Focada em cobrir todos os estados do Nordeste até 2023, a Brisanet abriu 1.164 vagas de emprego para a região. A empresa anunciou também que vai investir R$ 1,3 bilhão.
Nesta semana, a Brisanet também divulgou que vai oferecer pacotes de internet 5G com preço popular de R$ 30 com até 150GB de franquia.
“O 5G já está se transformando em realidade no Brasil. Seguimos a evolução da conectividade, da geração de empregos e oportunidades. O futuro chegou!”, comemora o ministro das Comunicações, Fábio Faria.
Emprego
As 1.164 vagas estão distribuídas da seguinte forma: 33 em Alagoas; 146 na Bahia; 429 no Ceará; 77 no Maranhão; 31 na Paraíba; 274 em Pernambuco; 89 no Piauí; 48 no Rio Grande do Norte; e 37 em Sergipe.
O processo seletivo acontece de forma on-line através do site da operadora, onde os interessados devem acessar o link “Trabalhe Conosco” para se inscrever.
Há oportunidades em diversas funções e campos de atuação, como promotor de vendas, agente de coleta, reparador e instalador de telecomunicações, além de cargos comerciais, operacionais e administrativos.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, participa da cerimônia de lançamento de projetos 5G em Natal (RN). Estão programadas: a apresentação do projeto-piloto 5G na iluminação pública e a exposição de casos de uso da tecnologia de quinta geração de redes móveis.
A solenidade será realizada nesta quinta-feira (16/12), às 19 horas, no Midway Mall, em Natal (RN).
⚠️O evento será transmitido pelas redes sociais e canal YouTube do Ministério das Comunicações: https://youtube.com/c/mincomunicacoes
⟫ SERVIÇO:
📍 Local: Midway Mall (antiga Etna), Piso L3, Bairro Tirol, Natal (RN)
🗓 Data: 16 de dezembro (quinta-feira)
🕖 Horário: 19 horas (horário de Brasília)
☎️ Informações: (61) 9 8247 0107 / imprensa@mcom.gov.br
Conectividade vai otimizar o setor de transportes, permitir monitoramento de cargas e uso de tecnologias para reduzir desperdício nos trajetos
A expansão e o desenvolvimento da infraestrutura de transportes e logística no Brasil ganha uma aliada estratégica, após a concretização do leilão do 5G: a partir de agora, mais rodovias brasileiras terão conectividade. O sinal de internet chegará a 35,7 mil quilômetros de estradas, cobrindo trechos de rodovias importantes como a BR-116 (a maior do país), a BR-101 (que acompanha o litoral), a BR-163 (fundamental para o escoamento de grãos) e a BR-230 (Transamazônica). Todos os estados brasileiros serão beneficiados com a chegada da conexão, que irá otimizar custos do setor e aumentar a produtividade econômica do país.
A região que mais terá malha rodoviária conectada será o Nordeste (11,2 mil km), seguida do Centro-Oeste (7,5 mil km), Norte (7,2 mil km), Sudeste (5,2 mil km) e Sul (4,4 mil km). O Rio Grande do Norte vai receber 574,7 km de estradas conectadas. Isso significa que, com os investimentos, todas as rodovias federais pavimentadas do Estado, passarão a ter internet disponível.
“Já temos mais de R$ 40 bilhões para investimentos nas estradas, vamos ampliar a conectividade em todas as BRs, em escolas, postos de saúde e em outros espaços públicos”, destacou o ministro das Comunicações, Fábio Faria.
A conectividade contribui para otimizar o setor de transportes, permitindo melhor monitoramento de cargas e uso de tecnologias que reduzam o desperdício nos trajetos.
Quinta geração da internet promete sinal de altíssima qualidade e baixa latência, o que vai resultar em inclusão digital e social para a população, além de mais renda e empregos nos setores da economia
O Governo Federal e as operadoras vencedoras do leilão do 5G assinaram nesta terça-feira (7/12) os contratos que formalizam a concessão de uso das radiofrequências. A cerimônia foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro das Comunicações, Fábio Faria. O certame, maior oferta de radiofrequências da América Latina, foi realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e promovido pelo Ministério das Comunicações (MCom). Ao todo, foram arrecadados R$ 47,2 bilhões — dos quais quase 90% serão investidos na ampliação da conectividade em todo o país, levando inclusão digital e social para locais que até hoje dispõem de pouca ou nenhuma conexão.
“Estamos nos tornando um país no qual os empresários acreditam, recuperando nossa credibilidade internacional, nos abrindo para o mundo; é o Brasil dando certo!”, comemorou o presidente Bolsonaro. Para Fábio Faria, o próximo passo após o sucesso do leilão “é atrair investimentos e, para isso, vamos buscar empresas de tecnologia para abrir fábricas, como de semicondutores, produto muito demandado atualmente no mundo e, sobre o qual, já temos estabelecido negociações”, destacou.
A cerimônia contou ministros de estado, como o da Economia, Paulo Guedes; da Infraestrutura, Tarcísio Gomes; do Trabalho, Onyx Lorenzoni; da Cidadania, João Roma; da Defesa, Braga Netto; Meio Ambiente, Joaquim Alváro; a ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda; e os ministros-chefes da Secretaria Geral, Luiz Eduardo Ramos; e da Casa Civil, Ciro Nogueira. Estiveram presentes também autoridades do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do TCU e também parlamentares, representantes da Anatel, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), de associações e empresas dos setores de telecomunicações, radiodifusão, agronegócio, indústria e transporte, além de outras personalidades.
EMPRESAS VENCEDORAS — Representantes das dez empresas vencedoras do leilão formalizaram a assinatura do Termo de Autorização para Uso de Radiofrequências e o Termo para Exploração do Serviço de Telecomunicações após apresentarem as garantias de execução de compromissos nas modalidades caução em dinheiro, seguro-garantia ou carta de fiança bancária. O prazo para quitação da parcela única ou da primeira parcela anual é de 30 dias a contar da data de homologação dos resultados pelo Conselho Diretor Anatel, que ocorreu no dia 23 de novembro.
PRÓXIMOS PASSOS — Após a homologação do resultado do leilão, a Anatel criou dois grupos de trabalho para definir projetos e acompanhar o cumprimento das obrigações previstas no edital do 5G: o Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape) e o Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi). O Conselho Diretor da Anatel aprovou, ainda em novembro, os nomes dos conselheiros Vicente Aquino e Moisés Moreira para coordenar e presidir, respectivamente, o Gape e o Gaispi.
Formados por representantes do Governo Federal e das operadoras, os grupos têm o objetivo de monitorar a implementação dos compromissos para levar conexão às escolas públicas dos estados especificadas no edital e para possibilitar a migração da recepção do sinal de televisão por meio de antenas parabólicas, que é afetada pela faixa de 3,5Ghz.
OBRIGAÇÕES E PRAZOS — O Governo Federal optou por realizar um leilão não arrecadatório, abdicando de arrecadar o valor total da oferta e incluindo contrapartidas para as empresas investirem na ampliação da conectividade em todo o território brasileiro. Dessa forma, todas as obrigações de cobertura de internet móvel foram contempladas com a venda das faixas de radiofrequências.
