A programação é gratuita e se estende entre os dias 23 e 27 de maio
O Serviço Social do Comércio (Sesc RN) promove em Natal, entre os dias 23 e 27 de maio, o projeto Ação Sesc Literatura, com programação gratuita que objetiva despertar no público o interesse pelo universo literário, especialmente do gênero poesia, que vibra no RN e no Nordeste.
A programação inicia com a participação de convidados especiais de estados vizinhos ao Rio Grande do Norte, os artistas David Biriguy (PE) e Walter Olivério (PB), trazendo oficinas e intervenções poéticas nos dias 23 e 24 de maio. Já no dia 25, teremos um grande sarau com nomes locais de referência na literatura e na ilustração potiguar, como Graça Graúna e Luiza de Souza, mais conhecida por “IlustraLu”. Após o sarau, a noite será embalada pelo show de prosa e poesia de Yrahn Barreto.
No dia 26, o encontro está marcado com o grupo Mulherio das Letras Zila Mamede para realização do clube de leitura “Mulheres Lendo Mulheres”. O livro a ser discutido será o “Fios do Tempo”, de Graça Graúna. Para fechar a programação com chave de ouro, o grupo Estação de Teatro realizará o espetáculo “Candeia”, no espaço cultural Tecesol, localizado no Conjunto Pirangi. A retirada de ingressos deve ser realizada no Sesc Cidade Alta, entre os dias 19 e 16 de maio, das 08h às 17h.
Confira abaixo todos os detalhes da programação e acompanhe as novidades do Sesc RN no portal sescrn.com.br ou nas redes sociais (@sescrn).
Programação Ação Sesc Literatura – Semana da Poesia em Natal:
Oficina Poesia Sonora, com David Biriguy (PE)
23 e 24/05 | Sesc Rio Branco | 19h às 21h
Inscrições: oficinasesc@rn.sesc.com.br
Intervenção Brincante Poético, com Walter Olivério (PB)
23/05 | Sesc Odontologia (08h30); Sesc Potilândia (10h); Sesc Zona Norte (15h)
24/05 | Sesc Rio Branco (10h); Sesc Cidade Alta (14h)
Sarau Quinta das Artes – edição “O Ser e a Poesia: Diálogos com a Ancestralidade”, com Graça Graúna, Bia Crispim, Idyane França – Mediação por Carla Alves e ilustrações ao vivo com Luiza de Souza (IlustraLu)
25/05 | Sesc Rio Branco | 19h às 20h30
Show Prosa e Poesia, com Yrahn Barreto
25/05 | Sesc Rio Branco | 20h30
Clube de Leitura Mulheres Lendo Mulheres – Livro: Fios do Tempo, de Graça Graúna – Organização: Mulherio das Letras Zila Mamede
26/05 | Sesc Rio Branco | 18h30
Espetáculo Candeia – Grupo Estação de Teatro
27/05 | Tecesol (Em frente ao número 4850 da R. Gov. Valadares, Conj. Pirangi, Neópolis) | 20h
Retirada de ingressos: de 19/05 a 26/05, no Sesc Cidade Alta (08h às 17h)
Chamada para integrar a maior publicação de poesia contemporânea da plataforma Medium em português abriu em novembro; resultado sai no dia 16 de janeiro de 2023
A Fazia Poesia, portal independente de poesia contemporânea existente desde 2016, abriu inscrições em novembro para a sua nova equipe de poetas de 2023. O período de inscrições da chamada termina em 2 de dezembro ou até o preenchimento de 350 inscrições. Todas as informações estão disponibilizadas em um edital a ser publicado no portal, que é considerado o maior do segmento do Medium Brasil. O resultado será divulgado no dia 16 de janeiro de 2023.
