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Blog Anselmo Santana

Profissões

Médico: uma profissão de risco

12 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Estudar medicina é o sonho de muito estudantes, desde o cursinho o futuro médico se dedica a estudar para conseguir entrar no super concorrido curso de medicina. Após realizar sua meta, inicia-se uma longa jornada universitária. Logra êxito em se formar,  cola grau, recebe seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina e passa a exercer a profissão.

Nesse momento escolhe uma área de atuação. Novamente, junto com o trabalho estuda para ingressar em uma residência médica de renome, consegue e mais um par de anos estudando para receber o diploma de sua especialização, juntamente com plantões e dias sem dormir.

Uma formação médica de excelência pode durar de uma década até mais, isso sem contar aqueles que fazem o mestrado e doutorado. O bom médico estuda, trabalha, vive para a profissão.

Porém, por mais preparado, no confuso dia a dia de nossa sociedade, situações podem ocorrer que colocam sob risco toda uma vida de dedicação. Um paciente insatisfeito, alheio às consequências que realiza reclamações em redes sociais, na Justiça Cível, na Justiça Criminal e até mesmo no CRM, cria um tumulto  desequilíbrio na vida do profissional que pode destruir uma carreira.

Para se prevenir e reduzir o risco de exposição não a outro caminho senão se prevenir com cuidados formais, como os documentos médicos, não apenas os de cunho técnico, como o prontuário, fichas de anamnese, mas também aqueles relativos a relação médico paciente, como contrato de prestação de serviços e termo de consentimento para exemplificar.

Mas não basta jogar na frente do paciente os documentos para assinatura. O médico deve explicar o serviço que será realizado, num linguajar inteligível para o homem comum, bem como os seus riscos. Os contratos devem ser escritos e apresentados de uma forma que possibilite a fácil leitura e compreensão.

Profissionais mais cuidadosos, inclusive, fazem uma pequena cartilha do serviço, com os cuidados, precauções, orientações e riscos. O paciente assina que recebeu, na frente do médico que lhe orienta.

Sabe-se da correria e dificuldade em organizar esses minutos de conversa, mas eles são fundamentais para estabelecer um elo entre médico e paciente. Com uma ligação firme, transparente, dificilmente haverá problemas.

Serviço: Dr. Marcelo Campelo

Advogado especialista em direito criminal

41 3053-8800

www.marcelocampelo.adv.br

Rua. Francisco Rocha, 62, Cj 1903, Batel, Curitiba.

Postado em: Notas Marcação: Profissões, Saúde

Confira as vagas que mais estarão em alta em 2021 e comece a se preparar 

11 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Veja agora quais as áreas mais promissoras de 2021 e monte o seu currículo para obter o emprego dos sonhos.

Escolher qual área de atuação você quer seguir ou conquistar um novo emprego, nem sempre é uma tarefa fácil. Afinal, você deve procurar uma empresa que ofereça um bom plano de benefícios, a possibilidade de crescimento e que tenha uma visão de mundo que você compartilha

Entretanto, algumas pessoas não sabem nem por onde começar a buscar esse tipo de emprego. Afinal, existe algum trabalho com essas características citadas?

Saiba que a resposta é sim! E em 2021 algumas pesquisas já apontam que alguns profissionais serão muito disputados pelo mercado. Já que com a pandemia do novo coronavírus, existem áreas que estão em plena ascensão.

Conheça agora quais são as profissões que têm e terão alta demanda de trabalhadores nos próximos anos. Se prepare para essas oportunidades e conquiste a vaga que sempre sonhou. Boa leitura!

Vagas que estarão em alta em 2021

Confira agora as áreas de atuação que mais estarão em destaque no próximo ano e terão um crescimento ainda maior na próxima década:

Biomedicina

O biomédico atua em uma área extremamente abrangente, que une a medicina com a biologia. Nesse sentido, ele desenvolve:

  • Estudos para produção de vacinas e soros;
  • Trabalha em laboratórios em análises de células e tecidos;
  • Investigação de doenças que atingem tanto humanos, quanto animais.

O salário médio desse profissional gira em torno de R$2.600,00.

Engenharia da computação

Com a expansão da internet e uso massivo de smartphones, notebooks e tablets para praticamente todas as atividades diárias, as pessoas que dominam a internet e a computação terão cada vez mais espaço no mercado de trabalho.

Aliás, já existe um profissional disputadíssimo para atuar em grandes holdings, multinacionais e bancos: o Engenheiro de Cibersegurança.

Desse modo, esse profissional precisa fazer algumas certificações voltadas para a área da segurança da informação. Contudo, sua formação básica deve ser nas seguintes faculdades:

  • Sistemas da Informação;
  • Banco de Dados;
  • Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
  • Ciência da Computação.

Além disso, tenha em mente que esse mercado só tende a crescer, afinal, a tecnologia está tomando cada vez mais espaço no dia-a-dia das pessoas.

Um profissional em Cibersegurança ganha em média R$6.500,00 mensais.

Contador

Um contador é necessário tanto por pessoas físicas, quanto por pessoas jurídicas. Ademais, com a expansão e aumento expressivo de MEI (Microempreendedores Individuais) em todo o país, milhares de pessoas precisam da ajuda desse profissional para lidar com a tributação.

Ao se formar em Ciências Contábeis, você pode ainda atuar como:

  • Consultor financeiro de pessoas físicas e empresas;
  • Auxiliar empresas em tomadas de decisões e fechamento de contratos;
  • Contador em escritórios de contabilidade;

O salário de um contador atualmente gira em torno de R$4.170,00.

Gestor de Mídias Sociais

Com o avanço estrondoso das redes sociais tanto por pessoas, quanto por empresas, surgiu uma nova profissão que está em amplo crescimento: o Gestor de Mídias Sociais (ou Social Media).

Esse profissional está diretamente ligado a:

  • Gerenciar mídias sociais como Instagram, LinkedIn e Facebook de pessoas, digitais influencers, youtubers ou mesmo de empresas;
  • Produzir conteúdo relevante e que gere engajamento nas redes gerenciadas;
  • Observar com criticidade o público e interagir de maneira coerente e assertiva com os seguidores;
  • Planejar e implementar ações que irão atrair novos seguidores e gerir ações de marketing.

Nesse sentido, saiba que esse pode ser o momento ideal para você investir nessa área. Isso porque cada vez mais as marcas têm percebido a importância das redes sociais como meio de comunicação com o público.

Normalmente, profissionais que gerenciam mídias sociais são formados em Marketing Digital ou Marketing e ganham em média R$3.100,00 por mês.

Profissões do futuro: como se preparar!

Elencamos abaixo algumas áreas que irão crescer muito não só em 2021, mas provavelmente nas próximas décadas.

Assim, se você deseja trocar de carreira ou está pensando no que fazer após essa pandemia, estude e invista nas seguintes oportunidades:

Tecnologia da Informação

Conforme comentamos acima, o avanço da internet chegou para ficar. Assim, se você dominar a informática pode ter certeza de que será disputado pelas empresas.

Saúde

A área da saúde sempre é requisitada, não é mesmo? Vimos isso ainda com mais força neste ano de 2020, com a pandemia do novo coronavírus. Portanto, saiba que atuar como médico, biomédico e enfermeiro é garantia de emprego.

Ah! A Geriatria pode ser uma ótima especialização. Afinal, o número de idosos tende a crescer muito nas próximas décadas.

Sustentabilidade

O aquecimento global, mudanças climáticas e temas como economia circular, estarão cada dia mais em voga.

Portanto, estudar e se especializar em vida marinha, políticas públicas de saneamento, veganismo e outros assuntos relacionados à sustentabilidade pode te garantir um bom emprego.

Isso porque a tendência é que cada vez mais empresas adotem políticas verdes e se empenhem em ações sustentáveis, reciclagem e melhoria no tratamento que será dado ao lixo produzido.

Medicina veterinária

Sob o mesmo ponto de vista, o mercado pet está crescendo no mundo inteiro, principalmente no Brasil. Há estimativas de que há mais cães e gatos nas casas do que crianças.

Ou seja, ser um bom veterinário é garantia de público e renda por toda a vida.

Por fim, nada de desanimar nessa reta final de 2020! Olhe para o futuro com esperança e prepare-se! Afinal, há espaço para bons profissionais e pessoas que se destacarem!

Acho que o título assim envolve mais o leitor. Qualquer coisa me avise!

Se precisar, coloco a fonte de todos esses valores.

Postado em: Notas Marcação: Profissões

Um passatempo que virou carreira 

17 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Jéssica Bittencourt conta como trocou sua atividade de analista de Recursos Humanos para se tornar maquiadora

Um hobby que virou profissão. Foi assim que Jéssica Bittencourt deixou a carreira na área de Recursos Humanos para atuar com o que realmente gosta. Maquiadora há quase quatro anos, ela conta que deixar a profissão estável para embarcar em um novo ramo não foi planejado, tudo aconteceu por acaso. “Eu trabalhava em uma agência de empregos e tinha uma conta excelente lá. Só que no final de 2016 eles tiveram uma mudança de gestão e cortaram os prestadores de serviços. Aí resolvi passar o ano de 2017 me aperfeiçoando na área de maquiagem para começar a atuar mesmo em 2018”, explica Jéssica.

