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Blog Anselmo Santana

Ansiedade

Ansiedade infantil deve ser observada por trabalho multidisciplinar

19 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Esportes ajudam a controlar o estado emocional da criança

Sabemos que o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo. A ansiedade é caracterizada por um misto de sentimentos como medo, apreensão, antecipação do perigo de algo desconhecido ou estranho. De acordo com a psicóloga Gabriela Umbelino, a ansiedade infantil pode causar irritação, desespero e excesso de responsabilidade. “Também podem ser observadas retraimento social e diminuição do rendimento escolar”, explica.

A especialista destaca que como a criança está em desenvolvimento é importante que os pais fiquem atentos caso o menor apresente algum sintoma que esteja acarretando prejuízo funcional imediato muito diferente do que observado naquela faixa etária, como por exemplo, comportamentos que interfiram na sua qualidade de vida, desconforto emocional e também comprometimento de atividades do dia a dia.

Gabriela cita que algumas situações podem desencadear a ansiedade nas crianças, como quando estão sozinhas, causando sofrimento intenso e prejuízos significativos em diferentes áreas da vida da criança ou adolescente. “Como consequência demonstram um comportamento de apego excessivo a seus cuidadores, não permitindo o afastamento destes, na hora de dormir, resistindo ao sono, que para eles vivenciam como uma separação, ou perda do controle”, comenta a psicóloga. Além da ansiedade de separação há também o transtorno de ansiedade generalizada e as fobias específicas, como medo de cachorro, escuro, etc.

Os casos de ansiedade infantil requerem intervenções multidisciplinares e articuladas, exigindo dos profissionais envolvidos no processo de cuidado com a criança, sensibilidade e conhecimento na área. É importante que a comunicação entre pais, professores, psicoterapeuta e demais profissionais da saúde envolvidos, seja constante e efetiva, a fim de potencializar as intervenções e auxiliar a criança diante do sofrimento que apresenta.

O esporte como terapia

Atividades físicas são indicadas para crianças que sofrem de ansiedade infantil, além de desenvolverem a percepção do próprio corpo, também ajudam a diminuir o tempo de exposição dos pequenos às telas, como o computador e tv, criando possibilidades de expressão e sentimentos através dos movimentos. Os exercícios também promovem a sociabilização, senso coletivo, abertura para novas habilidades e também eleva a autoestima.

Para a educadora física Marina Alfarano, sócia da Nômade Esportes, brincadeiras ao ar livre, como pular corda, passeios em parques e praças são seguras para as crianças. Ela recomenda também brincadeiras que os pais podem fazer em casa. “Circuito entre cadeiras ou móveis da sala, subir escadas ao invés de utilizar o elevador, brincar de bicicleta, patinete, bola de diferentes tamanhos e pesos, pular obstáculos são ótimas atividades. As possibilidades são múltiplas, basta usar a imaginação”, explica a professora.

Atividades como natação podem ser inicializadas com bebês a partir de 6 meses desde que os estímulos sejam corretos a cada faixa etária, respeitando o desenvolvimento motor e a individualidade de cada criança. “A partir dos 4 anos: começam as iniciações esportivas, mas não indicamos o direcionamento para uma  modalidade específica, e sim atividades de desenvolvimento global: que explorem o correr, saltar, subir, descer e diversas possibilidades de movimento.

Para os pré-adolescentes  que geralmente já têm uma carga de estudos grande, atividades que melhorem a postura, respiração, e atividades que preparem o corpo para as mudanças corporais que ocorrem nessa fase, como a musculação ou e exercícios funcionais”, finaliza Marina.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Infantil

Ansiedade infantojuvenil: como reconhecer e ajudar seu filho?

7 de janeiro de 2021 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Lady Kelly Farias da Silva

Terapeuta Ocupacional – Casa Durval Paiva

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Quem disse que esperar é uma tarefa fácil? Ainda mais quando se é criança e adolescente e o mundo oferece possibilidades intermináveis. Inúmeras são as tentativas de buscar compreender um comportamento que está cada vez mais explícito e tão preocupante neste público que é a ansiedade. Antes o que era restrito aos adultos, atualmente, faz parte das rodas de conversas de pais, mães e até mesmo do contexto escolar.

Segundo os especialistas, os motivos podem estar associados ao ritmo acelerado que os pais, professores e toda a sociedade está vivendo. Temos a impressão de que as crianças já chegam ao mundo repletas de informações, com estímulos por toda parte e com expectativas e cobranças muitas vezes inalcançáveis. O uso excessivo da internet tem contribuído para gerar essa ansiedade, devido a exposição a inúmeras telas e demasiadas informações, assim, as crianças e os adolescentes veem sofrendo com as mudanças na forma de se relacionar, ditadas pelas mídias digitais. Diante destes fatos, estamos nos relacionando com um público infantojuvenil cada vez mais nervoso, preocupado e imediatista, nas mais diversas áreas de sua vida, ou seja, nas atividades escolares, nas interações sociais, familiares, em relação a sua saúde, e isso vem acompanhado de grande sofrimento emocional.

Mas, como identificarmos se esta ansiedade está passando dos limites saudáveis e precisa de maior atenção ou até mesmo intervenção profissional? Para isto, é necessário considerar que os sintomas que não possuem causa orgânica devem ser avaliados com critério, pois podem expressar desconfortos emocionais que devem ser investigados. Os adultos precisam estar abertos a ouvi-los e buscar entendê-los. As crianças e adolescentes vão dando sinais de que tem algo que os incomoda e então, se faz necessário agir o quanto antes, buscando o profissional mais adequado e iniciando a intervenção no tempo hábil.

Na Casa Durval Paiva, tem surgido muitos casos de crianças em tratamento quimioterápico e que têm apresentado uma ansiedade generalizada, despertando um grande alerta pelas problemáticas que os sintomas acarretam na vida. Desta forma, o setor de terapia ocupacional tem sentido a necessidade de intervir também nestes casos clínicos, auxiliando a criança e o adolescente a selecionar atividades verdadeiramente significativas, priorizando e construindo uma rotina possível de ser executada e que de forma gradual, possa ir progredindo. O terapeuta atuará como um facilitador para que o paciente venha a se engajar em uma determinada atividade que seja significativa para sua vida. Durante o processo terapêutico ocupacional, o envolvimento na ocupação é objetivo central e novas habilidades podem ser descobertas e integradas durante o caminho, caso façam sentido para o paciente. O objetivo é ajuda-lo a regular o comportamento.

O terapeuta ocupacional contribuirá no estabelecimento dos limites; a construir a auto consciência; monitorar as reações emocionais, em decorrência das ocupações escolhidas; buscar estratégias para identificar o que é da doença e o que é da personalidade, a fim de mudar determinados comportamentos; buscar equilíbrio nas ocupações como: exercícios, o lazer e o ócio, além de propor condutas adaptativas para evitar recidivas, considerando a retomada das atividades executadas anteriormente e que agora precisarão ser priorizadas e estruturadas conforme as novas condições de saúde mental.

Para que se tenha êxito na terapia, é necessário a adesão ao tratamento, o comprometimento e a construção de uma rede de apoio. Desta forma, a participação da família se faz importante, visto o paciente precisar dar continuidade ao que foi estabelecido na terapia também no contexto de casa. Assim, existe um trabalho de orientação à família, para que a rotina continue sendo executada de acordo com as possibilidades, os progressos aconteçam gradualmente e os resultados positivos sejam visíveis no desenvolvimento escolar, vida social, momentos de lazer e esporte, possibilitando a redescoberta do prazer, do tempo, do saber viver o presente e a vida de uma forma mais consciente e equilibrada.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

Aprenda a lidar com a ansiedade na quarentena

30 de dezembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A ansiedade é um distúrbio que ocorre quando a pessoa gera muita expectativa sobre algum acontecimento, mas essa expectativa não ocorre de forma isolada, muito pelo contrário, trata-se de episódios constantes na vida do indivíduo. Este excesso de apreensão e expectativa pode desencadear sintomas psicológicos como medo, preocupação, hiperatividade, dificuldades para lidar com problemas, estresse e também sintomas físicos como por exemplo, o suor, tremores, náuseas, dores abdominais, dor no peito e respiração ofegante.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, no Brasil mais de 18 milhões de pessoas sofrem com a ansiedade, destes a maior parte são mulheres entre 19 e 60 anos de idade.

Algumas situações do dia a dia podem desencadear ou favorecer quadros de ansiedade. É o que vem acontecendo na quarentena com o distanciamento social, incertezas sobre o futuro, crises financeiras, de saúde e políticas, fatores que fizeram disparar o número de pessoas que passaram a lidar com a ansiedade no atual momento.

