por Paulo Oliveira, Gerente de Marketing da Apdata
A integração é uma parte crítica do ciclo de vida do funcionário, afinal, é por meio dela que o profissional irá decidir se a empresa o condiz com as suas expectativas profissionais. Um processo de onboarding bem estruturado pode efetivamente apresentar o colaborador à cultura de sua organização e prepará-lo para o futuro na empresa.
Os profissionais de RH hoje possuem uma ampla gama de ferramentas e práticas de comunicação que podem ser usadas ao integrar novos contratados. No entanto, é importante garantir que essas ferramentas digitais de RH sejam utilizadas de forma eficaz e integrada com outros canais de comunicação, garantindo mais agilidade nos processos de inclusão.
Como as ferramentas digitais podem ajudar na integração de funcionários
Tradicionalmente, o processo de integração envolve interações face a face que podem ocorrer entre o gerente, o funcionário recém-contratado e os demais integrantes da equipe. O processo pode envolver sessões educacionais sobre a empresa, preenchimento de documentos de vários tipos e interação com líderes organizacionais e demais colaboradores.
No entanto, esses processos tradicionais não estão apenas consumindo muito tempo e recursos financeiros das corporações, eles estão atrasando os profissionais de RH responsáveis pelo onboarding e o próprio colaborador que ingressou recentemente na instituição.
Com o aumento no número de empresas que aderiram ao home office, os gestores de RH passaram a introduzir o onboarding digital. O objetivo da integração virtual é garantir que os profissionais que atuam de forma remota também passem por um processo de boas-vindas, assim como no modelo presencial.
As ferramentas digitais tornam o processo de onboarding mais econômico e ágil. Se o colaborador já está bem inserido no ambiente e já aprendeu sobre as diretrizes, a própria tecnologia pode apontar o próximo passo, otimizando o tempo do funcionário e do gestor da área. Outro ponto essencial é o registro das atividades: todas as informações estão sendo disponibilizadas de forma online, permitindo seu fácil compartilhamento com os gestores de RH.
A integração digital deve ser feita de forma padronizada para todos os setores da corporação, isso torna os processos de onboarding mais precisos e organizados, evitando, possíveis erros.
Quais são os benefícios do onboarding digital?
Retenção
De acordo com uma pesquisa realizada pela Panopto, as empresas que oferecem integração formal aos funcionários possuem uma taxa média de retenção de 86%.
O onboarding é essencial na construção de um clima agradável e acolhedor para os novos colaboradores, e esse clima deve ser mantido por todo o ciclo de vida do funcionário.
Tempo
Outro ponto importante é o tempo. Os profissionais de RH gastam horas se dedicando ao processo de integração do novo colaborador. Esse trabalho pode ser feito de forma virtual e padronizada, evitando repetições e garantindo que a equipe de RH se dedique a questões mais estratégicas da organização.
Conhecimento
Um dos maiores desafios do RH é fornecer o conhecimento necessário para os novos integrantes de forma assertiva e prática. Com as ferramentas digitais utilizadas no onboarding virtual, esse processo pode ser otimizado, garantindo que os novos colaboradores tenham acesso a materiais didáticos durante todo o seu ciclo de vida.
A construção da integração digital efetiva
A integração virtual visa otimizar a experiência de cada funcionário, porém é um equívoco pensar que a inclusão do colaborador deve ser feita única e exclusivamente pela tecnologia.
O onboarding também deve abordar as principais dúvidas, frustrações e o período de ansiedade que o novo colaborador irá enfrentar no início do trabalho. É certo que o processo de inclusão deve ser construído para garantir a máxima eficiência e produtividade, porém, deixar o funcionário apenas com a tecnologia é um erro.
É essencial que os gerentes, gestores de RH e colegas de equipe façam esse acompanhamento em conjunto para que o funcionário seja de fato bem recebido e assistido pela empresa.
O avanço tecnológico tem gerado muita reflexão em relação aos dilemas éticos da sociedade e traz inúmeras melhorias em nossa sociedade, mas também tem levantado questões éticas importantes relacionadas à privacidade e ao consentimento dos usuários.
À medida que as tecnologias se tornam mais sofisticadas e onipresentes, surgem preocupações sobre como os dados pessoais são coletados, armazenados e utilizados, afinal de contas, a internet é um universo imenso e acessível para qualquer pessoa.
Com o advento da Internet, dos dispositivos móveis, da Internet das Coisas (IoT) e de outras tecnologias conectadas, a quantidade de dados gerados e acessíveis aumentou exponencialmente em diversos segmentos e formatos de negócios.
Empresas e organizações têm coletado dados dos usuários de diversas formas, muitas vezes sem o conhecimento e consentimento explícito dos indivíduos. Isso levanta preocupações sobre a invasão da privacidade e o uso indevido dessas informações.
As questões éticas surgem quando os dados pessoais são coletados sem o devido consentimento ou quando são utilizados para fins não autorizados ou manipulativos, o que não acontece dentro da melhor empresa de locação de caminhão munck do mercado.
Isso pode incluir a venda de dados para fins de publicidade direcionada, a criação de perfis detalhados das pessoas para fins de vigilância ou até mesmo o vazamento dessas informações sensíveis, que, infelizmente, é mais comum do que imaginamos.
Outra preocupação ética está relacionada às práticas de monitoramento e rastreamento de indivíduos. Tecnologias como câmeras de vigilância, reconhecimento facial e rastreamento de localização podem oferecer benefícios em termos de segurança e conveniência.
Entretanto, essas mesmas tecnologias também trazem à tona preocupações sobre a vigilância em massa, a falta de consentimento informado e o potencial para abusos de poder, que já são uma realidade no mercado e no mundo, em diversas áreas.
Além disso, a crescente capacidade de análise de dados e a inteligência artificial levantam questões sobre a transparência e a responsabilidade na tomada de decisões automatizadas em empresas de tratamento térmico por indução, por exemplo.
Algoritmos podem ser enviesados, perpetuando discriminação e desigualdades, enquanto os usuários podem não ter clareza sobre como suas informações são usadas para tomar decisões que afetam suas vidas.
Em resposta a essas questões éticas, surgiram regulamentações e políticas, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, buscando proteger a privacidade dos usuários.
Essas leis estabelecem requisitos para a coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais, bem como a necessidade de consentimento informado dos indivíduos, que se tornou algo imprescindível nos dias de hoje.
No entanto, as questões éticas sobre privacidade e consentimento dos usuários continuam evoluindo à medida que a tecnologia avança. Por isso, é fundamental que empresas, governos, pesquisadores e a sociedade em geral estejam engajados sobre este assunto.
Seja em discussões contínuas sobre os limites éticos do uso de dados pessoais em uma empresa de peneira de aço ou trabalhando juntos para encontrar soluções que equilibrem a inovação tecnológica com o respeito à privacidade e aos direitos individuais.
Tendo isso em vista, hoje iremos entender mais sobre os dilemas éticos que estão sendo discutidos e levantados dentro do universo da tecnologia e em meio a todos os avanços que existem nesse meio, buscando novas formas de lidar bem com tais cenários.
A relação entre ética e a coleta e uso de dados pessoais
Antes de qualquer coisa, precisamos entender mais sobre a relação que existe entre ética e a coleta e uso de dados pessoais, que se trata de uma relação fundamental para compreendermos os desafios e as responsabilidades associadas às práticas atuais.
A ética envolve considerações morais sobre o que é certo e errado, justo e injusto, e é aplicada ao contexto da coleta e uso de dados pessoais para garantir que as decisões e ações sejam realizadas de forma responsável e respeitosa.
Já a coleta de dados pessoais é um aspecto central das operações de muitas empresas e organizações. No entanto, a ética entra em jogo nesse assunto quando se trata de como esses dados são coletados por uma marca de corrente transportadora, por exemplo.
É fundamental que a coleta de dados pessoais seja feita de maneira transparente, com consentimento informado dos usuários, e que seja garantida a segurança e a proteção dessas informações a qualquer custo ou em qualquer cenário.
Ao coletar dados pessoais, é importante considerar a finalidade para a qual estão sendo coletados. Os indivíduos devem ser informados sobre quais dados estão sendo coletados, como serão usados e por quanto tempo serão armazenados.
Isso permite que as pessoas tenham o controle sobre suas informações pessoais e tomem decisões informadas sobre o compartilhamento desses dados, mas sempre entendendo bem a extrema importância de mantê-los bem seguros e protegidos
O uso ético dos dados pessoais envolve garantir que sejam utilizados apenas para os fins autorizados e de acordo com as expectativas do usuário, seja na compra dos melhores ventiladores Industriais do mercado ou na contratação de um serviço.
Isso significa que as empresas devem evitar o uso indevido dos dados, como o compartilhamento com terceiros sem consentimento, o uso para discriminação ou o direcionamento de publicidade invasiva.
Além disso, a análise e o processamento dos dados pessoais também devem ser realizados com transparência e responsabilidade. É importante garantir que os algoritmos utilizados sejam justos, não discriminatórios e não perpetuem vieses existentes.
Os usuários devem ter a oportunidade de contestar decisões tomadas com base em análises automatizadas e ter acesso a explicações claras sobre como seus dados foram usados, afinal de contas, são as informações pessoais dele ali.
A ética na coleta e uso de dados pessoais em uma empresa de retentor de válvula titan 150, por exemplo, envolve garantir o respeito pela privacidade dos usuários, promovendo a transparência, o consentimento informado e a responsabilidade no tratamento dos dados.
Ao adotar uma abordagem ética, as empresas e organizações podem construir a confiança dos usuários, proteger a privacidade e contribuir para uma relação saudável entre a coleta de dados e o bem-estar dos indivíduos.
Estratégias para garantir uma abordagem ética de marketing
E já que falamos sobre formas de abordar esse assunto dentro de uma empresa, não poderíamos deixar de indicar algumas das estratégias mais eficazes para te ajudar a ter mais ética dentro de processos que envolvam os dados de clientes. Como:
Transparência e informação
A transparência em cada pequeno processo é um passo fundamental para se adotar uma abordagem ética de marketing. Por isso, as empresas devem fornecer informações claras e precisas sobre seus produtos, serviços e práticas comerciais.
Isso inclui divulgar informações sobre preços do seu climatizador industrial de parede, por exemplo, políticas de devolução, uso de dados pessoais e quaisquer outras informações relevantes para os consumidores tomarem decisões informadas.
Consentimento e privacidade dos dados
O respeito pela privacidade dos dados pessoais dos consumidores é uma preocupação crescente. Não é atoa que as empresas devem estar de acordo com as leis de proteção de dados, como o GDPR na União Europeia ou a LGPD no Brasil.
Colocar tudo isso em prática é algo que inclui diversos passos, como obter consentimento explícito dos consumidores antes de coletar seus dados e fornecer opções claras para que eles possam controlar o uso de suas informações pessoais.
Marketing responsável
O marketing responsável envolve evitar práticas enganosas, manipulativas ou coercitivas. Pode parecer algo óbvio, mas é sempre importante reforçar que as empresas devem ser honestas em suas comunicações e evitar exageros ou declarações falsas.
Além disso, devem respeitar os limites éticos ao segmentar públicos e evitar práticas que possam explorar vulnerabilidades ou induzir comportamentos prejudiciais, trabalhando com qualidade, assim como a melhor marca debalança digital comercialdo mercado.
É importante lembrar que essas estratégias devem ser incorporadas às práticas comerciais de forma consistente e contínua. A ética não deve ser apenas um discurso, mas sim uma abordagem integrada em todas as decisões e ações de marketing.
Ao adotar uma abordagem ética, as empresas podem construir relacionamentos de longo prazo com os consumidores, fortalecer sua reputação e contribuir para uma sociedade mais justa e sustentável.
Dicas valiosas que fazem a diferença para a empresa
Por fim, sabemos bem que proteger os dados de clientes é uma responsabilidade crítica para qualquer empresa. Por isso, aqui estão algumas dicas valiosas que podem fazer a diferença na proteção dos dados de seus clientes, confira:
Eduque sua equipe;
Utilize medidas de segurança robustas;
Mantenha os dados atualizados;
Tenha uma política de privacidade clara;
Implemente controles de acesso e autenticação;
Faça backups regularmente;
Monitore e responda a incidentes de segurança;
Mantenha-se atualizado sobre as regulamentações de proteção de dados.
Ao implementar essas dicas valiosas, você estará tomando medidas importantes para proteger os dados de seus clientes e construir a confiança deles em relação à segurança de suas informações pessoais.
Considerações finais
Dessa forma, entenderá a importância dos dilemas éticos nesse meio e como o processo de proteção de dados é um esforço contínuo que exige vigilância constante e adaptação às ameaças emergentes que podem surgir a qualquer momento.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, em parceria com o siteJornal do Corpo, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Segundo o relatório da Global Gift Card Survey, a indústria de gift cards deve movimentar mais de US$ 221 bilhões até 2024
Apostar em benefícios atrativos é uma forma eficaz de valorizar e motivar os funcionários e colaboradores de uma empresa. Neste cenário, os gift cards têm se destacado como uma alternativa versátil e popular.
Isto porque os gifts cards oferecem liberdade de escolha, permitindo que os colaboradores selecionem produtos e serviços de acordo com suas preferências pessoais. Sem contar que oferecer esse tipo de benefício aumenta a satisfação do funcionário e a sensação de reconhecimento.
