Mau hálito: um alerta para sua vida profissional
O que as pessoas pensam de gente com mau hálito

O que as pessoas pensam de gente com mau hálito
Acervo Pessoal do Cliente Dr Claudia Gobor
Como prevenir e remediar o mau hálito para ter o encontro perfeito
No Dia dos Namorados, um problema que pode afetar os relacionamentos é a halitose, ou mau hálito. De acordo com uma nova pesquisa, o mau hálito é considerado o maior obstáculo na busca por um novo parceiro, superando até mesmo piadas ruins e maus modos. Os resultados revelam que a maioria dos adultos considera o mau hálito um fator decisivo para não aceitar um segundo encontro podendo chegar a até 80% de rejeição.
Para entender mais sobre, pedimos ajuda para a Dra. Cláudia Gobor, dentista especialista em halitose para nos explicar um pouco melhor. “A halitose, como é conhecida clinicamente, pode ser causada por diversos fatores, sejam bucais ou sistêmicos, e estes, a curto prazo, como alimentos com cheiro forte ou picante, (exemplo – alho ou peixes), e até bebidas como café e vinho tinto também podem contribuir para o problema.”
“No entanto, a principal causa do mau hálito é a má higiene bucal. Não escovar os dentes regularmente, não higienizar corretamente entre os dentes com o fio dental ou uma escova interdental pode levar a alteração do hálito – especialmente a falta de limpeza entre os dentes que permite o acúmulo de restos de comida, estimulando a formação de bactérias e placas, resultando em um hálito desagradável”, diz Cláudia Gobor.
Apesar de ser um problema comum, o mau hálito pode ser facilmente evitado com uma boa rotina de saúde bucal. É recomendado escovar a língua, pois ela pode abrigar bactérias que contribuem para o mau hálito. Além disso, é importante buscar orientação de um profissional capacitado para diagnosticar e tratar corretamente esta alteração, caso o problema persista, pois o mau hálito pode ser um sinal de problemas mais amplos, como doenças gengivais que, se não tratadas, podem levar também à perda dos dentes.
Algumas pessoas tentam disfarçar o mau hálito apenas usando mascaradores, como hortelã, cravo ou pastilhas, porém isso não resolve o problema. Mascar chiclete sem açúcar, por outro lado, pode ajudar, pois aumenta o fluxo de saliva, que auxilia na limpeza da boca e eliminação dessas bactérias causadoras do mau hálito.
Por isso, no Dia dos Namorados, é importante levarmos a halitose a sério. Além de afetar os relacionamentos, o mau hálito pode ser um indício de problemas de saúde bucal mais graves que podem ser diagnosticados corretamente e tratados. Portanto, adote uma boa rotina de saúde bucal e não hesite em buscar aconselhamento profissional caso o mau hálito persista ou você tenha dúvidas sobre o seu controle e tratamento.
Serviço: Bom hálito Curitiba
Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
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Silêncio
Com um hálito fresco a timidez vai embora
Hoje, mais do que nunca, o silêncio é ensurdecedor. Não é apenas a ausência de palavras, mas também o eco de uma condição incômoda que muitos preferem ocultar: o mau hálito. Num mundo onde a comunicação é essencial, o desconforto causado por esse problema pode ser desconcertante.
Como analisado pela dentista especialista em halitose, Cláudia Gobor, o odor desagradável que emana da boca afeta não apenas a interação social, mas também a autoestima das pessoas. A sensação de constrangimento é tão intensa que alguns evitam até mesmo o contato próximo, como falar cara a cara, recorrendo a gestos como cobrir a boca com a mão para evitar que o odor seja percebido pelo interlocutor.
Mas por que o mau hálito é tão difícil de detectar por aqueles que o têm? Segundo a dentista Cláudia Gobor, as células do epitélio olfatório, responsáveis pelo sentido do olfato, se adaptam rapidamente a odores, tornando difícil para o indivíduo perceber o próprio hálito após um curto período de exposição.
No entanto, a maioria dos casos de halitose está relacionada à saúde bucal. A higiene oral adequada é a chave para prevenir e combater esse problema. Visitas regulares ao dentista, consumo diário adequado de líquidos e consumo de alimentos fibrosos são apenas algumas das medidas recomendadas para manter a saúde bucal em dia.
O Dia do Silêncio nos convida a refletir sobre a importância da comunicação e da saúde bucal. Enquanto quebramos o tabu do mau hálito, também reafirmamos a necessidade de cuidar de nós mesmos, tanto física quanto emocionalmente. Porque, afinal, o verdadeiro silêncio não está na ausência de palavras, mas sim na ausência de confiança para expressá-las plenamente.
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Dr Claudia Gobor
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Dra. Cláudia C. Gobor
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Especialista em halitose diz que dietas exageradas e restritivas podem ser causadoras de mau hálito
A alimentação correta é uma parte essencial do dia a dia, assim como fazer exercícios e escovar os dentes. Garantir que está colocando no corpo os nutrientes corretos e que são necessários é muito importante.
Atualmente os influenciadores “fitness”, que possuem conteúdos dedicados a dicas de treinos e alimentação adequada para ganho de massa, fazem muitas propagandas, os famosos “publis”, sobre o consumo da proteína e como pode acelerar os ganhos na academia.
De acordo com a especialista em halitose, Dra. Cláudia C. Gobor, dietas ricas em proteínas podem causar alterações significativas no hálito. “Uma dieta rica em proteína pode gerar alguns odores desagradáveis, além de poderem também favorecer a produção de uma saliva diferente, mais grossa e que pode favorecer um maior acúmulo de biofilme lingual, um dos principais vilões do bom hálito”, diz a profissional.
Deve-se ter cuidado e acompanhamento de um profissional quando se resolve fazer uma dieta pré-treino, pois os resultados podem não ser os esperados. “Os alimentos ricos em proteína podem contribuir também uma mudança no pH salivar, tornando-se propício para o desenvolvimento das bactérias formadoras de maus odores. Outro fator é que a saliva fica mais grossa pode ter excesso de proteína, dificultando a autolimpeza bucal”, diz Cláudia.