Segundo os levantamentos do IQVIA, o uso de medicamentos neste período para tratar sintomas de ansiedade aumentou de forma significativa, os remédios controlados da classe dos ansiolíticos que agem diretamente no sistema nervoso central, cresceram cerca de 15% enquanto que os medicamentos fitoterápicos que buscam tratar os mesmos sintomas cresceram cerca de 40%. Os médicos entrevistados ainda relataram o número crescente de pacientes novos que passaram a fazer algum tipo de tratamento ou acompanhamento psicológico.

Se você está passando pelo desconforto das crises de ansiedade e acredita que pode lidar com isso sozinho, você deve desenvolver alguns hábitos que irão lhe ajudar na manutenção dos sintomas. E os principais hábitos que devem ser adquiridos são aqueles que nos auxiliam no relaxamento tais como:

Dormir bem – a qualidade do sono reflete diretamente no nosso desgaste físico e emocional, portanto uma noite bem dormida melhora o humor e a disposição.

Praticar atividades físicas – os exercícios físicos regulares auxiliam no bem-estar físico e psíquico.

Fazer meditação – cinco minutos por dia já são suficientes para trabalhar a tranquilidade e também a inteligência emocional.

Ter um hobbie – ocupe a mente com atividades que lhe proporcionem prazer e ocupem a mente.

Mudar a sua perspectiva de vida – pessoas ansiosas tendem a pensar em tudo que pode acontecer de ruim em uma determinada situação, mude o ângulo e tente ser mais positivo, ver o lado bom da vida vai gerar menos angústia.

Vale destacar que a ansiedade possui vários níveis de gravidade e que deve ser diagnosticada por especialistas e tratada com uso de medicação somente quando necessário, evitando a automedicação.

Autora: Patrícia Rondon Gallina é farmacêutica e professora do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

As diferenças entre “ansiedade normal” e “ansiedade patológica”

5 de novembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A ansiedade não deveria ser considerada vilã, mas sim uma reação saudável e natural do organismo, algo que nos protege e ajuda na sobrevivência do dia a dia, dando estímulo, encorajamento e impulso para seguir, planejar, prosperar, entre outras coisas. Portanto, a ansiedade é uma velha parceira que nos traz força, lucidez, predisposição, prontidão, concentração e, até foco naquele exato momento que tanto precisamos, como por exemplo ao nos deparar com um trabalho importante a ser entregue, num primeiro encontro amoroso, quando estamos perdidos no meio de um lugar perigoso e/ou estranho e inúmeras situações ao longo da vida.

Mas, e quando isso sai do controle? E quando a ansiedade é algo frequente, contínuo e intenso? Quando “surge do nada”, sem motivo aparente, sem nenhuma causa conhecida? Quando há um sentimento que simplesmente irrompe, invade o corpo, a mente e sinto que vou “ter um treco”, como se o corpo fosse entrar em colapso, como se meu “eu” estivesse em curto-circuito?

Daí, pode estar entrando no campo da ansiedade patológica, assim chamados de Transtornos de Ansiedade.

Estou tendo um “ataque de pânico”?

Com sintomas parecidos, os quadros são diferenciados pela tipologia, frequência, intensidade dos sintomas, imprevisibilidade do episódio, entre outras questões.

 A pandemia do coronavírus trouxe para todos momentos desconfortáveis, alguns preocupantes e desesperadores. Memes rolam pela internet dizendo que quem não ‘surtou’, não está vivendo 2020 corretamente. Realmente um ano difícil que colocou à prova a paciência, coragem, resiliência e o estado psicológico de muita gente, e consequentemente, o medo e a ansiedade chegaram repentinamente. No ano passado o Brasil foi reconhecido pela OMS como o país mais ansioso do mundo, quase 10% da população convive com esse transtorno. Em virtude da epidemia, pessoas que nunca tiveram sintomas, desenvolveram episódios de ataque de pânico e crises de ansiedade.

Segundo o psicólogo analítico, Kleber Marinho, “a ansiedade caracteriza-se pela antecipação de uma ameaça futura real ou imaginada pela pessoa, ocasionando como consequência do medo, geralmente desproporcional ao perigo real, em face da ameaça apresentada, de fato”. Ele enfatiza que a ansiedade patológica pode se desenvolver na infância e tende a perdurar se não for tratada.

Durante uma crise de ansiedade a pessoa pode ter sensações como nervosismo, dificuldade de concentração, cansaço, inquietação, irritabilidade constante, perturbação do sono e tensão muscular, pois o indivíduo permanece preparado constantemente em estado de vigília, uma espécie de prontidão e alerta permanente que acredita precisar manter a todo custo.

Podem acontecer também pesadelos, dores abdominais, cefaleias, vômitos e até principiar sentimentos físicos como palpitações e falta de ar. Em função do sofrimento, a pessoa tem de enfrentar prejuízo no funcionamento social, escolar, profissional, amoroso, entre outras situações.

O Pânico

Taquicardia, palpitações, tremores, sudorese, falta de ar, dor no peito, vertigem, e uma sensação sufocante de aniquilamento, como se fosse ter um AVC e morrer. Essas são algumas características físicas de quem sofre com o Transtorno do Pânico, quando a ansiedade e potencializada.

Como efeito psicológico do Transtorno do Pânico (TP) a pessoa fica com constante preocupação de ter o ataque e perder controle d comportamento. De acordo com o psicólogo, ‘o ataque de pânico pode ser “inesperado”, ou seja, quando não existe algo que desencadeie o surto ou “esperado”, quando existe uma situação que provoca o ataque’.

Kleber alerta que quando não tratado o Transtorno do Pânico pode se tornar crônico. Em muitos dos casos está associado a outros transtornos, principalmente aos derivados de ansiedade. Com terapia e, em alguns casos medicamentos, é possível ter bons resultados para este quadro e voltar a vida normal.

Mais informações sobre transtornos da ansiedade no site: clinicappi.com.br

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

Povo brasileiro é o mais ansioso do mundo

22 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Portrait of a frustrated student girl sitting at the desk biting her fist. Education concept photo, lifestyle

Segundo a OMS, mais de 18 milhões de brasileiros convivem com a patologia

 De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros, mais de 18 milhões de pessoas, apresentam os sintomas de ansiedade. Infelizmente, o Brasil é o líder mundial na patologia, apresentado números três vezes maiores que a média mundial. Na América do Sul, por exemplo, os índices brasileiros superam países que se encontram em estado alarmante quando o assunto é ansiedade, entre eles Paraguai (7,6%), Chile (6,5%) e Uruguai (6,4%). Em tempos de pandemia e incertezas, os números do país se tornam ainda mais preocupantes.

Hoje, os transtornos derivados da ansiedade já são a terceira razão de afastamentos do trabalho no Brasil, sendo que os gastos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) giram em torno de R$ 200 milhões em pagamentos de benefícios anuais, de acordo com dados da Previdência Social.  Segundo Dr. Massimo Colombini, médico da família da Docway, acredita-se que esses números são decorrentes dos conflitos sócio-econômicos, da violência, trânsito nas grandes cidades, e instabilidade política, que geram grande tensão na população. Mas, afinal de contas, o que é ansiedade, quais seus sintomas, e como preveni-la? O médico explica que a ansiedade é que uma resposta subjetiva ao estresse sofrido por um indivíduo. Para a medicina existem dois tipos de transtorno: o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) e a Síndrome do Pânico. Ambos constituem doenças graves e precisam ser tratados por um psiquiatra com o uso de medicamentos adequados para o controle dos sintomas e acompanhamento médico contínuo.

Quanto aos sintomas, o médico explica que podem variar de acordo com cada paciente. “Os sintomas são muito variáveis, desde uma sensação de angústia, mal-estar, coração acelerado, desatenção, tremores, entre outros. O que pode levar a sentimentos de grande desespero com prejuízos a vida de quem sofre com esse transtorno”, comenta Colobini. O tratamento também varia de acordo com cada paciente, o grau de estresse, de ansiedade de cada indivíduo. “A forma com que a pessoa lida com a ansiedade é muito individual, quando ela procura ajuda no consultório procuro analisar a melhor forma de trabalhar o problema para que os resultados sejam satisfatórios”, completa o médico.

