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Blog Anselmo Santana

Empresas

4 dicas para desenvolver ideias sustentáveis para a sua empresa

8 de fevereiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A preocupação com o meio ambiente é cada vez maior na sociedade e não é à toa. A proteção dos recursos naturais é essencial para o futuro das novas gerações e também para a sobrevivência dos negócios.

Diante disso, é indispensável que as empresas tomem atitudes efetivas para contenção de danos à natureza, que fazem a diferença a curto, médio e longo prazo.

Para ajudar as organizações dos mais diversos segmentos, selecionamos 4 dicas simples e práticas que reduzem riscos ambientes, confira:

  1. Empregue materiais de uso diário biodegradáveis

É de conhecimento que o plástico é um dos grandes vilões da natureza, uma vez que a sua deterioração no ambiente leva muitos anos, estimado em 450 anos aproximadamente. Por isso, adotar o uso de materiais como o copo de papel biodegradável em substituição ao copinho de plástico convencional é uma solução.

O motivo é que ele é decomposto no meio natural com mais agilidade, em cerca de 180 dias. Isso é possível devido ao fato de ele ser desenvolvido com materiais como a cana-de- açúcar, amido de milho e outras matérias-primas que se decompõe facilmente.

  1. Dê preferência por equipamentos que reduzem impactos ao meio ambiente

Segmentos do mercado, como o industrial, que fazem uso recorrente de variados tipos de equipamentos, podem contribuir eficazmente com a diminuição de impactos ambientais com o emprego de soluções que causem menos impactos.

Uma dessas soluções é a bacia de contenção. Esta modalidade de equipamento traz benefícios tanto para a natureza como para as pessoas. Isso porque ela evita o vazamento de resíduos derivados de reservatórios e outros equipamentos de armazenagem. Com isso é reduzido potencialmente os riscos de contaminação.

Outra meio de conter danos à natureza é optar por dispositivos que diminuam o consumo de energia, como é o caso do redutor de velocidade, que melhora a eficiência energética de variadas modalidades de maquinários.

3.Implantação de coleta seletiva

Mais uma boa ideia sustentável é a implantação no local da coleta seletiva. A coleta seletiva ajuda e muito no processo de reciclagem, que é um dos meios mais eficazes de preservação dos recursos naturais.

Além disso, a reciclagem também tem efeitos positivos na economia, já que os produtos retornam ao ciclo produtivo geralmente como menor custo.

A coleta seletiva interna nas empresas é uma forma prática de ter um ambiente laboral mais alinhado às boas práticas ambientais, uma vez que é simples de ser aplicada, exigindo apenas a instalação de lixeiras próprias para cada produto e destinação a centros de reciclagem.

  1. Investimento em campanhas de conscientização

Para que as ideias “peguem” é preciso investir em campanhas de conscientização, que possam envolver de fato o corpo de colaboradores no objetivo de a empresa ser mais sustentável.

As campanhas podem abordar a importância da proteção ao meio ambiente, uso correto dos equipamentos e outros temas, que devem ser disseminados com regularidade para educar o público interno.

Principais benefícios que boas práticas ambientais trazem para as empresas

São várias as vantagens que boas ideias sustentáveis aplicadas trazem para as organizações, sejam elas corporativas, industriais ou comerciais, como:

  • Valorização e fortalecimento da imagem na sociedade;
  • Mais satisfação e engajamento dos trabalhadores;

Tudo isso colabora para que as empresas sejam mais competitivas em seu mercado-alvo.

Postado em: Notas Marcação: Empresas, Sustentabilidade empresarial

4 práticas para melhorar o clima organizacional

8 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Engana-se quem pensa que a motivação do funcionário é baseada apenas em um aumento de salário ou mesmo por meio de uma política de benefícios. Já foi o tempo em que o interesse dos colaboradores era resumido em dinheiro ou recompensas.

Por essa razão, é fundamental proporcionar um ambiente de trabalho que seja motivador, alegre e que faça com que todos se sintam à vontade. Além disso, o clima organizacional também pode contribuir – e muito! – com a produtividade e o engajamento da equipe.

Dessa forma, é possível otimizar as atividades diárias, integrar os departamentos da companhia e alcançar bons resultados, uma vez que o clima organizacional pode equilibrar o engajamento do espaço interno. Mas, afinal, como melhorá-lo?

Pensando em te auxiliar nesse processo, preparamos uma lista com 4 práticas infalíveis para melhorar o clima organizacional da sua companhia e proporcionar um ambiente de trabalho mais motivador e harmônico. Continue lendo e confira!

1. Invista no bem-estar individual

Para executar as atividades cotidianas no trabalho, é fundamental contar com conforto e ergonomia para evitar dores nas costas, punhos, nas pernas e demais locais que podem influenciar no desempenho do dia a dia.

Vamos imaginar que os colaboradores realizam atividades de lençol de borracha. Por se tratar de uma função que exige esforço físico, é preciso que os gestores ofereçam as condições necessárias para que as tarefas sejam entregues de forma confortável.

Embora pareça algo simples, pequenos detalhes fazem uma grande diferença e ganham pontos com os funcionários.

2. Ofereça treinamentos aos colaboradores

O treinamento interno visa promover a capacitação e o desenvolvimento das habilidades dos colaboradores, sejam eles recém-contratados ou não.

O novo funcionário chega, muitas vezes, com energia para mostrar trabalho, estando muito inchado. Essa é uma ótima oportunidade de mostrar que ele está no local certo e que tem espaço para crescer e se destacar.

Em contrapartida, falando sobre os funcionários mais antigos da casa, é fundamental realizar treinamentos frequentes. Pode ser em outro local, como hotéis ou pousadas, por exemplo.

Suponhamos que você tenha uma empresa de montagem de estrutura metálica. Assim, promover treinamentos fora do ambiente de trabalho é uma ótima saída para sair da rotina e respirar novos ares.

3. Incentive a formação contínua

Além dos treinamentos em grupo, lembre-se que a formação individual do colaborador também é muito importante. A companhia pode fechar parcerias com plataformas de cursos voltadas para à área de atuação, como aluguel de tendas para festas, por exemplo.

Dessa forma, a organização pode disponibilizar as plataformas aos colaboradores e oferecer recompensas para aqueles que buscam o aperfeiçoamento constante.

4. Flexibilize os horários

Por fim, uma das coisas que certamente podem melhorar o clima organizacional é oferecer flexibilidade para que os funcionários realizem suas atividades e ainda tenham tempo para curtir com a família.

Para isso, é essencial estabelecer uma relação de confiança entre equipes e gestores. O comprometimento é fundamental nesse momento, então, todos devem entender que há metas a serem cumpridas.

Gostou do nosso post sobre 4 práticas para melhorar o clima organizacional? Então compartilhe com os colegas e deixe o seu comentário!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌

Postado em: Notas Marcação: Empresas

Pequeno empreendedor não se engane na hora de registar

8 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Conheça as diferenças entre nome fantasia, domínio, razão social e outros.

Na hora de empreender e criar uma empresa os pequenos empreendedores podem ter muitas dúvidas com os diversos termos que são utilizados nesse meio, principalmente na hora de diferenciar os nomes e conceitos apresentados ao INPI. Mas não se preocupe, a equipe A Capelatto está aqui para tirar todas as suas dúvidas.

  1. A razão social

Esta é aquela que precisa ser registrada na junta comercial, também pode aparecer como “nome empresarial”. Ela não necessariamente precisará ser aquela apresentada na sua fachada, cartão ou site.

Este nome é o qual, você pessoa jurídica, se individualiza e exerce suas atividades. Assim a sua empresa é reconhecida, seja ela uma sociedade limitada ou sociedade anônima.

1.1 Como criar esse nome?

Normalmente é recomendado usar o seu nome ou sobrenome, junto de um ou mais sócios + Ltda para criar o nome de uma forma simplificada. Ou então, usar Nome + Atividade + Ltda para criar um nome como um descritivo. Lembre-se também de sempre pesquisar na Junta Comercial a disponibilidade desse.

  1. Nome fantasia

Este será o nome “comercial” do negócio. É aquele que irá dar a “cara” da sua empresa e também estará presente nos materiais de divulgação (banners, folders, apresentações). É por meio deste nome que a sua corporação será conhecida pelo público, e que também chamamos de marca, ou seja, é uma das características das marcas quando se vai decidir qual nome irá adotar. Complicou? Não se preocupe, traremos um material falando sobre este tema 🙂

O seu registro se dá unicamente através do INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

  1. Domínio

A questão domínio é mais simples, caracteriza-se pelo seu website (ex: www.marcaxxutensílios.com).

Você deve comprar esse domínio e estabelecer um tempo para possuir este. Você pode registrar vários domínios como preferir, mas lembre-se que um domínio forte precisa ser duradouro e marcante.