Entre os compromissos assumidos está a instalação da tecnologia de quinta geração nas sedes de todos os 5.570 municípios do país e mais 1.700 localidades (distritos, povoados ou comunidades). Também foram previstos no edital a implantação de fibra óptica na Região Amazônica; a ampliação da cobertura com padrão mínimo de 4G para 7.430 localidades e em cerca de 36 mil quilômetros de rodovias federais; a implantação do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS); e a criação da rede privativa de comunicação da Administração Pública Federal.
Para garantir o cumprimento dessas obrigações, a Anatel definiu prazos para implantação do 5G em todo o país. Em todas as 27 capitais brasileiras, por exemplo, a nova tecnologia deve estar disponível até julho de 2022. Já para as cidades com mais de 500 mil habitantes, o limite é julho de 2025; para aquelas com mais de 200 mil, a quinta geração deve chegar até julho de 2026; em 2027 a tecnologia chega para os municípios com mais de 100 mil pessoas; e até 2029, todos as demais localidades no país.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, estará na próxima segunda-feira (29) em Ceará Mirim RN, para entregar aos municípios do Rio Grande do Norte mais uma etapa dos programas Wi-Fi Brasil, Digitaliza Brasil, Computadores para Escolas e Infovia Potiguar.
Todos os programas garantem internet banda larga gratuita para conectividade em áreas não cobertas e acesso a equipamentos e tecnologia, especialmente para escolas da rede pública.
Em Ceará-Mirim, uma das cidades potiguares contempladas nesta etapa, o Ministério das Comunicações implanta o Programa WI-FI Brasil nas Unidades Básicas de Saúde de Coqueiros (Quilombola), Aningas, Conjunto Maninho Barreto, Santa Paula, Primeira Lagoa, Tamanduá. Massaranduba, Primavera, Santa Águeda I, Tabuão, além do Conjunto Barretão e na Escola Municipal José Venâncio.
A lista faz parte da primeira fase do programa e atenderá, preferencialmente, locais sem rede de internet, seja móvel ou celular. “A chegada do programa em Ceará-Mirim é essencial. Recebemos a informação do ministro Fábio Faria que seremos beneficiados e isso nos deixou muito felizes”, destaca o prefeito da cidade Júlio Cesar Câmara.
Programa Wi-FI Brasil
O programa Wi-Fi Brasil tem duas vertentes:
O Wi-Fi Brasil (GESAC – Ponto de Internet): instalado em locais específicos como instituições públicas, escolas, bibliotecas, telecentros, unidades de saúde, comunidades quilombolas, aldeias indígenas, assentamentos rurais e outros;
O Wi-Fi Brasil (Livre – Inclui roteador Wi-Fi): instalado normalmente em praças públicas com acesso livre e gratuito ao público em geral. O programa é direcionado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, em todo o Brasil, em locais não atendidos por prestadora de serviço de internet. Os pontos de conexão Wi-Fi Brasil Livre são instalados em locais em que inexista oferta adequada de acesso à internet em banda larga.
SERVIÇO:
EVENTO DE ENTREGAS DO MCOM NO RN
LOCAL: Praça da Igreja Matriz de Ceará Mirim
DATA: 29 de novembro 2021
HORÁRIO: 16H
Além do uso da tecnologia para preservação da floresta amazônica, o ministro também conversou com fundador da SpaceX, Tesla e Starlink sobre projetos de conectividade em escolas e unidades de saúde
O ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, reuniu-se com o fundador da SpaceX, Tesla e Starlink, Elon Musk, nesta segunda-feira (15) em Austin, Texas (EUA), para discutir parceria entre as empresas Starlink e SpaceX e o governo brasileiro. Em meio aos assuntos discutidos no encontro, estão uso da tecnologia para preservação da floresta amazônica, para monitoramento de desmatamentos e incêndios ilegais, além de projetos de conectividade para escolas e unidades de saúde em áreas rurais, comunidades indígenas e locais remotos.
“Estamos trabalhando para fechar essa importante parceria entre o governo brasileiro e a empresa SpaceX. Queremos aliar a tecnologia desenvolvida por eles com o programa Wi-Fi Brasil do Ministério das Comunicações. O nosso objetivo é levar internet para área rurais e lugares remotos, além de ajudar no controle de incêndios e desmatamentos ilegais na floresta amazônica”, destacou o ministro. Para Faria os cerca de 4500 satélites, que orbitam em baixa altitude das empresas de Elon Musk, podem colaborar nesse monitoramento.
Para Elon Musk, levar internet para “as pessoas do Brasil que têm mais dificuldade de se conectar” é uma oportunidade a ser celebrada. “Estamos ansiosos para poder proporcionar conectividade para os menos conectados”, ressaltou o empresário norte-americano.
O encontro ainda teve a presença da secretária-Executiva do Ministério das Comunicações, Estella Dantas, e do secretário das Telecomunicações do MCom, Artur Coimbra.
AGENDA NOS EUA – A agenda de trabalho da missão técnica do MCom teve início na sexta-feira (12), quando o ministro Fábio Faria se reuniu com investidores. E na segunda-feira, Faria se encontrou com a CEO da empresa SpaceX, Gwynne Shotwell, na Califórnia.
Entre as contrapartidas previstas pelo leilão do 5G, o edital garante que parte do ágio da faixa de 700MHz seja usado para cobrir com sinal de internet móvel 4.367 quilômetros adicionais de rodovias federais. A vencedora na categoria, a Winity Telecom, pagou R$1,4 bilhão, valor 806% acima do preço inicial e terá ainda, como contrapartida, que investir na cobertura de 31.417km de rodovias federais com sinal de internet móvel de quarta geração (4G) ou superior.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, reforça o resultado positivo: “Os valores arrecadados pelo leilão 5G são convertidos em benfeitorias para a população. Vamos conectar o Brasil e suas principais rodovias federais, incluindo a BR 101, que começa em Touros, no Rio Grande do Norte”, pontuou. O leilão previa uma menor parte da arrecadação para o governo e o restante em investimentos obrigatórios.
As rodovias selecionadas para receber o sinal são estratégicas para o transporte de passageiros e escoamento da produção agropecuária. Estão entre as que devem receber internet móvel 4G ou 5G: BR-101 (de Touros-RN a São José do Norte-RS); BR-116 (Fortaleza-CE a Jaguarão-RS); BR-135 (São Luís-MA a Sete Lagoas-MG); BR-163 (Tenente Portela-RS a Santarém-PA); BR-242 (Maragogipe-BA a Sorriso-MT); e BR-364 (Cordeirópolis-SP a Mâncio Lima-AC).
O termo também prevê que o parte do valor do ágio seja aplicado na cobertura de mais trechos, os 4.367km. Assim, a extensão total de rodovias que a empresa vencedora terá de cobrir com sinal de internet será de 35.784km. A Winity terá que investir um total de R$ 2,3 bilhões para cumprir as obrigações previstas, que eram demandas antigas de motoristas, passageiros e caminhoneiros. A seleção foi feita pelo Ministério das Comunicações, com o apoio da Anatel.