Confira dicas especiais do especialista para controlar a ansiedade:

1.         Pratique atividades físicas: nosso corpo produz endorfina que é um hormônio que propicia uma sensação de bem-estar, satisfação e relaxamento;

2.         Beba água: considerada um “calmante” natural, é fundamental e ajuda no controle da ansiedade;

3.         Respire lentamente: o simples fato de respirar lenta e profundamente algumas vezes acalma;

4.         Conversar/desabafar com pessoa amiga, profissional de saúde, terapeuta ou coach: resulta em grandes benefícios e pode contribuir para reduzir bastante a ansiedade;

5.         Atividades em contato com a natureza ou animais: traz paz e sensação de plenitude para a maioria das pessoas;

6.         Técnicas de meditação ou atividades de relaxamento: mindfulness, yoga, pilates, exercícios de alongamento e Lian Gong;

7.         Música e dança: são atividades excelentes, procure uma que você goste;

8.         Atividades artísticas e culturais: desde fazer um simples desenho, escrever uma poesia, uma crônica ou uma história, até pintar um quadro, atividades manuais ou artesanato podem trazer grandes benefícios;

9.         Compreender que “preocupações” muitas vezes são apenas “pré-ocupações”, assim o simples fato de refletir em cada situação que gera ansiedade se existe algo a ser feito naquele determinado momento, se tiver atuar sobre a situação e deixar de pensar; e se não tiver nada a ser feito procurar pensar em situações agradáveis que distraiam a mente;

10.     Reconnective healing/ cura reconectiva: desenvolvida nos Estados Unidos e utilizada no mundo todo, promove bem-estar, equilíbrio físico e emocional.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

Neomindfulness ajuda a aliviar a ansiedade e males em meio à pandemia

9 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A obra, que está na lista dos mais vendidos no Brasil, ensina novo método de meditação que possibilita a cura de muitas doenças da vida moderna e o equilíbrio das energias físicas e mentais

Nesse atual cenário em que vivemos, não bastasse o medo devido à alta taxa contaminação do novo coronavírus (COVID-19) e incertezas de como e quando isso irá acabar, o isolamento social ajuda a barrar o crescimento da disseminação, porém pode gerar ainda mais ansiedade, melancolia e inseguranças.
Como manter a saúde mental para passar por essa fase com calma e equilíbrio?

O livro NeoMindfulness: para uma vida mais longa, tranquila, produtiva e feliz, do autor Maurício Sita, acaba de ser lançado pela Editora Literare Books International e tem a proposta ensinar um treinamento para o equilíbrio das energias mentais e físicas que leva o leitor ao mindfulness (estado de atenção plena).

Por meio de um método inovador e comprovado de meditação, o autor busca auxiliar o leitor a mudar para melhor os padrões de bem-estar e qualidade de vida em sete semanas, proporcionando desenvolvimento pessoal, crescimento interior, eliminação do estresse e de outras “doenças da vida moderna”.

O processo de relaxamento e meditação, detalhado na obra, melhora a performance e, principalmente, abre caminhos para a felicidade plena. O método aproveita as alterações dos estados de consciência, para, de forma gradativa e natural, possibilitar o desenvolvimento da resiliência e a normalização dos processos físicos, mentais e emocionais.

“A prática do NeoMindfulness® permitirá alcançar estados plenos de consciência e o máximo potencial em qualquer atividade a ser realizada”, revela o autor Maurício Sita, destacando ainda que o livro é um curso de relaxamento e meditação criado para ocidentais, ou seja, sem aquelas posições físicas difíceis e desconfortáveis, sem entoar mantras, e possui base científica. Para tal, o escritor utiliza conceitos da física quântica, bem como fundamentos da neurociência, da psicologia, da filosofia, da programação neurolinguística e da neurofisiologia da meditação.

Com a prática do Neomindfulness a pessoa desenvolverá a capacidade de contemplar a influência que está exercendo sobre seu mundo e os ganhos obtidos na vida. Os resultados mais perceptíveis da vida em mindfulness são:

– Sentir a vida fluir de forma mais leve, mais fácil e mais calma;

– Homeostase. Diminuição radical dos momentos de estresse, depressão, dos surtos de descontrole nervoso e da angústia;

– Maior controle das reações emotivo-fisiológicas;

– Melhora a qualidade do sono;

– Reforço do Ego e visão mais clara sobre si mesmo;

– Desenvolvimento da capacidade criativa e artística;

– Aumento do rendimento no trabalho;

– Sentir com mais frequência a existência de momentos felizes e que sua vida como um todo melhorou, e que está contagiando com seu bom humor, sua calma e felicidade, as pessoas com quem convive.

Sem dúvida, o leitor encontrará em cada página da obra os melhores ensinamentos para viver uma vida melhor e aprender a valorizar a beleza que se esconde nos mínimos detalhes do dia a dia, ao mesmo tempo, isso permitirá sentir a leveza de alma, deixando de lado tudo o que não tem relevância. Viver em mindfulness significa desligar o “piloto automático” e estar pleno no aqui agora, sem se preocupar com os fantasmas do passado e sem ficar ansioso com desafios e expectativas futuras.

Sobre o autor
Maurício Sita é mestre em Psicanálise Clínica e escritor. Tem também formação em Neurofisiologia da Meditação, Ciências Jurídicas e Sociais e Filosofia. É presidente da Literare Books International. Autor dos livros “Como levar um homem à loucura na cama” best-seller na 8ª edição, “Vida amorosa 100 monotonia”, “O que Freud não explicou”, A Casa dos Desejos” “Neomindfulness®” e “As grandes lições de Steve Jobs (no prelo). É coautor de diversos livros e coordenador editorial de mais de 100 livros. Criou há mais de quinze anos o Neomindfulness®, um método de relaxamento e meditação que está dentro do conceito mais moderno da meditação que é o Mindfulness-Based Stress Reduction que teve como mentor Jon Kabat-Zinn. Ele foi o criador e diretor da Stress Reduction Clinic, no Centro Médico da Universidade de Massachusetts.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

O consumismo aumentou pois a ansiedade usa a compra como válvula de escape 

5 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O cientista e pesquisador Fabiano de Abreu diz que o varejo virtual lucra com a ansiedade

Vivemos na era do consumo, da compra, dos bens descartáveis. O ato de querer sempre mais quase perdeu o controle. O neuropsicólogo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu atribui essa necessidade de obter os bens materiais como uma forma de colmatar outras situações da nossa vida.

“A ansiedade é um mecanismo de defesa natural, a pulsão necessária para resolvermos pendências. Hoje em dia não só estamos ansiosos devido ao medo e receio do futuro por causa da doença e da questão econômica, estamos mais ansiosos por diversos motivos incluindo o receio, também não estamos usando a ansiedade como utilizávamos já que não temos a mesma rotina causando assim uma pendência, uma falta, já que estávamos programados para o cotidiano repetido, há também o excesso de informações ao dedilhar a rede social e a internet num todo.”, explica.

Segundo o especialista, o stress e a ansiedade são os gatilhos deste gênero de comportamentos.

“Ou seja, temos diversos gatilhos para potencializar a ansiedade gerando assim um stress, já que o stress não é um sentimento nem uma emoção e sim uma reação para uma ação que a ansiedade não resolve. Recebi diversos relatos em minha empresa de empresários que dizem estar faturando em dobro com compras online, inclusive há métodos para aumentar as vendas em uma situação dessas. As pessoas com esta ansiedade potencializada, com tantas pendências sem resolver, enganam o próprio organismo comprando, a compra libera dopamina, neurotransmissor da recompensa e assim disfarça a pendência de conquistas de metas que a liberam.”, refere Abreu.

Ainda segundo o neuropsicólogo, devemos estar atentos a estas situações, especialmente porque elas podem estar a encobrir quadros mais graves e de difícil resolução.

“Somos um circuito que precisa funcionar e o mau funcionamento resulta em disfunções que levam a doenças, então, buscamos saídas mesmo que inconscientemente para “tapar o sol com a peneira” satisfazendo assim neurotransmissores viciantes como a dopamina e ativando outros neurotransmissores pois temos a necessidade de buscar a felicidade.”, concluí.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Consumismo

5 plantas medicinais que auxiliam na ansiedade e insônia

5 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O stress desencadeado pelas multitarefas da nossa rotina, pode desencadear na ansiedade, que muitas vezes leva a uma noite mal dormida, e, até mesmo a insônia, que é um distúrbio caracterizado pela dificuldade de começar a dormir, manter-se dormindo ou acordar antes do horário desejado.

As plantas medicinais são recursos naturais, muito utilizadas pela população por apresentarem efeitos terapêuticos, praticidade e até mesmo pelo uso tradicional, ou seja, aquele que passa de pais para os filhos. O ditado popular “se é natural, não faz mal” traz uma sensação de que essas plantas são isentas de toxicidade, porém sabe-se que não é verdade. Muitas delas, se mal utilizadas, podem trazer problemas graves à saúde humana.

Em relação a ansiedade e insônia, o uso de algumas plantas medicinais pode trazer reais benefícios para esses transtornos. Abaixo listamos 5 plantas que se utilizadas corretamente na forma de chá, colaboram com os sintomas causados pelo stress.

  • Camomila, uma das plantas mais conhecidas e mais utilizadas na rotina, possui ação sobre a ansiedade e pode colaborar com a insônia, além de ajudar no sistema digestivo. Recomenda-se 2 colheres de chá da flor seca em 250 ml de água, de 3 a 4 vezes durante o dia para ansiedade.

 

  • Capim limão ou Capim Santo é uma planta com aroma bem característico, e sua utilização na forma de chá, além de muito saborosa pode reduzir a ansiedade e colaborar com a insônia, recomenda-se utilizar até 4 vezes ao dia.
  • Maçã é uma fruta muita apetitosa, quando seca pode auxiliar nos transtornos da ansiedade, colaborando com a saciedade, ou seja, diminuído a vontade de comer.

