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Blog Anselmo Santana

Infantil

Ansiedade infantil deve ser observada por trabalho multidisciplinar

19 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Esportes ajudam a controlar o estado emocional da criança

Sabemos que o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo. A ansiedade é caracterizada por um misto de sentimentos como medo, apreensão, antecipação do perigo de algo desconhecido ou estranho. De acordo com a psicóloga Gabriela Umbelino, a ansiedade infantil pode causar irritação, desespero e excesso de responsabilidade. “Também podem ser observadas retraimento social e diminuição do rendimento escolar”, explica.

A especialista destaca que como a criança está em desenvolvimento é importante que os pais fiquem atentos caso o menor apresente algum sintoma que esteja acarretando prejuízo funcional imediato muito diferente do que observado naquela faixa etária, como por exemplo, comportamentos que interfiram na sua qualidade de vida, desconforto emocional e também comprometimento de atividades do dia a dia.

Gabriela cita que algumas situações podem desencadear a ansiedade nas crianças, como quando estão sozinhas, causando sofrimento intenso e prejuízos significativos em diferentes áreas da vida da criança ou adolescente. “Como consequência demonstram um comportamento de apego excessivo a seus cuidadores, não permitindo o afastamento destes, na hora de dormir, resistindo ao sono, que para eles vivenciam como uma separação, ou perda do controle”, comenta a psicóloga. Além da ansiedade de separação há também o transtorno de ansiedade generalizada e as fobias específicas, como medo de cachorro, escuro, etc.

Os casos de ansiedade infantil requerem intervenções multidisciplinares e articuladas, exigindo dos profissionais envolvidos no processo de cuidado com a criança, sensibilidade e conhecimento na área. É importante que a comunicação entre pais, professores, psicoterapeuta e demais profissionais da saúde envolvidos, seja constante e efetiva, a fim de potencializar as intervenções e auxiliar a criança diante do sofrimento que apresenta.

O esporte como terapia

Atividades físicas são indicadas para crianças que sofrem de ansiedade infantil, além de desenvolverem a percepção do próprio corpo, também ajudam a diminuir o tempo de exposição dos pequenos às telas, como o computador e tv, criando possibilidades de expressão e sentimentos através dos movimentos. Os exercícios também promovem a sociabilização, senso coletivo, abertura para novas habilidades e também eleva a autoestima.

Para a educadora física Marina Alfarano, sócia da Nômade Esportes, brincadeiras ao ar livre, como pular corda, passeios em parques e praças são seguras para as crianças. Ela recomenda também brincadeiras que os pais podem fazer em casa. “Circuito entre cadeiras ou móveis da sala, subir escadas ao invés de utilizar o elevador, brincar de bicicleta, patinete, bola de diferentes tamanhos e pesos, pular obstáculos são ótimas atividades. As possibilidades são múltiplas, basta usar a imaginação”, explica a professora.

Atividades como natação podem ser inicializadas com bebês a partir de 6 meses desde que os estímulos sejam corretos a cada faixa etária, respeitando o desenvolvimento motor e a individualidade de cada criança. “A partir dos 4 anos: começam as iniciações esportivas, mas não indicamos o direcionamento para uma  modalidade específica, e sim atividades de desenvolvimento global: que explorem o correr, saltar, subir, descer e diversas possibilidades de movimento.

Para os pré-adolescentes  que geralmente já têm uma carga de estudos grande, atividades que melhorem a postura, respiração, e atividades que preparem o corpo para as mudanças corporais que ocorrem nessa fase, como a musculação ou e exercícios funcionais”, finaliza Marina.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Infantil

Como o uso da internet pode impactar crianças durante a infância

10 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Há um mundo cheio de coisas novas nas redes e é preciso avaliar quais conteúdos são ideais para os pequenos

Hoje em dia as crianças já crescem com o instinto de estar presentes na internet, são os chamados nativos digitais, pois já estão inclusos em um cenário tecnológico. No entanto, é fundamental ter atenção com uma série de fatores que podem impactar na vida dos pequenos. Apesar de ser uma ferramenta importante para conhecimento e educação, a web também pode trazer alguns problemas e nesse caso, é papel dos pais manter um controle do uso.

Por conta disso, a mãe da youtuber e influenciadora mirim Lívia Lopes tem muito cuidado com os acessos da filha, mesmo com toda a produção de conteúdo para as redes sociais. “Apesar de ela estar constantemente apresentando material na internet, ela não faz apenas isso. Até porque nos meios de comunicação dela são exibidas as atividades que ela faz no dia a dia, como brincadeiras, coisas que ela gosta de fazer e também o que ela aprende, assim ela pode passar esse conteúdo para outras crianças”, explica a mãe da youtuber.

Ainda assim, o cuidado com o consumo de tecnologia é essencial até mesmo para manter a criança saudável. Segundo o manual da Sociedade Brasileira de Pediatria, o uso excessivo desses aparelhos pode diminuir o rendimento escolar, ansiedade, insônia, sedentarismo, entre outras complicações. Com isso em mente é uma boa ideia fazer como a mãe da influencer e ter algum controle sobre o tempo que os pequenos passam na web.

Existem outros perigos relacionados ao uso dessa ferramenta por crianças e é ideal alertá-las desde cedo sobre eles. Profissionais recomendam que o acesso dos pequenos à internet aconteça somente após completarem pelo menos dois anos de idade e sempre com a supervisão dos responsáveis. Isso porque sem o monitoramento constante, eles podem ficar deslumbrados com as facilidades e não entender os riscos.

É necessário saber e evitar algumas questões específicas deste ambiente. É fundamental lembrar que adicionar ou conversar com estranhos em plataformas sociais não é saudável, além de possibilitar o uso de imagens dos pequenos para fins impróprios. Aconselhe também para que não seja publicado nada que não diria pessoalmente, já que pode ferir outra pessoa e, sempre que possível, denunciar ao ver alguém reproduzindo bullying e discursos odiosos.

“A Lívia tem seis anos e já está fazendo conteúdo para as redes sociais e para o canal no Youtube, mas por conta da idade achamos importante ela ter outras atividades que vão além disso. Procuramos fazer com que ela tenha interesse em outras coisas justamente para que ela não tenha tanta dependência das redes e isso é muito bom para o desenvolvimento dela como pessoa”, a mãe relata.

Um ponto essencial para evitar que as crianças tenham contato apenas com a tecnologia e a internet é apresentá-la a outros espaços. Uma boa maneira de fazer isso é cultivando hábitos como ir ao parque e ter contato com a natureza, brinquedos e até mesmo animais.

Mas calma, existe o outro lado da tecnologia! E esse precisa ser utilizado com maior frequência, especialmente quando se trata de crianças. É possível utilizar esse meio para incentivar a criatividade e conhecimento deles através de materiais próprios para isso. Pense em apresentar, antes de qualquer coisa, as qualidades dela, pois com uma boa curadoria, eles podem conhecer conteúdos sobre todas as disciplinas de formas divertidas e lúdicas, aprender novas brincadeiras, se conectar a pessoas interessantes e até mesmo buscar a leitura como um hobby.

