Decoração – uma palavra que evoca criatividade, estilo e personalidade. Quando se trata de apartamentos pequenos, a decoração se torna ainda mais desafiadora, exigindo soluções inteligentes e inovadoras para maximizar o espaço disponível. [Ler mais…]
O conforto térmico é um conceito da arquitetura que considera a relação entre a construção e o ambiente
(crédito: divulgação istock)
Devido à forma que a Terra encontra-se posicionada no universo, considerando o movimento de translação e rotação, existem regiões mais quentes do que outras na superfície de sua crosta. Nesse sentido, devido a essas regiões nas quais o calor é abundante, o conforto térmico, um conceito da arquitetura, mostra-se fundamental para aqueles que buscam qualidade de vida.
Nessa perspectiva, é possível afirmar que a arquitetura desempenha um papel elementar nesse cenário, uma vez que oferece soluções inteligentes e modernas que minimizam o desconforto causado pelas altas temperaturas. Ou seja, através do uso de materiais específicos e mais adequados, torna-se possível criar ambientes muito mais agradáveis e frescos, elevando o bem-estar das pessoas nas regiões quentes a outro patamar.
A arquitetura consciente e o poder do design bioclimático
Inicialmente, é importante destacar que o design bioclimático refere-se a uma abordagem que interpreta as características climáticas de um determinado local para, posteriormente, fazer construções com o conforto térmico otimizado. Trata-se de uma abordagem conceitual da arquitetura pautada em um design mais eficiente e funcional.
Isso quer dizer que, em um empreendimento pautado nesse contexto, a orientação do edifício, o posicionamento das janelas e a utilização de elementos de sombreamento são cuidadosamente pensados e calculados na construção do projeto para transmutar um ambiente com pouca exposição direta ao sol e com ventilação natural.
Tipos de materiais com alta inércia térmica, como o concreto e os tijolos, auxiliam a manter a temperatura interna do ambiente estável, minimizando a necessidade de uso de ar-condicionado, por exemplo. Portanto, na construção de um projeto que vise proporcionar conforto térmico, é preciso considerar detalhadamente cada etapa do processo, como localização, execução e material utilizado.
O papel da tecnologia e da inovação nas soluções modernas
Por conseguinte, além do design inteligente e funcional, a tecnologia desempenha um papel elementar na busca pelo conforto térmico. Entre as soluções modernas que contribuem para conforto térmico, encontram-se vidros refletivos, telhados verdes com sistemas de irrigação, telhados automatizados, entre outras. O uso dessas tecnologias viabiliza a otimização dos espaços projetados com base nessa abordagem.
Bem-estar e sustentabilidade
Por fim, vale a pena destacar que o conforto térmico, além de indiscutivelmente afetar diretamente a qualidade de vida, também produz impactos positivos em relação à natureza. Em síntese, ao minimizar a dependência dos modelos de resfriamento convencionais, majoritariamente utilizados na arquitetura, esse conceito contribui para a redução do consumo de energia, comumente oriundo da geração dita não limpa.
Dessa forma, através da criatividade e do conhecimento, é possível projetar e criar espaços muito mais refrescantes com baixíssimo impacto ambiental. Seja por meio de um design bioclimático inteligente, seja pela adoção de tecnologias novas, ou através da mescla de ambas, a arquitetura possui potencial de transformar ambientes conforme o local em que se encontram inseridos, proporcionando o conforto térmico necessário.
Para aqueles que preferem construir o seu lugar, ou seja, colocar a mão na massa, ferramentas como a serra tico tico podem ser excelentes aliadas na execução de projetos que almejam o conforto térmico, visto que possuem a capacidade de proporcionar ajustes nos materiais e nas estruturas com facilidade e precisão, resultando em construções com ótimo acabamento.
Com o espaço “Caminhos do Sertão”, Gleuse Ferreira descendente de Lampião e Maria Bonita, une a história de sua família, à arquitetura contemporânea da CASACOR, em homenagem ao cangaço e à cultura do Nordeste Brasileiro.
A arquiteta Gleuse Ferreira, bisneta de dois personagens lendários Brasileiro, – os cangaceiros Lampião e Maria Bonita -, participa pela primeira vez da CASACOR SP com o ambiente “Caminhos do Sertão”, o hall de circulação dos lofts desta edição.” Essa grande história é algo muito forte e presente na minha vida, e é um grande prazer poder compartilhar um espaço dedicado às minhas raízes através de um trabalho com viés mais artístico.” diz, Gleuse.