 

  • Maracujá ou Passiflora, conhecida principalmente pelo seu suco, os benefícios terapêuticos do maracujá são provenientes das folhas, para uso nos sintomas de ansiedade e insônia recomenda-se 1 a 2 gramas até 4 vezes ao dia.
  • Melissa é uma planta medicinal que além de ter efeito relaxante, colabora com os sintomas da ansiedade e insônia. Recomenda-se 1 colher de chá das folhas secas em 250 ml de água.

O uso correto das plantas medicinais pode trazer diversos benefícios a nossa saúde, porém, vale ressaltar que deve ser realizado de forma moderada e nunca substituindo a ingestão de água por chás.

Autor: Vinícius Bednarczuk de Oliveira é farmacêutico, coordenador dos Cursos de Farmácia e Práticas Integrativas e Complementares do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Insônia, Saúde

5 plantas medicinais que auxiliam na ansiedade e insônia

30 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O stress desencadeado pelas multitarefas da nossa rotina, pode desencadear na ansiedade, que muitas vezes leva a uma noite mal dormida, e, até mesmo a insônia, que é um distúrbio caracterizado pela dificuldade de começar a dormir, manter-se dormindo ou acordar antes do horário desejado.

As plantas medicinais são recursos naturais, muito utilizadas pela população por apresentarem efeitos terapêuticos, praticidade e até mesmo pelo uso tradicional, ou seja, aquele que passa de pais para os filhos. O ditado popular “se é natural, não faz mal” traz uma sensação de que essas plantas são isentas de toxicidade, porém sabe-se que não é verdade. Muitas delas, se mal utilizadas, podem trazer problemas graves à saúde humana.

Em relação a ansiedade e insônia, o uso de algumas plantas medicinais pode trazer reais benefícios para esses transtornos. Abaixo listamos 5 plantas que se utilizadas corretamente na forma de chá, colaboram com os sintomas causados pelo stress.

  • Camomila, uma das plantas mais conhecidas e mais utilizadas na rotina, possui ação sobre a ansiedade e pode colaborar com a insônia, além de ajudar no sistema digestivo. Recomenda-se 2 colheres de chá da flor seca em 250 ml de água, de 3 a 4 vezes durante o dia para ansiedade.
  • Capim limão ou Capim Santo é uma planta com aroma bem característico, e sua utilização na forma de chá, além de muito saborosa pode reduzir a ansiedade e colaborar com a insônia, recomenda-se utilizar até 4 vezes ao dia.
  • Maçã é uma fruta muita apetitosa, quando seca pode auxiliar nos transtornos da ansiedade, colaborando com a saciedade, ou seja, diminuído a vontade de comer.
  • Maracujá ou Passiflora, conhecida principalmente pelo seu suco, os benefícios terapêuticos do maracujá são provenientes das folhas, para uso nos sintomas de ansiedade e insônia recomenda-se 1 a 2 gramas até 4 vezes ao dia.
  • Melissa é uma planta medicinal que além de ter efeito relaxante, colabora com os sintomas da ansiedade e insônia. Recomenda-se 1 colher de chá das folhas secas em 250 ml de água.

O uso correto das plantas medicinais pode trazer diversos benefícios a nossa saúde, porém, vale ressaltar que deve ser realizado de forma moderada e nunca substituindo a ingestão de água por chás.

Autor: Vinícius Bednarczuk de Oliveira é farmacêutico, coordenador dos Cursos de Farmácia e Práticas Integrativas e Complementares do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Plantas medicinais

Casos de ansiedade e estresse mais que dobraram durante o período da pandemia. Veja como identificar os sinais e buscar o tratamento adequado

18 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Freepik

Neste mês de agosto, completam-se 5 meses desde o início da quarentena no Brasil, e neste período, os casos de ansiedade e estresse mais que dobraram. Segundo um estudo da Universidade do Estado do Rio (UERJ), os números correspondem à constante sensação de medo e incerteza do futuro, além do acúmulo de tarefas por grande parte das pessoas.

Mas como diferenciar estresse e ansiedade?

A confusão entre os dois é muito comum. O estresse se dá devido à falta de capacidade adaptativa, ou seja, nem sempre conseguimos nos adaptar ou organizar nossas atividades, muitas vezes por acúmulo de funções. Já a ansiedade é uma preocupação excessiva e negatividade, que muitas vezes podem ser causadas devido a grandes níveis de estresse.

Com a quarentena, muitos começaram a trabalhar no sistema de home office. Porém, com o trabalho em casa, veio também o acúmulo de funções. A alteração da rotina não foi exatamente benéfica a todas as pessoas, uma vez que o excesso de trabalho, o cuidado e a atenção com os filhos e com a casa, tarefas que antes eram normais, porém mais facilmente separadas e concluídas, com o home office se tornaram mais difíceis e constantes. Além disso, outros fatores como o longo período de isolamento e a falta de socialização têm forte influência no psicológico.

Mas o estresse e a ansiedade não afetam somente aqueles que estão trabalhando em casa. Os trabalhadores que precisaram continuar seguindo suas rotinas nas ruas, também sofrem. O medo e a preocupação com o vírus, além da incerteza de estabilidade no emprego são fatores causadores do estresse. Mais ainda para os profissionais da área da saúde, que estão na linha de frente do combate à pandemia. O excesso de trabalho, a exaustão emocional e mental têm afetado grande parte dos profissionais.

E para identificar esses sinais de estresse e/ou ansiedade, é importante ficar atento a alguns sintomas físicos e psíquicos que acometem os pacientes e procurar ajuda médica:

  • Dores de cabeça e musculares
  • Alergias e problemas na pele
  • Alterações no sistema digestivo
  • Alteração no apetite
  • Taquicardia
  • Tonturas e tremores
  • Sensação de falta de ar
  • Alterações no sono
  • Cansaço frequente
  • Dificuldade de concentração
  • Insônia
  • Inquietação
  • Irritabilidade
  • Preocupações excessivas
  • Pensamentos catastróficos

Estes são alguns sintomas que podem significar um quadro de estresse e/ou ansiedade. E é de extrema importância buscar ajuda médica para cuidar desses sintomas.

O atendimento médico irá nortear um tratamento adequado para cada situação. Por isso, é fundamental que os sintomas não sejam ignorados, pois os quadros também podem evoluir para outros problemas, como depressão ou síndrome do pânico. No geral, algumas ações simples podem auxiliar e, muitas vezes, mitigar os sinais. Neste sentido, a prática de atividades físicas regulares, uma dieta saudável e exercícios de relaxamento para regular o sono podem ajudar a reduzir a ansiedade, além de técnicas de respiração e relaxamento, meditação e terapia, para contribuir na regulação emocional do paciente. Participar de um grupo de apoio, mesmo que virtual, também pode ajudar. Para controlar os sintomas de forma eficaz, é recomendável evitar a cafeína, o álcool e a nicotina.

 

Sobre o Trasmontano Saúde

Com mais de 87 anos de atuação no setor da saúde, o grupo é formado pela operadora com cerca de 100 mil vidas, o Hospital IGESP, que hoje é referência em medicina de alta complexidade em São Paulo e pela faculdade FASIG, uma instituição que tem em sua essência a responsabilidade com a qualidade da saúde no país por meio da formação qualificada dos novos profissionais que irão integrar a saúde brasileira. Para mais informações acesse: https://www.trasmontano.com.br/.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

Alimentos que auxiliam no combate ao stress e a ansiedade 

7 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Natália Cavalcanti 

Nutricionista – Casa Durval Paiva 

CRN6 11467 

Ansiedade e stress são distúrbios psicológicos que afetam milhares de pessoas em todo o mundo. É uma condição caracterizada por preocupação excessiva diante de situações consideradas preocupantes ou estressantes. Para ajudar a combater essa desordem, uma alimentação adequada, rica em vegetais, frutas, legumes, grãos integrais e proteína magra, podem ajudar a gerenciar o tratamento de forma natural.

Alguns alimentos como a castanha do Pará, rica em selênio, é um nutriente que melhora o humor e reduz a inflamação. Os peixes: salmão, sardinha e arenque, são ricos em ômega-3, substância que ajuda na função cognitiva, melhorando a saúde mental, sendo capaz de eliminar os sinais responsáveis pelas mudanças repentinas de humor.  O ovo ajuda a regular o humor, o sono, a memória e o comportamento. Os chás: verde e camomila, possuem efeitos calmantes.

Inflamações crônicas de intestino podem ser parcialmente responsáveis pela ansiedade e stress, a introdução de iogurtes fermentados que contém bactérias benéficas também têm efeitos positivos na dieta.