Tudo isso significa que quem faz academia e o uso de proteína está fadado a ter mau hálito? Não necessariamente. A doutora orienta a continuar os cuidados bucais normalmente, e caso sinta diferença depois do uso de proteína, procure o cirurgião dentista capacitado pra fazer uma avalição correta e passar melhores orientações. Não esqueça de cuidar da boca, afinal, é uma parte importante do corpo.
Serviço: Dra. Cláudia C. Gobor Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose https://www.bomhalitocuritiba.com.br/ (41) 3022-3131 | (41) 99977-7087 Redes sociais: Instagram: @bomhalitocuritiba Facebook: @bomhalitocuritiba
Dra. Cláudia C. Gobor cita alguns causadores de mau hálito que podem estar no dia a dia
Quem nunca comeu cebola no almoço e depois ficou com um hálito nada agradável? A cebola não é o único alimento ou substância que pode causar mau hálito. Os motivos para o aparecimento do mau hálito são inúmeros. No entanto, existem alguns mais comuns do que outros.
A Dra. Cláudia C. Gobor diz que alguns podem estar todos os dias na rotina. “O consumo pode ser parte do dia a dia, como o café, e quem ingere pode não saber que é uma das causas do mau hálito. Mas quanto maior a quantidade de cafeína, maior o efeito da boca seca”, explica a especialista em halitose.
Confira mais alguns alimentos e substâncias que podem estar presente no cotidiano e que tem a possibilidade de levar ao mau hálito.
Café: possui propriedades que podem deixar a boca seca, o que, sem dúvida, pode causar mau hálito. Essa condição da boca seca se dá pela baixa produção de saliva, chamada de xerostomia. Portanto, com pouca saliva, há menor lubrificação e limpeza da boca, acumulando células descamadas e bactérias que podem produzir um mau cheiro. Então, quanto mais ressecada estiver a sua boca, pior é o hálito.
Brócolis, couve e repolho: apesar de saudáveis, esses alimentos podem prejudicar o hálito, pois são ricos em enxofre que tende a deixar seu cheiro forte na boca. O mesmo acontece com cebola e alho que exalam muitos compostos derivados do enxofre de natureza altamente volátil. O ideal é redobrar a atenção com a higiene bucal depois de consumir esses alimentos.
Bebidas alcoólicas: o álcool em excesso causa irritação e um aumento na descamação de células da mucosa bucal. Essas células contribuem para a formação da saburra lingual e servem de alimento para as bactérias que fazem parte da cavidade bucal. Sem contar que as bebidas alcoólicas alteram a resposta neurológica, um risco para que a higiene bucal não seja realizada de forma adequada.
Fumo: outra substância que causa o mau hálito. Além dos diversos elementos químicos que compõem os cigarros, os problemas desse hábito, como doenças respiratórias e manchas nos dentes, podem agravar o quadro. As substâncias presentes no cigarro por si só contribuem para o mau cheiro, os microrganismos que compõem o cigarro liberam gases de forte odor e as manchas deixam a superfície dental mais propensa a adesão de bactérias e alimentos.
É importante ressaltar que o mau hálito após a ingestão de certos alimentos ou uso de substâncias é normal e geralmente desaparece com o processo digestivo e com a higiene bucal adequada. No entanto, se o mau hálito persistir mesmo assim, pode ser um sinal de alguma alteração sistêmica ou mesmo bucal, e este problema requer atenção de um dentista capacitado no diagnóstico e tratamento corretos.
Dra. Claudia Gobor
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Internet
Ações simples podem ajudar a tratar a halitose e melhorar a autoestima
O mau hálito, ou halitose, pode trazer certo desconforto para o convívio de quem sofre com o problema, pois afasta a pessoa e interfere nos relacionamentos sociais, amorosos e até mesmo nas relações de trabalho.
Beber bastante água mantém os níveis corretos dos minerais, estimula a salivação e ajuda na limpeza de toda a boca e dentes.
Segundo a Dra. Cláudia C. Gobor, dentista especialista pelo MEC em halitose, é na água também que encontramos grande quantidade de flúor, fundamental para a prevenção da cárie. “Quando estamos com a boca seca, a mucosa ressecada pode favorecer o aparecimento da halitose, então, a água ajuda a produção de saliva. E a saliva, por sua vez, ajuda na digestão, na eliminação de bactérias, na prevenção do mau hálito e também da cárie”, esclarece a doutora.
A água – e pode-se considerar também a ingestão diária de líquidos como chás e sucos, são verdadeiros aliados de um bom hálito e da saúde bucal. “Beber esses líquidos durante todo o dia ajuda a manter um hálito saudável. Mas se você quer manter o odor bucal sempre fresco terá que realizar rotineiramente a higiene correta dos dentes, gengivas, e língua, principais áreas bacterianas da boca, responsáveis por pelo menos 90% dos casos de mau hálito”, explica a especialista.
É provável que você já tenha passado por alguma situação em que o mau hálito causou constrangimento, afinal dados divulgados pela ABHA (Associação Brasileira de Halitose) mostram que o problema afeta aproximadamente 30% da população do país.
A recomendação da Dra. Cláudia é simples: beba sua quantidade diária de água (ou líquidos saudáveis como um todo) e realize sua higiene bucal. Caso o mau hálito ainda ocorra, está na hora de procurar um profissional capacitado em diagnosticar corretamente a halitose. Ele saberá avaliar a saúde bucal e sistêmica, identificando as causas corretas, assim como a melhor forma de tratá-las.
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Dra. Cláudia C. Gobor
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A presença de bactérias na língua pode levar à formação de uma camada de biofilme, que é uma placa bacteriana espessa e aderente que se forma sobre a superfície da língua. Essa placa se chama saburra lingual, pode ser esbranquiçada ou amarelada e pode causar mau hálito, além de aumentar o risco de doenças periodontais, cáries e outras doenças bucais.
