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Blog Anselmo Santana

Energia

6 maneiras de economizar energia em uma indústria

14 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Encontrar maneiras de economizar energia em uma indústria é uma das principais preocupações da sociedade atual. Não são apenas os empresários que se preocupam com o consumo dentro das Indústrias.

De acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o setor industrial é atualmente o maior consumidor de energia no Brasil. Os dados apontam que a indústria é responsável por consumir 36% de toda energia elétrica gerada no país.

Os altos níveis de consumo do setor podem forçar as reservas naturais do país ao limite, por isso é fundamental encontrar maneiras de economizar energia em uma indústria.

Melhores maneiras de economizar energia em uma indústria

É evidente que o alto consumo é resultado do uso contínuo de equipamentos de transformação e usinagem. Entretanto, existem soluções que podem ajudar a reduzir consideravelmente o consumo de energia em uma indústria.

Algumas dessas ações podem gerar economia de recursos naturais e também economia financeira. Tudo depende da estratégia de gestão industrial que é adotada.

Entre as melhores maneiras de economizar energia em uma indústria nós podemos citar:

  • Manutenção regular dos equipamentos;
  • Uso da luz solar;
  • Uso de lâmpadas led;
  • Conscientização dos colaboradores;
  • Energia solar;
  • Equipamentos modernos.

Se essas ações forem utilizadas de forma conjunta, elas podem ajudar a reduzir consideravelmente o consumo de energia pela indústria. Mas como cada uma dessas ações pode impactar o consumo?

Manutenção regular dos equipamentos

A manutenção regular dos equipamentos é uma das formas de garantir um consumo energético baixo dentro das indústrias.

Tendo em vista que todo equipamento ou edifício industrial está sujeito à entropia, a manutenção regular garante que esses equipamentos continuem funcionando de forma eficiente.

Um equipamento perde sua eficiência quando a razão entre consumo e produção se torna inviável. Isso pode acontecer por diversos fatores, incluindo o desgaste natural de peças.

A manutenção preventiva torna possível manter um aparelho em uma rotina de funcionamento eficiente, sem mencionar que também previne acidentes e interrupções na rotina de produção.

Vale destacar que a manutenção preventiva é sempre mais vantajosa economicamente que a manutenção corretiva. Esse é o impacto que a manutenção pode gerar na economia de energia e recursos.

Iluminação natural

Boa parte do consumo energético nas indústrias está relacionada ao gasto com iluminação artificial.

Tendo em vista a delicadeza e precisão que é exigida no trabalho no chão de fábrica, esses ambientes precisam de iluminação constante.

Iluminar grandes áreas de produção pode gerar um custo alto, por isso a iluminação natural é indicada para reduzir os custos em uma indústria.

Em teoria, o bom aproveitamento da iluminação natural pode reduzir o gasto com iluminação em até 50%. No final esta estratégia garante economia de recursos e também financeira para os gestores de grandes indústrias.

Utilizar lâmpadas led

Outra solução eficiente é adotar as lâmpadas led. Este tipo de lâmpada utiliza um diodo emissor de luz para gerar um fluxo luminoso.

As lâmpadas led podem gerar uma economia de até 35% em relação às lâmpadas fluorescentes e de até 90% em relação às lâmpadas incandescentes.

Além disso, esse tipo de iluminação é consideravelmente mais eficiente que os antecessores, tendo em vista que um led de 10 watts gera tantos lumens quanto uma lâmpada incandescente de 60 watts, mas com um consumo bem inferior.

Treinar e conscientizar os colaboradores

O treinamento e conscientização dos colaboradores é outro fator importante para a economia dentro da indústria.

Colaboradores conscientes podem ajudar a minimizar os gastos. Eles podem fazer isso por:

  • Utilizar os equipamentos sem desperdiçar;
  • Analisar e avaliar o desempenho do maquinário;
  • Apresentar soluções de economia;
  • Treinar outros colaboradores a poupar energia.

Quanto mais pessoas estiverem em busca de maneiras de economizar energia em uma indústria, maiores serão os resultados da economia.

Utilizar energia solar

A energia solar é outra solução para economizar energia em uma indústria. Os sistemas de geração de energia solar ajudam a suprir a necessidade energética do ambiente industrial.

Os painéis geralmente compensam o consumo energético de fontes externas. Tendo em vista que a luz solar é uma fonte de energia virtualmente inesgotável, ela ajuda a reduzir a sobrecarga de consumo sobre outras fontes de energia não renováveis.

A energia solar é uma das principais tendências para o desenvolvimento industrial. Alguns até acreditam que no futuro, as indústrias serão autossuficientes no processo de geração de energia.

Investir em equipamentos modernos

Uma das melhores maneiras de economizar energia em uma indústria é investir em equipamentos modernos.

À medida que a tecnologia se desenvolve, os equipamentos que são produzidos são mais eficientes. Ou seja, eles consomem muito menos energia que as gerações de equipamento que os antecedem e oferecem muito mais resultados.

Se todas essas soluções e maneiras de economizar energia em uma indústria forem aplicadas de forma conjunta, os empresários podem ter um retorno positivo financeiramente e a sociedade como um todo pode se beneficiar.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Como calcular o aumento na conta de luz depois do primeiro mês de bandeira escassez hídrica

7 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Engenheiro explica como identificar e entender as mudanças, tanto para auxílio no controle de gastos quanto para reclamação em caso de divergência

No final de mês de agosto, o Governo Federal e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciaram uma nova bandeira tarifária para as contas de luz dos brasileiros. A bandeira tarifária ‘escassez hídrica’, que deve permanecer, a princípio, em vigor até 30 de abril de 2022 e representa uma alta de 49,63% em relação à bandeira vermelha, utilizada nos meses anteriores. Mas como o consumidor pode consultar e entender essas variações na prática? É o que explica o engenheiro eletricista Sergio Levin, coordenador da Câmara de Inspeção Predial do Ibape/SP.

Segundo o especialista, a bandeira acrescenta ao consumidor o valor de R$ 14,20 a cada 100KWh consumidos. Sendo assim, se o consumidor tiver uma fatura mensal de 80KWh não é acrescentada a bandeira. Já no exemplo de um consumidor com fatura mensal de 230KWh, o valor da nova bandeira será 230KWh x R$ 0,142, ou seja R$ 32,66 (sem tributos) a mais na fatura mensal devido a bandeira tarifária.

Uma das saídas emergenciais seria uma espécie de premiação para consumidores residenciais, rurais, comerciais e industriais. Sobre isso, Levin diz: “Qualquer incentivo financeiro para reduzir o consumo de energia elétrica representa uma economia para consumidor, e também, em um contexto mais amplo, um ganho de tempo enquanto os níveis dos reservatórios estão muito baixos”.

De concreto em primeiro momento, entretanto, a solução parece ser mesmo a boa e velha economia com a disciplina no uso racional dos equipamentos elétricos. Para isso, Sergio Levin reforça algumas dicas:

Geladeira e freezer

  • Evite a proximidade da geladeira ou freezer com o fogão ou com áreas expostas ao sol. Além de deixar sempre espaço mínimo de 15 cm dos lados, acima e no fundo da geladeira ou freezer.
  • Evite deixar aberta a porta da geladeira por tempo prolongado.
  • Não utilize as serpentinas (as grades) que se encontram na parte de trás do aparelho para secar panos, roupas e etc.
  • Quando você se ausentar de casa por tempo prolongado, esvazie o freezer e a geladeira e deixe-os desligados ou regulados na temperatura mínima.
  • Verifique se a borracha de vedação da porta está em bom estado visando evitar a fuga de ar frio do aparelho. Caso necessário, troque-a.

Chuveiro, secadores de cabelos e “chapinha”

  • Só ligue o chuveiro quando estiver pronto para o banho. Seja breve e lembre: chuveiro não foi feito para aquecer ambiente nem para fazer sauna!
  • Quando possível, use o chuveiro na posição de menor potência nas épocas quentes.
  • Os equipamentos que tem ajuste de potência nem sempre precisam funcionar em sua máxima capacidade. A posição de maior potência consome normalmente, em torno de, 30% mais energia.

Iluminação

  • Use lâmpadas tipo LED com potência adequada a cada ambiente.
  • Aproveite a luz do sol para realizar tarefas dentro de casa, evitando acender lâmpadas desnecessariamente.
  • Ao pintar a casa dê preferência às cores claras nos tetos e paredes – elas refletem melhor a luz, reduzindo a necessidade de luz artificial.
  • Apague as lâmpadas dos cômodos desocupados, salvo aquelas que contribuem para a sua segurança.

Máquinas de lavar e ferro de passar

  • Ao usar máquinas de lavar louças e roupas, ligue-as somente com toda a sua capacidade preenchida.
  • Acumule uma boa quantidade de roupas passando-as de uma vez.
  • Desligue o ferro sempre que precisar interromper o serviço.

Ar-condicionado e aquecedor de ambiente

  • Quando o aparelho estiver funcionando, mantenha as janelas e as portas fechadas.
  • Desligue-o quando o ambiente estiver desocupado.
  • Limpe os filtros periodicamente. Os filtros sujos impedem a circulação livre do ar, forçando o aparelho a trabalhar mais. Além de economizar energia, você protege a sua saúde, pois filtros sujos jogam poeira e outras partículas para o ambiente.

Sobre o Ibape/SP

O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (Ibape/SP), fundado em 15 de janeiro de 1979, filiado ao IBAPE – Entidade Federativa Nacional, é composto por Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos e empresas habilitadas que atuam nas áreas de avaliações, perícias de engenharia, inspeções prediais, perícias ambientais e trabalhistas no Estado de São Paulo. Trata-se de entidade sem fins lucrativos com o objetivo congregar tais profissionais para intercâmbio e difusão de informações e avanços técnicos. Defende, ainda, interesses profissionais e morais dos seus associados e visa o aprimoramento profissional nas áreas afetas, realizando cursos, seminários, workshops, palestras, reuniões técnicas, livros, artigos e normas.