“O tempo que a Lívia passa na internet é importante para aprimorar os conhecimentos dela, até porque é com isso que ela fazer pesquisa, estudar, conhecer coisas novas e também tem ideias do que pode mostrar nos vídeos que produzimos, o que é algo divertido para ela”, finaliza.

 Sobre o espaço de Lívia

A influenciadora mirim tem apenas 6 anos, e já faz sucesso nas redes sociais. Em seu canal, sempre traz dicas de artesanato, brincadeiras do dia a dia, e adora falar sobre assuntos relacionados a NASA e programas espaciais. Por isso, chama carinhosamente a sua audiência de astronautinhas.  Mesmo com pouco tempo de canal, já realizou algumas campanhas para a Puket e lojas de roupas infantis e pelas redes, já havia chamado a atenção de agências de modelo e publicidade e já foi agenciada pela V2 model e a Vogue Kids. Para mais informações, acesse pelo instagram @liviademarchilopes ou pelo youtube – https://www.youtube.com/channel/UCRexmAqMjVAuSizMYiUhLyg

Postado em: Notas Marcação: Infantil, Internet

Como o uso da internet pode impactar crianças durante a infância

6 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Há um mundo cheio de coisas novas nas redes e é preciso avaliar quais conteúdos são ideais para os pequenos

Hoje em dia as crianças já crescem com o instinto de estar presentes na internet, são os chamados nativos digitais, pois já estão inclusos em um cenário tecnológico. No entanto, é fundamental ter atenção com uma série de fatores que podem impactar na vida dos pequenos. Apesar de ser uma ferramenta importante para conhecimento e educação, a web também pode trazer alguns problemas e nesse caso, é papel dos pais manter um controle do uso.

Por conta disso, a mãe da youtuber e influenciadora mirim Lívia Lopes tem muito cuidado com os acessos da filha, mesmo com toda a produção de conteúdo para as redes sociais. “Apesar de ela estar constantemente apresentando material na internet, ela não faz apenas isso. Até porque nos meios de comunicação dela são exibidas as atividades que ela faz no dia a dia, como brincadeiras, coisas que ela gosta de fazer e também o que ela aprende, assim ela pode passar esse conteúdo para outras crianças”, explica a mãe da youtuber.

Ainda assim, o cuidado com o consumo de tecnologia é essencial até mesmo para manter a criança saudável. Segundo o manual da Sociedade Brasileira de Pediatria, o uso excessivo desses aparelhos pode diminuir o rendimento escolar, ansiedade, insônia, sedentarismo, entre outras complicações. Com isso em mente é uma boa ideia fazer como a mãe da influencer e ter algum controle sobre o tempo que os pequenos passam na web.

Existem outros perigos relacionados ao uso dessa ferramenta por crianças e é ideal alertá-las desde cedo sobre eles. Profissionais recomendam que o acesso dos pequenos à internet aconteça somente após completarem pelo menos dois anos de idade e sempre com a supervisão dos responsáveis. Isso porque sem o monitoramento constante, eles podem ficar deslumbrados com as facilidades e não entender os riscos.

É necessário saber e evitar algumas questões específicas deste ambiente. É fundamental lembrar que adicionar ou conversar com estranhos em plataformas sociais não é saudável, além de possibilitar o uso de imagens dos pequenos para fins impróprios. Aconselhe também para que não seja publicado nada que não diria pessoalmente, já que pode ferir outra pessoa e, sempre que possível, denunciar ao ver alguém reproduzindo bullying e discursos odiosos.

“A Lívia tem seis anos e já está fazendo conteúdo para as redes sociais e para o canal no Youtube, mas por conta da idade achamos importante ela ter outras atividades que vão além disso. Procuramos fazer com que ela tenha interesse em outras coisas justamente para que ela não tenha tanta dependência das redes e isso é muito bom para o desenvolvimento dela como pessoa”, a mãe relata.

Um ponto essencial para evitar que as crianças tenham contato apenas com a tecnologia e a internet é apresentá-la a outros espaços. Uma boa maneira de fazer isso é cultivando hábitos como ir ao parque e ter contato com a natureza, brinquedos e até mesmo animais.

Mas calma, existe o outro lado da tecnologia! E esse precisa ser utilizado com maior frequência, especialmente quando se trata de crianças. É possível utilizar esse meio para incentivar a criatividade e conhecimento deles através de materiais próprios para isso. Pense em apresentar, antes de qualquer coisa, as qualidades dela, pois com uma boa curadoria, eles podem conhecer conteúdos sobre todas as disciplinas de formas divertidas e lúdicas, aprender novas brincadeiras, se conectar a pessoas interessantes e até mesmo buscar a leitura como um hobby.

“O tempo que a Lívia passa na internet é importante para aprimorar os conhecimentos dela, até porque é com isso que ela fazer pesquisa, estudar, conhecer coisas novas e também tem ideias do que pode mostrar nos vídeos que produzimos, o que é algo divertido para ela”, finaliza.

 Sobre o espaço de Lívia

A influenciadora mirim tem apenas 6 anos, e já faz sucesso nas redes sociais. Em seu canal, sempre traz dicas de artesanato, brincadeiras do dia a dia, e adora falar sobre assuntos relacionados a NASA e programas espaciais. Por isso, chama carinhosamente a sua audiência de astronautinhas.  Mesmo com pouco tempo de canal, já realizou algumas campanhas para a Puket e lojas de roupas infantis e pelas redes, já havia chamado a atenção de agências de modelo e publicidade e já foi agenciada pela V2 model e a Vogue Kids. Para mais informações, acesse pelo instagram @liviademarchilopes ou pelo youtube – https://www.youtube.com/channel/UCRexmAqMjVAuSizMYiUhLyg

Postado em: Notas Marcação: Infantil, Internet

Desenvolvimento psicomotor infantil na quarentena: como estimular as crianças em casa?

11 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O ser humano, desde a infância, expõe suas emoções de inúmeras formas, por meio do movimento e contato físico. Por isso, é importante que a criança tenha consciência de seu corpo, das possibilidades de movimento, ampliando a capacidade de adquirir conhecimento, comunicação e interação com o mundo que a rodeia. Assim, o desenvolvimento da cognição, afetividade e motricidade é o objetivo da psicomotricidade.

A psicomotricidade pode ser, portanto, utilizada como ferramenta para o desenvolvimento global do indivíduo, relacionando o pensamento, as emoções e a ação motora em uma integração entre organismo e ambiente.

