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Blog Anselmo Santana

Entrevista

Evaneide Nóbrega concede entrevista sobre Casa de Apoio ter deixado de atender pacientes de Caicó

21 de junho de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A secretária de saúde do município de Caicó, Evaneide Nóbrega, reagiu a um áudio que está circulando nos grupos de whatsapp, onde uma mulher, que seria uma paciente que foi a Natal, acusa a SMS e a Prefeitura de Caicó de ter cortado a verba que atende pacientes de Caicó na Casa de Apoio, localizada na capital.

Numa entrevista a Suerda Medeiros, nesta tarde de terça-feira, 21, Evaneide explica o que, de fato aconteceu, e afirma emocionada: “eu cumpro as regras da administração pública”, e explica que os trâmites legais precisam ser seguidos por qualquer gestão pública sob pena de responder por improbidade.

A entrevista a seguir.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Vídeo

Microagulhamento, você sabe o que é?

29 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Neste vídeo batemos um papo com a Carina Álvares que falou sobre Microagulhamento. Do que se trata? Para que serve? Quais seus benefícios? Tem contraindicação? Assista e tire essas e outras dúvidas sobre esse procedimento estético.

Confira o vídeo completo no link  a seguir; https://www.youtube.com/watch?v=lJzczI7PDvI&t=11s

Instagram da Carina é o @carinalvares

Nosso Instagram @anselmosantana13

Nosso Twitter @anselmosantana1

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Estética, Vídeo

ENTREVISTA EM VÍDEO: Cantor e compositor caicoense fala sobre sua trajetória na música

2 de novembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dando continuidade às nossas entrevistas no nosso canal do Youtube, desse vez entrevistamos o cantor e compositor caicoense, José Augusto. Durante a entrevista ele conta como o interesse pela música surgiu; quais foram as maiores influências musicais, quais de suas músicas mais aposta que possam ser sucesso no futuro, onde podemos ouvir suas canções quais projetos futuros e muito mais.

Inscreva-se no nosso canal clicando aqui . Vem muito vídeo por ai….

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Vídeo

Vídeo: O que você precisa saber para viajar de avião.

26 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Entrevista com o Agente de viagens e proprietário da Viana Viagens, Filipe Viana que tira diversas dúvidas para você que pretende fazer uma viagem de avião.

 

Postado em: Notas Marcação: Entrevista

Entrevista: O que você precisa saber para viajar de avião.

8 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Assista a nossa entrevista que fizemos no nosso canal no YouTube com o Agente de Viagens, Filipe Viana, ele que é proprietário da Viana Viagens  fala sobre O que é preciso saber para você fazer uma viagem de Avião.

No vídeo, o Filipe dar algumas dicas para você que quer fazer uma viagem de Avião: Confira alguns exemplos abaixo:

1. Estabelecer metas (quero viajar para São Paulo, Rio de Janeiro, por exemplo).
2. Escolher a data da sua viagem (férias do trabalho, dos filhos, etc).
3. Comprar sua passagem em local confiável (numa agência confiável, site confiável).
4. Normalmente com 48horas antes dos vôos, as companhias permitem fazer o chekin online (pode fazer presencialmente).
5. No dia da viagem, chegar com antecedência no aeroporto, pelo menos 2horas antes do vôo. Ir com roupa leve, sem a presença de muitos metais.
6. Depois curtir sua viagem (lazer, rever familiares, negócios, estudos e etc.).

Sobre a Viana Viagens

Atuando há vários anos no mercado, a Viana Viagens dispõe dos melhores preços em passagens aéreas para qualquer destino nacional ou internacional.

Faça uma visita ao nosso escritório que fica situado na Rua Geraldo Faustino dos Santos, 34, Vila do Príncipe, em Caicó-RN ou solicite sua cotação agora mesmo através do WhatsApp (84) 99656-9359.

Aproveite e siga @vianaviagens nas redes sociais e acompanhe todas as nossas promoções.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista

PUCRS promove bate-papo com as comunicadoras e apresentadoras Roberta Martinelli e Sarah Oliveira

17 de setembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nadja Kouchi Roberta Martinelli e Sarah Oliveira participam da série Papos PUCRS

Evento acontece na quinta-feira, 23/09, às 18h, com transmissão pelo perfil PUCRS Cultura no Facebook e do canal da PUCRS no YouTube

Na quinta-feira, 23/09, às 18h, acontece o segundo episódio da série Papos PUCRS. Conversas sinceras por pessoas reais é o título do bate-papo que traz a presença das comunicadoras e apresentadoras Roberta Martinelli e Sarah Oliveira, que comentarão sobre seu podcast original “Nós”, com as histórias afetivas, dolorosas e reais que escutam no programa. A mediação será feita pela professora e jornalista FêCris Vasconcellos, e será transmitida através do perfil PUCRS Cultura no Facebook e do canal da PUCRS no YouTube – onde fica disponível para acesso posterior.
O Papos PUCRS é um projeto cultural que visa levantar discussões sobre temas importantes da atualidade através de conversas e debates com influenciadores e profissionais no assunto, com papos descontraídos que aproximem o público do tema.
Sobre as convidadas
Roberta Martinelli é apresentadora e comunicadora formada em Rádio e TV pela FAAP/SP e Teatro pelo Teatro Escola Célia Helena. Possui pós-graduação em Canção Popular pela Faculdade Santa Marcelina. É colunista d’O Estado de S. Paulo e já atuou em diversos programas e mídias. Entre eles, o “Som a Pino” da Rádio Eldorado, o podcast musical “Essenciais”, da Deezer, e o “Cultura Livre”, na Rádio Cultura Brasil e na TV Cultura. Foi vencedora da primeira edição do Prêmio Women’s Music Event Awards como melhor jornalista musical do Brasil. Já trabalhou como professora de jornalismo cultural em rádio na pós-graduação na FAAP/SP. Em maio de 2021, estreou o podcast original Spotify “Nós”, apresentado com Sarah Oliveira, que propõe uma pausa para escutar, refletir e se emocionar com histórias afetivas reais e a dor e a delícia desses encontros.
Sarah Oliveira é apresentadora e comunicadora formada em Rádio e TV e pós-graduada em Jornalismo Cultural pela FAAP/SP. Começou sua carreira na rádio 89 FM, comandou programas nos canais MTV e GNT. Entre eles, a estreia de programas próprios como “Viva Voz” em 2011 e o “Calada Noite” em 2015. Em 2017, lançou seu primeiro projeto na internet, a série comportamental “O Nosso Amor A Gente Inventa” e criou e apresentou “Minha Canção” na rádio Eldorado. Já no início de 2021, apresentou o podcast da plataforma de cultura da Natura, o Natura Musical, “Nos Encontramos na Música”. Atualmente, Sarah apresenta o podcast original Spotify “Nós”, ao lado de Roberta Martinelli.
Sobre a mediadora

Fernanda Cristine Vasconcellos, apelidada como FêCris, é jornalista e doutora em Comunicação Social pela PUCRS e pela Universidade Católica Portuguesa (Lisboa), onde estudou as crises do jornalismo no contexto digital. Tem experiência em jornalismo digital, impresso, rádio e televisão, além de ser professora de Jornalismo na PUCRS, em disciplinas que abrangem cultura digital, jornalismo online, podcast, produção de conteúdo para redes sociais e outros assuntos relacionados. Além disso, é gerente de Produto e Estratégia do Grupo Matinal Jornalismo, editora e voz do Zap Matinal e comunicadora do programa Cafezinho, da Rádio Mix FM.

Serviço

O quê: Papo PUCRS – Conversas sinceras por pessoas reais, com Roberta Martinelli e Sarah Oliveira
Data: 23 de setembro
Horário: 18h

Onde: Facebook PUCRS Cultura e canal da PUCRS no YouTube

Postado em: Notas Marcação: Entrevista

Revista Mais Abellhudo traz entrevista exclusiva com o ex-prefeito Sérgio Meneguelli

4 de agosto de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A principal maior referência no Brasil, seja em gestão pública e na forma da condução que ele esteve administrando a cidade de Colatina no estado do Espírito Santo, fez de Sérgio Meneguelli, uma pessoa que fugiu dos status da função, reunindo pessoas comuns e participando ativamente da construção de uma nova cidade.

Na entrevista concedida exclusiva à revista Mais Abellhudo, ele conta em detalhes sobre a sua trajetória até chegar e ao entregar ao novo gestor, a chave da Prefeitura Municipal de Colatina, além de ter deixado em cofre R$ 131 milhões de recursos disponíveis, entre grandes obras de infraestrutura e a cidade de Colatina de apenas 130 mil habitantes como a 16ª cidade do Brasil a ter 100% o esgoto tratado.

Ele se notabilizou ao mostrar seu jeito simples de ser, principalmente quando esteve exercendo o cargo de prefeito, desde andando de bicicleta, pegando uma fila para marcar uma consulta através do Sistema Único de Saúde (SUS),demonstrando toda a sua simplicidade e fazendo um chamamento para uma nova era e que os verdadeiros representantes do povo, sejam eles, vereadores (as), prefeitos (as),deputados(as),ou qualquer outra esfera devem ter a humildade como um dos seus pilares, em outras palavras fala de cargos que são efêmeros, sem necessitar de “ostentação” e etc…

Apontado como um dos principais nomes para concorrer a uma vaga para o Senado Federal pelo estado do Espírito Santo nas eleições de 2022, Sérgio Meneguelli, na entrevista fala de política e de outros assuntos com exclusividade, e quando os leitores poderão conferir na versão digital da revista Mais Abellhudo.

“Político é empregado do povo”, enfatiza Meneguelli na mais longa entrevista que ele esteve falando abertamente após sair da Prefeitura Municipal de Colatina.

Para baixar a edição completa acesse o site https://maisabellhudo.com/ Foto:Divulgação/Revista Mais Abellhudo.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Revistas

Roda Viva entrevista Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados

29 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

PROGRAMA VAI AO AR NESTA SEGUNDA-FEIRA (3/8), AO VIVO, A PARTIR DAS 22H


Nesta segunda-feira (3/8), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, estará no centro do Roda Viva. Com apresentação de Vera Magalhães,o programa vai ao ar às 22h, ao vivo, na TV Cultura, no site da emissora, Twitter, Facebook, YouTube e LinkedIn.

Ocupante de um cargo onde não faltam problemas, ele convive, diariamente, com diversos desafios. O poder executivo não esconde as intenções de ter o legislativo, além do judiciário, sob controle. Prova disso é a tentativa do Palácio do Planalto de eleger o próximo presidente da Câmara. Também é do Palácio que partem frequentes ataques contra parlamentares, lançados por integrantes do chamado “gabinete do ódio”, grupo radical, próximo do governo, que não tolera divergências.

Em meio a tudo isso, é preciso tratar das pautas de interesse do País, como as reformas administrativa e tributária. Sobre esta última, Maia defende sua discussão e aprovação, mas já se mostrou totalmente contrário à aprovação de um novo imposto sobre as transações digitais, que ficou conhecido como a nova CPMF. “Ninguém aguenta mais impostos. Vamos cuidar da simplificação e cortar distorções (…) A sociedade está cansada (…) esta proposta terá muita dificuldade de passar na Câmara”, afirmou Maia, antecipando como será o debate em torno da proposta do governo.

O Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Basilia Rodrigues, analista de política da CNN Brasil; Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN; Denise Rothenburg, colunista de política do jornal Correio Braziliense; Jussara Soares, repórter do jornal O Estado de S. Paulo; Ranier Bragon, repórter especial do jornal Folha de S. Paulo e a participação remota do cartunista Paulo Caruso.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Política

Rodolfo Milone é o convidado do programa Conexão 013

12 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Jornalista irá comentar as principais notícias do Brasil e do mundo

(Crédito: Divulgação)

 

Na segunda-feira, dia 13 de julho, o Jornalista Rodolfo Milone é o convidado especial do programa Conexão 013, que é um canal de conteúdo digital e está sempre publicando notícias relevantes sobre a região da baixada santista, Estado de São Paulo, Brasil e do mundo.

 

O programa Sem Papas na Língua é comandado pela advogada Vanessa Morresi, e tem o inicio marcado para às 20h. A bancada também será composta pelo advogado Emerson Taiuyl e Daury. Para quem quiser assistir o debate basta acessar a página do conexão 013 pelo facebook ou youtube.

Conheça Rodolfo Milone

Rodolfo Milone, 29 anos, nasceu em Santos e é formado em Jornalismo. Além disso, também estudou Direito no início da sua vida acadêmica. Já trabalhou em diversos segmentos da comunicação, os principais são saúde, educação e tecnologia. Também esteve em grandes empresas nacionais e multinacionais, como Johnson, Pfizer, Plugin Bot e ABAV.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista

Miqueias Capuxu o eterno plantonista esportivo do rádio caicoense

10 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nosso Papo de Boleiro teve a satisfação de conversar na tarde dessa terça-feira (09), com Miqueias Capuxu, professor do Estado aposentado que dividia seu tempo entre a sala de aula e os estúdios das rádios caicoenses. Vamos a entrevista.

Você atuou por quantos anos como plantonista esportivo?

Perdi a conta. Trabalhei em todas as emissoras da cidade de Caicó. Desde que começou às transmissões eu fazia parte.

Como é ficar do outro lado do rádio em uma final de campeonato quando todos os seus companheiros de trabalho estão no campo?

Tranquilo. A grande conquista do Galo Seridó no ano de 2001 foi uma delas. Vibrei muito. Parecia que estava dentro do estádio.

Como fazia para se manter tão bem informado com resultados de jogos jamais imaginados por seus ouvintes?

Rapaz… No início era difícil, pois, não existia internet. Tudo era feito ouvindo rádios, ligava duas a três rádios para acompanhar os jogos. Eu copiava os jogos pela revista placar e as vezes por jornais todos que seriam realizados na semana e finais de semana. Outra… As emissoras de rádios ligavam para a rádio pra saber os jogos do campeonato POTIGUAR. Nisso eu aproveitava e perguntava como estava os resultados de jogos de referidos campeonatos. Até a Bandeirantes chegou a ligar por várias vezes.

Durante sua carreira profissional aconteceu alguma situação inusitada?

Sim! Como qualquer um que passa. Pegar resultados por rádios não era fácil. Aconteceu de dois Botafogos estarem jogando ao mesmo tempo. Um no campeonato paraibano e o outro no carioca Saiu um gol do Botafogo da Paraíba, me confundi e na ânsia de dá o resultado disse gol Botafogo do Rio, a partida era contra o Vasco. Vi a besteira que fiz, retornei e retifiquei . Pedi desculpas e disse que o gol foi do Botafogo da Paraíba contra o Treze. A gozação foi geral no Marizão. Por incrível que pareça cinco minutos depois o Botafogo carioca faz o gol.

Quer acrescentar algo que não abordamos?

Só agradecer. E que é triste ver o futebol acabar, assim, não completamente. Tudo motivado agora por fins lucrativos. Lamentável. Sinto saudades, principalmente do nosso futebol.


Fonte: Leonardo Caicó- Papo de Boleiro

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Esporte

Roda Viva entrevista Ciro Gomes

11 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

COMANDADO POR VERA MAGALHÃES, PROGRAMA VAI AO AR AO VIVO NESTA SEGUNDA-FEIRA (16/3)

ADRIANO ESCANHUELA FOTOGRAFIAS

Nesta segunda-feira (16/3), o programa Roda Viva recebe o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes. Sob o comando da jornalista Vera Magalhães, o programa da TV Cultura vai ao ar ao vivo a partir das 22h e conta com desenhos do cartunista Paulo Caruso. A entrevista também pode ser acompanhada no  site da emissora, Twitter, Facebook e YouTube.

A eleição para deputado Estadual pelo Ceará, em 1982, marcou o início de uma carreira política que se estende por quatro décadas. Nesse período foi prefeito de Fortaleza; governador do Ceará; ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco; ministro da Integração Nacional do governo Lula e deputado federal pelo Ceará. Também disputou a presidência nas eleições de 1998, 2002 e 2018.

Ao longo dessa trajetória, passou por seis partidos: PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB e, atualmente, é filiado ao PDT. Na oposição, não poupou críticas aos governos do PSDB, do PT e, também, ao atual, do presidente Jair Bolsonaro, contra quem dispara pesados adjetivos. Ciro Gomes foi o primeiro a lançar candidatura para as eleições de 2022.

O Roda Viva conta com uma bancada de entrevistadores formada por Fábio Zanini, repórter do jornal Folha de S. Paulo; Thaís Oyama, comentarista da rádio Jovem Pan, colunista do portal UOL e autora do livro Tormenta; Pedro Dias Leite, editor-chefe da revista Época; Eduardo Kattah, editor e coordenador de Política do jornal O Estado de S.Paulo e Sergio Lamucci, editor de Brasil do jornal Valor Econômico.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, TV

Hoje: Sergio Moro é o convidado do primeiro Roda Viva com Vera Magalhães

20 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

EX-JUIZ E ATUAL MINISTRO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, MORO ESTARÁ NO CENTRO DO PROGRAMA NA SEGUNDA-FEIRA (20/1), ÀS 22H

Hoje (20/1), Vera Magalhães assume o posto de apresentadora do mais tradicional programa de entrevistas do Brasil, o Roda Viva. Na primeira edição sob o seu comando, a jornalista recebe o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Além disso, para entrar nessa nova fase, o programa da TV Cultura também ganha uma reformulação de cenário.

“Meu objetivo é diversificar ao máximo o perfil dos entrevistados. Na política, abarcar todas as correntes, da esquerda à direita, e, fora dela, trazer para o centro da roda as principais discussões culturais, comportamentais, científicas, jurídicas, econômicas e sociais. Será um grande desafio mesclar nomes consagrados com aqueles que ainda estão fora do radar do grande público, mas têm o que dizer e serão referências em suas áreas num futuro próximo. Acho que o programa tem essa vocação também para antecipar discussões e tendências”, afirma Vera.

O Roda Viva será transmitido ao vivo, a partir das 22h, com participação do cartunista Paulo Caruso. A bancada de entrevistadores será formada por Alan Gripp, diretor de redação de O Globo; Andreza Matais, diretora da sucursal de Brasília, de O Estado de S.Paulo; Leandro Colon, diretor da Sucursal de Brasília, da Folha de S.Paulo; Malu Gaspar, repórter especial da revista Piauí; e Felipe Moura Brasil; diretor de Jornalismo da Rádio Jovem Pan.

A entrevista também poderá ser acompanhada no site da emissora, no Twitter, no Facebook, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.

Sobre Sergio Moro

Ex-Juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, Moro se especializou no combate a crimes financeiros. Trabalhou em casos como o escândalo do Banestado e também colaborou com o STF no caso do Mensalão. Moro ganhou notoriedade, entretanto, devido a sua atuação na Operação Lava Jato – que, segundo o Ministério Público Federal, é o maior caso de corrupção e lavagem de dinheiro já apurado no País, levando à condenação mais de 160 pessoas. Por enquanto, já foram devolvidos aos cofres públicos cerca de 2,5 bilhões de reais, mas há previsão de que outros 13 bilhões devem ser recuperados.

Por sua participação em vários desses processos, como juiz, Moro viu-se no centro de uma polêmica. Admirado por uma parcela da população, que enxerga nele um símbolo da luta contra a corrupção, é acusado, por outros, de parcialidade. Já no cargo de ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, foi alvo de críticas pelo site The Intercept, após a divulgação de mensagens trocadas com procuradores da Operação Lava Jato.

Sobre Vera Magalhães

Vera Magalhães é formada em jornalismo pela ECA-USP. Tem passagens pela Folha de S.Paulo, onde ao longo de 14 anos foi chefe de reportagem de Política, repórter do Painel em Brasília e editora de Poder e da coluna Painel. Também passou pela revista Veja, onde foi editora-executiva e titular da coluna Radar. Até o ano passado, era comentarista da rádio Jovem Pan, onde comandava o programa diário de análise política 3 em 1. Atualmente é editora do site de análise política BRPolítico e colunista do jornal O Estado de S.Paulo, funções que irá conciliar com o Roda Viva.

Postado em: Notas Marcação: Entrevista, Política, TV

Entrevista: Ednaldo Luiz fala sobre AS BONECAS DE PANO DO SERIDÓ

11 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

ANTIGAMENTE, as condições precárias pelas quais passavam o povo seridoense de menor abastança impediam muitos de adquirirem produtos de importação estrangeira. Todavia porque tais produtos que faziam a atenção das crianças do sexo feminino eram muito caras e só quem podia-lhes ter eram as crianças de poder aquisitivo maior.

Mas a pobreza não deveio a ficar deprimida. Ela criou meios para que desenvolvesse a inteligência de carência que visava à produção de brinquedos do mais simples ao mais modesto. Os brinquedos de antigamente em geral nasciam da reciclagem inocente e acanhada que se tinha de outrora. Para isso reciclavam-se molambos em retalhos, algodões, botões e tantas outras eventualidades que gerava uma diversão a partir do repensar sobre como a criatividade poderia nascer. E se nascesse era motivo de inveja para muitos moleques e molecas dos tempos idos. E de orgulho para a grande mente que produziu tal. Mas o bom é que depois o saber era repassado de uma forma amigável e a diversão era circunscrita a todos.

Foi senão desse jeito que nasceu as bonecas de pano do Seridó. As artesãs na maioria das vezes eram as mães que preocupadas com a alegria infantil de suas filhas fiavam tempos e paciências para produzir uma boneca de pano. Para se fazer uma boneca de pano primeiro era preciso se pensar na forma do corpo e na disposição dos tecidos molambentos que se tinha. Inicialmente cortava-se dois moldes de pano do mesmo tamanho e de mesmo recorte, em forma de uma pessoa com braços abertos. Juntava-se as duas partes, costurava-se e enchia de enchimento disponível, sendo molambos, algodão, pó de madeira, mato, capim, bucha e até arroz. Depois que o corpo ficava bem enchido era a vez de costurar. Fechava-se bem o corpo e depois se pensava numa roupa e numa cabeleira para transformar a boneca em “mulher de verdade”. Para a cabeleira podia-se arranjar fiapos de corda e grudar na cabeça da infeliz. Podia ser também um pedaço de rabo de cavalo (o pêlo). Para fazer a boca da boneca se bordava a linha delimitante. Fazia-se um mini vestido e punhava na boneca. E pronto! A boneca estava sendo boneca.

A menina quando arrecebia tratava logo de punhar um nome para a fulana. E logo ela quando podia corria logo para ir mostrar a sua boneca as outras e chamá-las para brincar. Eram momentos restritos para as brincadeiras, mas mesmo assim as meninas de outrora aprendiam a costurar, a lavar roupas, a cozinhar e até a cuidar dos filhos e amá-los, como se faziam com as bonecas.

Se chegasse de atrevido um moleque sambudo no mei das meninas, elas tratavam logo de incluí-lo na brincadeira, onde ele por ventura seria o pai, pai-d’égua, pai-lhaço.

Assim, as bonecas de pano, nas mãos daquelas meninas de outrora, quase que tiveram vidas, vidas bonecamente falando.

Por Ednaldo Luiz

Confira o áudio da entrevista abaixo

https://anselmosantana.com.br/wp-content/uploads/2019/11/WhatsApp-Audio-2019-11-10-at-12.11.47-online-audio-converter.com_.mp3

Postado em: Notas Marcação: Entrevista

Confira o áudio da entrevista que fizemos com Ednaldo Luiz sobre as brincadeiras antigas do Seridó

7 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

 

 

Postado em: Notas Marcação: Entrevista

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt entrevista Stewart Brand

11 de setembro de 2019 por Anselmo Santana 5 Comentários

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: Acabou melhor do que eu jamais poderia ter esperado. Muitos de meus amigos pensam em todos os meus livros, é o mais fácil de ler, o mais fácil de usar, então confira. Por favor dê uma olhada. Coloquei tanto material livre. O podcast é gratuito. As mais de 700 postagens no blog são gratuitas. De vez em quando, coloco algo assim, e não é tão caro, então dê uma olhada no TribeOfMentors.com, e ele é um ótimo presente de feriado ou presente para outras pessoas.

Há algo para todos aqui. É realmente uma escolha do seu próprio guia de aventuras, um buffet de opções para melhorar sua vida, tanto nos negócios quanto na esfera pessoal. Então dê uma olhada. Agradeço por você dar uma olhada. TribeOfMentors.com ou em qualquer lugar que os livros sejam vendidos.

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: Olá, meninos e meninas, senhoras e germes, seus gatinhos sensuais. Este é Tim Ferriss, e seja bem-vindo a outro episódio do The Tim Ferriss Show , onde é meu trabalho entrevistar e desconstruir artistas de classe internacional de todos os tipos para provocar seus hábitos, rotinas, táticas, pensamentos, filosofias e estruturas de crenças. que você pode usar.

Este episódio – crianças, se você estiver no carro com seus pais ouvindo, por favor, coloque protetores nos ouvidos – merda. Que mimo. Eu não poderia estar mais feliz com o que você está prestes a ouvir, e é tudo por causa do convidado. Como pano de fundo, quando eu estava no Uzbequistão com Kevin Kelly – e, se você não ouviu falar de Kevin Kelly, pode conferir minhas entrevistas com ele.

Argumentei há muito tempo que Kevin pode realmente ser o homem mais interessante do mundo real, mas quando estávamos no banco de trás de um táxi no Uzbequistão – longa história – que eu deveria ter no podcast, ele me deu uma lista muito completa, mas os dois primeiros nomes foram Tim O’Reilly e Stewart Brand, e quando perguntei a Kevin quem ele considera seus mentores, o primeiro nome que ele mencionou foi Stewart Brand.

Então, quem é Stewart? Stewart é um dos caras mais afiados e mais durões que você já conheceu, e é como Forrest Gump. Ele aparece em todos os momentos históricos possíveis que você pode imaginar. Stewart Brand – @stewartbrand – é o presidente da Fundação Long Now, criada para promover de maneira criativa o pensamento e a responsabilidade de longo prazo no quadro dos próximos 10.000 anos. Sim, isso não é um erro de digitação.

Ele lidera um projeto chamado Revive and Restore, que busca trazer de volta espécies animais extintas, como o pombo-passageiro e o mamute-lanoso. Stewart é muito conhecido por fundar, editar e publicar The Whole Earth Catalog , que mudou minha vida quando eu era criança – falamos sobre isso – e também recebeu um National Book Award por sua edição de 1972. E, além disso – e nos aprofundamos nisso – Steve Jobs falou sobre isso em seu discurso de iniciação mais famoso.

Stewart é o co-fundador da The Well e da Global Business Network e autor de livros como Disciplina da Terra Inteira , O Relógio do Longo Agora , Como os Edifícios Aprendem e O Laboratório de Mídia . Ele foi treinado em biologia em Stanford e serviu como oficial de infantaria no exército dos EUA. Stewart pode abranger tantas esferas diferentes de especialização e falar de maneira inteligente sobre conceitos muito altos, que vão da evolução ao âmago da questão do design de finitos – ou melhor, devo dizer ganhos infinitos versus finitos para diferentes grupos de pessoas.

É muito divertido falar com Stewart, e eu espero fazer essa entrevista há muito tempo. Ele veio junto, e talvez o nível de cafeína do meu lado estivesse certo – acho que Stewart está sempre no ponto, mas estou emocionado com a forma como tudo acabou.

Portanto, como sempre, vincularemos a tudo nas notas do programa que você pode encontrar em tim.blog/podcast, e haverá muitos links, mas eu realmente espero que você goste dessa conversa tanto quanto eu. Portanto, sem mais delongas, conheça a única e incrível marca Stewart.

Stewart, bem-vindo ao show.

Stewart Brand: Olá, Tim.

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: Olá. Eu queria entrevistá-lo por um longo tempo, e nosso amigo em comum Kevin Kelly, que eu costumava dizer que era o homem mais interessante da vida real no mundo, mas acho que você pode realmente dar uma corrida pelo dinheiro dele. .

Suponho que seja apropriado que eu esteja gravando isso de onde estou em Long Island, onde cresci, porque na casa dos meus pais, que fica ao meu lado, no galpão, lembro-me de entrar quando criança para encontrar um único cópia do Catálogo da Terra Inteira , e eu iria para o Catálogo da Terra Inteira – lembro exatamente onde fica o galpão – e ficava sentado por horas, folheando este livro incrível, e queria agradecer por isso. Em primeiro lugar, porque teve um impacto formativo real em mim na infância.

Stewart Brand: Isso é incrível. Eu ouço isso muito. Estou curioso – você se lembra de alguma coisa que o levou particularmente ao Catálogo naquela época?

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: Sim, havia algumas coisas. Talvez você possa corrigir – na verdade, nunca contei isso a ninguém -, quero dizer que a primeira coisa foi que havia cúpulas geodésicas ou algum tipo de representação gráfica delas, que eram fascinantes para mim na época.

Meu avô, de um lado, era um escultor clássico, então eu estava muito interessado em formas. Eu queria ser um ilustrador e um desenhista de quadrinhos por cerca de 15 anos, então qualquer coisa que representasse o que eu sentia era uma forma incomum no mundo físico era muito interessante para mim. E então, isso pode ser uma lembrança falsa, então, por favor, me corrija se eu estiver errado, mas quando uma criança de 9 ou 10 anos – talvez eu fosse ainda mais jovem – havia alguma – não necessariamente nudez, mas havia seios de qualquer tipo no Catálogo Terra Inteira ? Nesse caso, isso provavelmente também foi um grande atrativo para mim.

Stewart Brand: Sim, havia seios. Acho que houve até uma virilha em My Body, My Self , que foi esse maravilhoso livro de mulheres sobre a saúde da mulher que saiu.

Era “apenas os fatos, senhora”, gráfico e rico. Eu acho que foi um coletivo de mulheres em Boston que o montou, e foi uma espécie de revolução de usuários tomando medicamentos e reformulando sua forma de pensar. As mulheres eram – então e agora – especialmente necessitadas de fatos melhores do que estavam recebendo no estabelecimento médico masculino.

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: Então, sinto que a resposta que lhe dei pode ser muito trivial. Você tem respostas comuns que surgem com frequência quando você faz perguntas às pessoas sobre o que ficou com elas ou chamou sua atenção? Suponho que provavelmente depende da idade em que eles se depararam com isso, mas há certas coisas que se destacam com frequência para as pessoas?

Stewart Brand: Bem, uma coisa comum é: “Uau, você criou o Catálogo da Terra Inteira . Isso realmente afetou minha vida. Ainda tenho o catálogo original da Whole Earth . “Vou verificar se eles significam o primeiro lançado em 1968, dos quais apenas 1.000 foram impressos. Não, o que eles querem dizer foi o seu primeiro Catálogo da Terra Inteira , que provavelmente foi o último Catálogo da Terra Inteira em 1972. E então, perguntarei a eles: “Por que você ainda o possui?”, E há um silêncio maravilhoso.