Para quem segue a maquiadora no Instagram – onde ela dá várias dicas e tutoriais de make – sabe que ela tem um estilo próprio de maquiar. Jéssica não concordava com a maneira unificada que ensinavam pra ela como se maquiar. “Nunca gostei do modelo de ensino de maquiagem, muitas vezes o resultado da produção me levava a acreditar que eu não levava jeito, mas na verdade o que era ensinado não servia pra mim. Sempre fiz cursos quando tinha oportunidade. Alguns gratuitos, por trabalhar com empresas de cosméticos, outros infelizmente eram pagos e ambos me deixavam com aparência de cansada ou mais velha”, comenta Bittencourt.

O amor por maquiagem e a tão sonhada realização profissional só incentivou a maquiadora a trilhar novos caminhos e buscar o seu diferencial. “Hoje em dia, o meu diferencial é a didática de ensino, que é fácil e empática. Além de todo cuidado para adaptar a produção ao temperamento de cada mulher ou à imagem que ela deseja expressar”, argumenta.

Jéssica Bittencourt atende mulheres de diversas idades, que buscam estar de bem com sua imagem e a maneira que outras pessoas podem interpretá-la. Seu objetivo principal hoje é abrir uma loja online de cosméticos. “A ideia é abrir um e-commerce varejista de cosméticos, que possibilita um suporte para alunas de auto maquiagem online; onde poderão comprar produtos que atenda a necessidade de cada pele, e demais aspectos pessoais, sem correr risco de comprar aquilo que não serve para ela e/ou não saber utilizar o produto adquirido”, finaliza.

Foto: Mauro FotoPro

Postado em: Notas Marcação: Profissões

Quais as profissões que deverão ser mais demandadas nos próximos anos pelo mercado

9 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

David Johny, consultor em empreendedorismo e negócios online, detalha o que deverá estar em alta pelos próximos anos no mercado de trabalho para quem quiser conquistar seu espaço e empreender

Muitas profissões desaparecem, assim como tantas outras surgem e crescem. O especialista em marketing digital e empreendedorismo David Johny destaca quais devem ser as mais procuradas pelos próximos anos no mercado.

-Vídeo Maker: é aquele que produz vídeos para as plataformas digitais, como o Youtube. Esta é uma aposta quente de David Johny, afinal, nunca se produziu e assistiu a tantos materiais audiovisuais para aprender e se divertir, “hoje em dia os conteúdos mais consumidos são em formato de vídeo, esse nicho está crescendo muito, principalmente porque as empresas estão se posicionando no digital”. O especialista salienta que aumentou o mercado para esses profissionais, mas vale prestar a atenção ao fato de que não é apenas parar na frente da câmera ou do celular a apertar o botão: tem o trabalho de produção, roteiro, edição e arte, que não podem ser feitos por qualquer amador.

-Gestor de Tráfego : essa, talvez, seja a profissão mais promissora e rentável na opinião do consultor. O gestor de tráfego é o especialista em montar campanhas nas plataformas de anúncios como Google Ads, Facebook Ads e LinkedIn Ads, onde a campanha é criada do zero, “ele distribui o orçamento a ser investido e altera as campanhas conforme suas necessidades, esse profissional tem como objetivo atrair novos clientes potenciais e compradores para qualquer tipo de negócio”, explica Johny. Ainda é cobrada uma participação de lucro na performance alcançada.

-Copywriter: esta é uma nova tendência, talvez a mais importante no processo de persuasão e convencimento do cliente, considera o consultor. David Johny explica que este profissional é quem faz as chamadas “cartas de vendas”, ou seja, toda a comunicação escrita no site é desenvolvida por um copy. É quem convence o cliente a clicar no botão de compra, “esta figura também pode ser narrada por um comunicador, ela está recheada de gatilhos mentais para convencer, persuadir, quebrar objeções e fechar a venda. Essa é uma categoria muito antiga nos Estados Unidos e tem ganhado muitos novos profissionais no nosso país”, explica.

-Especialista em SEO: este profissional é aquele que trabalha conceitos de palavras-chave para indexação e rankeamento no Google, no Bing e em outros sites de consulta, “é uma profissão muito valorizada no digital, pois quem entende de SEO não precisa investir em propaganda, já que é uma forma de você aparecer nos sites de pesquisa de forma gratuita e na primeira página”, afirma David Johny.

-Infoprodutor: esta profissão ganhou notoriedade nos últimos tempos, principalmente durante a pandemia, visto que muitos profissionais foram obrigados a criar soluções digitais para os seus públicos. “É uma profissão extremamente lucrativa, pois exige um custo muito baixo para começar e possibilidade infinitas de monetizar”, afirma o especialista. Para ser um infoprodutor basta ter uma câmera de um celular, uma plataforma para vender o curso, um microfone lapela e um bom conteúdo, que pode ser sua experiência em determinado assunto, não exigindo diplomas ou formações acadêmicas. Além do curso, é possível lucrar também com a venda de livros, materiais, palestras e consultorias, por exemplo.

-Afiliados: são os revendedores digitais, vendem produtos de empresas digitais e ganham comissões das respectivas vendas. Isso também se apresenta como uma possibilidade interessante, pois o investimento inicial pode ser baixo e, dependendo do produto, os lucros podem ser rápidos.

-Influenciador Digital: também conhecidos como influencers ou blogueiros, podem se destacar em redes variadas, como Instagram e Youtube. São usuários que ganham fama no meio digital, fama que pode se expandir para fora das redes sociais. Eles usam a autoridade que construíram com determinada audiência para vender e indicar os seus produtos ou de um patrocinador.

-Ciências da Tecnologia: os dados são o novo petróleo do século, para David Johny. “As empresas mais valiosas e ricas do mundo contemporâneo sãos as que possuem dados, como o caso do Facebook, do Google, e da Amazon, pois isso conseguem ditar as regras, tendências  e possuem o maior Equity (valor patrimonial). Então quem estuda ciências da tecnologia, tem portas abertas para trabalhar nas maiores empresas do mundo.

-Dropshipping: esta modalidade é inovadora, na opinião do consultor. É considerado por diversos especialistas como uma logística de entrega. Você cria uma loja virtual para vender determinados produtos, faz o pedido de um fornecedor direto da China, por exemplo, intermediando a compra para o cliente e entrega direto na casa do consumidor. Para isso, pede apenas um prazo mais longo, conforme o prazo que do fornecedor. “O bom é que você pode trabalhar com o dinheiro do cliente e não precisa comprar contêiner fechado de mercadoria, correndo o risco de não vender o restante do lote”, afirma Johny. Outra vantagem é poder usar plataformas de Marketplace e Shoppings virtuais, como o Mercado Livre, Amazon, Americanas e Magazine Luiza.

Créditos de: Divulgação / MF Press Global
Postado em: Notas Marcação: Profissões

6 tendências para profissões do futuro

17 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pesquisa aponta que mercado de trabalho exigirá pessoas com alto grau de formação

O McKinsey Global Institute (MGI) realiza pesquisas sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus nos empregos e profissões. Segundo os estudos, a Europa vinha apresentando os melhores resultados de emprego e renda até a chegada da doença. No atual contexto pandêmico, a queda de emprego e renda local varia entre 18% e 30%, com maior incidência em atividades que exigem habilidades físicas e manuais, impactando diretamente os trabalhadores menos instruídos, jovens e homens que podem ter suas funções substituídas pela automação. Estes têm maior probabilidade de perder o emprego.

“Em outras palavras, ser jovem e ter menos que o ensino médio, significa ficar mais tempo sem poder ingressar no mercado de trabalho automatizado, focado no uso intensivo de tecnologias digitais”, explica Elton Schneider, diretor da Escola Superior de Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter.

Schneider explica que o trabalho administrativo ou de escritório, será realizado a distância, muito provavelmente nas casas, pela internet; as pessoas que trabalharão em atividades físicas nas empresas, terão alto grau de formação, conhecimento e domínio de tecnologia, altas habilidades matemáticas e estatísticas para o trabalho com big data. “Os trabalhadores da indústria terão como conhecimento básico exigido, os conhecimentos em computação, robótica e mecatrônica como bases cientifico tecnológicas, ao mesmo tempo em que, precisarão de altas habilidades cognitivas, sócio emocionais, de treinamento e desenvolvimento humano, bem como, a capacidade de gerenciar projetos e equipes a distância”, afirma.

A MGI prevê um crescimento de 39% na procura por profissionais com conhecimento tecnológico no período pós-pandemia. “Engenheiros de produção, computação, eletrônica, mecatrônica, analistas de sistemas e outros mais que já estavam em falta, vão continuar em falta”, explica o diretor da Uninter. Para pessoas com habilidades em gerenciamento de equipes e projetos, treinamento e desenvolvimento, o crescimento será de 30%. Pessoas com altas habilidades cognitivas, capacidade de aprender com tecnologia, domínio de matemática e estatística, 28%.

As áreas com potencial de empregos estarão voltadas aos profissionais com alto grau de formação, ou seja, graduação, pós-graduação, dupla graduação, para o desenvolvimento de novas habilidades. De acordo com Schneider, as profissões atuais de engenheiro, administrador, contador, jornalista e professor não irão desaparecer, mas exigirão dos profissionais que estão no mercado novas competências:

1 – Competências digitais: não se trata de saber usar Excel, Word e Power Point, mas de saber usar a tecnologia e seu potencial para automatizar processos, realizar reuniões virtuais, produzir conteúdo virtual, gerir equipes virtuais, se comunicar por áudio, vídeo e texto.

