforme”, alerta Dra. Marimilia Pita, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo e fundadora do projeto Lua Vermelha, que visa trazer visibilidade à luta dos pacientes com a doença, além de disseminar informação técnica de boa qualidade sobre o assunto, através das mídias sociais.
A especialista explica que a DF é genética, portanto, crônica. Alguns pacientes têm menor grau de complicações da doença, enquanto outros apresentam crises mais severas e frequentes, especialmente as crises de dor, que são bastante debilitantes, exigindo internação hospitalar. “Devido a isso, a Doença Falciforme merece atenção especial, para que esses pacientes sejam cuidados apropriadamente, além de respeitados, principalmente ao sofrerem as crises dolorosas, que são extenuantes”.
A DF é uma doença sistêmica, tal qual o Diabetes, que atinge diversos órgãos. Além disso, a doença tem um grande impacto sociocultural. Mundialmente, a condição é mais prevalente na raça negra, mas devido à intensa miscigenação existente no Brasil, pode ser observada também em pessoas de outras etnias.
Diante deste cenário, a médica reforça a importância da ampla conscientização sobre o tema para que seja possível reduzir o estigma da doença e combater o preconceito sofrido pelos pacientes. “É importante que a população tenha mais conhecimento sobre o assunto, pois apenas assim conseguiremos incluir esses pacientes socialmente, melhorando, consequentemente, sua qualidade de vida”, afirma Dra. Marimilia.
Desde 2001, o diagnóstico da Doença Falciforme é feito pelo exame de triagem neonatal, também conhecido como Teste do Pezinho, que garante o diagnóstico precoce. Detectar a alteração do gene logo ao nascimento, garante que o bebê seja encaminhado ao especialista (hematologista pediátrico) para que receba acompanhamento em um centro de referência com equipe multidisciplinar. Desta maneira, este indivíduo vai apresentar uma evolução clínica melhor, evitando complicações maiores e mais graves da doença.
Sobre a Novartis
A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e ampliar a vida das pessoas. Como empresa líder global em medicamentos, utilizamos ciência inovadora e tecnologias digitais para criar tratamentos transformadores em áreas de grande necessidade médica. Em nossa busca por novos medicamentos, estamos constantemente classificados entre as principais empresas do mundo que investem em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos da Novartis alcançam mais de 750 milhões de pessoas em todo o mundo e estamos encontrando maneiras inovadoras de expandir o acesso aos nossos tratamentos mais recentes. Cerca de 105 mil pessoas de mais de 140 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em http://www.novartis.com.
Em março de 2015, o Conselho Nacional Australiano de Saúde e Pesquisa Médica (NHMRC) publicou um relatório denominado Revisão sobre Homeopatia, comumente chamado de “Relatório Australiano”.
O documento concluía que “… não existiam condições de saúde para as quais haja evidências confiáveis de que a homeopatia é eficaz”. O relatório desencadeou manchetes em todo o mundo, sugerindo que o NHMRC havia descoberto que a homeopatia não funcionava para nenhuma condição.
Essa investigação sobre a Homeopatia aconteceu entre 2010-2015. O NHMRC trabalhou inicialmente com um contratante externo – de abril de 2012 a agosto de 2012 – para produzir uma revisão das evidências sobre homeopatia e informar o público australiano.
O relatório produzido foi chamado de “Uma Revisão Sistemática da Evidência de Eficácia da Homeopatia”. Esta revisão, paga pelos contribuintes australianos, nunca foi tornada pública e o NHMRC se recusava a liberá-la, apesar dos repetidos pedidos via Freedom of Information (FOI).
Após o término do contrato com a primeira equipe de revisão, uma segunda equipe externa foi contratada – a OptumInsight – para fazer o relatório novamente, entre dezembro de 2012 a março de 2015.
Além das manchetes, o relatório causou efeitos no mundo todo.
Confira vídeo com as consequências causadas pelo falso documento:
Depois de muita pressão internacional, no dia 26 de agosto de 2019, Anne Kelso, CEO da NHMRC, forneceu os seguintes esclarecimentos sobre os resultados da Revisão da Homeopatia de 2015:
“Ao contrário de algumas alegações, a revisão não concluiu que a homeopatia era ineficaz.”
“Uma extensa investigação da Associação Homeopática Australiana (AHA) sobre a conduta do NHMRC, combinada com uma análise científica aprofundada da revisão feita pelo Homeopathy Research Institute (HRI), revelou evidências de uma grave má conduta processual e científica, incluindo o fato de o relatório publicado ser a segunda tentativa do NHMRC – um primeiro relatório escrito em 2012 nunca foi divulgado ao público”, explica o homeopata, Moises Chencinski.
Primeiro relatório finalmente publicado
Após uma campanha mundial em prol da liberação da primeira versão do relatório, em agosto de 2019, o NHMRC finalmente divulgou o rascunho do relatório de 2012, no qual o autor concluiu que existiam “evidências encorajadoras para a eficácia da homeopatia” em cinco condições médicas.
Por que este primeiro relatório é importante?
O primeiro relatório foi financiado pelo contribuinte australiano, mas sua existência nunca foi divulgada pelo NHMRC, muito menos suas descobertas positivas “encorajadoras” para cinco condições médicas.
“Os pacientes que sofrem dessas condições mereciam saber que a pesquisa sugere que a homeopatia pode ajudá-los. Este projeto de relatório encontrou evidências encorajadoras da eficácia da homeopatia para a fibromialgia, otite média, infecções respiratórias superiores em adultos, íleo pós-operatório e efeitos colaterais do tratamento do câncer (prevenção da dermatite aguda durante a radioterapia e estomatite induzida por quimioterapia)”, diz Moises Chencinski.