Além dessa liberdade de escolha, os cartões-presentes proporcionam flexibilidade, uma vez que podem ser usados em lojas físicas, em compras on-line, entre outros modelos que oferecem mais comodidade e facilidade para o uso.
Neste artigo, mostramos como os cartões-presentes podem ser atraentes para os colaboradores e as empresas, bem como um aspecto motivacional. Continue a leitura conosco!
Benefícios dos gift cards
Existem gift cards dos mais variados tipos de produtos e serviços. Esse é um dos principais benefícios quando falamos nesse modelo de presente. Eles podem ser utilizados em lojas de roupas, restaurantes, cinemas e vários outros estabelecimentos.
Assim, é possível oferecer diversidade aos colaboradores. Sem contar na motivação, afinal, o profissional se sentirá muito mais valorizado e reconhecido. O que pode gerar aumento no engajamento, produtividade e servir como incentivo para a dedicação em busca do melhor desempenho para o seu negócio.
Outra vantagem é que existe uma variedade de valores disponíveis para os cartões, permitindo que os beneficiários escolham o valor ao fazer a compra. Alguns têm valores fixos, é claro, mas esse é apenas mais um dos fatores que mostram a flexibilidade em oferecer esse tipo de presente entre os funcionários da empresa.
Sendo assim, podemos dizer que os gift cards, além de flexíveis e práticos, proporcionam liberdade de escolha aos seus usuários. Por isso, são boas opções de benefício para os colaboradores, uma vez que ajudam na criação de um ambiente positivo e estimulante, e impulsionam o crescimento e desenvolvimento organizacional.
Dicas para escolher os gift cards mais adequados para seus colaboradores
Existem algumas dicas essenciais que você pode seguir na hora de escolher as melhores formas de presentear seus colaboradores com os cartões-presentes. Separamos as principais a seguir!
Conheça os interesses dos funcionários
Procure estar por dentro dos hobbies e preferências dos seus colaboradores, isso ajudará na identificação dos melhores tipos de estabelecimentos e serviços. Também é importante considerar a diversidade dos perfis, para, então, poder oferecer opções de cartões que atendam aos diferentes gostos de cada um.
Praticidade e acessibilidade
Outra dica importante é verificar quais estabelecimentos ou serviços que têm associação com o gift card são facilmente acessíveis para os seus funcionários. Neste cenário, é ideal considerar a localização e disponibilidade.
Reputação e credibilidade
Antes de escolher o cartão, é importante avaliar a reputação do estabelecimento ou serviço, para que eles possam oferecer produtos de qualidade e serviços eficientes aos seus colaboradores.
Personalização dos gift cards
Poucos sabem, mas alguns programas oferecem opção de personalização, permitindo que você adicione o nome ou uma mensagem para o colaborador, por exemplo. Essa possibilidade faz com que o gift card se torne mais significativo para os seus funcionários.
Custo-benefício
Por fim, é importante verificar se o valor dos cartões está condizente com os serviços oferecidos. Afinal, por mais que seja um benefício, ele também precisa ser uma opção financeiramente viável e vantajosa para o seu negócio.
Qual é a melhor forma de distribuir os cartões aos colaboradores?
Existem algumas opções comuns e conhecidas para a distribuição de gift cards na sua empresa. Uma delas é a entrega pessoal, que pode ser feita em uma organização de reunião ou evento. Além disso, é possível apostar nos envios digitais por meio de e-mails ou mensagens on-line.
Outra ideia é entregar por correio ou algum serviço de entrega, mas lembre-se de fornecer as informações necessárias para que os colaboradores consigam resgatar os benefícios com eficácia e segurança.
Como os colaboradores podem utilizar os gift cards em compras on-line?
Comprando em lojas on-line, os colaboradores conseguem utilizar seus gift cards de forma simples e prática, sem a exigência de uma máquina de cartão física, por exemplo. Basta navegar pelo site desejado e escolher o produto, adicionar ao carrinho e ir para página de check-out.
Em seguida, basta escolher a forma de pagamento e inserir o código do cartão-presente. Ele, geralmente, está no verso do cartão. E, então, é só confirmar o pagamento.
O ano de 2023 recém iniciou e não faltam notícias que assustam os empresários, em especial os pequenos. Juros a 13,75% ao ano que, somado ao spreed (margem de lucro do banco) facilmente supera os 20% ao ano, custos aumentando, crise nas empresas do varejo, bancos quebrando lá fora, demanda caindo. Dá um frio na barriga. Imagino quantos empresários estão perdendo noites de sono, preocupados com o futuro da sua empresa.
O cenário que estamos metidos de fato não é para amadores. Além das condições macroeconômicas adversas, ainda temos o crescente aumento de concorrentes. É para testar a inteligência emocional de qualquer um.
Mas essa é a vida do empresário brasileiro. Não tem trégua. É assim que o Brasil funciona e já sabemos que reclamar não vai resolver nada. A saída é esfriar a cabeça e pensar em estratégias para superar essa tempestade. Também sabemos que momentos ruins não duram para sempre, assim como os momentos bons. É preciso chegar na praia vivo para poder aproveitar o próximo ciclo de prosperidade.
Neste sentido é que algumas ações já testadas em crises anteriores podem ser novamente implementadas, a fim de garantir a navegação em segurança, enquanto a tempestade passa. Aqui vão algumas lições, que todo empresário deveria estar atento.
1) Cash is king (o caixa é rei): a pior coisa que existe para um empresário é ficar sem liquidez, popularmente falando, ficar sem dinheiro. Neste momento não existe solução boa. Todas são ruins. Os bancos cobram caríssimo para renegociar dívidas e novas dívidas para capital de giro tem custo exorbitante. Uma empresa sem caixa entra em um ciclo vicioso de destruição rápida de riqueza. Portanto, proteja o caixa, a qualquer custo. E se você não tem um colchão de caixa para esses momentos (a reserva de emergência) lembre-se de fazer quando a tempestade passar. Em breve virá outra tempestade e você vai estar mais preparado. Mas agora, sente em cima do caixa e proteja cada centavo. Renegocie prazos, parcele compromissos existentes. Sempre com muita transparência e sinceridade. Os credores entendem e valorizam posturas éticas.
2) Controle dos custos e das despesas: aqui é super importante um olhar criterioso. Os custos e despesas que podem ser adiados devem ser deixados para depois. Revise os contratos, geralmente é possível reduzir o escopo e renegociar valores. Mas muito cuidado para não fazer aquela economia burra, que no final do dia não melhora o caixa de forma significativa e impacta fortemente o negócio. Especialmente quando falamos em custos relacionados a pessoas. Temos que economizar, mas precisamos dos times focados e motivados mais do que nunca. Então, cuidado para não dar um tiro no pé. As pessoas são parte da solução. Uma dica importante é buscar ganhos de eficiência dentro da empresa que você ainda não se atentou. Pode ser via revisão de processos internos ou da adoção de novas tecnologias. Hoje em dia existem muitas tecnologias disponíveis que ajudam as empresas a reduzir custos e ganhar eficiência. A contabilidade digital da Razonet, por exemplo, é muito mais barata e eficiente que a contabilidade tradicional. Possui planos de baixo custo e auxilia o pequeno empreendedor nessa jornada. Desafie as pessoas a buscar estas soluções. Como diz o ditado: “nunca desperdice uma crise”. Ela é útil para isso.
3) Investimentos: as empresas organizadas, que têm caixa, fazem investimentos justamente nesse momento mais conturbado. Elas conseguem acessar capital a custos melhores, pois os bancos ficam seletivos e direcionam os empréstimos para as melhores empresas. Também contratam fornecedores mais baratos, pois as empresas estão com menor demanda. Se esse não for seu caso, o recomendável é segurar todo investimento. A menos que o investimento tenha uma taxa de retorno (TIR) muito acima do custo do dinheiro – ou seja, deve ter uma TIR acima de 30% aa e com risco de execução muito baixo, não vá adiante. No caso do dinheiro da empresa estar curto, então nem pensar em investir, mesmo nos casos de TIR elevada. Essa TIR pode ir embora se a empresa for pega no contrapé e ficar sem dinheiro no meio do caminho.
4) Reestruturação financeira: importante ter um fluxo de caixa bem feito para um horizonte de, no mínimo, 5 anos. Esse fluxo deve conter a geração de caixa operacional e os compromissos financeiros. É possível que você identifique a necessidade de refinanciamento (ter que tomar dívida) neste ano ou no ano que vem. Quanto antes você souber disso, muito melhor para buscar as alternativas, com tempo. Se deixar para a hora da necessidade, vai ter que pagar muito mais caro. Importante verificar o custo das dívidas atuais e analisar se não existem alternativas mais baratas no mercado. O fluxo de caixa é a principal arma do empreendedor. Não deixe de usá-la ao máximo.
Como dito, lembre-se que a tempestade passa e logo o mar estará mais tranquilo para navegar. Mas lembre-se também que o mar brasileiro é sempre revolto. Então, é preciso estar permanentemente preparado para a crise, pois ela certamente virá. Lembre-se disso na próxima vez que o mar estiver calmo. E, nesse barulho todo, as oportunidades sempre aparecem. E é aí que o empreendedor faz a diferença. Bora virar o jogo e fazer negócios!
*Odivan Carlos Cargnin é sócio fundador da Razonet Contabilidade Digital
Especialista da fintech sergipana iCred elenca as vantagens e explica como fazer a organização de entrada e saída das finanças pessoais
No mais recente estudo do Serasa Experian, os dados indicaram que o Brasil alcançou o recorde de crescimento de pessoas em situação de inadimplência desde 2018, atingindo a marca de 70,1 milhões somente em janeiro de 2023. Na maioria das vezes, as entradas e saídas do dinheiro pessoal são vistas como algo corriqueiro, que não exige um planejamento contínuo. Porém, ter todas as movimentações documentadas pode influenciar na saúde financeira pessoal em diversos aspectos, tanto para entender os gastos quanto para não acabar caindo em dívidas.
Túlio Matos, sócio fundador da iCred, fintech sergipana que facilita o empréstimo pessoal e consignado, ressalta que o controle das despesas e receitas não demandam experiências em finanças, basta que a construção do planejamento do fluxo financeiro do caixa pessoal seja feito de acordo com a realidade de cada pessoa. “Todo mundo entende que a organização financeira é importante quando falamos de empresas, mas muitas pessoas não enxergam que a não supervisão do fluxo de dinheiro no âmbito pessoal também está rodeada de riscos. Além do mais, os registros tornam possível planejar e conquistar determinados objetivos mais rapidamente através da visualização das movimentações financeiras”, afirma Matos.
O especialista explica que existem dois tipos de fluxos de caixa mais utilizados pelas pessoas: o fluxo de caixa projetado, que basicamente analisa os ganhos e gastos futuros, no intuito de prevenir situações de risco; e o fluxo de caixa focado em investimentos, que analisa quais serão os gastos obrigatórios mensais e qual o valor será possível destinar para investimentos.
“O fluxo de caixa nada mais é do que uma análise dos dados financeiros que contribui para que a pessoa tenha uma visão ampla do presente e do futuro. O principal intuito é documentar o dinheiro que entra e sai. Porém, muitas pessoas confundem essa prática como algo exclusivamente empresarial e, a partir disso, têm a ideia equivocada de que é necessário uma grande renda e movimentação mensal para começar a investir no cuidado com a saúde financeira”, aponta Túlio Matos.
O especialista separou o passo a passo que mostra como é possível controlar esse “vai e vem” do dinheiro através do método da organização. Confira:
1 – Defina o método que será utilizado para os registros
Escolher qual será a ferramenta em que serão registradas as entradas e saídas do dinheiro pessoal é o primeiro passo. É importante ser um local de fácil acesso e visualização, como planilhas mensais, aplicativos de finanças pessoais, cadernos, entre outros. “O ideal é que seja uma plataforma que permita a anotação instantânea, no momento que os gastos e entradas de dinheiro foram realizadas, a fim de não deixar nenhum valor de fora do balanço mensal”, ressalta o especialista da fintech.
2 – Separe as categorias que fazem parte da sua rotina
A realidade de cada pessoa demanda gastos e rendas diferentes, portanto é importante categorizar quais serão os setores de movimentações financeiras durante o mês — mesmo que em alguma dessas categorias não aconteça nenhuma movimentação naquele período específico. Por exemplo, contas da casa, escola, pagamento do cartão de crédito, pagamento de dívidas, cuidados pessoais, transporte, alimentação etc.
3 – Calcule a média dos valores e comece a se planejar
A partir do momento que o fluxo de caixa pessoal se tornar visível, será possível avaliar uma média de valores gastos em cada uma das categorias. Com isso, chegou o momento de fazer uma média mensal de gastos e rendas, estipulando limites e objetivos. Observe as contas e reflita sobre possíveis despesas desnecessárias, que possam ser utilizadas para outros fins, como montar uma reserva de dinheiro para emergências ou investimentos.
Sobre a iCred
Fintech criada no começo de 2022 para facilitar o acesso ao crédito e empréstimo pessoal. Com pouco mais de um ano de operação, a empresa já antecipou R$500 milhões. A aprovação do cadastro de cada usuário é feita em até três minutos, com dinheiro rapidamente liberado via PIX. Oferece uma linha de crédito para antecipação do FGTS, iniciou a concessão do Consignado INSS em Janeiro/23, e pretende lançar o Cartão Consignado até o fim do ano.
