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Transforme Desafios em Oportunidades: Estratégias Inovadoras de Gestão de Performance

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No mundo dos negócios, desafios fazem parte do dia a dia de qualquer empresa. Seja a concorrência acirrada, mudanças no mercado, ou a necessidade de se adaptar a novas tecnologias, as organizações precisam constantemente encontrar maneiras de lidar com esses obstáculos e transformá-los em oportunidades de crescimento. 

 

Neste cenário, a gestão de performance desempenha um papel crucial, ajudando as empresas a identificar e superar desafios de forma inovadora e eficiente. Continue a leitura para saber mais! 

Desafios na Gestão de Performance

A gestão de performance envolve o processo de definir metas, acompanhar o desempenho dos colaboradores e da organização como um todo, identificar áreas de melhoria e tomar medidas para otimizar os resultados. No entanto, diversos desafios podem surgir ao longo desse processo, prejudicando a eficácia da gestão e impactando diretamente nos resultados do negócio.

 

Um dos principais desafios enfrentados pelas empresas na gestão de performance é a dificuldade de estabelecer critérios objetivos para avaliar o desempenho dos colaboradores. Muitas vezes, as métricas utilizadas não refletem de forma precisa o trabalho realizado, resultando em avaliações injustas e insatisfatórias. 

 

Além disso, a falta de transparência e comunicação na avaliação de desempenho pode gerar desmotivação e insatisfação entre os colaboradores, impactando negativamente no clima organizacional e na produtividade. É como construir uma garagem sem definir o tipo de portões galvanizados adequados: o resultado fica comprometido pela falta de clareza desde o início do processo.

Estratégias Inovadoras para Transformar Desafios em Oportunidades

Diante dos desafios enfrentados na gestão de performance, é fundamental adotar estratégias inovadoras que permitam superar obstáculos e transformá-los em oportunidades de crescimento. A seguir, apresentaremos algumas abordagens que podem ser úteis para alcançar esse objetivo.

1. Estabeleça Metas Claras e Mensuráveis

Um dos pilares da gestão de performance eficaz é a definição de metas claras e mensuráveis. Ao estabelecer objetivos concretos, os colaboradores têm um norte a seguir e podem direcionar seus esforços de forma mais assertiva. 

É como fornecer envelopes transparentes para organizar documentos importantes: a transparência facilita a visualização do conteúdo, facilitando o acompanhamento do progresso.

 

Além disso, metas mensuráveis permitem acompanhar de perto o desempenho de cada indivíduo e da equipe como um todo, fornecendo insights valiosos para a tomada de decisão.

2. Invista em Avaliação Contínua e Feedback Construtivo

A avaliação de desempenho não deve se limitar a uma única conversa anual. Pelo contrário, é essencial realizar avaliações contínuas, que permitem identificar e corrigir eventuais erros e desvios ao longo do caminho. Além disso, o feedback construtivo é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento dos colaboradores, pois fornece orientação e motivação para o aprimoramento constante.

3. Utilize Tecnologias de Apoio à Gestão de Performance

Com o avanço da tecnologia, novas ferramentas e softwares surgem para facilitar a gestão de performance. Desde plataformas de avaliação de desempenho até sistemas de gestão de metas, as empresas podem se beneficiar dessas tecnologias para tornar o processo mais eficiente, preciso e transparente, assim como uma prateleira de inox para cozinha industrial organiza e facilita o acesso aos utensílios necessários para preparar uma refeição. 

 

Além disso, a automatização de tarefas permite que os gestores foquem em análises mais estratégicas e tomada de decisão, semelhante ao funcionamento de máquinas que automatizam processos na cozinha industrial, liberando os funcionários para atividades mais complexas e estratégicas.

Conclusão

Em um mercado competitivo e dinâmico, a gestão de performance é essencial para o sucesso das organizações. Ao enfrentar desafios com estratégias inovadoras, as empresas podem não apenas superar obstáculos, mas também transformá-los em oportunidades de crescimento e evolução. 

 

Ao adotar abordagens como estabelecer metas claras, investir em avaliações contínuas e utilizar tecnologias de apoio, as empresas podem elevar a eficácia da gestão de performance e, consequentemente, alcançar melhores resultados. 

 

É como criar um tecido estampado personalizado: cada detalhe é pensado e ajustado para atender às necessidades específicas, tornando o processo único e adaptável às demandas do mercado. 

Gestão de qualidade na indústria: estratégias para melhorar processos e produtos

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A busca pela excelência na indústria é uma jornada constante, e a gestão de qualidade desempenha um papel fundamental nesse processo. A qualidade não é apenas um requisito obrigatório, mas também uma vantagem competitiva.

 

Empresas que investem em estratégias eficazes de gestão de qualidade colhem os frutos na forma de produtos superiores, maior satisfação do cliente e eficiência operacional. Isso se aplica para empresas do ramo da tecnologia e também para corporações do ramo de erosão a fio.

 

Neste artigo, exploraremos as principais estratégias para melhorar processos e produtos na indústria por meio da gestão de qualidade. Gostou do tema e quer saber mais sobre? Então acompanhe a leitura! 

1. Compreendendo a gestão de qualidade

A gestão de qualidade é uma abordagem sistemática para garantir que os produtos e serviços atendam ou excedam as expectativas dos clientes. Isso envolve a definição de padrões de qualidade, a identificação de processos críticos e a implementação de medidas para melhorar continuamente o desempenho. 

 

A ISO 9001, uma norma internacional de gestão de qualidade, é amplamente adotada em todo o mundo como referência para estabelecer sistemas de gestão de qualidade eficazes. Ela fornece diretrizes sobre como documentar processos, monitorar desempenho e tomar ações corretivas quando necessário.

2. Definindo metas e indicadores de qualidade

Para melhorar a qualidade na indústria, é essencial definir metas claras de qualidade e estabelecer indicadores de desempenho. Em uma indústria de envelopes personalizados, por exemplo, as metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com um prazo definido (conhecidas como SMART).

 

Indicadores de qualidade, como taxas de defeitos, índices de retrabalho e satisfação do cliente, fornecem informações valiosas sobre o desempenho atual dos processos e produtos. Eles servem como ferramentas para medir o progresso em direção às metas de qualidade estabelecidas.

3. Melhoria contínua com o ciclo PDCA

O ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) é uma abordagem eficaz para a melhoria contínua na gestão de qualidade. Ele envolve quatro etapas:

  • Planejamento (Plan): Identificar problemas, definir metas de melhoria e desenvolver um plano de ação;
  • Execução (Do): Implementar as mudanças planejadas e coletar dados para avaliar o impacto;
  • Verificação (Check): Analisar os resultados obtidos e compará-los com as metas estabelecidas e os indicadores de qualidade;
  • Ação (Act): Com base na verificação, tomar medidas para ajustar o processo, se necessário, e planejar a próxima fase de melhoria.

 

O ciclo PDCA é um método dinâmico que promove a adaptação constante e aperfeiçoamento dos processos, o que é tão importante quanto usar etiquetas de patrimônio para colaborar com a manutenção, gestão e armazenamento de informações sobre uma empresa, comparativamente.

4. Capacitação dos colaboradores

A qualidade na indústria não é apenas uma questão de processos, mas também de pessoas. Colaboradores bem treinados e motivados desempenham um papel crucial na obtenção de produtos de alta qualidade. Investir em programas de treinamento e desenvolvimento é fundamental.

 

Além disso, a criação de uma cultura de qualidade onde todos os funcionários compreendem a importância da qualidade, são encorajados a relatar problemas e contribuir com ideias de melhoria é essencial.

5. Gestão de fornecedores

A gestão de qualidade não se limita às operações internas da empresa; ela também se estende aos fornecedores. Fornecedores confiáveis e com padrões de qualidade consistentes são essenciais para a integridade dos produtos finais.

 

Estabelecer relações sólidas com provedores, definir expectativas claras de qualidade e monitorar regularmente o desempenho dos fornecedores são práticas recomendadas. A colaboração com fornecedores pode resultar em melhorias significativas na qualidade dos insumos.

6. Uso de ferramentas de qualidade

Existem várias ferramentas e metodologias disponíveis para auxiliar na gestão de qualidade. Algumas das mais comuns incluem:

 

  • Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe): Usado para identificar as possíveis causas de um problema e investigar suas raízes;
  • Controle Estatístico de Processo (CEP): Monitora a variabilidade dos processos e identifica desvios que podem afetar a qualidade;
  • Diagrama de Pareto: Ajuda a identificar os problemas mais importantes que merecem atenção prioritária;
  • Análise SWOT: Avalia forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, fornecendo uma visão abrangente do estado atual da qualidade;
  • 5 Porquês: Método simples para aprofundar a análise de problemas, questionando repetidamente a causa raiz de um problema.

Conclusão

A gestão de qualidade na indústria desempenha um papel crítico na busca pela excelência. Estratégias bem planejadas e executadas podem levar a melhorias significativas nos processos e produtos, resultando em satisfação do cliente, redução de custos e vantagem competitiva. 

 

Se você é dono de uma empresa de usinagem, por exemplo, adotar abordagens como o ciclo PDCA, definir metas claras, capacitar os colaboradores e utilizar ferramentas de qualidade, você poderá trilhar o caminho rumo à qualidade superior. 

 

A gestão de qualidade não é uma meta a ser alcançada, mas sim uma jornada contínua de aperfeiçoamento que leva ao sucesso sustentável na indústria. Portanto, invista no aprimoramento da gestão de qualidade e colha os benefícios de processos e produtos de alta qualidade.

Entenda a Gestão da Mobilidade e Conectividade

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Docente do Senac EAD apresenta um panorama geral sobre o mundo do trabalho para gestores de mobilidade e conectividade

Já faz tempo que a ideia de ter em mãos um aparelho com tecnologia poderosa deixou de ser uma projeção e se tornou uma realidade para boa parte dos cidadãos mundo afora. Os dispositivos mobile são parte da rotina e, para muitos, é até difícil imaginar o dia a dia sem eles.

As necessidades de se aprimorar e se modernizar vão muito além das demandas individuais e são refletidas na realidade urbana. Ao pensar que há um alto número de dispositivos móveis capazes de realizar diferentes formas de conectividade, é importante aproveitar o que há de melhor nisso para tornar a vida nas cidades mais tranquila e sustentável.

