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Blog Anselmo Santana

Pós-pandemia

Pós-pandemia: é hora de aprender a cooperar!

28 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cracios Clinton Consul é Gerente de Marketing da Unium
Créditos: Divulgação

*Cracios Clinton Consul

Para onde caminharemos no pós-pandemia? Que lições levaremos deste cenário que fez cada setor e cada mercado se reinventar? No agronegócio não foi diferente. Mas nessa área talvez alguns caminhos, que se mostraram essenciais nesse momento, já vinham sendo traçados pela prática do cooperativismo e devem continuar após a pandemia com ainda mais força.

Tecnologia, conhecimento e capacidade de adaptação para o escoamento da produção. São pontos que permitiram a sobrevivência de muitas marcas. Na região dos Campos Gerais, no Paraná,o modelo de intercooperação da Unium, resultado da aliança entre Frísia, Castrolanda e Capal, já permitia que as cooperativas adotassem um investimento conjunto justamente nesses pontos, além da industrialização. O formato permite que as cooperativas ofereçam suporte em todas as fases da produção agrícola para o cooperado, desde o momento da compra da semente e dos insumos, até a hora da industrialização e venda para o consumidor final. Ou seja, o produtor rural não precisa gerenciar todo o processo ou se preocupar com a parte de vendas ou marketing para comercializar seus produtos. Ele cuida da produção e a cooperativa faz o restante.

Essa ideia de união foi adotada por muitas empresas ao longo desse ano e a expectativa é que isso se intensifique ainda mais, o que coloca o modelo de intercooperação, independente da área ou escala em que é aplicado, como o novo normal a ser seguido após a pandemia. Com esse formato ganhando muito mais força no mercado, as cooperativas são capazes de dar estrutura e competitividade para quem, possivelmente, ficaria à deriva em grandes crises.  Por isso, o intercooperativismo pode ser visto como uma alternativa estratégica atual e relevante para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável das cooperativas. Para os cooperados, as vantagens são claras, já que o produto final sai ganhando, principalmente na questão da qualidade e eficiência toda da cadeia produtiva.

No contexto atípico que 2020 nos proporcionou, o poder do trabalho conjunto, pensando no crescimento de todos de forma igualitária, tornou-se essencial. A intercooperação ganha força no mercado e garante um lugar estratégico nas ações pós-pandemia, provando que, unindo forças, é possível chegar mais longe.

*Cracios Clinton Consul, Gerente de Marketing da Unium

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia

Como será a educação pós pandemia?

16 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 Quais são as inovações e as propostas para o “novo normal” na educação?

Diante do atual momento, as soluções de ensino a distância têm contribuído para redução dos efeitos negativos do distanciamento social em virtude da Covid -19. As escolas precisaram se adaptar ao novo formato de ensino, e os profissionais da educação também se reinventaram.

Em outros contextos históricos a educação era muito mais precária no que diz respeito a fatores como profissional em sua formação, material didático, inovações tecnológicas e infraestrutura. Os dados avaliativos como SAEB, SPAECE, ENEM, mostra que apesar dos investimentos governamentais não condiz com os dados de aprendizado.

Para o Dr. Caitano Neto CEO da Saphir Educ deixa evidente sobre quais são os novos parâmetros para a educação: “A educação neste momento possibilita um novo olhar para novos recursos buscando sempre a qualidade no ensino, com as novas ferramentas digitais e a diversificação de recursos, o que não era possível tempos atrás. Essa tendência do nosso novo normal é algo que ainda vai permanecer mais de uma forma benéfica para os estudantes. Acredito que hoje e pós pandemia, a tendência é que as aulas tradicionais vão dar espaço para o sistema de ensino híbrido que mescla ensino virtual com presenciais possibilitando que os alunos possam continuar estudando em casa de forma personalizada e reaproveitando o tempo.

Os profissionais da área adotaram soluções digitais que simula o que acontece em uma sala de aula presencialmente, e é admirável ver os esforços dos profissionais, dos estudantes e até mesmo da própria família que se tornaram profissionais. A capacitação prévia do corpo docente é fundamental neste panorama. O cenário mostrou um planejamento das atividades e novas formas de avaliação, mais é visível que o EAD (ensino a distância) não é tão eficaz quando o planejamento não vem antes da tecnologia.

Quando se trata de problemas na sociedade isso afeta a educação de forma direta ou indireta, metade dos estudantes do mundo um número equivalente a 850 milhões estão sem aulas, desafio que impõem uma nova perspectiva para os países a proporcionarem educação a todos sem interrupções. É um risco muito grande, pois esse método favorece a desigualdade social perante parte da população em diferença da escola pública para escola particulares e nível de escolaridade dos pais e responsáveis. Com a volta ainda incerta para um retorno gradual das aulas presenciais, a tecnologia e os recursos vão se manter presente, mas será responsabilidade dos educadores observarem de perto a necessidade de cada aluno e os recursos disponíveis em cada casa”.

Nos dias de hoje a chamada geração Z, vivem em um universo alienados pelas tecnologias, não consegue viver perante a sociedade sem alguma ferramenta tecnológica, algo naturalizado no seu tempo. A tecnologia acelera muitos processos e a velocidade da sua evolução pode deixar muita gente perdida, O ensino tradicional tem oferecido resistência a essas mudanças, pois ao invés de buscar novas soluções para se atualizar as demandas atuais da sociedade na qual vivemos, a metodologia tradicional parece andar na contramão a chamada era tecnológica.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Pós-pandemia

Como o pós-pandemia redefinirá a arquitetura das escolas

7 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Arquitetura deverá trabalhar para garantir a sustentabilidade, o bem-estar emocional e a saúde nos projetos educacionais daqui para frente

O impacto da pandemia impôs novas demandas às escolas: novos protocolos sanitários, novos modelos de aula e também novos projetos de arquitetura. Alguns exemplos ilustram na prática como deverá ser a nova abordagem da arquitetura de espaços educacionais – muito mais amplos, abertos e funcionais. Em São Paulo, a espaço de 18 mil m² do Colégio Renascença vem servindo de parâmetro para outras instituições de ensino. Por se tratar de uma sede nova, inaugurada em 2018, o projeto assinado pelo arquiteto Jonas Birger e com espaços concebidos pela artista plástica Stela Barbieri, privilegia as áreas ao ar livre e, mediante à nova realidade, facilitará a convivência segura de alunos e professores na retomada presencial.

Salas de aula com espaço aberto, luminoso, com mobiliário flexível, permite gerar diferentes configurações de ocupação, de acordo com a necessidade de cada momento – inclusive na retomada do ano letivo presencial, com o distanciamento seguro entre alunos e professores.

Não apenas por uma questão de conforto térmico, outro fator que ganhará cada vez mais importância é a ventilação dos espaços. O Colégio possui brises de ventilação natural nas quadras, corredores abertos e salas com vidros nos corredores que permitem a entrada de iluminação natural e circulação de ar. O investimento prévio neste tipo de configuração se mostrou essencial para a segurança dos estudantes assim que permitido o retorno.

“O Colégio Renascença já conta com espaços fluidos e flexíveis, fundamentais nessa nova necessidade dos ambientes de aprendizagem. Alunos e professores têm à disposição diversas opções de espaço de estudo no ambiente externo que integram diferentes modalidades de ensino”, explica o professor João Carlos Martins, Diretor-Geral do Colégio Renascença.

Sustentabilidade e as escolas do futuro

O Colégio Renascença conta com um reservatório para 10.000 litros de água de reuso disponível nas torneiras das áreas externas para irrigar jardim e/ou lavar pátios externos. A escola é dotada de painéis solares para aquecimento de chuveiros dos vestiários do ginásio, com capacidade de produção máxima de 180 kwh. Já para a iluminação foram escolhidas lâmpadas de LED que consomem 3 vezes menos energia do que as convencionais.

Em atividade desde 1922, o Renascença buscou os moldes para a sede nas principais escolas ao redor do mundo, visitadas por uma equipe pedagógica que estudou os diferentes modelos durante três anos. O resultado contou com a vivência dos educadores em instituições de Israel, Inglaterra, Espanha, Itália e Finlândia. Como resultado, a escola reabrirá as portas sem a necessidade de grandes investimentos ou mudanças estruturais.

Postado em: Notas Marcação: Arquitetura, Escola, Pós-pandemia

Economista aponta seis desafios para depois da crise

28 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O caráter mundial da pandemia, a parada na economia, a perda de empregos, a debilitação financeira das empresas e das famílias, o empobrecimento, a destruição temporária do convívio entre as pessoas e o dano psicológico são aspectos do cenário atual como nunca o mundo havia experimentado. “As dimensões do acontecimento são sanitárias, econômicas, psicológicas, sociológicas, políticas, religiosas, culturais, entre outras, que deixarão marcas para sempre em todos os setores”, afirma o economista José Pio Martins, reitor da Universidade Positivo, que, entre as mudanças que vieram para ficar e outras que serão impostas à nova sociedade, enumera seis delas.

