Roberta Perazzo Campanini é diretora adjunta de Marketing, Produtos e Experiência do Cliente da FTD Educação do Grupo Marista Créditos: Divulgação/Grupo Marista
Por Roberta Perazzo Campanini
Lançado na década de 1960 e relançado em 1980, o desenho Os Jetsons trazia inúmeras tecnologias que, na época, julgávamos impossíveis de serem reproduzidas. A animação, que mostrava a vida em família de um casal, seus dois filhos, um cachorro e uma robô, se passava em 2062, mas nós, ainda em 2022, já usufruímos de muitas daquelas tecnologias que pareciam tão distantes.
Uma dessas grandes descobertas ainda caminha no campo da curiosidade e exploração tanto para adultos quanto para crianças. O novo ambiente — ou podemos chamar de mundo virtual — traz diversas oportunidades para o desenvolvimento e, por que não, para a educação infantil. Tal tecnologia promete possibilitar grandes avanços para nossas crianças e jovens, pois explicar conceitos abstratos pode se tornar muito mais fácil com o metaverso.
Passeios virtuais para mostrar planícies em uma aula de geografia, visitas em cidades históricas ou dentro das pirâmides do Egito, nas aulas de história, ou até mesmo visitar bibliotecas para estudar um pouco mais sobre literatura, são algumas das infinitas possibilidades que podem ser vivenciadas praticamente in loco e com uma experiência quase real entre alunos e professores.
Em alguns ambientes educacionais, essa ideia começa a ser colocada em prática e com boa aceitação, oferecendo novas possibilidades e experiências para estudantes, professores, gestores educacionais e famílias. Uma das formas de exploração desse metaverso será com as aulas especiais ou espaços ambientados para estudos de literatura, por exemplo, onde os livros poderão ser apresentados como um jogo diferente; ou ainda salas para seminários, palestras e outros momentos educacionais interativos.
A iniciativa pioneira visa recuperar a sensação interativa de uma sala de aula e resgata o propósito da escola, por ser um ambiente completamente voltado à educação. Além disso, a própria estética da experiência imersiva remete aos games, que tantas vezes competem pela atenção de crianças e adolescentes, facilitando assim a adesão e permanência dos jovens que, passando mais tempo na plataforma, acabam expostos ao conteúdo educacional com curadoria pedagógica por mais horas no dia.
Outra grande vantagem está na socialização — uma das atuais preocupações de pais com filhos que passam muito tempo nos computadores e videogames. No metaverso, a ideia é que as interações sejam muito mais dinâmicas, por meio de avatares personalizados e em mundos virtuais tecnicamente seguros e controlados, que podem se tornar ambientes saudáveis para estimular a criatividade e a convivência em sociedade. A ideia é oferecer experiências interativas e gamificadas no segmento educacional brasileiro de forma aberta e gratuita.
Minecraft e Roblox_ são exemplos de jogos que já organizam momentos de educação e entretenimento entre os jovens fora do ambiente educacional. Porém, é preciso sim ficar atento. Os riscos de violação dos direitos das crianças são muito elevados e alguns especialistas ainda temem os efeitos do metaverso sobre os pequenos. É importante lembrar que o espaço on-line é propício para crimes, inclusive contra crianças. Por isso, o acompanhamento da escola e dos pais segue sendo indispensável nesses casos.
No ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) incluiu a privacidade, proteção, educação e diversão no mundo digital como direitos das crianças. Ou seja, é preciso acompanhar a evolução virtual para garantir que elas estejam protegidas e seguras. Esse é um terreno ainda muito novo, que promete uma gama incrível de oportunidades, mas ainda necessita de cuidados especiais.
Roberta Perazzo Campanini é diretora adjunta de Marketing, Produtos e Experiência do Cliente da FTD Educação do Grupo Marista
Muito tem se falado sobre o metaverso nos últimos tempos, principalmente depois que o Facebook mudou seu nome para Meta, em outubro de 2021.
A tecnologia do futuro trará muitas mudanças para o cotidiano e para a maneira como as empresas fazem negócios. Trata-se de um novo mundo virtual que muitas empresas vão participar.
No entanto, antes de entrar para o metaverso, primeiro é necessário se conscientizar de que essa tecnologia vai mudar muitas coisas na cultura humana, desde o modo como as pessoas vivem, até o jeito que trabalham, fazem as coisas, compram e por aí vai.
