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Blog Anselmo Santana

Comércio

O pequeno comerciante e as possibilidades de crescimento em tempos de pandemia

14 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Os hábitos de consumo dos indivíduos estão sujeitos a mudanças devido às oscilações do mercado ou pelo surgimento de novos produtos que passam a atender, eventualmente, as necessidades do consumidor. As gerações do período pós Segunda Guerra Mundial nunca tinham sentido necessidade de uma mudança tão drástica em seus hábitos como na atualidade e, se viveram períodos de restrições, essas estavam ligadas à falta de produtos, como alimentos ou roupas. No entanto, a pandemia trouxe novos contornos a essas restrições, tornando-as mais abrangentes, uma vez que lazer e entretenimento também foram atingidos.

Os períodos de isolamento e distanciamento social obrigaram o consumidor a buscar formas alternativas para aquisição de bens e serviços que lhe permitissem a satisfação das necessidades básicas como também o conforto proporcionado pelas atividades de lazer, ainda que no isolamento de sua residência. Observou-se, então, o aumento das compras on-line, principalmente em lojas virtuais ou de e-commerce, que ofereciam entrega rápida e segura.

Com a circulação física limitada a espaços mais seguros e não tão movimentados, o consumidor também voltou a fazer compras no entorno de sua residência, preferindo o comércio do bairro, onde a circulação das pessoas é menor.

Uma pesquisa realizada pelo instituto Kantar e divulgada pelo Jornal de Negócios do Sebrae aponta, de acordo com as respostas dos pesquisados, que 60,2% gostam do fato do número de pessoas no local ser reduzido; 59,6% são atraídos pela proximidade do estabelecimento comercial; o preço acessível atraiu 53,3% e o cumprimento das medidas sanitárias, 47,8%, sendo que 44,9% citaram a ausência de filas como um diferencial a ser considerado.

Cientes das novas exigências do consumidor, alguns comerciantes de estabelecimentos localizados em bairros buscaram adaptar-se para atender essa demanda. Nesse sentido, serviços de delivery, e não apenas para comida pronta, mas também para compras diversas, como gêneros alimentícios, frutas e verduras, além de roupas e calçados, foram sendo implantados, como uma forma de atender às necessidades desse novo público que quer continuar consumindo, mas tem sua circulação restrita, seja pelas regras sanitárias, seja pela conscientização pessoal.

Pesquisa do Sebrae aponta que o comércio existente nos bairros se constitui um agente gerador de renda e de desenvolvimento na região em que está instalado e, para que esse comércio também se desenvolva, o comerciante deve ser empreendedor e estar atento a oportunidades de crescimento, mantendo-se atento ao investimento em marketing e, principalmente, em inovação. Criar conexão com o cliente e utilizar as ferramentas digitais de geolocalização, como por exemplo o Waze ou o Google Meu Negócio, podem ser um diferencial para a empresa.

Outro diferencial pode estar relacionado ao investimento na diversificação dos produtos oferecidos, bem como na oferta de soluções que atendam às necessidades da clientela, como a implementação do omnichannel, mediante a integração de diversas formas de atendimento, como compras on line, por telefone, na loja física, incluindo o serviço de delivery, como já fazem as grandes lojas.

Para implementar essas ações, o comerciante deve fazer uma análise de seu negócio e escolher os canais de venda mais adequados ao seu perfil. Pode, também, buscar parcerias com grandes redes de distribuição de diferentes produtos vendidos on line, colocando seu estabelecimento como referência física para a retirada do produto, garantindo, ao consumidor, a redução do estresse gerado nas last miles.

Além disso, a disponibilização de um serviço de atendimento ao consumidor (SAC), em todos os canais de venda, é fundamental para que o consumidor perceba a seriedade e o comprometimento do empreendedor com o atendimento à clientela.

Uma recomendação importante que é feita a esses pequenos comerciantes, para que continuem a ver seu negócio prosperando, é o de que não dá para ignorar os avanços da tecnologia, mas tê-la como aliada é como adquirir um passe livre para ir mais longe e aproximar-se cada vez mais do público consumidor.

Em síntese, é hora do pequeno comerciante aprender a ouvir o mercado e seus clientes, mas, sobretudo, entender os desafios do momento e preparar-se logística e tecnologicamente para enfrentá-los.

A hora é agora! O pequeno comerciante não deve deixar para depois! É urgente que se prepare e ocupe os nichos de mercado que aí estão, em aberto, prontos para serem ocupados.

Autora: Alessandra de Paula é coordenadora dos cursos de Logística e E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Pandemia

De desperdício de comida até a perda de dinheiro: dicas para evitar os erros mais comuns na gestão do seu bar ou restaurante

15 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A organização é um dos processos principais que mantém um empreendimento em funcionamento. Pequenos erros de gestão podem comprometer todo um negócio. A pandemia da COVID-19 intensificou alguns desses problemas, é o que conta Gustavo Penna, co-fundador e líder de Growth da Menu – startup que conecta pequenos comerciantes do setor de food service a grandes indústrias.

Segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, por conta da quarentena, mais de 35 mil bares e restaurantes devem fechar as portas até o fim de dezembro. O mesmo estudo ainda aponta que 66% dos estabelecimentos de food service na cidade de São Paulo estão operando com as contas no vermelho e acumulando ainda mais dívidas.

“Com a pandemia e o prejuízo causado por ela, os pequenos erros de administração e organização tomaram proporções grandes e acabaram prejudicando muito os estabelecimentos. O período tem sido um desafio para os empreendedores do setor que precisam lidar com gestão de estoque, abastecimento, controle de gastos e enxugamento dos cardápios”, comenta o co-fundador.

Com a retomada da fase amarela do “Plano SP”, decretado pelo Governador do Estado nesta segunda-feira (30), bares e restaurantes terão que se readequar e diminuir o horário de funcionamento dos estabelecimentos. Pensando nisso, Gustavo Penna indicou os 4 erros mais comuns na gestão dos comércios do setor de food service. Confira abaixo:

1. Não calcular corretamente os custos dos pratos

Gustavo aponta que o preço do prato tende a ser calculado pelo valor cobrado pela concorrência e não pelo gasto efetivo do estabelecimento com a produção dele. Isso pode causar perda de dinheiro, pois o custo total do prato tem de englobar o custo de matéria-prima e produção, além do valor de mercado.

2. Ausência de programação de compras

O líder de growth explica a importância de uma programação para a realização das compras para o estabelecimento. “O ideal é que o empreendedor faça uma lista de compras semanal ou quinzenal, dessa forma é evitado o desperdício de produtos e é possível uma maior economia. Quando não há essa programação, a chance de gastos além do necessário são grandes”, afirma. Na plataforma de abastecimento da Menu é possível centralizar o estoque e a entrega dos clientes. “Assim, os clientes sofrem menos interrupções para recebimento nas lojas, sobrando mais tempo para o comerciante se dedicar a outras atividades”, explica Gustavo.

3. Funcionários com atividades restrita

Outra dica do co-fundador é que para o negócio funcionar bem, os funcionários precisam estar familiarizados com todo o sistema de trabalho do local. Mesmo que façam apenas uma função, é necessário que saibam como cada setor trabalha, para que possam ajudar caso ocorra algum imprevisto. “O treinamento dos colaboradores de um estabelecimento é crucial para que toda a equipe esteja por dentro dos processos internos e externos, principalmente do controle de desperdícios de insumos de um bar ou restaurante”, afirma.

4. Cardápio muito extenso

Gustavo ressalta que um cardápio muito longo necessita de vários ingredientes, que talvez não tenham as vendas necessárias para cobrir o valor investido. “Reduzir o número de pratos permite que o empreendedor invista em menos ingredientes, porém de maior qualidade”, conclui.