 

Postado em: Notas Marcação: Energia

TERMINA ESTA SEMANA A CAMPANHA DE PARCELAMENTO DA ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO PARA CLIENTES CADASTRADOS NA TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA

27 de outubro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

·         Política diferenciada de pagamento, com parcelamento em até 13 vezes termina dia 31/10;
·         Negociação deve ser feita pelo titular da conta nas lojas de atendimento das empresas ou pelo Call Center

 Esta é a última semana da campanha de negociação de dívidas com condições especiais para clientes da Enel Distribuição São Paulo cadastrados na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). A iniciativa tem como objetivo apoiar as famílias em dificuldade financeira nesse momento de pandemia, e oferece aos clientes a opção de parcelar as contas em atraso em até 13 vezes com isenção de encargos sobre atraso (Juros Mora, Multa e Correção Monetária), sendo uma entrada + 12 parcelas com somente 1% de juros do financiamento.

O objetivo da ação é facilitar o pagamento dos débitos pelos consumidores inadimplentes, possibilitando que voltem a regularizar sua situação com a distribuidora e assim evitar a suspensão do fornecimento de energia. “Sabemos que muitos desses consumidores perderam renda, emprego e ainda  precisam de condições mais flexíveis neste momento”, afirma André Oswaldo do Santos, diretor de Mercado da Enel Distribuição São Paulo.

A negociação pode ser feita online, pelo portal de negociação da Enel SP (https://portalhome.eneldistribuicaosp.com.br/#/negociacao/informacoes). Os clientes também podem negociar os débitos pela Central de Atendimento 0800 72 72 120 ou presencialmente, nas lojas de Atendimento, por meio de agendamento prévio (https://www.enel.com.br/pt-saopaulo/agende-seu-atendimento-presencial0.html).

Clientes Baixa Renda

São considerados clientes de baixa renda aqueles cadastrados no Programa Tarifa Social de Energia Elétrica, do governo federal. Para tanto, é necessário ter inscrição no CadÚnico em qualquer Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e possuir renda familiar mensal, por pessoa, menor ou igual a meio salário mínimo. Também se enquadram famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos e que tenham na residência portador de doença crônica, cujo tratamento necessite do uso contínuo de equipamentos vitais que dependam de energia elétrica (Cliente Vital); beneficiários do Benefício de Prestação Continuada – idosos ou pessoas com deficiência que tenham renda familiar de até 1/4 do salário mínimo por pessoa.

 Sobre a Enel Distribuição São Paulo

A Enel Distribuição São Paulo é uma empresa da multinacional de energia Enel. A companhia é a segunda maior distribuidora do país, respondendo por 10,3% de toda energia distribuída no Brasil e atendendo 7,4 milhões de unidades consumidoras em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital paulista, principal centro econômico-financeiro do Brasil. A estratégia de atuação da Enel é baseada no seu Plano de Sustentabilidade e nos compromissos assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.

Postado em: Notas Marcação: Energia, São Paulo-SP

Mercur vai construir Usina Solar de 1,18MWp no RS

3 de agosto de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Primeira etapa do projeto será iniciada nos próximos dias e será capaz de gerar 1,18MWp, suprindo 50% de toda energia utilizada pela empresa

Com uma atuação focada em reduzir seus impactos ambientais, a Mercur, indústria que atua na área da saúde e educação, vai construir em Santa Cruz do Sul (RS) uma Usina de Energia Solar Fotovoltaica. O investimento, que tem o início das obras previsto para julho, ocorrerá em sua sede no Distrito Industrial e vai ocupar uma área de 2 hectares. A primeira fase do projeto vai gerar 1,18MWp por meio de 2652 painéis fotovoltaicos, o que, segundo os técnicos da empresa, será capaz de suprir cerca de 50% do seu uso de energia.

A capacidade de geração de energia da usina poderá ser ampliada futuramente, alcançando o  total de 2,4MWp. “Com a construção dessa Usina, estamos dando mais um passo para reduzir os impactos humanosocioambientais de nossas atividades, além de contribuirmos para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas sobre Energia Acessível e Limpa”, ressalta Paulo Boufleur, responsável pelo projeto. Isso se dá pela redução da necessidade de transmissão de energia em  longas distâncias,  o que gera desperdícios, além de contribuir indiretamente para a diminuição da necessidade de criação de novas barragens hidrelétricas e do uso de energia térmica  que geram impactos ambientais bem mais consideráveis.

A construção era desejada e vinha sendo planejada há muito tempo pela Mercur, mas teve que ser adiada devido à pandemia de covid-19. O impacto ambiental causado no local onde ela será instalada será compensado com o plantio de árvores nativas em um espaço de preservação  de acordo com o levantamento  e determinação do relatório  elaborado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (FEPAM), que aprovou a obra. A previsão é que o empreendimento, que será executado pela empresa Parceria Solar, não impacte a rotina da empresa e esteja em pleno funcionamento em fevereiro de 2022.

Benefícios da Fonte Solar Fotovoltaica ao Brasil

Confira os principais dados sobre esse modelo de geração de energia, levantados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

  • Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de Energia Solar com potência instalada de 681,2 MW
  • Mais de 9,5 milhões de toneladas de CO² evitadas
  • Mais de 264 mil novos empregos gerados
  • 1,4% da oferta de energia no Brasil foi gerada pela fonte solar fotovoltaica em setembro de 2020

Responsabilidade socioambiental

O investimento na Usina Solar faz parte de um movimento maior da Mercur que iniciou na Virada de Chave, em 2009, quando estabeleceu como propósito de sua atuação contribuir para um mundo de um jeito bom pra todo o mundo. Assim, desde essa época, vem tomando diversas medidas para reduzir os impactos negativos de sua atividade. Confira abaixo as principais ações da empresa neste sentido.

    • Carbono neutro. Em 2009, a empresa passou a monitorar as emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) gerados nas suas operações e de seus parceiros. Para reduzir essas emissões, passou a utilizar modos alternativos ao rodoviário (como a cabotagem, por via marítima) para transportar produtos e matérias-primas, além de iniciar o plantio de árvores nativas, a fim de compensar os impactos negativos que não podem ser reduzidos. Para cada tCO2e (tonelada de CO2 equivalentes), são plantadas 6,3 árvores, tornando a Mercur uma empresa Carbono Neutro.
    • Diminuição de plástico. A empresa iniciou um trabalho para reduzir e eliminar o plástico nas suas embalagens e produtos. Em cinco anos, deixou de utilizar 216 toneladas de plástico.
    • Borracha nativa Outro projeto que surgiu após a virada de chave foi o Borracha Nativa. A iniciativa, viabilizada por meio de parcerias com organizações da sociedade civil, comunidades indígenas e ribeirinhas, garante a compra de borracha natural extraída de seringais nativos da região para a fabricação de diversos produtos. Dessa forma, a Mercur vem contribuindo com a manutenção do modo de vida  dos seringueiros, e com a conservação de um mosaico de áreas protegidas no médio Xingu, município de Altamira (PA), com área de 8 milhões de hectares.
    • Nacionalização da Linha Apoio. A nacionalização da produção linha de apoio da empresa, que teve início em 2020 com o lançamento da nova Muleta Canadense Fixa, também faz parte desse movimento. Ela busca reduzir os impactos ambientais ocasionados pela importação de produtos, além de priorizar matérias primas sustentáveis e reduzir o uso dos insumos esgotáveis. O novo modelo da Muleta, por exemplo, utiliza  24% menos alumínio. 
    • Bolsa Térmica Natural, o primeiro produto 100% renovável da Mercur. Ela é feita com caroços do açaí da Palmeira Juçara e revestida com uma macia camada de algodão orgânico. Produzidos por agricultores agroecológicos, esses insumos representam mais uma fonte de renda para centenas de famílias que auxiliam na preservação dos biomas em que se inserem.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Preço da energia elétrica dispara e o movimento “Quero Energia Barata” ganha ainda mais força 

8 de julho de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista comenta sobre o Projeto de Lei que está tramitando na Câmara dos Deputados com o objetivo de abrir o mercado de energia e reduzir a conta de luz dos consumidores.

A campanha chamada “Quero Energia Barata”, iniciativa da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), pretende promover ao longo do ano diversas ações para dar visibilidade ao Projeto de Lei 414/2021, até que ele seja efetivamente aprovado. “Seu principal objetivo é fazer com que todos os consumidores sejam livres para fazer a portabilidade da sua conta de luz, ou seja, livres para escolher a sua empresa fornecedora de energia elétrica”, diz Braz Justi, CEO da Esfera Energia.

A questão de reduzir gastos com energia elétrica tem sido um dos assuntos mais falados no momento. “Isso porque, nos últimos 12 meses a energia elétrica aumentou em 8,06%. Mês passado, em maio, foi o mês que passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 3,971 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos ao mês. E, agora, em junho, a tarifa passou a considerar o patamar 2, que adiciona R$ 9,49 na conta para cada 100 kWh. O grande aumento desse preço é consequência dessa crise hídrica, ou seja, a falta de chuva, que afeta os reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, será necessário o acionamento das usinas termelétricas para suprir a queda de oferta, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)”, explica Braz. 

Mercado Livre de Energia

A campanha visa envolver toda a população brasileira em prol do tema da portabilidade, para que a iniciativa chegue com força até o Poder Legislativo. “O Mercado Livre de Energia já é há anos uma realidade para as empresas, que relatam terem encontrado diversos benefícios, principalmente a economia, que pode chegar até a 35% na conta”, afirma o especialista.