Os pesquisadores também precisam saber quais caminhos são mais promissores em termos de identificação de novos tratamentos clinicamente eficazes; relatórios como esse são extremamente importantes para apontar quais condições e tratamentos médicos foram eficazes em alguns estudos e, portanto, merecem uma investigação mais aprofundada.
Toda pesquisa requer financiamento e recursos significativos. A alegação falsa do NHMRC sobre a revisão dos estudos sobre Homeopatia, em 2015, de que nenhum bom estudo encontrou eficácia na homeopatia prejudicou injustamente a reputação da especialidade médica, dificultando muito a realização de novos estudos nesse campo devido à percepção equivocada de que é um “beco sem saída terapêutico”.
A evidência “encorajadora” que existe para certas condições médicas, algumas das quais já eram evidentes em 2012, simplesmente não é consistente com a premissa de que a homeopatia é “impossível” – o que indica que a homeopatia merece mais pesquisas.
NHMRC finalmente publica relatório sobre homeopatia
Depois de anos se recusando a divulgar o relatório, o NHMRC finalmente o tornou público. Agora, pesquisadores, tomadores de decisão e o público em geral podem finalmente ter acesso ao rascunho completo da Revisão da Homeopatia, de 2012, na qual o autor concluiu que existem “evidências encorajadoras para a eficácia da homeopatia” em cinco condições médicas.
Como esperado, as conclusões do projeto de relatório de 2012 são muito mais positivas do que as de um segundo relatório – o Revisão da Homeopatia do NHMRC, publicada em 2015 – que causou danos generalizados à reputação do setor.
O Primeiro Relatório – uma revisão de evidências conduzida para o NHMRC pela revisora especialista Prof. Karen Grimmer, da Universidade da Austrália do Sul (UniSA) – constatou que “existem evidências encorajadoras da eficácia de homeopatia para cinco condições médicas, incluindo otite média, infecção do trato respiratório superior em adultos e alguns efeitos colaterais do tratamento do câncer”.
Depois de receber este projeto de relatório em 2012, o NHMRC rescindiu o contrato com a UniSA, contratou um órgão de pesquisa para revisar as evidências sobre homeopatia novamente e publicou as descobertas em seu relatório de 2015. Esse segundo relatório aplicou regras arbitrárias e sem precedentes que reduziram o número de estudos de 176 para 5, resultando na conclusão de que “nenhum estudo de boa qualidade com participantes suficientes mostrou um resultado significativo” de que a homeopatia seja eficaz para qualquer condição de saúde.
Como explica Rachel Roberts, diretora executiva do HRI, “o primeiro relatório encontrou algumas boas evidências de que a homeopatia funciona para certas condições médicas. São necessários mais estudos para confirmar e basear-se nessas descobertas, mas algumas evidências são muito diferentes de nenhuma evidência “.
NHMRC finalmente esclareceu o relatório de 2015
“A publicação do relatório de 2015 do NHMRC provocou manchetes imprecisas e prejudiciais em todo o mundo, alegando que a homeopatia não funciona. Portanto, é muito importante o esclarecimento, mesmo que tardio, de Anne Kelso, diretora executiva do NHMRC, referente ao ano de 2015, Revisão da Homeopatia, dizendo: ‘ao contrário de algumas alegações, a revisão não concluiu que a homeopatia era ineficaz’”, defende o homeopata Moises Chencisnki.
NHMRC sob investigação por preconceito e informações falsas sobre homeopatia
O NHMRC está atualmente sob investigação pelo Ombudsman da Commonwealth sobre sua revisão das evidências em homeopatia, enfrentando acusações de viés, informações incorretas, conflitos de interesse e violação de procedimentos.
O fato de o NHMRC sequer ter reconhecido a existência desse primeiro projeto de relatório financiado pelos contribuintes (descoberto apenas via Freedom of Information- FOI) faz parte das evidências contra o NHMRC, levantadas por duas entidades médicas: a Complementary Medicines Australia (CMA) e a Australian Homeopathic Association, com contribuição científica do HRI. Um veredicto do Provedor de Justiça sobre a investigação é esperado
São mais de 80 mil espécies de fungos espalhados na natureza, dentro do nosso corpo, nos alimentos que comemos e presentes até no desenvolvimento dos medicamentos que tomamos. Mas apesar de serem de extrema importância para o equilíbrio ambiental, alguns deles podem oferecer sérios riscos à nossa saúde.
