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Blog Anselmo Santana

Estudo

Estudo avança no controle do zumbido

20 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O tinnitus, mais conhecido como zumbido, é um som fantasma criado por nosso cérebro que pode incomodar bastante quando está presente o tempo todo. Esse problema ainda não tem cura e não se sabe como é gerado. Estudo do grupo Audição e Atividade Neuronal, do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICe/UFRN), mostra, no entanto, que é possível realizar controle mais apurado do tinnitus usando marcadores genéticos que selecionam apenas uma parte dos neurônios para serem controlados. Assim, é possível entender melhor como os neurônios do DCN respondem aos sons. Leia mais.

Postado em: Notas Marcação: Estudo, Saúde

Estudo aponta mutações genéticas como possíveis responsáveis por piora de pacientes com COVID-19, em diferentes idades e grupos de risco

22 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Chokniti Khongchum

A presença de determinados genes explica o agravamento dos casos em pessoas saudáveis e o não contágio nos indivíduos que tiveram contato com enfermos

*Por Prof. Dr. Pedro Schestatsky

Desde o início de 2020, a COVID-19 já fez quase duas milhões de vítimas ao redor do mundo, sendo mais agressiva e letal em pessoas idosas e/ou portadoras de doenças crônicas, como diabetes, cardiopatias e pressão alta. No entanto, a comprovação da susceptibilidade de alguns grupos não exime a necessidade dos cuidados daqueles fora do grupo de risco. Infelizmente, isto tem sido ignorado cada vez mais, fenômeno recentemente constatado nas festas desse fim de ano em algumas partes do Brasil e mundo.

O novo coronavírus coloca no limite os sistemas de saúde e, sem a vacina para todos, as formas de evitar a propagação do vírus consistem no distanciamento social, uso de máscaras, álcool 70° e água e sabão. De fato, pessoas jovens e sem doenças pré-existentes apresentam um risco menor de desenvolver complicações caso sejam infectados, mas, agora, um estudo apresenta uma pista mais abrangente: a agressividade da COVID-19 pode estar relacionada a uma mutação de certos genes humano. Isso coloca em xeque o sentimento de invencibilidade e pode ajudar a justificar o agravamento de quadros em pacientes fora do grupo de risco.

Um estudo liderado pela Elsevier, empresa global de informações analíticas, que contribui com instituições e profissionais para o progresso da assistência à saúde e da ciência, aplicado em consultórios do Brasil, indica que foram encontrados 40 genes, ligados a defesa imunológica, que estão relacionados à susceptibilidade para o contágio do vírus, sendo 21 deles relacionados aos sintomas severos da SARS-CoV, ou seja, genes e variantes genéticas associadas à vulnerabilidade a uma ou mais  infecções virais múltiplas em indivíduos saudáveis; variantes genéticas associadas a um vírus grave, infecção ou com risco de vida. É sempre importante lembrar que os genes em geral representam aproximadamente 20% de quem realmente somos. Os outros 80% são definidos pelo ambiente (atividade física, alimentação etc).

Com um mapa genético realizado em laboratório é possível identificar a presença dessas mutações, para que o cuidado seja redobrado. Caso o paciente já esteja com a doença na fase inicial, é possível realizar a antecipação de um possível agravamento, ou seja, é a medicina atuando em um modelo que será cada vez mais vigente daqui para frente: preditivo e preventiva e não apenas reativo. Vale ressaltar que o conhecimento de possuir, ou não, os genes que propiciam uma piora no quadro não elimina a necessidade dos cuidados já conhecidos. O distanciamento social, para quem pode, sempre será a melhor arma contra o COVID-19.

*Dr. Pedro Schestatsky é médico neurologista, com pós-doutorado em Harvard, professor, pesquisador, e empreendedor de novas tecnologias em Medicina e autor do livro “Medicina do Amanhã”, pela Editora Gente

Postado em: Notas Marcação: Ciência, Estudo

Estudo inédito indica como a pandemia do novo coronavírus chegou e se disseminou pelo Brasil

18 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A pesquisa conduzida pela USP, em parceria com a Universidade de Oxford, acaba de ser publicado na revista Science

Um estudo do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Universidade de Oxford, ao lado de profissionais de diversas unidades e instituições, ajudou a rastrear e entender a chegada e disseminação da Covid-19 no país. Hoje, o Brasil contabiliza quase 100 mil óbitos e 3 milhões de casos confirmados. Os pesquisadores buscaram compreender como se deu a disseminação da doença dentro do território nacional. O artigo científico, que acaba de ser publicado, foi intitulado “Evolution and epidemic spread of SARS-CoV-2 in Brazil” (em tradução livre: “Evolução e disseminação epidêmica da SARS-CoV-2 no Brasil”).

De acordo com a análise, a transmissão do coronavírus se deu por meio de três cepas diferentes do SARS-CoV-2, que foram oriundas da Europa. Para tal, o estudo analisou o sequenciamento de 427 novos genomas dentro de um conjunto de dados geograficamente representativos, coletados entre março e abril. O estudo indica que “a transmissão orientada pela comunidade já estava estabelecida no Brasil no início de março, sugerindo que as restrições internacionais de viagens iniciadas após esse período teriam um impacto limitado”, diz o estudo, publicado na revista Science. Os países com origem dos casos mais importados foram a Itália (26%) e os Estados Unidos (28%).

Entre as três cepas diferentes encontradas no país, o chamado “Clado 1” circulou predominantemente no estado de São Paulo. O “Clado 2” foi difundido em 16 estados do país, enquanto o “Clado 3” se concentrou no Ceará, dentro de um conjunto global com características típicas da Europa. O termo clado significa que as três linhagens tiveram um ancestral comum, o coronavírus original. “A mobilidade afeta a transmissão global e local do SARS-CoV-2 e demonstra como a combinação de dados genômicos e de mobilidade pode complementar as abordagens tradicionais de vigilância adotadas pelos órgãos responsáveis”, explica Nelson Gaburo, gerente geral do DB Molecular, um dos pesquisadores envolvidos na pesquisa.

Intervenções não farmacêuticas

Após chegar ao Brasil, o vírus passou a circular entre a população, mesmo com a adoção de medidas como o isolamento social, chamadas pelo estudo de intervenções não farmacêuticas (INFs). “Descobrimos que o número estimado de importações internacionais diminuiu concomitantemente com o declínio no número de passageiros internacionais viajando para o Brasil. Por outro lado, apesar da queda no número de passageiros que viajam em voos nacionais, detectamos aumento nos eventos de movimentação de linhagens de vírus entre as regiões brasileiras pelo menos até o início de abril de 2020”, explica a pesquisa.

Os dados obtidos pelo estudo sugerem que as INFs reduziram a disseminação do vírus entre os estados. No entanto, a mobilidade dentro e entre estados continuou acontecendo. Por exemplo, o comprimento médio da rota percorrida pelos passageiros do transporte aéreo aumentou 25%, mesmo com a redução no volume de voos disponíveis no país. A pesquisa identificou que os voos com distâncias inferiores a 1 mil kms tiveram redução de 8,8 vezes, enquanto as viagens com mais de 2 mil diminuíram apenas 4 vezes. “Essas descobertas enfatizam os papéis da mobilidade dentro e entre estados como um fator-chave da disseminação local e inter-regional do vírus”, explica Gaburo, destacando que as conurbações urbanas altamente povoadas e bem conectadas na região sudeste se tornaram a principal fonte de exportação do vírus dentro do país.