As empresas industriais possuem uma grande responsabilidade social e ambiental em relação ao uso da água em seus processos produtivos. Nesse sentido, a utilização de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) é fundamental para garantir a qualidade da água e reduzir o impacto ambiental dessas atividades.
Neste artigo, vamos mostrar os principais motivos para as empresas investirem em uma ETA. Gostou do tema? Então fique com a gente!
O que é uma Estação de Tratamento de Água?
Uma Estação de Tratamento de Água (ETA) é uma instalação usada para purificar a água para torná-la segura para consumo humano e outros fins. A ETA é responsável pela remoção de contaminantes, como bactérias, vírus, parasitas, produtos químicos e partículas sólidas, ou seja, água não tratada retirada de fontes naturais como rios, lagos, poços, etc.
A água passa por uma série de processos físicos, químicos e biológicos para remover os contaminantes e melhorar a qualidade. Alguns dos processos comuns incluem coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção.
Atendimento às normas ambientais
A utilização de uma ETA é obrigatória para as empresas que desejam atender às normas ambientais estabelecidas pelos órgãos reguladores. Essas diretrizes determinam limites de qualidade para a água utilizada nos processos industriais e exigem que as empresas adotem medidas de preservação ambiental.
Redução do impacto ambiental
As empresas industriais são grandes consumidoras de água e geradoras de efluentes líquidos. A utilização de uma ETA contribui para a redução do impacto ambiental dessas atividades, pois permite a remoção de substâncias tóxicas e poluentes presentes na água utilizada nos processos produtivos.
Economia de recursos
A utilização de uma ETA também pode economizar recursos, como água e energia elétrica. Com o reaproveitamento da água tratada, é possível reduzir o consumo e, consequentemente, o valor da conta de água da empresa.
Além disso, esse processo também pode reduzir o consumo de energia elétrica, pois a água tratada requer menos energia para ser aquecida e, portanto, não consome tanta energia dos Cabos elétricos.
Melhoria da qualidade do produto final
A utilização de água de qualidade na produção industrial também contribui para a melhoria da qualidade do produto final. Com uma água tratada e livre de impurezas, é possível garantir a qualidade e a segurança dos produtos fabricados pela empresa.
Cumprimento da responsabilidade social
As organizações que investem em uma ETA demonstram comprometimento com a responsabilidade social e ambiental, o que pode gerar uma imagem positiva perante os consumidores e a sociedade em geral. Além disso, o cumprimento das normas ambientais pode evitar multas e sanções por parte dos órgãos reguladores.
Aumento da vida útil dos equipamentos
O uso de água não tratada pode causar danos aos equipamentos industriais, reduzindo sua vida útil e aumentando os custos com manutenção. Com a utilização de uma ETA, é possível evitar a corrosão e o entupimento dos equipamentos, prolongando sua vida útil e reduzindo os custos com manutenção de Cantoneira de Ferro, por exemplo.
Sua influência em empresas industriais
As empresas industriais têm um papel fundamental na economia e desenvolvimento de uma região, pois geram empregos e renda. No entanto, é importante destacar que essas empresas também possuem um grande impacto ambiental, especialmente em relação ao consumo e descarte de água.
Nesse contexto, a construção de uma Estação de Tratamento de Água pode ter uma influência significativa nas empresas industriais. Isso porque a ETA é responsável por tratar a água bruta para que ela possa ser utilizada de forma segura e sustentável.
Além disso, as empresas industriais passam a ter acesso a uma fonte de água tratada, o que reduz a dependência de fontes escassas e, muitas vezes, poluídas. Vale ressaltar que esse processo também pode gerar uma economia significativa em relação ao uso de água.
Outro ponto importante é que a ETA pode contribuir para a redução do impacto ambiental das empresas industriais, uma vez que a água tratada pode ser utilizada em processos produtivos e, posteriormente, ser devolvida ao meio ambiente com uma qualidade muito superior.
Por fim, uma estação de tratamento pode ser um diferencial competitivo para as empresas, uma vez que demonstra um compromisso com a sustentabilidade e com o meio ambiente. Isso pode ser um fator determinante na escolha de fornecedores e parceiros comerciais.
Conclusão
Em resumo, a utilização de uma Estação de Tratamento de Água é fundamental para as empresas industriais que desejam atender às normas ambientais, reduzir o impacto ambiental de suas atividades, economizar recursos, melhorar a qualidade do produto final, cumprir a responsabilidade social e aumentar a vida útil dos equipamentos.
Portanto, investir em um ETA pode trazer benefícios significativos para a empresa, o meio ambiente e a sociedade como um todo. No entanto, lembre-se de ficar alerta como uma Câmera De Monitoramento para identificar novas tendências de mercado e adotá-las para o seu negócio.
Homem utilizando planilha, calculadora e computador calcula receitas e despesas. *** Local Caption *** Finanças Foto: Iano Andrade/CNI
Mais de 1 milhão de micro e pequenas empresas já foram beneficiadas pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O levantamento da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), divulgado no último dia 21, mostra que, ao todo, foram contratados R$ 108 bilhões em mais de 1,4 milhões de operações no país, até março de 2023, conforme dados mais recentes.
O Sistema Nacional de Fomento (SNF) – rede de mais de 30 instituições financeiras públicas e privadas que financiam setores estratégicos da economia nacional –, foi responsável por 78,7% do valor contratado, o equivalente a R$ 85,1 bilhões, de acordo com a ABDE. No total, 524,4 mil microempresas foram beneficiadas com R$ 26,1 bilhões; e 544,5 mil pequenas empresas, com R$ 81,5 bilhões. Elas absorveram 24% e 75% dos recursos do programa, respectivamente. O restante ficou com microempreendedores e profissionais liberais.
“Penso que qualquer programa de investimento em favor do empresário é interessante”, avalia Fernando Brandariz, presidente da Comissão de Direito Empresarial da Ordem dos Advogados do Brasil de Pinheiros (SP). “Principalmente para o pequeno e médio empresário, que sofreu bastante nos últimos 2 anos por conta da pandemia.”, conclui o advogado.
E os empreendedores devem contar ainda com uma ampliação no prazo de pagamento do Pronampe. Isso porque o Senado Federal aprovou a medida provisória que passa de 48 para 72 meses o prazo de pagamento dos empréstimos feitos por meio do programa, criado em maio de 2020, para desenvolver e fortalecer os pequenos negócios, em meio à pandemia da Covid-19. O texto segue para sanção presidencial.
O senador Espiridião Amin, coordenador político da Frente Parlamentar de Empreendedorismo no Senado Federal, celebrou a aprovação da matéria na casa e já vislumbra melhorias. “Nós precisamos de mais agentes financeiros, crédito cooperativo, sociedade de garantia solidária, sociedade de garantia de crédito, mútuos, organizações civis de microcrédito, para poderem ser interlocutores adequados em relação aos MEIs, aos micro e aos pequenos empresários, mas o fundamental é que tenhamos dinheiro, e essa prorrogação, de alguma forma, faz com que esses recursos que já chegaram a micro e pequenos empresários continuem circulando”, afirmou o parlamentar.
Na fase mais recente do programa, que se iniciou em julho do ano passado, o Pronampe contratou R$ 44,1 bilhões, sendo 24,7% para micro e 75,3% para pequenas empresas em mais de 565,9 mil operações. O SNF foi responsável por 79% do total de crédito no semestre, somando R$ 34,7 bilhões contratados.
O Pronampe
Criado em 2020, o Pronampe foi uma resposta ao cenário de expectativa de represamento do crédito e redução do consumo, devido à pandemia da Covid-19. As operações de crédito podem chegar a até 30% do faturamento anual das empresas informado pela Receita Federal, limitado a R$ 150 mil por Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), segundo a capacidade de pagamento. A contratação é mais rápida que a das linhas tradicionais porque eventuais inadimplências são cobertas pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO).
O programa virou lei em 2021, tornando-se permanente. A reutilização dos recursos em novas garantias foi autorizada até dezembro de 2024, permitindo a contratação de mais de R$ 50 bilhões em créditos em 2022 e 2023.
Mas é preciso cautela para acessar os créditos destinados aos empreendedores. Brandariz orienta que os empreendedores invistam o dinheiro contratado no empreendimento e, principalmente, estejam atentos às taxas de juro. “Como todo e qualquer financiamento, o financiado tem que tomar cuidado com a taxa de juros. Saber se essa taxa de juros entra no seu orçamento empresarial. Ou seja, não coloca em risco a sua atividade empresarial para pagar a taxa de juros”, alerta.
Os preços não devem ser uma surpresa para o cliente
Quem nunca foi a uma loja, viu um produto com um preço muito bom, só para chegar no caixa e o preço estar errado? Não só errado, como às vezes mais caro. Pois é, apesar de ser uma ocorrência comum, os consumidores cansam de se frustrar.
As empresas que lideram a prática de atualizar seus preços sempre que existe mudanças já vem sendo recompensadas e tem a fidelidade de seus clientes, pois eles já sabem que vão encontrar o preço correto dos produtos e não irão ficar na dúvida. Os negócios que não praticam de colocar preços equívocos nas etiquetas optam por encontrar uma forma melhor de transmitir a informação sem a necessidade de enganar as pessoas.
Segundo Jeliane Motta, gestora de comercial e marketing da Automação Curitiba, a etiqueta com informações corretas é indispensável. “A informação sempre atualizada com preço nos produtos é de extrema importância, já que estão garantidos para o cliente no Código do Consumidor”, comenta a especialista.
A data é uma oportunidade para lançar promoções, divulgar produtos e até mesmo entreter o público. Para as empresas, portanto, o dia 1° de abril surge como uma oportunidade de gerar impacto na comunidade e conquistar novos clientes. “Estar à par disso, com um bom estoque de etiquetas e com uma boa impressora, é essencial”, aconselha a gestora.
Um ponto importante que está sendo discutido muito atualmente é a transparência. Isso precisa fazer parte da cultura do seu negócio em todos os momentos. O consumidor aprecia uma empresa que não esconde nada e é honesta. Assuma responsabilidade de usar o dia da mentira como uma data para firmar o compromisso com seus princípios e valores, dentre eles a verdade.
Serviço: Automação Curitiba Tudo em AIDC e suprimentos Telefone: 41 3256-1011 | 41 99603-7865 contato@automacaocuritiba.com.br @automacao_curitiba https://www.automacaocuritiba.com.br/ R. Guilherme Ihlenfeldt, 788 – Tingui, Curitiba-PR
A justa causa é uma das formas mais drásticas de rescisão de contrato de trabalho, pois ocorre quando o empregador toma uma decisão de dispensar o empregado por justificativa legal, sem a obrigação de pagar as verbas rescisórias previstas em uma rescisão sem justa causa.
Neste artigo, vamos explorar o que a lei diz sobre a justa causa, suas implicações legais e algumas situações em que pode ser aplicada. Continue a leitura, para saber mais!
O que diz a legislação trabalhista sobre a justa causa?
A legislação trabalhista prevê que a justa causa está ligada à conduta do empregado no ambiente de trabalho. Dessa forma, é necessário haver uma situação grave o suficiente que justifique a rescisão do contrato.
A CLT lista as situações em que a dispensa pode ser considerada justificada, como desídia no desempenho das funções de uma montagem de painel elétrico, por exemplo, indisciplina ou insubordinação, abandono de emprego e conduta imprópria, entre outros fatores.
Além disso, a CLT estabelece que a justa causa deve ser comprovada por meio de inquérito judicial ou administrativo, garantindo ao empregado o direito de ampla defesa e contraditório. Vale lembrar que a rescisão por justa causa não dá direito ao aviso prévio, décimo terceiro salário proporcional e à multa de 40% sobre o saldo do FGTS.
O que é justa causa e como a lei a define?
A justa causa é uma das formas mais drásticas de rescisão do contrato de trabalho, sendo que essa demissão ocorre quando há uma falta grave por parte do funcionário que justifique a sua dispensa imediata e sem direito a receber a rescisão do contrato.
De acordo com o artigo 482 da CLT, existem alguns motivos que podem justificar a demissão por justa causa, como, por exemplo: embriaguez habitual ou em serviço, quebra de sigilo da empresa, entre outros. Para que essa demissão seja válida, deve haver provas concretas de falta grave cometida pelo empregado.
Vestimentas profissionais: é obrigatório o uso e pode ser motivo de demissão por justa causa?
O uso de uniformes profissionais pode ser uma exigência das empresas, principalmente naquelas que lidam diretamente com o público ou em atividades que exijam cuidados especiais com a segurança do funcionário.
No entanto, o não uso da farda não é, por si só, motivo de demissão por justa causa. O que pode acontecer é que a falta de uso do uniforme pode acarretar outras faltas, como falta de higiene ou segurança, que justifiquem a demissão por justa causa.
Como evitar acidentes e prejuízos na empresa
Para evitar essas situações, é importante que a empresa invista em treinamentos e capacitações para seus colaboradores, para que eles possam manusear ferramentas como uma lixadeira girafa, por exemplo, de forma segura e eficiente.
Também é importante que a empresa estabeleça normas claras de segurança e fiscalize o cumprimento dessas regras pelos colaboradores. Um dos principais problemas relacionados ao uso de ferramentas é a falta de capacitação dos colaboradores.
Muitas vezes, eles não têm conhecimento suficiente sobre o equipamento e acabam cometendo erros que podem causar acidentes. Além disso, é importante que os funcionários sigam as normas de segurança estabelecidas pela empresa, como o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a verificação da ferramenta antes de utilizá-la.