O desenvolvimento psicomotor ocorre de acordo com o processo maturacional do sistema nervoso central, especializando os aspectos cognitivos, motores e emocionais. Na criança, esse processo desenvolvimentista se dá pela ação do brincar, na qual ela aprende a coordenar e controlar os movimentos, interage com seus pares e expõe seus pensamentos, seus desejos, suas emoções.

Assim como indicado nas obras de Wallon e Piaget, o brincar é importante para o processo de desenvolvimento das habilidades motoras, funções cognitivas e interações sócio afetivas.

Durante a pandemia da covid-19, com a implantação da quarentena, inúmeras crianças tiveram que ficar em casa com seus pais ou responsáveis. Assim, os estímulos antes ofertados nas escolas ou creches, deveriam continuar sendo recebidos pelas crianças em casa.

Os pais ou responsáveis que também tiveram suas rotinas modificadas, com a necessidade de dividir o tempo entre trabalho em home office, tarefas domésticas e atenção aos filhos, devem ofertar às crianças, atividades que possibilitem a continuidade do desenvolvimento psicomotor.

Jogos e equipamentos eletrônicos para entreter as crianças com filmes e desenhos não estão descartados; mas, devem ter tempo de uso estipulado pelos responsáveis. Além disso, os adultos devem estimulá-las com brincadeiras e brinquedos que desenvolvam a motricidade fina e global, consciência corporal, lateralidade, equilíbrio, entre outros aspectos pertencentes às bases psicomotoras.

Para a estimulação de atividades psicomotoras não há necessidades de se adquirir brinquedos educativos comerciais, basta utilizar a criatividade, fazendo uso de diferentes materiais, cores, texturas, e o mais importante, oferecer atenção aos filhos.

Autora: Tatiane Calve é doutora em Ciências da Saúde, professora do curso de Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Infantil

Isolamento pode evidenciar problemas de audição e fala das crianças

24 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Saiba como identificar os sinais e entenda qual o momento certo para buscar ajuda

O isolamento imposto pela pandemia de Covid-19 em todo o Brasil fez com que as crianças experimentassem um novo tipo de aprendizado: as aulas online. Em diversas capitais, as autoridades articulam o retorno dos pequenos às escolas, mas a educação remota através da internet, aliada às dificuldades inerentes à quarentena, fez com que muitos pais notassem atrasos no desenvolvimento da fala e da audição dos filhos.

De acordo com as otorrinolaringologistas Cristiane Mayra Adami e Leila dos Reis Ortiz Tamiso, do Hospital Paulista, aumentou o número de queixas em seus consultórios de problemas relacionados a dificuldades de fala, audição e compreensão das crianças. Os atrasos foram percebidos pelos pais durante o isolamento.

“Esse atraso, especialmente na fala, tem ocorrido com crianças entre um e dois anos. O problema pode ter sido agravado por dois fatores: uso de máscara entre as outras pessoas e tempo em que ficam nas telas dos celulares e tablets assistindo desenhos, por exemplo”, explica Cristiane.

O uso da máscara é essencial para diminuir o índice de contaminação do novo Coronavírus, mas traz um contraponto em relação à comunicação das crianças. Quando interagem com pessoas com máscaras, os pequenos não conseguem “ver” a fala do interlocutor, apenas ouvi-la. Isso pode parecer irrelevante aos adultos, mas é muito importante para o desenvolvimento da compreensão das crianças.

Por sua vez, o excesso de tempo nas telas é gerado por uma dificuldade natural dos pais que também estão em isolamento e trabalhando no modelo home office. Para conciliar o trabalho com a educação e os cuidados com os filhos, os pais acabam permitindo um maior uso de aparelhos como celular, televisão e tablet. Associados, esses dois fatores contribuem sensivelmente aos atrasos no desenvolvimento das crianças menores.

Aulas online e fones de ouvido

Outro fator de preocupação dos pais durante o isolamento tem sido o uso exagerado de fones de ouvidos pelos filhos, principalmente a partir dos pré-adolescentes. Nesse caso, as médicas chamam a atenção para a possível piora do quadro clínico de crianças e adolescentes que já têm alguma dificuldade de audição. Isso pode ocorrer, inclusive, por conta das aulas ministradas online.

“Se a criança já tem alguma dificuldade de audição, as falas dos professores e dos colegas durante as aulas online não serão tão nítidas. Ou seja, se ela já apresenta um problema auditivo, somado ao volume do fone de ouvido e ao barulho externo na residência, a leitura labial é prejudicada pelo formato de aulas online. Tudo isso dificulta a aprendizagem”, avalia Leila.

“Além disso, há um cansaço gerado pelo volume dos fones de ouvido. Os fones são cômodos durante um tempo, mas, passadas algumas horas, fica insuportável. É um aparelho que causa um dano, um desconforto se usado durante muito tempo”, completa.

Quando procurar um médico?

Para identificar possíveis atrasos no desenvolvimento da fala e da audição, as otorrinolaringologistas afirmam que os pais devem ficar atentos a alguns marcos temporais.

“A partir de um ano, as crianças precisam verbalizar algumas palavras. ‘Mamãe’, ‘papai’, ‘água’, por exemplo. A partir de dois anos, elas verbalizam frases. ‘Mamãe, quero água’, ‘papai, quero aquilo’. Ainda que o acompanhamento médico deva ser frequente, é importante que os pais busquem auxílio de um otorrinolaringologista se observarem cenários distintos do que descrevi”, afirma Leila.

Outra ocorrência comum em crianças é a dislalia, uma disfunção na qual se troca uma letra pela outra. Geralmente, o “r” é trocado pelo “l”. Nesse caso, até quando os pais devem esperar?

“Normalmente, até quatro anos. Depois disso, é preciso haver uma autocorreção. Se não ocorrer, é necessário procurar um otorrinolaringologia especializado no desenvolvimento da fala e da audição”, conclui a especialista.

As otorrinolaringologistas do Hospital Paulista participaram de uma Live no dia 2 de setembro, promovida pela revista Pais&Filhos, para esclarecer aos pais as principais dúvidas envolvendo a especialidade de otorrinolaringologia. Para assistir ao conteúdo completo, acesse as redes sociais do Hospital (YouTube, Instagram e Facebook): @hospitalpaulista.

Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia, durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.

Em localização privilegiada, a 300 metros da estação Hospital São Paulo (linha 5-Lilás) e a 800 metros da estação Santa Cruz (linha 1-Azul/linha 5-Lilás), possui 42 leitos, UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 10 salas cirúrgicas, realizando em média, mensalmente, 500 cirurgias, 7.500 consultas no ambulatório e pronto-socorro e, aproximadamente, 1.500 exames especializados.

Referência em seu segmento e com alta resolutividade, apresenta índice de infecção hospitalar próximo a zero. Dispõe de profissionais de alta capacidade e professores-doutores, sendo catalisador de médicos diferenciados e oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.

Postado em: Notas Marcação: Infantil

Por que as crianças sofrem mais com infecções no nariz, ouvidos e garganta?