A família inteira pode ter a saúde comprometida, assim como o funcionário na empresa, o atleta na academia ou qualquer pessoa em outro ambiente social. Além disso, contabilizam-se as perdas materiais. Portas, paredes, mobiliário, quadros, livros, fotos.Detectados apenas quando as manchas de mofo, bolor e o mau cheiro começam a surgir, esses microrganismos se desenvolvem rapidamente em ambientes úmidos, pouco ventilados e com baixa iluminação.Os lugares com umidade acima de 70% se tornam ideais para o desenvolvimento de microrganismos que são responsáveis por doenças que podem acometer crianças, jovens, adultos e até os animais de estimação.Entre os problemas de saúde comumente causados por fungos, está pneumonia, alergia, asma, rinite, micose e até a conjuntivite. O risco de desenvolver lesões na pele, nos olhos e até no sistema neurológico é muito grande diante da presença desses fungos. Em casos mais severos, como no da meningite, o fungo pode levar até a morte. Algumas pessoas possuem o sistema imunológico mais forte, mas até mesmo quem nunca teve reações alérgicas, pode desencadear em algum momento da vida, se exposta a um ambiente doente.Por isso, é importante ressaltar que se mantenha a umidade entre 50%-60%, níveis indicados pela OMS – Organização Mundial da Saúde como ideais para o bem-estar. E recorrer ao uso de um Desidrat, por vezes, é a melhor solução para manutenção da saúde. O Desidrat controla a umidade do ambiente e filtra até 90% das partículas em suspensão no ar, através de uma cortina úmida na parte interna do equipamento.O simples controle de umidade pode evitar que fungos apareçam e se desenvolvam em qualquer ambiente residencial, comercial e até industrial. O Desidrat promove qualidade de vida e preservação de bens ao combater a ação de seres indesejados.Quer saber mais sobre os fungos? Acesse nosso site: https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/fungos.html.
Saiba o que você precisa quando decide abandonar a vida sedentária
(Crédito: divulgação)
Não são apenas os termômetros que começam a subir quando o verão se aproxima. As matrículas em academias e outras atividades esportivas também sentem um aumento na frequência de alunos, que tentam deixar a negligência com uma dieta rigorosa para trás, para chegar ao verão se sentindo melhor e mais confiantes.
Mas, para garantir que o treino trará os resultados desejados, é importante ficar atento a algumas questões. Principalmente para as pessoas que estão deixando o sedentarismo de lado pela primeira vez, a prática de um treino – seja de musculação, aulas aeróbicas ou outras atividades esportivas, é necessário ter cautela.
Veja 5 dias para que você inicie o seu treino em academias e esteja em dia com a dieta para o verão!
Exame médico
Apesar de ter se tornado obrigatório, nem todas as academias pedem atualmente um exame ou laudo médico que ateste que a pessoa está em condições de fazer atividades físicas. No entanto, isso é um erro muito grave.
Antes de mudar sua rotina radicalmente, optando por um esporte que traga mais movimento ao seu dia a dia, é necessário visitar um médico, que deverá solicitar exames cardíacos, um hemograma completo, entre outros, para saber se você tem as condições necessárias para aguentar uma rotina mais pesada.
Além disso, para pessoas com alguma condição pré-existente, como problemas na coluna ou nos joelhos, algumas atividades de alto impacto podem trazer sérios prejuízos à saúde. Portanto, faça um check-up antes de adotar esse novo estilo de vida.
Cuide da sua alimentação
Sua alimentação é a base que você precisa para ter toda a energia que será necessária para a prática da atividade física. No entanto, isso não significa que você poderá comer qualquer alimento calórico, pensando em queimar as calorias mais tarde. Sua dieta deve ser balanceada, evitando gorduras trans ou outros elementos que fazem mal ao seu corpo.
Se você não conseguir tirar de seus alimentos tudo aquilo que precisa para uma rotina mais saudável, opte pela suplementação alimentar: BCAA, Whey Protein, Albumina, entre outros produtos, que fornecem mais energia e permitem a recuperação muscular.
Pergunte a um especialista
Toda academia possui treinadores que auxiliam os alunos em sua rotina de exercícios. Mesmo que você não opte por um personal trainer, busque seguir treinos que sejam adequados ao seu perfil e aos seus objetivos.
Peça ajuda quando estiver com dúvidas e isso poderá evitar uma sobrecarga em determinadas áreas do seu corpo, gerando dores, desconfortos ou problemas mais sérios.
Faça treinos versáteis
Ainda que você tenha um objetivo específico, aproveite para experimentar todas as possibilidades que a academia oferece. Muitas vezes você poderá descobrir novas atividades de sua preferência, tornando sua vida mais ativa e satisfatória.
Hidrate-se
Por fim, não se esqueça de se hidratar ao longo de todo o treino. Principalmente no começo de um novo treino, é comum que a perda de líquidos seja mais intensa. Portanto, para se recuperar dessas perdas e não provocar danos à sua saúde e segurança, mantenha com você uma garrafa d’água e abasteça-a sempre que precisar.
Dia 30 de outubro é comemorado o Dia Nacional Da Luta Contra o Reumatismo, uma data importante para abordar seus sintomas, tratamentos e prevenções
Ao longo da vida, diversas doenças diferentes podem afetar a coluna, quadril, pernas, braços ou pescoço. A área da reumatologia é uma das mais eficientes no diagnostico destes incômodos, pois avalia o paciente de uma forma geral para identificar a causa das dores – que pode ser desde uma torção até uma grave fratura, osteoporose ou tumores.
Segundo estudo realizado em todo Brasil pela Universidade de Brasília, as doenças descritas como reumatismo foram as mais prevalentes em todo o país, estando à frente até mesmo da diabetes. Estima-se que 2 milhões de brasileiros sejam afetados por essa condição, a maioria mulheres entre 30 e 50 anos.
Por conta disso, 30 de outubro é comemorado o Dia Nacional Da Luta Contra o Reumatismo, uma data importante por alertar as pessoas sobre estas enfermidades, seus sintomas, tratamentos e prevenções. A reumatologia exerce uma função que engloba áreas integradas dentro do mundo das fraturas, ossos, infecções, músculos e ligamentos. “Antes de buscarmos tratamento para o incômodo, precisamos descobrir a causa que nos afeta. O motivo das dores é variado e depende de diversos fatores, como a postura, genética, peso, alongamento, sedentarismo e temperaturas climáticas”, explica a Claudia Goldenstein Schainberg, reumatologista.