O cronograma para cumprimento da obrigação de conectividade das rodovias prevê que os trechos sejam cobertos gradualmente a partir de dezembro de 2023 até 2029, quando 100% dos trechos decorrentes da conversão do ágio em compromissos adicionais sejam concluídos.
De que forma, a comunicação e a rede de tecnologia 5G podem contribuir para a preservação do meio ambiente, como na redução de gases e no combate ao desmatamento. Essas possibilidades foram apresentadas pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), em Glasgow, na Escócia.
Faria destacou que a implementação de tecnologias de informação ajudará a diminuir os impactos negativos ao meio ambiente no Brasil, pois “propiciam um consumo menor de combustíveis fósseis, a economia de recursos naturais e transmissão do conhecimento necessário ao crescimento sustentável”.
O ministro também citou os investimentos que o Brasil poderá desenvolver com a implementação da rede 5G e destacou que a conectividade permitirá um maior acesso à internet e tecnologias de ponta, sem impactos negativos à natureza, a exemplo da Amazônia.
“Para atender toda a população, uma rede típica de telecomunicações na Amazônia poderia implicar na destruição de 68 milhões de árvores. O que faremos é uma rede subfluvial, que aportará nas principais comunidades amazônicas sem derrubar uma árvore sequer”, declarou.
O ministro também disse que as aplicações do 5G devem otimizar processos e reduzir o consumo de energia, assim como o desperdício de recursos naturais. De acordo com o Ministério das Comunicações, 10% da energia no Brasil é perdida em processos de transmissão ou distribuição. Em relação à água, a perda pode variar entre 30% a 50%.
“Uma das aplicações mais interessantes consiste na instalação de microfones hipersensíveis ligados à rede 5G que captam as frequências sonoras do vazamento de água. Isso permite a sua rápida identificação, a localização e o pronto reparo”, destacou.
A comunicação interna é formada pelo conjunto de estratégias adotadas por uma empresa para criar canais de comunicação com suas equipes com a finalidade de transmitir mensagens aos colaboradores.
O objetivo das mensagens pode ser variado, desde aumentar a motivação, estimular a colaboração e até mesmo reforçar e disseminar a cultura organizacional da empresa.
É importante eleger e capacitar adequadamente os comunicadores que irão colaborar para a transmissão das mensagens.
De maneira equivocada algumas empresas transferem essa responsabilidade totalmente para o setor de RH, entretanto é preciso lembrar que os gestores de área também acabam exercendo essa função e precisam de suporte quanto à isso
Para que essa estratégia alcance os objetivos desejados é necessário planejamento e atenção, nesse texto iremos abordar as principais vantagens de investir na comunicação interna na sua empresa.
ALINHAMENTO DE POSICIONAMENTOS
A manutenção de uma boa comunicação permite que os funcionários se mantenham cientes e alinhados quanto aos posicionamentos da empresa diante de assuntos importantes.
Mais do que apenas divulgar, uma comunicação interna eficiente pode garantir que o público interno esteja mais engajado nas causas e objetivos da empresa, colaborando para que as metas estabelecidas sejam alcançadas e evitando incoerências e desentendimentos.
AGILIDADE NOS PROCESSOS
Conhecendo profundamente a cultura da empresa, o cumprimento de normas e regras acaba sendo um movimento natural por parte dos funcionários.
Quanto mais assertiva a comunicação for, mais os colaboradores conhecerão a empresa como um todo e compreenderão que uma decisão do departamento de segurança do trabalho quanto à manutenção do piso industrial terá impactos em diferentes áreas da empresa.
MELHORIA DO AMBIENTE DE TRABALHO
Uma comunicação clara e transparente transmite mais segurança para a equipe, diminuindo espaço para ruídos na comunicação como rumores e indiscrições que podem acabar prejudicando a produtividade como um todo.
Uma empresa, após anos de parceria, decide substituir seu fornecedor de desengraxante alcalino, ao comunicar claramente que trata-se de uma decisão estratégica e evita que os funcionários passem tempo especulando as possíveis razões para a troca.
AUMENTA A SENSAÇÃO DE PERTENCIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS
Quando uma empresa é eficiente na criação de um canal de comunicação direto com seu público interno o engajamento dos funcionários tende a aumentar.
Isso porque a sensação de pertencimento é maior quando os funcionários conhecem as razões por trás das tomadas de decisão estratégicas dos gestores.
Também permite comunicar as conquistas do grupo como um todo, fortalecendo a ideia de que cada setor e indivíduo tem uma contribuição especial para o atingimento dos resultados.
ABRE ESPAÇO PARA SUGESTÕES
Há ocasiões em que os responsáveis pelas decisões estão tão distanciados das situações a serem impactadas pelas escolhas feitas que possibilita que a alternativa escolhida não seja prática ou aplicável para o dia a dia.
Um exemplo simples pode ser a escolha da mesa a ser utilizada na recepção. Por motivos estéticos o gestor opta por uma majestosamesa rústica de madeira, entretanto não leva em consideração questões como ergonomia, espaços para armazenamento e privacidade do trabalhador que exerce a função de recepcionista. Com uma comunicação interna efetiva cria-se a possibilidade de participação indireta na decisão através de sugestões dadas pelo profissional que atua na área em questão.
Confira seis dicas sobre como melhorar a forma de falar e relacionamentos interpessoais
A comunicação pode parecer mais fácil hoje em dia, com o avanço da tecnologia e a facilidade de se obter informações, porém, saber o que falar e saber como falar são habilidades diferentes.
“Como afirma o inglês David Ogilvy, pai da publicidade: Comunicação não é o que você diz, mas sim o que os outros entendem. Dizer o que você pensa ou falar na lata só vai aumentar as chances de ser incompreendida”, afirma Sirley Maciel, especialista em oratória.
A fala não pode ser apagada nem retirada, não é possível pegar de volta o que já foi dito. Mas como é possível falar o que quer ou o que precisa, sem provocar conflitos? Confira algumas dicas para melhorar sua comunicação:
Perceba que há hora certa, contexto certo e forma certa de falar cada coisa. Assim como não se deve festejar em um enterro, não é legal falar sobre trabalho em momentos de lazer com seus colegas.
Quando algo é direcionado a alguém, fale especificamente para esta pessoa. Se você precisa dizer algo para a pessoa A, evite comentar com a pessoa B, isso apenas causa intrigas e fofoca.
Não se deixe levar pelas emoções, explodir e dar de dedo na cara de alguém apenas tira sua razão e prejudica a própria imagem.
Desenvolva suas habilidades com relações interpessoais e oratória. Conhecimento torna qualquer tarefa mais fácil.
Aposte na comunicação não verbal. Ela é responsável por 55% do entendimento de outros sobre o que estamos falando. Se sua imagem não condiz com o que foi dito, não terá credibilidade.
Seja seu principal crítico. Autoconhecimento, autodesenvolvimento e autofeedback são a melhor forma de analisar seu comportamento e resultados para melhorar.
“Com essas técnicas, dicas e orientações, você pode desenvolver o seu poder comunicacional e poderá enfrentar esse grande desafio da humanidade: a comunicação eficiente e assertiva”, finaliza Sirley.
INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser Sirley Machado Maciel Analista comportamental, terapeuta e escritora Site: www.intrepeds.com Facebook: Intrepeds.Desenvolvimento Cel: (41) 99996-7063 sirleym.maciel@gmail.com Facebook: Sirley Machado Maciel Intrepeds
Nunca se foi tão fácil comunicar. Afinal, a internet possibilita que um comunicador possa estar em um país e publicar o seu trabalho em um local totalmente diferente. Especialista em comunicação mostra como a imprensa se rende às boas histórias de todo o mundo, e não apenas destacando os fatores daquele lugar em específico.
Cada mercado (e dentro de cada país, podem existir vários mercados), tem as suas especificidades em termos de temas e até formatos de mídia. Por exemplo, em Portugal, os textos dos profissionais de imprensa costumam ser mais curtos e diretos do que aqueles que se vê no país ao lado, a Espanha. Logicamente os temas que interessam aos portugueses nos veículos de comunicação podem não ser os mesmos que despertam a atenção de outros públicos, sejam eles espanhóis, poloneses ou brasileiros, por exemplo.
Mas o mundo está mudando, e a comunicação está ficando cada vez mais globalizada. Exemplo disso é destacado pelo partner da Guess What, empresa de comunicação portuguesa, Francisco Chaveiro Reis. “É verdade que há temas que despertam o interesse em todo o mundo, ou pelo menos, em casos específicos, onde antes não havia a mesma atenção do público”. “Até há pouco tempo, os portugueses não tinham muito interesse pela Copa Libertadores da América e não assistiam aos jogos ou aos resumos. Mas quando Jorge Jesus foi para o Flamengo, a prova passou a ser seguida em Portugal, mesmo em horas em que devíamos estar a dormir. Este ano, temos o sucesso, até agora semelhante, de Abel Ferreira, no Palmeiras. Para o ano, mesmo que não tenha treinadores portugueses, a Copa vai continuar a ser seguida por cá”, conta entusiasmado.
No entanto, há temas que interessam ao mundo todo, independente de onde o jornalista está trabalhando. “O caso atual mais óbvio é o da pandemia. Todos queremos saber como é a situação no mundo. Desejamos também saber de histórias positivas e que nos tragam esperança e saber dos números e métodos utilizados em cada país. Claro que aqui vamos sempre olhar para o exemplo internacional, como base para comprar com o nosso país”, detalha o jornalista português.
Outro tema destacado diante desta globalização da comunicação é a presidência norte-americana. “Os EUA são vistos ainda como líderes do mundo livre e o seu presidente é qualificado como o homem mais poderoso do mundo. Mas, sabemos que o último presidente não foi consensual e que a polarização do mundo faz com que Joe Biden também não o seja. Vêm aí muitos capítulos e todo o mundo quer assistir”, explica Francisco Reis.
Outros tipos de notícias, não tão impactantes assim, ainda despertam o interesse do público, mesmo que sejam de localidades diferentes. “Há sempre histórias que interessam ao mundo inteiro: o cachorro perdido que volta a casa muitos meses e quilómetros depois; a senhora que faz mais de 100 anos ou uma história de amor que parece saída de filme. No fundo, tudo o que é tragédia ou que nos faz sorrir ou rir, tem interesse global. Só queremos da comunicação, o mesmo que da vida: emoção”, completa o especialista.
“Olá, como vai? Eu vou indo e você tudo bem? Tudo bem. Eu vou indo correndo pegar meu lugar no futuro. E você? Tudo bem eu vou indo em busca de um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo, pois é, quanto tempo”
Esse trecho da música Sinal Fechado, de Paulinho da Viola, retrata bem o processo pelo qual todos os seres humanos vêm passando e como a comunicação foi se tornando mecânica e automatizada, desde um encontro em um farol, até uma mensagem que pode impactar milhares de pessoas.
A invenção da internet modificou tudo aquilo que conhecíamos a respeito das formas de comunicação. Essa rede que integra mundialmente milhares de computadores foi capaz de aproximar pessoas, diminuindo longas distâncias e reduzindo o tempo de transmissão de uma informação. Assim, vieram os e-mails, os programas automatizados de transmissão da informação, e a própria inteligência artificial, criando uma nova força de trabalho colaborativa entre humanos e máquinas. A automação veio para transformar procedimentos complexos e aumentar a velocidade e eficiência dos processos de transmissão de informação.
A comunicação, no entanto, vive hoje um dos seus maiores dilemas. Tendo surgido da necessidade de o ser humano passar informação uns aos outros, hoje sua grande questão é como dar credibilidade a esse processo, levando em consideração a aldeia global de Mcluhan.
Aldeia global é um termo que foi criado pelo filósofo canadense Herbert Marshall McLuhan. Ele tinha o objetivo de indicar que as novas tecnologias electrônicas tendem a encurtar distâncias e o progresso tecnológico tende a reduzir todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia: um mundo em que todos estariam, de certa forma, interligados. A expressão foi popularizada em sua obra “A Galáxia de Gutenberg” (1962) e, posteriormente, em “Os Meios de Comunicação como Extensão do Homem” (1964). McLuhan foi o primeiro filósofo a tratar das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações. Dentro desse contexto, quando se procura humanizar a comunicação nesse momento de pandemia, webinars e outros sistemas de interligação dos processos de comunicação, tudo o que se consegue é encontrar dicas e literatura sobre um humanizar voltado para as máquinas, tentando descobrir técnicas que tornem a sua comunicação mais próxima da que um ser humano faria.
Mas aqui cabe uma profunda reflexão: Precisamos humanizar os sistemas de automação, ou os robôs propriamente ditos, humanizando a maneira como se comunicam? Ou precisamos levar em consideração que somos humanos falando com humanos? Precisamos mostrar às nossas esposas, ou aos nossos maridos que eles são únicos. Vivemos coletivamente a necessidade de mostrar ao outro que ele não é só mais um número, um colaborador, um cliente, e sim que precisamos enquanto sociedade, resgatar a parte humana da comunicação.
Porque? Qual a razão do questionamento dessa necessidade nesse momento? Simples, estamos todos carentes. Com a robotização, perdemos muito da qualidade original e de uma das ferramentas mais poderosas da comunicação, que é a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, para que a mensagem seja mais assertiva.
Precisamos urgentemente humanizar esses processos, porque se comunicando de maneira humanizada seremos seguramente mais ouvidos, aumentando assim a efetividade de nossas comunicações. Mas para isso precisamos de profissionais competentes que busquem suporte na filosofia, sociologia e, mais que tudo, entendam a alma humana e os seus anseios. Precisamos de profissionais que entendam que comunicação não se improvisa, ela é uma ciência, como tantas outras. Se não ensinamos dentro das corporações alguém a realizar balanços contábeis e quando vamos ser operados precisamos de cirurgiões, porque achamos que podemos adaptar na área de comunicação? Não podemos. Precisamos de formação, entendimento, experiência.