22 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para impedir a recorrência dos problemas

 Se tem algo que causa temor e angústia nos pais é ver o filho doente. Independente da gravidade do caso, o sofrimento dos pequenos costuma gerar uma sensação de impotência. Nesse sentido, infecções recorrentes no nariz, nos ouvidos e na garganta são uma das principais causas a tirar o sono dos pais, principalmente nos primeiros anos das crianças.

Afinal, por que o processo infeccioso nessas regiões do corpo é mais comum em crianças do que em adultos? De acordo com as otorrinolaringologistas Cristiane Mayra Adami e Leila dos Reis Ortiz Tamiso, do Hospital Paulista, parte da explicação está na imunidade mais baixa dos pequenos, que só será formada definitivamente na pré-adolescência.

“Os tecidos de proteção local da criança na garganta e no nariz são as amígdalas e a adenoide. De forma natural, a criança tem a higiene um pouco mais defasada do que a do adulto, pois leva tudo à boca, inclusive as mãos. Dessa forma, sua imunidade tem que trabalhar muito mais. E onde produz essa imunidade local? Nas amígdalas e na adenoide, que aumentam de tamanho para produzirem mais células de defesa. É aí que ocorre a hipertrofia da adenoide e da amígdala, que tem como consequências as infecções de garganta, nariz e ouvido”, explica Leila.

Cristiane ressalta outros dois fatores que contribuem para uma maior incidência destas infecções nos pequenos. “A criança que está escola tem contato com todo mundo. Assim, a escola é o principal fator de disseminação das infecções nas crianças”, explica a otorrinolaringologista. De acordo com ela, entretanto, os pais não devem esperar o passar dos anos para buscar tratamento médico.

“Essas infecções de repetição podem prejudicar a criança. Vamos deixar essa criança sofrendo e tomando antibióticos uma vez por mês, destruindo, portanto, a imunidade do seu intestino? Temos exemplos de crianças que tomam antibiótico todos os meses. Terminam um, passam alguns dias bem e ficam doentes de novo. Para caracterizar essa repetição, falamos no mínimo de 3 a 4 vezes com infecções em um ano. No entanto, tudo depende da intensidade da doença. Se a criança sente muito os efeitos das infecções, não consegue fazer nada, não consegue ir à escola, já é indicação de tratamento cirúrgico. O melhor é prevenir”, complementa Cristiane.

Alguns outros sintomas ajudam os pais a identificarem se a criança está sofrendo com as infecções recorrentes. Dificuldades auditivas, ronco, sono muito agitado e dificuldade de alimentação são alguns deles.

“Às vezes, os pais entendem que as infecções são normais, pois eles também tiveram durante suas infâncias. O tempo vai passando, eles deixam de tratar e perdemos o momento correto para realizar o diagnóstico e o tratamento. Isso tem extrema importância. Para que a criança tenha um bom desenvolvimento físico e psicológico, é preciso que todos os seus sistemas – de imunidade e de crescimento, por exemplo – estejam em evolução. O hormônio de crescimento é produzido durante a madrugada. Se a criança não dorme direito, provavelmente não terá um desenvolvimento adequado. A recomendação, portanto, é sempre procurar um otorrino para verificar essas questões”, complementa Leila.

Ao diagnosticar problemas na adenoide ou nas amígdalas, frutos de infecções recorrentes, Cristiane explica que o tratamento inicial irá priorizar soluções clínicas, com o uso de medicamentos e vacinas.

“Se o tratamento clínico não é suficiente ou eficaz, indicamos tratamento cirúrgico. Alguns casos, no entanto, requerem cirurgia de imediato. Na apneia do sono, por exemplo, a indicação primordial é cirúrgica, pois a criança pode sofrer paradas respiratórias enquanto dorme. Sempre buscamos o tratamento clínico, mas a cirurgia pode ser necessária em alguns cenários”, avalia.

Na maioria dos casos, as cirurgias de amígdalas e adenoide são feitas em conjunto. Os pais, no entanto, devem se preparar para o pós-operatório do procedimento, já que a criança precisa permanecer em repouso e pode reclamar de algumas dores. O ideal é que essas cirurgias sejam realizadas ainda na infância, desde que haja indicação médica.

“O adulto passou mais tempo com esse problema e naturalmente sentirá muito mais dor após o procedimento cirúrgico”, conclui Cristiane.

As otorrinolaringologistas do Hospital Paulista participaram de uma Live no dia 2 de setembro, promovida pela revista Pais&Filhos, para esclarecer aos pais as principais dúvidas envolvendo a especialidade de otorrinolaringologia. Para assistir ao conteúdo completo, acesse as redes sociais do Hospital (YouTube, Instagram e Facebook): @hospitalpaulista.

Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia, durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.

Em localização privilegiada, a 300 metros da estação Hospital São Paulo (linha 5-Lilás) e a 800 metros da estação Santa Cruz (linha 1-Azul/linha 5-Lilás), possui 42 leitos, UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 10 salas cirúrgicas, realizando em média, mensalmente, 500 cirurgias, 7.500 consultas no ambulatório e pronto-socorro e, aproximadamente, 1.500 exames especializados.

Referência em seu segmento e com alta resolutividade, apresenta índice de infecção hospitalar próximo a zero. Dispõe de profissionais de alta capacidade e professores-doutores, sendo catalisador de médicos diferenciados e oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Infantil

Ptose infantil: saiba como identificar a condição no seu bebê

22 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

The small baby lies on the bed

Cirurgia de correção deve ser realizada antes dos 6 anos

A ptose, ou queda da pálpebra, é uma condição comum e relativamente conhecida quando se trata de pessoas adultas, podendo se desenvolver naturalmente pelo envelhecimento ou por causa de traumas e tumores. Porém, o que muita gente não sabe é que ela pode ser congênita, ou seja, existir desde o nascimento.

Nestes casos, se trata de uma má formação do músculo que levanta a pálpebra, podendo obstruir parcialmente ou totalmente o campo de visão, o que é prejudicial para o desenvolvimento do olho afetado. Segundo doutor André Borba, especialista em oculoplástica pela Universidade da Califórnia, o tratamento é cirúrgico, o que pode ser de difícil aceitação para os pais, porém é importante realizar esta correção antes dos seis anos para que a criança não desenvolva novos problemas, como a ambliopia, também conhecida como vista preguiçosa, que pode afetar a pessoa durante toda a vida.

“Quando há desenvolvimento da visão de apenas um dos olhos, perde-se a noção de profundidade, e em casos mais graves, a visão do olho com ptose palpebral torna-se deficiente, comum para quem lida com a condição”, alerta doutor André.

Mas sendo assim, é fácil identificar uma ptose no bebê, já que a pálpebra caída é bem evidente? Nem sempre. O especialista esclarece que por vezes a queda pode não ser muito significativa, e ocorrer tanto nos dois olhos quanto em um só, então também é bom observar se a criança está fazendo um esforço desproporcional para enxergar. “Os sinais são uma inclinação grande da cabeça e fazer muita força para elevar as sobrancelhas”, complementa.