Faltas que justificam a rescisão por justa causa
A legislação trabalhista prevê uma lista de faltas que justificam a rescisão do contrato por justa causa. Entre elas, podemos destacar:
Ato de improbidade refere-se quando o empregado cometeu alguma fraude, desvio de dinheiro ou bens da empresa, entre outros;
Incontinência de conduta consiste no comportamento sexualmente inadequado dentro do ambiente de trabalho;
Condenação criminal: se o empregado for condenado criminalmente, desde que o crime tenha relação com o trabalho;
Desídia no desempenho das funções: quando o empregado não cumpre suas obrigações, faltando ao trabalho ou entregando serviços mal executados;
Violação de segredo da empresa: divulgação de informações confidenciais ou sigilosas da empresa.
É importante destacar que, em todos esses casos, é necessário que haja provas da falta cometida pelo empregado. A justa causa não pode ser aplicada de forma arbitrária pelo empregador.
Em conclusão, a rescisão do contrato de trabalho por justa causa é uma medida extrema que pode ser tomada pelo empregador quando o empregado comete uma falta grave prevista em lei. Dessa forma, é essencial que o empregador siga todos os procedimentos legais e tenha provas da falta cometida pelo empregado antes de tomar essa medida.
Além disso, é fundamental que empregadores e empregados estejam cientes dos seus direitos e deveres no ambiente de trabalho em uma caldeiraria e montagem industrial, por exemplo, a fim de evitar problemas e garantir uma relação empregatícia saudável e justa.
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Este artigo foi produzido pela equipe do Soluções Industriais
Uma equipe qualificada faz toda a diferença para a excelência no atendimento ao cliente. Nesse sentido, os investimentos da ALE Combustíveis em capacitação dos empresários e equipes dos postos e lojas de conveniência seguem entre as prioridades da companhia neste ano. Depois de passar por um amplo processo de convergência digital desde 2020, a Academia Corporativa da ALE desenvolveu uma série de novas modalidades de capacitações e, somente no ano passado, mais de 9 mil pessoas de 764 postos em 476 cidades de 19 estados participaram dos projetos de qualificação da empresa.
Em 2022, além dos treinamentos presenciais, foram mais de 4 mil horas de capacitações on-line ministradas e cerca de 160 turmas formadas pelo portal da Academia Corporativa, onde são disponibilizados conteúdos gratuitos para o desenvolvimento e aprimoramento profissional das equipes dos postos de combustíveis e serviços. O acesso à plataforma registrou um aumento de 47% na comparação com o ano anterior. Além dessa modalidade, também foram ofertadas quase 3 mil horas de treinamentos ao vivo em diversos temas e horários para a revenda. “A adoção das mais recentes inovações e ferramentas de aprendizado nos permitiu oferecer maior flexibilidade e proporcionar uma experiência educacional completa, combinando, de forma consistente, o uso da tecnologia com as já tradicionais interações presenciais”, afirma Karen Rodrigues, head da Academia Corporativa.
Um dos destaques do ano foram os treinamentos relacionados à nova linha de combustíveis de transição energética da ALE: a Energy, uma categoria de produtos mais eficientes e sustentáveis. Ao longo do ano, a companhia desenvolveu novos treinamentos com conteúdo exclusivo e retomou outras iniciativas, como as visitas do Ônibus Escola, projeto que completa nove anos em 2023. A plataforma móvel, que oferece infraestrutura completa de sala de aula para a realização de cursos no espaço interno de um ônibus, percorreu 13 estados e 219 cidades. Ao todo, foram mais de 10 mil horas de capacitações, com 2,6 mil profissionais treinados em 335 postos.
O podcast “Tanque Cheio”, que, semanalmente, leva assuntos relevantes do setor aos revendedores e colaboradores dos postos, também teve uma repercussão muito positiva, extrapolando as fronteiras do Brasil. O conteúdo, que já está na 127ª edição, teve alcance em 22 países e registrou cerca de 52 mil escutas. O programa está disponível gratuitamente em nove plataformas de streaming, sendo as principais Spotify, Deezer, Apple Podcast e Soundcloud.
Toda a rede ALE, postos bandeira branca e consumidores B2B podem contar ainda com conteúdo disponível em várias outras mídias, como o canal da ALE no Telegram, que já tem mais de 300 conteúdos publicados. “Alcançamos uma audiência significativa em nossas ferramentas digitais de disseminação de conhecimento, buscando levar constantemente o melhor conteúdo e os principais valores da nossa marca”, comenta Karen.
Sobre a ALE A ALE, fundada em 1996, é a quarta maior distribuidora de combustíveis do país, com uma rede de cerca de 1,5 mil postos e 8 mil clientes ativos em 21 Estados e no Distrito Federal. A empresa gera cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos. Para os revendedores, a companhia disponibiliza diferenciais, como a linha Energy (combustíveis de transição energética, mais eficientes e sustentáveis), o Clube ALE e Livelo (relacionamento e recompensas), a parceria com a Moove para fornecimento de lubrificantes da marca Mobil, a Academia Corporativa ALE (treinamento e capacitação), o programa Ligados na Qualidade (certificação do combustível), as unidades de Serviço Automotivo ALE Express e as lojas de conveniência Entreposto (EP) e A Esquina.
Atualmente, a comunicação empresarial é fundamental no mundo corporativo. Todas as empresas, independentemente do tamanho, segmento de mercado ou número de colaboradores, precisam investir nela para não ficarem para trás.
A comunicação empresarial tem um papel fundamental na função da companhia, tanto nas tarefas diárias quanto na cultura organizacional. Ela une e orienta os colaboradores em direção aos objetivos e metas da empresa.
É importante entender o que é comunicação empresarial, seus diferentes tipos e sua importância para as empresas. Neste artigo, vamos falar sobre isso e suas vantagens.
O que é comunicação empresarial?
A comunicação empresarial é uma prática adotada por empresas para estabelecer conexão e diálogo com seu público, que ocorre em todos os pontos de contato, incluindo a identidade visual, o discurso, as redes sociais e muito mais.
Vale destacar que a comunicação empresarial não está restrita apenas aos clientes ou funcionários, mas pode ocorrer entre a empresa e seus consumidores, colaboradores, parceiros, imprensa e outros públicos internos ou externos.
Toda empresa precisa de comunicação empresarial, desde uma grande companhia de tecnologia ou um pequeno negócio que vende serviços de manutenção de empilhadeiras elétricas, por exemplo.
Além disso, é essencial que a comunicação empresarial esteja alinhada com a missão, visão e valores da marca, que representam os pilares fundamentais para transmitir a imagem da empresa e permitir que ela e seu público estabeleçam uma conexão significativa.
Qual a importância da comunicação empresarial?
Você pode estar se perguntando a importância de investir em comunicação empresarial. A seguir, responderemos a essa pergunta, mostrando a importância dessa prática.
A comunicação empresarial é uma ferramenta estratégica poderosa para a empresa, uma vez que, se gerenciada adequadamente, pode integrar, ampliar e desenvolver os setores e colaboradores da organização.
Por meio da comunicação, a empresa toma decisões e mantém contato com clientes, fornecedores, investidores e stakeholders.
Investir em comunicação também pode aumentar a flexibilidade, criatividade e engajamento dos colaboradores, promovendo um diálogo mais aberto e incentivando soluções inovadoras, tornando a empresa mais resiliente e inclusiva a longo prazo.
Imagine que tenha uma empresa que trabalha com compensação ambiental. As companhias que valorizam a comunicação inclusiva tendem a atrair maior visibilidade e transparência.
Portanto, isso pode resultar em mais recursos, seja por meio do aumento de vendas, clientes ou investidores.
Melhora a imagem da empresa
Aprimorar a imagem da empresa é um dos benefícios que a comunicação empresarial pode proporcionar.
A credibilidade e a autoridade são fatores que podem despertar interesse e envolver tanto o público interno quanto o externo. Além dos demais benefícios, a comunicação empresarial ajuda a construir essa percepção.
Através da comunicação, a empresa pode transmitir suas bandeiras, explicar a sua marca relevante na sociedade, compartilhar seus valores e se conectar com seus funcionários, clientes e fornecedores.
Quando a empresa reconhece a importância desses aspectos, se posiciona abertamente e
interage com clareza, ela pode conquistar mais respeito e chamar a atenção de clientes, da comunidade e dos seus colaboradores.
Imagine uma empresa que compartilha com seus colaboradores os desafios e as vitórias, que comunica a importância de cada profissional e como cada um é essencial para alcançar as metas.
Essa é uma companhia que se comunica com seus colaboradores de forma aberta e transparente. Essa empresa não pode gerar outro resultado a não ser uma melhora significativa no clima organizacional.
Maior produtividade
Uma empresa que dá importância à comunicação empresarial consegue transmitir seus processos de forma mais clara e efetiva, alinhando expectativas e garantindo que todos entendam o que precisam fazer.
E isso vale para todas as empresas, até mesmo um negócio demanutenção de extintores, por exemplo.
Isso resulta em menos retrabalhos e maior produtividade por parte dos colaboradores, mostrando como a comunicação empresarial também é importante para motivar e aumentar a eficiência da equipe.
Tipos de comunicação empresarial
Existem duas vertentes principais na comunicação empresarial: a interna e a externa. Ambas são igualmente importantes para potencializar a relação da empresa e melhorar seu desempenho diante dos stakeholders.
No entanto, dentro de cada vertente, existem ainda mais subcategorias que detalham a complexidade da comunicação empresarial.
Comunicação interna
A comunicação interna é feita aos colaboradores envolvidos nas tarefas da empresa, como gestores, sócios, investidores, fornecedores, parceiros e funcionários, no geral.
É uma comunicação crucial para o desempenho da empresa, já que é através dela que essas pessoas interagem e contribuem para o desenvolvimento da companhia.
Além disso, a comunicação interna serve como uma ferramenta para compartilhar valores e cultura da empresa, transmitir metas e objetivos, melhorar o clima organizacional e motivar os profissionais.
A comunicação interna ocorre de diversas maneiras e envolve diferentes níveis hierárquicos. É importante entender essas fases, pois cada tipo exige uma abordagem específica.
Por exemplo, a conversa entre diretores e sócios de uma empresa de impermeabilização de estofados não será a mesma que entre um gestor e um colaborador.
Comunicação vertical
A comunicação vertical, também chamada de descendente, refere-se a uma que flui de cima para baixo na hierarquia da empresa, conectando os líderes da organização (diretores, presidentes, sócios e gestores) com os profissionais em posições inferiores.
O principal objetivo da comunicação vertical é informar, instruir e orientar as pessoas da organização.
Comunicação horizontal
A comunicação horizontal ocorre entre colaboradores do mesmo nível hierárquico, permitindo a construção de relações interpessoais, a fluidez nos processos da empresa e a promoção de um clima organizacional saudável.
Comunicação diagonal ou transversal
A comunicação diagonal, também conhecida como transversal, é aquela que ocorre entre profissionais de diferentes áreas e níveis hierárquicos dentro da empresa, buscando resolver questões específicas e promover a colaboração entre setores.
Essa comunicação é importante para a troca de conhecimentos e experiências, bem como para a tomada de decisões mais informadas e estratégicas.
O objetivo desse tipo de comunicação é estabelecer uma relação entre diferentes níveis hierárquicos, atingindo desde os diretores, gestores e líderes até os colaboradores de uma empresa rastreamento carros via satélite, por exemplo.
Após escolher o tipo de comunicação empresarial a ser utilizado, é importante realizar testes para verificar a eficiência da escolha.
A comunicação é de extrema importância para o perfeito funcionamento do negócio, pois é por meio dela que as operações são executadas corretamente.
Comunicação ascendente
Diferentemente da comunicação descendente, a ascendente se dá das posições mais baixas da empresa para as mais altas, permitindo aos colaboradores transmitir feedbacks, sugestões e ideias aos líderes e gestores.
Comunicação circular
Por sua vez, a comunicação circular, também conhecida como uma sem nível hierárquico, é muito comum em empresas de pequeno porte, em que os colaboradores se conhecem e a interação ocorre de forma mais natural.
Ela pode ser desenvolvida até mesmo em um negócio de sistemas de ventilação natural, por exemplo, que depende de muitos colaboradores.
Nesse tipo de comunicação, há uma troca de informações mais livre e frequente entre emissor e receptor, impulsionada pelo alto grau de relacionamento interpessoal.
Comunicação externa
A comunicação externa tem como objetivo os indivíduos do mercado que a companhia quer atingir, como consumidores, concorrentes, clientes, imprensa e governos.
Seu objetivo principal é construir uma imagem positiva da empresa e, assim, gerar demanda de venda para a organização e estabelecer um relacionamento saudável com todos esses públicos.
No ambiente externo, existem dois tipos de comunicação disponíveis para as corporações: a mercadológica e institucional.
Comunicação institucional
A comunicação institucional tem como foco a construção da imagem da marca e busca impactar a sociedade em geral, além da imprensa e governos.
O objetivo principal desta comunicação é construir a identidade da marca e aumentar a percepção do público, sem necessariamente ter como intuito gerar lucros para a empresa.
Algumas ações que podem ser implementadas na empresa para fortalecer sua comunicação institucional são o marketing social e a assessoria de imprensa.
Conclusão
Desenvolver e utilizar sua comunicação empresarial pode trazer diversos benefícios para a sua empresa. Até um fabricante de postes deve ter foco nela para ter mais organização dentro e fora do seu negócio.