O registro do domínio se dá junto ao Registro.br aqui no Brasil ou junto ao Register.com, todavia, existem outras opções de extenção além do .com.br  ou ;com

  1. O registro de marca

Este sim propriamente é o conjunto do SEU NOME FANTASIA + SUA LOGO, ele deverá ser registrado no INPI. Só dessa maneira você terá certeza de que será a única empresa a utilizar o nome para um determinado segmento.

O registro da marca tem validade por 10 anos e abrangência nacional.

Antes de iniciar o processo de registro de marca, e alcançar o devido registro A Capelatto realiza a análise de marca, que é de extrema importância, pois, visa analisar não somente outras marcas iguais, mas elementos gráficos, fonéticos, atividades, cunho ideológico entre outros, cuja proteção se dará dentro do país em que a empresa pretende obter o registro, e inclusive olhar se a empresa pretende explorar a atividade em outros países.

A propriedade da marca se dá exclusivamente para a atividade que a empresa exerce, não podendo a mesma impedir que outra empresa utilize e registre a mesma marca para alguma atividade que não seja semelhante com sua atividade, ou que não concorra direta ou indiretamente.

A LPI traz previsão para o titular da marca que, tendo seus direitos violados, possa adotar as medidas cabíveis para ver seu direito restabelecido, inclusive pelos danos morais sofridos.

Ainda com dúvida? Não se preocupe, A Capelatto está aqui para você, entre em contato conosco.

Serviço: A Capelatto

Márcia Araújo da silva

Diretora executiva

Contato: (41) 3051-5551

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Postado em: Notas Marcação: Empresas, Negócios

4 dicas para fazer a sua empresa crescer

18 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O sonho de todo empreendedor é fazer com que o seu negócio cresça. Afinal, só assim é possível aumentar o número de vendas, alcançar o público-alvo com assertividade e gerar bons resultados para as áreas de finanças, faturamento e investimento.

No entanto, o empreendedorismo não é uma atividade simples. Por isso, é fundamental que o profissional por trás da ideia seja determinado, organizado e tenha conhecimento prévio do mercado e de todos os aspectos que rodeiam o seu próprio negócio.

A boa notícia é que com um pouco de planejamento, uma boa dose de criatividade e com algumas pesquisas de mercado fica mais simples fazer o seu negócio crescer. Mas, afinal, como alcançar esse objetivo e alavancar as oportunidades da minha empresa?

Pensando em responder a essas e outras perguntas, preparamos este post. Nele, você verá 4 passos simples para fazer o seu negócio crescer ainda este ano. Continue lendo e confira!

1. Pense na sua situação atual

O primeiro passo para fazer o seu negócio crescer é pensar na sua situação atual. Ou seja, é fundamental avaliar os impactos do dinamismo do mercado na sua marca, as finanças, bem como receitas e despesas de envelope awb, entre outros.

Vamos imaginar que a sua empresa tem uma estrutura enxuta. Com isso, alocar recursos e realizar novos investimentos pode ser uma ótima alternativa de aumentar a produtividade da equipe e, posteriormente, conquistar diferenciais competitivos.

2. Organização é a palavra

A organização é a palavra-chave para fazer a sua empresa crescer. Com ela, não é possível apenas contar com um ambiente de trabalho agradável e produtivo, mas também reter novos talentos e obter bons resultados. Para isso:

  • Organize suas finanças;
  • Deixe o estoque sempre muito bem organizado;
  • Alinhe as atividades com a equipe;
  • Delegue tarefas antecipadamente, como máquina de solda mig;
  • Faça o fluxo de caixa;
  • Entre outros.

Dessa forma, é possível crescer sem realizar grandes investimentos, além de contar com uma equipe engajada na missão, visão e objetivos do negócio.

3. Estude o mercado

Outro ponto fundamental para fazer a sua empresa crescer é estudar o mercado. Em outras palavras, você precisa avaliar a concorrência e entender os principais hábitos, comportamento e características do seu público-alvo.

Desenvolva um olhar atento para compreender os problemas ou demandas que seus concorrentes enfrentam e que você pode resolver. O ideal é observar os detalhes que passam despercebidos e estudá-los, como

4.  Planeje o futuro

Por último, e não menos importante, é essencial planejar o futuro do seu negócio. Para isso, responda a seguinte questão: já olhou para dentro e organizou a casa?

Então, é nesse momento que você vai se planejar para o crescimento, avaliar a saúde financeira da empresa e pensar em possibilidades de realizar investimentos externos.

Gostou do nosso post sobre como fazer a sua empresa crescer? Então, compartilhe com os colegas empreendedores e deixe o seu comentário!

Postado em: Notas Marcação: Empresas

Covid-19: 4 orientações essenciais para empresas e funcionários

24 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Advogada Sheila Shimada orienta, na prática, o que a lei diz sobre a relação jurídica entre empresas e funcionários contaminados pelo novo coronavírus

Advogada Sheila Shimada
divulgação

Atingimos a marca de mais de três milhões de casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil. É um cenário que, além das questões sócio-econômicas, provoca uma série de preocupações sobre possíveis impactos da doença nas relações jurídicas corporativas. Com isso, a advogada Sheila Shimada, da Shimada Advocacia e Consultoria, ressalta a importância de que as organizações se mantenham atualizadas com relação às medidas a serem tomadas neste período de pandemia.

Veja quais são as medidas jurídicas mais significativas apontadas pela especialista e que devem ser criteriosamente observadas, tanto pelas empresas como pelos funcionários:

 

1 – O que fazer em caso de um funcionário contaminado pela COVID-19?

A recém publicada Portaria MS 356/2020 determina que a medida de isolamento somente poderá ser determinada por prescrição médica ou por recomendação do agente de vigilância epidemiológica. A lei estabelece o prazo máximo de 14 dias, podendo ser estendido por igual período mediante comprovação de risco de transmissão via teste laboratorial.

 

2 – As empresas podem determinar a realização compulsória de exames médicos?

A realização obrigatória de exames médicos, laboratoriais e outros tratamentos específicos, depende de ato médico ou de um profissional de saúde. Por outro lado, a coleta de amostras clínicas, vacinação e outras medidas profiláticas não demandam indicação profissional e podem ser realizadas espontaneamente.

Sheila Shimada aponta, que com base nas últimas manifestações do Ministro da Saúde, é provável que sejam divulgados novos atos normativos referentes ao enfrentamento do coronavírus em âmbito municipal e estadual, sejam publicados nos próximos dias, haja visto como já tem ocorrido nas cidades Brasília e no Rio de Janeiro.

 

3 – Quando há então obrigatoriedade de realização do exame médico?

A CLT prevê as hipóteses onde o(a) empregado(a) é obrigado(a) a se submeter à realização de exames médicos (art.168, segs da CLT e Norma Regulamentar números 1 e 7 da Portaria nº 3.214/78). Porém, quem determina a obrigatoriedade de realização de exames médicos para fins de prevenção da manutenção da saúde dos empregados é o médico ocupacional da empresa, o qual tem o dever de manter sigilo e fazer a comunicação para as autoridades de saúde, no caso de doença infectocontagiosa.

Desta forma, se o empregado apresentar sinais que possam representar potencial diagnóstico da Covid-19 e o médico do trabalho determinar que seja realizado o exame médico,  o empregado não poderá se recusar a fazê-lo, sob pena de estar ferindo interesses públicos.

Tal recusa poderia gerar a aplicação de medidas disciplinares e até demissão em razão da Covid-19 representar altíssimo risco de contaminação no ambiente de trabalho. Isso porque, o empregador é responsável por assegurar que as regras de segurança e saúde sejam cumpridas pela própria empresa e também por seus empregados, não podendo permitir que um empregado com uma doença contagiosa se propague entre os demais funcionários.

 

4 – A empresa pode descontar os dias que um funcionário contaminado se afastar do trabalho em quarentena?

A Lei no. 13.979/20 prevê que se trata de falta justificada ao trabalho o cumprimento de medidas orientadas pela Organização Mundial da Saúde, que incluem isolamento; quarentena, mediante a determinação de realização compulsória de exames médicos e testes laboratoriais. Ou seja, comprovada a contaminação, o empregado receberá normalmente o salário e benefícios.

 

Sobre a Shimada Advocacia e Consultoria

SHIMADA ADVOCACIA E CONSULTORIA é um escritório de advocacia exclusivo e inovador, especialista em direito empresarial, com foco no direito societário. Com tecnologia e ferramentas jurídicas, contribuem para o crescimento sustentável de empresas, estruturaram a gestão de negócios, apoiam operações de fusões e aquisições de forma audaciosa e eficaz e oferecem uma estrutura tecnológica e humana diferenciada com grupos setoriais e desks internacionais formados por advogados considerados experts pelo mercado e pelas principais publicações nacionais e internacionais.