“Por isso, a limpeza da língua é tão importante para a saúde bucal. Além de prevenir o mau hálito e outras doenças bucais, a limpeza da língua pode melhorar a sensação de limpeza na boca e a percepção de sabor dos alimentos.” Destaca a cirurgiã-dentista e especialista em saúde bucal, Dra. Bruna Conde.
O raspador de língua é um instrumento utilizado para realizar a raspagem da língua. Ele é composto por uma parte plana e estreita, que é passada suavemente sobre a superfície da língua para remover a placa bacteriana e os resíduos alimentares.
O uso do raspador de língua pode ser mais eficaz do que a escova de dentes na remoção da placa bacteriana e dos resíduos que se acumulam na língua. Isso porque a superfície do raspador é plana e lisa, o que permite remover os resíduos de forma mais eficiente do que as cerdas da escova de dentes.
Como escolher um raspador de língua?
Aqui estão algumas dicas:
1. Material: O raspador de língua deve ser feito de um material seguro e não tóxico, como aço inoxidável ou plástico de grau médico. Evite raspadores de língua que contenham materiais como chumbo, alumínio ou níquel, que podem ser prejudiciais à saúde.
2. Tamanho: O raspador de língua deve ter um tamanho adequado para a sua boca e língua. Raspadores de língua muito grandes ou muito pequenos podem não ser eficazes ou, confortáveis de usar.
3. Forma: O raspador de língua deve ter uma forma adequada para alcançar todas as áreas da língua. Raspadores de língua com uma forma curva ou com sulcos podem ser mais eficazes na remoção da placa bacteriana e dos resíduos alimentares.
4. Superfície: A superfície do raspador de língua deve ser plana e lisa para permitir a remoção eficaz da placa bacteriana e dos resíduos alimentares. Evite raspadores de língua com superfícies ásperas ou rugosas, que podem irritar a língua.
5. Marca: Escolha um raspador de língua de uma marca confiável e que tenha boa reputação no mercado. Leia avaliações de outros usuários e verifique se o produto possui certificações de qualidade.
6. Fácil limpeza: Certifique-se de que o raspador de língua seja fácil de limpar após o uso. Alguns modelos possuem uma superfície removível para facilitar a limpeza.
Como limpar a língua?
A raspagem da língua é a técnica mais comum utilizada para limpar a língua. Esse procedimento consiste em passar um raspador de língua sobre a superfície da língua para remover a placa bacteriana e os resíduos alimentares. Confira algumas dicas para realizar a raspagem da língua de forma eficaz:
1. Escolha um raspador de língua de qualidade: O raspador de língua deve ser feito de um material seguro e também deve ter um tamanho adequado para a sua boca e língua e uma forma adequada para alcançar todas as áreas da língua.
2. Higienize o raspador de língua: Lave o raspador de língua com água corrente e sabão neutro antes e após o uso.
3. Passe o raspador de língua sobre a superfície da língua: Passe o raspador de língua suavemente sobre a superfície da língua. Repita o procedimento até que toda a superfície da língua tenha sido raspada.
4. Enxágue a boca: Enxágue a boca com água após a raspagem da língua.
“Além da raspagem da língua, é importante manter uma boa higiene bucal, incluindo a escovação dos dentes regularmente, o uso do fio dental e uma dieta equilibrada com baixo consumo de açúcar e alimentos que possam manchar os dentes. É recomendável procurar um dentista especializado em caso de dúvidas sobre a escolha do raspador de língua adequado e sobre como higienizar a língua corretamente. O dentista capacitado em Halitose geralmente é o profissional mais indicado para orientar sobre a escolha do raspador de língua correto para cada pessoa, levando em consideração as características individuais da boca e da língua.” Finaliza a Dra. Bruna Conde.
Mais Sobre Bruna Conde:
Dra. Bruna Conde – Cirurgiã-Dentista.
CRO SP 102038
“Sou uma dentista antenada e busco estar ligada em tudo o que faz bem para a nossa saúde.”
Há mais de 10 anos de formada, mais de 7000 sorrisos realizados, Dra. Bruna Conde é especialista e em frequente atualização. Realiza pessoalmente todos os tratamentos listados em seu consultório através de protocolos baseados em evidência clínica e científica através do largo convívio social de pacientes, mestres renomados e profissionais da área da saúde que visam o tratamento multidisciplinar. Conhecida por ter uma postura humana, detalhista, visão do paciente como um todo, acolhedora com humor e risada única.
Dia Mundial sem Tabaco acontece no dia 31 de maio e vício é a causa de muitas doenças bucais
Uma grande parte da população acredita que são necessários muitos anos para problemas relacionados ao uso de produtos à base de tabaco aparecerem, mas, na verdade, podem ser vistos logo que o uso se inicia. Por isso, em maio de todo ano, no dia 31, ações do Dia Mundial sem Tabaco mobilizam a população para o combate ao tabagismo
Uma das doenças provocadas pelo tabaco é a halitose, o mau hálito, e junto vem o possível aspecto desagradável dos dentes, como manchas ou dentes amarelados.
A Dra. Cláudia Gobor, especialista pelo MEC no tratamento de Halitose, ressalta que seja o cigarro eletrônico ou o físico, ambos fazem mal à boca. “É importante observar que ambos causam um aquecimento na cavidade oral, ocasionando então uma descamação de mucosa e gengivas. Isso leva ao aparecimento da alteração de hálito.”
A doutora também salienta que, mesmo com o hábito de fumar, a limpeza da boca ainda é essencial. “O fumo indiretamente reduz a quantidade de saliva produzida, além de deixá-la mais viscosa. Isso, além de causar desconforto, diminui a autolimpeza da boca, favorecendo o acúmulo de bactérias na região. Por isso, é primordial fazer a higiene bucal correta, como passar fio dental, escovar os dentes e higienizar também a língua”, diz a doutora.