O estudo sugere que, embora as INFs tenham, inicialmente, reduzido a disseminação do coronavírus, a continuidade dos casos indica a necessidade de impedir a transmissão futura, com triagem diagnóstica, rastreamento de contatos, quarentena de novos casos e coordenação social e física do distanciamento em todo o país. “Com o recente relaxamento das INFs no Brasil e em outros lugares, é necessária uma vigilância molecular, imunológica e genômica contínua para decisões baseadas em dados em tempo real”, completa Gaburo.

Para conferir a pesquisa completa, acesse o site https://www.dbmolecular.com.br/artigo/evolucao-e-disseminacao-epidemica-da-sars-cov-2-no-brasil.

Postado em: Notas Marcação: Brasil, Coronavírus, Estudo, Pesquisa

Artes e esportes ampliam habilidades cognitivas, emocionais e sociais dos estudantes

5 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Estudos realizados em diversos países demonstram que resultados são potencializados na medida em que as disciplinas sejam combinadas de forma estratégica na grade de horário escolar

As disciplinas de artes e esportes, sobretudo no Ensino Fundamental, contribuem para que crianças, adolescentes e jovens se transformem em adultos mais habilidosos nas dimensões cognitivas, emocionais e sociais. Sobretudo se estiverem combinadas de forma estratégica, no calendário escolar, com outras áreas de conhecimento. É o que aponta a meta-análise Artes e Esportes: Relação com desenvolvimento humano integral, realizada pelo Itaú Social em parceria com pesquisadores da Universidade de Cambridge (Inglaterra).

São essas habilidades essencialmente humanas que serão mais valorizadas com a crescente inovação tecnológica e as novas formas de trabalho. Quais seriam essas habilidades reivindicadas nas próximas décadas? Criatividade, iniciativa, pensamento crítico, persuasão, negociação, atenção aos detalhes, resiliência e flexibilidade são alguns exemplos. Para desenvolvê-las, a pesquisa demonstra que as artes e os esportes devem ser tratados com protagonismo pelas escolas.

“A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) não só reconhece a importância desses campos do conhecimento, como valoriza as competências gerais, que incluem repertório cultural, autoconhecimento e autocuidado, que têm muita relação com o ensino de artes e esportes”, explica a gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Itaú Social, Patricia Mota Guedes.

A meta-análise Artes e Esportes: Relação com desenvolvimento humano integral mapeou todos os artigos publicados nos periódicos especializados em educação disponíveis on-line na Universidade de Cambridge durante os últimos 10 anos. O trabalho também descreve as atividades que podem resultar em melhoria de desempenho dos alunos, como forma de auxiliar gestores e professores.

Entre as atividades estão a música, cujo benefício é aprimorar o raciocínio espacial-temporal das crianças; o teatro, que dá a elas o entendimento da narrativa; a dança, que desenvolve a persistência e a autoconfiança; e as artes plásticas, que permitem a interpretação variada do mundo. Já os esportes têm o potencial de incluir e empoderar, desde que a oferta das diversas modalidades seja equilibrada.

Para inserir as artes e os esportes na educação de crianças, adolescentes e jovens alguns desafios precisam ser considerados, como a falta de espaço físico e insumos. “Infelizmente, muitas escolas não dispõem de quadras ou materiais para atividades artísticas. É quando surge a oportunidade de parcerias com organizações sociais e equipamentos públicos, de forma que essa exposição às artes e aos esportes também possa se dar fora da escola”, aponta Patrícia.

Um exemplo trazido pelo autor da pesquisa, o economista e professor associado da Universidade de Cambridge e professor titular da Universidade Ramon Llull em Barcelona, Flávio Comim, é a realização de aulas que exigem maior concentração e memorização, como matemática, após as de educação física. “A prática de esportes aumenta a produção de dopamina no cérebro, o que contribui para ampliar essas capacidades. É uma adequação estratégica da grade de horário escolar que pode fazer diferença”, explica.

As artes e esportes são atividades que estimulam em crianças, adolescentes e jovens o prazer de estar na escola. Na rede pública, se tornam ainda mais importantes e têm maior impacto na medida em que ampliam o acesso da população socialmente vulnerável que, via de regra, não tem possibilidade de frequentar clubes ou equipamentos culturais, como cinema, teatro e exposições.

“Muitas dessas crianças são aquelas que vivem em ambientes mais violentos, com maiores privações. A escola é, frequentemente, a única oportunidade para uma vida melhor. Uma chance que muitas vezes é negligenciada. O potencial transformador das artes e dos esportes encontra-se justamente no seu impacto junto aos que mais necessitam”, afirma o professor Flávio Comim.

O pluralismo no mundo das artes

Artes Ações e objetivos
Visitas a museus de arte Aumento da consciência estética das crianças
Visitas a museus de arte on-line Segue o mesmo objetivo de conscientização estética
Classes de dança A atividade começa com atividades sensomotoras, discussões sobre opções de movimento, registro de planos de dança e execução
Teatro/Drama – drama na educação (Bolton, 2007): uso de drama para aprender conteúdos curriculares; – processos de drama (O’Neill, 1995): uso de técnicas de teatro; – histórias de drama (Booth, 2007): pontos de partida para o drama
Storycrafting (e de certo modo a literatura) Adivinhação de partes de histórias com antecipações criativas
Uso de quadrinhos e imagens Leitura e análise de quadrinhos e discussão de imagens
Classes de música Aprendizado de canto e instrumentos
Uso de tecnologias musicais Gravações, mixing, mastering
Uso de música Uso de canções para ensinar gramática para crianças
Classes de desenho Desenhos sobre conteúdos trabalhados em classe
Artes plásticas Uso de materiais e cores para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras, grafite e outras formas de arte estão dentro desse mundo
Fotografia Uso das fotos para ganhar sentido de experiências e conteúdos
Corotopia Atividades artísticas diversas associadas à exploração do espaço (choros) e lugar (topos); feitas através de passeios fora da sala de aula

O pluralismo no mundo dos esportes

Atividades físicas Crianças e jovens podem ser mais ativos simplesmente se movendo mais. Jogos, dança, teatro, envolvendo performances, atividades ao ar livre (praças, parques) e atividades de relaxamento.
Esportes para o desenvolvimento Realização de objetivos considerados superiores, como a resolução de conflitos, a justiça de gênero, o desenvolvimento de comunidades ou mesmo a educação para a redução da AIDS.
Esportes competitivos Lições sobre a importância da dedicação, do trabalho duro e mesmo da cooperação para atingir objetivos específicos.
Educação física Combina características dos três modelos anteriores, pois parte de uma base da “atividade física como técnicas de esporte” para a promoção de finalidades pedagógicas, cognitivas ou não cognitivas.

Postado em: Notas Marcação: Aprendizagem, Estudo

Menos tempo na tela, mais sono e crianças com melhor comportamento

25 de outubro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Estudo apoia esforços para determinar  a limitação do tempo de tela recreativo e a promoção do sono adequado visando  o tratamento e a prevenção de distúrbios relacionados à impulsividade

 Crianças em idade escolar que dormem mais cedo do que aquelas que ficam diante de seus aparelhos celulares, noite adentro, podem estar mais preparadas para controlar seu comportamento, sugere um novo estudo.