Diante disso, primeiro existe a necessidade dos cuidados com os alimentos processados, e multiprocessados como: as bolachas recheadas, os sucos industrializados, refrigerantes, molhos, e alimentos coloridos artificialmente, o consumo dessas opções pode gerar stress e ansiedade devido ao excesso de açúcar, gordura e sal, e ainda retardar a resposta do tratamento oncológico.

O excesso de alimentos industrializados causa sobra de energia calórica e pouca nutrição, gerando obesidade, inflamações no organismo, deficiência de concentração, de aprendizado e de memória. A insuficiência de nutrientes pode provocar ainda alterações neurológicas na adolescência, acarretando doenças como: hipertensão, diabetes, alterações articulares e comportamentais (irritabilidade e ansiedade), por exemplo.

Contudo, para proporcionar um tratamento humanizado e satisfatório, às crianças, adolescentes e acompanhantes assistidos pela Casa Durval Paiva, oferecemos uma alimentação diversificada, que auxilia no bem-estar cognitivo (saúde mental), apresentando uma variedade de vitaminas e minerais disponíveis na alimentação e desmistificando o conceito de que o tratamento vem apenas da medicação. Existe ainda o cultivo de uma horta na casa que serve como terapia nutricional e também combate a ansiedade e o stress, nos tempos livres do tratamento.

Postado em: Notas Marcação: Alimentação, Ansiedade, stress

O consumismo aumentou pois a ansiedade usa a compra como válvula de escape 

5 de setembro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O cientista e pesquisador Fabiano de Abreu diz que o varejo virtual lucra com a ansiedade

Vivemos na era do consumo, da compra, dos bens descartáveis. O ato de querer sempre mais quase perdeu o controle. O neuropsicólogo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu atribui essa necessidade de obter os bens materiais como uma forma de colmatar outras situações da nossa vida.

“A ansiedade é um mecanismo de defesa natural, a pulsão necessária para resolvermos pendências. Hoje em dia não só estamos ansiosos devido ao medo e receio do futuro por causa da doença e da questão econômica, estamos mais ansiosos por diversos motivos incluindo o receio, também não estamos usando a ansiedade como utilizávamos já que não temos a mesma rotina causando assim uma pendência, uma falta, já que estávamos programados para o cotidiano repetido, há também o excesso de informações ao dedilhar a rede social e a internet num todo.”, explica.

Segundo o especialista, o stress e a ansiedade são os gatilhos deste gênero de comportamentos.

“Ou seja, temos diversos gatilhos para potencializar a ansiedade gerando assim um stress, já que o stress não é um sentimento nem uma emoção e sim uma reação para uma ação que a ansiedade não resolve. Recebi diversos relatos em minha empresa de empresários que dizem estar faturando em dobro com compras online, inclusive há métodos para aumentar as vendas em uma situação dessas. As pessoas com esta ansiedade potencializada, com tantas pendências sem resolver, enganam o próprio organismo comprando, a compra libera dopamina, neurotransmissor da recompensa e assim disfarça a pendência de conquistas de metas que a liberam.”, refere Abreu.

Ainda segundo o neuropsicólogo, devemos estar atentos a estas situações, especialmente porque elas podem estar a encobrir quadros mais graves e de difícil resolução.

“Somos um circuito que precisa funcionar e o mau funcionamento resulta em disfunções que levam a doenças, então, buscamos saídas mesmo que inconscientemente para “tapar o sol com a peneira” satisfazendo assim neurotransmissores viciantes como a dopamina e ativando outros neurotransmissores pois temos a necessidade de buscar a felicidade.”, concluí.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Consumismo

O transtorno de ansiedade

1 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário
Você sabia que a ansiedade é biológica?

O momento de pandemia causado pela COVID, está intensificando os transtornos de ansiedade que já existiam, mas que até então não tinham um reconhecimento apropriado e muitas vezes eram ignorados. Não está mais sendo possível fingir que não existem! Chegou o momento de olhar para isso! Tomar CONSCIÊNCIA e AGIR!
A ansiedade é uma forma de preparação biológica do corpo para agir, antes do “perigo” chegar. Antigamente, o perigo poderia ser um predador ou acontecimentos climáticos. Hoje são os boletos, o chefe, o relacionamento social, o COVID 19 e tantos outros. O que acontece, é que o corpo está produzindo um coquetel de bioquímicos para que o indivíduo se esperte e tenha a capacidade de sair do lugar onde está e fazer algo diferente da vida.
Bianca Drabovski, Facilitadora de Consciência, ensina “Geralmente a ansiedade está associada à algum outro tipo de sintoma ou comportamento, como por exemplo a compulsão alimentar, a sudorese excessiva, dificuldade em respirar, tontura e outras disfunções”. Quando observados os sintomas associados, é possível investigar e compreender qual foi o acontecimento da vida, que na maioria das vezes ocorreu na infância, e que faz com que hoje dispare o gatilho da ansiedade.
Quem identificou toda esta relação entre questões psíquicas e emocionais, com a neurologia e o funcionamento do organismo como um todo, foi o médico Dr Ryke Geerd Hamer por meio das 5 Leis Biológicas. Dr Hamer explicou o motivo de todos os sintomas, doenças e mesmo alterações comportamentais, como a ansiedade.
Bianca apresenta, “Com base nestas informações, existem ferramentas práticas e eficientes para serem aplicadas que podem minimizar significativamente a ansiedade e até mesmo acabar com ela”.
As mais importantes são:
1) Observe quais são as situações que desencadeiam a ansiedade e quais são os sintomas associados. Tendo estas informações, relembre que tipo de situação aconteceu durante a vida dentro deste contexto. Lá pode ter sido o início desta ansiedade.
Outra ferramenta extremamente eficiente é:
2) Faça a seguinte pergunta inúmeras vezes no seu dia a dia: “Onde foi que eu APRENDI a sentir como me sinto neste tipo de situação? A quem pertence isso?” Ao tomar consciência de que isto foi aprendido, e se foi aprendido significa que não faz parte da natureza de nascimento, pode ser modificado.
Assim o indivíduo reconhece a si mesmo e consegue entender os sentimentos que podem vir à tona durante uma crise, sabendo lidar com o momento de forma mais pacífica e organizada.
A terapeuta finaliza, “Compreender a linguagem do corpo permite a tomada de consciência e o início do processo de reorganização da biologia e saúde”.
Serviço: Bianca Drabovski Chemin
Facilitadora de Consciência, Terapeuta, Saúde integrativa.
Facebook: https://www.facebook.com/bianca.bioterapeuta
Instagram: https://www.instagram.com/bianca.bioterapeuta/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQOsEgQOpzdoCLuqPhXzCog
Whatsapp: 41.98896.1704
e-mail: bianca.bioterapeuta@gmail.com
Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

Dicas de chás para amenizar a ansiedade e aumentar a imunidade

31 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Toda avó tem uma indicação de plantas para resolver vários tipos de problemas

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Foto de Кристина Александрова

O inverno é o momento exato para abusar dos chás e aproveitar todos os benefícios das folhas e flores. Durante a temporada fria, eles ajudam a prevenir gripes e resfriados, servem para aquecer o corpo e manter o bom funcionamento do corpo.

“Tomar chá é um ritual que proporciona uma sensação de aconchego, tranquilidade, relaxamento e é benefício para a saúde. As plantas contam com propriedades nutricionais que ajudam a prevenir doenças e deixam o organismo mais fortalecido. A dica é: aproveite cada gole para desfrutar lentamente o sabor e sentir o aroma prazerosamente. Está liberada a inclusão de gotas de própolis e mel, outra opção é colocar canela ou cravo”, pontua Diana Dall Agnol da Bodytech Mont’Serrat.

A nutricionista listou alguns chás para aumentar a imunidade e amenizar a ansiedade. Conheça os benefícios e as propriedades de cada um e escolha o seu preferido:

**Ansiedade**

Camomila: age no sistema digestivo e nervoso, ameniza a ansiedade e a sensação de mal estar, tem ação estimulante de cicatrização e reduz os incômodos causados por cólicas e espasmos durante a menstruação.

Erva cidreira: alivia dores de cabeça e tosse, melhora a qualidade do sono, atenua sintomas de ansiedade e nervosismo e promove o bem-estar e a tranquilidade.

Lavanda: rica em óleos essenciais que possuem propriedades antidepressivas, é cicatrizante, ameniza dores musculares e reumatismo, hipertensão, problemas cardíacos, acalma os nervos e ajuda a dormir.

Maracujá: diminui inflamações, melhora o sono, reduz sinais de envelhecimento precoce e quantidade de glicose no sangue, combate a insônia, possui vitaminas A, B e C e fibras que ajudam a equilibrar a flora intestinal.

Valeriana: aumenta os níveis de melatonina, ajuda a induzir ao sono e tem propriedades sedativas e tranquilizantes. É contraindicado para gestantes.

**Imunidade**

Guaco: tem ação anti-inflamatória, expectorante, broncodilador, antiasmático e antioxidante.

