Fidelização de clientes no e-commerce
A fidelização de clientes é uma estratégia muito importante para o desenvolvimento de relacionamentos duradouros e leais entre a empresa e os consumidores. [Ler mais…]
A fidelização de clientes é uma estratégia muito importante para o desenvolvimento de relacionamentos duradouros e leais entre a empresa e os consumidores. [Ler mais…]
O cenário do e-commerce está em constante evolução, e os consumidores nunca estiveram tão conectados e exigentes como agora.
Para os empresários e gestores de lojas online, compreender e se adaptar às principais tendências do e-commerce é fundamental para o sucesso nos negócios digitais.
Neste artigo, vamos mergulhar nas tendências mais significativas que estão moldando o mundo das compras online e como você pode aplicá-las para melhorar a sua presença online e conquistar os corações (e os bolsos) dos clientes.
Para acompanhar o ritmo acelerado das mudanças nas compras online, é crucial entender o que motiva os consumidores atualmente. As tendências de consumo moldam diretamente as estratégias de e-commerce e a forma como as empresas interagem com seu público.
Hoje, os compradores online buscam muito mais do que apenas produtos; eles buscam experiências personalizadas, conveniência e também têm um olhar crítico sobre o impacto ambiental e social das marcas.
No mundo do e-commerce, as compras personalizadas são como uma luva feita sob medida. Os consumidores anseiam por experiências de compra que se adaptem às suas preferências individuais.
Ao coletar dados sobre o comportamento de compra e as preferências dos clientes, uma empresa de vans pode oferecer produtos que realmente atendem às necessidades de cada um.
Imagine entrar em uma loja de tênis online e receber recomendações que refletem seu estilo de vida, preferências de cor e até mesmo seu histórico de compras. Isso é o que a personalização oferece.
As empresas estão investindo em algoritmos avançados e tecnologias de machine learning para fornecer uma experiência única para cada cliente.
Enquanto exploramos as tendências do e-commerce, não podemos ignorar a notável ascensão do mobile shopping.
Os dispositivos móveis tornaram-se ferramentas essenciais para as compras online, e essa mudança de comportamento dos consumidores têm um impacto profundo nos negócios digitais.
Hoje em dia, é comum ver as pessoas navegando em seus smartphones e tablets em busca de produtos e serviços. Essa mobilidade oferece conveniência, permitindo que os consumidores comprem a qualquer hora e em qualquer lugar.
É importante destacar que até mesmo setores tradicionais, como o de aluguel de carros executivos, estão se adaptando a essa tendência, oferecendo aplicativos móveis e sites responsivos para atender às necessidades dos clientes.
Para as empresas de e-commerce, otimizar suas plataformas para dispositivos móveis tornou-se uma prioridade.
A sustentabilidade e a responsabilidade social são mais do que apenas palavras-chave; são valores que os consumidores levam a sério.
Eles estão atentos não apenas aos produtos que compram, mas também à ética e ao impacto ambiental das empresas por trás desses produtos.
Empresas de diversos setores, incluindo a indústria de portaria virtual SP, estão percebendo a importância de adotar práticas sustentáveis e responsáveis.
Os consumidores valorizam marcas que se comprometem com a redução de sua pegada de carbono, o uso de materiais recicláveis e a contribuição para causas sociais. Isso não apenas atrai clientes, mas também cria uma reputação positiva para a empresa.
Conforme exploramos as tendências do e-commerce, chegamos a uma quarta e crucial tendência: a experiência de compra omnicanal.
Os consumidores modernos não se limitam a um único canal de compra; eles esperam uma jornada perfeitamente integrada, independentemente de estarem em uma loja física, navegando em um site ou usando um aplicativo móvel.
Empresas de todos os setores, desde o e-commerce até o fornecimento de serviços como um painel de comando para poço artesiano, estão reconhecendo a importância de oferecer uma experiência consistente em todos os pontos de contato.
Para ter sucesso no e-commerce atual, é fundamental que as empresas integrem seus canais de vendas, compartilhem dados de clientes e ofereçam uma experiência unificada.
Além de simplificar a jornada do cliente, essa abordagem também aumenta as chances de conversões e fidelização.
A experiência omnicanal não é mais uma opção, mas sim uma necessidade para atender às expectativas dos consumidores modernos e manter-se à frente no competitivo mundo do e-commerce.
Agora que compreendemos as quatro principais tendências dos consumidores no e-commerce, é crucial entender como aplicá-las de maneira eficaz em seu próprio negócio.
O sucesso nos negócios digitais não se resume apenas em reconhecer essas tendências, mas sim em implementar estratégias concretas para capitalizar sobre elas.
Na próxima seção, mergulharemos em cada tendência, oferecendo insights práticos e soluções que você pode adotar para melhorar sua presença online e impulsionar suas vendas.
A personalização, a mobilidade, a sustentabilidade e a experiência omnicanal não são apenas conceitos; são a chave para conquistar os consumidores exigentes de hoje e construir relacionamentos duradouros.
A personalização é uma das tendências mais impactantes no e-commerce atual, e sua implementação eficaz pode fazer uma grande diferença nos resultados do seu negócio.
Comece coletando dados relevantes dos clientes, como histórico de compras, preferências de produtos e até mesmo suas interações anteriores no seu site. Utilize sistemas de CRM e ferramentas de análise de dados para obter insights valiosos.
Com esses dados em mãos, você pode criar ofertas sob medida para cada cliente. Por exemplo, se vende produtos como placas PVC personalizadas, pode sugerir designs com base nas preferências passadas do cliente.
Além disso, segmentar sua lista de e-mails com base nas preferências ajuda a enviar promoções relevantes.
Personalize também a experiência do usuário em seu site, mostrando conteúdo relevante e recomendando produtos com base em suas preferências. A personalização também se estende ao atendimento ao cliente, tornando-o mais eficaz e ágil.
Investir na personalização é uma estratégia sólida para ganhar a lealdade do cliente e aumentar as taxas de conversão.
A ascensão do mobile shopping não pode ser ignorada, e a otimização para dispositivos móveis é uma necessidade absoluta para qualquer loja online que deseje permanecer competitiva.
Garantir que seu site seja responsivo, ou seja, que se adapte perfeitamente a telas menores, é crucial. Isso não apenas melhora a experiência do usuário, mas também afeta positivamente o seu SEO, já que os mecanismos de busca valorizam sites mobile-friendly.
Certifique-se de que as páginas do seu site carreguem rapidamente em dispositivos móveis, pois a velocidade de carregamento é um fator importante para o Google e para a satisfação do usuário.
Além disso, simplifique o processo de checkout para torná-lo mais amigável para dispositivos móveis, facilitando a conclusão das compras e pedidos de porta crachá personalizado ou outros produtos e serviços que você ofereça.
Lembre-se de que uma experiência mobile suave não é apenas uma tendência, mas uma expectativa dos consumidores modernos.
O compromisso com a sustentabilidade é uma tendência que está moldando não apenas o e-commerce, mas também a maneira como as empresas operam em todo o mundo.
Mais do que nunca, os consumidores estão atentos ao impacto ambiental das marcas e suas práticas de responsabilidade social.
Empresas de todos os setores, incluindo aquelas que oferecem produtos personalizados como porta crachá, estão buscando maneiras de minimizar sua pegada de carbono e adotar práticas mais ecológicas.
A implementação de políticas de sustentabilidade, como o uso de embalagens eco-friendly e a redução de resíduos, atende às expectativas dos consumidores, ao mesmo tempo em que pode reduzir custos operacionais a longo prazo.
Além disso, iniciativas como a obtenção de certificações de TCRA ambiental podem validar o compromisso de sua empresa com a causa ambiental.
Demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade não é apenas uma decisão ética, mas também uma estratégia inteligente de negócios.
Os consumidores estão cada vez mais inclinados a apoiar empresas que compartilham valores ambientais e sociais, tornando essa tendência vital para o sucesso a longo prazo no e-commerce.
A integração de canais de vendas é a chave para proporcionar aos clientes uma experiência de compra omnicanal fluida. Para alcançar isso, aqui estão algumas estratégias essenciais:
Mantenha um controle preciso do estoque em todos os canais para evitar vendas em excesso ou falta de produtos. Da mesma forma, manter preços e promoções uniformes em todos os canais ajuda a evitar confusões para o cliente.
Além disso, armazene as informações dos clientes em um banco de dados central para uma visão completa em todos os canais. Garanta também que informações como histórico de compras e preferências sejam atualizadas em tempo real.
Permita que os clientes iniciem a compra em um canal e a concluam em outro sem problemas, e ofereça suporte ao consumidor consistente em todos os canais.
Ao integrar esses aspectos em sua estratégia de e-commerce, sua empresa, seja no fornecimento de um serviço de soldagem ou na venda de produtos personalizados, pode oferecer uma experiência de compra coesa e conveniente.
Isso não apenas melhora a satisfação do cliente, mas também aumenta a probabilidade de conversões e fidelização. A integração de canais é a peça final do quebra-cabeça para se destacar no cenário de compras online em constante evolução.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, em parceria com o site anselmosantana.com.br, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
A Receita Federal aprovou nesta sexta-feira (22) a entrada de mais duas gigantes do e-commerce no Programa Remessa Conforme: Shopee e Mercado Livre. A principal vantagem que ambas recebem ao fazerem a adesão voluntária ao programa é a isenção de pagamento do imposto de importação nas compras de até US$ 50. A entrada das empresas foi publicada no Diário Oficial desta sexta.