A inscrição consiste em preencher o formulário disponibilizado no portal e em enviar um arquivo em formato PDF com três poemas de acervo pessoal que melhor representem o estilo de escrita poética, além de um poema inédito e exclusivo, feito a partir da proposta de exercício descrita no edital. A participação será permitida apenas a pessoas com mais de 18 anos que possuam uma conta na plataforma Medium.
Uma comunidade engajada pela poesia contemporânea
A Fazia Poesia surgiu em 2016 como um portal independente de poesia contemporânea que reúne conteúdo e poetas para milhares de leitores mensalmente. Com o foco em dar voz e criar espaços para pessoas que escrevem poesia, o portal possui uma equipe de poetas com mais de 250 pessoas que alimentam o veículo com dois a quatro poemas por dia.
O portal é estruturado em três pilares: poesia, conteúdo e comunidade. A plataforma aborda a poesia pelas mais diversas formas — poemas, oficinas, artigos, coletâneas, podcast, newsletters — e também traz conteúdos variados em outros canais da mídia, por meio de campanhas e ações que visam a estimular tanto a leitura quanto a escrita poética.
Centenas e centenas de poetas e milhares de postagens com cunho poético já passaram pela Fazia Poesia — desde o início de suas atividades, estima-se que mais de 2500 poemas foram publicados, com autoria de 500 poetas diferentes. O portal alimenta um circuito literário, oferecendo espaço para quem acredita no poder transformador da literatura e da poesia contemporânea.
“É uma forma mútua de colaboração, em que os interessados poderão divulgar suas produções autorais e integrar a nossa comunidade de poetas a partir de uma gestão voluntária por parte da equipe editorial”, frisa Alex Zani, editor-chefe.
Além de contribuir na seção de poemas, os poetas que passam a integrar a equipe podem sugerir e participar da escrita de artigos, além da chance de serem convidados para a “Quem fez poesia?”, seção na qual são abordadas suas inspirações e sua trajetória. A equipe editorial também seleciona, de maneira periódica, as pessoas que integrarão uma seção de coletâneas, que consistem em compilados de poemas publicados no portal pelo colaborador.
Em 2022, o portal consolidou seu programa de oficinas, existente desde de 2020. Hoje, somam-se mais de 200 alunos participantes. Para 2023, o portal pretende continuar com as oficinas bimestrais, trazendo sempre temáticas inovadoras e criativas que relacionam a poesia com os mais variados campos artísticos. Também para o ano que vem, está prevista uma coleção de antologias poéticas, envolvendo a equipe de poetas do portal.
“Esperamos que essa chamada atinja entusiastas à literatura e, principalmente, à escrita poética. Todos nós sabemos como têm sido tempos difíceis e aqui, na Fazia Poesia, fazemos o máximo para construir um espaço de paz e suporte, em uma comunidade onde os elos são os poemas”, reforça a equipe do portal. “A expectativa para esta chamada é receber mais inscrições do que no ano passado, quando alcançamos mais de 260 pessoas. A Fazia Poesia está aberta tanto a poetas que estão começando a escrever seus poemas quanto poetas que já possuem livros publicados e mais longínqua amizade com a poesia. Damos voz para todas e todos.”
O quê: Inscrições para a equipe de poetas de 2023 do portal da Fazia Poesia
Quando: até dia 2 de dezembro, ou até atingir o limite de 350 inscrições
Celebrar a vida e unir os povos que falam o mesmo idioma. Essa é a proposta da sétima edição do Encontro de Poetas da Língua Portuguesa (VII EPLP). Aberto ao público e gratuito, o evento será dividido em duas partes. Dos dias 4 a 7 de novembro, a conferência será transmitida pelo Facebook. Já no dia 13, o encerramento acontece presencialmente, na cidade de Lisboa, em Portugal.
Para Mariza Sorriso, poeta brasileira e organizadora do EPLP, uma das propostas da iniciativa é promover a inclusão e dar a conhecer a poesia e cultura dos países de língua portuguesa aos seus pares. “Os encontros sempre apresentam poetas das mais variadas idades e níveis de vivência poética, renomados e premiados doutores e PHDs em Letras, ao lado de poetas neófitos”.