Limão: utilizado de várias maneiras na alimentação, é uma fonte rica em nutrientes e vitaminas. O fruto libera polifenóis que protegem a pele, os cabelos e garantem mais energia para o corpo, contém vitamina C; por ter propriedades diuréticas é um excelente aliado no combate à retenção de líquido e elimina toxinas, desintoxica o organismo, diminui o inchaço e a pressão arterial e combate gripes e resfriados.

Gengibre: excelente opção para regular a pressão arterial, combate azia e gases intestinais, auxilia na perda de peso e melhora os sintomas de náuseas.

Alho: fortalece o sistema imunológico, protege a saúde do coração, aliado importante na diminuição do colesterol e é rico em vários minerais, como potássio, cálcio e magnésio.

Chá verde: possui grande quantidade de antioxidante, cafeína, aminoácido, vitaminas B, E, C, cálcio, zinco, potássio, magnésio e ferro proporcionando mais saúde. O consumo da planta aumenta o desempenho físico, ajuda a emagrecer, combate infecções, diminui o risco de desenvolver diabetes, melhora a função cerebral, o humor e a digestão.

Dica da especialista: dê preferência aos chás naturais (folhas/flores); ferva a água, depois coloque na xícara uma colher de sopa da planta, deixando em infusão por um período de cinco a 10 minutos.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Chá

Coronavírus ou Ansiedade? Incerteza e sensação de desamparo podem causar sintomas físicos e confundir a população

24 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Clusters de contaminação também chamam atenção na plataforma covid.tummi.org

Depois de mais de três meses em casa, como você está se sentido? Quem já não perdeu o sono, teve medo ou angústia diante desse cenário tão incerto? As dúvidas são muitas e afetam a saúde física e emocional.

O que você mesmo pode ter constatado, tem sido visto na prática pelos voluntários da plataforma covid.tummi.org. Como o atendimento funciona? As pessoas que estiverem com tosse, febre, falta de ar e outros desconfortos respondem um questionário elaborado por pneumologistas e são encaminhadas para atendimento on-line com um dos médicos. O site também oferece um questionário para avaliar estresse, ansiedade e depressão dos pacientes. Se ele indicar a necessidade de atendimento, a pessoa é encaminhada para consulta on-line com uma equipe de psicólogos e psiquiatras voluntária.

Até agora o Tummi já fez quase 1.500 atendimentos. 891 para sintomas de Covid 19 (63%) e 519 para problemas psicológicos (37%). Aqui entra uma situação que tem chamado atenção da equipe. Muitos pacientes entram em contato com a equipe médica descrevendo ou referindo  falta dar, sintoma do Coronavírus, mas que em alguns casos podem ser provocada pela ansiedade.

Medo de morrer, respiração curta, falta de ar, suor nas mãos são sintomas físicos da ansiedade ou até mesmo de crise de pânico. Em tempos de pandemia, as pessoas podem confundir com a sintomatologia clínica causada pelo vírus. A psiquiatra e psicanalista BetinaTeruchkin, uma das voluntárias do Tummi, alerta que buscar ajuda por especialista qualificado é fundamental. Ela diz que pacientes com histórico de doenças cardíacas ou respiratórias devem procurar seus médicos  clínicos para descartar seus problemas físicos de base. A contaminação pelo Covid 19 também precisa ser avaliada, podendo ser feita com a consulta no próprio Tummi.  Quando os sintomas são realmente de ansiedade, a especialista recomenda a busca por avaliação e tratamento especializado, sendo a psicoterapia uma das principais modalidades indicadas, podendo ou não ser acompanhada de medicação. A equipe nota que os pacientes também se beneficiam de práticas auxiliares como a prática de ioga, exercícios físicos e relaxamento.

A plataforma tem sido procurada por pacientes de todo o Brasil. Os estados com mais atendimentos são:

São Paulo 29%
Rio Grande do Sul 19%
Rio de Janeiro 11%
Minas Gerais 6%

Clusters – Outro aspecto que vem sendo observado é a contaminação nas famílias. Segundo a Dra. Alessandra Morelle, uma das criadoras do Tummi, os médicos tem percebido que as pessoas estão se infectando em casa. “Um familiar sai para trabalhar ou fazer compras, contrai o vírus e acaba passando para os outros membros”, diz a oncologista. 

O trabalho do Tummi ganhou no último mês o apoio da indústria farmacêutica Roche, que está divulgado o trabalho dos voluntários junto aos médicos de todo país. Eles podem se inscrever diretamente no site para participar do projeto também.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Coronavírus

Estresse, ansiedade, depressão e a pandemia

21 de julho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

*Psicóloga Marina Franco

 

Um estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio (UERJ) mostrou que os casos de ansiedade e estresse mais do que dobraram e os de depressão tiveram um crescimento de 90% durante a pandemia. Com esses dados, vemos que os transtornos mentais estão aumentando e que, mesmo após a pandemia, os números devem continuar crescendo.

 

Na ansiedade causada por doença, o indivíduo está sempre preocupado de ter ou adquirir alguma doença. Alguns sintomas envolvem a “hiper vigilância”, podendo acompanhar falta de ar, palpitação, agitação entre outros. Na depressão, os sintomas são uma sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa. O estresse agudo ocorre juntamente com reações emocionais, fisiológicas e mudanças de pensamento, em razão da vivência de um trauma. Os sintomas são as lembranças angustiantes e recorrentes do trauma, sofrimento, evitação de qualquer situação que relembre o trauma, crenças negativas sobre si e sobre o mundo entre outros.

 

Para amenizar ambos transtornos, há algumas técnicas de redução de ansiedade que podem ajudar, como, por exemplo, a meditação, exercícios de respiração, exercícios físicos e o próprio contato social para expor os sentimentos e falar sobre isso. Em casos mais graves, são necessários o atendimento e o acompanhamento psicológico.

 

Com a pandemia, o isolamento social e o aumento das incertezas são alguns fatores que consideramos de ‘risco’ para o surgimento de alguns problemas mentais. As pessoas que já possuíam algum transtorno de ansiedade ou depressão estão mais vulneráveis em relação às pessoas que não tinham essas questões de ordem mental, anteriormente. Também são vulneráveis aqueles que já tinham baixa autoestima, crença de incapacidade e que não viam mais sentido na vida, e que ainda estão sozinhas durante esse período, sem poder ver os amigos. Essas pessoas ficam sem saber o que vai ou pode acontecer com elas.

 

De acordo com algumas pesquisas, as mulheres podem ser, sim, mais vulneráveis aos transtornos ligados ao estresse. Isso acontece até por conta da questão hormonal, que influencia no humor. Mas também não devemos esquecer que tem a questão da cobrança. Até hoje a sociedade cobra muito o ‘papel’ da mulher, a imagem dela. E com a pandemia, ela fica sobrecarregada com o acúmulo de papeis.

 

Anteriormente, a cobrança vinha da parte sexual. Hoje, ela é cobrada para ser a mãe perfeita, tem que dar conta do trabalho de maneira impecável e ser boa esposa. Quando ela não atinge as expectativas sobre alguns desses papeis, ela acaba se sentindo frustrada, ansiosa e culpada.

 

Quando vivenciamos uma situação, como a pandemia, em que a nossa possibilidade de controle é inexistente, e que tem a morte como possibilidade real, isso pode ser um evento traumático. Com isso, a quantidade de pessoas com doenças mentais pode aumentar.  Essa pandemia, repleta de incertezas, pode ser um desencadeador de outros transtornos mentais. Por isso, é preciso procurar ajuda o quanto antes, para que o impacto não seja tão comprometedor no futuro.

 

 

(*) Marina Franco é psicóloga formada pela Universidade Federal de Sergipe; Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CTC VEDA em São Paulo; Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP; realiza atendimento presencial e online. Tem experiência no atendimento com adolescentes e adultos.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Depressão, Estresse, Pandemia

Como manter o equilíbrio emocional e controlar a ansiedade em tempos de pandemia

28 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Conceiyção Montserrat CEO da Montserrat Consultoria
Line Audiovisual

*Por Conceiyção Montserrat

Como controlar nossas emoções e pensamentos negativos diante de tantas situações e circunstâncias que alteram toda nossa rotina de vida e nos limitam a quase tudo?

Poucas pessoas costumam trabalhar o equilíbrio emocional rotineiramente e conseguem manter o equilíbrio com tantas mudanças e rupturas em toda sua rotina, mas a grande maioria tem sofrido muito com todas as limitações e costumes que essa pandemia nos força a cumprir.

Não poder abraçar seus amigos, sua família, não poder ter uma vida social onde podemos confraternizar com a família, apreciar lugares, vivenciar experiências gastronômicas , enfim, somos muito calorosos, afetuosos e vivenciar estas demonstrações de carinho faz parte de nossas vidas como um alimento diário e de repente somos tolhidos de tudo e de todos.

Como manter o equilíbrio emocional diante de tudo isto?

