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Blog Anselmo Santana

Depressão

Dez dicas para prevenir a depressão

1 de março de 2022 por Anselmo Santana 1 comentário

Simone S. Santos Divulgação – Literare Books International

Simone S. Santos (*)

Este não é um artigo científico. É um alerta de uma Mentora de Mulheres que observou um padrão na vida de suas clientes que tiveram depressão.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o país com maior número de casos da doença na América Latina o que pode ser reduzido se criarmos melhores hábitos.

Problemas pessoais e perdas podem provocar uma depressão, no entanto, existem outros fatores que também prejudicam a saúde mental.

A seguir apresento dez dicas para que você tenha uma vida mais saudável e consiga prevenir uma possível depressão.

1 – Cuide de si em primeiro lugar. Disso depende a sua vida;
2 – Tome Sol alguns minutos por dia. O sol aumenta a produção de melanina, estimula a produção de vitamina D e aumenta a sensação de bem-estar;
3 – Descanse e durma bem. Descansar é primordial. É durante o sono produzimos proteínas extras que fortalecem o sistema imune;
4 – Divirta-se. Pratique um hobby, encontre os amigos, assista filmes, passeie. Diversão e boas risadas aliviam o estresse, revigoram o cérebro e fortalecem o estado emocional;
5 – Movimente-se. Vinte minutos de exercício por dia ajudam a produzir os hormônios da felicidade (endorfina, dopamina e serotonina);
6 – Desabafe com alguém de confiança. Conversar ajuda a organizar as emoções e conhecer novos pontos de vista;
7 – Pratique meditação e/ou oração, elas acalmam a mente, reduzem a ansiedade e ajudam a espantar pensamentos negativos;
8 – Cultive boas lembranças. Lembre-se dos sonhos realizados e dos dias mais felizes de sua vida;
9 – Leia. Bons livros, contos e fábulas, além de distrair, ajudam a refletir sobre a vida e ressignificar experiências dolorosas;
10 – Pratique a gratidão diariamente. Anote ou simplesmente lembre-se de cinco motivos que você tem para agradecer.

E, para terminar, uma dica extra: se puder, invista em coaching, mentoria e terapia porque irão ajudar você a se autoconhecer, a desenvolver a inteligência emocional, resolver conflitos e conquistar uma vida mais equilibrada, com propósito e mais feliz.

(*) Simone S. Santos – Mestre em educação (UFF), escritora, palestrante, mentora de mulheres com a missão de fortalecer a liderança feminina e uma das 90 empreendedoras brasileiras selecionadas para participar da Academy for Women Entrepreneurs (AWE). Autora do livro “O pão nosso de cada dia nos dai hoje: alfabetização e trabalho de crianças catadoras de um lixão” e coautora do best-seller “As donas da p**** toda”, pela Literare Books International.

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Saúde

Diferenças entre a tristeza e a depressão 

3 de fevereiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Ser dispensado de um emprego, perder um ente querido. Esses motivos podem deixar qualquer um triste. Mas como saber se a tristeza é, na verdade, um caso de depressão?

Conhecer as diferenças ajuda a entender o que você está sentindo e saber quando procurar a ajuda de um especialista.

Duração – Enquanto a tristeza dura algumas horas ou até alguns dias, a depressão, sem o tratamento certo, pode durar meses ou anos. Na verdade, uma pessoa é considerada com depressão quando a tristeza dura mais de duas semanas.

Intensidade – A tristeza é um sentimento normal e não afeta a sua produtividade. Mesmo triste, você consegue fazer as tarefas simples do dia a dia. Já no caso da depressão, o sentimento ruim não passa e afeta vários aspectos da vida: saúde, trabalho, relacionamentos, família e vida social. Em casos mais sérios, pessoas com depressão podem até pensar em suicídio.

Causas – A causa da tristeza geralmente é algum acontecimento específico. Já no caso da depressão, existem alguns fatores que podem aumentar o risco de ela se desenvolver, por exemplo: a deficiência na produção de algumas substâncias pelo cérebro, herança genética, aspectos da personalidade (baixa autoestima ou pessimismo) e fatores ambientais (como exposição à violência, à negligência ou à pobreza).

Enquanto tristeza dura algumas horas ou até alguns dias, o mesmo não acontece com a depressão, que pode causar vários sinais e sintomas.

Conheça os principais:

✔Não ter interesse ou prazer em atividades que antes eram divertidas;

✔Perder ou ganhar peso sem ter feito alterações na dieta;

✔Ter problemas com sono (dormir pouco ou dormir demais);

✔Ter explosões de raiva, mesmo por motivos bobos;

Estar sempre cansado, com pouca energia ou lento;

✔Sentir dificuldade para se concentrar ou para tomar decisões;

✔Ter sentimento de culpa ou de inutilidade.

✔É importante você saber que a depressão tem tratamento e, na maioria dos casos, cura..

Então, se acha que pode estar com o problema, o melhor é procurar um profissional de saúde mental.

Andrea Ladislau

Andréa Ladislau

Psicanalista (SPM); Doutora em Psicanálise, membro da Academia Fluminense de Letras –cadeira de número 15 de Ciências Sociais; administradora hospitalar e gestão em saúde (AIEC/Estácio); pós-graduada em Psicopedagogia e Inclusão Social (Facei); professora na graduação em Psicanálise; embaixadora e diplomata In The World Academy of Human Sciences US Ambassador In Niterói; membro do Conselho de Comissão de Ética e Acompanhamento Profissional do Instituto Miesperanza; professora associada no Instituto Universitário de Pesquisa em Psicanálise da Universidade Católica de Sanctae Mariae do Congo; professora associada do Departamento de Psicanálise du Saint Peter and Saint Paul Lutheran Institute au Canada, situado em souhaites; graduada em Letras – Português e Inglês pela PUC de Belo Horizonte.

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Tristeza

Setembro Amarelo: saiba como a prática de yoga pode contribuir com o tratamento de depressão 

1 de janeiro de 2022 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Créditos – Foto: Divulgação / MF Press Global

Com o objetivo de conscientizar a população sobre a saúde mental, o Setembro Amarelo consiste em uma campanha organizada nacionalmente pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) e pelo CFM (Conselho Federal de Medicina). O mês de setembro foi escolhido porque, no dia dez, é celebrado o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.  

Segundo Francisco Kaiut, criador do Método Kaiut Yoga, professor de yoga, quiroprata e terapeuta natural, a saúde mental tem sido alvo de muitas discussões atualmente, uma vez que tem ganhado cada vez mais relevância no Brasil e no mundo. 

“Os transtornos psicossociais, como a ansiedade e a depressão, são problemas característicos da contemporaneidade. Por isso, é essencial falarmos não somente sobre os tratamentos dessas condições, mas também sobre a prevenção. Prevenir o aparecimento ou o agravamento dos transtornos contribui, consequentemente, para a prevenção do suicídio”, explica o especialista. 

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o segundo país do mundo com o maior número de pessoas depressivas. No que se refere à ansiedade, o Brasil ocupa a primeira posição. Para Kaiut, esses dados revelam um problema de saúde pública que precisa de atenção. 

“A pandemia foi determinante para o desenvolvimento e para o agravamento de muitos transtornos psicológicos, especialmente por conta das medidas de isolamento e de distanciamento social. O que muitos não sabem, contudo, é que a yoga pode ajudar no tratamento e no alívio de alguns sintomas”, conta. 

Esse é o resultado de uma pesquisa publicada na British Journal of Sports Medicine, que apontou que a prática de yoga é capaz de reduzir os sintomas depressivos em pacientes diagnosticados com depressão e/ou com ansiedade. 

“O yoga não cura a depressão, precisamos deixar isso claro. Porém, sua prática atua de diversas formas no alívio dos sintomas. Uma das principais ações da yoga é aumentar a neuroplasticidade positiva e a autoconsciência, o que acalma o sistema nervoso e, consequentemente, age contra a depressão”, pontua Kaiut. 

Outro fator de destaque apontado pelo professor é a produção de serotonina e de dopamina, neurotransmissores que auxiliam na melhora do humor e na redução dos sintomas depressivos. 

“A prática de yoga é benéfica tanto para a saúde física quanto para a saúde mental. Enquanto contribui para a saúde do sistema cardiovascular, melhora a autoestima, promove o autoconhecimento e auxilia no equilíbrio entre corpo e mente”, conta. 

De acordo com Kaiut, a prática de yoga deve ser complementar a um tratamento adequado. “A depressão é um transtorno psicológico sério e que precisa de tratamento. Por isso, é essencial buscar o auxílio de um profissional especializado, como um psicólogo ou um psiquiatra. Se você realiza o acompanhamento correto, pode contar com as vantagens da yoga”, finaliza o especialista. 

Francisco Kaiut é professor de yoga, quiroprata e terapeuta natural, que dedicou sua vida a encontrar uma abordagem mais simples e fácil para lidar com os desconfortos no corpo, com dores crônicas e com a ansiedade. Essa busca resultou na criação do Método Kaiut Yoga, que proporciona saúde e bem-estar, especialmente frente aos problemas da vida contemporânea.

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Saúde Mental, Yoga

Depressão será a doença mais comum do mundo em 2030, segundo OMS.