O  mercado livre de energia, ou Ambiente de Contratação Livre (ACL), já corresponde à 30% da energia consumida no país, segundo levantamento da Abraceel. Ainda limitado a grandes empresas e indústrias, trata-se de um ambiente onde vendedores e compradores negociam livremente a sua energia elétrica contratando o serviço diretamente de geradoras e de comercializadoras, o que é um diferencial, já que a maioria dos consumidores comuns estão condicionados a comprar energia das distribuidoras. 

“Dentre os principais benefícios, podemos destacar a previsibilidade de preço, contratação de energia sob medida, liberdade de escolha do seu fornecedor e redução significativa nos custos e sustentabilidade”, conclui Braz.

Para participar da campanha basta acessar o site: www.queroenergiabarata.com.br e assinar o abaixo assinado online.

Sobre a Esfera Energia 

A Esfera é uma empresa de tecnologia que atua com comercialização e gestão inteligente de energia elétrica com o objetivo de trazer economia de maneira simples e digital. Presente em 20 estados do país, a empresa atende mais de 130 grupos empresariais e gerencia mais de 320 unidades consumidoras no Mercado Livre de Energia. A Esfera trabalha com inteligência de dados e informações de mercado e oferece uma plataforma única de gestão de energia, além de oferecer um atendimento personalizado e dedicado à especificidade de cada cliente e suporte regulatório. Saiba mais em https://esferaenergia.com.br/. 

Postado em: Notas Marcação: Energia

Sete Dicas Para Economizar Energia

26 de abril de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Medidas simples podem ajudar a reduzir o valor da sua conta

Economizar energia, principalmente para quem está trabalhando em regime de home-office, parece uma tarefa impossível, mas com a adoção de práticas simples podem contribuir para diminuir o valor da conta, mesmo com eventuais mudanças nas bandeiras tarifárias. Quem dá as dicas é Davidson Andreoni, consultor da Cemig SIM.

 

1 – Iluminação e ventilação naturais

Durante o dia, deixe janelas e cortinas abertas e, se possível, deixe também as portas. Tudo isso vai deixar o ambiente mais iluminado e ventilado. Utilizar a luz natural de forma inteligente é imprescindível para economizar: janelas em locais estratégicos e lâmpadas dimerizaveis ou LED podem contribuir. Quando bem ventilado, o local também requer menor utilização equipamentos para reduzir a temperatura, como o ar condicionado.

 

2 – Chuveiro elétrico

Sempre que possível, opte por banhos frios e menos demorados. Manter o interruptor na posição “verão” reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica.

 

3 – Ferro de passar:

Junte a maior quantidade possível de roupas e siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido. O calor do ferro pode ser aproveitado, mantenha-o desligado para passar roupas leves.

 

4 – Geladeira

Não abra sem necessidade. Durante o isolamento a tendência é abrirmos várias vezes para beliscar algo. Verifique também o estado geral da borracha de vedação. Qualquer tipo de danos nesse componente pode significar redução na eficiência e consequente aumento no consumo.

 

5 – Aparelhos eletrônicos da tomada

Muitos ainda creem que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais consomem nessa função são televisores e fornos microondas.

 

6 – Adoção de energia solar fotovoltaica

Outra dica para diminuir os gastos energéticos é usar a energia solar. A Cemig SIM é uma empresa especializada nesse segmento. Podem usufruir do benefício pessoas jurídicas e pessoa físicas, mediante aprovação de cadastro. Não é necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede da CEMIG, porém, com menor custo. Saiba mais em www.cemigsim.com.br

 

7 – Revisão do sistema de energia

Problemas na instalação elétrica e o desgaste gradual da fiação e dos componentes utilizados podem resultar em altos custos com energia. Além de colocar em risco a segurança do local e de comprometer o funcionamento dos equipamentos, o que pode provocar curtos-circuitos e incêndios, também existe a possibilidade de ser uma rede projetada para outra demanda energética.

Postado em: Notas Marcação: Dicas, Energia

Sete Dicas Para Economizar Energia

22 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Medidas simples podem ajudar a reduzir o valor da sua conta

Economizar energia, principalmente para quem está trabalhando em regime de home-office, parece uma tarefa impossível, mas com a adoção de práticas simples podem contribuir para diminuir o valor da conta, mesmo com eventuais mudanças nas bandeiras tarifárias. Quem dá as dicas é Davidson Andreoni, consultor da Cemig SIM.

1 – Iluminação e ventilação naturais

Durante o dia, deixe janelas e cortinas abertas e, se possível, deixe também as portas. Tudo isso vai deixar o ambiente mais iluminado e ventilado. Utilizar a luz natural de forma inteligente é imprescindível para economizar: janelas em locais estratégicos e lâmpadas dimerizaveis ou LED podem contribuir. Quando bem ventilado, o local também requer menor utilização equipamentos para reduzir a temperatura, como o ar condicionado.

2 – Chuveiro elétrico

Sempre que possível, opte por banhos frios e menos demorados. Manter o interruptor na posição “verão” reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica.

3 – Ferro de passar:

Junte a maior quantidade possível de roupas e siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido. O calor do ferro pode ser aproveitado, mantenha-o desligado para passar roupas leves.

4 – Geladeira

Não abra sem necessidade. Durante o isolamento a tendência é abrirmos várias vezes para beliscar algo. Verifique também o estado geral da borracha de vedação. Qualquer tipo de danos nesse componente pode significar redução na eficiência e consequente aumento no consumo.

5 – Aparelhos eletrônicos da tomada

Muitos ainda creem que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais consomem nessa função são televisores e fornos microondas.

6 – Adoção de energia solar fotovoltaica

Outra dica para diminuir os gastos energéticos é usar a energia solar. A Cemig SIM é uma empresa especializada nesse segmento. Podem usufruir do benefício pessoas jurídicas e pessoa físicas, mediante aprovação de cadastro. Não é necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede da CEMIG, porém, com menor custo. Saiba mais em www.cemigsim.com.br

7 – Revisão do sistema de energia

Problemas na instalação elétrica e o desgaste gradual da fiação e dos componentes utilizados podem resultar em altos custos com energia. Além de colocar em risco a segurança do local e de comprometer o funcionamento dos equipamentos, o que pode provocar curtos-circuitos e incêndios, também existe a possibilidade de ser uma rede projetada para outra demanda energética.

Postado em: Notas Marcação: Dicas, Energia

Solar, eólica e biomassa: saiba como funcionam os principais tipos de energia renovável

9 de março de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Pixabay

Fonte: Pixabay

O Brasil deve se consolidar como uma das nações com matrizes mais limpas de energia do mundo. De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2030, o país contou com 48% de matriz energética renovável em 2020. A tendência é manter esse patamar até 2030.

No setor elétrico, os estudos para elaboração do PDE apontam que a oferta de energia renovável representou 85% do total no ano passado. A expectativa é de alcançar 88% ao final da década, conforme o documento aprovado e publicado como Portaria Normativa nº2, de 25 de fevereiro de 2021.

De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), energia renovável é aquela considerada inesgotável, uma vez que suas quantidades se renovam ao serem utilizadas. São consideradas limpas as energias com origem hídrica, solar, eólica, biomassa, geotérmica, oceânica, hidrogênio. Todas emitem menor quantidade de gases de efeito estufa (GEE).

Além da hidrelétrica, as três matrizes consideradas principais no Brasil são a eólica, a solar e a biomassa, por possuírem diferentes utilidades e potenciais favoráveis para a geração de energia.

Eólica: a força dos ventos

O Ministério de Minas e Energia (MME) considera energia eólica aquela obtida a partir da captura do vento por aerogeradores que o transformam em energia cinética e, em seguida, eletricidade. A desvantagem é que sua operação depende de haver vento de qualidade suficiente para a geração. Os parques de energia eólica brasileiros estão instalados no Nordeste e no Sul do país, onde há ventos abundantes.

O balanço da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) contabiliza geração de 18 GW, em mais de 8.300 aerogeradores instalados em 695 parques eólicos até fevereiro de 2021. Os números da Associação incluem usinas em operação e as que operam em testes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) até a data do levantamento.

Os ventos brasileiros têm fator médio de capacidade de geração de energia de mais de 40%, segundo a ABEEólica. Em regiões do Nordeste, o fator pode variar entre 60% e 70%. Como comparação, a média mundial está ao redor de 25%. A força dos ventos brasileiros é considerada de alta produtividade, em especial durante a chamada “safra dos ventos”, entre junho e dezembro.

Biomassa: energia originária de massa biológica

O Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) define biomassa como uma massa biológica formada por detritos de organismo vivos ou em decomposição, de origem animal ou vegetal. Por meio da combustão ou da gasificação, a biomassa gera energia térmica que é convertida em energia mecânica e, enfim, em energia elétrica.

O processo mais comum é por combustão, que possui eficiência energética entre 20% e 25%. O Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga) registra que a biomassa alcançou 15.603.915,45 kW de geração de energia em 578 empreendimentos no início de março de 2021 no Brasil.

A CBIE e o MME ressaltam que a maioria das usinas de biomassa utiliza o bagaço da cana plantada e processada nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Outra matéria-prima é um subproduto da indústria da celulose, chamado licor negro, que tem origem na madeira. O uso do biogás está concentrado nos centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Solar: energia captada dos raios solares

O governo federal define a energia solar como a eletricidade obtida em painéis fotovoltaicos que capturam a radiação solar. A Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) anunciou que o país alcançou 7.766 MW de capacidade instalada de geração em janeiro de 2021. No comparativo, a geração subiu de 4,6 GW em 2019 para 7,5 GW no fim de 2020.