Segundo dados do Vigitel 2021, o percentual total de fumantes com 18 anos ou mais no Brasil é de 9,1%, aproximadamente 20 milhões de pessoas. De acordo com a OMS, o tabagismo mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. O Dia Mundial sem Tabaco foi instituído em 1987 para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo, como enfisema, câncer de pulmão e de boca. Os dados provam que a necessidade de conscientização das consequências que podem surgir com o uso existe.
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Ainda que seja um dos sintomas, o mau hálito não é uma causa exclusiva dessas doenças
Algumas doenças podem produzir mau hálito, dentre elas estão as doenças hepáticas e doenças renais. Por isso, é importante estar vigilante dos sintomas, para que tanto o mau cheiro, quanto a doença sejam tratadas.
A insuficiência hepática causa diferentes mau cheiros. Como afeta diretamente o fígado, que faz a síntese das substâncias absorvidas pelo organismo, acontece a liberação dessas substâncias pelas vias aéreas. Já no caso da insuficiência renal, ocorre um acúmulo de ureia no organismo que entra pelas vias aéreas também.
Entretanto, é importante saber que essas não são as únicas causas do mau hálito. ”Essa alteração está em 90% dos casos relacionada a algum transtorno bucal, como a baixa salivação, doenças bucais, devendo ser identificada através de um correto diagnóstico. É por isso que o cirurgião-dentista qualificado em halitose deve ser o primeiro profissional a ser buscado. Então aí, se necessário, o tratamento poderá ser multidisciplinar, envolvendo outras especialidades.”, explica a Dra. Cláudia C. Gobor, cirurgiã-dentista e diretora da Associação Brasileira de Halitose.
Serviço: Dra. Cláudia C. Gobor Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitosehttps://www.bomhalitocuritiba.com.br/ (41) 3022-3131 | (41) 99977-7087 Redes sociais: Instagram: @bomhalitocuritiba Facebook: @bomhalitocuritiba
O mau hálito, também conhecido como halitose, é um problema que afeta muitas pessoas e pode causar constrangimento e desconforto em situações sociais. Entre as várias possíveis causas da halitose, uma que pode surpreender muitos é a relação com o uso de remédios antidepressivos. A cirurgiã-dentista e com expertise em halitose, Dra. Bruna Conde, explica essa conexão e a reação química no organismo que pode levar ao mau hálito, além de soluções e tratamentos para combater o problema.
A conexão entre antidepressivos e mau hálito
Os antidepressivos são medicamentos frequentemente prescritos para tratar a depressão e outros distúrbios psiquiátricos. Eles funcionam regulando os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina, que afetam o humor e as emoções.
Embora sejam eficazes no tratamento dessas condições, os antidepressivos também podem causar efeitos colaterais indesejáveis. Um desses efeitos é o mau hálito, que pode ocorrer em algumas pessoas que fazem uso desses medicamentos.
Por que os antidepressivos podem causar mau hálito?
A relação exata entre os antidepressivos e o mau hálito ainda não é totalmente compreendida, mas algumas teorias ajudam a explicar esse fenômeno. A seguir, veja algumas das possíveis causas:
1. Boca seca (xerostomia)
A boca seca é um efeito colateral comum de muitos antidepressivos, especialmente os que pertencem à classe dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e dos tricíclicos. “A saliva tem um papel fundamental na manutenção da saúde bucal e na prevenção da halitose, pois ajuda a remover partículas de alimentos e bactérias que podem causar odores desagradáveis.” destaca Bruna Conde.
A diminuição da produção de saliva, que pode ser causada por esses medicamentos, favorece o acúmulo de bactérias e resíduos alimentares na boca, levando ao mau hálito.
2. Alterações no equilíbrio bacteriano
Os antidepressivos também podem alterar o equilíbrio da microbiota oral, favorecendo o crescimento de bactérias produtoras de compostos sulfurados voláteis (CSV), que são responsáveis pelo odor característico do mau hálito.
O que fazer para combater e resolver o problema?
Se você está enfrentando mau hálito enquanto faz uso de antidepressivos, a Dra. Bruna Conde cita algumas soluções e tratamentos que podem ajudar a resolver o problema:
1. Higiene bucal adequada: Escove seus dentes pelo menos duas vezes ao dia, usando uma pasta de dente com flúor, e use fio dental diariamente para remover partículas de alimentos e bactérias entre os dentes.
2. Língua limpa: A língua é um local comum de acúmulo de bactérias e resíduos alimentares. Use um limpador de língua ou raspador de língua para limpar suavemente a superfície da língua.
3. Hidratação: Beba bastante água durante o dia para ajudar a manter a boca úmida e estimular a produção de saliva.
4. Evite jejum prolongado e se alimente de alimentos mais fibrosos: Mastigar pode ajudar a estimular a produção de saliva e manter a boca úmida.
5. Agendar consulta com seu médico e o especialista em Halitose em conjunto: Se o mau hálito persistir mesmo após seguir essas dicas, agende sua consulta. O médico pode ajustar a dosagem do medicamento ou sugerir um medicamento alternativo que não cause o mesmo efeito colateral.
Além disso informe o dentista especialista em Halitose sobre o uso da medicação e posologia.
E a boa relação entre as especialidades irá ajudar no seu tratamento por completo.
“A relação entre remédios antidepressivos e mau hálito existe e é importante estar ciente desse efeito colateral. Entender as possíveis causas e adotar medidas preventivas e tratamentos adequados pode ajudar a reduzir o desconforto e o constrangimento causados pela halitose.” Finaliza a Dra. Bruna Conde.
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Há mais de 10 anos de formada, mais de 7000 sorrisos realizados, Dra. Bruna Conde é especialista e em frequente atualização. Realiza pessoalmente todos os tratamentos listados em seu consultório através de protocolos baseados em evidência clínica e científica através do largo convívio social de pacientes, mestres renomados e profissionais da área da saúde que visam o tratamento multidisciplinar. Conhecida por ter uma postura humana, detalhista, visão do paciente como um todo, acolhedora com humor e risada única.
