O conhecimento é o principal pilar para ter melhores cuidados com a saúde mental, destaca o médico psiquiatra, Dr. Flávio H. Nascimento
A ansiedade é um dos problemas de saúde mental mais comuns nos dias atuais, tendo ganhado ainda mais destaque em 2023. Essa maior incidência da condição fez com que muitos mitos surgisssem, o que pode piorar os casos, como explica o médico psiquiatra Dr. Flávio H. Nascimento.
“Os mitos sobre a ansiedade têm as mais variadas formas e eles podem ser bastante prejudiciais por tirarem o foco dos pacientes dos tratamentos realmente eficazes ou, em alguns casos, até ter atitudes prejudiciais“, explica.
Mitos e verdades sobre a ansiedade que você talvez não saiba
MITO – Se afastar da ansiedade faz ela desaparecer: “Evitar a ansiedade ajuda, na verdade, a fortalecê-la. O mais indicado é, com a ajuda de um profissional especializado, enfrentar, não evitar, a condição. Dessa forma, gradualmente, o paciente se aproxima da causa da fobia, reduzindo-a“, explica Dr. Flávio H. Nascimento.
VERDADE – A respiração tem ligação com a ansiedade: “Existem diversos exercícios respiratórios que podem ser usados tanto para prevenir, quanto para tratar a ansiedade, eles são fortemente indicados como parte suplementar ao tratamento“.
MITO – A ansiedade é apenas psicológica: “A ansiedade é multifatorial, ou seja, tem diversas causas, não apenas psicológicas, como também ambientais, biológicas e genéticas“.
VERDADE – A ansiedade gera problemas de saúde física: “A ansiedade, principalmente quando se torna crônica, afeta bastante a saúde física, não apenas a mental, podendo gerar dores musculares, insônia e problemas gastrointestinais“, destaca Dr. Flávio H. Nascimento.
MITO – Bebidas alcoólicas ajudam a melhorar a ansiedade: “Usar a bebida alcóolica para tentar se afastar de uma situação de saúde é a raíz para gerar outro problema, um vício, uma válvula de escape não age na raiz do problema, o indicado é sempre realizar o tratamento adequado“.
VERDADE – Diversos fatores podem gerar ansiedade: “A ansiedade não é gerada apenas por situações como muitos acreditam, pessoas, lugares e até cheiros podem ser desencadeadores de crises de ansiedade a depender dos gatilhos que cada paciente tem“, afirma Dr. Flávio H. Nascimento.
Dr. Flávio Henrique é formado em medicina pela UFCG, com residência médica em psiquiatria pela UFPI e mais de 10 anos de experiência na área de psiquiatria. Diagnosticado com superdotação, tem 131 pontos de QI o que equivale a 98 de percentil e é membro do CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito como pesquisador auxiliar.
Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade Reprodução Internet
Ouvimos constantemente que “dinheiro não traz felicidade”. Mas, uma recente pesquisa americana e de um site de relacionamento diz completamente o contrário
Dois pesquisadores americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, chegaram a conclusão de que o dinheiro traz sim felicidade num estudo conjunto publicado em março desse ano no Proceedings of the National Academy of Sciences. Para confirmar a teoria, o site de relacionamentos MeuPatrocínio realizou uma pesquisa com os usuários, confirmando que as pessoas costumam ser mais felizes em relacionamentos onde dinheiro não é um problema.
O estudo dos americanos e da plataforma, realizado com mais de 42.000 adultos com idades entre 18 e 65 anos, afirmou que as pessoas tendem a ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas, resultando em pessoas mais confiantes e felizes.
Para o especialista em relacionamentos Caio Bittencourt, esse é um dos fatores que justifica o aumento de mulheres jovens de 18 a 30 anos recorrendo a plataformas de relacionamento que tem como principal atrativo homens bem-sucedidos nos dias de hoje, como sites de relacionamento sugar.
“Muitas pessoas hoje estão descobrindo que a busca pela felicidade pode estar mais intimamente ligada à estabilidade financeira do que se imaginava. O dinheiro não só traz felicidade mas a falta dele muito provavelmente vai trazer problemas para a vida conjugal, 57% dos divórcios no Brasil ocorrem devido a dificuldades financeiras. Por isso, mulheres hoje buscam homens bem-sucedidos, mais maduros e experientes, o famoso Sugar Daddy. A imaturidade dos homens mais jovens é um fator que complica qualquer relacionamento, e quando isso se junta a falta de grana, é pior.” Diz Caio Bittencourt.
Para medir a felicidade dos participantes do estudo americano, os cientistas convidaram os entrevistados a relatar seus sentimentos em momentos aleatórios do dia por meio de um aplicativo para smartphone. Já a plataforma realizou uma pesquisa interna com seus usuários analisando os níveis de felicidade e relacionando com a renda mensal de cada um, ou com o valor que o faria (mais) feliz.
Segundo os estudos a felicidade ou o bem-estar emocional é uma escala diária variável para muitas pessoas e que “as pessoas felizes não são todas igualmente felizes”, mas defende que existem “graus de felicidade” e muitas vezes um “teto” para a felicidade, e que o dinheiro interfere totalmente nela.
A dor de cabeça, também chamada tecnicamente de cefaleia, é uma doença que acomete 52% da população mundial, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU, da sigla em inglês).[1] Só no Brasil, estima-se que 15% da população sofra de enxaqueca[2] e 13% – 29,5% de cefaleia tensional[15,2], de acordo com estudos epidemiológicos. Quando essas dores duram mais de três meses, elas passam a ser consideradas crônicas, e afetam ainda mais a qualidade de vida dos pacientes.
No marco do Dia Nacional de Combate à Cefaleia, comemorado em Maio, a Dra. Luciana Bahia, neurologista especialista em dor crônica e gerente médica da Grünenthal Brasil, empresa farmacêutica líder no tratamento da dor e doenças relacionadas,[3] aponta quais são os mitos e verdades sobre a dor de cabeça:
1) A dor de cabeça é um dos principais motivos de consulta médica.
Verdade. Entre as causas mais comuns que levam um paciente com dor a consultar um especialista estão a osteoartrite, dores nas costas e as dores de cabeça.[4] O contato inicial dos pacientes com essas dores geralmente é feito com médicos da atenção primária e medicina interna, e por isso é essencial que os profissionais dessas áreas tenham treinamento adequado para avaliar, diagnosticar, administrar e tratar a dor em tempo hábil, levando em consideração a duração e frequência dos episódios de dores de cabeça do paciente, por exemplo, para que assim o profissional possa saber diferenciar um sintoma de uma dor crônica.
2) Mulheres têm mais dores de cabeça do que os homens.
Verdade. De acordo com a American Migraine Foundation, a enxaqueca, um dos tipos mais frequentes de cefaleia, é três vezes mais comum em mulheres do que em homens, e afeta mais de 30% das mulheres ao longo da vida.[5] No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cefaleias tensionais e enxaquecas atingem aproximadamente 20% das mulheres, enquanto o índice do sexo masculino fica entre 5% e 10%.[6] Entre as várias razões para a maior frequência das dores femininas estão as flutuações hormonais, relacionadas aos ciclos menstruais.[7] Algumas condições especificas são mais comuns em homens, como a cefaleia em salvas, mas sua prevalência é bem mais rara comparada as anteriores.
3) A cefaleia pode causar impactos econômicos significativos.
Verdade. É preciso considerar que a dor de cabeça implica em custos diretos (como em tratamentos farmacológicos, as idas e vindas do paciente às consultas médicas e pronto-atendimentos, além da realização de diversos exames, como tomografias) e também indiretos (relacionados à perda de produtividade e faltas no trabalho). De acordo com uma pesquisa de 2020, a carga econômica das cefaleias no Brasil, principalmente devido à enxaqueca, pode custar até R$67,6 bilhões por ano aos cofres públicos, sendo que as cefaleias representam uma das principais causas de absenteísmo por doença.[8]
4) A dor de cabeça interfere nas atividades do dia a dia.
Verdade. A enxaqueca é uma das principais causas de incapacidade, e interfere na vida profissional, afetando a performance e até mesmo a progressão da carreira do paciente, nas atividades cotidianas, na realização de atividades físicas, e até mesmo nas relações pessoais e familiares. Ainda de acordo com a American Migraine Foundation, a enxaqueca impacta na educação, carreira e vida social para mais de 90% dos afetados.[5]
5) Alimentos podem ser gatilhos para dores de cabeça.
Verdade, mas isso é muito particular de cada paciente. Embora existam alguns alimentos que podem desencadear crises de enxaqueca incluindo álcool, glutamato monossódico, chocolate e queijo, e até a cafeína, a verdade é que a minoria dos pacientes têm crises de dor de cabeça desencadeada por alimentos. O preenchimento de um diário de cefaleia pode ajudar o paciente a se conhecer melhor, de forma a evitar gatilhos recorrentes, caso eles existam.[9] Pular refeições e fazer jejum prolongado também são fatores desencadeantes comuns das crises de enxaqueca, então é necessário equilíbrio. Vale lembrar que a enxaqueca é uma doença de base genética e que mudanças de hábitos alimentares não devem retardar a busca por atendimento médico e tratamento adequado.
6) São necessários vários exames de imagem para realizar o diagnóstico correto da cefaleia.
Mito. Nem sempre os melhores e mais sofisticados exames, como ressonâncias magnéticas, definirão da forma mais adequada o diagnóstico do paciente. O diagnóstico das cefaleias primárias, ou seja, aquelas condições em que a dor de cabeça é a própria doença e não um sintoma de outra condição subjacente, é clínico, por meio da correta avaliação do médico responsável durante a consulta.[10] É possível que, a partir da hipótese diagnóstica do especialista, o paciente tenha que realizar alguns exames, principalmente diante de alguns sinais de alarme, como febre, perda de peso, cefaleia de instalação súbita ou alterações no exame neurológico, mas a atenção às queixas do paciente no consultório são primordiais para a correta identificação do problema e a implementação de um tratamento correto, oportuno e eficaz.
7) Não posso realizar atividade física, pois tenho dor de cabeça crônica.
Mito. Embora os pacientes possam sentir mais incômodo ao realizar atividade física durante um episódio de dor de cabeça, o exercício físico realizado de forma rotineira traz inúmeros benefícios aos pacientes com dores crônicas. O exercício físico produz endorfinas, um analgésico natural do nosso corpo, melhora a qualidade do sono e reduz o stress, fatores que possuem grande influência na modulação da dor. Para os pacientes sedentários, a rotina de atividade física deve se estabelecer aos poucos, sempre sob supervisão médica. Atenção para manter-se hidratado durante o exercício, pois a desidratação pode ser um gatilho para crises de enxaqueca. Apenas recomenda-se moderação no exercício naqueles dias de dor.[11]
8) Automedicação é o suficiente para tratar minha dor de cabeça.
Mito. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que metade das pessoas com distúrbios de dor de cabeça se automedicam. Além disso, um grande número de pacientes com cefaleia não são diagnosticados ou tratados: em todo o mundo, apenas 40% das pessoas com enxaqueca ou cefaleia de tensão e apenas 10% das pessoas com cefaleia por uso excessivo de medicamento (CEM) são diagnosticadas profissionalmente.[12] Isso se deve muito provavelmente ao fato de que as cefaleias não são percebidas como problemas graves pelo público, uma vez que acontecem em sua maioria de forma episódica, não causam a morte e não são contagiosas.[13] A dor recorrente que não é tratada adequadamente pode se cronificar e o uso de analgésicos de forma indiscriminada pode implicar em quadros de cefaleia por uso excessivo de analgésicos. Portanto, o tratamento deve ser sempre orientado por um médico.
