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Blog Anselmo Santana

Pets

Verão Animal – sorvete para cães é aposta para aliviar o calor dos pets, e proporcionar variedade na alimentação

20 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Ipet Products desenvolveu geladinhos com sabores exclusivos para cães e gatos

Basta a temperatura aumentar que os cuidados precisam ser redobrados, com a chegada do verão é preciso ficar atento principalmente com a saúde do animal de estimação. É necessário ter atenção com os horários de passeios, manter o ambiente ventilado e se possível refrigerado.

Mas, todo esse cuidado e atenção pode ter um sabor a mais, e essa é a proposta da IPET PRODUCTS – empresa focada em humanizar os animais com produtos criativos -, que traz para o mercado o IPET Gellato, um sorvete em formato de bastão feito especialmente para cães e gatos. Os principais ingredientes são água e palatabilizante, colabora com a hidratação do pet, além de saboroso, permite um momento divertido para o animal. Outro destaque está para os benefícios, pois contém extrato de Yucca e MOS que reduzem o odor das fezes e auxilia no funcionamento intestinal.

“Nosso foco sempre é o bem estar dos animais e com um toque de diversão e sabor. Essa é a proposta do nosso IPET Gellato. Trazemos sabores diferenciados para cães e gatos, além da aproximação entre os pets e seus tutores em um momento de cuidado e carinho”, comenta Lucas Marques, proprietário da IPET PRODUCTS.

Entre as opções de sabores para cães estão carne, banana, kiwi e morango; e para gatos, carne e iogurte. Possui o peso líquido de 30ml e o valor estimado de R$2,50 a unidade. Disponível nos principais pet shop e indicado para todos os portes de cães.

Sobre a IPET PRODUCTS
Fundada em 2015, a Grupo Ipet é uma das mais promissoras holdings do segmento pet no Brasil. A empresa é detentora das marcas Ipet Products. O Grupo dispõe de uma vasta linha de snacks, rações úmidas, acessórios e produtos para higiene e limpeza. Mais informações em: http://ipetproducts.com.br

Postado em: Notas Marcação: Pets

Viagem com pets: animais de estimação ganham vagão de luxo em trem turístico de São Paulo

24 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cães fizeram passeio entre Itu e Salto no Trem Republicano
Créditos: Juca Ferreira

Trem Republicano, inaugurado neste mês, possui vagão adaptado para receber cães e gatos para aproveitarem a atração ao lado dos tutores

Nesta quarta-feira (23), os cães @Malugolden_, @Googlethegolden e @olapet.friendly foram os primeiros pets a conhecer o vagão Anselmo Duarte, composição do Trem Republicano que possui adaptações pet friendly para que os bichinhos aproveitem o trajeto turístico junto de seus tutores. A atração, que foi oficialmente inaugurada no dia 19 de dezembro, percorre o roteiro entre as cidades de Itu e Salto, fazendo referência à Convenção de Itu, primeira convenção republicana do Brasil, datada de 1873. O trajeto é operado pela Serra Verde Express.

Para receber os animais de estimação, o vagão boutique alia traços sofisticados, 100% adaptado para que os pets fiquem confortáveis e seguros. Segundo a arquiteta Lucille Amaral, que assinou o projeto, a composição possui poltronas exclusivas para os bichinhos, com assentos feitos de tecido impermeável e cinto de segurança. Os animais de pequeno e médio porte podem ficar fora da caixa de transporte e circular pelo vagão, que possui piso de textura leve e impermeável, dando mais segurança na movimentação, além de tapetes higiênicos e potes com água. Na varanda, o piso foi feito com borracha reciclável, que também proporciona alta aderência para as patinhas.

De acordo com o diretor presidente da Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda, a atração permite que os turistas aproveitem o roteiro perto de seus companheiros diários. “Os pets estão cada vez mais presentes na nossa rotina. Criamos laços com os nossos bichinhos e a oportunidade de aproveitar um momento de lazer ao lado deles pode proporcionar uma experiência ainda mais incrível”, comenta.

Durante a viagem, os animais de estimação têm direito a um kit lanche especial. O ingresso para os pets custa R$ 30 e, para embarcar, os tutores devem apresentar a carteira de vacinação dos bichinhos em dia. Também é necessária autorização do veterinário. Para adultos, o passeio tem o valor de R$ 101 no vagão boutique. Mediante cadastramento, moradores das cidades de Itu e Salto ganham desconto de 50% no valor do ingresso.

Além do Trem Republicano, no estado de São Paulo, o Paraná também possui uma opção de passeio turístico ferroviário que comporta animais de estimação. O trecho entre as cidades de Curitiba e Morretes, que também é operado pela Serra Verde Express, possui o vagão pet friendly, enquadrado na categoria “trem de luxo”. Mais 100 bichinhos já embarcaram na atração junto com os tutores. Mais informações estão disponíveis no site da Serra Verde Express.

 

Sobre a Serra Verde Express

Em operação desde 1997, a Serra Verde Express é uma empresa referência em operações turísticas ferroviárias no Brasil. Com sede em Curitiba (PR), tem a concessão dos trens turísticos na ferrovia Paranaguá – Curitiba. Em 2008 lançou o primeiro trem de luxo nacional. De acordo com o jornal britânico The Guardian e o americano The Wall Street Journal, tem um dos 10 passeios de trem mais espetaculares do mundo. Operadora oficial da Grande Reserva da Mata Atlântica, proporciona ao público uma experiência imersiva cultural e voltada ao meio ambiente. Integrante do Núcleo de Turismo da Holding Higi Serv, transporta anualmente mais de 200 mil pessoas no trecho Curitiba – Morretes, além de ser a maior operadora de serviços de receptivo em Curitiba e no litoral paranaense. Em 2020, inaugura o Trem Republicano, que opera no trecho Salto – Itu, no estado de São Paulo.

Postado em: Notas Marcação: Pets

Pensando em ter mais pets em casa? Confira 5 dicas de como se preparar para sua chegada

6 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
É importante considerar algumas recomendações para a adaptação segura de um novo pet em casa, principalmente quando já existe um outro animal de estimação

Já é comprovada que a convivência com os animais é benéfica para os seres humanos e, por isso, não é estranho que as pessoas que já têm um pet em casa queiram aumentar a família trazendo outros membros. No entanto, é preciso ficar atento a alguns cuidados importantes. A Médica-Veterinária Amanda Correa, da Mars Petcare, separou algumas 5 dicas essenciais para auxiliar no processo de adaptação desse novo pet.

• Espécies diferentes no mesmo ambiente

Caso o tutor tenha interesse em ter cães e gatos, por exemplo, é interessante ressaltar que a adaptação é mais fácil quando são filhotes. É preciso ter em mente que por serem animais muito distintos, exigem tratamentos específicos a cada perfil. Portanto, o ambiente deve ser planejado para que eles possam expressar suas respectivas personalidades e instintos. Se a adaptação ocorrer na fase adulta, a introdução deve ser gradual e o tutor deve monitorar de perto o comportamento, já que gatos costumam não se sentir confortáveis na presença de cães. Uma boa opção é deixar alternativas de proteção caso ele se sinta ameaçado, como lugares altos que possa escalar. Vale ressaltar que o temperamento de ambos interferirá na receptividade e adaptação.

• O momento da interação

No primeiro encontro, o tutor deve fazer uma introdução gradativa, sempre com supervisão e atenção aos sinais corporais que o animal expressa. Com os cães, caso haja necessidade, pode ser utilizada a coleira de contenção, mas o esperado é que com o tempo eles se acostumem com o cheiro um do outro e a convivência seja mais natural e tranquila.

Uma prática interessante para facilitar a adaptação é a inclusão de brincadeiras que promovem o contato entre os pets. Para os cães, a utilização de bolas e recompensas por bom comportamento são bem-vindas. Já para os gatos, é interessante enriquecer o ambiente com itens que estimulam a personalidade caçadora dos felinos, como as varinhas de pescar, entre outros.

• Alimentação

Os comedouros e bebedouros devem ser separados para evitar disputa de território. Entretanto, o momento da alimentação é uma excelente oportunidade para criar conexão entre os pets. Petiscos, por exemplo, são muito usados como forma de recompensa para bons comportamentos. Esta metodologia é uma tendência que vêm ganhando espaço expressivo no cenário mundial, pois o treinamento se baseia nos princípios científicos da aprendizagem animal via motivação. Vale só ficar de olho na quantidade diária de calorias que o pet consumirá, evitando o sobrepeso.

• Ciúme entre os pets

O ciúme pode ocorrer principalmente entre cães e se a chegada deles acontecer em momentos distintos, já que o cão que já residia na casa pode sentir que está perdendo espaço. O recomendado é o tutor agradar e dedicar atenção aos pets de forma igualitária. Já os gatos podem adotar um comportamento mais competitivo na presença de outros gatos, por serem animais territorialistas.

• Necessidades fisiológicas

Entre os cães, é improvável que eles façam suas necessidades em locais diferentes, pois o cheiro é o principal atrativo e a maneira instintiva de demarcação de território. Nos gatos esse comportamento muda e caso tenham dois ou mais felinos, as caixas de areia devem ser separadas. Um ponto de atenção é que a limpeza diária da caixa interfere diretamente na saúde urinária da espécie, os felinos evitam o uso da caixa de areia caso ela esteja suja, ou seja eles tendem a diminuir o número de micções favorecendo a saturação da urina e propiciando a formação dos cálculos urinários, por isso, a adaptação e o manejo correto é crucial.

Sobre a Mars, Incorporated –

A MARS, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US﹩ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 125 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.

Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt
Oferecimento:
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Pets e carpetes: especialista em decoração têxtil, Nathanael Siqueira, dá dicas de como conservar os artigos apesar do bichos

29 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Cute Maltese dog relaxing on sofa at modern living room

Créditos – Foto: Divulgação / MF Press Global

Pensando na boa convivência entre humanos e animais, a empresa líder no mercado de tapetes do Brasil desenvolveu produtos a base de algodão e látex, que possuem rápida absorção de líquidos e que ainda podem ser lavados

Ter um animal em casa está cada vez mais comum. Seja para ser uma companhia, para alegrar as crianças ou até mesmo para fazer parte da família, fato é que os pets estão mais presentes do que nunca na vida dos brasileiros. Mas conviver com animais em casa coloca em risco um detalhe importante: a decoração doméstica.

“Os animais unham, mordem, roem e, consequentemente, destroem os móveis da casa. Para tudo isso dá-se um jeito, mas, o ponto que mais requer a atenção, é em relação à urina, pois o odor forte pode ficar impregnado no ambiente”, salienta o especialista em decoração têxtil e CEO da Comercial Têxtil Store, Nathanael Siqueira.

Pensando na boa convivência entre humanos e pets, a empresa líder no mercado de tapetes do Brasil desenvolveu produtos a base de algodão e látex, que possuem rápida absorção de líquidos e que ainda podem ser lavados. “Não indicamos lavagem à máquina, somente lavagem manual com sabão neutro e deixar secar na sombra. Isso conserva o produto e a harmonia da casa”, comentou.

*Veja a linha completa de produtos pelo Instagram @comercialtextilstore.

Fotos: Banco de imagens e acervo pessoal.

Postado em: Notas Marcação: Pets

Mês dos animais: o amor do pet pelo seu tutor é incondicional

10 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Outubro é deles, os nossos animais de estimação. Você sabia que seu melhor amigo o tem como membro da família, mesmo sabendo diferenciar humanos de outros cães? A especialista Luana Sartori explica sobre esse processo de afeto e como se dá o amor nessas relações.

Eles são fofos, brincalhões, divertidos e amorosos, não é mesmo? É claro que estamos falando dos animais de estimação, especialmente cães e gatos – são quase 140 milhões espalhados pelas casas e apartamentos no país. Para termos uma ideia, segundo dados do IBGE, atualmente, são mais pets do que crianças nos lares brasileiros.

A paixão pelos pets não é novidade, visto que o Brasil já é o segundo maior mercado global de produtos pet, ultrapassando o Reino Unido (6,1%) pela primeira vez. “Esse é um amor indiscutível, mas a grande curiosidade das pessoas é saber como os seus animais de estimação percebem essa relação”, conta a veterinária da Nutrire – indústria de alimentos de alta performance para pets, Dra. Luana.

Segundo a Emory University, localizada nos Estados Unidos, os pets amam seus donos e os veem como alguém da família. Um estudo feito pela instituição realizou exames de ressonância magnética no cérebro de alguns animais e concluiu que o olfato é o responsável por identificar essa reciprocidade na atividade cerebral.

Esses exames mostraram que os pets conseguem diferenciar odores e reconhecem imediatamente seus donos e outros animais familiares pelo cheiro. Ou seja, quando o odor característico do tutor se aproxima, o cérebro do pet é acionado e a sensação de felicidade e recompensa é ativada”, explica Luana.

Vale ressaltar que esse sentimento de recompensa não é estimulado por nenhum outro perfume. “Muitos pensam que os cães amam seus donos pela comida ou pelos agrados que recebem, mas essa relação vai muito além disso. Os animais sentem amor por seus donos pelo simples fato de ficarem próximos, juntos, unidos”, diz.

Por isso, a alegria deles é nítida quando, por exemplo, retornarmos para casa depois de uma viagem. “As atividades cerebrais pesquisadas durante esses momentos são muito semelhantes às que nós sentimos quando reencontramos alguém que amamos”, explica a especialista responsável pela Monello Select.

É comprovado que a interação dos pets com seus tutores é muito semelhante a de bebês e seus pais. “Isso explica porque o cachorrinho corre para o colo do dono quando se assusta ou quando está com medo”, completa a veterinária. Essa relação de amor e cuidado é um laço criado quando o animal está nos primeiros meses de vida ou logo que ele chega em um novo lar.

Toda experiência que o cãozinho tem até os seis meses de vida será de extrema importância para seu desenvolvimento, visto que o cérebro de um filhote é receptivo o suficiente para que essas ações influenciem todos os períodos que ele viver depois. Cães criados por homens se sentirão mais confortáveis com a presença masculina e vice-versa. “Para toda regra sempre há exceções, claro, mas estamos falando do que geralmente acontece com a maioria dos pets.

Por isso, é tão importante que os tutores interajam com seus animais, passeando, brincando e se divertindo com eles”, aconselha. Essa relação de carinho compartilhada é essencial para uma vida mais feliz tanto para pet quanto para tutor. Quando escolhemos um animal de estimação, independente de qual seja, estamos abrindo as portas para um amor bonito, que precisa ser cuidado e respeitado.

Crédito da foto: Pixabay /

Postado em: Notas Marcação: Pets

Conexão Feipet traz tendências dos segmentos Pet e Vet para profissionais do setor

9 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Marcado para o dia 28 de outubro, projeto 100% digital busca aproximar expositores, profissionais e visitantes.

Em formato 100% digital e de forma gratuita, a plataforma Conexão Feipet conectará expositores do mercado Pet, através de exposição virtual de produtos, palestras e novidades do setor. O projeto acontecerá com transmissão ao vivo no dia 28 de outubro, das 13 às 20 horas, em uma plataforma digital que busca fomentar os setores através de tendências e conteúdo qualificado, além de proporcionar interação, já que os expositores do evento terão um espaço para expor seus produtos e seus contatos para o público visitante da plataforma. Para a coordenadora da feira, Adi Jeckel, a realização do evento é importante para gerar networking. “O projeto tem o objetivo de reativar as conexões junto aos nossos expositores, veterinários, lojistas, groomers e visitantes. Também serve como uma forma de contribuir para o desenvolvimento dos profissionais através de palestras com veterinários e profissionais do mercado pet”, destacou ela.

Após a experiência positiva do Conexão Sulserve, que foi outro projeto digital promovido pela Fenac Experiências Conectam no último dia 22, a promotora aposta no Conexão Feipet como uma forma de promover negócios dentro do setor, além de estimular a troca de contatos e a qualificação dos profissionais. ”Iremos realizar palestras com conteúdo para cada um dos segmentos da feira, tendo como palestrantes veterinários renomados em sua área de atuação, profissionais das áreas administrativas e finanças com conteúdo especifico da área PET, além de toda a parte groomer e cuidados na estética animal”, comentou Adi.

Primeira edição da feira realizada pela Fenac Experiências Conectam

Em 2019, a Fenac comprou a Feipet e, portanto, a edição deste ano seria a primeira a ser realizada pela promotora de eventos. No entanto, em função da pandemia, a próxima edição presencial da Feipet acontecerá de 1º a 3 de maio de 2021, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo/RS. Todos os expositores que confirmarem presença na edição presencial do próximo ano, terão sua participação gratuita no Conexão Feipet.

SERVIÇO

Evento: Conexão Feipet – evento 100% digital para profissionais do setor Pet e Vet

Data: 28 de outubro

Horário: 13 às 20 horas

Credenciamento: projeto destinado a profissionais do setor, com participação gratuita mediante credenciamento através do site www.feipet.com.br

Feipet – 01 a 03 de Maio de 2021
Sobre a Feipet. Desde 2013 a FEIPET – Feira de Negócios para Animais de Estimação promove o segmento pet e vet na região sul do país.A feira contribui para o desenvolvimento da área alavancando vendas através da exposição e estimulando a capacitação profissional através do Vet360, evento que visa a atualização de médicos veterinários e lojistas, através de palestras técnicas …
www.feipet.com.br

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Promoção: Fenac Experiências Conectam

Postado em: Notas Marcação: Eventos, Pets

Número de cães e gatos no Brasil deve chegar a mais de 100 milhões em 10 anos

8 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Dados refletem no aumento do consumo de medicamentos para pets; confira a análise

 A população total de cães e gatos no Brasil deve chegar em cerca de 101 milhões de animais até 2030. Isso representa um percentual de quase 26% a mais do que a população total de pets em 2019.

Os dados são referentes a uma atualização da pesquisa desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas para a Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal, que aponta as consequências das mudanças de comportamento do consumidor nos últimos anos para o número de animais de companhia e para o crescimento do mercado de medicamentos pet no Brasil.

De acordo com o último índice divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as populações de cães e gatos são de 54 e 24 milhões, respectivamente. Com a tendência de crescimento apontada no estudo, em 10 anos, o número de cães seria de 70,9 milhões e, no caso de gatos, seria de 41,6 milhões.

”O Brasil é o segundo maior mercado de pets no mundo. Com essa expectativa de crescimento na população de animais de companhia, diversos setores devem ser impactados, principalmente no que diz respeito à higiene e saúde dos pets”, explica o Dr. Leonardo Brandão, médico-veterinário e coordenador da Comac.

A afirmação do médico é confirmada pela pesquisa. Esse cenário teria impacto direto no consumo de medicamentos para pets. Mesmo com os efeitos da crise imposta pelo novo coronavírus que abalou mercados de todos os segmentos, a quarentena propiciou o estreitamento da relação da família com seu animal.