As primeiras empresas a aderirem ao programa foram Shein, AliExpress e Sinerlog. A americana Amazon já fez o pedido de adesão, mas ainda está sendo analisado pela Receita Federal. Segundo informações do órgão, até a semana passada, as três empresas certificadas no programa representavam cerca de 67% do volume de remessas enviadas ao Brasil.
O professor de economia da FAAP Sillas Souza conta que diariamente saem do terminal de cargas do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, cerca de 40 caminhões carregados de produtos dessas grandes empresas. E esse grande volume precisa ser filtrado na Receita Federal para verificar se tudo está “conforme” a lei — daí o nome do programa.
“Quando essa compra é feita, já fica informado aos Correios ou às empresas de transporte aqui do Brasil do que se trata. Qual o preço, quem é o vendedor, quem é o comprador. Ou seja, todo o processo de filtragem desse conteúdo é antecipado. Se o produto for acima de US$ 50, já se recolhe esse imposto; mas se a empresa não está dentro do Remessa Conforme, o produto cai nessa malha enorme e demora.”
O professor explica ainda que, antes do programa, trocas desse tipo de mercadoria eram inviáveis. Hoje, por outro lado, se a empresa adere ao programa, todo o processo fica muito mais rápido, uma vez que o governo já sabe do que se trata a mercadoria, sua origem e valor.
O programa criado pelo Ministério da Fazenda, em agosto deste ano, tem como objetivo regular as compras internacionais feitas pela internet e evitar a evasão fiscal. Além disso, a ideia é que esse tipo de transação ganhe agilidade, com análise e liberação mais rápidas pela Receita Federal.
Antes da elaboração do “Remessa”, o imposto de importação cobrado era de 60% sobre o valor da mercadoria, caso fosse comprovado fim comercial. Hoje, os consumidores que compram mercadorias no valor menor de US$ 50 têm de pagar 17% de imposto relativo ao tributo estadual, que é o ICMS.
Como funcionam as compras internacionais pela internet
Segundo o economista Newton Marques, da Universidade de Brasília (UnB), este último ponto garante mais transparência na venda.
“Todas as vezes que você dá transparência é bom para o consumidor, é bom para o governo e é bom para a empresa também. Porque a empresa tem que ter uma boa prática de governança. Hoje em dia, o mundo todo procura uma boa prática da governança.”
Fonte: Brasil 61
Feedback do Fórum E-commerce: Empresas brasileiras antecipam período promissor à frente.
O Fórum E-Commerce Brasil 2023, o maior evento de e-commerce da América Latina, acaba de concluir com grande sucesso. O evento contou com uma série de discussões aprofundadas e sessões de brainstorming sobre as principais tendências e desafios do setor.
O tema predominante do fórum deste ano foi “transformação digital e a tecnologia”, refletindo sobre a inovação no comércio eletrônico. A participação ativa de mais de 21 mil inscritos e a presença de palestrantes de renome nacional e internacional demonstram o interesse crescente e a importância de abordar essas questões.
Destaques incluíram painéis sobre inteligência artificial, canais de atendimento e personalização, que estão desempenhando papéis cada vez mais importantes na experiência do cliente. A discussão foi enriquecida pelo lançamento de vários relatórios de pesquisa e estudos de caso, mostrando como essas tecnologias podem impulsionar a eficiência e o crescimento do negócio.
O Head de vendas corporativas da Upstream, Patrick Marquart falou sobre a importância do evento e as expectativas do mercado para o segundo semestre.
“O evento foi um sucesso, mais de 21 mil pessoas estiveram lá nos últimos três dias. Bastante conteúdo sobre inovação digital, inteligência artificial, gestão de marketing, gestão operacional e performance de e-commerce. O mercado varejista está sofrendo muito desde o início do ano. Depois do mês do consumidor realizado em março, o mercado retraiu muito o investimento de publicidade e por consequência a venda também caiu. O que deu pra sentir é que o segundo semestre vai ser o ‘salvador’ do ano. Ou vai ou vai. Percebi isso conversando com varejistas no qual vão apostar tudo e, principalmente, na Black Friday. O Varejo está estocado e precisa vender. A Upstream foi um destaque no evento devido aos cases de sucesso que já somam mais de 40 clientes e nós estamos fazendo parte essencial da estratégia de vendas para o segundo semestre”, reflete.
Reforçando essa visão, em pesquisa recente dada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, aponta que 62% dos consumidores fazem de duas a cinco compras por mês, enquanto 85% dos brasileiros fazem uma compra por mês na internet.
Com adeptos do e-commerce aumentando gradualmente, a perspectiva é de que o setor encerre 2023 movimentando cerca de R$186 bilhões, de acordo com Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Com a crescente necessidade de inovar e otimizar o investimento em publicidade diante de momentos desafiadores, os varejistas estão também inovando em suas estratégias de captação. Uma delas é o SEO, técnica que otimiza o site para aparecer nas primeiras posições do Google e ainda pouco utilizada por pequenos e médios varejistas, tema este abordado por Felipe Bazon em sua palestra sobre o uso da inteligência artificial e SEO no e-commerce.
“Considero o SEO o alicerce do e-commerce, pois ele é o caminho que guia os consumidores até a vitrine digital de sua loja, tornando visível, acessível e atraente para o mundo online”, conta Lisane Andrade, CEO e cofundadora da Niara, solução apresentada como ferramenta inovadora para os participantes do evento.
O fórum também destacou a crescente importância dos marketplaces na estrutura do comércio eletrônico, com muitos participantes argumentando que uma estratégia bem sucedida de marketplace pode ser a chave para alcançar um crescimento sustentável no cenário atual de e-commerce.
“É essencial que os varejistas tenham uma atuação ampla e não foquem apenas num canal. Ter um e-commerce é essencial, mas é importante estar presente também nos marketplaces mais conhecidos para gerar uma maior visibilidade. Sem esquecer, é claro, do investimento em anúncios através do Google e Redes Sociais.” Comenta, Ricardo Martins, CEO da TRIWI.
A discussão sobre segurança digital foi outra área de foco, especialmente considerando o aumento recente de ataques cibernéticos. As sessões foram enriquecidas com exemplos práticos de como as empresas podem proteger seus clientes e suas operações.
A preocupação com ataques cibernéticos também foi pauta em alguns plenários. O Head de Marketing da Ax4B, Romulo Oliveira avalia as discussões como um passo importante para conscientização e uma cultura de proteção de dados nas empresas.
“A atenção com ataques cibernéticos é real e compreensível. A segurança das transações e dos dados dos clientes é essencial para manter a confiança e integridade nos negócios. Ao adotar uma abordagem proativa e preventiva, as empresas de e-commerce podem enfrentar esses desafios com maior eficiência e continuar a oferecer uma experiência positiva e segura aos seus clientes”. Avalia.
Os participantes elogiaram a oportunidade de networking oferecida pelo Fórum E-Commerce Brasil 2023, que proporcionou um espaço inigualável para troca de ideias, aprendizado conjunto e construção de parcerias duradouras.
Abaixo segue vídeo comentado.
https://www.dropbox.com/sh/o6rjcbbbecbythi/AAC0fGO2uBoa0ooWPfVNo4PYa?dl=0
A AX4B é uma organização que se especializou em soluções de tecnologia, sempre com inovação e suporte eficiente. Isto, com time de infraestrutura especializado para suportar migrações e grande transação de dados na nuvem.
Hoje a AX4B trabalha com os principais fabricantes de tecnologia e softwares do mundo, visando oferecer soluções que atendam às necessidades de negócio, o desenvolvimento dos clientes e a transformação digital dos processos. Em constante crescimento, possui atuação nacional, com escritórios em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande dos Sul, Goiânia/ Distrito Federal, Pernambuco e Espírito Santo.
A Niara é uma plataforma brasileira de Conteúdo e SEO baseada em Inteligência Artificial e Automação, projetada para ajudar as empresas a otimizarem sua presença online e alcançarem melhores resultados nos motores de busca. Através da combinação de algoritmos inteligentes e estratégias avançadas, a Niara auxilia empreendedores e profissionais do setor a melhorarem sua visibilidade digital e atraírem mais clientes.
A Upstream é uma empresa líder em martech nos mercados de mais rápido crescimento do mundo. Sua plataforma de automação de mobile marketing, a Grow, única em seu gênero,combina inovações na área de automação de marketing e dados, segurança contra fraudes de publicidade on-line e comunicação digital multicanal destinada a criar experiências personalizadas para o consumidor final. Com mais de 4 mil campanhas de mobile marketing de sucesso, o time da Upstream ajuda seus clientes, marcas líderes em todo o mundo a se comunicar de forma mais eficaz com os consumidores, a expandir as vendas on-line e a aumentar a receita. As soluções da Upstream atendem mais de 1 bilhão de consumidores em
mais de 30 países na América Latina, África, no Oriente Médio e Sudeste Asiático.
A TRIWI é uma agência especializada em negócios B2B. Entendemos que construir uma marca B2B forte é o que irá ajudar, de verdade, a melhorar a performance para novos negócios, gerar conversas reais com leads e diferenciar sua empresa em um mercado extremamente competitivo.
Fundada em 2018, a TRIWI iniciou as atividades para atender uma demanda do mercado, com soluções práticas, individualizadas e personalizadas, visando atender as reais necessidades de seus clientes, com planejamento estratégico, geração de negócios e auxílio das inovações digitais.