A Dra. Cláudia C. Gobor explica como diminuir os efeitos do café, que faz parte do cotidiano de muitos brasileiros
O ato de tomar café é um costume mundial, mas é comum, especialmente, na cultura brasileira, em que 69% dos adultos bebem pelo menos duas xícaras por dia. Alguns até diriam que um cafezinho pela manhã é a melhor maneira de começar o dia. Entretanto, com seu sabor forte, a dúvida de muitos é: ele produz ou não um mau hálito?
Segundo a Dra. Cláudia C. Gobor, especialista em halitose, “o café possui propriedades que podem deixar a boca seca, o que, sem dúvida, pode causar mau hálito”. Essa condição da boca seca se dá pela baixa produção de saliva, chamada de xerostomia. Portanto, com pouca saliva, há menor lubrificação e limpeza da boca, acumulando células descamadas e bactérias que podem produzir um mau cheiro.
“Quanto maior a quantidade de cafeína, maior o efeito da xerostomia”, explica a diretora da Associação Brasileira de Halitose. Essa não é uma boa notícia para aqueles que já tem enfrentado um problema com a halitose, considerando que o ato pode piorar os efeitos.
Entretanto, é possível adquirir alguns hábitos para diminuir as consequências da cafeína, como beber mais água para aumentar a produção salivar e higienizar a língua e a boca mais vezes ao dia. Além disso, para aqueles que já enfrentam o problema da halitose, procurar o tratamento de um profissional especialista é mais do que necessário para que o bem estar em todos os aspectos da vida seja atingido.
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Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de HalitoseO mau hálito, também conhecido como halitose, é um problema que pode ser causado por diversos fatores, desde maus hábitos de higiene bucal até problemas de saúde mais graves. Esse problema é muito comum e pode afetar a autoestima das pessoas, pois pode causar constrangimentos em situações sociais.
A halitose pode ser causada por diversos fatores, entre eles, a alimentação. Alimentos com odores fortes, como alho, cebola e queijo, podem causar mau hálito, além de outros alimentos como pastrami, certas especiarias, refrigerante e álcool. Dietas que não contêm alimentos em quantidade suficiente ou excesso de proteína e falta de carboidrato também podem causar mau hálito, pois o processo de decomposição da gordura pode liberar substâncias químicas que afetam o odor da respiração.
A cirurgiã-dentista, especialista em halitose e periodontia Dra. Bruna Conde comenta que maus hábitos de higiene bucal também são uma causa comum de mau hálito. A falta de escovação e uso do fio dental permite a proliferação de bactérias que causam o mau odor. Restaurações deficientes, implantes e próteses mal adaptadas, saburra lingual, cáseos amigdalianos também podem causar halitose.
“Além disso, o mau hálito pode ser um sinal de alerta de doença periodontal, que é causada pelo acúmulo de placa bacteriana nos dentes. A boca seca, também é outra causa comum de mau hálito, pois a saliva ajuda a neutralizar os ácidos produzidos pela placa e remover as células mortas da boca.” explica Bruna Conde.
Outras doenças e enfermidades também podem causar mau hálito, porém como muitos pensam não são de grande maioria como: infecções respiratórias, diabetes, refluxo gástrico, problemas gastrointestinais, infecções pulmonares crônicas e problemas hepáticos ou renais.
No entanto, existem medidas que podem ser tomadas para prevenir e tratar a halitose.
A Dra. Bruna Conde esclarece que o uso de enxaguantes bucais ou chicletes podem ajudar a neutralizar o mau odor temporariamente, mas é importante lembrar que eles não são uma solução definitiva para o problema. Se o mau hálito persistir mesmo com a adoção de hábitos de higiene bucal corretos, é importante procurar o dentista especialista em Halitose ou médico da área que entenda do assunto para avaliar possíveis causas subjacentes.
Existem outras questões importantes e interessantes sobre o mau hálito que vale a pena serem exploradas. Algumas delas incluem:
1. A halitose pode afetar a autoestima e a vida social: pessoas que sofrem de mau hálito podem sentir vergonha e constrangimento, evitando situações sociais e comprometendo sua autoestima.
2. Alguns tratamentos podem agravar o mau hálito: certos medicamentos e tratamentos médicos, como quimioterapia e radioterapia, podem causar boca seca e mau hálito como efeito colateral.
3. A prevenção e o tratamento da halitose devem ser abordados de forma multidisciplinar: o tratamento do mau hálito pode envolver a colaboração de dentistas, médicos, nutricionistas e psicólogos, dependendo da causa subjacente.
“Embora o mau hálito possa ser um problema embaraçoso e desagradável, existem muitas maneiras de prevenir e tratar a halitose. Se você estiver preocupado com o seu hálito, é importante agendar a consulta com o especialista e evitar medidas caseiras que muitas vezes não resolvem e agravam o problema e comportamento psicológico do individuo .” Finaliza Bruna Conde.
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“Sou uma dentista antenada e busco estar ligada em tudo o que faz bem para a nossa saúde.”
Há mais de 10 anos de formada, mais de 7000 sorrisos realizados, Dra. Bruna Conde é especialista e em frequente atualização. Realiza pessoalmente todos os tratamentos listados em seu consultório através de protocolos baseados em evidência clínica e científica através do largo convívio social de pacientes, mestres renomados e profissionais da área da saúde que visam o tratamento multidisciplinar. Conhecida por ter uma postura humana, detalhista, visão do paciente como um todo, acolhedora com humor e risada única.
Conheça algumas dicas que vão ajudar a acabar com mau hálito e melhorar sua saúde bucal
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A halitose, popularmente conhecida como mau hálito, é um problema que afeta 50 milhões de brasileiros, segundo a Associação Brasileira de Halitose (Abha). Sofrer com mau hálito traz consequências muito constrangedoras e pode indicar algum problema na saúde bucal. Na maior parte dos casos, essa condição é causada por má higienização da língua, porém também pode indicar problemas como cáries, gengivite ou periodontite, além de problemas no estômago, sinusite, dor de garganta, diabetes, insuficiência hepática ou renal. Apesar de ter diversas causas, na maioria dos casos, o problema se encontra na boca.