A qualidade da comunicação é um fator crucial para o sucesso ou fracasso das organizações. Quando a comunicação corporativa é inadequada, as empresas enfrentam perdas financeiras e danos à sua reputação.
Portanto, é fundamental encarar a comunicação como uma ferramenta estratégica para os negócios e investir em sua excelência.
Desse modo, ao ler todo o conteúdo, é possível entender a importância da comunicação empresarial e os variados tipos para o andamento da rotina de uma empresa.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
As empresas emergentes estão crescendo em ritmo acelerado e, para manter o ímpeto, precisam se expandir para novos mercados. No entanto, isso não é tão simples quanto parece e requer muita pesquisa e planejamento.
Neste artigo, vamos abordar algumas das principais questões que as empresas desse segmento devem considerar ao expandir-se para mercados internacionais. Acompanhe a leitura!
Por que as empresas emergentes devem se expandir para mercados internacionais
O crescimento global dos mercados internacionais representa uma grande oportunidade para as empresas emergentes. A abertura de novos setores oferece às empresas emergentes a chance de alcançar um maior número de clientes, aumentar suas receitas, adquirir novos conhecimentos e diversificar seu portfólio de produtos.
Quando as startups decidem se expandir para mercados internacionais, elas precisam de acesso ao equipamento certo para garantir que seus produtos cumpram as leis, regulamentos e padrões do país-alvo.
Por exemplo, a mangueira de incêndio é um dos equipamentos que devem ser considerados, pois desempenha um papel vital na prevenção de incêndios e na proteção de pessoas e instalações.
Além disso, há outros fatores que precisam ser considerados, como as leis de comércio internacional, o custo dos produtos exportados, a capacidade da empresa emergente de entrar no mercado internacional e os efeitos que essa expansão pode ter no mercado doméstico. Com planejamento minucioso e o equipamento certo, as startups podem se expandir com êxito para mercados internacionais e desfrutar de vantagens significativas.
Quais os principais desafios enfrentados pelas empresas emergentes ao se expandirem para mercados internacionais
As empresas emergentes podem se expandir para mercados internacionais e alcançar um novo nível de sucesso, mas isso vem com alguns desafios. O principal desafio é a adaptação às práticas de comércio internacional, incluindo as regras e regulamentos estabelecidos para a importação e exportação de produtos.
Outro desafio é encontrar e estabelecer parcerias comerciais internacionais, tendo em mente as questões culturais e econômicas dos países de destino. Vale ressaltar que as startups precisam estabelecer seu próprio “ventilador climatizador” de marketing digital para alcançar novas audiências a partir de diferentes culturas e idiomas, em um novo mercado.
Afinal, para ter sucesso é preciso estar ciente do desafio único de atingir um público internacional e entender o que ele precisa fazer para superá-lo. Com isso, é possível obter resultados significativos para o seu negócio.
Como superar os principais desafios enfrentados pelas empresas emergentes ao se expandirem para mercados internacionais
Como as empresas emergentes buscam expandir seus negócios para novos mercados internacionais, elas enfrentam muitos desafios, tanto legais quanto econômicos. Boa parte da incerteza é criada pela falta de conhecimento das leis e regulamentos, bem como das culturas envolvidas.
As startups precisam encontrar maneiras de navegar pelos sistemas jurídicos e encontrar meios de gerenciar com eficiência seus negócios ao mesmo tempo em que respeitam a legislação.
Um desses desafios é a aquisição de uma adequada central de alarme de incêndio para criar e manter um ambiente seguro para os funcionários e para qualquer visitante que tenha acesso às instalações. O uso da tecnologia também pode ajudar a superar os desafios de segurança em empresas emergentes ao expandir os negócios para novos mercados internacionais.
O que as empresas emergentes precisam fazer para ter sucesso ao se expandirem para mercados internacionais
Para alcançar o sucesso desejado, as startups precisam entender as tendências do mercado global. Isso significa descobrir necessidades locais específicas, entender a cultura e saber como os concorrentes estão se posicionando.
Além disso, uma empresa emergente deve ter boas estratégias de marketing para se destacar no competitivo mundo dos negócios internacionais. Outra forma é fechar parcerias e pensar em novas oportunidades em diferentes mercados que ajudem a empresa a alcançar seus objetivos de sucesso.
Afinal, acreditar apenas no pedido de uma fitas do bonfim não basta, pois é preciso seguir algumas estratégias e executá- las da melhor maneira para entrar em novos mercados e aumentar o seu alcance internacional.
Exemplos de sucesso de empresas emergentes que se expandiram para mercados internacionais
As empresas emergentes têm a capacidade de se expandir para mercados internacionais se forem bem administradas. Com planos de marketing inteligentes e investimentos sólidos, podemos ver como essas startups podem se destacar e crescer nos mercados globais, mesmo com forte concorrência.
Criar estratégias inovadoras de marketing internacional é a chave para o sucesso. Por isso, é fundamental explorar e aproveitar as oportunidades de negócios existentes no mercado internacional, além de se adequar ao que a concorrência está fazendo.
As empresas emergentes também precisam investir em recursos para construir uma presença digital robusta em plataformas ao redor do mundo. Investir em ferramentas e serviços online, como publicidade online, ajudará as startups a se expandirem além de sua base geográfica.
Também, é importante criar parcerias estratégicas com empresas já estabelecidas no mercado internacional. O estabelecimento de relações sólidas com fornecedores e parceiros estrangeiros contribuirá para o sucesso do seu negócio em novos mercados.
Na maioria das vezes, isso ajudará a acelerar o processo de expansão. Afinal, as empresas emergentes devem sempre lembrar que não existe receita para o sucesso no mercado internacional.
É preciso testar e otimizar constantemente suas estratégias, pensar fora da caixa e explorar sutilmente as possibilidades existentes, para se destacar no mercado internacional. Com esse conhecimento, você pode expandir seus negócios além de sua base geográfica e se beneficiar dos benefícios que os mercados globais oferecem.
A humanização da marca é uma grande tendência no marketing moderno, já que ajuda a construir uma conexão emocional com os clientes, aumentando a lealdade e o reconhecimento da marca. É um processo complexo que envolve desde o estudo do público-alvo até o desenvolvimento de conteúdos relevantes e envolventes que reflitam os valores da marca.
Para humanizar sua marca de maneira eficaz, as empresas devem estabelecer um diálogo com os consumidores e criar uma história real que promova uma conexão autêntica entre a marca e seu público.
A melhor maneira de você atingir os seus clientes é tornar sua marca mais humanizada. Engana-se quem acredita que humanizar a marca é ter um personagem ou mascote. Humanização da marca é o processo de criar uma comunicação mais humana com características identificáveis para sua empresa. Isso se refletirá na maneira como você interage com os clientes com base no perfil do público a ser atingido. Da maneira como você escreve o conteúdo do seu site, dos elementos que utiliza para fazer um post de rede social, como o seu site é apresentado e tudo que envolve sua empresa pode envolver a humanização.
Nesse contexto, destaco aqui 10 dicas essenciais para estabelecer humanização nas marcas.
1. Conheça o seu público-alvo: entenda detalhadamente quem é o seu público-alvo para que você saiba como criar uma conexão significativa com eles.
2. Desenvolva conteúdos autênticos: seu conteúdo deve ser relevante, único e interessante para despertar o interesse do seu público.
Esse relacionamento deve começar como uma abordagem que procure resolver problemas e oferecer soluções que melhoram a vida das pessoas. Uma das principais formas de humanizar a marca é desenvolver conteúdos que engajem o público-alvo e despertem o interesse dos clientes. O conteúdo digital significa mais do que anúncios de produtos: deve ser personalizado, relevante e único.
3. Use um tom humano e coloquial: todos nós gostamos de nos sentir conectados. Use um tom humano e coloquial para tornar a comunicação informal e atraente.
4. Baseie-se em valores compartilhados: crie campanhas que reflitam os valores da empresa e atenda às necessidades e interesses do seu público em vez de apenas vender produtos ou serviços.
5. Promova o lado humano da empresa: mostre o lado humano da empresa por meio dos seus colaboradores e crie conteúdos visuais que os exibam interagindo.
6. Ofereça suporte atencioso aos clientes: suporte é uma ótima maneira de construir um relacionamento forte com seus consumidores. Forneça suporte atencioso e personalizado para criar um vínculo emocional forte.
7. Crie ações sociais: incentivo ações sociais e ambientais que reflitam os valores da marca. Isso ajudará a humanizar a marca e mostrar que ela está preocupada com o bem-estar da sociedade.
As empresas também devem criar diálogos de forma altamente interativa, promover campanhas sociais que reflitam seus valores ou mostrar o lado humano da empresa por meio dos colaboradores. Também é importante que as empresas consigam construir um relacionamento diferenciado com seus clientes e responder às suas questões pessoais, promovendo um sentido de verdadeiro diálogo e criando um vínculo emocional entre a marca e seu público.
8. Construa relacionamentos reais: se comunique diretamente com o público, crie um diálogo envolvente e responda às suas questões de maneira honesta.
9. Utilize meios de comunicação modernos: as empresas devem adotar meios de comunicação modernos como o chatbot, o marketing de conteúdo, as redes sociais e outras tecnologias para se aproximar dos consumidores.
10. Ofereça soluções práticas: proporcione soluções práticas para os problemas de seus clientes e ofereça suporte para melhorar sua experiência com a marca.
Além disso, as empresas devem adotar práticas de bem-estar e inovação que melhorem a vida das pessoas, especialmente de forma sustentável. Mostrar que a marca está envolvida em um esforço social ou ambiental pode trazer um nível adicional de humanização e ajudar a gerar uma conexão significativa entre o público e a empresa.
A humanização é a chave para obter uma conexão real com os clientes, gerar confiança e aumentar a lealdade à marca. Ela se torna uma prioridade para as empresas que desejam realmente se conectar com os consumidores e criar uma vantagem competitiva.
Lembre-se que pequenos ajustes diários em sua comunicação podem estreitar o relacionamento com o seu público. Não é de um dia para o outro que sua marca se tornará mais humanizada e o seu público irá perceber. É um processo de construção diária e que deve envolver toda a empresa nesta jornada. O resultado final será extremamente positivo.
Sobre a TRIWI
A TRIWI é uma agência de Marketing Digital e Assessoria de Imprensa especializada em B2B. Com atuação focada em Agronegócio, Indústria, Tecnologia e Serviços.
Fundada em 2018, a TRIWI iniciou as atividades para atender uma demanda do mercado, com soluções práticas, individualizadas e personalizadas, visando atender as reais necessidades de seus clientes, com planejamento estratégico, geração de negócios e auxílio das inovações digitais.
Seus parceiros estão entre as marcas mais consolidadas do mercado nacional e internacional, que buscam se posicionar de forma clara e evolutiva no mercado.
Sobre o fundador
Ricardo Martins, CEO e principal estrategista da TRIWI
Especialista em marketing digital, é graduado em Marketing pela Escola Superior Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e concluiu o Master em Marketing pela ESPM, em São Paulo. Durante os 20 anos de trajetória na área, atuou em companhias que se destacam no mercado, como Polishop, XP Investimentos, TOTVS e CNA Idiomas.
O marketing indireto é uma das ferramentas mais poderosas que uma empresa tem à sua disposição. Ele pode ser aplicado de diversas formas, desde a criação de um ambiente propício à venda de Sistema De Som Ambiente e marketing sensorial até a utilização de canais de comunicação não convencionais.
No entanto, muitas empresas ainda não sabem como aproveitar o potencial do marketing indireto. Neste artigo, vamos mostrar como ele pode ser aplicado em ambientes empresariais para gerar resultados surpreendentes. Acompanhe!
O que é marketing indireto?
O marketing indireto é uma abordagem muito importante no marketing moderno. Afinal, é usado para influenciar clientes em diversas frentes e ajudar a empresa a divulgar seus serviços ou produtos.
Além disso, é capaz de fazer isso de várias maneiras diferentes, como publicidade, promoção de relações públicas, geração de leads, criação de conteúdo, uso de mídias sociais, e-mail marketing, entre outros.
O objetivo é criar uma boa imagem da marca, seja deImpermeabilizante Para Laje ou qualquer outro produto. Também pode levar as pessoas a realizarem alguma ação, como uma compra, assinatura de newsletter, etc. Esse método é muito eficaz para influenciar os sentimentos e as ações dos clientes.
É importante ressaltar que o marketing indireto não se limita a uma determinada estratégia, mas pode abranger várias delas para se ter o resultado desejado, pois diversos recursos, técnicas e estratégias podem ser utilizados para maximizar a presença e atingir os objetivos de marketing da empresa.
Ao adotar as melhores práticas de marketing indireto, é possível obter maior alcance e melhorar os resultados de marketing do seu negócio. No entanto, lembre-se de ficar de olho nas tendências do mercado para não ficar atrás da concorrência.
As principais vertentes do marketing indireto
O marketing indireto é uma área focada em criar relacionamentos duradouros com os clientes a longo prazo. Este é um processo que envolve o uso de estratégias de publicidade, branding, mídia e outras técnicas para garantir melhores resultados e ajustar suas campanhas de marketing com a mesma eficiência de uma Estação de tratamento de água.
Embora existam muitas abordagens para o marketing indireto, há quatro principais vertentes que são consideradas vitais para qualquer estratégia bem sucedida: relacionamento de marca, comunicação de marketing, publicidade e mídia digital.