Aldeia Global
Essa expressão foi utilizada pelo filósofo canadense Herbert Marshal McLuhan, educador e teórico sobre comunicação. Para ele, o mundo caminharia para um mercado único e integração acelerada entre as nações. Segundo Pio Martins, há três causas essenciais para a formação da aldeia global: o aumento populacional, a revolução nas telecomunicações e o barateamento do transporte. “Atualmente, a quarta revolução tecnológica vem apressando a integração mundial e, se queremos a integração dos países para que todos desfrutem das conquistas da ciência e da tecnologia, a primeira lição é: devemos nos preocupar com o mundo inteiro, logo a fome na África e a miséria nas favelas do Brasil são problemas de toda a humanidade”, pontua.

Desigualdade tolerável
Segundo o economista, a desigualdade de renda pode ser tolerável, desde que as camadas mais pobres tenham o necessário para uma vida digna. “Na Dinamarca, a mais pobre das famílias não condena os ricos, pois ela tem habitação digna, alimentação adequada, educação, saúde, assistência e lazer. Se a desigualdade resulta em hordas de pobres e miseráveis, ela não deve ser tolerada”, justifica.

Meio ambiente
Em 1930, o mundo tinha 2 bilhões de habitantes. Em 2050, a expectativa é que tenha 9,5 bilhões. Segundo Pio Martins, quanto maior a população, maior deve ser o cuidado com a natureza. “Quando cresce a necessidade de meios de vida, crescem as exigências de respeito à natureza e preservação do meio ambiente, ressalta.

Consumo
De acordo com a FAO, agência das Nações Unidas preocupada em erradicar a fome, 10% de todos os alimentos consumidos no Brasil são desperdiçados, enquanto todos os dias 870 milhões de pessoas passam fome no mundo. O economista faz um alerta à população: “o consumismo atual é destrutivo e insustentável. O ser humano tem o desafio de aprender a tirar de fatores psicológicos e sociais as fontes de seu gozo, prazer e felicidade, e não do consumismo de coisas e mais coisas”. Pio Martins acredita que este seja o desafio mais difícil de todos, porque trata de comportamento. “A humanidade incorporou o péssimo hábito de reverenciar e admirar a ostentação e o esbanjamento. Ricos e famosos extraem aplausos e adulação mais por quanto ostentam e esbanjam do que pela riqueza em si”.

Distribuição de renda
Segundo o economista, o desemprego não deve ser admitido e, quando inevitável, uma renda básica deve ser garantida. Porém, ele adverte que não dá para confiar ao Estado a operação de arrecadar e distribuir. “Colocar dinheiro na mão do governo é receita certa para os recursos chegarem aos pobres pelas metades. Inchado, ineficiente e corrupto, o governo na maior parte do mundo usa o dinheiro público primeiro para pagar a si mesmo, suas mordomias, seu excesso de funcionários e castas abastecidas com salários, benefícios, aposentadorias e pensões milionárias”, ressalta. Pio Martins cita ainda as recentes publicações sobre os salários, aposentadorias e pensões no governo, nos três poderes. “Existem categorias que ganham mal, entre elas estão professores e policiais. Mas, a lista de supersalários, aposentadorias e pensões milionárias é tão grande que é melhor inventar um mecanismo distributivo sem o governo, pois, como disse o Ipea, o governo é causa da desigualdade. O Estado tem que ser reformado; enquanto não for, é preciso achar outro mecanismo para fazer a distribuição”, sugere.

Substituição do emprego pela tecnologia
Pio martins é enfático ao dizer que é ingênuo achar que os computadores vão tomar o lugar dos líderes. “Como disse o filósofo André Comte-Sponville, um computador pode resolver um problema, mas só um ser humano pode tomar uma decisão”, cita. Segundo o economista, se a humanidade substituir os trabalhadores por robôs cognitivos, deve ser criado um tributo sobre os robôs para pagar salários aos que perderam a vaga para a máquina. “A ideia parte de um aspecto óbvio: robô não consome, logo não haveria por que produzir comida, roupas, livros, músicas, carros etc. Robôs não usam essas coisas. Eles só precisam de um botão que os liga e energia que os põe em movimento. A economia, o trabalho e a produção são para o ser humano e demais seres vivos”, finaliza.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em ensino superior entre as IES do estado do Paraná e uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta, mais de 400 mil m² de área verde no câmpus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação, centenas de programas de especialização e MBA, sete programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam mais de 3.500m². Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em www.up.edu.br

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia

A pandemia e seus impactos no recrutamento pós-covid

24 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Luandre, uma das maiores consultorias de RH do Brasil, analisa o que será exigido dos candidatos no recrutamento após a crise

 O reflexo da pandemia no mercado de trabalho brasileiro é grande. De acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação subiu para 13,1%, na quarta semana de junho, em relação à semana anterior, chegando a 12,4 milhões de pessoas desocupadas. É sem dúvida, uma das piores crises econômicas já enfrentadas no país.

A Luandre, contudo, já enxerga a retomada de diversos setores e uma tendência no recrutamento e seleção dos candidatos em um cenário pós-covid. Neste ponto, é importante entender o cenário atual e como ele se refletirá na reabertura de vagas que já ocorre em grande volume.

Segundo Fernando Medina, CEO da Luandre, o profissional que deseja se destacar precisa começar a trabalhar agora em seu desenvolvimento e enxergar as oportunidades escondidas em meio ao caos “Há uma demanda reprimida e estamos confiantes que muitas vagas serão abertas neste final de ano. É fundamental que o candidato continue evoluindo, fazendo cursos ou estudando, por exemplo”, afirma.

Muitos candidatos querem saber o que mudará nos processos seletivos a partir de agora. Por isso, Fernando ressalta algumas questões que farão parte da rotina dos recrutadores quando a pandemia passar:

 

O que você fez durante a pandemia?

Segundo Fernando, essa é uma questão bastante importante porque com ela consegue-se perceber como esse candidato lida com tempo “ocioso” de forma produtiva, se buscou se especializar em algo ou se aprofundar na sua área, por exemplo, e quais ferramentas utilizou para isso.

 

Como você lidou com o trabalho durante a Covid-19?
Essa pergunta diz respeito aos candidatos que estavam trabalhando durante a pandemia e sobre os hábitos adquiridos, o que já era comum antes da pandemia, mas passará a ter um peso maior. “Queremos saber como esse profissional de organizou e conciliou todas as tarefas da vida pessoal e profissional, como passou por esse desafio, uma vez que a forma como ele lida com as adversidades do momento mostra autocontrole e iniciativa pessoal”, pondera Fernando.

 

Como você se manteve atualizado na quarentena?

Essa questão indica a proatividade do candidato: “Queremos saber se esse profissional buscou autoconhecimento por meio de cursos, livros ou exercícios, uma vez que é em situações adversas que se demonstra a capacidade de adaptação ao novo e como ele é impactado por grandes mudanças” reforça Fernando.

 

Quais hábitos trouxe para sua vida por causa do coronavírus?

Nesse item “Queremos saber se o candidato adquiriu habilidades comportamentais como autogestão, liderança, trabalho em equipe, automotivação, entre outros” fundamentais para qualquer profissional bem preparado, conta Fernando.

 

Quais aprendizados você tirou deste período?

“Alguns estão vivendo tragédias pessoais, outros estão experimentando a preocupação pelo desemprego, alguns trabalhando de uma forma totalmente desafiadora e há até quem esteja revendo objetivos. Sem dúvida estamos passando por um momento muito difícil, e em momentos assim é importante refletir, aprender e evoluir. É importante saber o que o candidato aprendeu com toda esta dificuldade e o que fará com isto no futuro.”, conclui Fernando.

 

Sobre a Luandre

A Luandre Soluções em Recursos Humanos tem 50 anos de atuação e oferece soluções técnicas e inovadoras na área de RH. Trabalha com a excelência nos serviços prestados e investimento em soluções criativas, construindo o elo entre a organização e colaborador, em todas as etapas de desenvolvimento dos Recursos Humanos.

Em 2019, a empresa chegou à marca de 4 mil clientes atendidos, 60 mil profissionais administrados ao longo do ano e banco com mais de 2 milhões de CV cadastrados. Há 18 anos consecutivos, concorre ao prêmio Top Of Mind RH, o qual já venceu em oito edições, na categoria “Temporários e Efetivos”, sendo ª atual vencedora. O CEO, Fernando Medina também foi vencedor na categoria “Empresário de Destaque – Fornecedores de RH”, em 2017. Além disso, foi reconhecida como uma das 150 Melhores Empresas para Trabalhar, certificação concedida pela Revista Você S/A.

A Luandre atende 200 das 500 melhores empresas do Brasil com todo seu know-how em Recrutamento e Seleção, Administração de Pessoal (Temporários e CLT), Avaliação Profissional, Outsourcing e Programas Especiais (Saúde, Varejo e Logística).

Atualmente, possui 11 unidades em quatro estados: São Paulo (São Paulo, Santo André, Guarulhos, Campinas e Jundiaí), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Paraná (Curitiba) e Pernambuco (Recife). Realiza também atendimento à distância em todo o país.

Postado em: Notas Marcação: Pandemia, Pós-pandemia

O que será o novo normal?