Existem duas formas de obter a energia solar. Uma é a geração centralizada, realizada nas usinas solares fotovoltaicas outorgadas nos mercados regulado e livre. O Siga da Aneel indica que 4.055 empreendimentos geram 3.292.423,25 kW em energia elétrica limpa por meio do sol no Brasil, o que corresponde a 1,6% da matriz elétrica nacional.

A geração distribuída inclui sistemas de microgeração, até 75 kW, e minigeração, acima de 75 kW até 5 kW, no próprio local de consumo ou nas proximidades. Neste caso estão residências, comércio, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, que optaram pela instalação de painéis solares.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Preservação da história da energia e do saneamento no Brasil

19 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Por meio da manutenção e divulgação de seu acervo, a Fundação Energia e Saneamento defende o passado, o presente e o futuro desses setores.

Inspirar as pessoas sobre o valor da água e da energia para a vida, esse é o propósito da Fundação Energia e Saneamento. A instituição foi fundada em 1998, em meio ao processo de privatização do setor energético no País e a necessidade de preservação de seu  patrimônio histórico.

Mantida pela CESP, com patrocínio da CTG Brasil e Comgás, a Fundação promove  atividades culturais e educativas em todo o Estado de São Paulo e também on-line, ajuda diversas instituições por meio de parcerias e projetos, além de seguir desenvolvendo um trabalho de resgate e preservação histórica, por meio de publicações, exposições e ações. Um dos exemplos dessa atuação é a própria sede da Fundação, em São Paulo.

“Por meio da história da energia e do saneamento no Brasil, é possível compreender parte importante da história do nosso País e acompanhar o que está acontecendo hoje. E, claro, contribuir para as reflexões e projeções para o futuro”, afirma Rita Martins, diretora executiva da instituição.

Para realizar suas ações, a Fundação é mantenedora das unidades do Museu da Energia, formada pelos espaços culturais que falam sobre energia de forma informativa, didática e lúdica.

“A Fundação preserva e divulga o patrimônio histórico dos setores de energia e saneamento, com uma visão atual e voltada para o futuro, buscando sempre realizar ações de impacto para melhorar a qualidade de vida desta e das próximas gerações”, conclui Rita.

 

Números da Fundação Energia e Saneamento

– Mais de 50 MIL títulos na biblioteca

– Cerca de 260 MIL documentos fotográficos

– 10 MIL plantas e desenhos técnicos

– 2,3 MIL documentos audiovisuais e sonoros

– 3,6 MIL objetos museológicos

– Quase 2 QUILÔMETROS LINEARES de documentação textual

 

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

Site: http://www.energiaesaneamento.org.br/

Facebook: https://www.facebook.com/museudaenergia

Instagram: @museudaenergia

YouTube: https://www.youtube.com/c/MuseudaEnergia

Postado em: Notas Marcação: Energia, Saneamento Básico

Os desafios dos fornecedores do setor de energia durante e pós-pandemia

22 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A crise causada pelo novo coronavírus tem afetado muitas áreas da vida das pessoas, na saúde, no trabalho, na renda e até mesmo na forma de se relacionar, que foi totalmente ressignificada. Falando em relacionamento, este é um dos maiores desafios que as empresas têm hoje, pois devido ao “rebuliço” causado pela crise humanitária, mais do que nunca os empresários precisam se articular com o setor, com o governo e com seu maior patrocinador, ou seja, o cliente nosso de cada dia e neste cenário fica mais evidente a dependência da sociedade moderna pela eletricidade, presente em nosso dia a dia. De uma forma direta nos hospitais (para operar ventiladores e outros equipamentos médicos), nos meios de comunicações entre os diversos atores reinventando a forma de se relacionar com os clientes através de tele e vídeo conferências.

Nós da KRJ, como um dos atores do setor de energia elétrica, também estamos tendo que enfrentar as adversidades deste caminho. Apesar de nossa matéria prima ser de origem nacional (metais e resinas plásticas) tem seus preços atrelados ao Dólar e LME – London Metal Exchange, no caso dos metais, e os preços destes insumos básicos têm sofrido fortes oscilações. Temos ainda que conciliar o atendimento à demanda dos clientes do nosso setor frente à decisão de suspensão temporária do regime de trabalho dos fornecedores de matéria-prima que entraram, sem prévio aviso, em férias coletivas impactando nosso planejamento gerando perdas financeiras com multas por atraso além do prejuízo no atraso das obras a serem executadas e que garantem o pleno fornecimento da energia aos clientes consumidores.

Temos nos mantido focados para a busca de alternativas e soluções para ultrapassar este e outros obstáculos e amenizar possíveis prejuízos, permanecemos próximos aos nossos parceiros para a continuidade da manutenção ao atendimento aos nossos clientes e cumprir com as responsabilidades com os colaboradores que, assim como nós, estão lutando contra a crise.

Vale ressaltar que temos como objetivo salvaguardar o compromisso com nosso consumidor, conscientes do papel estratégico que a empresa tem na cadeia do setor de distribuição de energia elétrica. Além disso, adotamos a transparência com todos os nossos fornecedores seja de ferramentas ou de insumos, que fazem com que nossa produção continue firme, com isso, temos vencido o desafio das contas e pagamentos, cumprindo com os deveres orçamentários, o que faz com que não tenhamos nenhuma renegociação e dispensa de fornecedor. Por conta desta maneira ávida com que levamos nossas obrigações, esperamos reciprocidade dos clientes e parceiros.

Assim como os negócios em todo o mundo, buscamos nos adaptar aos novos métodos que, obviamente, estão surgindo e ainda surgirão nos próximos meses devido à Covid-19 e manter os colaboradores engajados e produtivos, com o objetivo de manter a saúde financeira, por isso, mantemo-nos atualizados e ágeis, para que possamos adotar estratégias seguras dentro da produção, como já fizemos desde o início da pandemia, preocupando-se com a vida de quem faz a empresa se movimentar.

É importantíssimo que as empresas, de qualquer setor, consigam utilizar a tecnologia a seu favor neste momento recessão e distanciamento social. Hoje, existem diversas ferramentas virtuais que possibilitam o relacionamento à distância com fornecedores, clientes e parceiros, independentemente do país e linguagem. Precisamos ter em mente que, daqui para frente, muitos conceitos antigos serão revisados e somente gestores concentrados em se adaptar e aderir a novas metodologias poderão continuar a gerar lucros. E isso vale para o nosso setor.

Contudo, é necessário abrir os olhos para outros obstáculos que teremos pela frente e compreender situações que precisamos enfrentar, como a dificuldade na entrega da matéria-prima, incertezas, retenção de câmbio, demanda de exportação, competitividade, fortalecimento da marca e gestão, remodelagem corporativa e revisão de processos. Tais adversidades podem vir de uma vez, como também podem ocorrer de forma branda, tudo dependerá de como é feita a gestão na empresa e também a administração do governo.

A situação requer muita sabedoria e responsabilidade. Ressalto que é necessário estarmos cientes das perdas e prejuízos, mas com a certeza que esta pandemia irá passar. Por isso, nós como empresários digo que precisamos fazer nossa parte e nos esforçarmos para cumprir a parte que nos cabe na cadeia produtiva do setor elétrico. Além disso, unir esforços é importantíssimo para combater erros graves e descompromissos assumidos.

Nós da KRJ vemos na responsabilidade e transparência a metodologia de sairmos ilesos desta crise humanitária e econômica, cumprindo com todas as nossas obrigações financeiras, legais e humanas.

* Roberto Karam Júnior é diretor comercial da KRJ

Postado em: Notas Marcação: Economia, Energia, Pós-pandemia

Os desafios dos fornecedores do setor de energia durante e pós-pandemia

16 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por: Roberto Karam Júnior

A crise causada pelo novo coronavírus tem afetado muitas áreas da vida das pessoas, na saúde, no trabalho, na renda e até mesmo na forma de se relacionar, que foi totalmente ressignificada. Falando em relacionamento, este é um dos maiores desafios que as empresas têm hoje, pois devido ao “rebuliço” causado pela crise humanitária, mais do que nunca os empresários precisam se articular com o setor, com o governo e com seu maior patrocinador, ou seja, o cliente nosso de cada dia e neste cenário fica mais evidente a dependência da sociedade moderna pela eletricidade, presente em nosso dia a dia. De uma forma direta nos hospitais (para operar ventiladores e outros equipamentos médicos), nos meios de comunicações entre os diversos atores reinventando a forma de se relacionar com os clientes através de tele e vídeo conferências.

Nós da KRJ, como um dos atores do setor de energia elétrica, também estamos tendo que enfrentar as adversidades deste caminho. Apesar de nossa matéria prima ser de origem nacional (metais e resinas plásticas) tem seus preços atrelados ao Dólar e LME – London Metal Exchange, no caso dos metais, e os preços destes insumos básicos têm sofrido fortes oscilações. Temos ainda que conciliar o atendimento à demanda dos clientes do nosso setor frente à decisão de suspensão temporária do regime de trabalho dos fornecedores de matéria-prima que entraram, sem prévio aviso, em férias coletivas impactando nosso planejamento gerando perdas financeiras com multas por atraso além do prejuízo no atraso das obras a serem executadas e que garantem o pleno fornecimento da energia aos clientes consumidores.

Temos nos mantido focados para a busca de alternativas e soluções para ultrapassar este e outros obstáculos e amenizar possíveis prejuízos, permanecemos próximos aos nossos parceiros para a continuidade da manutenção ao atendimento aos nossos clientes e cumprir com as responsabilidades com os colaboradores que, assim como nós, estão lutando contra a crise.