Mais informações: http://www.advocaciashimada.com.br/

Postado em: Notas Marcação: COVID-19, Empresas

Guia Prático de impostos para pequenas empresas

15 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O imposto é, sem dúvidas, um assunto muito comentado entre micro e pequenos empresários. Conhecer o sistema tributário brasileiro para maior controle das finanças. Acompanhar os gastos e repensar as opções de tributação são estratégias de gerenciamento que resultam em grandes impactos e fortalecimentos da sua empresa. Muito provavelmente, o microempresário já enfrentou algum problema com imposto, por isso que a Razonet, startup de contabilidade digital, criou um Guia Prático para explicar as principais dúvidas.

Quais impostos uma pequena empresa deve pagar e por quê?

Não precisa ser um expert em contabilidade, para abrir ou gerenciar uma pequena empresa, mas noções básicas de impostos e leis com certeza podem te ajudar, e muito. O Simples Nacional unificou vários impostos em uma única guia e liberou as empresas sob esse regime do pagamento de Impostos Federais, mas milhares delas não se enquadram no sistema ou optam por outro regime. No entanto, em qualquer um dos casos, os impostos são pagos de acordo com o faturamento de cada empresa.

Caso seja optante do Simples, Lucro Real ou Presumido, toda pequena empresa é obrigada a pagar oito impostos diferentes:

1 – Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): calculado de acordo com os últimos 12 meses de faturamento da empresa e é levado em conta o valor da alíquota para Lucro Presumido e Real (15%) e Simples Nacional (entre 0,22% e 1,50% para comércio e indústria e 6,73% para serviço) – em alguns casos, a alíquota chega a 8,42%.

2 – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): são aplicadas as mesmas normas de apuração e pagamento do IRPJ. Seu objetivo é apoiar financeiramente os investimentos em serviços públicos como aposentadoria, desemprego, direitos à saúde etc. Nas empresas do Lucro Real e Presumido, o pagamento da CSLL acompanha a forma de tributação sobre o lucro, e a alíquota é de 9%. Já no Simples Nacional ela também varia de acordo com o segmento.

3 – PIS/Pasep: o PIS (Programa de Integração Social) corresponde ao benefício pago para o trabalhador de empresa privada e o PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) para o do setor público. O valor dessa contribuição também varia de acordo com o faturamento da empresa, folha de pagamento e com a atividade exercida. Para os optantes do Simples para comércio e indústria, a alíquota varia de 0,11% a 0,68% e para serviços, entre 0,16% e 0,70%.

4 – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins): destinada à previdência e assistência social e da saúde pública. O imposto é calculado sobre o faturamento das empresas. Para esse tributo existem duas alíquotas: 3% para empresas que optam pelo regime de incidência cumulativa e 7,6% para o não-cumulativo. Para as empresas do Simples a alíquota varia de 0,50% a 3,14% para o comércio e a indústria e de 0,76% a 3,23% para serviços.

5 – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): Esse imposto estadual tem alíquotas que variam de estado para estado e os valores podem chegar a 25%, dependendo do produto e operação realizada. Para os inscritos no Simples, a alíquota varia de 1,36% a 3,97% para empresas de comércio e indústria.

6 – Imposto Sobre Serviços (ISS): do imposto estadual para o Municipal. O ISS é imposto que deve ser pago, inclusive, por autônomos. Os valores da alíquota variam de acordo com a cidade e segmento de atuação do prestador de serviço ou do profissional autônomo. Pode chegar até 5% tanto no Simples Nacional como no Lucro Presumido.

7 – Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): esse imposto deve ser pago somente por empresas que produzem ou importam produtos. As alíquotas aqui são definidas conforme a essencialidade do produto. No caso das indústrias optantes do Simples Nacional, essa alíquota varia de 0,33% a 5,25%.

8 – Contribuição Previdenciária Patronal (CPP): mais um imposto destinado a seguridade social. Dessa vez ao INSS. Esse é um dos impostos mais altos pagos pelas empresas. A taxa é de 20% sobre a folha de pagamento para empresas do Lucro Presumido e Lucro Real. Já para as empresas do Simples, a alíquota varia de 1,66% a 4,68% para comércio e indústria e entre 4,37% e 5,95% para serviços.

É bom lembrar que o percentual de impostos pago por cada empresa varia de acordo com o seu regime tributário, por isso é tão importante analisar qual a melhor opção. No caso do Simples, esses impostos são recolhidos em uma única guia. Para os outros dois regimes tributários eles são pagos individualmente.

A grande questão é: você está no melhor regime tributário para sua empresa? De acordo com Luana Menegat, CEO da Razonet, “o grande problema das micro e pequenas empresas é que muitas vezes elas apenas delegam o trabalho para contador sem ter a mínima noção do porquê, quando e onde. A principal premissa é a transparência. Como saber se o que está sendo pago é certo ou não? Se você não se informa, vai ter que confiar no que o outro diz”.

Depois de conhecer exatamente quais são os impostos que devem ser pagos pela sua empresa, o ideal é contar com um planejamento digital para o pagamento desses tributos. Com o aplicativo da Razonet suas guias são geradas automaticamente nas datas corretas e você tem total conhecimento sobre o que e quanto sua empresa está pagando.

Guia Prático de impostos para pequenas empresas
Razonet – 
www.razonet.com.br

Postado em: Notas Marcação: Empresas

Municípios investem menos de um salário mínimo em educação

4 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

De acordo com levantamento do IGM-CFA 2020, valor investido e as entregas revelam se há ou não uma boa gestão na área da educação. Com a PEC do Fundeb, municípios receberão mais recursos. Contudo, é preciso direcionar de forma efetiva os recursos públicos para esse setor

Foi aprovada, na Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n.º 26 de 2020 que renova o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O texto, que segue para ser votado no Senado Federal, aumenta de 10% para 23% a parcela de dinheiro que a União deverá repassar aos municípios. Na teoria, isso significa que a educação receberá mais investimentos. Mas, na prática, como será que os gestores públicos estão aplicando esses recursos?

 

Por meio do Índice CFA de Governança Municipal (IGM-CFA), estudo realizado pelo Conselho Federal de Administração (CFA), é possível ter uma ideia se o município faz, ou não, uma boa gestão na área da educação. O objetivo do levantamento é auxiliar gestores municipais a visualizar as necessidades e/ou boas práticas de sua região, priorizar políticas públicas, além de promover o debate sobre a importância da gestão municipal profissional.

 

O IGM-CFA acaba de ser atualizado. O levantamento consiste em uma métrica da governança pública nos municípios brasileiros a partir de três dimensões: Finanças, Gestão e Desempenho. Ele foi elaborado a partir da construção de extenso banco de dados municipais, que foram extraídos de bases públicas e, por meio de dados secundários, considera áreas como saúde, educação, gestão fiscal, habitação, recursos humanos, saneamento e meio ambiente, transparência, segurança pública, entre outras.

 

“A nova versão do IGM-CFA 2020 foi desenvolvida com intuito de reduzir discrepâncias identificadas em versões anteriores. A sistemática se manteve, sendo que as alterações realizadas se deram, basicamente, na implementação de outliers e no cálculo da meta”, explica o diretor de Gestão Pública do CFA, Fábio Mendes Macedo.

 

Educação em foco

 

O IGM-CFA foi construído com base em uma cadeia de valor cujo objetivo final é a entrega de bens e serviços à população. Entre os indicadores analisados na dimensão “Finanças” está o gasto per capita com educação e com saúde, que respondem pela maior parte das despesas de um município. O gasto médio brasileiro por habitante em educação foi de aproximadamente R$ 960,30.

 

Na dimensão “Desempenho”, o IGM-CFA analisa as entregas que são feitas à população em várias áreas, entre elas a educação. O estudo verifica as notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a cobertura de creche, o abandono escolar e distorção idade-série. A média Brasil nesse quesito foi de 6,25, mas oito estados ficaram acima dessa média. O Ceará alcançou a melhor nota: 8,68. Já Roraima obteve o pior resultado: 5,27.

 

Entre as regiões, o Sudeste é o que lidera o ranking (7,44), seguido do Centro-Oeste (6,53). O Norte está na lanterna, com nota 4,27. “É fato que um dos maiores desafios brasileiros é direcionar de forma efetiva os recursos públicos da educação. Alguns estados estão alcançando bons resultados ao realizar políticas públicas específicas e inovadoras, enquanto outros ainda estão aquém neste quesito”, avalia o diretor Fábio Macedo.

 

O Senado pretende votar a PEC do Fundeb ainda em agosto. Por meio do Fundo, a União distribui cerca de R$ 150 bilhões por ano para creches e escolas da educação infantil ao ensino médio.