O nome escolhido para o espaço, “Caminhos do Sertão”, tem um significado muito especial para Gleuse, já que representa as trilhas que o casal percorria em suas vidas como cangaceiros. No projeto, a arquiteta procurou fugir do óbvio, sem ser caricata, em um ambiente que traz a narrativa da memória, do conhecimento e do sentimento de pertencimento de modo em que a arte, o design e os elementos arquitetônicos sejam contextualizados de forma harmônica. Com 107m², o ambiente dá vida à circulação dos lofts, e tem como elemento principal uma gravura exclusiva criada por Jade Marangolo, que retrata a história de Lampião e Maria Bonita, o viver no cangaço e a filha única do casal, dona Expedita Ferreira, hoje com 90 anos. Os tons de azul utilizados na gravura simboliza as roupas dos cangaceiros. “Quem usava roupas de cor caqui, eram os policiais” explica, Gleuse. Já as 30 luminárias de parede assinadas por Jader Almeida, que estão instaladas ao longo da gravura de Jade Marangolo, representam o sol escaldante da região e faz menção ao dito popular: “Um sol para cada um”. diz, a arquiteta. Representando a caminhada diária dos grupos, o chão de terra árida é representado por um piso em Brick Cimentício na cor Terracota da Colormix, que contrasta com os pilares revestidos de padrão madeirado, levando sofisticação ao espaço.
O tema da CASACOR deste ano é “Corpo e Morada”, e Gleuse trouxe o conceito de “Sangue do Cangaço”, que representa a força e influência de personagens históricos no Nordeste Brasileiro em diversas áreas da cultura: como moda, arte, cinema e agora, na arquitetura. A premissa do projeto é trazer de forma lúdica e elegante toda a herança histórica de sua família através de uma arquitetura atual e delicada, onde figuram peças exclusivas de um dos maiores designers do Brasil, Jader Almeida. Que desenhou exclusivamente para o espaço, a mesa lateral Jardim, que conta com carregamento de telefone por indução e que sempre ao lado, dos bancos Basso, que seu encosto remete aos chifres de bois, lembrando as ossadas de bois penduradas em cercas pelos Caminhos do Sertão.
O espaço assinado por Gleuse Ferreira na CASACOR é uma conquista significativa, pois é a exata união de cultura, história e sua ancestralidade aliada à versão arquitetônica sofisticada e contemporânea, que não só homenageia a sua família, mas também oferece uma visão única e ampla da cultura nordestina. “A geração da minha família da qual faço parte, colheu os louros de sermos familiares de Lampião e Maria Bonita, o oposto de minha avó, minha mãe e meus tios que sofreram muito preconceito”, completa a arquiteta.
Em agradecimento a todos que fizeram parte do projeto, Gleuse cita nomes importantes como Jader Almeida, Arthur Grangeia, Jade Marangolo, Vivi Marum, Túlio Augusto, Fabia, Fernanda Andriesse e sua equipe composta por Dara Maria Andrade Nascimento, Raiane Gonçalves Inocencio, Joice Andrade Santos, Letícia Costa Silva e Amanda Brenda Santos Macedo. Seus fornecedores incluem LG e Coral, além de Color Mix, Sollos e Flow.
Arquiteta Gleuse Ferreira e seu pet Bento
Serviço:
Gleuse Ferreira Arquitetura
gleuse.arq @gmail.com
@gleuse.arquitetura
79 988282905
Acesse este link com as fotos em alta. Crédito MCA Estúdio
A Effect Arquitetura lista os principais benefícios dessa prática a partir da experiência da empresa com grandes empreendimentos. O Master plan se consagrou como ferramenta essencial para determinados tipos de projetos
Vista aérea do Zoológico de São Paulo, local onde a Effect Arquitetura coordenou a elaboração um Master plan detalhado de futuras decisões que envolvem o crescimento urbano, cuidado com a diversidade e meio ambiente | Foto: Divulgação
Quando caminhamos pelo Parque Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo, observando os ciclistas, as quadras esportivas ocupadas de jogadores e as pessoas nos bancos apreciando a natureza, pouco se imagina que por trás de cada detalhe existe um roteiro a ser seguido. O planejamento urbano é fundamental para garantir o desenvolvimento de uma área específica, região ou cidade. É nesse cenário que o Master plan se destaca como o plano diretor que irá guiar o projeto de forma organizada e estratégica.
Com experiência na criação de Master plans, a Effect Arquitetura esclarece com mais detalhes o que é essa ferramenta e como se tornou um item essencial para empreendimentos de grande porte e maior complexidade arquitetônica.
Do pensamento ao papel
O Master plan, também chamado de Plano diretor (em português), é um planejamento que, geralmente, engloba um grupo de profissionais para realizar um levantamento de diversos tipos de informações com o objetivo de criar plantas, desenhos, orientações e decisões para o futuro do empreendimento.
A Effect Arquitetura esclarece que o estudo começa a partir de uma análise urbanística da área escolhida. “Ou seja, contará com dados da localização, características físicas de topografia, estudo ambiental, condições de acessibilidade e em seguida são verificadas diversas legislações vigentes referentes às particularidades geográficas, normas urbanísticas estabelecidas na região e questões legais relacionadas ao licenciamento, custos e prazos”, conta o arquiteto Celso Grion, um dos sócios da Effect Arquitetura.