2 – Habilidades de comunicação virtual: se a comunicação já era importante antes, imagine agora que além da escrita, será preciso domínio de técnicas de oratória para áudio e vídeo, domínio de captura e edição de imagens, da produção de animações e de material gráfico para o seu negócio visando o comércio e relacionamento virtual;

3 – Automação e digitalização dos negócios: cada vez mais as empresas serão automatizadas e virtuais, em termos de processos, de produtos, de serviços e principalmente de atendimento ao cliente, via sites de e-commerce, chat boots de atendimento, aplicativos de inteligência artificial, não precisamos ser desenvolvedores, mas precisamos ser bons selecionadores de tecnologias que permitirão a criação de negócios virtualizados;

4 – Aprendizagem ao longo da vida, para a vida: embora seja um tema discutido há bastante tempo, vive-se em época de transformação digital, aprender sempre e durante toda vida, tornar-se-á uma necessidade. Não existem mais profissões eternas, nem empregos eternos, existe a eterna mudança;

5 – Desenvolvimento de Equipes Virtuais SEAMA – (Sócio / Emocional / Afetivas / Motivadas / Aprendentes): se gerenciar equipes já era desafiante, agora torna-se um dos 13 trabalhos de Hércules (aumentou um), uma equipe precisará mais que atingir metas de desempenho, necessitará de apoio em suas relações sociais, em suas emoções em relação ao emprego, ao trabalho, com outras pessoas e a família. Mesmo em casa, o ser humano precisa de afeto e carinho daqueles que trabalham e comungam dos mesmos objetivos e sonhos; a motivação será impactada por um ou todos estes fatores ao mesmo tempo, isto tudo sem falar, que a aprendizagem se fará necessária a toda hora e a todo o tempo;

6 – Áreas do conhecimento que o profissional precisa conhecer: Inteligência Artificial – AI, Internet das Coisas – IOT, Big Data, Business Inteligence – BI, Blockchain, Indústria 4.0, Automação, Gestão Eletrônica de Documentos – GED, Marketing Digital, E-Commerce, Omnichannel, Compliance, Global Trading, Coaching, entre outros.
De acordo com o estudo da MGI, um dos maiores efeitos da transformação digital virá na modificação da forma como são realizadas as atividades e trabalhos, na forma como se exercem as profissões. “As funções não deixarão de existir, vamos fazer mais, vamos fazer diferente, as máquinas serão responsáveis por muito do que fazemos atualmente, precisamos utilizar o tempo liberado para atividades de maior valor agregado, de maior inteligência aplicada, para atividades de maior relacionamento interpessoal, para fazermos aquilo que somos realmente bons, não para a digitação de pedidos, de textos, de ordens, para a conferência de atividades executadas por outros, mas para o uso da inteligência em larga escala”, finaliza Schneider.

Os empregadores também terão dificuldades de encontrar novos trabalhadores com as habilidades necessárias e em remunerar este novo profissional, em entender que agora estão contratando não apenas mão-de-obra para suas empresas, mas que estarão contratando inteligência, criatividade e inovação em um único contrato de trabalho.

Postado em: Notas Marcação: Profissões

STF reconhece profissão de optometrista

16 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A exemplo do que acontece no exterior, prescrição de lentes de grau não é mais exclusividade de médicos no Brasil

Optometrista é responsável pela avaliação primária da saúde visual da população e capaz de detectar alterações de acuidade visual, visão cromática, alterações na visão binocular e campo visual Crédito: Pixabay

O Superior Tribunal Federal (STF) reconheceu recentemente o processo de inconstitucionalização dos decretos 20.931/1932 e 24.492/1934, que proibiam profissionais optometristas de constituírem consultórios e emitirem prescrições de óculos, acompanhando o entendimento da Lei n° 12.842/2013 de que a prescrição não é ato privativo de médico e recomendando que o Congresso regulamente de forma plena a profissão de optometrista, a fim de que a atuação dos profissionais tenha segurança jurídica. A decisão baseia-se principalmente no fato de os cursos superiores em Optometria no Brasil serem regulamentados pelo MEC desde 1996 e no fato da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) já reconhecerem o papel do optometrista no atendimento da saúde visual.

Responsável pela avaliação primária da saúde visual e ocular da população, o optometrista é capaz de detectar alterações de acuidade visual, visão cromática, alterações na visão binocular e campo visual. O profissional trabalha na prevenção de doenças oculares e na correção e compensação de erros de refração, como a miopia, hipermetropia e astigmatismo. Trabalha ainda com a terapia visual, definindo e executando condutas terapêuticas não invasivas e não medicamentosas.

Embora ainda pouco conhecida no Brasil, a profissão de optometrista é muito comum em países como Itália, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, onde é reconhecida desde 1897, por exemplo. Nesses países, onde a cultura da saúde visual está bem estabelecida, as profissões do óptico, optometrista e médico oftalmologista trabalham de forma clara e complementar, cabendo ao optometrista o atendimento primário da população e o encaminhamento ao oftalmologista para casos de média e alta complexidade.

Estima-se que, no mundo, 314 milhões de pessoas apresentem dificuldade visual. Já no Brasil, cerca de 14,5% da população apresenta alguma deficiência e, destes, 48,1% são deficientes visuais. Ou seja, quase 12 milhões de pessoas têm comprometimento parcial ou total da visão no País. A OMS relata que 75% de toda a cegueira é tratável ou evitável e que a optometria é a primeira barreira para evitar a cegueira. “Não há um volume de oftalmologistas suficiente para suprir as necessidades de atendimento à saúde ocular da população. Um paciente que chega hoje a uma Unidade Básica de Saúde é atendido por um clínico geral e, se necessário, encaminhado para um atendimento especializado, o que deve demorar de seis meses a dois anos, isso se existir esse tipo de atendimento na região onde mora”, revela o vice-presidente do Conselho Regional de Óptica e Optometria do Paraná, Franklin Kerber.

Atualmente, pelo menos 100 profissionais se formam por ano nos cinco cursos de nível superior disponíveis no Brasil, número que tende a crescer a decisão do STF. Criado há 21 anos, o curso superior em Optometria, ofertado na Universidade de Contestado, em Canoinhas (SC), já mudou a realidade da população local: mais de 26 mil atendimentos foram realizados, zerando as filas de espera da população. “É mais fácil e rápido formar optometristas para oferecer o atendimento primário necessário da população e, assim, reduzir os índices de problemas oculares no País”, comenta Kerber.

 

Sobre o Conselho Regional de Óptica e Optometria do Paraná

Representante dos profissionais técnicos em óptica e dos profissionais optometristas, o Conselho Regional de Óptica e Optometria do Paraná (CROO/PR) tem como foco o desenvolvimento da saúde visual da população paranaense, por meio do desenvolvimento das profissões dos optometristas e técnicos em ótica.

Postado em: Notas Marcação: Profissões

A profissão do presente e do futuro

1 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Desde fevereiro enfrentamos uma onda mundial que afeta as relações pessoais, o convívio social e a forma de trabalharmos. Neste período, o home office (ou teletrabalho) passou a fazer parte da rotina de muitos brasileiros, exigindo uma adaptabilidade com rotina de trabalhos, tecnologias da informação, programas e sistemas que facilitem a vida profissional, frente às orientações de isolamento comunitário.

Diante desse cenário, vemos que profissões que já atuam em rede e conectadas, utilizando do ambiente virtual para realizar suas atividades, foram reforçadas e as tendências tecnológicas que afetariam as profissões e que pareciam tão distantes mostraram-se necessárias para o hoje.

Uma dessas profissões é a de assessor executivo digital, cuja atuação é abrangente e suas atividades dinâmicas, envolvendo desde a gestão de redes sociais, documentos físicos e digitais, até a gestão financeira, orientação de carreira e imagem, entre outras atividades. Seu papel é auxiliar e facilitar a vida de outros profissionais, como médicos, com a gestão de agenda, controles financeiros, contato com os pacientes. Da mesma forma, um influenciador digital ou blogueiro também pode se beneficiar com o serviço desse profissional na gestão de suas mídias sociais, produção de conteúdo e até mesmo na gestão de parceiros.

O assessor executivo digital é uma profissão relativamente nova, mas em crescimento, já que sua forma de trabalhar e suas tarefas são realizadas por meio das facilidades que a internet proporciona, como o trabalho em home office, a organização de rotina por meio de programas de compartilhamento de informação, comunicações virtuais e assim por diante.

Para se tornar um assessor executivo digital é necessário conhecer sobre empreendedorismo, gestão da tecnologia e da informação, comunicação organizacional, relações interpessoais, marketing digital e novas mídias. Esses são só alguns dos conhecimentos que este profissional precisa ter para se destacar no mercado de trabalho nesta era virtual.

Autora: Flávia Roberta Fernandes, tutora do Curso de Assessoria Executiva Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

Postado em: Notas Marcação: Profissões

A profissão do presente e do futuro

21 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Desde fevereiro enfrentamos uma onda mundial que afeta as relações pessoais, o convívio social e a forma de trabalharmos. Neste período, o home office (ou teletrabalho) passou a fazer parte da rotina de muitos brasileiros, exigindo uma adaptabilidade com rotina de trabalhos, tecnologias da informação, programas e sistemas que facilitem a vida profissional, frente às orientações de isolamento comunitário.

Diante desse cenário, vemos que profissões que já atuam em rede e conectadas, utilizando do ambiente virtual para realizar suas atividades, foram reforçadas e as tendências tecnológicas que afetariam as profissões e que pareciam tão distantes mostraram-se necessárias para o hoje.