São evoluções e transformações que todos estão vivenciando e são provenientes de inovações e invenções secundárias, que se desenvolvem umas às outras. É necessário entender esse conceito porque o mundo será planejado no metaverso.
Isso significa que ele vai trazer muitas mudanças para o dia a dia, só que muitas pessoas ainda não compreendem o conceito dessa tecnologia, mas este artigo vai ajudar a entender esse conceito.
Neste conteúdo, será aprofundada qual é a definição de metaverso, quais são seus principais pontos e de que maneira ele vai impactar o cotidiano das pessoas.
Conceito de metaverso
Metaverso é uma tecnologia que mistura realidade aumentada e ambientes virtuais, podendo ser entendido como um espaço virtual que recebe influências da vida real.
De acordo com especialistas, as pessoas entrarão nesse mundo e vão interagir como se estivessem dentro dele. Isso vai acontecer por meio de avatares virtuais que podem conversar, ter amigos, trabalhar, ter vida social e bens materiais.
Para acessar esse ambiente virtual e comprar, por exemplo, revestimento cimentício externo, é preciso usar recursos tecnológicos como óculos de realidade virtual.
Metaverso é um termo que surgiu na obra de Neal Stephenson, intitulada Snow Crash, sincronizando realidade e ficção por meio de um jogo em que o entregador de pizza assume a identidade de um Samurai em um universo virtual, conhecido como metaverso.
O livro inspirou o surgimento de vários jogos, como Minecraft e Second Life, que oferecem ambientes onde os jogadores podem criar vidas paralelas.
Em 2021, o assunto ganhou mais espaço porque Mark Zuckerberg mudou o nome de sua empresa Facebook para Meta, afirmando que o metaverso é o futuro da internet e da vida humana.
A organização investiu muito nesse novo segmento e pretende testar universos digitais nos próximos anos para fazer as aplicações até 2036.
Principais pontos do metaverso
Existem algumas características do metaverso que precisam ser compreendidas, antes mesmo que ele chegue ao cotidiano. São elas:
Experiência imersiva;
Descentralização;
Criptomoedas;
NFT;
Terrenos virtuais.
Não é de hoje que o ser humano busca por experiências imersivas, seja na hora de procurar por outsourcing de impressão preço ou qualquer outra solução, as pessoas desejam maneiras de interagir cada vez mais.
Em 2014, o Facebook adquiriu uma empresa conhecida como Oculus VR e, em dezembro de 2021, o aplicativo foi o mais baixado.
Isso mostra que o desenvolvimento de tecnologias relacionadas à realidade virtual já era fato na época, mas essas características se aceleraram por conta das limitações sociais do ano de 2020.
Hoje em dia, a humanidade está vivendo o ponto de inflexão da experiência que até então vivia, assim como muitas evoluções vistas até então. Um exemplo disso é o computador que substituiu a máquina de escrever.
Da mesma forma, o smartphone substituiu o computador, as fotos digitais substituíram o rolo de filme e por aí vai.
Outra grande aposta é a descentralização, uma ideia que surgiu há mais de quinze anos com Satoshi Nakamoto, famoso personagem do bitcoin.
A tecnologia blockchain possui aperfeiçoamento contínuo e é um elemento central daquilo que as pessoas já vivenciam.
Na mesma linha estão as criptomoedas, visto que moedas fiduciárias deram espaço para esse tipo de ativo e tem um grande potencial para mudar a realidade do mundo.
Hoje em dia, pessoas e empresas, como um fabricante de laje pré fabricada isopor, já podem investir nos bitcoins, e a criação de stablecoins fortaleceu ainda mais a transferência de crença entre modelos.
O mercado abre cada vez mais espaço para as criptomoedas e a tendência é que esse fato se amplie cada vez mais nos próximos anos.
Peter Diamandis desenvolveu a Teoria dos 6Ds e isso preconizou a digitalização, desmaterialização, democratização, disrupção e de monetização.
Sua teoria se baseia na fungibilidade e a abundância que são características da web 2.0, que na época se mostrava como um território livre, em que aparentemente tudo era gratuito e replicável.
Logo surgiram empresas de publicidade e marketplaces que rentabilizaram a humanidade por meio do tráfego da experiência online e offline.