Mobilidade e conectividade: o que são e como estão ligadas

Primeiramente, é fundamental entender o que são a mobilidade e a conectividade em tecnologia. Professor do Senac EAD, Cláudio Rogério Washizo Caruso, explica que “[a mobilidade] se refere à capacidade de acessar informações e aplicativos em dispositivos móveis, como smartphones, tablets e laptops, independentemente do local onde a pessoa se encontra. A conectividade, por sua vez, se refere à capacidade de dispositivos eletrônicos se comunicarem e se conectarem a redes, como a internet, por meio de diferentes tecnologias, como Wi-Fi, Bluetooth, 4G/5G e NFC. A conectividade também permite que dispositivos diferentes se comuniquem entre si, tornando possível a Internet das Coisas”.

Além de resumir do que se trata cada um dos conceitos, o professor Cláudio complementou detalhando sobre como eles são dependentes um do outro. Enquanto a mobilidade depende da conectividade para possibilitar que as pessoas usem seus dispositivos mobile para acessar informações e usar aplicativos em movimento, a conectividade precisa da mobilidade na comunicação destes dispositivos, que estão conectados a diferentes redes.

Os desafios de proporcionar conectividade para todos

Embora mobilidade e conectividade estejam tão enraizadas na sociedade atual, ainda há ressalvas que impedem de afirmar que elas estão, de fato, à disposição de todos. Mesmo com a diversidade de modelos nos mais diversos valores financeiros, um dispositivo mobile ainda não é algo fácil de ser adquirido quando há a limitação dos recursos de compra, por exemplo.

A conectividade passa por diversos fatores que limitam sua acessibilidade. Segundo o professor Cláudio, “depende de vários fatores, como a localização geográfica, o acesso a recursos financeiros, a infraestrutura de telecomunicações e o nível de educação e alfabetização digital de uma determinada população. Por exemplo, em áreas remotas ou rurais, pode ser mais difícil garantir uma conectividade de qualidade devido à falta de infraestrutura de telecomunicações, o que pode afetar a qualidade da rede e a velocidade de conexão”.

Por isso, projetos e iniciativas de modernização se fazem tão necessários e é em momentos assim que o papel do Gestor de Mobilidade e Conectividade se destaca. “A conectividade pode não estar apta para todos em todas as circunstâncias, mas há esforços em andamento para melhorar o acesso e a qualidade da conectividade em todo o mundo. Ainda há muito trabalho a ser feito para garantir que a conectividade esteja disponível e acessível a todos, mas é um objetivo importante que deve ser perseguido”, diz o Professor Cláudio.

Como se preparar para o mundo do trabalho nesta área de atuação

O primeiro passo é estudar com muita dedicação sobre o assunto, sem dúvida. Para isso, o Senac EAD possui o curso de pós-graduação a distância em Gestão da Mobilidade e Conectividade.

Além disso, o professor Cláudio também informa algumas dicas para quem quer se diferenciar. Confira:

  1. Educação continuada: A tecnologia avança rapidamente e é essencial que os profissionais de mobilidade e conectividade se mantenham atualizados com as últimas tendências e tecnologias. Participar de cursos de atualização e educação continuada pode ajudar a manter esses profissionais atualizados e competitivos no mercado.
  2. Certificações: Certificações reconhecidas no mercado podem ajudar a diferenciar os profissionais de mobilidade e conectividade de outros candidatos. Certificações como EXIN Fundamentos de Cloud Computing, EXIN Princípios de privacidade e proteção de dados, entre outras, podem ser valiosas para demonstrar conhecimento e habilidades específicas.
  3. Experiência prática: A experiência prática é essencial para desenvolver habilidades na área de mobilidade e conectividade. Buscar oportunidades de estágio, trabalhos voluntários ou projetos freelance pode ser uma ótima maneira de desenvolver habilidades e construir um portfólio de trabalhos realizados.
  4. Habilidades interpessoais: A habilidade de se comunicar claramente, eticamente e trabalhar em equipe é fundamental para os profissionais de mobilidade e conectividade, pois frequentemente precisam colaborar com outras equipes de TI, gerentes de negócios e clientes.
  5. Networking: Participar de eventos, conferências e grupos de usuários pode ajudar os profissionais de mobilidade e conectividade a conhecerem outras pessoas da indústria, construírem relacionamentos e estarem atualizados com as últimas tendências. Isso pode ajudá-los a identificar oportunidades de emprego, colaboração e projetos futuros.

Sobre o Senac EAD

Com 77 anos de atuação em educação profissional, o Senac foi pioneiro no ensino a distância no Brasil. A primeira experiência nessa modalidade se deu em 1947 com a Universidade do Ar, em parceria com o Sesc, que ministrava cursos por meio do rádio.

A partir de 2013, com o lançamento do portal Senac EAD, a instituição ampliou a sua atuação em todo o país. Hoje, oferece um amplo portfólio de cursos livres, técnicos, de graduação, pós-graduação e extensão a distância, atendendo todo o Brasil e apoiados por mais de 380 polos presenciais para avaliações. Acesse aqui a programação completa de cursos do Senac EAD.

A importância da gestão de pessoas: como atrair, desenvolver e reter talentos

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A importância da gestão de pessoas: como atrair, desenvolver e reter talentosA gestão de pessoas é um dos fatores cruciais para o sucesso de qualquer empresa, seja no ramo de exaustor axial ou até mesmo cosméticos. Afinal, envolve uma série de práticas e estratégias voltadas para atrair, desenvolver e reter talentos, garantindo assim a competitividade e o crescimento sustentável do negócio.

Neste artigo, discutiremos a importância dessa gestão e apresentaremos algumas abordagens eficazes para alcançar esses objetivos. Acompanhe a leitura!

Atração de Talentos: O Primeiro Passo para o Sucesso

A atração de talentos é um dos primeiros desafios que as empresas enfrentam. Afinal, é necessário encontrar profissionais qualificados e alinhados com a cultura e os valores organizacionais. Para isso, é essencial adotar estratégias eficientes de recrutamento e seleção.

Uma abordagem interessante é investir em uma marca empregadora tão forte quanto as juntas metálicas. Isso significa construir uma confiança positiva no mercado, divulgando os benefícios e as oportunidades oferecidas aos funcionários.

Além disso, é importante utilizar canais adequados de divulgação das vagas, como redes sociais, sites especializados e parcerias com instituições de ensino. Outro aspecto fundamental é o cuidado na definição dos requisitos e competências exigidas para cada vaga. 

Afinal, é essencial  que as descrições sejam claras e realistas, atraindo candidatos com o perfil certo. Vale ressaltar que é recomendável adotar processos de seleção criteriosos, como entrevistas, testes técnicos e avaliações comportamentais, para identificar os melhores talentos disponíveis, seja para realizar um raio X veterinário ou até mesmo para desenvolver estratégias de publicidade.

Em suma, a atração de talentos depende da construção de uma imagem positiva da empresa e de processos seletivos bem estruturados, capazes de atrair candidatos alinhados com os valores e necessidades do negócio.

Desenvolvimento de Talentos: Investimento no Crescimento Individual e Organizacional

A atração de talentos é apenas o começo. O desenvolvimento contínuo dos colaboradores é crucial para manter um ambiente produtivo e estimulante. Quando os funcionários têm a oportunidade de adquirir novas habilidades e conhecimentos, eles se tornam mais engajados e capazes de contribuir para os resultados da empresa.

Uma abordagem eficaz para o desenvolvimento de talentos é a implementação de programas de treinamento. Isso pode abranger desde cursos técnicos e comportamentais até a oferta de mentoria e coaching individual. É importante personalizar as ações de acordo com as necessidades de cada colaborador, promovendo um crescimento individual alinhado com os objetivos organizacionais.

Além disso, é fundamental criar um ambiente de aprendizado contínuo, onde o compartilhamento de conhecimento seja incentivado. Isso pode ser feito por meio da criação de grupos de estudo, programas de job rotation e estímulo à participação em eventos e conferências da área.

Em síntese, investir no desenvolvimento dos colaboradores é essencial para aprimorar suas habilidades, engajamento e retenção, além de contribuir para o crescimento e inovação da organização como um todo.

Retenção de Talentos: O Desafio da Manutenção do Capital Humano

Após atrair e desenvolver talentos, é essencial que as empresas se dediquem à retenção desses profissionais. A perda de um colaborador qualificado pode representar um impacto significativo nos resultados e na cultura organizacional. Portanto, é fundamental adotar estratégias eficazes para mantê-los engajados e motivados.

Um dos principais aspectos a serem considerados na retenção de talentos é o ambiente de trabalho. É necessário criar uma cultura organizacional saudável, onde os funcionários se sintam valorizados, reconhecidos e tenham oportunidades de crescimento. Isso pode ser alcançado por meio da criação de programas de incentivo, reconhecimento e recompensa.

Lembre-se que é importante oferecer benefícios e condições de trabalho adequadas que atendam às necessidades e expectativas dos profissionais. Horários flexíveis, programas de qualidade de vida, pacotes competitivos e oportunidades de ascensão profissional são alguns exemplos de medidas que podem contribuir para a retenção de talentos.

Outro aspecto relevante é a comunicação transparente e efetiva. Os colaboradores precisam se sentir envolvidos e informados sobre os rumos da empresa, bem como ter a oportunidade de expressar suas opiniões e contribuições. Reuniões periódicas, canais de comunicação abertos e programas de feedback são formas de promover uma comunicação saudável e fortalecer o senso de pertencimento.

Por fim, é importante ressaltar que a retenção de talentos não é uma tarefa estática. É necessário estar atento às mudanças no mercado e às necessidades dos colaboradores, ajustando constantemente as estratégias de retenção para garantir sua eficácia.

Conclusão

A gestão de pessoas desempenha um papel fundamental no sucesso das organizações. Atrair, desenvolver e reter talentos são etapas essenciais para garantir uma equipe qualificada, engajada e motivada, capaz de impulsionar o crescimento e a competitividade do negócio.

Ao investir na atração de talentos, as empresas podem selecionar profissionais alinhados com a cultura organizacional e as necessidades do negócio. O desenvolvimento contínuo dos colaboradores, por sua vez, contribui para o aprimoramento de habilidades e conhecimentos, seja na implementação de fita gomada personalizada ou até mesmo no setor de vendas.

A retenção de talentos é essencial para manter o capital humano de uma organização. Criar um ambiente de trabalho saudável, com oportunidades de crescimento e reconhecimento, promover uma comunicação transparente e ajustar constantemente as estratégias são medidas cruciais para manter os talentos engajados e motivados.

Gerenciamento da cadeia de suprimentos

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Manter o gerenciamento da cadeia de suprimentos é essencial para que as empresas consigam atender seus clientes dentro do prazo, isso agrega mais valor à experiência deles, garantindo uma maior satisfação.