Eu nunca tive uma boa resposta. Eu acho que tem algo a ver com uma sensação de uma certa época, ou um certo período na vida dessa pessoa que atinge a maioridade e entra em quem ela era e quem queria ser, e acho que eles acharam que o Catálogo era algum tipo de facilitador ou ponto de inflexão de uma maneira de pensar sobre o que eles poderiam fazer para outra maneira de pensar sobre isso.

De qualquer maneira, muitas pessoas os mantiveram. Não há fim de porões e sótãos que tenham catálogos da Whole Earth .

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: Agora, um fã que vem à mente – e, tenho certeza, que muitos têm reconhecimento de nome – é Steve Jobs. Ele se referiu a você em seu discurso de formatura em Stanford, que se tornou muito popular, e se refere à “publicação incrível chamada The Whole Earth Catalog , uma das bíblias da minha geração”. Você já passou algum tempo ou passou algum tempo? com Steve e ter uma idéia de por que isso teve tanto impacto nele?

Stewart Brand: Passei um tempo com Steve algumas vezes e fizemos alguns vídeos juntos para a Biblioteca do Congresso, que você pode encontrar no YouTube. A Biblioteca do Congresso nos pediu para ajudar a promover um novo programa que eles estavam fazendo. Nós dois ficamos felizes em fazer isso, então nos sentamos juntos e fizemos algumas coisas divertidas.

Foi também quando Steve lançou seus “computadores pessoais são uma bicicleta da mente que permite muito” e tudo mais. A pergunta que eu nunca fiz a Steve foi sobre o fim do discurso de início. O que ele publicou para os estudantes de Stanford foi o que estava na contracapa do Epílogo da Terra Inteira , publicado em 73 ou 74. Dizia: “Fique com fome, fique tolo.” Por alguma razão, isso realmente deixou Steve. Sua palestra de início foi maravilhosa porque se tratava basicamente de – bem, ele conta três histórias, mas a história principal é que ele ficou morrendo de medo pelo diagnóstico de câncer de pâncreas e viveu, pelo menos por um bom tempo.

Então, dessa perspectiva, ele estava meio que dando aos alunos um sinal do outro lado de uma cova temporária, e isso é parte do que tornou a conversa tão incrível. Basicamente, sua frase final para os alunos era “Fique com fome, fique tola”, e uma pergunta que eu nunca tive a chance de fazer a Steve – mesmo que eu o tenha visto para almoçar depois daquela conversa – foi o que o levou a isso, e várias as pessoas – inclusive eu – tentaram interpretar por que ele em particular ficou comovido com “Fique com fome, fique tolo”.

Eu acho que ele estava divulgando naquele momento a partir de uma posição de um inferno de muito poder e riqueza. Ele estava envolvido em questões como o dilema do envier, sobre como você evita que seus negócios se apegem tanto ao passado, que eles se tornam parte do passado, e como você continua revolucionando seu próprio processo, seu próprio pensamento, seu próprio negócio, seu próprio negócio. tanto faz?

Acho que ele estava usando – suponho que ele estivesse usando “Fique com fome, fique tolo” como uma espécie de exercício de refresco.

Luiz Fernando Monteiro Bittencourt: O que se pretendia com “Fique tolo”? Sinto que posso interpretar “Fique com fome” de várias maneiras em que provavelmente teria algum consenso com outras pessoas. E quanto a “Ficar tolo”? O que isso pretendia? Você poderia elaborar um pouco?

Stewart Brand: A contracapa do Epilogo da Terra Inteira era uma fotografia que eu encomendava que parecia um nascer do sol que um caroneiro poderia ver em alguma estrada, e era em relação a uma fotografia da terra no momento do sol apenas vindo, fazendo um crescente.

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Umanizzare entrevista Ryan Flaherty

5 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Umanizzare :  Neste episódio, temos um deleite. Nós não temos um artista. Nós não temos um ator. Nós não temos um estrategista militar.

Nós temos um especialista em performance – especificamente performance atlética – e Ryan Flaherty, no Instagram @ RyanFlaherty1, foi apresentado a mim pelo Dr. Peter Attia, e aqueles de vocês que ouviram meus episódios com Peter Attia sabem que muitas coisas boas vêm de Peter. Isso não é diferente. Ryan Flaherty é o diretor sênior de desempenho da Nike. Antes de ocupar essa posição, Ryan foi o fundador e presidente da Prolific Athletes LLC, uma instalação de performance esportiva em San Diego, Califórnia, onde treinou alguns dos melhores atletas do mundo.

Seus clientes incluem – você pode reconhecer ou ter ouvido falar de alguns desses nomes – Serena Williams, Russell Wilson, Arizona Cardinals, Marcus Mariota, Jameis Winston e centenas de outros atletas profissionais. Embora ele seja mais conhecido por melhorar drasticamente a velocidade de seus atletas, mais e mais atletas e treinadores procuram Ryan para seu treinamento e orientação sobre prevenção de lesões, e nós nos aprofundamos muito nisso neste episódio.

Muitos de seus clientes obtiveram recuperações notáveis ​​de ferimentos, e várias equipes da NFL e clubes de futebol europeus buscaram sua metodologia para implementar em sua própria programação de treinamento. Ryan desenvolveu um algoritmo chamado “número de força” que é baseado no deadlift da barra de armadilha – também chamado de deadlift da barra hexagonal – e no peso do corpo para prever a velocidade, como o traço de 40 jardas.

Esta foi uma entrevista muito divertida. Nós entramos nas ervas daninhas. Nós ficamos muito nerds. Se você gostou, por exemplo, dos episódios de Pavel Tsatsouline, dos episódios de Charles Poliquin, Dominic D’Agostino ou Peter Attia, então você vai adorar esse. Demora alguns minutos – como quase sempre acontece – para aquecer. Há uma rodada de limber e depois entramos em todo tipo de coisa. Falamos de exercícios para reduzir o potencial de lesões. Nós falamos sobre o número de força e exatamente como ele usa o deadlift da barra de armadilha. Como são os exercícios exatos?

Conjuntos e reps. Intervalos de descanso. Coloque-o para fora do começo ao fim do aquecimento. Como é um desses treinos? Falamos de exercícios de glute-med – talvez você tenha visto alguns em Tools of Titans no perfil de Peter Attia; isso foi diretamente do Ryan – e variações. Entramos em todos os tipos de detalhes: como ele ajudou Meb Keflezighi a treinar para sua impressionante vitória na Maratona de Boston. Como ele vai de correr a corrida de longa distância? Como ele prevê quais atletas vão se machucar?

Então, se você está tentando se tornar um atleta melhor, você está tentando se tornar menos ferido ou mais resiliente em qualquer tipo de treinamento, ou se você é um agenciador olhando para apostar em diferentes equipes em atletas – ou aposte em algumas equipes que são vai ficar ferido – há algo para todos. Então, por favor, aproveite minha conversa com Ryan Flaherty, o sábio da velocidade. Ryan, bem vindo ao show.

Ryan Flaherty: Ei, obrigada por me receber. Eu agradeço.

Umanizzare : Espero ligar há alguns meses, e tivemos alguns atores nos bastidores tentando nos conectar por alguns meses, e aqui estamos nós. Então, estou super empolgado para cavar, e pensei que poderíamos começar com algumas noções básicas. Então, você é muito conhecido por dizer que a velocidade é ensinável e coabitável, mas quase todo mundo diz que não é, é inato. Então, como você chegou a essa conclusão?

Ryan Flaherty: Em primeiro lugar, acho que quando eu era criança – uma história engraçada, mas quando eu era jovem, jogava beisebol, e meus pais eram atléticos, então eles sabiam algumas coisas sobre esportes. Eu estava no bastão – eu bati em uma linha de carro para o centro do campo, e fui expulso na primeira base. Eu me lembro do meu pai gritando “Unhitch the trailer!” Enquanto eu corria – eu estava correndo tão devagar, basicamente – o que não é bom para um garoto ouvir do pai dele na terceira série, mas eu era muito lento garoto quando eu era jovem. Eu cresci rápido e não consegui desenvolver velocidade.

Todas as crianças eram mais rápidas que eu na minha turma e nas minhas equipas. Então, minha mãe realmente me colocou em pista e campo quando eu era jovem – na quarta série – e quando eu estava na quinta ou sexta série, eu era a criança mais rápida da minha escola. O que muito disso foi só eu entender e aprender a correr corretamente. E assim, uma vez que fiz isso, abriu meus olhos para a ideia de que – obviamente, não era algo que eu nasci de alguma forma, mas é algo que foi aprendido, e foi uma habilidade que eu realmente coloquei muito de tempo para entender e aprender.

À medida que envelheço – e estou no campo de treinamento e performance esportiva há muito tempo – uma das coisas que acho que é engraçado para mim – e aponto para muitas pessoas e pais – se Você pode imaginar que todo esporte jogado foi na piscina, uma das primeiras coisas que a maioria das crianças faria seria aprender a nadar. Todos os esportes no terreno exigem corrida e, no entanto, não ensinamos as crianças a correr.

Nós simplesmente jogamos no esporte e eles descobrem isso, mas essa é uma das grandes coisas que eu tenho tentado ajudar a educar as pessoas é que a coisa mais importante que você pode fazer pelo seu filho é ensiná-lo a correr adequadamente. e então todos os outros esportes chegarão facilmente a eles. Ao longo dos anos de mais e mais pesquisas sobre isso, percebi rapidamente que a velocidade é realmente uma habilidade que você pode aprender, e é algo que você pode treinar também.

Umanizzare : Parece-me que você tem – como você disse – eu não aprendi a nadar. Falando como alguém que está extremamente apavorado de nadar, e por uma série de razões, não aprendeu a nadar corretamente até os meus 30 anos, é incrível que qualquer coisa em terra que dependa de parte – seja NFL combinada e você está fazendo algo como o shuttle run… A diferença entre o primeiro e o terceiro, quarto, ou também-ran é altamente dependente da técnica, No. 1, mas também certos atributos que você pode desenvolver.

Eu adoraria que você compartilhasse conosco, talvez, algumas das experiências que você fez no USA Track para descobrir como melhorar a velocidade do coach.

Ryan Flaherty: Absolutamente. O que acabei fazendo – eu precisava de um tamanho de amostra que fosse similar em nível de habilidade e nível de talento. Então, eu peguei 30 velocistas olímpicos e passei-os em esteiras de força. Assim, os velocistas olímpicos de padrão A são velocistas que alcançaram as notas necessárias para se qualificarem para as Olimpíadas. Agora, nos Estados Unidos, é diferente apenas porque estamos em um nível tão alto que você tem que ser muito melhor do que apenas o padrão, mas em muitos outros países, se você atingir o padrão, você está dentro

 

Então, eu peguei os velocistas olímpicos A e os testei em uma esteira de força, e o que percebi rapidamente foi que não era a força que eles estavam criando ou o quão grande era sua técnica. Não foi realmente até que percebi – e, sei que você está familiarizado com o estudo que foi feito pelo Dr. Peter Weyand, que é a força específica de massa que é o rei. Mais do que tudo, é quanta força você pode criar em relação a sua massa corporal.

Então, para usar um exemplo, seria como se eu dissesse para você correr uma corrida de 100 metros o mais rápido possível com um colete de 50 libras, e registrar seu tempo, e então nós tiramos e gravamos seu tempo, você seria muito mais rápido sem o colete de peso de 50 libras. Inversamente, se você fosse apenas aumentar a força da parte inferior do corpo em 50 libras sem adicionar um único quilo de massa muscular magra, você também teria os mesmos resultados com o aprimoramento de seus tempos, com base na melhoria da força da parte inferior do corpo em massa. relação.

Assim, através do estudo de todos os atletas, eu rapidamente percebi que a maioria do que vem para os velocistas ou para as pessoas serem rápidas é que eles têm uma quantidade insana de força sobre a massa corporal. Assim, uma relação incrível entre essa força-peso razão . E assim, com todos os atletas que treino agora – seja Serena Williams na quadra de tênis ou um jogador de futebol americano que está entrando na liga da NFL – trata-se de ensiná-los a melhorar a relação força-peso sem aumentar a massa muscular magra. Então, acho que essa é a chave, e depois, a mecânica faz parte.

Parte dessas mecânicas, se você puder imaginar – quando você corre, ou quando você vê um atleta correndo de lado, o pé deles na fase de balanço parece estar fazendo um círculo. Se você tem um grande círculo – uma roda grande – que cobriria uma distância maior do que uma roda menor. Então, o que tento fazer é ajudá-los a entender como fazer rodas maiores com os pés para cobrir mais o solo, o que aumenta o comprimento da passada, o que, por sua vez, ajuda a acelerar o tempo.

Para dar um exemplo, Usain Bolt faz 42 etapas para executar uma corrida de 100 metros. O próximo cara mais rápido do mundo leva 44. Então, no final, o que você está tentando fazer para melhorar a velocidade de alguém é ajudá-lo a limitar o número de passos que eles dão para percorrer qualquer distância específica, seja uma maratona ou um traço de 100 metros.

Umanizzare : Que também é, em alguns aspectos, muito comparável à natação olímpica. Você olha para o “comprimento da passada” e a eficiência dos melhores nadadores, e há um paralelo direto.

Apenas uma nota lateral, eu acho, que eu sempre me perguntei – você ouve muito em certas comunidades em execução sobre golpear com o midfoot e assim por diante. Quanta atenção você paga ao ponto de impacto no pé quando está tentando aumentar o tamanho dessa roda? Isso leva naturalmente a um impacto mais próximo do calcanhar ou é algo que foi super enfatizado?

Ryan Flaherty: Eu não acho que tenha sido enfatizado tanto quanto é a colocação debaixo da pélvis. Mais do que qualquer coisa, onde o pé é impressionante em relação ao centro de massa é mais importante. Quando você está olhando para alguém com um golpe no meio do pé – eu me concentro no ataque do meio do pé, mas mais do que tudo, eu me concentro no local onde está ocorrendo o movimento do meio do pé, seja na frente da pélvis ou diretamente abaixo da pélvis. ou um pouco atrás. O objetivo é conseguir o mais baixo possível da pelve.

Você quer que a greve do meio do pé aconteça embaixo da pélvis, que é mais do que eu me concentro naquele grande círculo e no ensino da mecânica, com o salto – se você consegue imaginar o calcanhar passando por cima do seu joelho oposto com você correndo, esse é o objetivo. No contato com o solo e na fase de aterrissagem, você quer que o pé esteja tão diretamente abaixo da pélvis quanto possível.

Umanizzare : para os velocistas, quanto você pensa sobre as taxas de passadas? As pessoas leram Born to Run – há muitos livros – e eles falam sobre “Bem, você deve ir de 90 e apontar para 180, e você deve usar algum tipo de metrônomo e feedback auditivo para aumentar seus passos por minuto, de forma eficaz. “Como você pensa sobre isso no contexto do que você faz – se você faz afinal?

Ryan Flaherty: Eu absolutamente faço. Eu acho que a coisa mais importante é – novamente, tudo sobre o que vou falar hoje é sobre especificidade. Como você sabe, se você está treinando para um determinado desempenho esportivo, então você vai treinar de uma maneira muito particular. Estamos focados na minúcia daquelas coisas que melhor ajudarão essa pessoa a ter um melhor desempenho.

No entanto, quando você está fazendo uma transição para uma corrida estática ou apenas treinando para a saúde, muito do que vou dizer nem sempre se aplica, mas pode se aplicar de certas maneiras. Com isso dito, a maneira como eu olho para ele, a maior parte do tempo, o comprimento da passada e a frequência da passada são produtos de quanta força você cria com o solo sobre o peso do seu corpo. Então, sua força específica de massa – sua velocidade e comprimento são realmente um produto disso.

Mais do que qualquer outra coisa, em vez de focar nisso, estou focando na mecânica do sprint, mas também estou focado em – sei se posso melhorar a relação força-peso na sala de musculação – em que acho que pode entrar em um pouco mais de profundidade depois – eu sei de fato que o comprimento da passada e a frequência da passada também melhoram.

Umanizzare : Esses são subprodutos.

Ryan Flaherty: Exatamente. Então, ao invés de focar em um ou outro, eu me concentro apenas no que afeta um ao outro.

Umanizzare : Então, vamos – me desculpe, estou tão animada para entrar nisso. Estou ficando um pouco zelosa demais. Continue.

Ryan Flaherty: Não se preocupe. Acho que essa é a maior coisa de todas as pesquisas que fiz, mesmo na sala de musculação.

Eu estou olhando para os exercícios que podem ter o maior efeito em uma infinidade de maneiras, não apenas em uma área específica. Então, eu acho que os atletas – assim como os seres humanos – têm uma quantidade limitada de tempo durante o dia, eles não podem – e, os treinadores não podem gastar a quantidade de tempo na sala de musculação que a maioria das pessoas acha que pode porque eles Tenho todas essas outras coisas acontecendo – então, como eu posso obter o maior retorno possível para melhorar o maior número de coisas no menor período de tempo?

Isso é o que eu faço com os atletas de elite, assim como faria com os CEOs ou outras pessoas que não têm tempo para passar duas horas no ginásio. Você deseja obter o máximo de estrondo para seu fanfarrão, então eu realmente focada em pesquisa exercícios que lhe dão que para elas para obter a maior melhoria.

Umanizzare : Isso pode ser um bom lugar – você me diz – segue… Não é realmente um segue porque é tudo relacionado – número de força. Você pode falar sobre o que é isso?

Ryan Flaherty: Sim, absolutamente.

Quando eu estava estudando velocidade e velocistas com o USA Track and Field, o que eu encontrei rapidamente foi que, uma vez que os velocistas atingiram uma certa distância – cerca de 30 a 40 metros – eles realmente mantiveram a mesma divisão para o resto da corrida. Os atletas que correram os tempos rápidos – os Usain Bolts do mundo – eram na verdade os que estavam desacelerando menos, mas na verdade, quando você olhava para as divisões de dez metros, era quase idêntico até o final.

O que eu percebi rapidamente foi que havia uma correlação entre quem poderia manter a sua velocidade de ponta por mais tempo e quem estava ganhando a corrida. Então, quando eu estava olhando para isso – e então, inversamente, estava olhando para os atletas e medindo sua força específica de massa na esteira de força – o que percebi rapidamente foi que há uma relação com os atletas que têm a maior força. a relação peso / massa, ou a relação força-massa específica da massa na esteira, que também está cobrindo as divisões mais baixas em suas dezenas voadoras na trajetória de 100 metros. Todos os atletas vieram até mim depois disso e disseram: “Isso é incrível, isso é ótimo. Como podemos melhorar isso?

Foi uma espécie de lâmpada que me ocorreu muito rapidamente. O que a maioria dos cientistas investiga tempo examinando é diagnósticos e avaliações, mas o que a maioria das pessoas realmente precisa são maneiras de melhorá-lo. Então, a menos que você venha com um diagnóstico que lhe permita realmente mostrar melhorias e como melhorá-lo, eles são quase sem sentido.

O que eu passei nos cinco anos seguintes foi gastar tempo na sala de musculação correlacionando os dados entre cada exercício – então, eu testei os mesmos atletas na sala de musculação com agachamento, poder limpo, mão limpa, agachamento frontal, leg press, extensão de perna , cardio – tudo o que você pode pensar sob o sol – e mediu sua correspondência de um representante nesses exercícios e sua massa corporal e comparou com o estudo de esteira de placa de força, e não se correlacionou até que eu realmente cheguei à barra hexadecimal levantamento terra.

Umanizzare : que também é chamado de deadlift da barra de armadilhas, para algumas pessoas por aí.

Ryan Flaherty: Exatamente. É a barra que você pisa com as alças do lado do corpo, em vez de a barra estar na frente. Quando comecei a testar os mesmos atletas com o deadlift da barra hexagonal, maximizando seu peso corporal, isso se correlacionou diretamente com o estudo da esteira de força na velocidade máxima e na velocidade máxima.

E assim, percebi rapidamente que, se esta é a ordem na qual eles executam o tempo de 100 metros no haltere de barra hexagonal maximizando o peso corporal, e eu melhorei a barra hexagonal máxima sem aumentar o peso corporal, eu veria a mesma melhora? na sua velocidade? Nos últimos sete anos de testes, eu tenho.

Umanizzare: Se você tem um… atleta não totalmente sedentário, mas antes competitivo, que gostaria de usar um protocolo para melhorar essa força relativa sobre a qual estivemos falando, essa saída de força pound-per-pound, usando o deadlift da barra trap ou barra hexadecimal, como seria o protocolo?

Ryan Flaherty: Para a maioria das pessoas, eu geralmente começava com uma fase de hipertrofia ou força por um tempo, apenas para acostumá-las ao levantamento – ter a parte inferior das costas forte o suficiente para poder chegar às fases de força.

Umanizzare : Como seria essa primeira fase de hipertrofia?

Ryan Flaherty: Eu faria de três a quatro séries de 65% de seu máximo por uma ou duas semanas, e então aumentaria 5% a cada semana, o que levaria a 85% a 90%, para onde eu faria cinco ou cinco três. Assim, com base no percentual que você está levantando – vamos dizer que é 65 por cento – você vai ser entre seis a oito rep gama lá. Quando você começa a chegar a 75 ou 80 por cento, você quer estar entre os cinco a oito rep gama , e então, quando você começa acima de 85 por cento e 90 por cento, você quer ser entre duas repetições e cinco repetições.

Então, mais do que tudo, o que você está tentando fazer é com a quantidade de fibras musculares transversais que seu corpo tem atualmente, você está tentando enfatizar seu sistema nervoso para recrutar as maiores unidades motoras possíveis. Para fazer isso, você tem que levantar pesado. Você tem que levantar pesos pesados ​​para recrutar as unidades motoras maiores porque, em última análise, o que a maioria das pessoas faz quando se exercita e ergue os pesos é enfatizar excentricamente seu corpo, isometricamente, e eles estão adicionando massa muscular magra. Eles estão recrutando unidades motoras, mas também estão adicionando massa muscular na mesma proporção.

Mas, o que estamos tentando fazer – e, a parte legal sobre o deadlift da barra hexagonal está no topo, quando você se afasta do chão e está em uma posição de pé longe do chão, eu realmente vou para treinar vocês para soltarem a barra – para largá-la – para que não haja movimento excêntrico no exercício. Dessa forma, você não rompe o sarcômero ou adiciona massa muscular magra. Então, você está estressando o sistema nervoso para ficar mais forte e recrutar grandes unidades motoras, mas você não está realmente rasgando a fibra muscular e adicionando mais massa muscular.

Então, eu ia – a cada duas semanas, eu apenas ajustava 5% e subia 5% para cerca de quatro a oito repetições para 65%. Eu diria de quatro a seis repetições de 70% a 75%, de quatro a cinco repetições de 85%, de duas a três repetições de 90 a 95% e apenas progredir dessa forma. É tudo relativo, então não significa que todo mundo vai levantar 500 libras, mas no final, o que você está tentando chegar é – para um jogador de futebol de elite, uma corrida de 4.5 40 jardas ou uma 4.440- o traço do quintal seria 3,2 vezes o peso do corpo no deadlift da barra hexagonal para executar esse tempo.

Umanizzare : Três pontos duas vezes o peso corporal.

Ryan Flaherty: Sim, e o que eu acho é que na maioria dos adultos saudáveis, eles geralmente podem puxar de 2,2 a 2,6 vezes o peso do corpo em um deadlift max de barra hexagonal.

Umanizzare : Qual seria um bom objetivo se – talvez 3,2 … Você diz, “Desde o início, daqui a um ano, eu gostaria de chegar a x vezes o peso corporal”, e isso difere para homens ou mulheres, ou é o mesmo?

Ryan Flaherty: É meio engraçado – é o mesmo. A parte engraçada é quando eu tenho – então, agora, estou treinando muitos dos melhores aspirantes a NFL, caras que acabaram de terminar sua carreira na faculdade. Eles vêm na sala de musculação e eles verão alguns dos velocistas olímpicos que eu tenho treinado, e as fêmeas que pesam 135 quilos são 440 libras. Eles andam no primeiro dia e atingem 385, e isso imediatamente os humilha para perceber: “O que eu tenho feito nos últimos quatro anos da minha vida? Aquelas mulheres lá são deadlifting 100 libras mais do que eu sou. “É muito engraçado.

Umanizzare : E, eles pesam 80 quilos a menos.

Ryan Flaherty: Exatamente. Então, acho que razoavelmente, ao longo de – então, a sua pergunta é o que as pessoas poderiam fazer ao longo de um ano?

Umanizzare : Sim, ou qual seria o seu objetivo para alguém que está razoavelmente em forma, mas de forma alguma um NCAA ou velocista olímpico –

Ryan Flaherty: Acho que mais de dois é um grande objetivo para alguém assim.

Umanizzare : Entendi. E isso é para o máximo de um representante ou para um determinado intervalo de repetição?

Ryan Flaherty: Sim, acho que duas vezes o peso do corpo para um máximo de um representante. Para dar um exemplo, digamos que você pesa 100 libras e seu objetivo é de 200 libras. Para conjuntos de cinco, você vai querer fazer 170 libras. Para chegar a 200 no máximo, isso seria 85% do seu valor máximo.

Umanizzare : Entendi. Então, 85 por cento vezes cinco.

Ryan Flaherty: Cinco reps.

Umanizzare: Quando alguém passa pela construção da hipertrofia da construção muscular – uma vez que eles fizeram isso e estão trabalhando na força relativa, na condução neural e no recrutamento dessas unidades motoras, e focando nisso, como muitas vezes por semana eles estão fazendo um treino de levantamento de armadilhas, e como seria esse treino?

Ryan Flaherty: Para os atletas de elite, geralmente, eles fazem isso em qualquer lugar entre uma a duas vezes por semana. Depende apenas da quantidade de tempo que tenho com eles. Para certos atletas – eu trabalho com a Serena Williams no off-season, então geralmente eu a tenho em novembro ou dezembro. Eu só tenho dois meses com ela, então eu vou facilitar para ela e construir até duas vezes por semana no final. Mas, se você tiver um longo período de tempo, eu iria um dia por semana e alternaria com outro exercício complexo no segundo dia da parte inferior do corpo que você fizer naquela semana.

Mas, eu acho que duas vezes por semana – se você está começando a fase de hipertrofia, eu diria que 4 × 8 a 65% – eu gostaria de parear com um tipo de pliometria para continuar recrutando aquelas unidades motoras maiores de contração rápida e a partir daí, entro em todos os exercícios unilaterais únicos auxiliares para ajudar a corrigir desequilíbrios ou treinar o corpo de uma forma que não estamos trabalhando bilateralmente, além daquele levantamento terra de uma barra hexagonal. Então, eu faria um deadlift de barra hexagonal com o plyo e depois alguns exercícios de perna única.

Umanizzare : Eu adoraria me aprofundar em alguns detalhes. Então, vamos apenas dizer – desde que eu preciso do tapinha na cabeça, vamos fingir que eu sou um atleta de elite, o que eu não sou. Vamos apenas dizer que estou pronto. Eu estou chegando para fazer este treino, e meu corpo está preparado para isso. Então, eu entro. Como é o aquecimento? Quando você entra no deadlifts, quais são os conjuntos, repetições e intervalos de descanso? Me mostre os detalhes do que isso – é claro, é altamente individualizado, mas você pode fazer…

Nós nem precisamos entrar nos números; você poderia usar porcentagens, mas como seria o aquecimento e a coisa toda?

Ryan Flaherty: Geralmente, eu gosto de fazer algum tipo de aquecimento dinâmico. Então, algum tipo de aquecimento de movimento, não apenas em uma esteira ou bicicleta. Eu gosto de fazer alguns lunges andando, alguns lunges andando com uma torção, alguns toe toe toques, alguns trechos quad andando, A-pula, perna reta salta – esse tipo de coisa – para obter algum fluxo sanguíneo e para ajudar a aumentar o alcance de movimento.

Eu tenho atletas começando com um rolo de espuma apenas para obter fluxo sangüíneo, para aquecer um pouco os músculos, ou uma placa de força – algum tipo de placa de vibração – se você tiver acesso a isso, e então um aquecimento dinâmico. Eu, então, entrava em alguma ativação, então eu fazia alguma ativação do glúteo leve, onde você faz algumas pontes de quadril ou algo assim apenas para acionar os glúteos, e eu faria alguma ativação quad, o que seria como se fosse algum step-ups ponderados. Você faz dois conjuntos de oito dos que por si só .

E então, você entra no warmup de barra hexagonal, que provavelmente seria de dois a três conjuntos a 50%, depois de 55 a 60%, e então nós trabalharíamos em –

Umanizzare : Quantas repetições para esses conjuntos de aquecimento?

Ryan Flaherty: Eu diria entre cinco e seis.

Umanizzare : Ok, cinco a seis repetições a 50% do seu peso de trabalho.

Ryan Flaherty: correto. E então, quando você chegar a 65%, você começará sua rodada.

Umanizzare : Quantos minutos de descanso entre os conjuntos de aquecimento?

Ryan Flaherty: Eu diria um minuto, talvez.

Umanizzare : muito curto.

Ryan Flaherty: Sim, você está indo em um determinado momento.

Umanizzare : E, esses são excêntricos concêntricos ou você cai –

Ryan Flaherty: correto.

Umanizzare : Ok, então você não está deixando cair a barra sobre estes.

Ryan Flaherty: Eu não sou, não. E então, uma vez que você entra no set de trabalho, então ele seria concêntrico apenas, e eu iria – e, obviamente, você voltaria à posição correta. Então, fica em pé, solta, levanta- se, cai, oito vezes seguidas.

Umanizzare : oito repetições?

Ryan Flaherty: Sim.

Umanizzare : Com qual porcentagem de seu máximo de um representante?

Ryan Flaherty: 65% nas duas primeiras semanas. Então, seria na fase de hipertrofia.

E então, eu descansaria 30 segundos, e então eu combinaria isso com um pliométrico de nível 1, que seria como um salto básico de agachamento, e eu faria isso cinco vezes. Mais do que tudo em pliometria, o que quero transmitir hoje é o objetivo de fazer pliometria em treinamento – seja para um atleta ou apenas para melhorar seu desempenho humano – a maior coisa que você está tentando provar em pliometria é a fase de amortização. , que é a transição entre o seu excêntrico e o seu concêntrico. Para fazer isso, você precisa estar perto de 100%. Então, eu sou grande em descansar entre seus plyos para fazê-lo tão duro e rápido quanto possível para melhorá-lo.