Por mais que a condição possa causar pânico na maioria dos pais, a cirurgia precoce garante mais benefícios quando realizada com pouca idade. “Quanto mais cedo for diagnosticada a ptose e realizada a cirurgia, menos chances existem de danos à visão,” aconselha. “Em geral, os bebês têm olhos muito expressivos e atentos, então a principal dica é se atentar a qualquer assimetria ou mudança neste quadro”, finaliza.

 

Dr.André Borba – Médico Oftalmologista e Cirurgião Oculoplástico, especialista em Cirurgia Reconstrutiva e Estética das Pálpebras e Via Lacrimal, com doutorado em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP). Revisor científico da Pan-American Journal of Ophthalmology dos EUA. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular (SBCP) e membro titular da Sociedade Portuguesa de Medicina Estética (SPME).

Postado em: Notas Marcação: Doenças, Infantil

TotoyKids tem livro e vídeos inclusivos para diversão no Dia das Crianças

9 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Com ação social e lançamento de livro infantil, canal conquista o coração do público de maneira inclusiva, marcando história

Chega ao Youtube no próximo dia 12/10, segunda-feira, o mais novo projeto pioneiro em acessibilidade inclusiva entre TotoyKids, Unicef e Ministério Público do Trabalho. A ação, “Música Para Todos”, engloba artistas notórios regravando os sucessos do canal infantil, com um modelo inovador paramentado para dar acessibilidade as crianças com deficiência visual e auditiva, por meio de produções com audiodescrição, libras e legenda. O projeto une acessibilidade, educação e diversão para reforçar que o lugar de criança é brincando e estudando.

Os clássicos do canal passam pela interpretação de Lara Gomes, tradutora e intérprete da linguagem brasileira de sinais, que junto a rostos famosos pelo ativismo e pela representação de diversas causas no Brasil, como MC Soffia, Rodrigo Faro, Maria Viel Faro, Daniel, Wanessa, Felipe Mafra, Nega Paty, Elba Ramalho, Isa Vaal e Daniela Mercury, emprestam imagem, gestos e entusiasmo para dar visibilidade a causa e exemplo para um futuro menos desigual.

Dentre os sucessos que ganharam uma nova versão, clássicos como “Somos Todos Iguais”, “Vírus Aqui Não” e “Sorrir Te Faz Feliz”, que utilizam de maneira educacional o lúdico para dar asas à imaginação dos pequenos fazendo com que aprendam de maneira leve e construtiva. Os vídeos da campanha podem ser encontrados aqui: https://www.youtube.com/c/Totoykids/videos

Diversão e aprendizado para o Dia das Crianças

O livrão “A Fantástica Fábrica de Brinquedos TotoyKids”, publicado pela Editora Ediouro, é uma boa pedida para o Dia das Crianças. Com o selo Pixel, e disponível nas principais plataformas de e-commerce do Brasil e de Portugal, como, Playlivros, Submarino e Americanas.com,  ele acompanha os personagens do canal infantil, TotoyKids, Isa, Totó e José Comilão, em passatempos educativos, histórias, e narra a uma viagem cheia de aventuras, em encartes coloridos e muita música.

Valor sugerido: R$ 29,90.

Sobre o Totoykids

O Totoykids é uma empresa nativa digital que produz conteúdo autoral e foi criada em 2014, nos Estados Unidos, pelos brasileiros André Vaz e Isa Vaal. O propósito do TotoyKids é promover experiências divertidas, criativas e originais para crianças e famílias, de forma responsável e segura, construídas a partir de valores sócio comportamentais que ajudam no desenvolvimento de habilidades essenciais.  Os conteúdos são concebidos por uma equipe multidisciplinar e chanceladas por renomados especialistas em Pedagogia, Neurociência, Psicologia e Psicomotricidade Infantil, entre outras áreas ligadas à educação e desenvolvimento infantil. A empresa inaugurou recentemente um estúdio art concept em São Paulo (SP).

Postado em: Notas Marcação: Dia das crianças, Infantil

Dia das Crianças: Figa Arquitetura dá dicas para criar o quarto dos sonhos

8 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A arquiteta Roberta Iervolino, à frente do escritório, destaca que a criatividade é essencial na hora de projetar para os pequenos clientes 

Cada dormitório ressalta o período de vida das crianças e proporciona mais que um ambiente para descansar: é essencial que a atmosfera projetada acompanhe o crescimento e os momentos da infância | Projetos: Figa Arquitetura | Fotos: Thiago Travesso
Cada dormitório ressalta o período de vida das crianças e proporciona mais que um ambiente para descansar: é essencial que a atmosfera projetada acompanhe o crescimento e os momentos da infância | Projetos: Figa Arquitetura | Fotos: Thiago Travesso

Projetar um quarto infantil pode ser aventura daquelas! Pensar nos móveis, texturas e definir a paleta de cores que irá compor esse ambiente é uma tarefa muito divertida para as crianças, os papais e sem dúvidas, para o profissional, que pode dar asas à imaginação, pondo em prática toda a sua criatividade. A arquiteta Roberta Iervolino Giglio, da Figa Arquitetura, dá dicas de como criar um quarto de crianças divertido e muito estiloso. Inspirações para o Dia das Crianças, que está por chegar!

Normalmente os projetos rementem ao período de vida dos clientes, marcando assim o que será usado para compor esse espaço. Com os pequenos não é diferente: ao projetar o dormitório, é fundamental conhecer a faixa etária de quem habitará o cômodo. Em função da idade, o projeto definirá os elementos adicionados.  “Em um quarto de bebê, por exemplo, berço, poltrona de amamentação e cômoda são peças primordiais. Para crianças acima de um ano, já podemos trazer a cama, uma estante para brinquedos e outras referências lúdicas”, explica Roberta. 

Neste quarto projetado por Roberta, as cores em tons pastel contrastam com o piso de tacos. O tapete com estampas geométricas contrapõe a delicadeza dos papéis de parede florais, que podem ser trocados facilmente quando a pequena princesa enjoar da estampa. O espaço pode acomodar desde meninas mais novas até pré-adolescentes| Fotos: Thiago Travesso

 

A liberdade para a criatividade das crianças é um dos maiores responsáveis por diferir um quarto adulto de um infantil. É importante que elas tenham liberdade e autonomia para manusear todos os elementos que o compõem, ponto esse que refletirá sua personalidade e dará um tom muito mais pessoal ao espaço.  Diferentemente de quartos de adultos, esses ambientes devem ter um espaço dedicado às brincadeiras; as alturas para acesso aos objetos e outros usos devem ser pensadas para ajudar os pequenos e, claro, a decoração deve ser mais divertida e colorida.