9) Para ser considerada enxaqueca, preciso ter tido uma aura.
Mito. A Sociedade Brasileira de Cefaleia define a aura como uma fase da enxaqueca definida por manifestações neurológicas graduais, incluindo a aura visual, na qual a pessoa enxerga pontos pretos, pontos brilhantes e/ou imagens em ziguezague em seu campo visual, e também sofre outros sintomas como formigamento ou dormência e até dificuldade na fala. Você não precisa ter tido uma aura para obter um diagnóstico de enxaqueca.[14] A dor é uma experiência subjetiva, particular e desagradável e não há garantia de que cada pessoa passará por todos os estágios de um ataque de enxaqueca. Na verdade, a enxaqueca sem aura é mais comum, pois apenas 25 a 30% das pessoas com enxaqueca experimentam a fase de aura de um ataque, de acordo com a American Migraine Foundation.[12] O importante é relatar tudo o que você sente ao seu médico, para que ele te auxilie da melhor maneira possível.
10) Devo aceitar que devo viver com dor de cabeça crônica e que ela não tem solução.
Mito. Esse sentimento de impotência é compreensível, ainda mais quando parece que você já tentou de tudo. Porém, não desista, lembre-se de que a sua melhora é um processo. Busque ajuda do seu médico ou especialista em dor de cabeça e siga suas orientações para encontrar o regime de tratamento que funcionará para você. A ciência está em constante desenvolvimento para, por meio de pesquisas, chegar a soluções que atendam às necessidades dos pacientes.[9] Continue fazendo seu tratamento de acordo com a orientação médica e busque sempre a melhora da sua qualidade de vida.
Referências
[1] NEVES, Úrsula. Metade da população mundial sofre de cefaleia, aponta estudo norueguês. 2022. Disponível em: https://pebmed.com.br/metade-da-populacao-mundial-sofre-de-cefaleia-aponta-estudo-noruegues/.
[2] Queiroz L, Peres M, Piovesan E, et al. A Nationwide Population-Based Study of Migraine in Brazil. Cephalalgia. 2009;29(6):642-649.
[3] O ranking é baseado nas vendas da corporação (EURO acc. IQVIA fixo – Status 4º trimestre de 2018) na área dos principais opióides, ou seja, buprenorfina, fentanila, hidromorfona, hidrocodona, morfina, oxicodona, petidina, tapentadol, codeína, dextropropoxifeno, di-hidrocodeina, tilidina, tramadol.
[4] Cohen, S. P., Vase, L., & Hooten, W. M. (2021). Chronic pain: an update on burden, best practices, and new advances. The Lancet, 397(10289), 2082-2097. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(21)00393-7/fulltext
[5] The Facts About Migraine | American Migraine Foundation. 2019. Disponível em: https://americanmigrainefoundation.org/resource-library/migraine-facts/.
[6] Dor de cabeça é mais comum em mulheres. Sabe por quê? 2022. Disponível em: https://exame.com/bussola/dor-de-cabeca-e-mais-comum-em-mulheres-sabe-por-que/.
[7] Ribeiro, R. L., & Carvalho, D. de S. (2000). Cefaléia Associada aos Ciclos Hormonais da Mulher. Revista Neurociências, 8(3), 93–98. https://doi.org/10.34024/rnc.2000.v8.8936
[8] Oliveira AB, Queiroz LP, Sampaio Rocha-Filho P, Sarmento EM, Peres MF. Annual indirect costs secondary to headache disability in Brazil. Cephalalgia. 2020 May;40(6):597-605. doi: 10.1177/0333102419889357. Epub 2019 Nov 22. PMID: 31757169.
[9] Top 10 Migraine Myths | American Migraine Foundation. 2023. Disponível em: https://americanmigrainefoundation.org/resource-library/migraine-myths/.
[10] ABCMED. Mitos e verdades sobre dor de cabeça. 2010. Disponível em: https://www.abc.med.br/p/dor-de-cabeca/57784/mitos-e-verdades-sobre-dor-de-cabeca.htm.
[11] Exercise and Migraine | American Migraine Foundation. 2022. Disponível em: https://americanmigrainefoundation.org/resource-library/exercise-migraine/.
[12] 7 Common Myths About Migraine | American Migraine Foundation. 2023. Disponível em: https://americanmigrainefoundation.org/resource-library/common-myths-about-migraine/.
[13] World Health Organization. Headache disorders. 2016. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/headache-disorders.
[14] Sociedade Brasileira de Cefaléia. 2017. Disponível em: https://sbcefaleia.com.br/noticias.php?id=351#:~:text=A%20aura%20%C3%A9%20definida%20como,a%2060%20minutos%20cada%20aura.
[15] Queiroz LP, Peres MF, Piovesan EJ, Kowacs F, Ciciarelli MC, Souza JA, Zukerman E. A nationwide population-based study of tension-type headache in Brazil. Headache. 2009 Jan;49(1):71-8.
Profissional esclarece crenças a respeito deste grão milenar
Com arroz em cima ou embaixo, na feijoada de domingo, no bolinho ou caldinho de feijão. São inúmeras as formas e possibilidades de consumo deste alimento tão rico em nutrientes e presente na mesa dos brasileiros, quase que diariamente.
Mas o que não faltam também são suposições e crenças criadas pela sociedade sobre este grão. Conversamos com a engenheira de alimentos e diretora de operações da Combrasil, Ana Rachel, para explicar e desmistificar tudo sobre esta leguminosa.
Mito: Feijão engorda.
Não, e de uma certa forma, é o contrário. Porque o amido encontrado no feijão é chamado amido resistente. Ou seja, ele é resistente a digestão, então da forma que ele entra, ele sai, e não é absorvido. O feijão não te faz ganhar peso. É ao contrário, pelo alto índice de fibras solúveis que tem e a alta fonte de proteína, esse amido te faz perder peso e não ganhar.
Mito: O feijão é somente rico em ferro.
Não. Há inúmeros outros benefícios que o alimento oferece, além do ferro. E de onde vem essa fama? Isso vem muito da legislação que antigamente, até determinado ano, por volta de 2008, para a veiculação de um feijão era necessário declarar ferro na tabela nutricional. Isso que crescemos ouvindo, foi reforçado pela legislação e as embalagens.
Verdade: O feijão é um dos alimentos mais completos e deve fazer parte das dietas.
Com certeza. Além do consumo já ser cultural, muito mais do que outros grãos como a lentilha e grão de bico, temos a combinação do arroz e feijão. E isso também é uma potência. Porque o nosso corpo precisa de 20 aminoácidos principais para a nossa saúde estar em equilíbrio e em bom funcionamento. Desses 20, dez são essenciais para o corpo, porém o organismo não dá conta de produzir e precisa de uma ingestão proveniente dos alimentos. E quem tem esse combo dos 10 aminoácidos essenciais: arroz e feijão.
Mito: Todos os grãos são transgênicos (geneticamente modificados) por isso fazem mal a saúde.
Mentira. Toda a modernidade tem seus benefícios, mas ela trouxe na indústria alimentícia um impacto muito grande na inflamação dos organismos. Os industrializados, principalmente, a longo prazo, como esses produtos afetam a saúde da população geral. Além disso, toda a alteração genética que tem sido estudada e comprovada, como os transgênicos, é muito difícil encontrar soja e milho que não sejam modificados geneticamente. E no feijão não vemos isso com tanta ênfase. Por isso, indicamos o seu consumo.
Verdade: É preciso deixar o feijão de molho antes de cozinha-lo.
Sim. A importância de deixar o feijão de molho, de 8 a 12 horas serve para eliminar alguns antinutrientes que que prejudicam absorção dos nutrientes. Claro que a procedência do grão é essencial para que seja confiável. Por via das dúvidas, sugerimos que deixe de molho para que qualquer componente não benéfico, como agrotóxico, saia e reste apenas os nutrientes benéficos que terão total absorção.
Verdade: O processo de produção e escolha dos grãos impacta nos nutrientes.
Impacta diretamente. A própria escolha das fontes desta matéria prima é fundamental. Isso vai desde o manejo no campo, a forma de armazenagem, colheita, toda a tratativa do solo.
O controle de qualidade começa bem antes. Estamos falando de um produto natural, então a forma como esse feijão se desenvolve lá na vagem dele, no pé de feijão, faz diferença. Porque quando temos um desenvolvimento deficiente, esse produto é o que chamamos de “fraco”.
A leguminosa se desenvolve, mas fica deficitária desses nutrientes. O processo também impacta, a seleção é fundamental para que você tire os grãos defeituosos, aqueles que não se desenvolverem, e deixe apenas aqueles considerados, até pela legislação, sadios. Grão feijão tipo 1, que é a classificação que denomina a qualidade do produto.
Verdade: O feijão está sumindo do prato dos brasileiros.
Na verdade, tivemos um apagão do feijão no mercado. No estimulo e incentivo ao consumo, por causa de alguns mitos e falta de informação. Muitas pessoas pensam que precisam comer muito feijão, em quantidades enormes para ser suficiente. Mas basta uma concha de feijão para você ter acesso a tudo, é a quantidade diária recomendada.
Tivemos também uma questão holística por traz disso, quando vamos olhar o produtor rural, eles perderam incentivos para produzir feijão e foram incentivados ao plantio de soja e milho. A quantidade de exportação de soja e milho não dá nem para comparar com a de feijão. E o que acontece: o interesse das indústrias com esses dois alimentos é muito maior do que com o feijão, por conta das diversas utilizações que fazem a partir desses dois itens.
Então tivemos uma redução muito impactante na produção de feijão, e isso diminui a oferta, o preço sobre, são vários fatores. O que ajuda na redução no consumo, mas que nós profissionais da área trabalhamos para reverter isso. Feijão é o alimento mais plural, democrático e completo e todo brasileiro precisa ter na dieta.
Segundo uma pesquisa encomendada pelo Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), 23,4% dos resíduos plásticos pós-consumo foram reciclados no Brasil em 2021. Tal número, mostra que ainda existe um enorme campo de atuação para que a reciclagem deste tipo de resíduo seja definitivamente aderida pela população brasileira, que na maioria das vezes, tem dúvidas sobre o descarte correto do plástico.
De acordo com Mariana Cardoso, integrante do comitê gestor do Movimento Plástico Transforma (MPT), a contribuição da população é fundamental para que o processo de reciclagem do plástico seja realizado. “Muitas vezes, por não saberem a maneira correta de descarte deste tipo de resíduo, muito dele é desperdiçado. Tal situação poderia mudar a partir de uma melhor conscientização e conhecimento sobre o tema”, explica a executiva.
Para ajudar nesta importante tarefa, o Movimento Plástico Transforma selecionou cinco mitos e verdades sobre a reciclagem do plástico:
1. Todos os tipos de plástico são recicláveis
MITO – Apesar de uma boa parte deste tipo de material poder ser reciclada, nem todos eles podem. Abaixo, a lista dos plásticos que são recicláveis:
– PET (Tereftalato de Polietileno): utilizado na indústria alimentícia para a produção de embalagens, como garrafas, e outras indústrias, como a produção de tecidos.
– PEAD (Polietileno de alta densidade): presente em tampas, embalagens de produtos para limpeza doméstica, sacolas de supermercado, bombonas e sacos para lixo.