– Por exemplo, muitos iniciaram suas publicações literárias através das nossas antologias comemorativas, outros tiveram seus dons poéticos despertados nos nossos encontros. Com esta sétima edição, esperamos atingir a marca de três mil participantes – revela.
Além das apresentações, haverá também o lançamento da antologia comemorativa do VII EPLP, intitulada ‘Os Poetas, a Poesia e os Continentes’.
A publicação conta com 270 poemas de 123 poetas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. A obra faz homenagem a importantes personalidades da poesia, como o brasileiro Solano Trindade, o cabo-verdiano Oswaldo Osório e o português-angolano José Manuel Martins Pedro, cofundador do projeto e que faleceu em 1º de agosto de 2021, vitimado pela Covid-19.
História do evento
Criado em 2013, o EPLP é realizado desde 2014, anualmente, no Brasil, em Portugal e numa capital africana. O evento já foi realizado em cidades como Rio de Janeiro, Recife, Olinda, Belém, São Paulo, Lisboa (Portugal), Maputo (Moçambique) e Luanda (Angola).
Em 2019, com o apoio institucional da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi realizada a VI edição na Guiné-Bissau. Em 2022, o EPLP será em Praia (Cabo Verde) para homenagear o poeta Oswaldo Osório.
Serviço:
VII Encontro de Poetas da Língua Portuguesa
Gratuito e aberto ao público.
De 04 a 07 de Novembro
Local: on-line – grupo do Facebook ENCONTRO DE POETAS DA LÍNGUA PORTUGUESA (Países CPLP)
Local: Auditório da Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português do Desporto e Juventude à Rua de Moscavide, Lote 47101 – 1998-011 – Lisboa – PT
Programação:
– Palestra “Aonde a arte e a Poesia têm nos levado”, com homenagem a Solano Trindade, Oswaldo Osório e José M. M. Pedro pela poetisa brasileira Mariza Sorriso.
Organizada por Jarid Arraes, antologia mergulha na pluriversalidade poética de mulheres negras
“Poetas Negras Brasileiras — uma antologia”, livro lançado com o selo Ferina, pela Editora de Cultura, reúne mais de 70 vozes contemporâneas. Entre elas, nomes reconhecidos como Cristiane Sobral, Conceição Evaristo, Esmeralda Ribeiro e Mel Duarte
O selo literário Ferina, com curadoria, organização, coordenação de Jarid Arraes, lança, pela da Editora de Cultura, a obra “Poetas Negras Brasileiras — uma antologia”, reunindo mais de 70 poetas, dos 18 aos 70 anos e de diferentes regiões brasileiras. Em 128 páginas, a obra panorâmica apresenta vozes contemporâneas e convida a um mergulho em um pluriverso de possibilidades de apreensões da mulheridade negra e suas escritas.
Disponível em pré-venda, a antologia reúne poetas de diferentes faixas etárias, localizações, espiritualidades e compreensões de suas humanidades.
De acordo Aza Njeri, professora e doutora pela UFRJ, que assina a orelha, a obra traduz em “metáforas dissonantes, plasticidades e sonoridades, as experiências éticas e estéticas que atravessam o Viver”. Ao mesmo tempo, pondera, a antologia aponta tanto para os dramas coletivos do existir, quanto para uma profunda camada da subjetividade.
“Os poemas trazem temas como identidade, linhagem, ancestralidade, sexualidade, cabelo e fenótipo, violência, racismo, equidade, maternidade, amor, paixão… Se tivesse, entretanto, que resumir esta antologia em apenas uma palavra seria força: não aquela romantizada que limita em lugares estanques a potência das mulheres negras, mas a força daquelas mulheres que fazem do verbo as suas armas de guerra e as suas fortalezas”, reforça.
