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Blog Anselmo Santana

Empresa

10 práticas que transformam qualquer empresa em um excelente lugar para se trabalhar

10 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Diretora de RH conta segredos que levaram a companhia a conquistar 94% de satisfação dos colaboradores, mesmo durante a pandemia. E o melhor: podem ser implantados em empresas de qualquer setor e de todos os portes

Working in the morning with businessmen are dipping coffee that works with software developers to analysis together the code written in the program on the computer.

Uma boa gestão de pessoas é um diferencial capaz de fazer com que as empresas se tornem cada vez mais bem-sucedidas, não apenas pelo que produzem, mas também pela manutenção de um de seus principais ativos: o capital humano e intelectual. Organizações com colaboradores satisfeitos e motivados são capazes de manter em alta a sua produtividade, mesmo em tempos de crise – isso porque o turnover é um dos maiores vilões dos departamentos de RH e financeiro de uma organização. “Combater o turnover das empresas é um dos grandes desafios para construção da produtividade no Brasil”, afirma o economista José Pio Martins, reitor da Universidade Positivo.

De acordo com a diretora de Gente & Gestão (RH) da Tecnobank, Michaela Vicare, conquistar e manter a satisfação dos colaboradores é um processo lento e gradual, e deve ser um desejo comum de todas as lideranças, uma visão que faça parte do DNA da empresa. Com 94% de satisfação de seus funcionários, a Tecnobank, mesmo com 100% da equipe em home office desde o início da pandemia, não teve queda de produtividade e, ainda assim, acaba de receber o selo Great Place to Work (GPTW), que reconhece as boas práticas realizadas para que colaboradores tenham sempre um bom ambiente de trabalho.

Para a diretora, algumas posturas são fundamentais para manter colaboradores sempre satisfeitos e motivados. São práticas que podem ser implantadas por qualquer empresa, das maiores às menores. Michaela cita algumas delas:

 1. Pessoas em primeiro lugar

As pessoas sabem quando a empresa coloca os colaboradores no centro do negócio e se preocupa genuinamente com eles. Trata-se de buscar entender suas preocupações e trabalhar, realmente, pelo seu bem estar. “Comece fazendo aquilo que você acredita que faz bem para o seu colaborador. Entenda, atenda e ouça as necessidades dos funcionários”, recomenda a diretora.

 2. Regras claras

Independentemente do porte da empresa, nem sempre os trabalhadores sabem o que seus líderes esperam. Essa falta de comunicação impede a conexão com a empresa. “Deixe bem claros os valores, propósitos, missão e visão da companhia, assim como as regras de conduta e o código de ética. Assim, os colaboradores saberão o que se espera deles e se esforçarão para fazerem o melhor”, recomenda.

 3. Salário não é tudo

Remuneração não é a única forma de satisfazer o colaborador. Dados do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) divulgados este ano mostram que 40% dos profissionais com nível superior atualmente empregados acreditam que merecem ganhar mais. “Não que a remuneração não seja importante, mas ela, por si só, não garante a satisfação e a retenção do colaborador”, reforça a diretora.

 4. Reconhecimento é ouro, então, elogie!

Algo que não custa nada, mas que está em extinção nas empresas é o reconhecimento do líder. “O que é reconhecido, é repetido. Um simples ‘parabéns’ na hora certa pode acrescentar uma boa dose de motivação no trabalho de qualquer pessoa e, acreditem, tem muito mais poder que o dinheiro”, revela Michaela. E é muito importante não deixar o reconhecimento apenas para os grandes feitos ou as reuniões mensais. “Reconhecer publicamente as pequenas vitórias é gratificante e mantém todos motivados a longo prazo”, ressalta. “O elogio é um dos mais importantes combustíveis para nós, seres humanos”.

 5. Gestão horizontal

Uma gestão em que os colaboradores têm responsabilidades e mais autonomia para que as tomadas de decisões sejam realizadas em conjunto por toda a equipe. “Nós acreditamos que é importante não verticalizar as relações, mas tornar as lideranças mais próximas de todos. Isso torna a comunicação mais ágil e aberta, e incentiva as pessoas a se posicionarem”, expõe Michaela.

 6. Comunicação compartilhada

Ao compartilhar informações, sempre que possível, o líder mostra confiança em seus subordinados. “Quanto mais eles sabem, mais vão entender. Quanto mais eles entendem, mais vão se importar. Uma vez que eles se importam, estarão motivados”, afirma a diretora. Com as informações em poder de todos, busque ouvir a opinião da equipe. “Por meio da escuta, também estimulamos a contribuição de cada um, o ato de tomada de decisões coletivas, que não passam apenas por um grupo pequeno dos que decidem, mas que chegam até todos, porque às vezes o que é bom para um, não é bom para o outro”, explica Michaela.

 7. Respeito às necessidades individuais

Nem sempre o que funciona para uma pessoa funcionará para a outra, por isso, é importante que haja o entendimento, respeito e atendimento das necessidades individuais. “Em tempos de pandemia, com os colaboradores em casa, práticas simples, como a possibilidade de alternância de crédito entre vale-refeição e vale-alimentação, representam um grande impacto positivo no dia a dia das pessoas, afinal, os gastos com supermercados tendem a ser maiores do que aqueles com restaurantes”, explica.

 8. Ambiente de trabalho

Boas condições de trabalho são um item fundamental para garantir a saúde, o bem-estar e a satisfação dos colaboradores. E isso também deve se estender para os trabalhadores que tiveram que trabalhar de casa. “A empresa deve lançar mão de todos os recursos e ferramentas tecnológicas possíveis para garantir que todos os colaboradores possam ter nas suas casas a estrutura necessária para fazer bem o seu trabalho”, pondera. Durante a pandemia, a Tecnobank disponibilizou a todos os funcionários equipamentos, itens de escritório e até ajuda de custo para o provimento de internet que permitisse a todos trabalhar da melhor forma possível.

 9. Ouça sua equipe

“Realizamos uma pesquisa intensa para avaliar como cada um estava sendo impactado pela mudança e de que forma esse impacto poderia ser amenizado”, detalha Michaela. Ela afirma que é preciso entender que, no caso do home office, é o trabalho que invade a casa das pessoas. “Enxergar a questão dessa forma nos permitiu deixar nossos colaboradores mais à vontade diante de um novo contexto em que o profissional, o pessoal e o doméstico se misturam. Ficou clara a dificuldade que muitos colaboradores estavam enfrentando para administrar ao mesmo tempo trabalho, casa e filhos, e sentimos que precisávamos ajudar com isso”, explica Michaela.

 10. Crie novas práticas

Uma das iniciativas desenvolvidas durante o período de pandemia e que tem contribuído com o dia a dia dos colaboradores que têm crianças de 0 a 14 anos em casa foi o TBKids. “Trata-se de um canal infantil com sugestões de conteúdos e atividades organizado pela empresa para ajudar os funcionários a dedicarem tempo de qualidade, conteúdo adequado e informativo aos seus filhos neste momento”, conta.

Para a diretora da Tecnobank, muito mais do que uma prática ou outra, em particular, o que certamente garante a satisfação de quem trabalha na empresa é um conjunto de ações e iniciativas que trazem por trás de si algo muito maior. “É a forma como estabelecemos nossa cultura – e não abrimos mão dela. Uma cultura que preza por colocar os trabalhadores em primeiro lugar, num esforço contínuo para lembrar sempre que, antes de sermos tecnológicos, somos humanos. E nossas ações são sempre nesse sentido: para que cada vez nos percebamos mais humanizados, mais próximos e mais conectados. Dessa forma, os bons resultados são uma consequência natural,” completa.

Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para segmentos de negócios, que desenvolve soluções agregadas que geram segurança e agilidade aos processos eletrônicos dos segmentos bancário, financeiro e de veículos. Homologada pelos órgãos executivos de trânsito, é autorizada a realizar consultas às bases oficiais de informações sobre condutores (Renach), veículos (Renavam) e infrações (Renainf) do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A prevenção e o combate a fraudes, corrupção e a todos os atos que possam representar desvios em relação ao código de conduta da empresa, bem como às normas existentes, são prioridades da Tecnobank, que possui um programa rigoroso de compliance, desenvolvido em parceria com a Warde Advogados, um dos principais escritórios especializados em compliance no Brasil, com consultoria direta do ex-ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão da Controladoria-Geral da União, Valdir Moysés Simão, e do ex-diretor geral da Polícia Federal do Brasil, Leandro Daiello Coimbra. Outra prioridade da empresa é o bem-estar, saúde e segurança de seus colaboradores, o que rendeu à Tecnobank o selo Great Place to Work (GPTW).

Postado em: Notas Marcação: Empresa

Comunicação interna: como melhorar a da minha empresa?

11 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Muito provavelmente você já deve ter ouvido sobre a comunicação interna no ambiente de trabalho. Afinal, trata-se de uma ferramenta responsável por engajar os funcionários na missão, visão e objetivos do negócio, visando o aumento da motivação e produtividade.

Além disso, a comunicação interna não só visa melhorar a produtividade coletiva e desenvolver a motivação individual, mas também promove a satisfação e o bem-estar dos funcionários. E isso acontece por meio de uma comunicação transparente e clara.

Por essa razão, podemos afirmar, com segurança, que empresas que não investem na comunicação interna dificilmente conseguirão contar com uma equipe motivada, engajada e feliz com suas atribuições e tarefas.

Pensando nisso, preparamos uma lista com 4 dicas infalíveis para que você possa melhorar a comunicação interna da sua empresa. Neste post, você verá que contar com colaboradores produtivos é essencial para o crescimento do seu negócio. Confira!

1. Elimine os ruídos da comunicação

Um dos principais fatores de atrasos no cumprimento de tarefas dentro do ambiente de trabalho são os ruídos e conversas funcionais, que começam com uma pequena distração e acabam virando uma grande bola de neve.

Por isso, buscar por medidas que garantam que as informações sejam disseminadas de forma clara e garantir que a equipe entenda o conteúdo da mensagem é essencial, pois evitará que conflitos e especulações tomem proporções enormes.

Sendo assim, aposte em comunicações impressas ou virtuais, lembrando os colaboradores dos processos que estão se aproximando e ressaltando as ações que forem importantes, como comprar ímã de neodímio.

2. Conheça os funcionários

Outro passo importante para melhorar a comunicação interna é conhecer muito bem a sua equipe. Inclusive, essa é uma ótima alternativa de mostrar que você é um líder acessível e, principalmente, que se importa com o bem-estar dos funcionários.

Para tanto, dê abertura para que eles manifestem suas opiniões, insatisfações e para sugerirem melhorias, até mesmo nos processos de quiosque de madeira, por exemplo.

Você pode promover reuniões mais informais (por serem ótimas opções de conhecer de perto os funcionários), aproveitar momentos de pausa ou mesmo realizar eventos internos para construir este vínculo.

3. Ofereça feedbacks

Já imaginou trabalhar em uma empresa por anos e nunca receber um retorno sobre suas atividades de sensor de temperatura e umidade? Ou mesmo se os processos que você realizou teve algum retorno positivo para a empresa e para a comunidade ao seu redor?

Dito isto, podemos destacar a importância dos feedbacks. Eles são fundamentais para estimular a comunicação interna, uma vez que só assim torna-se viável analisar o desempenho dos colaboradores e oferecer oportunidades para aqueles que se destacam.

4. Estimule o cumprimento de metas e objetivos

Por fim, vale ainda mencionar que enaltecer os funcionários pode ser uma ótima maneira de enganá-los nos objetivos do seu negócio, a fim de envolvê-los nas estratégias da companhia, já que eles ‘’vestiram a camisa’’ da empresa.

Uma boa saída para estimular o cumprimento de metas e objetivos é criar um sistema de premiação, bônus ou mesmo comissões para aumentar o seu rendimento.

Gostou do nosso post sobre como melhorar a comunicação interna da sua empresa? Então, compartilhe com os colegas e deixe o seu comentário!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌

Postado em: Notas Marcação: Empresa

10 práticas que transformam qualquer empresa em um excelente lugar para se trabalhar

11 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Diretora de RH conta segredos que levaram a companhia a conquistar 94% de satisfação dos colaboradores, mesmo durante a pandemia. E o melhor: podem ser implantados em empresas de qualquer setor e de todos os portes

Uma boa gestão de pessoas é um diferencial capaz de fazer com que as empresas se tornem cada vez mais bem-sucedidas, não apenas pelo que produzem, mas também pela manutenção de um de seus principais ativos: o capital humano e intelectual. Organizações com colaboradores satisfeitos e motivados são capazes de manter em alta a sua produtividade, mesmo em tempos de crise – isso porque o turnover é um dos maiores vilões dos departamentos de RH e financeiro de uma organização. “Combater o turnover das empresas é um dos grandes desafios para construção da produtividade no Brasil”, afirma o economista José Pio Martins, reitor da Universidade Positivo.