24 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Como será a vida depois deste momento de pandemia

Ficou claramente visto que todos, passando por este momento, aprenderam alguma lição por conta do isolamento social, pela perda de um ente querido, perda do emprego e renda ou de seu empreendimento; entretanto, alguns fatos que ocorreram nos últimos meses, colocaram em xeque o aprendizado da humanidade, em cenas como a discussão de atos racistas praticados, cidadãos mal intencionados, manipulação de insumos pelos governos, disputas de poder e afins.

Penha Pereira, Economista, apresenta, “Muitas chances foram dadas ao ser humano para que ele aprendesse e se tornasse melhor, mas depois de tantos anos, me parece que estamos regredindo. Ao mesmo tempo é muito emocionante ver uma parcela da sociedade  ajudando-se neste momento”.

Vale comentar que é inspirador ver uma geração inteira apoiando uns aos outros, as universidades dedicando-se ao estudo da doença, muitos médicos auxiliando na recuperação daqueles com o vírus, empresas fazendo acordos para manterem os negócios, vizinhos se ajudando.

Muitas empresas tiveram que se adequar ao modelo home office e até pretendem continuar assim após o término da pandemia, vários CEO’s tiveram que criar maneiras de tornarem suas equipes e diretorias coesas, motivadas e treinadas para enfrentar a situação. “Acabamos percebendo que precisamos de uns aos outros”, comenta a economista.

Com certeza após tudo isso nada será o mesmo. Temos a percepção que o ano terminou em 20 de março de 2020 com um novo iniciando-se com outros desafios e grandes adaptações; a vida que antes poderia ser individualista e muito materialista, acabou.

Penha finaliza, “Mas nós não devemos ter medo de mudar sendo que diante de todos os novos e desconhecidos desafios é perfeitamente normal ter medo, mas isso não irá nos parar”.

Penha Pereira

Economista, Master Coach e gestora de carreira

mariadapenhaapereira@gmail.com

https://www.linkedin.com/in/mariadapenhapereira

Postado em: Notas Marcação: Novo Normal, Pós-pandemia

É o fim do aluguel? As tendências em construção civil para o pós-pandemia

22 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Wanderson Leite

Não há dúvidas sobre o fato de que a pandemia deixará sua marca nos mais diversos setores. Transformações que já eram previstas por muitos especialistas foram forçadas a acontecer – afinal, era mudar ou mudar, sem mais opções. Na construção civil, há alguns exemplos interessantes do que acredito ser tendência para o futuro e do que pode ter provocado grandes expectativas agora, mas não devem ter impacto significativo a longo prazo.

O primeiro temor é sobre o fim do aluguel. Boa parte dos proprietários já observam uma debandada de inquilinos. Muitas empresas sentiram que seus funcionários se adaptaram bem ao home office e decidiram adotar o trabalho remoto como algo permanente. Portanto, não faz sentido para elas pagar o caríssimo aluguel de um imóvel bem localizado – ou, pelo menos, não de todo o imóvel. Uma sala pode suprir as necessidades de espaço, não mais todo o andar de um prédio comercial. Da mesma forma, muitas pessoas voltaram para a casa dos pais ou se mudaram para apartamentos e casas menores, e com preços mais compatíveis com seus orçamentos, por dificuldades financeiras.

Esta, porém, é apenas uma questão de renovação de mercado. As pessoas não pararam de comprar carros por causa dos aplicativos de carona.  Há sempre alguém que vá querer um modelo esportivo, para viajar para a casa na praia, ou um mais compacto, porque mora sozinho e não precisa de tanto espaço. Maiores ou menores, luxuosos ou mais acessíveis, fato é que este mercado sempre está pronto para atender aos mais diversos tipos de consumidores. E isso é algo que ainda falta à construção civil.

Grandes centros de construção, que gastam fortunas alugando espaços quilométricos, já começam a optar pela sublocação. Dividir aquele espaço enorme com um lojista parceiro é uma opção economicamente viável, pois fica mais barato para os dois, e também atende às expectativas dos clientes. A loja vira um cartão de visitas. Ao invés do home center vender móveis planejados, ele reduz seu preço de aluguel ao sublocar para uma loja de móveis. Pode ser que, daqui a um tempo, tenhamos um verdadeiro coworking de lojas.

É preciso enxergar o setor como um todo, e isso só é possível a partir de dados e informações. Se houve queda no número de compra de imóveis, por outro lado, a quantidade de reformas aumentou. Tudo é uma questão de equilíbrio e de saber analisar a situação e as tendências com um olhar mais analítico.

Boa parte das novidades desse momento vieram para ficar. A construção civil raramente dá um passo em falso – até por isso, ela caminha devagar. As transformações ainda são feitas de maneira gradual, por mais que a pandemia tenha acelerado esse processo. O que deve permanecer é a necessidade de atendimentos mais ágeis, como a possibilidade de fazer orçamentos de materiais pela internet e o delivery de materiais, e o relacionamento com o cliente a partir do digital. Se era difícil encontrar marcas e lojas de materiais de construção nas redes sociais, hoje esses contatos estão muito mais acessíveis.

A informatização do mercado é algo que sempre defendo. Afinal, é a partir de dados que são feitos os maiores investimentos. O proprietário de um imóvel precisa saber quanto se cobra de aluguel em determinada região, assim como é interessante para uma loja de materiais de construção saber que uma construtora está levantando um prédio. Essa troca enriquece todo o setor, permitindo que a indústria seja mais assertiva em sua produção, o comércio não venda produtos com preço inflacionado e o consumidor pague mais barato.

Por fim, é importante destacar o papel importantíssimo da construção civil como motor da economia. Por ter uma cadeia enorme de produção que envolve os três setores – indústria, comércio e prestação de serviços – este é um setor que merece ser valorizado. Por ele, se gera renda para diversas famílias, acelerando o consumo e fortalecendo as vendas. A construção de conjuntos habitacionais e casas populares, com incentivo do governo, pode ser uma forte alavanca para a retomada econômica pós-pandemia. Assim, poderemos sair mais fortes como país.

Wanderson Leite é formado em administração de empresas pelo Mackenzie e fundador das empresas ProAtiva, app de treinamentos corporativos digitais, ASAS VR, startup que leva realidade virtual para as empresas e escolas; e Prospecta Obras, plataforma de relacionamento do segmento de construção civil.

Sobre a Prospecta Obras:
www.prospectaobras.com.br

Prospecta Obras é um sistema capaz de mapear todas as obras em andamento de uma determinada região. Usando um software de gestão e geolocalização, reúne todas as informações em um só lugar, de forma a serem facilmente acessadas pelos vendedores, 24 horas por dia, sete dias na semana, pela nuvem, em qualquer lugar, apenas com um computador e acesso à internet. Com a ferramenta, fica mais fácil construir relações com clientes, proprietários e profissionais com obras em andamento. O algoritmo é capaz de mapear as quase 750 mil obras em andamento no Brasil e está expandindo por meio de franquias.

Postado em: Notas Marcação: Aluguel, Pós-pandemia

Mundo pós-pandemia. Quais os desafios da cidade do amanhã?

16 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Susanna Marchionni

Já dizia um velho ditado: não há mal que dure para sempre. E ninguém duvida que este momento ruim vai passar. Mas no momento em que se estuda a retomada gradual das atividades e a reabertura do comércio, é indispensável refletir sobre a cidade do amanhã no mundo pós-pandemia.

Afinal, o contexto social sofreu profundas mudanças, como a implantação do distanciamento social, e levantaram-se dúvidas sobre quais serão os desafios e as novas responsabilidades das pequenas, médias e grandes metrópoles.

Evidente que a digitalização deve estar no topo da nossa reflexão, uma vez que nunca estivemos tão conectados. Os smartphones viraram quase uma extensão do nosso corpo e foram usados para praticamente tudo e em diversas atividades do cotidiano durante o isolamento.

Eles estiveram presentes no encontro de família, foram utilizados como um meio para pagar contas, pedir comida, comprar produtos, participar de reuniões de trabalho e até de cerimônias com a presença de autoridades civis, militares e eclesiásticas. Agora, imagine a dificuldade que os não-adeptos enfrentaram nos últimos dias. Difícil de imaginar, não é mesmo? Difícil porque é impossível pensar na cidade do amanhã sem levar em conta o valor e o poder da digitalização, uma vez que ela foi concebida para melhorar a vida de todos.

O chamado mundo pós-pandemia deve intensificar o uso da tecnologia para otimizar a rotina no sentido de construir um ambiente com maior qualidade de vida, independente do poder aquisitivo de cada cidadão.

Mas não é só isso! Para que uma cidade seja funcional é preciso que ela seja estruturada levando em consideração outros aspectos como a arquitetura e o planejamento urbano, inovação social, tecnologia e meio ambiente. Os locais com essa organização tendem a ser mais desenvolvidos, pois o ambiente é inclusivo, harmonioso e colaborativo.

Dito isso, nos cabe dar atenção aos principais desafios enfrentados pelas as grandes metrópoles que são a ausência de ações de inequação nas relações humanas e a inovação digital. Ou seja, quando digitalizamos as pessoas diminuímos a inclusão social, uma vez que incluir significa mudar a qualidade de vida de todos ao mesmo tempo que melhoramos a segurança.