É um grande exercício mental e emocional, é como lutar com você mesmo nos menores detalhes e nos pequenos desejos. A ansiedade é indubitavelmente o que mais devemos trabalhar no dia a dia. Não permitindo que ela tome boa parte de seus pensamentos e emoções prejudicando tomadas de decisão e planejamento.

Devemos aproveitar esta situação para explorar nossas capacidades, nos descobrindo em tarefas e condutas que não havíamos experimentado anteriormente. Me dei conta que muitos de nós passávamos muito tempo focados em nosso trabalho, nos preocupando com questões futuras e não vivenciávamos momentos que eram importantes e que estavam acontecendo a todo tempo e nosso olhar sempre aguardando algo que planejávamos, deixando passar situações maravilhosas ao nosso lado ou a nossa frente, ansiando sempre algo ou alguma coisa que não sabíamos o que era.

Como diz o trecho de uma música Epitáfio – Titãs “Devia ter complicado menos, trabalhado menos, ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos, com problemas pequenos, ter morrido de amor…” podemos utilizar este momento para realizar o verbo no tempo passado nesta letra e diante desta crise sanitária fazer disto um verbo no tempo presente, organizando mais este “tempo” para dizer aos nossos amigos, familiares, clientes o quanto são importantes para nós.

Ver quanto é prazeroso ter estas pessoas em nossas vidas e o quanto somos felizes em tê-los ao nosso lado. Substituir a forma física neste período pela escrita, narrando em detalhes pensamentos e emoções que muitas vezes não podemos expressar. Aproveitar este momento tão difícil e doloroso para expressar nossos sentimentos de outras formas, sendo escritas, faladas e principalmente através de gestos, pois, podemos doar trabalho e ações a quem de fato necessita em campanhas e instituições que necessitam de nossa ajuda em trabalhos coletivos e sociais.

Desta forma conseguiremos organizar nossa mente e a relação com o entorno, pois, estamos olhando para nossas necessidades com olhar diferente, sem tanta ansiedade, podendo participar de projetos coletivos, torcendo para que tudo acabe da melhor forma possível e que possamos sair desta situação GRANDES, FORTES e TRANSFORMADOS para evoluirmos a cada dia mais.

*Conceiyção Montserrat – Atenta as transformações do mercado brasileiro, Conceiyção Montserrat reuniu ao longo da sua carreira em mais de 25 anos (atuando no mercado nacional e internacional à frente de gestão e fomentação de negócios), grandes experiências, pois teve a oportunidade de desenvolver trabalhos nas áreas de gestão de projetos, comunicação, criação e design gráfico, produção audiovisual, marcas e patentes, eventos corporativos, acompanhando as questões jurídicas e gerenciamento de crise nos projetos, vivenciando a oportunidade de trabalhar com profissionais altamente capacitados e atuando junto a empresas com parceiros de larga experiência nas áreas de assessoria de imprensa, planejamento estratégico e conteúdos educacionais .

Sempre desenvolve projetos que valorizam os produtos e serviços acompanhando todos os processos até sua conclusão e resultado planejado.Em sua trajetória profissional, em grandes projetos, sempre aplica um olhar muito atento aos acontecimentos e novidades em geral.

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade

De 16 países, Brasil é o que mais sofre com ansiedade por causa da pandemia de coronavírus

2 de junho de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Estudo da Ipsos também avaliou como a Covid-19 está impactando as pessoas – especialmente mulheres – em aspectos como insônia e depressão

Quatro em cada dez brasileiros (41%) têm sofrido de ansiedade como consequência do surto do novo coronavírus. As mulheres são as mais afetadas: enquanto 49% se declaram ansiosas, 33% dos homens estão lidando com o sintoma no momento. Os dados fazem parte do levantamento Tracking the Coronavirus, realizado semanalmente pela Ipsos com entrevistados de 16 países.

O índice de 41% ranqueia o Brasil na primeira posição entre as nações mais ansiosas. Em segundo lugar, está o México, com 35%. Com 32%, o terceiro posto vai para a Rússia. Por outro lado, Japão (6%), Alemanha (7%) e Coreia do Sul (15%) são os menos impactados pela ansiedade a nível global, segundo os ouvidos do estudo.

Inimiga do sono

De dia, a preocupação é com o uso de máscaras e a higienização correta de mãos e de objetos. Pela noite, a batalha é contra a insônia. De acordo com os dados da Ipsos, 26% dos brasileiros têm enfrentado dificuldades para dormir na pandemia. Mais uma vez, o impacto é mais alto entre o sexo feminino: são 33%, contra 19%.

O Brasil está no pódio novamente ao considerarmos os efeitos da insônia em todas as nações, mas desta vez, o primeiro lugar ficou para o México, com 38%. O Brasil aparece em segundo, com 26%; e em terceiro, estão a Espanha e a África do Sul, empatadas com 25%. Japão (6%), Coreia do Sul (10%) e Austrália (12%) são os menos afetados.

Desequilíbrios físicos e emocionais

Um em cada dez entrevistados no Brasil (11%) admitiu estar lidando com sintomas de depressão como uma consequência do surto de Covid-19. As declarações divididas por gênero revelam um impacto predominantemente feminino: 14% são mulheres e 7% são homens.

Os que mais sofrem de depressão na pandemia são os sul-africanos, com 20%. Em segundo lugar, empatados em 19%, estão os americanos e os indianos. O terceiro posto fica para os russos, com 18%. Em contrapartida, chineses (4%), japoneses e franceses (ambos com 5%), e alemães (8%) são os menos deprimidos.

Se o brasileiro, felizmente, não entra no hall dos países mais afetados pela depressão, não se pode dizer o mesmo a respeito das enxaquecas. 14% dos entrevistados disseram estar sofrendo de dores de cabeça crônicas como resultado da pandemia de coronavírus, sendo 18% mulheres e 9% homens.

Considerando todas as nações participantes do levantamento, o índice do Brasil o coloca em primeiro lugar, junto com o México (14%), no ranking dos mais impactados pela enxaqueca. Em segundo, vêm Índia e Itália (ambos com 11%), seguidos por África do Sul e Espanha (ambos com 10%). Sofrem menos: Alemanha (5%), China e Japão (ambos com 6%) e Austrália, Canadá, França e Reino Unido (empate quádruplo com 7%).

Alimentação desregulada

O Brasil é o país onde as pessoas mais admitem estar se alimentando em excesso por causa da Covid-19. Quatro em cada 10 brasileiros (39%) ouvidos declararam estar comendo demais em decorrência da pandemia. Entre as entrevistadas do sexo feminino, o percentual é maior. São 42%, contra 36% do sexo masculino.

O México fica em segundo lugar, com 30%. Na terceira posição, há um empate entre Canadá e África do Sul, as duas nações com 29%. Na outra ponta da lista, apenas 9% dos participantes franceses e japoneses disseram estar comendo em excesso, 10% dos alemães e 14% dos chineses e sul-coreanos.

O percentual brasileiro que autodeclarou estar comendo menos desde que o surto de coronavírus começou é muito mais baixo, de 8%. Desta vez, há uma inversão: os homens são mais impactados – 8%, contra 7% entre as mulheres.

A Índia é o país cujo maior número de entrevistados afirmou estar se alimentando em menor quantidade como consequência da Covid: 14% do total de ouvidos locais. A segunda posição ficou com o México (9%) e Brasil e China empataram no terceiro posto (8%).

Considerações finais

No Brasil, poucos saíram ilesos da pandemia. Apenas 22% do total de participantes locais disseram que não foram impactados por nenhum dos pontos abarcados no levantamento. Os homens foram os que mais se preservaram: 23%, contra 20% entre o sexo feminino.

O resultado brasileiro coloca o país em primeiro lugar – empatado com o México, também com 22% – entre as nações mais afetadas pelo surto de Covid-19, levando em conta 16 países. Na segunda e terceira posição, estão, respectivamente, Itália (27% declararam não ter se afetado) e Rússia (28% declararam não ter se afetado).

Em apenas dois de todos os países analisados, mais da metade dos entrevistados disse não estar sofrendo os sintomas mencionados na pesquisa: Alemanha (53%) e França (52%). O terceiro lugar ficou para o Japão (44%).

A pesquisa on-line foi realizada com 16 mil adultos de 16 países entre os dias 07 e 10 de maio de 2020, sendo 1.000 entrevistas no Brasil. A margem de erro é de 3,5 p.p..

