Decreto da prefeitura do Rio de Janeiro pode impedir 60 mil turistas de entrar na cidade
Medida também impacta o transporte de um milhão de passageiros que utilizam vans para locomoção na cidade

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rio deReferência mundial no ensino de astronomia, professor João Canalle comandará a transmissão, que começa às 17h
Mesmo na quarentena e longe do ambiente escolar, milhares de estudantes em todo o território nacional encaram o desafio de se preparar para a prova da maior olimpíada científica do país, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Para ajudar nesse trajeto, a OBA promove, sempre aos sábados, às 17h, lives em seu canal no Youtube com o seu coordenador nacional, o Dr. João Canalle, professor de Física e Astronomia do Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e uma das maiores referências no mundo na difusão das ciências espaciais.
Na live do dia 8 de agosto, o coordenador da OBA irá entrevistar Henrique Marques, professor de Física das redes pública e privada e membro do Comitê Organizador da OA³ (Olimpíada Alagoana de Astronomia e Astronáutica). Canalle e Henrique falarão, entre outras coisas, sobre a Olimpíada Alagoana de Foguetes, a mais antiga olimpíada estadual do país.
Lembrando que as inscrições para a OBA/MOBFOG foram prorrogadas em decorrência da pandemia do novo coronavírus e estão abertas até o dia 1º de setembro. Escolas públicas e particulares que ainda não participam podem se cadastrar pelo site www.oba.org.br. Realizada em fase única e voltada para todos os estudantes dos ensinos fundamental e médio, a olimpíada ainda não tem data definida para sua realização, a depender da retomada das atividades escolares.
Em 23 anos de existência, a OBA já superou a marca dos 10 milhões de participantes e distribui anualmente cerca de 50 mil medalhas. A edição de 2019 teve a participação recorde de 884.979 estudantes de 9.965 escolas de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal, além de duas do Japão.
Para assistir à live, basta acessar www.youtube.com/obaoficial
Evento receberá policiais gratuitamente.
Divulgação
Os números mostram que o suicídio é a principal causa de morte dos policiais civis cariocas, superando as mortes decorrentes de confronto. Mediante esse cenário, a Febracis promove entre os dias 24 e 26 de janeiro, uma ação de inclusão inédita e gratuita para os profissionais da Segurança Pública. A empresa já atendeu 3 mil militares em todo o país, mas será a cidade do Rio de Janeiro que vai receber os fardados para a primeira imersão de 3 dias com o best seller, Paulo Viera, no maior treinamento de inteligência emocional do mundo
De 24 a 26 de janeiro – Rio de Janeiro
Por detrás de quem usa a farda, há o peso da responsabilidade e equilíbrio emocional. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), somente em 2018, 104 policiais se suicidaram, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a problemas emocionais.
Com o propósito de melhorar a qualidade de vida das forças de Segurança Pública, a Febracis está trabalhando para acolher estes profissionais que sofrer com a pressão emocional. Para isso, nos dias 24, 25 e 26 de janeiro, cerca de 50 militares participarão do CIS – Coaching Integral Sistêmico Essa é uma ação inédita, gratuita e de Responsabilidade Social da Febracis, que reconhece a necessidade de que os profissionais precisam aumentar, o controle emocional e a alta performance no exercício da sua atividade-fim.
Os alunos fizeram cursos dentro da sede da Febracis e agora vão finalizar em treinamento de 55 horas no método CIS- – Coaching Integral Sistêmico.
Serão 03 dias de forte impacto emocional com um conteúdo de Neurociência, Física Quântica e Programação Neurolinguística. O CIS, possui uma metodologia que trabalha a inteligência emocional com o intuito de promover o crescimento pessoal e profissional, ajudando as pessoas a colocarem suas ideias em prática com técnicas para melhorar o dia a dia, aumentar a produtividade, coragem para transição de carreira e gestão de pessoas.
“A intenção é fazer com que o policial aprenda a agir sobre pressão e em momentos de estresse”, afirma autor Paulo Vieira, que ficou conhecido pela frase “Tem poder quem age”, e pelos best-sellers: O Poder da Ação, Fator de Enriquecimento, Poder e Alta Performance, Foco na Prática, Poder da Autorresponsabilidade, Decifre e Influencie Pessoas e O Poder da Ação para Crianças (parceria com Mauricio de Souza) – os sete livros que estiveram simultaneamente entre os mais vendidos em 2018, com mais de 1 milhão de cópias comercializadas. Essa semana bateu o recorde e disparou como o escritor mais lido de 2019 com mais de 2 milhões de cópias comercializadas.