Eu não me canso de falar que o principal problema no Brasil é a segurança. Só conseguiremos resolver essa questão quando incluímos mais pessoas no dia a dia da sociedade, além, é claro, de continuar investindo em ações e serviços em prol do meio ambiente, planejamento urbano, alternativas sustentáveis, entre tantos outros.

Na Europa, por exemplo, a telemedicina é uma realidade, mas, aqui no Brasil, o serviço ainda vem engatinhando, porque nem todos possuem acesso a um serviço de internet com qualidade.

Outro ponto importante para levar em consideração é o compartilhamento de serviços de qualidade. A cidade do amanhã deve intensificar projetos que ofereçam bibliotecas, cinemas, ciclovias, coleta de lixo seletiva, cursos profissionalizantes e gratuitos e opções de entretenimento e de esporte.

O transporte e a mobilidade urbana também merecem atenção especial, já que é inconcebível passar mais de quatro horas utilizando serviços público para ir e voltar para o trabalho ou escola. É preciso investir em ciclofaixas funcionais e calçadas mais largas para que os cidadãos consigam ter a liberdade de viver a cidade.

Quando as pessoas estiverem vivendo tudo isso a chamada “economia compartilhada”, que há tempos vem sendo destacada como tendência do futuro, deverá ganhar mais destaque, uma vez que uma coisa leva a outra.

Ouso dizer que a cidade do amanhã deve oferecer infraestrutura de alto padrão com digitalização e inovação social, tudo isso a preços acessíveis. Porque quando promovemos a igualdade de oportunidades diminuímos a desigualdade na sociedade ao oferecer as mesmas condições para todos.

Aposto que a sua imaginação deve estar oferecendo uma série de possibilidades que podem tornar uma cidade inteligente, só que não é preciso ir muito longe para ter uma referência. A Smart City Laguna – primeira cidade inteligente inclusiva do mundo, que fica no município de São Gonçalo do Amarante, a 55 Km de Fortaleza, no Ceará, já começou a receber os primeiros moradores e pode ser a materialização de todo o exercício que propus aqui. A cidade de 330 hectares é voltada para 25 mil pessoas e possui mais de 50 soluções inteligentes integradas.

A infraestrutura de alto padrão dispõe de uma tecnologia que beneficia todos os moradores, além de apresentar soluções inteligentes em administração pública, planejamento urbano, acessibilidade, governança, cuidado com o meio ambiente e economia compartilhada. Acredito que o exemplo contribuirá para o surgimento de novos projetos que favoreçam a integração dos moradores com a sociedade. Afinal, as cidades devem sempre estar a serviço da população e não o contrário.

Sobre Susanna Marchionni:

Susanna é a CEO da Planet Smart City no Brasil e cofundou a empresa em 2015, ao lado de Giovanni Savio, CEO Global. Ela tem 25 anos de experiência no setor imobiliário e é a força motriz da empresa no Brasil, liderando a disseminação do conceito de cidade inteligente inclusiva no país. Susanna é responsável pela expansão da empresa no Brasil nos próximos anos.

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia

Habilidades no cenário de pós-pandemia: entenda o que será exigido

10 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Georgia Roncon

A COVID-19 é um divisor de águas do cenário corporativo. Seus efeitos irão ocorrer a longo prazo, mas as contribuições também serão grandes se tratarmos a crise como uma oportunidade para evoluirmos como sociedade e como seres humanos.

O desenvolvimento de habilidades no cenário de pós-pandemia será decisivo para a competitividade das empresas e até para a permanência de profissionais e negócios no mercado. Por isso, destacamos algumas aptidões imprescindíveis nesse contexto. Confira!

Resiliência

A capacidade de se reinventar permitirá que pessoas e empresas se adaptem ao cenário de pós-pandemia. Essa habilidade adaptativa requer autoconhecimento, maturidade e persistência, mas o maior desafio para a resiliência será o pessimismo. Pensamentos e habilidades comportamentais pró ativas contribuem significativamente para o sucesso profissional e, por isso, será necessário enxergar oportunidades em meio às dificuldades.

Responsabilidade

Modelos de gestão verticalizados também tendem a mudar no cenário pós-pandemia, mas essa mudança levará mais tempo porque está condicionada à desburocratização de processos e eliminação de cargos de supervisão no organograma da empresa.

A horizontalização corporativa também está relacionada a uma das mais importantes habilidades no cenário pós-pandemia: a responsabilidade dos profissionais. Nesse contexto, será necessário que o trabalhador seja auto gerenciável, ou seja, produza sem supervisão, cumprindo prazos e mantendo a qualidade exigida.

Flexibilidade

A flexibilidade permite mudanças de hábito para alcançar novos resultados. É uma extensão da resiliência, mais voltada para a adaptabilidade de fatores físicos, como a mudança de um local de trabalho — do escritório para o home office, por exemplo, sem um planejamento prévio devido a urgência exigida pela pandemia.

Comunicabilidade

Um profissional que exerce uma boa comunicação nunca está sozinho, consegue trabalhar de forma colaborativa e em equipe, aceita sugestões de mudança com mais facilidade, gerencia conflitos, consegue expor melhor suas opiniões, tem poder de persuasão e com o tempo torna-se um líder.

Saber se comunicar com eficácia e de forma não violenta também está relacionada ao ato de ouvir e compreender o que o outro diz, interpretar ideias e saber transferir elementos da comunicação falada e visual para a escrita.

Empatia

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e será uma das habilidades mais relevantes no cenário pós-pandemia. Isso porque, com a crise financeira, social e política causada pela COVID-19, as pessoas precisam revisar valores e entender que a solidariedade é o motor que moverá o mundo. Entretanto, para ser solidário, é preciso ter empatia, entender as demandas do outro, ainda que o outro seja um colega de trabalho, chefe ou cliente.

Pensamento crítico

No cenário de crise se destaca quem consegue ter um pensamento crítico e aponta alternativas pertinentes para alcançar objetivos. A visão analítica será uma das principais habilidades no cenário pós-pandemia, porque permitirá encontrar soluções criativas, revisar processos e mudar atitudes que não geram resultados positivos para o negócio.

O pensamento crítico possibilitará enxergar soluções em meio à crise, apontar falhas com maior rapidez e antecipar o negócio à ocorrência de eventualidades que possam gerar prejuízos.

Essas habilidades, no cenário pós-pandemia, serão fundamentais para garantir o destaque da empresa no mercado competitivo.

Georgia Roncon

Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes, criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação, atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV.

Apaixonada por educação, marketing e tecnologias é  co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:  Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.

Sobre ECQ

Os cursos, palestras e sistema de Networking do ECQ Lifelong Learning, são voltados para empresários, CEO’s e líderes em geral e tem como intuito preparar esses profissionais para enfrentar a revolução tecnológica que irá impactar todas as empresas, carreiras e atividades existentes.

Referência em disseminar conhecimento através da inovação, para as mais diversas áreas de atuação, o ECQ tem como missão transformar vidas, carreiras e negócios. Os fundadores, Alexandre Rodrigues e Georgia Roncon, realizam constantes eventos em diversos formatos, seja meet ups ou congressos, com o objetivo de debater sobre os últimos acontecimentos da economia 4.0 com empresários, empreendedores, gestores e estudantes. Para saber mais, acesse o site  – https://ecqonline.com.br/ e também pelas redes sociais @ecqonline_br .

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia

O novo normal pós pandemia: procurando caminhos

3 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Do mesmo jeito que o homem procura a mudança, ele resiste a ela. Esta expressão é atribuída a um dos maiores inventores do século XX, Thomas Edison, que registrou 2.332 patentes de novos produtos durante a sua vida. Na atualidade, podemos chamar de Refratário Digital, característica de quem é capaz de resistir a temperaturas muito altas, resistente a ação física ou química, em suma, um teimoso que não aceita que a tecnologia digital vai impactar os empregos, os negócios, a economia, a sociedade, os relacionamentos e tudo mais que você imaginar.

Termos como Transformação Digital, Indústria 4.0, Sociedade 5.0, Educação 4.0, Competências Digitais, vem sendo utilizados nos últimos 20 anos para demonstrar o impacto e a urgência que deveria ser dada ao uso das tecnologias digitais. Em seu ritmo normal de mudança, o comportamento humano vai sendo mudado aos poucos, muitas pessoas percebem a necessidade de mudança quando já é tarde, quando já foram engolidos, que o digam marcas famosas como Kodak, Bamerindus, Varig, Vasp, Chicletes Ping Pong, sorvetes Yopa. Sem falar em profissões como vendedor de enciclopédia, datilógrafo, acendedor de lampião, telefonistas de operadoras telefônicas, o organizador de pinos de boliche, o operador de telégrafo, reveladores de fotos, entre outros.

Uma tecnologia quando substitui um produto ou uma profissão, exige da pessoa impactada, tanto do profissional quanto do consumidor, o desenvolvimento de novas habilidades, que podem ser físicas ou manuais, cognitivas, sócio emocionais ou tecnológicas, para que se possa voltar ao mercado de trabalho e de consumo.