Relacionamento de Marca
Um dos principais elementos da estratégia de marketing indireto é o relacionamento de marca. Essa abordagem consiste em criar relacionamentos pessoais significativos com o público-alvo, a fim de aumentar a conscientização da marca e fidelidade dos clientes.
O objetivo é consolidar a lembrança da marca e a fidelidade do cliente com a empresa. Essa estratégia pode incluir ações como eventos, palestras, pesquisas de mercado, campanhas de incentivo, materiais promocionais, premiações, exibições, relações públicas e muito mais.
Comunicação de marketing
A comunicação de marketing é outro aspecto importante do marketing indireto. Afinal, visa construir uma ligação emocional entre o público-alvo e o produto ou serviço oferecido, como um comercial que se passa no inverno para um Aquecedor a gás, por exemplo.
Esta abordagem enfatiza a criação de conexões entre o cliente e a marca. Além de incluir campanhas publicitárias como anúncios de rádio, televisão, impressos e mídias on-line. Essas campanhas devem ser direcionadas para o público-alvo específico e direcionadas para os principais benefícios do produto ou serviço.
Publicidade
A publicidade é uma das principais formas de alcançar o público-alvo específico com a mensagem da marca, pois envolve o uso de anúncios em mídias como jornais, revistas, outdoors, rádios, televisão e até mesmo mídias on-line. Criar anúncios publicitários que atraiam o público-alvo e transmitam a mensagem de maneira eficaz é uma parte importante da publicidade.
Mídia Digital
A mídia digital é um dos últimos desenvolvimentos no marketing indireto. Afinal, é uma área de marketing que se concentra na criação de experiências de marketing on-line. Isto inclui o uso de mídia social, blog, anúncios de redes sociais, sites de mídia social, e-mail marketing, aplicativos móveis, vídeo e outros.
Como aplicar em ambientes empresariais
O marketing indireto é um recurso que se tornou muito popular nas últimas décadas nas empresas. As organizações utilizam estratégias de marketing indireto para divulgar um produto ou serviço a um número maior de pessoas.
Dessa forma, você pode aumentar a visibilidade da organização e estimular o interesse dos consumidores. Em ambientes empresariais, o marketing indireto funciona muito bem, pois ajuda a alcançar seus objetivos de vendas e promover suas marcas com maior eficácia.
Existem várias estratégias que as empresas podem aplicar para promover seus produtos e serviços, e vamos discutir algumas delas aqui. Uma das principais estratégias de marketing indireto é o marketing de influência.
Esse tipo de estratégia envolve contratar influenciadores para promover produtos e serviços em seus canais de mídia social. Outra estratégia de marketing indireto é o marketing por meio de parceiros. Nesse caso, as empresas podem se associar a outras organizações para promover seus produtos e serviços.
Por fim, esse método também pode envolver o uso de conteúdo educativo para ajudar os clientes a entender melhor os produtos e serviços oferecidos pela empresa. Ao aplicar essas estratégias de marketing indireto, é possível obter um retorno significativo sobre os seus investimentos e promover a sua marca de forma mais eficaz.
Seus benefícios no corporativo
O marketing indireto é uma ferramenta muito importante no âmbito corporativo. Seu uso possibilita a divulgação de produtos e serviços de maneira mais eficiente e com maior alcance. Além disso, resulta em um aumento na produtividade dos colaboradores, melhora nos processos internos e aumenta as chances de vendas do seu negócio.
Ao criar campanhas com foco no marketing indireto, é possível atingir diversos tipos de público, criar novos contatos e estabelecer parcerias com outras empresas. Estas e outras vantagens do marketing indireto tornam-se parte indispensável para o sucesso da sua empresa.
A rotatividade de funcionários ocorre frequentemente em diversas empresas dos mais variados tipos de segmentos. Com isso, muitas empresas têm se preocupado e buscado soluções concretas para amenizar essa taxa de rotatividade.
Ou seja, a rotatividade de funcionários representa um dos problemas mais recorrentes no setor de recursos humanos das empresas em todo o Brasil. Seja em uma empresa de empilhadeira ou em lojas de tintas automotivas, esse problema ocorre de forma constante.
Os dados indicam que no Brasil, a média nacional de rotatividade de funcionários nas empresas foi de 82%. A média mundial foi de apenas 38%, o que significa que nosso país registrou um faturamento duas vezes maior que a média mundial.
E os motivos costumam ser sempre os mesmos, o que representa um fator significativo na decisão do profissional, como:
Falta de valorização profissional;
Remuneração abaixo do valor de mercado;
Poucos benefícios empresariais;
Melhores oportunidades;
Tocar o próprio negócio.
Ou seja, são diversos fatores que podem influenciar a rotatividade nas empresas em geral, seja empresa distribuidora de tanque inox industrial, ou loja de artigos de decoração.
Se você quer saber o que é de fato a rotatividade, os motivos e fatores que influenciam o aumento dessa taxa, continue lendo adiante! Neste artigo, falaremos tudo sobre a rotatividade de funcionários e os fatores mais congruentes como motivos. Boa leitura!
O que é rotatividade de funcionários?
A rotatividade de funcionários, também conhecida como turnover, é uma taxa que mede o número de funcionários que deixam uma organização durante um período de tempo.
Embora as organizações normalmente meçam o número total de funcionários que saem da empresa, a rotatividade também pode se referir a subcategorias dentro de uma organização, como departamentos individuais ou grupos demográficos.
O fato é que, toda empresa, seja empresa de bombas centrífugas até empresas de logística, possuem uma certa taxa de rotatividade, o que é saudável até certo ponto. Entretanto, índices mais altos de rotatividade indicam problemas, como:
Má gestão;
Infraestrutura insuficiente;
Remuneração abaixo da média;
Baixa motivação profissional.
Esses são alguns dos principais motivos gerais e mais conhecidos para a ocorrência do aumento da taxa de rotatividade nas empresas.
Mas para você entender melhor o porquê que isso tem ocorrido com mais frequência nos últimos tempos, vamos conferir com mais detalhes a seguir alguns fatores importantes.
Principais fatores de rotatividade de funcionários
Se você tem uma empresa e quer prevenir e diminuir a taxa de turnover, é imprescindível pensar nos fatores que porventura influenciam o aumento dessa taxa.
Assim como o teste de estanqueidadeé um processo usado para verificar vazamentos de gás em tubulações residenciais ou comerciais, essa taxa de rotatividade é importante para avaliar a saúde da empresa ao longo do tempo.
Portanto, se você quiser entender de fato a raiz do problema de turnover, então confira os fatores seguintes:
Ausência de plano de carreira
Os profissionais trabalham dia a dia em busca das oportunidades de crescimento na empresa em que trabalham.
Portanto, seja em uma empresa fornecedora de perfil de polietilenoou em uma cafeteria, os colaboradores esperam que possam crescer e se desenvolver em suas carreiras,
Ou seja, um atendente pode desejar chegar ao cargo de gerência, conforme for estudando e se aprimorando para conquistar o perfil e as qualificações necessárias. O grande problema é que muitas empresas não oferecem um plano de carreira para que seus colaboradores cresçam.
Com isso, o desânimo e a falta de perspectivas acabam sendo o principal gatilho para o aumento da taxa de rotatividade. Afinal, todos só querem estar onde enxergam grandes possibilidades.
Em outras palavras, a ausência desse plano é desanimadora para quem pretende alçar voos mais longos na carreira.
Por esse motivo, é comum que os funcionários saiam de empresas que não lhes garantem o futuro de sua carreira.
Portanto, se você quiser que sua empresa de serviço de tratamento térmicodiminua a taxa de turnover e retenha os melhores perfis, é preciso disponibilizar e fornecer esse suporte de crescimento de carreira para os colaboradores.
Afinal, com um plano de carreira bem definido, o profissional sabe quando, como e quais motivos para sua ascensão na hierarquia profissional.
Essa é de fato uma solução eficaz para otimizar a retenção de funcionários e a criação de um plano de carreira consolidado que inclui não apenas uma boa remuneração, mas também benefícios atraentes.
Falta de valorização
A falta de valorização profissional não se restringe a empresas que não possuem um plano de carreira estruturado. Mesmo que haja um plano, o profissional pode se sentir desvalorizado pelas atitudes dos gestores e colegas, ou por suas funções dentro da empresa.
É claro que em uma empresa distribuidora desensor de nível de combustível renomada, que preza pela ética, sabe bem essa importância.
Mas em outras empresas que não valorizam esse relacionamento e valorização de todos os seus colaboradores, a taxa de turnover pode ser de fato muito alta.
Afinal, se um colaborador sentir que seu trabalho (e ele próprio) não é valorizado pela empresa atual, mas é valorizado por uma proposta profissional da concorrência (ou mesmo de empresas de outras áreas), é óbvio que o funcionário irá tentar sair.
Por isso, uma dica para os gestores de RH é realizar avaliações internas para saber como os colaboradores se sentem em relação à empresa e ao seu cargo.
É possível também usar várias ferramentas para criar pesquisas online e criar pesquisas internas para medir as percepções dos funcionários.
Clima organizacional inadequado
Uma das piores realidades que um funcionário pode vivenciar é trabalhar em um ambiente de clima difícil, onde predominam as divergências, a falta de harmonia ou a simples falta de empatia entre os membros da equipe.
O clima e a saúde organizacional são muito importantes para reduzir o turnover. E faz todo o sentido, afinal, quem não gostaria de trocar um ambiente pesado por um ambiente de trabalho mais leve e caloroso?
Horas extras
Quando ocorre sobrecarga de trabalho, os resultados costumam ser ruins para a relação empregado-empresa, ainda que as horas extras sejam pagas.
Isso porque o excesso de trabalho significa fadiga e pressão, ou pior, falta de equilíbrio de tempo. Sem contar que ninguém quer trabalhar até a exaustão, ainda mais quando todo esse esforço não é reconhecido (seja pelos gestores e colegas, seja pelo salário).
Não é de admirar que a saúde emocional e o esgotamento sejam grandes preocupações no mundo corporativo de hoje.
Para resolver esse problema, a solução é analisar os fluxos operacionais e relacioná-los com a quantidade de pessoas de cada setor para verificar a necessidade de contratação de mais pessoas, e não conceder ou exigir horas extras.
E caso não haja outra alternativa, é fundamental que seja estabelecido um plano de rodízio de horas extras e sua devida remuneração apropriada.
Remuneração inadequada e falta de benefícios
Seja em uma empresa fornecedora de equipamento de niveladora de docaou em uma loja de roupas, os profissionais que trabalham duro e com seriedade querem ganhar valores condizentes com a qualidade de seus serviços e sua dedicação.
Quando há desequilíbrio entre trabalho e salário, é natural que o empregado reclame ou peça aumento.
E obviamente, quando esse bônus não chega, muitos colaboradores preferem partir para novas oportunidades, aumentando assim a taxa de turnover nas empresas.
E quando falamos em remuneração, o problema não é só o salário, mas também a remuneração indireta, que consiste em benefícios empresariais.
Segundo pesquisa realizada pela empresa de benefícios empresariais Swile do Brasil S/A, os benefícios representam uma questão muito importante para a maioria das empresas em seus diversos setores.
Fazendo com que os colaboradores escolham as suas vagas conforme esses benefícios concedidos pelas empresas. A pesquisa apresentou o resultado comprovando que 50% das empresas consultadas não conseguiam manter seus colaboradores com seus benefícios ofertados.
Além disso, 89% das empresas reconheceram que mudanças em seus planos de benefícios seriam necessárias para evitar a taxa de rotatividade de seus colaboradores e funcionários.
Enquanto que, ao entrevistar os funcionários, 20% afirmaram que os benefícios são fatores-chave para a continuidade nas empresas em que trabalham, ou mesmo na escolha na concorrência de vagas ao qual se candidatam.
Esses números indicam que as empresas estão preocupadas com o problema, mas ainda não implementaram as mudanças necessárias para evitar que a taxa de rotatividade seja alta.
Como resultado, funcionários insatisfeitos vão embora, a rotatividade continua alta e o potencial dos melhores talentos é perdido para os concorrentes.
Portanto, se você quer que a sua empresa tenha uma taxa de rotatividade pequena, e melhore o relacionamento com os colaboradores funcionários é preciso criar ações práticas e que realmente funcione para evitar todos esses fatores citados neste artigo.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Executivo explica o conceito, que une soluções pensando no futuro e no presente, mantendo a relevância da empresa durante crescimento
A pesquisa Digital Investment Index 2022, elaborada pela EY Parthenon, mostra que 72% dos executivos pretendem transformar radicalmente suas operações digitais nos próximos anos, e isso inclui investir mais em inovação. No entanto, ela não pode vir sozinha: deve estar acompanhada de uma capacitação consistente dos colaboradores para garantir a aplicabilidade das soluções. Nesse contexto, podemos falar sobre a ambidestria organizacional, conceito que equilibra a capacidade de inovação com a eficiência operacional.
“Pensando em futuro, trazemos a inovação, que dará às empresas posicionamento no mercado a longo prazo, garantindo a não obsolescência do produto e possibilidade de novas linhas de receita. Para o presente, acrescentamos a eficiência operacional, em que literalmente aumenta-se a eficiência nas entregas, mantendo bom posicionamento no mercado atual”, explica Orlando Ovigli, VP Digital Solutions da FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios integrando visão estratégica com execução inteligente.