Para Brandão, essa mudança se deve ao fato de que o tutor está mais em casa: “O consumidor está mais atento ao quadro de saúde do pet devido ao contexto de pandemia. É normal que as preocupações em relação à saúde aumentam, o que faz com que a procura por remédios também aumente. Então tudo indica que o setor farmacêutico deve ganhar maior destaque nos próximos anos”, completa.

 

Sobre a Comissão de Animais de Companhia

A COMAC (Comissão de Animais de Companhia) foi criada em 2007 com a necessidade de cuidar do mercado de animais de companhia. Sua missão é, através da interação com os principais players desse mercado, executar ações que estimulem o desenvolvimento do mercado pet brasileiro, principalmente das áreas ligadas à saúde animal. É um mercado de extrema importância, uma vez que emprega o maior número de veterinários e possui o maior número de estabelecimentos comerciais. 

Postado em: Notas Marcação: Pets

Sugestão de Pauta: SAÚDE FELINA: 5 motivos para seu gato conhecer uma clínica cat friendly

21 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Médica-Veterinária da ROYAL CANIN® explica como pequenos cuidados podem diminuir o estresse dos gatos quando visitam uma clínica

Você sabe por que os check-ups preventivos são muito importantes? Durante uma consulta de rotina, o Médico-Veterinário pode detectar condições que afetam a saúde do gato muito antes de serem perceptíveis, o que torna possível serem tratadas antes de ficarem mais graves e exigir recursos e procedimentos mais caros e invasivos. Além disso, o felino é considerado idoso a partir dos 7 anos, e, por isso, os exames preventivos são uma parte crucial de um estilo de vida saudável desde filhote.

Embora seja um pet consideravelmente popular no Brasil, os cuidados com os gatos ainda são pouco conhecidos pelos tutores. Muitos idealizam que o felino é um animal extremamente independente e que, por demorar a apresentar sintomas quando algo não está bem, não precisa de tantos cuidados médicos. Mas, a verdade é que os gatos têm suas peculiaridades e um perfil totalmente diferente de um cão. Por isso, a ROYAL CANIN®, referência mundial em Nutrição e Saúde para gatos e cães, está liderando um movimento global – a campanha “Meu Gato no Vet” – para conscientizar as pessoas sobre a importância da saúde preventiva dos felinos. Para impulsionar essa causa, a marca firmou parceria com a American Association of Feline Practitioners e a International Society for Feline Medicine e se tornou patrocinadora do programa Cat Friendly Practice® no Brasil, de modo que mais pessoas possam conhecer as melhores práticas relacionadas aos cuidados com os felinos.

Para trazer mais entendimento sobre o tema, a Médica-Veterinária Natália Lopes, Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN® Brasil, elencou os principais motivos para tutores considerarem uma clínica cat friendly para as consultas do seu gato:

• Menos estresse dos pacientes felinos.

Diversas boas clínicas e hospitais veterinários em todo o país prestam atendimento tanto para cães como para gatos. Não é incomum que as duas espécies coexistam no mesmo ambiente, como a sala de espera da clínica, ou mesmo que um gato entre para uma consulta logo após o Médico-Veterinário ter atendido um cão. Esse tipo de situação, seja pelo contato visual ou o cheiro de uma outra espécie, pode gerar desconforto para o felino.

A dificuldade e estresse do gato por conta do ambiente acaba influenciando, muitas vezes, o tutor a postergar os check-ups preventivos – isso sem falar nos casos em que alguns sequer voltam a fazê-los. Uma pesquisa mundial da ROYAL CANIN® revelou que 66% dos tutores de gatos agendariam consultas com mais frequência se a experiência na clínica veterinária fosse mais agradável para o animal. Além disso, 31% dos respondentes disseram ficar tensos ao planejar uma visita ao veterinário e 22% adiaram uma visita para evitar o estresse de seu gato ainda que 75% dos tutores confiem no profissional.

Procurar por uma clínica com o selo Cat Friendly Practice® pode melhorar ambas as experiências: do tutor e do gato. Isso poderá ajudar na manutenção dos check-ups regulares, refletindo em mais bem-estar, saúde e longevidade para o pet.

• Você é um membro importante da equipe de saúde do seu gato.

Ter o respaldo de um Médico-Veterinário é essencial. Mas, um bom tutor também procura entender melhor sobre o seu pet. Saber como é o melhor jeito de lidar com o felino, que vai desde a preparação do ambiente, métodos de adestramento, além de compreender a importância da saúde preventiva para uma espécie que demora a apresentar sintomas, gera inúmeros benefícios – tanto para a saúde do animal como para a satisfação e confiança do tutor.

No site oficial do programa Cat Friendly Practice® – http://catvets.com – é possível encontrar guias práticos, separados por temas, como “Vacinas para o seu gato”, “Levando seu gato ao Veterinário” e “Como eu sei que meu gato está sentindo dores”. Os materiais estão disponíveis para download em português: http://catvets.com/guidelines/brochures-portuguese. Acessando o site, o tutor também encontra vários outros conteúdos para entender o nível de detalhamento e cuidado que a Cat Friendly Practice® e a American Association of Feline Practitioners possuem para poder orientar clínicas, hospitais, profissionais de saúde animal e tutores.

• Detalhes que fazem a diferença.

O conceito Cat Friendly significa entender as situações e o ambiente através do ponto de vista do gato. Além disso, ser gentil, amigável e oferecer um atendimento adaptado às necessidades dos felinos nas clínicas veterinárias, entendendo suas especificidades. Esta prática envolve adaptações na sala de espera, e consultório e áreas de internação e, especialmente, a preparação e treinamento da equipe veterinária e de apoio, como recepcionistas, por exemplo.

É papel do time manusear o animal com cuidado, afim de minimizar sua ansiedade e estresse, assim como oferecer orientações para o tutor sobre melhores práticas para levar o bichano até a clínica da forma mais confortável possível. Com o objetivo de padronizar e reconhecer o atendimento amigável aos felinos, a American Association of Feline Practitioners e a International Society for Feline Medicine criaram o selo Cat Friendly Practice®.

O selo certifica clínicas e hospitais veterinários que praticam em sua rotina os requisitos de estrutura, educação e de atendimento para gatinhos. Por meio da melhor compreensão dos comportamentos naturais e respostas previsíveis desta espécie, é possível integrar o gato em seu papel de paciente. A experiência com o programa Cat Friendly Practice®, já aplicado em diversas clínicas em todo o mundo, demonstrou uma taxa de sucesso de mais 90%, garantindo satisfação tanto para a clínica, o tutor e, claro, os gatos.

• Tutor de primeira viagem? Saiba por onde começar.

As visitas periódicas ao Médico-Veterinário são importantes para o plano de saúde específico do gato e, ao adotar um gatinho, a primeira coisa a se fazer é levá-lo à uma clínica veterinária para exame de rotina. O profissional avaliará tópicos como nutrição, estilo de vida, enriquecimento social e ambiental, prevenção de doenças e parasitas e comportamento. Uma vez que o animal sinta-se seguro no ambiente, fica mais fácil realizar todos os exames e evitar possíveis alterações nos resultados.

Procurar por uma clínica cat friendly dará mais segurança para o tutor de primeira viagem que, desde o início, receberá as orientações das melhores práticas para cuidar dos felinos nas mais diversas circunstâncias.

• Você também pode fazer a diferença na vida de outros gatinhos

Com mais pessoas conscientes da importância da saúde preventiva e do correto manejo para melhor atender as necessidades específicas dos gatos, juntos, tutor e Médico-Veterinário podem decidir como oferecer os melhores cuidados, reunindo-se pelo menos uma vez por ano – vale saber que filhotes e idosos necessitam de uma frequência maior – para conversar sobre o felino e quaisquer mudanças que ocorreram em sua vida. Por isso, o próprio tutor pode conversar com o seu Médico-Veterinário de confiança sobre a existência do selo Cat Friendly Practice® caso ele desconheça.

Hoje, no Brasil, apenas 27 clínicas contam com a certificação outorgada pela AAFP. Crescer esse número representa mais gatos recebendo as melhores práticas voltadas especificamente aos felinos. Uma pesquisa global da American Association of Feline Practitioners, realizada em 2019, mostrou que 98% das clínicas mundiais que contam com a certificação dizem estar satisfeitas com o programa de Cat Friendly Practice® e 97% indicariam para outros Médicos-Veterinários a busca pelo selo. O levantamento ainda revelou que 90% tiveram impacto positivo na dinâmica da equipe ao manusear, tratar e cuidar dos gatos. Além disso, a participação no programa fez com que 91% dos profissionais se aprofundassem no conhecimento específico da espécie e 82% das clínicas disseram ter tido aumento no número de consultas, fruto do melhor desempenho no cuidado com os felinos.

Para encontrar clínicas que já contam com o selo Cat Friendly Practice®, acesse: http://catfriendly.com/find-a-veterinarian/
Sobre a ROYAL CANIN®

A multinacional Royal Canin, uma das maiores fabricantes do mundo de alimentos de alta qualidade nutricional para gatos e cães, celebrou 50 anos em 2018. Com 16 fábricas no mundo e presente em 92 países, a marca considera sempre o gato e o cão em primeiro lugar e tem sua história focada no conhecimento e respeito por estes animais.