Sobre a Menu

Desde 2016 no mercado, a Menu (https://menu.com.br)- aplicativo que abastece os restaurantes conectando os principais distribuidores e indústrias do mercado foodservice com estabelecimentos comerciais, vem crescendo 50% ao mês. Por meio de aplicativo, oferece mais de 45 mil produtos com entregas em SP e RJ – os comerciantes têm acesso aos melhores fornecedores do país, preços mais baratos e entrega garantida em até 48 horas. A Menu já possui mais de 16 mil usuários. Outros serviços que a startup oferece para os anunciantes são: agência digital, soluções de pagamento e frete. Em junho de 2019, a startup recebeu um investimento da Z-Tech – hub de inovação e tecnologia da AB – Inbev, que no Brasil atua em colaboração com a Ambev.

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Dicas

Setores do comércio reivindicam flexibilização do novo decreto municipal

13 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata), esteve reunido nesta quinta-feira (13), com os representantes das classes empresariais e outros segmentos do comércio da área não essencial.

Na ocasião, eles reivindicaram ao prefeito Robson de Araújo (Batata), a flexibilização do decreto de Nº 800 no tocante ao horário do funcionamento do comércio no sábado, pois neste dia, o comércio não funciona à tarde e a proposta é alterar o horário de funcionamento para o período da manhã.

Pelo decreto, os serviços não essenciais devem obedecer ao horário de funcionamento, iniciando impreterivelmente às 12:00h até o limite das 17:00h, de segunda a sábado, proibido o funcionamento interno e a modalidade delivery em outros turnos, devendo contribuir para a diminuição de risco de contaminação de COVID19 agravado pela grande circulação de pessoas.

O prefeito vai analisar com a equipe dele a sugestão dos comerciantes e se pronunciará sobre esse assunto.

 

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Comércio

Aprendizado no momento da aplicação, o que isso significa?

30 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Você já ouviu falar em Learning At Moment Of Apply ou Aprendizado no Momento da Aplicação? Atualmente o aprendizado no mundo corporativo está ganhando uma nova roupagem, à medida que as organizações percebem as oportunidades que as novas tecnologias oferecem para disponibilizar informações para os profissionais. 

O profissional moderno deseja um aprendizado personalizado apenas para as suas necessidades e disponível em uma variedade de dispositivos. Eles são mais adaptáveis, colaborativos e auto direcionados do que as gerações anteriores. Eles usam smartphones para procurar respostas a qualquer momento e esperam acesso imediato às informações.

“As empresas valorizam os profissionais que são capazes de aprender, tomar decisões e executar seus trabalhos de forma independente. Hoje, o aprendizado contínuo durante as atividades comerciais diárias é essencial. É o combustível por trás da produtividade e desenvolvimento de longo prazo dos profissionais”, pontua finaliza Flora Alves, CLO da SG – Aprendizagem Corporativa. 

Há vários anos, Conrad Gottfredson e Bob Mosher, da APPLY Synergies, conduziram estudos sobre aprendizado e suas pesquisas identificaram cinco momentos únicos em que as pessoas estão aprendendo. Esses momentos incluem:

Novo – Aprendendo algo pela primeira vez.

Mais – Expandindo o que foi aprendido.

Aplicar – Agir de acordo com o que foi aprendido. Isso pode incluir planejamento, lembrança ou adaptação.

Solução – Usando o conhecimento para resolver um problema em uma situação em que algo não funcionou conforme o esperado.

Mudança – Aprendendo uma nova maneira de fazer alguma coisa. Isso requer abandonar práticas confortáveis ​​para práticas novas e desconhecidas.

Os 5 momentos da necessidade de aprendizado em ação

Os dois primeiros momentos “novo” e “mais” estão associados ao treinamento formal, enquanto os três últimos existem no campo do suporte ao desempenho. Eles são necessários quando necessários, não quando alguém está assistindo a uma aula. Também é necessário na quantidade certa, não na quantidade considerada importante para a duração de uma aula.

É muito provável que ocorra mais aprendizado no momento da “aplicação”, quando os profissionais puderem aprender enquanto realizam tarefas diárias e não forem forçados a se afastarem do fluxo de trabalho normal. As redes de conhecimento social são frequentemente usadas como um recurso em tempo real para o aprendizado aplicado, fornecendo respostas e informações sempre e onde os profissionais precisarem.

Obviamente, aprender como concluir uma tarefa corretamente não é suficiente. Os profissionais devem ter confiança em seus conhecimentos para resolverem problemas e imprevistos. Mais importante, quando não têm certeza da solução de um problema, eles devem saber onde encontrar as informações de que precisam. Uma rede de conhecimento social capacita-os a resolverem rapidamente os problemas decorrentes, aprendendo com os erros e sucessos uns dos outros.

O momento final da necessidade de aprendizado, “mudança”, pode ser o mais desafiador a ser cumprido. Quando as organizações enfrentam mudanças, os profissionais geralmente ficam desconfortáveis ​​em abandonar o que funcionou no passado. Deixar de lado o que é confortável e se adaptar a algo novo pode ser um processo muito diferente para cada indivíduo.

A melhor maneira de permitir que os profissionais mergulhem na mudança é incentivá-los a aprender e se adaptar em seu próprio fluxo de trabalho é compartilhando informações sobre a mudança. Quando o conhecimento de um profissional individual se torna o conhecimento de todos, as mudanças em toda a organização podem ocorrer de maneira mais rápida e fácil.

“As pessoas se tornam mais fortes quando são capazes de aprender, resolver problemas e fazer mudanças por conta própria, encontrando respostas e adquirindo experiência prática. No T&D, por exemplo, existem várias maneiras de apoiar esses momentos como e-learning, microlearning, gamification, vídeos, entre outros. No entanto, esse modelo requer uma mudança completa de mentalidade sobre o portfólio de aprendizado. O que muda é o nosso learnability, ou seja, a nossa capacidade de aprender”, finaliza Flora Alves. 

Sobre Flora: Graduada em Comunicação e Marketing e Pós graduada em Administração de Recursos Humanos. Master Trainer pela ATD e criadora das formações Instrutor Master e Design Instrucional certificadas pela ABTD. Autora dos livros “Instrutor Master: O Papel do Instrutor no Processo de Aprendizagem”; “Gamification, Como criar experiências de aprendizagem engajadora: Um guia completo: do conceito à prática” e “Design de Aprendizagem com uso de Canvas – Trahentem®”.

Sobre a SG Aprendizagem Desde 2003, a SG Aprendizagem Corporativa tornou-se a principal referência no mercado brasileiro em soluções customizadas de aprendizagem e formação do profissional de T&D. Utilizando metodologias inovadoras aliadas às melhores práticas globais, os Instrutores e Designers Instrucionais da SG mostram que não é apenas sobre o conteúdo a ser transmitido, mas sobre como a informação deve ser compartilhada para garantir a transferência do aprendizado.

Postado em: Notas Marcação: Aprendizado, Comércio

Abertura comercial não é o mesmo que inserção nas cadeias globais

30 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alberto Machado Neto*

Atualmente não tem sentido uma nação querer atuar autonomamente no mundo, minimizando seus relacionamentos comerciais com outros países por meio de barreiras protecionistas que acabam inibindo o desenvolvimento.

Por conta disso, as visões mais liberais defendem a abertura comercial ampla e irrestrita ao comércio internacional, como forma de desenvolver o país e inseri-lo nas chamadas cadeias globais de valor.

Entretanto, embora os objetivos desejados sejam válidos, os resultados de uma simples abertura comercial podem ser nefastos, haja vista que tal procedimento pode anular a oportunidade de uso de nossas potencialidades e promover a exacerbação de nossas deficiências como país.

Para que um produto qualquer seja lançado no mercado internacional existem vários aspectos que devem ser levados em conta, ponderados e, na medida do possível, adequados de modo a viabilizar sua entrada e aceitação.  Isso vale nos dois sentidos da abertura comercial, tanto para exportação como para importação. Ao liberar a entrada de forma ampla, um país pode perder a oportunidade de possuir localmente toda uma cadeia de valor importante na geração de emprego e renda, além de comprometer seu poder de decisão.