Porém, este é o ciclo normal de transformação social ocasionado pela evolução tecnológica, o que estamos vivendo atualmente é a aceleração da transformação digital, devido a uma variável independente, incontrolável, não planejada e altamente impactante, uma pandemia viral que atinge todas as idades, negócios, economias, sociedade e governos de forma indistinta.

Até aqui, já sabemos como funciona, mas não sabemos ainda como será o futuro pós pandemia, se vamos tentar voltar ao antigo normal, se é que isso é possível, embora seja essa a expectativa de muitos refratários digitais, ou se o novo normal será tão impactante que irá gerar um abalo em nossas vidas maior do que a própria pandemia ao nos colocar em isolamento, distanciamento, separação ou afastamento social, tudo isso para não falar o termo lockdown.

Vamos a uma tentativa de prever possibilidades, diz um ditado árabe que aquele que tenta prever o futuro é um mentiroso, mas com base no que já sabemos sobre o nosso passado e sobre como as inovações tecnológicas impactaram nossas vidas, bem como, no que já vivenciamos na atual pandemia, o que aprendemos e o que teremos de impactos.

 

Área

Como era

Como está

Como será

Educação Infantil

Recolhe os celulares, tablets e computadores – não são compatíveis com a sala de aula

Usa celulares, tablets e computadores – eles são a sala de aula

Capacita professores e alunos para o uso de tecnologias e metodologias de ensino da era digital

Ensino Superior

Educação a distância – EAD, é para poucos e a qualidade é duvidosa

Ensino Remoto com uso de tecnologias pode salvar o ano letivo e muitas Instituições de Ensino

Vamos parar de discutir modalidades de ensino, para pensar um ensino em todas as suas possibilidades, o aluno é o centro do processo, não a metodologia ou tecnologia

Trabalho em Escritórios e Empresas

Tenho minha mesa, meu computador, meu ambiente de trabalho

Tenho minha casa com computador e acesso à internet para trabalhar

Tenho competências digitais que me permitem realizar minhas atividades profissionais em qualquer local, principalmente remotamente – teletrabalho

Automação

Quanto mais repetitiva, maior a possibilidade de automação

Se existe a possibilidade de automação, está sendo automatizada

A Inteligência Artificial passa a ser a referência para a realização de atividades repetitivas e padronizadas

Marketing

Rádio, TV, Revistas e algumas ações em redes sociais

Tentativa de migração para as redes sociais, sem planejamento, sem estrutura, sem competências digitais

Migração para o Marketing Digital, para as plataformas de e-commerce, para o varejo digital, não estar no meio digital significa estar fora do mercado

Comércio de Lojas Físicas

Lojas Físicas, com estoques e custos altos de operação

Tentativas de re-abrir, de vender digitalmente, de encontrar uma solução

Local de vendas de Experiências de Consumo, como local de demonstração de produtos expostos em plataformas de e-commerce, deverá ser complementada com múltiplos canais omnichannel.

Negócios

A tradição, o escritório, a venda, o marketing, a fabricação e a entrega

O tele trabalho (hoje office), a venda (home office), ações de marketing digital desconexas, a fabricação e a entrega

A StartUp, o e-commerce, a logística reversa, o marketing digital, o tele trabalho (home office), a fabricação automatizada, a logística em múltiplos canais – omnichannel.

Profissões

Busca de um curso superior para chamar de seu, de uma profissão para o resto da vida

Questionamento se minha profissão, se meu emprego irá continuar existindo depois da pandemia e da transformação digital.

Precisaremos desenvolver competências digitais, que nos permitam desenvolver novas competências ao longo da vida, a aprender a aprender, eis a questão.

 

Você pode estar se perguntando: e a automação das fábricas, do agronegócio, das telecomunicações?

Estes setores continuarão sua saga de transformação digital em qualquer tempo.  A pandemia ao estimular o uso das tecnologias em todos os setores da economia, ajudará no barateamento das soluções tecnológicas, e ao mesmo tempo, reduzirá a resistência dos usuários a produtos e serviços com tecnologia embarcada, como internet das coisas – IOT, intercomunicação de devices (TV + Geladeira + Tablet + Smartphone + Sistema de iluminação de sua casa), a relação preço x custo x facilidade de uso será determinante para as inovações.

Bem-vindos ao futuro da transformação digital pós pandemia, o novo normal, um motivo de pesadelos para os refratários digitais.

Autor: Elton Ivan Schneider é diretor da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia

Coronavírus transforma 2020 no ano das Health Techs e das novas relações com a saúde no pós-pandemia

3 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Bruno Grillo Castello, fundador da Bcast Consultoria que tem entre uma de suas especialidades o desenvolvimento das health techs Divulgação

Bruno Grillo Castello, da Bcast Consultoria, especialista em apoiar o desenvolvimento de startups da saúde, alerta que a Covid-19 potencializou o mercado das health techs, contudo, é preciso atenção aos novos comportamentos e necessidades que chegaram com ela

Uma das grandes tendências em tecnologia previstas para 2020 era o crescimento das startups com soluções na área da saúde, as chamadas Health Techs. A proliferação do coronavírus, que acelerou a digitalização de negócios em todos os segmentos, colocou holofotes sobre essas empresas abrindo o mercado para sua expansão. Contudo, precisam se adaptar às transformações das tendências que conheciam e para as quais se prepararam.

Bruno Grillo Castello, da Bcast Consultoria, alerta sobre a importância de acompanhar o novo comportamento e as novas necessidades das pessoas. “As startups da saúde vêm acompanhando o mercado se abrindo para suas soluções e inovações, há algum tempo. 2020 pode ser, ainda mais agora, o ano das health techs, assim como tivemos o boom das fintechs. Mas, elas não podem se acomodar e acreditar que apenas o cenário promissor vai impulsionar sua escalada da mesma forma como vinha acontecendo antes da pandemia”.

De acordo com o consultor, o modelo de negócio precisa estar alinhado em como o mundo vai se comportar no pós-pandemia e faz algumas previsões que podem guiar o desenvolvimento de novas soluções:

Prevenção – A preocupação cada vez maior com a prevenção, um comportamento bastante comum nos serviços de saúde pública dos países desenvolvidos, começa a ganhar espaço no Brasil. A precaução, como a população faz hoje em dia com máscaras e luvas ou mesmo a suplementação, será uma realidade cada vez mais forte na rotina das pessoas.

Novas fontes de informação de saúde – Esta é uma tendência apontada em diversos estudos, contudo, o ranking de buscas do Google já nos dá essa pista. Buscas de como se proteger e sintomas da Covid-19 explodiram, assim como a procura por como se exercitar em casa, por exemplo. Isso significa que o médico não é mais a única fonte de informação da saúde.

Um estudo recente da Demanda Pesquisa, que verificou a rotina das pessoas em quarentena, identificou que a menção aos médicos ficou em quarto lugar, antes deles as pessoas citaram como principal fonte de informação a internet, a televisão e os jornais.

Saúde no estilo de vida – As pessoas passarão a priorizar em seu dia-a-dia comportamentos mais saudáveis, desde cuidados com a alimentação, como a preferência por alimentos orgânicos, até atitudes mais sustentáveis e ecológicas. Além, de outras rotinas de autocuidado com as terapias alternativas, como meditação e atenção a saúde mental e espiritual.

Inteligência artificial e big data – O destaque dado às pesquisas científicas durante à pandemia, em busca de vacina e drogas, mostraram como a inteligência artificial e o processamento de grande quantidade de dados é essencial à saúde.

Uma tecnologia que também é uma importante ferramenta para diagnósticos e tratamentos de doenças. Uma evolução que nem sempre será tão invisível e distante do cidadão comum. Muito em breve, teremos os hospitais inteligentes com robôs que medicam e alimentam pacientes, por exemplo, evitando contato e diminuindo muito a chance de contaminações.

Saúde mental online já é realidade

O atendimento médico online, a chamada telemedicina, demorou a ser liberada no Brasil, contudo foi autorizada e se popularizou rapidamente durante o isolamento social com suas receitas enviadas por mensagem de celular. Contudo, o que já acontecia e, hoje em dia, ganhou ainda mais confiança é o atendimento psicológico online.

Um exemplo é a PlenaVi, uma das health techs que contam com a expertise e mentoria da Bcast. Uma plataforma de atendimento psicológico online que conecta profissionais da psicologia a pacientes, além de oferecer produtos de apoio também para empresas e seus colaboradores.

Acompanhamento de pacientes com câncer

 Outra inovação que caminha alinhada com todas essas tendências e novas demandas, e já está entre nós, é a solução desenvolvida pela startup InnoveCare, também acompanhada pela consultoria de Castello. Trata-se de uma plataforma que facilita a gestão dos efeitos colaterais do paciente com câncer, acompanhando intercorrências e tratando reações.

Além de um software clínico e um serviço de telemedicina, a health tech desenvolveu um aplicativo para dispositivos móveis para que pacientes em tratamento oncológico possam informar à sua clínica e ao seu médico sintomas que estão sentido após passarem por uma sessão de quimioterapia ou radioterapia. Eles podem ser orientados à distância em busca de bem-estar e reduzir as visitas à clínica ou a um serviço de pronto atendimento.