Projeto de modelagem 3D do novo estádio do Guarani Futebol Clube, localizado no interior de São Paulo, também conta com reformas previstas no Master plan | Projeto da Effect Arquitetura | Foto: Divulgação
Amplamente usado em projetos de grande porte e complexidade de escala urbana, por vezes, pode se configurar como propostas de infraestrutura, complexos esportivos, de mobilidade urbana, bairros e parques planejados. “O Master plan passa ser o início da organização destes empreendimentos. Dessa forma, geralmente, usamos métricas de desempenho, de operação, de fluxos de pessoas, de performance de áreas para garantir uma melhor funcionalidade pensada para cada função potencializando seus usos”, explica Erick Tonin, da Effect Arquitetura.
No Master plan também precisará ser feito um estudo do público-alvo para entender quem serão os indivíduos que vão usufruir do projeto, com um resumo da sua visão de mundo e o que valorizam e prezam dentro dos objetivos da obra. Assim, as mudanças que serão feitas serão pensadas para eles. Tudo isso juntamente com uma pesquisa mercadológica e uma avaliação criteriosa das necessidades do mercado, suas dinâmicas de crescimento, expansão e edificação.
Vantagens do Planejamento
A Effect Arquitetura garante que o maior benefício do Master plan é a capacidade de orientar os investimentos para evitar desperdícios, prevenir conflitos e reduzir os impactos negativos no meio ambiente. “O Master plan é a configuração do ditado “melhor prevenir do que remediar”, pois é partir de todo esse estudo e planejamento futurístico que será possível garantir a otimização de espaços e recursos, desenvolvimento sustentável, potencialização da área e maior qualidade de vida para a população”, completa Celso Grion.
O Jardim Botânico de São Paulo conta com o planejamento coordenado pela Effect para preservação da biodiversidade combinada da melhor forma com o turismo | Projeto da Effect Arquitetura | Foto: Divulgação
Entretanto, é importante destacar que o sucesso disso depende muito da sua implementação efetiva combinada a uma gestão participativa que garanta a continuidade das ações previstas no plano. É de se prenunciar que questões imprevisíveis surjam ao longo dos anos, mas um Master plan completo estará preparado para lidar ou minimizar os impactos da imprevisibilidade.
Sobre a Effect Arquitetura
Fundado em 2008, o escritório Effect Arquitetura e Gerenciamento de Projetos tem como principais áreas de atuação o desenvolvimento e implantação de projetos institucionais, urbanismo, corporativos e de arquitetura esportiva. O objetivo é oferecer soluções completas, obtendo o melhor resultado funcional e estético na tradução das necessidades e exigências de nossos clientes.
A partir do século XX, encontramos diversas tendências que surgem na museologia, dentre elas podemos destacar, inclusive, um novo formato arquitetônico para os museus, sobretudo de arte moderna e contemporânea. Essa arquitetura, bastante ousada e por vezes monumental, é apresentada na construção e ou adaptação de edifícios destinados à salvaguarda de acervos de bens museais. Há quem diga que, com isso, a visibilidade dos conteúdos internos dos museus acaba sendo deixada para segundo plano em decorrência da arquitetura desses locais que passam a ser elementos marcantes no espaço urbano. E isso porquê, embora tenham um projeto contemporâneo, se adequam facilmente à arquitetura do entorno, tornando-se mecanismos adjetos à identidade urbanística das cidades como verdadeiras obras de arte.
Podemos observar o quão rico pode ser o conteúdo arquitetônico de uma instituição museológica moderna ou contemporânea, passível de tantas reflexões, tantos questionamentos. E, como a arquitetura do museu já se integra no composto do patrimônio, é perfeitamente possível compreender o seu lugar de destaque em um museu, sendo o próprio museu.
E assim, faz-se necessário ampliar a ideia de patrimônio museológico para que este não se torne restrito ao conteúdo interno da instituição ou que seja visto como algo isolado, com o juízo de concorrência entre acervo e arquitetura. Aos museus monumento, criados por grandes arquitetos como verdadeiras obras de arte, cabe ainda a missão de dialogar com o espaço em que estão inseridos; e assim, por que não dialogar também com os acervos e coleções presentes em seu interior?
É visível que essa “nova” arquitetura agrega valor às instituições museológicas, atraindo um número ainda maior de visitantes e, essa concepção arquitetônica pode, inclusive, se estender para mais tipologias de museus, além dos museus de arte moderna e contemporânea. Nada me surpreende, por exemplo, que um museu de física fique muito bem alojado e representado por uma arquitetura ousada, diferente, monumental, ou uma obra que tenha aquilo que os arquitetos chamam de pregnância.
Em relação a questão voltada ao acervo, a priori inexistente, desses museus que ‘surgem’ inicialmente mais como obra arquitetônica do que como espaço de preservação, acredito que isso não necessariamente possa ser uma crise ou um problema tanto para a sociedade quanto para a museologia, mas apenas um reflexo da pós-modernidade, representada pelo ímpeto de uma cultura do fragmento.
Para tanto, vejo a criação e construção de um museu já como irrefutável justificativa de sua própria existência e, como muitos acervos de arte moderna e contemporânea estão se formando agora, a criação de um espaço museológico para receber esses novos artefatos pode ser um interessante e fértil laboratório de coleta da produção atual, para construção da memória de futuras gerações.