Entretanto, para que isso aconteça, é preciso estar atento à gestão da cadeia de suprimentos, isso irá assegurar maior controle e fluidez em todas as etapas do processo de produção.

Para te ajudar a entender todos os processos da cadeia de suprimento, desde a serviço de carga e descarga até o final da operação, continue lendo este texto, pois separamos as melhores informações sobre o assunto. Boa leitura!

O que é cadeia de suprimentos?

A cadeia de suprimentos, ou supply chain, como também é conhecido, se refere ao ciclo de vida de um produto. Em outras palavras, ele diz respeito às etapas que um determinado item passa, desde a compra dos seus insumos, até quando o cliente recebe o produto.

Ele leva o nome cadeia de suprimentos justamente por interligar todos os integrantes que fazem parte desse ciclo, seja ele a distribuidora de cimento ou a transportadora que irá levar os produtos até o cliente.

Além disso, na cadeia de suprimentos um integrante está ligado ao outro, por isso os resultados só são alcançados se todos trabalharem em conjunto. Veja a seguir as atividades que compõem essa cadeia:

  • Compra dos insumos;
  • Transporte dos insumos até a fábrica;
  • Transformação do insumo no produto final;
  • Armazenamento;
  • Embalagem;
  • Transporte dos produtos para os centros de distribuição;
  • Transporte dos produtos ao consumidor final;
  • Distribuição do produto;
  • Venda do produto.

Entenda que por trás de cada etapa há uma infraestrutura, seja de maquinário, como uma corrente transportadora, ou de pessoas, que devem ser capazes de oferecer todo suporte para que tudo funcione como planejado.

É importante entender que além de tudo isso, existem etapas indiretas que garantem o sucesso do ciclo da cadeia de suprimentos, como:

  • Marketing;
  • Setor financeiro;
  • Atendimento ao cliente;
  • Fornecedores de tecnologia.

Afinal, ele é responsável por gerenciar toda cadeia de suprimentos, onde cada integrante, seja a fábrica, transportadora, abrigo de doca e os fornecedores, são responsáveis por concluir a etapa conforme o que foi esperado.

O grande objetivo da cadeia de suprimentos é fazer com que tudo ocorra bem até chegar ao consumidor final.

Quais são as etapas da cadeia de suprimentos?

Agora que você já entendeu um pouco melhor o conceito de cadeia de suprimentos, vamos te mostrar quais são as etapas dessa logística.

Produção

Tudo começa pela produção. Por exemplo, uma empresa de fitas adesivas precisa entender as necessidades dos seus clientes além da demanda do mercado, a partir disso irá conseguir atender as expectativas do consumidor, garantindo sua satisfação.

Fornecedor

Essa etapa trata do local e da forma como os bens e serviços serão produzidos, fatores que impactam diretamente na produção dos fornecedores para que eles consigam atender o que a empresa precisa e com isso manter a economia e eficiência.

Quando essa etapa é definida, o próximo passo é o monitoramento dos prazos de entrega de todos os parceiros, além da quantidade e qualidade de todos os materiais que forem usados.

Estoque

Essa é uma etapa muito importante no que diz respeito à cadeia de suprimentos, pois o local de armazenamento e o tempo de permanência de cada item devem ser considerados, especialmente se as empresas forem atuar com alimentos perecíveis.

Assim como existe uma consultoria estratégica empresarial, as empresas precisam consultar seu estoque e encontrar o equilíbrio entre o excesso e o controle desses insumos.

Essa é uma consideração crucial, pois quando se trabalha com quantidade de produtos, se não tiver controle, a empresa pode acabar tendo sérios prejuízos, por isso é importante pensar na cadeia de suprimentos como um todo.

Localização

Além do rastreamento de frota veicular, é preciso que se pense na localização, ou seja, onde está instalada a fábrica. Esse ponto é importante para que a logística reversa funcione da melhor forma.

Isso faz com que o índice de satisfação dos clientes tenda a ser melhor, pois com entregas mais rápidas será muito mais fácil conquistar esse consumidor, que irá criar uma boa relação com sua empresa.

Para fazer uma boa escolha é importante que você busque por cidades ou estados que ofereçam incentivos fiscais ou outras facilidades que atendam sua empresa e toda demanda envolvida nela.

Transporte

Faça uma consultoria de planejamento estratégico e pense que de nada adianta ter uma localização ideal se você não tiver uma boa equipe de transporte, capaz de passar confiança para você e seus clientes, além de garantir os prazos estipulados.

Por isso, planeje muito bem, levando em conta os processos de logística interna e externa, tendo em mente os custos elevados que a logística reversa exige dos negócios.

Informação

Por último, mas não menos importante, temos a informação que diz respeito à captação de dados de todas as etapas da cadeia. Saiba que esse é um passo importante para promover melhorias constantes nos processos, além de reduzir custos e garantir a satisfação.

Para que isso seja possível, é importante a troca de informações de diferentes setores e dos agentes, isso deve acontecer de maneira contínua e integrada. Essa etapa oferece grandes vantagens, como um estoque mais reduzido e otimizado.

Tipos de cadeia de suprimento

Veja a seguir quais são os tipos de cadeia de suprimento e entenda melhor como ela funciona.

Totalmente flexível

A primeira delas é a totalmente flexível, que é utilizada no mercado de alta demanda e com consumidores que possuem uma baixa sensibilidade ao preço. O seu foco principal é a entrega rápida para o cliente final, um grande exemplo é o e-commerce.

Ágil

Esse é um dos tipos mais usados no mercado, onde a fidelidade dos consumidores tende a ser baixa ou que exigem entregas mais rápidas, por isso esse nome, já que as entregas precisam ser o mais ágeis possível.

Esse formato é usado principalmente nos insumos industriais, o seu foco é responder de forma rápida às demandas pouco previsíveis.

Enxuta

Esse é um formato usado principalmente no modelo de negócio B2B, onde os clientes são mais sensíveis aos preços e exigem respostas conscientes para as demandas previsíveis, como os fornecedores de suprimentos de escritório.

O seu principal objetivo é a eficiência e a economia de escala, além de, claro, o seu baixo custo de produção e entrega.

Reabastecimento contínuo

Essa etapa está voltada para mercados com demandas mais previsíveis, em que existe uma certa fidelidade dos clientes e das relações de trabalho, se tornando mais próximas. Esse formato é usado em fornecedores de bebidas para eventos e bares, por exemplo.

O seu foco é no desenvolvimento da fidelidade dos consumidores, fazendo com que eles se sintam mais à vontade e confiantes em consumir os produtos e serviços.

Para otimizar a cadeia de suprimentos você irá precisar:

  • Prever as demandas;
  • Estabelecer relações confiáveis com fornecedores;
  • Mapear e padronizar processos;
  • Integrar as áreas;
  • Fazer o controle de estoque eficiente;
  • Adotar um sistema ERP.

Seguindo esse passo a passo, você irá otimizar todas as etapas que dizem respeito à cadeia de suprimentos, tornando todos os processos mais práticos e com isso aumentando a satisfação dos clientes.

Como fazer uma boa gestão da cadeia de suprimentos?

Veja algumas práticas para te ajudar a organizar a cadeia de suprimentos.

Tenha uma equipe alinhada

Saiba que uma equipe alinhada é muito importante para a efetividade da sua gestão, pois são esses colaboradores que irão garantir com que o estoque seja fornecido da melhor maneira e de acordo com as demandas.

Sendo assim, mantenha todos os funcionários bem informados e faça com que todos os setores estejam alinhados e compartilhem informações entre si.

Estruture os processos

A principal prática de uma boa gestão da cadeia de suprimentos sem dúvida é a estrutura dos processos, por isso todos os setores devem atuar de acordo com os padrões estabelecidos.

Isso evita uma série de problemas e retrabalhos, além de adequações que precisam ser feitas na cadeia produtiva, o que irá colaborar para a agilidade e a produção, além de reduzir o tempo de entrega.

Essas são as principais dicas que irão te ajudar a gerir de uma melhor forma toda a cadeia de suprimentos, porém além disso você deve se atentar e executar as seguintes demandas:

  • Faça uma análise dos fornecedores;
  • Saiba as opções de distribuição;
  • Tenha um canal de atendimento com seu cliente;
  • Use a tecnologia a seu favor.

Tudo isso irá te ajudar a fazer uma gestão mais eficiente a fim de otimizar todos os processos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Um grande gestor sabe gerir conflitos

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*Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum

Os conflitos fazem parte da natureza humana. Cada um tem um modo de pensar e, com isso, é comum acontecerem oposições de ideias. Incompatibilidades na vida pessoal já são complicadas, imagina quando elas acontecem na vida profissional? Nesses casos, cabe ao gestor entender e saber gerir da melhor forma, e com equilíbrio, os desentendimentos para minimizar os impactos.

É fundamental saber lidar com a situação. Isso é o que define se o momento será prejudicial ou benéfico aos envolvidos. Situações conflituosas, se bem administradas, podem apresentar oportunidades de crescimento, mudanças e aprendizado. Como gestor em Educação, lido com diversos interesses: de professores, colaboradores, de políticas governamentais, interesses dos alunos, dos pais dos alunos e interesses nossos.

Vale lembrar que impasses e discordâncias são normais entre pessoas. Porém, em uma instituição, devemos estar atentos e identificar quando esse tipo de situação demanda uma ação mais incisiva dos gestores.

A melhor prática é sempre a prevenção. Buscando prevenir conflitos, sempre indico que a comunicação interna esteja aberta, que sempre existam feedbacks contínuos e empáticos, que os líderes sejam inspiradores e mediadores, que a cultura organizacional seja positiva e que exista cuidado com o bem-estar dos colaboradores. Outra forma muito eficaz é dar autonomia para as equipes. Assim, elas acabam tendo mais diálogo e resolvendo conflitos entre si.

Devo reforçar algo que parece óbvio, mas lembre-se que cada situação vai exigir uma abordagem específica para a resolução de conflitos e existirão momentos em que o líder será chamado. Nesse momento o gestor deve ter conhecimento dos fatos, ouvir os envolvidos, deixá-los à vontade para falar e expor suas opiniões, além de identificar soluções que sejam equilibradas e justas para todas as partes.

Na gestão de conflitos deve haver imparcialidade. Aliás, esse é um pré-requisito para que a mediação funcione. Não basta o líder ser imparcial, ele precisa ser visto como imparcial. Além disso, a gestão de conflitos é o processo em que um gestor atua na mediação de cenários onde há divergência entre duas ou mais pessoas dentro de uma empresa.