14 de dezembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Depressão será a doença mais comum do mundo em 2030, segundo OMS.


O Dr. Beny Schmidt, médico patologista neuromuscular, diz que é possível evitá-la e tratá-la através da inteligência neuromuscular.

Dados divulgados pela OMS apontam que em 2030 a depressão deve se tornar a doença mãos comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas.

Além disso, os custos da doença serão sentidos de maneira mão aguda em países em desenvolvimento, já que eles registram mais casos da doença e têm menos recursos para tratar de transtornos mentais.

Além dos tratamentos convencionais, também é possível tratar depressão através da inteligência neuromuscular, da medicina humanista e da interdisciplinar.

“Devemos enxergar o paciente como um todo, não apenas a doença. Trabalhar a musculatura, o cérebro, devolver esperança e amparo. O cérebro do ser humano não reconhece a inatividade”, diz o Dr. Beny Schmidt, médico patologista neuromuscular.

Para falar mais sobre o assunto, temos o especialista Dr. Beny Schmidt, médico patologista neuromuscular, fundador do centro de reabilitação BMP e chefe do Laboratório de Patologia Neuromuscular e Professor Adjunto de Patologia Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Dr. Beny e sua equipe são responsáveis pelo maior acervo de doenças musculares do mundo, com mais de 12 mil biópsias realizadas, com estudo imunohistoquímico em todas elas, e 1 milhão de pacientes atendidos ao longo de sua trajetória na medicina.

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Doença mental

Setembro Amarelo: psicóloga alerta para casos de depressão em pessoas acima do peso

23 de setembro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O mês de setembro é marcado pela conscientização sobre a importância da prevenção do suicídio. No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 30% das pessoas que buscam tratamento para emagrecer apresentam depressão. Segundo relatório “Estatísticas da Saúde Mundial de 2021”, da Organização Mundial da Saúde (OMS), 22% da população adulta brasileira está obesa.

Especialistas alertam que pessoas obesas são mais vulneráveis ao risco de suicídio. “Pensando na gordofobia e nos indivíduos que sofrem preconceitos por estarem acima do peso – a OMS considera a questão da obesidade um dos maiores problemas de saúde pública. No Brasil, mais da metade da população está com sobrepeso e isso traz riscos em diferentes contextos, além dos casos de suicídios que crescem e podem estar relacionados com histórico de agressões vinculados com o corpo fora dos padrões sociais esperados”, alerta a doutora Rafaela de Faria, psicóloga e professora do curso de Psicologia da Universidade Positivo (UP).

Ela lembra, ainda, que pessoas que estão acima do peso costumam ser vítimas de bullying na sociedade. “Muitas pessoas sofrem piadas e julgamentos, além dos problemas de saúde relacionados com essa condição, as questões de cunho emocional afetam a conexão desses indivíduos com seus corpos e suas relações, tanto no contexto pessoal, como no profissional”, conclui. Uma pesquisa realizada pelo Grupo Catho – classificado on-line de currículos e vagas – com 31 mil executivos,  identificou que 65% dos presidentes e diretores de empresas tinham alguma restrição na hora da contratação de pessoas obesas. Ainda conforme os dados do estudo, o mercado paga melhor aos magros.

Segundo a  psicóloga, é fundamental que esse tipo de orientação se inicie ainda na infância, com abordagem dos valores, já que é papel de todos entender como isso ocorre, para que essa rede de preconceito diminua. “Essa construção, que vem desde a infância, a partir de xingamentos, de piadas, vai construindo um indivíduo com autoestima frágil e, com isso traz tristeza, desespero, recusa de se expor, em função do julgamento das outras pessoas. Temos a vítima, o agressor e os observadores que estão neste contexto, então é função de todo mundo entender como isso ocorre e cortar essa rede de preconceito relacionado não só com as pessoas que estão acima do peso, mas também com quem pode ser atingida ou agredida em função de outras características específicas”, finaliza Rafaela.

 

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil m² de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, sete programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 m². Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Saúde Mental

Tristeza e depressão podem fazer emagrecer?

5 de agosto de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Psicóloga Raquel Mello*

 

Na sociedade, é muito comum associarmos magreza com alegria ou realização. Muitas pessoas acreditam que estar magro traz uma sensação de bem-estar, mas nem sempre isso acontece. Muitas vezes, uma pessoa perde peso devido a alguma situação difícil que está passando e, dependendo do caso, pode ser necessário fazer uma dieta de engorda com orientação profissional.

Recentemente, famosas comentaram através de suas redes estarem vivendo esse problema. A atriz Tatá Werneck relatou que está magra por não sentir fome ou vontade de comer por ainda sentir muito a morte do amigo Paulo Gustavo. A ativista pelo direito dos animais e influenciadora Luísa Mell também está com quilos a menos devido a uma situação difícil. Além do término do casamento, ela passou por uma violência médica. São fatores que causam problemas na autoestima, autoimagem e, claro, tristeza.

Não são apenas famosas que sofrem com o emagrecimento por causa da tristeza ou depressão, anônimas também convivem com esse dilema. É importante que as pessoas aprendam a diferenciar tristeza de depressão até para poder ajudar em situações parecidas com um amigo ou familiar. A causa da tristeza geralmente é algum acontecimento específico, como um luto, a perda de algo ou uma frustração. No caso da depressão, não há um motivo específico.

A tristeza é um sentimento normal e não afeta a sua produtividade. Mesmo triste, você consegue fazer as tarefas simples do dia a dia. Alterações de peso e apetite são comuns na depressão, sendo inclusive um dos marcadores significativos para um diagnóstico. Tanto a tristeza como a depressão diminuem os níveis de dopamina e serotonina no cérebro, neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e isso leva a uma alteração na alimentação.

Ao perceber que alguém não está bem e está perdendo peso é fundamental evitar fazer comentários falando que a pessoa está muito magra, parecendo doente ou até mesmo fazer um elogio relacionado a essa magreza, pois muitas vezes a pessoa não se sente bem estando magra. Isso ainda pode reforçar transtornos alimentares como anorexia e bulimia.

Quem passa por um momento de sofrimento na depressão ou com transtornos alimentares necessita ser acolhido. Autoestima é o valor que a pessoa atribui a si mesma, quando ocorrem esses comentários. Isso impacta diretamente o que ela pensa sobre si e pode levar a um aumento da autocritica, levando a uma diminuição da autoestima.

Vale ressaltar que a tristeza é uma emoção normal que afeta as pessoas, mas irá passar com relaxamentos, autoconhecimento, autoperdão e outras técnicas. No caso da depressão, é necessário um tratamento com médico e psicólogo. O ponto central é o prejuízo que a tristeza e a depressão trazem para vida da pessoa. O nível de dano e intensidade são o que fazem a diferença.

Portanto, procure por um psicólogo quando o prejuízo social e orgânico estiver aumentando e mudando sua vida. Vá a um especialista se perceber que deixou de ir a lugares que sempre vai, deixou de comer, perdeu ou aumentou demais o peso, não tem prazer na vida, deixou de fazer atividades higiênicas, entre outros. Um profissional irá ajudar na recuperação da autoestima e da vontade de viver. Fique atento a sua saúde mental e busque ajuda.

(*) Raquel Mello é Psicóloga; Psicoterapeuta Clínica; Coach de carreira; Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental pela CBI of Miami. É ainda Professora Universitária de Pós-graduação em Gestão de Pessoas; Coautora do livro “As Interfaces do Ser Adolescente” e autora do ebook 50 exercícios para alívio da ansiedade.  

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Emagrecimento

Urticária não é emocional, mas o impacto da doença pode levar à depressão

16 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

– Um milhão de pessoas têm urticária no Brasil

– Pacientes que não respondem ao tratamento convencional contam com imunobiológicos

– 1º de outubro é do Dia Mundial da Urticária

Lesões avermelhadas e elevadas que aparecem e desaparecem sem deixar marcas, normalmente com duração de menos de 24 horas e que, na maioria das vezes, são acompanhadas de uma coceira intensa e quase insuportável, às vezes com sensação de ardor ou queimação. Assim vivem os mais de um milhão de pacientes com urticária.

A doença é classificada em aguda e crônica, sendo a única diferença o período de duração dos sintomas. A urticária crônica persiste por quase todos os dias e por mais de seis semanas. A urticária crônica pode ser induzida por fatores específicos como frio, calor, luz solar, aumento da temperatura corporal ou fricção na pele (urticárias induzidas), ou aparecer espontaneamente.  A urticária crônica espontânea (UCE) é a forma mais frequente de urticária crônica.

Os sintomas são causados pela histamina e, por isso, nos dois tipos de urticária, a primeira indicação de tratamento são os anti-histamínicos, preferencialmente os mais modernos, de segunda geração, que não provocam nenhum tipo de efeito colateral, como a sonolência.