Uma dessas profissões é a de assessor executivo digital, cuja atuação é abrangente e suas atividades dinâmicas, envolvendo desde a gestão de redes sociais, documentos físicos e digitais, até a gestão financeira, orientação de carreira e imagem, entre outras atividades. Seu papel é auxiliar e facilitar a vida de outros profissionais, como médicos, com a gestão de agenda, controles financeiros, contato com os pacientes. Da mesma forma, um influenciador digital ou blogueiro também pode se beneficiar com o serviço desse profissional na gestão de suas mídias sociais, produção de conteúdo e até mesmo na gestão de parceiros.

O assessor executivo digital é uma profissão relativamente nova, mas em crescimento, já que sua forma de trabalhar e suas tarefas são realizadas por meio das facilidades que a internet proporciona, como o trabalho em home office, a organização de rotina por meio de programas de compartilhamento de informação, comunicações virtuais e assim por diante.

Para se tornar um assessor executivo digital é necessário conhecer sobre empreendedorismo, gestão da tecnologia e da informação, comunicação organizacional, relações interpessoais, marketing digital e novas mídias. Esses são só alguns dos conhecimentos que este profissional precisa ter para se destacar no mercado de trabalho nesta era virtual.

Autora: Flávia Roberta Fernandes, tutora do Curso de Assessoria Executiva Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

Postado em: Notas Marcação: Profissões

Conheça as duas profissões que estão em alta no mercado esportivo

31 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Jogador de futebol? Jornalista esportivo? Marketing esportivo? Se você chutou alguma dessas três opções, ainda não acertou. Não que sejam carreiras ruins, mas o mercado que apresenta um volume de crescimento que chama a atenção é outro bem mais alternativo: as apostas esportivas.

Por muito tempo encarada de maneira pejorativa, como do viciado que perde tudo relatado em tantos filmes, as apostas são na verdade mais uma fonte de renda variável. E, assim como acontece na Bolsa de Valores, trazem riscos na mesma medida em que permitem a multiplicação de capital.

Outro ponto interessante (o qual abordaremos ao longo do texto) é que não existe apenas uma modalidade de trabalhar com as apostas esportivas. Há, portanto, oportunidade para diferentes perfis que desejam investir no mercado esportivo. Vamos entender como isso funciona.

Como é a profissão de um apostador?
O primeiro modelo de trabalho é o clássico apostador, chamado tecnicamente de punter. Esse método é mais tradicional, isto é, o investidor escolhe uma aposta, define o valor que deseja investir e aguarda o resultado final da partida. Se ele acertar a aposta, o site escolhido paga o prêmio. Caso contrário, é as casas de apostas quem fica com o dinheiro.

Ao contrário do que muita gente pensa, contudo, o apostador profissional não aposta em jogos que ele acha que vai acontecer. O real trabalho é de buscar assimetrias de mercado, ou seja, apostar em eventos que ele acredite, mas principalmente quando as probabilidades oferecidas sejam menores do que as probabilidades reais para um evento.

Além disso, outra ideia geral é que o apostador só pode investir antes de um jogo começar e tem que aguardar até o final. Isso não é verdade: as apostas podem ser feitas ao longo de uma partida, permitindo que o investidor entenda o comportamento das equipes.

Como é a profissão de um trader esportivo?
Lembra-se que comentamos no começo deste texto sobre a Bolsa de Valores? Pois ela tem total relação com a segunda forma de apostar. Apesar de menos conhecido, o trabalho de um trader esportivo é muito semelhante ao que acontece no Mercado Financeiro.

Isso acontece em um ambiente um pouco diferente. Ao invés das casas de apostas, o trader esportivo atua na Bolsa Esportiva, uma plataforma de negociação de probabilidades que permite apostas a favor e contra determinados resultados ao longo de uma partida de futebol e de outras modalidades esportivas.

Pode parecer complicado em um primeiro momento, mas é bem parecido com a Bolsa de Valores, onde para você comprar uma ação precisa ter alguém querendo vendê-la no mesmo preço.

Qual é a diferença entre um apostador e um trader esportivo?
Como já mencionamos, a diferença de atuação entre os dois modelos de trabalho com as apostas esportivas começa na plataforma selecionada. Um apostador vai buscar por casas de apostas tradicionais, enquanto que o trader esportivo precisa de uma Bolsa Esportiva. A mais conhecida delas é a Betfair.

Outro ponto de diferenciação entre os dois métodos é a forma para lucrar com o mercado esportivo. O apostador, como talvez você já saiba, precisa acertar seu palpite para ganhar dinheiro. Portanto, ele depende do resultado final do jogo para saber o seu resultado financeiro.

Já no trading esportivo, essa dependência é praticamente nula. Como você pode “comprar” e “vender” as cotações ao longo do jogo, o foco do lucro está na variação das probabilidades. O resultado final do confronto pouco importa nessa abordagem de mercado.

Onde buscar conteúdo de qualidade sobre as apostas esportivas?
Antes de sair apostando por aí, é mais do que recomendável que você se informe e estude um pouco sobre o assunto. Vale lembrar que as apostas esportivas são uma modalidade de investimento que se enquadra em renda variável. Ou seja, você pode sim ganhar muito dinheiro, como pode amargar fortes prejuízos também.

Sendo assim, aproveite a internet. Existem, atualmente, diversos sites que abordam bons conteúdos gratuitos. Você pode até mesmo explorar alguns cursos gratuitos que compartilham toda base importante para começar nas apostas esportivas.

Como escolher uma casa de apostas confiável para investir?
Uma preocupação bastante comum entre apostadores iniciantes é a seleção de uma casa de apostas confiável. Ninguém quer, afinal, ficar com dinheiro preso ou ver o site não cumprindo as regras estabelecidas.

Abaixo, listamos algumas dicas para verificar que uma casa de apostas é realmente confiável para utilização nos seus investimentos.

O site apresenta regulamentação e fiscalização de entidades (a informação costuma ficar no rodapé)

O atendimento (suporte) é rápido e você tem fácil acesso ao tirar dúvidas

Bons limites para apostar em cada seleção

A casa de apostas não recebe tantas críticas em fóruns e comentários pela internet

Já para o trader esportivo, ainda é importante que a Bolsa Esportiva tenha liquidez, isto é, volume de dinheiro circulando. Neste caso, a recomendação é usar a própria Betfair, justamente por ser a maior plataforma para trading esportivo.

Dicas para ter sucesso como apostador
As apostas esportivas são, acima de tudo, muito divertidas. Você tem a chance de ganhar dinheiro com uma das grandes paixões do brasileiro: o futebol. No entanto, caso queira levar a sério e realmente lucrar com esse investimento, algumas regras são fundamentais. E vale reforçar que elas valem tanto para o apostador convencional, como para o trader.

Uma delas é a gestão de banca, nome aplicado à maneira pela qual você gerencia o seu capital. Seja extremamente conservador em relação a isso. Use pequenas parcelas do dinheiro a cada aposta, sendo recomendável que esse valor não seja superior a 2% por investimento. Assim, você protege o seu capital para o longo prazo.

Além disso, outro ponto fundamental é o controle emocional. Renda variável não tem esse nome por acaso: ela varia. Portanto, é fundamental estar preparado para oscilações no seu capital tanto para cima (lucro), como para baixo (prejuízo).

Postado em: Notas Marcação: Profissões

Profissão TI: corrida contra o tempo

18 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Kristian Capeline, coordenador-geral do Centro de Tecnologia da Informação (CTI)
Crédito: Ligia Lagos

Universidade Positivo diagnostica por que faltam tantos profissionais de Tecnologia da Informação (TI) no mercado de trabalho

É um tanto paradoxal: enquanto 11,8 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil (IBGE – 3.º trimestre de 2019), a área de Tecnologia da Informação (TI) deverá ter, até o ano de 2024, 290 mil vagas em aberto (estudo da Brasscom), com falta de profissionais qualificados para preenchê-las. O salário médio desses trabalhadores é de R$ 4 mil (um gerente pode ganhar mais que o triplo), além de ser uma área que não sofreu com a crise. Continuou ampliando e contratando. Mas se é uma área tão promissora, por que não há profissionais suficientes para as vagas em aberto? Esse foi um dos temas discutidos no Hackathon de Carreiras da Universidade Positivo (UP) – versão TI, realizado no último dia 30 de novembro, em Curitiba.

Adriano Krzyuy, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR), explica que a maioria dos profissionais disponíveis acha que está bem qualificada. No entanto, ele adverte que a área de tecnologia vem mudando numa velocidade alta e os profissionais não têm acompanhando as atualizações. “Neste momento, eu estou aqui conversando com você, mas não sei o que os chineses estão inventando ou que software os americanos estão desenvolvendo. O grande desafio é manter-se em constante atualização e se qualificando”, diagnostica.

Conforme Krzyuy, há demanda para mais eventos como o Hackathon de Carreiras da UP, especificamente na área de TI, como foi o último, que colocou frente a frente profissionais em busca de recolocação e empresas que necessitam desses especialistas. Com a inteligência artificial, a internet das coisas e a massificação dos aplicativos para celular, ou a transformação digital como um todo, a demanda por profissionais de TI também deu um salto e necessita das mais variadas especializações. “Há vagas para desenvolvedores de software, suporte técnico, infraestrutura, analista de sistemas, entre muitos outros”, analisa Krzyuy.

