União irá proporcionar sistema para gestão de frotas da rede de revendas
A Confenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição anuncia parceria com a Business ON para a implantação da solução FLEETCOM, sistema para a gestão de frotas.
A tecnologia será implementada com foco na redução dos custos operacionais das frotas da rede associada à Confenar, além de controle da vida útil dos veículos e monitoramento dos indicativos de combustível, multa, pedágio, licenciamento e IPVA.
Por meio do controle de processos como o consumo de pneus e de combustível, calendário e plano de manutenção preventiva, o sistema consolidará o cálculo de informações relevantes para o dia a dia da operação, como o custo do km rodado por veículo, permitindo aos gestores a análise precisa e a identificação de possíveis gargalos de investimento.
“A Confenar busca continuamente identificar ferramentas que procurem otimizar a produtividade das frotas de suas revendas associadas. Sem dúvidas, o sistema irá auxiliar toda a rede de revendas a gerenciar seus veículos e controlar os orçamentos e custos, além de aumentar a vida útil de suas frotas ”, afirma Nino Anele, Executivo de Negócios e Parcerias da Confenar.
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 12 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
As vantagens oferecidas nesse sistema despertam o interesse dos consumidores e chamam a atenção de hackers
Diante da crise econômica, os brasileiros estão utilizando mais o cartão de crédito. Pesquisas recentes da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Créditos e Serviços) revelam que, só no primeiro trimestre do ano, o país movimentou R$ 165 bilhões, um aumento de 6,1% em relação ao mesmo período do ano passado. E diante do maior número de transações através do método de pagamento, mesmo que involuntariamente, os brasileiros estão colaborando para impulsionar um grande mercado: os programas de fidelidade. Ainda que boa parte dos consumidores recorra ao pagamento como alternativa para o orçamento apertado e como forma de suavizar os gastos, como consequência, mais pessoas estão acumulando pontos nos programas de vantagens.
Atualmente, a modalidade popularizada pelas companhias aéreas se estende aos mais diversos serviços e já estão influenciando o consumidor na hora de optar por determinadas bandeiras: de acordo com pesquisas do setor, quase 1/3 dos consumidores costuma dar preferência àqueles que oferecem a possibilidade do acúmulo de pontos que possam ser convertidos em benefícios. Diante de um crescimento significativo dos programas de milhares essas vantagens não são atrativas apenas para os consumidores, mas também chamam a atenção de cibercriminosos, que usam diversos artifícios para tentar fraudar o sistema e furtar o saldo dos associados. Apesar dos investimentos em sistemas de segurança feito pelas empresas que oferecem esses programas, os hackers ainda encontram meios de burlar a proteção e violar as contas dos consumidores.
Programa de fidelidade cai no gosto do brasileiro
Pesquisas demonstram que em 2015 houve um retorno de R$ 2,8 bilhões em benefícios gerados pelas compras com cartões, devido às várias vantagens oferecidas aos associados, que já não se resumem apenas às milhas trocadas por passagens aéreas, pois, as empresas aumentaram seus portfólios para atrair cada vez mais clientes, incorporando uma infinidade de produtos e serviços às trocas de pontos. Essa medida é uma ferramenta utilizada pelas gigantes do setor para impulsionar o acúmulo de pontos por parte dos associados e driblar a queda na procura por passagens aéreas.
O especialista no setor de milhas aéreas Francisco Lobo afirma que os programas de fidelidade cresceram muito nos últimos anos e ainda há muito espaço para o crescimento do sistema. “Só em 2015 mais de 70 milhões de pessoas aderiram a diversos programas de fidelidade no Brasil, isso aumentou o faturamento desse mercado em 27,1%. Dados das maiores administradoras no mercado de fidelização do país registraram juntas um total de mais de 25 milhões de participantes no ano passado”. De acordo com o diretor da Cash Milhas a entrada do varejo nesse setor contribuiu para o fortalecimento do mercado, e já representa quase 20% do total de pontos acumulados.
Com o crescimento do mercado a modalidade se tornou alvo de fraudes
Dados do SPC Brasil apontam que no último ano 32% das pessoas priorizaram o cartão de crédito para acumular pontos em programas de fidelidade. Esse número significativo desperta o interesse de cibercriminosos. Da mesma maneira, um estudo realizado por uma empresa referência em serviços de informação alerta sobre o risco de fraude online.. Nos dados do último levantamento o indicador registrou 141.008 tentativas no país, e, também mostrou uma ligação entre grandes eventos internacionais, como as olimpíadas realizadas em agosto no Brasil, e o aumento desse número. Além disso, especialistas em inteligência cibernética estimam que os danos causados por fraudes em programas de fidelidade acumulados durante o período de um ano podem representar mais de R$ 1,5 milhão em prejuízos.
Na maioria dos casos, os criminosos utilizam técnicas para conseguir os dados de acesso de um determinado cliente e invadir sua conta. Logo em seguida, efetuam o desvio de saldos em milhas ou pontos através da emissão de bilhetes para terceiros ou a troca por produtos e serviços. Geralmente a pessoa que teve sua conta invadida nem sequer suspeita que foi vítima de um golpe, e só descobre depois de algum tempo, quando seu saldo já foi totalmente utilizado.
Como proceder caso haja violação da conta
Lobo recomenda que ao notar alguma divergência nos dados pessoais, a falta parcial ou total do saldo de milhas e pontos, o consumidor entre imediatamente em contato com a companhia aérea ou a prestadora de serviço, relatando detalhadamente todas as mudanças ocorridas na conta. “Em transações online é muito importante ser cauteloso, principalmente a pessoa que deseja vender milhas, antes de tudo é necessário verificar a idoneidade da empresa com quem irá negociar” – explica o especialista. Algumas cidades possuem delegacias especializadas em crimes virtuais onde é possível registrar um Boletim de Ocorrência.
Empresas devem ressarcir as vítimas de golpe
De acordo com o Código do Consumidor as empresas que estabelecem relação com o cliente por intermédio da web devem dispor de um sistema seguro. Os eventuais riscos provenientes do uso da internet são de responsabilidade da empresa e fazem parte de suas atividades como prestadora de serviços. O Artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor deixa claro que o serviço também é considerado defeituoso quando não fornece a segurança necessária que o consumidor espera.
Como se beneficiar sem sair de casa
Com a crise econômica que o país vem enfrentando, viajar já não está mais entre as prioridades do brasileiro. Pesquisas afirmam que mais da metade dos brasileiros querem cortar gastos com viagens nos próximos meses. Essa tendência já se reflete na procura por passagens aéreas. Dados da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) demonstram que a demanda por voos domésticos acumulou, em julho, um ano de retração, já a busca por viagens internacionais nas companhias brasileiras recuou pelo quinto mês consecutivo.
Dólar caro, inflação e desemprego são fatores que contribuem para o índice negativo. A maioria das famílias buscam formas de complementar a renda e evitar gastos. Para quem possui um saldo de pontos acumulados e não pretende viajar, é válido recorrer a empresas especializadas na compra de milhas, que tem ganhado cada vez mais espaço no mercado e podem ser uma alternativa para aqueles que precisam de um dinheiro extra.
De acordo com Francisco Lobo esse tipo de negociação abrange a pontuação dos principais programas do país e também de companhias aéreas internacionais, e os valores pagos geralmente são mais atrativos. “Se o cliente possuir um saldo significativo vale a pena solicitar um orçamento para obter o valor estimado e, assim, decidir se deseja vender seus pontos. Essa transação pode ser até mais vantajosa do que o resgate de produtos e serviços oferecidos pelos programas, visto que o pagamento em dinheiro atende as mais diversas necessidades do consumidor e é recebido diretamente em sua conta” – finaliza.
15ª edição do maior evento de distribuição de bebidas do País acontecerá em entre os dias 17 e 19 em Foz do Iguaçu
Com o tema “De volta para o futuro”, o Agenda Confenar, evento realizado pelaConfenar – Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição, inicia sua 15ª edição. Neste ano, a convenção será realizada entre os dias 17 e 19, no Hotel Bourbon Cataratas Convention & Spa Resort, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
O objetivo desta edição é ressaltar os fundamentos das ferramentas de eficiência DPO (Distribution Process Optimisation) e SPO (Sales Process Optimisation), além de debater a importância da gestão eficiente de custos e ganhos de produtividade.
O encontro contará também com conteúdos especiais. A programação inclui o Projeto Clinicas, que capacita por meio de treinamentos os profissionais que desejam se informar a sobre Lei do Motorista e demandas trabalhistas e o Momento Presidente, com a participação de renomados executivos do mercado nacional, como David Abramo, da Randon, Luiza Trajano do Magazine Luiza, Bernardo Paiva, da Ambev, e Victor Simas, da Confenar.
Simultaneamente ao Agenda Confenar, acontecerá a renomada ExpoConfenar, feira de exposição de equipamentos, produtos e soluções, que conta com a participação dos principais fornecedores da Confederação.