“Nas urticárias agudas com sintomas moderados/graves, ou nas exacerbações das urticárias crônicas, podem ser indicados corticoides, sempre por períodos curtos de no máximo 10 dias, minimizando seus potenciais efeitos colaterais.  No entanto, nunca devemos tratar uma urticária crônica com corticoides”, explica Dr. Luis Felipe Ensina, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

Para o tratamento da UCE, em pacientes que não respondem aos anti-histamínicos, são indicados os tratamentos com imunobiológicos como o omalizumabe.  Uma pequena parte dos pacientes pode ser refratário ao omalizumabe e terão indicação da ciclosporina, um imunossupressor eficaz mas com risco de efeitos colaterais que devem ser monitorados a longo prazo.

Urticária e depressão – A urticária não é emocional, não é psicológica e nem ocorre por estresse. “Porém, quem tem urticária crônica, seja pelo prurido como pelo aspecto das lesões, acaba tendo a insegurança de não saber quando vai ter uma crise ou não. Isso causa impacto nos vários aspectos da vida social e afetiva. Tudo isso junto, em algumas pessoas, provavelmente naquelas mais predispostas, pode levar a quadros de depressão, por causa do impacto que tem na qualidade de vida como um todo”, conta Dr. Ensina ressaltando que não são todos os pacientes que terão depressão, pois muitos encaram muito bem a doença.

Sobre a ASBAI

A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

Serviço

Spotify: https://bit.ly/ASBAI_Podcast

Instagram: https://bit.ly/ASBAI_Instagram

Facebook: https://www.facebook.com/asbai.alergia/

Twitter: https://twitter.com/ASBAI_alergia

YouTube: http://www.youtube.com/c/ASBAIAlergia

Site: www.asbai.org.br

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Doenças

Suicídio e depressão: questões individuais ou coletivas?

5 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Na obra “O Suicídio”, publicada em 1897, o sociólogo francês Émile Durkheim traz uma abordagem sociológica para um fenômeno envolto em uma série de preconceitos. A novidade não foi somente em analisar um tema que era (e ainda é) considerado tabu sob um viés isento de juízos de valor, mas também em designá-lo como fato social e, portanto, objeto de estudo da sociologia. Ou seja, apesar de o ato ser individual, o suicídio possuiria relação com fatores externos que não apenas as trajetórias particulares das pessoas que cometeriam tal ato extremo.

Na sociedade europeia do século XIX os estudos sobre suicídio estavam se deslocando da ideia de que fosse uma questão moral, passando a ser visto como um crescente problema social. O acúmulo de informações estatísticas sobre o assunto permitiu correlacioná-lo a outros dados e formular hipóteses. Valendo-se dos dados estatísticos e do método comparativo, a análise de Durkheim estabelece conexões entre a forma com que o suicídio ocorre e sua frequência, ao meio social.

Além das regularidades relativas a variáveis como perfil, faixa etária, região e época do ano, Durkheim também observou que o grau de integração social dos indivíduos seria um fator a incidir consideravelmente nas taxas de suicídio. E a partir disso, elaborou uma classificação dos tipos mais comuns: o suicídio anômico, que seria uma resposta a alguma situação de anomia social (como uma crise econômica, por exemplo); o suicídio egoísta, que se manifestaria em indivíduos não socialmente integrados,  numa espécie de “desencaixe” com o mundo social; e o suicídio altruísta, em que ocorre o contrário, o indivíduo encontra-se tão profundamente identificado e engajado ao seu grupo social que está disposto a dar a vida por isso  – que, adaptando para a contemporaneidade, encontraria seu exemplo nos “homens-bomba”.

Passados mais de cem anos desde a publicação do estudo percebe-se que, apesar dos avanços, ainda há muito desconhecimento e preconceitos em relação ao fenômeno e aos transtornos que geralmente o acompanham, como a depressão. Mais do que isso, a maior parte das discussões sobre suicídio e depressão os concebe como problemas individuais cujo tratamento e solução também seria individual.

Não se trata de afirmar que pessoas que se encontram em sofrimento psicológico e possuem ideações suicidas não devam buscar tratamento especializado para si, longe disso. No entanto, quando a Organização Mundial da Saúde declara a depressão como o mal do século e as taxas de suicídio se elevam consideravelmente em épocas de crise e especialmente agora, em meio à pandemia, podemos concluir, como Durkheim, que o problema é também social. E que, portanto, exige um tipo de abordagem diferenciada e a busca por soluções coletivas.

Além de ser necessário que todos tenham condições mínimas de viver com dignidade, precisamos rever urgentemente nosso modelo societal, baseado em padrões extremamente individualistas e competitivos que são excludentes para boa parte da população. Certas definições sobre o que seria o sucesso, a felicidade, a beleza e o bem-estar, potencializadas pelas redes sociais, colaboram para a geração de sentimentos de inadequação e angústia para quem não consegue alcançá-las.

Tratemos nossas aflições pessoais e nossas – como diria Durkheim – anomias sociais. Pois ambas estão conectadas e precisam de tratamento adequado.

Autora: Maria Emília Rodrigues é mestra em Sociologia, professora da área de Humanidades do curso de Sociologia do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Depressão

Neurocientista alerta que apenas conversar não resolve o problema de quem pensa em cometer suicídio

24 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

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Neurocientista, filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu em entrevista à revista Capricho, explica que a “DM Aberta”, apesar da boa intenção, não deve ser apresentada como uma ajuda eficiente para quem pensa em suicídio
Em matéria no site da revista Capricho publicada no sábado (19), o psicanalista e neurocientista Fabiano de Abreu alerta que, apesar da boa intenção, a “DM Aberta” além de poder não ajudar, pode até piorar a situação de quem pensa em suicídio. Por conta do Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, muitos usuários se colocam à disposição de quem precisar conversar e ter uma palavra amiga, mesmo sendo desconhecidos. Fabiano de Abreu alerta, no entanto, que esta atitude não substitui um atendimento profissional. “Em alguns casos, somente uma mensagem positiva pode não ser suficiente e ainda piorar a situação de quem buscou ajuda, porque o outro pode não saber o histórico daquele alguém e seu quadro clínico”, alerta Abreu. Portanto, apenas boa vontade não é suficiente.
O conselho do psicanalista ao ouvir que a pessoa pensa em suicídio é não deixá-la sozinha, mas enfatizar que somente um profissional poderá ajudar, argumentar e convencer quem sofre que apenas uma conversa não é suficiente. “Quando há o pensamento ou a tentativa de suicídio, pode ser necessário o uso de  medicamentos. Então, se faz essencial a procura de um psiquiatra”, enfatiza. O profissional destaca que este Setembro Amarelo tem sido ainda mais importante, pois o isolamento social imposto pela pandemia tem aumentado casos de ansiedade e depressão. Quanto mais grave, mais difícil é procurar ajuda, portanto, quem vê de fora deve fazê-lo. “Muitas vezes, a fadiga resultante de disfunções hormonal e neural faz com que a pessoa não consiga procurar ajuda, sendo necessário que o outro se mova por ela. A fadiga mental confunde a razão fazendo com que a pessoa não entenda que precisa de ajuda”, explica o pesquisador. Ele afirma que é necessário entender que ansiedade, estresse e depressão causam disfunções em mensageiros responsáveis pelo humor, sensações, emoções, e também pela memória e consciência. “Ou seja, pode ser que a pessoa nem saiba o que está fazendo ou não reconheça o problema”, ressalta.
Créditos de: Divulgação / MF Press Global
Postado em: Notas Marcação: Depressão, Saúde Mental

Sinal amarelo para o suicídio

23 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Alysson Coimbra

Médico especialista em trânsito, coordenador da Mobilização Nacional dos Médicos e Psicólogos Especialistas em Trânsito

A depressão é o mal do século, uma epidemia crônica que, todos os anos, provoca a morte de cerca de 12 mil pessoas no Brasil. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o país é o campeão mundial em casos de transtorno de ansiedade e ocupa o segundo lugar em transtornos depressivos, um dos fatores que podem levar ao suicídio.

No Setembro Amarelo, mês que alerta para a necessidade de cuidar da saúde mental, prevenir o suicídio e tirar todo o estigma e preconceito que cercam os problemas, é indispensável discutir os mecanismos de avaliação médica e psicológica dos condutores de veículos. A ciência nos mostrou que alterações mentais podem interferir na capacidade de dirigir, aumentando os riscos de acidente e também dos casos de violência no trânsito. Mais que isso, os exames podem detectar precocemente transtornos mentais que incapacitam milhares de brasileiros para o trabalho.

Atualmente, a avaliação da saúde mental dos motoristas comuns é feita apenas no momento da habilitação, aos 18 anos. Nesta idade, as pessoas ainda estão em fase de desenvolvimento de suas condições biopsicossociais, por isso essa única avaliação da saúde mental não é suficiente para identificar precocemente condições que amplificam riscos para todos os integrantes do Sistema Nacional de Trânsito.

Para os condutores profissionais, esses exames são feitos periodicamente, no momento de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas, recentemente, o Congresso afrouxou as regras de trânsito, ampliando esse prazo, uma medida que certamente provocará o aumento das mortes e acidentes de trânsito.

 

Alysson Coimbra faz avaliação médica de motorista

As avaliações feitas por médicos e psicólogos especialistas em Trânsito entendem a saúde como algo global, o que chamamos de modelo biopsicossocial, e têm o potencial de descobrir enfermidades e condições que podem resultar em acidentes, brigas de trânsito, depressão e o suicídio. A palavra-chave para salvar vidas é a prevenção.