Veja algumas dicas para ajudar a eliminar o mau hálito e ter uma melhor saúde bucal:
Primeiramente e mais óbvio é escovar os dentes e passar fio dental diariamente após as refeições, e principalmente antes de dormir, pois a noite é o período onde as bactérias se proliferam na boca. Este é um hábito que resolve a maioria dos problemas bucais, inclusive o mau hálito. O fio dental também é muito importante para retirar os restos de comida que se acumulam entre os dentes e podem causar problemas como a gengivite, por exemplo.
A principal causa do mau hálito é a saburra lingual, aquela massa branca que fica por cima da língua, e que é composta principalmente de bactérias, células descamadas, muco e restos de alimentos. O ideal é que a língua seja higienizada delicadamente com a escova e pasta de dente, ou com o auxílio de raspadores de língua, para eliminar essas bactérias acumuladas.
Ficar em jejum por longos períodos faz com que o organismo comece a liberar ácidos graxos, e essas substâncias também geram o mau hálito. O ideal é se alimentar de 3 em 3 horas, com alimentos de fácil digestão, como saladas cruas, frutas e carnes magras, pois são absorvidas rapidamente pelo estômago.
Manter-se hidratado é essencial para o bom funcionamento das glândulas salivares. A baixa produção de saliva é uma das causas do mau cheiro na boca, por isso recomenda-se beber no mínimo 2 litros de água por dia.
Os enxaguantes bucais ajudam a eliminar o restante das bactérias após a escovação e utilização do fio dental. O ideal é usar enxaguantes sem álcool, pois o álcool pode ressecar a boca e promover uma suave descamação da mucosa, favorecendo a proliferação de bactérias. Além dos enxaguantes que são vendidos em farmácias e supermercados, também existem receitas caseiras, como o chá de cravo-da-índia, que também possui propriedades antissépticas.
É essencial realizar uma consulta com um dentista, para que seja avaliada a saúde dos dentes e a verificação de possíveis cáries ou problemas na gengiva. O dentista também vai avaliar a necessidade de se realizar uma limpeza nos dentes, removendo o tártaro, que são placas bacterianas que também contribuem para o mau hálito. Além dos dentistas particulares, é possível buscar uma faculdade de odontologia que realiza esse atendimento e podem ajudar na busca por uma boca mais saudável e livre do mau hálito por um preço mais acessível.
divulgação
Dra. Cláudia Gobor
O mau hálito não está ligado diretamente com a dieta mas sim com alguns alimentos em específico. Confira!
Com a ‘’geração do sedentarismo’’ em alerta, algumas pessoas estão procurando levar uma vida mais saudável e criar hábitos rotineiros que melhorem suas qualidades de vida. A ‘’reeducação alimentar’’ ou até mesmo a famosa ‘’dieta’’ indicada por nutricionistas, são exemplos desses hábitos, mas o que é comentado, é o mau hálito que gera em decorrência, mas que não está ligado na dieta e sim nas substâncias específicas de alguns alimentos.
Nas dietas que o consumo de carboidratos é pequeno ou quase nulo, o corpo começa a utilizar como fonte de energia a gordura já armazenada e não a glicose, que é a quebra preferida do organismo. Segundo a atual Conselheira Consultiva da Associação Brasileira de Halitose, Dra. Cláudia Gobor, isso ocorre pois “o organismo entra no processo conhecido como cetose. Nele, o corpo converte a gordura em três tipos de cetose, incluindo a acetona, que confere à boca o mau hálito”.
Mesmo com essa alteração no hálito, a especialista em halitose afirma: “A dieta com menos carboidratos além de beneficiar o corpo como um todo, apesar do meu hálito, também ajuda na saúde bucal, já que não se consome açúcares e evita cáries”.
Para evitar o mau hálito nas dietas, a Dra. Cláudia Gobor recomenda:
Mesmo com dificuldade, é importante sempre tentar manter um estilo de vida saudável. A Dra. ainda reforça que “para lidar com o mau hálito excessivo que aparentemente não tem causa, procure um dentista especialista em halitose para fazer o devido tratamento.”
Serviço: Dra. Cláudia Christianne Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente da Associação Brasileira de Halitose e Atual Conselheira Consultiva
website: https://www.bomhalitocuritiba.com.br/
(41) 3022-3131 | (41) 99977-7087
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É uma situação desagradável, mas é mais comum do que você imagina
Apesar de desagradável, o mau hálito pode acompanhar uma sequência de fatores na sua rotina, seja pela ingestão de alimentos com substâncias odoríferas, seja por uma má ou nula higienização bucal ou até mesmo por algum desequilíbrio em outras partes do seu organismo.
O mau hálito, também conhecido como halitose, está presente na vida de 1 em cada 3 pessoas adultas. “Mais comum do que parece, a halitose é um problema popular. As causas podem passar de 60, mas geralmente são as mesmas para alteração do hálito”, explica a atual Conselheira Consultiva da Associação Brasileira de Halitose, Dra. Cláudia Gobor.
De manhã, é normal ter alteração no hálito, devido à hipoglicemia ocasionada por horas sem comer, nem beber e também a baixa produção de saliva. Mas a questão contínua desse cenário deve ser observada. Por mais que seja uma problemática comum, a halitose pode e deve ser tratada, não a subestime. Para tratar de forma correta você deve saber a origem do caso, procure sempre um especialista.
A Dra. Cláudia Gobor orienta da seguinte maneira, como prevenir o mau hálito:
Tome um bom café da manhã com a ingestão de líquidos para “limpar” a cavidade oral e manter um fluxo adequado de saliva;
Escove os dentes e passe fio dental para remover restos alimentares, especialmente depois de refeições ricas em proteínas;
Mantenha a boca úmida. Tome quantidades razoáveis de líquido durante o dia.