De acordo com a diretora de Gente & Gestão (RH) da Tecnobank, Michaela Vicare, conquistar e manter a satisfação dos colaboradores é um processo lento e gradual, e deve ser um desejo comum de todas as lideranças, uma visão que faça parte do DNA da empresa. Com 94% de satisfação de seus funcionários, a Tecnobank, mesmo com 100% da equipe em home office desde o início da pandemia, não teve queda de produtividade e, ainda assim, acaba de receber o selo Great Place to Work (GPTW), que reconhece as boas práticas realizadas para que colaboradores tenham sempre um bom ambiente de trabalho.

Para a diretora, algumas posturas são fundamentais para manter colaboradores sempre satisfeitos e motivados. São práticas que podem ser implantadas por qualquer empresa, das maiores às menores. Michaela cita algumas delas:

1. Pessoas em primeiro lugar

As pessoas sabem quando a empresa coloca os colaboradores no centro do negócio e se preocupa genuinamente com eles. Trata-se de buscar entender suas preocupações e trabalhar, realmente, pelo seu bem estar. “Comece fazendo aquilo que você acredita que faz bem para o seu colaborador. Entenda, atenda e ouça as necessidades dos funcionários”, recomenda a diretora.

2. Regras claras

Independentemente do porte da empresa, nem sempre os trabalhadores sabem o que seus líderes esperam. Essa falta de comunicação impede a conexão com a empresa. “Deixe bem claros os valores, propósitos, missão e visão da companhia, assim como as regras de conduta e o código de ética. Assim, os colaboradores saberão o que se espera deles e se esforçarão para fazerem o melhor”, recomenda.

3. Salário não é tudo

Remuneração não é a única forma de satisfazer o colaborador. Dados do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) divulgados este ano mostram que 40% dos profissionais com nível superior atualmente empregados acreditam que merecem ganhar mais. “Não que a remuneração não seja importante, mas ela, por si só, não garante a satisfação e a retenção do colaborador”, reforça a diretora.

4. Reconhecimento é ouro, então, elogie!

Algo que não custa nada, mas que está em extinção nas empresas é o reconhecimento do líder. “O que é reconhecido, é repetido. Um simples ‘parabéns’ na hora certa pode acrescentar uma boa dose de motivação no trabalho de qualquer pessoa e, acreditem, tem muito mais poder que o dinheiro”, revela Michaela. E é muito importante não deixar o reconhecimento apenas para os grandes feitos ou as reuniões mensais. “Reconhecer publicamente as pequenas vitórias é gratificante e mantém todos motivados a longo prazo”, ressalta. “O elogio é um dos mais importantes combustíveis para nós, seres humanos”.

5. Gestão horizontal

Uma gestão em que os colaboradores têm responsabilidades e mais autonomia para que as tomadas de decisões sejam realizadas em conjunto por toda a equipe. “Nós acreditamos que é importante não verticalizar as relações, mas tornar as lideranças mais próximas de todos. Isso torna a comunicação mais ágil e aberta, e incentiva as pessoas a se posicionarem”, expõe Michaela.

6. Comunicação compartilhada

Ao compartilhar informações, sempre que possível, o líder mostra confiança em seus subordinados. “Quanto mais eles sabem, mais vão entender. Quanto mais eles entendem, mais vão se importar. Uma vez que eles se importam, estarão motivados”, afirma a diretora. Com as informações em poder de todos, busque ouvir a opinião da equipe. “Por meio da escuta, também estimulamos a contribuição de cada um, o ato de tomada de decisões coletivas, que não passam apenas por um grupo pequeno dos que decidem, mas que chegam até todos, porque às vezes o que é bom para um, não é bom para o outro”, explica Michaela.

7. Respeito às necessidades individuais

Nem sempre o que funciona para uma pessoa funcionará para a outra, por isso, é importante que haja o entendimento, respeito e atendimento das necessidades individuais. “Em tempos de pandemia, com os colaboradores em casa, práticas simples, como a possibilidade de alternância de crédito entre vale-refeição e vale-alimentação, representam um grande impacto positivo no dia a dia das pessoas, afinal, os gastos com supermercados tendem a ser maiores do que aqueles com restaurantes”, explica.

8. Ambiente de trabalho

Boas condições de trabalho são um item fundamental para garantir a saúde, o bem-estar e a satisfação dos colaboradores. E isso também deve se estender para os trabalhadores que tiveram que trabalhar de casa. “A empresa deve lançar mão de todos os recursos e ferramentas tecnológicas possíveis para garantir que todos os colaboradores possam ter nas suas casas a estrutura necessária para fazer bem o seu trabalho”, pondera. Durante a pandemia, a Tecnobank disponibilizou a todos os funcionários equipamentos, itens de escritório e até ajuda de custo para o provimento de internet que permitisse a todos trabalhar da melhor forma possível.

9. Ouça sua equipe

“Realizamos uma pesquisa intensa para avaliar como cada um estava sendo impactado pela mudança e de que forma esse impacto poderia ser amenizado”, detalha Michaela. Ela afirma que é preciso entender que, no caso do home office, é o trabalho que invade a casa das pessoas. “Enxergar a questão dessa forma nos permitiu deixar nossos colaboradores mais à vontade diante de um novo contexto em que o profissional, o pessoal e o doméstico se misturam. Ficou clara a dificuldade que muitos colaboradores estavam enfrentando para administrar ao mesmo tempo trabalho, casa e filhos, e sentimos que precisávamos ajudar com isso”, explica Michaela.

10. Crie novas práticas

Uma das iniciativas desenvolvidas durante o período de pandemia e que tem contribuído com o dia a dia dos colaboradores que têm crianças de 0 a 14 anos em casa foi o TBKids. “Trata-se de um canal infantil com sugestões de conteúdos e atividades organizado pela empresa para ajudar os funcionários a dedicarem tempo de qualidade, conteúdo adequado e informativo aos seus filhos neste momento”, conta.

Para a diretora da Tecnobank, muito mais do que uma prática ou outra, em particular, o que certamente garante a satisfação de quem trabalha na empresa é um conjunto de ações e iniciativas que trazem por trás de si algo muito maior. “É a forma como estabelecemos nossa cultura – e não abrimos mão dela. Uma cultura que preza por colocar os trabalhadores em primeiro lugar, num esforço contínuo para lembrar sempre que, antes de sermos tecnológicos, somos humanos. E nossas ações são sempre nesse sentido: para que cada vez nos percebamos mais humanizados, mais próximos e mais conectados. Dessa forma, os bons resultados são uma consequência natural,” completa.

Postado em: Notas Marcação: Empresa

Revelado! Conheça algumas tendências antes de abrir sua empresa

15 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Descubra quais as 3 novas estratégias definitivas que estão transformando empreendedores em verdadeiros gestores de sucesso

Se antes dar início a um novo projeto profissional já era desafiador por natureza, agora o empreendedor que deseja tirar do papel a ambição de montar um novo negócio, precisa se atualizar e seguir algumas tendências que estão ditando como de fato uma empresa consegue sobreviver a novas realidades, muito por conta do que está acontecendo durante a pandemia do coronavírus.

Mesmo que os efeitos negativos ainda sejam sentidos a longo prazo por todas as camadas da sociedade, de acordo com uma pesquisa publicada pela revista Global Business and Organizational Excellence (confira no link abaixo), o setor de franquias do Brasil conseguiu encontrar boas soluções para atravessar este momento de crise.

Nesta publicação de renome internacional, três estratégias de sucesso são apontadas como as mais bem-sucedidas entre franqueados de diversos segmentos: investimento em tecnologia, colaboração e flexibilidade de trabalho.

A Redação KNN Idiomas conversou com o especialista em gestão empresarial e mestre em administração, Alexandre de Sá Oliveira, que fez suas considerações e análises sobre as estratégias. Confira a entrevista:

TECNOLOGIA

– KNN IDIOMAS: Com as medidas de isolamento social, a tecnologia se mostrou essencial. Franqueadores e franqueados de todos os setores aumentaram a sua adesão ao digital para administrar seus negócios. Essa transformação veio para ficar?

– Profº Alexandre: Quando falamos desta situação em questão, é importante ressaltar que estamos falando especificamente de tecnologias voltadas à comunicação. Independentemente do que venha acontecer e ainda que vivamos em um momento de incertezas em relação à retomada de parcial ou integral de diversos negócios, a economia deve voltar a reagir e recuperar o dinamismo. Com a pandemia, ficou muito claro a necessidade do empreendedor em contar com o digital. Houve o que alguns estão chamando de mudança cultural. O empreendedor, sem ter alternativas, percebeu que pode ter a mesma produtividade que tinha antes dentro do conforto de sua casa. Com isso, os custos passaram a ser questionados, afinal, qualquer trabalho presencial se torna mais caro.

– KNN IDIOMAS: Mas a tecnologia não pode ser incorporada dentro do operacional de qualquer serviço, certo?

–  Profº Alexandre: Certamente que não. É necessário que o empreendedor realize um diagnóstico bem detalhado para avaliar se a tecnologia em comunicação pode ser aplicada com eficiência para a entrega de seu serviço, com viabilidade rentável.  Deve-se levar em conta também que todos os tipos de clientes possuem acesso a uma boa conexão, por exemplo. A incorporação da tecnologia como recurso de venda, principalmente, é interessante, mas é preciso avaliar se os custos de uma plataforma de venda on-line, seja ela um e-commerce ou omniChat, são viáveis. Estes recursos, ainda que existam para otimizar os serviços, não são de graça. A estratégia custo/benefício é o que irá definir se o empreendedor decidirá por operar em “analógico”, “digital” ou até mesmo em ambos.

COLABORAÇÃO

KNN IDIOMAS: A colaboração entre franqueadora/franqueado e empresário/colaborador se tornaram mais horizontais do que verticais?

– Profº Alexandre: Com a pandemia, as relações também tiveram que mudar e se tornar mais eficazes. Dentro de relações profissionais e que envolvem trabalho, tudo gira em torno de interesse, na minha opinião. Mas ainda assim, o bom relacionamento deve ser cultivado, até mesmo entre concorrentes diretos. Quando se fala em trabalho em equipe, por exemplo, é sempre interessante que haja uma competitividade saudável entre colaboradores.

KNN IDIOMAS: Quando a crise chegou, alguns empresários tiveram que realizar demissões, reduzir salários ou mudar regimes de trabalho. A comunicação entre empreendedor e funcionário teve que ser mais sincera?

– Profº Alexandre: A comunicação teve que ser mais direta, eu acredito. É certo que a pandemia trouxe situações dramáticas, tristes e angustiantes. Mas a vitimização não leva a nada. O que vejo é uma infantilização das relações. Até quando falamos sobre pandemia, a questão ideológica e política se confunde. Para haver um consenso entre as partes, a razão deve se prevalecer sobre a emoção.

FLEXIBILIDADE

KNN IDIOMAS: Além da necessidade de maior adaptação, como o empreendedor pode trabalhar melhor com flexibilidade?

– Profº Alexandre: Veja bem: a partir de 2017, as leis trabalhistas sofreram algumas alterações e se tornaram mais flexíveis no que se diz respeito ao trabalho remoto. A regulamentação do Regime de Trabalho Intermitente, em que o colaborador é convocado a realizar suas atividades de maneira esporádica, com intervalos de inatividade, também ajuda muito nesta questão de flexibilidade. Essas novas possibilidades asseguradas pela Lei Trabalhistas foram muito úteis para fazer com que a economia continuasse em atividade. É importante enfatizar que trabalho remoto não é apenas o que chamamos de home-office, e sim todo aquele que não é realizado no ambiente de trabalho fixo do empregador. Este tipo de flexibilidade não somente tende a se tornar muito mais frequente no futuro, como também irá o joio do trigo.

KNN IDIOMAS: Mas de que maneira isso deve acontecer?

– Profª Alexandre: Devido a ascensão do trabalho remoto, os profissionais terão mais liberdade de escolha e mais possibilidades de trabalho. Com a lei garantindo seus direitos, poderão trabalhar para mais de uma empresa, se quiserem. Caso o empregador exija exclusividade, terá a opção de negociar com o empregado – ou seja, pode haver uma remuneração maior pela exigência. Quem é bom no que faz irá se destacar. O profissional ‘meia-boca’ vai ficar para trás.

Postado em: Notas Marcação: Empresa

Como ajudar sua empresa a sobreviver à crise?

15 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

por Valdez Monterazo*

Em meio à pandemia, com a população em quarentena, várias empresas têm suas portas fechadas e faturamento comprometido. No entanto, obrigações financeiras com funcionários e fornecedores, além de passivos do negócio, continuam em sua grande maioria.

Fica então a pergunta: como ajudar sua empresa a sobreviver nesse cenário desafiador?

Muitos não sabem, mas a maioria das pequenas e médias empresas no Brasil geram cerca de 80% dos empregos de carteira assinada. Estou falando da padaria da esquina, do Petshop que você leva seu animal, do pequeno negócio onde existe uma forte presença do dono e ele quase se mistura com a identidade da empresa.