Parece incoerente ter um mês para discutir os transtornos mentais e o suicídio e não destacar a importância da avaliação da saúde mental dos condutores. Por isso, a Mobilização Nacional dos Médicos e Psicólogos Especialistas em Trânsito defende o Projeto de Lei 98/2015, que prevê a avaliação psicológica a cada renovação da CNH.

O PL 98/2015 que está parado no Senado, representa um avanço e pode salvar inúmeras vidas,pois permite identificar precocemente condições psicológicas que alteram a capacidade de dirigir e de conviver harmoniosamente no trânsito.

O que vemos nas ruas hoje corrobora a urgência em cuidarmos melhor da saúde mental dos motoristas. A quarentena modificou a forma como os brasileiros vivem, se relacionam e se comportam no trânsito. Os veículos passaram a ser cada vez mais utilizados e isso teve consequências no comportamento do motorista, com a exacerbação do perfil agressivo e individualista. Ao mesmo tempo, a pandemia provocou um aumento dos casos de ansiedade, depressão e outros transtornos mentais.

Neste Setembro Amarelo, mais do que nunca, é o momento de ampliarmos nosso olhar para a saúde física e mental de nossos motoristas. É a hora de abdicarmos de discursos corporativistas e polarizados em prol da preservação de vidas no trânsito do Brasil.

Postado em: Notas Marcação: Depressão

Testes genéticos podem ser fortes aliados contra os transtornos depressivos

9 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

No mês do “Setembro Amarelo”, campanha de prevenção ao suicídio, especialistas destacam a importância da farmacogenética, que pode salvar vidas

Setembro é conhecido mundialmente como o mês de prevenção ao suicídio, também chamado de “Setembro Amarelo”. No Brasil, a campanha teve início oficialmente no ano de 2015, com esforços do Centro de Valorização da Vida, do Conselho Federal de Medicina e da Associação Brasileira de Psiquiatria. A origem da cor amarela vem da história que inspirou a campanha: um jovem norte americano de apenas 17 anos que tirou a própria vida dirigindo seu Mustang 68, um carro que ele próprio restaurou e pintou de amarelo. No dia do funeral, os familiares e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas presas a eles com a mensagem: se você precisar, peça ajuda!

No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e sua ocorrência tem aumentado assustadoramente entre jovens. Entre 2000 e 2016, as taxas de suicídio aumentaram 73%, passando de 6.780 para 11.736, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde. Hoje, é de conhecimento de todos que os transtornos depressivos se devem a fatores genéticos, neuroquímicos e ambientais, sendo uma doença como outra doença qualquer, que merece atenção e deve ser tratada. Porém, durante muito tempo o assunto não era abordado devido ao preconceito e ao estigma.

Dentre os transtornos psiquiátricos, ansiedade, depressão, psicose e epilepsia destacam-se por possuírem elevada incidência na população, além de causarem grande impacto na qualidade de vida dos indivíduos afetados por estes problemas. Apesar da variedade de terapias medicamentosas disponíveis, muitos pacientes apresentam falta de efetividade do fármaco ou efeitos adversos graves, que podem fazer com que o paciente pare o tratamento sem a recomendação médica. “Falhas na adesão ao tratamento dos transtornos depressivos são cada vez mais preocupantes. Eles podem ocorrer devido ao aparecimento de efeitos adversos ou devido à ausência de resposta à medicação. Os antidepressivos são substratos do sistema enzimático Citocromo P450 em que existem várias isoformas enzimáticas codificadas por diferentes genes. Assim, variantes desses genes podem determinar enorme variabilidade na maneira como cada indivíduo irá metabolizar o medicamento ou, ainda, variabilidade na dose de medicamento adequada para uma resposta terapêutica eficiente. O estudo dessas variantes é chamado de farmacogenética”, comenta Nelson Gaburo, gerente geral do DB Molecular, do laboratório Diagnósticos do Brasil.

Os “Painéis Farmacogenéticos Psicotrópicos” representam um avanço importante no tratamento personalizado dos transtornos psiquiátricos, proporcionando informações importantes sobre a metabolização dos medicamentos utilizados ou que possam ser prescritos no futuro. A farmacogenética estuda como as variações presentes no genoma dos indivíduos podem influenciar na resposta aos medicamentos, tendo como objetivo personalizar o tratamento de acordo com as características genéticas de cada pessoa. “O teste de farmacogenética é um grande aliado no tratamento dos transtornos depressivos. O conhecimento da presença ou ausência de mutações nos genes envolvidos no metabolismo dos antidepressivos fornece subsídios para auxiliar na personalização da escolha da medicação e no manejo de dosagens”, detalha Nelson.

Segundo o especialista, os fármacos passam por cinco etapas desde sua ingestão até eliminação: absorção, distribuição, interação com os alvos, metabolização e excreção. Há dois grupos de genes que atuam na resposta aos medicamentos. “O primeiro grupo é constituído pelos genes que influenciam como o organismo modifica o fármaco, estes genes codificam enzimas que o metabolizam assim como seus transportadores e, portanto, determinam em grande parte a sua toxicidade. Já o segundo grupo, consiste nos genes que influenciam como o medicamento modifica nosso organismo, estes genes codificam enzimas, receptores, canais iônicos e suas rotas associadas e que determinam em grande parte, a eficácia do medicamento”, explica.

A deficiência na atividade de uma enzima metabolizadora pode resultar na eliminação insuficiente do fármaco, aumentando à probabilidade de que ocorram reações adversas. No caso de pró-fármacos, este mesmo déficit pode resultar em uma menor taxa de conversão do pró-fármaco em um fármaco ativo e, portanto, em uma redução substancial da resposta terapêutica. “Portanto, o teste farmacogenético pode ser utilizado para que o médico tenha informações suficientes para prescrever um tratamento personalizado, escolhendo o medicamento mais eficaz com menor toxicidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. A farmacogenética pode ainda ajudar na escolha da dosagem mais adequada para cada paciente”, completa Nelson.

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Testes genéticos

Especialistas destacam impacto positivo dos exercícios físicos no combate à depressão

26 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Com bate-papo entre psicóloga e educadora física, SELFIT lança podcast sobre saúde mental em apoio ao Setembro Amarelo

Muito além dos benefícios estéticos, a prática de atividades físicas vem mostrando cada vez mais seu impacto positivo na saúde mental. Ao se exercitar regularmente, o organismo libera neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e felicidade, atuando no alívio do estresse e na melhora de quadros de ansiedade.

Atenta a isso, a rede low cost high value SELFIT Academias adere ao Setembro Amarelo, campanha criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), com o objetivo de conscientizar a população promovendo ações para o combate ao suicídio.

Por meio de um bate-papo entre a educadora física Juciele Sá (CREF 010628-G/PE) e a psicóloga Mayara Santana (CRP 06/150626), a primeira edição de setembro do Podcast Inspire, da SELFIT, aborda o impacto dos exercícios físicos no combate à depressão.

De acordo com Mayara, que faz parte da plataforma de saúde emocional Moodar, empresa parceira da SELFIT, o exercício físico fortalece o crescimento das células cerebrais. “A atividade melhora o fluxo de nutrientes que vão para o cérebro, retardando o nível de envelhecimento e aumentando a sensação de felicidade e bem-estar.”

Um ponto fundamental para criar uma boa rotina de exercícios e trazer benefícios à saúde mental é realizar atividades prazerosas, que atendam às individualidades de cada um.

Juciele explica que, ao praticar exercícios adequados ao seu estilo de vida, o aluno encontra motivação para continuar aumentando os ganhos em todos os sentidos. “Podemos perceber que o aluno passa a apresentar melhora na capacidade cognitiva, reduzindo os níveis de ansiedade e estresse, fornecendo mais energia e aumentando a autoestima”, completa.

Para pessoas que sofrem de quadros avançados de depressão, os efeitos podem ser ainda mais significativos. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, sendo a principal causa de incapacidade.

Por isso, Mayara destaca a importância, nestes casos, de um acompanhamento multidisciplinar. Juntos, médicos especialistas em saúde mental, psicólogos e profissionais de educação física podem oferecer uma rede de apoio ao paciente com quadro depressivo, auxiliando na sua recuperação.

“Com a orientação profissional adequada e uma adaptação nos exercícios iniciais, o indivíduo que sofre de depressão poderá, de forma gradual e progressiva, se sentir mais confortável e estimulado a buscar atividades que dão prazer e proporcionem melhora na sua qualidade de vida”, destaca a psicóloga.

E para aqueles que não têm o hábito da prática diária de atividades físicas, a profissional da SELFIT Academias faz uma recomendação. “É importante encontrar um tipo de atividade que seja prazerosa, tentando realizá-la no mínimo duas vezes por semana, sempre seguindo a orientação de um profissional.”

Para ouvir o bate-papo entre as duas especialistas na íntegra, confira a partir do dia 7 de setembro pelo Spotify, Deezer e outros agregadores de podcasts.

O Podcast Inspire conta com episódios semanais, sempre trazendo dicas e orientações de profissionais de diferentes áreas relacionadas à saúde, como nutricionistas, psicólogos e educadores físicos, entre outros parceiros da rede.