A dimensão “Desempenho” também inclui “saneamento e meio ambiente”, “vulnerabilidade social”, “segurança” e “saúde”. Somados à educação, eles ajudam a compor a nota geral. Os dez melhores municípios no ranking são da Região Sudeste. Confira:

O IGM-CFA foi lançado em novembro de 2016 pelo Conselho Federal de Administração. Ele foi construído a partir da construção de extenso banco de dados municipais, que foram extraídos de bases públicas como STN, IBGE, PNUD e DATASUS. Por meio de tratamento estatístico, foi possível gerar um resultado para cada dimensão e para o Índice. Assim como boa parte de suas fontes, o IGM é atualizado anualmente.

O estudo se destaca e se diferencia de todos os demais índices já utilizados no contexto brasileiro para mensuração da performance municipal uma vez que contempla uma visão mais ampliada sobre as dimensões da governança pública, e em especial, sobre a relação entre a dimensões fiscal, gestão e desempenho, atrelada a um inovador conjunto de metas a serem atingidos pelo município que serão detalhados na metodologia adotada para o cálculo do índice.

Sobre o CFA – O Conselho Federal de Administração é um órgão normativo, consultivo, orientador e disciplinador do exercício da profissão de Administrador, sediado na capital federal, responsável por controlar e fiscalizar as atividades financeiras e administrativas do Sistema CFA/CRAs. O Sistema tem como missão promover a Ciência da Administração valorizando as competências profissionais, a sustentabilidade das organizações e o desenvolvimento do país. É integrado pelo CFA e pelos 27 Conselhos Regionais de Administração (CRAs), sediados em todos os estados da Federação.

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CFAPlay

Postado em: Notas Marcação: Educação, Empresas

A solução paras as empresas que precisam demitir

17 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Mesmo tendo segurado muito as pontas, algumas companhias simplesmente não vão escapar da crise e, sem necessariamente desejar, terão de demitir. E é aí que vem o dilema: eu preciso colocar minha situação financeira em ordem, mas não quero deixar meu colaborador sozinho nessa hora, já que ele é foi importante da minha engrenagem. Tem solução para essa dicotomia?

A crise bateu na nossa porta e não parece ter uma solução fácil, muito menos no curto prazo. Mesmo segurando muito as pontas, algumas empresas, até as de médio ou grande porte, ou seja, que tinham algum respaldo financeiro, inevitavelmente estão começando a cogitar desligar seus colaboradores, inclusive de alto escalão.

Existe uma saída possível para evitar que essa ação, se necessária, manche por completo a imagem da companhia? Para Marcelo Arone, Headhunter e Coach de Carreira, especialista em recolocação executiva e sócio da OPTME RH, com 12 anos de experiência no mercado de capital humano, partindo da realidade do mercado de carreiras e contratações, existe o coaching de carreira, um serviço que pode ser uma saída plausível para esse panorama.

“O mercado de trabalho é cíclico. Ele vai e volta de acordo com a maré da economia, investimentos futuros e tendências ao bom ambiente de recuperação dos segmentos mais afetados. Mas sempre retoma num grau maior ou menor. Isso é a única certeza que temos por já ter vivido crises anteriores”, revela Marcelo.

Mas o coaching de carreira não é oferecido aos profissionais que estão avulsos e precisam de recolocação no mercado? Aí é que entra o pulo do gato: “o coaching de carreira é um serviço que pode ser oferecido à empresa que está desligando, como uma alternativa para manter a sanidade, tanto interna, quanto de imagem”, explica o especialista. “Os recrutadores sabem exatamente onde estão as vagas em aberto. Nesse contexto complexo em que profissionais precisam saber se reinventar é obrigação das consultorias contribuir para o Brasil sair dessa o quanto antes”.

Assim, a empresa não consegue manter aquele colaborador e, com muito custo, acaba por desligá-lo, mas oferece o coaching de carreira como um benefício na hora da demissão, que vai apoiá-lo na agilidade da sua recolocação. “Veja bem, esse serviço da OPTME não é para o colaborador contratar. O que estamos propondo é uma atitude corporativa, na qual o empregador, ao desligar o funcionário, oferece a ele o coaching de carreira como uma alternativa para o dilema das demissões”, reforça o especialista.

“O mínimo que podemos fazer ajudando as pessoas é a cada programa contratado pelos nossos parceiros faremos outro em paralelo, sem custo, com alguém que perdeu o emprego durante a pandemia e ajudar ambos a se recolocarem o mais rápido possível”, enfatiza.

“Temos inúmeros cases de sucesso na OPTME, que oferece, já há alguns anos, esse serviço para as empresas contratantes”, lembra Marcelo, que segue: “as empresas que tiverem esse compromisso com seus colaboradores terão suas reputações mais resguardada, mesmo que não consigam fugir dos movimentos que a crise impõe”.

“Você não somente pode orientar a pessoa a buscar algo na sua principal área de atuação, como ajudá-las a observarem habilidades em funções até então pouco exploradas nos setores que nunca haviam sido relevantes pra ela”, lembra Marcelo, que segue: “sem contar que existem alternativas a recolocação tradicional, como empreender ou gerar valor consultivo ao mercado como pessoa jurídica, por exemplo. Essa é uma tendência forte, principalmente após a reforma trabalhista de 2017 e as novas MP´s que estão sendo discutidas no congresso por conta da pandemia. O Coach de carreira nada mais é do que um facilitador em busca de uma alternativa viável para que essa pessoa não fique parada no mercado”.

Alguns pontos positivos do Coaching de Carreira oferecido pela empresa ao desligar: resgate psicológico desse colaborador, acolhimento desse momento delicado na vida da pessoa, direcionamento dessa força de trabalho para indústrias que estão buscando aquele perfil profissional são uns deles, revela Marcelo, que enfatiza: “esse movimento também diminui a possibilidade de ações trabalhistas, do lado da empresa, e melhora a autoestima da pessoa que está saindo”.

Empresas vão se juntar e sobreposições de cargos certamente irão ocorrer num segundo momento: “haverá uma certa tendência de “juniorização” em grupos mais hierarquizados, enquanto empresas de menor porte terão a chance de absorver profissionais que, com o mercado aquecido, não aconteceria com facilidade”, lembra ele.

A metodologia proposta por Marcelo Arone não é somente um alívio para o dilema das empresas, mas ajuda a movimentar o mercado. “Tem empresas contratando. Então, o que nós fazemos é diminuir o impacto na vida do colaborador que está sendo desligado e, ao mesmo tempo, encontrar um lugar certo para ele”.

“Nosso grande diferencial é que, depois de avaliado o profissional, suas habilidades e seus objetivos, nós o indicamos, com um networking nacional, para empresas que estejam contratando e que tenham sinergia com o perfil dele. Esse tipo de trabalho, ninguém mais faz. Cerca de 70% dos executivos que fizeram o programa de Coaching de Carreira conosco se recolocaram em empresas também do portfólio de clientes da OPTME”, afirma Arone.

Quem é Marcelo Arone?

Marcelo Arone é Headhunter, especialista em recolocação executiva e sócio da OPTME RH, com 12 anos de experiência no mercado de capital humano. Formado em Comunicação e Marketing pela Faculdade Cásper Líbero, com especialização em Coach Profissional pelo Instituto Brasileiro de Coaching, Marcelo já atuou na área de comunicação de empresas como Siemens e TIM, e no mercado financeiro, em empresas como UNIBANCO e AIG Seguros. Pelo Itau BBA, tornou-se responsável pela integração da área de Cash Management entre os dois bancos liderando força tarefa com mais de 2000 empresas e equipe de 50 pessoas. Desde então, se especializou em recrutamento para posições de liderança em serviços, além de setores como private equity, venture capital e empresas de Middle Market, familiares e brasileiras com potencial para investidores. Já entrevistou em torno de 8000 candidatos e atendeu mais de 100 empresas em setores distintos.

Postado em: Notas Marcação: Empresas

PNBE reúne Guilherme Leal e Walter Schalka em webinar sobre o papel das empresas na reconstrução de um Brasil melhor  

13 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O co-presidente do conselho de administração da Natura, Guilherme Leal, e o presidente da Suzano Papel e Celulose, Walter Schalka, são os convidados do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE) para webinar sobre “Desafios das representações empresariais na reconstrução de um Brasil melhor”, na próxima quinta-feira, dia 16/7, das 18 às 19h30. Interessados devem confirmar presença por e-mail pnbe@pnbe.org.br ou WhatsApp 11 97643-9120. Clique nesse link para participar (Zoom): https://us02web.zoom.us/j/89669883232

O webinar integra série de eventos do PNBE que propõe discussão sobre as formas de tornarmos nosso país mais forte social e economicamente. Fundado em 1987, o PNBE é a única entidade empresarial não corporativa, que tem como objetivo unir forças na luta por um país melhor, posição que lhe permite lutar por causas como fortalecimento da cidadania, ética na política, sustentabilidade ambiental, combate ao desperdício e mau uso de recursos no setor público, justiça social, respeito à livre iniciativa e ao empreendedorismo e outras.