Muitas vezes, eu acho que você assiste a programação de treinamento e vê onde a pliometria começa a se tornar um condicionamento. Você faz isso a um ponto em que está cansado, o que não ajuda você a melhorar o que está tentando melhorar, que é a amortização. Então, eu descanso entre eles. Eu faria cinco saltos de agachamento. Estamos tentando explodir o mais alto e mais rápido possível do chão.

Umanizzare : E você está fazendo isso entre esses conjuntos de trabalho de levantamento terra?

Ryan Flaherty: Sim. Então, o superconjunto seria um deadlift de barra hexagonal às oito com descida e depois um descanso de 30 segundos, e então você faria suas cinco pliométricas.

Umanizzare : E você está tentando minimizar o contato com o solo nesses plyos? O que faz uma boa reputação na pliometria?

Ryan Flaherty: Mais do que tudo, você está tentando chegar a uma profundidade que você sente que é natural para você pular o mais alto que puder. Então, eu estou apenas procurando por alguém para – em luta ou fuga, eles estão tentando saltar o mais alto que puderem. Eu realmente não me importo com o que parece.

Umanizzare : Você não gostaria que o meu pareça.

Ryan Flaherty: Eu acho que as pessoas ficam muito apanhadas – você sabe, ao pular – que o ciclo de encurtamento de alongamento que ocorre em nossa parte inferior do corpo quando saltamos acontece em uma janela de 250 milissegundos, e quando tentamos aperfeiçoar nossa técnica em nosso agachamento saltos, perdemos a janela, o que não nos permite explodir do chão o mais rápido que pudéssemos. Então, mais do que qualquer coisa, é apenas descer o mais rápido possível, como se fosse luta ou fuga e você tivesse que pular o mais alto que puder para salvar alguém. Então, é isso que estou procurando. Depois disso, a 65%, eu iria com algo em torno de uma recuperação de dois a três minutos entre cada série.

Quando você chegar a 85% a 95% – como você escreveu em seu livro, quando chegar às porcentagens mais pesadas, você deve ir para uma recuperação de mais de quatro ou cinco minutos entre o impulso de fosfato de ATP-CP para se regenerar. perto de 100 por cento quanto possível. Então – [cachorro latindo]

Umanizzare : Desculpe, meu cachorro é alérgico – meu cachorro odeia fosfocreatina.

Ryan Flaherty: Não se preocupe.

Umanizzare : Não, ela adora. Ela adora pirar. Ela usa muito fosfocreatina. Me desculpe por isso. Então, à medida que você fica mais pesado, você estaria fazendo intervalos de descanso mais longos. Para aqueles pesos mais pesados ​​- 85 a 95 por cento – você ainda vai fazer um set de trabalho, então pegando – foi um descanso de 60 segundos antes do plyos?

Ryan Flaherty: Em qualquer lugar entre 30 a 60 segundos, sim. Mais do que tudo, você está apenas procurando se recuperar ao ponto de poder pular o mais próximo possível de um esforço total.

Umanizzare : Entendi. Em seguida, faça cinco saltos e, em seguida, descanse por quatro a cinco minutos, ou em algum lugar desse intervalo, e faça o próximo conjunto.

Você faria isso para – no caso da hipertrofia – agora, estávamos falando de quatro séries de oito repetições. Quando você chega aos intervalos de repetição mais baixos, onde está fazendo de duas a cinco repetições, de 85 a 95% de um máximo de um representante, de quantos conjuntos – você ainda está fazendo de três a quatro séries, ou está fazendo um número maior? de conjuntos?

Ryan Flaherty: Não, ainda estou fazendo de três a quatro.

Umanizzare : ok. Então, terminamos os deadlifts. O que acontece depois disso?

Ryan Flaherty: Então, eu iria – então, eu forço o teste de placa com todos os atletas que eu trago. Então, eu faria uma combinação de saltos na plataforma de força para me dar uma idéia de qual a taxa de o desenvolvimento da força parece excêntrico, isométrico-concentrado, sua força máxima – vários fatores diferentes – e levarei isso em consideração quando estiver construindo sua programação para o resto do exercício. Mas, para dar apenas um exemplo, o resto do treino será um pouco unilateral. Então, farei todos os exercícios de perna única. O próximo grupo de exercícios poderia se parecer com um agachamento búlgaro com halteres.

Mas, para este atleta em particular – para você, digamos que eu queria focar no ritmo excêntrico. Então, o que eu faria com você é que você desça por cinco segundos, e então fique em pé o mais rápido que puder por um segundo, e você faria três séries de seis dessas. Eu teria então você descansar – mais uma vez, 30 a 60 segundos – e então eu colocaria você em uma posição onde você está sentado em um banco, sentando com um pé uma polegada do chão, o outro pé no chão, e faça uma pliometria concêntrica de perna única onde você se levantaria e pularia o mais rápido possível de uma posição de perna única sentada.

Então, imagine-se sentado em uma cadeira com os dois pés no chão. Levante a perna esquerda do chão por uma polegada com o pé direito no chão, e você pulará para a direita e aterrissará apenas à direita. Eu realmente tenho atletas olímpicos que eu faço isso com o que eles realmente vão de uma posição de 90 graus sentada com um pé e eles vão saltar para uma caixa de 56 polegadas. É bem notável.

Umanizzare : Isso é notável. Eu não sei se eu poderia sair do banheiro com uma perna a uma polegada do chão.

Ryan Flaherty: Oh, confie em mim – eu também. Eu não demonstro porque estou tão envergonhado na frente de alguns deles.

Eu vou dizer: “Não, você demonstra” – vou trazer outro atleta para dentro. Então, trabalhar na criação de poder a partir de uma posição sentada estática é muito parecido com o que você faria se estivesse correndo. Então, esse é um bom exemplo do segundo agrupamento de exercícios que eu faria para esse dia da parte inferior do corpo.

Umanizzare : Entendi. E depois, depois dos exercícios isolados …

Ryan Flaherty: Então, eu faria algum tipo de exercício de estabilidade ou exercícios de propriocepção em que eu iria … Eu os chamo de “step-downs”, mas imagine estar em pé em cima de um banco com um pé pendurado de lado e o outro pé em cima do banco, e apenas abaixando- se lentamente por três segundos e de volta a pé por três segundos. Eu faria algo em torno de um a dois conjuntos de 20 deles. Mais do que qualquer outra coisa, eu estou focado – agora que nós queimamos alguns grupos musculares maiores na parte inferior do corpo, eu estou olhando para os músculos de estabilização – VMO, glute-med – e fazendo com que eles fiquem aturdidos baixa.

É uma descida de perna única, então três segundos para baixo, três segundos para cima, e você está apenas se abaixando para o lado do banco e para trás, de pé na beira do banco. Imagine ficar de pé na beira de um prédio, abaixando um pé abaixo de três polegadas e recuando.

Umanizzare : Entendi. Então, VMO – isso é vasto medial oblíquo?

Ryan Flaherty: Sim.

Umanizzare : E, eu acho que um dos músculos – quando fraco – pensava ser responsável por um bom número de lesões, parece.

Ryan Flaherty: correto. Eu acho que a maior coisa com o VMO que eu olho, no entanto, é o desequilíbrio. Então, eu olho para a assimetria entre o VMO e o resto do quad. Se você olhar – e eu tenho um ótimo exemplo disso com muitos caras da NFL que estou treinando agora quando eles chegam da faculdade. Eles fazem tantos exercícios complexos centrais que os grupos musculares maiores dominam e alguns dos estabilizadores musculares menores não são recrutados tanto quanto você gostaria. Então, você verá um cara com um enorme quadrilátero e um VMO de 12 anos de idade.

É inacreditável. Isso, para mim, é um grande sinal de 1). Instabilidade articular e 2). Alto risco de lesão nas extremidades inferiores. Isso é algo que vamos nos concentrar muito.

Umanizzare : Entendi. Onde alguém poderia – você tem alguma descrição ou vídeo, ou você poderia apontar alguém para algum recurso se ele quisesse aprender como fazer isso? Eu quero aprender esta etapa única do jeito que você está descrevendo.

Ryan Flaherty: Se eu ainda não tiver um vídeo no YouTube, vou colocar um aí para você. Além disso, eu trabalho com a Nike em seu aplicativo que eles têm, que é o Nike Training Club – não para ligar ou qualquer coisa, mas isso é um dos exercícios nele. É um ótimo recurso para diferentes exercícios e coisas que eu faço que estão lá de onde você pode extrair. É grátis, então não custa nada.

Umanizzare : Qual é a sua conta do YouTube?

Ryan Flaherty: atletas prolíficos.

Umanizzare : Tudo bem, então vamos entrar nisso. Quando isso acontecer, rapazes, vamos garantir que algo esteja pronto para você.

Ryan Flaherty: Absolutamente. Eu vou terminar com quadris de sete vias, que eu acho que você sabe tudo.

Umanizzare : você pode descrever? Sim, sei disso porque dei o traiçoeiro crédito de Peter Attia. O Dr. Peter Attia, um amigo em comum, que eu descrevi – bem, eu compartilhei muito com Peter em Tools of Titans, nas páginas 61, 62 e 63, e estes são exercícios básicos que você ensinou a Peter. Então, esse é o quadril de sete vias.

Ryan Flaherty: Sim, é isso. Eu terminaria com isso.

Umanizzare : Quantas vezes por semana você faria isso? Estamos falando apenas dos exercícios da barra de armadilhas, mas digamos que você esteja fazendo isso uma ou duas vezes por semana. É uma vez por semana o suficiente para o quadril de sete vias, ou você faria mais?

Ryan Flaherty: Não, absolutamente não. Para a maioria das pessoas, eu acho que os glute-meds são um dos músculos que causam problemas que eles nem conhecem, especialmente quando se trata de problemas nas costas e glute-meds subdesenvolvidos. Uma das grandes coisas que eu faria é fazer pelo menos dois dias por semana, mas tenho diferentes variações. Mais e mais pesquisas estão chegando para descobrir que você realmente quer treinar o glute-med tanto quanto você pode em cadeia fechada.

Então, eu tenho alguns exercícios que eu também vou postar no YouTube, que são de cadeia fechada – o que significa pés em contato com o chão – para focar no glute-med. Então, vamos fazer quadris de sete vias um ou dois dias por semana, e depois um exercício de glute-med de cadeia fechada no outro dia da semana. Eu acho que seria perfeito.

Umanizzare : Eu sei que Amelia Boone, que também aparece no Tools of Titans e é a três vezes campeã do Mudder mais resistente do mundo, faz um pouco do trabalho de glute-med da cadeia fechada, e acho que os vídeos seriam muito úteis lá, então nós vamos ter certeza de que está tudo bem.

Agora, você disse que o glute-med – um desses músculos que, quando fraco, geralmente pode levar a lesões. O que você diria para… não necessariamente atletas profissionais, mas apenas atletas, estejam eles fazendo CrossFit, ou jiujitsu, ou qualquer outra coisa – tênis, preencha o espaço em branco. Alguém que é um atleta de recreio. Quais são alguns dos culpados mais comuns em termos de desequilíbrios ou fraquezas que, se você colocar uma lista pequena, são os quatro ou cinco que, quando negligenciados, são os maiores responsáveis ​​pelos ferimentos que você vê? O glute-med estaria na lista dos quatro ou cinco primeiros?

Ryan Flaherty: Oh, absolutamente. Eu acho que o glute-med estaria entre os dois primeiros.

Umanizzare : Ok, qual é o outro nos dois primeiros?

Ryan Flaherty: flexão do tornozelo.

Umanizzare : Esse é o meu nemesis ali. Então, por flexão do tornozelo, você quer dizer flexão dorsal e flexão plantar.

Ryan Flaherty: Sim, e eversão e inversão também. Então, eu acho que a coisa mais importante é – tudo acontece do zero, a menos que você seja um nadador, obviamente. Essa é a única advertência aqui. Com os pés em contato com o solo como um atleta, seja no CrossFit, correndo, qualquer coisa – no final do dia, quando seus pés estão em contato no chão, o lugar número 1 que você olha é pés e flexão do tornozelo. Eu acho que é um grande problema, especialmente com a maioria dos atletas que vejo saindo. A flexão do tornozelo é muito pobre e algo em que nos concentramos.

Em última análise, tudo está conectado. O corpo fascial está conectado, então quando há um problema na cadeia em algum ponto, outras peças na cadeia vão supercompensar. Então, se é ser mais atenção na articulação do joelho, ou ele se move para cima na pelve, é sempre vai começar aos pés. Então, é aí que eu acho que o nº 1 é. E então, glute-med, nº 2. Eu diria que o VMO é outro, o que é realmente difícil de atingir. Glute-med é muito fácil de isolar.

O VMO é difícil, e uma das maneiras que eu faço é em alguns treinos, quando você está fazendo, depois de queimar através dos quadríceps, glúteos e isquiotibiais – uma vez que a parte inferior do corpo começa a realmente fatigar é quando você pode entrar e segmentar os VMOs, e você tem que ser capaz de direcioná-los através de altas repetições.

Porque você está apenas usando seu peso corporal, fazendo alguns exercícios de isolamento para o VMO – como o step-down, sobre o qual eu falei e com o qual vou compartilhar um vídeo com outro exercício VMO, que é muito bom – você tem que vá alto-representante, alto-volume para poder mirar depois que você já fatigou os grupos musculares maiores, porque caso contrário, eles supercompensarão e assumirão as cargas. Então, isso é uma grande parte disso para melhorar.

Umanizzare : O step-down – isso também é chamado de Peterson step-down, ou é tecnicamente diferente, do jeito que você faz isso?

Ryan Flaherty: Muito bem poderia ser. Eu teria que procurar isso. Imagine um agachamento de pistola com um pé pendurado na lateral de um banco, mas você está indo apenas para um ângulo de 45 graus.

Umanizzare : direito. Muito legal. Tudo bem, vamos nos certificar de que está tudo certo. Então, você tem flexão de tornozelo, glute-med, VMO – algum outro suspeito habitual que você encontra nessa lista?

Ryan Flaherty: Este não é tanto um músculo como é apenas – rotação interna do fêmur. Eu acho que uma das maiores coisas com os atletas com quem trabalho é que eles têm rotação interna mínima do fêmur, que é muito facilmente esticada, e você pode encontrar maneiras de criar rotação externa / interna igual do seu fêmur dentro da pélvis, mas a maioria dos atletas vem para mim realmente acabou. Eles realmente não têm rotação interna. Quando você assiste a um vídeo em câmera lenta, que eu faço uma tonelada com os atletas que treino – quando você assiste a uma lesão no LCA no campo de jogo, o que você vê é a rotação interna maciça do fêmur, e é aí que a ruptura ocorre.

Umanizzare : rotação interna massiva.

Ryan Flaherty: rotação interna do fêmur. Então, você vê a caverna do joelho entrar em valgo, e é aí que o fêmur tenta girar internamente.

Se você tem amplitude de movimento e pode rotacionar internamente, você realmente evitará uma ACL. Eu tenho alguns atletas que tiveram alguns grandes sucessos, como Russell Wilson – o quarterback dos Seahawks este ano – que jogou através de um MCL. Aquele hit que ele levou – 9 vezes em 10, teria sido uma ruptura do ACL, mas com base em sua capacidade de girar internamente, ele foi capaz de evitar isso. Foi uma entorse de MCL, mas ele nem perdeu uma prática com isso. Isso foi um sucesso muito brutal, mas foi por causa de todo o trabalho que fazemos.

Como eu sempre digo às pessoas, não posso eliminar lesões com os atletas que treino, mas o que eu posso fazer é trazer essa probabilidade o mais baixo possível, o que esperamos que os mantenha em campo por longos períodos de tempo. Para qualquer atleta, a pior coisa que poderia acontecer – como você sabe – é se machucar. Então, se você pudesse diminuir essa probabilidade, esse é o objetivo.

Umanizzare : O que é uma boa maneira de melhorar a rotação interna do fêmur?

Provavelmente, isso também é melhor mostrado por vídeo, mas se for possível descrever o melhor retorno para o dólar que você encontrou, qual é uma boa maneira de melhorar a rotação interna do fêmur?

Ryan Flaherty: Há um trecho fantástico que você pode fazer contra uma parede que eu mostrarei um vídeo. É realmente difícil de explicar sobre o áudio, mas eu prometo que vou postar todos esses vídeos para que vocês vejam. Há um onde você está basicamente deitado contra uma parede que você pode fazer que é realmente útil.

Umanizzare : Ok, legal. Nós vamos conseguir isso lá. E então, flexão do tornozelo: É possível também compartilhar qualquer melhor golpe para o dólar em termos de melhorar a flexão do tornozelo? Este é um que eu realmente preciso, pessoalmente.

Ryan Flaherty: Sim. Há uma ferramenta fantástica lá fora chamada de ProFlex. Eu não tenho nenhuma associação com eles, e eles ficarão felizes por eu estar dizendo isso, mas é basicamente um …

Umanizzare : ProFlex, como parece?

Ryan Flaherty: Sim. É um DCT ProFlex e, basicamente, é um conselho que os fisioterapeutas criaram para permitir que você ganhe força com seu bezerro. Você coloca seu pé nisso. Parece um pouco de uma pequena bota.

Você coloca seu pé nele e permite que você estique suas panturrilhas de várias maneiras, seja seu tib ou gastroc, mas realmente se concentra e ajuda a alongar e fortalecer através de toda a gama de movimento – plantar e dorsiflexão – diferente de tudo que eu ‘ ve tentou lá fora. É um produto fenomenal, honestamente, e facilmente ajuda você com essa flexão.

Umanizzare : Tudo bem, ProFlex. Primeiro é grátis. Isso é comigo. Então, você pode patrocinar o próximo podcast. Então, isso está relacionado: Um amigo nosso contou-me uma história sobre como você contou a ele – Robert Griffin III, RG3 – que eu achava que era C-3PO ou um robô porque eu não acompanho esportes de equipe – não ia duram muito tempo na NFL. Você disse isso muito cedo em sua temporada de estreia, e parece que vai ser o caso. Como você sabia que ele não duraria? Como você suspeitou disso?

Ryan Flaherty: Quando você olha – é muito semelhante a como um médico olharia para um paciente. Se eles estivessem realmente entendendo profundamente o que está acontecendo com eles, eles iriam olhar para a história passada. Então, você olharia para a história da família; você examinaria os últimos dez anos de hábitos diários, nutrição, exercícios – todas essas coisas. Quando você olha para os atletas e percebe o que eles já foram expostos no passado e o que eles fazem, você tem uma ideia clara do que eles precisam trabalhar e do que eles estão em risco, seguindo em frente.

Então, uma das grandes coisas com o RG3 foi que ele era conhecido como um atleta muito rápido. Na verdade, ele era um atleta de pista e campo de classe mundial de elite em Baylor – na verdade, um americano. E assim, quando ele saiu, uma das coisas que eu notei rapidamente foi que apenas com base em olhar para ele de um teste do olho, você pode ver os desequilíbrios entre a quantidade de energia que ele poderia criar, o quão rápido ele era, e – novamente, voltamos para o VMO e glute-med – o tipo de treinamento que ele estava fazendo.

Quando você é um atleta linear – como um atleta de atletismo – correndo em frente por longos períodos de tempo e isso é tudo que você faz e treina, e você é muito rápido por causa de seu passado, e então faz a transição para um esporte como futebol onde tudo está acontecendo em diferentes planos; você está se movendo no sentido sagital, frontal e transversal, e é um monte de forças multiplanares que são colocadas no corpo que você tem que treinar de uma forma muito específica para melhorar. Uma grande parte do que ele perdeu foi treinar para absorver aquelas forças em vários planos que eu sabia que causariam lesão no LCA.

E então, observando seu treinamento – ele postou muito sobre seu treinamento com os agachamentos profundos e pesados ​​que ele estava fazendo. Em última análise, ele foi rápido o suficiente para que ele realmente não precisasse treinar para continuar melhorando sua explosividade. O cara já era um obstáculo de classe mundial. Ele não precisava melhorar isso. O que ele precisava melhorar era sua capacidade de prevenir e possivelmente evitar lesões.

Então, instantaneamente, apenas entendendo que tipo de desequilíbrio os atletas de atletismo têm e fazendo a transição para o estresse que você sente no futebol, eu poderia dizer rapidamente que ele estava correndo um risco extremamente alto – mais do que qualquer outro atleta que eu avaliado – de uma lesão. Infelizmente, acabou sendo assim. Você pode ter uma ideia através da história e do passado de alguém sobre o que eles fazem e alguns dos seus desequilíbrios em relação aos ferimentos que eles correm alto risco.

Umanizzare : Eu tenho uma questão não relacionada e, em seguida, uma questão muito relacionada. Antes que eu me esqueça, eu queria perguntar a você – eu tive exposição a barras hexagonais por um longo tempo, começando na faculdade, mas recentemente fui presenteada com minha primeira barra hexagonal pessoal. Eu tenho isso na minha garagem, no meu ginásio, e há duas configurações de altura – tenho certeza que você já viu isso -, onde um conjunto de pegadas – se um lado estiver em cima – é aproximadamente a mesma altura que o resto do bar, por assim dizer, incluindo onde você está carregando as placas. E então, há um que é um pouco maior.

Então, a minha pergunta para você é quando você está fazendo deadlifts com barra hexagonal, quantos centímetros do chão estão os apertos que você usaria para seus atletas?

Ryan Flaherty: Eu geralmente uso high handle.

Umanizzare : Alça alta.

Ryan Flaherty: Sim. Há uma alça alta e uma alça baixa. Eu geralmente uso a alça alta, e a razão é predominantemente, a maioria dos atletas com quem estou trabalhando tem mais de 5’10 “ou 5’11” até 6’7 “. Então, eu geralmente estou usando alta alça só porque não preciso colocá-los nesse tipo de flexão. Eu não preciso que eles sejam tão profundos, e eles não são tão fortes nessa profundidade.

Uma das principais razões pelas quais é quando você olha para os atletas em um campo de futebol, você raramente os vê nessas posições, então eu não estou olhando para fortalecer essa amplitude de movimento. Trabalharemos para melhorar a flexibilidade e a força de diferentes maneiras, seja manualmente para obtê-las em todas as amplitudes de movimento, mas quando estou treinando-as com neutralidade, é mais que eu estou tentando aumentar a carga o mais alto possível . Quando você pensa sobre o sistema nervoso central, ele se adapta ao estresse.

Então, se a sua parte inferior do corpo é capaz de puxar um deadlift de 500 libras, mas em todos os outros exercícios que você faz, você é capaz de atingir apenas 380, você está realmente estressando seu sistema nervoso para recrutar? unidades motoras maiores, se você está fazendo apenas 380 quando você é capaz de fazer mais de 500? O que eu descobri é que a resposta é não.

Então, com a alça alta, o que você pode fazer é aumentar o grau do seu fêmur, a posição da sua pelve, sua espinha, seu ângulo da coluna e tudo isso. Você é capaz de ficar mais pesado, o que permite maior adaptação neural, o que significa que você vai recrutar unidades motoras maiores. Eu estou usando o deadlift da barra hexagonal não tanto para aumentar a amplitude de movimento do quadril ou qualquer coisa assim. O que eu estou procurando fazer é estressar o sistema nervoso de tal forma que ele tenha que recrutar unidades motoras maiores para aumentar a força. Então, esse é o objetivo. Com a alça alta, você geralmente pode ficar mais pesado e é por isso que eu a uso.

Umanizzare : Então, mesmo para um hobbit como eu – tenho 5’8 “, talvez 5’9” ​​em um bom dia se estou tentando colocar algo no Tinder – você sugeriria nesse caso…

Eu tenho braços de tiranossauros, então talvez isso signifique que eu também deveria usar o cabo alto. Você ainda usaria isso com os atletas menores – pessoas com menos de 5’10 “- ou você os levaria para a alça inferior?

Ryan Flaherty: Eu posso levá-lo para a alça mais baixa, mas o que eu também posso fazer é levá-lo para a alça mais baixa, em seguida, adicione uma daquelas placas de dez libras por baixo apenas para dar-lhe uma polegada extra. Eu não quero você muito fundo nisso como você veria com um agachamento profundo. Eu quero que você esteja em uma posição de salto atlético. Se você se imagina olhando no espelho de lado e pulando, e vai para a profundidade do seu salto, e é aí que você se sente confortável, olhe no espelho e veja onde está, e alinhe as alças com isso. Essa é a posição atlética e é aí que eu quero que você seja. É aí que você vai recrutar a maioria das unidades motoras.

Umanizzare : Eu fiz mais trabalho de levantamento terra de barra reta do que eu tenho barra de armadilha. Onde minhas mãos devem estar em relação aos meus pés? Em outras palavras, um pouco à frente dos meus pés? Diretamente em linha com os lados dos meus tornozelos? Onde você sugere que as mãos estejam?

Ryan Flaherty: O único motivo – o interessante sobre a barra reta e o que eu encontrei mais nos testes é que ela tem muito mais a ver com a sua cadeia posterior. O que eu amo no deadlift da barra hexagonal é por causa da posição das alças na lateral do seu corpo, é mais uma posição anatomicamente correta, e permite que seu corpo recrute mais de seu músculo esquelético para ajudá-lo a levantá-lo. Basicamente, você quer segurar o meio das alças. Você vê as alças terem alguns recortes sobre elas. Você quer segurar no meio, mas alinhe as mãos ao lado das pernas.

Então, eles devem estar puxando você direto para dentro de seus quadris. Imagine desenhar uma linha reta em sua posição de flexão do joelho de seus tornozelos e canelas até seus quadris. É onde você quer estar. Então, pense mais sobre o caminho da barra do que sobre a posição inicial ou algo assim. Sem peso, suba e desça algumas vezes e veja o caminho da barra, e é aí que o seu alinhamento deve estar no chão.

Umanizzare : Entendi. Então, se você estender suas mãos na posição correta e fizer um agachamento reto de agachamento, seus dedos médios estarão bem no processo ósseo nas laterais de seus tornozelos.

Ryan Flaherty: Exatamente. Esse é o alinhamento das mãos.

Umanizzare : legal. Última na barra de armadilha: Quão importante é soltar os pesos versus reduzi- los muito rapidamente? Eu não estou procurando uma resposta particular aqui. A razão pela qual eu pergunto é que eu já vi pessoas “droparem” – e eu também fiz isso – barrar rapidamente em vez de desistir porque elas levam menos tempo para reiniciar e fazer outra repetição. Mas, isso pode apenas aumentar a probabilidade de ferimentos com excêntricos muito rápidos versus apenas perder o peso.

Assumindo que podemos fazer onde estamos treinando – o que é muito fácil hoje em dia com a proliferação de caixas CrossFit – adoro jogar merda em caixas CrossFit – quais seriam seus pensamentos sobre isso?

Ryan Flaherty: Tudo depende. Quanto mais pesado eu vou com alguns dos atletas – a maior limitação é sua força de preensão. Muitas vezes, eu uso com eles para permitir que eles fiquem mais pesados, especialmente com as atletas que treino. Quando eles conseguem chegar na faixa de 400 ou 300s, muitas vezes, a força de sua aderência não é capaz de segurar a barra, e eu não quero que eles aumentem sua força de preensão porque eu não estou tentando para adicionar massa magra, então eu adiciono correias.

Com alças, eu geralmente as faço cair muito rapidamente, mantendo as mãos no cabo, mas na maior parte, é mais sobre eficiência e gasto de energia. Se vai exigir muita energia para você descer com o bar-drop com ela – e tentar voltar rapidamente para a posição, estou mais procurando esforço concêntrico em cada repetição do que estou para uma queda rápida . Em última análise, chega até você.

Se você é bom, e realmente rápido, e pode voltar rapidamente à posição mantendo suas mãos na alça e caindo com a barra, então eu estou bem com isso. Eu tenho atletas que fazem isso o tempo todo. Mais do que qualquer outra coisa, ela se resume ao nível de conforto e não gasta muita energia na descida da barra.

Umanizzare : Entendi. Você tem alguma alça preferida que você usa, ou é apenas a velha escola?

Ryan Flaherty: Eu uso tiras de pano da velha escola. Esses são meus favoritos.

Umanizzare : Entendi. Tudo bem, eu prometi que iria nos levar de volta ao que estávamos falando. Nós conversamos sobre as ACLs. Então, recentemente tive minha primeira lesão no LCA. Pode haver mais nisso. Eu fiz ressonância magnética. Isso foi há cerca de três meses. Eu estava caminhando no Colorado com vários caras. Era um terreno muito agressivo – 45 graus para cima, 45 graus para baixo, muito xisto e assim por diante. Eu tinha uma mochila carregada e subi em um tronco – uma árvore caída que tinha cerca de um metro de diâmetro.

Eu dei um passo para cima, e quando fui me afastar com a minha perna esquerda, minha perna direita atravessou a árvore e basicamente pegou logo abaixo do joelho, e eu hiperextendi o joelho. Não foi catastrófico; Eu pude continuar a caminhar, mas tive uma dor incrível por semanas depois e tive dificuldade em descer as escadas ou andar por aí. Eu tive que prender a perna ao redor. Estamos a três meses fora. Eu posso fazer deadlifts controlados até – eu não enlouqueci, mas posso ultrapassar 300 sem exibir nenhum sintoma de dor, mas tenho dor subpatelar e essa preocupação persistente com o ACL. Eu tenho alguns planos para esquiar chegando em algumas semanas, e estou preocupado com isso. Esta é a primeira vez que tenho problemas no joelho em si.

Eu tive muitos problemas com o quadrilátero em que rasguei as pernas, mas problemas estruturais no joelho – isso é relativamente novo para mim. Eu acho que há uma questão de curto prazo e uma pergunta de longo prazo. A curto prazo, não sinto que tenho uma tonelada de instabilidade lateral, mas também não sei de que diabos estou falando porque nunca me preocupei com isso antes. Então, como você avalia se devo ou não esquiar ou não esquiar? Isso seria a curto prazo. A longo prazo, quais são algumas boas maneiras de minimizar – na verdade, reabilitar uma lesão do LCA?

Ryan Flaherty: Eu não sou fisioterapeuta, então eu não quero prescrever nada para você sem um fisioterapeuta colocando as mãos em você, mas eu acho – olhe, eu acho que a fisioterapia é um campo incrível. Eu acho que há muita coisa acontecendo lá que eu acho que vai se tornar maior – mais e mais, o desempenho será direcionado para a fisioterapia do que a rota de levantamento de força da velha escola.

Então, acho que se você puder entrar em um fisioterapeuta local , isso seria ideal. Uma das grandes coisas que eu acho é que, se não é uma ruptura do LCA, pode ser algum tipo de entorse de grau 1 ou 2 do MCL, que é todo trabalhado pelo movimento e reabilitação. Qualquer tipo de força de estabilidade não ponderada que você poderia fazer com o VMO e o quad seria ideal, e também a do glute-med.