Concorrência

Kristian Capeline, coordenador-geral do Centro de Tecnologia da Informação (CTI), da Universidade Positivo, conta que a universidade recebeu perto de 2.200 inscrições para o Hackathon, bem acima da expectativa. Dessas, 600 pessoas foram selecionadas para o evento, a partir de testes que fizeram em casa e pitchs em áudios que mandaram. O material foi analisado e selecionado por psicólogos e profissionais de TI.

O estudante universitário Matheus de Lara Raimundo, 23 anos, foi um dos participantes do Hackathon. Ele conta que se inscreveu mais pela curiosidade de ver como funcionava a dinâmica do evento. Mas a participação lhe rendeu vários contatos e o estudante do penúltimo ano de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) saiu de lá com uma oportunidade de emprego. “Foi um dia de muito aprendizado. Valeu muito a pena. Já em seguida ao evento recebi o telefonema de uma empresa, me pedindo mais detalhes do meu currículo. Estou aguardando um posicionamento”, diz ele.

Apesar da graduação de Matheus não ser exatamente na área de informática, ele já entendeu que o seu curso tem várias ramificações que levam à Tecnologia da Informação – e as duas áreas serão cada vez mais correlatas no futuro. “Esse gatilho foi o que me fez pensar nesta área e participar do evento”, diz o estudante, que já pensa em fazer alguma pós-graduação ou mestrado na área de TI, assim que se formar na Engenharia.

Hackathon de Carreiras reuniu mais de 600 pessoas, em Curitiba
Crédito: Ligia Lagos

“Em todo o Paraná, contando todos os cursos de TI, cerca de dois mil alunos se formam por ano. Entre os alunos do CTI, a taxa de empregabilidade está em 92%. Atualmente, só o CTI, em Curitiba, possui cerca de 2 mil alunos. Então, não faria sentido fazermos um evento voltado apenas para alunos ou profissionais daqui. Seria chover no molhado. Por isso, priorizamos quem não é da área e quem é de fora do Paraná. E vieram pessoas bem qualificadas. Um terço delas não era da área de TI”, analisou Kristian. A Universidade ainda deu uma ajuda de custo de R$ 150 para pessoas que moram a mais de 150 quilômetros de Curitiba. O número de empresas interessadas em participar do Hackathon também foi alto e não foi possível absorver todas.

Qual a formação?

O Paraná possui 15 mil vagas de trabalho em aberto na área de TI – somente em Curitiba são cerca de 6 mil. O levantamento é da Assespro. Já o Brasil, até o ano de 2024, terá 420 mil vagas à espera de profissionais qualificados e será difícil encontrá-los. Porém, apenas 46 mil pessoas se formam por ano (ensino superior) com o perfil necessário para atender a demanda. Existem atualmente 845 mil empregos no setor, no Brasil. A maioria (42,9%) está concentrada em São Paulo. O estudo é da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgado na metade do ano.

O coordenador do CTI da UP ressalta que, para trabalhar na área, o profissional não precisa ser necessariamente formado em informática – que possui dezenas de cursos diferentes -, mas um curso de pós-graduação na área é importante. Há setores que demandam, por exemplo, engenheiros, jornalistas, advogados, psicólogos etc, mas que entendam de TI.

“A pessoa pode ter outra formação e fazer uma pós-graduação em TI. Mas também há áreas de trabalho que estão surgindo, como a Inteligência Artificial e a Ciência de Dados, que daqui dois ou três anos demandarão muita mão de obra. A graduação na área também será fundamental. Já chegamos no momento que, com seis meses de bacharelado, os alunos começam a ser contratados, tamanha a demanda. Sairá na frente quem começar a estudar agora”, analisa Kristian.

A demanda por estes profissionais de TI está ficando tão alta que, conforme o coordenador, no Hackathon anterior, já na semana depois do evento, as empresas começaram a entrar em contato com os candidatos. Nesta última edição, que ocorreu num sábado, os recrutadores já começaram a entrar em contato com os candidatos participantes no domingo, com receio de chegar a segunda-feira e perder o candidato para outra empresa.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com três unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 60 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.

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Como Auxiliar Seu Filho na Decisão de Qual Profissão Seguir?

7 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Viva Psicologia
Divulgação

A escolha da faculdade deve ser feita de forma sensata e sem imposições, de modo a não gerar frustrações.

Chegamos ao segundo semestre do ano e para alguns, este também será o último semestre de aulas, onde muitos jovens deixarão o ensino médio para trás e começarão a trilhar um caminho diferente, projetando o futuro e definindo a sua profissão. Habitualmente os pais costumam auxiliar nesse momento, entretanto vale a pena ressaltar que auxiliar, não é determinar qual caminho este jovem deverá seguir.

Muitas vezes e por diversas questões, os recém-formados demoram a escolher qual faculdade ingressar, e isso pode acabar aborrecendo um pouco os pais. Nesse momento, é importante respeitar essa escolha pessoal e ao invés de impor uma profissão que causará traumas futuros, orientá-lo sobre as inúmeras possibilidades. “Ainda durante o ensino médio, os pais devem conversar sobre o mercado de trabalho e os ofícios que cada segmento exige, além de incentivar os jovens a fazer testes vocacionais e de aptidão. Essa segurança é extremamente importante nesta fase. E mais importante do que isso, é entender os desejos e comportamentos do jovem, de modo que ele não se sinta pressionado nem escolha uma profissão por impulso” – explica Emerson Viana, psicólogo comportamental e diretor clínica da Viva Psicologia.

Infelizmente, muitos pais ainda projetam os seus sonhos, nos filhos, determinando um futuro específico para seus descendentes, seja ele relacionado ao um curso que gostaria de ter feito e não conseguiu, ou para dar continuidade a uma estrutura já construída. Diante disso, é importante ressaltar que essa pressão pode resultar em uma escolha ruim e prejudicar a evolução profissional desse jovem. “A escolha forçada pode causar frustrações e angústias, contribuindo para o desenvolvimento de doenças psicológicas, que impeçam o jovem de ser feliz e realizado ao longo da sua carreira” – resume Emerson Viana.

“O que acabo vendo em meu consultório é que após a conclusão da graduação, os filhos acabam seguindo outro caminho profissional, o que revela que ele simplesmente se manteve em determinado curso pela imposição dos seus pais. E isso pode causar danos desnecessários, sejam eles psicológicos, financeiros e até temporal. Por isso, sempre reforço a importância do diálogo, onde pais e filhos possam apresentar os seus sonhos, medos e insegurança e encontrar no outro, apoio” – finaliza.

Sobre Emerson Viana: (CRP 06/148754) é psicólogo formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Neste período, estagiou em importante centros de atendimento psíquico ampliando o seu conhecimento e adquirindo experiência no desenvolvimento pessoal de adolescentes e terceira idade. Atualmente, além de fundador e diretor clínico da Clínica Viva Psicologia também atua no atendimento de tema relevantes, como crises entre casais homo e heterossexuais, convivência e sucesso com trabalhos em grupo, problemas na adolescência como transformação hormonal e da própria mente, escolha vocacional e organização empresarial. Saiba mais em: www.clinicavivapsicologia.com.br

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Qual é a diferença entre Enfermagem e Medicina?

25 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Profissões são interligadas, mas possuem diferenças nas atividades desenvolvidas

(Crédito: divulgação)

Muitos estudantes, ao decidir por atuar na área da saúde, podem ficar em dúvida entre fazer um curso de enfermagem ou medicina. Essas duas áreas se complementam e não são concorrentes, mas se diferenciam no tipo de trabalho a ser realizado, bem como na formação ofertada pelas universidades, sejam elas públicas ou privadas. Enquanto os enfermeiros lidam diretamente com o paciente, os médicos possuem um foco mais na saúde e no diagnóstico, com um maior leque de recursos.  Ambos são importantes e realizam um trabalho essencial para a saúde da população.

O curso de medicina têm duração de seis anos e é integral. Em princípio formam médicos generalistas, mas depois dos seis anos ainda é necessário fazer uma residência para se aprofundar em alguma área de atuação. O ritmo de estudos costuma ser intenso, o que faz com que nem todos os estudantes que iniciam a graduação consigam acompanhá-la até o final. Os dois primeiros anos as disciplinas são mais básicas e algumas instituições já incluem atividades práticas no começo.

Somente a partir da metade do curso, os estudantes têm contato com os pacientes. Em seguida os aspirantes a médicos precisam fazer o internato, nome dado ao estágio de medicina, no qual o aluno passa por diferentes áreas em unidades básicas de saúde e hospitais. Quando formados, realizam diagnósticos, atuam na prevenção de doenças, fazem cirurgias e monitoram a saúde dos pacientes.

De acordo com o estudo Demografia Médica no Brasil (2018), do Conselho Federal de Medicina, em pouco menos de 50 anos, o número de médicos cresceu três vezes mais do que o número de brasileiros. O grande problema continua sendo o acesso a locais remotos e interioranos. Os profissionais continuam atuando, em sua maioria, em centros urbanos desenvolvidos, em áreas litorâneas e nas capitais.

O curso de enfermagem, por sua vez, dura cerca de quatro anos e tem um foco muito grande em ciências biológicas, principalmente na anatomia do corpo humano. Os estudantes também possuem noções administrativas, de psicologia e sociologia. Assim como no curso de medicina, o contato prático com os pacientes normalmente acontece a partir da segunda metade da graduação. Para se formar, é necessário fazer um trabalho de conclusão de curso e também estágio.