– PVC (Policloreto de Vinila): usado em embalagens de alimentos, brinquedos, e materiais da construção civil (tubos, conduítes e conexões).
– PEBD (Polietileno de baixa densidade): utilizado em embalagens de leite e iogurtes, embalagens para arroz, açúcar e grãos em geral, sacos para alimentos a granel e materiais de saúde.
– PP (Polipropileno): utilizado em utensílios domésticos como potes conservadores, baldes e bacias, tampas em geral, embalagens para macarrão e biscoitos e em itens para automóveis.
– PS (Poliestireno): presente em produtos como copos, pratos e talheres, materiais escolares e em embalagens para iogurtes e sorvetes.
2. É preciso lavar as embalagens antes de descartá-las?
VERDADE – Não é necessária a limpeza profunda dos resíduos, basta lavá-los, por exemplo, enquanto as louças são enxaguadas ou utilizando água de reuso da lavagem das roupas. A lavagem dos resíduos pós-consumo evita o mau cheiro, a proliferação de vetores e auxilia os processos de triagem nas cooperativas e da reciclagem.
3. O plástico reciclado não é tão bom quanto o original.
NEM MITO, NEM VERDADE – Como existem diversos tipos de plástico, cada um tem um potencial de reciclagem diferente. De modo geral, os plásticos mais rígidos são mais fáceis de serem triados e podem ser reciclados e transformados em matéria-prima com qualidade próxima à da resina virgem. Para as embalagens flexíveis, que comumente são compostas por vários tipos de materiais plásticos, com funcionalidades diferentes para proteção ao produto embalado, a triagem é mais difícil. Já existem iniciativas da indústria para desenhar embalagens com estruturas mais simples e seguras, bem como para qualificar a etapa da triagem e, assim, aumentar o potencial de reciclabilidade dessas embalagens tão importantes no nosso dia a dia.
4. Para ser reciclado, o plástico precisa estar em perfeitas condições.
MITO – Antes de destinar à coleta seletiva, deve-se amassar o resíduo plástico para que ocupe menos espaço possível. Isto não compromete em nada a reciclabilidade do resíduo. Os resíduos plásticos quando reciclados são primeiramente moídos, lavados e secados e depois aquecidos até a fusão e granulados para posterior transformação em novos produtos plásticos.
5. Se o seu bairro não possui coleta seletiva, não há como reciclar o plástico.
MITO – A implantação da coleta seletiva é obrigatória nos municípios, segundo a PNRS, mas muitos ainda não seguem essa diretriz. Existem pontos de entrega voluntária (PEVs) em diversas cidades instalados em supermercados e lojas de varejo. Assim é possível descartar nos respectivos contentores. Também é possível pesquisar sobre cooperativas de reciclagem próximas a você, pois elas existem em muitas cidades. Além das cooperativas, há empresas especializadas que retiram os materiais selecionados e encaminham para as usinas de reciclagens mediante contratos ou solicitações.
Não são incomuns relatos de pacientes que têm artrose e ficam receosos por conta de tantas informações desencontradas sobre a doença e sobre o que podem ou não podem fazer. Mais grave ainda, na era da informação rápida e superficial, é importante que especialistas esclareçam dúvidas e mitos sobre doenças como essa.
Para trazer esse auxílio, o ortopedista (especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa) Dr. Luiz Felipe Carvalho elaborou uma lista com os seis maiores mitos sobre esse problema e as próprias articulações.
1- Quem sofreu lesão no quadril precisa parar com as atividades físicas
“Pacientes fisicamente ativos tendem a se sentir potencialmente impedidas de praticar esportes após uma lesão no quadril. Mas quando tratamos a lesão no início, a tendência é que a pessoa volte a praticar a atividade física que ela gosta. Iniciar o tratamento precoce potencializa significativamente as chances de sucesso”, garantiu.
2- Todo suplemento para artrose é benéfico
“O uso de suplementação (seja para artrose ou qualquer outra doença) deve ser realizado sob prescrição médica após análise individual do histórico de saúde do paciente. Cada caso é um caso. Os suplementos possuem suas especificações. Por isso, é indicado de acordo com cada caso de doença óssea ou articular”, falou.
3- Jovens não sofrem de artrose
“Afirmar isso é totalmente errado. Embora seja mais comuns os casos entre os idosos, devido ao desgaste natural da cartilagem provocado pelo avanço da idade, os jovens também estão propensos a sofrer de artrose. Porém, é importante entender como se dá o diagnóstico. Artrose não é algo como ter ou não ter, como uma gravidez por exemplo. É um espectro, portanto, quando trata-se de um dano pequeno na cartilagem, o indivíduo irá sofrer de um desconforto persistente – sinal de alerta para buscar o ortopedista”, alertou.
4- Forçar os músculos não é recomendado para quem tem Artrose
“O reforço muscular pode ser caracterizado como um excelente recurso para quem sofre de artrose, podendo proporcionar grandes benefícios e ser listado como um cuidado preventivo. Entretanto, é necessário atentar-se à amplitude do movimento, evitando um impacto muito profundo. Ou seja, busque sempre a orientação profissional”, explicou.
5- Tendência em ter Artrose é igual em homens e mulheres
“Ao entrar na menopausa, a produção do hormônio estrógeno pelo corpo da mulher diminui, o que explica a maior incidência da doença em mulheres com mais de 50 anos. Já os homens têm a tendência de desenvolverem artrose resultante da osteonecrose e do impacto articular”, explicou.
6- Pessoas que sofrem de artrose vão ficar incapacitadas em algum momento
“Mitaço! Embora a Artrose não tenha cura, o diagnóstico precoce e os tratamentos adequados podem interromper a progressão da doença e garantir qualidade de vida ao paciente. O conselho é manter hábitos saudáveis, incluir a prática de atividade física regular e consultar um ortopedista caso você sinta um desconforto ou dor contínua em alguma região das articulações”, finalizou.
Sobre o Dr. Luiz Felipe Carvalho
Dr. Luiz Felipe Carvalho é ortopedista especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa. Já tratou grandes atletas como o jogador de futebol Rodrigo Dourado e o Ferreirinha do Grêmio. Além do tenista Argentino naturalizado Uruguaio Pablo Cuevas que faz tratamento com célula tronco desde 2017 melhorando muito sua performance avançando no ranking desde então. O Gaúcho possui um profundo conhecimento sobre os modernos procedimentos cirúrgicos da coluna vertebral e também trabalha com técnicas minimamente invasivas. É diplomado pela Academia Americana de Medicina Regenerativa (AABRM), e pelo grupo Latino Americano ORTHOREGEN. Atualmente está estruturando o serviço de Medicina Regenerativa na Cidade de São Paulo para tratamentos de Artrose e de dores crônicas osteomusculares.
No Dia Mundial da Água, Electrolux desmistifica o consumo de água dos produtos que você tem na sua casa
São Paulo, 22 de março – O Dia Mundial da Água é sempre um alerta para a preservação de um recurso essencial para a manutenção do ecossistema e da vida, bem como resgatar a pauta de conscientização e boas práticas de preservação. Mas a Electrolux pensa nisso o ano todo.
Por isso, neste dia em que nos deparamos com dicas de economia de água, a Electrolux quer desmistificar algumas questões. Será que os eletrodomésticos presentes nos lares diminuem ou aumentam o consumo de água? Veja nossos mitos e verdades e entenda.
1- Lava-louças gasta mais água do que lavagem manual?
Mito. Na verdade, as lava-louças possuem ciclos pré-programados que gastam uma quantidade específica de água, diferente da torneira, que se ligada pode gastar mais.
O consumo de água na lava-louças da Electrolux que possui 10 serviços, é de até 9,5L por ciclo na máquina, sendo que a mesma quantidade de louças lavadas a mão consome cerca de 117L, o que equivale a uma economia de até 92% do recurso por ciclo.
2- É possível reutilizar água da máquina de lavar para outros fins?
permite utilizar a água do pós lavagem para outros fins, como por exemplo lavar o chão.
3- Purificador de água ajuda na preservação do meio ambiente ?
Verdade. O purificador de água da Electrolux além de proporcionar água livre de impurezas, bactérias e cloro, também ajuda na economia de até 2.000 garrafas plásticas de 1,5L por refil, ajudando na preservação do meio ambiente.
Sobre o Grupo Electrolux
A Electrolux é uma empresa global líder de eletrodomésticos que transforma a vida para o melhor há mais de 100 anos. Nós reinventamos as experiências de sabor, cuidado e bem-estar para milhões de pessoas, sempre se empenhando para estar à frente da sustentabilidade na sociedade por meio de nossas soluções e operações. Através de nossas marcas, que incluem a Electrolux, AEG, Anova, Frigidaire, Westinghouse e Zanussi, vendemos mais de 60 milhões de produtos para cozinhas domésticas e profissionais, em mais de 120 mercados, todos os anos. Em 2021, a Electrolux teve um faturamento de 126 bilhões de SEK e empregou 52 mil pessoas pelo mundo. No Brasil, a Electrolux está presente em 38 milhões de lares, incluindo a marca Continental, adquirida em 2017 para alavancar as operações do Grupo no País e apoiar o crescimento sustentável da companhia. Por meio da Continental, já conhecida e respeitada por milhões de famílias brasileiras, a estratégia é proporcionar aos consumidores uma vida descomplicada para que possam se dedicar às atividades com quem realmente importa. Para mais informações, acesse: Link
O Brasil é um dos países que lidera o ranking de cirurgias estéticas, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Apesar da popularidade de alguns procedimentos, muitos estão rodeados de mitos que já foram derrubados pela ciência, mas continuam repercutindo.
O cirurgião plástico da clínica Libria, Dr. Hugo Sabath esclarece alguns mitos sobre a cirurgia plástica, confira:
O inverno é a melhor época para realizar uma cirurgia plástica
A cirurgia plástica pode ser realizada em qualquer época do ano. A recuperação e a cicatrização não são prejudicadas se a cirurgia for realizada no verão ou em outra estação. O que pode ser desconfortável é o uso da cinta modeladora nos casos de lipoaspirações, em um período de calor.
Fumantes não correm riscos de necrose
Na cirurgia alguns vasos sempre são lesados e os restantes devem estar em perfeita ordem para manter a vascularização da pele. Como a nicotina diminui o calibre dos vasos sanguíneos, os fumantes têm um risco muito maior de problemas de cicatrização e morte de tecido (necrose). “Se a célula não recebe sangue…morre”.
A lipoaspiração é uma cirurgia mais perigosa que as outras plásticas
A lipoaspiração é um procedimento bastante seguro, com baixas taxas de complicações, quando comparados a outros procedimentos (mama, abdome). “Para isso, é importante que seja realizada por um profissional capacitado e experiente, em um hospital ou clínica que disponha do suporte adequado. O conhecimento da anatomia e de todas as camadas e estruturas superficiais e profundas do cirurgião plástico qualificado, permite que a cirurgia seja realizada com a máxima segurança, sempre respeitando os limites de volume a ser lipoaspirado e também a área corporal abordada.” alerta o cirurgião da Clínica Libria.
Qualquer pessoa pode realizar a Lipoaspiração de Alta Definição
Dr. Hugo Sabath explica que o perfil do paciente para Lipo HD, é um paciente que treina e faz dieta regularmente, mas ainda não alcançou o shape com a definição que deseja. Sendo assim, são pacientes que não apresentam muita flacidez e nem grande excesso de gordura abdominal, principalmente a visceral (gordura interna). Segundo o cirurgião da Clínica Libria, a Lipo HD não é indicada para quem quer emagrecer. Essa é uma condição que deve ser alcançada previamente.