O mais importante e o maior desafio nesse momento é escolher a melhor estratégia de resolução para cada caso, levando em consideração o que for importante, escutando todas as partes e sendo empático com elas. Quando você busca aumentar os efeitos construtivos e minimizar os destrutivos, promovendo o bem-estar entre as pessoas e o desenvolvimento da organização, você se torna um gestor que sabe resolver conflitos e conquistar o respeito da equipe e dos envolvidos.

*Leonardo Chucrute é Gestor em Educação, CEO do Zerohum, Professor de matemática, ex-cadete da AFA e autor de livros didáticos.

Erros comuns que novos empresários cometem

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Os novos empresários não possuem tanta experiência, com isso é normal que alguns erros sejam cometidos, como tudo que fazemos em nossas vidas, precisamos de um tempo para nos adaptarmos e aprendemos de uma melhor forma.

Todos os dias milhares de novos negócios são abertos no país, e são esses erros de início de carreira que podem acabar comprometendo o sucesso e crescimento desses empreendimentos.

Com isso, da mesma forma que inúmeros negócios são abertos no Brasil, devido a essas falhas são fechados com a mesma velocidade, em todo o mercado seja de varejo, de prateleiras inox, na área de serviços, enfim.

Mas você sabe qual é a razão desses fracassos? Bom, os erros dos empreendedores são os mais variados possíveis, afinal, executar uma ideia e colocá-la em prática abrindo uma empresa demanda:

  • Muitos procedimentos;
  • Estratégias;
  • Pesquisa;
  • Planejamento;
  • Atitudes por parte do empreendedor.

Como já dito, esse começo da jornada é bem difícil, por isso é preciso saber identificar esses erros, para que os obstáculos mostre o caminho certo, porém essa é uma linha tênue entre sucesso e fracasso.

Dessa forma, se você quer abrir uma loja de piso monolítico, por exemplo, precisa saber identificar os erros para que eles sejam evitados e você consiga alcançar o sucesso necessário.

Para te ajudar a entendê-los melhor criamos esse artigo, aqui você ficará por dentro de todos os erros, para que não seja prejudicado por eles. Boa leitura!

Erros comuns cometidos pelos novos empresários

Como já dito, para que você não cometa os erros primordiais que são comuns entre os novos empresários, você precisa conhecê-los, para te ajudar nessa missão de empreender separamos algumas dicas para te ajudar.

Veja a seguir os principais erros que você não deve cometer.

Atuar de modo informal

Esse é um erro clássico que muitas pessoas cometem e que acabam comprometendo um negócio, é preciso que você entenda que uma loja de barra antipânico dupla com fechadura, por exemplo, precisa de um CNPJ para se desenvolver.

Pois é através dessa identificação que uma empresa é reconhecida de maneira legal, além de ter todos os seus direitos fiscais e jurídicos preservados, inclusive é esse respaldo jurídico, aliás atrai a confiança de muitos clientes.

Quando um empreendimento não atua na formalidade, ele acaba tendo diversas formalidades, são elas:

  • O empreendimento estará sujeito a penalidades da Receita Federal;
  • Não será possível a emissão de notas fiscais;
  • Não será possível contratar funcionários dentro das leis trabalhistas;
  • Não será possível realizar operações bancárias em nome a empresa;
  • Não terá uma empresa estabelecida, gerando desconfiança nos clientes.

Para que você consiga crescer e não tenha nenhum problema legal, é fundamental que você formalize o seu negócio, caso contrário o seu empreendimento terá sérios riscos de fechar as portas.

Falta de planejamento sobre o negócio

Sem um planejamento correto não tem nenhum empreendimento para frente, seja ele uma fábrica de tecidos ou uma empresa de refrigeração manutenção e consertos, por isso é fundamental que você planeje todos os processos.

Um bom plano de negócio contém, a ideia principal e tudo que envolve o negócio, para te ajudar separamos alguns itens que devem constar nesse planejamento, são eles:

  • Análise do mercado detalhada;
  • Avaliar a concorrência e os potenciais fornecedores;
  • Planejamento financeiro;
  • Levar em conta investimento, previsão de receitas e despesas;
  • Plano de marketing,
  • Fases de divulgação e promoção;
  • Plano operacional;
  • Observar questões como: vendas, estoque, entrega e sistema de distribuição.

Com todos esses itens especificados, fica muito mais fácil se organizar e colocar em prática os objetivos, tudo isso servirá como base para que o seu negócio se mantenha sólido e consiga alcançar o crescimento.

Negligenciar a gestão financeira

A questão financeira é um ponto fundamental que faz com que uma loja de porta de enrolar de aço tenha sucesso ou não, por isso é fundamental que você acompanhe de perto o fluxo de caixa e controle as contas a pagar e a receber.

A falta de organização financeira é um dos erros mais comuns entre os empresários de primeira viagem, seja pela falta de controle dos gastos, ou por misturar suas finanças pessoais com a do empreendimento, o que gera inúmeros problemas.

Por exemplo, uma empresa de painel de comando industrial, que não acompanha o fluxo de caixa, não consegue saber com exatidão como o dinheiro está sendo gasto, essa falta de controle é muito prejudicial.

Outro fato importante é a falta de conhecimento dos números do negócio, isso faz com que as tomadas de decisão se tornem mais difíceis.

Por isso, se você deseja controlar o seu fluxo de caixa e fazer com que sua empresa continue crescendo, é fundamental que todas as finanças sejam controladas, para isso você pode usar planilhas ou sistema de ERP que torna tudo mais moderno e eficaz.

Falta de definição de metas

Assim como o planejamento, as metas são fundamentais para os empresários que almejam o sucesso, não dá a devida importância para esse aspecto, faz com que sua empresa não cresça ou muito pior, acabe fechando as portas.

Por isso, se você não quer fazer parte das estatísticas dos empresários que fracassaram, crie metas, elas irão te direcionar para onde você quer chegar, te direcionado na maneira correta.

Portanto, se você tem uma empresa de armazenamento temporário de resíduos sólidos, por exemplo, você precisa definir metas de curto, médio e longo prazo, pensar em como você quer que o seu negócio esteja daqui a alguns anos.

Você também precisa se questionar sobre a previsão de vendas e do retorno de investimento, assim você fixa os objetivos a serem perseguidos, caso contrário você corre grande risco de perder o foco, os funcionários e a motivação.

Além disso, as metas são muito importantes para saber se o negócio está indo bem ou mal, como se fosse um termômetro, te ajudando a identificar os erros e realizar melhorias.

Menosprezar a importância dos concorrentes

É muito importante conhecer o mercado em que pretende atuar, afinal, você terá que lidar com as dificuldades e as concorrências que se encontra nele, os empresários que não compreendem isso, estão fadados ao fracasso.

Por isso se você tem uma empresa de faca gráfica, por exemplo, precisa estudar bem os seus concorrentes buscando entender:

  • Como eles atuam;
  • Principais estratégias de vendas;
  • Como organizam seus investimentos em pessoal;
  • O que eles investem em marketing.

É crucial que esses aspectos fiquem claros, afinal as empresas que entraram no mercado antes de você e continuam firmes, já desvendaram a área e entendem melhor que você, por isso não seja arrogante pensando que sabe tudo.

Falta de investimentos em marketing e divulgação

É importante que você entenda o perfil atual do consumidor, são clientes que estão muito mais ativos e não aceitam qualquer produto ou serviço, eles precisam ser atraídos de alguma forma até a sua empresa.

Portanto, seja do tamanho que for, o empreendimento precisa de uma boa estratégia de comunicação para que consiga divulgar o seu negócio, essa importância se torna mais crucial ainda se for no começo do negócio.

Pense que ninguém conhece seu empreendimento, por isso você precisa investir em um bom marketing, para atrair os seus consumidores e fazer com que sua marca fique conhecida no mercado.

Outro ponto a se destacar, o marketing e toda a parte de comunicação não é um dinheiro jogado fora, muito pelo contrário é um investimento para a imagem do seu produto ou serviço, pois ela trará ótimos frutos.

Não manter estoque atualizado

A falta de controle do estoque resulta em uma série de prejuízos, pois o estoque parado ou desorganizado, significa dinheiro perdido, isso faz com que você perca dinheiro e pode gerar até mesmo paralisação das atividades.

Por isso, manter a gestão de estoques organizada de uma forma otimizada, garante a redução dos desperdícios e faz com que você tenha o controle de gastos com a manutenção e armazenagem.

O melhor jeito de não perder dinheiro com a desorganização dos estoques é investir em um bom sistema que faça a gestão desses recursos, com isso você terá em mãos todos os dados necessários para uma boa gerência.

Falta de conhecimento sobre gestão

Para que você tenha uma boa gestão na sua empresa é fundamental que você tenha um bom conhecimento sobre administração, você pode realizar cursos ou fazer uma faculdade, isso te dará uma boa bagagem para lidar com todos os processos.

Saiba que uma má administração é um dos grandes motivos que fazem uma empresa acabar fracassando, por isso invista em você como empresário e se especialize.

Considerações finais

Empreender pode ser uma jornada desafiadora, e muitos novos empresários enfrentam uma série de desafios ao longo do caminho. 

No entanto, alguns erros são comuns e podem ser evitados com a devida atenção. É importante que os novos empresários se preparem adequadamente para a gestão de um negócio, desde a definição do planejamento até a gestão de finanças e recursos humanos. 

Além disso, é preciso estar atento aos riscos do mercado e estar preparado para ajustar o rumo do negócio, se necessário. 

Com foco, determinação e a devida preparação, os novos empresários podem superar esses desafios e alcançar o sucesso em seus empreendimentos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Como fazer uma boa gestão de obras

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Fazer com que um projeto de uma construção saia do papel e consiga ser efetivado de fato nem sempre é uma tarefa simples de ser executada, para que isso aconteça, é necessário ter um planejamento completo e extremamente detalhado sobre cada passo que será dado durante a obra, e mais do que isso, é preciso atenção e eficiência por parte de cada um dos colaboradores. 

 

Neste ponto, existe um fator que acaba complementando tudo isso: a chamada gestão de obras. É justamente através dela que a execução das obras serão aperfeiçoadas, planejadas e praticadas de forma muito mais eficiente do que o habitual, todos sabem que em pequenas ou grandes construções, falhas são praticamente intoleráveis, e o controle é fundamental para garantir um rendimento cada vez melhor. 

 

Desta forma, assim como um Servomotor é uma peça essencial dentro da automação industrial, garantindo todo o seu funcionamento, uma boa gestão de obras é crucial para o bom desempenho em uma construção, mas você já se perguntou como ela funciona? Ou o que representa esse termo?