Manter o bom posicionamento no mercado vigente estimula a competição e gera credibilidade para as empresas, tanto com seus clientes quanto com seus colaboradores. Como consequência, há uma progressão contínua do negócio, gerando crescimento e lucratividade para a empresa.
A ambidestria é dividida em três diferentes tipos de métodos: rotativa ou cíclica, onde as metas pensadas em operacional e inovação são feitas em períodos, acontecendo de forma alternada pela mesma equipe; a simultânea, onde ambos fatores andam juntos e acabam tendo o mesmo peso na empresa, exigindo mais flexibilidade dos profissionais em atender altas demandas; e, por fim, a dividida ou estrutural, onde os times são separados e um trabalha com inovação e outro com operacional.
Pensando nisso, Orlando Ovigli elencou as principais vantagens ligadas à ambidestria organizacional. Confira:
Aumento de produtividade e criatividade
Ao investir em inovação e conhecimento, o colaborador tende a exercer suas funções com mais motivação, e, ao trabalhar em equipe, com processos otimizados, o estímulo da criatividade também se intensifica. “Para o empresário, acaba acontecendo a consequente redução de recursos gastos, por conta da eficiência operacional do produto ou serviço”, conta Ovigli.
Maior competitividade de mercado
Tanto a inovação quanto a eficiência operacional posicionam a empresa fortemente no mercado competitivo. A inovação é mais focada no longo prazo e a eficiência operacional, no presente. No mundo dos negócios, a competitividade de mercado condiz com o forte posicionamento e credibilidade de uma empresa no meio, e, por isso, é importante ter esses fatores como pontos cruciais de atenção. “Empresas que não investem em inovação perdem grande valor se comparadas aos concorrentes. Por isso, a importância de pensar em estratégias e formatos que tragam esse tipo de valor”, comenta Orlando.
Escalabilidade
Ao equilibrar eficiência e inovação, já com o intuito de melhorar os resultados e a excelência dos serviços, a escalabilidade traz bom desempenho. Com a ambidestria bem desenvolvida, é possível identificar com mais clareza quais são as reais oportunidades de crescimento, e com isso, delegar de forma mais precisa as organizações de tarefas.
Troca de conhecimento e valorização do trabalho em equipe
Ao traçar qual dos três métodos da ambidestria organizacional será utilizado, há o estímulo do trabalho em equipe. Além disso, o conceito tem também como premissa que o ambiente corporativo seja um lugar de conhecimento e aprendizado contínuo. Nessa abordagem, trazemos o lifelong learning, que traz justamente o encorajamento com desafios e estudos diários para criar evolução profissional dos colaboradores.
“Na FCamara, temos a inovação e tecnologia no nosso core. Somos reconhecidos não só pelos resultados que entregamos aos nossos clientes, mas também pelo histórico de atendimento a diferentes segmentos. Buscando facilitar a ambidestria dentro das empresas parceiras, o grupo acelera resultados em inovação por meio da criação de uma jornada personalizada para a empresa, que conta com o acesso ao Imagine, plataforma de Gestão da Inovação, além da possibilidade de agregar diversos serviços estratégicos complementares”, conclui o executivo.
Sobre a FCamara
A FCamara é um ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios integrando visão estratégica com execução inteligente, lado a lado com seus clientes, para proporcionar experiências transformadoras. Com um time altamente especializado, o grupo atua em Transformação Digital, E-commerce & Marketplace, Inovação, Cloud & Cibersegurança, Open Finance & Open Insurance, Data & Analytics e Marketing Digital, junto aos principais players de varejo, saúde, seguros, mercado financeiro, indústria e outros segmentos. Foi eleita 4 vezes como a Melhor Empresa na categoria de serviços de e-commerce pela ABComm e é líder em soluções digitais, sendo considerada hoje a maior empresa de serviços para e-commerce da América Latina. Após imersão no Vale do Silício, fundou sua própria Corporate Venture, que já lançou diversas startups com foco B2B. Hoje, o grupo conta com mais de 1.300 profissionais, filiais no Brasil, Portugal e Reino Unido e mais de 1.000 empresas atendidas em sua história.
Programa Empresa Saudável (PES) contribui para formar profissionais aptos a cuidar da gestão de saúde das empresas por meio de modernas estratégias e inúmeras práticas; confira sete práticas de sucesso, ensinadas pelo PES, que já vem ajudando muitas organizações.
Os custos com a saúde nas empresas não param de subir, superando de longe a inflação. Neste contexto, muitas empresas simplesmente não sabem se poderão manter o plano de saúde para os seus colaboradores em um futuro que se aproxima. Exatamente por isso, algumas organizações até já criaram restrições de acesso e contrapartidas para os funcionários quando utilizam o plano de saúde. Na avaliação de Luiz Edmundo Rosa, diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil) esse cenário é resultado direto de falta de capacitação e atualização de muitos profissionais que cuidam dessa área.
“Pesquisas e estudos da ABRH demonstram, que apesar do cenário desanimador, podemos sim ter uma perspectiva otimista de mudar essa realidade para bem melhor”, afirma Edmundo, lembrando que estes levantamentos ouviram dezenas de especialistas e centenas de empresas em todo o país – um público qualificado responsável por oferecer planos de saúde para mais de 6 milhões de pessoas.
“Os dados obtidos deixam claro que, quando as empresas adotam as melhores práticas de gestão, seus resultados em saúde evoluem acentuadamente. No entanto, a maior parte das empresas consultadas desconhecia ou não aplicava a maioria dessas melhores práticas. Apenas um pequeno grupo de companhias, chegava a implementar um bom número de práticas positivas para a saúde da empresa, mas deixavam de recorrer a outras de grande valia.
“Com base nesse trabalho, temos a convicção de que existe um real potencial de melhoria no setor, capaz de aprimorar os serviços oferecidos, e, ao mesmo tempo, evitar desperdícios e reduzir o custo das empresas”, acrescenta o executivo. Foi a partir dessa análise criteriosa que nasceu o inédito Programa Empresa Saudável (PES), da ABRH, com o apoio da Agência Nacional da Saúde (ANS) e de um conjunto de instituições de prestígio e especializadas no tema.
A proposta do PES é, justamente, difundir as melhores estratégias, conceitos e práticas no que diz respeito à gestão de saúde dentro das corporações. O programa já conta com dezenas de empresas e para saber mais mais sobre o processo de inscrição, acesse o link a seguir: https://www.abrhbrasil.org.br/pes/.
7 DAS MELHORES PRÁTICAS EM AÇÃO
1. Conheça a realidade da saúde da empresa
A boa gestão se baseia em dados da realidade. Sem eles, não é possível definir prioridades, escolher ferramentas apropriadas e obter melhores resultados. É fundamental mapear o estado de saúde dos colaboradores e dependentes, conhecer melhor seus estilos de vida, riscos e oportunidades de melhoria, respeitando sua confidencialidade. A partir disso, é possível escolher ações focadas e eficazes, sem desperdícios.
2.O colaborador deve ser o protagonista da sua saúde
A responsabilidade primária de cuidar da saúde é de cada um. Contudo, um número considerável de pessoas não se cuida bem. O sobrepeso, sedentarismo e estresse já alcançaram níveis preocupantes. A empresa, contudo, pode mudar essa realidade. Está ao seu alcance informar, educar, estimular e reconhecer a melhoria dos estilos de vida e criar ambientes saudáveis. A empresa que cultiva a saúde, colhe resultados.
3.Investir na prevenção
O melhor investimento em saúde é promover e prevenir. Poupa enormes gastos evitáveis, reduz absenteísmo e licenças, evitando doenças e estimulando a produtividade.
4.Cuidar dos Grupos de Riscos
São aqueles grupos que merecem atenção especial, como diabéticos, hipertensos, cardíacos etc. Quando são bem cuidados, além de ganharem qualidade de vida, deixam de ser os campeões dos custos de saúde.
5.Dar prioridade à atenção primária
Muitas operadoras de saúde já oferecem serviços de primeiro atendimento e medicina à distância, que inúmeras empresas e clientes ainda não utilizam. A atenção primária é o caminho mais rápido para o tratamento certo e sem desperdícios. Estatísticas mostram que a iniciativa pode reduzir em até 90% o uso do pronto-socorro, entre outros gastos desnecessários.
6.Desenvolver uma política de saúde moderna
Ter uma política clara e objetiva é fundamental para que os investimentos em saúde sejam bem-sucedidos. É neste momento que se definem responsabilidades dos colaboradores e líderes pela saúde. Também é importante estabelecer os melhores programas nas especialidades de promoção, prevenção, saúde mental e cuidados em geral. A organização pode estabelecer, ainda, comitês de saúde para orientar e acompanhar tais programas, buscando engajar líderes e especialistas de áreas diversas. Essa participação e comprometimento será essencial para o sucesso das ações.
7.Ter um Plano Estratégico de Saúde
Para ter sucesso nesta área, o gestor precisa dominar a evolução dos custos de saúde e identificar, rapidamente, os itens que mais pesam. A partir disso, deve avaliar o cenário e planejar as medidas para serem colocadas em prática par reduzir os valores. Neste sentido, vale definir prioridades de melhorias e integrar todas as ações que empresa faz num plano único que otimize sua eficácia. Para isso, é essencial definir indicadores para acompanhar os planos e acompanhá-los com regularidade, ajustando e aprimorando sempre que necessário.
Sobre a ABRH Brasil
A ABRH Brasil, presidida por Paulo Sardinha, está presente em 22 Estados e no Distrito Federal. As seccionais são desvinculadas juridicamente e independentes, integradas na missão de promover o desenvolvimento dos profissionais de RH e gestores de pessoas por meio de eventos, pesquisas e troca de experiências, além de colaborar com os poderes públicos e demais entidades nos assuntos referentes à sua área de atuação. Filiada à WFPMA (World Federation of People Management Associations) e à FIDAGH (Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana), a ABRH Brasil é cofundadora e integra a CRHLP (Confederação dos Profissionais de Recursos Humanos dos Países de Língua Portuguesa), fundada em 2010.
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Gerar leads é fundamental para as estratégias de marketing das empresas. Por isso, tantos negócios investem em maneiras de captá-los. As marcas olham com muito cuidado para esse conceito e procuram se manter sempre atualizadas.
O conceito de leads está sempre atrelado ao conceito de inbound marketing, e isso acontece porque os leads fazem parte do funil de vendas, o que é trabalhado pelo inbound.
Antes de entender de que maneira atraí-los, é fundamental, primeiramente, compreender seu conceito. Leads são pessoas que entram em contato com a empresa para saber um pouco mais sobre os produtos e serviços.
Em outras palavras, são consumidores que demonstraram interesse pelo conteúdo e interagiram de alguma forma, fornecendo informações de contato em troca de materiais relevantes.
É justamente aqui que entra o inbound marketing, que tem como foco direcionar conteúdos gratuitos que podem ser acessados em troca de informações sobre os visitantes.
Para esclarecer as dúvidas e entender um pouco mais do assunto, neste artigo, descobrirá-se a importância de gerar leads, conhecerá-se o porquê de se investir nessa estratégia e de que maneira fazer isso.
Importância de gerar leads
O lead surge quando uma pessoa fornece suas informações de contato, por meio de um formulário, inserindo dados como nome, e-mail e telefone. Os visitantes fazem isso em troca de um material de valor no site ou blog.
Os conteúdos servem como moeda de troca e para convencer os usuários a fornecer suas informações, é fundamental que sejam exclusivos e ricos, tais como:
E-book;
Guia;
Template;
Planilha.
Ao gerar leads, uma empresa de controle de acesso automatizado consegue avaliar o nível de interesse dos visitantes em suas ofertas e entende como está a conversão.
Se a taxa de conversão é boa o suficiente, significa que o conteúdo é atrativo à persona, mas a organização também precisa saber em qual estágio de compra seu potencial cliente se encontra.
Muitos negócios pensam somente nos leads que já estão prontos para comprar um produto ou contratar um serviço, mas essa linha de raciocínio desperdiça outros contatos que estão considerando a oferta.
É por esse motivo que os negócios devem pensar na jornada de compra. E outro motivo pelo qual gerar leads é tão importante é que o processo ajuda a manter o funil de vendas saudável.
Fazer um trabalho recorrente nesse sentido ajuda a nutrir os leads e a abordá-los quando realmente estiverem prontos para comprar. Como resultado, o ciclo de vendas se torna muito mais fácil.
Por que gerar leads?
Segundo Chet Holmes, autor do livro “The Ultimate Sales Machine”, 3% do público busca ativamente opções e querem comprar alguma coisa, além disso, entre 6 e 7% estão abertos a propostas.
A obra ajuda empresas de vários setores, como uma especializada em manutenção de persianas, porque também mostra que 30% não está pensando em comprar, outros 30% acreditam não estar interessados e 30% não está interessado.
As organizações precisam buscar maneiras de alcançar um percentual maior da pirâmide e gerar mais credibilidade, mas quando estão diante de pessoas interessadas, a preocupação é fazer a venda direta.
Tendo em vista que 90% dos leads não estão tentando comprar alguma coisa, falar sobre venda com eles não vai adiantar.
Os negócios precisam trabalhar seu discurso em diferentes canais, como o blog, campanhas de e-mail e postagens nas redes sociais, de modo a oferecer conteúdo útil para as pessoas.
Não importa em qual momento de compra elas se encontram, é indispensável falar sobre algo do interesse delas para que continuem ouvindo a empresa.