O silicone “contamina” o leite materno
Um dos mitos que mais preocupa as futuras mamães. Porém, esse é um mito sem fundamento. Em primeiro lugar, porque o silicone não “contamina” nenhum tecido do organismo, e nem o leite produzido.
Além disso, o silicone é colocado por trás da glândula mamária. Em outros casos, ele fica até mesmo atrás do músculo. Assim, tanto no processo de produção do leite quanto no caminho que ele faz para chegar ao mamilo, onde o bebê mama, não existe nenhum contato com a prótese.
A prótese de silicone possui data de validade
“A prótese não tem uma validade específica, podendo durar conforme o material utilizado e a reação do corpo. Porém, é necessário realizar uma revisão pelo menos a cada 5 anos, ou caso haja algum desconforto, dor ou deformidade.” finaliza o cirurgião plástico da Clínica Libria.
Mais Sobre Hugo Sabath: Clínica Libria
CRM – 131199
Graduação em Medicina – Universidade Católica Boliviana – UCB – Bolívia – Residência – Especialização em Cirurgia Geral – Hospital Universitário Japonês – Bolívia
Graduação em Medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.
Orientador: UFRN -UFPB. – Residência – Cirurgia Geral – Hospital Stella Maris – Brasil
Residência – Cirurgia Plástica – Faculdade Medicina do ABC Hospital Santa Catarina
Reconstrução mamária com experiência na área de medicina , ênfase em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica. – AC Camargo
Cirurgião Plástico – Clínica Sabath Hospital Assunção, Hospital Brasil, Hospital Santa Catarina – Hospital São Luiz – Hospital Ruben Berta – Hospital San Gennaro – São Paulo, Brasil
Equipe Cirúrgica Pós Bariátrica – Grupo Ana Rosa Hospital Assunção, Hospital Brasil, Hospital Santa Catarina – Hospital São Luiz – Hospital Ruben Berta – Hospital San Gennaro – São Paulo, Brasil
Cirurgião Plástico – Reconstrução Mamária Hospital Oncológico de Santa Cruz de La Sierra – Bolívia Mutirão de Cirurgias Plásticas Reconstrutivas Hospital SAIDA – Líbano
Membro da FILACP
Membro Titular da Sociedade Boliviana de Cirurgia Plástica
Membro ISAPS
Membro Internacional Sociedade Americana de Cirurgia Plástica
Titulo de Especialista Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Esclarecendo dúvidas e pontuando suas vantagens, a Mueller desmistifica o uso da secadora, mostra porque o eletrodoméstico é perfeito para facilitar a rotina dos lares e apresenta o seu modelo perfeito: a secadora de parede
Nas grandes cidades, com o advento dos apartamentos menores, por muitas vezes fica inviável secar as roupas no varal e em áreas abertas com abundância de sol e ventilação natural | Foto: Divulgação Mueller
Lavar e secar roupas em dias chuvosos e úmidos no inverno, como estamos vivendo o período atual, acaba se tornando uma tarefa desafiadora nos lares brasileiros. Sem o vento e o sol abundante que conhecemos em nosso clima tropical, as roupas tendem a demorar horas (e até dias!) no varal e ainda correm o risco de ficar com mau cheiro até completar a secagem completa. Para quem mora em apartamentos ou casas com metragens compactas, o desafio pode ser considerado ainda maior, levando em conta o tamanho das reduzidas áreas de serviço e a falta de espaço para a instalação de um varal.
Para as situações climáticas ou de dimensões pequenas, a solução pode ser simples: investir em uma secadora de parede. Além otimizar o tempo de secagem das peças, o eletrodoméstico produzido pela Mueller também resolve as questões de espaço graças a seu design otimizado. “É uma solução simples, prática e que pode mudar completamente a rotina da casa, agilizando a secagem e facilitando o processo de passar roupas”, explica Thiago Montanari, coordenador de marketing de produtos da empresa brasileira com mais de 70 anos de história e tradição no Brasil.
Nos dias de inverno, a missão de secar roupas ao ar livre pode ser desafiadora. | Foto: Pexels
No portfólio, a Mueller conta com dois modelos que são sucesso de vendas em todo o seu portfólio de lavanderia: as secadoras Solaris e Sun, ambas com capacidade de 8 kg. Suspensas, elas se destacam pelo design que, quando não estão em uso, conseguem ocupar ainda menos espaço.
Mas antes de detalhar os benefícios das Solaris e Sun, a Mueller esclarece os 4 principais mitos e verdades sobre secadoras, mostrando a rotina para se roupas limpas, cheirosas e prontas em parceria com a máquina de lavar. Acompanhe!
1. A secadora encolhe as roupas
Mito! É importante esclarecer que não é a secadora que determina que as roupas encolherão, mas sim a composição do tecido. Por isso, a Mueller orienta que, antes de iniciar o processo, o usuário deve verificar as instruções de lavagem indicadas pelo fabricante na etiqueta da roupa. Além de informar sobre a possibilidade ou não de secar no eletrodoméstico, as orientações também destacam a temperatura ideal para o processo.
O cuidado se deve a um dos principais motivos que fazem as roupas encolherem: programar uma temperatura superior àquela que as fibras do tecido podem resistir. Tecidos naturais, como algodão e lã, são mais propensos a encolher, por isso a atenção deve ser redobrada. “Na etiqueta, encontram-se cinco símbolos que aparecem em fila dentro de uma sequência universal. O terceiro símbolo orienta sobre a secagem, representado por um quadrado com um círculo no meio”, informa Thiago. Confira as explicações mencionadas pelo coordenador de marketing de produtos da marca:
– Desenho de um ponto: autoriza secagem da peça no equipamento em temperatura baixa;
– Representação de dois pontos: permite a secagem em temperatura elevada;
– Quando há um “X” na etiqueta, a peça não pode ser colocada, de maneira alguma, na secadora.
2. Não é possível secar calçados na secadora
Verdade! Não é indicado secar tênis e outros tipos de calçados no aparelho, pois é possível danificá-los permanentemente por conta da alta temperatura. Entre os danos mais comuns estão o derretimento e descolamento de parte do solado do sapato e encolhimento do tecido.
3. A secadora desgasta o tecido das roupas
Mito! Respeitando as instruções de lavagem que estão na etiqueta, a peça não apresentará nenhum dano ou desgaste ao ser introduzida na secadora. É valioso ressaltar que a falta de alguns cuidados durante o processo de lavagem pode refletir diretamente na vida útil das roupas. Por isso, a Mueller orienta mantenha o cuidado em todo o processo e não só no momento da secagem.
4. A roupa deve ser centrifugada e estar apenas úmida antes de ir para a secadora.
Verdade! Este aparelho foi pensado e projetado somente para secar roupas lavadas com água e centrifugadas. Ou seja, o ideal é que a peça de roupa não esteja muito molhada ou pingando, uma vez que o excesso de umidade pode trazer danos para a secadora. Quanto mais encharcadas estiverem as roupas, mais tempo levará para secagem total.
Pensando em oferecer soluções que facilitam a rotina dos moradores com um excelente custo-benefício, a Mueller conta com dois modelos de secador de parede:
Secadora de Parede Mueller Solaris 8Kg
Foto: Divulgação Mueller
Trazendo praticidade ao dia a dia e facilitando o processo de secagem das roupas, a secadora de parede Mueller Solaris permite a secagem das roupas esticadas, sem frisos e marcas indesejadas, graças a seus seis varões e cinco cabides – forma que pode, até mesmo, eliminar a passagem das roupas com ferro a vapor.
Além disso, a secadora Solaris possui timer máximo de 120 minutos e oferece uma das maiores câmaras de secagem em PVC da categoria, facilitando a distribuição do ar e contribui para uma maior eficiência. Outra vantagem se refere a economia, consumindo apenas 1,5 Kwh de energia – um ótimo desempenho sem pesar no bolso. Na lista de benefícios, a secadora também possui o sistema giro fácil, que permite dobrar a secadora até a parede quando não estiver em uso, ocupando ainda menos espaço.
Secadora de Parede Mueller Sun 8kg
Foto: Divulgação Mueller
A Secadora de parede Mueller Sun 8kg é ideal para secar todos os tipos de roupas e possui seis cabides removíveis que deixam as roupas secam e livres de marcas. É só tirar a roupa da secadora e levar direto para o guarda-roupas. A secadora Mueller Sun também possui timer de até 120 minutos e câmara de secagem com 90 cm de altura.
Sobre a Mueller
A Mueller está há mais de 70 anos no mercado desenvolvendo eletrodomésticos para oferecer experiências agradáveis e memoráveis às pessoas, facilitando o dia a dia com muito estilo e elegância.
Feitos no Brasil e inspirados pelos brasileiros, os produtos do seu portfólio vão desde a cozinha até a lavanderia. Fogões, fornos elétricos, micro-ondas de embutir, cooktops, coifas, lavadoras, centrífugas e secadoras de roupa: no total, a marca soma mais de 100 produtos diferentes que aliam inovação, eficiência, design diferenciado, durabilidade, tecnologia e respeito ao meio ambiente.
Além dos diversos pontos de venda no Brasil, a Mueller apresenta a opção de adquirir seus produtos direto de fábrica, localizada em Timbó (SC), através de seu e-commerce próprio. Expandindo as fronteiras, a empresa também exporta para mais de 20 países.
A marca faz parte do Grupo Mueller, composta ainda pela Hércules Motores Elétricos e a Thor Condutores Elétricos.
Portrait of tired overworked woman sitting at workplace with computers. Female programmer writing programming code at home office during nighttime
Trabalhar remotamente já é comum e não é para menos. Muitos funcionários estão optando por dormir mais 30 minutos em vez de ficarem presos no trânsito e as vantagens não param apenas com esta mudança. De acordo com uma pesquisa Gallup de 2015, antes da pandemia, portanto, 37% da força de trabalho dos EUA já trabalhava remotamente e essa porcentagem continua aumentando.
Eliane Catalano, Coordenadora de Recrutamento e Seleção da RH NOSSA, lembra que muita gente prefere comer comida caseira na mesa da sala de jantar, em vez de comida congelada no micro-ondas na sala de jantar do escritório. Em suma, o trabalho remoto funciona:
“Já passou da hora de deixar os estereótipos de lado. Para os opositores do trabalho remoto em casa, existem detalhes que desmistificam pelo menos 4 mitos sobre esse setor cada vez mais popular”.
Catalano elenca cinco mitos que ainda insistem em permanecer quando o assunto é trabalho remoto:
MITO 1 O trabalho remoto diminui a produtividade
É fácil supor que alguém que trabalha remotamente se distrai mais facilmente porque não tem um chefe cuidando dele. Estudo da Harvard Business Review prova o oposto! Algumas empresas tiveram um crescimento de produtividade de 13,5% após habilitar o trabalho remoto:
“Alguém que trabalha remotamente não precisa lidar com tantas distrações, por exemplo, o conhecido efeito de quebrar fofocas – a ideia de que os trabalhadores se distraem de seu trabalho indo tomar café e conversando, ou porque é aniversário de um colega e eles vão fazer-lhe um bolo”.