Seus parceiros estão entre as marcas mais consolidadas do mercado nacional e internacional, que buscam trazer soluções que impactam positivamente os setores em que atuam e se conectam com o que de fato é de interesse de seus clientes e consumidores.
Segundo startup Nubimetrics, bonecas, patins, fantasias e até artigos de festas estão crescendo entre as buscas dos consumidores no mercado digital
O e-commerce já sente o impacto do sucesso dos filmes A Pequena Sereia – que estreou no Brasil no dia 25 de maio e chegou a cerca de US$ 327 milhões de arrecadação ao redor do mundo – e da Barbie – que só será lançado no dia 27 de julho mas já é o mais aguardado do ano. A Nubimetrics, plataforma que empodera sellers com dados inteligentes, levantou os produtos que tiveram alta de demanda, alavancados pelos longas. São bonecas, patins, fantasias e até artigos de festas entre as mercadorias mais procuradas.
Com o A Pequena Sereia, que já emocionou mais de 6 milhões de pessoas mundo afora, a Nubimetrics encontrou as palavras-chave “fantasia sereia infantil” e “fantasia sereia” entre as mais pesquisadas da categoria Fantasias. As buscas por objetos de decoração de sereias se mantém em alta, com as palavra-chave “painel parabens decoraçao festa infantil sereia ariel” e “decoraçao festa infantil enfeite parabens sereia calda eva” entre as mais pesquisadas de Festas e Lembrancinhas e Decoração de Festa.
Já referente ao live action Barbie, a palavra-chave da protagonista lidera as buscas de Bonecos e Bonecas, seguida por “casa da barbie” que aparece em terceiro lugar no ranking. A Mega Casa dos Sonhos da Barbie subiu 195 posições e é um dos artefatos mais demandados da mesma categoria. Patins com tema da personagem estão entre os mais procurados, dentro da aba de Brinquedos e Hobbies. Vale dizer que um produto similar é mostrado no trailer do filme.
Sobre a Nubimetrics:
Fundada em 2010 em San Salvador de Jujuy, na Argentina, por Andrés Jara Werchau (CEO) e Pamela Scheurer (CTO), a Nubimetrics tem o intuito de ser uma plataforma SaaS que empodera os sellers de e-commerce com base nos dados de mercado analisados profundamente e que tem como finalidade ajudá-los a alavancar seu negócio da maneira inteligente. Em 2020 a Nubimetrics recebeu um novo aporte de 2,5 milhões de dólares, Séries A liderado pelo fundo Uruguaio IC-Ventures, e alcançou um valor estimado de 12 milhões de dólares. A startup também conta com os selos Platinum, no Brasil, e Gold, na Argentina, do Mercado Livre, atua na América Latina, acumula clientes na Argentina, México, Brasil e outros 13 países além de EUA e México, tem o Brasil como seu foco de crescimento, parte disso reflete no investimento que a empresa concentra em 2021 agregaram ao C-Level da empresa Juliana Vital, como Global Chief Revenue Officer, que por sua vez contratou muitas das lideranças globais no brasil, hoje 44% das posições de Heads Globais são ocupadas por brasileiros atuando diretamente do Brasil.
Por Andrea Miranda, cofundadora e CEO da STANDOUT*
A busca pela Inteligência Artificial (AI) existe desde que Alan Turing, o pai da computação, ligou a primeira válvula na tomada, e já foi definida de muitas formas diferentes, embora a mais típica reflita o desejo por máquinas autônomas na realização de tarefas, seja por meio da aplicabilidade de regras computacionais ou também incluindo aprendizagem pelo sistema de feedbacks (um sistema que recebe um retorno de acerto ou erro a cada interação).
Lá se vão mais de 20 anos do filme do menininho robô do Spielberg e cerca de 25 anos da versão original de Matrix, 40 anos desde que a Sarah Connor correu do Schwarzenegger pela primeira vez e acredite: já se passaram quase 75 anos desde que Asimov publicou a primeira versão de “Eu, Robô”!!!
Todos esses são exemplos da Inteligência Artificial que rondam o nosso imaginário, mas que ainda estão desacoplados entre si e por isso, longe de uma verdadeira “inteligência interligada”.
Mas então, por que a IA é o assunto da vez?
Estamos acostumados a vivenciar uma evolução gradual, mas é inegável que “de tempos em tempos o conhecimento dá um salto” e quando isso acontece, vira alvo dos holofotes.
Quando a Open.ai alimentou o nichado modelo Generative Pré-trained Transformer (que todos conhecem por GPT) com incríveis 175 bilhões de parâmetros e conseguiu juntar com uma amigável interface de Linguagem Natural, ganhou o foco dos holofotes!
Sabe quando você manda um comando para a Alexa e ela não entende porque você não usou os comandos na ordem certa ou não usou exatamente a palavra correta ou apenas usou a entonação diferente? Então, agora com uma IA com linguagem natural esses problemas estão com os dias contados.
Mas e o que já é possível fazer?
Olhando o universo do Trade Marketing Digital, que é minha expertise, vejo por exemplo, a IA atuando como um personal shopper. É possível construir conteúdos para gestão de categoria que auxiliem o consumidor a descobrir por exemplo que tipo de polivitamínico estaria mais alinhado aos benefícios que este shopper está procurando e ainda indicar qual a embalagem que está com preço por unidade mais vantajoso. É possível responder às dúvidas do consumidor, traduzindo o desprezado manual do produto em uma resposta assertiva.
Ao entrar em uma farmácia, sua IA pode se transformar em seu “farmacêutico particular”, e alertar que o produto que você está olhando terá uma perigosa interação medicamentosa com sua outra medicação evitando uma possível tragédia.
Ou então você apenas falará que precisa fazer cem brigadeiros e a sua IA irá considerar o que você tem na dispensa, escolherá a melhor receita, e fará a compra de todos os insumos que você precisa.
Ou seja, de uma maneira muito clara, já podemos ver como a experiência do cliente pode ser positivamente afetada com tantas possibilidades. Será que alguém ainda tem dúvidas se isso irá ampliar vendas?
Pesquisas da McKinsey mostram que “em uma experiência de compra altamente personalizada, há 110% a mais de chances dos clientes adicionarem itens extras às suas cestas e 40% a mais de chances de gastarem mais do que planejaram”.
Nesse sentido, a IA pode proporcionar uma personalização jamais vista na experiência no varejo digital, muitas vezes superior a customização no varejo físico.
O caminho está claramente delineado. Quem percorrer primeiro certamente colherá os melhores frutos!
*Andrea Miranda é Cientista de Computação, com mais de 30 anos de experiência em TI aplicada ao marketing digital e publicidade. Além disso, é cofundadora e CEO da STANDOUT, martech referência em trade marketing digital e auxilia marcas e indústrias a falarem diretamente com os seus públicos no último ponto de contato digital, que é a página de produtos dos e-commerces. Andrea é reconhecida como Winning Women’21 pela EY e também Top 3 no Empreendedorismo Feminino pela 100 Open Startups.
Por Juliana Vital, da Nubimetrics*
Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo destacou que 85% das pessoas escolhem marketplaces para fazer suas compras online, sendo o Mercado Livre o mais importante do país. Por isso, é importante que ao estar nesses espaços, o vendedor esteja preparado para as principais datas do ano, como Dia do Consumidor, Dia Das Mães, Dia dos Pais, e a mais importante do ano para as vendas: a Black Friday.
E como estamos no primeiro mês do ano, faz sentido rever, analisar e atualizar estratégias para que os vendedores se adaptem a um cenário que promete mais oscilações. Portanto, o que fará a diferença será ter sempre em mãos dados e ferramentas que forneçam informações de qualidade e precisas para realizar três ações principais:
1- Estudar o mercado e se aventurar em novos nichos
É importante ter um amplo conhecimento da oferta e da demanda no nicho de mercado onde é comercializado. O e-commerce é muito dinâmico, os players vêm e vão o tempo todo. Garantir um ano de crescimento dependerá da nossa capacidade de adaptação às mudanças e de novas oportunidades em outros nichos, para isso precisa conhecer as oportunidades por categorias, encontrar nichos de demanda insatisfeita, acompanhar o mercado.
2 – Conhecer e monitorar a concorrência sempre
No e-commerce, encontramos diferentes tipos de vendedores, desde top-sellers até novatos. Ambos desenvolvem estratégias de precificação, publicação e envio que devem ser constantemente estudadas e, claro, superadas. Aqui a chave é a informação para gerar uma rápida e assertiva tomada de decisão .
3 – Se alinhar com a demanda
Conhecer em detalhe o que o usuário quer e como ele busca faz parte das melhorias na experiência de compra. Interpretar a sua necessidade e incorporar as palavras que usam na nossa oferta é um grande passo que impacta diretamente no posicionamento do seu anúncio e também na conversão.
O fenômeno inflacionário atingiu não só o Brasil, mas também grandes economias da América e da Europa, e isso gerou aumentos e flutuações nos preços, com maior força nos nichos de alimentos, bebidas, transporte e higiene pessoal. O impacto desse cenário macroeconômico pode ser percebido na Black Friday, onde pela primeira vez o faturamento bruto no e-commerce sofreu alguma queda em relação ao ano anterior, como aponta levantamento feita pela NielsenIQ|Ebit, porém há de se considerar que 2021 ainda tinha efeito pandemia no resultado de crescimento, 2022 e 2023 as taxas de crescimento retornam ao patamar pré-pandemia, o que já é bastante positivo, seguir crescendo mesmo que comparando com números gigantescos do período da pandemia.