Muitas pessoas ainda não sabem, porém o reumatismo não é uma doença em si, mas sim um termo que reúne grupos com mais de 100 doenças que prejudica os tecidos conjuntivos, incluindo articulações, ossos, músculos, tendões e ligamentos. “A origem do desconforto pode ser predominantemente biomecânica, infecciosa, inflamatória ou autoimune, o que mobilizará específicas áreas médicas que seu reumatologista saberá exatamente qual te direcionar”, completa a especialista. Normalmente os sintomas deste âmbito se baseiam em dores nas articulações, vermelhidão, inchaço pelo corpo, cansaço e dificuldades para se movimentar.
É necessário prevenir estas enfermidades com mudanças diárias, como a realização frequente de exames gerais, manter uma alimentação balanceada e praticar exercícios regularmente.
“Estas doenças podem desencadear graves problemas, como a artrose, tendinite, bursite, lombalgia, gota, artrite reumatoide, lúpus, osteoartrite e fibromialgia. Portanto, procure um médico reumatologista para um diagnóstico, se necessário, o especialista lhe receitará medicações, tratamentos e até cirurgias dependendo da situação”, aconselha Schainberg.
Recursos do Programa Rehuf são destinados à aquisição de materiais médico-hospitalares e serviços essenciais
Reforço financeiro permitirá manter estoque de materiais médico-hospitalares, produtos para a saúde e insumos
Chemist team working together at desk using computer in the laboratory
Os hospitais universitários federais do país podem contar com um importante reforço financeiro para a aquisição de medicamentos, materiais médico-hospitalares, produtos para a saúde, insumos e serviços essenciais ao adequado funcionamento das unidades hospitalares. Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 24, portaria liberando R$ 79,5 milhões do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Financiado pelos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS), o Programa Rehuf tem como objetivo a reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O intuito é criar condições materiais e institucionais para que as unidades possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.
Segundo o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira, a verba será liberada mediante a comprovação da liquidação dos empenhos e sua utilização refletirá na qualidade dos serviços. “A aplicação correta dos recursos impacta na melhoria dos atendimentos de saúde prestados de forma gratuita à população e no apoio ao ensino, à pesquisa e à inovação, que são características fundamentais dos hospitais universitários”, afirmou Ferreira.
O superintendente do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN/Ebserh), em Natal, Stenio Silveira, elencou áreas em que os recursos de custeio do Rehuf serão aplicados. “Podemos citar materiais para a Hotelaria ou materiais médicos na área de videocirurgia, por exemplo, que são invasivos e muito sensíveis, tendo que passar por esterilização. Isso causa o desgaste desses materiais e os deixa com uma vida útil muito menor, sendo necessária a sua substituição eventual”, disse Silveira.
De acordo com o gerente administrativo do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh), Carlos Alberto Coimbra, a verba de custeio do Rehuf é utilizada em sua totalidade para manter os estoques da unidade hospitalar. “O custeio tem ajudado no abastecimento de materiais médicos, produtos para áreas especializadas, órteses, próteses e materiais especiais de forma a manter as atividades essenciais de assistência e educação, visto que o hospital é referência para o atendimento de urgência, emergência, alta complexidade e diversas especialidades na região”, ressaltou.
Sobre a Rede Ebserh
Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.
Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.
Considerados por muito tempo como placebos, alguns alimentos e produtos naturais encontram respaldo na ciência no tratamento contra infecções
(Crédito: divulgação)
Os remédios naturais não substituem os remédios industriais, que possuem compostos ativos de alta eficiência e têm a finalidade de tratar doenças mais graves ou impedir que problemas de saúde não se agravem. No entanto, está ficando comum que pesquisadores e alunos da faculdade de farmácia de importantes universidades ao redor do mundo se debrucem sobre os princípios ativos de alimentos encontrados na natureza.
Conforme muitos microorganismos vão aumentando sua resistência aos antibióticos mais fortes que a indústria farmacêutica tem a oferecer, os olhos de cientistas estão voltados para os produtos naturais a fim de descobrir novas maneiras de impedir o avanço de contaminações ou infecções.
Alimentos como o mel, o chá e até mesmo a cerveja trazem benefícios comprovados em laboratório para a saúde do seu humano! Veja abaixo alguns dos alimentos que ajudam no combate das bactérias.
Mel
Esse é um dos alimentos mais tradicionais no combate a infecções. Ele é usado há muito tempo nos cuidados caseiros, mas pesquisas mais recentes comprovam sua efetividade para tratar pacientes que possuem alguma infecção bacteriana.
No entanto, não é qualquer mel que trará todos os benefícios do alimento. É importante que ele seja produzido da maneira adequada sem outras misturas, para potencializar sua ação antibacteriana. O mel encontrado diretamente na natureza é ainda mais potente para essa funcionalidade.
Cerveja
O lúpulo que está presente na cerveja também ajuda a combater diversos agentes patógenos. Utilizado para aromatizar uma das bebidas alcoólicas mais populares do mundo, ele ajuda a evitar que a bebida fique azeda pela ação do tempo.
De acordo com especialistas, o lúpulo pode ser extremamente eficiente no combate a algumas bactérias que são resistentes a alguns tipos de antibióticos. Na lista de doenças que poderão ser tratadas com o lúpulo estão as doenças causadas pelo estafilococo e a tuberculose bovina.