Em breve, uma empresa de envelopamento carro branco estará no metaverso, mas isso só foi possível porque a vida está migrando para experiências mais imersivas em um ambiente 100% virtual.
Devido a isso, é necessário obter uma economia digital. Por exemplo, um usuário que frequentar festas digitais no metaverso, usando roupas digitais, tem a necessidade de materializar esses bens.
É justamente aqui que nasce o conceito de NFT, token não fungível, que cria uma percepção de propriedade e individualidade.
Embora o conceito de terra esteja presente na vida do ser humano desde sempre, ninguém supôs que essa ideia significaria muito dentro do metaverso, por meio dos terrenos virtuais.
Alguns céticos acreditam que terrenos em ambientes virtuais se assemelham à venda de imóveis na lua, mas assim como no caso das NFTs, a propriedade precisa migrar para o metaverso e com isso manter um sistema capitalista.
A monetização de terrenos virtuais é um elemento essencial para que o metaverso possa se expandir economicamente.
Como ele pode impactar o dia a dia?
A cada ano, pessoas e empresas, como uma de serralheria de inox, descobrem e adotam novos métodos de comunicação e interação. A necessidade de isolamento em 2020 fez com que a tecnologia alcançasse novos horizontes.
Isso porque o contato virtual foi muito necessário, além da adesão de muitas empresas ao trabalho remoto, aumentando o acesso a plataformas como Skype.
Com o metaverso, as interações virtuais serão cada vez mais reais e presentes no dia a dia das organizações, o que traz inovação, agilidade e praticidade no dia a dia, sem que o indivíduo precise deixar o conforto do lar.
Esses locais são conhecidos como escritórios virtuais e possuem incontáveis possibilidades de criar um ecossistema totalmente novo em relação ao trabalho.
A tecnologia é uma grande tendência e apresenta um mundo imersivo e novo, visto que depende da realidade virtual, realidade aumentada e realidade mista.
Uma confecção de camiseta de uniforme para empresa deve estar atenta porque a previsão é que cerca de 23 milhões de empregos vão aderir ao metaverso no mundo inteiro, dentro de dez anos.
Além disso, o mercado do metaverso pode alcançar trilhões de dólares até o ano de 2030. Existem projetos específicos para ter experiência dentro do metaverso, e uma prova disso é a criação da plataforma Horizon Workrooms.
A função é oferecer uma sala de reunião totalmente em realidade virtual, que para ser acessada só precisa do Oculus Quest 22. Depois que o usuário entra no mundo virtual, consegue limitar as interações do mundo real.
No caso dos colaboradores de um fabricante de cortina sanca gesso, é possível apresentar gráficos, planejamentos e metas, uma interatividade o que acontece por meio dos avatares da realidade virtual.
Quanto ao comércio, algumas redes varejistas dos Estados Unidos permitem passear pelos corredores da loja, escolher os produtos nas prateleiras e adicioná-los ao carrinho de compras.
O usuário também consegue ler rótulos de produtos, encontrar outras pessoas, e ao finalizar suas compras, pode enviar as mercadorias para seu endereço no mundo real.
Isso faz com que a experiência de ir ao supermercado seja mais divertida, segura e sem a necessidade de sair de casa para fazer o que é necessário.
Os ambientes imersivos farão parte do cotidiano das pessoas e todos precisam estar preparados para as mudanças que tudo isso vai trazer. Além de impactar as pessoas, também vai impactar empresas, como um fabricante de elevador em escada.
É ainda mais fundamental prezar pela segurança virtual para evitar roubo de dados e informações pessoais, sendo esta uma das maiores preocupações no espaço social virtual.
Considerações finais
O metaverso é uma evolução da tecnologia e da conectividade que veio para ficar e que vai trazer muitas mudanças para o cotidiano das pessoas.
O modo como os indivíduos vivem, trabalham e interagem passará por modificações marcantes e que darão um novo rumo à humanidade.
Depois de entender um pouco mais sobre o assunto, fica mais fácil se preparar para a vida com a chegada do metaverso.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Em mais um passo rumo à popularização de experiências imersivas em ambientes de realidade virtual, o Mercado Bitcoin – maior plataforma de ativos digitais da América Latina – celebra o lançamento do Projeto Galis, criado pela modelo e apresentadora Adriane Galisteu. A ação concebeu o avatar oficial de Galisteu em 27/10 e, com ele, busca produzir conteúdos de Web3, criptoativos e educação financeira na nova economia digital.