Nomes reconhecidos como Cristiane Sobral, Esmeralda Ribeiro, Jarid Arraes e Mel Duarte nos brindam com suas poesias e, em nada ofuscam as outras vozes, menos conhecidas, mas de igual potência. “Pelo contrário, são sons que dialogam e se empoderam, nos mostrando que Viver é um Ato Poético e as percepções humanas da Vida podem ter multiperspectivas”, evidencia Aza. A edição ainda conta com ilustrações e projeto gráfico de Carolina Reis.
“Mulheres negras escritoras existem, insistem e resistem”
Jarid Arraes foi quem organizou e coordenou a antologia. Nascida em Juazeiro do Norte, na Região Metropolitana do Cariri (CE), Jarid é escritora, poeta e cordelista, autora do premiado “Redemoinho em dia quente” (2019), vencedor dos prêmios APCA, Biblioteca Nacional e finalista do Jabuti. Também é autora de “As lendas de Dandara” (2016), “Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis” (2017) e “Um buraco com meu nome” (2018). Criadora do Clube de Escrita para Mulheres, é autora de mais de 70 títulos em literatura de cordel.
Em 2019, Jarid Arraes abriu uma chamada pública para que escritoras negras brasileiras enviassem contos e poemas para fazerem parte de uma antologia. “Não esperava, no entanto, receber apenas dois contos entre centenas de poemas”, conta. “A mudança de abordagem foi feita com alegria e todas as mulheres negras que enviaram seus poemas dentro do prazo foram selecionadas.”
A intenção foi mostrar a diversidade estética e temática das mulheres negras na literatura. “A grande variedade é a prova que mulheres escrevem e não cabem em apenas uma categoria temática. É a prova de que curadores que não incluem mulheres negras em seus eventos literários precisam ampliar seus repertórios. Mulheres negras escritoras existem, insistem e resistem”, crava a escritora.
Conheça a lista de poetas da antologia
Participam da “Poetas Negras Brasileiras — uma antologia”: Conceição Evaristo (poema de abertura), Aline Cardoso, Ana Fátima, Andrea Cristina Garcia, Andrezza Xavier, Benedita Lopes, Bianca Gonçalves, Bianca Chioma, Bruna Barros, Camila Santana, Carina Castro, Cassiane Nascimento, Catita, Cecília Floresta, Cristiane Sobral, Dandara Kuntê, Dayane Tosta, Débora Gil Pantaleão, Eliza Araújo, Esmeralda Ribeiro, Evinha Eugênia, Fabíola Cunha, Fernanda Rodrigues, Georgia Ianka, Gessica Borges, Giovanna Pina, Hilda França, Isabela Alves, Ivy de Lima, Jaisy Cardoso, Jarid Arraes, Jéssica Ferreira, Jéssica Regina, Jhen Fontinelli, Jovina Souza, Juliana Berlim, Juliana Gonçalves Tolentino, Karla Alves, Kiusam de Oliveira, Laís Santos, Lara de Paula Passos, Laura Oliveura, Lorena Ribeiro, Lubi Prates, Luna Vitrolira, Ma Njanu, Maggie Paiva, Magna Oliveira, Maíra Luciana, Mari Vieira, Maria Vitória, Mariana Madelinn, Marília Casaro, Marina Farias, Marli Aguiar, Mayara Ísis, Mel Duarte, Mika Andrade, Natalia Amoreira, Nicole de Antunes, Nina Maria, Nina Rizzi, Orleide Ferreira, Pétala Souza, Priscilla Rosa, Rebeca Victória Rocha, Samantha Machado, Silvia Barros, Stella Almeida, Tainah Cerqueira, Tatiana Nascimento, Thais Andrade, Thamires P. e Zainne Lima da Silva.
Atenção Mulheres Cordelistas nascidas ou radicadas no RN, estão abertas as inscrições para o Dicionário de Mulheres Cordelistas do Rio Grande do Norte.