Chá
O antigo conselho de tomar um chá quente quando estiver doente não serve apenas para se aquecer. Muitos chás possuem compostos chamados polifenóis, que são importantes agentes na luta contra as bactérias que podem se instalar no organismo humano.
Segundo os cientistas, esses compostos presentes nos chás podem prevenir e tratar infecções no intestino, um local muito propício para a instalação de algumas bactérias bastante prejudiciais ao ser humano.
Esponjas marinhas
Algumas espécies de esponjas marinhas encontradas na região do Caribe já foram utilizadas para o tratamento de alguns tipos de câncer. De acordo com as descobertas, esses organismos de águas quentes possuem a capacidade de se adaptar facilmente mesmo às condições mais difíceis, o que abriu espaço para o uso de suas moléculas para matar algumas células.
Os testes genéticos já são uma realidade e se tornaram um apoio para auxiliar as mulheres no diagnóstico precoce e na identificação de pré-disposição aos diversos tipos de cânceres. No Outubro Rosa, mês voltado à prevenção e à conscientização do câncer de mama, ressalta-se que, quanto mais precoce for o diagnóstico, maior a chance de cura, com possibilidade de até 95%. Testes genéticos para investigação de casos com histórico familiar indicativo de câncer hereditário, seja por meio do sangue ou da saliva, pode auxiliar na prevenção, orientando quanto as medidas profiláticas com base no cálculo de risco.
No ano passado, o Brasil registrou 59,7 mil novos casos de câncer de mama, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Trata-se do segundo tipo de neoplasia de maior incidência entre as mulheres, mais de três vezes a incidência do câncer de cólon e reto que vem logo atrás, com pouco menos de 19 mil casos registrados. Em 2017, cerca de 16 mil mulheres morreram devido ao câncer de mama.
O gerente geral do DB Molecular, unidade especializada do Diagnósticos do Brasil, Nelson Gaburo Junior, afirma que a tecnologia evoluiu, auxiliando no prognóstico do câncer ou de uma possível recidiva para aquelas que já estão em tratamento. “A medicina progrediu muito. Saímos de um simples teste de imagem ou marcador inespecífico e passamos para um teste que pode cobrir todo o perfil genético do paciente. Nos últimos anos, tenho visto um aumento na procura destes testes genéticos tanto por parte de curiosos quanto a pedidos médicos”, diz.
Gaburo ressalta que o teste não faz a detecção do câncer, mas identifica as chances da doença se desenvolver. “A apresentação de alterações no teste não é uma certeza de que haverá o desenvolvimento do câncer, ele indica uma probabilidade que pode ser maior ou menor conforme fatores hereditários, genéticos e até mesmo o estilo de vida do paciente”, explica o especialista.
Em 2013, a atriz Angelina Jolie se submeteu a uma mastectomia dupla para reduzir as suas chances de desenvolver câncer de mama. Em um artigo ao jornal The New York Times, ela contou que sua mãe lutou por mais de uma década contra o câncer e morreu aos 56 anos. Após a realização de exames, os médicos indicaram que ela tinha 87% de chance de desenvolver câncer de mama e 50% de desenvolver o câncer de ovário. “Assim que descobri ser essa a minha realidade, eu decidi ser proativa e minimizar os riscos”, afirmou no artigo. O caso de Angelina é notório e atraiu a atenção da população para a importância da prevenção. “Mas ainda sentimos falta da consciência da população em fazer os exames preventivos como a mamografia ou mesmo os testes genéticos”, diz o gerente geral do DB Molecular.
Saiba mais sobre alguns exames oferecidos no Brasil
A técnica de sequenciamento massivo, capaz de identificar os genes associados ao câncer de mama, tem prazo de 15 a 30 dias. De acordo com Nelson, eles são recomendados para casos de câncer na família, fatores hereditários ou ao perceber a presença de nódulos. “Isoladamente, não é aconselhável para todos. Os resultados devem ser interpretados junto ao clínico ou oncologista”, ressalta.
Sequenciamento e análise bioinformática dos genes BRCA1 e BRCA2 – Cerca de 5 a 10% dos casos de câncer de mama e o de ovário estão associados a um componente hereditário, os genes BRCA1 e BRCA2 – não à toa, são tipos de doenças comuns antes dos 40 anos. A presença de mutações é suficiente para aumentar o risco de desenvolver essa modalidade da doença, além dos cânceres de ovário, próstata e pâncreas.
MLPA dos genes BRCA1 e BRCA2 – De acordo com a literatura mais de 80% das variantes presentes nos genes BRCA1 e BRCA2 são detectáveis através da metodologia de sequenciamento. Entretanto, quando este é negativo, pode ser realizado o MLPA para investigar deleções e duplicações. Estima-se que este exame possa detectar a mutação patogênica em cerca de 10% dos casos.
Mammaprint – Trata-se da avaliação do perfil de expressão gênica do tumor para classificar um paciente como baixo ou alto risco de recidiva em um período de 10 anos. Um paciente classificado como de baixo risco possui chance baixa de recorrência da doença. Portanto, um tratamento mais agressivo não trará benefícios reais e ele poderá ser poupado dos efeitos debilitantes de uma quimioterapia.
Detecção de papilomavírus humano (HPV) por captura híbrida – O método adotado pesquisa 18 tipos de HPV, responsáveis por causar 90% das verrugas genitais e 99% dos casos de câncer cervical, classificando por alto ou baixo risco oncogênico.