“Por conta da sua altura mais rente ao chão, a cama montessoriana é ótima para as crianças menores e a bicama pode ser boa para quartos divididos ou aquele dia de receber o amiguinho que vai passar a noite na sua casa ou até a babá”, sugere a arquiteta. 
No primeiro ambiente, a Figa Arquitetura brinca com a marcenaria utilizando uma bicama produzida com o mesmo tipo de madeira utilizado nas paredes, que remetem a um cercado de palitos de sorvetes. Outra opção para os quartos divididos é o beliche, que ganhou um ar industrial com esse corrimão em ferro. | Fotos: Thiago Travesso 
No primeiro ambiente, a Figa Arquitetura brinca com a marcenaria utilizando uma bicama produzida com o mesmo tipo de madeira utilizado nas paredes, que remetem a um cercado de palitos de sorvetes. Outra opção para os quartos divididos é o beliche, que ganhou um ar industrial com esse corrimão em ferro. | Fotos: Thiago Travesso 

Normalmente, o estilo do quarto infantil depende muito do gosto dos pais e, claro, da criança. Hoje em dia, o que está em alta para este tipo de ambiente é o estilo mais moderno e colorido possível. A arquiteta Roberta destaca a preferência por evitar projetos temáticos, pois dessa forma a criança pode aproveitar o cômodo por muito mais tempo. “Os elementos geométricos costumam fazer muito sucesso com eles”, relaciona.

Na composição, não podem faltar os móveis para guardar e expor os brinquedos, além de baús, porta-livros e tapetes de borracha, que deixam o chão mais confortável e seguro para os momentos de brincar. Para as crianças a partir de 5 anos, um cantinho dedicado aos estudos é indispensável. Escrivaninha e cadeira na altura adequada, bem como acessórios como porta-lápis e os livros favoritos deixarão o estudante mirim mais animado para fazer o dever de casa. “Se o quarto for mais amplo, uma boa dica é fazer uma separação de espaços para que os brinquedos não tirem a atenção dos estudos”, sugere Roberta.
Com inspiração no Lego, a marcenaria ressalta os encaixes das peças no móvel com armários e gavetas, além dos nichos. No segundo ambiente, a estante de madeira abriga os brinquedos, podendo abranger livros e materiais escolares, seguindo o crescimento da menina. | Fotos: Thiago Travesso 
Com inspiração no Lego, a marcenaria ressalta os encaixes das peças no móvel com armários e gavetas, além dos nichos. No segundo ambiente, a estante de madeira abriga os brinquedos, podendo abranger livros e materiais escolares, seguindo o crescimento da menina. | Fotos: Thiago Travesso 

Por fim, um item extremamente importante é a segurança. Grades de cama para os menores, telas nas janelas, evitar cantos pontiagudos e fixar estantes nas paredes são alguns dos pontos que devem ser seguidos à risca. “Esse cuidado evita acidentes graves ocasionados pela curiosidade das crianças, que podem escalar o móvel. Nos cercamos de uma lista completa que faz a diferença na paz e tranquilidade de toda a família”, finaliza Roberta.

Sobre a FIGA Arquitetura  
Sob o comando da arquiteta Roberta Iervolino Giglio, com mais de 10 anos de experiência no segmento, o escritório recebeu o nome de Figa Arquitetura, palavra que representa um amuleto, um talismã de sorte e proteção, assim como acreditamos que o ambiente deve ser! Para assinar o portfólio eclético com dezenas de projetos residenciais e comerciais, Roberta conta com uma equipe multidisciplinar, responsável pelos vários serviços oferecidos, da escolha do terreno ou da avaliação do imóvel, passando pelo desenvolvimento minucioso do projeto, acompanhamento da obra até chegar na decoração.
Materiais naturais, recursos inusitados e muita brasilidade são alguns dos ingredientes encontrados nos trabalhos dentro e fora de São Paulo. Roberta e sua equipe ainda trazem na bagagem experiência com alta marcenaria, feita sob medida e cheia de refinamento, resultando em ambientes completamente autorais e únicos. Tamanho equilíbrio resulta numa arquitetura contemporânea e atemporal, que está sempre atual.
Postado em: Notas Marcação: Decoração, Infantil

Durante isolamento social, ambiente lúdico ajuda no desenvolvimento infantil e controle de emoções

5 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Reforço da imaginação pode mudar a forma da criança ver as coisas e compreender como lidar com a realidade deste momento

Com atividades escolares suspensas há mais de seis meses em grande parte do país, a adaptação das famílias envolve tanto a parte de estrutura – para reservar espaços em casa que possibilitem estudo e brincadeira – quanto das emoções – como ansiedade, tensão, preocupação e medo que têm atingido cada vez mais crianças.

Para ajudar nesse período, diversas formas de distração para envolver as crianças são indicadas. O principal fator de apoio é a criação de ambientes e atividades lúdicas. Além de proporcionar diversão, isso ajuda no desenvolvimento psicológico, social e cognitivo dos pequenos. Para a pedagoga do Instituto Futebol de Rua, Jurema Christen, o trabalho da imaginação é essencial não somente para a educação, mas para o aprendizado de sentimentos. “A ludicidade consegue transformar a realidade da criança por meio da imaginação. Ela consegue sentir emoções e até identificá-las. O trabalho lúdico tem a capacidade de mudar a maneira de ver as coisas”, conta.

E para inserir isso na rotina dentro de casa, atividades simples podem ser ressignificadas com um lado lúdico. Um exemplo são os momentos na cozinha, transformando pratos em pequenas histórias. Além disso, estão disponíveis atividades online para proporcionar essas experiências para crianças. “A família, pais e responsáveis podem auxiliar seus filhos a realizarem as atividades, além de proporcionar momentos educativos de interação como as lives que são desenvolvidas especialmente para educandos e familiares. Esses momentos de entretenimento artesanais são elaborados por diversos professores, de diferentes áreas. Juntos acreditamos que estamos ressignificando a maneira de fazer educação”, explica Jurema.

O Instituto Futebol de Rua está realizando lives com temas diversos, como História em Quadrinhos, Meio Ambiente, Dinossauros e muitos outros. Os temas e materiais para a programação são desenvolvidos pelos profissionais responsáveis pelo Instituto e trazem conteúdo educacional usando diversão e histórias. As transmissões acontecem toda sexta-feira, às 18h, na página do Youtube da instituição.

Sobre o Instituto Futebol de Rua

Criado em 2006, o Instituto Futebol de Rua é uma organização sem fins lucrativos que utiliza o esporte, a educação e a cultura como ferramentas para o desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Presente em 12 estados, 22 cidades e com mais de dois mil beneficiários, o Instituto conta com metodologia exclusiva que alia aulas de formação humana ao futebol de rua. 