Números Confenar
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 12 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
O país subiu dez posições e ocupa o 55º lugar em 2016, porém está longe de seu auge.
No final de junho foi divulgado o relatório da pesquisa bienal Logistics Performance Index (LPI) do Banco Mundial em Washington (EUA), que desde 2007 mede a eficiência do setor em 160 países. Este ano o Brasil aparece em 55º posição, dez a mais do que no último levantamento, em 2014, quando ocupava o 65º lugar. A aparente melhora pode ser encarada como uma faca de dois gumes, que tem seu lado positivo para os empreendedores mais otimistas, porém, também apresenta desafios de acordo com especialistas do setor. Por isso, é necessário conhecer os dois e se preparar para os obstáculos e as oportunidades do mercado.
Top list
Certamente, a crise político-econômica brasileira é um dos fatores que mais afetaram o resultado do país. As mudanças constantes na economia enfraqueceram o comércio, que teve queda de 6,5% nos últimos 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os baixos resultados nas vendas reduziram a demanda e consequentemente os problemas, mas para que o setor continue evoluindo é necessário que haja investimentos que facilitem seu crescimento ao mesmo passo em que a economia se recupera.
O top 10 é dominado por países desenvolvidos. A Alemanha lidera o ranking e o último lugar é ocupado pelo Haiti. O Brasil está na frente de países como Argentina e Colômbia, mas abaixo de outros emergentes como a China e os vizinhos Chile e México. O relatório destaca que a logística dos países em desenvolvimento avançou, já nas economias mais pobres o progresso desacelerou pela primeira vez desde o início das pesquisas. Apesar do Avanço no ranking o setor de logística do Brasil está longe do patamar de países mais desenvolvidos e precisa de melhorias urgentes caso queira aumentar sua competitividade internacional e evitar o declínio.
Pontos Fracos
A pior posição do país? A categoria “custos”, que mede a competitividade dos preços, rendeu a menor nota. Os preços altos são sempre os vilões, e por trás deles há vários fatores, que muitas vezes não estão no nosso controle. Para Roberto Hoffmann, CIO da SHL Logística, existem entraves significativos, como a infraestrutura do país que ainda está aquém do ideal, “O setor é impactado diretamente por fatores externos que podem gerar uma série de inconvenientes, causando atrasos e encarecendo o serviço, para driblar esses problemas é fundamental investir em tecnologia e sistemas que possibilitem a redução dos custos e potencialização dos resultados”. Infelizmente, a situaç ão da malha viária, aeroportuária e estradas do país ainda é precária, o investimento em tecnologia também, mas quanto maior a aplicação interna dos comerciantes, menor serão os danos causados por esses elementos.
Inexperiência atrapalha os negócios
Um dos erros mais comuns nessa área é cometido justamente por profissionais inexperientes ou novos empreendedores que, visando economizar, optam pela falsa praticidade de administrar a logística do negócio sozinhos, muitas vezes na própria casa para os que estão ingressando no mercado, e na maioria dos casos essa alternativa pode sair como um tiro no pé, pois a falta de experiência, estrutura e colaboradores preparados podem resultar em dor de cabeça e prejuízo.
Uma loja virtual situada em São Paulo que precisa fazer uma entrega no Pará, por exemplo, provavelmente enfrentará problemas com a situação das estradas ao sair do estado. O comerciante que assume essa tarefa de forma amadora não está preparado nem possui recursos para lidar com essa situação devido as implicações dos métodos tradicionais. Muitas vezes, terceirizar a logística permite um controle maior sobre o transporte de mercadorias, além de eliminar processos internos e dispor de uma infraestrutura completa, as empresas especializadas podem oferecer aos consumidores a opção de monitorar e rastrear a carga em tempo real, com informações mais detalhadas, o que transmite a credibilidade que as pessoas geralmente buscam na hora de realizar suas compras.
Pontos Fortes
De acordo com a LPI, o Brasil vai bem na qualidade do rastreamento, que se refere ao monitoramento das cargas. Para Hoffmann isso se deve justamente à otimização logística e o investimento em tecnologia “Este item é muito importante para a imagem do negócio, principalmente no mercado de e-commerce, onde todas as transações são on-line e os consumidores prezam pela segurança e garantia de entrega do produto adquirido, por isso é um dos ramos que mais carece de um serviço competente e eficaz para minimizar os danos”.
Na maioria das vezes o consumidor não faz ideia dos custos de mobilização de mercadorias e pensa apenas no frete, que se refere apenas ao deslocamento do produto do armazém até o cliente, já o empreendedor preocupa-se com a logística, que é bem mais ampla: “Há todo um processo nos bastidores que o cliente não vê, e por vezes passa despercebido, desde que a etapa final, que é a entrega, seja concluída com êxito. O problema é que qualquer falha no decorrer do processo pode comprometer a etapa final, por isso a excelência na gestão do processo de logística é o fator diferencial para combater os custos e minimizar as falhas” acrescenta Hoffmann.
Outro item bem avaliado foi “logística e competência” que afirma que o país é capaz e está apto para realizar o serviço, mas a avaliação deixa claro que ainda não dá para competir com os melhores do ranking. De modo geral o país está na linha mediana, mas se mantém no caminho certo. O setor de logística nacional necessita de muitas melhorias e investimentos, mas sobretudo de profissionais qualificados com olhares atentos e capazes de galgar posições mais altas e, quem sabe até, alcançar o patamar do top list.
Oportunidades
Apesar da queda nas vendas do comércio tradicional o setor de e-commerce nacional está em alta, segundo dados do Sebrae em 2015 mais de 5 milhões de pessoas se tornaram microempreendedores. O comércio eletrônico é o que mais se destacou entre os novos negócios e, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), estima crescer 8% ainda este ano, o que é um grande atrativo para novos empreendedores, que devem ficar atentos à qualidade das operações Logísticas de seu negócio. A maioria dos métodos utilizados passam despercebidos pelo consumidor, mas ao realizar uma compra pelo site sua maior expectativa é que o produto chegue logo e sem nenhum dano, e, para garantir isso Hoffmann afirma que o alinhamento dos processos é essencial: “Assegurar que todas as etapas sejam concluídas com eficiência é determ inante para a fidelização do cliente. A otimização desses métodos permite melhoras significativas no processo de entrega, tornando-a mais ágil e evitando falhas – o que não só reflete positivamente na imagem da empresa como também reduz os custos operacionais” – conclui.
Devolução do produto e prazo para entrega tem direitos diferenciados que podem ser negligenciados pelo fornecedor
O Dia dos Pais se aproxima e muitos filhos optam por realizar as compras no meio virtual. No entanto, as incertezas sobre as garantias quanto ao produto muitas vezes trazem insegurança na hora da compra. Os direitos do consumidor em compras online ainda são desconhecidos por boa parte da sociedade, e negligenciados pelas empresas. Um deles é o “direito ao arrependimento”, previsto no art. 49 do Código de Defesa do Consumidor, em que o consumidor pode devolver o produto, sem necessidade de justificativa e sem ônus, em até sete dias.
Segundo Marcus Andrade, professor doutor do curso de Direito da Estácio, especializado em Direito do Consumidor, após receber o produto na sua casa ou contratar um serviço, o cliente tem um prazo de até sete dias para poder se arrepender. “Trata-se de uma espécie de frustração da expectativa de consumo ao ter contato com o produto”, coloca. Não há necessidade de o produto ter vícios ou defeitos, simplesmente não correspondeu à expectativa. “Cabe salientar, inclusive, que todos os ônus com fretes para devolução e restituição cabem ao fornecedor”, ressalta o professor.
Andrade recomenda que se busquem sites de lojas que possuam estabelecimentos físicos também. No entanto, há lojas que só trabalham com a internet. “Nestes casos é recomendável sempre buscar os fornecedores que possuem maior reputação e certificações, e ainda, buscar sempre o endereço comercial, telefones de atendimento, SACs e CNPJ”, coloca. Estas informações, podem ajudar se forem necessárias demandas administrativas e judiciais.
Outra questão que pode trazer dor de cabeça são os prazos. As lojas e sites podem colocar diferentes datas para a entrega e o CDC não prevê nenhum prazo limite. Logo, gera-se uma obrigação de acordo com a manifestação unilateral do fornecedor quanto ao prazo. Caso não cumpra, inicialmente o consumidor pode rescindir o contrato ou, se tiver interesse em receber o produto, exigir o cumprimento forçado da oferta.
Mas se o problema for com avarias, Andrade indica recusar o recebimento do produto avariado. “Ocorre que na maioria das vezes a avaria é percebida após a abertura da embalagem, ou seja, impedindo a recusa do recebimento. Neste caso, deve-se fazer contato com o site da loja para troca do produto, sem qualquer ônus para o consumidor”, aponta. Caso haja resistência por parte do fornecedor, deve-se buscar o auxílio de órgãos administrativos ou judiciais, para que seja resolvido o problema.