Gerar leads é justamente isso, pois se o site do negócio só tiver informações sobre os produtos e serviços, só vai conseguir impactar os 10% de leads que realmente se interessam em comprar alguma coisa.
Como resultado, os outros 90% são simplesmente desperdiçados. Para evitar que isso aconteça, um fabricante de bancada de cozinha em granito deve criar ofertas de valor que captem as informações dos visitantes.
Ao longo do tempo, eles serão nutridos para que se transformem em oportunidades de vendas. Mas mesmo diante da possibilidade de conquistar mais pessoas, a maioria ainda se preocupa com aqueles que já estão prontos.
A desculpa costuma ser aumentar a produtividade da equipe de vendas, ainda que as estratégias de geração de leads possam ser usadas diversas vezes.
Ao trabalhar dessa forma, além de aumentar as oportunidades e vendas, é possível reduzir os custos com as estratégias comerciais e de marketing ao longo do tempo.
A organização acaba melhorando sua vantagem competitiva em longo prazo, tendo em vista que as pessoas estão interessadas no que ela tem a dizer.
Dicas para aumentar a captação de leads
Uma empresa de soluções de gestão documental pode investir em algumas estratégias para gerar mais leads e vendas. Muitos negócios já descobriram e trabalham com essas metodologias. Dentre elas estão:
Criar conteúdos relevantes
Produzir conteúdos relevantes é uma estratégia muito importante para atrair usuários para as páginas do negócio, como uma landing page, site, blog ou redes sociais.
As estratégias de SEO conseguem aumentar o tráfego do site de maneira orgânica e fazer com que ele ocupe as primeiras posições nos resultados de pesquisa.
Ao atrair visitantes, as chances de convencê-los a preencherem um formulário ou se cadastrarem são muito maiores. Uma das principais estratégias de SEO para isso é o uso de palavras-chave corretas.
Elas nada mais são do que termos usados pelas pessoas para procurar informações relacionadas ao negócio, e existem várias ferramentas que podem ajudar a descobri-las, como no caso do Google Keyword Planner.
Depois de definir as palavras-chave que vai usar, como “janelas de pvc onde comprar”, uma loja de materiais de construção pode elaborar os artigos que serão publicados em seus canais.
Os conteúdos precisam ser aprofundados e relevantes sobre o assunto, pois isso transmite autoridade, conhecimento e credibilidade para os visitantes.
Com isso, as pessoas vão se sentir mais confiantes para fornecer seus dados e estarão mais dispostas a consumir os conteúdos da marca.
Construir uma landing page
A landing page é uma página de conversão muito importante para gerar leads. É nela que a marca vai incluir uma proposta de valor e o formulário para que os visitantes possam inserir seus dados de contato.
As pessoas entendem que a oferta é exclusiva e importante porque a página explica de que maneira o conteúdo vai ajudá-las em suas necessidades.
Para construir uma boa landing page, é necessário fazer uma oferta clara, usar um título atrativo, fazer uma breve descrição sobre os benefícios e incluir um formulário e uma chamada para ação.
Testar o CTA
CTA é uma sigla para Call To Action (chamada para ação), um botão que é inserido na landing page e sugere a ação que o visitante pode realizar.
Um fabricante de letreiro loja deve entender qual tipo de CTA atrai mais leads para conseguir capturar mais contatos, e uma das melhores formas de fazer isso é por meio dos testes A/B.
Ele consiste em avaliar 2 exemplos diferentes de estratégia para saber qual delas traz os melhores resultados a quem se utiliza deles. Geralmente, pequenas mudanças fazem toda a diferença, como a localização do botão, sua cor, entre outras.
Otimizar as campanhas
Atualmente, boa parte do tráfego da internet é proveniente de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. Por essa razão, as estratégias de captação de leads de uma empresa de limpeza de estofado devem ser otimizadas para o mobile.
Isso inclui a landing page, formulários e CTA, pois dessa forma, o usuário vai conseguir visualizar, preencher e clicar no material, sem prejudicar a experiência de navegação.
Fazer uma proposta exclusiva
É muito importante pensar na proposta que será oferecida para os usuários, e existem muitas opções, como descontos, conteúdos ricos, webinars gratuitos, dentre outros benefícios que costumam ser usados pelas organizações.
Mas um autorizado samsung celular deve criar propostas de valor para todas as etapas do funil de vendas.
É assim que ele vai atrair e converter clientes em diferentes etapas da jornada do consumidor, e futuramente poderá nutrir esses contatos, até que finalmente estejam prontos para comprar.
Considerações finais
O comportamento do consumidor moderno mudou muito nos últimos anos, e as pessoas estão mais interessadas em fazer negócios com empresas que se mostram preocupadas com seus problemas e necessidades.
Além disso, nem sempre os usuários estão interessados em comprar alguma coisa, mas caso a marca consiga ajudá-lo sem vender nada, provavelmente ela será lembrada no momento de uma outra compra.
A captação de leads ajuda as empresas a estabelecerem uma relação de confiança com seus potenciais clientes, trazendo mais satisfação em relação aos produtos e serviços e a experiências com a marca.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
por Mayara Zunckeller, gerente de operações na TÜV Rheinland
Orientar as empresas com valores éticos está se tornando cada vez mais importante para a sua reputação e o seu crescimento sustentável. Tudo começa com as pessoas que fazem parte da força de trabalho. Uma pesquisa da Global Tolerance mostrou que 42% dos funcionários preferem trabalhar para empresas que tenham um impacto positivo em suas comunidades e fortes valores éticos. Na verdade, a ética importa mais para eles do que ganhar um salário alto. A diferença é ainda maior entre os millennials, com 64% dizendo que não trabalhariam para uma empresa que não apresentasse fortes práticas de responsabilidade social.
Outra pesquisa, da organização Compliance Cosmos, aponta que a reputação corporativa da empresa é um de seus ativos mais valiosos na hora de recrutar talentos. Entre os entrevistados, 84% dos candidatos a emprego dizem que a reputação de uma empresa é “importante” na hora de escolher uma empresa para trabalhar.
Além disso, 50% dos candidatos a emprego pesquisados disseram que não trabalhariam para uma empresa com má reputação, mesmo por um aumento salarial, e 84% dos trabalhadores trocariam sua empresa atual por uma com uma reputação ética.
Uma reputação negativa também pode prejudicar a imagem da sua marca aos olhos dos clientes e investidores e levar a uma queda nas vendas e baixo crescimento. Por esses motivos, é importante manter a reputação de sua empresa e investir na construção de confiança, um forte conjunto de valores corporativos e um senso de ética entre sua equipe.
Mercado de ações valoriza empresas éticas
O investimento ético (Ethical Investing) é uma estratégia de investimento onde os valores éticos do investidor (morais, religiosos, sociais) são o objetivo principal, juntamente com bons retornos. Muitos investidores já insistem que as empresas em que investem sejam socialmente responsáveis. Isso significa tratar seus funcionários com respeito, criar produtos e serviços sustentáveis e evitar práticas comerciais antiéticas.
Segundo dados da agência global de pesquisa Morningstar, esse tipo de aplicação, antes classificada pelos tradicionalistas como com apelo apenas para uma minoria, está se tornando mainstream. A agência examinou 745 fundos sustentáveis e os comparou com 4.150 fundos tradicionais, e identificou que eles igualavam ou superavam os retornos em todas as categorias – sejam títulos ou ações.
Ao longo de 10 anos, o retorno médio anual de um fundo sustentável investido em grandes empresas globais foi de 6,9% ao ano, enquanto um fundo tradicionalmente investido obteve 6,3% ao ano.
Como comprovar seu compromisso
Funcionários, clientes e investidores mais conscientes “investigam” as empresas antes de se relacionarem e buscam negócios alinhados aos seus ideais. A melhor forma de se adequar a esse cenário é contar com processos que promovam ambientes mais éticos e sustentáveis, interna e externamente.
Para o alinhamento sustentável de sua empresa em relação aos requisitos ambientais, sociais e de governança, é preciso contar com certificações baseadas em padrões internacionais que sejam aceitas em todo o mundo, com avaliações independentes comprovando que você está sistematicamente adotando e alcançando suas metas de sustentabilidade.
Em um mundo de negócios globalizado, a governança corporativa sustentável é o caminho para um futuro melhor, mas é preciso contar com orientação especializada sobre por onde começar e como implementar seus objetivos, identificando riscos e potenciais de melhoria, implementando normas e requisitos dentro da empresa e cadeias de suprimentos, com processos de auditoria, certificação, verificação e validação confiáveis e em conformidade com os requisitos legais.
A realização de uma auditoria independente, com processos transparentes e isentos de análise e validação, com procedimentos técnicos específicos, irá avaliar as políticas de governança corporativa e a sua implementação no dia a dia da organização, em todas as áreas. Auditores independentes contribuirão para que a organização monitore suas práticas de governança, avalie seu grau de maturidade e identifique pontos de melhoria.
Dessa forma sua empresa irá garantir um ambiente de trabalho e de negócio ético e responsável socialmente, capaz de garantir o melhor posicionamento da sua marca no mercado, atuando de acordo com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU, principalmente aqueles que abordam as questões de Trabalho decente e crescimento econômico e Paz, justiça e instituições eficazes, e uma eficiente política de governança corporativa.
Em bate-papo #TriwiCast30 realizado com o Partnerships Marketing da SheetGo, André Rubens, destaca que os processos de automatização dinamizam atividades e rotinas maçantes em empresas de todos setores e portes.
É inegável que a transformação digital possibilita dia após dia inúmeras inovações nas empresas, registros em papéis, livro de registros e salas de arquivo morto estão sendo substituídos com muito mais eficiência por meio da automação de processos. Na perspectiva de negócio a automação traz condições de escalabilidade para o alcance de vendas, de marca, de conectividade, no relacionamento com os clientes.
Como parte de um projeto especial, mostrando a realidade de mercado nas áreas de Tecnologia, Inovação, Serviços e Marketing, a TRIWI Consultora especialista em Marketing Digital traz um novo formato de conteúdo em suas plataformas digitais, o #TRIWICAST. No episódio “Processos de automação nas empresas”, o host Ricardo Martins, recebeu mais um convidado especial: André Rubens, Outbound and Partnerships Marketing da SheetGo.
André destaca que os processos de automatização dinamizam atividades e rotinas maçantes de distribuição de informações em planilhas.
“O potencial das planilhas são grandemente possíveis de cobrir uma operação completa de uma empresa de grande porte ou de pequeno porte, tudo começa na perspectiva de desenhar o template dessa planilha e as possibilidades que editores de planilha nativos já proporcionam como o excel, microsoft, o Google Workspace proporcionam features que praticamente cobrem as principais necessidades diárias de automação, como disparo de e-mail em lote, leitura de código de barras, digitalização de documentos.. reduzindo horas de horas de trabalho”, conta.
Para o profissional todas essas funcionalidades asseguram mais qualidade do trabalho desse profissional e foco em tarefas mais estratégicas que operacionais.
Ainda em termos de processos, André explicou que é muito comum encontrarmos empresas usando a base de planilhas de outras empresas e isso resulta em um automação falha devido a espaços, e telas que não fazem sentido e acabam ficando vazias, por isso a importância das empresas pensarem em estabelecer seus próprios templates, customizados e desenhado para aquilo que de fato terá aderência e consequentemente terá vantagem sobre os extratos que a planilha irá proporcionar.
“Em algum momento será necessário o input manual da informação, esse momento é fundamental para evitar erros de formato e facilitar a entrada da informação, mas a partir disso como é feito a gestão, como você consolida, como você distribui isso, como você consulta a informação, vai ser muito mais facilitada por meios digitais”, conclui.
AGILIDADE NA INTEGRAÇÃO DE DIFERENTES SETORES.
Para o segmento Marketing e Vendas as transformações e inovações se destacam pela facilidade de disparos de e-mail automáticos, relatórios de extratos de diferentes canais de comunicação, e o para o segmento de vendas há uma solução unificada de dados e vendas.
Tais integrações ampliam a possibilidade de um trabalho mais integrativo e participativo, além da vantagem de ter a informação mais atual a disposição de todos os envolvidos.
“A Maior vantagem das integrações se dá pela rapidez que ela é implementada, no mesmo dia você tem a solução pronta para ser usada, além do custo que é muito mais acessível para quem está começando uma operação de negócios ou até mesmo para quem perdeu a visão de eficácia da sua atual ferramenta e queira fazer uma experimentação.. esse protótipo que vai dar a visão de valor de que isso promove sustentação a operação é muito mais rápido”, argumenta.
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A TRIWI é uma agência de Marketing Digital e Assessoria de Imprensa especializada em B2B. Com atuação focada em Agronegócio, Indústria, Tecnologia e Serviços.
Fundada em 2018, a TRIWI iniciou as atividades para atender uma demanda do mercado, com soluções práticas, individualizadas e personalizadas, visando atender as reais necessidades de seus clientes, com planejamento estratégico, geração de negócios e auxílio das inovações digitais.
Seus parceiros estão entre as marcas mais consolidadas do mercado nacional e internacional, que buscam se posicionar de forma clara e evolutiva no mercado.
Sobre o fundador
Ricardo Martins, CEO e principal estrategista da TRIWI
Especialista em marketing digital, é graduado em Marketing pela Escola Superior Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e concluiu o Master em Marketing pela ESPM, em São Paulo. Durante os 20 anos de trajetória na área, atuou em companhias que se destacam no mercado, como Polishop, XP Investimentos, TOTVS e CNA Idiomas.