Autora: Danielly Dias Sandy é mestra em Museologia e professora da área de Linguagens Cultural e Corporal nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional Uninter.
Arquitetura deverá trabalhar para garantir a sustentabilidade, o bem-estar emocional e a saúde nos projetos educacionais daqui para frente
O impacto da pandemia impôs novas demandas às escolas: novos protocolos sanitários, novos modelos de aula e também novos projetos de arquitetura. Alguns exemplos ilustram na prática como deverá ser a nova abordagem da arquitetura de espaços educacionais – muito mais amplos, abertos e funcionais. Em São Paulo, a espaço de 18 mil m² do Colégio Renascença vem servindo de parâmetro para outras instituições de ensino. Por se tratar de uma sede nova, inaugurada em 2018, o projeto assinado pelo arquiteto Jonas Birger e com espaços concebidos pela artista plástica Stela Barbieri, privilegia as áreas ao ar livre e, mediante à nova realidade, facilitará a convivência segura de alunos e professores na retomada presencial.
Salas de aula com espaço aberto, luminoso, com mobiliário flexível, permite gerar diferentes configurações de ocupação, de acordo com a necessidade de cada momento – inclusive na retomada do ano letivo presencial, com o distanciamento seguro entre alunos e professores.
Não apenas por uma questão de conforto térmico, outro fator que ganhará cada vez mais importância é a ventilação dos espaços. O Colégio possui brises de ventilação natural nas quadras, corredores abertos e salas com vidros nos corredores que permitem a entrada de iluminação natural e circulação de ar. O investimento prévio neste tipo de configuração se mostrou essencial para a segurança dos estudantes assim que permitido o retorno.
“O Colégio Renascença já conta com espaços fluidos e flexíveis, fundamentais nessa nova necessidade dos ambientes de aprendizagem. Alunos e professores têm à disposição diversas opções de espaço de estudo no ambiente externo que integram diferentes modalidades de ensino”, explica o professor João Carlos Martins, Diretor-Geral do Colégio Renascença.
Sustentabilidade e as escolas do futuro
O Colégio Renascença conta com um reservatório para 10.000 litros de água de reuso disponível nas torneiras das áreas externas para irrigar jardim e/ou lavar pátios externos. A escola é dotada de painéis solares para aquecimento de chuveiros dos vestiários do ginásio, com capacidade de produção máxima de 180 kwh. Já para a iluminação foram escolhidas lâmpadas de LED que consomem 3 vezes menos energia do que as convencionais.
Em atividade desde 1922, o Renascença buscou os moldes para a sede nas principais escolas ao redor do mundo, visitadas por uma equipe pedagógica que estudou os diferentes modelos durante três anos. O resultado contou com a vivência dos educadores em instituições de Israel, Inglaterra, Espanha, Itália e Finlândia. Como resultado, a escola reabrirá as portas sem a necessidade de grandes investimentos ou mudanças estruturais.
Especialistas em projetos residenciais, os arquitetos Renato Andrade e Erika Mello, do Andrade & Mello Arquitetura, e Karina Korn, à frente do Karina Korn Arquitetura, relacionam pontos para deixar o cômodo ainda mais agradável
Home theater com TV instalada na parede e rack para receber todos os equipamentos. Para o conforto, o pufe funciona como um assento extra ou apoio para os pés | Projeto Andrade & Mello Arquitetura | Foto Luis Gomes
Para esse período que nos demanda ficar em casa, assim como em momentos mais corriqueiros para o descanso e o lazer, o home theater se tornou um dos ambientes mais disputados e queridinho da família. É nesse ambiente que as informações são atualizadas a todo momento por meio dos telejornais, além de se transformar em um refúgio da sétima arte, já que a tecnologia Smart TV e as plataformas de streaming proporcionam incontáveis filmes e séries à disposição em qualquer momento.
Neste ambiente não pode faltar um sofá confortável, os equipamentos e a TV, a grande estrela. Mas a questão aqui é saber compor! Assim, os arquitetos Renato Andrade e Erika Mello, do escritório Andrade & Mello Arquitetura, e Karina Korn, do Karina Korn Arquitetura, que são experts no assunto, compartilham suas experiências e os pontos que devem ser considerados para o projeto:
Sentar-se com toda comodidade
O sofá com chaise proporciona momentos de bem-estar para sentar e descansar as pernas | Projeto Andrade & Mello Arquitetura | Foto Luis Gomes
Os profissionais concordam que esse ambiente deve ser um dos mais confortáveis da casa. Nada de sofá com assento rígido ou com assento estreito! O arquiteto Renato Andrade indica os mais macios, obtidos por meio de espuma com baixa densidade. “Tudo depende do tamanho da sala, porém quanto mais espaçoso ele for, melhor. É preciso considerar a flexibilidade do uso, já que o morador pode optar ou estar sentado ou deitado, com a possibilidade de esticar (ou não) as pernas”, destaca.
Ainda que o couro e os materiais encerados confiram uma essência mais sofisticada e de fácil manutenção para o home theater, a melhor indicação é optar por tecidos como veludo e suede.