Como exemplo, se tirarmos uma foto da situação atual do Brasil em termos de relacionamento comercial com outros países, o que vemos é uma pauta de importação composta majoritariamente por itens com alto valor agregado e uma pauta de exportação onde os maiores valores se encontram em produtos primários e em produtos semimanufaturados.

Uma abertura ampla, geral e irrestrita tende a aprofundar a situação atual, privilegiando ainda mais a saída de produtos primários e a entrada de produtos de alto valor agregado, reduzindo cada vez mais a oportunidade de agregar valor localmente.

Assim, fica patente que para obter a real inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, é necessário que haja atuação em diversas variáveis e não simplesmente na ponta da alfândega, como, por exemplo, por meio de reduções de impostos.

O Brasil possui, entre suas riquezas, um bem de que poucos países dispõem que é o seu mercado consumidor dos diversos níveis de produto: bens de capital, bens de consumo durável e bens de consumo em geral, além de serviços e, para adequar o processo de inserção no mercado internacional, o primeiro ponto seria o uso inteligente desse mercado interno.

O poder de compra da população de um país é um patrimônio do Estado e, esse “poder de compra” deve ser usado como moeda de troca.

Cabe acrescentar que o termo “abertura comercial” não é adequado, pois, de um modo geral, as pessoas associam a abertura comercial à facilitação das importações, fato que se baseia em práticas que não deram certo no passado e que permanecem vivas na memória até de quem não viveu àquela época: o importado é melhor ou o importado é mais barato.

Por esse motivo, o termo abertura deve ser substituído por algo como aperfeiçoamento do modelo de comércio internacional, de modo a promover a inclusão desde as matérias primas mais simples aos bens de capital mais sofisticados incluindo, de forma escalonada, os bens semimanufaturados, partes, peças, componentes, os bens de consumo, os bens de consumo duráveis e por fim aqueles itens de alto valor agregado e elevado conteúdo tecnológico.

Adicionalmente, quando se trata da inserção no mercado internacional, o pensamento tem que estar voltado para uma via de mão dupla, onde o potencial de compra de nosso mercado para os itens importados deve ser “oferecido” em troca de oportunidades de exportação dos itens aqui fabricados. Agindo assim, decisões unilaterais devem ser substituídas por acordos bilaterais ou multilaterais. A implantação deve ser gradual e planejada, com a adoção concomitante de ações que permitam explorar melhor os pontos fortes e reduzir ou suprimir os pontos fracos. Investimentos para produção no Brasil devem ser estimulados ou incluídos nas moedas de troca.

Para tanto, todos os fatores de produção e de comercialização devem ser ponderados e não apenas as condições comerciais momentâneas e ou possíveis compensações tarifárias. É necessário que sejam planejadas as necessárias salvaguardas para resguardar os interesses nacionais, assegurando o suprimento futuro e garantindo a autonomia de decisão, principalmente nos aspectos ligados à capacitação tecnológica, à engenharia, à capacidade fabril e a continuidade operacional dos processos envolvidos.

Cabe assim, identificar nichos para o estabelecimento de prioridades por meio da análise de uma matriz que considere potencial x criticidade x valor envolvido, para que as medidas possam ser dimensionadas e distribuídas no tempo para que sejam aplicadas e produzam os resultados esperados.

Concluindo, é importante ter em mente que, qualquer que seja a ação a ser adotada, toda a análise envolvida deve considerar a envoltória país, de modo a obter a melhor solução global para cada caso. Somente assim será possível obter a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor como protagonista e não a participação como simples coadjuvante. A abertura sem critério pode ser o golpe de misericórdia no desenvolvimento tecnológico e industrial do Brasil.

*Alberto Machado Neto é Professor e Coordenador Acadêmico da FGV e Diretor de Petróleo, Gás Natural, Bioenergia e Petroquímica da ABIMAQ.

Postado em: Notas Marcação: Comércio

Construtora paranaense aumenta vendas em meio à crise com negociação online e condição de pagamento inédito

10 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Crescimento foi de mais 100% com todos os contratos assinados de forma remota

Crescer em meio à crise. Essa parece ser uma das expertises de muitas empresas paranaenses. O mercado da construção civil, aquecido em 2019, tem enfrentado de forma arrojada as novas condições estabelecidas pela pandemia do coronavírus.

Após cinco anos de recessão o segmento cresceu, de acordo com o IBGE, 1,6% em comparação ao ano anterior (2018). Para 2020, a projeção era de 3%, antes da chegada da pandemia mundial. Porém, mesmo assim, algumas empresas estão atuando de forma inovadora no mercado e garantindo bons resultados, como a Construtora e Incorporadora Pride.

Desde o segundo semestre de 2019, a empresa já iniciou o processo de assinaturas de contratos de forma 100% remota. Do segundo semestre do ano passado até o primeiro deste ano, o crescimento nessa modalidade foi de 542%. “Sempre estamos atentos às novidades tecnológicas que surgem, sejam elas no campo da construção civil ou não. Muitos de nossos processos internos também já estão automatizados, o que nos ajudou muito nos processos de home office”, destacou o Diretor de Novos Negócios, Leonardo Manenti.

Uma análise do crescimento durante a pandemia, mostrou que de janeiro a maio do ano passado comparado com o mesmo período de 2020, o crescimento de unidades vendidas foi de 101,1%. “Colocamos no mercado, uma campanha de vendas arrojada. Em 60 dias foram vendidas mais de 150 unidades do London Park, case de sucesso em Londrina, no Norte do Paraná, que temos certeza que será seguido em muitos outros empreendimentos”, explicou Manenti.

Em maio, a Pride colocou à disposição dos consumidores condições especiais de compra da casa própria. Em todos os empreendimentos, a entrada fica para janeiro de 2021 e caso o interessado perca o emprego, esse valor é postergado para junho de 2021.

Atraída pelas condições especiais a vendedora Diana da Silva Santos, realizou o sonho da casa própria. Vinda do interior de São Paulo, a jovem de 19 anos, estuda Engenharia Civil na Universidade Estadual de Londrina. “Eu achei que não conseguiria, porque sou muito jovem e achei que não iam aprovar minha ficha, mas fiquei surpresa que em dois dias os documentos já estavam todos finalizados. Em breve, terei meu primeiro apartamento”, comemorou.

Em meados de outubro, a Construtora e Incorporadora Pride entrega mais de 290 unidades em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. Outros empreendimentos estão em execução em Curitiba, Pinhais, Ponta Grossa e Londrina. Totalizando mais de 1.500 unidades habitacionais.

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Economia

Saiba como a reabertura do comércio pode impactar os colaboradores e as metas da empresa

2 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O especialista em gestão de equipes, Alexandre Slivnik explica que esse período deve ser de celebração e aprendizado com foco em avaliação do mercado

Embora a pandemia ainda tenha uma presença muito grande no país, alguns estados e cidades estão retomando a abertura de negócios para que ocorra alguma progressão na economia. Para empresários e colaboradores, esse é um momento importante de transição da quarentena para a volta ao trabalho.

Com isso em mente, Alexandre Slivnik, que é especialista em Gestão de Pessoas, conta como é importante manter a saúde mental de toda a equipe para ter uma boa percepção do que está ocorrendo no mundo. “Nesse primeiro momento é fundamental que o líder acolha os seus colaboradores. Todos reconhecem que foi realmente um período muito difícil. Ressalto especialmente a área do comércio, em que muitos trabalham por meio de comissões, e devido a pandemia, perderam o faturamento e muitos, até mesmo, perderam seus empregos”, relata.