Postado em: Notas Marcação: Empresas

Quais os cuidados necessários para fechar uma empresa?

13 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Regina Fernandes
Divulgação

Por Regina Fernandes

A quarentena avança e o Brasil já soma mais de 600 mil micro e pequenas empresas fechadas pela pandemia. São comerciantes impossibilitados de reabrir suas lojas, bares, restaurantes e salões de beleza que demitiram funcionários e outros diversos empreendedores que perderam sua principal – e, muitas vezes, única – fonte de renda. Um impacto direto no sustento de milhares de famílias brasileiras.

Neste momento já tão conturbado, é preciso estar atento ao processo de encerramento do CNPJ para evitar problemas no futuro, como multas e continuidade da cobrança de impostos. Se o fechamento é a decisão e o único caminho, o empreendedor precisa se certificar que o encerramento ocorreu em todos os órgãos para não ser pego de surpresa.

Um dos grandes obstáculos para a baixa de uma empresa são as dívidas fiscais e a falta de entrega de obrigações acessórias, e esses obstáculos às vezes induzem os empreendedores a deixarem a empresa inativa sem o suporte de um profissional contábil que garanta o cumprimento das obrigações legais, contribuindo com o crescimento do problema e aumento da dívida fiscal.

Em caso de sociedade, os sócios devem assinar uma ata de encerramento do negócio e, em seguida, formalizar o chamado Distrato Social. Este último deve explicar porque a sociedade foi desfeita e como será a divisão dos bens da empresa entre os sócios, quem será o responsável por ser o guardião dos livros e documentos fiscais e contábeis. Empresas sem sociedade não precisam cumprir esta etapa.

Depois de fazer o registro do ato de baixa no cartório ou Junta, é preciso solicitar o encerramento também na Receita Federal, na Secretaria da Fazenda (caso a empresa tenha inscrição estadual), na prefeitura e na Previdência Social. E, sendo a empresa cadastrada em sindicato da categoria e tendo sua atividade regulamentada por um conselho de classe, também é preciso solicitar o fechamento nessas entidades. Como garantia, a dica é pedir as certidões e os protocolos de encerramento como medida de segurança jurídica e fiscal.

Além disso, é importante saber que, normalmente, se a empresa possui algum débito com a Receita Federal, será necessário regularizá-lo. Ao encerrar as atividades, esse valor pendente pode até ser lançado para o CPF dos sócios. No caso de débito com as prefeituras, é preciso fechar um acordo com um órgão municipal ou estadual antes de fazer o encerramento da empresa.

Entre todas essas etapas, considero a mais importante – uma vez que quase sempre é esquecida – entregar de uma Declaração de Encerramento de Atividades, que é como se fosse um inventário de uma empresa. Não apresentar este documento pode acarretar em uma multa de R$ 500, que fica como débito pendente atrelado ao CPF dos sócios. Há de se ressaltar que os sócios têm responsabilidade fiscal e legal pela empresa por até dois anos após o fechamento da empresa ou saída da sociedade, para casos de ação fiscal, reclamação ou cobrança.

Não seguir todos esses passos pode ter consequências negativas para o empreendedor. Por isso, contar com a orientação de um profissional experiente pode poupar tempo e complicação. No caso das prefeituras, conselhos de classe e sindicatos, débitos de taxa de fiscalização e funcionamento podem continuar sendo gerados sem que o empresário saiba. Além do susto, o pagamento da cobrança é, muitas vezes, inevitável. Há casos de empresas que mudaram de município e não encerraram suas atividades corretamente no local anterior e, por conta da legislação municipal, tiveram que arcar com todos os impostos que continuaram a ser lançados em razão do registro está ativo na prefeitura local.

Por fim, ao fechar uma empresa, é preciso se certificar de que não há débitos com os fornecedores. Se for o caso, entrar em um acordo extrajudicial para a negociação de dívidas é o melhor caminho.

Devido à pandemia, os órgãos têm trabalhado com agendamento e sistema de malotes. Então, hoje, todo o processo demora em média 20 a 30 dias, prazo que antes chegava a ser bem menor. Por isso, é fundamental fazer um planejamento acompanhado de contadores especializados e reunir toda a documentação possível para garantir o encerramento correto das atividades.

Regina Fernandes é perita contábil, trainer em gestão, mentora e responsável técnica da Capital Social, escritório de contabilidade com 10 anos de atuação que tem como objetivo facilitar o dia a dia do empreendedor. Localizado na cidade de São Paulo, atende PME´s do Brasil inteiro por meio de uma metodologia de contabilidade consultiva, efetiva e digital.

Sobre a Capital Social | https://capitalsocial.cnt.br/

A Capital Social é um escritório de contabilidade com 10 anos de atuação que tem como objetivo facilitar o dia a dia do empreendedor. Localizado na cidade de São Paulo, atende PME’s do Brasil inteiro por meio de uma metodologia de contabilidade consultiva, efetiva e digital.

Postado em: Notas Marcação: Empresas

O que fazer quando a empresa está endividada com o banco?

3 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O tamanho da dívida pode assustar, mas não se pode ficar parado

Muitas empresas estão sofrendo com falta de capital de giro e fluxo de caixa, ou até mesmo com as despesas mais corriqueiras, como a folha de pagamento, por conta da crise que já vem assolando o Brasil há anos. Na maioria das vezes, a resposta acaba sendo fazer empréstimos com bancos para não falir.
“O principal problema dessa situação acontece quando, para sobreviver, a empresa aceita qualquer condição que o banco imponha sem refletir sobre como irá quitar essa dívida no futuro”, conta Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.
O desafio é quitar esse empréstimo de forma inteligente e organizada, para não sair no prejuízo. A primeira dica da especialista é contratar um escritório para fazer as negociações. Apesar de ser um gasto a mais, com certeza a empresa sairá no lucro com o banco.
“Os especialistas nisso podem, por exemplo, retirar cobranças ilegais para quitar a dívida. Já tivemos clientes que receberam notificação formal pela instituição financeira de que o valor total da dívida importava em R$ 32 mil, e mesmo em negociação administrativa, o Banco ajuizou ação judicial, e em 45 dias, esse valor subiu para R$ 78 mil. Nesse caso fica claro que há cobranças indevidas e é preciso lidar com isso da maneira correta”, explica.

Não é novidade que condições abusivas são impostas por instituições bancárias e ficar atento a esse detalhe, principalmente quando se tem dívidas. Sabrina afirma que, em 45 dias, é impossível que um valor dobre de tamanho.
Foi preciso levar ao juiz e expressar que, mesmo sabendo que o banco deve receber, existiam cobranças indevidas e nem a própria instituição soube explicar a planilha que foi feita para justificar tal valor. A empresa pôde reabrir o caixa para retomar seu capital de giro e então poder retomar o pagamento da dívida.
A resposta é pensar além do “devo pagar”, focar em como pagar. Fazer um cronograma sobre o assunto e se concentrar em uma dívida de cada vez é o começo para que a empresa possa se reestabelecer.

Serviço: Dra. Sabrina Marcolli Rui

Advogada em direito tributário e imobiliário

www.sr.adv.br

SR Advogados Associados

@sradvogadosassociados

@sradvassociados

(41) 3077-6474

Rua Riachuelo, nº 102 – 20º andar – sala 202, centro – Curitiba.

Postado em: Notas Marcação: Dívidas, Empresas, Empréstimo

A MP 927/2020 corroborou com o acolhimento do home office nas empresas

21 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Está MP dispõe sobre as medidas trabalhistas para o enfrentamento da pandemia

Com a chegada do COVID- 19 no Brasil, muitas empresas tiveram que readequar o modo ao qual trabalhavam, diversas decidiram adotar o teletrabalho, ou home office, como é conhecido. Em março de 2020, passou a vigorar, a Medida Provisória 927/2020 que dispõe sobre as medidas trabalhistas para o enfrentamento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo n 6º, e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus.

Dentre as medidas trabalhistas previstas, está a disponibilidade de alterar o contrato de trabalho, mediante acordo individual escrito, de presencial para home office (art. 3, MP 927/2020). Bruno Faigle, advogado, explica “Muitas empresas adoraram a sugestão governamental, porém passaram a não controlar a jornada de seus funcionários, o quê, no meu sentir, é arriscado frente as contradições existentes na CLT sobre o teletrabalho, podendo gerar em um futuro, a condenação desses empresários no pagamento de labor extraordinário ao empregado”.

Outra questão pertinente sobre a legislação celetista do teletrabalho, é em relação ao art. 75- E, da CLT, o qual estabelece que o empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho, mediante assinatura de termo de responsabilidade.

Ao que parece, o legislador busca, em casos de eventual acidente do trabalho (LER/DORT etc.) a mitigação da responsabilidade pelo dano, adotando, uma tese, a muito superada, denominada “ato inseguro” do empregado, como forma de afastar sua responsabilidade.