Esses pequenos negócios não estão preparados para paradas bruscas em seu funcionamento, deixa eu explicar um pouco mais. Com a parada em seu funcionamento e consequente quebra nos recebimentos, pequenas empresas precisam consumir seu capital de giro simplesmente para continuar funcionando. Acontece que um grande percentual dessas empresas possuem menos de 27 dias de capital giro para sustentar sua operação, ou seja, para manter a empresa funcionando.

Diante disso, de um cenário caótico, proprietários de negócios precisam tomar decisões imediatas para garantir a sobrevivência de seus negócios e isso é um desafio, pois muitos não estavam preparados e se encontram em um ciclo de medo e preocupação, que gera uma paralisia em termos de ações concretas.

Para ajudar nesse cenário, listo algumas estratégias que já estão sendo implementadas por diversas empresas no Brasil para superar a crise:

  1. Capital psicológico

Capital psicológico positivo pode ser caracterizado por quatro capacidades distintas, essenciais para superar períodos de adversidades.

  • Esperança: a capacidade de ter objetivos estabelecidos, motivação para segui-los e meios para alcançá-los.
  • Eficácia: a confiança para assumir desafios e tarefas desafiadoras, acreditar na sua capacidade de realizar conquistas e ser bem sucedido.
  • Resiliência: manter-se firme e voltar a seu estado de funcionamento otimizado, mesmo quando submetido a pressões e adversidades.
  • Otimismo: esperar o melhor em relação ao presento e o futuro

Quando se fala em tomar decisões de maneira rápida e se mover para buscar melhores resultados, essas capacidades psicológicas não foram escolhidas ao acaso, na verdade estão associadas à performance no trabalho, mudança organizacional e a resultados positivos, tão necessários em períodos de recessão.

  1. Medidas financeiras

Medidas financeiras imediatas são críticas para a sobrevivência de pequenas e médias empresas, separei algumas ações imediatas para ajudar a equilibrar suas contas.

De imediato você pode postergar o pagamento do financiamento de imóveis e veículos, medida liberada pelo governo para ajudar pessoas a passar por esse período mantendo seu capital.

Se suas operações estiverem paradas em sua grande maioria, pode ser uma boa ideia fazer acordos com seus funcionários, incluindo antecipação de férias. É importante também negociar prazos de pagamento adicionais com seus principais fornecedores, ganhando fôlego financeiro durante as semanas de quarentena.

Também vale a pena negociar formas de pagamento flexibilizadas com passivos do negócio, como o aluguel. Vários de meus clientes conseguiram descontos significativos durante os meses de recessão ou o parcelamento de parte do valor nos meses subsequentes.

É importante também, mais do que nunca, olhar com muita atenção suas despesas pessoais e do negócio. Redução de custos é a palavra da vez.

  1. Competências empresariais

O momento atual também pede novas competências aos donos de negócio.  Se antes a presença física era o motor para supervisionar equipes e garantir o bom desempenho, agora, diversas empresas e seus funcionários precisam trabalhar de home office.

Se por um lado, todos, inclusive o empreendedor, precisam aprender a trabalhar e serem produtivos de casa, por outro, o dono do negócio ou gestor precisa aprender a exercer uma gestão eficaz à distância.

Para tudo isso, mas do que nunca, a importância do planejamento se faz necessária. Isso envolve objetivos muito bem determinados para o negócio e a equipe, momentos de acompanhamento e supervisão virtual, uma boa dose de motivação ao time, entre outras ações.

  1. Estratégias de negócio

Como falado no início do artigo, muitas empresas têm suas portas fechadas devido à quarentena. Embora desafiador, isso pode ser uma grande oportunidade de pensar em modelos para inovar seu negócio.

Estou falando de maneiras diferentes de fazer Marketing e também de atender seus clientes.

É o momento de marcar presença na internet, aparecer nas mídias sociais e pensar em diferentes formas de continuar fazendo vendas e operando mesmo em quarentena.

Vários prestadores de serviço aprenderam a continuar seus atendimentos de forma virtual, como consultores e terapeutas. E diversas lojas de produto começaram a fazer vendas por mídias sociais, além de fazer a entrega aos seus clientes.

É o momento de pensar fora da caixa e manter seu negócio funcionando e o fluxo de caixa entrando da melhor forma possível.

Te convido agora a refletir por um minuto, quais estratégias te chamou mais a atenção? Fazer ajustes financeiros? Investir em seu capital psicológico ou competências de negócios? Ou até mesmo desbravar novos territórios de Marketing e outros modelos de entrega de seus produtos ou serviços?

Independente de seu desafio atual, imagino que manter seu negócio de pé deva ser uma prioridade para você, então por que não implementar melhorias desde já?

Se pergunte:
– Qual delas será implementada?
– Quando e como será feita?
– Quais outras competências você precisa adquirir?

Venho acompanhando o desenvolvimento de várias pequenas empresas neste momento de quarentena. Restaurantes e bistrôs estão oferendo serviços de entrega de alimentos, consultores continuam seus trabalhos de forma virtual, empresas dos mais variados segmentos começam a entregar seus produtos por delivery.

O lado positivo é que, uma vez que a quarentena acabar, por terem sido forçadas a se reinventar, essas empresas terão muito mais competitividade no mercado, pois decidiram se aperfeiçoar e desenvolver novas competências e estratégias. Pode-se chamar esse fenômeno de Seleção Natural do ambiente de negócios.

Independente de qual seja seu segmento e desafio no momento, espero que você possa ter aprendido novas estratégias para promover suas vendas, controlar as finanças de seu negócio e se tornar uma pessoa mais preparada para lidar com os desafios que vivemos na quarentena, isso para que você possa sair desse momento ainda mais fortalecido e pronto para um novo horizonte de negócios.

*Valdez Monterazo é Master Coach e Partner da SBCoaching.

Postado em: Notas Marcação: Empresa, Pandemia

Como pequenas empresas podem usar a criatividade para inovar na crise

11 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Especialista dá dicas de como estimular a imaginação nesse momento

Para manter os negócios em alta em tempos de crise, muitas empresas –principalmente as pequenas – estão usando a criatividade e a internet. É preciso ser criativo para driblar dificuldades como a falta de clientes presenciais nos estabelecimentos, por exemplo.

‘‘A utilização das redes sociais, mesmo que de forma preliminar, já é um passo para se aproximar dos potenciais clientes’’, diz a professora do curso de Gestão Empreendedora de Serviços do Centro Universitário Internacional Uninter, Karen Sturzenegger.

Além disso, a especialista recomenda que os pequenos negócios que não têm uma equipe de marketing para auxiliar nas soluções criativas façam cursos on-line, assistam tutoriais que ensinem técnicas de divulgação e se inspirem em cases de sucesso.

Para aqueles que acham que não conseguem ser criativos, a professora busca oferecer incentivo. ‘‘É possível estimular a criatividade com a leitura de textos, por exemplo. Estimular o questionamento, a autorreflexão, amadurecer projetos, ouvir especialistas e sair da rotina e da zona de conforto também são formas de aguçar a criatividade. Além disso, observar e se relacionar com o mundo ao seu redor também são maneiras simples de melhorar esse aspecto’’, conclui.

O varejo, um dos setores da economia mais afetados pela crise causada pelo Covid-19 (o novo coronavírus), também pode se reinventar para continuar tendo receita. Para Karen, períodos como esse são de conscientização e aprendizado.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o centro universitário conquistou o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC.  O resultado aliado à nota máxima de seu programa de educação a distância (EAD), consolida a Uninter como a melhor instituição EAD no Brasil, à frente dos outros cinco maiores grupos educacionais que atuam na modalidade.

Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 250 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse  uninter.com

Postado em: Notas Marcação: Empresa

O que pode acontecer à uma empresa se o coronavírus manter os colaboradores em casa?

5 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Leonel Oliveira, diretor-geral da Nutanix no Brasil

Não é segredo que a maneira como os líderes de negócios apoiam e capacitam seus funcionários pode ter um impacto profundo na produtividade de uma empresa. De fato, estudos mostram que, quando os funcionários estão altamente envolvidos, eles têm 38% mais chances de ter uma produtividade acima da média.

O envolvimento e a capacitação dos funcionários por meio da tecnologia é ainda mais crítico para os líderes de TI durante o que está se tornando uma mudança significativa para o trabalho remoto devido à crise que ocorre em escala global. As manchetes da semana passada mostram os principais gigantes da tecnologia adiando viagens “não essenciais” e incentivando os funcionários a trabalhar em casa a curto prazo – a lista inclui Twitter, Google, Salesforce e outros.

Na medida em que os funcionários interagem cada vez mais com a tecnologia em suas casas, sua facilidade de uso, design e utilidade se tornam um fator ainda mais crucial para o trabalho produtivo. As pessoas não são máquinas – elas têm emoções e frustrações e elas ficam sobrecarregadas – e, para os líderes organizacionais e de TI, isso significa oferecer as ferramentas certas para esse novo paradigma, usando tecnologia que habilita – não a que desabilita.

Então, como os líderes de negócios e de TI devem permitir que seus colaboradores trabalhem de qualquer lugar, em escala? Aqui estão três maneiras:

  1. Planeje todos os cenários e teste a escalabilidade da rede

A TI vem arquitetando e fornecendo tecnologias para trabalho remoto há algum tempo – afinal, 74% das pessoas acreditam que o trabalho flexível se tornou “normal” de acordo com pesquisa de 2019. Mas uma coisa é ter parte da força de trabalho em casa – é um cenário totalmente diferente quando milhares de pessoas estão se conectando remotamente a uma VPN ao mesmo tempo. Isso torna-se um teste para determinar se o sistema será dimensionado.

Muitas ferramentas corporativas foram criadas para operar apenas internamente, por isso é tarefa do departamento de TI garantir que todos possam acessar aplicações e dados com segurança de seus dispositivos (móveis e computadores) em casa. Em um momento de crise global, quando há medo do desconhecido e falta geral de informações, é imperativo que os líderes de TI da empresa forneçam informações, ferramentas e processos específicos nos quais as pessoas possam confiar.

Pensar em eventualidades e planejamento é um primeiro passo crítico. E se, sem aviso prévio, toda a empresa precisar voltar para casa? E se a rede ficar sobrecarregada? Qual é o plano de backup? As ferramentas de colaboração existentes no momento serão dimensionadas? As pessoas têm instruções sobre como acessar os sistemas necessários para realizar seu trabalho?

Depois de desenvolver um pequeno conjunto de cenários possíveis, a próxima etapa é testar para garantir desempenho e escalabilidade. Se você está em uma empresa que não fez muito progresso aqui, faça-o agora. Planeje um dia em que toda a TI funcione em casa. Se algo não funcionar, esta é uma excelente oportunidade para aprender e consertar. Entender como é depender de sua própria tecnologia como equipe informará a interação e os fluxos de trabalho criados como resultado.

  1. Alinhar a tecnologia – não apenas em quais ferramentas usar, mas em como usá-las

Muitas pessoas falam sobre tecnologias de colaboração remota – da videoconferência ao desktop as a service – mas o que não está sendo enfatizado é a importância da configuração. As questões de como usar a tecnologia são tão importantes quanto a tecnologia a ser usada.

Na Nutanix, criamos um site de intranet em constante expansão intitulado “Como trabalhar em casa”. Incluímos detalhes sobre como acessar a VPN, fazer login em nossos aplicativos em toda a empresa, sobre nossa ferramenta de videoconferência e como habilitar os funcionários a usar seus telefones móveis em nosso PBX (sistema de telefone privado) baseado em nuvem.

Este site compila informações em um local central para trabalho remoto, enquanto serve como um recurso para todos os novos funcionários que ingressam na empresa. Também trabalhamos duro para habilitar colaboradores (e clientes) por meio de nossas soluções baseadas em nuvem, frame e espaço de trabalho virtual (que permite que indivíduos, equipes, clientes e parceiros acessem sua área de trabalho e arquivos e redes para trabalhar sem precisar estar no escritório). Por meio dessa solução, a equipe remota tem acesso seguro e confiável a qualquer aplicativo a partir do navegador da web em casa, sem a necessidade de download de software.

No momento em que eles podem estar isolados um do outro e continuar fazendo o trabalho diário, a maneira como os líderes de TI os apoiam e habilitam através da tecnologia terá um impacto profundo na produtividade da empresa em geral.

Por fim, orientamos os funcionários sobre interações e engajamento ideais. Esse conjunto de orientações sobre “higiene tecnológica” significa decidir coletivamente sobre questões como: “Todas as reuniões devem ser gravadas?”, “Oferecemos transcrições escritas de reuniões gravadas (úteis para quem não fala inglês)?” e “Como garantiremos que os participantes estejam envolvidos?”.

Embora as respostas a essas perguntas vão além da TI, elas geralmente são influenciadas por quais ferramentas a equipe de TI seleciona – por exemplo, algumas ferramentas de videoconferência oferecem recursos de transcrição (como Zoom ou Huddl.ai), enquanto outras não. Manter toda a equipe alinhada não apenas com as ferramentas que você está usando, mas também como usá-las, ajudará os funcionários a se conectarem e trabalharem de maneira mais produtiva.