Os enfermeiros possuem um papel fundamental no contato direto com os pacientes. Auxiliam médicos, psicólogos e outros profissionais da saúde ao administrar remédios, estabelecer alimentação e realizar curativos e suturas, podendo atuar em diversos locais, como hospitais, clínicas e atendimento a domicílio, principalmente no cuidado com idosos. As áreas de atuação mais comum são enfermagem geral, geriátrica, saúde pública, obstétrica, psiquiátrica, sem contar na possibilidade em lecionar em sala de aula.

É uma profissão muito presente no Sistema Único de Saúde (SUS) e essencial para a manutenção da saúde dos pacientes. Os enfermeiros também podem trabalhar em empresas privadas, no atendimento a funcionários e programas de saúde empresariais, inclusive na coleta e administração de dados de seguradoras e planos de saúde.

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Os jovens são felizes em seus empregos?

4 de julho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Nem todos se dizem satisfeitos e muitos falam em falta de motivação
03/07/2019
A maioria das pessoas passa grande parte de seu tempo no emprego. As principais horas do dia são dedicadas aos afazeres ligados à empresa e ao alcance de resultados. Por isso, gostar das atividades realizadas e do ambiente em geral é fundamental para uma jornada mais saudável e alegre. Porém, e você, é feliz no seu trabalho ou estágio? Esse foi o tema de investigação da última pesquisa feita pelo Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, entre 10 e 21 de junho. Para isso. foram analisadas as respostas de 18.484 pessoas entre 15 e 28 anos. O resultado apontou para um mercado misto.

As novas gerações trouxeram um ar inovador para o mundo corporativo e, por isso, hoje ocorre um forte investimento em infraestrutura nas organizações. Assim, há espaços para descompressão, home office, horários flexíveis e gestão humanizada, elevando a sensação de qualidade de vida. Por conta disso, 38,19%, ou 7.059 participantes revelaram: “sim, sou muito satisfeito”. Para a coordenadora de treinamento do Nube, Rafaela Gonçalves, a chama para esse sentimento acender é o autoconhecimento. “Cada um precisa saber qual característica em uma oportunidade é de fato a principal fonte de motivação. Por isso, fazer uma reflexão e tentar encontrar companhias de acordo com as expectativas é essencial”, ressalta.

Ainda assim, quase na mesma proporção,  34,80% (6.433) disseram: “não, estou fora do meu emprego dos sonhos”. Para esses, é importante lembrar sobre o poder de escolha. “Podemos ser os agentes de mudança. Assim, dar sugestões, incentivar nossos colegas e nos dedicar a pequenas ações positivas visando modificar completamente o clima e tornar o local melhor”, indica a especialista. Caso isso não seja possível, é válido fazer um bom planejamento, se preparar, investir em cursos extras e buscar novas oportunidades. “Nessa transição, é sempre adequado ser ético e responsável e evitar problemas com a empresa atual”, enfatiza Rafaela.

Com 21,82%, 4.034 pessoas afirmaram: “sim, mas às vezes me falta estímulos”. Por outro lado, 1,27% (234) ponderaram o quanto seu contentamento está atrelado aos colegas e, com isso, compartilharam: “depende, sou muito influenciado pelos outros”. O engajamento é algo extremamente pessoal e é necessário buscar internamente fatores para aflorar pontos positivos na rotina. Além disso, ficar próximo de quem se destaca e possui comportamento construtivo auxiliará. “Para as corporações, fica a questão de ouvir suas equipes, serem transparentes e alinharem as expectativas, investindo em ações capazes de fazer a diferença”, avalia a coordenadora.

Por fim, há também a parcela de quem “odeia as atividades”. Essa foi a resposta concedida por 3,92% (724). Diante dessa realidade, o conselho é falar com o gestor e verificar se há possibilidade de troca de algumas responsabilidade com algum integrante do time. “Muitas vezes só estamos esgotados por fazer a mesma coisa durante um longo período. Logo, um respiro traz de volta o ânimo”, garante Rafaela.

Em todo caso, valorizar o aprendizado adquirido diariamente, mesmo não sendo o emprego estimado, é um importante passo para a carreira. ”Nossa trilha profissional é mutável, portanto, basta identificar quais práticas dão maior prazer e dedicar o tempo e esforço em busca dessas realizações”, finaliza.

Serviço: Os jovens são felizes em seus empregos?
Fonte: Rafaela Gonçalves, coordenadora de treinamento do Nube

Sobre o Nube

Desde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 10 mil empresas clientes, 14 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 890 mil pessoas no mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades.
Anualmente, são realizadas 11 milhões de ligações, enviados 3,2 milhões de SMS e encaminhados 750 mil candidatos. O banco de dados conta com 4,5 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo disponível na Apple Store e Play Store.
O Nube também está presente nas principais redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter, Linkedin Vimeo e Youtube. Com a TV Nube, oferece conteúdos voltados à empregabilidade, dicas de processos seletivos, currículos, formação profissional, entre outros. O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.nube.com.br.

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Como preparar nossas crianças para os empregos do futuro?

28 de junho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

     Ouvimos muito falar nos “empregos do futuro”, no fato de que as crianças estudam hoje para desempenhar funções que nem existem ainda e que a escola tem que “prever” competências para os alunos se prepararem para esses empregos que ainda não existem.

Parcialmente verdade… Deixe eu me apresentar. Eu sou uma pessoa do passado, que cursou o Ensino Médio e Faculdade nos anos 90, desempenhei uma função que não tinha totalmente meu perfil e não ia de encontro com minhas necessidades como profissional durante anos e hoje ocupo destaque em uma ocupação considerada “do futuro”, tanto hoje quanto em minha “época” de estudante. Produzo infoprodutos e sou de uma época em que nem internet existia para todos. Quando faço cursos de tecnologia e falo o que faço, nem os professores ou instrutores entendem de primeira o que estou falando.

Sim, é confuso, mas é o que irá acontecer com as crianças de hoje e que irão desempenhar funções do futuro. Na verdade, sou a prova viva de que eles existem! Sim, os empregos do futuro existirão, mas também sou a prova viva de que o que conta é o que você aprendeu antes de eles serem criados.

Veja a seguir algumas dicas de quem já passou por isso.

  1. Seja competente!

As crianças precisam aprender a ser competentes no que fazem. Competência não tem área, não tem gênero, não tem cor, não tem idade. A competência vai além de tudo isso e estamos vivendo uma carência de competência atualmente – não só no Brasil, mas também em outros países.

Não podemos aceitar trabalhos do tipo “está bom assim”. Temos que ensinar a criança a perceber falhas e notar o que pode ser melhorado. Ensine também a comparar como estava antes e como ficou melhor, para que perceba a diferença.

  1. Escolha a área, não a profissão! Observe o que falta na área.

Área vai além de profissão. Eu optei pela área de educação, ou seja, humanas. Gosto de escrever, de elaborar, de pensar em novas maneiras de fazer algo. Sou da turma dos criativos. Sei que minha área precisa de inovação, assim como todas, mas com maior urgência.

Embora tenha escolhido a área de educação, tenho um pouco de formação em tecnologia, porque para o que eu desejava fazer somente a formação em outra área iria complementar. Vi em meu nicho uma necessidade e quem estava na área não supria, porque a formação era insuficiente.

Quando tiver visão das dores ( o que falta ) na área escolhida, a criança precisa descobrir como ter o que a complementará. As profissões do futuro vão sendo criadas e moldadas pelas pessoas. São as pessoas que precisam ter visão do que falta.

Por esse motivo é essencial que as crianças sejam ensinadas a perceber detalhes. Essa visão crítica para o que falta em determinada situação é uma competência atemporal. Não importa qual profissão terão, saber entender a situação e perceber o que é preciso para melhorar as preparará para as profissões do futuro, sejam elas quais forem.

  1. Não dependa dos outros.

Autonomia é a palavra do hoje e do amanhã. Ela nos dá um poder impressionante que é a falta de necessidade de fatores externos para ter sucesso.

Parece fácil, mas não é. Desenvolver autonomia em uma pessoa é algo extremamente trabalhoso e complexo. Para que a pessoa tenha autonomia, é preciso ter competência e voltamos aqui para o primeiro item! Veja como tudo se encaixa e coexiste!

A autonomia permite que não nos prendamos em pensamentos de outras pessoas, que não dependamos de um empregador, que não fiquemos apáticos esperando que alguém cuide de nós. Isso tem tudo a ver com as profissões do futuro SEMPRE.

Como uma pessoa presa à ideia dos outros pode ter uma profissão do futuro? Não tem, a menos que alguém crie algo pronto para ela e automatize ou crie um método de trabalho, para ela dar conta. Sendo assim, quando a pessoa assumir a profissão não será mais “do futuro”, terá um montão de gente fazendo aquilo e logo o mercado estará saturado.

Quem se prende aos outros dificilmente consegue ter a visão aberta para novas oportunidades.

  1. Evolua SEMPRE!

Evolução é a palavra final aqui neste artigo. Devemos ensinar as crianças a observarem para poderem notar o que falta. Conforme o tempo passa, pode ser que algo que esteja bom hoje não esteja amanhã e aí entra a evolução.

Não estar satisfeito neste caso significa não ser passivo e isso é ótimo! A necessidade de evolução torna a pessoa ativa, o que é sinônimo de constante aprendizado e novos sucessos.