Na comunicação humanizada o ponto de partida é o indivíduo. E o de chegada também. Assim, precisamos que a mudança ocorra através de um olhar para essa pessoa, perguntando, ouvindo e buscando espaços seguros para o diálogo e efetiva comunicação.
*Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e fundadora da Vervi Assessoria de Comunicação, que há 39 anos desenvolve projetos na área de assessoria de imprensa
Não é de hoje que a sustentabilidade é preceito para todos e, principalmente, para as empresas e grandes marcas. Ter responsabilidade para utilizar os recursos naturais sem comprometê-los para as gerações futuras é primordial para o planeta, mas também para a imagem corporativa e para os próprios negócios.
Isso nos mostra como todo o ecossistema de consumo está atento a questões como o uso de fontes de energia renováveis e limpas, o racionamento e controle na exploração de recursos minerais, reciclagem de resíduos, entre outras ações de sustentabilidade. Mas a pergunta para os profissionais que tem como desafio implementar o desenvolvimento sustentável na empresa é: “como engajar os colaboradores e a sociedade em prol da conscientização para que cada um faça a sua parte?”
Acredito que você já tenha ouvido falar que boas notícias fomentam boas notícias, certo? E essa estratégia é justamente um ponto de partida para impactar funcionários, fornecedores, clientes e até os concorrentes da marca. Compartilhar atitudes sustentáveis é um papel que todos podemos cumprir, tanto como pessoa física e, principalmente, como pessoa jurídica. E as organizações têm um importante papel na disseminação da sustentabilidade junto a todos os seus stakeholders de forma a conscientizá-los da responsabilidade de cada um nesse assunto tão sensível.
Falando inicialmente sobre o papel da comunicação na construção de marca, ela é ferramenta fundamental para criar conexões de relacionamento entre todos os stakeholders. Comunicação externa trabalha as divulgações para os diferentes públicos fora da empresa, por meio da imprensa, redes sociais e comunicados nos pontos de vendas e, ao compartilhá-las com a sociedade, é possível fomentar o diálogo sobre sustentabilidade e garantir que o tema se torne ainda mais conhecido, e práticas sustentáveis sejam ampliadas.
Já a comunicação interna é um meio primordial para o engajamento dos funcionários com a marca e para ser transparente no compartilhamento dos diferentes cenários que possam impactar os negócios e o dia a dia dos trabalhadores da companhia. E as ações de sustentabilidade devem ser comunicadas justamente com esses dois propósitos: informar as novas atitudes da empresa e fomentar o envolvimento geral.
Além disso, criar um comitê de sustentabilidade é importante para tornar o tema relevante dentro da empresa. É ele quem coordena o desenvolvimento e implementação de práticas sustentáveis, além da discussão para conscientização dos profissionais em temas como coleta seletiva, pegada hídrica, reflorestamento, pegada de carbono – estabelecendo metas para reduzir as emissões diretas (relacionadas à água e energia) e indiretas (transporte, resíduo sólido e viagens). O objetivo é disseminar as ações entre os colaboradores e conscientizá-los sobre a importância de ser sustentável não só para a empresa, mas para a sua vida, afinal, muitos deles começam a ter contato com o tema por meio da organização
Uma pesquisa da consultoria Gallup aponta que colaboradores engajados apresentam desempenho 147% melhor, além disso, esses funcionários também aumentam a satisfação do cliente, gerando um volume 20% maior de vendas. Agora, com esses resultados em mente, imagine toda uma empresa com 100% dos empregados comprometidos com desenvolvimento sustentável. E esse é o papel da comunicação na disseminação do conhecimento e dos frutos colhidos.
Claro que apenas o discurso isolado não faz milagre e, por isso, além do time de comunicação interna, os líderes e gestores precisam ser pioneiros e estarem à frente desses projetos. Servir de exemplo e compartilhar atitudes de desenvolvimento sustentável no dia a dia, nas redes sociais, ou em eventos e webinars, tem o poder de conectar toda a comunidade a sua volta, envolvendo, inclusive, o público externo.
Pode parecer simples, mas um líder que inspira uma equipe e uma comunicação interna eficaz, faz com que os colaboradores – em um primeiro momento aqueles mais atentos às questões ambientais – levem alguns projetos mais simples, como coleta seletiva, por exemplo, além da empresa, engajando também amigos e familiares. Com isso, criamos uma rede em prol da sustentabilidade, que vai além dos muros da organização e impactam verdadeiramente a vida das famílias.
Em síntese, acredito que o desenvolvimento sustentável tem como base três pilares: a mudança de mindset, para transformar o status quo e tirar projetos do papel; uma comunicação 360º, para compartilhar o conhecimento e engajar os diferentes públicos com que a marca se relacione; e líderes ativos, para inspirarem e servirem de exemplo. Leve a sustentabilidade nas raízes da companhia e faça dela o pilar para garantir o futuro.
*Mirella Marchi é gerente de Comunicação e Relacionamento da NISSIN
Sobre a NISSIN FOODS DO BRASIL LTDA.
A NISSIN FOODS DO BRASIL é uma empresa do Grupo NISSIN FOODS e se consolidou no país como líder no segmento de macarrão instantâneo. Atualmente, fabrica 55 produtos para consumidores diretos no Brasil e 18 produtos para exportação. Com fábricas em Ibiúna (São Paulo) e em Glória do Goitá (Pernambuco), investe sempre em boas práticas para satisfazer as necessidades de seus consumidores e melhorar continuamente seus produtos e serviços.
Você sabe qual é o bem mais valioso para uma empresa? Bom, se respondeu que é a comunicação está completamente certo! A comunicação interna é responsável por alinhar valores, contribui com o clima organizacional e mantém a equipe informada e engajada.
No entanto, é importante mencionar que para ser bem executada, a comunicação interna deve ser pensada de forma estratégica e direcionada, além de contar com a elaboração de um bom planejamento. Com isso, é possível alcançar bons resultados.
Nesse sentido, a comunicação interna mostra a sua extrema importância nas relações de produtividade, engajamento e motivação. Além disso, a ferramenta atua com ações de desenvolvimento e informação. Mas, afinal, qual a importância da comunicação interna?
Pensando em responder a essas e outras perguntas, preparamos este post. Nele, você encontrará 4 benefícios da comunicação interna e como ela pode ser útil no ambiente de trabalho. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo!
1. Alinhamento da equipe
A primeira vantagem da comunicação interna é o alinhamento da equipe. Afinal, para contar com um bom desempenho, a empresa precisa desenvolver um time alinhado com os valores, missão e objetivos do negócio.
Dessa forma, vale ressaltar que apostar na comunicação interna é uma estratégia para criar uma cultura organizacional mais forte, fazendo com que as informações sejam repassadas de forma correta e clara.
Nesse sentido, é importante mencionar que a comunicação interna deve estar presente em qualquer segmento, principalmente os nichos que exigem maior atenção, como as indústrias que produzem porta de enrolar automática.
2. Agilidade nas atividades
Outra característica promissora da comunicação interna: a agilidade nos processos e atividades. Mas, como isso acontece? Bom, quando os colaboradores estão integrados na rotina da empresa, os processos se tornam mais ágeis e assertivos.