Mascar chicletes (sem açúcar) por alguns minutos pode ajudar;
Soluções comerciais para gargarejo são úteis porque reduzem o número de bactérias presentes na parte posterior da língua, mas seu efeito é de curta duração;
Receitas populares como mascar canela, cravo e semente de anis, para ”refrescar” o hálito, podem até ser úteis, mas atuam apenas como mascaradores do problema, então tome cuidado com essas práticas. Na dúvida, peça orientação ao seu cirurgião dentista.
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Você já percebeu que alimentos como, alho, cebola e atum deixam aquele famoso bafinho. Confira o motivo!
O mau hálito, ou a halitose, com origem na boca é causado pela má conservação dos dentes, restos alimentares entre os dentes e abscessos e inflamação das gengivas. Rarissimamente o estômago ou outras partes do aparelho digestivo estão envolvidos na halitose, mas existem alimentos com substâncias específicas, que assim que os ingerimos percebemos alterações de mau hálito.
A Dra. Cláudia Christianne Gobor, atual Conselheira Consultiva da Associação Brasileira de Halitose alerta que ‘’a mistura dos odores dessas substâncias não costuma ser percebida pelos portadores de halitose, mas provoca repulsa nos que se relacionam com eles”.
Para evitar momentos desagradáveis entenda o motivo desses alimentos causarem mau hálito. Os componentes sulfúricos presentes em alimentos como alho e cebola, uma vez digeridos, são absorvidos pela nossa corrente sanguínea e podendo ser liberados através da respiração e pelos nossos poros com forte odor. Neste caso, é recomendado que se capriche na higienização bucal e aumente a ingestão de água para que aquele odor seja mais rapidamente metabolizado pelo organismo.
Os laticínios também não ficam de fora, uma vez que, as bactérias naturais da nossa língua se alimentam dos aminoácidos presentes nos queijos e leites, fazendo-se necessária a escovação da língua com mais atenção.
Para finalizar, o atum é um famoso agente do mau hálito, isso ocorre pela oxidação do peixe na lata de metal, que ao entrar em contato com o nosso organismo, agrava o odor. Para evitar a halitose causada por esses alimentos, a Dra. Cláudia ressalta: ‘’Foque nos hábitos saudáveis de limpeza. Escove sempre os dentes após as refeições e não esqueça do fio dental. Além de que 99% da nossa saliva é composta por água, e ela ajuda na limpeza da boca. Desse modo, é importante estar sempre com uma garrafinha às mãos”.
Serviço: Dra. Cláudia Christianne Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose Ex-Presidente da Associação Brasileira de Halitose e Atual Conselheira Consultiva website: https://www.bomhalitocuritiba.com.br/ (41) 3022-3131 | (41) 99977-7087 Redes sociais: Instagram: @bomhalitocuritiba Facebook: @bomhalitocuritibaSaiba se a halitose está relacionada com o amor
Beijar na boca é uma das melhores e mais comuns expressões do amor e da cumplicidade. No entanto, por envolver partes do corpo humano suscetíveis à propagação de doenças, é importante que os parceiros estejam atentos à saúde do outro. Um dos problemas de saúde que é muito discutido se pode ou não ser transmitido através do beijo, é com relação ao mau hálito.
Segundo a presidente da Associação Brasileira de Halitose, a Dra. Cláudia Gobor, “30% da população sofre com mau hálito. Isso significa que, embora o cheiro seja desagradável, é muito comum que, no decorrer da sua vida você encontre algum parceiro com essa condição”. Todavia, apesar disso, o mau hálito é uma condição extremamente desagradável tanto para o seu portador, quanto para as pessoas que convivem com o mesmo.
No que se refere ao beijo, a dentista explica que “por envolver questões ligadas às próprias bactérias já existentes na boca do indivíduo, o mau hálito não pode ser transmitido pela saliva. Ele, portanto, é somente tido quando ocorre um aumento das bactérias bucais que causam o mau cheiro, que podem sofrer esse crescimento por diversos fatores”.
É importante lembrar que o mau hálito é um forte indicador de questões essenciais da nossa saúde. Isso porque, embora uma das maiores causas seja a má higienização bucal, ele também pode estar relacionado ao estresse, problemas bucais como gengivite e periodontite e problemas sistêmicos como infecções renais e diabetes.
Para finalizar, a especialista pelo MEC em halitose alerta que “além da escovação bucal e da higiene diária necessária, o mau hálito é uma condição que tem tratamento. Por isso, atualmente não é mais necessário viver com esse tipo de desconforto. Consultar um profissional que entende do assunto, é essencial para se ter uma boa qualidade de vida”.
Cláudia Christianne Gobor
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Aquele cheirinho gostoso que exala na mastigação realmente fica na boca?
No século XXI, o mundo está constantemente acontecendo em velocidades mais e mais rápidas. O emprego exige mais, a faculdade demanda muito tempo, a família precisa de atenção, o mercado de trabalho necessita de novas qualificações e novos cursos… O dia de cada cidadão está cada vez mais agitado, como se, cada vez mais menos horas tivessem nos dias.
Assim, nessa vida em que a pressa permanece sempre presente, deixamos de lado muitas outras áreas importantes, mas que, no dia a dia, parecem desnecessárias de cuidado. Com a alimentação sempre de fast-food e com poucas variedades de nutrientes que o nosso corpo precisa, vivemos constantemente buscando maneiras rápidas de comer, se locomover, se comunicar e viver. Com a correria da rotina do mundo que passa pela 4ª Revolução Industrial, esquecemos de muitas coisas importantes e, uma delas, é o cuidado com a saúde bucal.
O mundo está cada vez mais rápido e, sem dúvida, acompanhar tudo isso, faz mal à nossa saúde. No que se refere à higiene da nossa saúde bucal, o único momento em que prestamos atenção nela, é quando surge o mau hálito. “O mau hálito parece que não é tão urgente quanto uma dor de dente, uma cárie ou um siso crescendo”, afirma a Presidente da Associação Brasileira de Halitose, Dr. Cláudia Gobor, dentista especialista em halitose.