Ainda na escola é possível mostrar como a evolução é importante. Nem todos os alunos percebem a evolução, tanto das coisas quanto própria. Registrar e mostrar evoluções ajuda a criar esta consciência de que tudo tem que mudar um dia e que o aluno pode ser agente da mudança.

Claro que há muito mais dicas que podem ser dadas para poder cultivar hoje nas crianças o que elas precisarão no amanhã, mas trabalhar com criticidade, observação de detalhes, autonomia e evolução já traz competência valiosíssimas para indivíduos mais estruturados e com maiores chances de sucesso. São habilidades que aumentam a autoestima e desenvolvem de maneira ímpar a criança!

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Entra em votação no site do Senado proposta que prevê regulamentação do coaching e criação de conselho federal para a profissão

14 de junho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Empresário Villela da Matta, proponente da regulamentação do coaching e criação de um Conselho Federal para a profissão
Divulgação

Realizada em formato de ideia legislativa, proposição busca alcançar 20 mil apoios para chegar à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH)

São Paulo, 12 de junho de 2019 – Com o intuito de estabelecer parâmetros para o exercício da profissão, exigir procedimentos éticos e defender os interesses dos milhares de coaches brasileiros, que atuam com profissionalismo, responsabilidade e apresentação de resultados usando técnicas, modelos e metodologia cientificamente comprovados, o empresário paulista Villela da Matta encaminhou ao Senado uma ideia legislativa para que a profissão seja regulamentada e além disso, seja criado um Conselho Federal de Coaching.

Existente desde a década de 1960 no campo pessoal e desde a década de 1980 no campo corporativo, estima-se que existam no mercado brasileiro entre 70 e 100 mil coaches atuantes atualmente. É uma profissão consolidada e que vem causando impactos consideráveis na populações e empresas brasileiras.

Responsável por trazer o coaching para o Brasil, Villela decidiu usar seu direito de cidadão para fazer uma proposta de regulamentação e criação de um Conselho Federal de Coaching que dê mais credibilidade e qualidade à profissão, estabelecendo padrões mínimos de formação e definição de um código de ética. “A segurança do público consumidor também é um dos principais benefícios, já que ele terá certeza que o profissional que está contratando detém qualificações mínimas. Outro ponto importante é a fiscalização e coibição de práticas danosas aos consumidores e à reputação do coaching”, pontua.

A proposta do empresário faz parte de uma modalidade aberta a qualquer cidadão brasileiro. Chamada de ideia legislativa, ela é um instrumento onde qualquer pessoa pode enviar sugestões para criar novas leis ou alterar as existentes, sem limite de quantidade. Basta atender aos termos de uso. Aprovadas por este critério, elas têm 4 meses para conquistar 20 mil apoios e então seguirem para a CDH (Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa). “É um processo democrático e transparente. Quando a ideia atinge os 20 mil apoios ela passa a ter um histório online que pode ser consultado por qualquer um. Espero conseguir estes apoios o quanto antes, para que o Senado possa dar início a todo o processo necessário para a execução desta proposta”.

Caso a proposta atinja os 20 mil apoios e tramite para um projeto de lei, toda a autoria e desenvolvimento do seu conteúdo caberá à comissão competente no Senado, sem qualquer influência ou envolvimento do proponente original.

Para quem quiser apoiar, bastar acessar este link e fazer login no site do Senado para votar. O login pode ser feito através do Facebook ou com o fornecimento de um email. O site também dá a opção de compartilhar a proposta com amigos, familiares e conhecidos para facilitar a divulgação da ideia a mais cidadãos.

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Cinco dicas para impulsionar a carreira profissional

29 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cerca de 13 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil, segundo o IBGE; especialista orienta quem está com dificuldades para encontrar trabalho

A taxa de desocupação dos brasileiros subiu para 12,7% no primeiro trimestre do ano, contra 11,6% no último trimestre de 2018, totalizando 13,4 milhões de pessoas em busca de emprego. Além disso, o país bateu recorde de desalentados – desempregados que desistiram de buscar trabalho –, chegando a 4,8 milhões. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última terça-feira (30/4), resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

“Não podemos descartar a realidade econômica e política do nosso país. Há menos vagas do que pessoas em busca de emprego. Porém, ao mesmo tempo, muitos profissionais não estão suficientemente qualificados para as vagas que existem”, pontua a psicóloga e professora do Centro Universitário Internacional Uninter, Elizabeth Nery Sinnott.

Para aqueles que estão com dificuldades em serem contratados, a professora recomenda elevar a própria empregabilidade, isto é, aprimorar as características que são atrativas para o empregador. Para isso, vale prestar atenção nos cinco pilares que ajudam a manter-se empregável:  competências, saúde física e mental, reserva financeira, idoneidade e rede de relacionamentos.

“Identifique o que gosta de fazer e invista nisso, faça cursos, aperfeiçoe-se. Investigue o que o mercado procura em um profissional da sua área”, recomenda. Elizabeth exemplifica que, por vezes, as empresas buscam algumas habilidades técnicas, como conhecimento avançado do software Excel e domínio de um idioma além do português. Mesmo assim, demoram para encontrar alguém qualificado. “Hoje existem cursos gratuitos de computação e idiomas na internet. Basta ter vontade e disciplina para fazer”, orienta. Com isso, o desenvolvimento frequente das competências traz resultados positivos na conquista das oportunidades.

O segundo pilar da empregabilidade, a saúde física e mental, acaba sendo pouco valorizado por quem está buscando emprego. “Nós ‘funcionamos’ melhor quando a nossa saúde está bem cuidada, atingimos melhores resultados. Não é preciso gastar com isso, apenas realizar alguma atividade física regular. Quanto à saúde mental, o mercado busca pessoas com autoconfiança e inteligência emocional elevada, que acreditam em si mesmas”, defende.

Já o critério ‘reserva financeira’ tem dois objetivos. O primeiro, mais óbvio, é garantir-se em caso de desemprego repentino. “Não conte apenas com o seguro-desemprego, é sempre bom ter um dinheiro em caso de emergências. Isso também evita que você aceite uma vaga qualquer, que não se encaixa no seu perfil, e que se arrependa depois”, diz. O segundo objetivo é usar esse dinheiro para investir em cursos de atualização, mantendo-se em dia com o mercado.

O quarto fator é a idoneidade, que reflete um conjunto de boas práticas do indivíduo, o respeito às regras, aos valores claros e também ao código de ética da profissão. A professora coloca que é importante perceber se os seus valores pessoais estão alinhados aos da empresa para realmente atuar com seu propósito. Quando diante de desafios, entendê-los como uma oportunidade de aprendizado e crescimento.

Por fim, a rede de relacionamentos se faz cada vez mais importante. Dessa maneira, redes sociais profissionais, como o LinkedIn, são extremamente relevantes. Elas são usadas por empresas e recrutadores para encontrar profissionais, além de avaliar os comentários e recomendações em seu perfil. “Seja uma pessoa disponível, flexível, aberta. Isso deixa marcas. Se ainda não tem experiências profissionais, as recomendações podem vir por parte de professores e colegas de classe, por exemplo”, coloca.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), e a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC).  Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de mil polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais, acesse uninter.com.

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A desvalorização do profissional de enfermagem 

24 de maio de 2019 por Anselmo Santana 2 Comentários

Nath Gil Photography

Profissionais esgotados, sem motivação, sofrendo com ansiedade, e sem motivação no âmbito de trabalho, é o que vemos diariamente nos hospitais do Brasil. Atuantes da área de enfermagem sofrem com problemas de desvalorização na carreira, baixa salarial e com transtornos devido a pressão mental e física que enfrentam diariamente.

A enfermeira Katherine Maurente que coordena um hospital do Rio de janeiro conta que o profissional de enfermagem estuda e se forma cheio de vigor, com muita vontade de servir aos pacientes com muita paciência e amor, mas com o passar do tempo percebem que a unidade hospitalar não é um “mar de rosas”.

Muitos enfermeiros são maltratados por médicos que inferiorizam o profissional que está ali para auxiliar, os pacientes por vezes agridem o enfermeiro que geralmente faz os primeiros processos antes mesmo do médico chegar à sala de atendimento.

Todas essas coisas fazem com que o profissional se sinta desmotivado, pois estudam por mais de 4 anos para atuar na profissão, passam mais tempo no trabalho do que em casa com sua família, não usufruem de feriados, datas comemorativas, se doam completamente e não tem reconhecimento.

 Pensando em mudar isso o Brasil aderiu recentemente à campanha, “Nursing Now” da ONU, o lema da campanha é “Onde há vida, há enfermagem”, o intuito é fortalecer a educação e o desenvolvimento dos profissionais da área da enfermagem, buscando melhores condições de trabalho e estimulando a liderança no setor.

“Acredito que os governantes mundiais estão criando uma consciência de valorização do enfermeiro, isso é bom, porque é fato que daqui alguns anos não teremos enfermeiros suficientes para atender a toda a população, e se isso acontecer o caos será instaurado nos hospitais…” Katherine Maurente – Enfermeira 

Sobre Katherine Maurente:

 Com uma mente insaciável e inquieta por desbravar novos mundos, Katherine rompeu seus horizontes, a paranaense que havia começado a vida acadêmica cursando direito, desistiu da carreira jurídica para ajudar pessoas através da área da saúde.

Quando já estava trabalhando com enfermagem, Katherine foi criando novas percepções sobre os pacientes, e entendeu que muitas pessoas que chegam ao hospital nem sempre estão doentes apenas fisicamente. Muitos chegam ao hospital passando mal, mas esse “passar mal” é apenas um refúgio para serem ouvidas por alguém.