Diferenças de preço
Embora haja certa controvérsia, não pode haver diferença de preço entre as compras à vista e compras com cartão de crédito (não entrando no mérito de parcelamentos). No momento que o fornecedor contrata o serviço do cartão de crédito, isso se traduz como um insumo para a atividade que será desenvolvida. Se há ônus ou taxas pelo uso do cartão, devem ser arcados pelo fornecedor. “Jamais o fornecedor pode jogar o ônus dos custos de sua atividade para o consumidor. Respeitando o entendimento de outras linhas, entende-se como abusiva tal prática”, alerta Marcus Andrade.
Trocas de produto em loja física
A regra do CDC é que produto sem vício ou defeito não obriga a troca pelos comerciantes. No entanto se é feito algum anúncio, alguma oferta, qualquer informação, gera-se a obrigação conforme art. 30, 25 e 48 do CDC. No caso de vício ou defeito, o fornecedor fabricante terá um prazo de 30 dias para sanar o vício. Não sendo identificado o fabricante, tal ônus passa para o comerciante, que deverá resolver o problema, possivelmente com a troca do produto.
O consumidor tem um prazo de 30 dias para troca de produtos não duráveis e 90 dias para produtos duráveis. Se o fornecedor ofereceu alguma oferta, anúncio ou informação com a possibilidade de troca, deverá ater-se a tal informação e verificar se não há nenhuma condição abusiva em tal comunicação.
Em todos os finais de semana de agosto, as três lojas Extra de Natal terão até 30% de desconto nos produtos da linha pet
Para os cães, gatos, e outros animais de estimação que muitas vezes são considerados da família, o Extra traz uma promoção exclusiva para o mês de agosto. As três lojas Extras de Natal vão realizar o Festival Pet. Em todos os fins de semana deste mês, toda a linha pet estará com 30% de desconto. Além disso, no período de vigência do Festival, todos os acessórios para pets terão até 20% de desconto. Essas ofertas acontecem em todos os Extra Hiper do Brasil, e vão até o dia 17 de agosto.
Com uma variedade de 600 itens voltados para os pets, como ração, petiscos, linha de higiene e acessórios, o Extra vem registrando crescimento de venda na categoria. Em destaque estão os pacotes de ração maiores, acima de 10 kg, que proporcionam uma maior economia como uma boa durabilidade e cresceram 8,5% nas vendas no primeiro semestre de 2016, na comparação com o mesmo período do ano passado. Outro destaque positivo em vendas para o Extra é a linha de alimentação para gatos, que aumentou 12% entre janeiro e junho deste ano, em relação ao primeiro semestre de 2015.
O mercado pet brasileiro movimentou, somente em 2015, mais de R$ 18 bilhões e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil conta com mais de 132 milhões de animais de estimação. A Pesquisa Nacional de Saúde, feita em 2013 pelo IBGE, aponta que 44,3% dos domicílios do País possuem pelo menos um cachorro. Estima-se que 52,2 milhões de cães habitam os lares brasileiros, o que dá uma média de 1,8 cachorro por casa.
Pmpresários, líderes sindicais e direção da Merkator reunidos em Gramado(RS). Foto: Natália Barcelos
As duas feiras de calçados acontecem anualmente em Gramado (RS).
Uma reunião entre a Merkator Feiras e Eventos, empresários calçadistas e sindicatos parceiros definiu o rumo estratégico das próximas edições do SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado e da Zero Grau – Feira de Calçados e Acessórios. As duas feiras ocorrem anualmente, no Centro de Eventos do Serra Park, em Gramado (RS).
A presença de empresários representativos do setor calçadista brasileira garantiu um planejamento adequado às necessidades da indústria e do comércio especializado em calçados e em acessórios bem como a análise das ações e atividades desenvolvidas nas feiras até agora. Além da definição dos calendários dos eventos até 2018, foram discutidos assuntos específicos desde ajustes de infraestrutura do pavilhão para oferecer maior conforto aos lojistas e aos visitantes até análise do desempenho das feiras dentro de seus focos e objetivos. “O grande benefício de reunir representantes da indústria com a promotora é esta troca de informações. Assim, com a clareza do ponto de vista do industrial, temos a segurança para planejarmos e executarmos diversas ações com o objetivo de aprimorar ainda mais cada um dos nossos eventos”, diz Frederico Pletsch, diretor da Merkator Feiras e Eventos.
O sucesso das duas feiras calçadistas, que hoje têm a missão de lançar para o mercado as principais coleções brasileiras de calçados e acessórios, aumenta a responsabilidade deste grupo de empresários, que nos últimos oito anos vêm se dedicando a ajustar as necessidades da indústria aos anseios do varejo, auxiliando no desempenho favorável da cadeia produtiva. Alinhado a este planejamento, o SICC foca nos lançamentos da temporada primavera/verão, e a Zero Grau mostra as novidades para a estação outono/inverno. “Estamos sempre pensando nas duas pontas do nosso setor. Queremos oferecer as melhores condições tanto para o expositor como para o comprador. O nosso setor precisa ser ágil, pois o consumidor exige sempre as últimas novidades. E para esta realidade, os nossos eventos estão trazendo uma contribuição importante, antecipando o calendário de feiras no país e mostrando novos produtos com agilidade e eficiência”, diz Pletsch. Ele destaca que esta fórmula só foi possível com a parceria firmada entre a promotora e os sindicatos calçadistas.
Conscientização de expositores e lojistas
Um dos pontos levantados no encontro foi o horário do terceiro e último dia de feira, independente do evento, seja ele SICC ou Zero Grau. A questão é da necessidade de um trabalho de conscientização atingindo as duas pontas da cadeia, tanto o expositor como o lojista. “Precisamos iniciar este trabalho lembrando tanto para o industrial como para o lojista que todos os dias da feira devem ser aproveitados plenamente. Todas as feiras devem permanecer abertas e ativas até os últimos momentos definidos no calendário” acentua Pletsch. Ele diz que existe uma máxima que já virou tradição no setor calçadista de que a feira fica menos movimentada e, portanto, menos atraente, nas últimas horas do último dia. “Mas esta situação só prejudica o setor que está desperdiçando tempo e energia. “ Tanto o industrial como o lojista fazem investimentos para participarem dos eventos e eles mesmos estão antecipando seu fechamento, deixando de realizar negócios. Apostamos na conscientização para mudar este cenário. E estamos começando agora, após a deliberação dos nossos parceiros”, sublinha Pletsch. Ele afirma que a promotora irá trabalhar neste sentido tendo o apoio dos industriais presentes no evento. “ Acredito que após tornar este fato transparente para todos a tendência é reverter esta situação”, enfatiza.
Estiveram presentes na reunião realizada, em Gramado, Lauri Sander, Calçados Rubra, Orceni Bernardi, Divalesi, Juersi Lauck, Usaflex, Cláudio Chies, Grendene, Celso Delai, Sindicato da Indústria de Calçados de Novo Hamburgo, Roberta Pletsch, diretora da Merkator, Werner Müller Júnior e Juliano Mapelli, Sindicato da Indústria de Calçados de Três Coroas, Rose Dutra, Sunpower Turismo, Ricardo Müller, Cia Perfeita, Paulo Schneider, Coca-Cola Shoes, Raul Klein, Kildare, Ricardo Wirth, Wirth, Marco Müller, Ramarim, Renato Klein, Sindicato da Indústria de Calçados de Igrejinha, Pedro Kayser, da Dian Pátris, Ivanor Klauck, Sindicato da Indústria de Calçados de Sapiranga, Marcelo Alves, Sunpower Turismo e Cristine Grings Nogueira, Piccadilly, Frederico Plesch, diretor da Merkator Feiras e Eventos. Após a reunião houve um jantar de confraternização com os empresários, líderes sindicais e a direção da Merkator e seus cônjuges.
A próxima edição da Zero Grau acontece no centro de eventos do Serra Park, de 21 a 23 de novembro das 10h às 19h, em Gramado (RS).
Motoristas das Revendas Associadas à Confederação poderão realizar exames toxicológicos com desconto
A Confenar – Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuiçãoanuncia parceria com a Maxilabor, centro de Referência Internacional em análises toxicológicas.
Motoristas da Rede terão descontos especiais ao realizar exames toxicológicos. A oferta atende a Lei 13.1013/2015, e a Portaria MTPS Nº 116 de 13/11/2015,popularmente conhecida como Lei do Motorista que exige a realização desse tipo de análise nas renovações ou migração de categoria e que autoriza coletas de material biológico.
Um dos principais benefícios da parceria, é que os resultados dos exames são enviados diretamente para as revendas, o que garante o domínio integral dos resultados. O desconto estará acessível para todas as revendas da rede, que se tornarão pontos oficiais de coleta e receberão treinamento especializado para manipular os kits para recolhimento de material biológico.
“A Confenar valoriza e preserva o bem estar de seus colaboradores. A Maxilabor é um dos seis laboratórios credenciados pelo DENATRAN para efetuar os exames toxicológicos em motoristas.Estamos felizes em proporcionar mais uma parceria de sucesso.”, afirma Pedro Luiz Ciccotti, Diretor de Negócios e Parcerias da Confenar.