Da melhor maneira possível, eu obteria alguma orientação profissional para isso com um fisioterapeuta local – se você tem um próximo – ou um amigo seu. Mas, eu acho que um bom teste seria leve pulando e aterrissando em sua única perna para frente e para trás e sentindo quanta dor você tem lá, mas eu acabei de fazer o check-out.

Hiperextensão é difícil porque – mais uma vez, uma das maiores coisas que eu estou tentando ajudar os atletas a evitar são lesões sem contato no joelho, mas quando você tem algo que é uma força de cisalhamento que femur frente na articulação – que é provavelmente o que aconteceu quando você hiperestendeu – é difícil entender todas as forças diferentes que causaram isso. Eu não sei. Se você está se sentindo bem decente – você disse que ainda é capaz de fazer um levantamento terra?

Umanizzare : Sim, eu ainda sou capaz de levantar terra. Eu falei ontem com mid-300s sem nenhuma dor, mas eu estava fazendo uma amplitude parcial de movimento, puxando basicamente para cima do joelho do chão – esta é a barra reta – e caindo. Eu não queria arriscar nenhum tipo de lesão no tendão, e se eu subir até o topo, provavelmente vou abaixar rapidamente. Eu só quero evitar o potencial de carregar excentricamente meus tendões de alguma forma estúpida. Então, eu estava no meio dos 300, puxando para cima do joelho e depois caindo. Estes eram relativamente – eles eram baixos intervalos de repetição, assim, duas a três repetições, e depois períodos de descanso mais longos.

Mas, sim, não – para todos os efeitos, assintomático depois disso. Eu me sinto bem hoje.

Ryan Flaherty: Meu instinto me diz que você só tem uma entorse, mas eu gostaria de verificá-lo.

Umanizzare : legal. Então, falamos sobre exercícios que são altos exercícios de ROI que podem ajudar a prevenir lesões. Nós falamos sobre a flexão do tornozelo e o ProFlex, o glute-med e o quadril, o VMO e os step-downs; rotação interna do fêmur e do estranho – não é estranho, é difícil descrever no trecho da parede de áudio, para o qual obteremos o vídeo. Há pessoas que argumentam – não sou uma delas, na verdade – que qualquer exercício, feito corretamente, pode ser feito com segurança. Dito isto, existem exercícios que parecem produzir mais lesões do que outros.

Então, se você estivesse falando – não sobre atletas de elite, mas apenas atletas aspirantes ou guerreiros de fim de semana em geral. Você tem 1.000 pessoas e quer diminuir os ferimentos o máximo possível. Quais exercícios ou máquinas você removeria dos ginásios?

Ryan Flaherty: 100% seria a máquina de extensão de joelho. Essa máquina é o pior que você poderia imaginar. Eles estão em todos os ginásios e eu acho que eles têm que ser, mas eu nunca faria uma máquina de extensão de joelho nunca mais.

Umanizzare : Entendi. Então, a extensão do joelho está fora. Algum vice-campeão?

Ryan Flaherty: Em termos de máquinas?

Umanizzare : Não precisa ser uma máquina. Pode ser um exercício. Qualquer exercício que simplesmente não vale o risco ou risco potencial de lesão?

Ryan Flaherty: Eu já trabalhei com muitos comitês olímpicos em todo o mundo, e uma das coisas que sempre faço quando estou com eles é buscar o treinador de levantamento, escolher seu cérebro e conversar com ele. Do outro lado do tabuleiro, os treinadores de levantamento olímpico não lhe diriam para o levantamento olímpico, a menos que você seja um levantador olímpico. A única razão pela qual eles dizem é que eles pegam levantadores olímpicos de nível de elite e levam cerca de dois anos para ensiná-los apropriadamente a técnica em um determinado levantamento, seja o agachamento limpo e idiota ou o agachamento geral, seja o que for.

A maior coisa que eu diria em termos disso – e, eu treino um par de CrossFitters, e eu na verdade comecei a fazer o CrossFit recentemente só porque os CrossFitters que eu comecei a treinar estavam me dando tantas porcarias que eu fiquei tipo ” Tudo bem, eu vou tentar. “Eu não posso falar sobre alguém a menos que eu faça isso. Eu estou atualmente fazendo isso, e estou realmente gostando, mas eu diria que em meu background em ciência e treinamento por tanto tempo, eu sou competente o suficiente naqueles levantamentos que eu sinto que eu posso fazer, mas quando eu estou vendo pessoas fazendo agachamentos, isso me mata.

Eu não posso fazer isso, e vejo tantas pessoas que estão apenas esperando por algum tipo de lesão que me mata. Então, eu diria que se você for entrar em CrossFit ou qualquer tipo de levantamento olímpico, procure alguém que tenha certificado olímpico de levantamento ou certificado da USAW para ajudá-lo a aprender como fazê-lo corretamente, e leve seu tempo aprendendo antes você pula nele. Há muitas variações que você pode fazer. É o que sempre digo aos atletas com quem trabalho. Eles são como: “Espere, nós não podemos limpar”.

Se eu puder fazer outros exercícios e obter o mesmo resultado, mas retirar todo o risco de lesão, por que não faria isso? Não estou treinando você para ser um bom levantador; Estou treinando você para ser um bom jogador de futebol, jogador de basquete ou tenista. Eu não estou treinando você para ser um grande levantador. Mais do que tudo, está tentando eliminar o risco de lesões o máximo possível. Se você estiver indo para o levantamento olímpico ou para o CrossFit, realmente aprenda como fazer isso e leve o seu tempo para fazê-lo antes de ir para as aulas e apenas fazer cinco rodadas de 20 agachamentos aéreos.

A segunda coisa seria a máquina de extensão de joelho no ginásio. É a pior máquina possível que você pode fazer.

Umanizzare: Além do deadlift da barra de armadilha – eu sei que já mencionei alguns, mas além do deadlift da barra hexagonal, se você tivesse que escolher um exercício ou alongamento para fazer todos – um tiro, um matar, tentar diminuir as lesões o conselho… ou o maior número possível de lesões para um grupo de 1.000 pessoas – o que você faria?

Ryan Flaherty: Essa é uma boa pergunta. Quadris de sete vias – o que você coloca em Ferramentas de Titãs – é realmente bom para a maioria das pessoas entrarem e saírem, mas se estivermos olhando para um exercício que não é aquele que eu criei no meu quarto tentando torturar pessoas, algo que é comum, eu diria um agachamento búlgaro. Eu também gosto muito de agachar em caixa.

Eu acho que o box squat é uma ótima maneira de ensinar a alguém o sequenciamento e o movimento adequados, sem colocá-los em risco de lesão. Então, eu acho que esses dois seriam bons exercícios para as pessoas começarem, e eles veriam melhorias maciças.

Umanizzare : Qual caixa de altura você teria alguém para começar?

Ryan Flaherty: Geralmente, você quer olhar para o seu lado no espelho, sentar em uma caixa e procurar um ângulo de 90 graus.

Umanizzare : Tudo bem, então você está procurando por um ângulo de 90 graus, ou seja, quads paralelos ao chão, efetivamente?

Ryan Flaherty: Certo.

Umanizzare : Agora, isso é algo que eu adoraria mergulhar, e isso se relaciona com a história de como você ajudou Meb – e você terá que pronunciar seu sobrenome para mim.

Ryan Flaherty: Keflezighi.

Umanizzare : Keflezighi, tudo bem – treine para sua incrível vitória na Maratona de Boston. Você pode explicar para nós – talvez contar a história do que te inspirou a aplicar suas idéias de corrida para um maratonista, e como você o treinou?

Ryan Flaherty: Realmente, o comprimento e a frequência da passada são o produto da força específica da massa.

Se você ajudar alguém a aumentar sua força específica de massa, naturalmente, essas duas coisas ocorrerão. Quando você é um maratonista, em média, serão necessários 20 mil passos para correr uma maratona. Bem, se eu puder aumentar seu comprimento de passada aumentando sua força específica de massa e sua marcha normal de corrida por três polegadas – grande aumento, três polegadas – em sua marcha normal e seu comprimento de passada, três polegadas vezes 20.000 é 60.000 polegadas, é de cerca de 5.000 pés, o que é perto de uma milha. Então, você está um quilômetro à frente de onde esteve na última vez em que correu aquela maratona simplesmente aumentando sua força específica de massa. É simples assim.

Umanizzare : Entendi. Como seu treinamento diferiu – se for o caso – de Meb em relação ao seu velocista – “velocistas”, que significa pista e campo, jogadores de futebol, preencher as lacunas.

Ryan Flaherty: A maioria dos maratonistas não tem vontade de entrar na sala de musculação e no trem de força.

Por um longo tempo, o pensamento tem sido que ele só pode machucá-lo e prejudicá-lo ou adicionar tamanho, que é o que a maioria dos maratonistas não quer. Então, o mais importante foi ensinar a ele que, por meio de treinamento de levantamento terra em barra hexagonal apenas na zona concêntrica – portanto, sem carga excêntrica – ele pudesse estressar seu sistema nervoso, recrutar unidades motoras maiores sem acrescentar nenhum peso. Ele começou em 127 libras, terminou em 127 libras, e apenas introduzindo aquele exercício – eu não toquei sua corrida ou toquei em qualquer outra coisa que ele fez na sala de musculação; era simplesmente aquele exercício – uma vez por semana, melhorava o comprimento da passada e o andar correndo, o que o ajudava a correr mais rápido.

Umanizzare : Amo isso. Ame a simplicidade disso.

Ryan Flaherty: É super eficiente, certo?

Umanizzare : “Simples” não significa “fácil”, mas eu gosto da elegância disso.

Ryan Flaherty: Não, essa é a maior coisa. Uma das coisas que eu sempre amei sobre o que você está fazendo é que é o mesmo tipo de abordagem que eu tomo. Você olha para muitas pessoas que são bem-sucedidas no que fazem, e eu acho que elas adotam a mesma abordagem. Você olha padrões e você olha para …

O que você está tentando fazer é olhar para as coisas mais importantes que você pode realmente ter controle para melhorar, que têm o maior efeito no maior número de maneiras, mas com a abordagem mais simples. Apenas mantenha o mais simples possível. Eu acho que realmente não só ajuda os atletas de elite, mas também ajuda as pessoas comuns. Esse é o maior equívoco. Sempre tenho pessoas me dizendo: “Bem, elas são atletas de elite.” Quando comecei a trabalhar com a Nike, eu disse: “Separe o que você faz com atletas de elite e aplique-a a pessoas comuns”.

O que eu sempre tento dizer é que não há nada diferente. Com a exceção de que eles podem ser geneticamente predispostos a ter maior talento para pegar uma bola, jogar uma bola rapidamente, correr rapidamente ou o que quer que seja, em última análise, o tempo deles no dia é o mesmo que o seu. A capacidade deles e o grau de dificuldade de determinados exercícios para eles são os mesmos que os seus. É só que eles podem estar treinando para um propósito diferente. Eles ainda estão procurando o maior retorno possível e tentando mantê-lo o mais simples possível, embora sejam de elite, assim como as pessoas comuns são.

Umanizzare : Definitivamente. Agora, o que você – você mencionou a Nike – no que você está trabalhando na Nike sobre o qual você pode falar? Eu sei que há algumas coisas que provavelmente estão fora da mesa, mas em geral, o que você foi recrutado para fazer?

Ryan Flaherty: Eu acho que a coisa mais importante é que o campo de treinamento de performance e fitness está crescendo rapidamente. As pessoas estão começando a entender como a aptidão é importante para a saúde geral. Acho que meu papel na Nike como diretor sênior de desempenho é ajudar a trazer – usando a rede de instrutores da Nike ou o conselho de desempenho – algumas das principais mentes da área para ajudar a canalizar informações, modalidades de treinamento, idéias e exercícios para experiência de aplicativo para que todos possam usar. Estou trabalhando em um aplicativo gratuito chamado Nike Training Club. É basicamente um personal trainer no seu bolso.

Então, nosso objetivo é – haverá uma tecnologia diferente com a qual poderemos fornecer uma avaliação realmente profunda de onde você está começando, seus desequilíbrios, fraquezas e esses tipos de coisas e, em seguida, prescrever um programa de treinamento usando algoritmos que serão exclusivos para você, ajudando a melhorar o que quer que você esteja tentando melhorar, seja perda de peso, ganho de força, ficar rasgado, correr uma meia-maratona mais rápida ou se você for um atleta de dia de jogo no nível de ensino médio tentando fazer o seu time de futebol, ele vai ser voltado e único para você com base em sua avaliação.

Então, a Nike e eu estamos reunindo as melhores mentes no campo que podemos para entregar isso através de uma experiência digital. Esse é o objetivo.

Umanizzare : legal. Mal posso esperar para dar uma olhada. Anteriormente, você mencionou seus olhos sangrando quando você observa pessoas fazendo tentativas horríveis de agachamento, especialmente se elas estão tentando fazer tantas repetições quanto possível em um minuto, ou depois que elas já estão prestes a atingir o pico. By the way, se as pessoas estão se perguntando, é muito mais difícil fazer um agachamento geral adequado do que você imagina.

A maioria das pessoas precisaria de uma boa flexão do tornozelo e de uma boa mobilidade torácica, para que não destruíssem completamente os ombros. Além disso, que outras coisas – e poderia ser qualquer coisa; não tem que ser exercícios – você fica louco quando o vê em uma academia, além de caras em camisetas do Affliction fazendo rastros de pregadores enquanto olham fixamente nos olhos no espelho?

Ryan Flaherty: Eu tenho uma história engraçada sobre essa nota, mas… eu odeio pessoas correndo em esteiras. Isso é n º 1.

Umanizzare : Por que você odeia pessoas correndo em esteiras?

Ryan Flaherty: Eu só acho que isso promove uma mecânica ruim. As pessoas tendem a rolar dessa maneira mesmo quando há uma rua bem à direita do lado de fora que elas podem correr, e há muita tecnologia por aí que as ajuda a rastrear na estrada o que elas estariam fazendo em uma esteira. Eu não sei; isso é difícil.

Eu já lhe falei sobre a máquina de extensão de pernas. Aquele me mata. O quê mais? Eu não posso ir para uma escola ou jogo mais jovem para ver as pessoas correrem. Isso me deixa absolutamente louco. Eu não posso ver as pessoas correndo que não foram ensinadas a correr corretamente. Eles estão apenas fazendo bunda por trás deles, toda a mecânica de back-end – apenas observando as pessoas não sabem como executar corretamente é minha implicância animal de estimação. Eu tenho muita dificuldade com isso. Ou, quando você assiste alguém correndo na beira da estrada. Eu realmente quero parar, sair do carro e trabalhar na mecânica deles por cinco minutos. Isso lhes poupará muita dor e ferimentos. A maior parte é apenas por excesso. O maior –

Umanizzare : Você pode explicar o que você quer dizer com isso?

Ryan Flaherty: Pense no que eu falei anteriormente. Quando você fala em soco nos pés – quando o pé bate na frente de sua pélvis e seu contato com o solo fica na frente da pélvis quando você olha para o lado, é mais difícil, e acho que é o número 1. causa de lesão na corrida estática de acordo com muitos fisioterapeutas.

Só isso sozinho – se você pudesse ajudar a corrigir o excesso, isso ajudaria a eliminar uma tonelada de lesões em corredores estáticos. Essa é uma missão minha.

Umanizzare : Quais são algumas das dicas que você daria nesses cinco minutos para corrigir o excesso de ritmo? É mais inclinado para a frente? Eu não faço ideia; Eu não sou um corredor, mas eu conheço muitas pessoas que são. Quais seriam algumas das recomendações que você daria a essa pessoa em seus cinco minutos, depois de convencê-las de que não vai agredi-las ou não são completamente insanas?

Ryan Flaherty: Essa é a parte difícil. Eu acho que é difícil de fazer. Como eu estava dizendo a minha liga da NFL no outro dia – eles estavam dizendo: “Ensina-me. É tão desconfortável e desajeitado. “Eu disse:” Exatamente. Você é lento, por isso ser rápido deve ser desconfortável e desajeitado. “Se eles estivessem brilhando rápido e parecessem desconfortáveis ​​e desajeitados, teríamos um problema, mas eles não são. Eu acho que essa é a parte difícil.

Ele deve se sentir um pouco estranho e desconfortável quando você faz isso da maneira certa. É difícil fazer sozinho sem que alguém o veja de lado, mas geralmente é apenas a sensação de seu pé aterrissar quase atrás de você – diretamente embaixo de você ou atrás de você – e você provavelmente saberá que está caindo um pouco embaixo de você . Obter essa sensação de colocação do pé por baixo ou atrás de você e isso vai ajudar muito. Apenas não chegue na sua frente para correr.

Umanizzare : Entendi. Vou te dar duas perguntas e você pode responder a qualquer uma delas. Um é o que você acredita – e não precisa se limitar a algo sobre o qual estamos falando – que outras pessoas acham que é insano? Ou, se você tivesse que escolher uma coisa em que acredita que muitos treinadores discordam de você, o que seria essa coisa? Pode ser qualquer um.

Ryan Flaherty: Provavelmente há muito.

Umanizzare : Vamos entrar nisso. Tudo o que você pode mencionar.

Ryan Flaherty: Eu acho que a primeira coisa é que…

Minha maior frustração no campo de treinamento e desempenho humano é que todo mundo está constantemente tentando ser o especialista e tornando as coisas tão complicadas que você precisa ver um profissional treinado para entender. Minha maior coisa é que não é tão difícil. É muito simples, e quanto mais simples conseguimos, melhor para todos, incluindo a pessoa que está ensinando. Acho que tentamos ficar tão complicados e dar o nosso próprio giro, e nos tornarmos um especialista em certas coisas que se torna indigesto para a maioria das pessoas.

O meu maior objetivo é torná-lo o mais simples possível, quer esteja a trabalhar com atletas de elite ou com adultos sedentários. Não importa. Apenas faça o mais simples possível, porque no final das contas, você só pode melhorar tantas coisas ao mesmo tempo. Apenas se concentre em qualquer coisa que faça com que você obtenha o maior retorno possível . Você pode começar por aí e adicionar coisas, e eu acho que é a maior coisa para mim.

Para mim, é apenas mantê-lo o mais simples possível. Nós tentamos torná-lo muito mais difícil. As pessoas sempre dizem: “Como você pode prever a velocidade de alguém com base apenas no deadlift da barra hexagonal e no peso corporal?”. Há um algoritmo que envolve oito anos de dados coletados em milhares de atletas que ajudaram a me levar a isso. Não é só: “Faça isso e aquilo”. Há muito o que acontece. Mas, por mim, basta mantê-lo simples, dizendo: “Apenas aumente sua força sem aumentar sua massa muscular e você aumentará sua velocidade”, eu acho que está ajudando mais pessoas do que é – eu não posso vender isso, então Não é como se eu estivesse tentando vender alguma coisa. Mais do que tudo, é só tentar mantê-lo o mais simples possível, para que as pessoas removam o riff-raff de suas coisas diárias.

Eu não sei se você viu a história, mas há uma história hoje na ESPN sobre a Universidade de Oregon. Há três jogadores do time de futebol da Universidade do Oregon que foram hospitalizados devido ao rudo.

Umanizzare : Então, isso é rabdomiólise. Você quer descrever o que é rudo para pessoas que não sabem?

Ryan Flaherty: Claro. É basicamente causada por exercícios super intensos, overtraining ao ponto em que o tecido muscular se rompe, entra na corrente sanguínea e libera toxinas. Pode realmente levar a insuficiência renal. É algo que não vimos – não estou brincando – acho que 80 anos.

Umanizzare : Exceto para academias CrossFit.

Ryan Flaherty: Sim, nas academias CrossFit, isso ocorre aqui e ali. Então, havia três jogadores hospitalizados. Basicamente, o treinador que estava treinando eles estava tentando derrubá-los e fazer certos exercícios que … Realmente, no final do dia, ele estava apenas tentando quebrá-los mentalmente. Não há outra razão além disso; não havia aspecto de desempenho esportivo por trás dele.

Um monte de treinadores por aí – quando eu falo com muitos treinadores de força do ensino médio ou treinadores de força da faculdade, acho que estamos tão envolvidos com o que costumávamos fazer que perdemos o que é melhor para as pessoas que estamos trabalhando com e como podemos estar nas extremidades da frente de melhorá-lo. Não me sinto confortável sentando aqui hoje dizendo que eu aceito onde estamos e para onde chegamos em treinamento que estou disposto a me sentar sobre os louros e usar o que temos atualmente.

Eu quero empurrar os limites. Acho que mal arranhamos a superfície do potencial humano, e acho que muito disso tem a ver com regurgitar informações e com pessoas que não procuram maneiras melhores de fazer algo. Essa é a minha maior coisa. Não é tanto assim – nunca falo em absolutos. Eu não acho que chegaremos a uma linha de chegada, especialmente neste campo. Eu acho que você sempre tem que se concentrar no que você está fazendo hoje.

Espero que, em dois anos, tenhamos uma maneira melhor de treinar atletas do que apenas o deadlift da barra hexagonal. Eu realmente faço. Espero que o número da força esteja obsoleto em dois anos, porque espero que tenhamos mudado para algo que seja melhor e mais seguro, e que mais pessoas possam fazer isso para ajudar a melhorar seu desempenho. No final do dia, meu objetivo seria até mesmo o campo da genética e do talento e realmente ensinar as pessoas a serem mais rápidas. Só vai descer para o vencedor ser a pessoa que mais trabalha. Esse é o meu objetivo final, remover o véu do mistério do que faz alguém elite e mostrar o que você precisa fazer.

Se você puder fazer essas três coisas por um longo período de tempo, a pessoa que colocará o maior número de trabalhos alcançará essa meta. Estamos vendo isso mais e mais em outros campos, mas meu objetivo com o treinamento é continuar a empurrar o envelope, não aceitar o que é e continuar avançando.

Umanizzare : Quais treinadores ou livros mais influenciaram ou impressionaram você? A razão pela qual eu pergunto é que tenho o livro de Charlie Francis sobre velocidade, o que é incrível. Alguns de vocês podem reconhecer esse nome porque ele era o treinador de Ben Johnson. Agora, nesse nível – você não tem que comentar, mas eu vou dizer com um grau razoável de certeza que ele não era o único cara dopando naquela corrida.

Ryan Flaherty: Oh meu Deus Eles já não voltaram e viram que sete das oito pessoas naquela corrida estavam dopando?

Umanizzare : Oh sim. Está…

Ryan Flaherty: Eu acho que essa é a parte difícil com o Charlie. As pessoas perdem o gênio puramente baseado na história com Ben e as pessoas que pensam que ele é um cara mau. Foi apenas o nome do jogo.

Eu digo às pessoas o tempo todo que se você está sentado em um vestiário da Liga Principal de Beisebol, e você está olhando ao redor, e você atingiu 20 home runs no ano anterior, e o cara próximo a você atingiu 12, e no ano seguinte , ele atinge 40, e você ainda está acertando 20, em algum momento, você vai: “Sabe de uma coisa? Eu tenho que entender o que todo mundo está conseguindo. Caso contrário, não vou poder jogar muito mais “. Acho que são quase o produto da cultura. Não é tanto um incidente isolado quanto as pessoas pensam que é.

Fora disso, Charlie Francis foi uma enorme influência sobre mim. Outra trincheira olímpica com o nome de Tony Campbell, que ainda é treinador de atletismo, foi uma grande influência para mim. Dan Pfaff é uma das mentes brilhantes, não apenas do atletismo, mas do período de treinamento. Ele comanda o Altis em Phoenix, que é um dos centros de atletismo mais frequentados do mundo.

Umanizzare : Altis? ALTUS

Ryan Flaherty: Sim, ALTUS e Dan Pfaff – é o PFAFF – é uma mente brilhante. Mas honestamente, Tim, eu estudo todo mundo. Eu consegui de Louie Simmons, Charles Poliquin, para – todos eles. Para mim, o sucesso deixa pistas, e você precisa estudar o melhor que já fez antes, ver onde estamos e ver o que podemos adicionar.

Buddy Morris, que é o treinador de força do Arizona Cardinals, é um grande amigo meu e um treinador fenomenal. Ele está no jogo há muito tempo. Ele está em seus 60 anos. Ele era uma espécie de cara Louie Westside Barbell, mas se adaptou para evoluir, e ele está fazendo algumas coisas fenomenais com eles. Mas há uma tonelada de treinadores que eu respeito incrivelmente. Tem sido incrível. Mais do que tudo, estamos no campo dos treinadores de desempenho – e, meu objetivo com a Nike é tentar nos unir e reunir todas essas informações para encontrar algumas práticas recomendadas e tentar ajudar a avançar esse campo.

Umanizzare: Existe alguma coisa em particular de Louie Simmons – para vocês que não sabem quem é Louie Simmons, você tem que procurar esse cara. Eu não vou dizer muito mais. Ele é muito bem falado, muito esperto. 1). Confira suas tatuagens, 2). Leia o que ele tem a dizer sobre os esteróides anabolizantes e, em seguida, olhe para os atletas que saíram de sua academia nos últimos 20 anos e prepare-se para ter sua mente explodida. Se você já viu pessoas usando correntes ou bandas, é provável que elas tenham emprestado de Louie Simmons. Existe alguma coisa em particular que você tenha emprestado ou adaptado de Louie que venha à mente?

Ryan Flaherty: Absolutamente. Quando fui me encontrar com ele, uma das grandes coisas sobre as quais ele estava falando era que com tudo – e, isso foi recentemente – todos os seus posseiros e invasores de classe mundial que ele tem, ele agacha todos deles para melhorar o seu agachamento.

Por mais básico que seja o levantamento de caixa, ele usa isso para ajudá-los a melhorar seu agachamento profundo e sua competição de levantamento de peso. Então, isso foi uma coisa que eu comecei a implementar mais e mais com muitos dos meus jumpers e jogadores de futebol, está usando mais squat box do que deep squat ou qualquer outra variação de squat. Eu uso a caixa de agachamento uma tonelada – não apenas como uma ferramenta de ensino, mas apenas para ajudá-los a melhorar o seu outro exercício e minimizar o risco de lesão e drenagem.

Umanizzare : Pergunta sobre agachamento de caixa – apenas uma nuance técnica: Quando seus atletas agacham, quanto do seu peso você faz com que eles se transfiram de seus pés para a bunda na caixa, ou se estão fazendo contato e depois invertendo o movimento?

Ryan Flaherty: Depende apenas do peso que estou usando, e também do que estou procurando. Se eu estou usando para fazer o tempo – então, se eu estou fazendo quatro segundos para baixo, ritmo controlado, eu posso tê-los tocar e ir, ou eu posso tê-los – isso só depende de onde eu estou na fase de treinamento, ou o que estou tentando fazer para ensinar.

Muitas vezes, com atletas que são novos no agachamento de caixa, eu realmente vou fazer com que eles se sentem completamente na caixa, sentem-se eretos de modo que o ângulo da coluna seja perpendicular ao chão, e então incline-se para trás e para a frente só para entender a sequência do movimento que eu quero. Pelo que entendi, é o que Louie faz também. Ele na verdade os faz se sentar completamente na caixa. Então, eu faço uma combinação dos dois. Depende da fase do treinamento em que estou, mas na maior parte, ouvintes, eu diria que você provavelmente deveria se sentar na caixa, inclinar o ângulo da coluna para trás, para frente, e então se levantar .

Umanizzare : Quando você está trabalhando com jogadores de futebol de elite ou velocistas, eu imagino que eles já tendem a ser muito baixo teor de gordura corporal. Provavelmente há exceções, dependendo –

Ryan Flaherty: Oh, você ficaria surpreso.

Umanizzare: Provavelmente existem exceções dependendo da posição, mas se estamos falando sobre a força reativa não exatamente, mas a quantidade de peso que eles podem levantar em relação ao peso do corpo, há casos em que você se concentra simultaneamente – ou não? – Deixar cair o máximo de gordura corporal possível, uma vez que isso contribuiria ostensivamente para a sua capacidade de correr mais rápido? Quero dizer, você está apenas ajustando uma variável diferente.

Ryan Flaherty: 100 por cento. Eu realmente tenho um bom exemplo disso. Um par de anos atrás, eu tinha dois quarterbacks indo para o draft da NFL – Marcus Mariota e Jameis Winston – e um veio em £ 207 e precisava ser 225. O outro veio em 260 e precisava estar em 230. Então Na verdade, eu tinha uma que precisava ganhar 20 e a outra precisava perder 30, e eu as tinha ao mesmo tempo. Então, isso pode funcionar para ambos.

Umanizzare : O que você fez em ambos os casos? Você provavelmente poderia falar por horas sobre isso, mas se você tivesse que fazer o seu melhor para resumir o que funcionou melhor para esses dois caras – uma vez para cortar uma quantidade razoável de gordura corporal e outra tentando ganhar massa – quais eram as chaves nesses dois casos?

Ryan Flaherty: Em última análise, tudo se resume a – como você sabe, a nutrição desempenha um papel enorme nisso. Testes de sangue – Eu faço muito trabalho de teste de sangue com os caras, e com altos níveis de insulina e glicose, é muito difícil perder gordura corporal. Então, entender sua dieta a partir dessa perspectiva de tentar diminuir os marcadores o máximo possível, eliminar o açúcar e esses tipos de coisas e fazê-los perder gordura corporal é crucial, mas no final das contas, a parte mais legal sobre isso o treinamento é que muito disso vai levar você a algum tipo de nível de homeostase. Seu corpo vai tentar chegar ao seu estado natural – um pouco de zero – baseado em todo esse treinamento.

Então, se você precisa perder peso ou colocar músculos, seu corpo vai se adaptar e fazer o que precisa fazer para aumentar sua força, especialmente quando está sendo estressado em certos níveis com o deadlift da barra hexagonal. Então, com um cara como Marcus, que precisava ganhar 20 libras, eu adicionei muito mais carga excêntrica em sua programação de treinamento.

Então, ele faria muito mais tempo, tempo sob tensão e concentrando-se na fase excêntrica de alguns dos exercícios, bem como concêntricos. Então, no deadlift da barra hexagonal, por exemplo, eu o faria subir e descer porque estamos procurando por mais fibras musculares transversais. E então, com Jameis, foi muito concêntrico, eliminando o foco excêntrico de seu treinamento, e apenas aumentando a intensidade e seu cardio. Então, apenas dando-lhe um pouco mais de cardio durante todo o dia, e para ele, uma grande parte foi a dieta.