Apoio para os pés, almofadas e chaises são bem-vindos para a composição do espaço. Pufes também são legais porque podem ajudar como um assento extra quando receber amigos em casa. “Dependendo da família, um tapete bem confortável pode ser um trunfo na hora de assistir com os filhos. Muitas vezes é uma delícia ficarem todos jogados no chão”, revela Erika
Móveis que compõem a estrutura do ambiente
As mesas laterais podem ser arrastadas e serem apoio sempre que necessário | Projeto Andrade & Mello Arquitetura | Foto Luis Gomes
Além do sofá, que já falamos das características, o home theater também é composto pelo painel e rack, fundamentais para sustentar a TV e abrigar os equipamentos. “Em ambientes pequenos, pode-se optar pelo rack suspenso ou apenas um painel”, explica Karina Korn.
Mesas laterais e banquetas deixam o momento mais prazeroso e organizado, já que até na sala de cinema encontramos onde posicionar o copo do refrigerante. “Sempre recomendamos mesinhas leves para serem posicionadas conforme a conveniência do momento”, explica Renato. A depender do projeto, ainda deve-se considerar a escolha de aparadores laterais ou até mesmo para as costas do sofá.
TV e acústica do ambiente
A arquiteta Karina Korn explica que a TV, dependendo de seu tamanho, costuma ser instalada em uma altura entre 60 e 70 cm do piso até sua base. “Assim, o olhar do espectador sentado é direcionado ao centro do aparelho”, completa. A altura das caixas de som do home theater também faz toda a diferença: elas devem ser instaladas na altura do ouvido, considerando a condição de uma pessoa sentada no sofá. “Dessa forma, a projeção do som é otimizada”, acrescenta.
Cores e composição
A paleta de cores e porta de correr para fechar o ambiente garantem o clima ideal para o cinema caseiro | Projeto de Karina Korn | Foto Eduardo Pozella
Para as cores, Erika Mello sugere tons mais invernais, que são aqueles que se aproximam do cinza. “Paredes com algum tipo de textura irregular podem ser interessantes para não reverberar o som”, completa.
A iluminação deve ser pensada de forma setorizada para que os reflexos na tela e os incômodos causados pela luz sejam evitados. As cortinas ou persianas com tecidos black-out colaboram para diminuir a incidência de luz natural e são perfeitas para os momentos de cinema em casa.
Os fios à mostra não proporcionam uma aparência interessante para o espaço. Dessa forma, a sugestão é planejar a automação, iluminação e a escolha dos aparelhos para evitá-los. “Os painéis de marcenaria são práticos e uma boa solução para isso”, finaliza Karina Korn.
Andrade & Mello Arquitetura e Interiores
Formados em Arquitetura, Renato Andrade e Erika Mello são sócios-fundadores do escritório. Em 15 anos de trabalho, somam mais de 120 projetos entregues com a certeza de terem proporcionado aos seus clientes todo profissionalismo nas intervenções realizadas. Além de atuar nos projetos, devotam suas experiências profissionais ao ensino: ambos respondem como professores titulares do Centro Paula Souza e lecionam disciplinas no curso técnico de Edificações.
www.andrademelloarquitetura.com.br
@ondeafamiliaacontece
Sobre Karina Korn Arquitetura
O amor por arquitetura e decoração levou Karina Korn a uma jornada de 23 anos dando forma a residências, lojas, consultórios e restaurantes – tanto no Brasil, quanto internacionalmente, com projetos reconhecidos em Tel Aviv e Miami. Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Karina também se especializou em decoração e design gráfico pela Escola Panamericana de Artes. Seu vasto portfólio conta com passagens em diversas edições da CASACOR, e mostras como a CAD Brasil, Artefacto e Favorita, além de ações sociais no Projeto Casa da Criança, contribuindo para a transformação de abrigos e creches infantis.
Prioriza sempre o excelente atendimento ao cliente junto à sua equipe multidisciplinar, do projeto ao acompanhamento das obras. Para ela, arquitetura e decoração são muito mais que projetar – significam realizar sonhos.
Experiente na execução de reformas com as mais variadas características, aprofissional lista uma série de fatores que devem ser considerados para um projeto ecologicamente correto
A arquiteta Elaine Faustino criou um espaço que valoriza a luz natural: o verde no jardim vertical e o reuso da água resultando em uma arquitetura que explora a leveza, o equilíbrio, bem-estar e a consciência corporal
Foto: Divulgação
A disponibilidade de materiais sustentáveis na arquitetura vem aumentando, já que as pessoas e a cadeia construtiva como um todo seguem em um processo de conscientização sobre práticas ecologicamente corretas. Uma obra com esse perfil deve levar em consideração o aproveitamento de recursos naturais e uma criteriosa escolha de materiais desenvolvidos pela indústria com vistas para diminuir ou atenuar o impacto ambiental.