  1. Prepare a documentação correta para permitir que todos tenham acesso

Os “runbooks” são um princípio básico do gerenciamento de TI que descreve onde um sistema está sendo executado – no local, na nuvem etc. – como acessá-lo, contas e senhas de administrador, operações e desempenho esperados, orientações de monitoramento e como para parar e iniciar um sistema. No pior cenário, um colaborador principal pode estar inacessível e todos os membros da equipe precisam ser ativados por meio dessas informações.

Hoje, praticamente qualquer runbook e seus fluxos de trabalho associados podem ser automatizados. A extensão em que sua organização progrediu na execução autônoma de coisas é um fator enorme que contribui para sua capacidade de enfrentar uma “tempestade” como essa, mesmo que uma parte significativa da equipe seja impactada ou incapaz de trabalhar. Se você não iniciou a jornada de automação, apenas atualizar as informações do runbook é um bom passo para garantir consistência e desempenho. Use parte do tempo que você economiza diariamente para aplicar código baixo ou nenhuma ferramenta de código ao processo de automação do runbook atualizado. Substituir até 5% de suas operações manuais por código pode contribuir significativamente para a sua capacidade de escalar em tempos de pressão.

O ponto principal da liderança de TI é que o principal valor de uma organização vem de seus funcionários. No momento em que eles podem estar isolados um do outro e continuar fazendo o trabalho diário, a maneira como os líderes de TI os apoiam e habilitam através da tecnologia terá um impacto profundo na produtividade da empresa em geral.

Postado em: Notas Marcação: Coronavírus, Empresa, Quarentena

O que é uma empresa socioambiental?

25 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Não é segredo para ninguém que os consumidores estão cada vez mais exigentes. Hoje, além de buscarem produtos e serviços com mais qualidade, eles procuram saber se a organização atribui a devida importância às questões socioambientais. 

 

Com isso, o que antes não tinha relevância para as ações empresariais e sociais, agora é um conceito super atual e debatido nos mais diversos segmentos da sociedade em geral. 

 

O tema ‘’socioambiental’’ vem conquistando espaço no comércio, na indústria, na empresa e até, no ramo da moda. Antigamente, essa era uma realidade que acontecia apenas em uma estação de tratamento de água, por exemplo. 

 

Ou seja, as pessoas estão se tornando cada vez mais conscientes e passaram a cobrar um posicionamento das organizações a respeito. 

 

Dessa forma, os empreendimentos passaram a ser responsáveis pelo bem-estar social e por minimizarem os impactos que os seus processos trazem ao meio ambiente. Afinal, a forma que enxergam o mundo é constantemente avaliada. 

 

Além do mais, sabe no que isso influencia? Isso mesmo: na visibilidade! Sendo assim, empresas que desenvolvem projetos socioambientais ganham mais credibilidade aos olhos do consumidor, pois eles se interessam ainda mais por essas causas. 

 

Em contrapartida, as organizações que não trabalha em conjunto a essa responsabilidade, podem sofrer fortes consequências. 

 

Você já deve ter visto, em algum noticiário, marcas que foram denunciadas por mão de obra escrava ou que foram responsáveis legais por desastres ambientais. Nesses casos, passaram a ser vistos negativamente pelo público, além das suas ações não valerem nada na bolsa de valores. 

Afinal, o que é responsabilidade socioambiental?

Provavelmente você já deve ter ouvido esse termo, mas sabe o que realmente significa? Não? Vamos te explicar!

 

A responsabilidade socioambiental nada mais é que o conjunto de ações desenvolvidas por uma empresa para preservar o meio ambiente e promover uma sociedade mais justa. 

 

Em outras palavras, é a forma de conduzir uma empresa preocupada com os impactos que os processos de produção podem causar na sociedade local e geral, bem como a forma que a empresa contribui para o desenvolvimento ambiental. 

A responsabilidade socioambiental só é adquirida por empresas que atingiram um nível alto de maturidade social, profissionalismo em seus processos e que avalia fatores de proteção aos funcionários junto ao meio ambiente. 

 

Uma empresa sustentável é aquela que se compromete a seguir leis voltadas ao meio ambiente, a legislação trabalhista e até os valores do consumidor. 

 

Imagine a seguinte realidade: uma organização de produz lona de caminhão. Sabemos que, com esse processo produtivo, o nível de recursos utilizados beira um nível altíssimo. 

 

Nesse sentido, a questão socioambiental requer atitudes e medidas que faça com que a empresa se posicione no mercado de forma ética e responsável, monitorando desde o seu processo de produção até a etapa da venda. Por isso, a responsabilidade socioambiental é um processo que une muitas etapas.

Responsabilidade socioambiental: como repensar os processos?

Uma empresa com responsabilidade socioambiental é aquela que consegue mensurar resultados por meio de ações que a tornaram responsável.

 

Para isso, é preciso que os processos estejam alinhados para que a empresa consiga desenvolver a sua marca de forma que minimize os impactos ambientais e sociais. Com isso, a empresa precisa trabalhar as seguintes etapas:

1. Analisando planos socioambientais da empresa

Em seus primeiro momento, é imprescindível que a empresa analise se a marca possui planos, ações ou metas para reduzir os impactos negativos causados por suas atividades. 

 

Sendo assim, essas ações devem ser claras e desenvolvidas por toda a equipe, de forma que todos estejam engajados em uma única causa para alcançar os melhores resultados. 

2. Desenvolvimento das leis ambientais 

Nesta etapa, é preciso colocar no papel como a organização enxerga as leis e normas ambientais e sociais, para que a empresa observe e desenvolva um conjunto de ações voltadas a situações emergenciais e de eventuais acidentes. 

 

Vale ressaltar que a empresa que trabalha com sistemas socioambientais desenvolve uma série de normas e procedimentos que visam diminuir impactos com alguns mecanismos de gestão, que ainda lidam com as ações negativas de forma preventiva. 

3. Procedimentos industriais 

Para procedimentos empresariais relacionados com a parte administrativa, industrial ou vendas e que abordem ações preventivas de eliminação ou redução de impactos negativos

 

Para procedimentos empresariais que podem ser administrativos e industriais ou de vendas e que tenham ações preventivas para eliminação ou diminuição de impactos negativos devem montar uma linha de trabalho alinhada a informações, dados, análise e avaliação de todos os dados absorvidos. 

 

Sendo assim, é possível desenvolver ações de impactos negativos e, assim, elaborar estratégias com a finalidade de preveni-los. 

Políticas, estratégias e resultados da adoção socioambiental

Quando falamos de políticas socioambientais, logo imaginamos aqueles discursos empolgantes sobre como cuidar do meio ambiente, não é mesmo? Mas, a responsabilidade socioambiental nada mais é que o conjunto de ações de empresas comprometidas com o meio ambiente. 

 

Dessa forma, se trata do conjunto de normas e procedimentos que envolvem o bem-estar social e que assumem a rotina produtiva. 

 

Por isso, as empresas que produzem e vendem com responsabilidade socioambiental, desenvolvem um conjunto de políticas, ações e resultados que proporciona melhora no desempenho da organização. 

 

Além disso, é importante pensar que esses resultados contribuem essencialmente na qualidade de vida. Por isso, o primeiro passo da organização deve ser providenciar ações e políticas que sejam repassadas com a equipe para engaja-los sobre a causa em questão.

 

Ou seja, para construir uma boa reputação, proporcionar um ambiente agradável, aumentar a vantagem competitiva e fazer frente a um mercado tão competitivo, é imprescindível que as organizações adotem medidas para se destacar no mercado, como a política socioambiental. 

 

É fato que os benefícios adquiridos com essa política são imensuráveis. Mas, dentre eles, podemos citar: 

 

  • Aumento da credibilidade;
  • Aumento da competitividade; 
  • Capacidade de atração de talentos; 
  • Redução dos riscos das atividades (como aluguel de compressor, por exemplo);
  • Maior número de vendas; 
  • Alcance da satisfação dos clientes;
  • Retorno sobre investimentos. 

 

Portanto, as ações também visam atender as dores da população e as necessidades do ambiente interno, pois em um ambiente corporativo com crises, conflitos e desigualdades, a empresa será diretamente atingida. 

 

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌ 

Postado em: Notas Marcação: Empresa, Socioambiental

Como aumentar o faturamento de uma empresa

23 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Para muitos empreendedores, aumentar o faturamento da empresa parece uma missão impossível. Mas, na verdade, é possível subir os números da organização adotando algumas medidas simples.

O primeiro passo é eliminar essa ideia equivocada de que o faturamento está diretamente ligado a conquista de novos clientes. A redução de custos e o aprimoramento do trabalho com clientes antigos, estimulando o desempenho da renda por parte deles, é outro aspecto de influência nessa questão.

Contudo, muitas vezes alguns pequenos cuidados levam o empresário a gerar maior faturamento e rentabilidade. Porém, a grande parte acredita que essa é uma tarefa que requer grande investimento, o que não é verdade.

Por isso, preparamos esse post para você, que procura desenvolver mudanças relevantes no seu negócio. Ficou curioso? Acompanhe!

5 passos para melhor a rentabilidade do seu negócio

Provavelmente você deve pensar que essa é uma estratégia complexa, não é mesmo? Então, temos uma boa notícia: mudando alguns hábitos e desenvolvendo outro comportamento por parte da equipe, você conseguirá promover um empreendimento melhor a cada dia.

Com isso, confira algumas dicas, implemente elas na realidade do seu negócio e espere os resultados financeiros da sua empresa!

1. Reduzir custos

O primeiro passo para gerar rentabilidade ao seu negócio é a redução de custos. Para isso, é preciso fazer uma análise de todos os custos da empresa, abrangendo desde o salário dos colaboradores até as estratégias de marketing.

Com esse cenário, você consegue controlar a saída do dinheiro e identificar as situações que mais geram despesas e o por quê.

Após a retenção desses resultados, é importante procurar o responsável da área e analisar o que pode ser mudado para iniciar o processo de redução de gastos. A partir desse levantamento, será possível executar cortes, além de implementar estratégias para eliminar custos desnecessários.

Uma boca dica para diminuir os custos é promover campanhas internas voltadas a economia, como o consumo de energia elétrica, por exemplo, apagando as luzes, utilizando o máximo da iluminação natural, desligando o ar condicionado ao sair; ou, ainda, buscar um novo prestador de serviço para a manutenção de elevador do negócio.

O atendimento, por exemplo, pode diminuir os custos com o sistema VOIP, que basicamente utiliza um IP e servidores de internet para realizar ligações e prestar todo o suporte necessário.

Além disso, é possível até verificar com a telefonia em questão pacotes mais em conta e acessíveis para o bolso.

2. Terceirização

O custo para contratar um funcionário é consideravelmente alto, bem como os encargos a serem pagos, como benefícios e comissões, por exemplo. Por isso, para alavancar os números da sua empresa, é preciso pôr no papel a terceirização para algumas atividades.

Serviços de marketing, contabilidade ou outras atividades voltadas a sua organização, que não têm exige demanda por parte do cliente, podem ser analisados como uma oportunidade de terceirização.

Dessa forma, a possibilidade do crescimento da margem de lucro se torna maior quando o custo com atividades operacionais diminui.

3. Identifique oportunidades de venda aos clientes atuais

Uma vez que a organização investe em melhorar o relacionamento com o cliente, constituindo uma relação harmoniosa, é possível desenvolver novas oportunidades de negócio, sem precisar organizar o faturamento.

Consegue imaginar a razão? Vamos te explicar: o CAC (Custo de Aquisição de Clientes) pode ser até 7 vezes mais caro do que melhorar o relacionamento com um cliente antigo.

Com estratégias voltadas à fidelização, seus clientes passam a realizar novas compras em conjunto a empresa. Dessa forma, você consegue analisar as dores dos clientes e desenvolver serviços que atendam suas necessidades.

Uma boa opção para quem deseja aumentar o faturamento é o upselling (usado por empresas que têm serviços por planos, possibilitando a implementação deles) ou cross selling (produtos ou serviços extras já utilizados pelos clientes) – dependendo do modelo do seu negócio.

4. Invista em Marketing Digital

Além da internet unir mais de 4 bilhões de pessoas no mundo, o Marketing Digital é uma ótima ferramenta para mensurar resultados.

Outro aspecto importante do Marketing Digital é o investimento mais baixo comparado a estratégias tradicionais, que demandam um custo gigantesco com ações de segmentação, canais midiáticos, entre outras situações.

Além disso, o alcance do Marketing Digital é ainda maior, resultando em uma excelente maneira de subir o faturamento da empresa. Uma outra vantagem dessa ferramenta é que você pode começar investindo pouco e, depois, ir analisando o lucro com o investimento obtido.

Aproveite os benefícios da internet para atrair mais clientes, fidelizar os antigos, posicionar melhor a marca e analisar a concorrência.

Nesse momento, você pode levantar alguns pontos, como: Por que a empresa X consegue se destacar? A prestadora de serviço de manutenção de aquecedor a gás investiu em Marketing Digital e aumentou o número de vendas, o que eles fizeram? Como desenvolver uma estratégia como eles? E assim por diante..