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.
Recebo sempre depoimentos e dúvidas de leitoras, todos sempre com a mesma questão: quero aprender a investir, mas não sei qual investimento escolher. E enquanto não escolhem, o dinheiro fica ali parado na conta corrente – e perdendo para a inflação.
Escolher uma aplicação financeira parece uma missão impossível. São diversos tipos diferentes, cada um com suas especificidades, taxas e cobranças. CDB, LCI, Tesouro Direto – parece uma sopa de letras. Para complicar, na hora que você opta por um, descobre que existem dezenas de opções diferentes.
No CDB, por exemplo, você precisa definir se quer um pré ou pós-fixado. No Tesouro Direto é pior ainda: você precisa escolher qual tipo de título (indexado ao IPCA ou à taxa Selic?), com vários vencimentos possíveis e ainda com a possibilidade de ter ou não pagamento de juros semestrais.
Então o que fazer? O correto é estudar as opções, entender qual se adequa mais ao seu perfil e tomar logo uma decisão. Mas com tantas e tantas opções e alternativas diferentes, é muito fácil deixar sempre esta tarefa para depois.
Quando isso acontece, no entanto, você virou vítima de um fenômeno chamado cegueira informacional. É como quando você abre o cardápio enorme de um restaurante e fica completamente zonza, sem saber se pede uma salada, uma massa ou uma carne. Como escolher a melhor opção?
O problema é que no restaurante você é forçada (pela fome ou pelo garçom!) a pedir logo um prato. Já o seu dinheiro não te pergunta se você já está pronta para aplicar o seu dinheiro ou se precisa de mais 5 minutinhos para escolher.
A cegueira informacional acontece quando você se sente tão atolada com a multiplicidade de opções existentes que acaba deixando a decisão para depois. Como seria bom se só existissem duas ou três opções diferentes de investimento, não? Escolher seria muito mais fácil neste caso.
Não tomar uma decisão na hora parece não ter nenhum problema – você deixa para olhar aquele material à noite ou no fim de semana. Só que com a procrastinação, o depois acaba virando nunca – e este é justamente o maior erro que você pode cometer quando quer investir o seu dinheiro.
A diferença de rendimento entre um CDB ou um título do Tesouro Direto é sempre marginal quando comparada com a opção de deixar o dinheiro parado na conta corrente. Com a inflação alta que vivemos atualmente, perdemos poder de compra muito rapidamente. A inflação é uma vilã invisível: você não sente os efeitos dela no curto prazo, mas ainda assim ela corrói o seu poder de compra. Se o seu dinheiro não está aplicado, você o perde e não percebe.
Por isso, chega de procrastinação! Para te ajudar a investir bem o seu dinheiro, você só precisa ficar atenta aos seguintes pontos:
– A liquidez da aplicação – isso representa em quanto tempo você pode ter o dinheiro de volta na sua conta se precisar dele. Evite então investir todo o seu dinheiro em uma aplicação de liquidez baixa, pois você pode não conseguir resgatar o dinheiro se precisar com urgência.
– As taxas e impostos cobrados – alguns investimentos não têm cobrança de IR, outros têm. Alguns não têm taxa de administração, outros sim. Verifique sempre os custos da aplicação.
– O perfil de risco – investir em ações é bem mais arriscado do que comprar um título do Tesouro Direto, por exemplo.
– O prazo do investimento – previdência privada, por exemplo, é para o longo prazo, e se você resgatar antes da hora pode ter uma cobrança altíssima de IR.
De olho nestes fatores, escolha uma aplicação e comece agora. Se deixar para depois, a inflação pode acabar destruindo o seu poder de compra sem você se dar conta.
Investir em aprendizagem é essencial para jovens conseguirem colocação em meio à crise
A mercado de trabalho brasileiro está enfrentando uma das piores crises das últimas décadas, e diante do corte severo de vagas, a população mais jovem e menos qualificada é a mais impactada – o relatório divulgado no início do mês pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) denota preocupação especial com essa parcela da população: com o país ocupando a pior posição em relação à criação de empregos em 2016, medidas urgentes devem ser tomadas para evitar que jovens inexperientes e com baixa qualificação profissional fiquem à margem do mercado. Neste âmbito, investir em programas de estágio e aprendizagem são estratégias válidas – ainda que o mercado esteja mais restritivo, essas oportunidades são, muitas ve zes, direcionadas exclusivamente para essa parcela da população e, por serem mais flexíveis, são a principal porta de entrada de estudantes para o emprego formal e qualificação profissional.
Perspectiva é pior para menos qualificados
No relatório intitulado “Perspectivas para o Emprego 2016”, a OCDE prevê um cenário que já configura a realidade de muitos jovens brasileiros: com o agravamento da crise, muitos precisaram ingressar no mercado de trabalho, seja para complementar a renda familiar ou custear os estudos. Para a Organização o alto índice da parcela classificada como “vulnerável” – jovens que além de não estarem empregados, não estudam ou não estão investindo na formação profissional é o mais alarmante para o país. Estima-se que 10,6% dos brasileiros entre 15 e 29 anos não possuem formação básica (ensino médio) e correm um sério risco não conseguirem adentrar no mercado encolhido pela crise. O número é quase o dobro da média observada pela entidade que desde 2014 já alertava quanto a necessidade de medidas urgentes para melhorar a perspectiva profissional do jovem. Diante do desempenho do país no relatório da própria OCDE (o país ocupou a pior colocação entre 44 países quanto à criação de empregos), neste momento a preocupação se volta especialmente para aqueles que, diante das dificuldades econômicas, se veem obrigados a abandonar os estudos. Além disso, os efeitos negativos sob essa parcela da população podem perdurar muito mais do que a própria crise, por não terem a chance de desenvolver uma profissão e seguir uma carreira, esses indivíduos se tornam menos competitivos mesmo após o país ter superado esse momento adverso.
Desemprego é menor entre os jovens com mais estudo
Ainda que o jovem mais qualificado também enfrente dificuldades ao procurar vaga, os números são mais favoráveis em comparação com aqueles que não tem alguma formação – a última amostragem da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad Contínua do IBGE) aponta entre a população desocupada, os trabalhadores de nível superior representam 9,2%, muito abaixo dos 38% apresentados por aqueles com ensino médio completo. Dentre aqueles que ainda estão em curso de formação, a taxa de desemprego é de 6,4% entre os estudantes de nível superior contra 11,7% do nível médio. Porém, é preciso destacar que diante do cenário adverso, possuir um diploma não é garantia de colocação – se no comparativo as perspectivas s& atilde;o favoráveis, a realidade, especialmente nos grandes centros urbanos, é de grande concorrência mesmo entre os mais qualificados.
Qualificação x Experiência
Em todos os casos existe um consenso entre os especialistas: investir em educação é essencial para concorrer no mercado atual. Tanto para o profissional experiente quanto para o jovem que busca uma colocação, trabalhar as habilidades e destacar suas aptidões é mais do que desejável, é essencial. Para o gerente de recursos humanos Rafael Pinheiro é preciso entender que as empresas estão mais seletivas e priorizando profissionais mais bem preparados “O próprio cenário atual permite às empresas serem mais criteriosas em seus processos devido à grande oferta de profissionais. Além disso, o candidato qualificado está mais apto a colaborar com a otimização e inovação de processos dentro da empresa – fatores extremamente importantes nesse momento em que boa parte delas conta com uma quadro mais enxuto.” – explica.
Porém, para o jovem, esse não é o único desafio: com o mercado mais exigente, a inexperiência se torna um dos maiores entraves. Muitas vezes, ele compete por vagas com trabalhadores muito mais experientes e, mesmo com um bom currículo, não consegue a colocação. Para o consultor, o jovem deve ser estratégico, e buscar as oportunidades certas: “Mesmo quando o jovem possui alguma qualificação, se ele não tem experiência, se torna pouco competitivo no mercado formal. Nesse âmbito, os programas de estágio são as melhores opções para os jovem adentrar no mercado. Ainda mais em momentos de crise, procurar um estágio pode ser muito mais efetivo do que concorrer por vagas tradicionais.” Para Pinheiro, a grande vantagem é que, além de não exigirem experiência, esses programas preparam o jovem para o mercado formal a c urto prazo.