Postado em: Notas Marcação: Crianças, Infantil

Galinha Pintadinha, mãe e professora: 8 coisas que a popó ensina para os pequenos 

13 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Por Galinha Pintadinha

Quem não gosta de ver uma criança se divertindo, envolvida em seu mundo cheio de novidades? E melhor ainda se essa diversão contribuir para seu aprendizado e desenvolvimento. Não precisa ser pai ou mãe para apreciar esses momentos de alegria e descoberta. Presente desde cedo na vida dos pequenos, a Galinha Pintadinha proporciona essas vivências alegres enquanto leva aprendizados importantes, que contribuem para o crescimento saudável da meninada que está na primeira infância.

As histórias em vídeo da Popó e sua turminha são construídas de maneira a ensinar os mais diversos saberes básicos, utilizando uma linguagem infantil que encanta tanto nos videoclipes quanto nos episódios das duas temporadas que já foram ao ar. Em “A forma da forma”, por exemplo, um quadro da série Galinha Pintadinha Mini, a Borboletinha faz mágicas para ensinar as diversas formas geométricas Infanpresentes em nosso dia a dia, como o redondo ou quadrado da assadeira de fazer bolos, além de outras com formatos de coração e estrela.

Na atividade da série “AEIOU/ABCD”, as crianças aprendem palavras que começam com a mesma letra, como o A de avião. É entretenimento com lições cativantes em que os pequenos aprendem de forma lúdica e divertida. Em “Laboratório das Cores”, o Pintinho Amarelinho ensina a misturar cores para se formar uma nova cor. É quando se sabe, por exemplo, que vermelho misturado ao amarelo dá origem ao laranja.

Em “O Planeta Violeta” (E9T1), é possível conhecer sobre o sistema solar de forma lúdica. Ao viajarem pelo espaço, as personagens acabam descobrindo um planeta violeta, onde encontram uma galinha, um pintinho e um galo que parecem cópias deles, mas de cores diferentes.

Em “Passeio de Barco” (E13T1), a Galinha Pintadinha ensina os pontos cardeais, em um lindo dia no qual ela e seus amigos saem para dar uma volta em um bote. O desenho também apresenta e diz para que servem os binóculos e a bússola. Na volta do passeio, o Galo Carijó perde os remos. Mas a Galinha dá um jeito original para eles conseguirem voltar para casa.

No episódio “A Máquina Duplicadora” (E19T1), a história ensina sobre multiplicar e os primeiros conceitos da matemática. Tudo começa quando o Pintinho Amarelinho ganha a engenhoca. Ao entrarem nela, os personagens são duplicados. Assim, logo surgem dois Galos Carijós, depois quatro e, em seguida, oito. A Galinha e o Pintinho também se duplicam, mas o Pintinho reprograma o equipamento.

Ainda na primeira temporada, no episódio Escada para o Sucess0 (E24), as Naftalinas ensinam as notas musicais.

Na segunda temporada, o objetivo se mantém: entreter e ensinar. Em “Tic-Tac” (E29), a Galinha ensina o Pintinho a ver as horas no relógio. Em “Trem a Vapor” (E33), é possível aprender como funciona esse antigo meio de transporte. O motivo de existirem diferentes cores de lata de lixo é o tema do episódio “Lixo no Lixo” (E40), enquanto em “Fundo do Mar” é possível conhecer diferentes criaturas que vivem nas águas dos oceanos.

Os temas abordados são essenciais, para o aprendizado dos pequenos desde muito cedo. Com criatividade e diversão, a Galinha Pintadinha tem muito a contar e ensinar.

Sobre a Galinha Pintadinha

Fenômeno da internet brasileira, a Galinha Pintadinha é hoje uma das marcas infantis mais queridas do mundo. Presente na vida dos pequenos desde cedo, ela é considerada o “primeiro personagem do bebê”, sendo uma das franquias mais fortes junto ao público pré-escolar de até cinco anos, com 100% de aprovação dos pais, das mães e das próprias crianças. Surgido de um vídeo no YouTube, em 2006, esse projeto musical viralizou na rede. Depois disso, toda trajetória da Galinha está registrada em recordes de visualizações e parcerias de sucesso: cerca de 3 milhões de DVDs vendidos, centenas de produtos oficiais licenciados e mais de 20 bilhões de views dos canais em português e internacionais. Disponível nos principais serviços de streaming como o Netflix, a personagem também está na televisão na TV Cultura, no SBT e no canal Nat Geo Kids com episódios especiais da série “Galinha Pintadinha Mini”, que traz novas historinhas, atividades educativas e conteúdos inéditos. Para mais informações, acesse www.galinhapintadinha.com.br.

Postado em: Notas Marcação: Infantil

Novo vídeo do Totoykids promove respeito às diferenças

9 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Com mais de 10 bilhões de visualizações em três idiomas, canal é um dos maiores do mundo em conteúdo infantil no Youtube

O Totoykids, que possui um dos maiores canais de conteúdo infantil do mundo no Youtube, acaba de lançar um novo vídeo no qual apresenta a música “Somos todos iguais”. Com pouco mais de 3 minutos de duração, o vídeo busca conscientizar o público do canal sobre a importância do respeito às diferenças como caminho para a felicidade.

“Este é um tema totalmente alinhado ao propósito do Totoykids, que é ajudar crianças a desenvolverem valores como honestidade, resiliência e responsabilidade social, que no final podem ajudar na construção de um mundo melhor”, diz André Vaz, um dos fundadores do canal. “Queremos promover, por meio do nosso conteúdo, experiências divertidas que também possam inspirar as crianças a alcançarem seus objetivos, criando empatia e mantendo relações sociais positivas que contribuam para tomarem decisões de maneira responsável”, destaca Vaz.

Criado em dezembro de 2014, o Totoykids acaba de atingir a marca de 16 milhões de inscritos em seu canal no YouTube em português. Os vídeos produzidos pelo canal são disponibilizados em três idiomas (português, inglês e espanhol) e já foram vistos mais de 10 bilhões de vezes.

Sobre Totoykids

O Totoykids é uma empresa nativa digital que produz conteúdo autoral e foi criada em 2014, em Nova Iorque, pelos brasileiros André Vaz e Isaa Val. O propósito do TotoyKids é promover experiências divertidas, criativas e originais para crianças e famílias, de forma responsável e segura, construídas a partir de valores sócio comportamentais que ajudam no desenvolvimento de habilidades essenciais.  Os conteúdos são concebidos por uma equipe multidisciplinar e chanceladas por renomados especialistas em Pedagogia, Neurociência, Psicologia e Psicomotricidade Infantil, entre outras áreas ligadas à educação e desenvolvimento infantil. Desde a sua criação, em 2014, a marca Totoykids, suas histórias e personagens são acompanhadas por mais de 25 milhões de fãs em 35 países. A empresa tem sede nos Estados Unidos e um estúdio de art concept em São Paulo (SP).