5. Invista em treinamento

Uma equipe engajada na causa e mais treinada, certamente trará mais resultados. Por isso, é fundamental investir na capacitação teórica e técnica dos funcionários, assim como na melhora no processo de produção.

Para isso, você tem diversas opções para investir menos e ter um retorno alto. Por exemplo, você pode identificar os funcionários que mais se destacam em relação a resultados, promovendo uma capacitação específica para eles e, assim, sucessivamente, para o restante da equipe.

Buscar tendência no mercado que estimulem o aumento de vendas ou a redução de custos nos processos realizados é uma ótima maneira para aumentar o faturamento da organização.

Como exemplo, podemos citar uma organização que produz tela de proteção. Eles vão trabalhando na geração de leads e mostrando a importância do material, principalmente para quem tem crianças em casa. A partir desse momento, os vendedores entram em ação para concluir o negócio.

O que sua empresa está esperando?

Existe uma lista de dicas para aumentar o faturamento de uma empresa, mas todas elas dependem de uma boa gestão e mais atenção ao ambiente interno.

Se você tem um negócio que foca em atender as necessidades do público, não há nenhum motivo em potencial para terminar o mês no vermelho. Com essas dicas, você certamente alcançará o sucesso contábil do seu negócio!

Postado em: Notas Marcação: Empresa, Faturamento

Nicho de mercado: entenda o que é e seus diferenciais

7 de fevereiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

É comum se sentir um pouco perdido no momento de montar uma empresa. Isso porque, na era da modernidade, os clientes possuem facilidade para encontrar os produtos e serviços necessários em qualquer esquina próxima.

Claro, não estamos falando que abrir uma empresa é algo complicado e que não te trará lucro. Pelo contrário, um empreendimento que oferece produtos e serviços com diferenciais certamente pode crescer no mercado de forma rápida e estruturada.

Mas, como ter diferenciais e se destacar no meio da concorrência acirrada? Essa é uma dúvida que muitas pessoas compartilham.

Por isso, nós produzimos esse conteúdo para te mostrar como o nicho de mercado é um grande exemplo de diferencial e que leva um negócio a obter seu sucesso!

Vamos ao conteúdo?

O que é nicho de mercado

O nicho de mercado representa uma cartela específica da sociedade. De outro modo, ele representa um grupo de pessoas que possuem uma necessidade muito particular e que não pode ser encontrado com tanta facilidade.

Imagine por exemplo, uma indústria que é especializada na fabricação de colher de dentina, ou que venda em grandes quantidades a bomba centrífuga, ou que ainda preste serviços relacionados a estação de tratamento de água.

Essas empresas, sem dúvidas, apenas fabricam e vendem seus produtos para uma parte individual de um setor ou atividade!

Uma das maiores vantagens em escolher atuar com nichos está no próprio público-alvo, que, muita das vezes, possuem necessidades que ainda não foram solucionadas.

No entanto, é necessário, antes de atuar com qualquer tipo de nicho, saber sobre sua categoria e se vale a pena ou não. Vamos descobrir abaixo quais as categorias de nichos de mercado existentes:

Quais são os 4 segmentos de nichos

Muitos empreendedores, quando descobrem o que é o nicho e quais são seus benefícios, optam por fazer a escolha sem planejamento ou estudo do mercado.

No entanto, existem quatro segmentos que devem ser analisados antes de qualquer ação tomada e investimentos realizados. Veja quais são eles abaixo:

Segmentação geográfica

Diz respeito a localização do público-alvo. É possível escolher seu público por meio do estudo do seu país, estado, cidade, entre outros. Nesse caso, o nicho será concentrado no local que sua empresa escolher.

Segmentação demográfica

Refere-se às características do público, como sua renda, faixa etária, religião, entre outros. O nicho será de acordo com sua segmentação, como uma empresa especializada em crianças, por exemplo.

Segmentação psicográfica

Esse nicho leva em consideração o estilo e até mesmo a personalidade das pessoas. Segmente seu nicho de acordo com a forma de expressão do seu público.

Segmentação comportamental

Por último, a segmentação comportamental se trata da maneira com a qual seu público se comporta e do seu hábito de consumo. Uma loja de tênis para atletas é um nicho comportamental, por exemplo.

Como saber seu tipo de nicho

Para descobrir qual nicho sua empresa deve seguir, primeiro é importante saber que o nicho não se trata de vendas em massa, ou de um produto popular e de fácil acesso. Os produtos e serviços de nicho solucionam as necessidades de uma parte específica da sociedade.

Além disso, existem quatro segmentos para os nichos: A segmentação geográfica, demográfica, psicográfica e comportamental.

Mas acima de tudo, para saber se vale a pena ou não investir no nicho, é importante verificar se há uma demanda existente no mercado, ou um público-alvo com uma necessidade real e que precise ser solucionada!
Gostou das dicas?

Postado em: Notas Marcação: Empresa, Nicho

Saiba como ter uma gestão eficiente para a sua empresa

14 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Gestão empresarial é realizar as devidas aplicações dos recursos em seu negócio de uma devida maneira para que sejam feitas a partir de um conjunto de ações e estratégias.

O sistema de aplicação busca alcançar os melhores resultados a fim de expandir seu negócio e aumentar sua carteira de clientes.

Qualquer organização é similar a uma máquina! Por isso possui diversos sistemas e normas que precisam funcionar de acordo com todos os processos internos para que as coisas avancem.Assim como um relógio, por exemplo, que precisa de cada engrenagem para o sistema trabalhar em conjunto, cada parte da empresa precisa estar devidamente alinhada com o conjunto. Manter todos os setores sincronizados aumenta a produtividade!

Diante de um mercado cada vez mais competitivo e de constantes mudanças, é necessário que a gestão empresarial seja bem feita para que as decisões tragam resultados positivos.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo para falar sobre a gestão empresarial e sua importância para as

Conheça os recursos de uma empresa

Administrar uma organização é uma missão bastante desafiadora, principalmente se levar em consideração todas as demandas e tarefas que devem ser administradas ao mesmo tempo.

Independente do segmento, seja uma empresa que realiza a instalação de assoalho de madeira, manutenção de chiller ou mesmo faz a locação de guindaste, que são segmentos específicos, cada uma delas precisa administrar os seguintes recursos:

Administrar as pessoas

Além de um recurso importante no que diz respeito à quantidade, os funcionários não podem faltar para maior produtividade, no entanto, também não devem sobrar sem serviço.

Administrar pessoas também significa contratar bons profissionais, pois na empresa, por vezes é mais eficiente uma equipe menor que saiba trabalhar bem do que o dobro de funcionários desqualificados. Isso também é destacado em uma boa gestão.

Conseguir um local adequado

A estrutura da sua empresa é um ponto muito importante. Não é uma vantagem ter um galpão enorme em que apenas 30% da sua capacidade seja explorada.

Assim como, não é interessante para uma empresa um local apertado em que os funcionários não consigam desempenhar direito o seu trabalho.

A junção dos recursos é fundamental para a empresa ir bem e todos esses pontos fazem parte de uma boa gestão empresarial.

Controlar recursos financeiros

As finanças são uma parte importante em qualquer empresa. O seu controle é necessário para que a empresa se mantenha no mercado e garanta os lucros.

Para se manter no mercado ela deve analisar tudo, desde a quantidade de materiais em estoque até as projeções para quando a empresa pretende expandir.

Busque uma gestão empresarial eficiente

Como vimos ao longo deste conteúdo, em todas as empresas a administração precisa passar por diversos pontos para que seja considerada uma gestão eficiente.

Sem uma gestão empresarial bem feita o seu negócio não conseguirá acompanhar todas as mudanças de uma maneira tranquila e a produção pode se perder no caminho.

Por outro lado, se bem estruturada, sua gestão além de te preparar para as constantes mudanças empresariais também prepara o empresário para futuros crescimentos.

As empresas certamente devem manter os olhares no futuro, mas para isso não devem se descuidar de cada setor para não haver erros.

A gestão empresarial proporciona um crescimento organizado e garante que todos os recursos da sua empresa sejam utilizados da melhor forma, passando a administrar corretamente o seu negócio.

Esse conteúdo foi escrito pela assessoria do Soluções Industriais em parceria com o blog Anselmo Santana

Postado em: Notas Marcação: Empresa, Gestão

Motivos para se preocupar com a infraestrutura da sua empresa

17 de dezembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Independente do tipo de segmento, as empresas precisam constantemente de manutenção para que o funcionamento seja perfeito. Além disso, um ambiente seguro para os colaboradores e bem estruturado, faz com que a empresa seja ainda mais produtiva.

Ao buscar por esse tipo de serviço, é preciso levar em consideração profissionais devidamente capacitados e especializados, para que todas as ações executadas funcionem da melhor forma possível.

Pensando em todos esses pontos importantes, preparamos este conteúdo para frisar os cuidados necessários, para manter a estrutura e ambiente da sua empresa seguros.

Cuide da rede elétrica

Na parte de instalações elétricas das construções, o valor de energia que comanda o sistema, é feito principalmente por uma grande fonte de energia conectada a uma fonte geradora.

É muito importante ter um conjunto de proteções, condutores elétricos, painéis de controle e acessórios instalados conforme as normas técnicas específicas.

E para que tudo aconteça da melhor maneira possível, é muito importante que seja feito um projeto de instalação elétrica. Porque com ele, às instalações são mais eficientes e seguras, diminuindo as chances de um problema com a rede elétrica.

Este projeto aumenta a segurança e evita situações inusitadas, como por exemplo, um curto-circuito, subtensão, subtensão ou sobrecarga.

Em casos de acidentes, o ideal é que tenha um chuveiro lava olhos por perto. Esse item, é considerado um ótimo EPC (equipamento de proteção coletiva), e em alguns acidentes ou outras situações pode precaver ou minimizar grandes problemas.

Procure orientações referentes às máquinas e equipamentos

Todo componente de uma empresa está sujeito à ação do tempo, que contribui uma ação de tempo, que gera um desgaste natural após ser usado diversas vezes. Além disso, o uso incorreto também é responsável por causar desgastes excessivos.

Dessa forma, manter em mais perfeito estado de segurança e conservação, é uma atividade muito importante no negócio, quando analisamos esses pontos.

No caso de um para-raio predial por exemplo, oferece proteção às construções para que não ocorra nenhum tipo de problema nas estruturas, mantendo às pessoas do local mais seguras.

Permaneça ligado à manutenção e cuidados importantes dos equipamentos, máquinas e também no conforto de quem faz parte da sua empresa.

Por exemplo, um item que vale a pena investir é o domus para telhado. Que na prática funciona como uma janela no teto, mas, é apto para iluminar até 8 vezes mais o ambiente que está instalado.

A melhor forma de manter algumas situações como ventilação, iluminação e performance de equipamentos como computadores e maquinários é realizando um plano detalhado de manutenção preventiva.

Um bom planejamento protege a infraestrutura do seu negócio

De acordo com os dados informativos deste conteúdo, um ambiente seguro se torna mais produtivo, as empresas precisam estar atentas para esses tipos de cuidados importantes.

Sendo assim, os de manutenção devem ser realizados por profissionais altamente qualificados e com equipamentos certos, pois dessa forma, é possível manter a estrutura do local a todo momento atualizadas.

Analisando e cuidando dessas situações, sua empresa conserva o ambiente organizado, limpo e sempre seguro, mantendo o rítmo de produção sempre ativo e ao nível máximo.

Esse artigo foi escrito por André de Angelo, Criador de Conteúdo do Soluções Industriais.

Postado em: Notas Marcação: Empresa

Humor e alegria como solução para o crescimento das empresas

21 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Grupo Bando de Palhaços cria serviço inovador para treinamento de equipes, o Bando S.A – Soluções Artísticas para empresas

Em artigo publicado em janeiro intitulado “Gestão de Pessoas”, o Sebrae falou sobre como o sucesso do negócio depende de uma boa gestão de equipe. Entre os pontos, o artigo ressalta que “o empresário precisa sempre criar ideias inovadoras de motivação, para seu negócio e para sua equipe. A correta escolha de seus profissionais (onde cada um trabalha com o que se sabe e gosta), treinamento e valorização de cada profissional com suas particularidades, geram funcionários satisfeitos e isso é convertido no desenvolvimento da empresa”. Pensando nesse nicho, o grupo Bando de Palhaços criou o “Bando S/A – Soluções Artísticas para empresas”, com o serviço de treinamento de equipe baseado na arte da palhaçaria.

 

Parece engraçado e é para ser, mas sem perder o foco, treinar, motivar e fazer com que a empresa tenha funcionários mais felizes, proativos, estimulados e, consequentemente, com maior rendimento. Isso por meio de exercícios que são divertidos, mas que vão muito além.

 

– Os exercícios não buscam apenas fazer rir, isso acaba sendo uma consequência, pois estamos trabalhando com uma zona muito pouco habitada pela maioria das pessoas, lugares muito diferentes dos que eles costumam estar. No treinamento, todos passam pelas mesmas dinâmicas, todos de alguma maneira vivem a mesma experiência, independente de seus cargos na empresa, e como consequência disso, há um riso diferente, pois não rimos DO outro, e sim COM o outro – explica Camila Nhary, uma das fundadoras do grupo.