Atua há vinte anos na área e é um dos mais conceituados coaches do Brasil, tendo acumulado mais de 10.800 horas em sessões de coaching individual e impactado mais de 40 milhões de pessoas por meio de livros, vídeos e treinamentos. Possui um dos maiores canais de coaching do Brasil, o Febracis Coaching, com mais de 600 mil inscritos e mais de 33 milhões de visualizações.
Informações do CIS Rio de Janeiro:
Data: 24, 25 e 26 de janeiro de 2020
Local: Riocentro, Salvador Allende – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ 22783127
Mais informações: www.febracis.com.br
Horário:
Sexta das 08h00 às 00h00
Sábado das 08h00 às 03h00
Domingo das 08h00 às 05h00 da manhã de segunda feira
Valor: R$1.490 – R$1.700
Sobre Paulo Vieira
Escritor mais lido de 2019 com mais e 2 milhões de cópias vendidas, conferencista internacional e PhD Business Administration pela Florida Christian University, em Orlando, nos Estados Unidos. Autor dos 7 best-sellers O Poder da Ação, Fator de Enriquecimento, Poder e Alta Performance, Foco na Prática, Poder da Autorresponsabilidade, Decifre e Influencie Pessoas e O Poder da Ação para Crianças – os sete livros que estiveram simultaneamente entre os mais vendidos da Veja em agosto/2018.
Influenciou mais de 40 milhões de pessoas em três continentes, através de livros, vídeos e treinamentos. Além de escritor, é preside da Febracis, maior empresa de coaching do mundo, que cresceu 200 vezes em 8 anos e possui 40 unidades no Brasil, EUA, Angola e Portugal.
Sobre a Febracis
A Febracis é a maior empresa de caching do mundo com 40 unidades no Brasil, EUA, Angola e Portugal, que juntas impactaram mais de 40 milhões de pessoas direta e indiretamente ao redor do mundo através do Coaching Integral Sistêmico (CIS), um processo que leva o aluno (coachee) a um estilo de vida que prioriza a inteligência emocional
Além de ter o maior número de unidades internacionais, possui 16 mil pessoas treinadas todos os meses, 30 mil m² em centros de coaching Febracis, 364 mil sessões realizadas, maior canal de coaching e liderança do Youtube no Brasil, 7 livros best sellers, e 1,5 milhão de livros vendidos segundo o ranking da Veja e conseguiu registrar um crescimento de 200 vezes em 8 anos.
Hoje a Febracis tem uma plataforma de negócios formada por 14 empresas que além da área de treinamento, engloba setores de alimentação, digital, tecnologia e educação com a instalação de uma universidade que levará o nome da marca. Somente entre 2011 e 2019, o faturamento da instituição aumentou em quase R$ 200 milhões e a posicionou na liderança do ranking de maior empresa de coaching do mundo, com a estimativa de atingir o faturamento anual de R$1 BI em em 2023.
Todas as unidades do Sesc RJ passam a ser pontos de coleta de donativos
Para ajudar as famílias atingidas pelas recentes chuvas no Rio de Janeiro, o Mesa Brasil Sesc está lançando uma campanha de doação em todas as unidades do Sesc RJ. Qualquer pessoa e empresa pode doar produtos, com preferência pela doação de água potável, alimentos não perecíveis (arroz, feijão, leite e demais produtos da cesta básica), material de higiene pessoal, produtos de limpeza, roupa de cama e toalha. Os beneficiados serão as instituições cadastradas no Mesa Brasil Sesc e o Ação da Cidadania que entra como parceiro nessa ação, atendendo famílias.
O programa Mesa Brasil Sesc RJ está constantemente promovendo ações em benefício da população, estimulando o aproveitamento integral de alimentos e a luta contra o desperdício, em uma verdadeira rede de solidariedade que também combate outras fomes, como a de inclusão, cidadania e desenvolvimento social. E neste momento em que intensas chuvas atingem a cidade, essa atuação de levar até onde falta não poderia ser diferente.
O Mesa Brasil Sesc conta com mais de 800 entidades cadastradas no programa em todo o estado do Rio de Janeiro, atendendo a pessoas em condições de vulnerabilidade social. Clique aqui para saber mais sobre essa e outra iniciativas do Mesa Brasil, ou mesmo como se tornar um parceiro para futuros projetos.