Detecção de Papilomavírus humano (HPV) sondas para tipos de alto risco – Há dois subtipos de HPV – o 16 e o 18 – responsáveis por 70% dos casos de câncer cervical. Dentre os 200 genótipos existentes, 50 deles são encontrados nas mucosas. Ao identificar a presença deles, consegue se determinar a avaliação de risco dos pacientes. “O objetivo de ambos é verificar se a paciente está infectada pelo vírus, para que, em caso positivo, seja realizado o tratamento, reduzindo assim as chances de desenvolvimento do câncer”, diz Nelson Gaburo.
Detecção de ISTs por painel PCR multiplex – O teste pesquisa seis agentes importantes sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e suas possíveis consequências, como infertilidade masculina e feminina, além de simplificar o diagnóstico de vaginites em mulheres e uretrites no homem. Ressalta-se que as ISTs são, em sua maioria, assintomáticas e de difícil detecção. Este painel pesquisa a presença de clamídia, gonorreia, a infecção Mycoplasma genitalium e hominis, tricomoníase e uretrites.
Quando combinado com EPA e DHA, o suplemento auxilia na redução de dores musculares
Para manter a saúde do corpo e da mente em dia, muitas pessoas buscam a prática de atividades físicas. Mas para ter o melhor rendimento possível, o atleta depende de diversos fatores, como frequência e intensidade dos treinos, duração da prática esportiva, acompanhamento nutricional, e até o tempo dedicado ao repouso. Essas condições são codependentes umas das outras, ou seja, uma influência no resultado da outra. Como é o caso da suplementação, presente no acompanhamento nutricional.
Após a prática de treinos prolongados e exaustivos, por exemplo, o esportista fica mais vulnerável a ter dores musculares, lesões e até infecções. Nesse caso, podemos ver como a suplementação pode auxiliar na melhora do rendimento. Já que quando há a inserção do ômega-3, sobretudo, com EPA e DHA, o processo inflamatório do músculo lesionado pode ser reduzido, o que otimiza o tempo de recuperação. Um estudo feito em 2014 avaliou os impactos da suplementação do nutriente nas dores musculares e no bem-estar de atletas. Os resultados confirmaram; quem foi suplementado com o ômega-3 teve uma menor incidência de dores musculares, e estes participantes ainda relataram uma melhora na qualidade de vida.
Outro estudo, feito em 2019, observou que exercícios físicos intensos podem causar inflamação, aliada a dores, inchaços, perda da função muscular e alteração do sistema imunológico, o que pode gerar a redução do rendimento esportivo. Nesse caso, o ômega-3 influencia na função das células imunes, o que auxiliam no processo inflamatório do músculo lesionado. Assim os autores puderam identificar uma série de melhoras em quem foi suplementado com o óleo de peixe. Foi notado que o nutriente auxiliou no equilíbrio dos níveis de colesterol no sangue, na melhora da respiração após exercício, e também na proteção contra o processo inflamatório.
*Fonte: Renato Leça, Coordenador das Disciplinas de Medicina Integrativa e de Nutrologia com Prática Ortomolecular da Faculdade de Medicina do ABC e Consultor da Biobalance. CRM-SP 58.672
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Iomara Isidorio Cavalcante, nutricionista do Hospital Albert Sabin, fala sobre os suplementos alimentares e dá dicas importantes sobre sua utilização.
Os suplementos alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes, como vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos ou aminoácidos, que podem estar faltando ou não podem ser consumidos em quantidade suficiente na dieta de uma pessoa.
Muito comum entre praticantes de atividades físicas, principalmente no fisiculturismo, o uso indiscriminado desses suplementos pode trazer sérios danos à saúde.
Efeitos adversos do uso de suplementos podem surgir de diversos fatores, incluindo a segurança, a composição do produto e padrões inadequados de uso pelos consumidores. “A mistura indiscriminada e o consumo de muitos produtos sem considerar as doses totais de alguns ingredientes ou interações problemáticas entre os compostos podem acarretar diversos problemas para a saúde. Mesmo produtos mais simples, ditos “inofensivos”, podem ter efeitos colaterais negativos, especialmente quando usado fora do protocolo ideal. Por exemplo, suplementação de ferro, naqueles com ingestão adequada do mineral, pode resultar em efeitos colaterais que vão desde vômitos, diarreia e dor abdominal até doenças graves como hemocromatose e insuficiência hepática” adverte Iomara Isidorio Cavalcante, nutricionista do Hospital Albert Sabin (HAS).
Contudo, quando utilizados de forma correta, acompanhado sempre de um profissional de nutrição, os suplementos alimentares podem trazer diversos benefícios, pois, desempenham papel importante na performance de atletas profissionais ou amadores, podem ajudar no emagrecimento e repõe deficiências nutricionais.
Quando há um plano de nutrição adequada para cada objetivo, com produtos que incluem micronutrientes, alimentos esportivos, suplementos de desempenho e suplementos de saúde, os benefícios alcançados são inúmeros. “Alguns produtos ajudam o atleta a cumprir as metas de nutrição esportiva e melhoram sua eficiência, mantendo-o saudável e livre de lesões. No entanto, é preciso conhecimento especializado para identificar quais produtos são adequados, como integrá-los ao plano de nutrição e como garantir que quaisquer benefícios superem os possíveis efeitos colaterais”, explica Iomara.