Os pesquisadores descobriram que crianças de 8 a 11 anos que dormiam adequadamente e tinham limites de tempo de tela eram menos propensas do que seus pares a relatarem problemas com comportamento impulsivo.

A impulsividade é geralmente descrita como uma tendência para agir sem pensar, ou uma incapacidade de esperar por algo que você deseja. É um problema central no transtorno de déficit de atenção / hiperatividade (TDAH).

Mais tarde, em outras etapas da vida, a impulsividade também pode tornar as crianças vulneráveis ​​a outros problemas, como abuso de substâncias e outras formas de dependência. Segundos os pesquisadores, o objetivo do estudo era aferir quais fatores podem afetar essa tendência impulsiva: “agir antes de pensar”.

“Em geral, as crianças eram menos propensas a relatar comportamento impulsivo se cumprissem as recomendações de sono e de tempo de tela. Isso significava 9-11 horas de sono, a cada noite, e não mais de duas horas por dia dedicadas ao tempo de tela recreativo (os trabalhos da escola não contam)”, afirma o pediatra  homeopata, Moises Chencinski.

No entanto, os resultados apontaram apenas uma correlação. Eles não provam que horários para dormir mais cedo e limites da tela realmente influenciam a impulsividade. “Será que crianças impulsivas não cumprem as recomendações ou será que crianças que não cumprem as recomendações se tornam mais impulsivas?”, questionam os pesquisadores. O cenário mais provável, defendem os autores, é que o relacionamento siga nos dois sentidos – criando uma espécie de ciclo vicioso.

Por que o tempo de tela importa?

“A equipe de pesquisadores aponta uma teoria: tempo demais nos dispositivos – que geralmente exigem respostas imediatas, seja nas mídias sociais ou nos videogames – pode afetar a capacidade das crianças de se auto-regularem. Mas, a outra questão pode ser o que as crianças não estão fazendo durante essas horas na frente da tela – como dormir. Essas coisas estão muito inter-relacionadas”, afirma Moises Chencinski.

As descobertas, publicadas on-line no Pediatrics, baseiam-se em dados de mais de 4.500 crianças canadenses de 8-11 anos. Os pesquisadores analisaram se as crianças cumpriam as recomendações de sono, tempo de tela e atividade física (60 minutos de exercício moderado a vigoroso por dia).

As crianças preencheram alguns questionários padrão sobre impulsividade – onde foram questionadas até que ponto concordavam com declarações como: “Quando estou chateado, geralmente ajo sem pensar” e “Termino o que começo”.

Em geral, as crianças que dormiam pouco e passavam muito tempo nas telas tinham escores de impulsividade mais altos. Os exercícios físicos, por outro lado, não mostraram muita conexão.

Embora o estudo não prove causa e efeito, os pais podem repensar  algumas práticas, sugere o pediatra homeopata Moises Chencinski, que lista, a seguir, alguns pontos para reflexão:

  1. É importante definir um horário à noite em que os dispositivos precisam ser desligados – o que deve ajudar as crianças a dormirem;
  2. É importante pensar no contexto mais amplo da questão: o tempo de tela substitui não apenas o tempo de sono, mas também o de exercícios físicos, lição de casa ou o tempo presencial com amigos e familiares?;
  3. O quadro geral – incluindo não apenas a quantidade, mas o conteúdo do tempo de exibição das crianças – também importa;
  4. Há também os hábitos dos pais. Os pais podem ter que estar conectados em seus dispositivos, às vezes, por razões de trabalho. Mas é importante estabelecer limites também.

Postado em: Notas Marcação: Educação, Estudo

Pesquisa da YOUPIX revela cenário do mercado e relação entre influenciadores e marcas

15 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A YOUPIX, aceleradora da indústria de creators, lança, em parceria com a agência Brunch, uma pesquisa inédita que revela a relação dos influenciadores com as marcas. Dividido em quatro temas: Perfil dos Criadores, Plataformas, Modelos de Remuneração e Publicidade – o estudo, que foi feito exclusivamente com creators que trabalham com marcas, tinha o objetivo de entender como se dá essa relação em termos de prospecção, contratação, entrega e relacionamento, além de mostrar como essas pessoas estruturam seu negócio.  Existem diversos estudos que mostram a perspectiva da marca, mas nunca havia sido realizada uma pesquisa para entender como os influenciadores enxergam os anunciantes e em que termos se dá essa relação.

“A discussão sobre este mercado precisava trazer a perspectiva de uma ponta importante: a do criador.  Conseguimos jogar luz nas questões com as quais os criadores estão lidando quando fazem trabalhos com marcas”, explica Ana Paula Passarelli, sócia da Brunch.

A pesquisa “Creators e Marcas” ouviu 152 produtores de conteúdo de todo o Brasil, em sua maioria do estado de São Paulo, com cerca de 61% dos entrevistados, no período de 16 e 21 de abril de 2019.

Perfis dos Criadores e Platafomas

Entre os dados captados, o estudo traz alguns recortes interessantes como o que revela que menos de 24% dos influenciadores vivem exclusivamente da produção de conteúdo, a maioria tem o Instagram como plataforma principal, com cerca de 66% das ações com marcas se concentrando ali, e que 66% deles trabalham sozinhos na produção do conteúdo.

“A pesquisa começa derrubando um grande mito. As pessoas imaginam que todos os influenciadores são milionários. Porém, a realidade é outra. Apenas 24% deles vivem exclusivamente da produção de conteúdo. A grande maioria tem outro trabalho como fonte de renda principal.”, destaca Bia Granja, sócia da YOUTPIX. “A consequência disso é que o mercado de influenciadores ainda é muito informal. Cerca de 65% dos entrevistados declararam nunca ou poucas vezes terem emitido nota fiscal para jobs. A maioria deles por que não consideram valer a pena abrir a empresa, visto que não estão faturando. Esse dado revela que o mercado ainda deve amadurecer muito nos próximos anos”, aponta Bia.

A preferência pelo Instagram como foco para realização de ações publicitárias tem a ver com a baixa complexididade para se criar conteúdo na plataforma, e sua consequente popularidade entre qualquer pessoa. “Diferente de outras plataformas, como o Youtube, por exemplo, onde é preciso ter um plano editorial e desenvolver formatos de conteúdo sobre um tema, o Instagram permite que a gente ganhe audiência e monetiza nosso estilo de vida. O conteúdo é sobre a nossa vida e a própria rede social traz ferramentas muitos simples para criação de histórias”, diz Bia Granja.\

Modelos de Remuneração e Publicidade

Em relação ao modelo de remuneração, mais um dado pouco conhecido foi revelado: a maioria dos creators aceita produzir conteúdo por mídia de performance, porém declara que ainda é um modelo onde se sentem com pouco poder de negociação e que preferem receber o cachê sem essas variantes – 76% dos criadores aceitam jobs que pagam parte em valor fixo e parte em comissão,

valor que cai para 51% quando depende do clique. “O modelo com variante de ganho pode ser mais lucrativo, mas poucos influenciadores sabem do potencial e apostam nele. Para eles a prioridade é produzir o conteúdo e não ser um promotor de venda”, reforça Bia.