É importante lembrar que esse não é o momento ideal para traçar metas ousadas. Para Slivnik, essas primeiras semanas de reabertura devem ser focadas em celebração e aprendizado. Afinal, não é algo novo apenas para os colaboradores, mas também para os clientes, que vão deixar suas casas após uma longa quarentena e, provavelmente, também foram prejudicados pela pandemia.

“Não há como fazer qualquer tipo de projeção sem saber como o mercado vai reagir a reabertura do comércio. Sabemos que algumas empresas mantiveram seus funcionários em home office, mas em contrapartida, muitas outras tiveram que fechar as portas por tempo indeterminado. Por agora, o ideal é que colaboradores e gestores avaliem e com o tempo criem medidas para melhorar o desempenho da equipe”, explica o especialista.

Com o distanciamento social, os consumidores passaram a encontrar novas formas de adquirir produtos e serviços, utilizando a internet como alternativa. Com negócios reabrindo e pessoas voltando a circular nas ruas, é preciso promover a valorização da experiência de compra. “É necessário voltar a atender com a capacidade de entender os clientes da melhor maneira possível, com gratidão por eles terem escolhido ir até o seu estabelecimento”, afirma Slivnik.

O momento também pede cautela e segurança para todos os envolvidos nesse processo. Os estabelecimentos devem incentivar o uso de medidas protetivas para evitar a proliferação do coronavírus, como o uso de máscaras e até mesmo o pagamento por aproximação, que é um método mais seguro de pagar, evitando transações em papel moeda e máquinas de cartão.

Esse é um momento novo para todos e, por isso, é preciso ter, acima de tudo, esperança de que esse novo mundo que estamos conhecendo nos trará profundos aprendizados.

Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston/ EUA). www.slivnik.com.br

Postado em: Notas Marcação: Comércio

ABERTURA DO COMÉRCIO | As cinco dicas para manter a excelência no atendimento físico ao cliente em tempos de pandemia

18 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por Stella Kochen Susskind

Com a flexibilização da quarentena, o comércio nacional vive um momento singular: lojas de rua, centro de compras e shoppings abrem suas portas, passam a atender aos clientes, mas com muitas restrições. Depois de tanto tempo confinados, naturalmente vamos aproveitar essa brecha – mesmo que restrita – para simular uma volta à “quase” normalidade. Em São Paulo, a movimentação nos primeiros dias de reabertura dos shoppingsmostrou que o consumidor estava com saudades: foram filas para entrar nas lojas. No comércio popular, a situação não foi diferente e a movimentação chegou a superar a dos “dias normais”. Nas últimas duas décadas, como especialista e pioneira na metodologia de pesquisa com base na experiência de clientes secretos, tenho militado pela melhoria na qualidade do atendimento na América Latina, sobretudo no Brasil. Nesse tempo, acompanhei muitas mudanças, mas nada parecido com o que vemos hoje. Diante de cenário, como manter a excelência no atendimento aos clientes físicos com tantas restrições de segurança? Será que o lojista brasileiro sabe lidar com as exigências sanitárias e a demanda por encantar o cliente?

Essas são perguntas que muitos empresários têm me feito. E, para responder da maneira mais assertiva possível, enumero cinco dicas fáceis, baratas e eficientes para manter a qualidade do atendimento, respeitar as normas e colocar a vida no centro do processo de retomada das atividades econômicas. Até porque, sem a saúde das pessoas não há economia; não há país; não há humanidade no sentido amplo da palavra. Vale dizer que são dicas que valem para comércio de todos os portes e segmentos.

#1 | Aprender a sorrir com os olhos para humanizar o atendimento.

A equipe de vendas tem que aprender a sorrir com os olhos. Parece impossível ou maluquice? Longe disso. Com as máscaras – essenciais para a proteção – é necessário encontrar outras formas de expressar nossa cordialidade, solidariedade e vontade de atender com excelência o consumidor. Olhar nos olhos do cliente é a chave desse processo. E digo que esse é um comportamento que deveria se consolidar, mesmo após acharmos a cura para a pandemia da covid-19. Costumamos olhar nos lábios das pessoas, em tempos corriqueiros, para nos certificar do que estão falando; essa leitura labial é comum e quase não percebemos. Com a máscara, esse recurso fica impossibilitado. Mas, como alternativa, temos os olhos e a enormidade de mensagens e sentimentos que podemos passar com eles. Esse é o momento de investir nessa comunicação e conexão com o cliente.

Essa é uma dica importante para a humanização. Semana passada, um entregador veio trazer flores à minha casa. De tão preocupada com a segurança, olhei somente nas mãos dele. O bom dia que ele me deu, despertou-me da letargia. Olhei nos olhos dele, para responder, e percebi que ele estava sorrindo; que estava preocupado que eu tivesse uma boa experiência naquele dia, com aquele presente.

#2 | Começar o atendimento com uma frase não comercial.

Esse era um costume do século passado, em tempos em que a relação de compra se dava entre pessoas que se conheciam. Nessa frase de “abertura”, temos que trazer coisas positivas; temos que evitar falar sobre o novo coronavírus. Elogiar algo, falar sobre o tempo, algo que remeta a tempos anteriores. Óbvio que estarão os dois com máscaras e tendo álcool gel disponível, mas isso não impede que o tema da conversa seja mais positivo. Precisamos, como sociedade e seres humanos, de um respiro. Sempre defendi, em minhas palestras pelo mundo e consultorias, que é necessário encantar o cliente. O momento da compra é, muitas vezes, o momento de descontração; de dar um presente (a nós e aos outros); de ter um pequeno luxo. Com a pandemia, esse momento fica truncado e comprometido. É aí que o atendente entra: trazendo um pouco de leveza e delicadeza que esse momento pede.

#3 | Agilidade como sinônimo de segurança.

Muitos consumidores estão inseguros – assim como os atendentes. O risco desse comportamento duplo é esquecer a cordialidade. Entretanto, ser ágil não significa ser ríspido, querer se livrar do cliente. Ao contrário, o vendedor pode ser ágil e competente ao mesmo tempo. Para isso, é necessário identificar a necessidade do consumidor e “ler” qual é o grau de urgência que ele tem. Organizar o estoque, por exemplo, pode ajudar muito nesse processo.

#4 | Venda adicional em outros canais.

Como muitos clientes não vão querer ficar muito tempo dentro da loja, aproveite para avisar que há outros canais disponíveis para a aquisição de outros itens que ele possa precisar. Pense em ter um número WhatsApp dedicado a isso, por exemplo.

#5 | Administrar a espera do cliente.

Para a segurança, muitas lojas estão tendo que diminuir o fluxo de clientes dentro da loja. E o que fazer com os consumidores que têm que aguardar do lado de fora? Simpatia e respeito. Mantenha sempre um profissional, informando qual é o status do tempo de espera; providencie água e café (com o rigor sanitário); agradeça a paciência. Esse é o momento de fidelizar esse cliente com profunda empatia.

Essas são dicas simples, mas que fazem toda a diferença para a experiência de compra no contexto de pandemia que vivemos. Que possamos entender que essa é uma oportunidade de aprimorar relações e pensar em um atendimento mais humano. Afinal, no cerne do ato de comprar sempre esteve o relacionamento.