O canal faz parte de um conjunto de ações idealizadas pela SELFIT com o propósito de levar informação de qualidade aos seus alunos, diminuindo a distância entre a academia e seu público, especialmente neste momento de isolamento social.

Aulas virtuais

A rede segue ativa virtualmente com a campanha “Em Casa do Seu Jeito”, oferecendo diariamente Lives e aulas em seus canais na Internet, com dicas de exercícios fáceis a serem realizados em casa, sem a necessidade de contato físico ou uso de equipamentos.

As ferramentas digitais da rede são gratuitas e podem ser utilizadas por toda a população, não apenas por alunos. A SELFIT conta ainda com outros dois aplicativos exclusivos para alunos da rede, um para orientação nutricional (App Self Sem Culpa) e outro para treinos, o App SELFIT.

Além disso, a marca lançou recentemente um novo site (www.selfitacademias.com.br) totalmente interativo e responsivo, para auxiliar seus alunos e toda a população durante o período de isolamento social.

O novo portal tem como objetivo reunir em um só lugar todas as ferramentas e conteúdo online trabalhados e disponibilizados pela rede até agora, num ambiente de fácil navegação, mais atrativo, moderno e de maior identidade com a marca.

O site conta ainda com um espaço voltado às empresas parceiras (Deezer, Integralmedica e Liv Up, entre outros), com descontos e promoções especiais, além de um blog com quatro tipos de conteúdo distintos: exercícios físicos a serem feitos em casa, dicas de nutrição, mitos e verdades e temas motivacionais.

Sobre a SELFIT

A SELFIT Academias foi fundada em 2012, com a primeira unidade implantada em Salvador, na Bahia. Desde então, atinge um crescimento médio de 100% e já opera como a segunda maior do segmento no Brasil.

Em 2015, decidiu associar-se ao fundo H.I.G Capital, elevando o negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento.

A SELFIT iniciou em 2019 um forte processo de expansão para o Sudeste brasileiro, que inclui o sistema de franquias também.

O formato da academia tem o objetivo de atender às necessidades dos alunos que desejam encontrar a sua melhor versão, desenvolvendo uma relação de felicidade, leveza e prazer com os exercícios.

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Exercícios Físicos

Saiba quais alimentos colaboram com o combate a depressão 

9 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Dietas com níveis de carboidratos baixos podem agravar ou até causar depressão

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera a depressão como “Mal do Século”. A doença, que atinge pessoas de qualquer sexo, idade ou classe social, se apresenta sempre de forma recorrente, apresentando sintomas que vão de desânimo, baixa auto-estima, perda de prazer, entre muitos outros.

A ajuda está no tratamento médico e psicológico, além de uma boa alimentação. A professora e nutricionista da Faculdade UNINASSAU Natal, Ana Beatriz Luz, elenca os principais alimentos que ativam os neurotransmissores da felicidade, responsáveis pelo bom-humor e sensação de bem-estar nos seres humanos.

Segundo Ana Beatriz, para quem sofre de depressão, é importante que se evite alimentos que aumentam as oscilações de humor, como bebidas alcoólicas, fast food, refrigerante e alimentos ricos em gorduras e açúcares, como frituras, doces e sobremesas. “Esses alimentos provocam alterações bruscas nos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças na produção de hormônios no corpo e ao aumento de peso, fatores que aumentam as chances de ter ou até mesmo piorar a depressão”, explica a nutricionista.

Confira abaixo as dicas da profissional sobre quais alimentos podem colaborar no combate a depressão:

Proteínas 

Possui grande quantidade de triptofano, aminoácido que atua na formação da serotonina.

Pimenta 

O princípio ativo da pimenta, a capsaicina estimula o cérebro a produzir mais endorfina, hormônio responsável pela sensação de euforia e redução do estresse.

Aveia 

Atua e colabora para a produção de energia. Os carboidratos presentes no alimento ajudam a elevar os níveis de insulina e facilitando a absorção de triptofano.

Mel 

O mel atua como um importante regenerador da microflora intestinal.

Banana 

Contém vitamina B6, importante na condução dos impulsos nervosos e na prevenção da ansiedade e irritação.

 

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Saúde Mental

Estresse, ansiedade, depressão e a pandemia

21 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Psicóloga Marina Franco

 

Um estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio (UERJ) mostrou que os casos de ansiedade e estresse mais do que dobraram e os de depressão tiveram um crescimento de 90% durante a pandemia. Com esses dados, vemos que os transtornos mentais estão aumentando e que, mesmo após a pandemia, os números devem continuar crescendo.

 

Na ansiedade causada por doença, o indivíduo está sempre preocupado de ter ou adquirir alguma doença. Alguns sintomas envolvem a “hiper vigilância”, podendo acompanhar falta de ar, palpitação, agitação entre outros. Na depressão, os sintomas são uma sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa. O estresse agudo ocorre juntamente com reações emocionais, fisiológicas e mudanças de pensamento, em razão da vivência de um trauma. Os sintomas são as lembranças angustiantes e recorrentes do trauma, sofrimento, evitação de qualquer situação que relembre o trauma, crenças negativas sobre si e sobre o mundo entre outros.

 

Para amenizar ambos transtornos, há algumas técnicas de redução de ansiedade que podem ajudar, como, por exemplo, a meditação, exercícios de respiração, exercícios físicos e o próprio contato social para expor os sentimentos e falar sobre isso. Em casos mais graves, são necessários o atendimento e o acompanhamento psicológico.

 

Com a pandemia, o isolamento social e o aumento das incertezas são alguns fatores que consideramos de ‘risco’ para o surgimento de alguns problemas mentais. As pessoas que já possuíam algum transtorno de ansiedade ou depressão estão mais vulneráveis em relação às pessoas que não tinham essas questões de ordem mental, anteriormente. Também são vulneráveis aqueles que já tinham baixa autoestima, crença de incapacidade e que não viam mais sentido na vida, e que ainda estão sozinhas durante esse período, sem poder ver os amigos. Essas pessoas ficam sem saber o que vai ou pode acontecer com elas.

 

De acordo com algumas pesquisas, as mulheres podem ser, sim, mais vulneráveis aos transtornos ligados ao estresse. Isso acontece até por conta da questão hormonal, que influencia no humor. Mas também não devemos esquecer que tem a questão da cobrança. Até hoje a sociedade cobra muito o ‘papel’ da mulher, a imagem dela. E com a pandemia, ela fica sobrecarregada com o acúmulo de papeis.

 

Anteriormente, a cobrança vinha da parte sexual. Hoje, ela é cobrada para ser a mãe perfeita, tem que dar conta do trabalho de maneira impecável e ser boa esposa. Quando ela não atinge as expectativas sobre alguns desses papeis, ela acaba se sentindo frustrada, ansiosa e culpada.

 

Quando vivenciamos uma situação, como a pandemia, em que a nossa possibilidade de controle é inexistente, e que tem a morte como possibilidade real, isso pode ser um evento traumático. Com isso, a quantidade de pessoas com doenças mentais pode aumentar.  Essa pandemia, repleta de incertezas, pode ser um desencadeador de outros transtornos mentais. Por isso, é preciso procurar ajuda o quanto antes, para que o impacto não seja tão comprometedor no futuro.

 

 

(*) Marina Franco é psicóloga formada pela Universidade Federal de Sergipe; Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CTC VEDA em São Paulo; Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP; realiza atendimento presencial e online. Tem experiência no atendimento com adolescentes e adultos.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Depressão, Estresse, Pandemia

Psicóloga dá dicas de como lidar com a depressão

14 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Ele que sofre da doença abre seu coração e a especialista Camila Carmona comenta o tema e dá dicas importantes para lidar com ela.

Com o aumento de casos de pessoas depressivas no país devido a pandemia, Guilherme Beraldo, colunista do Portal Aqui Tem Fofoca, resolveu abrir seu coração e contar como enfrenta este problema. Ele pretende ajudar as pessoas, com conteúdo informativo sobre o tema, em suas redes.

Foi aos 18 anos que Beraldo teve o primeiro grande baque em sua vida. A morte de seus avós. Eles eram seus pais, sua base, e foram os responsáveis por sua criação, desde quando nasceu. Ele conta que teve pouco contato com seus pais biológicos e esta perda o afetou grandemente.

Quando completou 22 anos decidiu procurar um psicólogo, pois ele mesmo observava que passou a viver uma vida isolado. Tendo como única companhia, o seu trabalho. Assistir TV era o seu hobby e melhor companhia, como um alicerce. Para não enlouquecer começou a escrever sobre o que sentia num blog. E, foi desenvolvendo esta paixão por informação que ele iniciou na escrita, até que nasceu seu portal Aqui Tem Fofoca, projeto que é sua alegria.

Por morar sozinho desde os 18, se isolou por muito tempo, tendo pouquíssimos amigos. E, quando passa por crises, deseja apenas dormir, não sendo produtivo, evitando contato com outras pessoas, se isolando do mundo. Segundo a psicóloga Camila Carmona quando estes momentos se tornam constantes, é sinal que a depressão está instalada “não ter vontade de fazer coisas rotineiras como se alimentar, tomar banho e sair uma vez ou outra podem ser considerados momentos depressivos, mas quando a perda de interesse se repete durante a semana por algumas semanas, a depressão se instalou” – garante a especialista.