Em 2002, passou a fazer parte da Mars, Incorporated, líder mundial em alimentos para animais de estimação. A unidade brasileira da Royal Canin está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990. No mercado brasileiro, a marca disponibiliza mais de 150 alimentos, incluindo produtos específicos para raças, portes, idades, estilos de vida, necessidades específicas, cuidados especiais e auxiliares no tratamento de algumas doenças. Os produtos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 15 mil pontos de vendas no Brasil.
Para mais informações visite o site: http://www.royalcanin.com/br
Postado em: Notas Marcação: Pets

PETS: Quarentena pode causar ansiedade e depressão em animais de estimação

24 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Crédito da foto: freepik

Os efeitos da pandemia têm afetado os seres humanos de diversas formas, não é mesmo? Bom, com os pets não é diferente, pois a quarentena pode causar nos animais sensações muito semelhantes às que sentimos nesse momento difícil. Enquanto sofremos com o isolamento social e as notícias tristes sobre o avanço do Coronavírus, os nossos melhores amigos não entendem essa mudança drástica na rotina e podem desenvolver quadros de ansiedade e depressão.  

“Falta de apetite, prostração, isolamento, perda de peso, recusa em brincar com tutores ou outros pets e agressividade repentina são apenas alguns dos sintomas de que algo não está bem. Em casos mais graves, alguns pets podem se lamber excessivamente, apresentar coceiras sem motivos e realizar automutilação em extremidades do corpo, especialmente a cauda e as patas”, explica Dra. Luana Sartori, especialidade da Nutrire.

Isolamento, impactos e mudanças

O isolamento dos tutores, extremamente necessário para combater o Covid-19, impacta também nos animais. Aquele cachorro que fazia as suas necessidades na rua, por exemplo, precisa se adaptar para fazer no jornal, dentro de casa. Além disso, o tutor que tinha horário para sair e voltar, agora passa todo tempo por perto e por aí vai. O que fazer para que a rotina desses pets sofra menos impactos com essas mudanças? 

Luana indica que a energia desses animais seja gasta de outra forma. “Os pets que vivem em apartamento sofrem mais com o isolamento. O tutor pode montar circuitos com petiscos dentro de casa para que o cão corra, caminhe e se exercite. Se o passeio para as necessidades durava 30 minutos, monte o exercício nesse tempo também. Use e abuse da criatividade.”, indica.

Se o tutor costuma sair com o pet mesmo na pandemia, a dica é lavar bem as patas antes de entrar em casa. “Jamais utilize álcool em gel para a higienização de qualquer animal. Água e sabão são eficientes e não colocam o seu melhor amigo em risco”, alerta. Ou seja, brincar e exercitar o pet é algo que deve ser feito diariamente. “Quanto mais energia ele gastar, menos estressado ficará”, fala Luana.

Carinho e colo integral são necessários?

“A presença constante do tutor dentro de casa também pode causar estranheza ao pet, que estava acostumado a esperar o dono chegar do trabalho. Se algumas ações não forem tomadas, o retorno às atividades normais pós-pandemia pode ficar ainda mais difícil, conforme explica a veterinária. 

“Alimentação regrada, treinos de comandos, vídeos para pets e música clássica podem ajudar a controlar a situação. “Tente tornar essa rotina o mais parecida com a normalidade, ou seja, os horários para alimentação e brincadeiras devem ser os mesmos. Na hora dos passeios, uma boa dica é apostar em brinquedos interativos, que você pode fazer em casa mesmo. Muitos tutoriais na internet ajudam a criar objetos para diversão dos bichinhos”, sugere.

Vale ressaltar que colo e atenção em tempo integral podem causar problemas a longo prazo. “Precisamos ter em mente que a quarentena vai acabar um dia e tudo voltará ao normal. As pessoas vão sair para trabalhar, passear, viajar e precisam entender que cães e gatos podem sofrer com a síndrome da separação”, revela. 

Essa síndrome faz com que o pet sinta muito a falta do dono, pensando que está sendo abandonado e que o seu melhor amigo não vai voltar. “Cães e gatos têm que entender que o mundo não acabará se ficarem sozinhos nessa quarentena. Dê esse espaço para o animal, deixe ele de lado por algum tempo do dia. Isso vai evitar que o sofrimento seja maior a longo prazo”, conta.

Para Luana, o segredo é administrar bem o tempo em todas as atividades com o bichinho. “Existe a hora de brincar, de se alimentar, de praticar exercícios físicos, de relaxar e de ganhar agrados. Cada momento deve ser vivido com dedicação e entrega. Além disso, estabelecer limites e dar um espaço para o animal ficar sozinho é fundamental nesse processo”, acrescenta a especialista.

Música e massagem para crises de ansiedade

Talvez você não saiba, mas a massagem também tem efeito relaxante para animais. Cães e gatos gostam do contato físico, pois liberam ocitocina, conhecida como hormônio do amor. “Sendo assim, a massagem, além de relaxamento e calma, aumenta o vínculo que há entre pet e tutor”, explica.

Música clássica é uma boa pedida e a veterinária indica que a prática seja diária. Depois de alguns dias ouvindo canções relaxantes ao menos uma hora por dia, o pet consegue relaxar a musculatura. “Unir massagem e música clássica é uma ótima opção”, acrescenta. 

Além de massagem e música, ligue a televisão para seu pet. Muitos canais no Youtube oferecem vídeos feitos especialmente para animais. “Gatos adoram vídeos de passarinho e na internet há uma porção deles. Procure por “video for cats” e deixe seu felino se divertir com as imagens”, sugere Luana. 

E quando tudo voltar ao normal?

Quando a quarentena acabar, para minimizar os efeitos da sua ausência, o ideal é criar um espaço confortável para o pet, apostando no enriquecimento ambiental adequado. “Deixe roupas suas no ambiente, pois seu cheiro ajuda a tranquilizar o animal. Brinquedos que liberam petiscos promovem mais interação do pet e, claro, menos ociosidade”, revela. 

Caso você passe mais de oito horas fora de casa, uma creche pode ser interessante nos primeiros dias. Lembre-se que amor nunca é demais e a ida frequente ao veterinário é fundamental para garantir uma vida saudável e feliz ao seu melhor amigo.

Postado em: Notas Marcação: Animais, Isolamento Social, Pets

Saiba quais são as principais causas de atendimentos clínicos de cães e gatos no Brasil

24 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Pesquisa revela as principais afecções que levam ao atendimento dos pets no país

 O Brasil é o segundo país em população de cães e gatos no mundo, com 54 e 24 milhões de animais respectivamente, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), uma pesquisa de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2013.

Com o intuito de conhecer a realidade dos atendimentos veterinários dos pets no Brasil, a Comac (Comissão de Animais de Companhia do Sindan), realizou uma pesquisa intitulada Radar Vet, em 2018, na qual foram entrevistadas 772 pessoas e teve como objetivo entender o perfil dos estabelecimentos do mercado pet brasileiro.

De acordo com os dados da pesquisa, o atendimento aos cães corresponde a mais da metade dos atendimentos, sendo as ocorrências mais comuns: as doenças gastrointestinais (43%), as doenças transmitidas por vetores (carrapatos), como as hemoparasitoses (babesiose e erliquiose) com 34% das ocorrências, e as  afecções dermatológicas (32% dos casos).

Já os gatos possuem menor participação no total de atendimentos clínicos dos veterinários, correspondendo menos de um terço. Em geral, enfermidades nos gatos são as doenças renais e do trato urinário (79%). Outros exemplos comuns de afecções são as doenças gastrointestinais e dermatológicas, semelhante aos cães.

Sobre a incidência das afecções listadas, o Dr. Leonardo Brandão, médico-veterinário e coordenador da Comac, explica: “As doenças dermatológicas e gastroentéricas são muito comuns em cães e gatos e suas causas podem ser muito variadas”, explica.

Segundo ele, por serem doenças com manifestação clínica (sintomas) relevante, chamam a atenção dos tutores que levam seus pets ao atendimento veterinário, o que pode explicar a elevada incidência. “Vale ressaltar que o nível de atendimento clínico dos pets no Brasil ainda é muito realizado com base em tratamentos e pouco em ações de prevenção (como vacinação ou consultas de check-up)”, completa.

Recomenda-se sempre que os tutores busquem realizar check-ups de rotina com periodicidade para identificar o quanto antes qualquer mudança na saúde do animal, a fim de evitar maiores problemas.

 

Sobre a Comissão de Animais de Companhia

A COMAC (Comissão de Animais de Companhia) foi criada em 2007 com a necessidade de cuidar do mercado de animais de companhia. Sua missão é, através da interação com os principais players desse mercado, executar ações que estimulem o desenvolvimento do mercado pet brasileiro, principalmente das áreas ligadas à saúde animal. É um mercado de extrema importância, uma vez que emprega o maior número de veterinários e possui o maior número de estabelecimentos comerciais.

Postado em: Notas Marcação: Pets

Participe de ação social e ganhe exemplar físico de obra

23 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Divulgação / Citadel

Você que curte literatura e também é apaixonado por pets, o e-book do livro “Será que ele me ama?” está em promoção na Amazon por apenas R$ 1,99. E o melhor: quem fizer a avaliação no site da Amazon até o dia 7 de agosto vai receber gratuitamente o exemplar físico da obra.

Parte das vendas do lançamento do livro será revertida para o Instituto de Apoio e Defesa Animal Pet Van, criado pela médica veterinária, modelo e ex-BBB Vanessa Mesquita?

Para participar é necessário seguir os seguintes passos:

  • Comprar o e-book no link: https://amzn.to/3fKBKNX
  • Fazer a avaliação no site da Amazon;
  • Enviar o print da avaliação e o endereço com nome completo, endereço e cep para o e-mail gustavo@lcagencia.com.br

Divulgação / Citadel

SOBRE O LIVRO: Em Será que ele me ama? o neurocientista americano Gregory Berns descreve em detalhes os anos de sua pesquisa científica The Dog Project, em que decifrou o cérebro canino por meio de estudos de ressonância magnéticas. Detalha todos os processos que levaram às descobertas fascinantes de sua pesquisa na Emory University. Além de seu projeto, Gregory nos presenteia com inúmeras outras pesquisas de pessoas que já dedicaram tempo ao estudo das emoções caninas, como Charles Darwin em “A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais” ou o fisiologista russo Ivan Pavlov, ganhador do Prêmio Nobel de 1904.