Vale ressaltar que temos como objetivo salvaguardar o compromisso com nosso consumidor, conscientes do papel estratégico que a empresa tem na cadeia do setor de distribuição de energia elétrica. Além disso, adotamos a transparência com todos os nossos fornecedores seja de ferramentas ou de insumos, que fazem com que nossa produção continue firme, com isso, temos vencido o desafio das contas e pagamentos, cumprindo com os deveres orçamentários, o que faz com que não tenhamos nenhuma renegociação e dispensa de fornecedor. Por conta desta maneira ávida com que levamos nossas obrigações, esperamos reciprocidade dos clientes e parceiros.

Assim como os negócios em todo o mundo, buscamos nos adaptar aos novos métodos que, obviamente, estão surgindo e ainda surgirão nos próximos meses devido à Covid-19 e manter os colaboradores engajados e produtivos, com o objetivo de manter a saúde financeira, por isso, mantemo-nos atualizados e ágeis, para que possamos adotar estratégias seguras dentro da produção, como já fizemos desde o início da pandemia, preocupando-se com a vida de quem faz a empresa se movimentar.

É importantíssimo que as empresas, de qualquer setor, consigam utilizar a tecnologia a seu favor neste momento recessão e distanciamento social. Hoje, existem diversas ferramentas virtuais que possibilitam o relacionamento à distância com fornecedores, clientes e parceiros, independentemente do país e linguagem. Precisamos ter em mente que, daqui para frente, muitos conceitos antigos serão revisados e somente gestores concentrados em se adaptar e aderir a novas metodologias poderão continuar a gerar lucros. E isso vale para o nosso setor.

Contudo, é necessário abrir os olhos para outros obstáculos que teremos pela frente e compreender situações que precisamos enfrentar, como a dificuldade na entrega da matéria-prima, incertezas, retenção de câmbio, demanda de exportação, competitividade, fortalecimento da marca e gestão, remodelagem corporativa e revisão de processos. Tais adversidades podem vir de uma vez, como também podem ocorrer de forma branda, tudo dependerá de como é feita a gestão na empresa e também a administração do governo.

A situação requer muita sabedoria e responsabilidade. Ressalto que é necessário estarmos cientes das perdas e prejuízos, mas com a certeza que esta pandemia irá passar. Por isso, nós como empresários digo que precisamos fazer nossa parte e nos esforçarmos para cumprir a parte que nos cabe na cadeia produtiva do setor elétrico. Além disso, unir esforços é importantíssimo para combater erros graves e descompromissos assumidos.

Nós da KRJ vemos na responsabilidade e transparência a metodologia de sairmos ilesos desta crise humanitária e econômica, cumprindo com todas as nossas obrigações financeiras, legais e humanas.

Roberto Karam Júnior é diretor comercial da KRJ

Postado em: Notas Marcação: Energia

CLIENTES DA NEOENERGIA CADASTRADOS EM BAIXA RENDA E COM CONSUMO MENSAL DE ATÉ 220KWH SERÃO ISENTOS DE TARIFA ENTRE ABRIL E JUNHO DE 2020

11 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nas quatro concessões da empresa (PE, BA, RN e SP/MS), aproximadamente 2,6 milhões de consumidores se enquadram nesse perfil, mas número de beneficiários pode aumentar com novas inscrições na Tarifa Social de Energia Elétrica

 

Os clientes da Neoenergia residenciais classificados como baixa renda e com consumo mensal de até 220 kWh serão isentos do pagamento da tarifa de energia elétrica, no período de 1º de abril a 30 de junho deste ano. Os critérios do benefício extraordinário para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 constam na Medida Provisória Nº 950, de 8 de abril de 2020, editada pelo Governo Federal.

Atualmente, nas quatro concessões da empresa (Celpe – PE, Coelba – BA, Cosern – RN e Elektro – SP/MS), aproximadamente 2,6 milhões de consumidores se enquadram nesse perfil. No entanto, o número de beneficiários pode aumentar com a atualização do cadastro de famílias que possuem o Número de Inscrição Social (NIS), mas que ainda não estão inscritas na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).

Outros consumidores já inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, mas que consomem acima de 220 kWh por mês, têm a possibilidade de reduzir o consumo mensal para ter acesso a 100% do desconto na tarifa.

A MP estabelece que não haverá descontos para a parcela do consumo superior ao estipulado. A decisão não detalha como ficará a quitação de impostos e tributos federais. A Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010, estabelece que famílias inscritas no CadÚnico, com renda mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, têm direto à Tarifa Social de Energia Elétrica. A legislação abrange ainda famílias que tenham, entre seus membros, portador de doenças cujo tratamento médico exija o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos de energia elétrica vitais para a preservação da vida.

 

Cadastro na Tarifa Social pelo Whatsapp

Para facilitar o acesso de novos clientes ao benefício da Tarifa Social, as concessionárias da Neoenergia estão disponibilizando, a partir da próxima segunda-feira (13), a possibilidade de cadastro de novos clientes baixa renda via WhatsApp, desde que atendam aos critérios previstos em lei. O cadastramento também pode ser realizado pelo site da concessionária, em www.neoenergia.com.

É muito simples, basta informar o número da conta contrato da concessionária (localizado no canto superior direito) e o Número de Identificação Social – NIS. A distribuidora fará a confirmação no banco de dados do Governo Federal. Após a checagem dos dados, o prazo para inclusão na Tarifa Social de Energia é de cinco dias úteis e o cliente passa a ter o benefício na próxima fatura.

Para o beneficiário que não é o titular da conta contrato, será necessária a inclusão do CPF e do RG do portador do NIS. Neste caso, é necessário enviar uma foto do CPF, RG e NIS anexada ao e-mail ou fotografar a documentação e enviar pelo WhatsApp, juntamente com o número do NIS.

Os números de Whatsapp, em cada concessionária, são os seguintes:

Celpe: (81) 3217-6990

Coelba: (71) 3370-6350

Cosern: (84) 3215-6001

Elektro: (19) 2122-1696

Dúvidas sobre a Tarifa Social de Energia

O que é Tarifa Social de Energia Elétrica?

Benefício criado pelo Governo Federal para as residências de famílias com baixa renda. Consiste na redução da tarifa de consumo de energia elétrica em até 65% e para indígenas e quilombolas em até 100%. O benefício é regulamentado pela Lei 12.212, de 20 de janeiro de 2010.

 

Quem tem o direito à Tarifa Social de Energia?

Toda Unidade Consumidora Residencial com família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. É necessário possuir o Número de Identificação Social – NIS, e ter renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família.

 

Qual a documentação necessária para o cadastro da Tarifa Social?

As informações sobre documentação para Cadastro de Tarifa Social estão disponíveis no site www.neoenergia.com.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Portaria do Ministério de Minas e Energia amplia acesso ao mercado livre de energia

24 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana 2 Comentários

Publicada em dezembro, a Portaria nº 465 amplia ao consumidor as possibilidades de livre contratação de energia

Durante o segundo semestre de 2019, o grupo de Modernização do Setor Elétrico, representando todos os agentes, tem trabalhado para que o consumidor possa tornar-se livre para escolher o seu fornecedor de energia elétrica. Segundo dados da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), mais de 80 milhões de consumidores já poderiam ser livres e ter significativa redução no valor de suas tarifas na conta de luz.

A Portaria do Ministério de Minas e Energia nº 465/2019 dá continuidade ao cronograma estabelecido em outra de nº 514/2018, que reduziu para 2.000 kW os limites de carga para contratação de energia e ainda deixou à escolha do consumidor realizar a compra de qualquer fornecedor do Sistema Interligado Nacional, que estava restrita a fontes incentivadas.

A redução é gradativa e até o dia 31 de janeiro de 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverão apresentar estudo para viabilizar a abertura do mercado livre para os consumidores residenciais, ou seja, com carga inferior a 500 kW. Essa possibilidade deve estar disponível a partir de 1º de janeiro de 2024, ocasião que põe fim a qualquer limite de contratação de carga.

Walfrido Avila, presidente da Tradener, comenta que a Portaria é um norte para a questão e ter uma data definida para a abertura total é um compromisso que deve ser cobrado por todos. O executivo celebra a conquista, embora continue acreditando que seja possível diminuir esse prazo. “Antecipar essa data para o consumidor residencial é possível e o Brasil estaria, finalmente, alinhado aos padrões internacionais”, diz ele.

Sobre a Tradener: é uma das maiores comercializadoras independentes de energia elétrica e gás natural do país, com foco nos consumidores livres de energia elétrica e produtores independentes. Pioneira no segmento desde 1998, foi a primeira empresa do Brasil autorizada pela Aneel a comercializar energia com consumidores livres e geradores no ambiente de contratação livre. Com investimentos em geração renovável, a companhia está no ranking das maiores e melhores empresas do Brasil. É reconhecida pela Valor 1000, Exame, e Estadão. Site: www.tradener.com.br.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Energia limpa: o que esperar do futuro das empresas?

29 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A questão do consumo de energia é uma pauta atual, mas que, mesmo ainda cercada de dúvidas, não é nova! Nas corporações, um dos maiores gastos mensais é o com eletricidade!

Pois são muitas máquinas ligadas ao mesmo tempo e consumindo energia constantemente. Uma alternativa não apenas para redução de gastos, como também, por uma questão de sustentabilidade é a utilização da energia solar!

Qualquer energia captada do sol recebe o nome de energia solar, e seu sistema de captação permite que sejam utilizados geradores de energia elétrica próprios, reduzindo bruscamente gastos com eletricidade.

A energia solar é uma fonte de energia renovável e sustentável, sendo que sua captação pode ser feita de diversas formas.

Considerando isso, separamos este conteúdo para falar dessa energia que pode ser considerada, além de limpa, uma das alternativas mais promissoras de fonte energética. Para entender mais sobre como é feita essa captação. Confira!