Jovem qualificado é melhor remunerado
Participar desses programas confere ao jovem muito mais do que a oportunidade de adquirir experiência, muitas vezes, o estágio também oferece melhor remuneração em comparação com o mercado formal. De acordo com o último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, o saldo positivo na criação de vagas de trabalho formal se restringe aquelas que oferecem remuneração de até um salário mínimo. Em contrapartida, dados do mercado apontam que os programas de estágio, especialmente os direcionados para os jovens mais preparados, muitas vezes estão acima dessa média. De acordo com Tiago Mavichian, diretor da Companhia de Estágios, esse é outro motivo para o jovem recorrer &agr ave; essa oportunidade “Para o estudante do nível superior os valores de bolsa-auxílio (remuneração dos estagiários) podem variar entre R$ 1.000,00 e 1.800,00 – os valores maiores são para os últimos anos de graduação e ter inglês é um ótimo diferencial. Mesmo para aqueles que estão iniciando e fazendo um curso técnico, por exemplo, existem vagas com remuneração acima de um salário mínimo. O mais importante é que o jovem siga investindo na qualificação e no desenvolvimento de habilidades, pois esse é o principal diferencial entre os candidatos ao estágio.” Além disso, o especialista aponta que a grande vantagem dessas vagas é que elas são oferecidas em empresas de médio e grande porte, que normalmente reservam vagas para efetivação dos melhores participantes ao fim d o programa e, mesmo em caso de não efetivação garantirão ao estagiário recém formado chances muito maiores de se colocar, pois agora tem uma boa experiência no currículo. Outro ponto que merece destaque é que esses postos são voltados especialmente para o preparo do jovem, servindo de estímulo à continuidade dos estudos e inserção na carreira. Todos esses fatores evidenciam ainda mais a necessidade do investimento em aprendizado e qualificação da parcela mais jovem da população.
O RV Encontro – Noivas & Fornecedores ocorre no dia 28 de julho e oferece vantagens e descontos para os noivos de plantão
Os fornecedores do RV Encontro – Noivas & Fornecedores se reuniram na noite dessa quinta-feira (21) para receberem as orientações da coordenadora Larissa Borges e ficarem por dentro dos detalhes sobre o evento, que acontece na próxima quinta-feira, dia 28 de julho, no Versailles Recepções Cidade Jardim, das 14h às 22h. Mais de 60 representantes de cada segmento estiveram atentos às novidades, regras e também sobre como foi sucesso a primeira edição realizada em 2015.
Durante a reunião, todos os participantes foram instruídos sobre como funcionará as vendas, o layout, o desfile de vestidos de noiva, os prazos de montagem e desmontagem dos estandes, além de receberem um kit com crachás e todas as instruções. Alguns fornecedores fizeram questão de falar sobre a participação no ano passado, elogiando a organização e a garantia da realização de bons negócios.
O intuito do RV Encontro é unir em um só lugar, fornecedores e futuros matrimoniados, para que a festa tão esperada, o casamento, ocorra bem desde os mínimos detalhes até os momentos mais marcantes da festa. Durante a reunião com os fornecedores. São mais de 40 fornecedores para mostras de produtos que fazem acontecer e são necessários para uma festa perfeita e inesquecível. Confira os segmentos: Convites, bebida e bar, bolos, doces, salões de beleza próprios para o dia de noiva, buffet, iluminação e projeção, fotografia, filmagem, música, cerimonial, ornamentação, decoração, manobristas, vestidos de noivas e festas, sinalização adesivos, odontologia e estética, entre outros.
Serviço
Evento: RV Encontro
Quando: 28/07/16
Horário: 14h às 22h
Local: Versailles Recepções Cidade Jardim (Rua Cel. Milton Freire, 2919 – Cidade Jardim)
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Agilidade e eficiência do processo são determinantes para que uma loja virtual se estabeleça
A queda do consumo dos brasileiros nos últimos anos resultou em amargas perdas para o comércio varejista, porém, na contramão desse cenário, o e-commerce nacional segue apresentando números promissores: dados do relatório mais recente da Webshoppers (E-bit/Buscapé) apontam que no último ano as transações online foram responsáveis pela impressionante cifra de 41,3 bilhões de reais. De acordo com a pesquisa, crescimento do setor em 2015 foi de 15,3%, em comparação com o período anterior. Diversos fatores contribuíram para esse cenário: maior confiança dos consumidores brasileiros em relação a segurança das operações, mais intimidade com a tecnologia, maior praticidade e até mesmo o desemprego crescente. Diante dos desafios apresentados pela dificuldade financeira e, em muitos casos, a perda do trabalho, mais br asileiros apostaram no empreendedorismo digital como alternativa para complementar a renda ou até mesmo para se tornarem donos do próprio negócio. Porém, essa “migração” não é observada apenas entre os microempreendedores, grandes redes varejistas também investem cada vez mais no comércio eletrônico como alternativa para redução de custos e, ao mesmo tempo, aumento do faturamento. Com consumidores mais exigentes e a crescente concorrência, se destacar nesse meio depende, antes de mais nada, da entrega de um serviço de qualidade de forma ágil. Dentre os fatores que determinam o sucesso nessa empreitada, a entrega é um dos quesitos de maior peso para a conquista do cliente, fazendo da logística uma etapa substancial para qualquer e-commerce.
Nadando com os tubarões
O empreendedor digital deve preparar-se para a concorrência acirrada: no primeiro trimestre do ano passado houve um aumento de 40% no número de lojas virtuais somente no estado de São Paulo e este fenômeno não é exclusividade dos pequenos empresários – grandes nomes do mercado tradicional ampliam cada vez mais sua participação no mercado digital. A necessidade da readequação do modelos de negócios e do corte de custos tem levado gigantes do setor varejista a investirem cada vez mais no e-commerce como forma de equilibrar as contas. Além de concorrer diretamente com marcas de renome já estabelecidas, o lojista virtual deve enfrentar também a concorrência dos marketplaces (portais que revendem e/ou fazem intermediação da venda de produtos de terceiros), segmento cada vez mais popular no país. Sem esquecer dos grandes conglomerados estrangeiros que c aíram no gosto do brasileiro, mesmo com o dólar em alta esses portais seguem atraindo muitos consumidores pelos preços competitivos. Diante disso, o e-commerce deve munir-se de estratégias não apenas para atrair o consumidor, mas também para entregar um serviço qualificado. Diferente do modelo de vendas tradicional, onde o relacionamento direto com o cliente pode influenciar na decisão de compra e identificação com a marca, a confiabilidade do site e a agilidade das operações é o que determina a satisfação do cliente e até mesmo as chances de fidelização desse comprador.
Entrega ágil: fator primordial na satisfação do cliente
A relevância do consumidor para o sucesso no e-commerce é inquestionável: o engajamento dos clientes virtuais é determinante tanto para a confiabilidade do site quanto para o convencimento de possíveis compradores – uma opinião positiva de um conhecido pode influenciar sob a decisão de compra, bem como um comprador insatisfeito pode minar a credibilidade de um site. Por mais que o comércio virtual seja menos “pessoal”, a preocupação com a satisfação do cliente e constante feedback através da rede é indispensável para que a marca se estabeleça e se mantenha confiável. E dentre os quesitos essenciais na avaliação dos e-consumidores, o fator entrega é o mais relevante. O valor deste processo não é novidade: uma pesquisa divulgada pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeir&atild e;o Preto (FEARP) da USP em 2013 já revelava a importância dessa etapa nas compras online. O estudo apontou que por mais que a expectativa dos consumidores varie de acordo com o valor do produto adquirido, o único ponto em comum capaz de influenciar positivamente a experiência do cliente é justamente a entrega. Esse aspecto é considerado de diferentes óticas: numa primeira compra o cliente avalia a assertividade da entrega, se o produto está de acordo com o adquirido, e em segundo momento, a agilidade desse processo. Obviamente, outros fatores como layout amigável, estrutura de navegação fluída e políticas de troca/devolução justas são características altamente desejáveis em um bom e-commerce, porém, o peso e a complexidade das etapas compreendidas entre o momento da compra e a entrega ao consumidor final são determinantes para o sucesso da negoci ação e, consequentemente, para a satisfação do cliente.
O desafio da logística
Quem compra online sabe bem: logo que se efetua o pagamento, a expectativa é clara – receber o produto o quanto antes e de acordo com o anunciado. E por mais que as etapas compreendidas entre o momento da compra e a entrega ao consumidor final sejam imperceptíveis ao comprador, elas representam o principal desafio para os donos das lojas virtuais: qualquer erro nesse percurso pode resultar em atraso na entrega ou até mesmo falha na remessa, impactando negativamente na avaliação do cliente. De acordo com o especialista da SHL Logística, Roberto Hoffmann, esse é um dos maiores desafios do e-commerce brasileiro: “Dados do setor demonstram que o maior problema enfrentado pelas lojas virtuais brasileiras é justamente o atraso na entrega: essa é a realidade de mais de 60% delas. Essa d ificuldade é reflexo da falta de planejamento das etapas cruciais para o negócio: armazenamento da mercadoria, controle de estoque e gerenciamento rigoroso das remessas, não somente para garantir a entrega no prazo, mas também para evitar extravios e avarias no produto.”
Para Hoffmann esse entrave é cabal para o crescimento da loja: “Muitos empreendedores decidem administrar seu próprio estoque para reduzir custos de operação sem considerar a complexidade da tarefa. Porém, além de demandar tempo e organização, o gerenciamento de mercadorias envolve a capacidade de prever o fluxo de pedidos e a sazonalidade do mercado. Sem contar a constante negociação com transportadoras o que, dependendo da atuação da loja, pode afetar a escalabilidade do negócio.” – explica.