Busca pelo bem-estar mudando o estilo de vida

“Observando o que está acontecendo com o mundo, as tendências de comportamento e como se comportam as health techs de sucesso podemos concluir que tudo isso sempre envolve a procura pelo bem-estar, pela qualidade de vida.  Não vamos mais esperar o problema acontecer para depois procurar ajuda, seremos mais conscientes de nosso corpo”, conclui o consultor da Bcast.

Castello ainda destaca que a saúde e suas especialidades estarão cada vez mais conectadas e trabalhando juntas. “O que chamamos hoje de ‘terapias alternativas’ estão se transformando para um conceito de ‘terapias complementares’ e, muitas vezes, até como ‘medicina complementar’. A tecnologia vai permitir que profissionais trabalhem alinhados, trocando informações de forma ágil e eficiente com o objetivo de um cuidado mais global do paciente”.

Sobre a Bcast Consultoria

A Bcast consultoria, por meio de seu fundador Bruno Grillo Castello, conta com um longo histórico no currículo, composto por milhares de empresas e profissionais formados em treinamentos e mentorias. Uma expertise que valida os resultados de seu trabalho desde a criação de negócios startup até a gestão macro de pequenas e médias companhias, além de diagnósticos precisos na solução de crises e obstáculos em busca de potencializar um crescimento sustentável.

Um processo de trabalho que mantém o foco em resultados e um modelo de negócio que atua em três principais formatos, de acordo com o objetivo de cada empresa: modelagem de negócio, consultoria de gestão macro e mentoria.

Parte dos 15 anos da carreira de Bruno Grillo Castello foram construídos no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sua última atuação antes de fundar a B.cast Consultoria. Como professor e palestrante em cursos de gestão formou mais de 2.200 empresários, e ativamente como consultor ou mentor de aproximadamente 600 executivos e empreendedores.

Bcast Consultoria

www.bcastconsultoria.com.br

R. Armando Oliveira Cobra 50- São José dos Campos – SP – Sala 1211

Telefone: 12 98162-0375

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia, Tecnologia

Agrofloresta e o pós-Covid19: a reconstrução do mundo produtivo pela ótica da natureza

2 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

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Paula Costa – engenheira florestal com especialização em Gerenciamento Ambiental pela ESALQ – USP e Bióloga pela UNESP, premiada em 2016 pela Sociedade Brasileira de Silvicultura.

*Valter Ziantoni, engenheiro florestal com especialização em Gerenciamento pela FGV e mestre em Agrofloresta pela Bangor University.

A agricultura regenerativa, distribuída, multi-strata e com lógica permacultural na construção de uma agrofloresta sistematizada e economicamente viável vai ao encontro das novas cadeias de produção e consumo que já estão surgindo no mundo (quase) pós-Covid-19.

Nas agroflorestas, assim como ocorre nas florestas, são promovidos distúrbios como a abertura de clareiras pela derrubada de árvores para começar a sucessão, momento de melhoria, de evolução e renascimento. Para nós, a pandemia é um distúrbio, sim, mas também uma oportunidade para reconstruirmos nossas bases e reinventarmos a nossa relação com o planeta.

De forma global, os principais prognósticos preveem que o número de pessoas com vulnerabilidade alimentar dobrará. Haverá um “empobrecimento” geral da população, aumento do desemprego, redução geral do consumo médio no mundo e o fortalecimento de oligopólios. Tudo isso em um momento no qual as consequências das mudanças climáticas só se intensificam.

Mas, ao mesmo tempo, existe uma maior “consciência” ambiental se consolidando. Sustentabilidade, de agora em diante, estará sempre ligada à pandemia ocorrida (e a outras que virão).

Essa consciência traz e trará mudanças significativas nos hábitos alimentares, principalmente pela contração do poder aquisitivo para compra de produtos super primes e o consequente aumento do consumo de produtos básicos e de qualidade real, como legumes, frutas e verduras. É importante ressaltar que, após a disseminação do coronavírus houve um aumento entre 20 e 30% nas vendas de hortaliças e frutas, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mesmo com o abastecimento normal.

Governos do futuro

É esperada uma maior intervenção estatal, inclusive com restrições à exportação, seja por protecionismo ou pelo controle dos preços evitando especulações, mas, mesmo assim, haverá benefícios para importar insumos agrícolas para produção interna. Já blocos como a União Europeia buscarão minimizar esses efeitos por países isolados, preocupando-se mais com a autonomia alimentar e buscando desenvolver mecanismos para respostas mais rápidas a crises. Finalmente perceberão o quão crucial são os investimentos em pesquisa, cooperativismo, logística e em marketplaces inteligentes.

Economias como os Emirados Árabes e outras baseadas no petróleo e dependentes de importação de alimentos deverão diversificar seus investimentos e reservas, além de buscar soluções de logística. Já mercados mais efêmeros que caíram seguirão perdendo força, e essa situação em países importadores poderá levar a uma alta global no preço dos alimentos. Por isso, ações de cooperação internacional e acordos de livre-comércio serão cruciais para garantir a soberania alimentar, reduzindo práticas protecionistas e coconstruindo mecanismos conservacionistas mais inteligentes.

Mudança no consumo

Apesar da alta da carne, haverá redução do consumo de proteína animal por países mais pobres, principalmente no continente africano. Na Índia, por exemplo, que havia aumentado seu consumo de carne em aproximadamente 20%, haverá retração porque a associação da carne com zoonoses ganhará ênfase e aumentarão as exigências, a rastreabilidade e a preocupação com a origem dos alimentos. Tudo isso dará mais espaço para que carne-tech e outras proteínas alternativas tenham maiores oportunidades de mercado.

O próprio protecionismo da produção local e a lógica da sustentabilidade, associadas à crise, trarão uma imagem mais positiva dos produtores rurais, oferecendo oportunidades para agregação de valor nos produtos de outgrowers agroflorestais.

O café é uma das maiores promessas agroflorestais do Brasil (pois continua sendo produzido à pleno-sol), e se prevê, que o preço do café aumentará em função da demanda por mão de obra, o que não só abre oportunidades para chás e outros “substitutos” (busca de sabores locais), como também corrobora a lógica agroflorestal da PRETATERR de “produtos via do meio”, ou seja, a migração da gourmetização para uma valorização e apreciação dos alimentos intrínsecos, com melhoria de qualidade, e encontro do preço gourmet com o preço acessível (alimentos não prime, mas com valor agregado por qualidade, sabor e densidade nutricional). Menos gourmet e mais real, usando a alavanca da inovação em ferramentas de Marketing e comercialização online e formas inovadoras de entrega e logística, como Km Zero, Entrega Carbono Neutro, inovação em pacotes CSA, embalagem mínima, entre outros.

Como oportunidades e expectativas, vale olharmos para o fato de que a redução de empregos bem como os outros fatores citados causarão uma possível migração para o campo, gerando a valorização da produção local e maior demanda por produtos agrícolas, indo ao encontro da lógica dos neo-rurais. Haverá mais busca por maior tempo de prateleira (processados terão maior preferência talvez), fortalecendo a possibilidade de utilização de formas naturais e métodos ancestrais de armazenamento. Com isso haverá uma diferenciação e valorização dos produtos agroflorestais pós-colheita, viabilizando também sistemas de produção em pequena e média escala.

Pensando sob a ótica da agrofloresta, parece que o planeta está vivendo um momento que precisava ser vivido, em que vemos que é preciso fazer as coisas de forma diferente. Esses aprendizados só vêm a partir de grandes choques que, num primeiro momento podem ser considerados ruins, mas é preciso encontrar o seu viés positivo e fazê-lo prosperar, cada crise é uma oportunidade e, com positivismo, podemos acelear o futuro desejavel da agrofloresta.

Sobre a PRETATERRA

Iniciativa que se dedica à disseminação de sistemas agroflorestais regenerativos, desenvolvendo designs replicáveis e elásticos, combinando dados científicos, informações empíricas e conhecimentos tradicionais com inovações tecnológicas, construindo um novo paradigma produtivo que seja sustentável, resiliente e duradouro.

Na vanguarda da Agrofloresta, a PRETATERRA projetou, implementou e modelou economicamente o design agroflorestal que ganhou, em 2019, o primeiro lugar em Sustentabilidade do Prêmio Novo Agro, do Banco Santander e da ESALQ, com o case “Café dos Contos”, em Monte Sião (MG). Em 2018, a PRETATERRA ganhou o primeiro lugar em negócios inovadores no concurso de startups no Hackatown e, em 2020, a PRETATERRA está entre os finalistas do Prêmio Latinoamerica Verde, de startups e projetos inovadores em sustentabilidade da América Latina.

Para mais informações acesse www.pretaterra.com e acompanhe as redes sociais: LinkedIn, Instagram, Facebook, Twitter e Youtube.

Postado em: Notas Marcação: Agrofloresta, Pós-pandemia

A herança da pandemia na educação

28 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Por Nuricel Aguilera*

A esta altura da pandemia, já se sabe que ela vai deixar, além da crise econômica que todos estamos vivendo, uma herança baseada em mudanças de hábitos e no uso mais intenso da tecnologia. E a área de educação não vai escapar desse processo. Por isso, já se discute como a educação ficará depois da pandemia.

