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Blog Anselmo Santana

Indústria 4.0

Plano de negócio 4.0: sua empresa está pronta para essa revolução?

18 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Fabio Lima*

Estabelecer um plano de negócio é a melhor maneira de traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes para poder iniciar um empreendimento. Com a elaboração de um planejamento, é possível verificar a viabilidade, reduzir riscos, elencar oportunidades, criar metas e identificar pontos fortes e fracos de uma atividade.

Mas é importante lembrar que a preparação de um plano de negócio é um grande desafio, pois exige pesquisa, comprometimento, persistência, dedicação ferrenha e muita criatividade.

Cada empresa é diferente, mas todas têm uma necessidade em comum. Com a transformação digital, o ciclo de vendas também muda. Toda empresa enfrenta o desafio de obter informações em tempo real sobre o envolvimento de processos, produtos e clientes.

É por isso que você deve considerar a Indústria 4.0 como sua melhor aliada.

Também chamada de Quarta Revolução Industrial, a indústria 4.0 reúne um amplo sistema de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvem, que estão modificando os modelos tradicionais de produção e negócios em todo o mundo.

ADAPTAÇÃO TEM QUE ACOMPANHAR OBJETIVOS

O caminho a ser seguido pelas indústrias que buscam uma adaptação a essa nova realidade deve estar ligada ao propósito do negócio – que vai além da venda ao cliente e geração de lucro. Segundo Frank Piller, todas as empresas precisam se questionar sobre a sustentabilidade de seus modelos de negócios existentes. Fundamentalmente, um modelo de negócio é uma hipótese de gerenciamento sobre:

  • O que os clientes querem;
  • Como eles querem;
  • Como uma empresa pode satisfazer esses desejos e lucrar com isso.

O foco da empresa deve permanecer na satisfação do cliente, mas com a utilização de todos os recursos introduzidos pela indústria 4.0. É dessa forma que se consegue adicionar valor à proposta entregue ao consumidor e potencializar os resultados obtidos. A coligação entre negócios e tecnologia é o que pode diferenciar um empreendimento de seus concorrentes. Além disso, traz a reboque benefícios, como maior eficiência, custos mais baixos, maiores receitas e processos mais inovadores.

*Fábio Lima é consultor e mentor de empresários e executivos, especialista em gestão empresarial. CEO da LCC – Light Consulting e Coaching.

Postado em: Notas Marcação: Indústria 4.0

Indústria 4.0: x tendências tecnológicas para a indústria

10 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Ao longo dos anos conseguimos observar evoluções constantes em diversos segmentos e em inúmeros negócios. O jeito de negociar mudou e antes, nem nos preocupávamos com a aquisição de um catalisador para tinta.

No comércio, devido à pandemia do coronavírus, vimos uma migração do comércio físico para o ambiente virtual. Com isso acontecendo, demos início ao momento mais propício para se atuar no marketing digital.

Mas não pense que a evolução digital chegou apenas ao comércio. Em outros setores, a tecnologia está sendo usada a mais tempo e evoluído a passadas largas. Neste texto, veremos o que significa o termo indústria 4.0 e acompanhamos as tendências tecnológicas para o avanço da área.

O que é a indústria 4.0?

Como dissemos, o mundo digital passou por mudanças e alguns foram eventos revolucionários para a indústria. E, ao adequar a tecnologia, chegamos no número 4.0.

Esse conceito mostra o momento importante em que os empresários do ramo mesclam seu conhecimento com inteligência artificial para otimizar e maximizar os resultados. Estamos presenciando um momento histórico, que será relatado nos livros como revolucionário.

Sabendo disso, todos os empreendedores que estavam atentos às tendências deram pequenos passos rumo à conquista. Assim como o setor de elétrica teve seu momento com os conectores elétricos, vemos robôs (Inteligência Artificial) organizarem uma planilha de entrega.