Postado em: Notas Marcação: Livros, Pets

Raiva Canina: vamos falar sobre essa doença fatal?

14 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Agosto se aproxima e com ele a campanha de vacinação contra a raiva – vírus quase 100% letal. Muito embora a doença tenha sido erradicada das grandes metrópoles, algumas cidades já voltaram a registrar casos. A raiva é uma zoonoses, ou seja, é uma doença infecciosas capaz de ser naturalmente transmitida entre animais e seres humanos. Todos os mamíferos podem ser contaminados através de um ciclo, conforme explica a especialista da Nutrire, Dra. Luana Sartori.

“Animais silvestres como morcegos, por exemplo, podem infectar cachorros, gatos e humanos por meio da troca de secreções, contato sanguíneo ou, claro, uma mordida”, explica. Após infectado, todo o sistema nervoso da pet é atingido, fazendo com que o vírus se atinja diversos órgãos e se proliferando nas glândulas salivares. Identificar os sintomas da raiva é importante para que o tratamento seja feito rapidamente e os sintomas aliviados, pois a raiva ainda não tem cura. “Muitos acreditam que cães infectados apenas salivam intensamente, mas tudo vai depender da fase em que o vírus se encontra”, explica.

Em um primeiro momento, os sintomas podem estar relacionados à depressão, ansiedade, agressividade e demência. “Quando a doença se agrava, o animal apresenta dificuldade de engolir, salivação, descontrole muscular e paralisia. Se o tutor agir antes dessa fase pior, o pet pode ter uma sobrevida mais digna, sem sofrimento”, diz. Para a especialista, levar o animal ao veterinário e manter a carteira de vacinação em dia é obrigação do tutor. “A posse responsável não inclui apenas brincadeiras e diversão, mas a garantia de que o pet tenha uma vida saudável, sempre acompanhada por um médico veterinário”, diz Luana.

Ela explica que a vacinação é obrigatória, pois é única forma de prevenção da raiva, e deve ser feita anualmente por um veterinário de confiança. “Boa parte dos tutores acredita que isso não é importante, especialmente para os animais que vivem nas áreas internas, em apartamentos e sem acesso à rua. No entanto, a regra vale para todos os pets”, alerta. Ao mesmo tempo, algumas pessoas têm medo que o animal sofra com reações às vacinas, mas isso não pode ser empecilho para não fazer o controle, especialmente das zoonoses. “Ao ser vacinado, cães e gatos podem ter reações por resposta excessiva do sistema imune ou ainda por alegrias às substâncias da vacina, por isso, todo processo de vacinação deve ser feito em uma clínica veterinária séria e de confiança”, aconselha.

Luana explica que sintomas leves como dor no corpo, no local da aplicação e temperatura mais alta são comuns, mas que devem desaparecer em 24 horas. “Deixar o animal quietinho, bem acomodado, alimentado e seguro é o suficiente para esses casos”, explica. A preocupação deve ser maior se o pet apresentar agitação contínua, salivação excessiva, Vômitos e Tremores. “O retorno ao veterinário deve ser imediato se houver desconfiança de reação alérgica, assim, o pet será tratado com rapidez e se recuperará sem sequelas”, finaliza. A raiva é uma doença cruel e fatal, mas tem prevenção. E, como diz o ditado, prevenir é sempre o melhor remédio.

Postado em: Notas Marcação: Pets, Raiva

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO: COMO PREPARAR SEU CÃO PARA FICAR SOZINHO EM CASA NOVAMENTE

22 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista dá dicas para tornar o processo menos doloroso para donos e pets.

Para algumas pessoas, o home office foi um período cheio de novidade e ideal para desfrutar da companhia de seus animais de estimação. Alguns aproveitaram ainda para adotar um novo amigo. No entanto, com a quarentena sendo afrouxada e os tutores precisando retornar as sus atividades longe de casa, os animais podem sofrer com o distanciamento repentino. “Os cães são altamente sociais, e é por isso que nos damos tão bem com eles, por outro lado, se eles se veem em uma situação onde todos estão em casa e de repente não estão mais, isso pode levar a alguns problemas comportamentais” – afirma o adestrador Bruno Moreno.

Alguns, são geneticamente predispostos ao problema, mas a ansiedade de separação pode ser desencadeada a qualquer momento, como consequência de um evento traumático, como ir parar em um abrigo ou por uma mudança drástica e repentina na rotina. De acordo com o especialista os cães se sentem mais seguros quando estão na companhia de membros de sua matilha, seus donos ou outros cães. Por isso, é necessário que o tutor vá deixando o pet sozinho de maneira gradual, até voltar a rotina. Com isso, o momento da separação total não será tão traumático.

A ansiedade de separação é um dos distúrbios comportamentais mais desafiadores para os cachorros. Os pets que sofrem com esse distúrbio não gostam apenas de ficar longe de seus tutores; eles sofrem de ataques de pânico quando deixados sozinhos. “Durante um episódio, o cachorro pode exibir uma variedade de comportamentos induzidos pelo estresse, como uivar ou latir sem parar, destruir móveis, desenterrar o quintal, deixar de comer, ficar paralisado em frente a porta, entre outros” – pontua.

Por isso, uma das coisas mais importantes que os donos podem fazer agora é estabelecer uma rotina que se assemelhe àquela que eles tinham antes da quarentena. “Permita que seu animal de estimação tenha um tempo a sós. Você tem o seu espaço e ele tem o deles. E mesmo que você não saia de casa, coloque o animal atrás de um portãozinho ou em um ambiente separado para a adaptação, mas sempre ofereça algo que ele goste (como petiscos ou brinquedos de roer) para que não pareça um castigo” – resume.

A boa notícia é que, para qualquer cão que demonstre sinais de pânico nessa fase de adaptação, este é um ótimo momento para trabalhar e melhorar a resposta dele ao ficar sozinho, lembre-se que você ainda está em Home-Office e se aproveite disso para iniciar esse processo gradual de usar pequenas ausências que começam a ensinar o pet que ficar sozinho em casa é seguro e tranquilo.

Bruno alerta ainda para o momento do reencontro entre pet e tutor. Geralmente quando o cão encontra o seu dono, ele vai correndo para brincar e ganhar carinho e isso pode gerar uma crise de ansiedade, já que assim que ele notar que está sozinho vai começar a esperar pela chegada de alguém e quanto mais tempo isso durar, pior será para ele. “A dica aqui é, chegue, guarde suas coisas, lave as mãos, espere ele acalmar e aí sim, abaixe e brinque com ele. Não o agrade quando ele estiver pulando igual pipoca” – finaliza.

E embora seja importante dar um pouco de espaço ao cachorro durante o dia, é igualmente importante não reter a afeição quando estão juntos. “Dê amor ao seu bichinho de estimação, dê atenção e não pense que eles precisam pedir tudo sentado. Nada disso tem a ver com o seu cão ter ansiedade de separação. Na verdade, alguns podem até mesmo piorarem sem a atenção dos donos. Isso é estranho para eles e pode causar estresse” – reforça Bruno Moreno.

Outras formas de treinamento em casa podem facilitar a transição do seu cão para um tempo mais frequente sozinho. Aumentar a interatividade e a familiaridade do cachorro com diferentes formas de distração também é valioso. “Crie um ambiente em que o pet realmente goste, com brinquedos interativos para alimentação, por exemplo. Todavia, é importante que o dono não se culpe e lembre que saber deixar o animal sozinho é sinal de cachorro feliz e independe” – finaliza.

Quer saber mais como o adestrador pode te ajudar?  Siga-o nas redes sociais: @segredodoadestramento

Postado em: Notas Marcação: Pets

Comedouro UP! chega ao mercado para atender à apaixonados por pets

16 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Produto ergonômico alia resistência, estilo e praticidade

Comedouros Up! Imagem para divulgação

Comedouros são itens essenciais para quem tem pets. Além de incentivar a alimentação independente do animal, eles podem, se na altura correta, ajudar a preservar a saúde e proporcionar conforto à cães de todos os portes.  Especialistas afirmam que, em sua maioria, cães e gatos distribuem 60 % de seu peso corporal nos membros torácicos e 40 % nos membros pélvicos na hora de se alimentar. Justamente por isso, veterinários recomendam que a altura do comedouro esteja entre o cotovelo e o peito do pet prevenindo assim problemas digestivos, dores na coluna e artrites.

Pensando em atender às necessidades dos bichinhos e de seus donos, a Traço lança os Comedouros UP!: anéis empilháveis, que aliam estilo, resistência e praticidade, com beleza e sofisticação. Feitos artesanalmente, em concreto reforçado com fibras de polipropileno e tratamento para impermeabilização, os comedouros são super resistentes a mordidas e possuem um sistema de travamento entre peças. Além disso, por ser feita em inox, a tigela é de fácil higienização, além de ser livre de corrosão e não desprender partículas nocivas ao animal.

Com desenho concebido pelos arquitetos do Estúdio Nacional, os anéis do Comedouro UP! são 100% produzidos no Brasil, com recursos locais. A confecção e venda são realizadas pela Traço, que desde 2016 desenvolve e comercializa objetos de design e mobiliário em concreto. O produto está disponível em várias opções de cores (branco, cinza claro, cinza escuro, azul, rosa, terra e vermelhão) e pode ser usado em áreas internas e externas, como parte da decoração da casa.