MITO 2 A comunicação sofre
Os aplicativos e programas de conversa eliminam as sutilezas das reuniões presenciais, ajudando os funcionários a se concentrarem no trabalho produtivo. No entanto, para isso funcionar, os gestores precisam deixar clara as expectativas e as ferramentas de comunicação, caso alguém decida trabalhar remotamente:
MITO 3 Reuniões não são eficazes
Como outras formas de comunicação, as reuniões são realmente mais eficazes quando ocorrem por Skype, Zoom ou outra tecnologia:
“As equipes remotas, no entanto, estão mais cientes dos diferentes fusos horários e cargas de trabalho quando um projeto específico recebe um horário específico. Hoje não tem mais mistério”
MITO 4 A cultura da empresa é afetada
Uma empresa excelente é aquela que trata seus funcionários bem e demonstra apreço pelas suas colaborações. Alguns ajustes simples nas estratégias de comunicação são suficientes para corrigir completamente esse problema: “Os gerentes precisam se esforçar para mostrar a importância que dão a cada membro da equipe ainda que não estejam disponíveis para uma visita ou conversa diária, mas isso não arruína as culturas positivas da empresa”.
Existem inúmeras dúvidas sobre o assunto, não é mesmo? E para desmitificar algumas dessas questões, a CEO da Eagle Intercâmbio, Arleth Bandera, aborda o tema.
Os Estados Unidos são o destino favorito dos brasileiros. Seja para morar, trabalhar, estudar ou simplesmente visitar, a América exerce um fascínio muito grande no imaginário popular. Existem, porém, muitos rumores quando se trata do processo de solicitação dos vistos americanos ou de permanência nos EUA.
“Os estereótipos existem em todas as culturas e países e isso é natural. Antes de tudo, é preciso conhecê-los. Depois, analisá-los e se informar. Depois, alimentar certo espírito crítico: nem tudo o que ouvimos ou lemos por aí condiz com a realidade, principalmente sobre o processo de visto de imigração para a Terra do tio Sam.”, comenta a especialista em intercâmbio e CEO da agência Eagle, Arleth Bandera.
Mesmo antes do anúncio da reabertura das fronteiras dos Estados Unidos, os serviços de emissão e renovação do visto registraram pelo menos um ano de espera para agendamento das entrevistas. Como não se sabe quanto tempo levará até que essa situação se normalize, o aconselhável é dar início ao processo imediatamente caso você tenha a intenção de visitar o país nos próximos anos. Por isso, é bom ficar ligado (a) no assunto e saber o que é mito e verdade. Abaixo, a CEO traz algumas questões sobre o assunto. Confira:
1 – Se eu colocar no formulário que tenho parentes ou amigos nos EUA, irão negar meu visto? “É mito,não há nenhum problema em dizer que possui parentes ou amigos residindo, trabalhando ou estudando legalmente nos EUA. Pelo contrário; pode haver um problema se você não reportar esta informação e as autoridades americanas descobrirem posteriormente. ”, comenta Arleth Bandera.
2 – Aqualificaçãode um solicitante maior de idade não pode ser feita com base em seus pais?
“A partir de 18 anos de idade é o próprio solicitante que deve comprovar que possui os requisitos necessários para ter o visto aprovado, independentemente da situação financeira ou profissional de seus pais, demais familiares ou representantes legais. A qualificação é sempre individual. ”, explica a CEO.
3 – A maioria dos vistos são negados? “É mito, a maioria esmagadora dos vistos americanos solicitados no Brasil é aprovada. Atualmente, estima-se que a taxa de aprovação seja de 75% a 80% considerando todas as solicitações feitas anualmente na Embaixada dos EUA em Brasília e Consulados americanos espalhados pelo Brasil. ”, comenta.
4 – Se tiver viajado antes pra Europa, aumentam as chances de aprovação visto? “É verdade, embora isso por si só não garanta a aprovação de um visto, viagens prévias não só para a Europa, mas também para países desenvolvidos em quaisquer continentes ajudam a demonstrar para os oficiais consulares americanos que o solicitante não se aproveitou destas viagens para permanecer em solo estrangeiro.”, conclui a CEO da Eagle Intercâmbio, startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região.
Ainda não planejou sua viagem? Entre em contato com a Eagle e fique por dentro de todos os programas e melhores opções para a maior aventura da sua vida. Acesse: www.eagleintercambio.com
Sobre: A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos e a parceria com escolas Canadenses, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 2000 alunos brasileiros formados pela Eagle. Para saber mais acesse: www.eagleintercambio.com
Especialistas ajudam a desmistificar algumas inverdades sobre alimentação e reeducação alimentar
Apesar de a brincadeira popular em torno do dia 1.º de abril ser conhecido como “Dia da Mentira”, existem muitas lendas do senso comum e afirmações incorretas acerca da alimentação e grupos alimentares. Constantemente, é possível se deparar com “dicas” sugerindo alimentos ditos saudáveis que não são e outros caracterizados como vilões que não são tão prejudiciais quanto parecem.
Levando em consideração que a nutrição é uma das áreas de estudo mais suscetíveis aos anúncios de dietas milagrosas e notícias enganosas, a nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos, Adriana Zanardo, elaborou uma lista com as 12 principais dúvidas sobre determinados alimentos e hábitos de consumo, além de desvendar algumas crenças falaciosas.
1) Os carboidratos são vilões da alimentação?
Mito! Os carboidratos são nutrientes energéticos essenciais para o corpo e, sem eles, muitos distúrbios metabólicos podem acontecer. É preciso escolher alimentos contendo carboidratos de qualidade, que estão presentes nos vegetais, tubérculos, frutas, grãos integrais e sementes.
2) Leite faz mal e todos deveriam reduzir o consumo da lactose?
Mito! O leite encontrado atualmente no mercado contém uma infinidade de componentes artificiais para conservação. Por isso, pensando na qualidade da alimentação, o seu consumo em excesso pode ser prejudicial sem contar que as proteínas presentes na bebida são consideradas alergênicas. Para pessoas que toleram bem o seu consumo, não é necessária a exclusão completa, mas é possível alternar sua ingestão com bebidas vegetais à base de aveia, amêndoas, entre outras.
3) Um prato ideal de comida deve ter quais grupos alimentares e em quais quantidades?
Um prato ideal deve conter alimentos dos três grupos a seguir: energéticos (cereais, grãos, tubérculos), construtores (carnes, peixes, leguminosas) e reguladores (vegetais, folhagens, legumes). A proporção varia, sendo recomendado: 50% reguladores, 25% construtores (proteínas animal e vegetal) e 25% energéticos.
4) Alimentos integrais são sempre melhores que os brancos?
Na maioria das vezes, verdade! Os alimentos integrais, como o próprio nome denota, preservam a integridade do grão, mantendo sua estrutura completa e o teor de nutrientes e compostos nutricionais, como as fibras. Eles ajudam a melhorar o intestino e o equilíbrio do corpo, por conta dessa maior concentração nutricional, além de promover energia de forma duradoura. Seu consumo deve ser equilibrado, visto que mesmo na versão integral, os alimentos contém calorias, gorduras e sódio.
5) Existe algum alimento que realmente ajude a pessoa a emagrecer, como chás milagrosos, água com limão em jejum, fibras?
Mito! O conjunto de hábitos alimentares é a chave para o sucesso do emagrecimento. Nenhum alimento isoladamente é capaz de atuar pró ou contra a queima de gordura, por não apresentar ação milagrosa. As escolhas diárias e constantes fazem com que o indivíduo alcance resultados positivos, tanto na perda de peso como na manutenção da saúde. Existem alimentos com propriedades específicas que auxiliam no metabolismo energético e na lipólise, processo de queima de gordura, mas que atuam em sinergia para promover seus mecanismos.
6) As propriedades nutricionais dos alimentos são afetadas quando os congelamos?
Verdade! É possível que ocorra a perda de até 15% de alguns nutrientes presentes nos alimentos, como as vitaminas, quando são congelados. Contudo, esse processo é importante para ajudar na praticidade do dia a dia. A forma de preparo e de congelamento pode ajudar a reduzir essa perda.
7) Glúten é um vilão? Não consumir glúten é sinônimo de uma alimentação saudável?
Mito! O glúten não é um vilão e apenas deve ser excluído da alimentação de pessoas com intolerâncias gastrointestinais e diagnosticadas com a doença celíaca. Para pessoas que toleram bem o seu consumo, ele não deve ser excluído indiscriminadamente, uma vez que os alimentos contendo essa proteína, na versão integral, podem ser nutricionalmente equilibrados.
8) Açúcar faz mal ao nosso organismo? Existe uma quantidade segura de açúcar que podemos consumir? E os adoçantes, são melhores que o açúcar?
Verdade! O excesso de açúcar faz mal ao organismo! Segundo a Organização Mundial da Saúde, é recomendado a ingestão de no máximo 10% das calorias diárias provenientes do consumo de açúcar, em torno de 50 gramas. Ainda, se possível, é indicado priorizar o consumo de açúcares como mascavo, demerara e de coco. Em relação aos adoçantes, o uso das versões naturais como stevia e polióis, por exemplo, são mais recomendadas em substituição do açúcar para dietas de restrição calórica ou de açúcar e para quem busca uma alimentação mais equilibrada.
9) Qual é a melhor forma de consumir legumes, frutas e vegetais: crus, cozidos ou no vapor?
O consumo de frutas, legumes e verduras pode ser feito em diferentes formas, desde que com frequência e quantidades corretas no dia a dia. Dependendo do tipo de legume, recomenda-se seu consumo no vapor, pois essa forma de preparo preserva as vitaminas hidrossolúveis presentes. Para outros, a recomendação é o consumo cru, a fim de garantir o aporte de fibras. E, ainda, temos atualmente frutas e legumes desidratados, que são indicados para agregar nutrientes com mais praticidade na rotina das pessoas.
10) É indicado se alimentar de 3 em 3 horas ou apenas quando sentir fome? Comer pouco antes de dormir faz mal e engorda?
Mito! Atualmente, muitos estudos mostram que a recomendação de ingestão alimentar em um período de 3 em 3 horas não serve para todas as pessoas. O organismo, normalmente, nos dá sinais de quando estamos com fome e não necessariamente esse intervalo seja exato. O ideal é realizar refeições equilibradas ao longo do dia, respeitando os mecanismos de fome e saciedade. Além disso, para regular o ciclo circadiano e não atrapalhar o sono, recomenda-se que nas refeições noturnas sejam consumidos alimentos leves e em quantidades menores.
11) Todas as gorduras fazem mal?
Mito! As gorduras insaturadas (poli e mono) presentes em sementes como linhaça e chia, frutas como abacate e no azeite de oliva são essenciais para o equilíbrio e regulação dos processos do organismo. As gorduras que devem ser consumidas com cautela são as saturadas e trans, presentes em carnes vermelhas e produtos ultraprocessados.
12) Laranja é a fruta que mais concentra vitamina C?
Mito! Apesar de concentrar um alto teor de vitamina C, é possível encontrar a vitamina C em maior proporção em outras frutas, como as cranberries, acerola e kiwi.
Sobre a Jasmine Alimentos
A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal no Paraná, há 30 anos. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014 a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa.
Em termos de qualidade, nutrição e segurança, a carne suína hoje pode ser comparada à bovina. Consumo deve aumentar neste ano, segundo associação.
A carne suína tem ganhado mais espaço no cardápio dos brasileiros e a tendência é que esse movimento se acentue, seja pelo fato de ser uma carne mais acessível ou pela redescoberta da versatilidade deste item. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o consumo doméstico de carne suína per capita deve apresentar alta de até 5% este ano. Apesar disso, a carne suína ainda enfrenta o desafio de superar a má reputação do passado.