Comumente, ao invés de dedicar um pouco de tempo os cuidados dos dentes e da boca, “as pessoas preferem comer rapidamente alimentos gordurosos e super açucarados que fazem mal não só ao corpo como um todo, mas também à saúde bucal, já que estimulam o aparecimento de cáries e o mau hálito”, comenta a especialista. Desse modo, portanto, nessa velocidade acelerada, após ingerir alimentos que certamente fazem mal ao organismo, as pessoas podem se deparar com o aparecimento da alteração de hálito e, desse modo, acabam por, ao invés de recorrer à escovação, mascar chicletes.
Segundo a dentista, “os chicletes não substituem, em nenhum momento, a escovação. Eles apenas dão, nesta situação, um odor mais agradável à boca”. Assim, para ajudar nesta situação, os chicletes não são nada além de algo mascarador, ou seja, o odor agradável da goma de mascar vai se sobrepor ao cheiro alterado do mau hálito, mas isso é momentâneo, não resolve definitivamente o problema…
Para a especialista, “cerca de 30% da população mundial sofre de halitose. Essa doença, muito comum, faz com que a pessoa tenha mau hálito frequente, que não pode ser resolvido com um simples chiclete, por exemplo”. Para o diagnóstico da halitose, é importante o acompanhamento com um especialista, para que também o tratamento seja feito da melhor forma.
Nos casos mais leves, “é fato que às vezes o chiclete pode quebrar um galho. Mas, o ideal é que sempre se faça uma higiene bucal completa após as refeições”, explica a doutora e complementa: “uma boa escovação e o correto uso do fio dental pelo menos uma vez ao dia, bem como o consumo de 2 litros de líquidos por dia são atitudes ideais para manter sempre um hálito agradável”.
Cláudia Christianne Gobor
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Conheça uma das fontes dessa condição
O mau hálito é uma condição que afeta 40% da população mundial, segundo a OMS. Embora muitas vezes se pense que esse problema está relacionado somente à falta de higiene bucal, ele também pode estar ligado aos problemas emocionais.
Segundo a cirurgiã dentista presidente da Associação Brasileira de Halitose, Dra. Cláudia Gobor, “o estresse é uma das grandes causas da halitose. Apesar do desconhecimento sobre isso, o mau cheiro bucal ligado ao estresse é decorrente da diminuição na produção salivar”. Assim, nem sempre a ocorrência do mau hálito está ligada a algo que foi consumido ou a uma falha de higienização.
Isso ocorre porque momentos diários que possam ser estressantes ou deixar a pessoa nervosa, ocasionam a boca seca pela descarga de adrenalina no organismo. Desse modo, com a pouca salivação, ocorre a descamação das células epiteliais da mucosa bucal, que podem ser depositadas na parte posterior da língua e ali sofrem uma decomposição por bactérias que existem neste dorso lingual, causando o mau hálito.
Dessa forma, a Dra. explica que “em outras palavras, o estresse causa a boca seca e a boca seca causa a alteração de hálito”. Assim, para evitar o mau hálito em decorrência do estresse, é importante combater a boca seca. Para isso, beber bastante líquidos diariamente e mascar chicletes sem açúcar para estimular a salivação pode ajudar.
Não só beber mais líquidos, é essencial também que se reduza ao máximo o consumo de bebidas como café, álcool e chá, já que promovem a desidratação. Para finalizar, a cirurgiã dentista ainda relembra que o básico funciona: “cuidar da higiene bucal escovando os dentes após todas as refeições, usando o fio dental ao menos uma vez ao dia e higienizando corretamente a língua são atitudes que tendem a manter a saúde bucal e o hálito agradável”.
Cláudia Christianne Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
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O famoso “pretinho” pode ser o vilão da sua saúde bucal
Pela manhã, pela tarde e para algumas pessoas até mesmo à noite. Nos bate papos ou sozinho, feliz ou triste, aqui no Brasil, é comum as pessoas tomarem café em diversos momentos. Uma “xicrinha” de café é oferecida como forma de amizade em reuniões e encontros.
Sozinho, o café também é aceito. Principalmente de manhã, a bebida assume um papel fundamental para o verdadeiro início do dia para algumas pessoas. Por causa da cafeína, pode ter função energética, de modo que se “desperte”, quando bebe. Entretanto, mesmo muito bom e popular, o café pode ser um vilão para a saúde bucal. Entenda o porquê:
Segundo a Presidente da Associação Brasileira em Halitose, Dra. Cláudia Gobor, “O café possui propriedades que podem deixar a boca seca, o que sem dúvida, pode causar mau hálito”. A cafeína, além da função energética, tem o poder de causar a condição de xerostomia, que é quando há baixa produção de saliva pelas glândulas salivares. Com a boca seca, a limpeza fica comprometida, já que a lubrificação natural está em defasagem e o local fica adequado para a proliferação de fungos e bactérias, que causam mau hálito.
“Dependendo do tipo de café, o meu hálito fica pior. Por estar relacionado a cafeína, a quantidade dessa substância na bebida pode variar o deselegante odor”, explica a especialista em halitose. Como o expresso, por exemplo, que tem 75 miligramas de cafeína a cada 30 miligramas da bebida.
Para se livrar do mau hálito causado pelo café, a Dra. explica: “Existe a possibilidade da troca do café pelo chá, já que apesar de também ter cafeína, a sua quantidade é visivelmente menor. Beber água, tirar a açúcar e o leite da bebida também podem ajudar”.
Mesmo muito comum e famoso, o café pode ao mesmo passo que aproximar pessoas para um conversa íntima, afastá-las com o comum mau hálito. Preste atenção aos sinais de alteração do seu hálito e evite o consumo da bebida excessiva.
Cláudia Christianne Gobor
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