Cada anel mede 25 cm  de largura por 7 cm de altura  e pesa 3,1kg. A tigela em inox tem capacidade total 1,5 litros. Para saber a quantidade ideal de anéis, a marca indica que o cliente meça a altura do peito e do cotovelo do pet até o chão. A altura total do comedouro deve estar entre essas duas medidas. Os produtos são vendidos pela loja virtual da Traço no link: https://www.tracoobjetos.com.br/produto/comedouro-up/ e os valores variam entre R$82,90 (1 anel) a R$274,90 (4 anéis).

Sobre a Traço

Fusão de estúdio de criação e fábrica, a Traço surgiu para reposicionar o concreto como material de uso no dia-a-dia, explorando diferentes escalas e empregos a partir de sua vocação estrutural. Lançada no final de 2016, com sede em São Paulo, a marca realiza um trabalho de intensa pesquisa sobre a plasticidade desse material aplicado ao design de objetos e mobiliário, como forma de avançar os limites do design nacional. 

Informações à imprensa – Traço

Flávia Ferreira – imprensa@tracoobjetos.com.br

(11)99826-2525

 

Postado em: Notas Marcação: Pets

WHISKAS® apresenta novidades no mercado brasileiro

14 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Os dois novos produtos já podem ser encontrados em supermercados e canais especializados

Pesquisas recentes mostram, o brasileiro está cada vez mais gateiro. De acordo com um levantamento feito pelo Instituto Pet Brasil, os gatos são os animais que mais crescem nos lares brasileiros, com alta de 8,1% desde 2013. Levando isso em consideração, WHISKAS®, a marca que mais entende de gatos, está lançando no mercado nacional dois novos produtos para atender as necessidades nutricionais e o exigente paladar dos felinos: novo alimento seco sabor peixe para gatos castrados e o novo sabor mix de carnes, ambos formulados sem corantes artificiais.

Os lançamentos chegam para atender uma demanda do mercado, buscando atender as necessidades dos gatos e expectativa de tutores. Quase 60% da população de felinos é castrada e a alimentação adequada nesses casos é fundamental, o que aumenta também a necessidade de produtos específicos para eles. Além disso, os gatos têm um paladar exigente, a variação dos sabores é um grande aliado para garantir uma nutrição adequada.

“Nós, da marca WHISKAS®, produzimos alimentos para gatos desde 1958 e sempre buscamos inovar e desenvolver os melhores produtos para esses animais pelo qual somos apaixonados. Cada vez mais considerados como parte da família, os felinos também despertam a exigência dos tutores, que buscam mais informações e por produtos que ofereçam uma melhor nutrição e uma boa experiência” conta Eduardo Lima, Diretor do Portfólio de Gatos da Mars Petcare no Brasil.

Os novos produtos contam com a ciência do Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™ e ajudam a cuidar da saúde do trato urinário dos gatos. O novo sabor Peixe para gatos castrados chega para completar a linha de castrados que já possui o sabor Carne, tendo como principais benefícios o auxílio na manutenção do peso do animal e anti-bola de pelo. O produto chega aos supermercados e petshops em 3 tamanhos, 1kg, 3kg e 10.1kg. Já a nova receita da linha tradicional, sabor Mix de Carnes, pode ser encontrada nos tamanhos 3kg e 10.1kg.

Sobre a Mars, Incorporated

A MARS, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 115 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.

Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse: www.mars.com/brazil/pt

Postado em: Notas Marcação: Pets

Caicó agora conta com o Cantinho da Ração Caicó, tudo em ração para seu pet

11 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Escolher a ração para o seu pet nem sempre é uma tarefa fácil. Assim como nós temos que ter uma alimentação saudável, os nossos cães e gatos também precisam de uma ração que seja adequada ao seu perfil e de qualidade.

Pensando nisso, duas amantes dos animais, Cilene Alves e Cibele André trouxeram para o município seridoense, o Cantinho da Ração Caicó que traz as melhores marcas de ração para seu pet como Magnus, Pedigree, Whiskas, Kitekat, Champ, Golden, Premier, entre outras.

O Cantinho da Ração Caicó trabalha com vendas à granel e tem os menores preços da cidade. Ah, e a entrega é inteiramente grátis.

Aceita-se todos os cartões.

Para maiores informações sigam o Instagram @cantinhodaraçãocaico ou entre em contato através do WhatsApp (84) 9 9818-6879

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Pets podem ajudar a combater solidão na quarentena

9 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Eles são os melhores aliados no período de isolamento social, mas é preciso cuidados especiais com a alimentação e saúde dos animais domésticos

Não é de agora que estudos comprovam o quanto a companhia de animais de estimação pode ser benéfica para o ser humano. Levantamento realizado ainda em 2009 pela Universidade de Azabu, no Japão, mostra que quando donos de animais olham nos olhos dos seus pets, eles recebem picos de ocitocina. Considerado o hormônio da felicidade, é responsável por sensações de prazer e bem-estar. Aliás, esse é um dos motivos pelos quais a companhia de cães e gatos têm sido recomendada em meio a um cenário de pandemia, uma vez que especialistas garantem que os pets podem ser verdadeiros aliados no combate à ansiedade, estresse e solidão.

Esse impacto positivo na saúde decorrente do laço emocional com os animais domésticos pode ir muito além ainda. Pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, mostra que se uma pessoa acariciar um gato ou cachorro por pelo menos 10 minutos terá redução do nível de cortisol – hormônio ligado ao estresse. “Eles oferecem suporte emocional e psicológico, e esse tipo de vínculo afetivo é terapêutico, tem peso ainda maior nos relacionamentos com pessoas idosas, solteiras, crianças e portadores de necessidades especiais, como autistas ou no caso de quem vive sozinho”, reforça Hugo Villalva Leça Fonseca, CEO da Mon Petit Chéri.

No país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 44% dos domicílios têm cães. Por sua vez, segundo o censo do Instituto Pet Brasil, o país contabiliza mais de 139 milhões de animais domésticos. Quando falamos especificamente no caso da Covid-19, os donos de cães e gatos podem ficar tranquilos porque o vírus não é transmissível de humanos para animais e vice-versa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Mundial dos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA).

Mas diante da pandemia da COVID-19, é natural que as pessoas tenham dúvidas sobre a possibilidade dos pets serem infectados ou transmitirem esse vírus. “Os ‘coronavírus’ são de uma família que se divide em dois gêneros, o Alphacoronavirus e o BetaCoronavirus. O Alphacoronavirus possui duas espécies, que causam gastroenterite em cães e a peritonite em gatos, sendo que ambas as doenças não afetam humanos. Já os ‘BetaCoronavírus’ possuem três espécies que acometem os humanos, sendo a Mers-Cov, a Sars-Cov e a Sars-Cov 2, esse último justamente a espécie que está afligindo a humanidade atualmente”, afirma Hugo.

Embora tenha sido relatado o caso de um cão que foi infectado e testou positivo para esse vírus na China, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Associação Mundial dos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) afirmam que até o momento não há evidências de que os pets possam adoecer e transmitir a Covid-19. Portanto, conforme orientação das autoridades de saúde em quase todo o mundo, apesar da necessidade de isolamento, os passeios com os animais e o funcionamento dos pet shops estão autorizados. “As autoridades de saúde compreendem a necessidade de acesso a alimentos saudáveis e balanceados e medicamentos como algo importante para a saúde e bem estar dos pets. Como já dizia Mahatma Gandhi, ‘a grandeza de um país e seu progresso, pode ser medido pela forma como trata seus animais”, destaca o CEO da Mon Petit Chéri.

CUIDADOS ESSENCIAIS PARA A SAÚDE DOS PETS

Para as recomendações essenciais, Luciana D. Oliveira, veterinária com PhD em nutrição da Mon Petit Chéri, orienta a seguir quais são os principais cuidados com os animaizinhos. Vamos ao checklist?

– Passeios: para garantir a saúde de todos, em casa, somente uma pessoa deve passear com o cão e evitar locais com aglomeração, mantendo sempre uma distância mínima de um metro de outras pessoas e dos pets. O passeio deve ser de no máximo 15 minutos e ninguém deve tocar no cão. Ao retornar para casa, lavar as patas do cão/gato com água, sabão e secar. Não use álcool em gel nos pets. Lavar muito bem as mãos antes de sair de casa e imediatamente quando voltar;

– Banhos: é preciso dar banhos mais frequentes, lavar bem os bebedouros e comedouros diariamente e adiar consultas e cirurgias que não sejam de urgência e emergência, como exemplo as vacinas e a castração. Caso seja necessário levar o animal ao veterinário, ligar antes para que o horário seja agendado e não tenha fila de espera. Só um membro da família deve levar o animal ao veterinário, não sendo pessoa do grupo de risco para a COVID-19;

– Internação: em caso de internação, apenas um membro da família deve visitar o animal, devendo agendar um horário para isso, de forma que não haja outras pessoas no mesmo horário. O tempo da visita aos animais internados deve ser reduzido a 15 minutos e pessoas com sinais de gripe, suspeitos ou diagnosticados com COVID-19 não devem acompanhar os pets ao veterinário ou passeios;

– Atividade física: Os passeios devem ser feitos, se possível, sob a luz do sol, evitando os horários mais quentes, que são prejudiciais a saúde dos humanos e dos pets. O asfalto quente pode queimar as almofadas plantares das patas dos pets. O hábito do passeio é uma atividade física que deve ter intensidade moderada para fazer bem tanto a saúde do humano quanto a do seu animal, diminuindo o stress e, consequentemente, aumentando a resposta do seu sistema imunológico;

– Alimentação: mesmo no universo humano, temos a concentração de alimentos de algumas poucas fontes. Ao consumirmos os mesmos alimentos sempre, corremos riscos de ficarmos carentes de determinados nutrientes, em particular determinadas vitaminas e minerais. No universo pet ocorre o mesmo, porém, alguns alimentos de melhor qualidade são elaborados tendo em vista estudos técnicos de veterinários nutrólogos, que buscam balancear os ingredientes e os complementam com premix vitamínico mineral. As rações pets de ótima qualidade são saudáveis para os animais de estimação, mas por não oferecem muitas opções de sabores, podem deixá-los enfadonhos, e dessa forma recusarem a se alimentar de modo completo, e apenas nessa situação, como um efeito colateral, prejudicar a saúde dos pets.