Sabemos que novidades e tendências tecnológicas têm surgido para ajudar em ações como:

  • Organização de estoque;
  • Logística de entrega;
  • Atendimento automatizado;
  • Setores de comunicação interna;
  • Otimização de sites.

São inúmeras as áreas de atuação e aprimoramento que tem suporte tecnológico. É interessante conhecermos mais para atendermos uma gama maior de clientes.

Tendências do mercado de tecnologia industrial

Como em toda a evolução, precisamos de informação. Conhecimento é nossa luminária de emergência, dando a luz para seguirmos o caminho correto.

Por isso, vamos ver algumas tendências que as indústrias já estão utilizando há algum tempo.

  1. Cloud computing

Essa tecnologia permite acesso remoto a sistemas e a documentos. Com isso dito, podemos entender que, se o empresário precisa de algo para ajudar num projeto, ele tem em suas mãos.

O Cloud Computing é usado para diversos setores e pode também compartilhar documentos, arquivos de foto, planilhas e contratos entre membros da equipe.

O armazenamento em nuvem, além de possibilitar uma fiscalização melhor de quem acessa o que, permite um maior limite para arquivar seus documentos.

  1. Inteligência artificial

Essa, sem dúvida, é a que mais tem sido usada. Automação de sistemas, otimização de serviços e, literalmente, deixar o computador trabalhar para você. O setor se beneficia do armazenamento de dados, mapeamento e estudo que essa tecnologia pode oferecer.

  1. Robotização

Para finalizarmos vem a tecnologia mais procurada por indústrias de grande porte. Com máquinas atuando na desmontagem, montagem e inspeção de qualidade. São diversos setores se beneficiando de robôs desenhados para facilitar o serviço.

Esperamos ter ajudado e contamos com seu comentário sobre o texto, não se esqueça também de compartilhar em suas redes sociais.

Conteúdo produzido pela equipe do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Indústria 4.0

Cadastro de ações inovadoras em Indústria 4.0 entra no prazo final

21 de novembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Wilson Galvão – AGIR/UFRN

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com o Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo (PAX), está em processo de construção de um cadastro de atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação voltadas a soluções de problemas no âmbito da Indústria 4.0. Assim, pesquisadores que tenham projetos finalizados ou em andamento podem fornecer informações até a próxima segunda-feira, 22, por meio do formulário disponível neste link.. A submissão será feita obedecendo três temas: soluções 4.0 para o setor terciário, soluções 4.0 para o setor secundário e soluções 4.0 para o setor primário. Leia mais.

Postado em: Notas Marcação: Indústria 4.0, UFRN

Leilão do 5G é passo fundamental para a Indústria 4.0 avançar no país, avalia CNI

4 de novembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Certame realizado pela Anatel coloca o país no caminho de uma infraestrutura adequada para a indústria 4.0. No entanto, ainda há desafio da aprovação de leis para instalação de antenas que vão viabilizar o 5G

A Confederação Nacional da Indústria (CNI)  considera o leilão do 5G, realizado nesta quinta-feira (4), um passo importante para o desenvolvimento tecnológico do país e para que as indústrias nacionais se mantenham competitivas no mercado global. O certame permitirá a expansão da internet das coisas e da digitalização de processos, fator essencial para que o Brasil alcance países onde a Indústria 4.0 já é realidade por terem redes avançadas de 5G.

Para o presidente da CNI em exercício, Glauco Côrte, a criação de uma infraestrutura adequada para o desenvolvimento da indústria 4.0 é condição primordial para melhorar a competitividade do setor produtivo brasileiro no cenário internacional.

“Entre os ganhos possíveis do 5G para a indústria, por meio da internet das coisas, estão a melhor adequação do estoque à demanda do mercado, a customização de produtos de forma ágil à necessidade dos clientes, a redução de desperdício e consequentemente do custo, além do aumento da segurança do trabalhador a partir da realização de atividades de risco por máquinas”, afirma Glauco Côrte.