Saiba os tipos de energia solar

É possível dizer que a energia solar é a conversão dos raios solares em energia elétrica, e é um processo que requer certos aparelhos e técnicas.Em geral são utilizados dois sistemas, e são eles: fotovoltaico e heliotérmico.

Energia solar fotovoltaica

A energia solar fotovoltaica é a conversão da radiação em energia elétrica. Ela é realizada por células chamadas de fotovoltaicas, normalmente compostas por silício.

Formado por painéis, equipamentos elétricos e módulos, o sistema fotovoltaico não depende de um ambiente com um alto nível de radiação para funcionar, porém, a quantidade de energia depende das nuvens. Ou seja, quanto menos nuvens, maior a produção de eletricidade.

Energia heliotérmica

O sistema heliotérmico transforma os raios do sol em calor, e funciona geralmente como um aquecedor de água nas residências ou hotéis. Para isso, são utilizados painéis que refletem a luz solar e o concentram em um receptor específico.

O receptor é formado por um líquido, que é responsável pelo armazenamento do calor, aquecendo a água e produzindo vapor. Em usinas, por exemplo, esse vapor é responsável por movimentar turbinas e acionar geradores que produzem energia elétrica.

Saiba como ocorre a produção de energia solar

Se busca entender como a energia solar é gerada, componentes específicos para cada procedimento são devidamente instalados. A placa de energia solar é uma das principais, pois é a responsável pela captação dos raios solares.

Esse processo envolve a utilização de um vidro temperado, com a função de refletir menos e deixar o máximo de luz passar através dele.

Além disso, é aplicado um filme para proteger o material contra o envelhecimento causado pelos raios UV (ultravioleta), altas temperaturas e umidade.

As molduras do painel são feitas de alumínio visando garantir a integridade do produto. Ela traz segurança para que na hora da instalação o painel não trinque ou seja danificado de alguma forma.

Para diversos ramos de atuação, pense na quantidade de energia elétrica que pode ser economizada! Além de não precisar se preocupar com a locação de geradores, o filtro de ar industrial, por exemplo, pode usar essa energia para se manter ativo, tanto quanto outros componentes elétricos, como uma bomba centrífuga ou cilindro hidráulico.

A energia solar é o futuro!

Como vimos ao longo deste conteúdo, a energia solar é considerada uma fonte renovável de energia, e por ser abastecida pelo sol. isso faz dela uma fonte de energia inesgotável!

O processo de captação heliotérmica e fotovoltaica são diferentes, sendo que sua captação e fonte de energia no fim das contas acaba sendo a mesma: o sol.

Essa fonte de energia renovável é uma alternativa tanto para empresas quanto algumas residências, que com certo planejamento, elimina uma despesa com energia elétrica todos os meses.

Além do fato de ser mais agradável ao meio ambiente, utilizar a energia solar pode ser uma solução para quem deseja economizar com eletricidade, melhorando até a imagem da sua empresa e mostrando a importância da sustentabilidade.

Esse artigo foi escrito por André de Angelo, Criador de Conteúdo do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Novidades sobre o setor de energia elétrica

29 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

distribution electric substation with power lines and transformers.

As instalações elétricas são formadas por equipamentos preparados para realizar a transferência de energia elétrica a partir de uma fonte que, em geral, é conseguida por meio da locação de geradores.

A utilização da energia elétrica pode ser definida como um conjunto formado por condutores elétricos, pelo isolamento elétrico assegurado por elementos isolantes, proteções mecânicas, químicas e elétricas, fixados em grupos separados por aparelhos de ligação, segundo o RSIUEE (Regulamento de segurança de instalações de utilização de energia elétrica).

Podemos definir as instalações elétricas como: instalações elétricas prediais, instalações elétricas industriais e instalações elétricas comerciais.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo para falar sobre a instalações prediais possuem algumas diferenças, como a potência da energia e sua complexidade. Confira!

Saiba o que são instalações elétricas prediais

As instalações residenciais, que são as instalações elétricas prediais também, é um sistema que controla a rede é composto por interruptores para que sejam acendidas as lâmpadas.

Sua instalação é feita geralmente para que as tomadas e lâmpadas funcionem, além da luz geral do prédio, eletricidade dos elevadores e portões.

Para utilizar instalações elétricas prediais é importante obter um conjunto de proteções, condutores elétricos, painéis de controle e acessórios instalados conforme as normas técnicas específicas.

Para que tudo corra bem, é indispensável que seja feito um projeto de instalação elétrica. Com ele, as instalações elétricas prediais são mais eficientes e seguras.

Com isso, é possível fazer funcionar o filtro de ar industrial, elevadores, luzes, tomadas, sistema de combate a incêndio e etc.

Realizar boas instalações elétricas prediais é essencial

Uma instalação bem feita evita problemas tanto para a estrutura quanto para as pessoas. Com ela, é possível proteger equipamentos, aumentam a segurança e evitar coisas inesperadas, como: curto-circuito, sobrecarga, sobretensão ou subtensão.

Curto-circuito

Um curto-circuito é causado por alguma deficiência na instalação, ocasionado por algum contato entre um condutor positivo e negativo. Acontece em locais cujo cabeamento seja mal isolado, e por algum motivo, os dois pólos acabam encostando um no outro.

Em um curto-circuito, a corrente chega a valores extremamente elevados, causando perda de aparelhos elétricos e defeito em toda a fiação. O problema pode ser resolvido cortando rapidamente a fonte principal de energia e isolando os fios causadores do curto.

Sobrecarga e sobretensão e subtensão

A sobrecarga pode ser definida como o aumento da corrente, e sua característica é que acontece de maneira rápida, por motivo externo. Por outro lado, a sobretensão pode ser causada por um problema tanto externo quanto interno.

No externo, a carga pode ultrapassar os valores normais como consequência de um raio nas linhas principais de energia.

A interna, pode ser uma consequência de cortes bruscos na eletricidade ou defeito nas instalações. A subtensão é uma queda no valor de tensão elétrica, e pode ser uma medida de segurança para evitar excesso de tensão.

Procurar por bons componentes para uma instalação adequada e bem planejada evita problemas e traz segurança. Por isso, é importante se preocupar com a realização de um trabalho profissional com produtos de qualidade que possam garantir a satisfação e segurança de todos.

Dessa forma, além de evitar prejuízos como a perda de aparelhos ou a queda constante de energia, o ambiente fica mais seguro e elimina as chances de um problema elétrico interno.

Esse artigo foi escrito por André de Angelo, Criador de Conteúdo do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Energia

A transição energética avança

25 de setembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Márcio Takata, Rodrigo Sauaia e Ronaldo Koloszuk*

O setor energético mundial passa por importantes transformações, com o advento de novas tecnologias e crescente preocupação com o aquecimento global. A transição energética é um amplo movimento internacional que tem repensado a forma de gerar e consumir energia e eletricidade, com profundas mudanças no setor elétrico e implicações políticas, econômicas e sociais para a humanidade.

As redes elétricas, inteligentes – Smart Grids –  já em teste em diferentes regiões do Brasil, permitirão uma gestão mais eficiente da distribuição e do consumo de energia elétrica. A crescente digitalização das redes permitirá a intensiva aplicação do conceito de “resposta à demanda”, no qual os consumidores poderão interagir com a rede, de forma a ajustar o seu consumo às condições do sistema elétrico, reduzindo o consumo em momentos de alta demanda nacional.

O armazenamento de energia elétrica terá novo papel neste cenário, contribuindo de maneira decisiva para uma matriz mais equilibrada e resiliente, com novos serviços e benefícios para geradores, distribuidores, transmissores e consumidores. Potencializado pela evolução dos veículos elétricos, os custos do armazenamento diminuirão de forma significativa nos próximos anos.

A descarbonização, termo amplamente utilizado no mundo, sinaliza o esforço global em buscar fontes de geração de energia elétrica mais limpas e sustentáveis, com menores emissões de poluentes e gases de efeito estufa. Este movimento já traz importantes consequências tecnológicas e econômicas, com reduções nas emissões e nos impactos ao meio ambiente.

Embora a matriz elétrica brasileira seja predominantemente renovável, com forte base hidrelétrica, a ampliação da capacidade de geração se dará com importante contribuição da fonte eólica e, em especial, da fonte solar fotovoltaica. A ABSOLAR tem trabalhado intensamente para catalisar este processo de transição energética, construindo uma visão de forte protagonismo para a geração de eletricidade a partir do sol, junto aos consumidores e em grandes projetos.

A descentralização representa outro importante movimento, com a geração de energia elétrica cada vez mais próxima, ou até mesmo junto, das unidades consumidoras. A GD, geração distribuída  a partir de fontes renováveis possui papel fundamental na ampliação das fontes renováveis mundo a fora, agregando inúmeros benefícios econômicos (redução de custos e aumento da competitividade), sociais (geração de empregos e aumento da renda), ambientais (redução de emissões e poluentes e economia de água), energéticos (redução de perdas e postergação de investimentos em geração, transmissão e distribuição) e estratégicos (diversificação da matriz elétrica nacional, aumento da segurança de suprimento, aumento da resiliência e redução de riscos) às sociedades.
No Brasil, dadas as condições favoráveis de mercado e o excelente recurso solar disponível em todas as regiões do País, a fonte solar fotovoltaica é responsável por mais de 99,6% de todos os sistemas na modalidade de GD.

Quais os desafios para a transição energética no Brasil?

A criação de um marco legal e regulatório que incentive o desenvolvimento da matriz elétrica nacional de forma a entregar mais valor agregado ao consumidor final. Para isso, é necessária a estruturação de regras claras, previsíveis e sólidas que proporcionem os sinais econômicos adequados para incentivar a incorporação destas novas tecnologias e a atração de investimentos privados ao País.