Os poetas cordelistas Geralda Efigênia (Cerro Corá), Kydelmir Dantas (Mossoró) e Capitão Jack (Currais Novos) convidam todas as mulheres cordelistas, nascidas e radicadas no Rio Grande do Norte, para participarem do DICIONÁRIO DE MULHERES CORDELISTAS DO RN.
O principal propósito dos organizadores é deixar registrado através do dicionário a biografia e as obras das mulheres cordelistas para que sirva de fonte de pesquisa para a atual e futuras gerações.
O dicionário será composto pelas cordelistas que desenvolveram o seu fazer literário neste Estado e que contribuíram para a expansão da cultura popular cordelista no nosso estado. É importante destacar que a xilogravadora potiguar Nireuda Longobard é a responsável pela xilogravura que ilustrará a capa do Dicionário.
Os critérios para fazer parte do dicionário são: ter pelo menos um Cordel publicado de acordo com as regras básicas do Cordel de rima, métrica e oração. As jovens poetisas, menores de 18 anos, precisam ter autorização dos pais e/ou responsáveis para se inscreverem. O investimento da inscrição é de R$ 50,00 e dará direito a um exemplar do referido Dicionário.
O regulamento e as inscrições podem ser acessadas através do link https://forms.gle/YuPW4fdahetyTjai9 até o dia 15 de agosto de 2021.Mais informações pelos telefones (84) 99845-1169, (84) 99913-6977 ou (83) 99662-1088.
No meio dessa pandemia
Existem nobres guerreiros
Sustentam a medicina
Como fortes brasileiros
Fazem tudo que se manda
Com cartaz e propaganda
Viva os nossos enfermeiros!
Mesmo não ganhando muito
Eles são linha de frente
Bota a vida em perigo
Pra salvar vida da gente
Nos leitos hospitaleiros
São heróis os enfermeiros
Que faz tudo pelo doente!
Que tal no intervalo das aulas relaxar a mente lendo um pouco de poesia? Os alunos do Centro de Ensino Superior do Seridó (Ceres), em Caicó, estão tendo essa oportunidade com uma iniciativa colocada em prática há um mês, a divulgação de poesias em diversos locais do Centro.
A ação é da diretora do Ceres Caicó, Sandra Kelly de Araújo, que buscou inspiração na ideia da supervisora do PIBID, que atua no curso Pedagogia, Eugênia Kelly de Araújo, que, em 2018, começou a divulgar poesias em envelopes afixados em murais do Ceres. “Eu escrevo e sempre fui apaixonada por poemas. Comecei a divulgar nas escolas em Caicó e depois levei para o Ceres essa ação”, explica Eugênia.
A ideia foi bem aceita entre os alunos, o que levou a Sandra Kelly retomar o projeto este ano. Um dos espaços de divulgação dos poemas é a sala de acolhimento do Ceres Caicó. O local é disponibilizado aos alunos para que possam relaxar um pouco no período entre aulas e conta com poltronas, espreguiçadeiras e área de convivência.
Para Sandra Kelly, a “poesia é sempre tão rica, nos motiva a tanta coisa boa, que pensamos em dar continuidade a essa ideia de levar poesias para diversas partes no Ceres em Caicó”. Atualmente, as poesias são colocadas em oito locais diferentes no Centro, em suportes apropriados.
A maioria das poesias é de autores brasileiros, como Cora Coralina, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, além de letras de músicas e poemas de moradores locais, como os de Eugênia Kelly. A diretora do Ceres afirma que os alunos que quiserem divulgar suas poesias também podem colocar os textos nos suportes disponibilizados no Campus.
Além das poesias, a direção do Ceres Caicó já fez outras experiências para promover o bem estar entre a comunidade acadêmica do Centro. “Já deixamos um violão e livros na praça e agora passamos a espalhar poesias”, revela Sandra Kelly.