 

Sobre Stella Kochen Susskind | Pioneira na América Latina na metodologia de pesquisa mystery shopping(cliente secreto), Stella é considerada uma das mais importantes experts da temática no mundo. Autora do livro Cliente Secreto, a metodologia que revolucionou o atendimento ao consumidor (Primavera Editorial), a especialista é palestrante internacional, tendo ministrado palestras em Barcelona, Estocolmo, Amsterdã, Londres, Atenas, San Diego, Chicago, Las Vegas, Malta, Belgrado, Algarve, Split e Buenos Aires. Empreendedora desde a década de 1980, fundou em 2019 a SKS CX Customer Experience Consultancy; a consultoria é focada em experiência e satisfação do consumidor, parceria da Checker Software – uma startup israelense de tecnologia da informação que integra metodologias de pesquisa em tempo real. A empresa – premiada em 2020 com o MSPA Elite Member, que a coloca entre as 12 melhores do mundo no segmento – representa uma revolução nas pesquisas de satisfação e experiência do consumidor brasileiro. https://skscx.com.br

Postado em: Notas Marcação: Comércio

Indústria nacional migra para criar máscaras de proteção

14 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

De presentes corporativos para itens de proteção, Artigus transforma processo de produção e cria quatro modelos de máscaras contra COVID-19

Máscaras em Neoprene estilo ninja – Artigus
Divulgação

A COVID-19 chegou e rapidamente afetou o modelo de negócio de algumas empresas. Acompanhando essas mudanças e as necessidades de proteção, a Artigus, indústria nacional de presentes corporativos customizáveis, acaba de criar uma linha de máscaras de proteção.  Com parque fabril de 6 mil m², a empresa conseguiu transformar o processo de produção para atuar em um novo cenário.

São 4 opções de máscaras, sendo duas em neoprene: tipo ninja ou com velcro, em acetato, TNT (descartável) e algodão (que pode ser personalizada). Os modelos podem ajudar na prevenção da COVID- 19 e são indicadas para profissionais que tem atendimento presencial com o público como, saúde, transporte, delivery, supermercado, entre outros.

“A proteção é o principal objetivo em meio a pandemia da COVID-19. Conseguimos enxergar a possibilidade de mudança no processo de fabricação, resultando na linha de máscaras para contribuir com os negócios que necessitam do uso, devido ao cenário atual do país” ,explica o diretor da Artigus, Daniel Sarai.

A produção das máscaras é feita com agilidade, graças aos equipamentos fabris já existentes – que contribui na entrega rápida para clientes sob demanda. Os pedidos podem ser feitos por meio do site: www.artigus.com.br

Sobre a Artigus

O grupo Artigus está a mais de 30 anos oferecendo soluções para que os clientes se destaquem no mercado através de ações promocionais assertivas e criativas. Com uma fábrica de 6 mil m², 100% brasileira, sustentável, conta com diversas tecnologias e equipamentos para atender a todos os tipos de pedidos. Além disso, mais de 4000 clientes foram atendidos e o processo de customização de cada item é produzido conforme necessidade das marcas.

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Indústria, Mercado

Município de Caicó oficializa decreto com medidas de reabertura da Feira Livre, Açougue Público e Mercado Público Municipal

27 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata), através do decreto Nº 750 de 27 de março de 2020, destaca a adoção de medidas imprescindíveis à reabertura da Feira Livre Semanal no Município de Caicó, à manutenção dos serviços prestados no Açougue Público Municipal e do Mercado Público Municipal e da outras providências.

A reabertura da feira livre semanal, no âmbito do Município de Caicó, ficando condicionada à adoção das seguintes medidas:

– Todos os feirantes deverão realizar os procedimentos de higienização orientados pela equipe municipal de saúde/vigilância sanitária, objetivando a prevenção da proliferação do coronavírus (COVID-19);

– A participação na feira livre, inclusive aos sábados e domingos, a partir da data de publicação deste Decreto, está restrita aos comerciantes da cidade de Caicó/RN (zona urbana e zona rural), sendo terminantemente proibida a participação de pessoas residentes em municípios adjacentes.

– As bancas/barracas/pontos de comercialização, deverão ser armados de modo a distanciar em 02(dois) metros, no mínimo, os feirantes um do outro.

– As bancas/barracas/pontos de comercialização poderão manter uma distância inferior aos 02(dois) metros entre uma estrutura e outra, entretanto, entre os feirantes, a distância não pode ser desrespeitada.

– Durante a feira livre, haverá fiscalização por parte do Município de Caicó/RN, no intuito de verificar se as recomendações contidas neste Decreto estão sendo fielmente cumpridas, sendo as desconformidades punidas no primeiro momento com notificação, e em caso de reincidência, com a impossibilidade de participação.

– Em relação aos horários de funcionamento da feira livre, este seguirá sua normalidade, entretanto, considerando necessidade de adoção de medidas preventivas a fim de minimizar os efeitos da pandemia causada pelo coronavírus,

RECOMENDA-SE:

.Que os comerciantes evitem prolongar-se além do necessário com suas bancas/barracas/pontos de comercialização.

.O acesso de 1 (uma) pessoa por família, de preferência fora do grupo de risco para contaminação pelo coronavírus, sempre que possível;

.Que a população busque sempre realizar as compras no momento em que as bancas/barracas/pontos de comercialização estiverem vagos, de modo a evitar o contato físico desnecessário.

– Não será admitido qualquer tipo de aglomeração em bancas/barracas/pontos de comercialização, barracos, e demais pontos da feira livre, podendo os fiscais do Município de Caicó/RN requisitarem apoio Policial para dispersar as pessoas ali reunidas.

– A reabertura do Açougue Público Municipal, no âmbito do Município de Caicó, ficando condicionada à adoção das seguintes medidas:

– Todos os comerciantes deverão realizar os procedimentos de higienização orientados pela equipe municipal de saúde/vigilância sanitária, objetivando a prevenção da proliferação do coronavírus (COVID-19);

– Haverá limitação de 02 (dois) comerciantes por box, atendendo ao público.

– Haverá limitação de 10 (dez) clientes por vez no interior do Açougue Público, sendo necessário o saída de todos os que ali estavam, para que haja o ingresso de novas 10 (dez) pessoas.

– Haverá fiscalização por parte do Município de Caicó/RN, quanto ao cumprimento das determinações elencadas no presente Decreto.

– Em relação as filas, recomenda-se a distância mínima de 02(dois) metros entre as pessoas, evitando sempre que possível o contato físico e a conversa próxima, tudo isso com o intuito de evitar a contaminação pelo coronavírus. VI

– A reabertura do Mercado Público Municipal, no âmbito do Município de Caicó, ficando condicionada à adoção das seguintes medidas:

– Todos os comerciantes deverão realizar os procedimentos de higienização orientados pela equipe municipal de saúde/vigilância sanitária, objetivando a prevenção da proliferação do coronavírus (COVID-19);

– Haverá limitação de 02 (dois) comerciantes por box, atendendo ao público.

– Haverá limitação de 20 (vinte) clientes no interior do Mercado Público, a medida em que cada pessoa sair, possibilitará o ingresso de outro no interior do estabelecimento.

– O horário de funcionamento do Mercado Público de Caicó/RN, durante a pandemia ocasionada pelo coronavírus, será 05h00min às 14h00min.

– RECOMENDA-SE:

.Que os permissionários acima de 60 (sessenta) anos, e demais pessoas que compõe o grupo de risco para contaminação pelo COVID – 19, não atuem durante o período de pandemia, podendo indicar outra pessoa para realizar as vendas.

.O não ingresso no Mercado Público, durante a pandemia ocasionada pelo coronavírus, de pessoas com idade superior de 60(sessenta) anos,

– Para fins de ingresso e regresso ao Mercado Público Municipal, durante a pandemia ocasionada pelo coronavírus, o Mercado Público contará com apenas duas portas de acesso.

Os boxes que tiverem portas de acesso direto ao lado externo das vias, deverão criar barreiras de modo a não permitir a entrada desordenada da população, orientando sempre os consumidores onde está localizada a porta destinada ao acesso e saída dos consumidores.

– Haverá fiscalização por parte do Município de Caicó/RN, quanto ao cumprimento das determinações elencadas no presente Decreto. Na medida do possível, o imóvel descrito neste decreto funcionará garantindo-se ampla circulação de ar.

Postado em: Notas Marcação: Caicó, Comércio

Casa do Empresário recomenda que comércio de Caicó volte às suas atividades, porém seguindo todas as orientações da OMS e dos governos

27 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A Casa do Empresário vem a público ressaltar seu papel como entidade de classe que tem como objetivo, através do associativismo, estimular o consumo e o desenvolvimento econômico de Caicó e região.