Duas características definem a conectividade pelo 5G: baixo tempo de resposta (latência) e alta velocidade na transmissão de dados. Com enormes ganhos nessas duas variáveis em relação ao 4G, as redes 5G farão saltar o número de atividades passíveis de automação e digitalização.

O maior leilão de radiofrequência da história do país, promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília, teve as três maiores operadoras do país – Claro, TIM e Vivo – como vencedoras dos lotes da faixa de frequência mais importante do certame, a de 3,5 GHs. O leilão foi iniciado nesta quinta e deve terminar na sexta-feira (5).

Leis de antenas

O próximo importante passo para a viabilização do 5G no Brasil, a partir da conclusão do leilão, será a modernização de leis municipais sobre a instalação de antenas. A CNI considera fundamental desburocratizar esse processo em todo o país, condição básica para a ampliação da infraestrutura de telecomunicações, uma vez que a rede 5G exigirá de cinco a 10 vezes mais antenas do que a rede 4G para ser viável.

Atualmente, apenas 19 cidades têm legislações em vigor para a instalação dessas antenas. Municípios como Rio de Janeiro (RJ), Londrina (PR) e Santo André (SP) saíram na frente. Outras despertaram para o problema. São os casos de Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP), onde novas leis estão em debate nas Câmaras de Vereadores.

Um estudo concluído em julho pela CNI revela que, atualmente, 1.336 cidades do mundo já contam com 5G. O dado mais relevante, no entanto, é a velocidade com que a tecnologia se dissemina: em 2020 eram 378 localidades, o que significa que houve um crescimento de 350% em aproximadamente um semestre. Entre consumidores, a escolha de planos 5G deve ser muito mais acelerada que a registrada com o 4G. Segundo projeções da Ericsson, 3,5 bilhões de planos 5G deverão estar contratados até 2026, o equivalente a quase 40% do 8,8 bilhões de planos ativos nas diversas tecnologias (4G, 3G e 2G).

A CNI avalia que os governos estaduais podem ajudar a acelerar a mudança, fomentando o debate ou propondo modelos de legislação. Foi o que fez o Rio de Janeiro, que divulgou em setembro um projeto padrão para seus municípios. Iniciativa semelhante foi tomada no plano federal. A Anatel passou a oferecer em seu site um projeto modelo de lei de antenas, desenvolvido em parceria com os ministérios da Economia e das Comunicações, e com a iniciativa privada.

Postado em: Notas Marcação: 5G, Indústria 4.0

Indústria: as 4 melhores dicas para impulsionar seu negócio

28 de maio de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O mercado industrial, assim como todos os outros segmentos de mercado, está cada vez mais competitivo.

Seja para a venda ao consumidor final (B2C) ou para outras empresas (B2B), para que uma empresa industrial se desenvolva no mercado, é essencial se destacar da concorrência.

Neste texto, iremos apresentar as quatro melhores dicas para impulsionar o seu negócio, seja para a venda de conectores elétricos, ou qualquer outro ramo de mercado que a sua empresa atue.

Fique conosco e acompanhe o conteúdo.

Como superar a crise para impulsionar o seu negócio?

O momento atual com a chegada do Coronavírus é de crise no mundo inteiro.

É fato que todos os segmentos do mercado, inclusive a indústria, foram afetados com a pandemia.

Seja para uma empresa distribuidora de forno elétrico de embutir, ou uma fabricante de peças automotivas, superar a crise e sobreviver no mercado tornou-se o principal objetivo para se manter no mercado.

Antes de apresentar algumas dicas para impulsionar o seu negócio industrial, vamos falar sobre algumas ações que podem ser tomadas para superar o momento de crise.