“Muitas pessoas ainda associam a carne suína àquela imagem antiga da roça, quando não havia tanto cuidado sanitário, mas hoje a situação é bem diferente”, comenta Milene Cristina Grande Bailo, nutricionista da Frigol, um dos principais frigoríficos brasileiros. “Existe um acompanhamento sanitário rigoroso, cuidado na seleção das raças e melhoramento na ração que comem”, completa. Ou seja, existe muita tecnologia e controle que fazem com que a carne suína possa ser comparada à bovina em termos de qualidade, segurança e nutrição.
Conheça os principais os mitos e verdades da carne suína, segundo a nutricionista:
A carne suína é mais gordurosa – Isso é um mito. A carne suína tem quase tanta gordura quanto a bovina. Por exemplo, se pegarmos 100g de uma paleta suína, ela terá 6,3% de gordura. Se compararmos com o patinho, que é um corte considerado magro da carne bovina, ele possui 7,3% de gordura nas mesmas 100g. Ou seja, tem ainda mais gordura.
Cuidado no preparo – O que acontece é que a carne bovina possui mais gordura entre as fibras, enquanto na suína a gordura fica na parte mais exterior, sendo até mais fácil para retirá-la. Mas isso faz com que o preparo da carne suína exija um pouco mais de atenção para não ficar muito seca, não deixar cozinhar ou fritar muito, sem também ficar mal passada.
As recomendações da Anvisa para o consumo da carne suína incluem consumi-la apenas depois de cozida, frita ou assada completamente, manter a carne refrigerada ou congelada até o momento do preparo, separá-la de outros alimentos e não lavar o produto cru antes do manuseio.
Quem pode comer – Esse é outro mito que remete aos tempos antigos quando muitas doenças eram transmitidas pela falta de cuidado sanitário na criação dos animais. Hoje, comprando o produto de um bom fornecedor, o risco de contaminação é praticamente nulo. Qualquer pessoa pode consumir, de qualquer faixa etária e condição. É uma carne nutritiva e uma ótima fonte de proteína.
Carne branca ou carne vermelha – Muita gente chega a considerar a carne suína como uma carne branca, por ser mais clarinha, mas é vermelha. A quantidade de gordura da carne suína é mais próxima à da bovina e superior a do peixe e do frango, por exemplo.
Versatilidade – Há inúmeras formas de preparação da carne suína e, diferente da carne bovina, por exemplo, vai bem com praticamente todos os tipos de tempero – desde o chimichurri, até o alho e o alecrim. É possível deixá-la bem saborosa e ousar bastante.
A Frigol SA é um dos principais frigoríficos brasileiros e um dos líderes em produção de carne bovina e suína na América do Sul. Fundada em 1992 pela família Gonzaga Oliveira, que atua no ramo de carnes desde 1970, a Frigol está estrategicamente localizada nos estados de São Paulo e Pará. A empresa possui hoje importante participação no mercado nacional e internacional, com presença em mais de 60 países espalhados pela América do Sul, Europa, Oriente Médio, Ásia e África. A Frigol foi destaque na lista “As 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro em 2020”, segundo revista FORBES. Saiba Mais: https://frigol.com.br/pt/
O terçol é uma infecção ocular que atinge a borda das pálpebras. Trata-se de uma condição oftalmológica muito comum e cercada de mitos.
O terçol, cujo termo médico é hordéolo, se desenvolve nas margens externas das pálpebras, como resultado de uma infecção bacteriana. Raramente, o terçol é interno, ou seja, se desenvolve na parte de dentro das pálpebras.
A lesão do terçol se parece com uma bolinha, que na verdade é um abscesso. Em seu interior, o terçol pode conter secreção purulenta devido à infecção, na maioria dos casos, pela bactéria Staphylococcus aureus. Entre os sintomas estão dor, calor na região, vermelhidão e inchaço.
Com a ajuda da oftalmologista Dra. Tatiana Nahas, especialista em doenças de pálpebrase Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa, fizemos uma lista os principais mitos e verdades sobre o terçol.
1- O terçol é contagioso. Mito ou verdade?
Mito! O terçol não pode ser transmitido de uma pessoa para outra, nem de um olho para o outro e, muito menos, ao compartilhar roupa de cama e banho.
2- Coçar os olhos pode causar terçol. Mito ou verdade?
Depende. Coçar os olhos é um péssimo hábito. Em relação ao terçol, o risco consiste em manipular os olhos com as mãos sujas. Outros fatores de risco para desenvolver a condição são:
• Dormir sem remover a maquiagem
• Ter blefarite, que é uma condição que causa inflamação crônica nas pálpebras
• Não lavar ou desinfetar completamente as lentes de contato antes usá-las
• Usar cosméticos vencidos
• Ter rosácea, um tipo de doença da pele
3- Espremer o terçol melhora os sintomas. Mito ou verdade?
Mito! Isso jamais deve ser feito! Embora o terçol lembre uma espinha, nunca deve ser manipulado na tentativa de remover o pus. Pode piorar a infecção, bem como agravar os sintomas de dor e inchaço.
4- O terçol pode afetar a visão. Mito ou verdade?
Verdade. O terçol, realmente, pode embaçar a visão. A razão é que o terçol pode comprimir o olho e isso leva a um astigmatismo temporário na córnea. Com isso, a pessoa pode sentir alterações na visão. Além disso, a secreção acumulada na lesão pode causar embaçamento visual.
5- Passar anel quente faz o terçol desaparecer. Mito ou Verdade?
Mito. Entretanto, a ideia por trás do “anel quente” é que o calor ajuda no amolecimento da secreção.
Contudo, não é recomendado passar o anel, pois isso pode causar queimaduras ou até mesmo levar micro-organismos que podem agravar a infecção.
Nesses casos, o indicado é fazer compressas de água morna de 3 a 4 vezes por dia ou conforme a orientação do oftalmologista.
6- O terçol não precisa de tratamento. Mito ou verdade?
Depende. Em geral, o terçol é uma doença autolimitada. Isso significa que melhora sem precisar de tratamento. Em média, se resolve de 5 a 7 dias.
odavia, em alguns casos,o terçol pode precisar ser drenado, como também pode ser preciso aplicar pomadas com antibiótico. Portanto, é sempre recomendado procurar um oftalmologista.
7- Quem tem terçol não deve usar lentes de contato. Mito ou Verdade?
Verdade. Até que o terçol desapareça, quem usa lentes de contato deve usar óculos para correção do grau. Para prevenir uma recorrência do problema, o ideal é higienizar muito bem as lentes de contato antes de usá-las novamente.
8- Maquiagem nos olhos causa terçol. Mito ou verdade?
Verdade. Vale ressaltar que quem costuma usar maquiagem, especialmente lápis de olho, deve redobrar a atenção. O lápis, quando passado na parte interior das margens palpebrais (inferiores e superiores) pode obstruir as glândulas de Meibômio. Essa obstrução pode levar ao terçol.
A dica é usar o lápis na parte externa das margens das pálpebras. Contudo, durante o curso do terçol, não é recomendado usar maquiagem na região dos olhos.
9- Sol faz mal para o terçol. Mito ou verdade?
Mito. Na verdade, a pessoa com terçol pode ficar mais sensível à luz. Por isso, pode se sentir desconfortável com a claridade. Para melhorar esse sintoma, basta sair com óculos escuros.
10- É possível prevenir o terçol? Mito ou Verdade?
Verdade. Sim, há algumas medidas que podem reduzir o risco de desenvolver um terçol
Não coçar os olhos
Não levar as mãos sujas aos olhos
Sempre remover a maquiagem, principalmente da região ocular
Evitar usar o lápis de olho na parte interior das pálpebras
Caso faça uso de lentes de contato, manter a higienização das lentes em dia, de forma rigorosa
Para pessoas com blefarite (inflamação crônica nas pálpebras, dermatite seborreica e rosácea), o ideal é procurar um especialista para avaliar a possibilidade de tratar a doença com luz intensa pulsada
“O mais importante é procurar um oftalmologista para tratamento e orientações. Para as pessoas que têm terçol de forma frequente, o médico pode avaliar a causa dessa recorrência, que pode estar ligada a outras condições, como a blefarite, por exemplo”, comenta Dra. Tatiana.
A preocupação com o meio ambiente e as buscas por formas mais sustentáveis de praticar as atividades do dia a dia é uma preocupação constante de ambientalistas, mas nem sempre a população sabe como agir. Segundo pesquisa realizada no final de 2020 pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, em parceria com o Programa de Comunicação de Mudanças Climáticas da Universidade de Yale, proteger o meio ambiente é prioridade para 77% dos brasileiros. Porém, algumas discussões sobre o tema ainda estão presas a conceitos sem fundamentos, assim, confundindo as pessoas sobre o que realmente é eficaz nessa luta.
Pensando nisso, o professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (PGAMB-UP), Alysson Nunes Diógenes, levantou alguns tópicos mais polêmicos para esclarecer os mitos e verdades sobre eles.
É fácil ter uma vida sustentável
Mito. Alysson aponta que, infelizmente, isso não é verdade. “Para ser sustentável, é preciso mudar por completo o modo de viver. Uma única atitude sustentável dificilmente é o suficiente para alcançar alguma real mudança no planeta. É preciso redefinir todos os padrões, buscando soluções que possam acabar com os impactos ambientais negativos causados pelo estilo de vida de cada um. Entretanto, mesmo que aos poucos, é importante dar início ao processo; assim, as chances das mudanças tornarem-se contínuas são maiores”, enfatiza.
Ser sustentável custa caro para as empresas
Mito. O professor explica que a implantação de medidas sustentáveis pode gerar custos iniciais, mas que o retorno financeiro após a execução é considerável. “Cabe, ainda, ressaltar que atitudes sustentáveis trazem benefícios à reputação da empresa, gerando mais rentabilidade a longo prazo também”, opina.
Alguns plásticos podem ser considerados sustentáveis
Verdade. O professor esclarece que um dos itens que define se o produto é ou não sustentável é sua durabilidade. “Um produto de plástico que seja reciclável e dure por anos, é sustentável, por exemplo”, ressalta.
Qualquer tipo de água pode ser reutilizada
Mito. Alysson ressalta que, embora o reaproveitamento seja muito importante, infelizmente nem toda água serve para todos os usos. “A água da chuva, por exemplo, apesar de ser excelente para a limpeza de áreas externas, não é potável por conta da existência de substâncias contaminantes na atmosfera, como ácidos, fuligem e bactérias, os quais podem causar danos à saúde a médio ou longo prazo. E um dos nossos maiores problemas futuros é a escassez de água para consumo humano”, explica.
Deixar de comer carne ajuda o meio ambiente
Mito parcial. “O problema da ‘Segunda sem Carne’ é que a proteína de soja é mais prejudicial ao meio ambiente que o gado, pois passa por um processo industrial que consome uma grande quantidade de energia, o que, nesse momento de crise hídrica e energética, significa mais carvão e gás natural queimados nas usinas termelétricas. Levando em conta que o ser humano precisa de proteína animal, creio que não seja um bom caminho. Uma forma melhor deve ser o da diversidade alimentar, que implica em comer vários alimentos, inclusive a soja”, justifica.