Diante da pandemia do novo coronavírus que também atinge o nosso estado, reforçamos a preocupação com a saúde da população, acima de qualquer outro interesse. Entendemos o quadro atual e suas consequências diretas às rotinas sociais e financeiras de todos.

Nesse contexto, orientamos os nossos associados a retomarem suas atividades, seguindo todas as orientações da Organização Mundial da Saúde e dos decretos federais, estaduais e municipais. Assim, garantimos emprego e renda para os caicoenses, amenizando os impactos econômicos, ao mesmo tempo em que preservamos o bem-estar e a segurança de clientes e colaboradores.

Destacamos que cabe a nós informar e promover a discussão de assuntos que interfiram na economia da cidade; no entanto, não possuímos poderes para determinar abertura ou fechamento do comércio, já que este é regulado pelas leis nacionais, estaduais e municipais, assim como pelas convenções coletivas de trabalho.

Lembramos que cada estabelecimento, formal ou informal, é importante para o nosso desenvolvimento. Para manter uma economia forte e sustentável, devemos enfrentar os desafios atuais e os que estão por vir. Por isso, convocamos todas as instituições, autoridades e cidadãos para que façam a sua parte.

Quanto mais nos prevenirmos, mais cedo passaremos por essa situação delicada e voltaremos a contribuir para o crescimento da nossa tão querida cidade.

CDL – Câmara dos Dirigentes Lojistas de Caicó
ACISC – Associação Comercial, Industrial e Serviços de Caicó
SINDVAREJO – Sindicato do Comércio Varejista de Caicó

Postado em: Caicó, Notas Marcação: Caicó, Comércio

NATAL MOVIMENTA COMÉRCIO E AGUARDA AUMENTO DE ATÉ 15% NAS COMPRAS

19 de dezembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

(Crédito Marcos Leão)

Pesquisa aponta que 11% a mais dos consumidores, em relação a 2018, pretende comprar presentes para si mesmo

Faltando menos de uma semana para o Natal, muitos ainda não se prepararam para ocasião. Os grandes centros de compra estão com boas expectativas, como o Shopping Cidade, que espera um aumento nas vendas de até 15% em comparação ao ano passado. As pesquisas encomendadas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) reforçam o otimismo e apontam que 65% dos consumidores devem se autopresentear na data — um crescimento de 11 pontos percentuais em relação a 2018. A estimativa é de que 101,6 milhões de pessoas comprem algum presente para si mesmo neste fim de ano, o que promete movimentar cerca de R$ 36,7 bilhões na economia.

Quem ainda não foi às compras, para si ou para as pessoas queridas, tem a oportunidade de correr nestes últimos dias e garantir os presentes. O Shopping Cidade aguarda um público de 100 mil pessoas diariamente e estendeu os horários de atendimento para não deixar ninguém na mão, nem os lojistas e nem os consumidores. Segundo a gerente de marketing, Carolina Vaz, uma boa parcela dos clientes deixa para comprar tudo de última hora. “Muitos aguardam a segunda parcela do 13º cair na conta e outros deixam as lembrancinhas para depois”, comenta.

Em média, as pesquisas mostram que os consumidores planejam comprar dois presentes para si próprios, além dos outros. O gasto médio do presente será de R$ 170, sendo que 42% têm intenção gastar até R$ 150. Os itens mais desejados são roupas (55%), calçados (31%), perfumes e cosméticos (27%), celulares ou smartphones (17%), acessórios (14%) e livros (11%).

Tanto nos corredores do mall, quanto no Shopping Cidade Online, os clientes podem encontrar os itens desejados neste fim de ano. Para quem quer aproveitar o dia de folga e comprar o que falta, o Cidade irá funcionar tanto sábado (21), quanto domingo (22) em horários diferenciados, das 9h às 22h e das 10h às 22h respectivamente.

Compre e concorra

Nas compras acima de R$380, o cliente que apresentar a nota fiscal, pode realizar a troca por um cupom numerado para participar do sorteio de um cartão pré-pago no valor de R$ 100 mil, para gastar onde quiser. Aos domingos, os clientes recebem esses números da sorte em dobro. Quem comprar online também participa!

SOBRE O SHOPPING CIDADE

Inaugurado em 30 de abril de 1991, o Shopping Cidade se consolidou como um dos principais shoppings de Belo Horizonte, afinal, o empreendimento era o único do gênero na área central da capital mineira e foi, inclusive, um dos principais fatores que incentivaram a revitalização da região.

Um Espaço Gourmet, com capacidade para 476 lugares, duas praças de alimentação, com capacidade total para 1.534 lugares, 22 escadas rolantes, 5 elevadores sociais e 160 operações integram a estrutura geral do mall. O tráfego de consumidores atualmente está na casa de 80 mil pessoas/dia, o que representa um total de, aproximadamente, 2 milhões de pessoas a cada mês.

SERVIÇO

Natal Shopping Cidade

Horários de funcionamento: de seg. à sáb, de 9h ás 22h, dom, 10h ás 22h.

Campanha de Natal: até 24 de dezembro, de 9h ás 18h.

Endereço: Rua dos Tupis, 337 – Centro.

Postado em: Notas Marcação: Comércio

Natal: número de vagas temporárias no setor de logística deve crescer 15% neste ano

18 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Logística é um problema para micro e pequenos negócios; Listamos 3 startups que podem ajudar 

Dados da Klooks (https://bigdata.klooks.com.br/) – plataforma de big data especializada em inteligência financeira corporativa – informam que as 10 maiores empresas de logística no país cresceram em média 23% em 2018. Com a gradativa recuperação da economia, estes números podem ficar ainda maiores, especialmente na temporada natalina que se aproxima. Segundo dados da Associação Brasileira de Trabalho Temporário, o número de vagas temporárias para atender as demandas de transporte de cargas pode crescer cerca de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo o fundador da Klooks, Alexandre Abu-Jamra, o setor vem se recuperando bem da crise, pois, no último ano, apresentou crescimento de 13% e as margens de lucro vem aumentando desde 2016, atingindo uma média de 2,36%. “Os indicadores de liquidez também vem mostrando sinais de melhora, mostrando que o setor está mais preparado para suportar eventual crescimento e picos de demanda”, explica.

O panorama que aponta Abu-jamra é baseado no trabalho da Klooks, que utiliza inteligência artificial e machine learning para mapear, reunir e analisar demonstrativos financeiros de capital fechado, transformando-os em relatórios inteligentes.

Alexandre também destaca que na base de dados da Klooks as margens sofreram um forte impacto na crise, mas que vem se recuperando. Algumas empresas atingiram a margem operacional de mais de 10%, como são os casos da Expresso Nepomuceno, Tegma e JSL.

Confira empresas que ajudam PMEs a melhorar a logística do negócio de forma mais econômica.

Bling

Outra empresa que ajuda o PME na logística é a Bling – startup que oferece sistema de gestão empresarial completa para micro e pequenas empresas. A plataforma oferece serviços e ferramentas de transporte para o pequeno empreendedor ter controle do fluxo logístico do negócio de forma mais democrática, coordenando todas as tarefas de forma organizada e sincronizada, desde a cotação de frete até a distribuição para o consumidor final.

Com 11 anos de mercado, a Bling está integrada às maiores empresas de logística do país como Jadlog, Mandaê, Total, Melhor Envio, Mandaê, Correios, entre outras e o modelo de negócio da startup propõe acelerar as atividades diárias do pequeno empresário com um sistema de gestão mais econômico e simples.