O que muitas pessoas não percebem é que essas crianças que acabam de sair da faculdade não têm idéia de como comer direito ou o que está comendo corretamente. Eles se aproveitaram tanto de talento que, de repente, chega ao ponto em que precisam se concentrar no que têm de comer. Não McDonald’s. KFC não é bom para você. Você ficaria espantado com o quanto eles não entendem isso. Ajudá-lo com sua dieta era uma grande parte. Em última análise, o treinamento não precisa mudar tanto.

Quando você olha para o CrossFit, por exemplo – é um ótimo exemplo – você verá algumas pessoas na academia durante 60 dias que colocarão toneladas de massa muscular e ficarão cada vez mais fortes, e você olhará para o outro lado o quarto, e alguém vai perder 105 quilos. No mesmo programa de exercícios nos últimos 60 dias, como eles obtiveram resultados totalmente diferentes e opostos? Em última análise, é só porque o corpo está tentando encontrar esse zero, a homeostase. Então, seja queimando células de gordura ou aumentando a massa muscular, ele fará o que o estresse está pedindo.

Umanizzare : direito. Eu só tenho mais algumas perguntas, e então eu vou deixar você voltar para a sua noite. A primeira pergunta que eu sempre pergunto é sobre quais livros você mais tem dado a outras pessoas? Estes não precisam ser relacionados a esportes, mas poderiam ser. Há algum livro em particular que você tenha dado a outras pessoas?

Ryan Flaherty: Boa pergunta. Eu ouvi você perguntar isso antes, e eu não achei que você fosse me perguntar, e eu deveria estar preparado para isso. Sou um leitor enorme e ávido. Eu realmente acredito – e eu digo a todas as pessoas que eu treino – essa é uma das maiores razões – a diferença entre onde você está e onde você quer ir é o conhecimento.

Leia o máximo que você puder. Então, essa é uma pergunta difícil. Eu acho que o Alquimista é um grande problema. Eu amei esse livro por muito tempo. A Bíblia é grande, mas eu darei a você uma “off-the-wall”, que é chamada de The Slight Edge . Você já ouviu falar disso?

Umanizzare : a borda do slide ?

Ryan Flaherty: A ligeira vantagem .

Umanizzare : Não, eu não tenho.

Ryan Flaherty: A premissa do livro é – e, eu dou para o maior número de atletas que eu puder – os pequenos hábitos que você faz, os hábitos diários que você faz todos os dias podem levar à melhoria exponencial da vida no futuro. Então, basicamente fala sobre formar hábitos antes de formar você, e quais tipos de hábitos você quer formar. Então, se são coisas sobre as quais você fala o tempo todo – como jornalismo e nutrição -, todas aquelas coisas que o ajudarão a levar uma vida maior, mais completa e feliz, certificando-se de fazer essas coisas e que você faça religiosamente cada único dia.

Com o passar do tempo, como juros compostos, isso se soma a algo grande no futuro. É tudo sobre formar esses hábitos. Isso é algo que eu trabalho com meus atletas o tempo todo, porque no final, todos eles chegaram onde estão, mas o que separa os melhores – os atletas de todos os tempos – dos bons é a disciplina e os hábitos diários que eles fazem todos os dias. único dia que os torna quem eles são, e é isso que os separa de todos os outros. Eles sabem quem são, sabem que só podem fazer algumas coisas muito bem e se concentram nessas coisas e, sem falhar, fazem isso todos os dias.

Umanizzare: Estou tão envergonhado porque não consigo lembrar o nome, mas 1). Eu amo o título e 2). Isso me lembra dessa anedota ou história que ouvi sobre um dos treinadores de basquete mais famosos do século passado, e estou apagando o nome.

Ryan Flaherty: John Wooden?

Umanizzare : Sim, John Wooden. Isso pode ou não ser verdade – acho que é – que ele sentaria seus jogadores no início de uma temporada, faria com que tirassem os sapatos e os colocasse de volta, de acordo com suas instruções. O ponto do exercício – porque as pessoas são como: “Por que diabos estamos fazendo isso? Isto é ridículo. Por que eu preciso mudar a maneira como eu amarro meus sapatos? “Ele disse:” Sapatos mal encaixados causam bolhas. Blisters custam pontos e pontos custam jogos. “A moral da história é que são as pequenas coisas feitas consistentemente que fazem uma enorme diferença. Você tem que prestar atenção aos detalhes. Então, eu amo isso – a ligeira vantagem.

Ryan Flaherty: Sim, 100 por cento, a ligeira vantagem. É um livro redundante. Ele cobre as mesmas coisas várias vezes, mas há todos aqueles livros de autoajuda que dão a você avanços em certas coisas. Este é incrível porque dá a você – antes de tudo isso acontecer, você tem que ser capaz de fazer essas coisas muito bem. Ele fala sobre quatro ou cinco coisas que você diariamente adicionam em algum momento. Eles são bons hábitos que vão pagar exponencialmente no final.

Umanizzare : Eu amo isso. Que conselho você daria a sua criança de 30 anos, e se você pudesse nos colocar, onde você está? Quantos anos você tem agora?

Ryan Flaherty: Eu tenho 34 anos.

Umanizzare : Ok, esqueça essa questão.

Ryan Flaherty: E quanto ao meu eu de 20 anos?

Umanizzare : Sim, digamos que seu eu de 20 ou 25 anos, o que mais precisa do conselho. Você pode nos colocar onde está e o que está fazendo aos 20 ou 25?

Ryan Flaherty: Eu acho que a maior coisa seria – vou contar uma história engraçada. Então, quando eu comecei a fazer isso, meu pai sempre dizia às pessoas que eu era – quando eu comecei isso e comecei a descobrir o que eu queria fazer em treinamento, eu comecei em uma academia 24 horas porque eu queria para ter uma ideia do que eu queria fazer. Até hoje, meu pai ainda diz a todos que eu sou um personal trainer, o que acho muito engraçado por várias razões. Mais do que qualquer outra coisa, é que, seja o que for que você faça, será absolutamente o melhor nisso.

Em última análise, isso sempre funciona no final, e eu nunca teria pensado em um milhão de anos quando eu era mais jovem que eu … Não sendo um atleta e não sendo … Eu não sabia se eu queria ser um cirurgião ortopédico, mas nenhuma dessas coisas tendo funcionado para mim, eu nunca teria imaginado que atingiria o nível de sucesso que tenho hoje baseado no que eu estava fazendo. Mas, eu me orgulhei muito e me esforcei tanto para ajudar cada pessoa que me deparei a melhorar que, em última análise, começou a somar. Eu só queria ser o melhor que eu poderia ser. Você está familiarizado com o autor CS Lewis?

Umanizzare : Absolutamente sim. As Letras Screwtape .

Ryan Flaherty: Uma das grandes coisas sobre as quais ele fala é o que é chamado de “círculo interno”. Quando falo com os atletas com quem trabalho, eles estão sempre se esforçando para estar dentro desse círculo íntimo. Quando eles veem pessoas como Jay-Z, ou Beyoncé, ou grandes atletas, Tom Brady, quem quer que, eles querem estar nesse círculo com esses atletas porque eles vêem todos saindo, correndo por aí, mas em última análise, aquelas pessoas em aquele círculo interno nem sabe que eles estão no círculo interno.

A razão pela qual eles estão nesse círculo interno é porque outras pessoas que foram incrivelmente boas no que fizeram reconheceram sua grandeza no que fizeram, e é por isso que muitas vezes, o círculo interno é formado por fotógrafos, atores, músicos, atletas, ou todos esses tipos diferentes de pessoas, porque, em última análise, eles são os melhores naquilo que fazem, e a grandeza reconhece outras grandezas. Então, em vez de se concentrar em entrar no círculo interno, concentre-se em ser ótimo no que quer que esteja fazendo, e prometo a você, no final do dia, que você vai olhar para cima e estar no círculo interno.

Essa sou eu dizendo isso a mim mesma. Basta ser ótimo no que você está fazendo e, finalmente, você será reconhecido por isso. Não tente entrar no círculo interno de outra maneira, se isso fizer sentido.

Umanizzare : faz todo o sentido. Bem, Ryan, isso tem sido incrível. Estou muito feliz que nos conectamos e tivemos a chance de conversar. Tenho certeza de que teremos um milhão de perguntas de acompanhamento dos ouvintes e muito espaço para uma segunda rodada.

Então, seja no Oregon, em San Diego ou em outro lugar, seria divertido comer alguma coisa e fazer alguns deadlifts. Onde as pessoas podem encontrar você, se há um lugar preferido nas mídias sociais, você gostaria que as pessoas dissessem olá ou qualquer outra coisa que você gostaria de mencionar? Onde as pessoas podem encontrá-lo e descobrir mais sobre seu trabalho?

Ryan Flaherty: Eu estou trabalhando na Nike agora, então é um pouco diferente, mas eu estou no Instagram @ RyanFlaherty1, e então, por e-mail, ryan@prolificathletes.com é meu e-mail pessoal, então você pode envie perguntas por e-mail para lá, se quiser, e eu ficarei feliz em entrar em contato com você assim que puder. Eu acho que esses são provavelmente os dois melhores lugares para me encontrar. O Prolificathletes.com ainda está em alta, mas como estou na Nike agora, não estou mais operando esse site, então eu me concentraria no e-mail ou no Instagram.

Umanizzare : Entendi. Bem, você pode estar recebendo muitos e-mails, senhor. Espero que você tenha uma resposta automática que o ajude a ignorar qualquer coisa que você realmente não queira responder. Mais uma vez, obrigado por tomar o tempo. Isso me deu um monte de lição de casa e coisas para investigar, e para as pessoas ouvindo, como sempre, teremos notas de shows, links para recursos – incluindo os exercícios que discutimos, seja glute-med, VMO, step-downs , rotação interna do fêmur – disponível, e vamos descobrir os melhores links para eles e colocá-los nas notas do show.

Você pode encontrar essas notas no Fourhourworkweek.com/podcast, ou se isso é muito difícil de soletrar, você pode simplesmente ir até Tim.Blog / podcast, e ele terá as notas do show para este episódio e todos os outros episódios. Ryan, obrigado novamente. Eu realmente gostei disso.

Ryan Flaherty: Meu prazer, Tim. Muito obrigado.

Umanizzare : E para todos, como sempre, obrigado por sintonizar e mais episódios em breve.

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Renato Franchi entrevista Jason Khalipa

5 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Renato Franchi : Meu convidado desta vez é por solicitação popular; Jason Khalipa. Isso é KHALI-A. Você pode dizer olá @JasonKhalipa no Instagram, Twitter, etc. Ele é um dos homens mais aptos do mundo, um título que foi oficialmente seu quando ganhou nos CrossFit Games e venceu os CrossFit Games em 2008.

Ele é oito vezes competidor do CrossFit Games, três vezes membro do Team USA CrossFit, e entre outras proezas atléticas, ele está morto, com 550 quilos, ocupa 450 quilos e executou 64 flexões com um peso de 210 quilos. Este podcast, nota muito importante, e, claro, você provavelmente está ouvindo isso apenas como áudio; temos um monte de bônus de vídeo e tutoriais de Jason gravados em minha academia e em outros lugares que você pode encontrar em YouTube.com/TimFerriss, dois Rs e dois Ss.

Tendo em mente que além de esportes, Jason também é um empreendedor de muito sucesso; Ele é o fundador e CEO da NC Fit, que tem mais de 20 locais em oito cidades diferentes. E ele é o co-fundador do Box to Business, que é uma organização sem fins lucrativos que ajuda os ginásios a se tornarem negócios lucrativos. Jason usa os recursos da Box to Business para ajudar a combater o câncer pediátrico.

Nós cobrimos uma tonelada de coisas neste episódio, muitos detalhes, muitas histórias incluindo seu treinamento e dieta, os treinos mais difíceis que ele já realizou, o mentor que o ensinou a vender qualquer coisa, o que é hilário. Como ele e sua família lidaram com a batalha de sua filha contra o câncer, como ele navegou, passando de atleta competitivo para proprietário de negócios muito bem-sucedido e muito, muito mais. Então eu espero que você aproveite este episódio tanto quanto eu. Jason é um cara ótimo e ele é muito, muito generoso em compartilhar seu conhecimento. Não se esqueça de conferir os vídeos tutoriais, seus aquecimentos favoritos, etc., em YouTube.com/TimFerriss.

Jason, faremos uma checagem rápida de som. Poderia, por favor, me dizer o que você comeu no café da manhã?

Jason Khalipa: Eu tinha um smoothie de couve e um ovo com bacon por cima.

Renato Franchi : Um ovo com bacon por cima?

Jason Khalipa: Um ovo.

Renato Franchi : Ovo inteiro?

Jason Khalipa: Não, porque eu estava na estrada às 4 da manhã fui ao Starbucks e peguei o sanduíche que eu desmontei e acabei de comer o ovo com o bacon por cima.

Renato Franchi : legal. E então o suco de couve foi antes de você sair de casa?

Jason Khalipa: O batido de kale estava na academia pouco tempo depois.

Renato Franchi : O que está no smoothie de couve além do kale?

Jason Khalipa: Kale, manteiga de amendoim, um pouco desse pó de proteína Progenex que eu gosto e leite de amêndoa.

Renato Franchi : fantástico. Eu acho que nós vamos continuar rolando, já que a checagem de som foi tão bem sucedida. E enquanto meu cão Molly vai fazer uma raquete jogando em torno de um chifre de alce, nós estamos indo só para chegar a ele. Bem-vindo ao show e bem-vindo à minha sala de estar. Obrigado por vir.

Jason Khalipa: É ótimo estar aqui.

Renato Franchi : Nós só nos divertimos fazendo algumas demos e certamente aprendendo coisas. Eu não estava demonstrando nada; Eu estava observando no ginásio na garagem. Então, para as pessoas que estão ouvindo e querem um vídeo adicional, o que eu recomendo, basta ir até Tim.blog/podcast e clicar nesse episódio, ou você pode ir ao YouTube.TimFerriss, dois Rs e dois Ss e você pode encontrar um [00:08:00] monte de vídeo.

Eu sei que você não vai dizer isso, mas você é considerado um semideus no mundo do CrossFit por muitas pessoas. As pessoas olham para você por um bom motivo. Estou curioso para saber, se você olhasse para o seu pico de sucesso competitivo, quais são as vantagens que você teve ou desenvolveu? Por que você teve tanto sucesso quanto você? E, claro, você tem uma incrível ética de trabalho e assim por diante, mas se você tivesse que mergulhar nisso, o que você acha que os elementos que fizeram você teve tanto sucesso quanto você?

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Mario Pagnozzi Junior entrevista Blake Mycoskie

5 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Mario Pagnozzi Junior : Este episódio apresenta Blake Mycoskie. Você pode dizer oi para Blake nos socials, Twitter e assim por diante, @BlakeMycoskie. Nós nos conhecemos há alguns anos. Blake é o fundador e Chefe Shoe Giver de Toms. Isso faz dele a pessoa por trás do modelo de negócios um-para-um, que ajuda uma pessoa necessitada em cada produto comprado.

Mas existem muitas, muitas estatísticas e alguns números muito impressionantes relacionados à sua biografia e ao seu negócio. Nós vamos chegar a isso em breve. Vou manter essa introdução inicial muito curta. Neste episódio, cobrimos muito.

Conversamos sobre os primeiros empreendimentos empresariais, o poder do journaling, como a analogia das banquetas mudou a vida de Blake, lições de Ben Franklin e muito mais. Este episódio vem do meu novo programa de televisão Fear (menos) , 10 episódios. É uma temporada completa em que eu entrevisto artistas de nível internacional no palco em frente à platéia do estúdio sobre como eles superaram dúvidas, venceram o medo e tomaram suas decisões mais difíceis.

Você pode assistir a todo o primeiro episódio deste programa de TV, Medo (menos) , com o ilusionista David Blaine, onde ele também faz mágica no palco com os convidados do público também. Você pode assistir isso gratuitamente no ATT.net/fearless. Para assistir a todos os episódios e muitos deles são demos físicos ou envolvidos no palco, visite directvnow.com. Apenas um T nisso. Ou você pode ir para Tim.blog/fearless.

Nós gravamos três horas de material para esta sessão em particular com Blake. Tudo isso foi incrível. Usamos uma hora para a TV. Então este episódio de podcast não é uma duplicata. É quase inteiramente novo conteúdo que não apareceu na televisão. Espero que você goste desta conversa tanto quanto eu fiz com Blake Mycoskie.

Bem-vindo ao medo (menos) . Eu sou seu anfitrião, Tim Ferriss. Neste estágio, estaremos desconstruindo artistas de classe mundial de todos os tipos diferentes para descobrir as táticas e estratégias específicas que eles usaram para superar dúvidas, atacar suas decisões mais difíceis e, em última análise, ter sucesso em seus próprios termos. Por um show de mãos, quantos de vocês possuem alguns pares de sapatos? Isso é todo mundo na sala. Quantos de vocês possuem cerca de dez pares de sapatos? Mais da metade. Quantos de vocês não possuem um único par de sapatos?

Tudo bem, esse é um grande zero. Meu convidado hoje à noite construiu uma empresa que distribui mais de 60 milhões de pares de sapatos para aqueles que mais precisam deles. Durante uma viagem à América do Sul, ele reconheceu uma oportunidade única de mesclar negócios e filantropia. Desde a sua fundação, Toms doou milhões de sapatos, ajudou a restaurar a visão e forneceu água potável aos necessitados em todo o mundo. Senhoras e senhores, por favor, saúdo o palco do fundador da Toms, Blake Mycoskie.

Como sua mãe e seu pai diferem em termos de estilos parentais?

Blake Mycoskie: Essa é uma boa pergunta. Acho que meu pai era mais sério e mais intelectual nas coisas que ele nos ensinou. Eu acho que minha mãe era muito mais ativa, carinhosa.

Ambos foram muito atenciosa, mas penso que minha mãe foi um pouco mais atenta. Eu fui o primeiro filho. Acho que o primeiro filho entende isso, não importa que família seja, porque os pais têm tanto medo de estragar tudo. Sei quem eu sou. Eu tenho dois anos de idade. Mas meu pai sempre foi como a moral – ele era o verdadeiro norte da família. Ele era um disciplinador quando isso precisava acontecer. Ele era o intelectual, eu diria. Mas o que foi interessante foi quando minha mãe se tornou a autora best-seller e todas as editoras do mundo estão voando para Arlington, Texas, para tentar cortejá-la.

Então meu pai estava percebendo como wow, isso está mudando totalmente a vida financeira da nossa família. A coisa mais legal que eu aprendi com meu pai foi que ele reduziu seu treino em 50%, começando a apoiá-la, viajando com ela, fazendo shows de entrevistas, infomerciais.

Foi uma inversão total de papéis. Eu acho que isso realmente me ensinou muito sobre relacionamentos, porque era uma coisa tão linda de se ver. Mesmo que eu não estivesse entendendo tudo o que eu estava vendo nessa idade. Mas agora, ela estava lá, colocando-o na faculdade de medicina. Meus pais literalmente costumavam vender o sangue para pagar o aluguel, eram muito pobres durante a faculdade de medicina. Eles têm todas essas histórias de estar em Nova Orleans em Tulane e minha mãe sempre diz que meu pai teria mais dinheiro para o seu sangue, porque era mais raro do que o dela e que costumava irritá-la. Eu me lembro de todas essas coisas.

Ela trabalhava como garçonete e trabalhava aqui e ali e tudo para colocá-lo na faculdade de medicina. Foi tudo sobre sua carreira por mais tempo. No momento em que minha mãe criou algo e tinha tanta energia, em vez de ele ser ameaçado por isso, o que eu acho que muitos homens teriam sido, ele disse: “Isso é incrível. Agora é a sua vez.

Meus pais estão casados ​​há 47 anos. Eles merecem isso. Eu acho que foi algo, vendo que era outra parte de toda essa experiência que realmente me impressionou. Não só o que minha mãe criou, mas o apoio que meu pai desempenhou nela.

Mario Pagnozzi Junior : O cookie foi sua primeira experiência comercial?

Blake Mycoskie: Eu acho que sim. Isso parece um clichê, não é? Ai está. Isso foi biscoitos do início do dia. Eu era um pouco mais velho quando os vendia, mas fui treinado ainda jovem. É quase como um desses – eu sinto que há alguns ótimos clichês no empreendedorismo e eles são clichês por uma razão. Como ter seu primeiro negócio ser a barraca de limonada ou a posição de biscoito – você ouve isso. Mas sim, um pouco mais velha que isso, minha mãe fez esses biscoitos incríveis.

Eu reconheci – minha avó morava em um campo de golfe e assim aos sábados e domingos, você tem centenas de pessoas que conhecem principalmente a minha avó, que era uma personagem de verdade, passando pelo campo de golfe. Então, se eu sentasse bem no oitavo buraco, acho que ela estava no green, e eu estava vestida de gata e tudo o mais, eu podia vender qualquer coisa, certo? A grande coisa sobre este modelo de negócio foi que poderia convencer a minha mãe a fazer todos os cookies, mas não me cobrar por fazê-los. Então, eu tinha custo zero para mercadorias vendidas e margens de lucro de 100%.

Mario Pagnozzi Junior : Sua mãe é uma terrível fornecedora de biscoitos.

Blake Mycoskie: Sim. Foi um negócio fantástico enquanto durou. Eu fiz isso alguns verões, então construí uma clientela. Eles gostavam tanto dos biscoitos que não os compravam apenas para aquela ocasião de comer , eles os compravam e colocavam no congelador durante semanas. Eu tive uma boa coisa acontecendo. Eu acho que foi quando eu tinha nove ou dez anos. Esse foi o primeiro, eu acho, empreendimento empresarial. O segundo foi – e muito poucas pessoas sabem porque eu não acho que realmente tenha sido esse público.

Meu pai, quando eu tinha 18 anos, primeiro ano na faculdade, neste momento eu nunca tinha tido um emprego de verdade, como diz meu pai. Eu estava treinando para ser um tenista profissional, então todos os dias depois da escola, eu treinava das 3:30 até a hora de dormir e eu estava incrivelmente obcecada com o tênis. Meus pais apoiaram totalmente isso. Mas então, quando eu fui para a faculdade, eu estava jogando na faculdade e lembro do meu pai, depois que a temporada acabou, ele disse: “Este verão eu realmente acho que você precisa conseguir um emprego”.

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Luiz Gastão Bittencourt entrevista Jamie Foxx

20 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Luiz Gastão Bittencourt: Jamie Foxx está de volta no show. Esta é uma rodada 2, onde ele me entrevistou para o seu programa de rádio. E nós gravamos simultaneamente para o podcast. Foi muito divertido. Nós gravamos em seu estúdio em sua casa em Los Angeles. Para aqueles de vocês que não ouviram a primeira aparição de Jamie no podcast, ele foi eleito o 2015 Podcast do ano passado com o Product Hunt e outros. O título foi Jamie Foxx em Work Out Routines, Sucesso, Hábitos e Untold Hollywood Stories. Você pode verificar isso em fourhourworkweek.com/jamie.

E para os interessados, o segundo colocado para o podcast do ano também foi do show de Tim Ferriss, e foi o Naval Ravikant. Se você ainda não ouviu falar dele, precisa aprender tudo sobre ele. E isso é fourhourworkweek.com/naval. Algumas coisas sobre esse episódio, então são cortadas em segmentos porque estávamos fazendo intervalos comerciais para o programa de rádio. Havia um número de músicas com as quais Jamie comenta ou se refere indiretamente que eu não poderia tocar neste podcast devido a razões de direitos autorais.

Eles são de Ceu, Malemolencia. E uma das vozes mais quentes e rostos de todos os brasileiros e portugueses, Baby Metal, Karate; Federico Aubele, Esta Noche; e então Seven Dust, Splinter. Todos estes serão ligados nas notas da mostra. Então, basta ir para fourhourworkweek.com/podcast para todas as notas do show sobre este episódio e todos os outros episódios. E haverá algumas histórias aqui para ouvintes de longo prazo que você provavelmente já ouviu alguma variação de antes porque as pessoas me perguntam sobre algumas das minhas histórias de fundo, etc.

Definitivamente, existem coisas que você nunca ouviu antes, incluindo a exploração de vidas passadas de Jamie. E isso vai em muitas direções diferentes. Mas eu vou gostar disso. E, no mínimo, escute os primeiros minutos porque Jamie é o artista consumado, que é, claro, o que você esperaria de alguém que é um ator premiado com o Oscar, músico vencedor do Grammy e um famoso stand up. e comediante de improviso.

Ele tem todas as ferramentas no kit de ferramentas. E você pode dizer oi Jamie no Twitter @Iamjamiefoxx. E sem mais delongas, por favor, aproveite esta brincadeira barulhenta através da mente de Jamie Foxx e sinceramente.

Jamie Foxx: Se eu te dissesse que Oprah Winfrey é agora um homem branco, se eu te dissesse que Oprah Winfrey agora se tornou caucasiana, o que você diria? Eu tenho a chance de conhecer esse homem. Este homem, literalmente, mudou minha vida. Meu jovem amigo Ricardo, que fala sete idiomas. Ele é um coração palpitante. Ele me explicou sobre quem era esse cara. Ele disse: “Você precisa fazer o podcast desse cara”. E eu era como realmente? Porque eu sou antigo quando se trata da internet e quando se trata dessas coisas nas mídias sociais. Eu estava tão atrasado.

E Ricardo sempre dizia que você precisa sacudir a poeira. É como meus pais quando eles estavam tentando descobrir um microondas. E ele trouxe esse cara para minha casa. E nós fizemos essa incrível entrevista. E, literalmente, foi como se eu tivesse um disco quando saí. Foi como se eu tivesse um filme quando saí. Eu estava sendo parado por pessoas de todas as esferas da vida dizendo: “Jamie, eu não necessariamente gosto da sua merda, mas o que você fez no show desse homem me emocionou.” Joe Rogan, que eu conheci do mundo da comédia, Ricardo me manda um clipe de Joe Rogan falando sobre esse homem. Eu estou falando agora, 70 milhões de downloads, estou certo?

Setenta milhões. Alguns de vocês nem têm 65 curtidas. E você está constantemente, constantemente, constantemente postando. Você precisa ficar juntos. Talvez você precise do seu plano de quatro horas. Eu estou falando sobre nenhum outro, o Oprah Winfrey da internet. Senhoras e senhores, liguem a música. Tim Ferriss está no prédio. Tim, como vai você, baby?

Luiz Gastão Bittencourt Pereita: estou fazendo fantástico. Então, obrigado novamente por me receber. Eu amo este estúdio. Boas vibrações neste estúdio.

Jamie Foxx: Tem ótimas vibrações, cara. Ouça, tudo que posso dizer é que não posso dizer o suficiente sobre quem você é. Eu estava em Nova York, advogados, médicos, todas as pessoas vieram até mim e disseram: “Yo, Jamie, a entrevista com Tim Ferriss me levou à lua”. E, obviamente, Ricardo me disse quem você era, e toda a pesquisa ainda não consegue colocar em palavras como você afeta o mundo. De onde você vem? O que você está fazendo desde 1977 – você nasceu em 1987?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu nasci em 77. Eu tive tempo de pegar e arrombar o Electric Boogaloo, um pouco [inaudível] em Long Island.

Jamie Foxx: Agora, a música que acabamos de tocar é uma das cinco melhores músicas de Tim. Qual foi o nome dessa música?

Luiz Gastão Bittencourt: Isso foi Malemolencia por um cantor chamado Ceu do Brasil.

Jamie Foxx: E você sabe o que? Você fez o buraco da raposa funcionar também, porque eu pedi suas cinco músicas, e então, ele não me deu nenhuma merda no iTunes. Ele disse, entre naqueles caixotes, entre naqueles caixotes. E, felizmente, temos um cubano que está juntando as coisas. E antes que Trump chegue ao escritório, temos alguns – de qualquer maneira. Nós temos alguns minutos. Vamos falar sobre tudo isso mais tarde. Estamos aqui com o Tim Ferriss. Tim de onde você vem, cara? E o que te dá a mentalidade? Agora eu te conheci. Você me entrevistou. Mas agora, as pessoas querem saber quem você é. De onde você vem?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu nasci e cresci em Long Island, rabo de rato e tudo. Ilha Forte.

Jamie Foxx: Ilha Forte.

Luiz Gastão Bittencourt: fora no final. E a mãe era fisioterapeuta, pai de um corretor imobiliário local. E meus pais eram muito bons em encorajar a mim e meu irmão mais novo, que é a família, a explorar. E eles não tinham muito orçamento para outra coisa senão livros. Então, se nos apegássemos a algo, eles nos levariam para dizer a tabela restante na livraria e encontrar esses livros com desconto.

Jamie Foxx: A tabela restante.

Luiz Gastão Bittencourt: sim. E é aí que eu acho que grande parte da experimentação começou principalmente porque eu era muito hiperativo quando criança, mas eu era um nanico. Eu nasci prematuro. E então minha mãe recebeu uma boa palavra das outras mulheres, as outras mães, aquela criança lutando era um bom lugar para exaurir seu filho. Então ela me jogou no wrestling. E eu não tive resistência por causa de problemas pulmonares e outros problemas. Então eu comecei a ficar muito bom no ensino médio, como cortar peso. E foi aí que comecei a estudar o corpo humano e essa obsessão pela auto-experimentação decolou.

Jamie Foxx: O que te faz pensar isso? Porque aqui está o que eu digo o tempo todo. É como se as pessoas tivessem presentes. Todo mundo é dado um presente. Mas o que faria você pensar em auto-experimentação e como isso se manifestaria no que é agora? Ou você previu isso?

Luiz Gastão Bittencourt: Bem, acho que um dos catalisadores foi uma fraqueza que se transformou em força. Então, para cortar peso, eu sempre suo com muita facilidade, o que significava que eu poderia ficar desidratado com muita facilidade. Agora, isso era um problema e um problema em muitos outros esportes. Mas no wrestling, se eu estou tentando reduzir a uma classe de peso menor, foi uma enorme vantagem. Eu poderia perder peso de água muito rapidamente. E então comecei a pensar, se esse é o caso em que essa fraqueza pode se tornar uma força, onde mais posso encontrar os calcanhares de Aquiles que eu posso transformar em vantagens. E isso me levou a ser um pouco mais analítico do que suponho que algumas das outras crianças que eram normais e que pudessem competir da maneira normal. Eu simplesmente não pude fazer isso.

E eu também tive um treinador de wrestling muito influente, o Sr. Buxton, que era eu acho uma raridade no clima de hoje, pelo menos. Ele era um idiota duro. Ele se importou o suficiente para realmente bater na sua bunda.