Além de tornar os processos mais simplificados, a comunicação interna também auxilia na tomada de decisões e na aplicação de novas estratégias, bem como a criação de metas e a delegação de novas atividades.
3. Engajamento dos colaboradores
Como mencionamos anteriormente, a comunicação interna também contribui com o engajamento dos colaboradores, uma vez que permite que todos entendam a importância de suas ações para o crescimento do negócio.
Sendo assim, o engajamento dos colaboradores é uma medida importante em todos os departamentos de uma empresa, como: finanças, marketing, produção de molas de compressão, entre outros.
Além disso, a gestão de pessoas é uma ótima alternativa para mostrar a importância da participação da equipe e faz com que os funcionários se sintam mais valorizados, tornando-os grandes admiradores da companhia.
4. Melhoria no clima organizacional
Por fim, outro ponto positivo é a melhoria no clima organizacional. Em resumo, criar uma comunicação interna clara e objetiva proporciona mais transparência nas atividades, além de evitar rumores e achismos que podem gerar conflitos internos.
Além disso, um bom clima organizacional e um ambiente de trabalho agradável contribui com a motivação da equipe, elemento imprescindível para o crescimento sustentável de qualquer companhia. Isso vale para qualquer nicho, mesmo aqueles mais específicos, como empresas de mancal de rolamento.
Gostou do nosso post? Já teve algum problema com a comunicação interna no ambiente de trabalho? Conta pra gente. Queremos saber a sua experiência acerca do assunto!
Confira seis dicas sobre como melhorar a forma de falar e relacionamentos interpessoais
A comunicação pode parecer mais fácil hoje em dia, com o avanço da tecnologia e a facilidade de se obter informações, porém, saber o que falar e saber como falar são habilidades diferentes.
“Como afirma o inglês David Ogilvy, pai da publicidade: Comunicação não é o que você diz, mas sim o que os outros entendem. Dizer o que você pensa ou falar na lata só vai aumentar as chances de ser incompreendida”, afirma Sirley Maciel, especialista em oratória.
A fala não pode ser apagada nem retirada, não é possível pegar de volta o que já foi dito. Mas como é possível falar o que quer ou o que precisa, sem provocar conflitos? Confira algumas dicas para melhorar sua comunicação:
Perceba que há hora certa, contexto certo e forma certa de falar cada coisa. Assim como não se deve festejar em um enterro, não é legal falar sobre trabalho em momentos de lazer com seus colegas.
Quando algo é direcionado a alguém, fale especificamente para esta pessoa. Se você precisa dizer algo para a pessoa A, evite comentar com a pessoa B, isso apenas causa intrigas e fofoca.
Não se deixe levar pelas emoções, explodir e dar de dedo na cara de alguém apenas tira sua razão e prejudica a própria imagem.
Desenvolva suas habilidades com relações interpessoais e oratória. Conhecimento torna qualquer tarefa mais fácil.
Aposte na comunicação não verbal. Ela é responsável por 55% do entendimento de outros sobre o que estamos falando. Se sua imagem não condiz com o que foi dito, não terá credibilidade.
Seja seu principal crítico. Autoconhecimento, autodesenvolvimento e autofeedback são a melhor forma de analisar seu comportamento e resultados para melhorar.
“Com essas técnicas, dicas e orientações, você pode desenvolver o seu poder comunicacional e poderá enfrentar esse grande desafio da humanidade: a comunicação eficiente e assertiva”, finaliza Sirley.
INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser Sirley Machado Maciel Analista comportamental, terapeuta e escritora Site: www.intrepeds.com Facebook: Intrepeds.Desenvolvimento Cel: (41) 99996-7063 sirleym.maciel@gmail.com Facebook: Sirley Machado Maciel Intrepeds
A plataforma é a primeira criada especialmente para facilitar a vida de agências e assessores de imprensa. A empresa apostou em uma nova forma de organizar esse mercado e está inovando para jornalistas e assessores.
A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tvs, rádios e portais de notícias. A pioneira em organizar esse trabalho, com registro de releases, disparo para mailing personalizado, acompanhamento de resultados, gestão de follow up, geração de relatórios e muito mais.
Segundo Leandro Sobral, Diretor Comercial da empresa, a ideia é ser uma ferramenta completa para acompanhar o serviço do assessor: “que pode, com isso, atuar sozinho e ter total respaldo, ou atuar em equipes de uma grande agência, com a segurança de dados protegidos e que podem ser acessados de qualquer dispositivo. Nós agregamos informação e agilidade aos processos de nossos clientes”, enfatiza.
A plataforma conta, hoje, com um banco de clientes que ultrapassa os 1200, entre assinantes e usuários do plano gratuito, graças ao app Press Manager, lançado no começo desse ano. São mais de 55 mil jornalistas e blogueiros na base de dados oferecida, com mais de 5 mil interações mensais entre agências e redações. “Nosso serviço de mailing, lançado no ano passado, ajudou a ampliar nosso crescimento, fomos a primeira a reunir tudo que esse mercado precisa em um único lugar e, agora, literalmente na palma da mão, em tablets e celulares”, lembra Leandro.
Em 2018, a empresa lançou o Press Voice, primeiro app especialmente desenvolvidos para jornalistas, que permite consultar o banco de fontes da plataforma, que tem, hoje, milhares de especialistas cadastrados pelos assessores, com palavras-chave que facilitam a busca. “Pelo Press Voice”, explica Leandro, “é possível solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências”.
O empresário lembra que os serviços, quando a empresa nasceu, eram oferecidos de forma isolada: “era preciso contratar uma ferramenta de disparo de releases, um serviço separado de mailing de imprensa e não havia, obviamente, nem uma ferramenta que possibilitasse gerenciar o serviço total de divulgação e nem uma forma direta de interagir com o jornalista”.
A Press Manager significou uma nova fase no mercado de comunicação e segue em constante atualização. Os próximos passos são investir em integração ainda maior e com mais segurança de dados. Vale a pena esperar pelo que vem por aí.
A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tv’s, rádios e portais de notícias. Agrega, hoje, mais de 1200 clientes, entre assinantes e usuários do plano gratuito, e mais de 55 mil jornalistas e blogueiros em sua base, com mais de 5 mil interações entre agências e redações. Além do serviço de gestão e do mailing, a empresa lançou, em 2018, o primeiro app exclusivo para jornalistas, o Press Voice, que permite consultar o banco de fontes com milhares de especialistas cadastrados pelos assessores e solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências. Em fevereiro de 2019, a Press Manager também lançou o aplicativo para os assessores que pode ser acessado por clientes e também de forma gratuita, com serviços moderados.
handsome blonde man thinking against a grunge wall – Divulgação
O que pode acontecer de pior na hora de realizar uma divulgação? Que ela não seja bem aceita pelo jornalista, certo? Nem sempre a pauta que você, e seu cliente, consideram boa podem bater com o que as redações querem naquele momento. Trabalhar expectativas e ter a noção real dos resultados que podem vir do trabalho de divulgação ajudam a ter menos decepções.