“Na prática, isso quer dizer que devemos construir com mais responsabilidade em relação ao meio ambiente e com o lixo produzido, evitando desperdícios e aproveitando ao máximo os recursos sustentáveis”, explica a arquiteta Elaine Faustino. Embora alguns materiais para este tipo de construção tenham o custo elevado, eles trazem economia a longo prazo, pois são capazes de reduzir os gastos com energia, água, transporte e até melhoram a qualidade de vida.
A profissional pontuou alguns dos principais materiais utilizados em uma obra sustentável. Confira:
Tijolo ecológico
O tijolo ecológico é uma alternativa verde aos tijolos de barro padrão e ainda apresenta outras vantagens. Ao contrário dos tradicionais, que são queimados em fornos e geram gases poluentes, os eco-tijolos são compactados e moldados em uma prensa hidráulica, dando vida a um material de grande resistência, isolamento acústico e térmico. “Além do processo sustentável de cura, existem opções que ainda incorporam resíduos orgânicos em sua composição, como o bagaço de cana”, conta a arquiteta.
Bioplástico
Produzidos a partir de matérias-primas biodegradáveis, os bioplásticos se decompõem na natureza muito mais rápido se comparado ao plástico sintético. O material é capaz para substituir o plástico comum na fabricação de incontáveis produtos como pisos, rodapés, revestimentos e divisórias para ambientes.
Tintas especiais
O mercado disponibiliza inúmeros produtos à base de água, que são as tintas e vernizes biodegradáveis produzidos com materiais orgânicos, naturais e não tóxicos ao meio ambiente. “O mercado dispõem também de solventes e diluidores naturais, itens importantes para uma obra ou reforma”, acrescenta Elaine.
Vidros eletrocrômicos
São vidros inteligentes que permitem reduzir gastos com ar condicionado, além de garantir conforto visual controlando a passagem de luz nos ambientes. A arquiteta indica que podem ser aplicados tanto em áreas internas quanto nas fachadas das casas.
Energia solar
O uso de painéis no telhado permite o aproveitamento da energia do sol para gerar iluminação natural e o calor pode ser usado para aquecer a água do banho, da piscina e de ambientes.
Argila e fibras
Para revestir as paredes existe ainda o revestimento ecológico a base de argila e fibras vegetais. Além do estilo interessante para a decoração, a aplicação de uma camada espessa de fibra colabora para a melhora do conforto térmico interno.
Madeira de demolição
Materiais reutilizados, como a madeira recuperada ou a de demolição, são opções mais sustentáveis, pois são recicladas de construções antigas e trazem um charme incrível para o décor.
Bambus
O bambu é uma madeira leve, sustentável e que possui alta resistência à tração, características que o tornam ideal para elementos estruturais ou acabamentos e móveis internos. “É um recurso renovável pelo seu rápido crescimento”, reforça Elaine.
Telhado Verde e Ecotelhado Branco
O uso de vegetação no telhado reduz o impacto da luz solar direta, que por sua vez reduz o consumo de energia elétrica com ventiladores e ar condicionado. O Ecotelhado Branco é um revestimento térmico produzido a partir de nano-esferas ocas de cerâmica, que são misturadas à resinas e aditivos. A arquiteta Elaine Faustino explica que ele tem a capacidade de refletir a radiação solar, reduzindo a temperatura do ambiente interno.
Água
A captação da água da chuva gera grande economia de água. Um sistema de calhas direciona a água pluvial coletada pelo telhado para um reservatório de armazenamento que pode ser ligado à torneiras para irrigação de jardins e estruturas que não necessitam de água potável.
Leds
As lâmpadas de LED consomem bem menos energia, tem vida longa, não emitem raio ultravioleta e nem infravermelho, fatores que reduzem bastante o impacto ao meio ambiente e a conta no final do mês.
Sobre Elaine Faustino
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) e com especialização em Arquitetura de Interiores pela Faculdade Politécnica de Milão, Itália, Elaine conta com mais de 20 anos de experiência em projetos de arquitetura e decoração de interiores.
Em sua trajetória, também foi colaboradora no escritório de arquitetura da Universitätsbauamt Stuttgart und Hohenheim em Estugarda, na Alemanha, além de professora na disciplina de Design de Interiores, na Escola Panamericana de Artes.
Especialista em arquitetura bioclimática aponta principais características que indicam se o imóvel é econômico e sustentável
O projeto de uma casasustentável ainda é muito difícil de ser colocado na prática. Sustentabilidade não está apenas em produtos físicos, significa também mudar costumes, hábitos, atitudes e adotar princípios que nos conduzam à convivência harmoniosa com a natureza.
Uma casa bioclimática traz ganhos significativos de custos de manutenção, bem-estar dos moradores, além de ser ecologicamente correta. Para isso, deve ter algumas estratégias importantes, como coleta e reservatório de água da chuva, iluminação natural nos ambientes, ecotelhado com isolamento térmico, aquecimento de água por energia solar, lâmpadas de LED, pé direito alto, paredes externas duplas, entre outras.