Em tese, é possível afirmar que não se adotará um modelo totalmente digital. Há uma série de fatores que contribuem para isso, desde questões socioeconômicas deste país de desigualdades, até questões puramente educacionais. Para começar, pode-se dizer que educação é muito mais do que transmissão de conhecimento de um especialista para um neófito.

Os educadores lembram que o conhecimento é construído quando o nosso conhecimento prévio do mundo e das coisas é colocado em contato com novas ideias e experiências. O ambiente também pode favorecer o aprendizado. Assim, interações, espaços e ferramentas são importantes para esse processo. E o que se tem hoje não gera totalmente esses facilitadores, mesmo considerando que o uso da tecnologia foi adotado em uma situação de emergência, sem que escolas, professores e alunos estivessem preparados para isso.

Ao mesmo tempo, já está claro que replicar no mundo digital estratégias e abordagens existentes no mundo físico é um erro. A crise de aprendizagem existente é, em grande parte, consequência da ineficiência de um modelo de educação presencial que remonta ao século 19 e cujos resultados, nem sempre bons, todos conhecem. Transportá-la para o mundo digital não vai resolver esse problema.

Todo esse cenário nos mostra que, em vez de um modelo totalmente presencial ou digital, que não é necessariamente mais barato, a tecnologia deve ser empregada para aprimorar os sistemas existentes, a fim de proporcionar um verdadeiro aprendizado. O que se coloca, então, é uma oportunidade para criar novos modos mais efetivos, interativos e participativos de aprendizagem, capazes de proporcionar uma educação verdadeira.

Neste caso, todos os envolvidos com a educação, como professores, escolas, alunos, pensadores e educadores, devem participar desse processo de criação de um modelo de educação para substituir a abordagem tradicional, que é falha. Esse é, reforçando, o maior problema quando se tenta simplesmente replicar on-line um modelo com aulas padronizadas, centradas no professor, que compartimenta o saber em séries. Características que hoje não fazem mais sentido neste mundo tecnológico cheio de possibilidades.

Claro que há obstáculos no caminho. Acredito que seja um erro pensar que o estudo on-line ofereça oportunidades iguais de educação, já que o acesso a equipamentos e melhores sistemas tecnológicos é mais fácil para famílias com mais posses. Ele pode simplesmente reproduzir as desigualdades. E o desenvolvimento de um novo modo de educar deve levar esse aspecto em consideração.

Há, ao mesmo tempo, outro problema, mais imediato, mas que vale a pena mencionar. Trata-se da possibilidade de a crise levar a risco maior de evasão escolar. Afinal, muitas crianças e jovens que já tinham dificuldades com o modelo tradicional de ensino podem ter sido estimulados pela quarentena a deixar para trás algo com que já não se identificavam e não acreditavam. Penso que as autoridades deveriam já planejar medidas para enfrentar casos desse tipo.

 *Nuricel Aguilera é fundadora do Instituto Alpha Lumen (IAL) – www.alphalumen.org.br –, organização que propõe um modelo adaptativo de aprendizado

 

Sobre o Instituto Alpha Lumen 

O Instituto Alpha Lumen – IAL é uma entidade sem fins lucrativos, sediada em São José dos Campos/SP, que busca soluções de impacto social através de ações educativas. O IAL desenvolve projetos em várias frentes (Educação, STEM, Arte e Cultura, Empreendedorismo, Esporte, Sustentabilidade e Saúde, Relações Internacionais), todas conectadas com o Projeto Escola, que gera estruturas educacionais inovadoras e apoio ao ensino de estudantes com altas habilidades. O Projeto Escola, que inclui os ensinos Infantil, Fundamental e Médio, visa à formação de lideranças transformadoras e éticas entre jovens e crianças talentosas advindos fundamentalmente da escola pública e de baixa renda, capazes de refletir a construção da própria história, impactando positivamente o seu entorno, muitos com potencial para se tornarem agentes disruptivos na sociedade, no Brasil e no mundo. Com eles, o IAL leva oportunidades a outras crianças e jovens da rede pública de ensino, ampliando seus horizontes e motivando vocações para que sejam capazes de articular os diferentes conhecimentos em soluções reais, criativas e eficazes.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Pós-pandemia

Os desafios dos fornecedores do setor de energia durante e pós-pandemia

22 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A crise causada pelo novo coronavírus tem afetado muitas áreas da vida das pessoas, na saúde, no trabalho, na renda e até mesmo na forma de se relacionar, que foi totalmente ressignificada. Falando em relacionamento, este é um dos maiores desafios que as empresas têm hoje, pois devido ao “rebuliço” causado pela crise humanitária, mais do que nunca os empresários precisam se articular com o setor, com o governo e com seu maior patrocinador, ou seja, o cliente nosso de cada dia e neste cenário fica mais evidente a dependência da sociedade moderna pela eletricidade, presente em nosso dia a dia. De uma forma direta nos hospitais (para operar ventiladores e outros equipamentos médicos), nos meios de comunicações entre os diversos atores reinventando a forma de se relacionar com os clientes através de tele e vídeo conferências.

Nós da KRJ, como um dos atores do setor de energia elétrica, também estamos tendo que enfrentar as adversidades deste caminho. Apesar de nossa matéria prima ser de origem nacional (metais e resinas plásticas) tem seus preços atrelados ao Dólar e LME – London Metal Exchange, no caso dos metais, e os preços destes insumos básicos têm sofrido fortes oscilações. Temos ainda que conciliar o atendimento à demanda dos clientes do nosso setor frente à decisão de suspensão temporária do regime de trabalho dos fornecedores de matéria-prima que entraram, sem prévio aviso, em férias coletivas impactando nosso planejamento gerando perdas financeiras com multas por atraso além do prejuízo no atraso das obras a serem executadas e que garantem o pleno fornecimento da energia aos clientes consumidores.

Temos nos mantido focados para a busca de alternativas e soluções para ultrapassar este e outros obstáculos e amenizar possíveis prejuízos, permanecemos próximos aos nossos parceiros para a continuidade da manutenção ao atendimento aos nossos clientes e cumprir com as responsabilidades com os colaboradores que, assim como nós, estão lutando contra a crise.

Vale ressaltar que temos como objetivo salvaguardar o compromisso com nosso consumidor, conscientes do papel estratégico que a empresa tem na cadeia do setor de distribuição de energia elétrica. Além disso, adotamos a transparência com todos os nossos fornecedores seja de ferramentas ou de insumos, que fazem com que nossa produção continue firme, com isso, temos vencido o desafio das contas e pagamentos, cumprindo com os deveres orçamentários, o que faz com que não tenhamos nenhuma renegociação e dispensa de fornecedor. Por conta desta maneira ávida com que levamos nossas obrigações, esperamos reciprocidade dos clientes e parceiros.

Assim como os negócios em todo o mundo, buscamos nos adaptar aos novos métodos que, obviamente, estão surgindo e ainda surgirão nos próximos meses devido à Covid-19 e manter os colaboradores engajados e produtivos, com o objetivo de manter a saúde financeira, por isso, mantemo-nos atualizados e ágeis, para que possamos adotar estratégias seguras dentro da produção, como já fizemos desde o início da pandemia, preocupando-se com a vida de quem faz a empresa se movimentar.

É importantíssimo que as empresas, de qualquer setor, consigam utilizar a tecnologia a seu favor neste momento recessão e distanciamento social. Hoje, existem diversas ferramentas virtuais que possibilitam o relacionamento à distância com fornecedores, clientes e parceiros, independentemente do país e linguagem. Precisamos ter em mente que, daqui para frente, muitos conceitos antigos serão revisados e somente gestores concentrados em se adaptar e aderir a novas metodologias poderão continuar a gerar lucros. E isso vale para o nosso setor.

Contudo, é necessário abrir os olhos para outros obstáculos que teremos pela frente e compreender situações que precisamos enfrentar, como a dificuldade na entrega da matéria-prima, incertezas, retenção de câmbio, demanda de exportação, competitividade, fortalecimento da marca e gestão, remodelagem corporativa e revisão de processos. Tais adversidades podem vir de uma vez, como também podem ocorrer de forma branda, tudo dependerá de como é feita a gestão na empresa e também a administração do governo.

A situação requer muita sabedoria e responsabilidade. Ressalto que é necessário estarmos cientes das perdas e prejuízos, mas com a certeza que esta pandemia irá passar. Por isso, nós como empresários digo que precisamos fazer nossa parte e nos esforçarmos para cumprir a parte que nos cabe na cadeia produtiva do setor elétrico. Além disso, unir esforços é importantíssimo para combater erros graves e descompromissos assumidos.

Nós da KRJ vemos na responsabilidade e transparência a metodologia de sairmos ilesos desta crise humanitária e econômica, cumprindo com todas as nossas obrigações financeiras, legais e humanas.

* Roberto Karam Júnior é diretor comercial da KRJ

Postado em: Notas Marcação: Economia, Energia, Pós-pandemia

Mudanças no ambiente de trabalho pós-coronavírus

9 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Flexibilização dos horários e exigência de novas competências são parte do novo formato de trabalho em escritórios e fábricas

closeup of a young man in an office holding a briefcase and a surgical mask in his hand

(Crédito: Divulgação)

 

Medidas para reduzir o contato entre funcionários e clientes já foram tomadas nos comércios que são serviço essencial, como supermercados e farmácias, os poucos que puderam ficar abertos durante a pandemia na maioria dos estados brasileiros.