 

Com o passar dos anos e o avanço tecnológico, a gestão de obras deixou de lado suas ferramentas mais arcaicas e começou a abraçar processos voltados para a tecnologia, mas então, como é possível fazer essa ação de forma eficiente? Como alcançar uma boa gestão de obras de maneira realmente efetiva? Bora conferir no texto de hoje? Então vamos lá!

 

O que é a gestão de obras?

 

Antes de abordarmos como fazer uma boa gestão de obras, é preciso entender qual o significado desse termo, em suma, esse é um conceito relacionado a gestão de equipe, recursos e tempo para que o cronograma da obra seja devidamente cumprido, no Brasil, ela é regulamentada pela lei 5.194 criada em 1966, sendo atribuída a arquitetos e engenheiros civis que atuam dentro das construções. 

 

Toda a gestão de obras é focada justamente para o cumprimento do cronograma e a realização da previsão financeira orçamentária estipulada no início do projeto, através disso, ela tem o foco total para evitar qualquer tipo de erro, e como consequência o retrabalho, além de prever imprevistos e se antecipar a possíveis riscos que possam gerar atrasos ou prejuízos. 

 

Sendo assim, a gestão de obras não mira apenas fazer o planejamento de uma construção e detalhar as etapas, mais do que isso, ela tem como foco principal, fazer com que a obra no geral, obtenha sucesso, garantindo a melhor execução possível em cada um de seus passos, vale destacar que uma obra, dependendo do seu tamanho, costuma contar com diversos colaboradores diferentes, o que faz com que a organização tenha um papel cada vez mais fundamental dentro da sua execução. 

 

Como ela funciona?

 

Na prática, a gestão de obras atua diretamente com a coordenação e com o manejo dentro de uma obra, atuando na administração de materiais, recursos e pessoas durante toda a execução do projeto, sempre atrelando técnicas de gestão com tecnologias de última geração para fazer com que no final de tudo, a obra consiga ser concluída com sucesso, cumprindo todos os requisitos pré-estabelecidos.  

 

Ela atua em diversas frentes diferentes tanto no planejamento, coordenação, execução e até mesmo na conferência de uma obra, é através dela que algumas ações serão executadas, como a contratação da mão de obra, o cumprimento do orçamento, a aquisição dos materiais necessários como um Rack outdoor, a garantia de segurança, o planejamento do trabalho diário, o gerenciamento das tarefas profissionais e por aí vai. 

 

São inúmeras ações que devem ser executadas durante uma gestão de obras, tudo para garantir que ela tenha uma ótima execução e que cada tarefa seja executada com extrema maestria e competência, evitando falhas e garantindo eficiência e assertividade. 

 

Por que é tão importante fazer uma boa gestão de obras?

 

Quem trabalha com construção civil sabe a importância de concluir uma obra sempre dentro do prazo e com tudo sendo concluído da melhor maneira possível, sem atrasos ou imprevistos no meio do caminho, e para isso, nada melhor do que ter uma boa gestão de obras. 

 

Uma construção demanda tempo, recursos, e muita mão de obra, e alinhar tudo isso pode ser uma tarefa árdua, porém necessária, é preciso que cada detalhe esteja alinhado e seja desempenhado da melhor maneira possível, para que o projeto seja bem executado, sendo algo benéfico tanto para o contratante quanto para o contratado. 

 

Porém, o fluxo de informações em uma obra costuma ser bastante elevado, e apenas uma ou duas pessoas podem não ser o suficiente para desempenhar o melhor papel possível, visando isso, a tecnologia acaba entrando como uma grande auxiliar de todo fluxo de trabalho. 

 

Junto com ela, a gestão de obras se torna muito mais eficiente, corrigindo cada pequeno detalhe, até mesmo, uma Porca gaiola fora do lugar, outro problema corrigido por uma boa gestão é a procrastinação, de acordo com pesquisas da Autodesk, 35% do tempo gasto de quem trabalha na obra é improdutivo e com ações que não geram resultados efetivos, com uma boa gestão, é possível redefinir a rota e distribuir melhor o trabalho dos seus colaboradores para algo que realmente impacte no conjunto final. 

Como fazer uma boa gestão de obras?

Mas no final das contas, como fazer uma boa gestão de obras? Existe algum truque mágico que melhore o desempenho? Bom, é claro que não existe nenhuma fórmula que irá fazer com que a sua construção melhore o desempenho da noite para o dia, é necessário ter todo um cuidado e atenção que te auxilie nessa jornada. 

 

O primeiro passo é relacionado ao planejamento, ter um bom plano de construção é a base para todo e qualquer negócio na área da engenharia e arquitetura, então procure montar um documento completo e que vai funcionar como seu guia durante toda a sua jornada, estabeleça prazos e condições reais para o cumprimento delas, monte um orçamento realista e que você acredite ser o ideal para seus objetivos. 

 

Adicione algumas previsões de dificuldade e até mesmo algumas possíveis variáveis que podem surgir durante a execução da obra, monte um cronograma completo, realista e que, de fato, possa ser cumprido com o passar do tempo, não tenha pressa para a sua montagem, seja específico e extremamente cauteloso em sua montagem. 

 

Além do planejamento, é necessário se preocupar com alguns outros pontos que são extremamente relevantes para a sua gestão de obras, um dos principais é justamente o gerenciamento da sua equipe, é preciso saber contratar a mão de obra correta, designar tarefas de maneira assertiva e mais do que isso, criar uma ótima conexão com cada colaborador.

 

Também é necessário trabalhar em uma comunicação que seja de fato efetiva, e que funcione bem dentro dos setores, para uma obra funcionar, tudo deve estar alinhado, desde a Pintura epóxi até o setor financeiro, então procure fazer o gerenciamento e alinhar a comunicação entre todos que fazem parte do projeto. 

 

Por fim, é preciso gerar relatórios detalhados com uma certa frequência, procure enviar todos os dados detalhados vinculados ao decorrer da obra, e mais do que isso, saiba lidar com imprevistos e aprenda ler esses relatórios, corrija possíveis falhas, esteja disposto a fazer mudanças e se adaptar às necessidades que ocorrerem dentro da obra. 

 

O que achou do texto de hoje? Preparado para fazer uma boa gestão de obras? Comente abaixo qual a sua opinião e não se esqueça de compartilhar com seus amigos e familiares caso tenha gostado do conteúdo, até a próxima!

 

Esse artigo foi escrito por Iago Lourenço, criador de conteúdo do Soluções Industriais. 

 

Desorganização e má gestão podem levar a perda de clientes

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Especialista revela como sistemas de otimização e centralização de processos empresariais são essenciais para manter o bom funcionamento das organizações.

Os últimos e os primeiros meses do ano são sempre muito intensos. As empresas precisam preparar o orçamento do próximo ano, firmar contratos, organizar as férias dos colaboradores, entre outras inúmeras funções e demandas ao mesmo tempo. Além disso tudo, especialmente neste ano ocorreram vários outros eventos simultaneamente, como eleições presidenciais, Copa do Mundo, instabilidades no governo, guerra na Ucrânia, entre outros. Com isso tudo, para obter resultados é preciso manter um nível de organização contínuo, caso contrário, haverá prejuízos empresariais.

De acordo com um artigo da Inc. Magazine, atualmente os colaboradores passam em média quatro horas por semana apenas procurando arquivos empresariais internos que não estão agrupados ou centralizados em algum sistema. Além disso, a agência de recrutamento Express Employment Professionals, entrevistou 18 mil líderes empresariais da América do Norte sobre desorganização empresarial. Destes, 57% revelaram que a desordem interna equivale a perda de seis horas de trabalho por semana.

E um outro fato que chamou a atenção é que funcionários desorganizados chegam a custar um quinto a mais de seu salário que outros. Um relatório da empresa SaaS MediaValet aponta que os trabalhadores gastam 8% do tempo de expediente procurando por arquivos. E caso não encontrem, precisam fazer o retrabalho.

“A desorganização pode levar a perda de oportunidades de vendas, mau atendimento ao cliente e possíveis danos à reputação da empresa. Além disso, o esgotamento e a rotatividade de funcionários também se tornam presentes no dia a dia da empresa”, explica Irene Silva, CEO na Ellevo, empresa desenvolvedora de software e especializada em sistemas de gestão em Software como Serviços (SaaS).

Mas afinal, como otimizar e centralizar as demandas e os setores para manter o bom funcionamento dos negócios?  

O Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), realizou uma ampla pesquisa no mercado de Tecnologia da Informação e divulgou que a adoção de tecnologia da informação foi antecipada em até 4 anos. Isto ocorreu devido a necessidade de se organizar durante a pandemia. Os gastos e investimentos em TI equivalem hoje a 8,7% da receita das empresas.

Com isso, Irene revela que uma solução para enfrentar o caos empresarial é adotar um sistema de gestão que otimize e centralize tudo internamente. As empresas de TI têm investido na criação de programas para gestão. Exemplo disso é a Ellevo, que vem se destacando no mercado mundial de TI ao desenvolver softwares de gestão em modo SaaS.

Irene explica que no modelo SaaS, o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária à disponibilização do sistema, e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor pelo serviço. “Utilizar este tipo de software tem sido bastante vantajoso no mercado. Como toda a infraestrutura é custeada pelo fornecedor, o contratante não precisa investir em servidores ou equipamentos internos. O acesso ao sistema é feito de forma online e não é necessário comprar uma licença de uso para então instalar, reinstalar e atualizar os programas”, avalia.

Ao todo, a Ellevo já investiu 24 milhões de reais no desenvolvimento da plataforma Ellevo Next, que reúne soluções para help desk e service desk, sistema que integra todas as informações da empresa pois têm ferramentas que possibilitam integrar dados de diversas plataformas, mantendo organizadas as informações importantes, como histórico e perfil do consumidor.

Sobre a Ellevo

Presente em 22 países, a Ellevo possui uma central de negócios em Balneário Camboriú (SC), atendimento online em todo o Brasil e América do Sul e tem em sua cartela clientes como Sotreq, Renault, Supermercado Lopes, entre outros. No total, mais de 500 empresas já foram beneficiadas com suas soluções.

Como melhorar a gestão organizacional de uma indústria

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Se tem algo que precisa estar estampado em um letreiro de led na sala do executivo industrial para se lembrar sempre é: melhorar a gestão organizacional da empresa.

 

Isso porque, o gerenciamento industrial eficiente consegue trazer excelentes resultados em diversos aspectos mercadológicos, como:

 

  • Melhora da capacidade de produção;
  • Redução de custos operacionais;
  • Aumento da assertividade na tomada de decisão;
  • Elevação da competitividade;
  • Entre outros.