Sobre a Universidade Positivo
A Universidade Positivo é referência em ensino superior entre as IES do estado do Paraná e uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta, mais de 400 mil m² de área verde no câmpus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação, centenas de programas de especialização e MBA, sete programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam mais de 3.500m². Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações emup.edu.br/
Estimativas de diversos estudos internacionais apontam que entre 30% e 40% da população mundial possuem algum tipo de alergia. E lidar com alergias, principalmente na infância, é desafiador para os pais. Os médicos Ana Paula Castro, a alergista e imunologista da Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, e o pediatra Bruno Paes Barreto, coordenador da região norte da Sociedade Brasileira de Pediatria, esclarecem os principais mitos sobre alergia e o uso de probióticos para ajudar nesta questão.
Os probióticos são microrganismos vivos (bactérias boas) que, quando ingeridos em quantidades adequadas, interagem com a microbiota intestinal e têm um papel importante no restabelecimento de seu equilíbrio.
O Lactobacilos rhamnosus GG (LGG®) é a cepa mais estudada no mundo, com eficácia e segurança comprovadas em todas as faixas etárias, incluindo bebês, crianças, adultos, gestantes e idosos, para equilibrar e proteger a microbiota intestinal. As pesquisas científicas realizadas com o Lactobacilos rhamnosus GG (LGG®) já chegam a 35 anos, com validação de mais de 200 estudos clínicos em humanos e mais de 1.000 estudos publicados com essa cepa.
O LGG® é um bacilo Gram-positivo obtido a partir do intestino de um adulto saudável, totalmente sequenciado geneticamente, revelando-se mais 300 proteínas específicas – o que diferencia essa cepa das demais. Entre suas diversas atividades, consegue resistir bem ao ácido gástrico e à bile, adere de forma eficaz às células intestinais e favorece a produção de muco, fazendo com que o aumento da permeabilidade intestinal em situações onde há desequilíbrio da microbiota seja corrigido.
Vale lembrar que é fundamental que adultos e crianças alérgicas tenham acompanhamento médico e estejam bem informadas para avaliar as situações e tomar ações emergenciais quando necessário.
Confira:
A alergia pode ser associada ao fator genético?
VERDADE – Sim. Segundo a alergista e imunologista Ana Paula Castro, médica assistente da Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, filhos de mães e pais alérgicos apresentam mais chances de desenvolver alergias. Algumas alergias acabam afetando a qualidade de vida na infância. Mas os sintoma podem ser prevenidos e hoje, felizmente, há tratamentos eficazes.
Probióticos podem ajudar na prevenção da alergia na infância?
VERDADE – O uso contínuo de probióticos pode controlar a proliferação de bactérias “do mal”, as patogênicas, presentes no intestino, proporcionando a absorção de nutrientes para o organismo de forma equilibrada e fortalecendo o sistema imune. As alergias e a imunidade estão correlacionadas, segundo a médica.
Uma vez que a pessoa é alérgica, não é possível controlar fatores externos que desencadeiam crises?
MITO – É possível equilibrar o sistema imunológico. Evitar o contato com alérgenos, como saliva e epitélio de animais de estimação, bolor, fumaça de cigarro e poluição são formas de prevenção. Manter a higiene da casa, em especial do quarto, ajuda a evitar a proliferação de ácaros.
O uso de probióticos na gravidez pode ajudar a prevenir alergias nos filhos?
VERDADE – Segundo o pediatra Bruno Paes Barreto, coordenador da região norte da Sociedade Brasileira de Pediatria, o Lactobacilus rhamnousus GG (LGG®) é um dos mais estudados para evitar que grávidas que são acometidas de asma e rinite tenham um filho alérgico.
“Usando, sobretudo, no último trimestre de gravidez tentamos protelar e impedir o surgimento de alergias nas crianças. Esta é uma das principais indicações do probiótico LGG para a gestante”, diz Barreto.
O tipo de parto, vaginal ou cesariana, não influencia o sistema imunológico do bebê?
MITO – Quando se pensa em prevenção de alergias, o parto vaginal tem um papel importante porque faz com que a bebê tenha contato com bactérias que são muito importantes para o adequado funcionamento do intestino e desenvolvimento do sistema imunológico. Desde o nascimento, essa influência ocorre, uma vez que o nosso organismo é formado por inúmeras bactérias, concentradas em sua maioria no intestino. A microbiota intestinal, conhecida há alguns anos como flora intestinal, abriga bactérias, vírus e fungos, sendo que a maior parte das células do sistema imunológico fica alojada no intestino. Sendo assim, o tipo de parto também influencia na propensão a alergias, uma vez que no parto por cesariana não há transferência da microbiota da mãe para o bebê.
Cultive seu melhor
Com o slogan “Cultive Seu Melhor”, Culturelle® Probiótico está presente nas farmácias de todo o Brasil com um portfólio amplo, atendendo às necessidades de homens e mulheres adultos, gestantes e crianças, com recomendação para uso diário. Essa é a marca de probiótico mais prescrita por pediatras e a mais recomendada por farmacêuticos nos Estados Unidos, sendo a de maior confiança do consumidor no mercado americano.
Para adultos, Culturelle® Probiótico Saúde Digestiva tem apresentações de 10 e 30 cápsulas vegetais com 10 bilhões de culturas ativas (UFC) de origem natural, sem glúten e livre de lactose e açúcar, com recomendação de uso de 1 cápsula ao dia. Preço sugerido: R$63,99 para 10 cápsulas e R$159,99 para 30 cápsulas
Para crianças a partir de 1 ano de idade, a marca lança inicialmente Culturelle® Probiótico Junior em 2 apresentações, sachês e comprimidos mastigáveis.
A apresentação recomendada a partir de 1 ano de idade vem com 6 sachês unitários e 5 bilhões de culturas ativas (UFC). Pode ser adicionada em alimentos e bebidas para consumo. Preço Sugerido: R$32,29
Já a apresentação em 10 comprimidos mastigáveis é indicada para crianças a partir de 3 anos de idade e também vem com 5 bilhões de culturas ativas (UFC). Preço Sugerido: R$50,99.
Sobre a Cellera Farma
Cellera Farma é resultado da aquisição do Instituto Terapêutico Delta e da empresa MIP Brasil Farma, com o investimento do grupo Principia Capital Partners em parceria com o sócio Omilton Visconde Junior, empresário com grande experiência no mercado farmacêutico brasileiro. Localizada na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo, a planta fabril tem 25 mil metros2 de área total construída, aprovada pela Anvisa como planta de produção para medicamentos, cosméticos, produtos para saúde.
Culturelle® e Culturelle JuniorTM são marcas registradas da DSM.
LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.
Reg. MS: 673990004/67
3990003/673990002
Referências:
1.World Health Organization. White Book on Allergy 2011-2012 Executive Summary. By Prof. Ruby Pawankar, MD, PhD, Prof. Giorgio Walkter Canonica, MD, Prof. Stephen T. Holgate, BSc, MD, DSc, FMed Sci and Prof. Richard F. Lockey, MD.
2.Funkhouser LJ, Borderstein SR. Moms knows best: the universality of maternal microbial transmission. PLoS Biol. 2013;11(8):e1001631.
3.Capurso L. Thirty Years of Lactobacillus rhamnosus GG: A Review. J Clin Gastroenterol 2019; 53: S1–S41
Sendo o brasileiro afetuoso, como pensar nas festas de fim de ano sem os tradicionais abraços e as trocas de presentes com amigos ou em família? É fato que o Natal e o Ano Novo também serão diferentes em 2020. Um ano atípico e bastante desafiador para toda a humanidade. Por isso, ainda é preciso reforçar cuidar de si e se preocupar com o outro. Todos devem continuar atentos na luta contra a Covid-19, já que os casos vêm aumentando nas últimas semanas e, após todo o empenho deste ano, a melhor escolha é continuar seguindo as recomendações de saúde e preservar quem mais se ama. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as pessoas não se encontrem fisicamente neste ano – essa é a “aposta mais segura”.
É claro que todos sabem o que fazer: lavar as mãos com frequência, usar máscara e álcool em gel 70%, limpar e desinfetar presentes, objetos e compras, entre outras orientações. Mas como tudo será neste fim de ano? Eduardo Finger, clínico geral e imunologista credenciado da Rede Plus – Care Plus, e do Hospital Oswaldo Cruz, afirma que as medidas de proteção precisam ser mantidas. “O ideal seria as pessoas de fato não se reunirem. Mas, caso contrário, deve-se manter um grupo pequeno, o menor possível, excluindo quem se expõe às aglomerações. Todos precisam usar máscara, além de manter, no mínimo, um metro e meio de distância. Deixem todas as janelas abertas ou optem por ambientes externos, lavando sempre as mãos com sabão ou álcool em gel”.
Segundo o imunologista, o grande desafio deste fim de ano é tentar fazer com que as pessoas não se abracem e não se toquem, nem usem pratos alheios ou compartilhem utensílios. “Uma opção é que uma única pessoa, que não está contaminada, faça e entregue a comida em pratos individuais, lavando as mãos entre cada porção servida. Evitar contatos próximos, beijos e abraços é fundamental. É essencial também não dividir copos, pratos ou talheres e, principalmente, não aceitar convidados de última hora. Se alguém apresentar qualquer tipo de sintoma, deve se afastar de todos imediatamente e ir para casa”, conta.
Mitos e verdades
Longe dos mitos e reforçando as verdades, o funcional mesmo é unir a máscara ao distanciamento social. Preferir ambientes abertos e usar sempre álcool em gel ou sabão nas mãos. Seguindo assim, é muito difícil se infectar.
De acordo com as estatísticas, em caso de contato de pessoas não infectadas com as que possuem o novo coronavírus, os sintomas da infecção tendem a aparecer entre o quarto ou quinto dia após o contato. E quem já pegou a doença pode sim ser novamente infectado – não é frequente, mas é possível. Para o médico: “Idealmente, você não deveria ter contato com ninguém que você não possa certificar que está respeitando o isolamento, pois você pode estar assumindo um risco grande. Se houve o contato, mantenha a comunicação para saber se alguém desenvolveu sintomas da infecção. Se sim, vá e faça o teste. Se em dez dias após o contato ninguém tiver desenvolvido a doença ou se o teste for negativo, provavelmente não houve contaminação”.
E, para os viajantes de plantão, um conselho em tempos de pandemia: não existe mágica. A exposição a qualquer ambiente externo ou viagem é um risco de contrair a infecção. “Diagnostiquei com a Covid-19 muitas pessoas que viajaram e não só pegaram como também passaram para a família toda. Você só tem controle sobre o que faz, não controla o que os outros fazem, muito menos em ambientes abertos, como a praia. O vírus continua circulando. Meu conselho: não viaje”, alerta Finger.
Para aqueles que sempre têm um “remedinho” contra o novo coronavírus, o especialista afirma que Zinco não funciona e aconselha: “Os sintomas como perda de olfato ou paladar tendem a regredir com o tempo, mesmo que isso possa demorar meses. Em termos de tratamento, é necessário que um médico acompanhe o processo a partir do diagnóstico. Não se pode confiar em soluções práticas indicadas por não profissionais da área. Enquanto a vacina não chega, o nosso único remédio é a paciência.”
Sobre a Care Plus
A Care Plus faz parte da Bupa, que tem presença em mais de 190 países. Há mais de 28 anos, fornece soluções de saúde premium, por meio de uma ampla gama de produtos (medicina, odontologia, saúde ocupacional e medicina preventiva). É a principal operadora de saúde no Brasil em seu nicho de mercado, atendendo a mais de mil empresas e cerca de 112 mil beneficiários.