  • Presença digital: a pandemia mudou a forma de consumir do público de todos os segmentos de mercado. Atualmente, qualquer empresa que queira sobreviver à pandemia, precisa estar presente na internet e oferecer conteúdo, interação nas redes sociais, atendimento via app de mensagem, entre outros;
  • Serviços delivery: o serviço delivery, seja qual for o segmento da empresa,é uma forma de facilitar o atendimento e continuar entregando seu produto, já que a compra presencial se tornou inviável;
  • Qualidade de serviço: mesmo em meio ao caos, é fundamental que as empresas continuem focando em entregar um serviço com alto padrão de qualidade.

4 melhores dicas para impulsionar seu negócio

Agora que já vimos algumas ações a serem tomadas neste momento de crise, vamos apresentar quatro dicas importantes para impulsionar seu negócio na indústria.

  1. Defina os objetivos: este é o primeiro passo para impulsionar qualquer negócio. O planejamento é essencial para definir as melhores opções de divulgação de impulsionamento;
  2. Escolha as melhores ações de marketing: há muitas ações de marketing que uma empresa industrial pode adotar. Utilizar tendas para eventos já foi uma opção muito viável. Atualmente, com a crise pandêmica e a inviabilização do comércio presencial, a melhor opção é proporcionar conteúdo on-line.

Por isso, investir na divulgação em redes sociais é uma excelente opção;

  1. Estude o mercado e público-alvo: para colocar em prática as melhores ações, é importante entender o mercado em que se atua e o público para o qual quer vender. Para isso, é importante analisar a concorrência para saber como se destacar;
  2. Invista em canais de compra e venda: garantir a presença da sua empresa no âmbito on-line aumenta as chances de engajamento. Existem canais especificamente voltados para o mercado industrial e que já possuem um público segmentado.

O impulsionamento de um negócio industrial permite seu crescimento e sucesso no mercado, sobretudo no momento de crise atual, onde as mudanças no comportamento do consumidor, seja ele, cliente final ou não, mudou tanto.

E então, gostou das nossas dicas? Compartilhe o post nas redes sociais e continue acompanhando nosso conteúdo.

Conteúdo produzido pela equipe do Soluções Industriais

Postado em: Notas Marcação: Indústria 4.0, Negócio

Surge um novo perfil de administrador no contexto da Industria 4.0

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O mundo empresarial da Indústria 4.0 vem promovendo um impacto tão forte que esse movimento foi denominado como a “Quarta Revolução Industrial” impactando na gestão, que acabou sendo denominada de Gestão 4.0. Na primeira revolução que ocorreu no século XVIII, tivemos o advento das máquinas a vapor e do uso do carvão como combustível. Na segunda Revolução, que ocorreu na segunda metade do século XIX, a eletricidade foi a grande invenção, também causando uma grande transformação nos modos de produção. A terceira Revolução, que ocorreu em meados do século XX, trouxe a automação das máquinas, o uso dos computadores, a internet e um prenúncio do que estava por vir: a “Quarta Revolução Industrial” que ocorreu na virada deste século, a digitalização e o mundo virtual, que estão colocando a humanidade em outro patamar de interação e desenvolvimento, pois as próprias máquinas poderão decidir a hora de aumentar ou reduzir a produção, de ligar ou desligar, ainda será possível aumentar o uso da capacidade, racionalizar a produção e reduzir o consumo de energia elétrica.

A partir da digitalização, toda a fábrica estará conectada, desde a produção até o sistema de logística e os departamentos de marketing e vendas. Não será mais necessário fazer uma programação, pois as próprias máquinas tomarão as decisões sobre qual melhor caminho a seguir. Máquinas conversarão com máquinas, com peças, com ferramentas e com seres humanos.

Ao longo dos anos, a tecnologia permitiu às empresas que passassem de produtoras para prestadoras de serviços, e a possibilidade de ocupar espaços de mercado, criar mercados inexistentes, empresas de serviços surgiram para mostrar que há formas diferentes de ver as cadeias de valor, empresas que destruíram as cadeias de valor existentes e construíram novas, exemplos clássicos são o UBER e Airbnb.