 

Mas quais são os fatores que levam ao aprimoramento da gestão organizacional de uma indústria? Mostraremos os principais! Venha conosco e boa leitura.

 

Investimentos em automação

 

Um dos pilares de uma gestão organizacional industrial altamente eficiente é fazer mais com menos. Nisso, a automação de processos é, sem dúvida, um dos investimentos que correspondem a esse objetivo.

 

A razão é que sistemas de automação otimizam o tempo e reduzem a necessidade de mão de obra especializada. Com isso, a empresa ganha aumento da produtividade com economia e qualidade operacional, já que os profissionais podem ser melhor aproveitados em áreas mais estratégicas.

 

Capacitação de profissionais

 

Falando em mão de obra, uma questão que deve estar no radar do gestor industrial que deseja melhorar o seu gerenciamento, é a aplicação de treinamentos possa elevar os conhecimentos técnicos específicos.

 

Além disso, aumentar o desempenho das equipes, apostar no desenvolvimento profissional dos funcionários ajuda a estimular a inovação, fundamental para criar soluções que diferencie produtos, sendo especialmente relevante para empresas que trabalha com a produção de equipamentos, cujo mercado é altamente concorrido, como  de alta é caso de uma central de alarme de incêndio.

 

Monitoramento frequente dos concorrentes

 

Analisar a concorrência com assiduidade permite enxergar oportunidades de crescimento, já que é possível mapear os pontos fortes e fracos dos principais concorrentes e a partir disso, construir estratégias mais qualificadas para ganho de mercado.

 

O monitoramento da concorrência deve envolver diferentes fatores, como abrangência de atuação, tamanho da empresa, fornecedores, valores, entre outros, que dão norte para uma ampla visão.

 

Plano de prevenção 

 

Para evitar custos maiores é primordial que a gestão industrial priorize a formulação de um plano de prevenção de maquinários. É nada mais que planejar o cronograma de manutenções preventivas e preditivas.

 

Com isso, reduz substancialmente os riscos de paralisação inesperada da operação em razão de defeitos em equipamentos.

 

Sistemas de organização de dados e informações da produção

 

As informações e dados da empresa sobre determinados processos, como controle de estoque, logística de entrega, quantidade de demanda mensal, entre outros, devem ser organizados em plataformas digitais que contam com elaboração de relatórios e outras facilidades.

 

Além de tornar as informações cruciais da empresa centralizadas em um único ambiente, investir em softwares especializados em gestão industrial ajuda na tomada de decisão.

 

Análise das tendências tecnológicas

 

A indústria vive, como muitos dizem, a sua quarta revolução.  Isso significa haver cada vez mais soluções tecnológicas que conferem resultados na produção, otimização de processos e redução de custos.

 

Portanto, estar atento às tendências tecnológicas é essencial para poder, no momento mais oportuno, realizar o investimento na solução que melhor atende às necessidades da empresa, que exige do gestor aplicação de recursos e ações efetivas.

 

Como as fitas do bonfim, o conjunto de medidas funcionam como um amuleto que protege a empresa de passar por vulnerabilidades.

 

Chegamos ao fim do nosso artigo sobre como melhorar a gestão organizacional de uma indústria, se gostou do conteúdo compartilhe nas suas redes sociais e nos siga para mais artigos como esse.

Gestão empresarial: o que é, como aplicar e quais os benefícios

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Entender sobre gestão empresarial é muito importante porque se trata de um assunto do interesse de todo tipo de negócio, independentemente de seu porte ou segmento.

Mesmo que se trate de uma empresa individual, como no caso dos pequenos negócios, onde o dono cuida de tudo sozinho, é fundamental saber conduzir as ações que vão ajudar a companhia a crescer de maneira sustentável.

Na verdade, quando se trata de pequenas e médias empresas, a atenção deve ser redobrada, pois é normal que existam mais tarefas do que pessoas para realizá-las.

Da mesma forma, os profissionais que desejam ocupar um cargo de gestor precisam conhecer muito bem sobre o assunto, e no caso dos empreendedores, ignorar sua importância pode trazer muitos problemas para o negócio.

A gestão empresarial faz parte de qualquer tipo de empresa e sem ela não é possível cuidar de vários assuntos importantes para seu desempenho e desenvolvimento, como as finanças, marketing, pessoal, logística e assim por diante.

Neste artigo, será explicado o seu conceito, sua importância, os tipos que existem, quais são os benefícios da gestão empresarial, além de que serão dadas dicas para aplicá-la.

Conceito de gestão empresarial

Gestão empresarial nada mais é do que um conjunto de estratégias que ajudam a conduzir os negócios e a alcançar bons resultados, englobando vários setores, como:

  • Processos;
  • Finanças;
  • Recursos humanos;
  • Materiais.

Esses e outros pontos são fundamentais para a manutenção da companhia, portanto, a gestão empresarial possui um conceito amplo e que cuida de várias áreas da corporação.

Uma empresa de perícias cautelares é como uma máquina que precisa funcionar adequadamente e alinhar seus setores para que tenha um bom desempenho.

É importante dizer que o empreendedor nem sempre pode ser o gestor de seu negócio, tendo em vista a necessidade de dominar conceitos e adotar boas práticas e ferramentas para que a companhia consiga sobreviver e crescer.

Contar com um profissional devidamente preparado é uma necessidade, inclusive quando o negócio é único em seu mercado. Se isso não for feito, é bem provável que o empreendimento perca oportunidades para os concorrentes.

Sua longevidade também está em jogo e é muito comum ver pequenos negócios sucumbirem aos próprios erros. A partir disso, é possível ter uma ideia do quanto a gestão empresarial é importante.

Importância da gestão empresarial

Até aqui ficou claro que a gestão empresarial é um conceito muito abrangente e está diretamente relacionada com a definição de metas, análise de custos, organização de processos, pagamentos e recebimentos, planejamento estratégico e contratações.

Dentro das micro franquias, ela se relaciona a tudo o que envolve o ambiente organizacional, e todas as suas áreas precisam de boas práticas para funcionar, desde as finanças, até o modo como a companhia lida com os colaboradores.

Dentro da definição macro de gestão empresarial, é possível conduzir ações no caminho certo. A companhia evita erros, como gastar mais do que fatura ou manter equipamentos que já não servem mais.

Por outro lado, investe mais em produtividade e na implantação de processos eficientes que evitam falhas de gestão que podem trazer muitos prejuízos.

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), conhecido como Pesquisa Demografia de Empresas, houve um grande registro de fechamento de negócios, muito maior do que sua abertura.

Mas, mesmo diante de um desempenho ruim, existem várias práticas que podem evitar essa situação e todas elas são trabalhadas pela gestão empresarial.

Tanto é que, de acordo com o Sebrae, cerca de 25% dos negócios não conseguem chegar ao segundo ano de vida por problemas na administração.

Soma-se a isso o desconhecimento do empreendedor em relação ao mercado, além de falhas no controle financeiro.

Tipos de gestão empresarial

Uma confecção de uniformes sociais pode trabalhar com diferentes tipos de gestão empresarial. São eles:

1. Ciclo PDCA

O ciclo PDCA é uma metodologia focada na melhoria contínua dos processos, baseada em quatro etapas que são: planejar, fazer, verificar e agir.

Por meio dele, a organização dos processos é muito melhor, fazendo com que as operações se tornem mais eficientes e ágeis.

2. Gestão focada em processos

Também existe uma gestão orientada a processos, com o objetivo de padronizar as operações e promover a organização da cadeia produtiva.

Esse modelo também é focado em resultados e na melhoria constante dos processos, trazendo mais eficiência para o negócio.

3. Resultados como meta

Esse modelo garante mais liberdade e individualidade para os profissionais, mas é fundamental documentar os processos para que não vire uma bagunça.

Com isso, a empresa consegue atingir seus resultados e até mesmo superar as metas previamente definidas.

4. Gestão por excelência

Ao adotar esse modelo, uma empresa de treinamentos de cipa vai utilizar uma metodologia voltada para a implementação de boas práticas.

Ela funciona com base em fundamentos como adaptabilidade, compromisso com as partes interessadas, geração de valor e liderança transformadora.

5. Ciclo de inovação

Este método está sempre direcionando o planejamento para novos procedimentos, soluções e tecnologias.

Ele valoriza processos novos e divide o trabalho em diferentes etapas, como criação, implementação e capitalização.

6. Cadeia de valor

Aqui, o objetivo é fazer o consumidor enxergar o valor dos produtos e serviços e todas as cadeias de produção são consideradas, pensando na maneira como cada processo vai agregar valor ao produto final.

Dicas para aplicar a gestão empresarial

Para aplicar a gestão empresarial corretamente, existem algumas ações importantes que não podem ficar de fora.

1. Planejar

O planejamento mostra onde a empresa quer chegar e de que maneira ela vai fazer isso. Antes de trabalhar em seus relatórios gerenciais, e até mesmo antes de existir, a companhia precisa de um bom plano de negócios.

O compromisso estabelecido com ele perdura durante toda a sua existência, mas pode ser revisado e ajustado, de acordo com as necessidades.

Situações mais complicadas do cotidiano, como a demissão de um colaborador, também precisam ser planejadas, e o objetivo é minimizar os danos e riscos e alcançar bons resultados.

2. Usar indicadores de desempenho

Os indicadores de desempenho ajudam o gestor a avaliar o negócio e identificar se ele está no rumo certo. Trata-se de um instrumento complementar ao planejamento e vários indicadores podem ser usados, como:

  • Eficiência;
  • Produtividade;
  • Qualidade;
  • Lucratividade.

Para avaliar os indicadores de desempenho, vale a pena trabalhar com ferramentas administrativas, como no caso da Análise SWOT.

3. Investir em tecnologia e qualificação profissional

Por fim, é muito importante investir em ferramentas tecnológicas, pois elas fazem toda a diferença na gestão empresarial, tornando os processos muito mais simples.

Da mesma forma, uma empresa de PGR precisa qualificar os profissionais que atuam com ela, pois o desempenho deles se reflete diretamente nos processos internos e na satisfação de seus clientes.

Benefícios da gestão empresarial

Por fim, é válido falar um pouco sobre os benefícios da gestão empresarial para qualquer tipo de negócio. Em primeiro lugar, ele ajuda a reduzir os processos manuais, por meio de informações acuradas e confiáveis sobre as áreas da empresa.

Isso acaba por diminuir a necessidade e até mesmo a quantidade de tarefas manuais, que geralmente ocasionam falhas e impedem a otimização do trabalho.