Vale lembrar que os suplementos nutricionais não servem para substituir uma refeição, eles devem ser utilizados como recurso para complementá-la. Dessa forma, são úteis para pessoas que não conseguem somente com os alimentos suprir as calorias nutricionais necessárias para o funcionamento adequado do organismo ou para compensar os gastos energéticos decorrentes de treinamentos físicos de alto rendimento.
“Por regra, nunca utilize suplementos alimentares sem orientação profissional. Procure sempre um nutricionista, pois, somente ele, de acordo com as necessidades individuais do paciente, poderá definir qual a melhor estratégia nutricional”, finaliza a especialista do HAS.
Hospital se torna referência na zona oeste de São Paulo.
Com 40 anos de experiência, Hospital Albert Sabin passa por revitalização completa e se posiciona como principal polo de saúde da Lapa e região.
O Hospital Albert Sabin foi totalmente reformulado, e conta agora com uma infraestrutura completa, com a maior comodidade possível, fator que ajuda amenizar as patologias, pois o bem-estar dos pacientes é fundamental para o sucesso de cada tratamento.
Hoje, totalmente humanizada, a UTI conta com 18 leitos, sendo 2 de isolamento (1 com pressão positiva e outro com pressão negativa), capaz de atender qualquer tipo de patologia com segurança. Além da UTI, o HAS está finalizando a revitalização da fachada, que será totalmente acessível a deficientes físicos e visuais, incluindo piso tátil e rampas para o acesso a cadeirantes.
Com excelência de atendimento e Certificado Nacional de qualidade, o HAS oferece também total segurança em seu Centro Cirúrgico, que dispõe de avançados recursos tecnológicos, com instalações completas. Realiza exames laboratoriais de imagens e cardiológicos, conta com equipe de nutricionistas, atendimento 24 horas em diversas especialidades médicas, incluso suporte fisioterapêutico.
Entre os serviços de diagnose e terapia, o hospital – novamente com o que há de mais moderno em equipamentos e com extrema qualidade profissional – oferece Exames Laboratoriais, Anatomia Patológica, Broncoscopia, Colonoscopia, Doppler Transcraniano, Ecocardiograma, Ecodoppler, Eletrocardiograma, Endoscopia Digestiva Alta, Hemodinâmica, Prova de Função Pulmonar, Quimioterapia, Radiologia em Geral, Ressonância Magnética/Angiorressonância, Tomografia Computadorizada/Angiotomografia e Ultrassonografia.
Concluindo sua estrutura, o Hospital Albert Sabin ainda dispõe de amplo Pronto Atendimento clínico e ortopédico, Internações eletivas e de urgência, e cirurgias nas mais diversas especialidades. Tudo com a busca incessante da satisfação total de todos os usuários, sejam pacientes, médicos ou visitantes.
Serviço
Endereço
Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, 123 – Lapa – São Paulo – SP
Atendimento humanizado e individualizado no tratamento de doenças crônicas são essenciais para aliviar o sofrimento do paciente e também de seus familiares
Uma equipe multiprofissional de cuidados paliativos vai acompanhar o paciente e sua família durante todas as etapas da doença, desde o início no diagnóstico e durante sua evolução. Segundo a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), uma doença grave atinge não só o paciente, mas também àqueles que o amam e merecem uma atenção especial, pois muitas vezes outros familiares podem desenvolver doenças psicológicas, como depressão e ansiedade, e acabar afetando o tratamento médico deste paciente. “Tratamento de anemia, tratamento do edema, suporte nutricional e suporte psicossocial. Estes cuidados não são curativos, são cuidados de conforto”, explica a nefrologista da Fundação Pró-Renal, Gina Moreno.
Segundo a nefrologista, o aumento da longevidade e da expectativa de visa vêm crescendo com os cuidados paliativos dentro da medicina. Atualmente, a doença renal crônica atinge aproximadamente 10% da população mundial. Isso se deve ao crescimento de doenças do grupo de risco, como diabetes e hipertensão. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), estima-se que haja 850 milhões de pessoas com Doença Renal Crônica (DRC) no mundo. “Ainda continua sendo desafiador falar sobre doenças crônicas, tratamento de diálise e tratamentos não curativos. E é um aprendizado diário tanto para o paciente e a família como para nós, da equipe multidisciplinar”, explica.
Dentro da especialidade da nefrologia, os cuidados paliativos podem incluir ou não o tratamento dialítico. Quando se fala em cuidados paliativos é importante destacar o atendimento humanizado e individualizado do paciente, e para que esse atendimento seja feito da melhor maneira possível, é necessário um relacionamento de confiança com a família e com a equipe que realiza estes cuidados. “Uma equipe multidisciplinar inclui médicos nefrologistas em associação ou não com médicos de outras especialidades, conforme cada caso. Enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, farmacêuticos, podólogos, entre outros profissionais da saúde também são fundamentais com os cuidados do paciente e da família”, acrescenta a nefrologista Gina Moreno, da Fundação Pró-Renal, que destaca também que o para o tratamento completo da DRC, é necessário uma equipe de especialistas em diversos áreas que trabalhem em harmonia e tenham uma boa comunicação.
PROTEGER — Segundo a definição da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), esse é o significado de paliar, termo derivado do latim pallium, e que nomeia o manto que cobria os cavalheiros e os protegiam das tempestades pelos caminhos que percorriam. Amenizar a dor e o sofrimento físico, psicológico, social ou espiritual é o objetivo dos cuidados paliativos.