Iniciativa marca entrada de Galisteu na Web3
O projeto marca a estreia de Galisteu no metaverso e planeja utilizar a relevância e credibilidade da apresentadora para inserir o público geral em experiências imersivas e casos de uso de impacto com essas novas soluções – na ponte entre a Web2 e Web3. Segundo Robson Harada, CMO do MB, a iniciativa “reforça os pilares de educação do MB com o propósito de dar acesso, democratizar e descomplicar a Web3 e tecnologias emergentes para as pessoas.Estamos honrados de ser o vetor e catalisador desse projeto”, diz.
Com tempo de implementação de 6 meses, a identidade visual do avatar foi desenvolvida pelo premiado fotógrafo Jacques Dequeker: “o maior desafio foi esculpir o rosto, dar textura e realismo. Depois vem a parte conceitual de make, styling e acessórios, além da fotografia, luz e animação”. A iniciativa também oficializa o avatar Galis como apresentadora oficial do Destino Suíça, país frequentemente visitado por Adriane. O local será a primeira “viagem” de Galis, que conduzirá roteiros em pontos turísticos e espaços selecionados pelas viagens da família.
Com tempo de implementação de 6 meses, a identidade visual do avatar foi desenvolvida pelo premiado fotógrafo Jacques Dequeker
“Metaverso é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque. Quando idealizei Galis, não quis apenas um avatar. Quero que essa representação traga boas contribuições para esse ambiente, que possa ter um legado. GALIS é uma persona que existirá de forma independente para voar pelos mundos virtuais, ageless e livre, com asas de uma borboleta, símbolo de transformação, mudança e renovação, que se misturam com a minha história”, explica Adriane.
Sobre o Mercado Bitcoin:
O MB é a maior plataforma de negociação de criptomoedas e ativos alternativos da América Latina, além de ser o primeiro unicórnio cripto no Brasil. A empresa é associada da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) e adepta ao Código de Conduta e Autorregulação na Prevenção à Lavagem de Dinheiro desenvolvido pela associação e que garante que as empresas signatárias cumpram as melhores práticas de compliance. Com 3,8 milhões de clientes, o Mercado Bitcoin está transformando a relação das pessoas com seu próprio dinheiro e democratizando o acesso a ativos alternativos com liquidez e segurança.
Quantas vezes você já ouviu falar sobre o metaverso? O tema vem ganhando cada vez mais protagonismo e é considerado uma forte tendência tecnológica para o futuro – mesmo não sendo uma tecnologia totalmente nova. E, justamente, por ser algo que está fortemente relacionado a mudanças no cotidiano das pessoas, é fundamental entender os seus impactos, principalmente no meio corporativo, o qual precisa se adaptar mediante as transformações que surgem.
O conceito do metaverso parte da ideia de utilizar a tecnologia para promover um maior nível de interação e imersão, possibilitado através de mecanismos de realidade aumentada e virtual, através da internet. Tais aspectos são considerados alternativas viáveis para as corporações – principalmente as que possuem diversas unidades espalhadas e podem utilizar estes recursos para um amplo desenvolvimento do time, através de treinamentos e atividades com uma maior interatividade, deixando de lado o excesso de formalidade para um maior engajamento.
Contudo, as empresas devem se atentar a essa tendência, considerando a utilização do ambiente virtual como uma realidade. Como um exemplo claro, temos a pesquisa realizada esse ano pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), em parceria com a Integração Escola de Negócios, onde foi constatado que 69% dos treinamentos no país são realizados de forma online.
Além disso, esse apontamento também leva em conta o novo perfil comportamental das novas gerações, principalmente Y e Z. Isso porque o uso desse recurso passa a ser mais efetivo para esse público, que dá preferência a treinamentos curtos. Para os gestores, isso viabiliza imensamente a identificação de quais são as habilidades e competências dessas gerações, que tem como características serem mais ativos e menos pacientes.