Mas, com a volta de diversas empresas à atividade e a falta da vacina, fica nas mãos da Infectologia e da Engenharia de Segurança do Trabalho mais essa preocupação: como manter seguros os funcionários depois das reaberturas?

Grupos como o liderado por Emmanuel Lacerda, gerente-executivo de saúde e segurança na indústria do Sesi, já pensam sobre o tópico. “O conceito que temos utilizado é de retorno gradativo, seguro, e o primeiro ponto é a consciência de que nada vai ser igual a antes. Qualquer retomada que seja feita tem que partir de protocolos de segurança, com a regra de ouro que é o distanciamento social”, explica Lacerda em entrevista ao Uol.

Turnos alternados, ventilação e higiene no trabalho

A principal sugestão do grupo é intensificar a cultura da higiene, como lavar as mãos, usar máscara e desinfetar com frequência todos os objetos que possam ser compartilhados, como eletrônicos e ferramentas, no caso de escritórios ou indústrias.

Outra medida que deve ser tomada para proteger os colaboradores é a instalação de filtros de ar-condicionado que contribuam para desinfetar o ambiente e também barreiras físicas que separem os funcionários, para evitar que as gotículas de saliva circulem por ambientes maiores.

A indicação também é a flexibilização de horários de entrada e de saída, assim como de almoço. Com isso, os riscos internos são reduzidos, assim como os externos, já que os horários alternativos podem distribuir o fluxo no transporte público.

Home office não está isento

O ideal é que todos os responsáveis por tarefas possíveis de serem realizadas remotamente atuem de casa, mas esse estilo de trabalho, apesar de ser o mais indicado, também tem efeitos colaterais.

Além de organização e ferramentas próprias, como computador e internet em casa, que o home office demanda, hoje, a atualização, mesmo dos profissionais mais velhos, sobre como utilizar as novas ferramentas tecnológicas, como apps de videoconferência, é uma exigência.

“Antes, se você tinha mestrado, ou doutorado, já seria contratado. Hoje, está sendo muito valorizado o que chamam de continuous learning (educação continuada, em português), que é o conceito de você estar sempre aprendendo e fazendo vários cursos, oferecidos pela empresa ou relacionados à área de atuação”, diz o subprocurador-geral do trabalho Ronaldo Fleury à BBC News Brasil.

Pressão do desemprego

O número de desempregados aumentou 5,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior, considerando tanto os empregos com carteira assinada, quanto os informais, de acordo com a Pnad Contínua do IBGE. Esses números não devem ser revertidos tão rapidamente, já que, mesmo depois do coronavírus, a economia ainda estará abalada.

“A tendência será as pessoas trabalharem cada vez mais por menores ganhos e aceitarem qualquer tipo de trabalho. Isso é algo que já vemos acontecer em trabalhos por aplicativo: o desemprego fez com que uma maior quantidade de trabalhadores se apresentassem para trabalhar como entregadores de pedidos, por meio de aplicativos. E as pessoas acabam aceitando qualquer tipo de condição e de remuneração”, explica Fleury.

Postado em: Notas Marcação: Pós-pandemia, Trabalho

Sua clínica está preparada para a pós-pandemia?

29 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Em 2013, escrevi um artigo dizendo que o paciente havia saído de cena. E no lugar dele, havia surgido a tríade: e-paciente, cliente, consumidor. Como o paciente está sempre muito à frente do médico, em 2013, ele já havia assumido um novo papel social: o e-paciente. Sete anos depois, com a regulamentação da telemedicina em meio à pandemia do coronavírus, enfim o e-paciente e o e-médico se encontraram.

Esse encontro ocorreu num momento muito difícil, onde a população mundial se depara com a incerteza e o medo causado pela pandemia do Covid-19, que transformou profundamente e rapidamente o mundo.

Isolamento social, quarentena, lockdown, álcool em gel, máscaras faciais, etiqueta respiratória, respiradores, e-commerce, home-office, telemedicina, live, delivery, cursos on-line, angústia, depressão,  desemprego, falência, novas formas de higienizar os alimentos, novas formas de velar e enterrar os mortos, de celebrar casamentos e de comemorar aniversários…

Num primeiro momento, mergulhamos num luto profundo pelo que perdemos e tentamos criar um repertório para lidar com as privações e a desconexão social. Em seguida, criamos uma mentalidade de confinamento, definindo uma rotina e encontrando formas de reconexão através de novas ferramentas.

Nada será como antes

Com o relaxamento do confinamento, tentaremos voltar, ávidos, à vida como ela era antes de tudo acontecer. Mas a euforia inicial da liberdade de movimento e de consumo dará lugar à percepção de que nada será como antes e que precisaremos nos adaptar, novamente.

Sairemos da pandemia sim, mas não seremos mais os mesmos. Precisaremos assimilar o que ficará do que vivemos no confinamento e da crise, e o que abandonaremos. Será preciso definir novas regras, novas rotinas, novos valores. E, obviamente, uma nova forma de consumir. O e-paciente será diferente, terá uma nova mentalidade para consumir os serviços médicos. O médico precisará ser rápido para reconhecer e afirmar novas normas sociais e novos formatos de consumo de seus serviços.

Nem mesmo com o surgimento de uma vacina, teremos “o mundo de antes”, de volta, pois, agora, temos a memória da pandemia gravada na mente.  Assim é preciso lidar com o fato que o coronavírus acelerou as mudanças sociais, econômicas, políticas, culturais que ocorreriam em anos…

O mundo pós-covid19

A crise de saúde pública atual está criando oportunidades para acelerar a implementação da nova economia digital (a partir da digitalização). A pandemia não impactou apenas empresas e marcas, mas profundamente as preferências e os comportamentos das pessoas. O e-paciente sairá da pandemia buscando segurança, esperança e conforto.

Empresas e marcas precisam trabalhar para amenizar a ansiedade, investindo em estratégias que criem uma sensação de segurança. O setor hoteleiro no Brasil já se organizou para atender esta demanda, criando o Selo Ambiente Limpo e Seguro. A certificação contemplará empresas que assegurarem o cumprimento de requisitos de higiene, limpeza e todos os cuidados necessários que garantam a segurança do consumidor.

As clínicas precisarão oferecer muito mais do que os antigos serviços pré-pandemia. Precisarão agir de maneira a entregar um valor real aos e-pacientes, reafirmando seus propósitos, transformando seus valores em ações efetivas e oferecendo uma perspectiva positiva para o futuro, num ambiente limpo e seguro.

Apesar da desaceleração econômica, os gastos em saúde e bem-estar deverão crescer muito neste ano por conta da crise do coronavírus, segundo a pesquisa 2020 Chinese Consumer, da consultoria McKinsey. A saúde e o bem-estar foram lançados para o topo da lista de prioridades do público, influenciando em muito o consumo pós-coronavírus.

O que o paciente deseja encontrar nas clínicas?

Listei, a seguir, ações que serão bem recebidas pelo e-paciente na atual fase em que vivemos: o momento de encararmos o que vem por aí. Nesta fase, a tendência é que as pessoas falem sobre a vontade de voltar ao “novo normal”, de sair, de reabrir, de reencontrar… Portanto, prepare-se para reformular o seu negócio e encontrar o novo e-paciente!

  1. Foco no compromisso e no cuidado
  • Nestes tempos de incerteza, ninguém espera que as coisas funcionem como sempre funcionaram. Mais do que nunca, é fundamental compreender o momento, se comunicar, ir além quando necessário e demonstrar compaixão por aqueles que estão sofrendo. É fundamental manter-se fiel ao propósito e valores da sua marca;
  • A comunicação precisa levar positividade e conforto, reconhecendo que estamos vivendo um período inusitado. Isso exige novas estratégias, implementadas em nome do bem comum. Portanto, nenhuma das medidas de segurança proposta irá causar estranheza ao e-paciente;
  • É bom destacar também que o e-paciente está atento ao papel desempenhado pela clínica e pelo seu médico na ajuda do coletivo durante a pandemia. O consumo será orientado também pelo papel que cada profissional, marca e instituição teve em mostrar seu propósito de existência, não pensando apenas no seu negócio, mas no coletivo.
  1. Ofereça segurança

Novo agendamento

 

  • É preciso oferecer segurança ao e-paciente, no atendimento presencial e on-line. Assim, desde o momento do agendamento da consulta, que ocorrerá com um intervalo de tempo muito maior entre um paciente e outro, ele precisa ter a sensação de estar seguro, como estava em casa, durante a quarentena;
  • A orientação aos pacientes com sintomas de resfriado, gripe e alergia para que fiquem em casa permanecerá válida, sendo-lhes oferecida a opção da teleconsulta. A limitação de apenas um acompanhante para cada paciente se manterá relevante;
  • Mais do que nunca é preciso assegurar atendimento preferencial e especial a idosos, hipertensos, diabéticos e gestantes. Se necessário, defina dias e horários destinados a esses grupos.

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