 

A metodologia utilizada pelo Bando S/A gera intimidade e cumplicidade em apenas algumas horas de trabalho. Além disso, as dinâmicas possibilitam aos participantes vivenciar de forma prática questões, muitas vezes, abstratas, como a ética, a percepção do outro, a comunicação empática, a pró atividade, a ampliação da atenção, o medo do erro e a autoconfiança. O treinamento é desenvolvido a partir das demandas específicas de cada empresa, mas sempre inclui tanto o desenvolvimento individual de cada um dos participantes quanto a integração da equipe.

 

– Percebi uma espécie de “libertação” durante as atividades propostas pelo BANDO. A arte da palhaçaria, que é aplicada aos treinamentos, nivela os participantes a um patamar de igualdade. E, via de regra, quando estamos entre nossos semelhantes acabamos nos apresentando mais à vontade e livre de quaisquer “pré-conceitos”. Essa libertação foi a principal diferença que percebi entre o trabalho do BANDO em relação aos treinamentos contratados em consultorias mais tradicionais – afirma Cristina Felix Liberato, Gerente Executiva da Rede Inter de Supermercados.

 

Porém algumas pessoas podem se perguntar: “Mas por que palhaços”? Olhando suas figuras desengonçadas e atrapalhadas ninguém diria, mas os palhaços são profissionais que estudaram muito para serem o que são e, por mais curioso que possa parecer, a técnica do “clown” trabalha alguns dos princípios mais importantes a serem experimentados e desenvolvidos em ambientes empresariais, tais como trabalho em equipe, risco e positividade.

 

– A ideia de contratar palhaços para realizar o treinamento de uma equipe empresarial, de início, pode ser recebida com certa desconfiança, pois existe todo um imaginário relacionado à figura do palhaço, que perpassa tanto o interesse e a admiração – como por exemplo em relação ao trabalho social feito em hospitais – quanto o receio pela associação com festas infantis, protestos políticos e para algumas pessoas até mesmo traumas. Porém, ao explicarmos que o trabalho utiliza princípios do universo do palhaço que, muitas vezes, são desconhecidos por pessoas, como a potência que existe em aceitar quem você realmente é, a capacidade de arriscar e de possivelmente errar, para, a seguir, alcançar vitórias muito maiores, o fortalecimento da criatividade, gerando soluções inovadoras para a empresa, essa “preconcepção” é completamente desfeita – destaca Ana Carolina Sauwen, outra das fundadoras do grupo.

 

E o serviço tem tido bastante procura e com feedbacks positivos de diversas empresas.

 

– Sempre temos o retorno de como o trabalho contribuiu para a formação de uma equipe mais unida, onde cada um conhece seu colega de uma forma inteiramente nova, mais profunda e também mais divertida. Além disso, eles passam a perceber e acreditar mais nos seus talentos e também a reconhecer as suas fragilidades – etapa primordial para que seja possível ultrapassá-las – finaliza Filipe Codeço, mais um dos integrantes desse Bando de Palhaços.

 

Outras informações sobre o treinamento de equipe, com as Oficinas de Palhaçaria, estão nohttps://www.bandodepalhacos.com/

Postado em: Notas Marcação: Empreendedorismo, Empresa

O plano telefônico perfeito para você ou para a empresa? 

17 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Operadoras de telefonia têm histórico de injustiça com clientes

“Aguarde alguns segundos na linha e resolveremos seu problema”, essa frase te lembra algo? Não conseguir a resposta necessária para resolver os problemas, principalmente em empresas de telefonia, é algo que já se tornou comum.

Além do atendimento, muitas vezes o plano não é o melhor para nós, e sim o melhor para a operadora. “Quando você recebe ligações oferecendo, supostamente, o plano mais em conta para sua necessidade, é na verdade aquilo que a empresa precisa vender para bater sua meta”, conta Andressa Prestes, CEO da Liberdade de Escolha.

A Andressa já trabalhou em quase todas as operadoras no país, até perceber como o mercado de telecom acontece de forma incorreta com o consumidor. “O que é oferecido não visa o custo-benefício do comprador, muitas vezes o plano é injusto e a pessoa que paga nem sabe, até mesmo taxas desnecessárias são cobradas”, relata.

A Liberdade de Escolha é uma empresa especializada em operadoras de telefonia, mas que não tem vínculo com qualquer uma delas. “Nós apoiamos o consumidor, analisamos o plano em que se encontra, quanto usa, quanto paga e diminuímos o valor do pagamento em até 80%, depois acompanhamos o cliente até o final o contrato para impedir que o preço aumente novamente. O cliente pode mudar de operadora ou obter um serviço melhor na que já está.”, explica Andressa. “Temos uma política de transparência e apresentamos várias propostas de diferentes empresas para o cliente, então a escolha final é dele”.

Andressa Prestes

Ninguém quer pagar mais do que consome, e, pensando nisso, a Liberdade de Escolha só cobra quando o contrato com o novo plano ou operadora é efetivado, assim o consumidor tem certeza de que tudo é transparente e justo, conforme Andressa.

Um dos motivos pelos quais a CEO procura manter um serviço transparente, é por estar preocupada em ser relevante na transformação social. A responsabilidade social é um dos nossos valores fundamentais, por isso, a Liberdade de Escolha apoia o Instituto Ressurgir, no qual Andressa é idealizadora, que é voltando para independência financeira, empoderamento das mulheres e prevenção de violências.

Serviço: Andressa Prestes

Gestora de negócios

(41) 99958-1994

Email: andressa@liberdadedeescolhas.com.br

Site: www.liberdadedeescolhas.com.br

Postado em: Notas Marcação: Empresa

Empresas recorrem à gift cards para presentear equipe, clientes e parceiros no Dia dos Pais

9 de agosto de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Única empresa a contar com uma operação de ponta a ponta para gift cards, Social Bank, com o produto Vale Presente, oferece uma solução prática e conveniente para engajar colaboradores

 Alavancado por um ambiente corporativo competitivo, com necessidade crescente de atrair e manter talentos dentro da casa, os gift cards da Vale Presente, que faz parte das soluções corporativas do Social Bank – fintech que permite que as pessoas realizem qualquer tipo de transação entre si a partir de uma conta de pagamento digital -, têm sido cada vez mais visto pelos gestores como opções valiosas de engajamento dos colaboradores. No Dia dos Pais que se aproxima, premiar através de um vale presente é uma forma acessível e eficaz de as empresas demonstrarem seu reconhecimento à equipe.

Gerente de negócios do Social Bank, Débora Sumitomo, explica que dar um presente em dinheiro para os colaboradores utilizando um gift card é uma alternativa viável e que atende a todos os públicos. “As vantagens envolvem economia de tempo e redução de gastos com logística de armazenagem de presentes. Além do mais, o cartão bandeirado MasterCard permite aos premiados a possibilidade de escolher entre milhares de estabelecimentos”, comenta.

Outra aplicação é para empresas que costumam fazer sorteios ou campanhas promocionais. “Tem crescido a procura de shopping centers para realizar promoções de Dia dos Pais, utilizando o Vale Presente para premiar. É mais prático do que sortear um carro, por exemplo, o que obrigaria um premiado que não precisa dele a vendê-lo, tendo que lidar com o inconveniente de uma eventual desvalorização imediata e o próprio esforço no sentido de fazer a venda”, acrescenta.

Criada em 2011, a Vale Presente se tornou a única empresa de cartões da América Latina a contar com uma operação de ponta a ponta, incluindo emissão e impressão dos cartões, personalização, administração financeira, autorização e processamento das transações. É hoje, integrante do portfólio de soluções corporativas do Social Bank, a maior operação latino americana no segmento.

Desde sua fundação, já emitiu mais de três milhões de cartões e transacionou R$ 1,5 bilhão. Hoje tem quatro mil clientes na base e movimenta uma média de R$ 300 milhões por ano. Em maio deste ano, quando foi adquirida pelo Social Bank, colocou em prática um plano agressivo, visando dobrar de tamanho até o 2º semestre de 2020, alcançando movimentação de R$ 600 milhões e conquistando 10 mil novos clientes empresas.

Postado em: Notas Marcação: Economia, Empresa

Empresa cria visão 360º de targets por meio de Big Data e Business Intelligence

24 de junho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Home / Crédito: Divulgação Omnion

Omnion atua em fidelização, ampliação de vendas e aumento de ticket médio e já desenvolveu campanhas para Votorantim, Bayer, Banco Pan e Suvinil

É fundamental às empresas conhecerem as minúcias de seu público para criar ações com maior nível de assertividade. Reunir, processar e analisar essas informações, no entanto, ainda é um desafio. De olho nesse gap, a Omnion (www.omnion.com.br), especializada em CRM, Big Data e Marketing de Relacionamento, auxilia negócios a fidelizarem o público-alvo, ampliarem as vendas e aumentarem o ticket médio. Votorantim, Bayer, Banco Pan e Suvinil são alguns dos grandes nomes que já se beneficiaram desses serviços.

A visão 360º que o negócio propicia torna possível avaliar o que é eficiente e o que precisa ser trabalhado para oferecer experiências cada vez melhores. Em um contexto de constantes mudanças tecnológicas e chuvas de informações, é preciso caminhar junto ao cliente do início ao fim. Primeiramente, estudar o modelo de negócios e as expectativas da empresa e fazer um diagnóstico de sua imagem perante o mercado e os consumidores.

O passo seguinte é elaborar as estratégias de curto, médio e longo prazo – o que varia de acordo com os objetivos. “As ações devem priorizar a identidade de cada marca, para que o público final a reconheça. Para isso, utilizamos técnicas de Business Intelligence e Big Data, possibilitando a realização de uma varredura de dados internos e externos disponíveis nos servidores, na internet e nas redes sociais”, explica Daniel Chaves, fundador da Omnion.

Uma vez concluído esse processo, é hora de utilizar as ferramentas de CRM, isto é, de agrupamento, processamento e análise de informações para gerar indicadores capazes de mensurar a funcionalidade, efetividade, aceitação do público, entre outros.

Em meio à era digital, a maioria das campanhas também exige a criação de plataformas ou aplicativos. Pensando nisso, a Omnion oferece serviços de desenvolvimento e implementação junto ao sistema da empresa. Além disso, caso seja necessário, o negócio se responsabiliza pelo treinamento das equipes para o manuseio dos novos softwares.

A revolução tecnológica

A Omnion foi criada em 1996, pelo empreendedor Daniel Chaves. “Quando começamos, a comunicação era feita ponto a ponto, no caso de lojas e estabelecimentos comerciais. No entanto, com o avanço da tecnologia, a utilização de Big Data e Business Intelligence se tornou primordial para o sucesso das ações promovidas, não somente no sentido de reunir e analisar informações, mas de desenvolver plataformas e aplicativos com base nesses dados de maneira alinhada com a identidade da marca e a expectativa do público”, afirma Chaves.

Os programas de relacionamento criados pela Omnion são voltados a empresas, ao consumidor final e a prestadores de serviço e fornecedores. “Desenvolvemos ações com foco em diferentes nichos, sejam eles B2B, B2C ou, até mesmo, para a força de venda e colaboradores. O último caso, inclusive, é uma excelente maneira de gerar incentivo, melhorar a atuação dos funcionários e, consequentemente, criar uma experiência melhor para os clientes”, complementa o empreendedor.

A Omnion já implementou inúmeras campanhas ao longo de seus 22 anos de atuação, como a “Juntos Somos Mais”, da Votorantim, uma das mais recentes. O plano de benefícios para lojistas, vendedores e profissionais de obra teve mais de 150 mil profissionais cadastrados e contou com a participação de cerca de 45 mil lojas. Completando quatro anos em curso, a campanha tornou-se um programa de coalisão de diversas empresas da construção civil, englobando Suvinil e Tigre, por exemplo.

Sobre a Omnion
Criada em 1996 pelo empreendedor Daniel Chaves, a Omnion é especializada em CRM, Big Data e Marketing de Relacionamento. O negócio é voltado à criação de campanhas de relacionamento, incentivo e promoções, e se vale das mais modernas tecnologias, como Business Intelligence e Big Data, para reunir, armazenar e analisar dados. Além disso, todas as soluções são customizáveis de acordo com a necessidade de cada cliente, a um preço acessível. www.omnion.com.br.
Postado em: Notas Marcação: Empresa

Sputnik alerta sobre a importância das empresas combaterem a Síndrome de Burnout

28 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Burnout se tornou o gosto amargo que se soma à competitividade e é preciso combater a temida doença no mercado de trabalho

Com o mercado de trabalho cada dia mais competitivo, o excesso de informações e a correria do dia a dia, o estresse se tornou comum, mas quando esse sintoma já aparece em excesso é hora de ligar o sinal vermelho. Já no fim da década de 60, estudiosos previram uma novo fenômeno, classificado como “Síndrome de Burnout” que agora entrou na lista oficial de doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Burnout não é um termo novo, mas nunca esteve tão atual. É um tipo de esgotamento físico, emocional e mental ligado diretamente à percepção de sucesso e reconhecimento. É quando o trabalho vira uma compulsão sem sentido e desemboca em um nível devastador de estresse, desilusão e frustração.