Está em dúvida sobre como escolher a ração completa para o seu pet? Então, anote aí, pois ela deve conter:

  • 10 aminoácidos para cães e 11 para gatos (formam as proteínas do corpo)
  • 1 Ácido graxo para cães e 2 para gatos (fazem parte da gordura)
  • 12 minerais, entre eles cálcio, fósforo, iodo, zinco, selênio
  • 11 vitaminas para cães e 12 para gatos, entre elas as vitaminas do complexo B e vitaminas A, D e E

“Quando dizemos que um alimento é completo e balanceado, isso quer dizer que possui todos os nutrientes essenciais em quantidade igual ou maior que a necessidade mínima para aquela espécie animal. O uso regular de um alimento completo e balanceado é o que traz saúde ao animal, pois quando há falta de um ou mais nutrientes ou quando esses nutrientes não estão presentes em quantidades mínimas, invariavelmente o animal vai apresentar sinais de deficiências nutricionais, contribuindo para o aparecimento de enfermidades a pequeno, médio e longo prazo. Importante ressaltar que as quantidades de cada nutriente essencial é diferente para cães e para gatos”, esclarece Hugo.

Outro detalhe importante na alimentação é a possibilidade de oferecer mais sabores aos pets para quebrar a monotonia alimentar. Segundo Hugo, o sabor de um alimento é uma soma de estímulos sensoriais, como o paladar, odor e textura. Para cada espécie animal esses estímulos se somam de forma diferente. O executivo explica ainda que os cães possuem muito mais células olfativas do que os gatos, por exemplo, estes que, por sua vez, não sentem o sabor doce dos alimentos e preferem alimentos de textura mais crocante.

“Quando reunimos rações que tenham equilíbrio na composição nutricional com opções de sachês e molhos exclusivos para pets, em diversos sabores, por exemplo, tornamos a experiência gastrômica dos nossos pets muito mais prazerosa e interessante”, conclui Hugo Villalva Leça Fonseca, CEO da Mon Petit Chéri.

Oferecimento:

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10 dicas para receber um novo pet em casa

30 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Veterinária orienta sobre cuidados que os tutores devem ter em mente ao receber um cão ou gato em casa

Que os animais alegram o ambiente, não há dúvidas, especialmente os filhotes. Fase de muitas descobertas e desejo de reconhecer todos os ambientes do novo lar, o tutor deve preparar a casa para sua chegada.

A Médica-Veterinária Marina Snitcofsky, embaixadora da Mars Petcare e Especialista em Medicina Comportamental, explica que gatos e cães são curiosos por natureza e se alguns cuidados não forem tomados, o resultado são consequências perigosas para a vida do pet. Confira 10 dicas que podem ajudar na adaptação ao novo lar:

1) Nos primeiros dias do pet em casa, se não possuir tela ou grade, mantenha portas e janelas fechadas e caso tenha varanda, limite o acesso do pet somente sob supervisão e com elementos de controle (coleira ou peitoral e guia). Quem possui jardim ou área externa em casa deve verificar muros e portões para garantir que sejam resistentes e altos o suficiente, impedindo que o animal escape.

2) Especialmente no período de adaptação, é preciso impor limites para que o pet saiba o que pode e o que não pode fazer, além de ensinar as “regras” de coexistência (local para fazer as necessidades, para alimentação e para descanso, momento para brincar, passeios, etc). Os primeiros meses de convivência são cruciais para definir o comportamento do animal.

3) Cuide para que o pet possa explorar sem prejudicar a si mesmo ou aos outros. Isso significa esconder quaisquer substâncias potencialmente tóxicas, como medicamentos, vitaminas, plantas venenosas, fios elétricos e certos alimentos, como chocolate, que podem fazer muito mal aos animais.

4) Objetos do tutor, como sapatos e roupas velhas, não devem ser oferecidos como brinquedos.

5) Para quem já possui outros animais em casa, procure apresentar o novo membro da família gradualmente, sob supervisão, até que todos estejam familiarizados e se tiver dúvidas, consulte um veterinário especialista em comportamento. Forneça locais para dormir e se alimentar separados. As refeições, em particular, podem levar a conflitos em um primeiro momento. No caso dos gatos especificamente, as caixas de areia e os locais para dormir (áreas de isolamento ou refúgio), devem ser únicas para cada animal.

6) Para quem têm crianças pequenas em casa, é importante ajudá-los a entender que o novo animal de estimação não é um brinquedo, mas sim um ser vivo e que nunca deve ser abordado abruptamente, nem quando estiver dormindo ou descansando. Todas as interações entre as crianças e os pets devem ser feitas sob supervisão de um adulto.

7) Nem todos os cães e gatos gostam ou toleram abraços e podem reagir de forma agressiva se foram forçados a receber esses contatos. Quando o pet estiver mais confiante, o tutor pode permitir que novas pessoas possam acariciá-lo, mas sempre sob supervisão.

8) Também é aconselhável expor o animal a pessoas de todas as idades, a uma ampla gama de sons (telefones, TVs, carros, chuva, trovões) e lugares diferentes (interior, exterior, rua).

9) Uma dica bacana é apresentar o animal de estimação a outros gatos e cães enquanto eles ainda são jovens, quando a vacinação inicial já foi concluída, promovendo sua socialização.

10) Busque a orientação do Médico-Veterinário para saber qual a alimentação adequada para a fase de vida e necessidades do pet. Vale lembrar que ela deve atender às exigências nutricionais de sua idade, porte, estilo de vida e condição de saúde.

Sobre a Mars, Incorporated

A MARS, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 115 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.

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Pets podem ajudar a combater solidão na quarentena

29 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Eles são os melhores aliados no período de isolamento social, mas é preciso cuidados especiais com a alimentação e saúde dos animais domésticos

Não é de agora que estudos comprovam o quanto a companhia de animais de estimação pode ser benéfica para o ser humano. Levantamento realizado ainda em 2009 pela Universidade de Azabu, no Japão, mostra que quando donos de animais olham nos olhos dos seus pets, eles recebem picos de ocitocina. Considerado o hormônio da felicidade, é responsável por sensações de prazer e bem-estar. Aliás, esse é um dos motivos pelos quais a companhia de cães e gatos têm sido recomendada em meio a um cenário de pandemia, uma vez que especialistas garantem que os pets podem ser verdadeiros aliados no combate à ansiedade, estresse e solidão.

Esse impacto positivo na saúde decorrente do laço emocional com os animais domésticos pode ir muito além ainda. Pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, mostra que se uma pessoa acariciar um gato ou cachorro por pelo menos 10 minutos terá redução do nível de cortisol – hormônio ligado ao estresse. “Eles oferecem suporte emocional e psicológico, e esse tipo de vínculo afetivo é terapêutico, tem peso ainda maior nos relacionamentos com pessoas idosas, solteiras, crianças e portadores de necessidades especiais, como autistas ou no caso de quem vive sozinho”, reforça Hugo Villalva Leça Fonseca, CEO da Mon Petit Chéri.

No país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 44% dos domicílios têm cães. Por sua vez, segundo o censo do Instituto Pet Brasil, o país contabiliza mais de 139 milhões de animais domésticos. Quando falamos especificamente no caso da Covid-19, os donos de cães e gatos podem ficar tranquilos porque o vírus não é transmissível de humanos para animais e vice-versa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Mundial dos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA).

Mas diante da pandemia da COVID-19, é natural que as pessoas tenham dúvidas sobre a possibilidade dos pets serem infectados ou transmitirem esse vírus. “Os ‘coronavírus’ são de uma família que se divide em dois gêneros, o Alphacoronavirus e o BetaCoronavirus. O Alphacoronavirus possui duas espécies, que causam gastroenterite em cães e a peritonite em gatos, sendo que ambas as doenças não afetam humanos. Já os ‘BetaCoronavírus’ possuem três espécies que acometem os humanos, sendo a Mers-Cov, a Sars-Cov e a Sars-Cov 2, esse último justamente a espécie que está afligindo a humanidade atualmente”, afirma Hugo.

Embora tenha sido relatado o caso de um cão que foi infectado e testou positivo para esse vírus na China, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Associação Mundial dos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) afirmam que até o momento não há evidências de que os pets possam adoecer e transmitir a Covid-19. Portanto, conforme orientação das autoridades de saúde em quase todo o mundo, apesar da necessidade de isolamento, os passeios com os animais e o funcionamento dos pet shops estão autorizados. “As autoridades de saúde compreendem a necessidade de acesso a alimentos saudáveis e balanceados e medicamentos como algo importante para a saúde e bem estar dos pets. Como já dizia Mahatma Gandhi, ‘a grandeza de um país e seu progresso, pode ser medido pela forma como trata seus animais”, destaca o CEO da Mon Petit Chéri.