Katherine sentiu necessidade de ajudar ainda mais essas pessoas e viu na formação de coach e na hipnose um caminho. Atualmente aplica as técnicas aprendidas, para dar suporte ao paciente e sua família. Ela os acolhe e orienta dando motivação para que essas pessoas consigam superar seus desafios.

Katherine é coordenadora geral de um hospital, e sentiu a necessidade de usar as técnicas de coach também com sua equipe de trabalho, deixando de lado o conceito de chefia ou autoritarismo. Ela usa métodos mais humanos que valorizam o melhor da equipe.

Atualmente a enfermeira usa sua rede social para expandir seus ensinamentos para fora dos muros do hospital. Em seu Instagram que conta com mais de 30 mil seguidores, divide seu trabalho, conhecimentos e mensagens positivas, mostrando que todos são capazes de modificar a vida mentalmente e fisicamente.

Postado em: Notas Marcação: Artigo, Profissões

40% das mulheres que buscam graduação no exterior querem cursos de exatas

6 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Jovem paulistana vai para Stanford estudar Ciência da Computação com apoio da Crimson Education e pretende mudar o Brasil

Ada Lovelace, Rosalind Franklin, Gladys West e Solange Gueiros, o que elas têm em comum? São algumas das figuras femininas que se destacam na área de ciência e tecnologia, tão marcada pela participação de homens. Porém, há cada vez mais mulheres interessadas em cursos de exatas. Cerca de 40% das alunas preparadas pela consultoria educacional Crimson Education no Brasil (www.crimsoneducation.org) que buscam graduação no exterior almejam esse mercado.

Uma delas é a paulistana Lara Franciulli, de 18 anos, que se prepara para embarcar rumo à Stanford, onde cursará Ciência da Computação. “Quando retornar ao Brasil, vou trazer o conhecimento adquirido para fazer a diferença na construção de um futuro melhor para o meu país e incentivar o empoderamento feminino”, diz a jovem.

Premiada em diversas olimpíadas científicas, Lara tinha ressalvas quanto a construir a carreira na área de exatas, por imaginar que não existiria nenhum impacto social. Foi quando participou do Mind the Gap 2017, evento do Google que incentiva meninas a ingressarem em cursos relacionados à tecnologia, e lá percebeu que poderia unir as duas pontas. “Na ocasião, conheci um professor de doutorado que fez um aplicativo para conectar doadores de sangue com quem precisa e salvou muitas vidas. Vi, então, que eu conseguiria usar meus conhecimentos para ajudar outras pessoas”, conta a jovem. Além disso, estar rodeada de garotas com os mesmos interesses foi mais uma motivação para que decidisse o próximo passo.

Após passar pela consultoria da Crimson Education, a estudante conquistou a admissão em Stanford, berço de algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo, como Google e Tesla. As aulas iniciam em setembro e ela já tem planos após concluir a universidade. “A minha experiência em ONGs me motiva muito a trabalhar para melhorar a educação, contribuindo para diminuir a desigualdade no país. Quero adquirir experiência como programadora, para depois abrir uma startup e ajudar na aplicação de tecnologia no ensino”. Determinada, ela ainda pretende cursar Ciências Políticas e ingressar na política.

Quebrando barreiras

Os cursos de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) têm atraído uma expressiva parcela de universitárias para o exterior. O número de alunas nas universidades dos EUA matriculadas em graduação e pós-graduação na área aumentou mais de 68% no período de 2010 a 2015, segundo o Programa de Visitantes para Estudantes e Intercambistas do governo norte-americano.

E, de acordo com o último estudo divulgado pela Best Colleges – que elabora rankings de programas estudantis nos EUA –, em 2016, a Universidade da Califórnia (UC), em San Diego, foi uma das mais procuradas pelas mulheres, com 32,7% de alunas, seguida da Universidade Estadual da Carolina do Norte, em Raleigh, com 31,5%. “Autenticidade e envolvimento são importantes. Estude bastante e dê o seu melhor em coisas que representem quem você é de verdade”, incentiva Lara.

Fonte: Assessoria Press Works
Sobre a Crimson Education
Fundada em 2013, a consultoria educacional e internacional oferece suporte especializado na preparação de alunos para que sejam aceitos nas melhores universidades dos EUA e Reino Unido. Presente em 20 países, contabiliza mais de 460 aprovações nas 50 melhores universidades dos EUA. No último ano, 99% dos alunos foram aceitos em uma ou mais das suas primeiras opções de universidade. www.crimsoneducation.org.
Postado em: Notas Marcação: Profissões

MEI pode contratar terceiros?

22 de fevereiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*por Dora Ramos

Nos dias atuais, é cada vez mais comum que profissionais autônomos com um MEI sejam contratados por empresas para serviços pontuais ou até contratos mais extensos. São diversas as funções que podem ser realizadas por estes profissionais, desde serviços de comunicação, recreação, fotografia, ou até mesmo da indústria de alimentos, como serviços de buffet. Este setor da população conta hoje com alguns dos mais competentes profissionais de suas respectivas áreas e, assim, estão conquistando espaços cada vez maiores no mercado de trabalho.

Assim, é natural que estes profissionais, que tem como característica o trabalho solitário, passem a buscar ajuda de seus colegas de profissão. Porém, fica a dúvida: um MEI pode contratar um terceiro? A resposta, simples e direta, é sim. A própria legislação do recurso, inclusive, prevê a contratação de um funcionário. É aí, porém, que mora a pegadinha: o MEI pode contratar apenas uma pessoa e nada mais.

A dica para quem quer contratar um parceiro nesta jornada de MEI é, como sempre, o planejamento. Primeiramente, deve-se considerar se há, de fato, a necessidade de um ajudante ou sócio. Se o MEI não está dando conta do que ela se propõe a fazer, então o mais adequado é chamar alguém para ajudar. Depois, claro, há uma questão financeira. Você consegue pagar pelos serviços de quem você vai contratar? Coloque tudo na ponta do lápis para não terminar o mês com dívidas. Lembre-se que existem algumas obrigações nesta contratação, como: registro em carteira, o pagamento de vale-transporte e envio das informações de contratação aos órgãos competentes.

Por fim, uma última dica: é pouco convencional, mas um detentor de um MEI pode contratar, inclusive, outro MEI. O conceito foge da concepção do recurso, porém não existe nenhuma restrição legal quanto a isso.

O MEI nasceu como uma solução para microempreendedores e profissionais autônomos e deve ainda ser vista como tal. Quando este sente que não consegue mais entregar os resultados sem ajuda, ele pode e deve buscar alguém para auxiliá-lo. O importante é lembrar que esta relação deve ser benéfica para ambos os lados – e entregar os resultados condizentes ao esforço de duas pessoas.

*Dora Ramos é orientadora financeira e terapeuta complementar/holística

Postado em: Notas Marcação: Profissões

Curso de Assessoria Executiva Digital está com vagas abertas para 2019

16 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Graduação diferenciada da Uninter traz a abordagem digital para uma profissão cada vez mais requisitada pelo mercado de trabalho

Profissionais que desejam seguir a carreira de assessoramento de negócios ganharam uma nova possibilidade de formação, com uma visão mais moderna da área. O Centro Universitário Internacional Uninter está com vagas abertas para o curso à distância de “Assessoria Executiva Digital”. A nova graduação é voltada para profissionais que pretendem atuar na assessoria a profissionais liberais, digital influencers e organizações em geral, operando com competência técnica e sistematização. O curso confere título de tecnólogo ao final de dois anos e permite a escolha entre dois perfis: Assessoria Digital ou Gestão Comportamental.

“O curso propicia as bases para o desenvolvimento de competências necessárias para assessorar, tanto empresas como profissionais liberais. O assessor executivo digital formado neste curso estará preparado para interagir com ambientes físicos e virtuais”, explica o coordenador do curso, professor Rodrigo Müller.

Segundo ele, o curso foi criado como forma de atender às novas dinâmicas do mercado de trabalho, que passa por transformações devido à intensificação do uso das tecnologias – como o trabalho em home office, por exemplo. “Cada vez mais as relações mediadas pela internet e pelas ferramentas de tecnologias da informação e comunicação se fazem presentes no cotidiano de organizações e de profissionais”, diz.

A formação

O aluno que busca o curso deve ser alguém dinâmico e atento às tendências do mercado e da sociedade. A grade curricular tem uma parte fixa, que fornece as bases da profissão, e outra flexível e personalizável, fornecendo conhecimentos relevantes até mesmo para quem já trabalha na área.

Müller explica que o percurso de Assessoria Digital é mais recomendado para aqueles que desejam atuar com análise de mercado, gestão de mídias sociais e gestão de espaços colaborativos, por exemplo. Já quem optar por Gestão Comportamental vai se dedicar a assuntos como gestão de projetos de mudança, técnicas de desenvolvimento pessoal e profissional, coaching, mentoring e design thinking.

A grade curricular completa, bem como o link de inscrição para o vestibular, está disponível no site do curso. As aulas iniciam no dia 18 de fevereiro de 2019, sendo que as provas podem ser agendadas até o dia 6 de março. Para mais informações, acesse: uninter.com/graduacao-ead/curso-assessoria-executiva-digital

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo UNINTER é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a única instituição de Ensino à Distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC).  Sediado em Curitiba – PR, já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais de 850 polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com.

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