O que aparentemente pode ser um problema apenas de novos negócios ou de pequenas lojas, é também uma dificuldade de grandes e-commerces: nos últimos anos o Procon multou um dos maiores portais de moda do país devido ao expressivo número de reclamações dos clientes quanto ao atraso na entrega das mercadorias. O episódio foi resultado de um “apagão” decorrente da implantação de um novo sistema, que comprometeu o gerenciamento dos pedidos e a comunicação com os clientes. “Até mesmo lojas já estabelecidas podem ser seriamente prejudicadas por falhas no processo de logística. O prazo de entrega é um dos itens contemplados pelo código de defesa do consumidor, e quando não cumprido, pode gerar complicações para a empresa.”
Com a crescente redução no postos de trabalho, mais profissionais estão aderindo ao trabalho autônomo como alternativa de renda
O país enfrenta uma das piores crises do emprego em sua história: números recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que atualmente 11,4 milhões de pessoas encontram-se na busca por uma colocação profissional. Devido ao cenário preocupante, cada vez mais trabalhadores procuram formas de garantir a renda e superar as dificuldades de um mercado mais acirrado. Dentre as alternativas, a prestação de trabalho autônomo – o freelance – é uma das principais apostas. Historicamente, algumas profissões já exploram essa modalidade como uma maneira de ampliar sua atuação, aumentar a renda e flexibilizar a prestação de serviço. Porém, diante da crise econômica, outro perfil de trabalhador também está recorrendo à este tipo de ocupação. Esse fenômeno é resultado, principalm ente, do encolhimento do número de vagas formais, o que obriga o trabalhador a se reinventar e buscar outros meios de recolocação profissional.
Alternativa em meio ao desemprego
Essa modalidade de trabalho não é resultado exclusivo da crise econômica – determinadas profissões optam, por conveniência ou por sua própria natureza de prestação de serviço, à atividade autônoma. Além de representar uma opção para complementar a demanda temporária de trabalhadores em algumas empresas, esses profissionais também são uma alternativa prática e, muitas vezes, mais vantajosa quando se requer um trabalho específico. Porém, em meio ao encolhimento do mercado de trabalho, mais profissionais tem optado por essa atividade como meio de complementar a renda: desde aqueles que sofreram demissões e, enquanto não conseguem recolocação, exercem suas atividades de maneira informal; até aqueles que apostam em outras habilidades para aumentar os rendimentos mensais através de uma segunda atividade.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), somente no último ano mais de 1,5 milhão de brasileiros perderam seus empregos – e o saldo negativo no número de cargos abertos em todo país fez com que mais profissionais optassem pelo trabalho autônomo. Dados do IBGE indicam que durante o período de crescimento da economia brasileira (entre 2003 e 2011) observou-se uma redução dessa categoria de trabalho. Em contrapartida, no último ano, o Brasil voltou a apresentar aumento no número desses profissionais, atualmente 19,4% dos trabalhadores desempenharam atividades por conta própria em 2015.
Áreas mais concorridas
O cenário pode ser analisado sob óticas diferentes: enquanto alguns trabalhadores encontram novas oportunidades apostando na profissionalização de hobbies, outros enfrentam maior concorrência devido essa “migração” de área. De acordo com Celso Pereira, fotógrafo há 25 anos “O mercado está mais acirrado e menos lucrativo – com mais pessoas oferecendo seus serviços e menos oportunidades, muitas vezes é preciso baixar o valor do serviço para conseguir fechar um contrato.” A profissão é uma das mais tradicionais no meio e sofre, já alguns anos, com a queda de empregos formais – “A baixa de cargos em agências e produtoras já é fruto da dinâmica do mercado – porém, com o agravamento da crise, o mercado fica mais saturado e mais pessoas concorrem por um mesmo segmento”. O profissional s e refere principalmente ao ramo de eventos: como a demanda é alta, muitas pessoas recorrem à atividade para conseguir um rendimento extra. Para o profissional a maior problemática é que o ofício requer muito investimento “A profissão é totalmente dependente de equipamentos fotográficos de alto nível, que não são tão acessíveis. Portanto o valor do serviço não é apenas lucro, devemos levar em conta o investimento em câmeras profissionais, acessórios, e muitas vezes, na criação de um estúdio fotográfico.” – conclui.
A área de tecnologia, indiscutivelmente, é uma das mais concorridas – profissionais de T.I. e atividades relacionadas a meios digitais enfrentam o mesmo dilema: a alta especialização é, muitas vezes, um entrave para conseguir uma recolocação. A analista de sistemas Rafaela Santos trabalhou por 8 anos em uma empresa de consultoria e, após perder o emprego, optou pela modalidade por falta de vagas atrativas “Acredito um dos maiores problemas é que as vagas exigem muita qualificação e oferecem baixos salários. Por mais que a crise seja uma realidade, é preciso considerar todo o investimento que envolve certas formações. Ainda mais na área de T.I. onde sempre precisamos fazer cursos e certificações.” – atualmente a profissional faz serviços de consultoria, projetos e reparos esporádicos por conta própria para consegu ir se manter e, ainda assim, acha a oportunidade mais atraente.
Apostas promissoras
Mesmo que com os desafios, ainda existem apostas vantajosas, sobretudo em áreas menos exploradas, muitos trabalhadores aproveitam a baixa do mercado para empreender. Diante da queda do consumo, mais pessoas recorrem aos serviços de manutenção e reparo. E essa tem sido a aposta de muitos profissionais que recorrem ao trabalho autônomo. Para se ter uma ideia, pesquisas de mercado apontam que um dos produtos mais adquiridos pelo brasileiro – os smartphones – seguirão em queda acentuada justamente pela alta procura pelo conserto dos aparelhos. Na mesma linha, os serviços de mecânica e manutenção de computadores serão alternativas diante da queda do consumo de itens novos. A tendência é que o consumidor recorra cada vez mais à soluções que contribuam para preservação de bens e até mesmo o barateamento de serviços – nessa linha uma at ividade que tem despertado cada vez mais o interesse tanto de clientes, quanto de prestadores é o transporte privado. Muitas pessoas estão optando pelo serviço de motorista particular, mesmo que a questão da legalização da atividade no país ainda esteja em discussão. José Francisco atuou como corretor de seguros por 10 anos, e agora diante da dificuldade em conseguir recolocação profissional, considera associar-se à um famoso aplicativo de táxi por demanda graças à flexibilidade do trabalho “o mercado de seguros, antes mesmo da crise, estava complicado. Grandes companhias supriram o poder de venda dos corretores. Utilizar do meu próprio meio de transporte para gerar renda e sustentar minha família me parece uma boa opção” – explica. A expectativa de Francisco é que o ofício permita que ele colabore com orçamento f amiliar e ainda consiga estabelecer uma rotina de trabalho mais flexível.
Unindo o útil ao agradável
Se para muitas pessoas crise também significa oportunidade, para Silvana Marcos a saturação do mercado e da sua própria expectativa em relação à sua profissão foi a razão que a motivou em transformar um antigo hobby em profissão – a analista de sistemas decidiu investir no que antes era apenas uma paixão: a decoração. “Depois de muitos anos na área de T.I. eu decidi mudar de ares, como estou próxima da aposentadoria, teria de investir muito mais do que estou disposta para continuar na área. Juntei então, minha paixão por flores e por trazer alegria às pessoas, e investi em cursos de designer floral.” – comenta – “hoje, atendo a casamentos, faço buquês e ofereço pacotes especiais para datas importantes. A vivência fora do escritório me trouxe nova percepção profissional !”. E na mesma linha, milhares de profissionais redescobrem seus talentos e passam a apostar em novos ofícios. Diante da necessidade de contornar a crise, muitos profissionais exploram outras habilidades e até mesmo desenvolvem novas maneiras de explorar o potencial de suas áreas.
Reinventar-se é preciso
Para convencer o cliente e até mesmo mantê-lo, as atividades que estão em baixa devido à queda do consumo, precisam apostar no diferencial. Para Rosangela Oliveira, cabeleireira, a crise afetou em cheio o nicho de beleza “Por mais que a brasileira se preocupe com o visual, a rotatividade cai muito em tempos como esse. Se antes o cliente realizava serviços semanalmente, agora aparece a cada 15 ou 20 dias. Consequentemente, o rendimento do negócio é afetado.” – explica. Como alternativa, a profissional tem apostado em horários alternativos, atendimento à domicílio e também pacotes de serviços. A realidade é que, para se manter no mercado, independente da atuação, o profissional deve se adaptar e buscar meios de redescobrir o próprio mercado. Em meio à uma cenário pouco convidativo, a criatividade é um grande aliado do trabalhador.