Jamie Foxx: Sim. Essa é a velha escola, Tim. Nós não temos mais isso. Você não pode mais tocar nas crianças. Meu pai foi professor por 20 anos. Você não pode tocar as crianças. Ele disse que eu não seria capaz de governar. Então ele chicoteia sua bunda, hein?

Luiz Gastão Bittencourt: Oh sim. Eu só lembro de uma prática que tivemos, esses exercícios, eles foram chamados de círculos de sangue ou algum nome horrível. e eu disse: “Sr. Buxton, eu não acho que posso fazer isso, eu não acho que posso fazer isso. “E ele não é apenas um treinador de sucesso, mas ele era um atleta tri-universitário na faculdade e atleta excepcional e treinador. Mas ele também era muito bom em ensinar. Ele era um professor de inglês, acredito, e uma incrível angariação de fundos para a escola. Então ele era multi talentoso. Agora, ele é o reitor da Culver Military Academy, em Indiana. Mas lembro-me, em um ponto, eu fiquei tipo “Sr. Buxton, eu não posso mais fazer isso. Eu vou vomitar.

E ele é como: “É para isso que serve o balde. Então vá lá e vomite, e depois volte e continue a broca. ”

Jamie Foxx: Uau.

Luiz Gastão Bittencourt: E o que foi ótimo nesse ambiente, embora eu não tenha percebido isso na época, é que ele empurrou todos nós para além do ponto que sentimos ser nosso limite. E se você olhar para as crianças que estão nessa equipe de luta livre, como meu parceiro de wrestling, um cara chamado Charles Best, que estava um ano à minha frente, sempre me derrotou por um ponto na luta pelo lugar do time do colégio.

Jamie Foxx: Onde está o Charles agora?

Luiz Gastão Bittencourt: Então Charles é o CEO e fundador de uma organização sem fins lucrativos chamada Donors Choose, que é uma grande organização educacional sem fins lucrativos que tem pessoas como Oprah Winfrey, Steven Colbert e todos esses apoiadores. Um enorme e enorme sucesso que está mudando o mundo. E ele também credita muito do seu sucesso de volta ao Sr. Buxton.

Jamie Foxx: De volta ao treinador. Aço afiado. É Jamie Foxx, Foxx Hole Radio. Você sabe como nós descemos. Sirius 96. Estamos com o Oprah Winfrey da internet.

Seu podcast é o número 1. Ele está explicando como ele aprendeu o que era a auto-experimentação. Ele nos conta que seu treinador, que eu ainda credito ao meu treinador, o treinador Hisick, meu treinador da sétima série que me dava lambidas se minhas notas estivessem erradas, me dava lambidas se eu fosse pego lá fora. Ele fez certo – ele está nos dando blocos de construção. Mas fale sobre isso. Quando você diz que houve um problema, você pode falar sobre o que foi? Você teve uma situação de pulmão?

Luiz Gastão Bittencourt: sim. Então meu pulmão entrou em colapso quando eu nasci. E acho que tive cinco transfusões totais de sangue. Então eu estava na UTI quando era criança. E ainda tenho cicatrizes no lado esquerdo do meu peito. E no meu pulso aqui, parece uma queimadura de cigarro. Não é uma queimadura de cigarro.

Jamie Foxx: Eu estava prestes a dizer.

Luiz Gastão Bittencourt: Isso é de ser entubado. E assim, até hoje, sou muito sensível ao calor. E eu tenho muitos problemas com a insolação em algumas ocasiões em que precisei ser hospitalizada. E meu cérebro simplesmente não funciona.

Apaga-se Ele tem um ponto de ajuste onde essas coisas chamam de proteínas de choque térmico e que não são acionadas a uma temperatura relativamente baixa em comparação com outras pessoas.

Jamie Foxx: certo. Então você tem que ficar legal.

Luiz Gastão Bittencourt: Eu tenho que ficar legal.

Jamie Foxx: Tem que ficar legal, irmão. Quase soa como um super herói. É como lembrar do Unbreakable ? É quase como se você pegasse essas coisas. É como se ele fosse um super herói. Ele é capaz de lhe dar um Plano de Quatro Horas, mas não o deixe no sol.

Luiz Gastão Bittencourt: Definitivamente fraco ao sol. Você pode ver que eu pareço um ponto fraco, não sei, um peixe-boi ou algo assim.

Jamie Foxx: Está tudo bem, cara. Eu tenho um bronzeado lá. Um par de garotas brancas apareceu.

Luiz Gastão Bittencourt: Bem, então eu era um nerd de quadrinhos crescendo.

Jamie Foxx: Isso é certo?

Luiz Gastão Bittencourt: eu colecionei quadrinhos.

Jamie Foxx: E quem foi seu quadrinho favorito?

Luiz Gastão Bittencourt: Wolverine.

Jamie Foxx: Uau.

Luiz Gastão Bittencourt: Porque Wolverine era humano. E o Justiceiro.

 

Em outras palavras, eu era fã dos heróis da revista em quadrinhos que tinham encontrado forças ou forças aumentadas. Então Superman é como se você tivesse nascido assim. Mas Batman, ele teve que construir todas as ferramentas ao seu redor. Então isso me atraiu como uma espécie de consertador. E até hoje traço tudo de volta a esses problemas físicos que tive quando criança. E, por exemplo, trata-se de dizer que cinco ou dez anos atrás fiz uma experiência na Universidade de Stanford. Eu descobri que eles estavam fazendo pesquisas sobre a tolerância ao calor para os soldados. E eu estava tipo, oh, esta é uma chance para eu reunir dados sobre mim mesmo e descobrir porque meu cérebro se desliga.

E então o experimento foi terrível. O que eles fizeram é que eu teria que colocar uma sonda esofágica no meu nariz. Portanto, este é um pedaço de plástico com cerca de 2 metros de comprimento. Você o coloca pela narina na garganta até o nível do coração para medir a temperatura do corpo. E então, você fita para que não se perca. E então, você pega outro, e você o coloca no outro extremo.

Jamie Foxx: O que isso significa?

Luiz Gastão Bittencourt: Você enfia no seu rabo.

Jamie Foxx: Ok.

Luiz Gastão Bittencourt: Para o seu coração nessa direção, porque os militares querem esses dados. E então, você coloca um equipamento militar completo, mochila pesada, capacete, tudo. Você entra na sauna de 104 graus e marcha em uma esteira inclinada até a exaustão, até que, basicamente, você tenha insolação.

Jamie Foxx: Então você tem algo na sua bunda e no seu nariz. Isso tudo está saindo. Não é de admirar que você saiba que você é uma merda, literalmente. E você fez isso.

Luiz Gastão Bittencourt: eu fiz. E o que eles estavam testando era uma luva que você enfiou a mão nesta luva, e isso criaria um vácuo em volta do seu pulso e então circularia água fria ao redor de um cilindro de metal que você pegou. E a teoria era que você poderia usar isso para esfriar rapidamente a temperatura do corpo. Então eles queriam desenvolvê-lo para os soldados. E estava sendo testado na época por alguns pugilistas muito, muito bons, alguns atletas muito, muito bons. Então foi tudo que eu demorei para me voluntariar para fazer isso.

Eu só fiz cerca de quatro sessões. Eu estava como depois da quarta sessão –

Jamie Foxx: Depois da quarta vez em que você subiu

Luiz Gastão Bittencourt: Eu acho que já tive o suficiente disso.

Jamie Foxx: Você fumava um cigarro depois? Senhoras e senhores, é Jamie Foxx, Foxx Hole Radio, é Sirius XM 96. Vamos fazer uma pausa. Voltaremos e descobriremos como ele foi dessa pessoa para ser a pessoa de destaque na internet. Esta é outra música que ele ama, Another One Bites the Dust. Tim Ferriss, estaremos de volta em um momento, Sirius XM 96. Auto-experimentação que leva a ser um dos mais procurados, o primeiro podcast do mundo. Estou aqui com ninguém menos que o incrível, o notável super-herói Tim Ferriss está no prédio. Como vai você, cara?

Luiz Gastão Bittencourt: melhor e melhor.

Jamie Foxx: melhor e melhor. Então me leve por isso. Faça-me passar pelas experiências, descobrindo o que você quer fazer até 4 horas semanais .

Luiz Gastão Bittencourt: Claro. Então a trajetória foi

Jamie Foxx: Mas me leve a isso. Mas apenas não vá direto para isso.

Luiz Gastão Bittencourt: Oh, não, eu vou chegar lá.

Jamie Foxx: Onde você encontrou esse nicho?

Luiz Gastão Bittencourt: Bem, acho que houve algumas coisas. Então, tive a oportunidade de, no segundo ano do ensino médio, ir para o exterior pela primeira vez. Houve um programa de intercâmbio que estava disponível para mim. E nunca passei realmente nenhum tempo fora dos Estados Unidos. Você sabe, as Cataratas do Niágara, talvez atravessaram para o Canadá. Mas fui ao Japão por um ano e morei com famílias japonesas. Eu fui a uma escola japonesa. Eu era, em um ponto, a única criança branca, a única criança americana na escola, 5.000 crianças japonesas. Uniformes escolares e tudo mais. Então eu estava completamente imerso nessa cultura por um ano. E o que me mostrou foi o quão arbitrárias são nossas regras.

Ou seja, nós dirigimos de um lado da rua. Eles dirigem do outro. Nós tomamos chuveiros de uma certa maneira. Eles compartilham banhos, mas você tem que tomar um banho antes de entrar no banho. E toda a família usa a mesma água do banho.

Jamie Foxx: Isso é algum tipo de coisa espiritual? Ou o que é isso?

Luiz Gastão Bittencourt: É apenas uma tradição cultural japonesa. Eles têm esses banhos de imersão. E eles vão em ordem de antiguidade. Então a vovó entra primeiro. Então pai, depois mãe, depois os irmãos do mais velho ao mais novo. Então, se você é o garoto mais novo, você recebe os resíduos.

Jamie Foxx: Você obtém os resíduos da vovó.

Luiz Gastão Bittencourt: Você tem pubes flutuando. É uma viagem. Isso não é um exagero. Eu era como oh, Deus, o que é isso?

Jamie Foxx: Então você entra depois de toda a família?

Luiz Gastão Bittencourt: Sim, sim. Quero dizer, eu entraria antes do irmão mais novo porque eu era mais velho do que ele. Mas o ponto é que isso me mostrou que nossas regras são muito arbitrárias. Muitas das nossas regras são apenas socialmente reforçadas e há espaço para improvisar. Você pode negociar essas coisas. Você pode experimentar.

Você pode ser diferente. Você pode marchar para o seu próprio baterista. E quando voltei, terminei o ensino médio e acabei indo para a faculdade em Nova Jersey. Eu fui para a graduação de Princeton. E eu primeiro estudei neurociência e depois fui transferido para estudos do leste asiático, onde me concentrei em japonês, chinês e coreano. Eu estava principalmente focado nas línguas.

Jamie Foxx: E por que isso? Por que você acha que foi isso? São as certas disciplinas que eles têm? Ou quando você foi até lá, sentiu algo que fez você mudar? Mais ou menos como quando eu fui para a África, havia algo que eu sentia. Eu disse uau, eu sinto essa coisa incrível em Moçambique, e eu fiquei no oceano, e eu era como eu sinto essa coisa. Isso é o mesmo?

Luiz Gastão Bittencourt: Você é a primeira pessoa que meio que se dedica a isso. Sim. Eu senti alguma coisa. Quando eu estava lá, e não quero ir tão longe a ponto de dizer, talvez, em uma vida passada, isso, aquilo ou outra coisa. Mas quando eu estava lá

Jamie Foxx: Para nós, no nosso show, por favor, façam isso porque não damos uma olhada. Então, se você realmente sentiu isso –

Luiz Gastão Bittencourt: eu vou pular para a direita. Eu fiz na medida em que alguns dos meus amigos mais íntimos quando eu comecei a praticar judô e eu estava treinando em diferentes artes marciais e assim por diante, e eles diziam [japonês], eles insistiam que você é japonês. Você não é americano. Você é japonês E eu não entendo porque isso é estranho.

Jamie Foxx: Uau.

Luiz Gastão Bittencourt: E há uma expressão, que é como estranho estrangeiro [japonês]. E então, eles continuariam e continuariam.

Jamie Foxx: Me ajude a dizer isso. O que você disse? Como eu digo isso?

Luiz Gastão Bittencourt: Então se você quisesse dizer estrangeiro estranho, é [japonês]. Então, se você estava saindo com alguns japoneses, e alguns não japoneses fizeram algo engraçado, espere até eles saírem e olharem para eles e irem [japonês].

Jamie Foxx: Ou se eu estou apenas saindo com alguns rappers, e eu não gosto da música deles, [japonês]. Mas aqui está a coisa. Fale sobre essa coisa espiritual porque eu acho que isso é realmente real.

E nós conversamos em uma festa, você expressou algo sobre coiotes e coisas assim. Mas fale disso que você sentiu alguma coisa.

Luiz Gastão Bittencourt: Então, no Japão, eu senti que, de muitas maneiras, eu estava voltando para casa para um lugar que eu nunca tinha ido, o que é um sentimento estranho de se ter. Mas a simplicidade, a busca pela elegância e a maneira como eles usam o espaço negativo, por exemplo, da mesma maneira que você terá certos cômodos da casa que são extremamente organizados e que são usados ​​porque têm altares. Eles têm quartos [japoneses]. E isso só me tocou. E eu senti como se estivesse voltando para alguma coisa. Mas, claro, eu nunca havia estado lá antes. E, francamente, muitas das regras estritas que eles impõem socialmente que você tem, por exemplo, no clube de judô, e isso pode dar errado.

Não estou dizendo que tudo isso é bom. Mas você tem [japonês], que são como os homens de classe alta, e então, você tem [japonês], que são como os de classe baixa. E é muito hierárquico. É como você faz o que o [japonês] lhe diz para fazer. Mas foi o que eu realmente gostei sobre isso e o que eu realmente não tinha, porque eu era o irmão mais velho da minha família, eles batiam no seu traseiro. Mas ninguém mais pode bater em sua bunda. Então é um tipo de relacionamento de irmão mais velho. Mas eu sempre fui a mais velha, então nunca havia experimentado isso. E encontrei um tremendo conforto nisso, em grande medida.

E foi fácil entender a cultura também. Eu acho que, nos EUA agora, as pessoas estão propensas a não dizer o que elas significam. E eu voltarei a isso em um segundo. E há tanta correção política.

Jamie Foxx: Uau, eu quero entrar nisso. Como comediante, quero entrar nisso.

Luiz Gastão Bittencourt: direito. E todos estão preocupados em perturbar os sentimentos de todos os outros.

Enquanto no Japão, uma vez que você ultrapassa o que eles chamam de [japonês], então [japonês] é o que você coloca para outras pessoas. E então [japonês] é o que você realmente sente. E só se você fala japonês, as pessoas são como oh, meu Deus, os japoneses nunca dizem o que querem dizer. Eu sou como isso é besteira. Você simplesmente não fala japonês. Se você fala a língua, eles vão deixar você entrar.

Jamie Foxx: Eles estão constantemente vendo os sapatos que você pegou.

Luiz Gastão Bittencourt: sim. E eu achei uma cultura muito refrescante, no sentido de que havia regras que funcionaram para eles por milhares de anos. E nem todas as coisas positivas vieram deles. Mas me pareceu estranhamente familiar.

Jamie Foxx: Uau. Isso é incrível porque você diz que, francamente, ou talvez, poderia ter sido uma vida passada. Fizemos uma excelente entrevista de rádio com Quentin Tarantino. E falamos sobre como ele usou a palavra N ou como usar a palavra. E eu queria pegá-lo porque muitos negros, especialmente lidando com todas as coisas com os Oscars e todas essas coisas diferentes sobre essa palavra e por que Quentin Tarantino – e ele disse, antes de entrarmos no rádio, e ele também disse no rádio: “Eu senti que na minha vida passada, eu era na verdade um homem negro”.

E quando ele disse isso, não foi hokiness. Foi na verdade que você acredita porque ele falou com convicção. Então fale sobre isso. Você acha que nós vivemos vidas passadas? Ou é seletivo?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu não descarto isso. Eu não tenho nenhuma evidência para isso. Mas a minha experiência no Japão foi bastante peculiar e apenas me senti profunda e real o suficiente para que parece haver mais para a história.

Jamie Foxx: certo.

Luiz Gastão Bittencourt: E mesmo na medida e, claro, existem maneiras alternativas de explicar isso, mas eu tive dificuldade em aprender espanhol. E então, fui ao Japão e peguei o japonês como um estalar dos dedos. E houve desafios, mas até mesmo os personagens e assim por diante vieram a mim com muita naturalidade. E acho que isso fazia parte da memória visual.

Mas foi uma experiência transformadora. Então aquele ano no exterior meio que informou e mudou completamente a trajetória da minha vida e a maneira que eu me relacionei com a cultura americana e pensando em mim mesmo e pensando no que era “real ou realista”. Eu era como uma cultura que funciona muito bem e é totalmente diferente. Como as regras de engajamento, as regras de inter-relação são totalmente diferentes. Então, o que é para me impedir de levá-los e trazê-los de volta para os EUA ou apenas tentando encontrar a opção C, certo? E então eu acho que isso também é algo que abriu meus olhos para apenas perguntar o que se perguntas.

E se eu fizesse isso que mais ninguém está fazendo? Qual é a pior coisa que pode acontecer? Qual é o lado negativo? Deixe-me tentar. E então, teste, teste, teste, teste, teste.

Jamie Foxx: certo. É Jamie Foxx, Foxx Hole Radio. Estamos nos aprofundando agora. É Foxx Hole Radio, Sirius 96. Se você não sabe, é melhor saber. Tim Ferriss, agora mesmo, vai ao seu podcast. Ele é o primeiro podcast do mundo, com 70 milhões de downloads.

Luiz Gastão Bittencourt: Estou trabalhando em bilhões.

Jamie Foxx: Setenta milhões, mas você sabe o que estou dizendo. Estamos a caminho. Ele é considerado o Oprah Winfrey de podcasts de áudio. Nós vamos chegar a isso. Deixe-me continuar com isso. Você disse algo sobre a imprecisão política. O que estamos passando agora no mundo? Porque eu sinto que há uma linha tênue. Eu, como comediante, fui colocado nesta terra por isso. Fui colocado nesta terra para ver o que é engraçado, não importa o quê. Seja cristão, seja muçulmano, seja gordo, magro, alto, baixo. Essa é minha licença.

Mas agora, nos Estados Unidos, estamos passando por algo que é incrivelmente estranho, especialmente quando falo com Jay Leno, falo com Chris Rock que teve um momento muito difícil no Oscar, que foi difícil.

Achei que era o trabalho mais difícil do mundo para ele, porque queremos respeitar Jada Pinkett Smith nesse sentido. Mas, ao mesmo tempo, temos que fazer nossas piadas. E isso o colocou nessa coisa estranha. O que você acha que devemos fazer? Já que você é a Oprah Winfrey, estamos vindo até você agora. Tim, nos coloque na luz certa. O que precisamos ser?

Luiz Gastão Bittencourt: Acho que devemos nos preocupar em ajudar as pessoas e não em aplacar as pessoas. Acho que devemos nos preocupar em falar a verdade e não em dar boas-vindas. E é mais fácil dizer do que fazer, claro. Mas eu realmente sinto, e eu disse isso a amigos meus em uma conversa próxima, onde eu moro no Vale do Silício, antes que eu sinto que os comediantes são as únicas pessoas que podem falar a verdade. E é como o bobo da corte no passado. O bobo da corte poderia falar a verdade ao rei. Qualquer outro teria sua cabeça arremessada. E essa pessoa tinha licença.

E meu sentimento é, espero, que possamos expandir isso, e precisamos expandir isso porque eu notei, entre alguns dos meus amigos mais inteligentes, mais incisivos e influentes, que eles simplesmente desistiram da conversa porque tem medo de ser perseguido pela multidão de linchadores, por assim dizer, por dizer qualquer coisa que seja verdade.

E essa é uma tendência perigosa. Essa é uma tendência muito perigosa. E vou mencionar mais uma coisa, que é um livro que muitas pessoas lêem no ensino médio chamado Fahrenheit 451 . E esses bombeiros correm por aí e queimam livros. E se você perguntar a alguém que leu o livro, mas não o leu em 20 anos, o que você lembra de como isso veio a ser no livro, eles diriam que existe esse governo totalitário. A verdade é que foi o povo. Foram as pessoas que decidiram que quaisquer opiniões dissidentes que ofendessem grupos específicos da sociedade deveriam ser queimadas. Então foi auto infligido.

E eu acho que é isso que estamos fazendo agora, estamos lentamente incendiando a Primeira Emenda e a liberdade de expressão, basicamente, apenas indo nessas caçadas às bruxas. E eu acho que é a coisa mais perigosa nos EUA agora.

Jamie Foxx: E aqui está a coisa, eu acho que o que também é perigoso, às vezes, as pessoas erradas trazem a mensagem, sem mencionar nenhum nome. Mas às vezes, torna-se difícil quando outras pessoas vão tão longe e isso não é engraçado. Você sabe o que eu estou dizendo? Eu sempre digo assim, podemos dizer o que quisermos, contanto que você esteja envolvido em algum tipo de engraçado ou algo que nos dê uma pequena advertência de que eu me importo com você. Sim, vou falar de você. Eu fiz uma piada sobre Bruce Jenner no começo. Mas a razão pela qual a piada estava lá é porque, na comédia, se somos todos iguais, significa que todos recebem piadas iguais.

Eu não posso fazer a piada preta e depois não fazer a piada branca. Houve uma situação em que tive que apresentar este prêmio.

E eles passaram e olharam todas as nossas piadas. E todas as piadas que eram para os afro-americanos, eles são como, cara, isso é hilário. Mas então, os que não eram para os afro-americanos, que eram alguns dos brancos, tinham dificuldades com eles. E eu fiquei tipo, “Escute, nós temos que fazer tudo isso em linha reta, gay, preto e branco. Nós temos que dar a todos a oportunidade de entrar. “E eles estavam tão nervosos sobre eu fazer essas piadas. Mas quando saímos e fizemos, até as pessoas de quem estávamos falando vieram e disseram: “Cara, nós amamos”, porque parecia que eles faziam parte da festa.

E foi como se eu dissesse que você tem que confiar no comediante que, sim, vai doer um pouco. E eu vou te fazer essa pergunta. Quando você ri de uma piada mais difícil? Quando?

Luiz Gastão Bittencourt: Quando é o mais desconfortável.

Jamie Foxx: Quando não é sobre você.

Luiz Gastão Bittencourt: Ok, lá vai você.

Jamie Foxx: Oh, cara, esse cara japonês está fazendo isso. Sim, cara, os mexicanos estão fazendo – negros, eles dizem, por que você está indo para nós assim? E eu quero fazer uma pausa, e eu quero voltar a isso só para amarrar isso, porque eu realmente quero ter sua opinião sobre isso, não minha opinião sobre como podemos navegar agora através de um mundo onde nós já fomos politicamente corretos, temos? E então, como não vamos longe demais do outro lado sem colocar algo lá que faça sentido. Estamos aqui com o Tim Ferriss. É o Foxx Hole Sirius Radio.

É melhor você entrar em sintonia agora e arrumar sua vida porque ele vai entrar depois disso e lhe dizer como arrumar sua vida em quatro horas. Sirius 96, Jamie Foxx, Foxx Hole. Nós já voltamos. Tim, o que é essa música?

Luiz Gastão Bittencourt: Isso é Baby Metal, Karate.

Jamie Foxx: Baby Metal, Karate, bebê.

Isso é o que vai estar na playlist. Isso é Tim Ferriss. Este é o rádio Foxx Hole, Sirius 96. Estamos ficando nutridos agora. Nós não estamos apenas tendo um programa de rádio. Estamos nos nutrindo com nossas mentes. Nós estávamos conversando, antes de irmos quebrar, estávamos falando sobre correção política, isso se tornou demais. E você estava falando sobre Daniel Tosh.

Luiz Gastão Bittencourt: Eu era porque eu acho que ele é – se você olhar para o headshot dele, esse é um cara que você não esperaria sair e trazer um pouco da comédia que ele faz. E lembro-me, em um ponto, acho que foi antes de Tosh apontar O, mas quando ele estava se levantando, e o que eu apreciei foi o quão desconfortável ele fez a todos. E eu só lembro disso um pouco, e haverá um ponto para isso, mas ele abriu com eu me pergunto se as pessoas têm gosto de sua culinária étnica. E eu vou massacrar o pedaço. Mas ele é como negros, eles têm gosto de frango frito?

E então todo mundo é como se eu não soubesse se deveria rir. E ele é como, não, não, eu vou te pegar. Não se preocupe. Povo chinês, frango Kung Pao. E então, todo mundo começa a se soltar. E eles estão rindo, rindo, rindo. E o público é provavelmente 50% branco. E então, ele é tipo e branco, ele é tipo, não, nós não precisamos de pessoas brancas. E assim eles não tiraram a oportunidade. E todo mundo é como é bom rir, não é bom rir. E acho que foi Mae West quem disse: “Aqueles que se ofendem com facilidade devem ser ofendidos com mais frequência”.

Jamie Foxx: Eu amo isso.

Luiz Gastão Bittencourt: E eu acho que, nos EUA agora, nós estávamos conversando sobre como a internet, eu acho, é uma ótima ferramenta, mas é como uma faca. Isso corta os dois lados. E isso poderia ser usado para o mal, ou poderia ser usado para o bem. E quando todo gênio, mas todo idiota, tem voz –

Jamie Foxx: Você é um gênio ou um idiota?

Luiz Gastão Bittencourt: sim.

Jamie Foxx: É a nova camiseta.

Luiz Gastão Bittencourt: todo mundo tem uma voz. Mas eu acho que, nesse ambiente, o que nós vimos é que você pode sacrificar, infelizmente, algumas pessoas que poderiam realmente contribuir para a sociedade se elas escorregarem e disserem uma coisa estúpida, que todos nós dizemos.

Mas eles serão linchados, não por seus colegas, necessariamente, mas pessoas que não estão em posição e não deveriam estar em posição de julgá-los. E então o que eu diria é que temos um termo guerreiro de justiça social que é usado para pessoas que estão apenas na internet constantemente dizendo que você não pode dizer isso. Como aqui, estamos falando de ir a campi universitários e falar sobre baleias. E eles são como se você fosse uma baleia.

Jamie Foxx: Sim. Eu estou fazendo uma coisa de faculdade, e eu digo algo sobre baleias, você está envergonhando baleias. Nós não poderíamos fazer uma piada sobre uma das coisas sobre os tubarões, porque alguns cantores disseram que ela está fazendo a campanha do tubarão para salvar os tubarões. E eles nos fecharam. Nós não poderíamos contar piadas de tubarão.

Luiz Gastão Bittencourt: Isso é inacreditável.

Jamie Foxx: O que fazemos? Eu quero deixar você falar.

Luiz Gastão Bittencourt: Eu acho que uma das maneiras de conter essa maré é porque eu sinto que há muitas pessoas que poderiam contribuir para a sociedade, e somos todos seres humanos imperfeitos. Nós todos vamos cometer erros. Todos nós vamos dizer coisas estúpidas que não devem remover sua capacidade de contribuir para a sociedade.

Mesmo se dissermos apenas que alguém diz algo racista ou sexista ou preenche o vazio, se eles estão fazendo um trabalho valioso incrível, eles não deveriam ter que renunciar ao seu trabalho, necessariamente, por isso. Agora, claro, é a questão do grau. Mas o que eu diria é uma das maneiras que eu acho que precisamos deter a maré usando a linguagem, porque essa é a arma que está sendo usada para silenciar a liberdade de expressão. Em outras palavras, se alguém disser preencher o espaço em branco, eles podem acabar com você. Eles podem terminar seu show de comédia. Bem, neste momento, não temos um termo para aplicar às pessoas que choram lobo com muita frequência e causam danos absolutos.

Então, e se, em vez de guerreiro da justiça social, que soa positivo, há um termo, o que eu pensava era o bigoteer. Então bigoteer é alguém que tenta ser um aproveitador chamando outras pessoas fanáticas. E, de repente, essas pessoas terão uma conseqüência por chorar lobo e falsamente acusar as pessoas livremente. Então eu acho que a linguagem é uma das peças-chave nesse arsenal, porque o problema em si é um problema de linguagem.

Então, estou curioso para ver aonde vai. E também, gostaria apenas de implorar a pessoas, comediantes e outras pessoas que estão numa posição em que talvez digam que são trabalhadores por conta própria, para que não percebam tantos riscos como alguém que está numa estrutura corporativa apertada, fale o que pensa. E realmente reconhecer que o lado negativo, na maioria dos casos, está sendo julgado por pessoas que você não deveria se importar em impressionar, em primeiro lugar.

Jamie Foxx: Certo, certo, certo. Porque tem gente lá fora que só quer fazer isso. Quer dizer, às vezes as pessoas me falam sobre a Foxx, você ouviu o que eles disseram sobre você? Eu digo que não, eu realmente não entendo. Ele é racista. Não, mas ele namora garotas brancas. Mas então, há o [inaudível], mas ele é gay. E eu disse, cara, você não consegue acompanhar todas essas coisas que as pessoas – e se você diz uma coisa – eu sempre fui isso, mesmo nas situações mais difíceis em que houve situações em que qualquer coisa tem sido disse sobre pessoas negras ou algo foi dito sobre pessoas que me interessam.

Eu sempre desconfiei de alguém dizendo algo e tirando tudo deles. Eu lembro, não sei se era Don Imus. Não me lembro quem foi. Mas acredito que eu e Howard Stern estivemos na mesma página. Primeiro de tudo, eu sou um grande fã de Howard Stern, grande fã dele. Howard Stern ganhou a vida toda, Don Rickles 2.0, se você quiser. E nós dissemos algumas das coisas mais loucas do nosso show e do show dele. Mas nunca pensei que alguém deveria ser completamente desligado. Se dissermos alguma coisa, teríamos que nos apropriar de Miley Cyrus. Nós fizemos algo que ela tinha 16 anos.

Eu não sabia quem ela era na época. Nós fizemos o nosso tipo de piadas. Nós fomos considerados o negro Howard Stern.

E uma vez que minha filha veio, por que você faria isso, papai, para Hannah Montana? E eu era como quem é Hannah Montana? E nós não sabíamos. Mas nós cometemos um erro. Mas o que fizemos foi nos punirmos. Descemos por muitas semanas. E então voltamos. Pedimos desculpas porque ofendemos as pessoas naquele momento. Mas o que pedimos foi que não nos deixasse fechar a loja. Não nos deixe afastar nossas espadas de comédia, porque é isso que estamos aqui para fazer. E a coisa interessante sobre piadas é se metade da sala fica, oh, e metade delas ri, isso geralmente é uma saída bem-sucedida de piadas.