Diante do impacto da pandemia de Covid-19 sobre a vida de todos, a chegada de uma vacina segura e eficaz, atualmente, é a notícia mais aguardada em todo o mundo. Frente ao desafio de pesquisadores de diversos países, as informações circulam rapidamente e, junto delas, também correm os boatos e “fake news” sobre o tema, colocando em risco a credibilidade desta que representa um dos mais importantes avanços da história da medicina.
Dessa forma, garantir a veracidade das informações que chegam até nós sobre o assunto é vital para conseguirmos controlar e evitar a propagação das doenças.
A maioria das enfermidades que podem ser prevenidas por vacina é transmitida pelo contato com objetos contaminados ou por gotículas de saliva expelidas pela tosse, espirros ou fala. Vale ressaltar que a vacina continua sendo a melhor forma de prevenção para muitas doenças graves e as complicações que podem surgir, inclusive já ajudou a erradicar a poliomielite e a varíola.
As vacinas são produzidas com o vírus ou bactéria inativa ou com partes desses agentes. Devido a isso, elas não provocam a doença, mas conseguem estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos para combatê-la. Assim, se a pessoa tiver contato com o agente causador da doença, já tem anticorpos para evitar que a doença progrida.
Além da proteção individual, a vacinação é de suma importância para a famosa imunidade de rebanho. Isso quer dizer que é necessário que uma porcentagem x da população (entre 85% e 95%) seja imunizada para evitar a circulação do vírus.
O ideal seria que todas as pessoas pudessem ser imunizadas, mas algumas não podem ser vacinadas. É o caso de pessoas que estão imunossuprimidas, ou seja, com alguma doença ou tratamento que diminua as suas defesas imunológicas e, portanto, não podem tomar a vacina.
No entanto, se todos que puderem tomar vacina o fizerem, vão proteger aqueles que não podem. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Universidade de Oxford apontam que a vacinação em massa evita de 2 a 5 milhões de mortes por ano no mundo.
Entre as diversas informações erradas sobre as vacinas, existem algumas que merecem esclarecimento:
“Não é necessário fazer vacinação de doenças já quase erradicadas”
A vacinação impede que essas doenças voltem, mesmo que estejam quase erradicadas. O sarampo, por exemplo, é um caso de doença que estava controlada e cujos números voltaram a crescer porque uma parcela da população parou de se vacinar.
“Vacinas causam autismo”
O tema ganhou força com a divulgação de um artigo escrito pelo médico Andrew Wakefield em 1998. No entanto, em 2010 essa hipótese foi totalmente retratada devido à descoberta de diversas informações falsas e acordos envolvendo o pesquisador e advogados relacionados à processos por danos vacinais.
“Vacinas tem vários efeitos colaterais ainda desconhecidos”
Em geral, as vacinas não apresentam efeitos colaterais graves. Os casos agudos são raros e não puderam ser associados exclusivamente à vacina, uma vez que outros fatores, como a predisposição genética, também estão envolvidos.
“Vacinas contém mercúrio, que é perigoso para a saúde”
Algumas vacinas podem conter timerosal, um composto orgânico a base de mercúrio. Porém, a quantidade usada é muito baixa, alguns trabalhos mostram que, na alimentação, por exemplo, a dose ingerida de mercúrio é maior.
Em resumo, os riscos associados ao uso de vacinas são largamente sobrepujados pelos riscos da não vacinação, que pode, como já dito, provocar a perda de milhões de vidas. Dessa forma, é obrigação dos profissionais de saúde divulgar os benefícios da vacinação e combater as informações e evidências supostamente científicas que tentam trazer descrédito à vacinação como forma de proteger a população.
Dr. Alexandre Okamori é imunologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
Os smartphones já fazem parte do cotidiano da população, mas a pandemia intensificou muito o uso de celular, um aumento de 88%, de acordo com estudo realizado pela Squid, empresa especializada em marketing de influência. Para se manter conectado e poder o usar os aparelhos durante todo dia, as pessoas criam alguns hábitos que provocam aumento no consumo de energia e podem danificar o equipamento como manter o carregador na tomada ou deixar o celular a noite toda carregando.
Com intuito de contribuir com os milhões de usuários brasileiros, o responsável pela unidade de negócios da Anker no Brasil, Marcus de Paula Machado, elencou alguns mitos e verdades sobre carregadores que ajudarão a melhorar o desempenho dos dispositivos, além de trazer dicas de como otimizar seu uso.
Usar o smartphone enquanto ele carrega danifica a bateria.
MITO. Hoje, as tecnologias de carregamento e bateria são bem mais avançadas e não há mais preocupação em utilizar o aparelho enquanto carrega. Mas utilizar carregador de baixa qualidade ou falsificados podem danificar o dispositivo. Por isso, escolha sempre marcas conhecidas, produtos com selo do Inmetro e compre em lojas autorizadas.
Você deve carregar um aparelho recém comprado até 100% antes de poder utilizá-lo.
MITO. Todos os carregadores e a maioria dos modelos de aparelhos celulares comercializados oficialmente possuem baterias de lítio, as quais funcionam com maior eficiência quando carregadas entre 40% e 80%. “O tipo de bateria pode ser verificado nas inscrições como Li, Li-Ion, Li-Po na etiqueta do produto ou nos manuais que o acompanham. Tendo em vista que leis que garantem a segurança do transporte de eletrônicos com bateria exigem que estes sejam transportados com 50% de carga, você pode utilizar seu dispositivo assim que tirá-lo da caixa sem problemas”, explica Marcus.
Deixar o celular carregando depois que ele chegar a 100% estressa a bateria.
VERDADE. Como dissemos anteriormente, essas baterias operam melhor quando estão entre 40% e 80% de carga. Contudo, os celulares hoje em dia são inteligentes e possuem um circuito de proteção que corta o carregamento quando o dispositivo está totalmente carregado.
Desconectar o aparelho do carregador antes que ele esteja completamente carregado impacta negativamente na vida útil da bateria.
MITO. O recomendado é justamente o contrário. O Ideal é carregar seu aparelho quando a bateria chegar a 10%, além disso, carregar continuamente sua bateria por um longo período pode estressá-la.
É errado carregar o seu aparelho até 100% e depois usá-lo até 0% para fazer a manutenção da bateria.
VERDADE. Novamente, como estamos falando de baterias modernas feitas de lítio, colocá-las nos extremos definitivamente não é a melhor escolha.
Sobre a ANKER A Anker, empresa norte-americana fundada em 2011, comercializa linhas de power banks, carregadores, cabos, caixas de som, fones de ouvido e acessórios para smartphones. Alguns dados sobre a Anker:
· Criada em julho de 2011, na Califórnia, Estados Unidos.
· Cobertura global e presença em mais de 100 países;
· Os produtos da linha de energia da Anker são distribuídos com exclusividade pela Positivo Tecnologia, desde 2018.
· Mais de 30 milhões de clientes no mundo;
· 41 modelos de acessórios estão disponíveis no mercado brasileiro;
· Líder em vendas de tecnologia de carregamento na Amazon dos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Canadá;
· Desenvolvedora da tecnologia PowerIQTM, tecnologia patenteada pela Anker que identifica o dispositivo do usuário e se adapta automaticamente às especificações de cada aparelho, independentemente do sistema operacional e da fabricante, de forma a garantir melhor performance dos produtos com segurança;
· Reconhecida pela premiação IF Design Award 2017, na categoria de produtos.
Especialista elencou 5 situações que geram dúvida e que podem
atrapalhar o diagnóstico e tratamento da enurese
São Paulo, 01 de setembro de 2020 – Lidar com as manhãs após noites de cama molhada pode ser uma condição que gera estresse e desconforto para as crianças, pais e cuidadores. O processo de desfralde se dá nos primeiros anos de vida, mas cada organismo é único e o alcance da maturidade do sistema urinário é algo individual. Porém, a partir dos cinco anos de idade, o ato de fazer xixi na cama pode ser um distúrbio, que requer acompanhamento médico e tratamento.
Os escapes noturnos são situações que permeiam todas as classes sociais e está presente no dia a dia de muitas famílias, por gerações. Por este motivo, há muitos conselhos que popularmente são passados e nem todos são verdadeiros. “É comum encontrar no consultório pais que não compreendem a enurese e acreditam que o filho faz xixi na cama por birra ou por preguiça de levantar”, médico especialista em urologia pediátrica Dr. Atila Rondon.
A fim de desmistificar o tema e começar a enxergar a enurese como um transtorno, que causa a perda involuntária de urina durante o sono e pode ser tratado, o doutor Atila Rondon elencou os principais mitos e verdades que mais acometem o dia a dia das famílias:
1. Só o meu filho faz xixi na cama?
Mito! O escape noturno de crianças acima dos cinco anos de idade atinge cerca de 15% delas. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a enurese noturna pode existir até os 12 anos de idade. Esses casos somam 3%, possuindo o risco, inclusive, de permanecer até a vida adulta. Por este motivo, a partir do quinto ano de vida e apresentando episódios frequentes de xixi na cama, é recomendado que os pais busquem um especialista em urologia infantil, capacitado para traçar o diagnóstico correto e prescrever a melhor conduta para tratamento.
2. Fiz xixi na cama até tarde, meu filho herdou isso de mim.
Verdade! A enurese pode ser uma condição genética. Se um dos pais fez xixi na cama após os cinco anos de idade, a chance de ter um filho com o mesmo transtorno é de 44%. Caso o pai e a mãe tenham sido enuréticos, as chances aumentam para 77%.
3. Se eu acordar meu filho durante a noite, pode resolver.
Mito! Não existe um horário certo para as micções noturnas. Os escapes de xixi podem acontecer durante todas as fases do sono, caso a bexiga não seja completamente esvaziada antes de dormir. Por este motivo, acordar a criança durante a noite para que ela vá ao banheiro não vai resolver o problema. Ao contrário, prejudicará a qualidade do sono dos filhos e dos pais.
4. Não preciso levar no médico, vai passar!
Mito. A enurese é multifatorial, ou seja, são inúmeras causas que podem resultar no ato de fazer xixi na cama durante o sono. Podem ter questões emocionais associadas, fatores genéticos ou problemas fisiológicos. O especialista deve ser procurado e o diagnóstico é feito após investigação e acompanhamento dos hábitos diários e noturnos do paciente. Em alguns casos, além de mudanças na rotina da criança e da família, o uso de medicação também se faz necessário. Portanto, é de extrema importância ter um acompanhamento profissional.
5. Devo diminuir o consumo de líquidos à noite.
Verdade! É fundamental adequar a rotina da criança enurética. O consumo de líquidos deve ser feito todos os dias para a saúde e bem-estar dos pequenos. Porém, é de extrema importância, que 2 horas antes de dormir, o consumo de água e alimentos ricos em líquidos sejam reduzidos. Desta forma, a bexiga não fica tão cheia e é mais fácil controlar a necessidade de urinar até o dia seguinte, quando acordar.
Mais informações sobre o xixi na cama
O site www.semxixinacama.com.br, desenvolvido com o apoio do Laboratórios Ferring, reúne informações sobre a enurese e tem o objetivo de orientar as famílias sobre como lidar com o xixi na cama sem traumas, alertando sobre a importância do diagnóstico correto e da busca por tratamento médico adequado. O visitante ainda tem acesso a uma lista com os centros de apoio mais próximos a sua região, perguntas e respostas sobre o tema, além de vídeos e um blog.