Outro assunto que é muito discutido e que foi abordado na pesquisa é avisar o seguidor que determinado conteúdo se trata de publicidade.  Neste quesito, encontramos uma discrepância entre a visão do influenciador em relação a obrigatoriedade de avisar que o post é um publi – 78% dos entrevistados sempre deixa isso claro, e a pressão das marcas para que isso não seje explicitado – 36% dizem terem recebido pedidos explicitos das empresas para que não fizessem o aviso.

Ana Paula Passarelli, fundadora da agência Brunch, que cuida da carreira de influenciadores diz que “A publicidade não sinalizada incentivada pelas marcas é uma das causas para que a Brunch derrube projetos com criadores. Já recebemos inúmeros pedidos de marcas para que o post patrocinado não seja sinalizado. Nossos criadores sinalizam 100% do conteúdo patrocinado e não só porque é uma conduta interna, é a lei e precisamos respeitar para que possamos profissionalizar o mercado”.

Os poucos influenciadores que dizem nunca avisar sobre a publicidade (apenas 7%) o fazem por desconhecerem que é uma regra do código de defesa do consumidor e que pode levar a suspensão temporária do perfil. E por falar em regras, a informalidade também é vista no momento da contratação dos influenciadores. Mais de 70% dos jobs fechados foram feitos sem contrato assinado.

“A formalização e o conhecimento das regras ainda são pontos de alertas para os creators. Identificamos que na maioria dos casos os influenciadores só regularizam e tomam cuidado com essas situações após verem resultados financeiros”, completa Bia Granja.

Para concluir, o que essa pesquisa nos diz sobre o mercado de influência é que temos uma grande parcela dos influenciadores buscando entender os novos modelos de negócios para o que fazem. “Quando criadores e marcas entendem a criação de conteúdo como um negócio, ambos terão mais resultados, especialmente se não esquecerem da comunidade que não é apenas passiva ao conteúdo publicitário, muitas vezes ela faz parte da entrega de conteúdo”, completa Ana Paula.

Mais informações e a pesquisa completa está disponível no site do YOUPIX: www.bit.ly/creatorsemarcas

Outros Dados Interessantes

  • 52% dos influenciadores já fecharam um job por um valor muito abaixo do que pediu no inicio da negociação;
  • 64% dos influenciadores impulsionam posts patrocinados para entregar melhores resultados;
  • Cerca de 73% dos entrevistados fecharam entre 1 e 12 trabalhos no último ano;
  • 41% dos influenciadores são MEI;

Sobre a YOUPIX
Fundada há 13 anos, a YOUPIX nasceu e se desenvolveu com os criadores digitais e em estado no front ao lado deles construindo os novos pilares da comunicação digital. Assim, é a única empresa a ter o pulso e a entender profundamente do mercado de social vídeo, podendo oferecer conhecimento, produtos e serviços para o seu desenvolvimento.

Além de realizar eventos, a YOUPIX presta consultoria em planejamento estratégico para marcas e agências no âmbito do Marketing de Influência e da comunicação digital, organiza viagens imersivas

de estudos nos Estados Unidos e Europa para executivos que querem se capacitar para a economia digital, publica pesquisas e reports sobre este mercado, forma alunos em sua escola na Vila Madalena e também In Company e roda o único programa no mundo a acelerar creators (seja em sua sede ou profissionalizando a rede de influenciadores das marcas).

Sobre a Brunch

A BRUNCH é uma agência full service especializada em projetos de conteúdo com criadores e influenciadores digitais Carla Lemos, Casal Tech, Dora Figueiredo, Julia Forti, Paloma Cipriano, Textos Cruéis Demais entre outras(os) fazem parte do time de Creators que ajudam as marcas a resolverem seu problemas de comunicação co-criando projetos de conteúdo eficientes e que ajudem a marca a se tornar criadora.

Postado em: Notas Marcação: Estudo, Mercado, Pesquisa

Estudo mostra que a estrutura da fala na psicose é resistente a educação formal

10 de janeiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Foto: Cedida – Natália Mota integra equipe de pesquisadores do ICe responsável pela pesquisa

Por José de Paiva Rebouças

A interação social é a primeira ação para o desenvolvimento da linguagem. Porém uma pesquisa desenvolvida no Instituto do Cérebro (ICe) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) revela que o sujeito evolui muito mais de acordo com o nível educacional, ao qual tem acesso, do que com a própria idade cronológica e relações sociais não educacionais.

Com o título A maturação da estrutura da fala na psicose é resistente a educação formal, o estudo desenvolvido pelos pesquisadores Natalia Mota, Mariano Sigman, Guillermo Cecchi, Mauro Copelli e Sidarta Ribeiro foi publicado na npj Schizophrenia, revista do grupo Nature.

Enquanto a percepção e a produção fonológica de pessoas com desenvolvimento típico são caracteristicamente dominadas nos anos iniciais de vida, vocabulário, sintaxe e gramática continuam amadurecendo até o ensino médio por meio da combinação de desenvolvimento cognitivo e educação, acelerada por alfabetização e interação social.

No caso de sujeitos com esquizofrenia ou transtorno bipolar do tipo 1, entretanto, a pesquisa mostra que o aprendizado escolar não apresenta a mesma extensão. Nessa população, o discurso geralmente se deteriora em vez de melhorar, mesmo se os sujeitos tiverem uma boa vida educacional durante aparecimento de sintomas psicóticos.

Dados da pesquisa feita com 200 voluntários com idade entre 2 e 58 anos

Para explicar as diferenças de verbosidade não patológicas entre os sujeitos, foi utilizada uma análise por grafos não semântica, com número fixo de palavras. 200 voluntários foram ouvidos na pesquisa, sendo 135 indivíduos típicos e 65 pacientes com sintomas psicóticos, com idades entre 2 e 58 anos.

Os dados constatam que sujeitos com psicose demonstram na idade adulta uma estrutura discursiva semelhante à de uma criança. “Sujeitos sem sintomas aumentam o alcance da recorrência de palavras ao longo dos anos escolares, mas a mesma característica em indivíduos com psicose resiste à educação. É como se ficasse resistente a esse treino”, reforça a psiquiatra Natalia Mota, primeira autora do trabalho.

O artigo pode ser conferido, na íntegra e em língua inglesa, no site da revista Nature.

Postado em: Notas Marcação: Estudo, Linguagem, Psicose e Linguagem, UFRN

Estudo do INCA aponta que adolescentes brasileiros têm amplo acesso à compra de cigarros

27 de novembro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Legislação que proíbe venda para menores não é respeitada, o que contribui para o aumento na iniciação de jovens no tabagismo

Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2018 – Na solenidade em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Câncer, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e o Ministério da Saúde lançam o estudo Descumprimento da legislação que proíbe a venda de cigarros para menores de idade no Brasil: uma verdade inconveniente. O trabalho conclui que os adolescentes brasileiros conseguem comprar cigarros com facilidade tanto no comércio varejista formal quanto no informal ambulante, em desrespeito à lei 10.702/2003 e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, que proíbem a venda para menores de 18 anos,

Publicado no Jornal Brasileiro de Pneumologia, o estudo indica que 86,1% dos fumantes entre 13 e 17 anos que tentaram comprar cigarros em alguma ocasião nos 30 dias que antecederam à pesquisa não foram impedidos. A proporção de êxito na compra foi de 82,3% entre adolescentes de 13 a 15 anos e de 89,9% entre os de 16 e 17 anos.