E neste momento as pessoas ao redor precisam e devem continuar agindo naturalmente, não é preciso fingir que está tudo bem o tempo todo, para poupar o outro. O depressivo precisa saber o que está acontecendo sim, porque ela continua com a capacidade de vivenciar a realidade. A dica da especialista é saber falar.

Guilherme Beraldo conta que é uma luta constante e quem conseguiu identificar sofrer depressão, precisa buscar forças em si mesmo e também junto a um profissional. Ele toma medicamentos e não dispensa o acompanhamento médico. “Em alguns casos, o nosso trabalho é ajudar a pessoa a conviver com a sua condição, consciente que existirão momentos bons e outros nem tanto e que dá para ser feliz dessa maneira” – pontua Camila.

Através do acompanhamento médico e da psicoterapia é possível resgatar hobbies e manter a mente ocupada. Um conselho que ele dá para quem assim como ele, passa por este problema é não ter vergonha de se expor, e também, é preciso buscar algo que dê paixão para viver. Ele está com vários projetos, com os quais tem se empenhado. “Precisamos reagir. Para quem tem depressão é um passo por dia, um de cada vez. Busque tratamento psicológico, converse com pessoas próximas a você. Não tenha vergonha de expor que você tem uma doença e que isso vai passar”, comenta.

Camila Carmona reforça ainda a importância dos amigos e familiares nesse processo e orienta que aquele que estiver mais próximo da pessoa com esse transtorno também deve fazer um acompanhamento terapêutico para saber lidar com a situação e principalmente para não se deixar levar pela onda de negativismo. “Dê responsabilidade para a pessoa, ela precisa ser responsável por algumas atividades e jamais confirme através de palavras ou de atitudes que ela é uma pessoa doente. Ela por si só, já se sente um fardo, então seja otimista, faça com que ele se sinta colhido” – pontua.

Camila finaliza e dá uma dica importantíssima “troque o eu te entendo, por eu não imagino o que você está sentindo, mas eu estou aqui com você e apenas ouça, não critique, não dê conselhos e respeite as suas crenças!”

Postado em: Notas Marcação: Depressão

Depressão: como ajudar milhares de pessoas

19 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Quero te apresentar a autora do best-seller Todo Santo Dia, Andreza Carício. Ela têm construído uma enrome corrente do bem com sua obra, recém lançada. Já são mais de 5 mil pessoas que se uniram para se ajudar em grupos de whatsapp e mais de 4 mil no telegram.

Na obra, recomendada por personalidades como Augusto Cury, entre outros famosos, Andreza aborda o autoconhecimento e as mudanças das sinapses neurais para que todos os dias sejamos pessoas melhores. Diariamente, por meio de lives com temas baseados na obra como técnicas de condicionamento Pavloviano e da psiconeuroimunologia, a autora motiva milhares de pessoas a praticas diárias de mudança.

Segundo o estudo publicado no The New England Journal of Medicine (04/2020) a pandemia da Covid-19 contribuirá drasticamente para um crescimento generalizado de depressão e ansiedade, aumentando o risco de doenças psiquiátricas. A quarentena, a preocupação, recessão econômica trazem o desespero, estresse e tristeza e podem levar relacionamentos ao extremo. O jornal The Global Times apontou um numero recorde de pedido de divórcios em Xi’an, capital da província de Shaanxi, região central da China, semanas após o afrouxamento do isolamento.

Com seu conteúdo, Andreza têm ajudado pessoas nessas condições e em muitas outras. Os depoimentos são diários. Em menos de duas semanas ela conquistou mais de 10 mil novos seguidores que se intitularam como “exercito do bem” e criam grupos onde têm a oportunidade de se ajudarem e serem um elo de força neste momento. Criaram até a  #LivroDeCabeceiraNãodePrateleira para homenagear as mudanças que o livro e a autora têm causado em suas vidas.

Temos depoimentos de pessoas do Brasil todo e de fora também. Podemos arrumar personagens regionais. Veja alguns exemplos abaixo.

*Retiramos os sobrenomes e cidades para proteger a privacidade das pessoas. A intenção é sugerir uma pauta em que esses personagens possam contar suas histórias. 

Fernanda 

Então, conheci a Andreza, quando estive hospitalizada (27/04 à 05/05/2020)… não sei exatamente como foi…mas, como que Deus tem propósito pra tudo em nossas vidas, o que menos importa como foi… e sim, que foi no momento certo!!! Faço tratamento pra depressão, ansiedade, desde o início da minha adolescência…Também tenho diagnóstico de transtorno bipolar afetivo…em uma mudança de medicação, tive um surto, que foi constatado que foi com essa mudança…aí fui internada, como falei acima…

Nessa semana de internação, não perdi uma única live da Andreza…a cada palavra dela, eu sentia que ela falava pra mim, e sou mais ousada, devido a minha, senti que ela era um instrumento de Deus para falar comigo…e ia tomando posse… Comprei o livro e o programa. Já que não tinha nada além do celular e o livro…Enfim, poderia falar muito mais, sobre as coisas maravilhosas que tem acontecido na minha vida, desde que conheci a Andreza…mas ficaria aqui por muito tempo…e estou tentando não me alongar…

Gabriela 

Em janeiro de 2020 tive minha primeira crise. Fiquei três dias internada no hospital, fui diagnosticada com Síndrome de Burnout e depois num acompanhamento mais profundo com psiquiatra e psicóloga, Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) e Depressão. Tomava medicamentos quatro vezes ao dia. No começo de março, minha psiquiatra tentou diminuir meus medicamentos pela metade (2 vezes ao dia), porém tive outra crise. Fiquei internada novamente (7 a 10 de março). Quando saí do hospital, as notícias que surgiram na mídia eram: quarentena, pandemia e coronavírus! Voltei a tomar medicamentos 4 vezes ao dia. Até que no meio de Abril, por meio do canal Resiliência Humana, assisti a primeira live da Andreza. O conteúdo era justamente relacionado a medo, ansiedade, angústia. Me identifiquei de cara e comprei o livro Todo Santo Dia no mesmo dia! A partir daí, a DD começou a fazer parte da minha rotina. Comecei a ver as lives todos os dias as 6:50h da manhã. Era meu primeiro compromisso do dia, abria os olhos e lá estava a DD me olhando pela tela do celular, falando tanta coisa boa, com uma voz e uma energia que transmite a paz, a serenidade, a tranquilidade. Cada dia é um assunto diferente, mas parece que todos eles se encaixam na sua vida e são as palavras exatas que você precisa escutar especificamente naquele dia! Parece até mágica, mas não é. É o poder do Divino, do Universo, do Espírito Santo que emana sob a voz da Andreza. Acompanhando o livro, os grupos de Whatsapp, as orações, me senti muito menos ansiosa e aflita. Minha medicação já diminuiu novamente e eu não tive mais nenhuma recaída/crise. Me sinto mais confiante, mais plena, mais segura! O conteúdo todo da DD tem me transformado num ser humano melhor, me fez aceitar que estou em constante evolução e que é possível sair do estado de sofrimento. Sinto extrema gratidão a ela e à todas as pessoas que conheci através das lives do Instagram e grupos de Whatsapp! Admiro demais o trabalho da DD, sendo capaz de salvar a minha vida e tenho certeza que a vida de muitas outras pessoas! Termino esse depoimento com muita paz e luz no meu coração graças a todos os ensinamentos e lições que a DD nos mostra todo santo dia!! Amo você, simples assim!

Felipe 

Após um término de um relacionamento de 7anos, onde vivi um relacionamento tóxico que me aprisionava a mim e minha parceira. passei a acompanhar as lives da Andreza, onde tive um processo de cura e libertação e reconhecimento do meu eu, estou muito mais leve e feliz, após estar acompanhando as palavras que a Andreza passa pra nós, palavras enviadas através do espírito santo que nos transforma a cada dia. Sou grato pela vida de Andreza, e muito feliz pela oportunidade que ela nos dá de poder ver a vida de uma forma mais leve e sem ansiedade, vivendo um dia por vez, a partir do momento em que passei a viver desta forma houve uma grande transformação em minha vida. Passando a ver ela de uma forma cada vez mais próspera e transformadora. Tenho vivido dias incríveis que jamais pensei que iria viver, encontrei o verdadeiro sentido a partir das palavras que vem do espírito santo, transmitidas de forma iluminada pela Andreza.

 Neide 

Não tinha Instagram, resolvi instalar no meu telefone. Estou num processo de separação pela 4 vez, sofrendo uma dor horrível de abandono novamente e comecei a seguir a Andresa Carício. Encontrei a cura para o meu coração e encontrei meu amor próprio, graças a Deus. Agradeço todos os dias a Deus pela vida da Andreza

A obra também conquistou famosos como Debora Secco, Sabrina Satto, Reinaldo Gianecchini e Luigi Baricelli que compartilharam e agradeceram em suas redes sociais por terem recebido de presente um exemplar.