Com a evolução do mercado de trabalho, é comum de se ver profissionais trabalhando em casa ou de uma pousada no meio do paraíso, conversando com o chefe e clientes no mesmo canal em que trocam memes de política com a família ou até mesmo fazendo aulas de yoga na sala de reuniões, mas até isso tem um alto custo na qualidade de vida.

“Na última década, entramos em uma complexa sobreposição de vida pessoal com vida profissional. Uma nova cultura e jeito de trabalhar que gerou benefícios para empresas e pessoas. Parece maravilhoso, mas até que ponto?”, indaga Mari Achutti, CEO da Sputinik, braço B2B da Perestroika, maior escola brasileira de atividades criativas que investiu em um modelo de Experience Learningpara levar inovação e disrupção para dentro das empresas.

A empresária diz que na cultura de massa, se repete exaustivamente o mantra de que ‘quando você trabalha com o que ama, nem sentirá que está trabalhando’. Ela alerta que isso é uma armadilha. “Assim, estamos sempre trabalhando. E se estamos sempre trabalhando, talvez nunca deixemos de trabalhar”, avisa. “Somos cada vez mais empreendedores de nós mesmos, nosso próprios donos e funcionários. E o preço que pagamos é muito  alto, já que pagamos com a própria vida”, confessa.

Fatores como instabilidade econômica e desemprego são causas implacáveis para o aumento de casos de burnout nos dias de hoje. Mas o principal gatilho é a desconexão entre organizações e pessoas.

Saúde mental deve se tornar meta

De acordo com a Isma-BR, representante local da International Stress Management Association, nove em cada dez brasileiros no mercado apresentam sintomas de ansiedade, do grau mais leve ao incapacitante.

Enquanto isso, apenas 18% das empresas têm algum tipo de iniciativa para garantir a saúde mental de seus colaboradores.

A pesquisa também revela que 72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho, a grande maioria devido ao excesso de tarefas. “O próprio indivíduo pode não perceber seu limite, especialmente em uma cultura na qual a criatividade e a inovação são ilimitadas”, comenta Achutti.

Em lista elaborada pela OMS, a síndrome de burnout é ‘estresse crônico’. Baseada nas conclusões de especialistas de todo o mundo, essa lista é utilizada para estabelecer tendências e estatísticas de saúde. A nova versão da classificação entra em vigor em 2022.  “É a primeira vez que o esgotamento profissional entra na classificação”, anunciou o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic.

Mari explica que a Sputnik trabalha dentro das empresas para criar um ambiente que previne de os profissionais sofrerem com o desgaste do trabalho excessivo. Além disso, promove ações afirmativas para combater o stress. “Nosso propósito é provocar mudanças no universo corporativo através de uma educação criativa e disruptiva”, fala.

Para ela, são prioridades: acompanhar a velocidade do mercado, alinhar-se ao “espírito do nosso tempo” com foco em cultura, criatividade, inovação, gestão e liderança, além de promover autoconhecimento e protagonismo trabalhados para a alta performance e criar uma cultura mais voltada para autonomia e confiança.

Deve-se adequar o ambiente e a cultura da organização para que as pessoas trabalhem, mas que priorizem também, sua saúde mental. Afinal, de que serve a produtividade, quando as pessoas fritam no meio do caminho? “Esperar que a solução venha apenas das pessoas não é o suficiente. Criar novas formas de enxergar o trabalho e garantir a saúde mental também é responsabilidade das empresas. Burnout não pode virar tendência”, finaliza.

Postado em: Notas Marcação: Empresa

3 passos para inserir tecnologia de forma saudável na rotina da sua empresa

10 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Divulgação

Estamos em pleno século XXI e tem empresa que ainda tem receio de informatizar seus processos. Que tal começar a pensar mais online e entender como fazer a transição de uma forma mais tranquila?

Fonte: Press Manager

Minha empresa não é de tecnologia, então por que eu deveria me ocupar desse assunto? Por duas razões simples: vendas e resultados. Mesmo que você não esteja preparado para apostar em um e-commerce ou mesmo que sua linha de produtos e/ou serviços não esteja diretamente ligada à tecnologia, é preciso que você entenda, de uma vez por todas, que não dá mais para fugir da realidade online. Ou você se torna amiga dela ou ela te engole!

Investir em tecnologia pode parecer um bicho de sete cabeças. De forma pessoal, você já está inserido nesse contexto: você tá aqui nas redes sociais, usa Whatsapp mais do que devia e deve acessar todos os dias seu app de banco, certo? Então, por que não apostar em pequenas mudanças que podem transformar a sua forma de fazer e gerenciar seus negócios?

A Press Manager é a primeira ferramenta completa de gestão da comunicação para empresas, agências, órgãos públicos e profissionais liberais. Com expertise na inserção de tecnologia operacional para seus clientes, a equipe da Presss Manager separou três passos simples para tornar a tecnologia sua aliada, inserindo processos de forma saudável na rotina de sua empresa. Confira:

  1. Comece a trabalhar suas redes sociais – Se você ainda não faz isso, a hora é agora. Todo mundo está online, ou pesquisando, ou fazendo compras ou simplesmente recebendo informação a todo momento. Se não for a sua, será a de outra empresa. Pense no que seu cliente precisa, descubra o que vai agregar valor ao tempo dele e comece a investir. Os resultados começarão a vir, pode ter certeza.
  2. Invista em gestão e workflow – Sabe onde você pode começar a incluir tecnologia? Na gestão do seu negócio e na organização do dia a dia. Ter uma boa ferramenta que agregue dados para gerar relatórios, é a melhor forma de entender o funcionamento da sua empresa e de suas equipes. Gerar dados permite um planejamento mais assertivo para o futuro, concorda?
  3. Tenha uma estrutura básica de TI – Se você tem receio de trabalhar com a tecnologia, saiba que ter uma equipe que ajude nisso, seja ela interna ou terceirizada, pode ser a saída. O que não dá é para deixar para depois o que é urgente: estar conectado ao seu mercado, de forma eficaz e efetiva.

Use a tecnologia a seu favor

Antes de bloquear servidores para evitar o uso de redes sociais e whatsapp, por que você não incorpora essas ferramentas no dia a dia de suas equipes? Antes de sair comprando divulgação impressa, por que você não pesquisa seu mercado e o seu consumidor para entender de que forma ele se relaciona com a tecnologia? Ter processos informatizados pode ajudar a criar padrões otimizados de trabalho para sua empresa, aumentando resultados e diminuindo custos. Conta pra gente como é a sua relação com o avanço tecnológico, nós queremos entender de que forma os avanços estão chegando até você.

Saiba mais: https://www.pressmanager.com.br/

 

Sobre a Press Manager

A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tv’s, rádios e portais de notícias. Agrega, hoje, 350 clientes e mais de 50 mil jornalistas e blogueiros em sua base, com mais de 5 mil interações entre agências e redações. Além do serviço de gestão e do mailing, a empresa lançou, em 2018, o primeiro app exclusivo para jornalistas, o Press Voice, que permite consultar o banco de fontes com milhares de especialistas cadastrados pelos assessores e solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências. Em fevereiro de 2019, a Press Manager também lançou o aplicativo para os assessores que pode ser acessado por clientes e também de forma gratuita, com serviços moderados.

Postado em: Notas Marcação: Empresa, Tecnologia

Cristina Boner explica a origem do nome Google

1 de abril de 2019 por Anselmo Santana 1 comentário

business, people and work concept – businesswoman with laptop computer writing to notebook at office

Cristina Boner explica o significado de Google e a história dos mecanismos de busca

O Google foi fundado pelos graduandos da Universidade de Stanford, Larry Page e Sergey Brin. Eles criaram um algoritmo de busca em 1996 e o chamaram de BackRub. Tornou-se a base do mecanismo de busca que foi oficialmente chamado Google quando foi lançado dois anos depois explica Cristina Boner. Google é atualmente a principal filial da sua empresa-mãe do alfabeto Inc. e é o maior motor de busca do mundo.

Origem do nome Google

O Google é derivado do googol. Na verdade, é um erro de ortografia do googol. A palavra googol é basicamente um número. O número é dez para o poder de cem. Está escrito como o número um seguido por cem zeros. Tanto Page quanto Brin queriam usar um termo que sugerisse números grandes. Eles criaram um artigo original para o PageRank, onde afirmam que seu mecanismo de busca foi chamado Google, uma maneira comum de soletrar o googol, e que isso implicava a grande escala de seu mecanismo de busca como previsto por eles.

A palavra googol foi usada pela primeira vez em 1919 para um personagem cômico conhecido como Barney Google contou Cristina Boner. Enid Mary Blyton mais tarde usou o Google Bun como uma frase em 1941, ” The Magic Faraway Tree ” e 1946 ” The Folk of the Faraway Tree ” . Ela também desenvolveu um personagem de palhaço para ‘ Circus Days Again ‘, conhecido como Google. O livro foi publicado em 1942. Há um Googleplex Star Thinker em ” O Guia do Mochileiro das Galáxias ” de Douglas Adams. Por volta da época em que Brin e Page estavam trabalhando no BackRub em 1996 e ainda não haviam nomeado seu mecanismo de busca Google, uma empresa conhecida como Groove Track Productions solicitou uma marca nos Estados Unidos. A marca registrada Google foi criada para ser usada em diferentes tipos de produtos, incluindo roupas, jogos de tabuleiro, brinquedos de pelúcia e chocolates. A empresa não seguiu e abandonou o aplicativo em 1997.

O Google é agora um substantivo e um verbo. É um substantivo pela razão óbvia de ser o nome de um mecanismo de pesquisa. O Google também era o nome da empresa que agora é conhecida como Alfabeto. O Google também é um verbo mencionado no Oxford English Dictionary e Merriam Webster Collegiate Dictionary. Significa usar o mecanismo de busca do Google para obter informações da internet.

História dos motores de busca

Os motores de busca são agora o quadro integral para sites hospedados em todo o mundo. Segundo Cristina Boner, eles se tornaram a interface para os usuários da Internet acessarem o conteúdo. Procuramos informações usando palavras-chave para procurar fontes relevantes. Não apenas obtemos informações, mas também verificamos e confiamos na indexação dos mecanismos de busca para obter uma fonte enciclopédica imediata. Os mecanismos de pesquisa não são mais apenas interfaces. Eles se tornaram meios de marketing. Os motores de busca são um tipo de negócio e uma indústria por si só.

Os mecanismos de pesquisa são alimentados por algoritmos e usam rastreadores para pesquisar conteúdos relevantes com base em palavras-chave escolhidas ou fornecidas disse Cristina Boner. Os rastreadores dos mecanismos de pesquisa verificam efetivamente toda a Web indexada e encontram informações relevantes. Todos os mecanismos de pesquisa têm um sistema de classificação que facilita uma ordem sistemática na qual os resultados relevantes são exibidos.

O conceito de motores de busca

O conceito de mecanismos de pesquisa antecede o desenvolvimento da rede mundial. A primeira pessoa a falar sobre o mecanismo de busca foi Vannevar Bush, um cientista e engenheiro americano. Ele escreveu um artigo em 1945 que foi publicado no The Atlantic Monthly. Bush falou sobre a necessidade de ter um índice que pudesse fornecer acesso a todo o conhecimento. Ele descreveu este índice como expansivo.

O objetivo era bem simples. Ele queria que as pessoas tivessem acesso a todas as informações que geralmente estão além da capacidade individual de uma pessoa. De acordo com Cristina Boner, embora o mundo tivesse muito conhecimento para oferecer, não estava prontamente disponível para todos. Bush queria uma forma de registro que pudesse ser verdadeiramente útil e prontamente disponível. Ele defendeu alguma forma de armazenamento e o que pode ser continuamente expandido. Bush também foi um dos primeiros pensadores a destacar a necessidade de ter informações disponíveis por meio da associação e não do método arcaico de indexação.

O primeiro motor não foi desenvolvido por quase quarenta e cinco anos após a publicação do artigo. Engenheiros elétricos e estudantes na faculdade tentaram fazer um índice como previsto por Bush. Isso foi chamado Archie, derivado do arquivo de palavras ou arquivos. Archie tornou-se o primeiro motor de busca do mundo na época de sua criação, em 1990. Archie listagens de diretórios armazenados usando sites de protocolo de transferência de arquivos e tinha um recurso de pesquisa.

Logo depois, muitos outros mecanismos de busca foram desenvolvidos, especialmente o Gopher, que poderia indexar arquivos de texto como Veronica, Jughead e JumpStation. A primeira ferramenta de descoberta a ser usada para recursos da web em todo o mundo foi a JumpStation motrou Cristina Boner. Usava o rastreamento e depois dependia da indexação. O WebCrawler se tornou o primeiro mecanismo de busca a usar o texto completo. Foi desenvolvido por Brian Pinkerton em 1994.