Gastos de estrangeiros no país subiu, porém número de visitantes ainda está abaixo da expectativa
Historicamente, a realização de eventos esportivos de grande porte serve como um importante incentivo ao turismo internacional – no Brasil, a Copa do Mundo de 2014 trouxe um cenário animador para esse setor: o principal torneio de futebol do mundo atraiu um número recorde de turistas e aumentou a expectativa sobre o potencial dos Jogos Olímpicos. Porém, o otimismo sobre o setor não tem se confirmado, pelo menos não na mesma proporção: apesar do aumento dos gastos estrangeiros no país no último ano, o número desses visitantes sofreu uma leve queda neste período. A grande preocupação é que, mesmo com um cenário favorável, os números ainda estão muito aquém do esperado. Além disso, o interesse pelo turismo regional também sofre com as dificuldades do setor aéreo e da crise econômica.
Crescimento do turismo durante a Copa não se manteve
Apesar do bom resultado da competição de 2014, que estabeleceu um novo recorde no número de visitantes no país, a expectativa de que o evento daria início a uma série histórica não se confirmou – os resultados posteriores apresentaram leve declínio. O levantamento mais recente do Ministério do Turismo (MTur) apresentou uma queda de 1,9% no número de estrangeiros que desembarcaram no país no último ano. Mesmo assim, o relatório do MTur denota que, em relação ao período antecessor à Copa do Mundo, o número ainda é positivo: comparando o total registrado em 2013 com 2015, o crescimento é de quase 9%.
Um dos fatores observados é que o perfil desse turista passa por mudanças – boa parte deles vem de regiões próximas: 54% são de origem sul-americana, sendo que cerca de um terço vem da Argentina. Inclusive, a taxa de hermanos visitando o Brasil cresceu impressionantes 300%. A expectativa em relação ao turista estrangeiro aumentou por conta da ampliação dos gastos desses visitantes – o último levantamento do Banco Central aponta que houve uma movimentação 10,24% maior em comparação com o acumulado até maio do último ano.
Apesar das facilidades encontradas por estes visitantes como o câmbio favorável, boa receptividade e menos entraves burocráticos para entrada no país, o desembarque desse público ainda está abaixo do esperado. Com a iminente realização dos Jogos Olímpicos, o turismo internacional se tornou a principal aposta para aquecer este setor e outros segmentos indiretos – a atividade é responsável por milhões de postos de trabalho. Considerando-se o potencial do país para atividades além do evento esportivo, a estimativa do governo era de o número de turistas estrangeiros alcançarem o mesmo patamar da Copa do Mundo, especialmente porque o país possui diversos roteiros de turismo ambiental, gastronômico e de entretenimento em todo seu vasto território.
Problemas na cidade sede
Instabilidade política, problemas na organização da competição, adversidades econômicas e principalmente preocupação quanto à proliferação do Zika entre outras doenças fazem com que o cenário do turismo não esteja tão animador quanto se imaginava. Se por um lado o estrangeiro é atraído pelo câmbio favorável, por outro a sensação de insegurança acentuada pela crise no estado do Rio de Janeiro prejudica a imagem da cidade sede, colocando os holofotes da imprensa internacional sob essa questão. O clima de incerteza ainda é intensificado pelos cortes no orçamento dedicado às obras de infraestrutura e os constantes atrasos na realização dos projetos voltados para o evento.
Como se não bastasse, os problemas de saúde pública tem preocupado atletas e turistas em geral – além da epidemia do Zika, questões ambientais tem afetado a cidade olímpica. A despoluição da Baía de Guanabara, um dos principais legados prometidos para as olimpíadas, não foi concretizada: a promessa era de que 80% do esgoto seria devidamente tratado, atualmente apenas 51% dessa meta foi atingida. A principal preocupação é que estudos indicam alta presença de vírus nocivos à saúde. Em contrapartida, o governo do Rio deve instalar ecobarreiras para evitar o agravamento da poluição, medida classificada como paliativa por especialistas. Tantas questões revertem o cenário favorável, ilustrando uma perspectiva não tão animadora para o turista, seja ele estrangeiro ou regional.
Turista brasileiro também sofre
O turismo regional, que poderia servir de alternativa para minimizar a perda de visitantes estrangeiros, também enfrenta adversidades. Não é de hoje que o brasileiro viaja menos: devido à crise econômica as férias estão sendo deixadas para depois. Em vista disso, o setor aéreo sofre duras penas: com a queda no turismo regional, as companhias se viram obrigadas a reduzir a oferta de assentos e, consequentemente, as passagens se tornaram mais caras.
As constantes perdas do setor configuram uma sequência de resultados negativos: números recentes da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear) apontaram o décimo mês consecutivo de baixas na demanda por passagens aéreas para destinos nacionais. Pesquisas de maio desse ano indicam uma queda considerável de 7,7% em relação com o mesmo período do ano passado. Ou seja, mesmo em ano olímpico, o evento não tem despertado interesse suficiente a ponto de que o brasileiro invista em uma viagem.
Para o especialista do setor, Francisco Lobo, o cenário já configura algumas mudanças no comportamento do turista brasileiro “Com a alta de preços, muitas pessoas tem optado por alternativas mais baratas. Tanto que o próprio Ministério do Turismo já sinalizou em levantamento recente que a procura pelo transporte terrestre voltou a crescer no país, inclusive a intenção do turista regional optar pela viagem de ônibus é a maior em 5 anos. O preocupante neste fenômeno é que, de certa forma, a popularização do transporte aéreo é uma conquista observada nos anos de crescimento econômico do pais, logo, abrir mão do conforto, segurança e agilidade desse meio é também um retrocesso para todos, ainda mais se tratando de um país de dimensões continentais.”
Para o diretor da Cash Milhas, isso não significa que o brasileiro deva abrir mão dessa comodidade, a melhor aposta é se programar e optar por meios mais acessíveis: “Uma opção ao passageiro é se valer dos benefícios dos programas de fidelidade. A modalidade oferecida por boa parte das companhias aéreas tem sido ampliada e diversificada nos últimos anos, isso significa que atualmente é muito mais fácil acumular pontos sem que seja necessário viajar com tanta frequência. O consumidor pode acumulá-los e convertê-los em milhas através de diversos canais no dia-a-dia. Dessa forma, o passageiro pode obter passagens a preços mais acessíveis, conseguir descontos na aquisição de produtos ou até mesmo lucrar com a comercialização dos mesmos, uma vez que esse negócio é cada vez mais explorado.” – explica.
Medidas para resgatar o turismo
Para que o país se beneficie através do fortalecimento do turismo, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) intensificou as ações que promovem o Brasil no exterior. Recentemente, a campanha “Brazil is open for you!” foi apresentada pela entidade aos países de tradição olímpica: Estados Unidos, Japão, Canadá e Austrália. Além disso, o governo ofereceu a isenção de visto durante os jogos olímpicos e paralímpicos aos turistas dessas nacionalidades: por meio de lei em vigor desde o mês passado, os visitantes desses países poderão entrar de maneira menos burocrática. A medida prevê isenção do visto até dia 18 de setembro e possibilita a permanência em território nacional sem a necessidade da permissão por até 90 dias. Com a ação imediata a expectativa de públi co eleva de 400 para mais de 500 mil, de acordo com a Associação Brasileira de Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH – RJ), o ato é comprovadamente benéfico – pesquisas especializadas apontam que essa alternativa aumenta o fluxo de turistas em até 20%.
O turismo regional também está sendo estimulado: uma das maiores apostas do MTur para atrair o visitante regional é dar destaque ao revezamento da chama olímpica, que sendo o 4° maior já realizado, percorrerá ao todo 36 mil quilômetros de território nacional. Em 94 dias a tocha contemplará lugares de grande potencial turístico, entre tradicionais e pouco conhecidos. O passar da chama é um chamariz tanto para turistas locais quanto para quem vem de fora e para dar dimensão da diversidade brasileira em nosso vasto território, a tocha atende a todas as regiões estimulando a atividade regional e cultural. O Ministério do Turismo visa priorizar produções associadas com a valorização da gastronomia regional e com a agricultura familiar sem deixar de lado as manifestações típicas de cada região.
A inflação, que tanto castiga os consumidores, desacelerou em junho, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 0,35%, menos da metade da taxa de maio, que foi de 0,78%.
No acumulado de janeiro a junho, o IPCA avançou 4,42%, em comparação a 6,17% no mesmo período do ano passado. Na comparação entre maio e junho, sete dos nove grupos que compõem o IPCA desaceleraram.
Mesmo que a inflação tenha desacelerado em junho, você não deve se descuidar na hora de poupar, principalmente porque alguns itens de alimentação básica continuam com preços elevados.
O grupo de Alimentação e Bebidas desacelerou de 0,78% em maio para 0,71% em junho. Ainda assim, teve a maior contribuição entre os grupos do índice no resultado do mês passado. Os preços do feijão-carioca continuaram se destacando. O valor do quilo ficou mais caro em 41,78%. O preço do litro do leite longa vida também teve forte aumento (10,16%).
Para economizar nas compras do supermercado, a dica é pesquisar muito antes de comprar. “A pesquisa pode ser pela internet, em sites especializados e gratuitos (que fazem comparação de preços). Leve uma lista do que vai comprar e leve só o que for consumir. Veja se os supermercados cobrem o preço da concorrência”, sugere Múcio Zacharias, professor de economia do IBE-FGV e diretor do Economies Consultoria Empresarial.