Num mundo onde o uso racional dos recursos naturais e o consumo consciente se tornam cada vez mais importantes, a arquitetura bioclimática ganha destaque nas construções. Mais do que nunca é importante que os projetos tenham como base a integração ao meio ambiente. Reduzir a poluição gerada pela obra e aproveitar da melhor maneira possível as condições climáticas e geográficas do local são as tendências do momento.
Para quem está pensando em construir, comprar um imóvel ou até deixar a casa mais ecológica, o arquiteto Sebastião Lopes, sócio do escritório Arqsol, especialista em arquitetura bioclimática, lista algumas dicas:
PINTURA
É importante que as partes externas e internas sejam em cores claras. Até o telhado pode ser pintado de branco. “As cores claras refletem mais a luz e absorvem menos calor”, diz o arquiteto. Isso propicia uma temperatura mais agradável dentro do local e reduz a necessidade de ar-condicionado e ventiladores.
ÁGUA
Outro ponto importante é ter um sistema de reuso de água da chuva, que poderá ser aproveitada em geral para descargas, limpeza predial e das calçadas, irrigação de plantas e jardins, e até lavagens de carros. “Implementando um sistema como esse, é possível economizar até 50% na conta de água”, afirma Sebastião Lopes.
PLANTAS
Na hora de escolher as plantas e flores que vão decorar a casa, opte pelas espécies nativas. Isso garante a preservação de plantas regionais. “Sem contar que elas se adaptam melhor ao clima e ao solo, além de criar um equilíbrio com a fauna local. São os alimentos que os animais nativos precisam”, ressalta o especialista.
ENERGIA
Quando falamos em energia, é importante pensar em alternativas mais sustentáveis. “O uso de energia solar, embora bem conhecida, ainda tem um crescimento tímido no Brasil”, lamenta o arquiteto da Arqsol. Menos de 1% da energia produzida aqui vem através da luz solar, mesmo sendo um dos países com maior índice de radiação solar do mundo.
Outra opção de energia renovável vem através dos aerogeradores, que transformam o vento em eletricidade. “No projeto, também opte por janelas grandes, que permitam a maior entrada de luz natural possível”, ressalta Sebastião Lopes.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
A escolha dos materiais adequados é ponto-chave para quem busca uma arquitetura sustentável. Na hora de construir ou reformar, escolha materiais encontrados na região onde mora. Isso irá reduzir o impacto ambiental da obra. Na alvenaria e telhado, vale apostar em materiais de grande inércia térmica, ou seja, aqueles que demoram para esquentar e que custam a resfriar.
“A indústria de construção civil é a segunda mais poluente do mundo. Os principais responsáveis por isso são as tintas e a quantidade de resíduos despejados na natureza”, alerta Lopes. Materiais alternativos, como madeira plástica, casas que não utilizam tijolos, blocos concretados e tintas à base de água oferecem soluções inteligentes e eficientes, tanto para a natureza quanto para um projeto inovador. Uma obra sustentável possui: reuso de água de chuva, usina fotovoltaica, materiais, elementos e componentes construtivos sustentáveis e eliminação de resíduos construtivos.
VENTILAÇÃO
As construções devem aproveitar ao máximo o vento da região, permitindo que o ar entre e circule livremente entre os cômodos. Segundo Sebastião Lopes, isso permite que os ambientes permaneçam com uma sensação térmica agradável, sem a necessidade do uso de ar-condicionado. “Ter um pé direito alto também é fundamental para ajudar na circulação do ar”, conclui.
Perfil Sebastião Lopes
Sebastião Lopes é o fundador da Arqsol Arquitetura e Tecnologia, hoje um dos maiores escritórios de arquitetura do Brasil. Ao lado dos filhos, Rafael e Laura Lopes, gerencia projetos que buscam o melhor aproveitamento do espaço, além da redução do impacto ambiental e do consumo energético. Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais, está há 47 anos no mercado. Em 2017, recebeu a certificação de notória especialização na área de projetos educacionais do Ministério Público Federal. Reconhecido nacionalmente pelos seus trabalhos no ramo, defende a importância de espaços atrativos para conquistar alunos e professores.
Sebastião Lopes trabalhou durante 25 anos na UFMG, com o MEC (Ministério da Educação) e a representação da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no Brasil, em projetos de escolas e universidades. A arquitetura funcional que adota em suas obras fez dele referência entre estudantes e arquitetos do país, que buscam e valorizam maneiras diferentes de planejar e construir.
Sobre a Arqsol Arquitetura e Tecnologia
A Arqsol Arquitetura e Tecnologia é uma empresa familiar com sede em Belo Horizonte (MG). Fundada em 1994, realiza obras em todas as regiões do Brasil e é especializada em arquitetura bioclimática, com foco na preservação ambiental e na redução do consumo de energia. A Arqsol faz desde o projeto até a execução da obra, chegando a empregar cerca de 100 pessoas ao mesmo tempo. E ainda oferece serviços de decoração. Gerenciada pelo conceituado arquiteto Sebastião Lopes, que atua há 47 anos nessa área, oferece as melhores soluções no mercado educacional, empresarial e imobiliário.