Diante desse contexto, o desafio para 2023 será trazer criatividade às estratégias de venda para que variações não impactem negativamente nos negócios online de marcas e sellers, assim como, se manter em dia com as atualizações, tendências e informações.
*Juliana Vital é Global Chief Revenue Officer na Nubimetrics. Publicitária, com pós-graduação em administração pela FGV, entrou no mundo digital logo no início da carreira, que tem mais de 17 anos. É especialista em reposicionamento de produtos, diagnóstico de operações de empresas e reestruturação completa (da linha de produtos, receitas, processos e estrutura) com foco em aumento de receita e eficiência.
Por Juliana Vital, da Nubimetrics*
Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo destacou que 85% das pessoas escolhem marketplaces para fazer suas compras online, sendo o Mercado Livre o mais importante do país. Por isso, é importante que ao estar nesses espaços, o vendedor esteja preparado para as principais datas do ano, como Dia do Consumidor, Dia Das Mães, Dia dos Pais, e a mais importante do ano para as vendas: a Black Friday.
E como estamos no primeiro mês do ano, faz sentido rever, analisar e atualizar estratégias para que os vendedores se adaptem a um cenário que promete mais oscilações. Portanto, o que fará a diferença será ter sempre em mãos dados e ferramentas que forneçam informações de qualidade e precisas para realizar três ações principais:
1- Estudar o mercado e se aventurar em novos nichos
É importante ter um amplo conhecimento da oferta e da demanda no nicho de mercado onde é comercializado. O e-commerce é muito dinâmico, os players vêm e vão o tempo todo. Garantir um ano de crescimento dependerá da nossa capacidade de adaptação às mudanças e de novas oportunidades em outros nichos, para isso precisa conhecer as oportunidades por categorias, encontrar nichos de demanda insatisfeita, acompanhar o mercado.
2 – Conhecer e monitorar a concorrência sempre
No e-commerce, encontramos diferentes tipos de vendedores, desde top-sellers até novatos. Ambos desenvolvem estratégias de precificação, publicação e envio que devem ser constantemente estudadas e, claro, superadas. Aqui a chave é a informação para gerar uma rápida e assertiva tomada de decisão .
3 – Se alinhar com a demanda
Conhecer em detalhe o que o usuário quer e como ele busca faz parte das melhorias na experiência de compra. Interpretar a sua necessidade e incorporar as palavras que usam na nossa oferta é um grande passo que impacta diretamente no posicionamento do seu anúncio e também na conversão.
O fenômeno inflacionário atingiu não só o Brasil, mas também grandes economias da América e da Europa, e isso gerou aumentos e flutuações nos preços, com maior força nos nichos de alimentos, bebidas, transporte e higiene pessoal. O impacto desse cenário macroeconômico pode ser percebido na Black Friday, onde pela primeira vez o faturamento bruto no e-commerce sofreu alguma queda em relação ao ano anterior, como aponta levantamento feita pela NielsenIQ|Ebit, porém há de se considerar que 2021 ainda tinha efeito pandemia no resultado de crescimento, 2022 e 2023 as taxas de crescimento retornam ao patamar pré-pandemia, o que já é bastante positivo, seguir crescendo mesmo que comparando com números gigantescos do período da pandemia.
Diante desse contexto, o desafio para 2023 será trazer criatividade às estratégias de venda para que variações não impactem negativamente nos negócios online de marcas e sellers, assim como, se manter em dia com as atualizações, tendências e informações.
*Juliana Vital é Global Chief Revenue Officer na Nubimetrics. Publicitária, com pós-graduação em administração pela FGV, entrou no mundo digital logo no início da carreira, que tem mais de 17 anos. É especialista em reposicionamento de produtos, diagnóstico de operações de empresas e reestruturação completa (da linha de produtos, receitas, processos e estrutura) com foco em aumento de receita e eficiência.
Impulsionado pelo 1º semestre, o e-commerce cresceu 2% no ano passado, uma alta de 6% em comparação ao ano anterior
Oferecer uma boa experiência de compra para os clientes é fundamental para conquistar os consumidores, principalmente os novos. Muitas vezes, isso é mais importante do que ter um preço mais baixo que o concorrente. Para isso, as lojas devem investir em tecnologia, melhorar o atendimento ao cliente e garantir a segurança das informações dos compradores e transações financeiras.
De acordo com um relatório feito pela NielsenIq Ebit, o e-commerce cresceu 2% em 2022 no país. Impulsionado pelo 1º semestre do ano passado, houve alta de 6% em comparação ao mesmo período de 2021.
Segundo a Cartpanda, o e-commerce não está mostrando nenhum sinal de desaceleração, pelo contrário, a tendência para esse ano é que o número de pedidos aumente em torno de 10%. Com isso, é seguro dizer que as compras online continuarão crescendo no país, portanto, é importante que as empresas tenham que se adaptar para competir nesse mercado.
Pensando nisso, Lucas Castellani, sócio-fundador da Cartpanda, separou algumas das principais dicas para que as lojas possam oferecer uma boa experiência aos clientes em 2023. Confira abaixo:
Ter um atendimento impecável
Se você conseguir solucionar os problemas do cliente de forma rápida e eficiente, eles com certeza ficarão satisfeitos com a sua loja. Portanto, procure sempre encontrar maneiras de oferecer um ótimo atendimento ao cliente, sempre buscando melhorar a experiência do cliente desde o atendimento até o final.
Melhorar a facilidade de uso do site
Tornar o site mais fácil de acessar e navegar entre as páginas pode ajudar a garantir que os clientes encontrem o que procuram com mais facilidade e completem as compras com sucesso em menos tempo.
Pedir feedbacks e avaliações
Dessa forma, você poderá construir uma imagem positiva da sua loja para que novos clientes já saibam que é uma marca confiável e íntegra. Para incentivar os clientes a deixarem uma avaliação, um conselho interessante é oferecer um cupom de desconto para o próximo pedido. Assim, além de garantir uma avaliação, isso ajuda no fortalecimento da marca.
Sobre a Cartpanda
Startup fundada em 2020 por Lucas Castellani, é uma plataforma para vender produtos físicos e digitais, na qual empreendedores podem utilizar links de checkout, loja virtual ou integrações para realizar vendas. Com a Cartpanda é possível utilizar produtos próprios, como o gateway de pagamento multi-adquirente, que garante maximizar a aprovação. Criada inicialmente para atender empreendedores que atuam com dropshipping,
*Cícero Mário
A inovação é certamente uma das maiores virtudes do ser humano. A criação, a invenção e a adaptação são elementos que a humanidade anseia cada dia mais – e mais rapidamente. Em tempos atípicos, principalmente com o período de pandemia, o mundo se reinventou e criou novos modelos de trabalho e de consumo, estabelecendo novos hábitos e até mesmo novas regras para a vida.
O isolamento social foi o start para as empresas e as pessoas reconfigurarem um novo modelo. A adoção do home-office foi estabelecida pela maioria das empresas. Os pedidos por delivery e as compras online dispararam absurdamente. Os setores intermediários diretamente envolvidos, como as indústrias que produzem embalagens para transporte, tiveram que se adequar rapidamente para atender esse novo mundo instalado subitamente.
O fornecimento de matéria-prima para o setor, no entanto, foi um dos fatores que mais impactaram a produção, já que o principal insumo para a indústria provém da reciclagem. Como não havia circulação de pessoas na pandemia, não havia catadores, dessa forma, comprometendo toda a cadeia. Esse viés trouxe um impacto negativo para muitos empreendedores, decretando falência em muitas empresas.
Com a gradual normalização de matéria-prima, e a plena retomada das atividades – após a tempestade invisível que empacotou as pessoas – muitos novos hábitos criados na intempérie do sistema se consolidaram. As idas para os escritórios diárias caíram pela metade – no modo híbrido – ou se tornaram 100% home-office. As compras online também se estabeleceram num patamar elevado, com projeções de crescimento acima da média mundial.
De acordo com um levantamento da CupomValido, o Brasil possui uma expectativa de crescimento quase duas vezes maior que a média mundial, estabelecida em 11,35%, e ficando acima de países como o Japão (14,7%), os Estados Unidos (14,55%) e França (11,68%). O estudo revelou ainda que o país lidera o ranking de crescimento das vendas online – 22,2% em 2022. Além disso, estima-se um crescimento das compras online, no período de 2022 a 2025, de 20,73% ao ano.
Nesse contexto, a indústria que produz embalagens para transporte de inúmeras mercadorias é um player fundamental nessa cadeia. Embalados por um novo mundo de consumo, as empresas que produzem caixas de papelão surfam em uma projeção real de crescimento do setor.
Consolidada essa tendência, é fundamental que a indústria tenha em mente a arte de inovar. Novas soluções, instalações, máquinas e equipamentos e inteligência em softwares conferem o compromisso com a qualidade de uma empresa focada em se manter altamente competitiva e forte, num cenário promissor como vislumbra ser os próximos anos.
*Cícero Mário é diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. deltacaixaspapelao.com.br
Em bate-papo #TriwiCast32 realizado com Patrick Marquart, o profissional fala sobre a relação entre branding e performance nas empresas, e fala das inovações para o e-commerce com o mobile marketing.