O trabalho do INCA/MS toma por base dados de 2015 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada a cada três anos com estudantes de escolas públicas e privadas em todos os estados brasileiros.

“Esta é uma situação muito grave, pois o descumprimento da lei que proíbe a venda de cigarros a menores pode ter contribuído para a reversão da tendência histórica de queda na iniciação ao fumo no Brasil. Dados da PeNSE mostram um aumento na proporção de fumantes entre 13 e 17 anos, de 5,1%, em 2012, para 5,6% em 2015. Esta violação está permitindo que nossos adolescentes se iniciem na dependência à nicotina,” alerta a médica do INCA Tânia Cavalcante, coautora do estudo, que ressalta que a idade média de iniciação ao consumo regular de cigarros no Brasil é de 16 anos, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o pesquisador do INCA André Szklo, autor principal do estudo, a “combinação explosiva e perfeita” para que a iniciação ao fumo volte a crescer entre adolescentes consiste nos seguintes fatores: o amplo acesso à compra, inclusive de cigarros a varejo (unitários); o baixo preço dos cigarros legais, decorrente do congelamento dos preços mínimos (apenas R$5 por maço com 20 cigarros) e das alíquotas de impostos; os ainda menores preços dos cigarros ilegais contrabandeados do Paraguai; a exposição dos maços perto a doces e balas nos pontos de venda; e o ainda permitido uso de aditivos mentolados e adocicados, que mascaram o gosto ruim do tabaco nas primeiras tragadas da iniciação.

O trabalho também mostra que os adolescentes não enfrentaram grande resistência para comprar cigarros no comércio legal. Entre os estudantes de 13 a 17 anos que compraram cigarros regularmente nos 30 dias anteriores à pesquisa, 81,1% adquiriram os produtos em lojas ou botequins, e não no comércio ambulante (camelôs).

O estudo do INCA/MS recomenda “os poderes federais, estaduais e municipais a adotarem ações educativas e de fiscalização, inclusive por meio de ações conjuntas com organizações representativas do comércio varejista e com os sindicatos que representam o setor jornaleiro e outros estabelecimentos comerciais” e conclama “órgãos como o Ministério Público a promover um termo de ajuste de conduta junto às companhias de tabaco que abastecem a ampla rede de varejistas em todo o território nacional … para que essas assumam parte da responsabilidade de fazer cumprir a lei que proíbe a venda de cigarros a menores”.

Programa Saber Saúde, homenagem a Ziraldo e exposição

Na solenidade, na sede do INCA, também será celebrado o vigésimo aniversário do Programa Saber Saúde, que inclui o lançamento da exposição virtual “Saber Saúde: 20 Anos – Educação para o controle do câncer no Brasil” e uma homenagem ao cartunista Ziraldo, responsável pela ilustração de todo o material do programa.

O Programa Saber Saúde de Prevenção do Tabagismo e de Outros Fatores de Risco de Doenças Crônicas, gerenciado pelo INCA, forma profissionais da educação e da saúde para trabalharem nas escolas conteúdos relacionados à promoção da saúde com crianças, adolescentes e jovens. Os especialistas do INCA fornecem aos profissionais informações de base científica e material de apoio, que inclui dois livros, duas revistas, adesivos, cartazes, vídeos e um jogo.

O público-alvo do programa é formado por alunos do primeiro e segundo segmento do ensino fundamental. Os temas abordados incluem tabagismo, uso do álcool, alimentação inadequada, exposição excessiva à radiação solar, inatividade física e sexo sem proteção.

A exposição virtual é composta por 20 painéis. Ela resgata a história e memória das ações educativas para o controle do câncer no Brasil. O destaque são as ações para a redução da prevalência do tabagismo, principalmente o Programa Saber Saúde. Durante o evento na sede do INCA a exposição será exibida em quatro televisores no hall de entrada do auditório onde acontece a solenidade.

Ziraldo elaborou, a partir do fim dos anos 1980, artes que foram a base para as campanhas educativas do Programa Nacional de Controle do Tabagismo. Em contraste com as campanhas anteriores de controle do câncer, que apelavam para o medo e conclamavam para uma guerra contra a doença, Ziraldo abordou os temas pelo viés lúdico, característico do seu trabalho. Na solenidade, o INCA fará uma homenagem a Ziraldo pela sua imensa contribuição para a saúde pública no país.

Novo portal do INCA

A partir de hoje, o usuário encontra no Portal do INCA uma nova estrutura, navegação mais eficiente e facilidade para encontrar informações. Criado com base na Identidade Padrão de Comunicação digital do Governo Federal, o site segue os princípios da economicidade, confiabilidade, acesso universal, interação e transparência ativa.

O site foi recriado a partir dos principais assuntos do Instituto. O layout se adapta a dispositivos móveis, o que possibilita melhor visualização e navegação no celular. Outra novidade são os botões de compartilhamento em redes sociais (Facebook, Twitter e Whatsapp), o que aumentará o acesso ao conteúdo de qualidade produzido pelo INCA. No novo portal, cada conteúdo é categorizado por assuntos, o que possibilita ao usuário encontrar páginas diferentes que abordem seu tema de interesse e os relacionados a ele.

Na área de cursos, o usuário pode, agora, visualizar, em uma lista única, todos os oferecidos pelo INCA. Além disso, é possível fazer busca com palavras-chave, selecionar o tipo de aula (presencial, a distância ou semipresencial), o público-alvo, a modalidade e a carga horária.

Já a reestruturada área de tratamento traz informações sobre quimioterapia, radioterapia, cuidados paliativos, transplante de medula óssea e cirurgia com conteúdo com ilustrações e layout mais leve, o que permite encontrar as informações de forma mais rápida. Outra novidade é a seção de perguntas frequentes, que responde as dúvidas dos usuários e apresenta também temas relacionados.

As publicações do Instituto passam a ter a opção de busca por título, de filtragem dos resultados por tipo de arquivo ou de publicação (livro, revista, cartilha etc), assunto e ano de publicação. A seção “Tipos de câncer” foi revisada, os tópicos foram padronizados e conta com uma versão para pacientes e outra para profissionais de saúde. Há, ainda, pela primeira vez, uma parte dedicada aos tumores pediátricos.

Debate

Durante a solenidade, das 11h às 12h, acontece a roda de conversa “Prevenção e ações de educação para o controle do câncer”. Anna Monteiro, da ACT Promoção da Saúde, modera o debate, que conta com a participação de Andréa Reis (da Divisão de Controle do Tabagismo e outros Fatores de Risco – INCA), Carla Gruzman (Casa de Oswaldo Cruz – Fiocruz), Danielle Cruz (Programa Saúde da Escola – Ministério da Saúde) e Luiza Amorim (Vital Strategies).