Até que o WebCrawler viesse à tona, os mecanismos de pesquisa só podiam indexar domínios ou nomes de páginas da Web e listá-los em catálogos. Os motores de busca expandiram-se gradualmente à medida que a Internet cresceu e muitas novas plataformas foram desenvolvidas para serem compatíveis com a natureza mutável da rede galáctica.

Linha do tempo dos mecanismos de pesquisa

O primeiro mecanismo de busca totalmente formado e funcional do mundo foi Archie. Foi desenvolvido por Alan Emtage e L. Peter Deutsch em 1990. Eles usaram a indexação e criaram um sistema básico. A dupla estava trabalhando em um projeto da escola, enquanto na Universidade McGill, quando eles desenvolveram Archie. Em 1991, os estudantes da Universidade de Minnesota desenvolveram um protocolo para usar a indexação e pesquisaram documentos on-line. Isso foi chamado Gopher. Usou FTP anônimo. Ambos Archie e Gopher eram sistemas interessantes, mas eles provaram ser primitivos e logo foram abandonados nos anos noventa.

Lycos

Em 1993, um projeto universitário levou à criação da Lycos. Foi o primeiro motor de busca comercial. Foi também o primeiro mecanismo de busca bem-sucedido. Tornou-se disponível em quarenta países e foi amplamente utilizado por usuários e empresas da Internet. O Lycos não é mais um mecanismo de pesquisa. Um ano após o lançamento do Lycos, surgiram dois fenômenos entre os mecanismos de busca.

Yahoo

Em 1994, os graduados da Universidade de Stanford no departamento de engenharia elétrica, Jerry Yang e David Filo, desenvolveram o Yahoo. Ele passou a se tornar um dos mais populares motores de busca e portais da década de noventa e da primeira década do século XXI. Cristina Boner ainda lembra que , na mesma época, Brian Pinkerton criou o WebCrawler. O mecanismo de pesquisa pode digitalizar páginas completas. Ele poderia funcionar on-line e foi o primeiro rastreador eficaz como conhecemos o conceito hoje. O WebCrawler foi adquirido pela AOL. Foi colocado em uso para a rede da AOL. AOL usou o WebCrawler, depois que o último foi comprado pela Excite, para alimentar seu programa NetFind. O WebCrawler se tornou um dos primeiros mecanismos de busca de base.

Em 1995, o AltaVista foi lançado e rapidamente se tornou um mecanismo de busca popular e confiável. A plataforma era distinta. Usava o Scooter, que era um rastreador multi-thread que podia escanear mais páginas do que se sabia que estavam disponíveis on-line, e o mecanismo de busca tinha hardware avançado como infra-estrutura de back-end. O Yahoo usou o AltaVista para sua ferramenta de busca. A Overture Services Inc. adquiriu a Alta Vista em 2003. O Yahoo adquiriu a Overture Services Inc. alguns meses depois.

Looksmart

Em 1995, a Looksmart foi lançada com o objetivo de desenvolver um diretório de sites. Foi em concorrência direta com o diretório do Yahoo. A Looksmart teve uma oferta pública inicial em 1999. Ela se tornou uma provedora de serviços de pagamento por clique em 2002. A Looksmart perdeu seu valor quando a Microsoft a abandonou e adquiriu o WiseNut.

O WiseNut foi lançado em 2001. Foi introduzido como um mecanismo baseado em rastreadores beta. Foi então propriedade e operado pela Looksmart. O WiseNut se saiu bem, mas por um curto período de tempo. Sua tecnologia de agrupamento automático conhecida como WiseGuide, que se tornou a base para os resultados da pesquisa, não se mostrou útil ao longo do tempo. O WiseNut foi fechado em 2007 contou Cristina Boner.

1995 e 1996 foram os anos mais significativos na história dos mecanismos de busca. Archie e Gopher estavam perdendo importância. O Lycos estava forte e o Yahoo acabara de ser apresentado. AltaVista e Looksmart foram ambos encorajadores. Mas muita coisa estava acontecendo nos dormitórios e no campus da Universidade de Stanford. Diferentes grupos de estudantes na Califórnia estavam desenvolvendo suas próprias versões de mecanismos de busca, mais notavelmente Architext ou Excite e BackRub ou Google.

Excite

O Excite foi apresentado antes do Google e foi assinado para uso exclusivo da Apple e da Microsoft. Excite comprou WebCrawler e Magellan. Ele também queria comprar o Google e comprar Brin e Page recusou a oferta. Brin e Page tiveram a opção de vender o Google em 1996 por um milhão de dólares. Alfabeto, anteriormente Google, vale agora quase setecentos e quarenta bilhões de dólares. O Excite não é mais um mecanismo de pesquisa.

Hotbot

O Hotbot foi introduzido em 1996 e depois comprado pela Lycos. O Hotbot foi lançado pela Wired Magazine, mas não alcançou o tipo de popularidade que algumas de suas contrapartes conseguiram. Aaron Flin desenvolveu e introduziu o Dogpile em 1996. Foi adquirido pela Go2net. O Dogpile não é mais um mecanismo de pesquisa independente. Ele obtém seus resultados principalmente do Google, mas também do Yahoo.

O Google teve uma forte concorrência em seus dias nascentes. O Google foi o primeiro mecanismo de pesquisa a usar um sistema baseado em classificação de sites, avaliando o número de sites com links para uma determinada página da Web ou site explica Cristina Boner. Priorizou a referência e a vinculação. Outros mecanismos de pesquisa que tinham sistemas de classificação se baseavam no número de vezes que sites específicos apareciam nas páginas de resultados. Como a história testemunha, a estratégia de Larry Page e Sergey Brin mostrou-se mais útil e eficaz.

O final dos anos noventa viu o surgimento do MSN Search, Ask e AOL Search. A Microsoft introduziu o MSN Search em 1998. O motor realmente obteve os resultados de pesquisa da Inktomi e depois confiou na Looksmart. O MSN foi posteriormente renomeado como Windows Live Search e, posteriormente, Live Search. Eventualmente, foi renomeado como Bing e agora se uniu ao Yahoo, efetivamente substituindo o último.

Garret Gruener desenvolveu a ASK junto com David Warthen e eles a introduziram em 1996. Inicialmente, ela era conhecida como AskJeeves.com. Essa foi uma das primeiras plataformas a incentivar os usuários a digitar perguntas, usando linguagem normal do dia-a-dia. Os criadores fatoraram em coloquialismos. A ASK foi adquirida pela IAC em 2005. Cristina Boner conta que outros mecanismos de busca que surgiram no final dos anos noventa e nos primeiros anos da última década foram Infoseek, Teoma, Overture e Alltheweb. Eles foram adquiridos ou desapareceram no esquecimento.

O AOL Search foi introduzido em 1999, mas não era um mecanismo de busca completamente novo. Resultou da aquisição do Web Crawler. A AOL Search juntou-se mais tarde ao Google e foi lançada novamente em 2006. Nos últimos dez anos, o mundo testemunhou o lançamento do Cuil, Ixquick.com, StartPage, DuckDuckGo, Wolfram Alpha, Baidu, Yandex, Yelp e Foursquare.

Cuil

Enquanto o Cuil é mais parecido com os outros mecanismos de busca tradicionais, com o argumento de ter um enorme tesouro de páginas em seu índice, os gostos do Ixquick.com, StartPage e DuckDuckGo são mecanismos de busca seguros. Estes motores de busca estão empenhados em defender a privacidade dos usuários da Internet contou Cristina Boner. Nenhuma informação do usuário é compartilhada com os sites, diretórios ou anunciantes e outras organizações. O Wolfram Alpha é um mecanismo de busca especializado. O mecanismo de conhecimento computacional fornece respostas para perguntas factuais.

O Baidu e o Yandex são mecanismos de busca baseados fora dos Estados Unidos, respectivamente na China e na Rússia. O Yelp é uma versão moderna das Páginas Amarelas. O Foursquare é um mecanismo de pesquisa que usa redes sociais baseadas em localização e é destinado a celulares.

O futuro dos motores de busca

Os mecanismos de pesquisa já passaram de consultas baseadas em texto para entradas de voz. Cristina Boner avisa que Google e Bing continuam a ser os mecanismos de busca mais utilizados e é improvável que sua onipresença seja abalada a qualquer momento no futuro próximo. Qualquer disruptor neste espaço pode ser adquirido ou os gigantes podem evoluir rapidamente para combater tais ameaças. Os mecanismos de pesquisa se tornaram a interface padrão entre os mundos real e virtual.

Veja mais de Cristina Boner:

  • https://delas.ig.com.br/colunas/livia-clozel/2019-03-16/cristina-boner.html
  • https://br.linkedin.com/in/cristinaboner
  • https://pt-br.facebook.com/public/Cristina-Boner
  • https://guiaempreendedor.com/cristina-boner-professora-megaempresaria-ti/
  • https://globoplay.globo.com/busca/?q=Cristina%20Boner
  • https://gazetanews.com/cristina-boner-melhores-dicas-de-carreira-e-negocios-para-mulheres/
  • https://exame.abril.com.br/pme/ela-chamou-a-atencao-de-bill-gates/

Postado em: Notas Marcação: Arquivo, Empresa, Internet

Serasa Experian atende consumidores e empresas de Natal, no Rio Grande do Norte, em novo endereço

15 de fevereiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Mudança de local vai proporcionar melhorias, permitindo mais facilidade no acesso, maior capacidade de atendimento e conforto

A partir da próxima segunda-feira, dia 18 de fevereiro de 2019, a Serasa Experian passa a atender consumidores e empresas em novo endereço na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, na rua Dr. Poty Nobrega, 1.946 – Loja 407 – Lagoa Nova (Empresarial Internacional Trade Center). O atendimento será feito de segunda a sexta-feira, das 09h às 15h30 e continua oferecendo consultas ao CPF/CNPJ, score, abertura de Cadastro Positivo, alerta de documentos e cheques roubados, orientação sobre renegociação de dívidas e como sair da inadimplência, entre outros. O novo endereço substitui o anterior, localizado na Av. Prudente de Morais, 507 (Centro Empresarial Djalma Marinho) – Bairro Petrópolis.

A mudança de local proporciona melhorias, seguindo o objetivo da Serasa Experian de estar sempre próxima da sociedade e cada vez mais relevante ao público-alvo. Por isso, o endereço permitirá mais facilidade no acesso, maior capacidade de atendimento e conforto. Além disso, a estrutura do local estará dentro do novo conceito de marca global da empresa, com o propósito de promover oportunidades e criar um futuro melhor para as pessoas e os negócios.

Como consultar o CPF na Serasa:

Para realizar uma consulta gratuita de CPF pessoalmente no serviço de atendimento ao consumidor da Serasa, o próprio interessado deve comparecer ao local, com o CPF e um documento com foto, ou nomear um representante com procuração específica e firma reconhecida em cartório.

A Serasa também disponibiliza a consulta gratuita de CPF pela internet. No site www.serasaconsumidor.com.br ou no aplicativo “SerasaConsumidor”, o cidadão pode verificar se está negativado e qual o débito pendente que o levou à inadimplência (banco, cartão de crédito, financeira, varejo, prestadoras de serviços de telefonia, energia elétrica, água, além de ocorrências de títulos protestados, cheques sem fundos e ações judiciais). A autoconsulta completa de CPF pode ser feita a qualquer momento, mesmo que o devedor não tenha uma carta de comunicado de débito.

Há também a possibilidade de fazer a consulta de graça por meio de carta, sob a orientação do procedimento descrito no site: www.serasaconsumidor.com.br/consultar-meu-cpf

Você também lê esta notícia no site www.serasaexperian.com.br/sala-de-imprensa

Serasa Experian

A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio.

Constantemente orientada para soluções inovadoras, a Serasa Experian vem contribuindo para a transformação do mercado de soluções de informação, com a incorporação contínua dos mais avançados recursos de inteligência e tecnologia.

Para mais informações, visite www.serasaexperian.com.br

Experian

A Experian é líder mundial em serviços de informação. Nos grandes momentos da vida – desde comprar um carro, passando por mandar seu filho para a faculdade, até a crescer o negócio se conectando com novos clientes – nós empoderamos consumidores e empresas a gerenciarem seus dados com confiança. Nós ajudamos as pessoas a tomarem o controle de suas vidas e acessarem serviços financeiros, os negócios a tomarem decisões mais inteligentes e prosperarem, os credores a emprestarem de forma mais responsável e as organizações a prevenirem fraude de identidade e crime.

Empregamos cerca de 16.500 pessoas em 37 países e a cada dia estamos investindo em novas tecnologias, profissionais talentosos e inovação para ajudar todos os clientes a maximizarem cada oportunidade. A Experian plc está listada na Bolsa de Valores de Londres (EXPN) e compõe o índice FTSE 100.

Saiba mais em www.experianplc.com ou visite o nosso hub de conteúdo global para as últimas notícias sobre a empresa.

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