Nesta semana, a TRIWI Consultora especialista em Marketing Digital recebeu, Patrick Marquart o Head of Enterprise Sales Brazil da UpStream, em seu podcast, o #TRIWICAST. O projeto especial, visa mostrar a realidade de mercado nas áreas de Tecnologia, Inovação, Serviços e Marketing, com um novo formato de conteúdo em suas plataformas digitais, No episódio ”Performance, Vendas e Branding”, o host Ricardo Martins conduziu o convidado em um papo sobre a otimização de investimentos em todos os setores da empresa.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de se trabalhar performance e branding conjuntamente, o profissional avalia que uma não invalida a outra, e para as empresas é preciso avaliar as fases em que estão e se adaptar.
“O branding eu entendo que ele é longevidade da empresa, da marca, são os seus valores… não é um produto, não é preço, não é desconto, isso é performance. Existe também performance em branding, sim, até porque você consegue medir tudo. Como exemplo o topo de funil que faz parte do branding, de você levar a marca para um maior número de pessoas possível para terem conhecimento de você’. Destaca.
O Head ainda complementa que o produto é muito mais volátil, então as empresas apostam em um modelo de branding que ultrapassa o produto para poderem se distanciar da briga por preço.
“Considero que o branding e performance dentro de uma operação de e-commerce, devem encontrar um equilíbrio, como um balança, que hora podem pender para um lado e hora para outro, mas caminhar de forma harmônica, trazendo resultados positivos”. Avalia.
MERCADO MOBILE
O mobile marketing tem despontado no mercado nacional de forma expressiva nos últimos anos. Segundo Patrick, um último dado da Conversion confirma que 74% dos acessos a e-commerces no Brasil, foram feitos através de um smartphone. Patrick ainda assegura que esse número destacado no dado, representa 24 bilhões de acessos a e-commerces.
“O brasileiro gasta em média entre 5 a 9 horas por dia no smartphone, por mês são mais de 30 horas gastos em aplicativos de mensagem, e cerca de 2.600 toques na tela por dia, e o principal motivo para as pessoas comprarem no mobile é ganho de tempo”. Aponta.
Para as empresas ampliarem os seus contatos com os clientes é preciso estar atentos a todos os canais. Patrick exemplifica o SMS com um dos potenciais facilitadores dessa comunicação para as lojas virtuais.
“Os dados das operadoras mostram que em média 98% das mensagens de SMS são abertas e lidas durante o dia, para as empresas de e-commerce ter um canal que oportuniza um contato seguro com os clientes, que construa um relacionamento confiável e dinâmico produz resultados muito mais expressivos “. Finaliza.
Para assistir o episódio completo, clique no link!
https://www.youtube.com/watch?v=pkMEunn_KwY
A TRIWI é uma agência de Marketing Digital e Assessoria de Imprensa especializada em B2B. Com atuação focada em Agronegócio, Indústria, Tecnologia e Serviços.
Fundada em 2018, a TRIWI iniciou as atividades para atender uma demanda do mercado, com soluções práticas, individualizadas e personalizadas, visando atender as reais necessidades de seus clientes, com planejamento estratégico, geração de negócios e auxílio das inovações digitais.
Seus parceiros estão entre as marcas mais consolidadas do mercado nacional e internacional, que buscam se posicionar de forma clara e evolutiva no mercado.
Sobre o fundador
Ricardo Martins, CEO e principal estrategista da TRIWI
Especialista em marketing digital, é graduado em Marketing pela Escola Superior Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e concluiu o Master em Marketing pela ESPM, em São Paulo. Durante os 20 anos de trajetória na área, atuou em companhias que se destacam no mercado, como Polishop, XP Investimentos, TOTVS e CNA Idiomas.
O faturamento do e-commerce no Brasil mostra que este é um mercado já bastante consolidado. De acordo com a Neotrust, empresa que monitora o comércio digital no país, o setor faturou R$ 161 bilhões em 2021. As cifras foram 26,9% maiores em relação a 2020, com um volume de entregas que alcançou 353 milhões de unidades.
O que poderia ser apenas motivos de festa também tem sido de preocupação. Na esteira do crescimento do comércio digital, também há um aumento significativo nos casos de fraude. Em toda a América Latina, as operações fraudulentas foram 97% maiores do que as registradas na América do Norte. Quando comparado ao e-commerce da Ásia, o maior do planeta em número de consumidores, e com os países do Pacífico, os índices foram 222% mais altos. Os dados são da Stripe, no recorte 2019-2022.
“O mercado de e-commerce envolve o cadastramento e o armazenamento de informações pessoais em bancos de dados digitais. À medida em que vemos as movimentações financeiras aquecerem o setor, naturalmente perceberemos uma atenção maior de fraudadores que vão tentar realizar operações ilegais, seja na tentativa de ter acesso a esses dados, para adquirir produtos usando informações falsas ou passando-se por comerciante para aplicar golpes em usuários”, explica Maria Cristina Diez, diretora comercial da Most Specialist Technologies, empresa que atua em sistemas de segurança digital há 30 anos.
Contudo, segundo ela, já existem formas de combater as tentativas de fraude nesses sistemas. “Antes de tudo é necessário criar um protocolo de segurança bastante amplo, que resguarde de todas as formas possíveis os riscos de ataque”, esclarece. “O sistema de proteção mais usado na etapa de onboarding de sites de compras tem sido a autenticação em mais de uma ou até de duas etapas”, diz a executiva.
Outras formas, de acordo com Diez, também são de condicionar a efetivação da compra a confirmações de códigos enviados para outras plataformas, externas ao site, como por SMS e e-mail. Além disso, o uso da biometria facial também tem se mostrado um recurso eficaz contra os fraudadores. “Há tecnologias de ponta que permitem a identificação do usuário em poucos segundos, como é o caso da biometria facial. Isso permite confirmar se o indivíduo que está realizando o acesso de fato é o proprietário do cadastro”, afirma a diretora da Most.
“A vantagem da biometria facial é que dispensa a adoção de outras muitas etapas de segurança até finalizar a compra, além de preservar a qualidade da navegabilidade do site, sem levar o usuário à desistência antes de finalizá-la. São cuidados com as quais a tecnologia lida, mas que já alcançou um nível de precisão muito grande”, sustenta. “O e-commerce já está consolidado, e a tendência é que ofereça mais garantias de segurança ao consumidor. Esse percurso pode ampliar ainda mais a atuação do setor.”
Saiba como adentrar ao mundo das vendas digitais através dessa ferramenta
Créditos: iStock
O mundo digital está ganhando cada vez mais espaço, e juntamente com ele, soluções como o marketplace ascendem no cenário do e-commerce. O marketplace é um ambiente online onde ocorrem compras e vendas de produtos, sendo um sistema utilizado por grandes varejistas, tais como Mercado Livre, Shopee e Amazon, permitindo a venda livre entre parceiros.
Trata-se da evolução do e-commerce, que por sua vez vai se adaptando e ganhando contorno para melhor atender aos clientes, podendo ser um site ou até mesmo um aplicativo. Os vendedores podem criar suas lojas nesses espaços, transformando-os em um shopping online, e as plataformas de marketplaces costumam reter taxas e comissões sobre as vendas, tornando o negócio viável para ambos os lados.
Os mercados estão migrando para o digital, e empresas que já possuíam seu negócio físico tiveram a oportunidade de expandir e desenvolver produtos mais completos para os consumidores, que são o centro das atenções atualmente. A empresa precisa se moldar às necessidades desses clientes e se adaptar à procura deles. No que diz respeito às vantagens dos marketplaces, a integração entre as lojas e a extensão do negócio é uma delas.
O canal de vendas também é um fator essencial no momento de alocar o e-commerce, e a diversidade de formatos é necessária para atender às demandas do consumidor, de maneira que ele possa tirar o melhor daquela experiência de compra virtual.
O varejista, por sua vez, é bastante beneficiado quando decide inserir sua loja nas plataformas, tendo em vista que o público é maior, além disso o modelo de venda já representa uma boa fração do e-commerce no Brasil. Um estudo da Visa, realizado em março, revelou que as compras através de dispositivos móveis aumentaram em 30%, e o Brasil sai na liderança entre os mercados analisados.
O número faz sentido levando em consideração que os consumidores estão buscando marketplaces de confiança no momento de efetuar as compras, analisando vantagens como a facilidade de comparação de produtos, a competitividade nos preços e a confiança da compra recorrente. Para o varejista, é importante ressaltar benefícios como redução de custos e mais retorno nas vendas, possibilitando o investimento em vantagens que o leve a sair na frente nas vendas, como a possibilidade do frete grátis, entre outros.
Outra vantagem desse modelo de negócio é a flexibilidade no momento da inserção digital. Muitos marketplaces não carecem do CNPJ para aprovar o cadastro, o que possibilita aos varejistas iniciantes um prazo maior para organizar a montagem do negócio. Para aqueles que já possuem uma empresa registrada, é importante conferir o CNPJ e verificar questões de regularização.
Alguns segmentos vendem muito bem os seus produtos por meio do e-commerce, um deles é o de moda e vestuário. Sempre existem muitos consumidores interessados nesse nicho do mercado.
Basta fazer uma boa pesquisa pela internet para encontrar camisa esporte fino, que uma infinidade de sites aparecem, deixando o cliente livre para escolher qual o mais conveniente e atrativo.
Outros segmentos que seguem essa linha de muitas vendas são o setor de calçados, acessórios, produtos de beleza e saúde, celulares, eletroeletrônicos e mercadorias para pets.