Dentro desta dinâmica de rápidas transformações, há resistências de alguns profissionais que foram afetados diretamente por estas novas tecnologias, porém, apesar da resistência deles e algumas vezes da sociedade, devido a interesses de minorias, as empresas continuam inovando e quebrando paradigmas, como é o caso do UBER que já opera carros autônomos na capital dos EUA, assim como a startup ARGO, apoiada pela Wolkswagen e Ford que faz testes desde 2018. Elon Musk, CEO da TESLA, afirmou, durante a abertura da Conferência Mundial de Inteligência Artificial (WAIC), em Shanghai na China, que também está muito próximo de produzir carros completamente autônomos, nível 5 FSD (Full Self Driven).

Outros setores como o agrícola, que robotizam suas linhas de produção, aumentam a oferta de serviços online e respondem a cada demanda com inteligência artificial, como na pecuária que por meio de inseminação artificial aceleraram o ganho genético de bovinos.

O setor de Turismo e Transporte Aéreo estão atentos às mudanças tecnológicas e investem em novas experiências de consumo, é o caso da empresa AZUL que investe em uma startup no vale do Silício para enviar óculos de realidade aumentada para seus clientes conhecerem lugares que pretendiam conhecer presencialmente.

O setor de Esporte tem vários exemplos, um deles é o óculos de natação inteligente, desenvolvido pela FORM, o dispositivo permite que atletas visualizem métricas de desempenho em realidade aumentada enquanto se movimentam na água. Enfim, a tecnologia avançou e alcançou todos os setores.

Para o consumidor, o principal impacto dessa revolução tecnológica é a personalização dos produtos. Isso porque as máquinas receberão diretamente os pedidos ou as informações de comportamento do cliente e oferecerão o que ele quer.

Diante deste cenário tecnológico, virtual, de inteligência artificial, como fica a profissão de administrador?  Não haverá mais o gestor dentro deste contexto da Revolução 4.0, considerando que boa parte da tomada de decisão será realizada por algoritmos?

Esse é ponto crucial para estes profissionais, a necessidade de desenvolver novas competências e habilidades em um cenário que permitiu e tem permitido uma transformação ainda maior nas formas de dirigir as empresas, na competitividade dessas empresas no mercado e que inevitavelmente passa por mudanças no tipo de profissional necessário para fazer parte desse momento, portanto, o ponto principal é a mudança de papel do administrador e do tipo de tarefas que irá exercer.

Isso exigirá competências tais como: capacidade analítica e entender como as máquinas funcionam ou “pensam”. Sem esses dois pontos fica difícil participar desse Universo 4.0.

Nesse cenário de mudança, o papel do gestor terá que ser ressignificado, reciclado, reinventado, para que novas práticas e processos sejam implantados.

Outro aspecto que os administradores da Gestão 4.0 não podem esquecer são os aspectos humanos das organizações. Muitas empresas globais enfrentam o dilema de destruir cidades inteiras ao robotizar suas linhas de produção. Criar estratégias para preparar os funcionários para essas transformações precisa fazer parte do trabalho dos líderes.

Deduz-se que diante da complexidade da tomada de decisão pelo gestor, a competência necessária passará pelo entendimento do algoritmo. Isso implica numa ampliação do conteúdo para campos de conhecimento que não existiam há anos atrás: IA, Machine Learning e algoritmos, para citar alguns, e a pensar em formas criativas de tornar negócios viáveis em um mundo onde a produção ocorre em esteiras inteiramente automatizadas e o que se entrega realmente são os serviços agregados.

Além de conhecimentos técnicos, saber compartilhar e viver em comunidades de aprendizado-ensino online (life long learning), ser empreendedor e resiliente, competências cada vez mais necessárias à Gestão 4.0.

Vanessa Estela Kotovicz Rolon é doutora em Administração e coordenadora do curso de Administração do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Indústria 4.0
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