Sinopse: “Todo santo dia” não é mais um livro de “autoajuda oba-oba” que propõe mudanças impossíveis de serem seguidas. Andreza Carício propõe atitudes práticas e aplicáveis que modificarão suas sinapses neurais para ter uma vida mais próspera e com significado. Com todos os desejos realizados, filhas amadas, um marido pelo qual sempre fora apaixonada, casa dos sonhos, emprego estável e satisfatório havia um desgaste, uma exaustão na rotina. A falta de força e de vida para sustentar tudo pelo que batalhou durante anos para conquistar era aterrorizante. A escritora se perguntava onde estava a menina alegre, cheia de energia e entusiasmo, com aquela chama vital que fazia os olhos brilharem. Diante de tantos questionamentos veio o insight que fez com que ela fosse em busca de mudanças para obter respostas. O que transformou a vida de Andreza Carício e pode modificar a sua também está nas páginas de Todo santo dia. O livro não traz fórmulas mágicas ou rotinas de exercícios impossíveis de serem realizadas. O conteúdo rico e pragmático que chega aos leitores como um presente, serve para preencher os dias com atitudes poderosas e fortalecê-los diante das adversidades do dia a dia, com a energia em alta, com saúde, felicidade nos relacionamentos e prosperidade em todos os âmbitos da vida. A proposta da obra é que todo santo dia seja uma oportunidade, um presente literalmente, de enxergar os acontecimentos da rotina com discernimento e avaliá-los como: aprendizado ou inspiração. Que ao abrir a mente e o coração ao novo o leitor possa olhar-se no espelho, com gratidão e compaixão e se perguntar: o que posso fazer por você hoje que vai encher o seu coração de felicidade?”

Ficha Técnica:
Título: Todo Santo Dia
Autora: Andreza Carício
Preço: 34,90
Selo: Literare Books International
ISBN: 978-85-9455-172-6
Formato: 16 x 23cm
Páginas: 294

Sobre a autora: Escritora, palestrante, tabeliã e CEO da marca Todo Santo Dia, uma filosofia de vida que remete à consistência e à sabedoria de compreender o milagre diário da vida. Nasceu no Recife e atualmente vive no interior de São Paulo, com o marido e duas filhas. Tanto os pequenos quanto os grandes desafios do cotidiano a tornaram mensageira e conectora de vivências de transformação pessoal e auto aperfeiçoamento humano. Ela compartilha as lições que aprendeu a partir das formações e dos treinamentos de inteligência emocional e espiritual que realizou no Brasil e no exterior. São técnicas que podem ser aplicadas por qualquer pessoa e que têm o poder de ajudar você a desenvolver um estilo de vida positivo, através de pensamentos, emoções, espiritualidade e atitudes capazes de superar a insegurança e o medo de ser feliz.

Postado em: Notas Marcação: Depressão

Depressão na quarentena: como lidar?

2 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A pandemia de Covid-19 e a alteração da rotina por causa da quarentena que se prolonga são motivos de grande preocupação. Precisamos modificar alguns hábitos de higiene e convívio para conseguir enfrentar esse desafio e diminuir nossos riscos.

Ao longo desse processo, muitas pessoas tem apresentado sintomas de ansiedade e/ou depressão. Junto com eles, vem também alguns pensamentos negativos automáticos: “não vou aguentar mais passar por tudo isso”, “acho que não irei sobreviver”, “o que será de nós?”, “isso nunca vai acabar”, etc.

É necessário, no entanto, que prestemos atenção em alguns pontos, com o objetivo de nos regularmos emocionalmente e com isso conseguir seguir em frente nesse combate. Um ponto importante é tentar, ao máximo, manter uma rotina de trabalho ou estudo. “Não estamos de férias, então não podemos nos comportar como se estivéssemos, mas também é necessário tirar um momento de descanso”, aponta a psicóloga Marihá Lopes, especialista em terapia cognitiva comportamental, psicologia social e no uso da realidade virtual no tratamento de ansiedade e fobias. Confira suas dicas para enfrentar esse período de muito cuidado.

1 – Ansiedade: Para os que sofrem com transtorno de ansiedade é importante sempre validar sua emoção. Entenda que é uma resposta humana diante da situação e não se sinta mal por isso. Da mesma maneira que você tem o direito de se sentir ansioso, também tem o direito de colocar a situação em perspectiva.

2 – Rotina: Mantenha uma rotina semanal, trabalhe e estude. Não se entupa de informações. Se elas fazem mal para você, diminua o acesso a elas. Mantenha contato com amigos e familiares, crie grupos online, faça chamadas de vídeo para estreitar os laços. Faça atividade física; hoje a tecnologia nos possibilita ter acesso a muitas aulas de forma gratuita. Organize sua casa, organize sua rotina, faça listas do que fazer diariamente – cuidado com a procrastinação, esse é o momento para iniciarmos tarefas que estavam sendo deixadas de lado. Não beba em excesso. Disponha-se a ajudar quem esteja precisando de suporte. Afinal, estamos todos juntos.

3 – Acredite mais em você: Quem sofre de transtorno depressivo pode se sentir mais pessimista, triste e desesperançoso durante esse processo. Sabemos que os pensamentos depressivos possuem alguns vieses na forma como pensamos. É como se o tempo todo a pessoa usasse óculos escuros, logo, tudo a sua volta não terá cor. Mas nós podemos retirar esses óculos para perceber que algumas vezes superestimamos algumas situações e subestimamos nossa capacidade de enfrentar essas situações.

4 – Seja realista, não catastrófico: Nesse momento, precisamos ser realistas, entender a gravidade do momento, mas se conscientizar de que alimentar pensamentos catastróficos só ajudará a piorar o quadro depressivo. Algumas pessoas acreditam que estão completamente desamparadas. O ideal é manter contato com pessoas queridas, participar de grupos online, fazer atividade física, participar de aulas compartilhadas pelas redes sociais. Agora é a hora de focar no que podemos fazer, em vez de focar no que não podemos fazer. Nem todas as pessoas são perigosas, está certo que muitos estão contaminados com o vírus, por isso o distanciamento social e a higiene são fundamentais, mas não precisamos ter pavor do ser humano, apenas precaução. Fique atento aos seus pensamentos catastróficos. Nesse período, é muito fácil virem à tona e você ser tomado pela ideia de que isso não terá um fim. Saiba que toda pandemia termina e com essa não será diferente.

5 – Jamais perca a esperança: Mantenha-se firme, observe seus pensamentos e busque alternativas realistas para eles. Busque ajuda psicológica sempre que sentir necessidade. Tudo isso vai passar!

Mais informações em www.marihalopes.com

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Quarentena

Nem sempre depressão se manifesta com tristeza, conheça o lado oculto da depressão

17 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Fabiano de Abreu relaciona comportamentos que indicam um possível princípio de depressão

Está provado que a tristeza pode resultar em depressão. Mas há comportamentos que são típicos de quem está iniciando um processo de depressão sem aparentar tristeza diz o filósofo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu.

Para Abreu não podemos nos enganar pelo disfarce que o nosso inconsciente projeta como mecanismo de defesa. “Nosso inconsciente armazena os problemas da vida pois a emoção causa impacto onde os hormônios com sua produção acentuada ao tipo de emoção entram em conflito com as nossas defesas que tentam conduzir um melhor equilíbrio emocional compensado com a razão.”

Abreu diz que nem toda pessoa deprimida é triste e um exemplo disso são os sorrisos amigáveis que escondem uma vontade interna de desaparecimento. Confira os 5 comportamentos que para ele podem ocultar o início de uma depressão.

1 – Pensar demais

Os questionamentos do sentido da vida, as conversas profundas consigo mesmo sobre a vida e a morte pode ser um pensamento nato de quem tem uma mente filosófica. Mas pode ser também pensamentos de uma pessoa em estágio de depressão em busca de uma direção. O autoconhecimento torna-se necessário para identificar se esses pensamentos são naturais ou passaram a acontecer.

2 – Compulsões 

Ocupar a mente com muitos afazeres criando muitas atividades pode ser um comportamento de um intelectual que sente prazer em adquirir conhecimento. Mas pode ser também o mecanismo utilizado pelo depressivo para não pensar na insatisfação interna, ocupando a mente com pensamentos dedicando-se demais aos passatempos para fugir dos sofrimentos e angústias.

3 – Falta de paciência 

Qualquer pessoa pode perder a paciência mas, se isso for frequente, pode ser um sinal de início de depressão. Nem sempre a depressão se manifesta com tristeza e desânimo podendo ser também mediante a insatisfação contínua.

4 – Alimentação e sono irregular 

Dificuldade em padrões regulares para drenar a energia. Sono e alimentação irregular é uma busca de prazeres e acontecimentos que disfarçam a insatisfação. A ansiedade leva a esses fatores na falta da conclusão do que se quer concluir resultando em uma compulsividade.

5 – Medo do abandono 

Dificuldade em manter relações interpessoais sustentam um sorriso disfarçado em que a alegria não condiz com a insatisfação que está internamente. Na realidade a pessoa se sente pesada e indesejada e o sorriso é a fórmula de manter as pessoas por perto já que receiam ficar desamparadas quando mais precisam de apoio mas tem vergonha de dizer e admitir ou, não tem plena consciência do que está sofrendo. O mais perigoso na depressão é ter consciência dela quando torna-se extremamente prejudicial.