Onde estarão as oportunidades desta transição para o setor e o mercado?

A combinação da descarbonização, digitalização e descentralização (3D’s) tem incentivado a criação de novos modelos de negócio e um significativo reposicionamento dos empreendedores e de suas estratégias de crescimento.
A digitalização e o crescente empoderamento do consumidor requerem a criação de negócios competitivos na captação de clientes e na prestação de serviços a um custo cada vez mais acessível. Neste sentido, a tecnologia de informação, Big Data e outras tecnologias baseadas na Internet e inteligência artificial terão destaque.

A GD já proporciona dezenas de milhares de empregos no Brasil, e o avanço de novas tecnologias, como o armazenamento de energia elétrica, poderá ser um importante catalizador para novas oportunidades.

E você, está preparado para as transformações do futuro?

*Márcio Takara é diretor da Greener e conselheiro da ABSOLAR

*Rodrigo Sauaia é CEO da ABSOLAR

*Ronaldo Koloszuk é presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR

Postado em: Notas Marcação: Energia

Energias renováveis: um investimento de futuro para a economia verde espanhola

13 de julho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Espanha, por suas características geográficas e recursos naturais disponíveis, encontrou nas energias renováveis – cada vez mais importantes ante as energias tradicionais – uma oportunidade para o desenvolvimento sustentável.

A sociedade está cada dia mais consciente de que o aquecimento global e as mudanças climáticas podem ter graves consequências a curto e longo prazo. Por isso, muitas empresas e instituições de todo o planeta começaram a apostar na chamada economia verde.

No caso da Espanha, a principal ação está no desenvolvimento das energias renováveis. Em 2017 mais de 38% da eletricidade produzida no país veio de fontes renováveis, e em 2018 a cifra cresceu até os 40%. Ainda que o petróleo e o gás natural sigam liderando o setor energético, as renováveis se consolidaram como terceira fonte de energia mais consumida.

Historicamente a Espanha possui grande dependência de combustíveis fósseis, porém essa tendência vem mudando – a ponto de atualmente ser o segundo país da Europa em parques eólicos instalados e quinto no mundo. Segundo o Informe del Sistema Eléctrico Español 2018, publicado pela Red Eléctrica de España (REE), a energia eólica representa 19,8% da eletricidade consumida da Espanha.

Se falamos de energia solar fotovoltaica, em 2018 foram instalados 261,7 megawatts, ampliando a potência instalada em 94% em relação a 2017. A tendência de alta é clara e, até o final de 2019, estará concluída a conexão entre grande parte das novas centrais. Assim, essa energia receberá um forte impulso.

Aos bons prognósticos acrescente-se que as renováveis são energias cada vez mais competitivas. O custo da fotovoltaica, por exemplo, caiu 95% na última década, tornando-a mais barata que algumas fontes convencionais como gás e carvão. Dessa forma converte-se na principal tecnologia para a transição energética.

Por outro lado, é a energia hídrica a que mais cresce na Espanha. O mesmo informe da REE aponta que “as energias renováveis consolidam sua alta participação na geração de eletricidade na península, muito por conta do notável crescimento de 85% no uso de fontes hídricas ao longo do ano”.

Este incremento, ajudado pelo alto volume de chuvas do ano passado, fez com que em 2018 as emissões de CO2 caíssem 2%. Visando melhorar esses números, o Plan Nacional Integrado de Energía y Clima (PNIEC) 2021-2030 define metas para redução de emissão de gases do efeito estufa, maior presença de energias renováveis e eficiência energética.

São diversas as instituições acadêmicas espanholas que contribuem para a formação de profissionais voltados à economia verde, energias limpas e processos produtivos circulares. Dentre elas está a Next IBS, que oferece o Master em Economia Verde e Estratégias Empresariais de Sustentabilidade. Aos estudantes brasileiros interessados em aprofundar os estudos nesta área, a Next tem aberto um programa de bolsas de estudo. Mais informações em nextibs.com.br/bolsas-de-estudo-business-school/.

Postado em: Notas Marcação: Energia

GenPower Energy mostra a exata poluição do ar 

31 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Uma empresa de inteligência artificial sem fins lucrativos chamada WattTime vai usar imagens de satélite para rastrear com precisão a poluição do ar (incluindo as emissões de carbono) que sai de todas as usinas de energia do mundo, em tempo real. E isso tornará os dados públicos conta GenPower Energy.

Este é um negócio muito grande. A falta de monitoramento e o uso de dados de emissões dificultaram a imposição de restrições de poluição nas usinas de energia. Este sistema promete eliminar de forma eficaz o mau monitoramento e o jogo de dados de emissões.

GenPower Energy

E não serão apenas os reguladores e os políticos que veem esses dados; será o público também disse GenPower Energy. Quando se trata de fiscalização ambiental, o público pode ser mais aterrorizante e punitivo do que qualquer regulador. Se qualquer grupo de cidadãos no mundo puder ficar on-line e puxar uma lista das usinas de energia mais sujas de sua área, isso elimina uma das grandes barreiras informacionais à ação do cidadão.

E os cidadãos têm motivos para se organizar. Segundo o último relatório da State of Global Air , a poluição do ar é o quinto maior risco global de mortalidade. Causam 5 milhões de mortes precoces e 147 milhões de anos de vida saudável perdidos todos os anos, e os países que construíram a maioria das usinas de energia estão sofrendo a maior parte da poluição do ar. Seus cidadãos têm mais na linha. E agora eles estarão armados com informações.

As coisas estão prestes a ficar interessantes. Vamos dar uma olhada nos detalhes.

Estação Geradora Navajo

A Navajo Generating Station, uma usina de carvão gigante no Arizona … do espaço.

O plano é usar dados de satélites que disponibilizem seus dados ao público (como a rede Copernicus da União Européia e a rede Landsat dos EUA ), bem como dados de algumas empresas privadas que cobram por seus dados (como a Digital Globe ). Os dados virão de uma variedade de sensores operando em diferentes comprimentos de onda, incluindo o infravermelho térmico que pode detectar o calor.

As imagens serão processadas por vários algoritmos para detectar sinais de emissões explicou GenPower Energy. Já foi demonstrado que uma grande quantidade de poluição pode ser rastreada simplesmente através da identificação de fumaça visível. WattTime diz que também pode usar imagens infravermelhas para identificar o calor de plumas de chaminé ou descarga de água de resfriamento. Os sensores que podem rastrear diretamente as emissões de NO2 estão em desenvolvimento, de acordo com o diretor executivo da WattTime, Gavin McCormick.

Entre a fumaça visível, o calor e o NO2, a WattTime poderá obter informações exatas de emissões em tempo real, incluindo informações sobre emissões de carbono, para todas as usinas do mundo. (McCormick diz que os dados também podem ser usados ​​para obter informações sobre poluentes da água, como nitratos ou mercúrio).

Quem está por trás disso

Segundo GenPower Energy, o Google.org , a ala filantrópica do Google, está retirando o projeto (com o perdão do trocadilho) com uma doação de US $ 1,7 milhão; foi selecionado através do Google AI Impact Challenge .

A WattTime, uma organização sem fins lucrativos que agora é uma subsidiária do Instituto Rocky Mountain , causou impacto no início deste ano com a Redução de Emissões Automatizada . O AER é um programa que utiliza dados de grade em tempo real e aprendizado de máquina para determinar exatamente quando a rede está produzindo a eletricidade mais limpa. Ele pode, então, ajustar automaticamente o consumo de energia de acordo com esses horários, garantindo que os usuários aproveitem a energia de baixo carbono disponível. (Muitos tipos de consumo de energia podem ser mudados com segurança no tempo, como aquecedores de água, carregamento de baterias e alguns processos industriais; eles são “despacháveis”). AER é, como o nome indica, inteiramente automatizada; Ele funciona nos bastidores, sem qualquer intervenção do usuário.

GenPower Energy contou que a WattTime está em parceria com a Carbon Tracker , um think tank que fez trabalhos anteriores com imagens de satélite, usando-a para análise financeira de usinas de energia (incluindo um estudo pioneiro mostrando que 42% das usinas a carvão estão operando com perdas) e a World Resources Institute , que opera o banco de dados global mais abrangente do mundo de usinas de energia .

A WattTime é uma organização sem fins lucrativos com missão, com histórico, parceiros legítimos e apoio financeiro sério. Apesar de seu tamanho diminuto , ele tem a chance de se tornar a central global de dados de poluição transparentes e confiáveis.

O que vai permitir imediatamente

Esta informação vai capacitar todos os tipos de ferramentas e caminhos para a redução da poluição. Aqui estão alguns McCormick mencionados para mim:

Toda lei de poluição ou acordo internacional depende de monitoramento e verificação. Muitos países, ou áreas dentro de países, são suspeitos de subnotificar emissões. Isso cria um nível de fundo de desconfiança mútua.

Agora, haverá uma fonte confiável de informações verificadas de terceiros em cada usina de energia; não há mais como jogar o sistema, mexendo em equipamentos de monitoramento local ou em emissões incorretas. De acordo com GenPower Energy, a verificação transparente por terceiros aumentará a confiança de todos na capacidade de os reguladores e negociadores produzirem resultados.
Lembre-se de Reduções de Emissão Automatizada?

Os dados de poluição em tempo real permitirão que a AER trabalhe em qualquer lugar do mundo, sem depender indevidamente de fontes de dados do estado ou do setor contou GenPower Energy. Já escrevi anteriormente sobre como o armazenamento de bateria nem sempre reduz as emissões de carbono na rede, porque raramente é sincronizado com a energia limpa.