O comércio online está em alta nos últimos tempos, sendo o local preferido para realizar transações e, as lojas físicas de cama hospitalar automatica acabam não vendendo na mesma proporção, mesmo que a tecnologia esteja presente.
Portanto, quanto mais pessoas visitarem um site, maior serão as chances no fechamento das vendas, aumentando os lucros do negócio, que obviamente é muito vantajoso para os gestores.
De maneira clara, para que um site aumente o número de visitantes que procuram os produtos ou serviços que querem adquirir, como adesivo termocolante, por exemplo, é necessário que se invista em conteúdos interessantes divulgados em redes sociais.
A criação dos tipos de conteúdo sempre deve ser diferente, para atrair a atenção dos internautas, escrevendo títulos que sejam capazes de converter os visitantes em clientes potenciais no futuro.
Se o site ou a rede social de persiana rolo para varanda é movimentada, acaba atraindo mais pessoas, criando mais chances nas transações de compra e venda, alcançando um posicionamento melhor junto aos buscadores.
Quando se fala em aumentar o tráfego no e-commerce significa que apenas 1 a cada 100 pessoas, mais ou menos, ao acessarem o site finalizam a compra, e somente aumentando o número de pessoas qualificadas, é que os resultados melhoram.
O bom é que não é preciso grandes investimentos no negócio online de porta automática residencial.
Uma boa estratégia de SEO, já realiza uma ótima performance e, se combinada com outras técnicas, impulsiona mais esses números.
A lista vai mostrar 5 dicas importantes para o aumento do tráfego, podendo ser de forma orgânica, gratuita ou paga, e a partir de anúncios e promoções, tais como:
Com o tráfego pago os resultados são mais rápidos, mas o pagamento é frequente. O tráfego orgânico demora por volta de 1 a 3 anos, porque o espaço criado é particular, mas a tendência é que o números de visitantes continue crescendo.
Nos dois casos é fundamental buscar pessoas que realmente visitem o site e que tenham interesse no plano de aula de violão, por exemplo.
O interesse garante, junto ao Google, que o site fique melhor posicionado, quando as pesquisas são realizadas.
Aumentar o tráfego no e-commerce, mesmo que ele seja pago, é importante porque os anúncios criados podem ser publicados imediatamente.
Sendo assim, um anúncio de kit de amortecedor dianteiro é desenvolvido em 10 minutos e em 1 segundo já está online.
É interessante dividir o orçamento destinado a marketing digital para apostar tanto no tráfego pago, como no orgânico. Em ambos os casos os resultados retornam, demorando muito ou pouco.
Em quase todos os segmentos de negócios, criar um blog sempre vale a pena, porque esse recurso auxilia para a melhoria da autoridade do site e ele se torna uma das prioridades nos buscadores.
Portanto, quando um cliente pesquisar alguma coisa por meio das palavras-chave que o e-commerce ranqueia, ele aparece em uma posição muito melhor. Mas, o contrário também pode acontecer.
Sem sombra de dúvida, desenvolver também estratégia de SEO (Search Engine Optimization), quando bem construída, a tendência aumenta as visitas de forma orgânica.
Isso significa que é mais interessante criar um lugar de destaque gratuito nas pesquisas, do que pagar por ele. É mais economia para a empresa, que pode utilizá-la em outras áreas.
Dois erros comuns acabam acontecendo na elaboração das descrições dos produtos ou serviços: primeiro a descrição de produtos criados de modo muito simples e segundo descrições repetitivas colocadas em mais de um lugar no site.
Em ambos os casos são aplicadas penalidades para o e-commerce, reduzindo as visitas dos usuários. É sempre indicado detalhar os produtos adequadamente para agregar valor.
Portanto, buscar originalidade nos textos é fundamental, mas não é necessário ser criativo em todos eles, desde que seja completo e novo. Deve-se atentar ao plágio porque é considerado crime e penalizado pelo Google.
Mesmo que o uso das redes sociais seja indicado para a comunicação com as pessoas próximas, enviar e-mail ainda tem sido a forma favorita no cenário profissional das empresas.
Portanto, tente transformar o e-mail em oportunidades de gerar vendas nos negócios, divulgando por meio dele novidades, promoções e conteúdo de valor para os produtos e serviços.
Algumas opções de mídia paga são o Google Ads, Facebook, Instagram Ads e o LinkedIn Ads. Com elas é possível aumentar o alcance da publicação para atingir os clientes.
O interessante dessas mídias pagas é que o comércio pode segmentar a campanha para um público específico, conseguindo melhores resultados.
A melhor maneira de reconhecer se a estratégia para o aumento do tráfego no e-commerce está dando resultados é mensurando e analisando dados, porque tem como entender quais são os erros e acertos das estratégias.
Sendo assim, ver o que está dando certo ou não e repetir ou evitar aquilo que é ou não adequado para o aumento dos visitantes.
Algumas dessas ferramentas gratuitas são:
De qualquer forma, seja por meio do investimento em estratégias de tráfego pago ou orgânico, o principal é atrair leads (pessoas interessadas) qualificados para o site.
Afinal, não adianta ter grande número de visitantes, mas eles não serem convertidos em clientes para fechamento de vendas.
Por isso, é ainda mais importante planejar a estratégias antes de agir e as vantagens desse planejamento são:
Além disso, ter paciência para conquistar resultados a curto e longo prazo, e entender realmente a situação do negócio.
Não é complicado, basta seguir alguns passos necessários, para que os produtos e serviços possam ser colocados em movimento, na internet, a fim de serem conhecidos pelas pessoas.
Essas passos são:
Não há necessidade de um grande orçamento de publicidade para ter sucesso com um e-commerce. Porém, a concorrência existe, e ele precisa ser criativo, encontrando maneiras de atrair mais tráfego.
Dessa forma ele consegue manter o público, sem ser prejudicado e ir à falência por causa dos valores utilizados no custo dos anúncios pagos.
Conhecendo o público, personalizando a mensagem para os clientes adequados e aproveitando as ferramentas gratuitas e dicas, com certeza tudo isso vai atrair mais tráfego no e-commerce.
O importante é manter o cliente como foco em tudo o eu se cria e escreve. Afinal, o e-commerce está resolvendo os problemas dos consumidores ou só vendendo as funções que ele disponibiliza?
O desempenho das estratégias utilizadas para gerar mais tráfego devem ser medidos e analisados o tempo todo. As táticas funcionam diferente para cada marca, produto ou serviço.
Tenha muita paciência se alguma delas não gerar conversões imediatamente, pois os resultados podem demorar um pouco para surgir.
As ferramentas citadas auxiliam muito no processo e estão disponíveis para todos os comerciantes que pretendem montar seu e-commerce.
Quando as estratégias são trabalhadas adequadamente, elas são infalíveis para gerar tráfego no comércio online e é necessário cuidados básicos ao estruturar um site, bem como produzir conteúdo educativo e de importância para os clientes interessados.
O e-mail marketing é muito utilizado, pois pode enviar uma infinidade de informações para o consumidor para que ele tenha acesso a promoções e novidades que envolvem os produtos ou serviços.
Movimentar o e-commerce e aumentar o número de visitas é importantíssimo e isso só ajuda para que ele seja posicionado como o melhor na opinião das pessoas, gerando, obviamente, muito mais vendas.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Vender por meio de um e-commerce costuma ser mais desafiador do que você imagina. Diferente de uma venda tradicional, onde você consegue negociar e argumentar com o cliente, no e-commerce o cliente vai decidir comprar onde sentir segurança e onde encontrar preços mais baixos e entrega rápida.
Mas, como ter o menor preço, segurança, entrega rápida, um bom layout e ainda ter um bom resultado?
Não existe uma receita pronta, pois cada empresa tem suas características, ramo, produto, regime tributário. Esses pontos mudam o resultado da empresa.
Somente com um estudo aprofundado e personalizado é possível elaborar um plano para a empresa oferecer um preço bem competitivo e ainda gerar um bom resultado financeiro.
No entanto, existem sim algumas alternativas para melhorar a performance do seu e-commerce. Neste artigo, a Consultora Financeira Patricia Pazold apresenta 5 principais dicas. Confira!
1 – Analisar todos os custos variáveis da empresa
Observe seu marketplace. Como são cobrados fretes e comissões? Analise seu regime tributário e pondere se realmente compensa ou se é mais vantajoso mudar para outro que poderá trazer créditos tributários. Examine também todas as taxas de vendas de meios de recebimentos, caso você tenha seu site próprio.
2 – Considere todos os custos fixos e busque formas de reduzi-los
Detalhe todos os seus custos fixos, veja o que você consegue reduzir com fornecedores e otimização de mão- de -obra. Observe o que pode ser barateado e o que é um custo desnecessário. Dessa forma, você poderá reduzir seu preço final, tornando seu negócio mais atrativo.
Verifique principalmente aplicativos utilizados em e-commerce, você pode ter 3 aplicativos com as mesmas funcionalidades sem saber e ter custos desnecessários.
3 – Observe os resultados por marketplace
Se você vende em marketplace, você precisa separar os resultados por cada canal. Assim, você conseguirá saber o que está trazendo mais margem, o que oferece os menores custos e conseguirá melhorar o preço final para o consumidor.
4 – Conciliação de recebíveis
Concilie todos os seus recebimentos. Verifique com cautela se realmente o que está no contrato com os marketplaces ou meios de pagamentos estão sendo cobrados corretamente e se estão no seu orçamento.