Serviço

Solenidade do Dia Nacional de Combate ao Câncer

Sede do INCA: Praça Cruz Vermelha, 23, auditório do 8º andar

Terça-feira, 27 de novembro:

9h – Café da manhã de boas-vindas

9h30 – Abertura solene

10h – Lançamento da exposição “Saber Saúde: 20 anos”

10h20 – Homenagens

10h30 – Lançamento da pesquisa

11h – Roda de conversa

12h – Encerramento

Postado em: Notas Marcação: Estudo

Como montar um plano de estudos para aprender um novo idioma

12 de abril de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista dá dicas de como desenvolver métodos eficazes para alcançar a fluência em uma língua estrangeira 

 studing

 O desejo de aprender sobre novas culturas, alavancar a carreira, estudar fora ou viajar motiva inúmeras pessoas a se dedicarem ao estudo de um segundo idioma. Mas assimilar as estruturas de uma nova língua é uma atividade que exige empenho, prática e disciplina. Buscar uma escola especializada é o ideal , mas além disso é necessário que o estudante crie hábitos e treinamentos que o ajudem a se familiarizar com o vocabulário, pronúncia e expressões do novo idioma.

Para a coordenadora dos cursos de inglês do Centro Europeu de Curitiba, Thais Scharfenberg, uma boa dica é apostar na rotina, “É importante que o aluno elabore práticas de memorização e absorção de conteúdo personalizadas e as insira no dia a dia”, afirma. Entretanto a especialista destaca que priorizar o estudo diário não significa sobrecarga, “Um erro muito comum é planejar uma jornada de estudos muito longa e repetitiva, o que acaba resultando em estresse e desmotivação. O ideal é desenhar um plano após uma análise do tempo, horários e recursos disponíveis”, detalha.

Segundo a especialista, estabelecer objetivos a longo prazo também é muito importante, assim como fragmentar o aprendizado ao longo da semana. “Criar objetivos, quinzenais, mensais e trimestrais pode trazer resultados bastante positivos. Lembrando que tentar passar um dia inteiro estudando pode não ser tão eficiente quanto reservar uma ou duas horas específicas por dia”, esclarece.

Outro ponto relevante apontado pela profissional é priorizar as atividades de leitura e escuta, como assistir filmes e séries e ler textos e notícias. “É claro que as prioridades dependem muito dos objetivos de cada um, mas de maneira geral, dedicar 70% do tempo a exercícios desse teor produz uma internalização e familiaridade natural com a língua”, orienta Thais. Praticar exercícios que aprimorem a escrita e oralidade também podem fazer a diferença, “Assim como nos exercícios em uma academia, aprender uma língua estrangeira exige repetições periódicas para que as reproduções sejam lapidadas. Uma dica legal é copiar textos a mão e depois ler o trecho em voz alta várias vezes. Além disso revisitar regulamente informações já aprendidas pode ajudar bastante na absorção dos conteúdos” completa Thais Scharfenberg.

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Postado em: Notas Marcação: Dica, Estudo

Estudo global da Deloitte projeta alta de mais de 4% ao ano nos gastos de cuidados com a saúde

8 de fevereiro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário
  • Envelhecimento e crescimento da população, avanços nos tratamentos e alta dos custos com mão de obra devem impulsionar os gastos com cuidados com a saúde;
  • Tecnologias digitais desempenham papel essencial na redução de custo, no aumento do acesso a serviços e na melhoria dos cuidados e experiência do consumidor.

São Paulo, 8 de fevereiro de 2018 – Os gastos globais com cuidados com a saúde devem aumentar a uma taxa anual de 4,1% entre 2017 e 2021, um avanço de 2,8 pontos percentuais ao se comparar com a média de 1,3% ao ano apurada de 2012 a 2016, de acordo com o estudo “2018 Global Health Care Outlook: The evolution of smart health care”, produzido pela Deloitte. O envelhecimento e o crescimento da população, os avanços na expansão do mercado, os progressos nos tratamentos médicos e o aumento dos custos trabalhistas com profissionais da área tendem a impulsionar o crescimento com esses dispêndios.

No entanto, o relatório destaca que os gastos mais elevados nem sempre vão gerar melhores resultados e maior valor para a saúde. Segundo o estudo, existem oportunidades significativas para que os interessados em cuidados com a saúde trabalhem de modo colaborativo, com modelos inovadores de acesso, entrega e financiamento para reduzir os custos com cuidados para a saúde e aumentar a qualidade dos serviços.

“Com a alta dos custos e a redução das margens de lucro, o setor de cuidados com a saúde busca maneiras inovadoras e econômicas de oferecer a qualidade, os resultados e o valor que os consumidores procuram”, afirma Terri Cooper, líder global do setor de Health Care da Deloitte. “Os avanços tecnológicos em cuidados com a saúde, focados no paciente, podem ajudar os profissionais da área a trabalhar de maneira mais inteligente e eficiente.”

No Brasil, a área de saúde acompanha as tendências e encara praticamente os mesmos desafios apurados na pesquisa global. O setor privado de seguros de saúde, por exemplo, perdeu aproximadamente 2,5 milhões de beneficiários entre 2014 e 2016, devido ao avanço do desemprego no país. Além disso, empresas de todos os setores tiveram que alterar benefícios de saúde de seus colaboradores para versões mais restritivas, com o objetivo de reduzir despesas com esse benefício.

“Essa perda já registrada pelo setor privado é uma oportunidade para os atores da cadeia inovarem e buscarem novos modelos de acesso baseados em cuidados inteligentes que permitirão oferecer serviços focados individualmente no paciente, com melhor relação custo-benefício, aumentando a produtividade, a eficiência, a velocidade e a conformidade dos protocolos assistenciais”, afirma Enrico De Vettori, sócio-líder da Deloitte Brasil para o atendimento às empresas dos segmentos de Life Sciences & Health Care.

Desafios

O fornecimento consistente de cuidados inteligentes para a saúde em todo o mundo não será fácil, dadas a magnitude e a complexidade desses serviços em nível mundial, segundo avalia Stephanie Allen, líder global de Public Sector Health & Social Services da Deloitte. “Isso exigirá que sejam desenvolvidas políticas, processos e capacidades com foco no alcance de cuidados de alto valor, reduzindo o desperdício e os custos.”

Este ano, individual ou coletivamente, os stakeholders da área de cuidados com a saúde provavelmente enfrentarão uma série de desafios existentes e emergentes em sua busca para desenvolver um setor mais eficiente e inteligente:

  • Gerando valor em uma economia de saúde incerta e em transformação: É provável que os fornecedores de cuidados com a saúde continuem convivendo com margens de lucro reduzidas e aumento dos custos. Espera-se que, até 2020, as despesas associadas a cuidados com a saúde nas principais regiões do mundo deverão chegar a US$ 8,7 trilhões, quase 25% acima dos US$ 7 trilhões registrados em 2015. Para compensar a redução de margens, muitas organizações de cuidados com a saúde buscam novas medidas de redução de custos e exploram novas fontes de receita.
  • Mudança estratégica – sai a reação, entra a prevenção: O setor de cuidados com a saúde continua em sua transição de um modelo de remuneração baseado no princípio do reembolso de taxas de serviços para outro que considera pagamentos baseados em resultados e valores. Nos sistemas avançados de saúde, os stakeholders do setor têm defendido uma mudança da atuação voltada ao tratamento, como ocorre atualmente, para a adoção do princípio da prevenção. Isso tem resultado em uma mudança de percepção, pela qual os “pacientes” passam a ser entendidos como “consumidores de cuidados com a saúde”, pessoas informadas e capacitadas a lidar com suas próprias necessidades. Uma transição bem-sucedida a esse novo modelo exige dos stakeholders – incluindo os consumidores – superar a noção de “cuidados com a saúde”, adotando os princípios da “saúde holística”, assim como a ideia focada no “tratamento” deve evoluir para a da “prevenção e bem-estar”.
  • Respondendo a políticas de saúde e a regras complexas: Os recentes ataques cibernéticos – que afetaram especialmente empresas e organizações da área de saúde – têm estimulado as discussões sobre questões relacionadas à segurança cibernética e ao gerenciamento de riscos de dados. A atenção à saúde digital está criando desafios para governos, sistemas de saúde e seguradoras, que devem coletar, analisar e armazenar quantidades cada vez maiores de dados. Enquanto as políticas, leis e regras governamentais procuram fortalecer a segurança e a proteção dos cuidados com a saúde no nível macro, as organizações individuais precisam concentrar a atenção executiva em compliance, ética e riscos.
  • Investir em tecnologias exponenciais para reduzir custos, ampliar o acesso e melhorar os cuidados: Tecnologias exponenciais têm ajudado na redução de custos de assistência, tornando os serviços mais eficientes e acessíveis em nível mundial. As tendências demográficas e econômicas, aliadas às novas tecnologias, podem ter implicações significativas sobre a forma como os hospitais do futuro serão equipados, dimensionados e projetados. Portanto, os stakeholders devem pensar em como planejar investimentos estratégicos em recursos humanos, em processos e em instalações habilitadas por tecnologias digitais.
  • Envolver-se com o consumidor e melhorar a experiência do paciente: Para os consumidores, a oferta de atendimento personalizado pelos fornecedores da área de saúde é uma prioridade, e a tecnologia permite que os clientes sejam cada vez mais ativos no processo de tomada de decisão. Fornecedores e provedores de serviços devem capitalizar as tendências digitais para oferece cuidados mais personalizados, melhorar a comunicação com os consumidores e elevar o ciclo de vida da experiência do paciente (envolvendo pesquisa, diagnóstico, tratamento e acompanhamento).
  • Formar a força de trabalho do futuro: Diante da chamada “quarta revolução industrial”, a tecnologia digital, a robótica e outras ferramentas automatizadas têm enorme potencial para resolver alguns dos atuais e futuros problemas de saúde dos trabalhadores. O futuro do trabalho representa uma grande oportunidade para aliviar as preocupações e desenvolver melhores formas de atendimento. As organizações do setor de cuidados com a saúde têm a oportunidade de ajudar a estimular a união entre talento e tecnologia, coordenando recursos humanos e tecnológicos, em vez de deixar que essas forças apenas compitam entre si.

Sobre o “2018 Global Health Care Outlook”

O estudo “2018 Global Health Care Outlook: The evolution of smart health care” foi produzido pela Deloitte Global com o objetivo de oferecer uma análise do atual estado do setor de Health Care globalmente.

A análise explora tendências e problemas que afetam fornecedores desse setor, governos e consumidores, e sugere soluções para os stakeholders, que buscam gerar cuidados inteligentes com a saúde de alta qualidade com melhor custo-benefício.

Para obter mais informações e acesso a detalhes do estudo, visite o site da Deloitte (informações em inglês): www.deloitte.com.br .

Sobre a Deloitte

A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria empresarial, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. Atendemos a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500®, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os 263.900 profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado, com seus 5.500 profissionais e com suas operações em todo o território nacional, a partir de 12 escritórios.

A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido (“DTTL”), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada “Deloitte Global”) não presta serviços a clientes. Consulte www.deloitte.com/about para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro.

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Postado em: Notas Marcação: Estudo

Escola Agrícola de Jundiaí desenvolve pesquisas em clones de eucalipto

2 de fevereiro de 2018 por Anselmo Santana Deixar um comentário

eucalipto_eaj_ufrn_19Estudo está sendo desenvolvido em parceria com empresas do setor florestal.

Em três hectares, a Escola Agrícola de Jundiaí testa 10 tipos de clones de eucalipto provenientes das maiores empresas florestais do Brasil a fim de entender o nível de tolerância desses materiais genéticos aos estresses hídricos, climáticos e abióticos. O experimento é único no Rio Grande do Norte e no Brasil, ao considerar a implantação dentro de uma Universidade, visto que as outras unidades experimentais foram instaladas em empresas. Dessa forma a UFRN pretende colaborar com a viabilidade do uso de uma espécie exótica na oferta de madeira para os diversos setores que utilizam-se de base florestal.

De acordo com o Professor Doutor Gualter Guenther Costa da Silva, o projeto começou em 2013 em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF). “O projeto Techs, significa tolerância de eucaliptos clonais sob estresse hídrico, climáticos e abióticos e começou em 2013 a partir de um convite do professor Prof. Dr. José Luiz Stape”, explica Gualter, Coordenador do projeto Techs na UFRN.”

O Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais queria desenvolver áreas experimentais para análise dos principais estresses ambientais que afetam a eucaliptocultura e como os distintos materiais genéticos respondem às referidas variações, para tanto, foi criada na Área de Experimentação Florestal da EAJ, criada em 2010 pelos Profs. Alexandre Santos Pimenta e José Augusto Santana,  uma área para o desenvolvimento do projeto Techs onde foram implantados os melhores clones de cada empresa florestal do país com uma enorme variedade genética para análise. O projeto conta com a atuação de estudantes de graduação e pós-graduação da UFRN nas áreas das Engenharias Agronômica e Florestal”, completa o Professor Gualter Guenther.

Segundo o IPEF, a seleção dos locais das áreas experimentais do TECHS foi detalhadamente planejada, visando otimizar a instalação dos sítios com base em um mapa climático do Brasil em nível do hectare. Cada sítio do TECHS foi classificado em Tropical ou Subtropical e a partir disso foi selecionado que tipo de clone seria enviado para cada unidade.

eucalipto_eaj_ufrn_04Pesquisa

Há, atualmente, vários projetos sendo desenvolvidos na unidade experimental do projeto Techs, na EAJ/UFRN. A exemplo de trabalhos coordenados pela Profa. Dra, Rosimeire Cavalcante dos Santos, Engenheira Florestal e Docente da EAJ/UFRN, que coordena o Grupo de Estudos em Energia da Biomassa

Orientando alunos de Graduação em Engenharia Florestal e Engenharia Agronômica, assim como no Mestrado em Ciências Florestais da EAJ/UFRN, a Professora Doutora Rosimeire Santos destaca a importância do desenvolvimento de pesquisas na área. “Aumentar a produtividade e a rentabilidade é essencial para as empresas, a partir dos estudos desenvolvidos na unidade experimental entregamos as análises que elas precisam para atingir os resultados desejados com maior eficiência”, relata a Professora.

“A cada seis meses, a EAJ desenvolve análises dos clones implantados na área experimental e envia os dados ao IPEF, determinando não só o crescimento, mas os fluxos de carbono, água e nutrientes, assim como a produtividade em lenho e qualidade da madeira, para caracterizar e explicar o comportamento diferenciado entre os materiais testados. Os estudos são submetidos à análise do programa Techs e do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais para apreciação, e depois encaminhados às empresas proprietárias dos clones”.

Oportunidade de Investimento

Segundo o último relatório da Indústria Brasileira de Árvores (IBA), apenas o segmento agroindustrial florestal gerou PIB de R$ 69,1 bilhões em 2015, equivalente a 1,15% do PIB brasileiro do mesmo ano. Esse grupo exportou US$ 9 bilhões em 2015, equivalentes a 4,7% das vendas externas totais do setor, o que mostra que o mercado do eucalipto está em alta no Brasil e pode ser uma boa oportunidade de investimento para agricultores.

“O plantio de eucaliptos pode ser facilmente integrado à agricultura, para que o agricultor tenha a oportunidade de ampliar sua renda. É uma atividade que não interfere na produção agrícola e pode ajudar a melhorar o aproveitamento do solo. Os estudos que desenvolvemos no Techs na EAJ são uma base importante para aquele produtor que quer ampliar o seu negócio e necessita de orientação”, pontua o Professor Gualter Guenther.

“Além disso, o eucalipto é uma das espécies florestais que mais produz carbono e madeira, e poderia ser utilizado pela indústria ceramista, diminuindo assim o uso da mata nativa. Em outras regiões do nosso país, a indústria tem utilizado madeira de floresta plantada, e o mesmo poderia ser feito aqui”, completa Gualter.”

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Postado em: Notas Marcação: Estudo

Passeidireto.com dá dicas de como sobreviver à semana de provas sem surtar

22 de setembro de 2016 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Noites sem dormir, ansiedade, anotações por todos os cantos e emoções à flor da pele. Quem é estudante sabe bem como é passar por isso na semana de provas. Seja para correr atrás do prejuízo ou para evitar um desempenho ruim, muitos alunos se arriscam em uma rotina conturbada que prejudica a saúde e a qualidade de vida. Pensando nisso, Daiane Dias,coordenadora de Relacionamento com o Cliente do Passeidireto.com, destaca cinco dicas para ajudar o aluno a não surtar com a semana de provas e obter êxito em todos os exames. Acompanhe:

ü  Equilibre os estudos com suas responsabilidades

Você se sente sobrecarregado e com uma rotina que lhe sufoca? Se a resposta é positiva, é importante você rever suas responsabilidades e como o excesso de atividades pode estar afetando o seu rendimento nos estudos. Avalie qual é a prioridade em sua vida e qual o impacto daquela responsabilidade que não é necessariamente sua, mas que você tomou para si. A partir disso, você poderá seguir nossos próximos passos.

ü  Reduza o estresse na semana de provas

Para muitos estudantes, é comum que a tensão antes das provas se acumule, deixando-os ansiosos e inquietos. Pode parecer muito pedir isso, mas é de suma importância que você desacelere. Estar sob constante estresse não fará bem à sua saúde e lhe deixará sem energia, com uma constante sensação de desgaste físico e emocional. Então, procure realizar atividades que aliviem a tensão da semana de provas e tragam momentos agradáveis, como praticar algum esporte ou ir à academia. Se preferir, você pode espairecer praticando algum hobby ou ir ao cinema, ao teatro, etc. Qualquer outra atividade que lhe permita relaxar e descontrair.

ü  Aprenda a revisar o que você estudou

Não cometa o erro de deixar para estudar na véspera das provas, pois esse é um hábito que pode afetar diretamente o seu desempenho na hora dos exames. Em vez disso, busque desenvolver um método que facilite a sua própria aprendizagem, como, por exemplo, a revisão. Uma dica é começar montando esquemas relacionados aos assuntos abordados em sala de aula que lhe ajudarão a memorizar as matérias e a focar nos estudos a curto e médio prazo.

ü  Descanse corretamente

Quando você dorme de forma irregular, poucas horas por noite, tanto a sua saúde quanto seus estudos são afetados. Por isso uma boa noite de sono é essencial. Lembre-se que ao descansar corretamente, você consegue reter melhor o que estudou, além de conseguir se concentrar e memorizar melhor. Portanto, já sabe: estude de manhã e descanse à noite!

ü  Alimente-se bem

Assim como dormir e descansar, a alimentação também tem um papel importante para quem quer obter bons resultados nas provas. Por esse motivo, evite alimentos gordurosos e açucarados que provoquem aquela sensação de cansaço e peso logo após a refeição. Além disso, comer em horários certos regularmente, preferencialmente de 3 em 3 horas, ajuda a manter o seu metabolismo em dia.

Para ajudar os universitários nessa empreitada, o Passeidireto.com, rede acadêmica com 6,5 milhões de usuários que busca conectar universitários e seus conhecimentos, conta com vários serviços. “Exercícios Resolvidos”, por exemplo, é voltado para os estudantes universitários de exatas e traz os principais livros sobre Matemática, Física, Cálculo, Química, Contabilidade etc., com mais de 50 mil soluções passo a passo dos livros mais usados pelos professores. Confira esse e mais serviços em Passeidireto.com.

Sobre o Passeidireto.com

Passeidireto.com é uma rede acadêmica para universitários, que tem como missão conectar alunos e seus conhecimentos. Desde 2012 no ar, o Passeidireto.com já concentra mais de um milhão de materiais de estudo em todas as disciplinas, de todas as universidades do Brasil, e recebeu cerca de 50 milhões de visitas no ano passado. Por meio da rede, os estudantes podem tirar dúvidas, compartilhar materiais de estudo e trocar mensagens.

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Postado em: Notas Marcação: Dicas, Estudo

Estudo avalia melhor forma de tributação para 2016

9 de novembro de 2015 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nos últimos meses do ano, é chegada a hora de as empresas decidirem se continuam na forma de tributação atual ou aderem a outro tipo que seja mais coerente com seus objetivos futuros. Para tanto, “é necessário fazer uma análise detalhada e identificar qual regime proporcionará menor carga tributária, desde que compatível com as atividades desempenhadas por cada empresa”, explica o diretor da Unidade de Comércio da Rui Cadete Consultores, Daniel Carvalho.

                Essa avaliação é realizada por meio de um planejamento tributário, no qual é possível identificar a melhor forma a ser escolhida. Caso queira aderir ao Simples Nacional, por exemplo, a instituição precisa checar se possui todos os atributos exigidos pela Receita, como o faturamento anual de no máximo R$ 3,6 milhões. Para decidir entre Lucro Real e Lucro Presumido, a escolha depende das particularidades de cada instituição: margem de lucro, gastos operacionais, entre outras características.

                Daniel Carvalho destaca que neste ano também deve ser analisada a inclusão na desoneração da folha de pagamento, agora opcional. Ou seja, o empresário pode escolher entre a contribuição previdenciária de 20% sobre a folha ou de acordo com alíquotas calculadas sobre o faturamento. Cabe então à contabilidade analisar se compensa ou não aderir à desoneração, a partir das particularidades de cada empresa.

                Na Rui Cadete Consultores, o estudo tributário personalizado é feito com todos os clientes, de modo que estes possam eleger o regime a partir das suas estratégias e planos para 2016. “O ideal é que as empresas escolham a forma de tributação até o fim de dezembro. Assim, os impostos já são calculados corretamente a partir de janeiro do próximo ano”, alerta o contador.

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Postado em: Notas Marcação: Estudo
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