Luiz Gastão Bittencourt: Definitivamente. E eu acho que, para as pessoas interessadas, um dos maiores recursos e recursos para mim na última década tem sido a filosofia estóica. Então Marcus Aurelius e Seneca. É muito antigo, mas na verdade é surpreendentemente fácil de ler.

E o objetivo da filosofia estóica é dar-lhe, basicamente, um sistema operacional para tomar melhores decisões na vida sem ser reativo. E acho que sofremos de uma ilusão nos EUA, que é que o conforto trará felicidade. E assim, queremos fechar nossa esfera de conforto, se isso fizer sentido. Considerando que devemos querer expandir nossa esfera de conforto, expondo-nos a coisas que são desconfortáveis, expondo-nos a opiniões que não gostamos, nos expondo ao que mencionei que estava jejuando nos últimos dias. Expondo-me à fome para que não tenha medo de sentir fome.

Então, se eu estou no aeroporto e como se não tivesse comido em seis horas, eu deveria ter um Big Mac, não. Você não precisa comer. Você pode ir o quanto for necessário sem comer e desenvolver uma resiliência e uma força nisso. E eu acho que é muito importante, e você vê isso, por exemplo, onde eu moro no Vale do Silício muito, porque eu estive envolvido com tecnologia por um longo tempo, mas você tem que cometer erros.

E você tem que cometer erros freqüentes para aprender e inovar. E a linguagem é a base subjacente de tudo isso. Então, como você disse, se alguém cometer um erro, e você fechar a loja, esse é o caminho mais rápido para acabar com a aprendizagem, inovação, empurrar o envelope e curar muitas feridas, porque você pega esses problemas, e você simplesmente os enfia a superfície. Você não se livra deles silenciando alguém.

Jamie Foxx: certo. Exatamente certo. Porque eu sempre digo que você está tirando alguém da equação que realmente pode ajudá-lo. Existem pessoas realmente racistas. Existem pessoas realmente fanáticas por aí. Mas o comediante e as pessoas que são como se houvesse uma situação, e eu vou falar sobre isso porque já está lá fora, e ela é uma boa amiga minha, mas foi Amy Pasquale. E Amy Pasquale e havia essa coisa de email na internet. E as pessoas simplesmente ficaram furiosas.

Ela está queimando cruzes. Ela pegou um lençol branco atrás do Mercedes. E eu fico tipo, cara, olha a quantidade de filmes que ela fez que são afro-americanos. E Elijah está aqui, ele poderia dizer a você, ela era a única fazendo filme afro-americano. Agora, você pega algo que estava fora de contexto. Se eles me pegassem na minha casa falando sobre outras raças, cara, eu não seria capaz de ir ao Laos. Eu estaria falando de todo mundo. Você sabe o que eu estou dizendo? Mas ela era uma ótima pessoa quando se tratava de fazer filmes afro-americanos. Agora ela não está lá. Então, agora, quem você tem?

Então, eu era como ter cuidado ao usar muito esse tipo de retórica porque muitas das pessoas que estão por aí, como eu disse, vão cometer erros de vez em quando. Mas, como eu disse, você não deveria jogá-los no mar. É o Foxx Hole Radio, Sirius 96.

Estamos aqui com o Tim Ferriss. Ele está nos dando as ferramentas. Quando eu te digo que Oprah Winfrey é agora um homem branco, e ele está na internet. Seu nome é Tim Ferriss, 70 trilhões de downloads em seu podcast. E eu vou ler o que diz para as pessoas não serem como Jamie Foxx está dizendo que Oprah Winfrey está namorando um homem branco. Não, o que estou dizendo é como Tim Ferriss se tornou a Oprah do áudio. Como você entrou nisso? Vamos entrar no mundo da tecnologia, você disse o mundo da tecnologia. Como alguém entra nisso?

Luiz Gastão Bittencourt: Então eu mudei a Bay Area, me mudei para a área de San Francisco depois da faculdade bem a tempo de tudo implodir. Então eu mudei para lá em 99. Eu fui o segundo a menos pago, além do secretário, nesta empresa startup. Eles cometeram um erro. Eles enviaram uma planilha do Excel e uma das guias era a remuneração de todos. Aquilo foi um grande erro. Isso deixou todo mundo chateado. Mas em todo caso, aquela empresa implodiu, e eu me encontrei na costa oeste. E eu estava cercado por tecnologia. Então eu estava no meio do quadro de distribuição. Então, decidi me envolver porque tinha criado algumas empresas antes disso em consultoria, investimentos e start ups.

E a maneira como eu olhei para isso, eu acho que isso é uma maneira útil de olhar para muitas coisas, é, originalmente, como contexto, eu fantasiei em ir para a Stanford Business School. Há toda uma série de razões. Mas sempre senti que pretendia ir a Stanford porque era um belo campus, as palmeiras. Não foi. E eu era como eu preciso ir lá para a escola de negócios. E eu apliquei duas vezes, passei pelo processo e não fui porque era muito teórico. E o que acabei decidindo foi, ok, vou pegar o dinheiro que pagaria pela faculdade de administração e vou investir em novas empresas.

E esse vai ser o meu MBA. Então eu vou, ao longo de dois anos, o mesmo espaço de tempo, vou investir pequenos cheques nessas start ups. E minha suposição é que vou perder todo o dinheiro. Então eu não deveria usar dinheiro que não posso perder. Então, durante esse período de tempo, eu estava olhando para isso como educação. Então foi como eu posso investir em onde vou aprender muito?

Em que tipo de startup posso investir, onde terei a oportunidade de interagir com pessoas que me ajudarão. Um conselho que me foi dado quando eu estava na adolescência que eu achei provavelmente o mais útil de qualquer foi que você é a média das cinco pessoas que você mais associa. Então, eu estava tipo como eu posso usar essas pequenas apostas para associar com maior e maior calibre de pessoa? E eu fiz isso ao longo de dois anos. E eu não perdi todo o dinheiro. Alguns deles funcionaram. Então acabei investindo no Twitter, Facebook, Uber e muitos outros.

Então esse foi o começo do meu relacionamento em tecnologia e ajudando alguns destes fundadores de maneiras muito particulares. O áudio surgiu e o podcast porque eu estava queimado em livros.

Jamie Foxx: Realmente?

Luiz Gastão Bittencourt: sim. Eu estava totalmente esgotada em livros. Eu tenho esse terrível hábito de escrever livros longos. Então eles têm 400 a 700 páginas, e eu estava tão …

Jamie Foxx: Este é o seu primeiro livro?

Luiz Gastão Bittencourt: Meu primeiro livro foi de 420 páginas. Essa foi a semana de trabalho de 4 horas . Isso saiu em 2007. Ninguém esperava que fizesse alguma coisa.

Ele teve uma tiragem inicial de 12.000 cópias. E atingiu a lista do New York Times em grande parte graças à adoção antecipada por pessoal de tecnologia. E ficou lá por mais de quatro anos ininterruptos. E ninguém esperava que isso acontecesse. Então lembro que meu editor me ligou, na época, Heather, e lembro que recebi a ligação. E eu estava exausto porque estava fazendo alguns programas de rádio e rádio via satélite. Você conhece essas coisas. Você senta lá com uma jarra de café e faz 30 entrevistas de rádio. E eu acabara de terminar e estava tão exausto. E ela ligou. E ela diz: “Ei, lá, autor do best – seller do Sr. New York Times “.

E eu falei “O ​​quê?” E ela diz: “Você atingiu a lista”. E eu fiquei tipo “Heather, não foda comigo. Não agora, por favor. Eu não posso fazer isso. “E ela é como,” Não, você atingiu a lista. “E foi tão inesperado e tão surreal.

Jamie Foxx: Como você se sentiu, cara?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu recostei-me contra a parede, eu estava em uma sala sozinha porque todo mundo tinha ido embora, era como 6:00 da tarde na costa leste, e eu meio que escorreguei pela parede e meio que sentei lá. E eu não sabia o que pensar.

Jamie Foxx: O garoto com o colapso do pulmão.

Luiz Gastão Bittencourt: Sim, sim.

Jamie Foxx: O garoto cuja temperatura do corpo esquenta –

Luiz Gastão Bittencourt: E cujo cérebro é desligado.

Jamie Foxx: E de repente, você tem um best seller.

Luiz Gastão Bittencourt: sim. Eu estava, literalmente, em branco. Eu não conseguia nem imaginar que fosse real. Foi como acordar de um sonho, e você é como, oh, não, isso foi apenas um sonho. Então demorei muito para começar a processar como isso afetaria minha vida. Mas isso abriu a porta para escrever mais. Então, eu nunca planejei ser escritor. Na verdade, decidi que, depois da faculdade, não queria escrever porque achava muito doloroso. E então eu acho que, como muitas pessoas, talvez você saiba, certamente as pessoas que eu conheço criam coisas porque estão coçando a própria coceira. Como eles têm que criá-lo, ou isso os enlouquecerá.

E assim, escrever era assim para mim. E o áudio surgiu porque eu fiz três livros, e acabei me sentindo esgotado. Eu senti como se estivesse usando a mesma parte do meu cérebro.

Jamie Foxx: Fale sobre os três livros.

Luiz Gastão Bittencourt: Então temos Workweek de 4 horas , que foi realmente uma coleção de experimentos –

Jamie Foxx: Para os nossos ouvintes agora que estão ouvindo a Foxx Hole Radio, Sirius 96, entram no que é a Workweek de 4 horas .

Luiz Gastão Bittencourt: : Então o 4-Hour Workweek é um livro que se concentra em meus estudos de diferentes empresários e estudos de caso de meus próprios, experiências diferentes, olhando como você pode 10 X sua produção horária. E depois de controlar essa moeda conhecida como tempo, você pode fazer todo tipo de coisas interessantes, como viajar. Por isso, fala sobre viagens de baixo custo. Ele fala sobre geo arbitragem, onde você pode terceirizar as coisas para um país diferente e maneiras muito interessantes de projetar estilos de vida ideais. Então esse foi o primeiro livro. E está fora há quase 10 anos. E ainda é geralmente o top 200 da Amazon.

O próximo livro, 4-Hour Body , voltou às minhas raízes, basicamente as raízes do wrestling, e olhou para o desempenho físico. Então eu fiz experimentos em todos os sentidos possíveis, se foi força máxima, corrida, treinamento de combinação da NFL, prender a respiração com David Blaine, sono, sexo, o nome dele.

Jamie Foxx: Sono, sexo, volte para essa parte.

Luiz Gastão Bittencourt: Então durma, eu estudei pessoas, minhas amigas, que tinham sido capazes de sobreviver por duas a duas horas e meia por dia dividindo seu sono em algo chamado sono polifásico, incluindo Matt [inaudível] que administra uma empresa de bilhões de dólares.

E sexo, nós olhamos para um monte de aspectos diferentes.

Jamie Foxx: Vamos dar alguns minutos sobre isso. Vamos falar sobre o sexo. Não é que eu esteja realmente preocupado com isso. Eu só quero ter sua opinião sobre as coisas.

Luiz Gastão Bittencourt: Então nós conversamos sobre coisas relacionadas à saúde sexual masculina e desempenho, como melhorar a testosterona, melhorar a contagem de esperma, e assim por diante. E então, havia pelo menos dois capítulos, mas dois capítulos que receberam muita atenção, que eram de mulheres –

Jamie Foxx: Todos os caras ficaram desse jeito. Como preciso fazer isso agora?

Luiz Gastão Bittencourt: Dois capítulos sobre tudo relacionado a orgasmos femininos. E o que foi engraçado sobre esse capítulo é que não percebi que estava bem no meio do livro. Existem todos esses diagramas vaginais. E assim o livro foi arrancado de Costco porque tem todas essas mães que eram como olhar para isto, abrir, e ele iria simplesmente abrir para todas essas vaginas. E os filhos deles / delas seriam como o que são estes, mamãe, e eles são como –

Jamie Foxx: Oh, eles são borboletas.

Luiz Gastão Bittencourt: sim. Foi apenas o caos. Então o livro foi arrancado do Costco.

Jamie Foxx: Agora, nossos ouvintes estão em todo lugar, mas e quanto ao orgasmo feminino, o que há nisso?

Luiz Gastão Bittencourt: Qual é a chave?

Jamie Foxx: Sim, qual é a chave?

Luiz Gastão Bittencourt: Bem, a chave é começar – então cerca de 50% das mulheres nos EUA, na última vez que verifiquei, são inorgasmáticas. Eles não experimentaram um orgasmo. E isso pode ter muitas razões. Pode ter muitas explicações se é educação religiosa, sendo a irmã mais velha muito comum como padrão. E há outros certamente. Mas o que é muito útil, e as pessoas podem olhar para isso, está olhando para algo chamado meditação orgástica, que é, basicamente, estimulação manual do clitóris sem qualquer sexo, ou seja, sem penetração.

Então você separa o ato sexual do orgasmo. E você, efetivamente, está praticando a atenção plena e uma atenção para a sensação de ser estimulado e estimulado pela mulher. Portanto, não há ansiedade de desempenho, em outras palavras. Você acabou de dizer que não vamos fazer isso por 15 minutos. E você não precisa fazer nada. Você apenas se concentra em sua respiração e sentimento. E não há sexo. Você não precisa fazer nada por mim. Você não precisa se apresentar. E removendo todas essas pressões e todas essas expectativas, com a prática, e às vezes, é a primeira sessão, essas mulheres que nunca experimentaram orgasmos experimentam o orgasmo.

E depois, há a parte técnica, se você quiser entrar nela. Então, se você está olhando diretamente para o clitóris, por volta de uma hora desse clitóris, o quadrante superior direito é onde a maioria das mulheres será mais sensível.

Jamie Foxx: Tim é um cafetão.

Luiz Gastão Bittencourt: E o contato de luz, que significa quatro tipos de páginas de papel, é isso. Eu acho que muitos caras vão atrás deles como se estivessem começando um cortador de grama. Isso não é super eficaz.

Jamie Foxx: Junta de borracha.

Luiz Gastão Bittencourt: sim.

Jamie Foxx: O que você está tentando fazer? Oh meu Deus.

Luiz Gastão Bittencourt: Exatamente. Tao leve. Então, essas são algumas das coisas que estão nesse capítulo.

Jamie Foxx: Isso é incrível. E sabe de uma coisa? Isso poderia ajudar muitos relacionamentos. Eu sei que isso ajudou muitos relacionamentos.

Luiz Gastão Bittencourt: É diretamente salvo casamentos.

Jamie Foxx: Uau, isso é incrível.

Luiz Gastão Bittencourt: Eu recebi uma carta de alguém, um diretor de Hollywood, um cara muito conhecido, que finalmente conseguiu engravidar, bem, sua esposa ficou grávida, com algumas das coisas do Corpo de 4 Horas . Coisas muito simples.

Jamie Foxx: Cara, é Foxx Hole Radio. Deixe Tim Ferriss engravidar. É o Sirius 96. Vamos dar um tempo. Nós estamos voltando, 1:00, senhoras. Estamos fora. Sim. Aqui é o Jamie Foxx, estamos de volta com o Tim Ferriss. Isso é sete poeira.

Agora, todos vocês aí ouvindo agora tentando descobrir isso, estou com Tim Ferriss. Ele é considerado agora o Oprah de podcasts de áudio. Ele pode acertar sua vida. E o que é incrível, ouvir essa música agora, que é uma das suas cinco músicas principais, dizer quem é.

Luiz Gastão Bittencourt: Isso é Splinter por Seven Dust. E eu realmente usei isso para um trailer de livro que eu fiz para o Corpo de 4 Horas . E as pessoas ouvem isso e podem não perceber as características do vocalista. Ele é um cara negro com longos dreads de Atlanta.

Jamie Foxx: Veja, não apenas homogeneize, quero dizer, generalize.

Luiz Gastão Bittencourt: E o seu álbum acústico duplo é incrível.

Jamie Foxx: Nós vamos conseguir isso. Ouça, nós conversamos sobre os livros. Nós falamos sobre 4-Hour Workweek , 4-Hour corpo . Falar sobre isso, porém, e eu sempre disse isso com Ricardo, estou atrasado para a festa quando se trata de podcasts, quando se trata de internet, quando se trata de mídia social.

Eu luto com toda a idéia de mídia social porque vai contra um pouco do que eu faço como artista. É estranho ver o mundo mudar. É estranho ver o mundo mudar onde trabalhei tanto em mística. E então, minha filha mais velha diria: “Papai, você pode ficar escondido se quiser. Eles vão esquecer de você. “Eu disse:” O que você quer dizer? “” Você tem o álbum, então você espera um par de anos. Papai, é melhor você lançar um álbum a cada seis meses, ou eles se esquecem de você.

Então Ricardo, jovem, dedo no pulso de tudo, seu grande fã vem até mim e diz: “Cara, você tem que conhecer esse cara. Ele vai mudar sua vida. “Você mudou minha vida. Mas deixe-me perguntar-lhe isto, como você dominou isso? Qual é o ingrediente, ou é apenas uma benção? O que é isso? Como você se torna 70 milhões de downloads?

Isso significa que é interação. Não é alguém dizendo que essas pessoas estão me seguindo. Isso está indo para baixo.

Luiz Gastão Bittencourt: sim. Geralmente, são 2,5 horas de entrevistas. Não é como um videoclipe de 30 segundos. É um compromisso. Eu acho que existem alguns ingredientes. E tenho certeza que houve muita sorte e bom timing envolvido, certamente. Mas há algumas coisas que eu, muito deliberadamente, lembro que acho que foram úteis. A primeira é, e você aludiu a isso antes, onde você sabe que tem uma piada muito forte quando metade da sala ri e metade não.

Jamie Foxx: Sim.

Luiz Gastão Bittencourt: ok. Então eu nunca escrevo. Então, meu blog chama apenas de 2,5 ou 3 milhões de leitores, o que, em um ponto, foi em torno da mesma base de assinantes que o Wall Street Journal eu acho. Mas independentemente disso, e eu escrevo peças longas. Eles não são curtos. E quando eu escrevo uma peça, e isso é verdade para o áudio, também, nunca escrevo uma peça que eu espero que todos os 2,5 ou 3 milhões de pessoas gostem. Eu tento escrever um post que 10 por cento vão adorar.

E então, eu suponho, a cada poucos meses, eu vou bater em todos. Então, é como quando eu passo seis ou dez artigos, cada pessoa vai ter uma que eles estão absolutamente apaixonados, e eles vão compartilhar isso. E em outro nível, quando escrevo, tento produzir conteúdo perene ou quando estou gravando áudios. Quando estávamos gravando, a 3 pés de onde estamos sentados no sofá, eu estava tentando fazer perguntas que provocassem histórias, respostas e lições aprendidas que as pessoas poderiam usar daqui a 10 anos. Então não é apenas uma entrevista de TV de três minutos, nada de errado com isso, mas perguntando sobre as últimas notícias de celebridades, o que será irrelevante em seis meses.

Ele estava tentando procurar o atemporal e também tentando se concentrar em realmente 10 por cento para amar alguma coisa. Mesmo que os outros 90% odeiem, tudo bem. E eu lembro, em algum momento, não me lembro de quem disse isso, mas havia uma citação que li que teve um impacto enorme em mim, que foi: “Não há caminho seguro para o sucesso, mas o caminho certo para o fracasso é tentando agradar a todos. ”

Jamie Foxx: Uau, Elijah, Ashley, você acabou de ouvir isso? E eu estou falando com Elijah e Ashley, que são escritores incríveis até o filme. E eles acabaram de vender algumas coisas. Então eles estão recebendo este alimento também.

Luiz Gastão Bittencourt: E há também alguns livros que tiveram um impacto muito útil em meu pensamento sobre isso. Uma é uma leitura muito curta. Chama-se As 22 leis imutáveis ​​do marketing . E o que eu gosto sobre isso, obter a versão antiga não é para a versão internet. A versão antiga, onde eles estão olhando para cerveja e companhias aéreas importadas, é a que eu gosto. E apenas se fala, em termos simples, de como criar novas categorias em vez de tentar dominar uma categoria existente. Por isso, é mais fácil e mais eficaz tentar criar uma nova categoria, o que geralmente faço através da linguagem. Então, por exemplo, com a semana de 4 horas , eu escrevi o livro que não consegui encontrar.

Era basicamente o livro que eu queria encontrar. E as opções, na época, eu fui à livraria, e estava procurando por significado. Eu tive todos esses desafios com negócios, com empreendedorismo e assim por diante. E eu poderia escolher um livro que fosse como desistir de dinheiro e porque não é importante e como reutilizar sua pasta de dentes 17 vezes, ou como construir uma empresa da Fortune 500 com Jack Welch. E eu queria algo que eu entre. Então eu escrevi isso e acabei usando este termo que pode ter existido antes, mas eu não o ouvi, chamado design de estilo de vida. Então, design de estilo de vida, eu não fiz marca.

Não tentei protegê-lo porque queria que ele se tornasse parte do vocabulário comum. Eu queria que ele se tornasse parte do vernáculo, o que ele tem. Então, agora, isso é usado por provavelmente centenas de milhares de pessoas.

Jamie Foxx: design de estilo de vida.

Luiz Gastão Bittencourt: E é uma categoria. Agora, desde que eu era a primeira vantagem, eu sou para sempre, em certo sentido, o pai fundador dessa categoria. E quando eu olhei para podcasting, eu me perguntei duas coisas.

Eu me perguntei, em primeiro lugar, como posso fazer algo diferente do que está atualmente lá fora? E vamos fazer uma lista de todos os atributos. Vamos chamar de 10 a 20 pessoas que dizem organizadores de eventos relacionados a essas coisas. Quais são as regras deles? E eles colocam para fora. Então, como isso precisa ser isso. Você precisa ter segues musicais. Precisa de 20 minutos ou menos. Ou seja o que for, sejam quais forem as regras. E eu olharia para as regras mais comuns, e tentaria o contrário.

Jamie Foxx: Uau.

Luiz Gastão Bittencourt: E o que eu percebi foi que, se você se concentrar também em informações altamente táticas, acionáveis, não abstratas, então, é uma raridade agora, por qualquer motivo, as coisas tendem a ficar muito, muito abstratas. Então, se eu disser, digamos que minhas perguntas comuns sobre fogo rápido são projetadas especificamente para serem acionáveis ​​e, portanto, compartilháveis. E eu vou te dizer o que quero dizer com isso.

Então, se eu perguntar a uma pessoa qual é o livro que você mais presenteou para as outras pessoas, como são os primeiros 90 minutos de sua manhã, qual é a compra de US $ 100,00 ou menos que mais afetou sua vida nos últimos seis dias? meses, e eu faço estas perguntas, existem 2 aspectos que tornam muito, muito viral e muito valioso. 1) É que as pessoas podem imitar e testar todas essas coisas no dia seguinte. Em segundo lugar, eles não compartilharão apenas as informações. Eles tentarão essas coisas e compartilharão os resultados obtidos nas redes sociais ou em outro lugar.

E como conseqüência disso, se eu parasse de escrever completamente, ou se eu parasse de fazer o podcast completamente, meu catálogo de volta é ouvido tanto que basicamente não haveria desistências. Então eu poderia tirar os três anos de folga, e eu não teria medo de ser esquecido.

Jamie Foxx: certo.

Luiz Gastão Bittencourt: E existem contra-exemplos. Então essa é a outra coisa que eu sempre procuro. Eu procuro exemplos contrários de pessoas que não estão fazendo o que todo mundo está fazendo. Este é o primeiro que me vem à mente, mas Daniel Day Louis. Tanto quanto eu sei, ele se foi. Ele é um fantasma, a menos que ele saia, e então, você está tipo, merda, ele ganhou outro Oscar.

Jamie Foxx: Sim. É meio que às vezes porque eu vejo algumas pessoas que usam muito isso. E então, às vezes, pode esgotá-los um pouco. Mas também vejo as pessoas que se mantêm atualizadas. E eu também não sei disso, mas sei que Adele saiu e acabou de quebrar. E assim, no entanto, muitos bilhões de registros, enquanto Beyonce, é um ataque, o que é ótimo também.

Luiz Gastão Bittencourt: Mas você também acaba em um tipo de enigma de galinha ou ovo, eu acho, com muitas dessas celebridades, porque alguém pode se perguntar se eles venderam tantos discos porque eles tinham um grande público social?

Ou eles conseguiram tantas pessoas como seguidores sociais porque não estavam nas mídias sociais e focavam em sua arte primeiro? Então, eu sou da opinião, e isso é falar como um investidor de tecnologia, eu tenho um cachorro nessa luta, eu tenho muito a ganhar com as pessoas que usam mídias sociais. Eu acho que mais artistas estão distraídos do seu trabalho mais importante do que são ajudados pelo seu importante trabalho pelas mídias sociais.

Jamie Foxx: Diga isso de novo, Tim. Deixe-os saber, Tim. Fale com os artistas, Tim, agora mesmo. É a Foxx Hole Radio, Sirius 96. Eu quero que as pessoas realmente entendam o que você está dizendo porque eu ouvi um artista que não tinha que dizer isso que era mais sobre a máquina do que sobre a arte. E o que eu achei foi que você é ótimo em ambos. Mas se você esquecer a arte, essa máquina cairá em cima de você.

Luiz Gastão Bittencourt: Ah, a máquina vai te agitar, absolutamente.

Jamie Foxx: Fale com eles, Tim, por favor. Eles precisam disso agora.

Luiz Gastão Bittencourt: Se eu olhar para os escritores que eu mais aspiro a ser como ou imitar, se eu olhar para os artistas que eu mais respeito, eles são muito bons em fechar distrações por um período de tempo e fazer um trabalho profundo. E você precisa de um certo grau de isolamento, em muitos intervalos de horas, para conectar esses pontos incomuns ou criar novos pontos juntos. E aqueles que são distraídos pelas mídias sociais são cada vez mais incapazes de criar as condições para o seu melhor trabalho. E não é difícil entender porque, por exemplo, há um livro que eu não vi, mas um amigo me contou sobre outro escritor.

E acho que se chama Trabalhar no Meu Romance é o nome do livro. Mas é uma coleção de tweets e posts no Facebook de pessoas que deveriam estar trabalhando em seu romance, todos esses escritores que definem seu próprio prazo de redação.

Mas os escritores farão qualquer coisa para evitar escrever. Então você dá a eles algo fácil de fazer, postar no Twitter, tirar fotos da comida deles e colocar no Instagram, eles não vão escrever.

Jamie Foxx: Oh, Senhor. Isso está dando – em primeiro lugar, deixe-me dizer isso. Eu conheço muitos artistas. E eu sei que na verdade estamos simulcast no seu podcast também, e eu quero que as pessoas saibam em seu podcast que estou fazendo um pouco dessa loucura porque estamos fazendo meu programa de rádio. Então eu não quero que eles estejam escutando, por que ele está gritando e agindo tão maluco. Mas quando se trata de mídia social, eu assisti muitos artistas morrerem porque eles estão tão conectados a isso que eles lerão seus comentários, e então, eles não serão capazes de descobrir. E eles começam a tentar agradar a todos, o que remonta ao que você disse que não pode agradá-los.

Luiz Gastão Bittencourt: Exatamente. E, além disso, eu diria que morte artística é criatividade por consenso. E se você está olhando seus comentários para determinar como dirigir seu navio criativo, você está morto antes mesmo de sair do portão. E essa é a minha opinião. Eu acho que se você olhar para qualquer coisa como algo verdadeiramente inovador, quando isso acontecer, nunca teria sido votado, se você me seguir. E eu não sei porque esta é a primeira coisa que vem à mente, mas Macklemore e Thrift Store, se você tivesse colocado isso na máquina que nunca teria passado da Square 1.

Jamie Foxx: Uau.

Luiz Gastão Bittencourt: E alguns dos textos que você vê são realmente inovadores, eu acabei de ler este livro How to Get Filthy Rich em Rising Asia , que foi escrito por um cara realmente esperto no Paquistão, na verdade. E está escrito, efetivamente, em primeira pessoa. Então diz que você acorda com o lado da cabeça na lama da cabana de palha da sua mãe. E é tudo você, você, você. E é tão inventivo. E se ele tivesse tentado isso como seu primeiro livro passando pelo processo tradicional, nunca teria funcionado, eu não acho.

Nunca teria visto a luz do dia. Então, pelo menos, meu pensamento, e se eu olhar para o meu melhor trabalho, e eu falo por mim mesmo, eu tive um trabalho melhor, e certamente tive um trabalho mais fraco.

Jamie Foxx: certo.

Luiz Gastão Bittencourt: E se eu olhar para quando essas coisas acontecerem, o melhor trabalho está vindo de períodos de trabalho profundo onde eu bloqueado propositalmente as distrações externas e insumos e opiniões.

Jamie Foxx: Deixe-me perguntar isso. Quando estou na rua, e as pessoas vêm até mim, elas falam sobre você de uma maneira quase, em um sentido de Oprah Winfrey, mas quase há quase, não para se meter em encrenca, mas você está liderando. As pessoas acordam e eu preciso disso Tim Ferriss. Eu preciso disso. Quando eu conheci Oprah Winfrey, ela era uma luz incrível.

Assim como quando eu te vejo, há uma luz incrível vindo de você. Mas também sentia que havia uma responsabilidade incrível porque haveria momentos em que ela estaria exausta de carregar literalmente os 70 milhões de downloads, metafóricos para ela. Você já se sentiu assim? Você já se sentiu como oh, eu não sabia que isso ia acontecer? Então eu preciso de duas partes disso. Eu preciso 1) como você se tornou aquilo, qual é o ingrediente? E então 2) agora que você está aqui, você sente uma responsabilidade diferente?

Luiz Gastão Bittencourt: Então, Parte 1, como isso aconteceu seria, penso eu, primeiro pensar no conteúdo da maneira que descrevi. Então, tentar atingir 10% das pessoas que posso alcançar e fazer com que elas gostem de algo, em vez de tentar agradar a todos o tempo todo.

E então, eu diria que o foco evergreen, a parte que eu não discuti ainda que eu acho importante é que todos vão atrás dos líderes de tráfego. E o que quero dizer com isso é que poderia se aplicar a revistas. Pode aplicar-se à TV. Eles diriam quem tem o maior número de espectadores, seguidores etc.? Como eu chego àqueles influenciadores? E esse é o canal mais lotado. E vai ser o mais difícil porque são pessoas que estão no centro das atenções no pico. Eles são os mais difíceis de contatar. O que eu fiz, no começo, em parte, o que eu acho que levou ao ponto de inflexão da semana de 4 horas , em parte, é que eu decidi ir atrás dos líderes de pensamento que os líderes de tráfego prestaram atenção.