5 – Projeção do resultado com indicadores e metas
Elabore projeções do resultado com simuladores. Coloque o resultado que deseja como meta e trabalhe focado nessas projeções. Dessa maneira, você poderá trabalhar cada produto, aumentando ou diminuindo o preço para ser competitivo, acompanhando os resultados e tomando as decisões necessárias para não perder vendas.
*Sobre Patricia Pazold
Patricia Pazold tem 41 anos, é Consultora Financeira, Contadora e Coaching, graduada em Administração de empresas e Ciências Contábeis, possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria e MBA em Gestão Tributária. No mercado de trabalho, Patrícia possui 21 anos de experiência na área financeira, atuando com setor financeiro, contábil, compras, crédito, cobrança e logística. Além disso, também conta com uma bagagem de 12 anos de experiência em gestão de equipes. É especialista em consultoria financeira, elaboração e execução de treinamentos, reestruturação do setor financeiro, reestruturação do setor de logística (frota), controle de custos e despesas e controladoria.
Empreendedores de sucesso sabem que, para um negócio alcançar bons resultados e manter sua expansão, é preciso inseri-lo ao mundo digital também. Com os avanços tecnológicos, cada vez mais é preciso fazer presença na internet e dar ao seu cliente, as melhores experiências.
Quando pensamos em recursos para atingir os resultados esperados, o e-commerce é uma forma de aumentar as vendas e fazer o engajamento de sua marca crescer. Quando isso acontece, os lucros de uma empresa que faz confecção de uniformes, por exemplo, têm um crescimento rentável.
Por mais que pareça ser fácil fazer a gestão de um e-commerce, saiba que não é. É preciso atenção, cuidado e dedicar tempo para manter as vendas de seu negócio funcionando perfeitamente. Ele nada mais é do que uma loja virtual, serve como uma vitrine como aquelas que encontramos nas lojas físicas que apresentam os produtos de uma determinada marca, como uma luva de vaqueta, só que pela internet.
É uma forma encontrada de mostrar aos clientes os produtos e serviços de sua empresa, sem que seu cliente precise se locomover até um espaço físico. Através da criação de sites, uma marca consegue colocar à venda seus itens e mostrar a qualidade deles, com ilustrações, vídeos e feedback de seus clientes.
Com toda essa mudança repentina que o mundo vem sofrendo e devido a pandemia do novo coronavírus, as pessoas passaram mais tempo em suas casas, sem poder sair, então encontraram neste modelo de negócio, uma forma de comprar alimentos, roupas, fazer farmácia, contratar serviços entre outras inúmeras opções disponíveis no mercado de produtos.
Algumas empresas viram neste modelo de vendas, a melhor forma de conseguir aumentar sua cartela de clientes e trazer mais visibilidade para sua marca, em alguns casos, tendo até aqueles que optaram por fechar suas portas, pois viram que os gastos seriam menores tendo apenas uma loja virtual.
Quando falamos em formas de melhorar a lucratividade de uma empresa que vende produtos ou oferece serviços como manutenção de elevadores, identificar e acompanhar os indicadores, é importante saber como anda seu negócio.
Aqui vão alguns tipos de indicadores importantes:
– Avaliar o número de pessoas que visitam seu site, pois com isso, será possível identificar o aumento das vendas. Caso tenha os dois tipos de lojas, sendo elas físicas e on-line, verifique qual está rendendo mais lucro para o seu negócio. A ferramenta do Google Analytics poderá auxiliar e trazer esses dados;
– Identifique sempre o seu número de vendas, avaliando se com o passar dos dias e meses tem crescido ou diminuído, para desta forma, saber quais motivos estão causando essas diferenças;
– Saiba qual o gasto que sua empresa está tendo investido em estratégias de captação de clientes, como o trabalho realizado pelo marketing, avaliando se está ou não trazendo o retorno esperado;
– Invista no ticket médio, este é um tipo de indicador que avalia o valor que seus clientes gastam em seu negócio.
Estes são apenas alguns indicadores que sua empresa pode realizar para saber como sua marca se encontra, identificando as suas necessidades, seus lucros e problemas que precisam ser solucionados. É importante acompanhar sempre e aplicar estratégias que sejam assertivas sempre que necessário.
Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.
Todo empreendedor que tem como objetivo, dar aos seus clientes as melhores experiências e opções distintas para realizarem suas compras, sabem que precisa ter a Internet como sua aliada para conseguir tal feito.
Quando uma marca tem uma empresa de rótulos adesivos, por exemplo, sabe que ter apenas uma loja física não é suficiente para fazer o número de suas vendas crescerem, é preciso inserir seu negócio no ambiente digital também, expandindo o seu negócio.
Com tantas mudanças que vêm acontecendo com o passar dos anos, é notório que as pessoas passaram a consumir mais do que há na internet. Com a pandemia da COVID-19 as pessoas passaram mais tempo dentro de suas casas, o que significa que as lojas físicas perderam bastante a quantidade de suas vendas, já que em alguns momentos, também precisaram fechar suas portas.
Foi neste momento, que muitas empresas se viram obrigadas a inserir o seu negócio na internet, através da criação de sites, o tão conhecido e-commerce, para manter suas vendas e, consequentemente, seus lucros. Também é possível identificar a quantidade de contas comerciais criadas nos aplicativos de redes sociais, pois através dessas plataformas, empresas passaram a divulgar seus produtos como um exaustor centrífugo.
Fazer o marketing de sua marca usando os meios digitais, pode trazer bons resultados para o seu negócio, por isso, é importante sempre manter as estratégias para captação de clientes sendo executadas corretamente, pois ao invés de atrair mais pessoas, pode afastá-las. E isso é a última coisa que uma empresa quer, não é mesmo?
Quando uma empresa cria um site na internet, para conseguir fazer aumentar seu engajamento, no começo não é tão fácil como parece, é preciso persistir e buscar sempre maneiras inovadoras e criativas de atrair seus clientes para ele, através da criação de técnicas que mantenham sua atenção para os seus conteúdos expostos na internet.
Algumas empresas pagam para o Google manter o anúncio de seu site no topo das buscas. Desta forma, quando alguém busca por um negócio que faça descarte de lixo eletrônico, por exemplo, vai encontrá-lo facilmente, pois ele se destaca dos demais sites, ficando em evidência como primeira opção.
As avaliações são importantíssimas para manter o engajamento do seu site, pois desta forma, as pessoas sabem se seus produtos são de qualidade e seus serviços prestados com eficiência. Mas é preciso tomar cuidado, pois quando as avaliações não são positivas, isso pode gerar um impacto negativo ao seu negócio.
Quando seus clientes deixam recomendações, opiniões que digam que seu produto e serviço é de ótima qualidade e seu atendimento excepcional, as pessoas que acessarem seu site, se sentirão mais confortáveis em comprar de sua marca.
Por isso é essencial sempre manter o marketing sendo executado perfeitamente, para atrair clientes novos e, claro, oferecer qualidade e um ótimo atendimento para as pessoas que consomem de seus produtos e serviços, mantendo-os fidelizados à sua marca.
Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.
Gerar vendas, esse é objetivo de qualquer empresa, seja ela focada em produtos, como uma batedeira industrial ou em serviços. E com o novo perfil do consumidor que compra mais on-line, mais empresas apostam no e-commerce.
O e-commerce no país tem um cenário bastante positivo, segundo pesquisas, as vendas no ambiente virtual bateram recordes nos últimos anos. Embora o contexto seja positivo, manter e aumentar o faturamento não são tarefas fáceis.
Por isso, resolvemos construir este artigo para ajudar nesse objetivo, que traz longevidade aos negócios na web como são os e-commerce. Boa leitura!
Para obter sucesso em um e-commerce é imprescindível que ele seja construído para o público certo, por isso que existem diferentes tipos de e-commerce, como o B2C, que é voltado ao consumidor final. Nesse modelo, o processo de compra é mais simples, no qual o usuário compra diretamente, seja de um item de grande valor ou menor, como uma caixa de papelão.
Já o e-commerce B2B concentra-se em vender para consumidores corporativos, ou seja, outras empresas. Por ter um processo de venda mais complexo, as plataformas também apresentam mais complexidade, como integração de diferentes setores, como o logístico, por exemplo, uma vez que o cliente empresa tem mais exigência quanto a prazos de entrega.
Na esfera dos menos convencionais, está o e-commerce é o C2B, em que há disponibilização de serviços para uma organização. Uma empresa de automação residencial pode contratar mão de obra de manutenção de equipamento, por exemplo.
São as possibilidades de negócios no universo de e-commerce, o que vale é identificar a estratégia mais eficiente para promover o faturamento desejado.
Entenda quem é a persona: a persona é representação semi-fictícia do consumidor ideal. É por meio dessa representação que campanhas de marketing são criadas com mais efetividade, pois o conhecimento amplo do cliente gera insights que permitem criar o relacionamento e levá-lo à decisão de compra.
Aposta na experiência de compra: é fundamental que a plataforma seja atrativa para o público, não somente em termos visuais, mas de eficiência, em que o usuário navega com facilidade, o que faz aumentar o tempo nas páginas e isso pode elevar as possibilidades de venda.
Invista em chatbots: as soluções tecnológicas de atendimento como os chatbots são estratégicas quando o assunto é não perder vendas. Isso porque, não importa o horário, o cliente conta com atendimento sempre quando houver dúvidas sobre especifico produto ou serviço. Ou seja, ele não precisa esperar o dia seguinte para contatar a empresa.