Fabiano de Abreu recentemente concluiu sua especialização em neurociência em Havard, História da Ética e da Moral filosófica na universidade Carlos III de Madrid e neuropsicanálise na Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica. É membro na Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo e dedica parte do seu tempo com pesquisas e estudos para melhor compreender a mente humana e seus comportamentos.

Postado em: Notas Marcação: Depressão

Com depressão acentuada, aumentam os casos de tentativa de suicídio por causa do coronavírus

28 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Os especialistas, o psicanalista Fabiano de Abreu e a psicóloga Roselene Wagner, dão dicas para pacientes com depressão 

Um jovem, morador de Duque de Caxias no Rio de Janeiro, tentou suicídio na manhã deste domingo (22). Logo, o filósofo, psicanalista, membro da Mensa e especialista em estudos da mente humana gestor da CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito. Fabiano de Abreu, foi contactado e, após ter confirmado que era mais um caso de depressão que acentuou-se com esta crise psicológica da pandemia de coronavírus, o pesquisador logo concentrou o seu domingo em pesquisas e análises para avaliar o que ele já previa ocorrer.

“ Eu já previa a possibilidade pessoas com depressão, em quarentena, sendo bombardeadas  com notícias ruins, poderiam potencializar o quadro depressivo; e ter um aumento no número de suicídios. Tomando ciência do ocorrido, reuni o meu grupo de pesquisa para tentarmos contribuir de alguma maneira para que isso não eleve mais ainda o número de mortos por causa do coronavírus, seja diretamente ou indiretamente. “

A neuropsicóloga Roselene Espírito Santo Wagner, também membro da CPAH, reafirma o risco baseado na incerteza.

“ Pessoas acometidas por depressão têm maior risco de suicídio. O risco é maior na vigência da doença e de comorbidades. Estamos imersos num cenário de incertezas. Incertezas essas, geradoras de medos e angústias. É importante cuidar do equilíbrio emocional, para evitar ações definitivas para problemas transitórios. O suicídio não é solução; e sim mais um problema de saúde pública a ser tratado. “

Fabiano disse que não conseguiu aprofundar-se em sua pesquisa pela dificuldade em buscar relatórios, para quantificar os casos, pois há neste momento um  caos nos hospitais.

“ Eu perguntei para alguns amigos médicos no WhatsApp e esperei que respondessem e me confirmassem. Não vou importuná-los neste momento já que estão todos atribulados e alguns com alto risco de contágio da doença. A Leninha- Roselene, me confirmou também casos em seu consultório de crises agudas da depressão. Gerando um pico desse transtorno neste momento. É um fator real e esperado e  temos que buscar meios para ajudar o quanto antes. Quanto mais potencializado, maior o risco e pode acontecer em fração de segundos. “

  “Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o prognóstico” diz o psicanalista

Seguem as dicas dos profissionais para que possa observar o caso mais próximo e tentar ajudar.

Em momento de reclusão e isolamento social, por conta do cenário mundial – Pandemia de Coronavírus – se você é portador da doença “Depressão”, observe algumas questões “preventivas” bastante pertinentes:

  1. Mantenha seu tratamento psicoterápico via on-line, a grande maioria dos profissionais estão trabalhando nessa modalidade.
  2. Se faz uso de medicação, siga corretamente a prescrição médica. Não aumente a dosagem, nem faça desmame por conta própria.
  3. Se sua medicação está por findar, entre em contato com o seu Psiquiatra, todos estão trabalhando sob novos protocolos.
  4. Mantenha-se informado somente por vias sérias e éticas de notícias. Evite “Fake News”.
  5. Trabalhe sua respiração através de meditação. A respiração consciente e ritmada, mantém a homeostase do corpo.
  6. Durma bem, o sono fisiológico possibilita uma “psicoprofilaxia”, filtragem e limpeza de metabólicos cerebrais.
  7. Mantenha uma alimentação equilibrada. Alimentos funcionais, menos processados e coloridos. “Descasque mais e desembrulhe menos”
  8. Beba água, mantenha-se hidratado para o melhor funcionamento de todo o sistema de filtragem e eliminação, mantendo o organismo em bom funcionamento.
  9. Use a criatividade e o espaço possível, para uma atividade física que goste.
  10. Evite excesso de álcool, evite drogas. Mantenha-se lúcido.
  11. Mantenha a rotina, isso faz com que você continue orientado no tempo.
  12. Desenvolva uma plano, e faça planejamento para realizar  uma “comemoração” para quando tudo isso passar.
  13. Traga para sua mente bons pensamentos, boas emoções. O que nós pensamos nós sentimos.
  14. Pense coisas boas!
  15. Sinta-se pertencendo a um grupo, o sentimento de pertença nos traz importância.
  16. Faça chamadas de vídeo ou mesmo videoconferência, para reunir os amigos.
  17. Você tem tempo, organize a casa, os armários, leia os livros que guardou na estante, assista os filmes e as séries que você queria e não tinha “tempo”.
  18. Descubra um talento oculto, e trabalhe isso como uma TO- Terapia Ocupacional: Escrever, desenhar, pintar, esculpir, cozinhar, bordar…

Para casos mais graves que tenha ocorrido uma tentativa ou pensamentos de suicídio, trabalhe na “redução de danos”, seguindo orientações básicas:

  1. Seja presente de forma integral, na vida do sujeito portador do transtorno – depressão.
  2. Se aproxime da pessoas que está em sofrimento emocional/psicológico.
  3. Ofereça conversa com escuta de qualidade.
  4. Conduza a conversa até perceber que a pessoa está segura e confiando em você.
  5. Pergunte abertamente se ela já pensou na própria morte.
  6. Com o terreno preparado, pergunte se ela já pensou em tirar a própria vida.
  7. Pergunte que método ela escolheria e por que seria assim?
  8. Deixe-a falar, chorar, contando todo o seu plano.
  9. Após tomar conhecimento da ideação e do planejamento, mostra-se solidário.
  10. Compreenda “sem julgar”, a partir daí ofereça um “pacto ou um contrato de preservação” à vida.
  11. Disponibilize o seu tempo para estar com ela.
  12. Fale sobre o CVV – Centro de Valorização a Vida, que recebe telefonemas de pessoas nessas condições, o número é o 188 e é gratuito.
  13. O desafio e a confissão trazem alívio. Deixando a pessoa com o recurso de procurar ajuda naquela pessoa ou no CVV.
  14. Quando nos esvaziamos desse sentimento de angústia e desesperança, começamos a valorizar a vida.
  15. Ter alguém que guarda o nosso segredo nos conecta a um outro ser. Esse sentimento de confiança forma um elo e traz motivação para superar o momento.
  16. Ter ciência do plano e do planejamento para a execução, podendo tirar da pessoa a ferramenta que ela utilizaria.
  17. Recolha a medicação,  retire o que puder ser feito de corda, lâminas cortantes, e não deixe a pessoa sozinha.
  18. A presença traz a companhia e inibe a tentativa de atentar contra a própria vida.

Tudo passa; isso também passará.

Se cuide e cuide.

Somos todos únicos, mas agora somos todos UM!

Se conecte, a rede social, nunca foi tão real!

Postado em: Notas Marcação: Depressão, Saúde

A depressão no subconsciente

24 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Entenda como a hipnose pode intervir positivamente

A depressão, também chamada de Transtorno Depressivo Maior (TDM) é um problema grave que pode ser fatal e afeta mais de 11,5 milhões de brasileiros, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O problema tem sintomas como: insônia ou excesso de sono, isolamento, mudanças de humor, falta de interesse, tristeza persistente e, em casos extremos, pensamentos suicidas.

“O depressivo que procura tratamento já dá o maior passo em direção à sua melhora. Nunca se pode dispensar o diagnóstico e acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, porém, a hipnose pode ser uma boa opção, pois não trata apenas a doença no momento que se encontra e sim a causa”, conta Madalena Feliciano, hipnóloga.

Não há causa conhecida para a depressão, existem pessoas que indicam pré-disposição hereditária ou biológica, assim como aqueles que acabam desenvolvendo a doença por algum acontecimento específico.

“Com a hipnose, partindo do pensamento que o paciente adquiriu a depressão em determinado momento, pois não nasceu com ela, há um motivo para que tenha acontecido”, relata.

Por mais que o paciente não saiba qual é a razão, o subconsciente grava cada memória de nossas vidas. Através da regressão, é possível descobrir, identificar e interferir no que está causando essa mudança mental.

“Uma nova interpretação daquela memória que pode ter sido traumática traz também sentimentos diferentes para como o depressivo vê a vida agora”, explica Madalena.

É possível superar a depressão, contanto que você procure auxílio. Ter sua própria mente de volta é algo que todo pessoa merece, assim como viver com qualidade.

Madalena Feliciano

Gestora de Carreira e hipnóloga

(11) 2737-1685 e 9 47706543

https://madalenafeliciano.com.br/

https://www.instagram.com/madalenafeliciano/

https://www.facebook.com/madalena.feliciano1

https://www.linkedin.com/in/madalenafeliciano/

www.ipcoaching.com.br

www.outlierscareers.com.br

Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo – SP.

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