Então, se você olhar para as pessoas que, por exemplo, e isso pode ser verdade no You Tube, pode ser verdade, na época, isso foi em 2007, então blogs, eu estava olhando para papéis de blogs e assim por diante, eu identificaram os líderes de pensamento, pessoas que eram muito, muito espertas, mas não eram auto-promotoras compulsivas.

Eles não se importavam com um grande público. Mas o público deles era formado por essas pessoas que tinham milhões e dezenas de milhões de leitores. Então eu faria coisas com eles. E o efeito dominó levou, ao longo do tempo, a uma capacidade de transmissão muito grande e a seguidores muito grandes. Em termos de responsabilidade, sinto absolutamente que, com grande audiência, vem grande alavancagem e grande influência em grande grau e grande responsabilidade. E por essa razão, por exemplo, no Corpo de 4 Horas , havia um capítulo sobre a respiração, que foi feito com David Blaine, eu mencionei.

E eu tirei do livro porque, apesar de ter todos esses avisos, o público era grande o suficiente para que houvesse pessoas que não estavam prestando atenção aos avisos. E se você tentar fazer a respiração na água, você pode se matar com uma água rasa escura. E então eu não estava preparada, naquele momento, para aceitar quebrar alguns ovos para fazer a omelete.

Eu não estava preparada para ter sangue metafórico nas minhas mãos. E decidi que os benefícios de tê-lo no mundo não eram maiores que os riscos e responsabilidades. Então eu tirei isso. E eu tenho que ser cuidadoso, em certo sentido, porque se eu disser algo de uma maneira realmente improvável, as pessoas poderiam entender isso literalmente.

Jamie Foxx: Isso é o que eu ia te perguntar agora. Agora que – quero dizer, olha, minha vida mudou no fato de que as pessoas vêm até mim, isso explodiria sua mente, ele dirá a você, isso vai explodir sua mente das pessoas que aparecerem e disserem que você esteve abençoado por ele. Como ele estava? Você foi movido? Você tocou a bainha de sua roupa? Quero dizer, é realmente uma admiração incrível. Então, com este incrível campo minado de cada coisa que você diz, e então, do jeito que a natureza da besta da América e dos humanos, nós queremos construí-lo.

Nós dizemos uma coisa. E nós queremos arrancar os acordes do seu podcast. Como isso funciona agora? Ou você tem a habilidade de ir a algum lugar, fazer o que quiser, e ninguém te incomoda?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu acho que há algumas coisas que tento considerar para me manter sã e também evitar que minha cabeça fique grande demais. A primeira é que sempre presumo que tenho 14 minutos em meus 15 minutos de fama. Eu apenas sempre tento assumir isso.

Jamie Foxx: Você poderia dizer isso para algumas dessas outras pessoas? Eu poderia apenas citar alguns agora andando por aí com os guardas do corpo.

Tim Ferriss: Eu apenas presumo que nunca vai durar para sempre. Claro que não é. Portanto, há uma data de expiração. E isso é útil, penso eu, No. 1 – bem, é muito útil para saborear a experiência e não constantemente ansiosos por planos maiores e maiores.

Embora isso seja um componente, penso eu, de boa estratégia. A segunda é que eu vou me forçar muito deliberadamente, e vou agendar isso com antecedência, para tirar uma folga da grade. Então, por exemplo, em julho deste ano, eu estou basicamente orquestrando e colocando sistemas no lugar agora, gravando as coisas com antecedência, para que eu possa sair da grade por quatro semanas.

Jamie Foxx: Oh, legal.

Luiz Gastão Bittencourt: eu fui embora. E eu fiz isso antes na Indonésia. Sem calendário, sem telefone, sem internet, sem e-mail por quatro semanas. E é como tirar umas férias de seis a doze meses quando você volta.

Jamie Foxx: Isso é bom.

Luiz Gastão Bittencourt: Você é como, oh, meu Deus, eu não percebi todas as notificações, todos os e-mails, todos os ping, todos os ruídos, é como ter tortura com água chinesa o dia todo. E então, você o desliga, e você é como se eu nem percebesse que estava passando por tortura chinesa pela água. É um alívio incrível. E isso ajuda você com esse trabalho profundo que eu estava falando. Isso me ajuda, pelo menos. Então, sim, eu deliberadamente engenheiro minha vida de tal forma que eu possa ter tempo fora da máquina, porque eu não sou bom em fazer malabarismos com todas as peças quando estou cercado por esse barulho. Eu preciso de tempo.

Jamie Foxx: É o Tim Ferriss. Isso está simultaneamente em seu podcast e na Foxx Hole Radio Sirius 96. Vamos fazer uma pausa. E como você percebeu, estamos nos nutrindo, estamos nos alimentando. Nós vamos voltar e terminar com Tim. O que quer que ele queira nos dar, deixe-nos saber como avançar, como arrumar sua vida, cara. E sim, eu toquei a bainha de sua roupa. Estamos de volta em um momento. Essa foi uma pista argentina. Qual era o nome disso?

Luiz Gastão Bittencourt: Isso foi Federico Aubele, Este Noche.

Jamie Foxx: Isso é incrível.

Luiz Gastão Bittencourt: Ele é de Buenos Aires.

Jamie Foxx: Buenos Aires. Agora você já esteve nesses lugares.

Luiz Gastão Bittencourt: Eu tenho quando eu fiz minha caminhada para tentar descobrir minha vida em 2004, eu cheguei ao Panamá. E um amigo meu disse que você deveria ir para a Argentina, porque você pode viver como um rei por centavos por dólar.

E as mulheres mais bonitas, bife e vinho mais deliciosos do planeta. E eu estava bem. Eu vou dar uma olhada.

Jamie Foxx: Uau. Eu preciso ir. Vamos reservar a viagem.

Luiz Gastão Bittencourt: Era para ser uma viagem de quatro semanas e fiquei lá por nove meses.

Jamie Foxx: Realmente?

Luiz Gastão Bittencourt: eu estava.

Jamie Foxx: Espere um minuto. Vamos, Tim, agora. Você foi lá por uma semana e acabou nove meses? Foi amor? O que estava acontecendo?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu fui mordido pelo bug que era tango. E eu tinha deliberadamente, de antemão, dito que não iria praticar tango porque a única versão de tango que eu tinha visto era Al Pacino em Scent of a Woman ou Arnold Schwarzenegger em True Lies . E eu era como se eu não quisesse fazer isso. Isso não é para mim. E acabei ficando obcecado com isso. E eu fui ao campeonato mundial seis meses depois.

Jamie Foxx: Você está falando sério?

Luiz Gastão Bittencourt: as semifinais, sim.

Jamie Foxx: O que está acontecendo, Tim? Quebre isso para nós agora. Nós estávamos falando sobre podcasts. Mas de repente, você é o campeão de tango na Argentina, o homem branco vai para a Argentina e o fecha? Então você vai do Japão, você tem a chance de tomar um banho com a avó primeiro.

Você subiu a cadeia alimentar do banho. Então, você entra na Argentina, um pouco de vinho, um pouco de bife. E de repente –

Luiz Gastão Bittencourt: De repente, eu estou dançando de seis a oito horas por dia, sim. Foi uma experiência incrível. E eu tive um fantástico parceiro de dança. Mas tudo está relacionado ao que estamos falando. Então, da mesma forma que eu olhei para o teste de suposições, a pergunta de perguntas, as coisas que eu aprendi no Japão, assim como algumas das coisas que sua avó impressionou com tudo isso somado mais tarde é essa capacidade de testar suposições. Eu lembro que na Argentina me apaixonei pelo tango. E comecei a me perguntar quais são as regras que todos dizem que eu deveria fazer? E se eu fizesse o contrário?

Então eles dizem que você deveria aprender a liderar. Eu disse e se eu aprender a parte feminina primeiro? Esse é um passo estranho, então eu aprendi o seguinte primeiro de uma professora de classe mundial. Então, olhei para imagens de competição e o que as pessoas estavam ensinando. E eu disse o que realmente está ganhando os campeonatos, e o que eles estão ensinando, e onde estão as lacunas? Quais são as coisas que estão ganhando campeonatos como os longos passos, certos tipos de pivôs que não estão sendo ensinados?

Se eu aprender isso, terei uma vantagem injusta. Então deixe-me encontrar os professores que se especializam neles.

Jamie Foxx: Então Tim, isso é o que eu tenho que perguntar. Onde é que isso veio? Onde esse tipo de pensamento – eu acho, para os ouvintes que estão ouvindo tanto no seu podcast quanto no meu programa de rádio, é uma coisa abençoada? Você aprendeu como fazer isso? Eu preciso de duas partes disso. 1) Isso é uma benção, e 2) o que é [inaudível].

Luiz Gastão Bittencourt: Eu acho que é algo que eu sou – é uma bênção no sentido de que eu sempre gostei de fazer perguntas.

Jamie Foxx: Você é uma pessoa espiritual? Existe algum –

Luiz Gastão Bittencourt: Eu me consideraria, quero dizer, eu luto com essa palavra um pouco. Eu não sou religioso. Eu não me consideraria religioso. Mas eu tive muitas experiências nos últimos anos que me levaram a acreditar que há algo por aí.

Jamie Foxx: O que você acha que é?

Luiz Gastão Bittencourt: Que nós temos isso – oh, garoto.

Jamie Foxx: Você acha que nós vamos para o céu, e é como uma gangue de banheiras onde podemos nos banhar e há mulheres argentinas?

Porque eu costumava pensar que o céu seria como a minha melhor garota em tudo que vejo. Como tudo o que vi foi o epítome do que eu achava que a beleza era. E então, minha comida favorita era o Sonic Burger. Então eu vou para o céu e tem um Sonic Burger.

Luiz Gastão Bittencourt: Mulheres gostosas e Sonic Burgers.

Jamie Foxx: Apenas a mulher que eu cavo. E você ficaria surpreso. É como se eu estivesse lá comendo Sonic Burgers. Eu tenho minhas asas. Tem ketchup e todo tipo de coisas malucas. Mas para uma pessoa que diz que eu não sou necessariamente espiritual, eu entendo isso. Mas há muitas coisas que alguém diria ao olhar para você é espiritual. Quando você vê o seguinte e o que faz com a psique de uma pessoa, o que você faz com o coração e a mente de uma pessoa é uma coisa espiritual. Então, o que você acha que está por aí, sem se aprofundar demais? Não precisamos nos aprofundar muito.

Luiz Gastão Bittencourt: sim. Poderíamos entrar em Crazy Town rapidamente. Mas eu tive algumas experiências muito profundas. Eu vou sair daqui.

Então eu tive algumas experiências muito incomuns, relacionadas principalmente ao uso de psicodélicos que, em ambientes de grupo, supervisão adequada, isso é parte da razão pela qual eu estou realmente ajudando a financiar estudos na Johns Hopkins e, muito provavelmente, UCSF e um Algumas instituições de pesquisa examinam aplicações médicas dessas coisas que me levaram a acreditar que deixar a morte de lado e o que acontece depois da morte, se é que há alguma coisa, talvez sejam luzes apagadas, somos comida de vermes, ou talvez haja mais. Mas eu acho que agora há algumas coisas. Nós poderíamos estar vivendo em uma realidade virtual. Eu acho que há uma possibilidade não trivial de que esse é o caso.

E segundo é que talvez isso não seja uma coisa ruim. Em terceiro lugar, acho que existem tipos de existências paralelas e você pode chamá-las de universos.

Jamie Foxx: O Bizarro de tudo.

Luiz Gastão Bittencourt: Exatamente. Então eu acho que é possível.

E isso provavelmente será explicado pelo método científico ou através de experimentos em algum momento. Mas agora, eu não posso explicar muito do que eu vi e experimentei em primeira mão com alguns desses medicamentos de plantas. Então isso tem questionado –

Jamie Foxx: Eu amo como ele chama de medicina vegetal. Elijah acabou de experimentar um remédio para plantas enquanto entra. Você pode dizer como ele está mascando o chiclete que alguns remédios estavam tomando no 101. E em breve, ele desaparecerá em poucos minutos e experimentará um pouco mais de fitoterapia e volte com um grande sorriso no rosto e as respostas para tudo isso.

Luiz Gastão Bittencourt: Então eu sempre fiz perguntas. Mas a redação e a reunião de mentores como Buxton me ensinaram a fazer perguntas melhores. E assim estou constantemente em busca de perguntas melhores porque as pessoas acham que precisam das respostas. Eles não precisam das respostas. Você precisa das perguntas certas. E o podcast, para mim, o Tim Ferriss Show foi uma oportunidade para dar um tempo na escrita e ficar melhor em fazer perguntas porque, se você pensar sobre o que é pensar, é um pouco meta, mas pensando, se você refletir sobre o seu o diálogo interno está perguntando e respondendo a perguntas em sua própria cabeça.

Então, se você fica melhor em fazer perguntas a outras pessoas, fica melhor em se fazer perguntas. E isso melhora tudo. Então o Tim Ferriss Show é realmente uma oportunidade para eu tentar desconstruir artistas de nível mundial como você, como o General Stanley McCrystal, como o prodígio do xadrez Josh Waitskin, Layer Hamilton, o indiscutível rei do surfe de ondas grandes, porque quero tentar encontrar semelhanças, o que essas pessoas têm em comum. Assim, pelo menos 80% deles têm uma prática diária de meditação, por exemplo, apenas como um exemplo. E quais são as diferenças?

Então, se eu encontrar alguém que seja uma pessoa matutina, acordar às 5:00 para escrever, e então, eu encontrar alguém que escreva das 2:00 às 5:00, eu quero falar sobre isso e por que isso é diferente. E tem sido uma oportunidade para mim, espero – eu tenho essas conversas que são tão divertidas com pessoas como você e outros.

E eu apenas pensei por anos, Deus, seria muito divertido e útil compartilhar isso com meus fãs. Mas nunca houve um gravador. Então eu comecei o podcast. E o show paralelo se transformou em mais do que um show paralelo.

Jamie Foxx: Cara, quando eu te digo, é incrível. Então aqui está a pergunta que todo mundo está perguntando agora. O que faz Tim Ferriss? O que Tim Ferriss faz de manhã? O que faz Tim Ferriss? É assim que os gurus e as pessoas que têm isso eu chamo de bênção porque sou uma pessoa espiritual. Como minha filha dirá, ela conhece os livros da Bíblia e tudo o mais. Mas quando você vê alguém que tem esse brilho, aquela maneira inexplicável de que você está dizendo algo que qualquer outra pessoa poderia dizer, mas do jeito que você está dizendo, do jeito que você está entregando, e funciona. Então, o que você faz?

Ou você escuta todas essas coisas e melhora sua própria rotina? O que você faz quando acorda de manhã? Você acorda e diz, cara, eu sou Tim Ferriss, filho da puta ruim.

Luiz Gastão Bittencourt: Às vezes, eu acordo e só quero puxar os lençóis sobre a cabeça e ficar na cama. Acho que todos nós temos aquelas manhãs. Mas, geralmente, sim, eu peço emprestado de todo mundo. E minha rotina agora é que eu tento acordar do lado atrasado porque vou dormir tarde. Então eu vou acordar, vamos apenas dizer 9:00 seria no lado posterior para mim. Mas se eu estiver em um prazo, vou escrever até as 5:00 da manhã e vou acordar à tarde. Agora eu vou acordar. Eu subirei as escadas. Eu vou ter suplementos que são melhor absorvidos com o estômago vazio. Vou então alimentar meu cachorro, sentar e meditar por 20 minutos.

Então, isso é meditação transcendental. Mas eu também poderia usar Vipassana ou qualquer outra coisa. Há muitas maneiras diferentes de fazer isso. Então, neste momento, terei um tipo específico de chá. Eu geralmente tenho chá pu-erh, que é um chá chinês com açafrão-da-índia e gengibre, além de algo chamado óleo MCT, que ajuda bastante o seu cérebro, porque dá a você algo para as cetonas. Então, eu pratico acro-yoga.

Jamie Foxx: O que é isso?

Luiz Gastão Bittencourt: Então acro-yoga é como uma performance de força Cir de Soleil, tipicamente, com um homem e uma mulher. Na verdade, é muito semelhante ao tango, mas é ginástica. Então eu estaria apoiando uma mulher em meus pés ou um pé e minhas mãos. E eles estariam fazendo cambalhotas e giros para frente e para a frente e apoios de ombro e apoios de mão nas minhas mãos. É extremamente divertido e muito bom treinamento físico.

Jamie Foxx: Isso é todo dia?

Luiz Gastão Bittencourt: Eu faço isso três vezes por semana.

Jamie Foxx: E você gira uma garota em pé.

Luiz Gastão Bittencourt: Três vezes por semana durante uma hora e meia de cada vez.

Jamie Foxx: Isso é o que eu preciso fazer. Eu preciso encontrar um bebê leve para me virar.

Luiz Gastão Bittencourt: Você quer começar com o que eles chamariam de minúsculo. Isso é um pouco pequeno.

Jamie Foxx: Oh, isso é incrível. Agora, para o meu pessoal de rádio, Ricardo está me mostrando o que é isso. Isso é incrível. Como se chama homem?

Luiz Gastão Bittencourt: Acro-yoga.

Jamie Foxx: Então vocês estão lá ouvindo, acroyoga.com.

Luiz Gastão Bittencourt: Se você procurar acro-yoga, há um cara chamado Jason Nemer, que é o co-fundador.

Jamie Foxx: Agora, o que isso faz? Isso lhe dá algum tipo de interação com a energia feminina ou é –

Luiz Gastão Bittencourt: Faz algumas coisas para mim. Então, o que percebi por mim mesmo é que, em uma cultura como a nossa, nos EUA, onde temos inclinações e bagagem muito puritanas, não há muito contato físico. É muito proibido. E você tem que ser muito, muito cuidadoso com o toque físico. Mas somos primatas superiores. Nós precisamos de contato físico. Faz parte do nosso DNA de fiação. E o acro-yoga é uma maneira fantástica de ter contato sensual que não é necessariamente sexual, se isso faz sentido. E isso dá a você, penso eu, uma carga e uma terapia que é extremamente valiosa e difícil de produzir de qualquer outra forma. Também é muito brincalhão.

E acho que é fácil, pelo menos para mim, levar a vida muito a sério, levar-me a sério demais.

E quando você está fazendo acro-yoga, metade do tempo, você está cometendo erros e caindo um no outro e virando. É apenas brincalhão. É como voltar ao parquinho. E eu acho que, quando adultos, é muito fácil pensar que sério é significado, ser sério não é o rádio, é o tom que você tem que carregar para fazer grandes coisas. Considerando que, se você é sempre sério, vai acabar exausto demais para completar o trabalho realmente importante.

Jamie Foxx: certo.

Luiz Gastão Bittencourt: Então você tem que usar o jogo como uma maneira de descansar e redefinir.

Jamie Foxx: Agora, eu uso a garota que estou namorando para isso?

Luiz Gastão Bittencourt: Claro.

Jamie Foxx: Ou eu apenas vou –

Luiz Gastão Bittencourt: você poderia fazer as duas coisas.

Jamie Foxx: Eu poderia dizer à minha garota, hey, eu vou estar na sala virando essa garota de cabeça para baixo. Eu sairei em cerca de uma hora.

Luiz Gastão Bittencourt: Você poderia tentar isso. Depende da namorada. Mas você está no epicentro bem aqui. Os melhores acro-yoga, ou a maioria dos melhores instrutores de acro-yoga do planeta, estão perto de Veneza e Santa Monica. Então você está bem na cama quente para isso.

Jamie Foxx: Bem, eu vou entrar nisso. E então o que mais?

Como você gosta de amar o tango, adora viajar, mas o que o deixa ansioso? Como eu não posso esperar por esse dia. O que é isso que faz isso porque conseguimos nossos empregos. Nós fazemos o nosso trabalho. Você está liderando as pessoas. Mas o que te faz ir, estou ansioso?

Luiz Gastão Bittencourt: Estou ansioso para enganar o dia. Então, engane o dia – ela viu o dia da fraude. Então eu sigo uma dieta que estava no Corpo de 4 Horas .

É chamado de Dieta Slow Carb. E é muito manejável. Você pode sair para comer com as pessoas e elas nem perceberão que você está em uma dieta restritiva. E isso realmente ajuda a perder a perda de gordura muito rapidamente e construir músculos. Então tem havido muitos, muitos casos, dezenas agora, pessoas perderam 100, 150, 200 libras. Mas também é muito eficaz por ficar magra. E o componente que eu acho mais importante, talvez, ou um dos mais cruciais, é o conceito de dia da fraude.

E isso significa que você tem seis dias de cumprimento e, então, você tem um dia em que pode fazer o que quiser. E eu geralmente recomendo que seja um sábado. E muitos fãs nomearam aquele Faturday. E eles me mandarão fotos de todas as porcarias que estão comendo.

Jamie Foxx: Eu quero fazer isso.

Luiz Gastão Bittencourt: Sorvete, pizza. Ontem, efetivamente, foi meu dia de trapaça. Eu estava jejuando por dois dias, e eu estava tipo, você sabe, isso não parece certo. E o relógio bateu meia-noite, e eu estava tipo, ok, é dia de trapaça. E acabei de demolir uma bandeja inteira de guloseimas. E foi glorioso. Macadâmia coberta de chocolate, ursinhos de goma e gengibre cristalizado. E eu não senti nenhuma culpa porque esse é o propósito do dia da fraude, é como se fosse a válvula de liberação psicológica.

Então você se faz tão doente, você é como eu não posso esperar para voltar para minhas lentilhas e feijões e galinhas porque me sinto terrível. E então, você pode ficar com isso. E é assim que as pessoas perdem 100 ou 200 libras.

Jamie Foxx: Isso é fantástico. Por último, mas não menos importante, para os nossos ouvintes, falamos sobre tantas coisas diferentes.

Long Island, colapso pulmonar, insolação vulnerável, faculdade, fazendo do seu próprio jeito, apenas nos dê um embrulho. E eu sei que é meio que velha escola. Mas é meio que dizer a eles que pegam essa pessoa de onde estão agora porque muitas pessoas, quando ouvem, as pessoas dizem, Foxx, eu estava tendo um dia ruim. Apenas dê-lhes uma coisinha. Apenas um pouco para fazê-los funcionar.

Luiz Gastão Bittencourt: Eu diria que você faz grandes coisas começando com as pequenas coisas. E a maneira que eu vejo a minha vida, as pessoas me perguntam qual é o seu plano de cinco anos, plano de dez anos. Eu não tenho um porque um plano confiável de cinco ou dez anos será filmado abaixo de sua capacidade.

Eu acho que se você construir uma vida tremenda para si mesmo, em retrospecto, vai parecer muito acidental em muitos aspectos. E para esse fim, tento ver minha vida como experimentos de duas semanas. E fazendo isso, vou tentar X por duas semanas. Não é uma decisão permanente. Você pode fazer qualquer coisa por duas semanas. Eu vou tentar a dieta lenta de carboidratos por duas semanas. Vou tentar preencher o espaço em branco, meditando por duas semanas. Eu vou tentar o que quer que seja. E você começa a desenvolver uma confiança em sua capacidade de agir e mudar sua realidade para você, sua família ou aqueles com quem você se importa.

E as pessoas muitas vezes me perguntam como faço para obter confiança? Como consigo confiança porque quero sair e fazer as coisas? Eu sou como, não, não, você tem isso invertido. Você tem que fazer coisas, pequenas, um pouco maiores, médias e grandes para construir essa confiança. Portanto, a única cura pela falta de confiança é agir. E a maneira que eu acho mais fácil é tratar sua vida como uma série de experimentos de duas semanas.

E é qualquer que seja sua fraqueza, qualquer que seja sua desculpa, e todos nós tivemos desculpas. Eu tive desculpas. E se é que eu sou muito velho, eu sou muito jovem, eu não sou isso, eu não sou isso, eu também sou isso, eu também sou isso. Seja o que for, há alguém que se sentiu exatamente da mesma maneira, disse a mesma coisa para si mesmo e superou-o. E você pode encontrar essas pessoas. Então saia e procure por eles. E uma das perguntas que eu faço a especialistas o tempo todo é que se eu estou olhando para alguém que é um corredor de ultra resistência, vou perguntar a eles quem é bom nisso e quem não deveria? Eu sei que você tem as pessoas que são construídas como aranhas que são abençoadas com um certo físico que torna mais fácil para elas fazer isso.

Mas eu quero saber onde está o cara de 250 libras que corre corridas de 50 ou 100 milhas? Existe tal pessoa? E eles serão como oh, sim, existe esse cara. E eu vou ficar tipo, ok, eu quero estudá-lo.

Jamie Foxx: Uau, cara. É muito gibi, super herói, quanto mais você pensa,

Luiz Gastão Bittencourt : é. Mas é um kit de ferramentas.

E eu escrevo muito sobre este kit de ferramentas no 4-Hour Chef , o último livro, que é uma espécie de livro sobre o aprendizado acelerado disfarçado de livro de receitas. Mas é um kit de ferramentas que qualquer um pode usar. Se você tem o Google e fala inglês, está no 1%. Eu tenho que te dizer. Você tem, na ponta dos dedos, tudo. E você só tem que fazer as perguntas certas.

Jamie Foxx: Uau. É isso aí. Foxx Hole Radio, Sirius 96. Ouça, todo mundo lá fora, ouvindo? Você tem duas semanas. Vejo você daqui a duas semanas e é melhor você fazer isso. Estamos com o único, o único, eu brinquei, eu caço quando eu vim pela primeira vez e disse que Oprah Winfrey era um homem branco. Mas deixe-me dizer uma coisa, Tim, você é seu próprio homem. E pelo que você está fazendo para todos, para aqueles 70 milhões de downloads e para as pessoas que estão na rua que você nem tem a chance de ver como eu vejo, eles estão contando com você, irmão, cara. Continue fazendo sua coisa e continue dando para nós. É Jamie Foxx com Tim Ferriss, Rádio Foxx Hole, Sirius 96. Deixe-me dizer uma coisa.

Quando eu morrer, o céu deve estar fora da cadeia porque eu estou tendo uma bola agora. Sirius XM 96. Vamos sair daqui. Tim Ferriss, toquei na bainha da roupa.

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Postado em: Notas Marcação: Entrevista

Fabiano Santos conta ao blog o que o levou a fazer seus vídeos e quais seus plano para o futuro

17 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O blog Anselmo Santana fará uma série de entrevistas com pessoas que tem se destacado de alguma forma em Caicó e região. Hoje será a vez do Fabiano Santos que sempre está postando vídeos em suas redes sociais mostrando os problemas que o município vem enfrentando ao longo de vários anos. Confira a entrevista abaixo:

Blog: Quem é Fabiano Santos? Fale um pouco sobre você.

Fabiano: Sou FABIANO dos Santos, resido Bairro Paraíba. Sou filho de Geraldo Jonas (conhecido como boquinha), e de Maria Salete, doméstica aposentada. Hoje casado com Adriana Azevedo ,tenho dois filhos, Alice e Luiz Fabiano. Minha luta sempre foi de muito trabalho. Comecei aos 13 anos de idade como  abatedor de frango. Trabalhei de cabeceiro, montando barracas no centro de Caicó, também trabalhei  em bonelarias como ajudante. E 2005 servi o  Exército Brasileiro. hoje atuo na área de refrigeração no meu próprio negócio moro no  .

Blog: O que te levou a fazer seus vídeos falando dos problemas do município?

Fabiano: O que me levou a fazer esses vídeos  e mostrar a sociedade da nossa cidade foi uma luta árdua que venho para manter minha família. E vendo esses descasos públicos, o básico não funciona, então resolvi descruzar os braços e lutar por minha cidade,o futuro dos meus filhos, assim resolvi junto com meus vídeos com seriedade e responsabilidade, junto dos meus amigos, mostrar como se encontra nossa Caicó. Obras paralisadas,muitos prédios em ruínas. Nós  queremos mais dignidade e respeito por nós contribuintes, por nós que pagamos nossos impostos e não temos o direitos respeitados

Blog: O que mais te traz revolta?

Fabiano: A minha revolta é ver a situação que nossa cidade se encontra. Não temos o básico diariamente nas Unidades Básicas de saúde, nossas estradas e ruas se quer dão atenção,  não priorizam. Vejo idosos sofrendo e sendo desrespeitados e revoltante

Blog: O que você pretendo com seus vídeos?

Fabiano: O que eu pretendo é mostrar a realidade de nossa cidade, orientar o povo que somos nós que temos o poder para fiscalizar e denunciar, levar a sociedade a cobrar mais pelos seus direitos

Blog: Você recebe apoio da população para continuar com suas denúncias?

Fabiano: Depois de minhas denúncias com vídeos recebo muito apoio da sociedade que me dar força para seguir. Pessoas que nunca vi, não tenho amizade, mas sabe de meu valor e Seriedade. Quando faço esse tipo de trabalho é para TODOS .

Blog: Você recebe ameaças de alguma forma por fazer seus vídeos?

Fabiano: Até o momento nunca recebi ameaças, recebo sim críticas e deboches de pessoas maldosos que não querem o bem de Caicó e que apenas defendem políticos que se alto beneficiam, mas isso e normal, tenho certeza que com as pessoas que em mim depositam confiança e sabe do meu caráter não darei ouvidos e nem deixarei ninguém tirar minha paz e meu objetivo. Sei ser da medida que sou tratado, respondo igualmente seja a quem for dentro da legitimidade.

Blog: Você pretende algum cargo político? Por que?

Fabiano: Eu como qualquer cidadão tenho direito, pretendo sim ser candidato a vereador, pois já comecei um papel muito importante:  fiscalização. Diante disso recebo todos os dias apoios das pessoas ,abraços, me dando força ,irei sim com honestidade e coragem.

Blog: Quais seus projetos para o futuro?

Fabiano: Vejo muitos jovens me pedindo emprego, é lutar e crescer profissionalmente e ajudar as pessoas da forma que eu poder, principalmente a juventude que precisam de oportunidades na área de comércio e no esporte. Desenvolver projetos para que  as pessoas tenham capacidade de crescer profissionalmente e lutar pelos seus objetivos como venho fazendo e sustentando minha família dignamente.

Blog: Nosso blog está aberto para suas considerações finais:

Fabiano: Quero aqui deixar o meu pedido aos nossos governantes que trabalhe com mais transparência e humildade. Escute a voz do povo e o povo que estar sofrendo com os descasos, somos nós que sentimos na pele, na convivência do dia a dia em nosso município, em nosso Estado. Escutem a voz de quem chora realmente por direitos que não tem, quem clama saúde, segurança e que sentimos a falta de consciência pública. Minha terra tem valor .

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