Para economizar com feijão especificamente, você pode cozinhar uma grande quantidade de uma vez, separar em pequenas porções e congelar. Assim você vai descongelando aos poucos, conforme for consumindo, e evita o desperdício. Experimente marcas diferentes e mais baratas, mas que sejam de boa qualidade.
Para o dinheiro render mais nas compras da feira, compre semanalmente e em quantidades menores. Leve uma lista do que precisa comprar e dê preferência às frutas de época, que tendem a ser mais baratas.
No IPCA de junho, o grupo Transportes teve recuo de 0,53%, em comparação à baixa de 0,58% em maio. Mesmo com os preços em trajetória de queda, vale a pena continuar economizando. “Veja se compensa ter carro tendo em vista todos os gastos relacionados a ele. Às vezes não vale a pena. Use o transporte público e divida carona”, afirma Zacharias. Veja se há pessoas em seu prédio, ou perto de onde você mora, que vão para lugares próximos ao seu local de trabalho. Vocês podem ir juntos e dividir as despesas com combustível.
O grupo Comunicação teve variação de 0,04% em junho, ante 0,01% em maio. Para economizar, a sugestão é avaliar se vale a pena manter a linha de telefone fixo e mudar o plano de celular para um mais barato.
Os dados do IPCA divulgados hoje mostraram também que o grupo de Artigos de Residência desaceleraram de 0,63% em maio para 0,26% em junho. O de Vestuário passou de 0,91% para 0,32% na mesma base de comparação. O grupo de Saúde e Cuidados pessoais desacelerou de 1,62% em maio para 0,83% em junho, o de Despesas Pessoais de 1,35% para 0,35%, enquanto o de Educação passou de 0,16% para 0,11%.
A diretoria da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) divulgou nesta terça-feira (05) o balanço da movimentação dos Portos do Estado no mês de junho de 2016, onde se registra um aumento tanto no Porto de Natal, como no Terminal Salineiro de Areia Branca. Vale ressaltar que é um dos poucos setores da economia potiguar a registrar aumento em meio à grave crise econômica que passa o Brasil.
O Terminal Salineiro de Areia Branca já movimentou 1.074.516 toneladas, tendo um aumento de 24,15% em comparação ao mesmo período do ano passado (janeiro-junho), quando foram movimentadas 865.490 toneladas. Já no Porto de Natal, o percentual de aumento atingiu 54,75% com as 342.378 toneladas movimentadas, superando as 221.251 toneladas dos seis primeiros meses de 2015.
“Com muito esforço da nossa equipe técnica e a dedicação dos nossos portuários estamos vencendo a crise e sendo exemplo para a economia potiguar. Nosso objetivo é continuar nesse ritmo intenso de crescimento”, avalia Hanna Yousef Emile Safieh, presidente interino da CODERN, ao comentar o aumento na movimentação dos Portos do Rio Grande do Norte.
A partir deste mês, as lojas do Extra trarão descontos de 25% em média, além da “4ª Extra”
Preocupados em se alimentar cada vez melhor, os brasileiros estão em busca de opções que deixem o cardápio mais leve e saudável. Segundo a pesquisa realizada pela consultoria internacional Euromonitor, é esperado um crescimento de 50% no setor de alimentação saudável até 2019.
A partir deste mês, o Extra apresenta aos seus consumidores, o “Hiper Feira”, com ofertas ainda mais vantajosas na categoria de perecíveis (frutas, legumes, verduras, carnes e peixes). Além da tradicional 4ª Extra, os itens anunciados terão validade de uma semana, prática nunca antes oferecida pelo grande varejo, e os preços terão uma redução de 25% em média.
O Extra dá continuidade à sua estratégia de oferecer preços ainda mais competitivos aos clientes, e amplia o prazo para que os consumidores tenham mais tempo para realizar suas compras de perecíveis, se programando para o dia que melhor convém pra ele.
Novelprint aprimora Programa de Reciclagem de Liner que também gera receitas para empresas
São Paulo, 21 de junho de 2016 – De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (número 12305/2010), as indústrias são responsáveis pela destinação adequada dos resíduos oriundos de sua produção – e caso não cumpra esta determinação recebe multas e punições. Mas antes mesmo disso se tornar uma obrigação, a sempre inovadora Novelprint – pioneira na fabricação de rótulos adesivos, com soluções completas e integradas em rotulagem – buscou caminhos pensando em produzir com eficiência, sem afetar o meio ambiente e, claro, trazendo benefícios aos clientes.
Em 1982, a indústria desenvolveu uma tecnologia que substituiu o liner (suporte descartável do adesivo) de papel siliconado por outro feito com BOPP – que é 100% reciclável. “Ele tem outras vantagens: não solta pó; não absorve micro-organismos; é mais fino – o que permite ter mais rótulos por rolo; tem maior lisura, o que o torna perfeito para rótulos transparentes; é mais fácil de aplicar em alta velocidade e o preço é similar ao liner de papel siliconado comum”, detalhe Guido Raccah, Diretor Comercial da Novelprint. Hoje, 95% dos adesivos produzidos pela Novelprint utilizam liner de BOPP.
Em 2006, a indústria foi além e lançou o Programa de Reciclagem de Liner de BOPP. Raccah explica: “Oferecemos aos clientes a possibilidade de recompra do liner, tirando deles a responsabilidade de reciclar. Nós enviamos este resíduo a uma empresa que o recicla e transforma em matéria-prima para a confecção dos mais variados produtos, como vasos, réguas, pastas, bandejas e estojos, entre outros itens. E o mais importante: geramos emprego e renda”.
De acordo com o Diretor, o Programa de Reciclagem de Liner é, sim, um diferencial competitivo. “Empresas com consciência ambiental fazem questão de utilizar o liner de BOPP. Muitas aderiram e apoiaram a nossa iniciativa antes mesmo da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, reforça. “Todos os clientes recebem um certificado de destinação, uma forma que a Novelprint encontrou de mostrar ao cliente para onde foi o liner que estava na empresa”.
Raccah vê o Programa de Reciclagem de Liner como um dever da Novelprint enquanto indústria. “O único reconhecimento que procuramos com esse projeto é a real conscientização das pessoas em relação à geração de resíduos com responsabilidade”, reforça. No entanto, este processo foi sim reconhecido mundialmente pela FINAT (Associação Mundial para os Fabricantes de Etiquetas Autoadesivas e Produtos e Serviços relacionados) no prêmio anual Label Industry Global Awards de 2011, na categoria Inovação Contínua. “Na categoria, são avaliadas as inovações de determinada empresa no período de dez anos e este projeto muito contribuiu para esta premiação”, finaliza o Diretor.
Sobre a Novelprint
A Novelprint é uma empresa familiar, que foi fundada em 1958 e é pioneira na fabricação de rótulos adesivos, com soluções completas e integradas em rotulagem. A empresa conta com uma área construída de 9 mil metros quadrados e oferece soluções personalizadas para os clientes, já que produz toda a matéria-prima usada na fabricação de seus produtos. A companhia é detentora de cerca de 100 patentes, sendo três delas internacionais.
A Novelprint conta com o que há de mais avançado na tecnologia de rotulagem, proporcionando uma gama de serviços, que vai desde o desenvolvimento e fabricação de equipamentos de rotulagem até a personalização e produção de materiais especiais.
Empresa catarinense disponibilizará às Revendas Associadas Carreta Sider 28 pallets
A Confenar – Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuiçãoanuncia parceria com a Librelato, empresa catarinense especializada na produção de implementosrodoviários.
Com a nova parceria, as Revendas Associadas à Confenar poderão adquirir a Carreta Sider 28 pallets, produto elaborado a partir de um projeto-piloto exclusivo aplicado em revendas da Ambev, por um preço especial.
Entre os diferenciais técnicos, o produto possui a proteção dos pistões de acionamento da Asa Delta contra batidas da carga, o que evita manutenções constantes e o fechamento das lonas em dois sistemas (catraca ou central lock). A carreta também apresenta agilidade na amarração em formato Y, garantindo menor tempo na operação de amarração da carga e maior produtividade, além de concepção aerodinâmica, com painéis dianteiros e traseiros abaulados, minimizando a resistência do ar e conferindo uma considerável economia de combustível.
“Além de apresentar uma ótima relação de custo–benefício, a parceria com a Librelato oferecerá um produto diferenciado na operação de puxada para a rede, já que o implementoconta com tecnologia de ponta e matéria-prima de qualidade, atributos que nós, da Confenar, priorizamos para o sucesso do dia a dia de nossas operações nas Revendas”, afirma Pedro Luiz Ciccotti, Diretor de Negócios e Parcerias da Confenar.
A Confenar possui 110 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.
Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 9.740 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.800 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.
A Confenar investe, anualmente em média, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.
As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.
Sobre a Confenar
A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.