O advogado destaca “atualmente, para a responsabilidade decorrente do acidente de trabalho é analisado diversos fatores, dentre eles excessos de jornada, metas praticadas, demandas de serviço etc., sendo o local da prestação dos serviços mais um elemento da análise”.

Portanto, frente às questões levantadas, “Entendo como válida a adoção do teletrabalho (home office), principalmente em tempos de isolamento social necessário, ressalvando, contudo, a observação obrigatória, por parte do empregador, ao controle de jornada e ao ambiente de trabalho seguro”, finaliza Bruno.

BRUNO FAIGLE

ADVOGADO SENIOR

LIMA & VILANI ADVOGADOS ASSOCIADOS

Postado em: Notas Marcação: Empresas, Legislação

4 vantagens de criar um site para a sua empresa

18 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A tecnologia transformou o mercado e revolucionou o mundo comercial. Antes, o cenário mercadológico já contava com muita competitividade. No entanto, com a expansão da internet e das plataformas digitais, essa característica se intensificou ainda mais.

 

Nesse sentido, torna-se fundamental para qualquer empresa, independente de porte ou segmento, criar um site para alcançar novas oportunidades de negócios, gerar visibilidade, conquistar o público-alvo e, claro, destacar-se perante a concorrência.

 

Dessa forma, vale destacar que uma página na web é o cartão de visitas online de sua empresa e um dos primeiros canais de pesquisa sobre produtos e serviços. Contudo, muito empreendedor ainda negligencia essa ferramenta e perde a oportunidade de ser visto.

 

Pensando nisso, preparamos este post com o objetivo de mostrar a você, empreendedor, a importância de criar um site para a sua companhia. Nele, você encontrará 4 vantagens que uma página na web pode te proporcionar. Quer saber mais? Continue lendo!

1. Exclusividade

No sentido de exclusividade um website se diferencia das redes sociais. Isso porque um site permite que você tenha um domínio próprio na internet, além de fornecer uma plataforma exclusiva, gerenciador próprio e design conforme o estilo da marca.

 

Com isso, é possível atender melhor às necessidades e desejos do público-alvo, oferecendo uma experiência única de navegação. Nesse contexto, as mídias digitais são passageiras, enquanto o site é propriedade sua.

 

Sendo assim, todas as informações, produtos de talha elétrica, por exemplo, e serviços cadastrados no seu site ficarão visíveis por tempo indeterminado.

2. Custo-benefício em divulgação

É fato: a internet é o canal de comunicação mais utilizado do mundo. Por isso, é indiscutível a enorme visibilidade e o aumento de possibilidades que ela pode proporcionar. Aliás, a rede gera o reconhecimento da marca sem custos adicionais.

 

Certamente você deve estar se perguntando: como isso é possível? Bom, por ser online e de fácil acesso, o site transmite uma maior quantidade de informações e atinge o público-alvo de forma rápida e eficiente.

 

Em resumo, manter o seu site atualizado, fornecer informações consistentes e realizar postagens com frequência contribuem para conquistar a confiança e a admiração dos seus clientes e potenciais clientes. Isso vale para qualquer nicho, mesmo para empresas de esquadrias de alumínio.

3. Bom relacionamento com os clientes

Outra característica de um site é que, com ela, é possível construir um bom relacionamento com os clientes. No entanto, é imprescindível trabalhar com a criação de conteúdos relevantes e informativos.

 

Sendo assim, produzir conteúdos relevantes, que eduquem e esclareça as principais dúvidas do público-alvo, mostra que os consumidores podem confiar na sua marca, além de gerar engajamento, interatividade e relacionamento.

4. Aumento das vendas

Por fim, um elemento muito visado pelos empreendedores: o aumento das vendas. Desse modo, como mencionamos anteriormente, um site é a sua vitrine virtual.

 

Por isso, é possível vender e expor os seus produtos a qualquer hora e de qualquer lugar, principalmente aqueles mais específicos, como canecas para sublimação.

 

Portanto, permanecer online 24 horas por dia oferece a oportunidade de expandir os negócios e, consequentemente, auxiliar os consumidores durante o processo de compra.

 

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌

Postado em: Notas Marcação: Empresas, Site

Como as empresas devem entender o comportamento do consumidor pós-pandemia

14 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

*Por Gabriel Rossi

As lições para economia em recessão, resultado da pandemia causada pelo covid-19, são claras. As empresas devem segmentar seus consumidores e focar nos mais lucrativos e influentes. Mas a pergunta principal é: Quem são eles? Onde estão e como se sabe isso?

É fundamental entender a necessidade desse público. Qual a sensibilidade dos clientes aos fatores de qualidade, narrativa, entrega, preços. Existem novos segmentos de mercado a serem traçados? Se houver, quem são e como são esses potenciais consumidores? É preciso decidir qual público atingir, estudar suas características e conhecê-lo a fundo. Com este perfil em mãos, o empreendedor não apenas saberá com quem está falando, mas como e o que falar e por quais ferramentas.

Outra dica valiosa: usar o passado como ferramenta do presente. As pessoas tornam-se nostálgicas em momentos difíceis. Nós, consumidores contemporâneos, tendemos a acreditar que dias do passado são bem melhores em relação ao atual. As pessoas sentem carinho por lugares e objetos que evocam e remetem tempos mais saudosos e aprazíveis. São produtos e peças de comunicação que representam integridade, estabilidade e felicidade. Nesses casos, as marcas tentam ajudar seu público a se sentir bem em relação ao mundo.

Estimular o “boca a boca” focando no básico, os consumidores estão cada vez mais

mutantes, requerendo dinamismo por parte das empresas. Os princípios fundamentais e cardiais do marketing continuam presentes e se amplificam. O “boca a boca”, o santo graal do marketing, nunca esteve tão em evidência, tudo aquilo que é falado sobre a empresa fica guardado para a posteridade em rastros digitais. Por isso, estimular debate é fundamental. Também é importante lembrar que a melhor fórmula para o sucesso é sempre focar no básico, em humanizar seu atendimento e criar um contato direto com o consumidor.

Mais do que nunca, as empresas serão julgadas pela práxis. Reputação, liderança e autenticidade são as palavras da vez e, por isso, responsabilidade social ganhará uma nova dimensão. O discurso assumirá um caráter menor do que antes. Ainda mais secundário, quiçá pueril. Marca forte será sinônimo de inteligência social. Consumidores depositarão suas expectativas em um portfólio reduzido de marcas. O poder de diferenciação é o que marcas estelares possuem em comum. No contexto atual de crise sem precedentes, diferenciação significa entregar valor real para a sociedade de forma única, ativa, eficiente e humana.

As prioridades mudarão, pois enfrentaremos uma crise, quiçá, depressão econômica. E isso terá um impacto transgeracional. O Covid-19 também acelerará tendências que já estavam aí: integração de dados, trabalho remoto, veganismo e debates sobre privacidade.

Sobre Gabriel Rossi

Professor da ESPM, palestrante profissional em marketing, estrategista especializado na construção e no gerenciamento de marcas e reputação e diretor-fundador da Gabriel Rossi Consultoria, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School. Especialista convidado para lecionar no curso de extensão da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP) e na pós-graduação de Marketing da USP. Referência de mercado, Gabriel é, atualmente, o profissional no País mais requisitado pela grande mídia (mainstream) para falar sobre marketing. É citado extensivamente, sendo colunista de portais de destaque, como Mundo de Marketing. Possui diversos artigos e estudos publicados no Estadão, em o Globo, Brasil Econômico, Correio Braziliense, JT, UOL, HSM e colabora com veículos como Band News TV, Folha de S. Paulo, Revista Nova, Veja, Portal G1, entre inúmeros outros. Rossi e sua equipe atuam tanto no campo político como no empresarial, trabalham com empresas internacionais, como Petrobras, The Marketing Store e Tetra Pak, além de serem candidatos ao Senado Federal. Rossi participou de momentos históricos importantes, como o comentarista especial da TV Estadão no primeiro e no segundo turno das eleições 2010 e comentarista oficial para a rádio Eldorado.

Postado em: Notas Marcação: Empresas, Negócio

Cinco fatores que dificultam a inovação nas empresas

11 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alexandre Pierro, sócio-fundador da PALAS
Divulgação

Por Alexandre Pierro

Inovação é um tema recorrente nas empresas. A maioria sabe da sua importância e necessidade, mas poucas são as que conseguem efetivamente colocá-la em prática. Trabalhando com o tema há algum tempo, percebo que há vários fatores que impedem uma empresa de inovar de forma coerente com a sua realidade, de forma assertiva e periódica. Por isso, resolvi listar aqui os cinco fatores mais comuns que tendem a inibir a inovação nas empresas.