Certamente, toda a ideia envolvida no conceito do metaverso brilha os olhos. Até grandes referências no meio corporativo, como Bill Gates, acreditam que, em poucos anos, os processos de capacitação profissional serão realizados de forma virtual. Mas, não podemos deixar de lado os desafios que ainda impedem que essa seja uma realidade para todos.
Diversos fatores impedem que o metaverso tenha uma expansão gradual, que vão desde o custeio até à dificuldade na acessibilidade. Tendo em vista o desenvolvimento das gerações anteriores, adotar a prática de treinamentos virtuais não é considerado algo benéfico para aqueles que ainda necessitam do contato físico e dependem do formato em sala de aula para absorverem conteúdos de forma integral, devido a problemas de concentração.
Esse ponto chama atenção para a necessidade das organizações ao adotarem novos conceitos tecnológicos nas atividades de treinamento e desenvolvimento nas empresas, considerando esse público como parte do processo e que precisará ser inserido na aplicação destes treinamentos.
O metaverso se configura como uma excelente alternativa para as organizações construírem ambientes favoráveis de treinamentos e aprimoramento das interações sociais. Contudo, da mesma forma que esse recurso abre novas possibilidades, não podemos descartar que o seu processo ainda poderá levar um longo período para que atinja todos de forma ampla.
Deste modo, cabe às empresas se anteciparem na aplicação de treinamentos para capacitar a equipe fazendo uso dessas tecnologias e, assim, poderem utilizar tais ferramentas e recursos em favor do desenvolvimento contínuo como um todo.
Pollyana Guimarães é idealizadora da Evoluzi, empresa de curadoria de treinamentos corporativos.
A Evoluzi é uma empresa de curadoria de treinamentos corporativos. Fundada em fevereiro de 2017, a empresa funciona como uma conexão estratégica entre as organizações que desejam levar o desenvolvimento a seus líderes e aquelas que possuem o conhecimento para compartilhá-lo. Seja em formato online ou presencial, sua proposta é buscar os melhores treinamentos de capacitação e aprimoramento, construindo uma linha de aprendizagem personalizada para cada perfil.
Neste dia 01 de abril de 2022, a Carratu Digital, sediada em Natal, Rio Grande do Norte, vai completar vinte anos e, para celebrar, fará um happy hour no Metaverso.
“Metaverso é um ambiente virtual imersivo, que integra os dois mundos: o virtual e o real, através de ferramentas como realidade virtual e realidade aumentada”, explica Bira Carratu, diretor da agência aniversariante. Empresas como Nike, Ralph Lauren, Vans, Gucci, Balenciaga, Burberry, Stella Artois, Prada e Lojas Renner são só algumas das empresas que já lançaram produtos na plataforma que fez Marck Zuckerberg mudar sua rede social para Meta: “é a próxima versão da internet”, disse o criador do Facebook.
Um passo tão inovador não aconteceu de uma hora para outra, levou vinte anos para acontecer: “em 2002 a gente empreendia em publicidade digital quando nem existiam redes sociais, como, por exemplo: facebook, instagram, nem o ‘finado Orkut’ e tecnologia não era uma pauta estratégica das organizações”, relembra Bira.
Na trajetória da Carratu, a empresa demorou uma década para transformar-se em agência de Marketing Digital, o que aconteceu em 2012. “Nos especializamos em Inbound Marketing, que é metodologia de atração, e esse passou a ser o nosso modelo de negócio”, explica o diretor da Carratu.
Hoje a Carratu Digital se apresenta ao mercado como uma boutique digital, voltada para ajudar empresas B2B ( business-to-business, denominação do comércio estabelecido entre empresas ) em relação aos desafios do marketing e vendas, atuando na condução de projetos de Inbound Marketing, Google Ads e consultoria de vendas para equipes de médio porte.
Para isso criou um dos mais bem referenciados eventos de marketing e vendas B2B, chamado Digibound (desde 2017) e está iniciando uma comunidade de marketing e vendas (comunidade.carratu.com.br) para apoiar startups no Nordeste em fase de tração.
Ao longo da nossa jornada, a Carratu Digital firmou parcerias comerciais estratégicas com intuito de acelerar a entrega de nossas soluções: “grandes empresas como Hubspot, RD Station, Google, LinkedIn nos reconhecem como parceiros oficiais. No caso da Hubspot, somos a única agência do Nordeste do Brasil”, comemora Bira Carratu.