Por meio de uma boa gestão empresarial, uma empresa de síndicos profissionais consegue reduzir seus custos e aumentar os ganhos.

Isso acontece por causa da eficiência operacional dos diferentes métodos de gestão, que ajudam a direcionar o foco do gestor para aquilo que realmente importa e que vai fazer diferença no crescimento da companhia.

Isso gera impactos diretamente no lucro da corporação, além de melhorar as decisões do gestor. Ao usar os dados como base, ele estará bem fundamentado e preparado para decidir os principais aspectos da empresa.

Essas informações são obtidas por meio de relatórios que ajudam a visualizar e utilizar os dados para fazer o empreendimento crescer.

Por fim, ao trabalhar com uma boa gestão empresarial, uma empresa de terceirização de mão de obra consegue integrar todos os seus setores.

Isso é possível, inclusive, para uma plataforma e-commerce que pode integrar o estoque e o financeiro e, com isso, fazer uma boa administração do negócio, de maneira simples e eficiente.

Considerações finais

Uma boa gestão empresarial é imprescindível para qualquer organização que queira crescer e se manter ativa no mercado em que atua.

Independentemente de qual seja o porte ou segmento do seu negócio, e até mesmo se a concorrência for muito baixa, se não houver uma boa administração, ele corre o risco de fracassar.

Em suma, neste artigo, você conheceu um pouco mais sobre esse assunto e de que maneira pode trabalhar a gestão empresarial do seu empreendimento.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

10 lições importantes para colaboradores e gestores 

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*Gabriel Kessler

Em 2020 e 2021 o cenário econômico global foi afetado por causa da pandemia – a qual deixou grandes lições para gestores de negócios. Para se ter uma ideia, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB (Produto Interno Bruto) sofreu uma queda histórica de 9,7% no segundo trimestre de 2020.

Assim, as empresas tiveram que enxergar novas possibilidades de crescimento em meio a dificuldades, sendo que uma delas foi o fortalecimento da relação empresa-colaborador e da cultura organizacional.

Esses dois pontos são extremamente importantes dar esteio a empresas de todos os portes em momentos de crise. Uma lição foi a valorização da comunicação entre funcionários e gestores de forma remota e constante para evitar ruídos e desalinhamentos que pudessem interferir no desempenho das tarefas.

Abaixo, listo as 10 lições que os colaboradores aprenderam em 2021. Confira:

1. Tecnologia e equipes estruturadas têm de ter total foco no cliente e na resolução de possíveis problemas.

2. Planejamento com opções A, B e C são fundamentais para um bom andamento das corporações nesse momento de readaptação.

3. Lidar com novas gerações de colaboradores requer da liderança entendê-las e, sobretudo, as engajar. Acredito que o uso de tecnologias e formatos que se assemelham com redes sociais são boas alternativas nesse sentido.

4. Conhecer colaboradores significa também gerar e analisar métricas de alcance, absorção e engajamento.

5. Encontrar influenciadores internos é um benefício, já que todas as empresas têm alguns colaboradores que são mais “populares”. Esse colaborador pode ajudar tanto no processo de comunicação dentro da empresa, quanto engajar outros colegas.

6. Flexibilização em relação à quantidade de dias que o colaborador precisa estar presente no escritório. Hoje, o modelo híbrido é bem mais aceito no mundo corporativo e há ferramentas que contribuem para manter a cultura organizacional em pleno funcionamento.

7. O colaborador precisa conhecer diferentes setores e unidades da empresa e incentivá-lo a publicar conteúdos em canais horizontais de comunicação interna, descentralizando a função que normalmente é atribuída a um único departamento, criando uma cultura de comunicação horizontal.

8. A contratação de novos talentos para as empresas passou por uma implantação de processos realizados de forma remota no recrutamento, no onboarding e no engajamento do dia a dia.

9. Uma preparação adequada na política de trabalho remoto fez toda a diferença para desenvolver planos de contingência no gerenciamento das equipes que trabalhavam de forma remota.

10. Para finalizar, considero importante também ressaltar que a comunicação da empresa pode andar de forma integrada com o RH. As redes sociais corporativas também tornaram possível entregar métricas aos gestores de RH e ter uma visão clara do alcance, absorção e eficácia dos comunicados internos.

*Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci

O que é um employee voice?

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Para se ter uma boa gestão interna, é preciso, acima de tudo, confiança e respeito entre os colaboradores, o que implica diretamente no processo de valorização das opiniões internas de uma empresa, fazendo com que esse relacionamento possa ser tão resistente quanto uma porca gaiola. Sendo assim, é uma excelente mecânica garantir que todo o funcionamento do seu negócio seja melhor ainda. 

Dessa forma, muitas empresas já aplicam o employee voice, que é uma forma mais ativa de garantir que empresas possam ouvir todos os internos com o propósito de melhorias e fazer um meio tranquilo de convivência. Sendo assim, verifica-se que o seu uso é um meio essencial para qualquer empresa que queira crescer internamente.

Para saber mais sobre esse método tão importante, esse artigo reuniu alguns meio práticos de fazer com que esse processo possa chegar a mais pessoas e que a sua implementação possa ser direcionada, além de garantir todos os benefícios relativos dessa prática, promovendo um ambiente muito mais harmônico. 

Quer saber mais sobre essa técnica? Prossiga com a leitura e faça desse método a sua prática semanal para verificar o andamento da sua equipe e como ele vai se refletir na sua empresa diretamente. Prossiga com a leitura e verifique isso!

Employee Voice: A voz dos funcionários

Em uma empresa que preza pelo bem estar dos funcionários, ouvir eles é tão necessário quanto a locação de gerador de energia, a fim de garantir que todos possam conviver em plena harmonia e fazer com que o andamento da empresa tenha uma boa formulação. Sendo assim, é possível que uma empresa tenha um excelente relacionamento e possa crescer em conjunto. 

Diante disso, é favorável pensar sobre o que se trata esse método, e como o próprio nome sugere, evidencia-se que ele funciona a partir da influência, representação e diálogo entre os colaboradores e empresa, afinal é um meio ativo de gerar mais:

  • Aumentar o engajamento – promovendo uma identificação do funcionário com a empresa a fim de melhorar os resultados;
  • Melhora a motivação dos colaboradores – onde podem se sentir valorizados e pertencentes àquele local;
  • Implica na melhora da produtividade;
  • Colabora para que novas inovações sejam implementadas;
  • Melhora a organização do grupo;
  • Melhora o relacionamento do grupo;
  • Potencializador de resultados e outros.

Por que optar pelo employee voice?

Sendo um excelente método  a ser implementado, o employee voice vai evidenciar que a voz do funcionário tem poder e tem que ser ativa para que as melhorias na empresa possam ser, de fato, efetivadas e garantir que funcionamento de todos os setores possam ter um bom relacionamento pautado na conexão e respeito, assim como fios e cabos elétricos convivem em plena harmonia.

Diante disso, fica fácil entender a importância do employee voice é essencial, fazendo com que seja viável a sua implementação nas empresas. Além disso, é uma ótima maneira de organizar a sua equipe e disponibilizar uma forma ativa de promover essa integração na equipe e fazer com que a voz dos colaboradores seja ouvida e respeitada.

Este artigo foi produzido por Eduarda Prestes, criadora de conteúdo do Soluções Industriais. 

A importância da gestão do Departamento Pessoal

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Por Dora Ramos

Responsável por garantir a relação legal entre empregado e empregador, por meio de tarefas como gestão de ponto, registros de trabalho e gestão de benefícios e férias, o Departamento Pessoal é uma área indispensável ao funcionamento da empresa, independente do porte. Por essa razão, abaixo, descrevo as três subdivisões fundamentais do departamento.

Admissão

Responsável por todo o processo burocrático de admissão, desde recolhimento dos documentos do novo colaborador até registro em carteira e transmissão das informações do trabalhador para os órgãos competentes.

Manutenção

Gerencia o controle de frequência do funcionário, bem como elaboração da folha de pagamento, regulamentação de benefícios e pagamento de tributos.

Desligamento

Realiza todo o processo de desligamento de um colaborador, incluindo solicitação de comunicação ao trabalhador ou orientação ao funcionário de como fazer o comunicado para a empresa, cálculo das verbas rescisórias e representação da empresa nos órgãos oficiais (homologação).

Com apoio tecnológico, o departamento pessoal vem se tornando parte estratégica da empresa. Essa mudança de mentalidade possibilita uma atuação ainda mais voltada para minimizar danos financeiros, indenizações e reduzir custos. Dessa forma, o departamento pessoal consegue otimizar atividades, facilitar cálculos e agilizar todos os processos da empresa.

Entretanto, para chegar em resultados de excelência como vimos, é necessário que o setor seja integrado por responsáveis qualificados ou empresas de Contabilidade que prestam esse serviço. Assim, a organização e os colaboradores são beneficiados.

Sobre Dora Ramos

Consultora contábil com mais de 30 anos de experiência, além de terapeuta holística e reikiana há 25 anos. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial, empresa reconhecida pela excelência na prestação de serviços como Gestão Contábil, Gestão Fiscal, Gestão de Departamento Pessoal, Legalização, Assessoria Pessoa Jurídica e Assessoria Pessoa Física. Em setembro de 2021, Dora inaugurou em sociedade com Renèe Lermen a Sinapse Positiva, um espaço de bem-estar, com terapia corporal que integra a fala e a escuta.

O que é gestão horizontal

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Uma boa gestão de negócios

Uma crise econômica quando chega, deixa marca em diversos diferentes setores do mercado, deixa milhares de desempregados e impacta diretamente com os desafios de custo de vida de todas as famílias. É neste momento, que o empreendedorismo surge, quando há uma ideia e condições de torná-la concreta, e realiza o sonho de muitos de ser patrão de si mesmo, abrindo uma sorveteria ou uma empresa de detergente concentrado por exemplo.

Um outro fator que impulsionou o movimento empreendedor no Brasil, foi a criação de programas de incentivo para investimento e formalização de negócios, o que fez com que surgissem diversos novos negócios, já que muitos precisavam de pequenas oportunidades. 

E, para que um empreendimento consiga atingir níveis de sucesso, é fundamental o cuidado e atenção à gestão do negócio, para que consigam sobreviver a possíveis crises e a lidar com o mercado.

Independentemente do tamanho e segmento de atuação da empresa, é imprescindível que o gestor esteja apto, atualizado e capacitado para gerenciar todos os setores de sua responsabilidade, a fim de impulsionar o crescimento e aumento na margem de lucro da empresa. 