Postado em: Notas Marcação: Infantil, Vídeo

Sunset Kids será neste domingo

2 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

As crianças que estão aproveitando as férias em Tibau contarão com uma alternativa diferenciada de diversão para este final de semana. No próximo domingo, 6, a Associação de Apoio aos Portadores de Câncer de Mossoró e Região (AAPCMR) promove o Sunset Kids, que acontecerá na Quadra de Esportes da Igreja Santa Teresinha, às 17h.

A programação contará com o ‘Show do Mickey’, da Cia Era uma Vez, e a participação das personagens Minnie, Moana, além de Toy Story e Frozen. Após a apresentação, que tem duração de uma hora, as figuras que mexem com o imaginário infantil estarão disponíveis para fotos com as crianças por 60 minutos.

Os ingressos que darão acesso ao show estão disponíveis também em Tibau no Supermercado Rei e na Drogaria MundoMed, ao preço de R$ 20,00 (senha individual).

Já em Mossoró as senhas podem ser adquiridas na Unidade Infantojuvenil da AAPCMR, localizada na Rua Dr. Moisés da Costa Lopes, 48, Nova Betânia, e na Unidade Adulto, Rua Miguel Antônio da Silva Neto, 05, Aeroporto. Os interessados também podem se dirigir ao espaço Amor que acolhe, no Partage Shopping Mossoró ou ao Centro Ótico da Rua Santos Dumont, 50 – Centro.

Postado em: Notas Marcação: Infantil

Sons que a criança precisa reconhecer antes dos 3 anos

17 de setembro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A importância da musicalização na educação infantil

Com  livros e CDs premiados e mais de 80 músicas no seu repertório, Margareth Darezzo se tornou referência em educação musical para bebês até 3 anos e hoje atua como especialista na capacitação de professores da Educação Infantil e Ensino fundamental.

Há 20 anos o trabalho de Margareth Darezzo se desenvolve num ambiente cercado crianças em escolas e de bebês, e mamães curiosas em grupos particulares por suas histórias cantadas e interações lúdicas. Em suas aulas trabalha a educação musical e oferece oportunidades para a criança desenvolver a percepção e expressão de diversas formas, com composições próprias para cantar, dançar, se movimentar, tocar instrumentos… “O importante é que, ao longo do tempo, essa escuta vá se dando de maneira consciente, aperfeiçoando a percepção e a expressão dos bebês” afirma Margareth.

Nascida em São Carlos, cresceu ao som das aulas de piano que sua mãe lecionava para adultos e crianças em sua casa. Junto com sua irmã, estavam acostumadas a tocar a quatro mãos para visitas e apresentações no colégio, onde também colaboravam / nas aulas da pré-escola e na banda das alunas. Mesmo com tanto talento, seguiu por caminhos diferentes, se formou em publicidade, mas sempre com a música presente em sua vida! E foi além, é Mestre em Educação Especial pela UFSCAR, Especialista em Psicologia Infantil, com Extensão Universitária em Neuropsicologia: emoção e cognição, com aperfeiçoamento em Neurociências, linguagem e aprendizado e Extensão em Neuropsicologia do desenvolvimento e suas interfaces. Compositora do CD Canteiro lançado em dezembro de 2007, com arranjos e Direção Musical de Pichu Borrelli (seu marido) e participação especial de Dominguinhos;

Com tanta experiência e amor pelo que faz não poderia obter resultados diferentes, o CD Canteiro, recebeu o Prêmio FUNARTE de Música Brasileira no projeto de Formação para professores chamado “Semeando Jardineiros”. Esse CD deu origem ao seu primeiro  livro “Canteiro – Músicas para Brincar” que foi indicado ao prêmio Jabuti e recebeu o selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

O livro “Canteiro – músicas para brincar” foi publicado pela Ática em 2011 e foi feito para compartilhar as atividades que desenvolve com as canções, tanto em sala de aula como em grupos particulares. “Como o repertório do CD independente tem músicas para várias idades, para o livro selecionamos 9 faixas do Canteiro mais 6 faixas novas , tudo voltado para a criança de 6 a 8 anos ler, ou leitura acompanhada a partir dos 3 anos”.

Em 2015 lançou seu segundo livro com CD “Quem vem lá”? Música e brincadeira para o bebê – publicado pela Melhoramentos, este livro traz canções para os 3 primeiros anos de vida. São momentos especiais como o acordar, dormir, banho, troca de fralda, aquisição de fala e brincadeiras. Ela propõe uma boa conversa “Neste livro tenho uma conversa com os pais, cuidadores ou educadores, num convite ao convívio amoroso e orientações de estímulo” afirma a escritora.

O livro tem página dupla para a conversa com os responsáveis pela criança, outra página dupla com ilustrações para brincar com a criança, e no final do livro tem sugestões de atividades para grupos. “Minha vida é linda! Vivo cantando com crianças e suas famílias, com alunos e professores, e desejo que continue assim!” resume Margareth.

A importância de trabalhar os sons na primeira infância faz com que a criança e o cuidador construam um repertório que funciona como mais uma linguagem para o bebê perceber o mundo e dá início a trocas importantes para a formação de vínculos afetivos entre todos os envolvidos “ O vínculo criado nessa fase permanece para a vida toda em um repertório de canções e brincadeiras que ficam na memória afetiva da família; tenho mães de alunos que trazem seus filhos para as aulas por entenderem o valor que a música trouxe para suas vidas” conclui Margareth.

Uma característica que se tornou marca registrada de todo material produzido é a qualidade dos arranjos e das gravações. A ideia é viabilizar uma escuta agradável tanto para a criança quanto para a família. 

Sobre Margareth Darezzo

Nascida em fevereiro de 1962 em São Carlos, casada com o músico Pichu Borrelli, Arte educadora e Compositora, Publicitária pela PUCCAMP; Mestre em Educação Especial pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; Especialista em Psicologia Infantil – UNITAU; Extensão Universitária em Neuropsicologia: emoção e cognição – PUCC; Aperfeiçoamento em Neurociências, linguagem e aprendizado – CEFAC; Extensão em Neuropsicologia do desenvolvimento e suas interfaces – Dr Mauro Muszkat – NEUROCLIN; Especialista em Neuroeducação pelo CEFAC.

Compositora do CD Canteiro lançado em dezembro de 2007, com arranjos e Direção Musical de Pichu Borrelli e participação especial de Dominguinhos; professora, compositora e autora do livro Canteiro Músicas para brincar – Editora Ática lançado em setembro de 2011, que recebeu o Selo Altamente Recomendável na categoria informativo pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e foi indicado ao Prêmio Jabuti 2012; Prêmio Funarte de Música Brasileira 2012; Ministra aulas de música para mães e bebês em grupos particulares há mais de 20 anos; Trabalhou em escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental em São Paulo de 1994 até 2010; Ministra cursos, palestras e oficinas para profissionais da educação desde 1995.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Infantil
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