A Arqsol acredita na arquitetura boa, bonita e útil para a sociedade. A empresa preza por criar projetos baseados na necessidade e funcionalidade da construção, a fim de evitar espaços sem finalidade e propósito.
Especialista em neuroarquitetura orienta sobre como ter um ambiente de trabalho saudável e que estimule a produtividade e criatividade
Estresse, ansiedade e falta de concentração são algumas das doenças que podem ser desenvolvidas pela falta de cuidado na projeção de um ambiente de trabalho, especialmente na hora de se pensar nas cores, iluminação, mobiliários, presença ou não de vegetação etc que serão usados no espaço. A consequência é que tudo isso pode afetar diretamente a saúde e o desempenho esperado dos colaboradores.
Segundo a arquiteta especialista em ambiente de trabalho e criadora do conceito de qualidade corporativa no Brasil, Priscilla Bencke, o local de trabalho afeta diretamente nossas emoções e impactam em nossos cérebros. Se for mal projetado pode ainda prejudicar a saúde física e mental. “Nós somos seres sensoriais. Temos receptores em nosso corpo que interpretam as informações do meio externo e enviam para o cérebro. Consequentemente, isso vai gerar uma emoção, estimulando um determinado comportamento”, explica Priscilla.
Tecnológico, prático, econômico, otimizador de tempo e moderno. Características encontradas no sistema de automação e energia solar usadas nos ambientes da Casa Cor Rio Grande do Norte 2015, estão atraindo olhares curiosos e aguçando o desejo de quem passa.
Televisão que sai do teto, oculta em vidro anexo a prateleira, luzes que se adaptam ao cenário desejado, iluminação diferenciada e interruptores seguros e sofisticados no espaço reservado às crianças são apenas algumas das funções desempenhadas pelo sistema de automação. Imagina não precisar mais de vários controles remotos para ligar televisão, luz, DVD e ainda, poder sair de casa e não se preocupar se esqueceu de apagar as luzes, basta um clique do celular e pronto.
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A mais alta tecnologia pode ser encontrada em toda Casa Cor, exemplos do Gazebo, idealizado por Lorena Azevedo, Mônica Gentili e Lorena Medeiros; no Lounge de Imprensa, projeto de Patrícia Diniz, Lavoisier Ernesto e Attson Matheus e no Hall Brinquedoteca, de Diego Paiva e Paula Santos.
Em questão de energia renovável, o RN é ideal, já que apresenta índices de radiação solar superiores aos encontrados na maioria dos países europeus e, aproveitando esse benefício, foram instaladas placas solares que captam e distribuem a energia necessária para abastecer a Casa.
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O responsável pela automação desses três ambientes, das placas de energia solar e das câmeras na Casa Cor Rio Grande do Norte, Felipe Câmara, explica que a junção desses serviços tem atraído cada vez mais as pessoas, principalmente quando se fala em conforto aliado a economia e funcionalidade. “A tendência da automação e da energia solar é ficar cada vez mais acessível diante do surgimento de novos equipamentos e aplicativos. E nossa proposta foi trazer para esta edição, inovações que envolvam sofisticação e sustentabilidade”, finaliza Felipe.
A Casa Cor Rio Grande do Norte vai até o dia 29 deste mês, de terça a domingo, das 16h às 22h, na Av. Nascimento de Castro com a Rua Tororós, 1500. Visite e descubra que ‘Menos é Melhor’.
Serviço
Período: até 29 de novembro de 2015
Horário: de terça a domingo, das 16h às 22h
Special Sale: de 27 a 29 de novembro de 2015
Revista: R$ 20,00
Preço: de terça a domingo – R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Passaporte: R$ 80,00 (entrada ilimitada)
Local: Av. Nascimento de Castro com Tororós – Lagoa Nova
Ocupando uma área de 5.500m² e com 660m² construídos a Casa Cor Rio Grande do Norte 2015 acontece entre 16 de outubro a 29 de novembro no Casarão, em Lagoa Nova, entre a Av. Nascimento de Castro e a Rua Tororós. Com o tema “Brasilidade, Menos é melhor e Compartilhamento”, a 3ª edição segue tendências do mundo da decoração, do design, da arquitetura e do paisagismo expostos em 30 ambientes planejados por 43 arquitetos de renome no estado.
O Mestre Luís da Câmara Cascudo é fonte de inspiração para a brasilidade da Casa Cor Rio Grande do Norte, tornando os ambientes aconchegantes e ricos culturalmente. Nos espaços de convivência da Casa, atividades culturais, saraus, gastronomia, eventos e exposições farão a diferença nos 38 dias da mostra.
O forte da edição 2015 são os ambientes pautados na modernidade, elegância e tecnologia, além de trabalhar a sustentabilidade permeada no paisagismo. A maior e melhor mostra de arquitetura das Américas já está fixado no calendário da cidade e é destino turístico para os visitantes, garantem os franqueados Cesar Revorêdo e Luciano Almeida.
Patrocinadores nacionais como DECA e Renault se somam com empresas investidoras locais, como Fortnil, Vitrus e Mármore Ltda para garantir o sucesso dessa edição.