TruckPad

A TruckPad é uma startup de logística de gestão de transporte e contratação de motoristas autônomos de caminhão. É pioneira no segmento e conta com 350 mil caminhoneiros cadastrados e, 11 mil empresas contratantes de frete. Oferece acompanhamento em tempo em real da rota e chat integrado direto no app, além de mostrar  avaliação de performance e reputação de cada autônomo.

A contratação é gratuita e seu uso é bem simples: a empresa anuncia as cargas no site com especificações de valor de frete, distância, peso da carga, origem e destino. Após isso, os caminhoneiros cadastrados terão acesso a todas as ofertas pelo app da TruckPad e terão contato direto com a empresa, podendo fechar a carga em poucos passos.

Uello

A Uello – startup que usa rede colaborativa para reduzir custos logísticos e agilizar entregas – criou uma ferramenta que oferece serviço de frete urbano mais rápido e econômico para todo tipo de produto e tamanho de negócio. Por meio de uma plataforma virtual, a empresa criada por Fernando Sartori permite a integração entre os motoristas que fazem as entregas e os pontos de coleta parceiros que estocam os produtos.

Outra vantagem que a Uello oferece é a parceria com armazéns espalhados por toda a Grande SP, o que possibilita a diminuição de custos logísticos em até 30% – valor que varia em relação às demandas e tamanho de cada empresa que solicita o serviço.

Postado em: Notas Marcação: Comércio

Black Friday 2019 é oportunidade para o consumidor comprar dólar, revela especialista

15 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Segundo especialistas da Câmbio Store, uso do cartão de crédito pode facilitar a compra da moeda em e-commerce e marketplaces

A Black Friday 2019, que será realizada no Brasil no dia 29 de novembro, oferece descontos em compras no varejo físico e online para o consumidor. Mas para quem está planejando a viagem internacional do fim de ano, pode ser uma boa oportunidade também para comprar dólar.

Após atingir a marca dos R$ 4,19 no mês passado, o dólar voltou a cair nos últimos dias, atingindo a marca dos R$ 4. Hoje a moeda está sendo cotada a R$ 4,17, devido movimentações políticas no Brasil. Para José Marques, CEO da Câmbio Store, ainda assim é uma boa oportunidade tanto para o consumidor quanto para as corretoras, que devem lançar alguma ação promocional para a Black Friday 2019 nos próximos dias.

“Mesmo com a leve alta da moeda, o consumidor deve aproveitar e comprar o que falta para a viagem do fim de ano. É quase que certo uma aposta das corretoras em descontos, promoções e outros benefícios para não perder a fatia de venda no mercado, oferecida por meio da Black Friday”, comenta José Marques, CEO da Câmbio Store.

Dólar com cartão de crédito em e-commerce e marketplaces

Hoje a maior movimentação da Black Friday é no mercado digital. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas no e-commerce em 2019 devem crescer 19% em relação ao ano de 2018, gerando uma movimentação de R$ 79,9 bilhões para o setor.

Segundo o especialista da Câmbio Store, o uso de cartão de crédito nas compras poderá ser o principal facilitador das compras em e-commerce e marketplaces na Black Friday, garantindo bons descontos nas compras, principalmente na de moeda estrangeira.

“O uso do cartão de crédito hoje facilita muito as compras no e-commerce e marketplaces. Na Black Friday não deve ser diferente, como a data começa na madrugada de quinta e vai até a noite de sexta, garante os melhores descontos quem usar o cartão no momento da promoção. Essa opção também funciona para a compra de moeda estrangeira, na Câmbio Store, o consumidor pode comprar em até 12 vezes no cartão de crédito, e as taxas são bem menores que o uso do cartão no exterior ”, explica José Marques.

Hoje as compras de dólar no cartão de crédito na Câmbio Store representam 10% das vendas da plataforma. Este ano a plataforma cresceu cerca de 30% em relação ao ano anterior, principalmente com as vendas de moeda estrangeira no cartão de crédito.

Sobre a Câmbio Store

A Câmbio Store é um marketplace de câmbio no Brasil, conectando usuários a casas de câmbio em todo país de maneira fácil e segura, oferecendo a possibilidade de recebimento em casa (delivery) ou retirada em loja. A Câmbio Store é a única no segmento a trabalhar a venda de moedas em até 12x no cartão de crédito. A startup surgiu no início de 2016 e hoje conta com mais de 50 casas de câmbio espalhadas por todo Brasil. A empresa já movimentou cerca de 500 milhões de reais desde o surgimento e pretende crescer em pelo menos 25% até o fim do ano. Para saber mais, acesse: www.cambiostore.com

Postado em: Notas Marcação: Black Friday, Comércio

FONTE – Black Friday deve movimentar 3,5 bilhões de reais

15 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

No dia 29 de novembro acontece a Black Friday 2019, a data é comemorada no mundo inteiro e é aguardada durante o ano pelos consumidores que desejam comprar produtos e serviços com preços mais baixos. No Brasil é esperado um aumento de 19% nas vendas no período, totalizando R$ 3,5 bilhões de reais em comparação ao ano passado, segundo dados da Compre&Confie. Além disso, a projeção é que os brasileiros realizem 5,8 milhões de pedidos e gastem em média R$ 600,00 durante as compras.

Para comentar sobre como as lojas virtuais podem alavancar as vendas no período e dar dicas para quem deseja comprar online, coloco à disposição João Paulo Gonçalves,  especialista em tecnologia e CEO da Lista Mais – plataforma de busca de pequenas empresas e profissionais liberais locais.

Postado em: Notas Marcação: Black Friday, Comércio

Precisou de equipamentos para informática? A DGibyte tem!

12 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A DGibyte e tem o objetivo de oferecer um serviço de qualidade a seus clientes.

Com instalações modernizadas para acompanhar as novas tendências do mercado da informática e um espaço mais amplo e aconchegante, a DGibyte é especializada em assistência técnica para computadores e notebooks, além de ter uma variedade enorme em equipamentos para informática.

Na @dgibyte você encontra Air Cooler, Gabinetes, cartões de memória, Placas de vídeo, Suportes para notebook, SSDs, Cases para HD, Fones de ouvido, Pendrives, Cabos e adaptadores, Monitores, HDs Externo, Impressoras, Multifuncionais, mouses, telados, celulares, caixinhas de som, vídeo-games e outros infinidades de produtos.

Você pode ainda tirar suas dúvidas ou conhecer um pouco mais da empresa através dos contatos:

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Ou pelo nosso Site: www.dgibyte.com.br

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Informática, Mercado, Publicidade

AliExpress traz Double 11, a Black Friday chinesa, para o Brasil

9 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Consumidores brasileiros poderão comprar com descontos de até 70%, além de concorrer a iPhone 11 e dois carros 0km   

Se novembro já é conhecido como o mês dos descontos, o AliExpress contribui para consolidar ainda mais esta fama. A gigante do grupo Alibaba está trazendo as promoções da Double 11, a “Black Friday chinesa”, para o Brasil. Comemorada em 11/11, a data que é bastante popular na China terá pela primeira vez ações criadas especialmente para o Brasil com descontos de até 70% para consumidores brasileiros.

O AliExpress deu início às comemorações do Double 11 em 2009, quando registrou faturamento de US$ 7 milhões. No entanto, menos de dez anos depois, o faturamento cresceu de forma significativa, chegando a US$ 30 bilhões em 2018.

O head do AliExpress para a América Latina, Ken Huang, explica que o marketplace global tem se empenhado em praticar valores menores até mesmo do que aqueles ofertados na Black Friday e, por isso, o Double 11 terá itens com os preços mais baixos do ano.

“Grande parte dos brasileiros não conhece o Double 11, então apostamos na divulgação dele através do marketing de influência. Firmamos parcerias com influenciadores através das redes sociais para divulgar as promoções deste ano. É a primeira vez que focamos na campanha do Double 11 no Brasil e a expectativa é que ele se torne tão conhecido e esperado pelos brasileiros quanto a Black Friday”, explica Ken Huang.