CUIDADOS ESSENCIAIS PARA A SAÚDE DOS PETS

Para as recomendações essenciais, Luciana D. Oliveira, veterinária com PhD em nutrição da Mon Petit Chéri, orienta a seguir quais são os principais cuidados com os animaizinhos. Vamos ao checklist?

– Passeios: para garantir a saúde de todos, em casa, somente uma pessoa deve passear com o cão e evitar locais com aglomeração, mantendo sempre uma distância mínima de um metro de outras pessoas e dos pets. O passeio deve ser de no máximo 15 minutos e ninguém deve tocar no cão. Ao retornar para casa, lavar as patas do cão/gato com água, sabão e secar. Não use álcool em gel nos pets. Lavar muito bem as mãos antes de sair de casa e imediatamente quando voltar;

– Banhos: é preciso dar banhos mais frequentes, lavar bem os bebedouros e comedouros diariamente e adiar consultas e cirurgias que não sejam de urgência e emergência, como exemplo as vacinas e a castração. Caso seja necessário levar o animal ao veterinário, ligar antes para que o horário seja agendado e não tenha fila de espera. Só um membro da família deve levar o animal ao veterinário, não sendo pessoa do grupo de risco para a COVID-19;

– Internação: em caso de internação, apenas um membro da família deve visitar o animal, devendo agendar um horário para isso, de forma que não haja outras pessoas no mesmo horário. O tempo da visita aos animais internados deve ser reduzido a 15 minutos e pessoas com sinais de gripe, suspeitos ou diagnosticados com COVID-19 não devem acompanhar os pets ao veterinário ou passeios;

– Atividade física: Os passeios devem ser feitos, se possível, sob a luz do sol, evitando os horários mais quentes, que são prejudiciais a saúde dos humanos e dos pets. O asfalto quente pode queimar as almofadas plantares das patas dos pets. O hábito do passeio é uma atividade física que deve ter intensidade moderada para fazer bem tanto a saúde do humano quanto a do seu animal, diminuindo o stress e, consequentemente, aumentando a resposta do seu sistema imunológico;

– Alimentação: mesmo no universo humano, temos a concentração de alimentos de algumas poucas fontes. Ao consumirmos os mesmos alimentos sempre, corremos riscos de ficarmos carentes de determinados nutrientes, em particular determinadas vitaminas e minerais. No universo pet ocorre o mesmo, porém, alguns alimentos de melhor qualidade são elaborados tendo em vista estudos técnicos de veterinários nutrólogos, que buscam balancear os ingredientes e os complementam com premix vitamínico mineral. As rações pets de ótima qualidade são saudáveis para os animais de estimação, mas por não oferecem muitas opções de sabores, podem deixá-los enfadonhos, e dessa forma recusarem a se alimentar de modo completo, e apenas nessa situação, como um efeito colateral, prejudicar a saúde dos pets.

Está em dúvida sobre como escolher a ração completa para o seu pet? Então, anote aí, pois ela deve conter:

  • 10 aminoácidos para cães e 11 para gatos (formam as proteínas do corpo)
  • 1 Ácido graxo para cães e 2 para gatos (fazem parte da gordura)
  • 12 minerais, entre eles cálcio, fósforo, iodo, zinco, selênio
  • 11 vitaminas para cães e 12 para gatos, entre elas as vitaminas do complexo B e vitaminas A, D e E

“Quando dizemos que um alimento é completo e balanceado, isso quer dizer que possui todos os nutrientes essenciais em quantidade igual ou maior que a necessidade mínima para aquela espécie animal. O uso regular de um alimento completo e balanceado é o que traz saúde ao animal, pois quando há falta de um ou mais nutrientes ou quando esses nutrientes não estão presentes em quantidades mínimas, invariavelmente o animal vai apresentar sinais de deficiências nutricionais, contribuindo para o aparecimento de enfermidades a pequeno, médio e longo prazo. Importante ressaltar que as quantidades de cada nutriente essencial é diferente para cães e para gatos”, esclarece Hugo.

Outro detalhe importante na alimentação é a possibilidade de oferecer mais sabores aos pets para quebrar a monotonia alimentar. Segundo Hugo, o sabor de um alimento é uma soma de estímulos sensoriais, como o paladar, odor e textura. Para cada espécie animal esses estímulos se somam de forma diferente. O executivo explica ainda que os cães possuem muito mais células olfativas do que os gatos, por exemplo, estes que, por sua vez, não sentem o sabor doce dos alimentos e preferem alimentos de textura mais crocante.

“Quando reunimos rações que tenham equilíbrio na composição nutricional com opções de sachês e molhos exclusivos para pets, em diversos sabores, por exemplo, tornamos a experiência gastrômica dos nossos pets muito mais prazerosa e interessante”, conclui Hugo Villalva Leça Fonseca, CEO da Mon Petit Chéri.

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O inverno e os pets: combinação perigosa

28 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Veterinária dá dicas de como proteger os animais de estimação nesses dias mais frios

Com o frio se aproximando em quase todas as cidades brasileiras, surge mais uma preocupação: como proteger os animais de estimação? Muitas pessoas pensam que, por terem pelos, os pets não sofrem com temperaturas baixas, mas a especialista Luana Sartori, veterinária responsável pela Monello Select, da Nutrire, alerta que cães e gatos podem ficar doentes se não forem aquecidos em dias com vento, chuva e frio.

Animais podem pegar gripe?

Sim, eles também ficam resfriados e os sintomas são bem parecidos com os da gripe nos humanos. “Espirros, falta de apetite, secreção ocular e nasal, e febre podem ocorrer. Além disso, quando estão gripados, os animais ficam apáticos, sem vontade de brincar ou interagir com seus tutores”, explica Luana. Muito embora eles possam ficar gripados em qualquer estação, o inverno é sempre mais perigoso, principalmente para os animais que dormem nos pátios das casas. Filhotes e idosos também sofrem mais com o frio e estão bem mais suscetíveis às doenças respiratórias.

Como saber se meu pet está com frio?

Vários sinais podem indicar que o seu melhor amigo está com frio. “O pet busca lugares quentes, como os cantinhos da casa, por exemplo. Eles costumam ficar enroladinhos no próprio corpo, os focinhos e orelhas ficam gelados”, indica. Os gatos procuram as cobertas para se aquecer. Luana alerta que felinos com acesso à rua estão mais propícios ao frio. “O principal fator de risco para a saúde e segurança dos gatos é rua”, acrescenta.

Devo colocar roupas em cães e gatos?

A resposta é: depende. Cachorros são mais tolerantes, mas os gatos realmente não gostam de roupinhas, com algumas exceções. “É preciso analisar com bom senso, pois o que pode ser bonitinho para as pessoas, pode ser desconfortável ao extremo para o pet”, diz. Luana revela que cachorros mais velhos e filhotes se adaptam melhor ao uso de roupas. “Para os animais idosos ou com pelo curto, que sentem mais frio, as roupinhas são uma boa opção”, explica.

No mercado há vários tipos de tecidos que ajudam a combater o frio, mas alguns pets podem ser alergicos, esse cuidado é essencial que você tenha ao escolher o tipo de roupa, converse com o veterinário antes. “Não esqueça que animais de rua sofrem muito mais com as temperaturas baixas. Se você quiser ajudar a aquecer um bichinho sem dono, encontre uma entidade protetora perto de você e doe o que puder”, pede a especialista.

Meu cachorro dorme no pátio, e agora?

A primeira coisa é garantir uma casinha com cobertura e cobertor para o pet, nunca em espaço aberto. Se o pet está acostumado a dormir na rua, garanta que ele esteja longe da chuva e do vento direto. “Proteja a cama do cão colocando revestimento de borracha ou estrado evitando o contato direto com o chão”, diz.

Devo diminuir a frequência do banho?

Se for possível, sim. Além disso, banhos devem ser com água morna e a secagem é muito importante. Não deixe o pet molhado e nem saia com ele após o banho. Espere, no mínimo, 30 minutos. “Nesses tempos de quarentena, os passeios devem cessar. Se o animal precisa sair para as necessidades fisiológicas, evite locais com aglomeração de pessoas. No retorno do passeio, lave as patinhas com água e sabão”, explica. Nos gatos, aumente a frequência da escovação. “Com o frio eles se lambem mais e, consequentemente, engolem mais pelos que podem prejudicar o estômago. A indicação é que o tutor escove o pet três vezes por semana”, conclui a veterinária.

Animais podem pegar o novo Coronavírus?

Até o momento não há indicações de que isso possa acontecer. A gripe felina se chama Rinotraqueíte Felina e pode ser provocada pelo vírus Herpesvírus felino tipo 1 ou FeHV-1. “Por ser caracterizada pelos sintomas respiratórios, é também conhecida como Complexo Respiratório Viral Felino (CRVF) e acomete o trato respiratório superior”, explica. Seu período de incubação é curto, sendo que no inverno os casos se multiplicam e se manifestam com muita intensidade.

Já nos cães, a gripe é pelo vírus influenza A e a Traqueobronquite Infecciosa Canina é fruto da infecção por parainfluenza, bordetella e adenovirus. Cães e gatos também podem pegar resfriados mais comuns, onde os sintomas também são mais leves”, conclui a veterinária. A indicação da OMS é de que humanos com sintomas do Covid-19 devem ficar longe de seus animais de estimação, evitando o contato o máximo possível. Embora não haja evidências científicas de contágio, o cuidado é sempre bem vindo.

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