Aposte em estratégias de SEO: para gerar vendas há que ter mais visibilidade em grandes buscadores como o Google é uma das maneiras mais eficazes de obter isso é investir em técnicas de SEO, como uso de palavras-chave, otimização das URls, imagens, entre outras estratégias.
Anuncie: para o objetivo de aumentar o faturamento, o investimento em anúncios pagos nas redes sociais e no Google é indispensável, pois essa é a maneira de encontrar o público certo no momento correto.
Essas são as dicas de como elevar o faturamento do e-commerce que servem para todas as modalidades. Se gostou do artigo, aproveite para compartilhar com seus amigos.
Este artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.
Com a evolução das mídias sociais, os empreendedores têm mudado as estratégias de vendas, e, com isso, obtiveram um grande avanço no crescimento comercial e financeiro.
Vender pela internet é uma tática muito ampla no mundo dos comércios, pois abrange diversos públicos e, quando a empresa saber usar as oportunidades e ferramentas que a internet oferece, a consequência é apenas uma loja com ótimos negócios e lucro.
O e-commerce é um comércio eletrônico onde os produtos e serviços são vendidos através da internet. Ele é uma estratégia de marketing comercial que tem como objetivo efetuar todas as vendas e pagamentos apenas pelo modo online.
É uma estratégia que tem trazido lucro para muitos empreendedores, e um início de vida comercial para outros.
Com a pandemia, o número de e-commerce cresceu muito, a partir do ano de 2020, pessoas que nem pensavam em vender online, tiveram que optar por isso, mas não se arrependeram pois conseguiram vendas que jamais imaginariam.
O e-commerce pode ser feito através de uma loja virtual, sites ou redes sociais, desde que o pagamento seja todo realizado virtualmente.
Para obter melhores resultados implemente um sistema crm, assim terá uma gestão de relacionamento com seus clientes benéficas e que trarão oportunidades maiores de vendas.
Ao optar por ter um e-commerce, os benefícios só tendem a crescer e as empresas percebendo isso, tem investido cada vez mais nessa estratégia. Alguns dos melhores benefícios que esta estratégia de marketing comercial pode gerar são:
Adiante, iremos explicar melhor cada um desses tópicos:
Com o avanço do marketing digital, surgiram vários sistemas integrados que permitem que você abra uma loja virtual com custo baixo e cadastre seus produtos e empresas, tendo um domínio de gestão maior do que com uma loja física.
É importante conhecer sobre app funil de vendas para atrair prospects para seu negócio e convertê-los em clientes. Com as estratégias certas, a loja terá um resultado satisfatório em vendas.
Ao abrir um e-commerce é possível se comunicar com pessoas do Brasil inteiro e do mundo, ou seja, sua loja terá leads em grande escala.
Sua empresa terá um lucro bem maior que com uma loja física, pois ao trabalhar virtualmente a redução de gastos é muito grande
Numa loja presencial muitas vezes terá impostos e aluguel do local a serem pagos. Com um e-commerce o investimento será apenas nas plataformas digitais, o que tem um custo bem menor.
Você pode também optar por sistemas de crm gratuitos para ter uma gestão das suas vendas e clientes, o que gerará ainda mais lucros.3
A facilidade de administrar uma loja virtual é muito maior do que uma loja física, pois precisa-se de todo um aparato para poder atender um cliente.
Com o e-commerce tudo é uma questão de rapidez de tempo, venda e comodidade tanto para o cliente quanto para o empreendedor.
4. Melhor interação com seus potenciais e clientes
Com as vendas do e-commerce, é possível vender também pelas redes sociais e, assim, você poderá ter um contato maior com seus clientes, seja interagindo em posts, ou sanando dúvidas rapidamente.
Para entender mais as necessidades do seu público-alvo, implemente um CRM, busque saber sobre crm online grátis e tenha ainda mais clientes fidelizados.
O erro de muitos empreendedores é começar a investir em produtos antes de saber se os consumidores aprovariam. Com isso, pode perder muitos produtos, ficando com eles preso em estoque.
Por isso é importante frisar que as redes sociais são a melhor ferramenta para se utilizar e interagir com os potenciais clientes, assim entendendo qual as suas necessidade e quais produtos serão a solução dos seus problemas.
É necessário não ter pressa para o retorno financeiro, pois isso não é uma coisa que acontece da noite para o dia, usando as estratégias necessárias e corretas, sua loja irá crescer gradualmente, mas tenha paciência.
Adquira todo o conhecimento sobre o seu segmento e sobre marketing digital, esteja sujeito a aprender com os erros e assim melhorar sua gestão. Saiba o seu limite e aprenda a delegar processos bem definidos.
Quando houver crescimento da loja, saiba a hora de contratar pessoas que auxiliarem e complementam todas as áreas para não haver sobrecarga na gestão, e ainda ter tempo de administrar outras partes da empresa.
Tenha em mente que no início terá que aprender o máximo de coisas possíveis, mas ao ter um crescimento da loja, terá como função apenas as coisas que devem realmente a sua atenção, tendo o auxílio dos funcionários em outras demandas.
Para um melhor resultado, implemente um sistema de crm online free e obtenha os melhores resultados para seu e-commerce!
Conteúdo originalmente desenvolvido pela equipe do blog Markplan, site voltado
para a veiculação de conteúdos relevantes sobre estratégias de negócios, pensados para abranger informações e novidades relacionadas aos maiores segmentos empresariais.
Por Larissa Lopes
O consumidor moderno se adequou à comodidade e praticidade do e-commerce. Os benefícios para ambos os lados foram inegáveis – mas, exigiu grande estratégia de adaptação do empreendedor frente ao alto nível de exigência em sua jornada de compra.
Novos critérios e valores de compra se destacaram no mercado. Dentre eles, a empatia e bem-estar se tornaram características decisivas durante a experiência para 50% dos clientes, segundo o estudo Life Reimagined. Isso, sem falar dos enormes avanços tecnológicos aplicados para o melhor desempenho do e-commerce.
A Inteligência Artificial e o Big Data foram alguns dos maiores aliados, contribuindo para o gerenciamento do alto volume de dados dos consumidores e, como utilizá-los a favor de uma maior taxa de conversão, gestão de estoque e direcionamento das estratégias mais assertivas às necessidades de cada perfil.
Todas essas ferramentas, aliadas e utilizadas em conjunto, favoreceram o crescimento de 27% do comércio online em 2021 – resultando em um faturamento de R$ 161 bilhões ao longo do ano.
Após conquistas extraordinárias, certas tendências vêm despontando rumo ao próximo salto do e-commerce. Veja as principais:
#1 Metaverso: alvo de grandes investimentos, o metaverso é o ambiente perfeito para os negócios online. As empresas estão diante de uma grande oportunidade de marketing, podendo proporcionar aos clientes um lugar com foco em experiência e conveniência. Em uma expectativa feita pela Allied Market Research, o ambiente está projetado para atingir US$ 455 bilhões em 2030 – mas, demandará certos desafios em criar um ambiente funcional e relevante, onde o consumidor possa escolher e provar produtos, finalizar a compra e receber da forma mais adequada para ele.
#2 Super apps: mesmo não sendo um tema novo, é uma excelente oportunidade de crescimento para o e-commerce. Os super apps são funcionalidades e novos serviços nos quais as empresas vão inserindo outros aplicativos no mesmo ambiente, englobando novas vertentes de negócio que vão muito além de seu core business. Neles, os clientes terão acesso a múltiplas funcionalidades em uma mesma plataforma, oferecendo praticidade e agilidade na aquisição de serviços e produtos.
#3 Alt-commerce: o comércio alternativo, em uma tradução livre, é um conceito que faz muito sentido para o novo consumidor. Trata-se de uma experiência social, gamificada e ao vivo, com canais não-tradicionais, misturados com o social commerce. Esses novos consumidores buscam uma experiência fluida, onde a compra está completamente inserida dentro do ambiente em que ele vive. Para o e-commerce, pode ser extremamente vantajoso ao permitir que os usuários possam conduzir sua jornada de compras em seu meio predileto, elevando seu faturamento.
#4 Entregas por drone: pode parecer uma realidade distante, mas a entrega de produtos por drones deve se consolidar muito em breve. O serviço é essencial em cidades com problemas de mobilidade urbana, como São Paulo, sendo uma solução para os desafios que os varejistas enfrentam diariamente nas rotinas de entrega. Caso bem-sucedida, os benefícios para a lucratividade do e-commerce serão certeiros – mas, também trarão um maior nível de exigência e menos paciência pelos consumidores, em relação ao tempo de entrega de um produto.
Todas essas tendências tecnológicas aplicadas nas operações do e-commerce, trarão uma experiência cada vez melhor para o usuário, dentro do ambiente ao qual ele está inserido.
Investir nestes recursos será uma estratégia indispensável para o destaque do negócio em meio à concorrência, assim como se aproximar constantemente do público mais jovem, para conhecer seus hábitos e acompanhar as mudanças de comportamento e rotina.
As empresas precisam estar prontas para se adaptar de maneira rápida às exigências do mercado. Apenas assim, conseguirão acompanhar o alavanco do comércio online e suas incríveis vantagens competitivas para seu crescimento.
Larissa Lopes é Head of Marketing e especialista em estratégias para o mercado de varejo na Pontaltech, empresa especializada em comunicação omnichannel.
Sobre a Pontaltech:
https://www.pontaltech.com.br/
Fundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, agente virtuais, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana.