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Blog Anselmo Santana

Fraude

Facilidades dos novos meios de pagamentos fomentam fraudes digitais mais perigosas

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pix e Open Banking, assim como a chegada do 5G, exigem cuidado redobrado, mas tecnologia de segurança também pode ser aliada no combate aos crimes, dizem especialistas

Nunca o usuário – elo mais fraco da tríade da tecnologia formada por dispositivos, sistemas e pessoas – esteve tão vulnerável aos ataques virtuais não só mais sofisticados, como também mais agressivos e em maior volume, já que a pandemia obrigou boa parte da vida a migrar para o mundo digital. As facilidades trazidas pelo novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, o PIX e pelo Open Banking, também devem trazer consigo novos tipos de fraudes e aumentar ainda mais os riscos.

Dados da Apura Cybersecurity Intelligence, empresa especializada em segurança digital, apontam alta de quase 400% nas ameaças eletrônicas no ano passado, na comparação com 2019. Em 2020, foram contabilizados vazamentos de 958 mil CPFs, 592 mil cartões internacionais, 262 mil cartões nacionais e 220 milhões de credenciais de acesso, como senhas. Como ameaça, a empresa considera todos os indícios de crimes detectados por seus sistemas que vasculham a internet como um todo, de redes sociais à “deep web”. Ao todo, foram 272 milhões de ameaças apontadas, segundo a Apura Cybersecurity Intelligence.

De acordo com o especialista Victor Hugo Pereira Gonçalves, presidente da SIGILO, 2021 será ainda mais arriscado, pois as ameaças se espalharão para os demais dispositivos conectados à internet como Smart TVs, automóveis, sistemas inteligentes, entre outros que surgirão com o advento do 5G. “É muito importante tomar alguns cuidados básicos, como não deixar o celular desprotegido, não cadastrar a mesma chave em bancos diferentes e estar atento a qualquer contato de estranhos”, diz.

Para ajudar os usuários, a ONG planeja o lançamento de um canal digital para reclamações, aos moldes do que faz Procon, só para as causas digitais. “Trabalhamos para que o processo seja ágil e esteja pronto o mais rápido possível”, diz. Por hora é possível realizar denúncias por meio do email contato@sigilo.org.br.

Segundo Felipe Ferraz, head de computação em nuvem do Centro de Estudos em Sistemas Avançados do Recife (CESAR), na era PIX, continuam frequentes os crimes pelo Whatsapp mas com golpes muitos mais sofisticados. Como de praxe,  os criminosos sequestram as contas do aplicativo para pedir dinheiro aos contatos na lista. “O problema é que como o novo sistema faz as transferências em tempo real a qualquer dia e horário, a vítima praticamente não tem tempo para perceber que foi enganada e pedir o cancelamento da operação”, diz.

Tecnologia também trabalha a favor

Soluções como as criadas pela CredDefense, uma das maiores plataformas de biometria facial do Brasil, tem ajudado a combater o avanço da criminalidade online. Uma delas é a prova de vida que consegue detectar se as imagens apresentadas diante dos sistemas de autenticação das empresas são de pessoas reais ou apenas fotografias.

O CEO da CredDefense, José Luis Volpini, explica que a prova de vida é um procedimento aplicado em um estágio anterior à comparação entre a imagem apresentada na autenticação e sua versão correspondente registrada na originação de um cadastro, guardada no banco de dados das empresas.

“Para isso, são observadas sutilezas como iluminação, profundidade e movimentos de uma forma que permite detectar até mesmo se o fraudador estiver tentando utilizar um vídeo para simular movimento.

Outra forma de detecção de possíveis fraudes é a exigência de desafios por parte de quem está se autenticando. “O sistema pede que a pessoa mude o rosto de direção, pisque os olhos ou faça movimentos com a boca”, explica.

Inteligência Artificial cada vez mais presente

Não é de hoje que as fraudes online tiram o sono dos gestores do sistema financeiro. Na mesma proporção que cresce o uso de canais digitais para fazer compras e efetuar pagamentos, aumenta o volume de golpes e fraudes. Por isso, é preciso refinar cada vez mais as análises preditivas e a Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente no cotidiano das empresas.

Essa preocupação foi detectada na Kronoos, legaltech que cresceu 40% no último ano na esteira do aumento de fraudes. “Temos registrado um aumento exponencial da procura por nossos serviços”, afirma, Alexandre Pegoraro, CEO da Kronoos.

Baseado em tecnologias de ponta para mineração de dados e crawling, a plataforma desenvolvida pela startup consegue apontar com precisão o envolvimento de determinada pessoa ou empresa, seus sócios ou familiares, em casos de fraudes, corrupção, lavagem de dinheiro, entre outros crimes.

Postado em: Notas Marcação: Fraude

As fraudes que ocorrem perante instituições financeiras com os aposentados

19 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Criminosos se passam por aposentados para conseguir empréstimos em bancos

Atualmente vivemos em um mundo digital. O que antes era realizado presencialmente, com documentos físicos e assinatura em papel e caneta, hoje já pode ser feito através de uma ligação, um documento em PDF e uma assinatura digital. Todas as tecnologias que temos a nosso dispor, sem dúvidas nos trouxeram diversas facilidades. Não precisar mais enfrentar filas enormes para resolver algum problema no banco, fazer transações online, comprar produtos por sites e aplicativos, pedir comida com um clique. Essas novas comodidades que foram adicionadas ao nosso dia a dia se tornaram tão comuns que a maioria das pessoas tampouco usam dinheiro vivo.

Entretanto, como não se pode prever os problemas que surgirão com alguma tecnologia, esse novo modo de se viver, com dinheiro digital que dispensa a presença física da pessoa para realizar compras e outros negócios, nos trouxe uma enorme vulnerabilidade quanto a nossa segurança financeira. As fraudes se tornaram mais recorrentes e os golpes também. Nos escritórios de advocacia começou a ser comum o aparecimento de clientes buscando auxílio jurídico sobre algum caso de fraude que sofrera.

Uma das fraudes que começaram a se tornar muito frequentes é a direcionada aos aposentados. Para entender melhor sobre o assunto, a Dra. Sabrina Rui, advogada especialista em direito tributário explica como ocorre essa situação: “Um terceiro (fraudador), se passa por determinada pessoa (vítima) e realiza alguma operação financeira no nome desta última, que geralmente é um aposentado. Para conseguir oficializar a transação, que geralmente é um empréstimo, o fraudador se apropria de documentos falsos”.

Com os aposentados do INSS, esse lamentável cenário tem se repetido com bastante habitualidade. O aposentado, ao consultar o extrato de seu benefício de aposentadoria, detecta o lançamento de um empréstimo consignado que nunca fez e tampouco autorizou que na maior parte dos casos são concedidos por instituições financeiras que a vítima nunca teve vínculos.

Segundo Sabrina, “O Superior Tribunal de Justiça tem até uma súmula específica para tratar destas situações, que é a Súmula 479. Vejamos:

‘Súmula 479. As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias’. Ou seja, o responsável por indenizar é o próprio banco”.

Para garantir a sua segurança nesses casos, o regime jurídico a ser utilizado é o do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que estatui, em seu artigo 14.

Diante desse cenário, podemos chegar à seguinte conclusão: “A instituição financeira responde objetivamente (ou seja, independentemente de comprovação de culpa) por essas fraudes perpetuadas por terceiros, haja vista que configura uma falha na prestação de seu serviço”, afirma a advogada.

Vale ressaltar ainda que essa fraude, mesmo se tratando de um evento imprevisível e inevitável por parte da instituição financeira, esta última deve responder pelos danos causados, pois se enquadra nos riscos de sua atividade.

E como conseguir provas de que a contratação foi fraudulenta?

Para as vítimas, por terem seus dados utilizados e terem sido passadas por outra pessoa, é muito difícil, por parte dele, conseguir alguma prova concreta da fraude, como contratos, extrato da conta-fraude, documentos utilizados pelo fraudador, etc., até mesmo porque o banco, em sua grande maioria das vezes, não apresenta absolutamente nada à vítima. Desse modo, a saída mais pertinente ao consumidor é reunir os indícios de que foi vítima da fraude. Para a especialista, esses indícios incluem:

  1. Boletim de ocorrência;
  2. Contato da vítima com o banco, seja por ligação telefônica (registros das chamadas, protocolos das ligações e gravações), por e-mail e/ou Whatsapp.
  3. Contestação do débito frente ao banco;
  4. Registro de reclamação frente aos órgãos de defesa do consumidor (Procon, por exemplo) e/ou na plataforma Consumidor.gov;
  5. Se possível, algum documento relacionado diretamente à fraude (Ex.: extrato da conta-fraude).

A regra é a seguinte: quanto mais indícios a vítima conseguir, melhor será!

Quando se é vítima de um caso desses, a primeira atitude a ser tomada deve ser entrar em contato com o banco ou instituição financeira. Caso o contato seja invalidado e desmerecido de atenção, é importante, a partir daí, entrar com uma ação judicial.

Para finalizar, a advogada Sabrina Rui ainda explica que “Com relação à indenização por danos morais, esses casos de fraude costumam ensejar a condenação da instituição financeira, sendo que vários julgados entendem inclusive, que se trata de um dano moral presumido.

Serviço: Dra. Sabrina Marcolli Rui
Advogada em direito tributário e imobiliário
www.sr.adv.br
SR Advogados Associados
@sradvogadosassociados
@sradvassociados
(41) 3077-6474
Rua Dr. Alexandre Gutierrez, Água Verde. N° 990, 6° andar, Edifício Tokyo, salas 601 e 602

Postado em: Notas Marcação: Fraude

As fraudes digitais e o pix

22 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Artigo do Dr. Marcelo Campelo

Em um mundo digitalizado, a nossa vida gira em torno da internet. A comunicação é exclusivamente feita pelas redes sociais e por aplicativos de mensagens. Pedimos carros particulares pelo celular, temos comida com tempo cronometrado de entrega, banco online, pix…  Muitas facilidades que nos economizam tempo, pelo menos na maioria das vezes.

Com  o mundo todo na era digital, os crimes se juntaram também nessa migração. E, em decorrência dessas facilidades, invasões de hackers são mais comuns e prejudiciais. Infelizmente, mesmo com todos mecanismos de segurança e sistemas de controle, ainda se consegue enganar para faturar sobre pessoas inocentes.

Há alguns dias, tive contato com um cliente que precisava de auxílio para tratar de uma questão de fraude digital. Como muitos brasileiros, essa pessoa se encontrava em uma situação financeira bem difícil e precisava rapidamente de um empréstimo para cobrir despesas urgentes, dentre elas, a pensão alimentícia, que poderia a levar para a cadeia. Para encontrar uma solução, pois os bancos já não emprestavam mais, começou a procurar na internet por empréstimos. Após várias páginas consultadas, resolveu enviar uma mensagem pelo “whats” e acabou fechando um empréstimo. A única coisa é que teria que pagar uma taxa de cadastro de R$ 500,00 para iniciar. O atendente já tinha recebido seu nome e cpf , e lhe garantiu que após o pagamento, em questão de duas horas o dinheiro estaria em sua conta. Depois de pagar pelo pix, o atendente entrou em contato e pediu mais R$ 800,00 sob a justificativa de que a Receita Federal teria encontrado restrição que se resolveria com o valor. Meu cliente argumentou que não tinha e rapidamente o atendente disse que não tinha como continuar e seu sistema não visualizava o problema na Receita. O coitado pediu dinheiro a sua avó  que contraiu um empréstimo consignado pré-aprovado em sua conta. Pago o pix, está há dois dias esperando o depósito do valor.

A primeira lição a tirar desse caso é que nunca se deve acreditar em milagres. Se você está com problemas financeiros que envolvam restrição de crédito, dificilmente conseguirá um empréstimo que não seja uma renegociação ou com garantia de veículo, terreno ou aval. Segunda lição, é que sempre que pagar algo, confira muitas vezes o destinatário e se realmente quer fazer aquela transação. Principalmente em casos de mecanismos super eficientes, como o pix,  cuja transferência de dinheiro é praticamente na hora, sem ter como estornar o valor. Uma vez transmitido não tem volta.

Depois do ocorrido, a solução não é rápida. No caso desse cliente, será necessário procurar a Delegacia de Estelionato para investigar e buscar a autoria do crime. A vítima fará um Boletim de Ocorrência, será ouvida, terá os documentos coletados e o inquérito se iniciará. Muito provavelmente, a Autoridade Policial irá solicitar à companhia telefônica o dono do número que fez a fraude e, para o banco, o caminho do dinheiro após a transferência.

Não raro, as investigações não levam ao nome de quem cometeu o crime. Os criminosos estão cada dia mais sofisticados e usam suas inteligências para descobrir as fragilidades dos novos meios tecnológicos.

Na nossa nova era, os criminosos estão mais espertos e, por isso, devemos estar também. Para aproveitar as novas tecnologias em segurança, é preciso se precaver e sempre tomar muito cuidado com qualquer tipo de transação, principalmente, que será feita, para que você esteja seguro do rumo do seu tão suado dinheiro.

Serviço: Dr. Marcelo Campelo

OAB 31366

Advogado Especialista em Direito Criminal

(41) 3053-8800 / (41) 99914-4464

https://www.linkedin.com/company/marcelocampeloadvogaciacriminal

https://www.instagram.com/marcelocampeloadvocacia

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https://twitter.com/campeloadvocaci

https://www.youtube.com/channel/UCY3Du2LtjEf9GuKPULxdDEw

contato@marcelocampelo.adv.br

www.marcelocampelo.adv.br

Rua. Francisco Rocha, 62, Cj 1903, Batel, Curitiba PR.

Postado em: Notas Marcação: Fraude, PIX

Crescem ataques com robôs zumbis para fraudar cartões de crédito no varejo, aponta HST

11 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 A HST (https://www.hst.com.br/), líder em tecnologia da informação para o ecossistema de pagamentos, realizou um levantamento no qual identifica um aumento na incidência de ciberataques com o uso dos chamados “robôs zumbis”, orquestrados através de uma tática hacker conhecida como PAN enumeration. De acordo com a estimativa da empresa, o crescimento na ocorrência deste tipo de investida nos últimos 12 meses foi de 100%.

“Neste tipo de contravenção, cibercriminosos tentam identificar números de cartões de crédito válidos, para posteriores fraudes, através da implantação de bots, que atuam de forma sistemática diretamente no site dos varejistas que não implementam medidas preventivas ao acesso de bots”, explica Eduardo Cunha, CEO da HST.

O executivo explica o funcionamento deste tipo de tentativa de fraude. “Cartões de crédito normalmente possuem 16 dígitos, sendo os primeiros seis deles, chamados de BIN, identificadores da bandeira e banco emissor, havendo outros dez dígitos para identificar dados da conta, exclusivos de cada cliente. Sobram 10 bilhões de possibilidades, o que parece muito. Mas se levarmos em conta que os cartões existentes normalmente estão agrupados em pequenos segmentos dentro deste universo de possibilidades, um fraudador com um pouco de imaginação e paciência, facilmente identifica estes segmentos. Estes fraudadores implementam bots que tentam realizar compras em comércios autênticos, variando o número do cartão e repetindo a operação milhares de vezes. A transação não se concretiza, mas o fraudador descobre números de cartão válidos.”

A partir dos cartões válidos descobertos, o fraudador realiza uma nova rodada de tentativas, desta vez tentando descobrir a data de vencimento, que é uma tarefa bem mais fácil, considerando que os cartões tem vencimento em até 5 anos. Isto daria 60 possibilidades, o que é muito pouco para um ataque de força bruta. Com números de cartões e datas de vencimento “quentes”, o fraudador pode optar por tentar transações sem código de validação ou executar uma terceira rodada para descobrir códigos de segurança.

É importante salientar que estes comércios são apenas um meio para descobrir dados válidos de cartão. Vários sites de doação localizados no exterior têm sido utilizados neste ataque. Por isto os comércios eletrônicos devem implementar mecanismos de segurança para impedir este tipo de ação.

Mensagens como “cartão inválido”, “data de expiração inválida” e “código de segurança inválido” devem ser substituídos por mensagens mais genéricas como “dados do cartão inválidos”. Outros mecanismos como controle de acessos consecutivos de um mesmo IP e número de tentativas inválidas consecutivas também são muito importantes.

Com mais de 30 anos de mercado e atuação em 18 países, a HST oferece soluções para emissão e tokenização de cartões, segurança nas transações de e-commerce, gerenciamento de terminais (ATMs) e validação de transações eletrônicas. São clientes da HST seis dos mais importantes bancos brasileiros, quatro dos dez maiores bancos da América Latina e algumas das principais varejistas do subcontinente, como por exemplo Pernambucanas, Riachuelo, Carrefour, entre outros.

Como se precaver

Para as empresas que buscam aumentar o nível de segurança, é preciso estar de olho em processos de autenticação feitos de forma repetida e aumentos vertiginosos de número de tentativas, sem qualquer explicação aparente. Outra ação comumente executada pela HST para proteger seus clientes é suspender a possibilidade de o usuário testar repetidamente combinações de números, deixando, por exemplo, um intervalo de 1 minuto a cada tentativa mal sucedida, aumentando este intervalo à medida que o usuário erra novamente.

A HST oferece ainda um produto de autenticação: o EMV Transaction Processor, pensado para auxiliar os mecanismos de detecção de fraude. A solução é para os emissores que precisam autenticar criptogramas ou gerar scripts para o seu cartão EMV, proporcionando a autenticação de dados de chip e melhorando os processos de prevenção de fraudes, podendo também verificar os dados de segurança como CVV e o PVV.

A solução Transaction Processor proporciona aos emissores de cartões a capacidade de atualizar de forma dinâmica os parâmetros EMV dos cartões após a emissão. A empresa gera confiança por meio da tecnologia sem impor uma carga adicional aos clientes durante o processo de autenticação.

Sobre a HST
A HST é líder em tecnologia de informação para o ecossistema de pagamentos, fornecendo soluções completas para os setores financeiro (incluindo o novo segmento de fintechs) e varejo. Suas soluções tornam as transações eletrônicas mais seguras nos ambientes físico e digital, o que permite que emissores e bandeiras de cartões, além de adquirentes, proporcionem aos clientes finais segurança e fluidez nas transações. As tecnologias da HST atendem aos mais exigentes padrões definidos pelos principais selos e comitês do setor, como PCI e EMVCo. Com mais de 30 anos de mercado, a HST oferece soluções para emissão e tokenização de cartões, segurança nas transações de e-commerce, gerenciamento de terminais (ATMs) e validação de transações feitas por carteiras digitais. São clientes da HST seis dos mais importantes bancos brasileiros e quatro dos dez maiores bancos da América Latina. Sediada no Brasil e nos Estados Unidos, a empresa está presente em 18 países, em três continentes. A forte cultura e uma política de gestão de pessoas que valoriza a diversidade, o orgulho de pertencer e as oportunidades de crescimento profissional são uma marca da HST. Para mais informações, visite www.hst.com.br

Postado em: Notas Marcação: Fraude

Especialista dá dicas para consumidor evitar fraudes financeiras na rede

15 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Saber se o site é confiável e seguro para transações financeiras é o primeiro passo ao efetuar uma compra na internet

Mais de 12 milhões de consumidores já sofreram alguma fraude financeira nos últimos 12 meses, indica pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).  Entre as dificuldades enfrentadas pelo consumidor, a principal é o fato de ele não saber quando um site é confiável e seguro para transações financeiras.

O coordenador do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Daniel Cavagnari, explica que a criptografia de dados hoje não é mais um diferencial para a segurança nos negócios digitais, é uma obrigação, mas não protege por completo o usuário. Por isso, é importante adotar alguns cuidados ao fazer compras pela internet. O especialista cita algumas medidas que podem evitar transtornos:

1 – Verifique se o nome da página condiz com a loja ou é um composto similar.

2 – Pesquise sobre a loja em sites como o Reclame Aqui. Por mais bonita e mais bem desenhada que seja a loja, a tradição e seriedade estarão registradas. Muitos fraudadores criam lojas para vender, receber, nunca entregar e depois desaparecem. Os lesados sempre deixam registros.

3 – O link que aparece na barra de endereço deve começar sempre com https (e não http somente), indicando que as informações vistas e digitadas são criptografadas.

4 – Evite fazer compras em que seu computador ou celular esteja conectado em uma rede wifi pública, como em bares e restaurantes. Para isso, use sua rede doméstica ou a rede 3G ou 4G do celular.

5 – Prefira os cartões de crédito virtuais, controlados por aplicativos no celular. As operações são controladas em tempo real e muitos deles criam cartões virtuais que mudam a cada compra se o usuário preferir, ou então dão a opção de bloqueio pelo próprio dispositivo.

6 – Nunca e de forma alguma armazene os dados do cartão de crédito para otimizar compras futuras. Por exemplo, recentemente houve um caso de uma loja de moda que foi invadida e todas as contas e senhas dos clientes foram capturadas. Na mesma loja foi possível desde usar os cartões armazenados até solicitar cartões da própria loja, entregando-os para laranjas dos fraudadores. Os endereços de e-mail e senhas também serviram para a prática de ransomware.

7 – Cuidado com os boletos digitais. Existem aplicativos hoje que burlam os arquivos e alteram os dados de pagamento. Para confirmar isso, sempre preste atenção aos dados contidos no boleto e nos dados que aparecem no banco no momento da operação.

Segundo o especialista, que coordena o curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças Digitais na Uninter, há algumas fraudes mais comuns e que atingem todo o tipo de público, desde os mais novos e conectados até os mais velhos e conservadores. Vale conhecer quais são elas para redobrar os cuidados nestes casos:

Promoções por e-mail: Existem muitos e-mails que apresentam prêmios ou ofertas tentadoras, mas muitas vezes são falsos. É importante que as pessoas prestem atenção a esse tipo de mensagens, que geralmente possuem defeitos de edição (qualidade) e muitas vezes erros gramaticais, típicos de pouca escolaridade ou de estrangeiros fraudadores.

Para evitar tentativas de golpe, é importante prestar atenção ao remetente da mensagem ou verificar o atalho a que se destina. Geralmente aponta para URLs estranhas e desconexas. Exemplo: “Clique no link e acesse a promoção da loja “xyz”. Em vez de “xyz.com.br”, vemos “http://wyut.net/fffg” etc.

Ofertas em banners, sites ou redes sociais: Deve-se prestar atenção aos preços oferecidos e principalmente ao site que foi direcionado. Muitas vezes, pode se parecer com o site da loja oficial e até ter nome similar, mas trata-se de fraude. Exemplo: “promodalojaxyz.com” em vez de “xyz.com”.

O famoso hoax (embuste): É aquela mentira que parece uma verdade, geralmente histórias dramáticas, com apelo sentimental, campanhas filantrópicas. Uma fake news que orienta sua forma de pensar.

Ransomware: São apps que se instalam no computador de forma oculta, geralmente por conta de um site acessado por links de promoções falsas — justamente para obter informações pessoais do usuário. Como consequência, o fraudador entra em contato e pede dinheiro para liberar o computador ou para não divulgar informações.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 250 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com centenas de polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais, acesse uninter.com.

Postado em: Notas Marcação: Fraude, Mercado

Fake clique: fraudes em publicidade digital geram prejuízos de US$ 42 bi

22 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Malware e bots geram cliques falsos e transformam investimento de anunciantes em desperdício

Clickcease usa IA para bloquear cliques falsos. Crédito: divulgação / Clickcease.

A indústria de cliques fraudulentos em publicidade digital deve causar um prejuízo de US$ 42 bilhões em 2019, de acordo com a consultoria Juniper Research. O número é 21% maior do que os US$ 35 bilhões registrados no ano passado, o que deixa claro como esse filão tem se tornado sofisticado. Por meio de uma série de técnicas que envolvem desde bots até fazendas de cliques em países pobres, os criminosos faturam em cima de empresas que veem seu orçamento de marketing ser desperdiçado.

“O Brasil é um dos principais mercados mundiais na publicidade digital, então é natural que seja um alvo valioso para esse tipo de golpe”, diz Michel Primo da Clickcease (www.clickcease.com.br), martech israelense especializada na defesa contra ações desse tipo. Não há dados sobre o prejuízo com problemas do tipo no Brasil, mas a estimativa é de que as perdas correspondam a 20% do orçamento total dos anunciantes.
Como os fake cliques acontecem
De modo geral, as fraudes se dividem em duas categorias. As chamadas Click Frauds envolvem ações que forçam o anunciante a gastar com cliques que não foram feitos por consumidores reais. Nesse caso, robôs, por exemplo, clicam de maneira consecutiva em anúncios e fazem o responsável por ele pagar por visualizações que não atingiram potenciais clientes verdadeiros – ou seja, não há ganho direto para o responsável pelo golpe. “É comum que isso seja feito por concorrentes, por exemplo”, afirma Primo.
Ad Frauds, por outro lado, são estratégias que fazem com que as empresas paguem por visualizações e interações com anúncios em sites maliciosos sem obter qualquer retorno publicitário com isso. Um exemplo são páginas com conteúdo fake que recebem um volume alto de tráfego por redirecionamento de links automáticos, mas que não entregam qualquer retorno para o anunciante – aqui sim os fraudadores lucram.
Segundo a Clickcease, as Click Frauds têm crescido a uma taxa de 50% ao ano. No que tange às Ad Frauds, para se ter uma ideia do quanto eles movimentam, o FBI desmontou em 2017 a quadrilha especializada 3ve, cujo faturamento foi estimado em US$ 250 bilhões. “É um panorama preocupante, que exige de empresas que investem em marketing digital que tenham cuidado e tomem medidas de proteção”, explica Primo.
Entre as melhores estratégias para evitar golpes na publicidade digital, estão softwares que monitoram o tráfego e identificam comportamentos anormais, assim como a escolha adequado dos parceiros que fazem parte do ecossistema de marketing da empresa. Por conta própria, o problema não irá embora. Ainda de acordo com a Juniper Research, o prejuízo causado por cliques fraudulentos deve bater a marca dos US$ 100 bilhões anuais em 2023.
Sobre o Clickcease
Martech israelense de proteção a cliques fraudulentos. A partir de uma solução própria que incorpora machine learning e monitoramento de tráfego, o Clickcease identifica cliques inautênticos em anúncios e bloqueia a origem deles, além de contestar e recuperar o valor gasto junto à plataforma de anúncios de Google e Microsoft. www.clickcease.com.br.
Postado em: Notas Marcação: Fraude
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