Como explicar para o cliente que a campanha que toda equipe interna e agência acreditavam ser eficaz não trará os resultados desejados? Quem aí nunca passou pela experiência de achar uma pauta boa, mas receber vários nãos dos jornalistas de redação? Sim, essa possibilidade é real, acontece mais do que imaginamos e é preciso aprender a trabalhar com ela para fugir do estresse e da cobrança desnecessários.
Podemos citar algumas situações corriqueiras no trabalho de divulgação:
A pauta ter menos números do que o necessário, por uma questão de estratégia comercial da empresa;
A pauta não acompanhar um momento particular do mercado, ou seja, ficar de fora das escolhas de pauta por não ser factual;
A sugestão ser vista com um cunho mais comercial e, portanto, não ser levada para avaliação em reuniões de pauta;
Em todas elas, é preciso encontrar uma saída, ou seja, desenhar uma nova estratégia. Muitas vezes, especialmente para equipes internas de comunicação, estar muito envolvido com o assunto pode tornar o olhar um pouco distorcido e, em casos como esses, é ótimo ter o feedback da imprensa, para criar metas mais reais e – quem sabe – divulgar com novos dados ou explorar um novo aspecto.
É o feedback que valida a pauta
O feedback, na verdade, é sempre muito importante, por mais que ele doa quando não é o esperado. É o olhar das redações, do jornalista, que nos faz colocar os pés no chão e entender o que é ou não possível ser feito. Claro que, para o cliente, toda sugestão vais ser sempre especial e importante, afinal de contas, estamos falando dele e de suas realizações. Mas o jornalista está com olhos em outras mil sugestões e precisa, ele também, fazer escolhas estratégicas.
A questão aqui é que opiniões nem sempre vão bater e é preciso lidar com isso no dia a dia. Ter um formato cada vez mais enxuto e assertivo de abordar a imprensa pode ajudar a agilizar o processo de feedback e inclusive proporcionar, de forma mais rápida, novos caminhos de uma mesma divulgação.
Às vezes, é um detalhe que falta. E entender isso pode tirar um peso das costas de quem divulga, além de dar uma nova esperança para o cliente. Só não esqueça: a ferramenta certa, os melhores dados e uma pitada de visão realista é que vão ajudar a transformar o dia a dia das divulgações.
A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tv’s, rádios e portais de notícias. Agrega, hoje, 350 clientes e mais de 50 mil jornalistas e blogueiros em sua base, com mais de 5 mil interações entre agências e redações. Além do serviço de gestão e do mailing, a empresa lançou, em 2018, o primeiro app exclusivo para jornalistas, o Press Voice, que permite consultar o banco de fontes com milhares de especialistas cadastrados pelos assessores e solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências. Em fevereiro de 2019, a Press Manager também lançou o aplicativo para os assessores que pode ser acessado por clientes e também de forma gratuita, com serviços moderados.
Ao longo dos anos, o serviço de tradução simultânea tem sido um encurtador de barreiras linguísticas e de comunicação para diferentes áreas e situações. Segundo dados da Common Sense Advisory, em seu estudo anual sobre a realidade do setor de serviços linguísticos, em 2016, o mercado de tradução em geral conquistou um total de US$ 43 bilhões em faturamento, e a demanda é crescente.
O serviço indicado para palestras, congressos, jogos, mundiais de futebol e outros inúmeros tipos de eventos com grande número de pessoas e com duração elevada, é capaz de promover compreensão completa para uma situação em que o público e o orador falam idiomas diferentes. O grande benefício da tradução simultânea é o fato de que esse serviço não interfere no período proposto do evento, diferentemente da tradução consecutiva.
Também conhecido como interpretação simultânea, a tradução simultânea somente é possível por intermédio de um tradutor ou intérprete que, literalmente, realiza a tradução de forma simultânea para os ouvintes, fazendo uso de um sistema com um transmissor e receptores com fones de ouvido.
Entendendo a estrutura da tradução simultânea
Para que o tradutor simultâneo realize o trabalho de maneira eficiente, é necessário disponibilizar um espaço de cerca de 2,5 metros quadrados em uma cabine acusticamente isolada. Esse espaço deverá ser localizado estrategicamente no local do evento para que a transmissão seja feita sem erros de compreensão ocasionados pelo som ambiente. Para que os ouvintes possam usufruir do serviço de tradução simultânea, é preciso que recebam fones de ouvido específicos.
Ranking da tradução simultânea
Obviamente, o inglês é – disparado – o idioma mais buscado para o serviço de tradução simultânea. No entanto, de acordo com o histórico de atuações da empresa Easy Translation Services, o ranking com os dez principais idiomas mais traduzidos simultaneamente para a língua portuguesa, são:
Inglês;
Espanhol;
Francês;
Libras;
Italiano;
Mandarim;
Japonês;
Alemão;
Coreano;
Árabe.
As exceções do serviço de tradução simultânea
Embora os idiomas citados no ranking sejam os mais comuns na procura para tradução simultânea para o português, o Diretor Executivo da Easy Translation Services, Bruno Pereira, destaca que “existem algumas situações tratadas como exceção para o serviço de tradução simultânea, como os pares: Inglês-Espanhol; Inglês-Francês e Espanhol-Francês”.
De fato, o serviço de traduções em geral está em destacável evolução e, independentemente da necessidade de comunicação e interpretação, é possível encontrar facilmente uma empresa e/ou profissionais especializados no idioma desejado.
Para termos sucesso na gestão e aplicar uma comunicação eficiente durante uma crise, precisamos entender com qual público estamos conversando, como por exemplo: público interno, colaboradores, contratados, parceiros de trabalho, clientes, sociedade em geral ou fornecedores. No caso dos fornecedores destaco-os em dois grupos diferentes: matéria-prima e materiais; fornecedores de dinheiro a exemplo de bancos e entidades financeiras.
Para cada um destes grupos devemos direcionar nossa mensagem com um conteúdo único, porém de formas diferentes. Não há porque imaginar que uma única maneira de se expressar possa atingir grupos tão diferentes de maneira similar. Mas antes que entremos nas particularidades temos que definir o que podemos ou não divulgar. Trabalharemos dessa vez sobre uma crise hipotética e os diferentes tratamentos que devemos dar ao estilo com o qual nos comunicaremos. Abaixo exemplifico algumas questões.
Uma empresa que opera há cerca de duas décadas teve nos últimos resultados muito negativos que a forçaram a entrar com um pedido de recuperação judicial. Neste caso é óbvio que a transparência se faz necessário inclusive porque se trata de um processo público, e mais cedo ou mais tarde a empresa poderá constar nos registros de empresas falidas ou em recuperações judiciais.
Para esse tipo de comunicação sempre recomendo a contratação de um profissional de Relações Públicas qualificado, mas para efeito desta coluna trabalharei com alguns exemplos que já vi e que servirão de alerta para avaliar os riscos e desvantagens de cada um.
A questão é quando comunicar? Sempre me posiciono pela informação mínima e a desnecessária, onde é preciso haver um equilíbrio entre ambas, uma tarefa difícil de ser alcançada. Veja abaixo dois exemplos:
Mínimo: A empresa deu entrada no dia 26 de maio de 2018 a seu pedido de recuperação judicial na 10ª vara do foro de Quixeramobim.
Desnecessário:A empresa deu entrada no dia 26 de maio de 2018 a seu pedido de recuperação judicial na 10ª vara do foro de Quixeramobim, em virtude de dificuldades financeiras que vinham se acumulando ao longo dos últimos cinco anos. Fulano de tal, diretor Financeiro da empresa, afirma que as perspectivas de recuperação são boas e que a empresa já estabeleceu comunicação com os principais credores, no sentido de estabelecer termos para o plano de recuperação judicial. As atividades operacionais da empresa continuam sendo tocadas de maneira normal.
Todo mundo sabe que empresas só entram com pedidos de recuperação judicial quando não estão bem. Empresa e envolvidos sabem dos detalhes que perduram a crise, que neste caso dura cinco anos, mas não há necessidade de ampliá-la para um público maior. Neste caso, o equilíbrio na mensagem deveria ser:
A empresa deu entrada no dia 26 de maio de 2018 a seu pedido de recuperação judicial na 10ª vara do foro de Quixeramobim. Fulano de tal, diretor Financeiro da empresa, afirma que as perspectivas de recuperação são boas e que a empresa já estabeleceu comunicação com os principais credores no sentido de estabelecer termos para o plano de recuperação judicial. As atividades operacionais da empresa continuam sendo tocadas de maneira normal.
Algumas empresas conduzem a crise pelo viés inocente, abrem informações confidenciais para um número maior de pessoas, sem haver a necessidade, agravando ainda mais a situação. Veja o exemplo abaixo:
Inocência: A empresa deu entrada no dia 26 de maio de 2018 a seu pedido de recuperação judicial na 10ª vara do foro de Quixeramobim em virtude de dificuldades financeiras que vinham se acumulando ao longo dos últimos cinco anos. Fulano de tal, diretor Financeiro da empresa, afirma que as perspectivas de recuperação são boas e que a empresa já estabeleceu comunicação com os principais credores no sentido de estabelecer termos para o plano de recuperação judicial apesar das divergências existentes entre os acionistas. O diretor de Relação com o mercado por sua vez, alerta que um novo Board deve ser eleito antes que sejam tomadas as primeiras negociações. Isto acontecerá em 15 de junho caso o atual Board não seja dissolvido antes disto por conta dos processos que estão sendo movidos de parte a parte. As atividades operacionais da empresa continuam a ser tocadas de maneira normal, pelo menos enquanto não se ajustam as posições do novo quadro diretivo.
Alguns leem esse trecho e acham que as informações são exageradas. Temos exemplos de companhias que divulgam abertamente as posições de cada um dos controladores e executivos, sendo que por conta dessas iniciativas e de uma série de inadequações operacionais a empresa chegou a perder 5 bilhões de valor de mercado em poucos dias.
E por fim, temos o perfil que fracassa na hora de passar a mensagem adequada. Confira o trecho abaixo:
A empresa deu entrada no dia 26 de maio de 2018 a seu pedido de recuperação judicial na 10ª vara do foro de Quixeramobim em virtude de dificuldades financeiras que vinham se acumulando ao longo dos últimos cinco anos. Fulano de tal, diretor Financeiro da empres, afirma que as perspectivas de recuperação são boas e que a empresa já estabeleceu comunicação com os principais credores, no sentido de estabelecer termos para o plano de recuperação judicial apesar das divergências existentes entre os acionistas. O diretor de Relação com o mercado por sua vez, alerta que um novo Board deve ser eleito antes que sejam tomadas as primeiras negociações. Isto acontecerá em 15 de junho caso o atual Board não seja dissolvido antes disto por conta dos processos que estão sendo movidos de parte a parte. As atividades operacionais da empresa continuam a ser tocadas de maneira normal, pelo menos enquanto não se ajustam as posições do novo quadro diretivo. Nesta segunda-feira o sócio majoritário da empresa foi acusado de crime fiscal e se pronunciou negando todas as acusações. Na ocasião o Sr. Beltrano apresentou documentos que provam sua inocência, inclusive um bloco de notas fiscais adequadamente preenchido.
O fracasso está na linha de comunicação e a exposição que a empresa divulga sobre os problemas internos. Em poucos minutos, seguindo essa linha de conduta, uma empresa consegue gastar toda sua credibilidade em minutos. Todo cuidado é pouco na hora de comunicar, principalmente em uma crise. Algumas empresas levam anos para construir uma imagem, que pode ser desfeita em questão de minutos.
Especialista em turnaround explica como crises são capazes de afetar a reputação de uma empresa e aponta soluções para sair delas
De acordo com Flávio Ítavo, um dos pontos mais negligenciados em termos de turnaround e ao mesmo tempo um dos mais importantes é a questão do alinhamento da comunicação. Não há uma “receita de bolo” mas via de regra algumas ações são predominantes e devem ser evitadas, confira abaixo:
Não acreditar que há uma crise ocorrendo – gestores, salvo algumas exceções, preferem fazer de conta que está tudo como sempre esteve e que não há qualquer tipo de crise relacionada à empresa;
Não se comunicar – há a vertente daqueles não comunicam nada por opção, acreditando que os efeitos sobre a imagem e a credibilidade deixarão de existir por isso;
Comunicar em partes – ou seja, posicionar o mercado para a existência de um problema, mas com apontamentos em soluções e perspectivas.
“Há uma tonelada de livros escritos sobre o gerenciamento de crises e as soluções mais criativas, mas para esses casos gosto de tratar o assunto sobre o ponto de vista da credibilidade”, aponta Ítavo. Comumente organizações, empresas, pessoas, mercados e economias como um todo costumam quebrar ou entrar em colapso por falta de credibilidade. “Não está registrado em lugar algum a regra sobre ter lucro para sempre ou crescer de maneira constante; mas há um monte de referências ao mandamento sobre honrar seus compromissos”.
Um dos primeiros sinais de que a crise chegou e está instalada no negócio vem da incapacidade de honrar os compromissos assumidos, muitas vezes porque não consegue fazê-lo. De acordo com o especialista o problema não está apenas no ciclo vicioso que se forma a partir da primeira incapacidade de honrar compromissos, mas pelo nível de exigências feitas por todos os interlocutores quando há uma falha. À medida que os compromissos não são honrados, as exigências do mercado e os custos vão naturalmente subindo.
A linha de comunicação a ser adotada em crises significativas deve acontecer em alguns momentos. O primeiro deles é a empresa aceitar que há uma crise, de preferência em alguns dos canais de comunicação. Alguns gestores não estão acostumados a crises e tendem a aceitar compromissos desafiadores de serem cumpridos, gerando aumento no número de falhas. O segundo traz o motivo e a razão da crise, apresentando perspectivas de modo realista. “Uma vez que isso foi feito com razoável bom senso, as perspectivas da empresa passaram a mudar da água para o vinho”, conclui Flávio.
Está com seu veículo sujo? Vá até o Douglas Car e saia com ele limpinho. Leve sua moto ou seu carro e comprove. Eu indico… Por traz do Cemitério Campo Jorge.