Sorteios

Mesmo com a data sendo marcada por grandes descontos, os consumidores brasileiros poderão ainda concorrer a prêmios em dois sorteios que acontecem em comemoração ao Double 11.

O primeiro sorteio acontece no dia 10 de novembro, às 12h, e os vencedores ganharão um iPhone 11 e dois fones beats. Para concorrer a estes prêmios não é preciso comprar nada. Basta entrar no Instagram da AliExpress, repostar a imagem oficial do sorteio no feed entre os dias 5 e 10 de novembro, usando a hashtag #Ali1111 e marcando dois amigos, além do perfil do AliExpress (@Aliexpressbr). Serão dez ganhadores revelados em uma live no app do AliExpress no dia 10, às 17h.

Já quem comprar pelo AliExpress entre 4 da manhã do dia 11 de novembro e 4 da manhã de 13 de novembro estará concorrendo a um carro 0km. As compras precisam ser de, no mínimo, 5 dólares e  cada pedido de compra será uma chance de ganhar, sendo permitido um máximo de 20 pedidos de compra por pessoa. Serão dois ganhadores neste sorteio e o resultado sairá no dia 19 de novembro, também em uma live.

Códigos de desconto

Além dos sorteios, os consumidores poderão utilizar códigos de descontos que vão garantir compras ainda mais econômicas. O código novo1111 dará desconto de US$4 para compras de US$5 ou mais. Já o código br1111 garantirá desconto de US$15 para compras de US$99 ou mais.

Sobre AliExpress

Lançado em 2010, o AliExpress é um marketplace global do grupo Alibaba voltado para consumidores de todo o mundo que permite compras diretamente de fabricantes e distribuidores. Além do site global em inglês, o aplicativo AliExpress também está disponível em 17 idiomas locais, incluindo português e espanhol. Os principais mercados consumidores onde o AliExpress é popular são Rússia, Estados Unidos, Brasil, Espanha e França. Acesse em www.aliexpress.com

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Mercado

Aplicativo Nota Potiguar será instrumento de sorteio da Campanha “Natal Luz e Prêmios”

9 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Governo do Estado pretende aumentar o número de adesão ao Programa Nota Potiguar com a Campanha “Natal Luz e Prêmios, promovida pela Câmara dos Dirigentes lojistas de Natal (CDL). A novidade deste segundo ano da ação é a parceria do Governo com a CDL por meio do aplicativo Nota Potiguar, ação executada pela Secretaria de Estado da Tributação (SET).

Nos 20 dias de vigência da campanha, que compreende entre 10 e 20 de dezembro, os consumidores que se cadastrarem no aplicativo da Nota Potiguar e solicitarem a inclusão do CPF na nota fiscal nos estabelecimentos integrantes da promoção vão estar automaticamente concorrendo aos prêmios, que são TVs, carro e vale-compras. “A Nota Potiguar é uma campanha que, além de incentivar a educação fiscal da população, assegura a arrecadação de recursos que serão revertidos em serviços para a sociedade. Com essa adesão à campanha da CDL, estamos fortalecendo esse programa, que já está consolidado e só tem gerado bons resultados”, destacou a governadora.

Para alavancar ainda mais o comércio potiguar no período da campanha, a governadora afirmou, em reunião realizada nesta sexta-feira (08) com o Presidente da CDL, Augusto Vaz, que está “trabalhando para pagar o décimo terceiro em dia”.  A reunião, que aconteceu na sede da Governadoria, contou com a participação do vice-governador, Antenor Roberto, dos Secretários de Tributação, Carlos Eduardo Xavier e do Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, além do Superintendente da CDL, Jan Xavier.

A Nota Potiguar é uma campanha que integra as ações do Programa de Cidadania e Educação Fiscal do Rio Grande do Norte e consiste num conjunto de ações e ferramentas da Secretaria da Tributação para oferecer ao cidadão vários benefícios com as notas fiscais emitidas em suas compras. “A Nota Potiguar é a cara dessa gestão”, afirmou o Presidente da CDL, dizendo que, com a campanha, pretende incentivar o comércio de rua, a exemplo do Alecrim.

Fotos: Sandro Menezes.

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Rio Grande do Norte

Expectativa do mercado é de faturamento 18% maior na Black Friday 2019

4 de novembro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Mercado espera resultados ainda melhores do que o ano passado

(Crédito: divulgação)

 

Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em conjunto com a empresa de consultoria Ebit/Nielsen, o mercado está animado com os resultados da Black Friday em 2019. Só no e-commerce, a expectativa é que o faturamento supere a marca de R$ 3 bilhões, indicando um aumento de 18% em relação à Black Friday de 2018.

Este ano, a Black Friday cairá no dia 29 de novembro. No entanto, é comum no mercado nacional que as varejistas ofereçam promoções antes e depois da data. Para fazer o cálculo, a ABComm levou em consideração as vendas esperadas entre quinta a segunda-feira pós Black Friday, incluindo o final de semana. Já a Ebit considera as vendas que acontecerão entre quinta e sexta-feira.

Mudança no consumo dos brasileiros

Entre os motivos pela grande aderência dos brasileiros à Black Friday, está uma mudança importante no hábito de consumo no Brasil. De acordo com especialistas, cada vez mais pessoas migram do offline para o online, fazendo com que essas promoções se tornem um grande sucesso. Afinal, o tempo que leva para algum viralizar na internet pode ser bem menor do que aconteceria entre as lojas físicas.

Há também uma confiança maior dos consumidores nas marcas. A pesquisa apontou que a má reputação que a Black Friday adquiriu nas primeiras edições, principalmente por conta de vendedores mal-intencionados, está ficando para trás. Cada vez mais pessoas reconhecem a economia e outras vantagens de comprar na Black Friday.

Segundo um outro levantamento feito pelo Google, em parceria com a empresa de consultoria em marketing Provokers, envolvendo mais de 1,5 mil pessoas em todo o país, a intenção de compra em 2019 também está batendo recorde, sendo 58% maior do que o ano anterior.

Variedade de produtos

Quando a Black Friday começou a surgir no Brasil, a partir do ano 2011, as ofertas geralmente estavam ligadas a produtos eletrônicos, de moda e beleza, entre outros. Hoje em dia, no entanto, o mercado está mais inserido no contexto dessas promoções, atraindo ainda mais consumidores que buscam por produtos específicos.

A grande oferta, com bons descontos e alta variedade de produtos, faz ainda que a Black Friday seja o momento propício para muitos consumidores realizarem a sua primeira compra online. Isso acaba movimento o mercado dos e-commerces em todos os outros meses do ano, principalmente quando esses clientes têm uma boa experiência na data.

Postado em: Notas Marcação: Comércio

Comércio projeta crescimento de 0,30% em outubro

14 de outubro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Segundo o IBEVAR, os indicadores de 2019 apontam para uma recuperação da economia e do varejo, mesmo que de forma lenta e gradual

O varejo ampliado, que inclui material de construção e automóveis, deve registrar um crescimento de 0,30% em outubro, comparado ao mês anterior, segundo “Projeção de Vendas” do IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo. Já em relação ao mesmo período de 2018, a previsão é uma alta de 3,37% nas vendas.

O estudo indicou uma previsão de desempenho mais significativo nos segmentos de “artigos pessoais e domésticos” (0,47p.p.) e “artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos” (0,42p.p.). Já a categoria de “materiais de construção” deve apresentar queda, com de -0,02p.p.

De acordo com os especialistas do IBEVAR, os indicadores de 2019 apontam para uma recuperação da economia e do varejo, mesmo que de forma lenta e gradual.


Sobre o IBEVAR
O IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo & Consumo, promover networking entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O IBEVAR atua em conjunto com o PROVAR/FIA no desenvolvimento dos executivos de varejo. www.ibevar.org.br

 

Postado em: Notas Marcação: Comércio, Mercado
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