Por Julio Gavinho*
O eminente professor, mestre e doutor gaúcho Voltaire Schilling me ensinou que o “Carnavale” é a festa popular e profana mais antiga da humanidade. A parada existe há cerca de 1.000 anos antes de Cristo (para horror dos criacionistas) e o Rio da época era a antiga Grécia.
Na falta de Momo, o rei do bloco era Dionísio que depois foi rebatizado em Roma como Baco. Este você conhece, como bom cachaceiro tupiniquim que deve ser… Uma curiosidade é que a festa da carne nestes saudosos dias era feminina pois eram as raparigas que idolatravam o Dionísio. Era um momento de calma e reflexão, aonde as moçoilas escapavam dos maridos e caiam na folia com os primeiros Ricardões da fuzarca.
Tive a oportunidade de conhecer o professor Schilling em Curitiba, nos tempos de faculdade de jornalismo. Ficou na minha mente a parte discreta da palestra dele em que afirma que até as escaramuças de fronteira eram suspensas durante a festa. Ninguém era atingido por bala perdida, nenhum policial assassinado e nenhuma carga roubada. Interessantes estes Gregos.
O Carnaval deste ano deve ter gerado uns R$6bi, e movimentado 11 milhões de foliões. Note que 85% deste caraminguá todo foi para alimentação. Apenas R$706 milhões foram para meios de hospedagem, ou seja menos de 12%. Estes dados são da CNC (Confederação Nacional do Comércio), publicados pela revista Exame no seu portal, dia 9 de fevereiro. Desta numerologia toda, também podemos extrair que a RIOTUR (não necessariamente a fonte mais confiável da imprensa) declarou receber 1,5 milhões de turistas no Rio durante o Carnaval, ficando com R$1,9bi do butim momesco.
A proposição é a mesma: R$228 milhões para a hotelaria em todo o Estado. Isto tudo, tin-tin por tin-tin, acabou com uma receita 10,5% menor do que 2017. No cenário nacional vale destacar o Ceará, que cresceu 9% em relação ao evento do ano passado sem ser assim, o berço do samba.
Para concluir, a Exame chamou a minha atenção com um dado cívico, travestido de estatístico: 1.649 municípios não contribuirão financeiramente com o carnaval pois existem outras prioridades (50%); porque não tem caixa destinado ao carnaval (45,4%) ou porque tem outras demandas da sociedade (7,9%). Outras prioridades? Não tem caixa? Existem outras demandas da sociedade? Sério, prefeito? O que pode ser mais importante que o carnaval? Febre amarela, saneamento ou fila de exames? Polícias com estatísticas de guerra? Professores ganhando pouco mais de um salário?
Escrevo estas linhas em dias pós intervenção na segurança do Rio. A reunião deliberativa entre os poderes da República e o governador Pé Esquerdo aconteceu logo após o carnaval, e ocorreu em meio à escalada de violência registrada no Rio de Janeiro. Houve arrastões, assaltos nos blocos, pessoas foram roubadas a caminho da Sapucaí, saque a supermercado, entre outros crimes, da Zona Sul até a Zona Norte da capital. Além disso, três PMs foram mortos durante o carnaval. Fantasias de coveiro e de Gordon Gekko se alternaram entre as mais vendidas nos submundos dos “entre-desfiles” Cariocas.
Comunidades sitiadas, polícia de folga, prefeito comendo piparkakku em Helsinki e o governador Pé Esquerdo no seu retiro em Piraí. Resultado disso? para horror dos puristas, nunca São Paulo teve um carnaval tāo popular e cheio de blocos nas ruas. Cervejas artesanais, food trucks e e a paulistada bonita sambando assim, vá… bem até, para quem precisa trabalhar o ano todo.
O Rio perdeu o bonde do turismo e não irá se recuperar nos próximos muitos anos. Veja, a beleza masculina ou feminina pode ser uma maldição para quem não tem conteúdo. A beleza natural não significa nada em face da sujeira, da violência explícita, da desgraça da estrutura e dos preços exorbitantes.
Enquanto isso, turistas nacionais trocam a Guanabara pela Bahia, ficam em casa sambando em Belo Horizonte e em São Paulo.
O samba pode até ser meio quadrado mas daqui, a gente sai vivo para curtir, quem sabe, o próximo carnaval.
*Julio Gavinho é executivo da área de hotelaria com 30 anos de experiência, fundador da doispontozero Hotéis, criador da marca ZiiHotel, sócio e Diretor da MTD Hospitality