Sobre a Pró-Renal
Criada em 1984 por iniciativa do médico Dr. Miguel Carlos Riella, a Fundação Pró-Renal é uma entidade beneficente que assiste pacientes renais crônicos e pacientes em tratamento conservador. Atualmente, atende cerca de 15 mil pacientes por ano e desenvolve campanhas educativas nas empresas, escolas e comunidade para a prevenção das doenças renais. Também presta atendimento integral humanizado aos pacientes ambulatoriais, em diálise e em pré-transplante, fornecendo o apoio necessário para o aumento da sobrevida e melhora na qualidade de vida. www.pro-renal.org.br.
Exercícios físicos já são velhos aliados no combate de doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto, e agora contra câncer de mama. Estudo recente do Instituto Nacional do Câncer apontou que a prática de exercícios reduz as chances de desenvolver 26 tipos de câncer, entre eles o de mama.
Outra pesquisa porém, foi além. Liderado pelo Memorial Sloan Ketterin Cancer Centre (NY), Universidade do Colorado e Universidade de Michigan, um estudo constatou que filhas de mulheres que mantém uma rotina de exercícios recebem uma contribuição genética que evita o surgimento de tumores malignos na mama.
Para o estudo foram usadas famílias de ratos, separadas em dois grupos: fêmeas geradas por mães com alto desempenho nas esteiras de exercícios e fêmeas provenientes de mães com baixo desempenho aeróbico. Nos dois casos, os núcleos de filhotes avaliados não foram inseridos a uma rotina de exercícios e ao atingir a puberdade foram expostos a componentes químicos que potencialmente são reconhecidos como causadores da doença.
O resultado foi que os filhotes gerados por mães com menor desempenho em atividades físicas tinham quatro vezes mais propensão a desenvolver câncer de mama e, com o surgimento da doença, também tiveram maior número de tumores.
Mas como desenvolver uma “genética fitness”?
A prática de exercícios físicos provoca alteração nas células e segundo o educador físico e escritor do livro Corpo Saudável, Qualidade de Vida Marcelo Santana, para adquirir esse ganho não apenas para si como para as gerações futuras é preciso encontrar a modalidade que mais se adequa e começar. “Os benefícios da atividade física não dependem de nível de treino, apesar da maioria das pessoa ser corrida, inserir a prática em 20, 30 minutos do dia já traz grandes mudanças no corpo e na saúde”, garante.
De acordo com o profissional descobertas como essa reforçam a importância de cuidar do corpo para além da estética. “Acredito que daqui um tempo todas as pessoas vão sair de uma consulta de rotina como a recomendação da prática de algum tipo de exercício físico”, aponta.
Marcelo Santana recomenda que para as mulheres que ainda não tem o hábito de praticar exercícios, é bom começar com exercícios aeróbios como corrida. “Além disso, uma pessoa nova na academia já pode com orientação profissional, realizar educativos de agachamento, supino e leg press, por exemplo”.
O exame detecta doenças genéticas ou congênitas e conta com versões capazes de identificar até 15 enfermidades, que podem receber o tratamento correto caso diagnosticadas em seu estágio inicial
Realizada pela primeira vez no início dos anos 60, nos Estados Unidos, a triagem neonatal, popularmente conhecida como Teste do Pezinho, é um exame simples, porém de extrema importância para a saúde de recém-nascidos. Devendo ser realizado, preferencialmente entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê, o teste, que em sua versão básica é capaz de identificar quatro doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e hemoglobinopatias conta também com versões mais complexas, como o Perfil Master, capaz de detectar até 15 enfermidades em recém-nascidos.
A triagem neonatal consiste na coleta de sangue da região calcânea do pé da criança, área sugerida por ter boa irrigação sanguínea e por causar menos dor. O sangue coletado é encaminhado ao laboratório e o resultado leva em média quatro dias úteis para ser disponibilizado. O gerente de relacionamento do Laboratório Diagnósticos do Brasil (DB), um dos maiores laboratórios de apoio de análises clínicas do país, Deivis Junior Paludo, lembra da importância na realização do Teste do Pezinho. “O Teste do Pezinho é um exame de prevenção fundamental para a saúde da criança. Hoje o setor de neonatal do DB realiza cerca de 6.000 exames por mês, oferecendo quatro planos para o Teste do Pezinho, que incluem exames mais complexos e conseguem identificar um número maior de doenças”, explica o especialista.
No DB, por exemplo, são disponibilizadas diferentes opções do exame: Básica, citada anteriormente; ampliada, capaz de identificar também, fibrose cística e hiperplasia adrenal congênita; Plus, detecta inclusive galactosemia, deficiência da biotinidase e toxoplasmose congênita; e Master, que além de identificar todas as enfermidades citadas nos outros planos, ainda é capaz de diagnosticar deficiência de g6pd, chagas congênita, sífilis congênita, rubéola congênita e infecção congênita por citomegalovírus.
Grande parte das patologias identificadas pela triagem neonatal têm tratamento quando diagnosticadas em seu estágio inicial, logo nas primeiras semanas de vida da criança. São doenças progressivas que podem não se manifestar de imediato, mas podem ser fatais caso não sejam tratadas a tempo. “O teste do pezinho é um exame rápido e praticamente indolor capaz de diagnosticar doenças genéticas ou metabólicas no recém-nascido. A realização do exame dentro do prazo indicado faz com que a prevenção de diversas enfermidades seja possível e, consequentemente, impede-se a evolução de doenças que podem levar à deficiência intelectual ou comprometer a qualidade de vida da criança”, completa a pediatra Priscila Moraes, do aplicativo médico Docway.