#1 Síndrome de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”. A música tema da novela Gabriela, de Jorge Amado, fez muito sucesso na década de 70. A trama revela que Gabriela não conseguia se adaptar aos costumes de sua época, adotando um jeito espontâneo e até pouco rude para não se enquadrar à sociedade. Qualquer semelhança com muitos empresários atualmente não é mera coincidência. Mesmo em tempos de digitalização, muitos ainda insistem em viver como se estivessem na era das máquinas à vapor. A alegação quase sempre é: em time que está ganhando não se mexe. E assim, a inovação passa longe.

#2 Síndrome de avestruz: Outra síndrome que impede a inovação nas empresas é a de avestruz. Os líderes ficam tão imersos nas pendências que não conseguem acompanhar as tendências. Com a cabeça dentro de seu próprio “buraco”, eles não conseguem enxergar o que acontece fora da empresa e, não por acaso, muitas vezes são “atropelados” por inovações que simplesmente riscam suas empresas do mapa. Apaixonados por seus próprios produtos/serviços, eles não conseguem acompanhar as transformações do consumidor, que está sempre buscando novas formas de ter suas necessidades atendidas.

#3 Liderança imediatista: Talvez o maior inimigo da inovação nas empresas seja o bônus. Focados nos resultados de curto prazo, líderes tendem a focar nas soluções que já são conhecidas e rentáveis em vez de se aventurarem nos longos ciclos de testes e falhas que a inovação demanda. Um bom exemplo desse tipo de cultura é a Kodak. Embora nem todos saibam, foi um engenheiro da própria companhia quem criou a máquina digital. Ao apresentar aos seus líderes, virou motivo de chacota, já que o produto causaria a morte do modelo de negócios da empresa. O resto da história, você já conhece bem. Uma prova inequívoca de que quem não faz, toma!

#4 Sistema imunológico: Outro grande inimigo da inovação é o forte sistema imunológico que a grande maioria das empresas têm. Infelizmente, muitos profissionais acreditam que sucesso é manter o status quo, enquanto na verdade, o certo seria desafiar o status quo, buscando sempre novas maneiras de fazer mais com o mesmo ou até com menos. A busca pela eficiência e pela melhoria deve ser contínua. Não é possível ficar estático em um mundo dinâmico.

#5 Falta de prioridade: Mantidos falsamente seguros em sua tão aclamada zona de conforto, muitas empresas buscas desculpas batidas para não inovar. Entre as mais comuns: inovar custa caro. Experimente então o preço da obsolescência! Garanto que sai muito mais caro. Outra desculpa recorrente é a falta de tempo. Só que enquanto você fica apagando incêndios na sua empresa, pode ser que tenha um garoto nerd dentro de seu próprio quarto criando algo que vai simplesmente matar o seu negócio. Aí, nem incêndio para apagar você terá. Sua empresa já estará em ruínas. E se a sua desculpa for “faltam bons profissionais para inovar”, lembre-se que gente boa é bem treinada. Então, crie você mesmo um campo fértil para que mentes brilhantes se proliferem.

Você, líder, é o maior responsável pelo sucesso ou pelo fracasso da sua empresa. De que lado você quer estar?

Alexandre Pierro é sócio-fundador da PALAS e um dos únicos brasileiros a participar ativamente da formatação da ISO 56.002, de gestão da inovação.

Sobre a PALAS:
www.gestaopalas.com.br | (11) 3090-7166

A PALAS é uma consultoria de inovação e gestão pioneira na implementação da ISO 56002. Nossa equipe participou ativamente do processo de formatação dessa norma e conquistou a primeira certificação da América Latina. Somos também a primeira consultoria certificada no Brasil. Oferecemos treinamentos, consultorias e implementação de normas ISO com o propósito de preparar as empresas para o futuro.

Postado em: Notas Marcação: Empresas

Caicó agora conta com o Cantinho da Ração Caicó, tudo em ração para seu pet

11 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Escolher a ração para o seu pet nem sempre é uma tarefa fácil. Assim como nós temos que ter uma alimentação saudável, os nossos cães e gatos também precisam de uma ração que seja adequada ao seu perfil e de qualidade.

Pensando nisso, duas amantes dos animais, Cilene Alves e Cibele André trouxeram para o município seridoense, o Cantinho da Ração Caicó que traz as melhores marcas de ração para seu pet como Magnus, Pedigree, Whiskas, Kitekat, Champ, Golden, Premier, entre outras.

O Cantinho da Ração Caicó trabalha com vendas à granel e tem os menores preços da cidade. Ah, e a entrega é inteiramente grátis.

Aceita-se todos os cartões.

Para maiores informações sigam o Instagram @cantinhodaraçãocaico ou entre em contato através do WhatsApp (84) 9 9818-6879

Postado em: Notas Marcação: Empreendedorismo, Empresas, Pets

Entenda a importância do Excel para a sua empresa

11 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Excel é uma ferramenta que conquistou muito espaço no mundo corporativo nos últimos anos. Afinal, o integrante do Pacote Office é responsável por organizar, criar funções, controlar dados e solucionar problemas presentes em uma rotina empresarial.

 

Para enfatizar a sua polarização, é importante mencionar que algumas pesquisas apontam que em um dia típico corporativo, o Excel permanece aberto no computador por 4 a 8 horas em média. Ou seja, as suas funcionalidades são valiosas para esse ambiente.

 

Dessa forma, embora o mercado apresente inúmeros programas eficientes, o software da Microsoft não perde o seu espaço. Mas, afinal, qual a razão disso? Bom, é simples: suas características são ideais para a organização e integração empresarial.

 

Pensando nisso, preparamos este post com o intuito de mostrar a você, profissional, que o Excel é útil desde atividades mais complexas até simples anotações. Nele, você encontrará 3 motivos para investir nessa plataforma agora mesmo!

Excel no ambiente empresarial

O Excel foi desenvolvido com o objetivo de atender as empresas. No entanto, com a sua polarização e, consequentemente, com o passar dos anos, ele se tornou um software comum e muito utilizado para fins pessoais – como orçamentos e controle financeiro.

 

Porém, falando sobre o ambiente empresarial, a ferramenta da Microsoft é uma ótima alternativa para controlar o estoque de talha elétrica, por exemplo, elaborar relatórios financeiros e acompanhar dados das áreas em geral.

 

Além disso, a plataforma é capaz de interpretar fórmulas e construir linhas matemáticas que auxiliam os profissionais a desenvolverem planilhas de forma rápida e prática. Mas, afinal, como ele pode ajudar dentro da corporação? Listamos a seguir:

1. Departamento financeiro

Bom, como você pode perceber, o software é muito utilizado nas empresas, especialmente pelo departamento financeiro. Em resumo, em áreas financeiras ou de contabilidade o Excel atua com a descrição de finanças, vendas, orçamentos, previsões, planos, entre outros.

 

Nesse sentido, todas essas funções e características auxiliam na tomada de decisões importantes, contribuindo significativamente com a elaboração de estratégias assertivas, principalmente em áreas específicas, como indústrias de válvula de retenção.

 

Com isso, é importante ressaltar que as suas fórmulas automatizadas podem resolver em questões de segundos problemas que levariam horas, ou até mesmo, dias.

2. Ações de marketing e produtos

Pode parecer que não, mas o Excel é extremamente importante nas áreas de marketing e produtos. Isso porque a plataforma permite listar clientes e fornecedores, oferecendo uma análise ampla sobre a frequência de consumo e vendas.

 

Sendo assim, é possível pensar estrategicamente na gestão dos departamentos e no planejamento futuro, podendo basear-se nos resultados apresentados e previsões, contribuindo assim, com a elaboração do marketing.

 

Além do mais, essas informações são fundamentais para a construção do valor de produtos e serviços, mesmo aqueles mais específicos, como teclado de membrana. Tornando assim, a empresa ainda mais competitiva.

3. Controle de dados

Certamente você já deve ter ouvido que os dados são o patrimônio de toda empresa, não é mesmo? Afinal, com a sociedade voltada ao desenvolvimento tecnológico, assegurar a integração das informações é fundamental.

 

Sendo assim, informações sobre os departamentos da empresa, documentos sigilosos, clientes e fornecedores podem se perder a longo prazo. Por isso, utilizar o Excel para armazenar e acompanhar dados por meio de planilhas, torna o processo mais seguro.

 

E você, já usa o Excel na sua empresa? Como tem sido a sua experiência? Conta pra gente!

 

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌

Postado em: Notas Marcação: Empresas

Empresa mineira do setor logístico trilha caminho inverso a crise e apresenta resultados positivos em meio a pandemia

23 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dados revelados pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) apontam que o volume total de cargas transportadas em território brasileiro sofreu uma queda de 38,69% desde o início da crise provocada pela epidemia do novo coronavírus. No entanto, mesmo com os grandes desafios e obstáculos impostos pelo contexto atual, algumas empresas do setor estão descobrindo novas formas de reinventar os seus serviços e produtos, e assim minimizar os impactos da pandemia sobre os seus resultados e capacidade de expansão.