Um administrador de empresas deve entender e compreender a necessidade de ser resiliente perante ao mercado e análise macro e microambiente. Estar disposto a adotar melhorias, transformações e abrir mão de medidas que não trazem mais o resultado esperado. 

Para que os objetivos de lucro sejam atingidos, é crucial adotar algumas medidas significativas e que sejam do interesse de todos os investidores. O estudo de mercado existe para que as alternativas disponíveis, que correspondem ao negócio, sendo assim, capaz de ser assertivo na implementação..

Gestão horizontal

Entendemos que existem diversos formatos de gestão de negócios, cada empresa deve analisar e entender qual se adequa mais ao seu modelo e formato no mercado.

Gestão horizontal é um formato de gestão onde as decisões são feitas por todos, incluindo aqueles que não fazem parte da liderança. O intuito é fazer com que a antiga hierarquia não seja mais a única forma de gerenciar. 

Esse modo de gestão é mais participativo, uma vez que os colaboradores, que não têm cargos de liderança, fazem parte das importantes decisões da empresa, e desse jeito, todos se sintam parte do processo, assumam suas responsabilidades e entendam sua importância no negócio. Por exemplo, em uma necessidade de manutenção predial,  todos os colaboradores opinam sobre.

Outro ponto que favorece a adoção da gestão horizontal, é que dessa forma, os funcionários podem se sentir mais engajados, com mais autonomia, tendo ciência de que suas ideias e opiniões são levadas em consideração quando há a necessidade de uma decisão. Consequentemente, melhores resultados são alcançados.

Contudo, concluímos que não há um modelo certo ou errado de gestão, mas sim um modelo que melhor se adequa aos objetivos e perfil de sua empresa. A gestão horizontal possibilita mais contato e valorização dos ideais e cultura de seus funcionários, mas deve ser colocada em prática somente quando fizer sentido com o momento do negócio.

Uma dica valiosa é estudar a concorrência, ver os modelos que dão certo. Por exemplo, se seu negócio é sobre quadro de distribuição, conheça e analise o mercado de quadro de distribuição.

Este artigo foi desenvolvido pela equipe do Soluções Industriais.

 

 

4 dicas de gestão para uma oficina automotiva!

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Toda empresa da área automotiva acaba se aquecendo e crescendo de modo incrível, pois, se existe um recurso que revolucionou radicalmente o estilo de vida moderno ou contemporâneo, foram os carros.

De fato, a indústria automotiva sempre está entre as mais importantes de qualquer país, haja vista a relevância que os automóveis têm hoje em nossas vidas.

Seja para aplicações pessoais e familiares ou para o uso comercial e industrial, ainda mais importante.

Imagine o caso de uma empresa que vende e entrega totens personalizados. Seria impossível conceber seu dia a dia sem o reforço de uma frota de carros e motos, sem falar nas indústrias primárias e secundárias, que contam com automóveis de carga pesada.

Essa importância se reflete nas próprias pesquisas de mercado. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a indústria automotiva é uma das únicas que continua crescendo dois dígitos mesmo em meio às crises.

No último período, vimos uma curva de crescimento de nada menos que 13%, o que na prática já reflete uma injeção de cerca de R$ 2 bilhões a mais no mercado.

Lembrando que isso estimula vários modelos de negócios e dezenas de nichos transversais.

Por exemplo, uma empresa que desenvolve programa para gestão financeira voltado para a indústria automotiva faz parte dessa fatia do mercado ou uma que fornece programas, softwares e aplicativos para uma oficina.

É justamente aí que entra o assunto deste artigo, em que decidimos aprofundar sobre as 4 dicas de gestão para uma oficina automotiva poder crescer e se destacar no mercado. Afinal, não basta o ramo ir bem, você precisa que seu próprio negócio cresça.

Lembrando que hoje a concorrência está tão grande que o mundo corporativo nunca viu nada igual, seja qual for o segmento.

De fato, todo dia surge uma empresa nova prestando os mesmos serviços ou vendendo os mesmos produtos de sempre.

Para se destacar no meio dessa multidão, somente com dicas de gestão que permitam à sua empresa e sua equipe atingir a excelência.

Até porque, não é só a competitividade, mas também os clientes estão cada vez mais exigentes e bem informados.

Assim, um ponto bacana deste artigo é que ele tem uma visão mais holística das oficinas como sendo business, ou seja, um negócio.

Portanto, as dicas vão desde finanças ou assessoria contábil, até marketing e atendimento de excelência ao cliente final.

Disto isto, se você realmente quer mergulhar de cabeça nos recursos de gestão que podem revolucionar a história da sua oficina automotiva, melhorando os processos, as vendas e até a força da marca na região, basta seguir com a gente até o fim da leitura.

Afinal, por que fazer gestão?

Ainda deve existir muito empresário que pensa que para ter sucesso basta abrir uma empresa com boas intenções ou contar com o boca a boca e esperar que o cliente venha até sua porta com o dinheiro na mão.

Infelizmente, já se foi o tempo em que isso funcionava, quando as cidades eram pequenas e cada avenida tinha apenas uma loja de cada tipo de serviço ou produto.

Com o advento da internet, as empresas simplesmente se viram na obrigação de se reinventar diariamente.

Afinal, o cliente da nova geração não vai sair por aí perguntando qual oficina automotiva é melhor, o que ele vai fazer é puxar o celular.

Então, graças à internet e aos motores de busca, ele vai pesquisar qual é a oficina mais perto da casa dele, junto com as qualificações que ela recebeu dos últimos clientes.

Isso vale para qualquer demanda, desde o setor automotivo até um empresário que precisa de endereço comercial virtual.

Os motores de busca e a esfera digital como um todo se tornaram um dos maiores paradigmas da vida contemporânea.

Daí a necessidade de fazer uma gestão empresarial, que leve em conta não apenas as exigências internas de um negócio, como o balanço de caixa e questões fiscais, mas também as mudanças que o mercado sofre.

Somente com esse horizonte, que é ao mesmo tempo teórico e prático, e que se preocupa com uma filosofia de trabalho de excelência, é que uma marca consegue sobreviver atualmente.

1. A questão financeira

É claro que é importante se destacar no mercado, mas a verdade é que para isso acontecer, primeiro sua empresa precisa manter-se nele, ou seja, ela tem que ser sólida e sustentável.

Assim, a gestão deve começar pela organização interna do fluxo de caixa, que funciona com base em duas colunas essenciais: a entrada e a saída de recursos.

Naturalmente, é preciso contar com softwares, programas e até aplicativos que podem ajudar nisso, automatizando ao máximo cada um dos setores da oficina.

Isso já traz várias vantagens que costumam ir além do que a maioria imagina. Além de permitir medidas mais abrangentes como controles patrimoniais, há elementos práticos, imediatos e até mesmo estratégicos.

Por exemplo, sua parte fiscal se torna mais eficiente e diminui a chance de erros, sendo que alguns deles poderiam custar bem caro para os cofres da firma, por gerarem multas.

Outro exemplo é você conseguir mensurar quais táticas aplicadas estão trazendo mais retorno, e quais não valem a pena.

Por exemplo, uma campanha de marketing que funcionou mais do que outra, permitindo investir apenas na primeira e descontinuar a segunda.

Outra opção é um tipo de reparo que a oficina automotiva realiza, mas na verdade não se paga, além de tirar muito tempo dos mecânicos. Com o controle financeiro em mãos, é possível alterar o valor de cobrança dele, ou mesmo descartá-lo.

2. A relação entre sócios

Alguém já disse que uma sociedade comercial é igual um casamento, já que ela é formada de partes que não necessariamente pensam de modo igual, mas têm o mesmo objetivo.

O foco aqui é crescer de modo sólido e sustentável, portanto é fundamental que haja um alinhamento entre os donos do negócio, por várias razões.

A primeira é que isso vai se refletir na equipe, já que o exemplo da diretoria acaba por influenciar todos os demais setores, desde a parte mais estratégica até a mais operacional, seja de mecânicos e recepcionistas ou de pessoas da segurança e da limpeza.

Portanto, o esforço dos sócios não está apenas no primeiro dia, ou na hora em que fizeram a locação de espaço comercial para começar a montar a oficina. É preciso estar sempre alinhado, inclusive por meio de reuniões e bate-papo.

Outro exemplo de como isso influencia na gestão e no crescimento é a questão financeira.

Neste caso, é fundamental não confundir o caixa da empresa com a própria conta bancária, mas manter as coisas bem divididas, cada um fazendo sua parte.

3. A excelência dos funcionários

Vivemos a era do atendimento humanizado, isto é, das marcas que cada vez mais tentam se aproximar do seu público-alvo, querendo agradá-lo, pensar igual ele e até “falar” igual a ele, como nas redes sociais (que veremos abaixo).

No caso de uma oficina automotiva isso é ainda mais importante e mais complexo. Afinal, temos aqui a demanda comum por um atendimento positivo, nos seguintes canais:

  • Telefone;
  • E-mail;
  • Site e chat;

Entre tantas outras possibilidades de interação entre as partes. Só que além disso tem a parte técnica, já que se trata de uma prestação de serviço.

Assim, tal como um marqueteiro que faz um totem de propaganda, o mecânico também precisa ser muito bem treinado, além de fazer cursos de reciclagem e estar sempre em dia com as novidades.

Hoje essa diferença é o que se chama hard skill, que são as “habilidades duras”, isto é, as técnicas ligadas ao serviço.

Portanto, soft skills, que são habilidades como gentileza, liderança e empatia. Uma oficina de excelência precisa investir nos dois.

4. Automatize o marketing

Por fim, além do marketing tradicional de panfletagem, revistas e jornais, é preciso investir no marketing digital, cuja maior vantagem talvez seja a da automatização.

Assim, você consegue fazer uma gestão profissional e causar muito boa impressão aos clientes, sem parecer que é a tecnologia quem está ajudando.

Um exemplo são os chatbots, como quando você entra no site de uma empresa de comunicação visual e um robô simplesmente começa a falar com você pela lateral da página.

Outro exemplo são os softwares de banco de leads, que permitem disparo de e-mails em massa, segmentação do público, envio de promoções customizadas e muito mais.

O importante é estar presente na esfera digital e fazer isso com qualidade de suporte e humanização de marca.

Considerações finais

Portanto, o setor da indústria automotiva só cresce no Brasil, o que aquece também as oficinas que dão suporte para seus clientes que têm carros, motos, vans e muito mais.

Um modo de conseguir uma fatia boa desse mercado é seguindo as 4 dicas de gestão que demos acima.

Com o tempo, você ganha autonomia e pode aprender a ir abrindo outras frentes, mas essas são essenciais e podem fazer toda diferença desde já.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.