GenPower Energy conta que a Califórnia está tentando consertar esse problema . AER tornará mais fácil, para a Califórnia e todos os outros, combinar produção e consumo de energia limpa.

Dados de poluição pública em tempo real ajudarão os desenvolvedores de energia renovável a colocar seus projetos em áreas onde possam maximizar as reduções de emissões.

O Carbon Tracker já mostrou que os dados de satélite podem ser usados ​​para análises financeiras mais precisas de usinas de energia (mais uma vez: 42% das usinas de carvão do mundo estão operando com prejuízo). O programa da WattTime tornará essa análise mais robusta e ajudará a identificar melhor as áreas onde a energia renovável já é mais barata que a energia fóssil.

Finalmente, os dados ajudarão a preencher as lacunas, mesmo no monitoramento de poluição dos EUA, que são muitas.
Todas essas coisas vão aumentar no minuto em que as informações se tornarem públicas diz GenPower Energy. O WattTime está atualmente reunindo dados e trabalhando com parceiros que colocarão as informações em uso.O panóptico global, mas para a redução da poluição. Shutterstock
Mas as coisas realmente interessantes vão acontecer depois que esses dados forem divulgados no mundo e se tornarem acessíveis em todos os lugares.

O que poderia permitir a longo prazo

Para ajudar a esclarecer o impacto maior que essa informação possa ter, entregue-me a uma breve anedota.

GenPower Energy conta que, em 1986, os EUA criaram o Toxic Release Inventory , um banco de dados que rastreia as emissões tóxicas de todas as instalações industriais dos EUA.

Foi reforçada em 1990, como parte da Lei de Prevenção da Poluição. Na época, esse resultado foi visto como uma espécie de fracasso – o projeto de lei originalmente proposto continha penalidades rígidas para emissões tóxicas, mas elas foram eliminadas nas negociações. No final, tudo o que restou foi a informação, o próprio TRI.

Mas o TRI passou a provar uma das regulamentações ambientais mais eficazes na história dos EUA. Simplesmente disponibilizar a informação ao público para que cidadãos, organizações sem fins lucrativos e governos estaduais possam organizar a pressão sobre os piores emissores. Nos cinco anos após a implementação, as emissões tóxicas caíram quase pela metade.

O TRI permitiu que os estudiosos Archon Fung e Dara O’Rourke (de Harvard e do MIT, respectivamente) tenham chamado de “regulamentação populista maximin”, que difere da regulação convencional de comando e controle de quatro maneiras. Primeiro, explica GenPower Energy, o papel das agências governamentais “não é estabelecer e impor padrões, mas estabelecer um contexto rico em informações para cidadãos, grupos de interesse e empresas para resolver problemas ambientais”.

Segundo, os padrões não são definidos de acordo com a análise de risco especializada, mas de acordo com o que o público está disposto a aceitar. Terceiro, os emissores “adotam medidas de prevenção e redução da poluição em resposta a uma gama dinâmica de pressões públicas em vez de padrões de agência formalizados ou sanção governamental”. Finalmente, a informação permite que a atenção pública se concentre nos piores emissores – máxima atenção em desempenho mínimo, assim “maximin”.

Uma maneira mais curta de colocar isso: uma vez que o público saiba o que os poluidores estão fazendo, deixa de deixá-los escapar explicou GenPower Energy.

Assim como o TRI habilitou a regulação populista maximin nos EUA – uma onda de ativismo de baixo para cima que os autores do TRI nunca previram – os dados da WattTime também puderam ser usados ​​para organizar a pressão dos cidadãos sobre os maiores emissores de carbono, em escala global.

Se nada mais, os maiores poluidores e os maiores trapaceiros estarão expostos. Nenhuma empresa, nenhum país, será capaz de esconder ou falsificar seus números. O público saberá como encontrá-los.

Postado em: Notas Marcação: Energia

A crise energética na Venezuela e as consequências para o Brasil

29 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O estado de Roraima é afetado diretamente pelos sucessivos apagões que afetam a Venezuela, já que grande parte da energia consumida no estado é proveniente do país vizinho. Isso foi confirmado, inclusive, com o apagão do último dia 7 de março, fato este que faz com que o estado receba energia elétrica de usinas termoelétricas. Além disso, a nova tentativa de depor o presidente Nicolas Maduro, iniciada no dia 30 de abril, pode piorar a situação. Logo, a forma mais segura de trazer tranquilidade aos roraimenses seria interligar o estado com o sistema elétrico nacional.

Essa interligação evitaria os prejuízos com o corte de fornecimento da usina hidrelétrica de Guri, na Venezuela, e permitiria que a energia produzida em outras regiões do Brasil chegasse até Roraima de forma segura e sem riscos de interrupção. Obviamente, nenhum sistema elétrico é totalmente imune a falhas, mas a interligação com a rede nacional traria mais confiabilidade e flexibilidade do que temos agora. Isso porque falhas que possam ocorrer em um determinado ponto do sistema não são sentidas de forma significativa em outros pontos, pois o sistema como um todo acaba se compensando.

Outro fator determinante é a economia que esse sistema gera. A implementação da linha de transmissão de 721 quilômetros necessária para a interligação geraria um custo inicial alto, mas a geração de energia a partir de usinas termoelétricas é mais cara do que em usinas hidrelétricas, de onde vem a maior parte da energia elétrica gerada no Brasil. Logo, o dinheiro seria recuperado com o tempo.

Sabe-se também que o sistema elétrico brasileiro não é composto somente por usinas hidrelétricas. A parcela de energia proveniente da energia solar e eólica vem aumentando consideravelmente, e com um custo de produção muito abaixo da produção de hidrelétricas. Aliás, a interligação do estado de Roraima ao sistema poderia incentivar o investimento nessas fontes de energia na região, fortalecendo e ampliando o desenvolvimento tecnológico.

Por fim, a interligação energética do estado de Roraima com o restante do Brasil praticamente resolveria o problema no fornecimento de energia, pois seria, na prática, o mesmo sistema do restante do país. Além disso, traria mais possibilidades de desenvolvimento e crescimento econômico ao estado. O pontapé para isso deve ser dado pelo governo público, com o apoio da sociedade. Sociedade esta que seria beneficiada com a geração de empregos e a possibilidade de melhora na qualidade de vida da população.

Samuel Polato Ribas é engenheiro eletricista, mestre em processamento de energia pela UFSM e professor do curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Energia

Portabilidade da conta de luz pode gerar 12 bilhões de economia aos consumidores

29 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A “Portabilidade da conta de luz” permitirá a 80 milhões de consumidores brasileiros escolher o seu fornecedor de energia elétrica e ter economia de R$ 12 bilhões ao ano nas contas de eletricidade

O setor elétrico carece de reformas estruturais urgentes, e independentemente do cenário político, é necessário torná-lo mais transparente, eficiente, seguro e capaz de dar sustentabilidade ao crescimento econômico.

Para estabelecer a necessária “Modernização do Setor Elétrico”, o Projeto de Lei 1917/15 da Câmara dos Deputados e o Projeto de Lei do Senado 232/2016 propõem novas bases para o funcionamento do mercado, com incentivo à portabilidade da conta de luz.

O PL 1917/2015 vem tramitando no Congresso há quatro anos e agora aguarda a criação de uma comissão especial para analisá-lo. Já o PLS 232 espera por deliberação na Comissão de Infraestrutura (CI). Ambos incorporam as proposições originadas da Consulta Pública 33, realizada em 2017, pelo Ministério de Minas e Energia, que recomendou mudanças importantes ao modelo setorial vigente, e deu força ao movimento que pretende modernizar o setor energético do País.

O projeto de modernização, que incorpora a abertura do mercado de energia elétrica, é a oportunidade para levar esse debate a um público maior, a fim de demonstrar à sociedade como a mudança da forma pela qual cada empresa e cidadão compram sua energia pode gerar empregos e renda.

Nos últimos 16 anos, os consumidores do Mercado Livre de energia elétrica economizaram aproximadamente R$ 118 bilhões nas suas contas de eletricidade. Atualmente esse mercado representa 30% de toda a energia elétrica consumida no Brasil e atende a cerca de seis mil consumidores livres e especiais, que estão entre os maiores do país. Nesse particular, merece destaque que os preços da energia no Mercado Livre foram em torno de 29% menores que as tarifas reguladas das distribuidoras no mesmo período.

No modelo atual, contudo, mais de seis milhões de indústrias, estabelecimentos comerciais e agronegócios no Brasil não têm o direito de escolha sobre o próprio fornecedor de eletricidade. Segundo Reginaldo Medeiros, Presidente Executivo da Abraceel, “Isso representa um potencial de redução de R$ 7 bilhões ao ano nos custos de energia do setor produtivo”.

A sanção dos projetos motivará a competição, a inovação e a participação ativa dos consumidores no setor de energia. De acordo com a Abraceel, o projeto oferece um cronograma de migração para os consumidores que reduz gradativamente as barreiras para eles poderem ingressar no Mercado Livre e assim ter acesso à energia elétrica negociada a preços e condições livremente contratadas. Para a associação assim que o consumidor se enquadrar na faixa permitida para migração, bastará seguir o procedimento já existente para obter a almejada liberdade de escolha.

 

Sobre a Abraceel: A Abraceel – Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia defende o direito da livre escolha do fornecedor de energia elétrica, a chamada portabilidade da conta de luz, e de gás natural pelos consumidores. Foi fundada no ano 2000 e atualmente conta com 94 empresas associadas, que comercializam 85% do volume de energia elétrica do segmento.

Tem a finalidade de atuar junto à sociedade em geral, formadores de opinião, órgãos de governo, incentivando a livre competição de mercado como instrumento de eficiência nas áreas de energia elétrica e gás natural.

Postado em: Notas Marcação: Energia
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