Um destes exemplos é a empresa mineira Transcota – logística e transporte, que apresentou um crescimento de cerca de 15% no período compreendido entre os meses de janeiro e abril deste ano, tendo como comparação os rendimentos alcançados no mesmo intervalo de tempo em 2019. Segundo o engenheiro de produção e CEO do empreendimento, Felipe Marçal Cota, a empresa pretende alcançar um avanço de 25% de seus negócios até o final de 2020 e prevê um aumento de 30% em seu faturamento no próximo ano.

De acordo com o empresário, estes bons resultados se devem ao desenvolvimento de novos clientes dos setores alimentício, hospitalar e farmacêutico. “Iniciamos o planejamento estratégico no dia 20 de março, o que possibilitou melhor tempo de resposta para enfrentar o período crítico da recessão. É interessante ressaltar que não tivemos nenhum tipo de impacto quanto ao desempenho de nossos colaboradores, que estão em home office. Todos os nossos servidores, sistemas, computadores estão alocados em nuvem, o que permite o acesso remoto de qualquer parte do mundo. Por estes motivos continuamos os nossos atendimentos e trabalhos em equipe 100% ativos ao longo da epidemia”, ressalta.

Com mais de 30 anos de trajetória, a empresa possui sedes nas cidades de Contagem (MG), São Paulo (SP) e Parauapebas (PA), oferecendo serviços de cunho logístico como a elaboração de projetos, a realização de consultorias, armazenagens e etiquetagens, a montagem de kits, a gestão de estoques e transportes, e dentre outros. “Estamos reforçando o serviço de hub logístico. Este trabalho consiste em gerenciar toda a operação de nossos clientes, desde a coleta nos fornecedores, passando pela armazenagem, separação e embalagem, até a entrega no cliente final”, comenta.

Por fim, Felipe afirma que após a epidemia, a maioria das empresas irão precisar reduzir custos e desenvolver maior flexibilidade para voltarem gradativamente a realizar suas operações. “O serviço de hub vai ser extremamente oportuno para auxiliar estes empreendimentos pós-pandemia. Atualmente, os nossos objetivos principais são desenvolver tecnologias inovadoras, que possibilitem a redução de custos logísticos aos nossos clientes, e ainda diversificar a nossa plataforma de atendimento para atender outros setores da economia. Estamos passando por um momento bastante difícil, mas acredito que novas dinâmicas de trabalho e a reinvenção de processos podem ser decisivos para que uma empresa sobreviva ou mesmo se destaque em meio a este complexo cenário”, conclui.

Postado em: Notas Marcação: Crise, Empresas

Quais atitudes empresas devem tomar em relação à pandemia?

29 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Confira cuidados para evitar a contaminação

Em meio à pandemia causada pela Covid-19, muitas adaptações estão sendo necessárias para respeitar o decreto de quarentena e assegurar a saúde dos trabalhadores. As empresas precisam mudar a rotina e aprender a lidar com a situação para não sair no prejuízo.

“Uma organização que cuida dos seus profissionais promove um ambiente de trabalho mais saudável para todos, desde as menores atitudes para evitar a contaminação”, conta Madalena Feliciano, gestora de carreira e CEO da Outliers Careers e IPCoaching.

Reforçar a higienização no local de trabalho, conscientizar os colaboradores, oferecer os materiais necessários (como máscaras e álcool em gel) para prevenir a propagação do vírus e cuidar da saúde emocional dos colaboradores e de suas famílias, são atitudes que podem ajudar a garantir a saúde de todos.

Já para os serviços que podem ser realizados em casa, o ideal é respeitar a quarentena. A decisão pode tomar um tempo para adaptação, explicando a nova rotina e provendo materiais de trabalho a quem não os têm em casa, por exemplo.

“Existem muitas ferramentas online para realizar reuniões, marcar tarefas e compartilhar os dados entre todos os funcionários, como se realmente estivessem no mesmo local”, afirma a especialista.

Com colaboração e disciplina nessa nova fase, a empresa que escolhe manter seus colaboradores de forma saudável sairá no lucro, independente da crise.

Madalena Feliciano

Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

(11) 2737-1685 e 9 47706543

https://madalenafeliciano.com.br/

https://www.instagram.com/madalenafeliciano/

https://www.facebook.com/madalena.feliciano1

https://www.linkedin.com/in/madalenafeliciano/

madalena@ipcoaching.com.br

www.ipcoaching.com.br

www.outlierscareers.com.br

Rua Engenheiro Ranulfo Pinheiro Lima, nº 118, Ipiranga/SP.

Postado em: Notas Marcação: Coronavírus, Empresas

Covid-19: Por que as empresas terão que se humanizar para sobreviver?

28 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dane Avanzi
Divulgação

Por Dane Avanzi

A pandemia do Covid-19 exige a revisão de tudo o que sabemos sobre administração de empresas. Num espaço curtíssimo de tempo, mudanças radicais nas vidas pessoal e corporativa criarão novos hábitos e comportamentos absolutamente imprevisíveis, seja no âmbito individual ou coletivo. Administração de empresas, ciências econômicas e contábeis, essenciais às companhias, demonstram cada vez mais porque se originam das ciências humanas, dependentes de equipes engajadas e comprometidas com o que fazem.  E, agora, a saída para que a economia mundial não entre em um colapso total está justamente aí: nas pessoas, na humanização dos processos.

É certo que o modo como as pessoas reagirão definirá o futuro da economia mundial, que passou a ser menos globalizada e começa a caminhar para negócios mais locais. Nesse contexto, planejamentos, metas e workflows terão que ser repensados e reavaliados a toque de caixa, para que a organização possa reagir de modo positivo às severas fricções internas e externas que irão se impor nos próximos meses. Empresas com baixo grau de automação de processos e organogramas funcionais com vários níveis hierárquicos terão de se reinventar muito rápido para sobreviver.

Tudo que se construiu de cultura, política e engajamento do time antes da pandemia será a base para seguir adiante. O nível de engajamento e aderência do time aos ideais da organização determinará, em grande parte, a capacidade de realizar trabalhos com sinergia e assertividade em ambientes colaborativos, especialmente em tempos de quarentena, em que o home office proporciona ampla autonomia ao colaborador.

Nesse contexto, a clareza de visão do líder deverá ser capaz de separar o essencial do supérfluo, para que possa liderar à distância, rever processos visando atingir os objetivos e manter a união da equipe, que terá de aprender a reorganizar sua rotina. Levarão vantagem organizações que já possuam equilíbrio entre tecnologia RPA (Robotics Process Automation) e time multifuncional.

Esse ponto de equilíbrio, abstrato e concreto ao mesmo tempo, pode ser considerado um ponto crucial para uma empresa da economia digital. Cabe aqui ressaltar que todas as empresas do futuro deverão criar produtos, serviços e soluções aderentes a essa nova maneira de fazer negócios, que tem como pilares a sustentabilidade, a colaboração e a visão social. Ainda falando de transformação digital, ao contrário do que se pensa, quanto mais se investe em automação de processos, maior devem ser a capacidade de liderança e engajamento dos colaboradores, o investimento em treinamento, o desenvolvimento de competências, visando tornar as equipes multifuncionais, independentes e inteligentes. Nesse contexto, o gerenciamento de emoções é o grande diferencial do líder, que somente consegue envolver ou liderar outros se for capaz de se envolver e autoliderar primeiramente a si mesmo.

Em um futuro próximo, os líderes mais uma vez farão diferença, desde que consigam alinhar pensamento, palavra e ação com coerência e exemplos. Aqueles com dificuldade de lidar com vulnerabilidade terão uma lição de casa extra, haja vista a necessidade de lidar cotidianamente com situações inusitadas, sem precedentes e desafiadoras. Antes, decisões tomadas pela lógica, visando somente atingir metas e entregar resultados, maquiavam prejuízos intangíveis às planilhas. Daqui para frente, esses prejuízos aparecerão imediatamente. Portanto, somente serão viáveis as organizações que consigam harmonizar essas dimensões tidas até hoje como aparentemente antagônicas, mas que, na verdade, são aspectos da mesma realidade.

Dane Avanzi é advogado, empresário de telecomunicações e diretor do Grupo Avanzi.

Sobre o Grupo Avanzi:
https://grupoavanzi.com/

O Grupo Avanzi atua há quase quatro décadas no mercado de radiocomunicação oferecendo soluções para comunicação corporativa de voz e dados em locais desprovidos de qualquer tipo de comunicação ou em sítios já providos de tecnologia de comunicação mediante a instalação e licenciamento de Sistemas de Telecomunicações.

 

Postado em: Notas Marcação: Empresas
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