Sobre a Ipsos

A Ipsos é uma empresa de pesquisa de mercado independente, presente em 90 mercados. A companhia, que tem globalmente mais de 5.000 clientes e 18.130 colaboradores, entrega dados e análises sobre pessoas, mercados, marcas e sociedades para facilitar a tomada de decisão das empresas e das organizações. Maior empresa de pesquisa eleitoral do mundo, a Ipsos atua ainda nas áreas de marketing, comunicação, mídia, customer experience, engajamento de colaboradores e opinião pública. Os pesquisadores da Ipsos avaliam o potencial do mercado e interpretam as tendências. Desenvolvem e constroem marcas, ajudam os clientes a construírem relacionamento de longo prazo com seus parceiros, testam publicidade e medem a opinião pública ao redor do mundo. Para mais informações, acesse: www.ipsos.com/pt-br

Postado em: Notas Marcação: Ansiedade, Pandemia

Aprenda a controlar as crises de pânico e ansiedade

28 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A situação atual pode levar à piora dos sintomas, foque na sua saúde

Para quem já sofre com desordens psicológicas decorrentes de ansiedade e estresse, como a síndrome do pânico, lidar com o medo crescente que está aparecendo por conta das medidas tomadas pelo governo a fim de reduzir a propagação da Covid-19 pode ser extremamente difícil.

Por mais que não saia muito de casa, ser impedido de sair por um perigo iminente é uma situação que causa desconforto e preocupação em excesso. Pessoas que nunca experimentaram a ansiedade extrema começam a expressar sintomas ao serem pressionadas por informações em excesso e Fake News.

“É preciso saber como lidar com a histeria e ataques de pânico, caso surjam, pois estima-se que 90% da população experimente esse sintoma em algum ponto da vida. A quarentena é um momento propício para que isso aconteça”, afirma Madalena Feliciano, gestora de carreira e hipnoterapeuta.

Muitas vezes, as crises de ansiedade e ataques de pânico acontecem sem que haja um perigo real, o cérebro apenas não sabe a diferença entre uma simulação e algo que verdadeiramente o ameaça, por isso, o medo constante e fatores que o aumentam são perigosos.

“Uma crise dura poucos minutos, mas pode se estender se não aprendermos a controla-la. Se você ou alguém próximo está tendo, é preciso ficar atento e tomar algumas atitudes.

É possível controlar seguindo algumas dicas:

Desvie a atenção                      

Um dos principais motivos para que a crise de ansiedade se torne mais intensa é começar a se preocupar ainda mais com tudo que está acontecendo e passar horas vendo ou lendo notícias que disseminam ainda mais medo e insegurança. É fundamental desviar a atenção e focar em atividades que geram prazer e bem-estar.

Diminua o ritmo da respiração

Assistir nosso peito subindo e descendo rapidamente pode se tornar desesperador. Durante uma crise, começamos a respirar rápido demais, causando hiperventilação.

Nesses casos, é primordial inspirar e expirar lenta e profundamente, a fim de diminuir o estresse e fornecer mais oxigênio ao cérebro, aumentando a concentração. Isso diminui a sensação de asfixia e incapacidade de respirar.

Quando notar que uma crise se aproxima, segure a respiração, coloque uma mão sobre a barriga e a outra sobre o peito e comece a respirar devagar, utilizando o diafragma. Inspire pelo nariz, segure a respiração por três segundos e expire pela boca lentamente. Você deve sentir o abdômen subindo e descendo. Mantenha esse ritmo de respiração até sentir relaxamento muscular e clareza de pensamento.

Relaxe os músculos

A tendência imediata de uma pessoa passando por um ataque de ansiedade é de contrair os músculos como forma de defesa, entretanto essa contração acaba trazendo mais dores e desconforto, intensificando a sensação de peso. Depois que a respiração estiver controlada, procure iniciar o processo de relaxamento muscular. Volte a sua atenção para os músculos, relaxando um por vez a partir da expiração. Comece com a cabeça e o pescoço e passe para as áreas mais afetadas pelo estresse, como o maxilar, boca, nuca e ombros.

Se distraia

Outra situação comum durante uma crise é passar um turbilhão de pensamentos negativos, causando uma sobrecarga emocional. A descarga de adrenalina desperta nosso sistema nervoso e deixa a mente alerta. A saída para isso é diminuir o ritmo dos pensamentos criando distrações externas. Converse com alguém e preste atenção na conversa, cante, ouça música, conte uma história, faça lista que poderá ajudar nas atividades da semana, lembre-se de situações engraçadas, momentos felizes ou qualquer outra atividade que te tire do problema.

Use sua imaginação

Pense em um lugar que você se sinta feliz, em paz e tranquilo. Feche seus olhos e visualize detalhes deste lugar, cor, pessoas, aromas, sons…  Use sua imaginação. Esse tipo de atividade é muito eficiente para desligar sua mente dos sintomas da ansiedade e acalmar o coração.

Madalena Feliciano

Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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Coronavírus: Como controlar a ansiedade diante do surto da doença?

17 de março de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Portrait of a young woman at the desk with a laptop, her hands at her face at a fear. Business concept photo, lifestyle

Naturopata dá dicas de como driblar este sentimento

Diante das últimas notícias sobre os casos de coronavírus, que estão atingindo o mundo, fica difícil mantermos o controle de nossas preocupações com relação ao presente e o que nos aguarda no futuro. Sem dúvidas, esta pandemia gera uma ansiedade e insegurança que nos tira o foco e pode atrapalhar nossa rotina.

Assim como neste caso, há muitos outros momentos da vida que precisamos lidar com a ansiedade. Saber administrá-la, sem dúvida, é primordial para que as coisas não fiquem fora de controle.

De acordo com o Professor e Naturopata Daniel Alan Costa, esse sentimento pode sim ser paralisante e atrapalhar o dia a dia. Por isso, deve ser classificado e encarado como doença que precisa ser tratada. “O excesso de preocupação com qualquer área da vida ou o medo exagerado por qualquer motivo pode ser um sinal de que o corpo precisa de ajuda para equilibrar essas emoções”, afirma o especialista.

Dentro da Naturopatia existem várias terapias integrativas que podem ajudar a controlar esses sintomas. Entre elas:

 

Cromoterapia

Cor azul: esta cor atua como um grande calmante podendo ser utilizada em casos agudos como dor, inflamações, alergias inclusive as de pele. Atua nos casos de stress, estafa, convalescença, pressão alta, obesidade, taquicardia, palpitação, nervosismo, insônia, ira, irritabilidade, temperamento agressivo, ciúme, medo, insegurança, ansiedade e agitação.

 

Aromaterapia

Na aromaterapia tem o óleo de Patchouli (Pogostemon cablin), que além de auxiliar na falta de concentração, alivia a ansiedade em condições relacionadas ao estresse. Também é possível usar o de Lavanda e o de Camomila Romana.

“As propriedades harmonizadoras dos óleos essenciais vão oferecer um equilíbrio físico, mental e emocional duradouros aos alunos ou candidatos, por exemplo, extremamente importante no momento de tensão e ansiedade. Mas é importante lembrar que os óleos essenciais não podem ser usados diretamente na pele. Neste caso, a sugestão é o inalar o aroma profundamente diretamente do vidro ou utilizar os colares aromatizadores individuais. Imediatamente já haverá estímulos das partes do cérebro relativas à memória e emoção”, ressalta o Naturopata.

 

Fitoterapia

Devido às propriedades calmantes, a fitoterapia ajuda na ansiedade e a dormir bem. Neste caso, alguns chás como Passiflora, Camomila, Mulungu, Valeriana e Macela são recomendados. Confira as receitas:

Limão, camomila e cidreira 

1 xícara de açúcar mascavo (200 g)

Casca de 4 limões, camomila (2 g) e erva cidreira (2 g)

1 xícara de água. Ferver até o ponto de xarope.

Indicações: Excelente efeito de modulação do humor, calmante, anti-hipertensivo. Tomar 2 vezes ao dia por 15 dias.

Limão, passiflora (folhas do maracujá) e mulungu

1 xícara de açúcar mascavo (200 g)

Casca de 4 limões, passiflora (2 g) e mulungu (2 g)

1 xícara de água. Ferver até o ponto de xarope.

Indicações: Calmante, relaxante muscular, insônia, depressão, ansiedade. Tomar 3 vezes ao dia por 30 dias.

 

Cristaloterapia

A terapia com os cristais consiste em equilibrar os corpos energéticos sutis e em consequência disto o corpo físico também entra em equilíbrio, pois um influencia o outro mutuamente. Existem diversas formas de se trabalhar terapeuticamente com os cristais. A mais comum é através da disposição deles sobre o corpo, que pode ser sobre a área a ser tratada ou sobre chakras, importantes centros de energia que regulam em níveis mais sutis a nossa saúde. Podemos ainda ter o uso de elixir de cristais, que é a preparação de água potencializada com a energia dos cristais no qual fazemos uso para garantir o nosso bem-estar.

 

Ametista: pedra básica do sétimo chakras é a pedra da meditação e transmutação, do autodomínio e do relaxamento. Proporciona estabilidade e clareza de pensamento. Atua como calmante e integra os sistemas do corpo.

 

Pirita: pedra ajuda no tratamento de depressão, liberta de medos e frustrações, reduz a ansiedade. Ajuda na realização de sonhos. Pedra que atrai riqueza, dinheiro, assim como facilita a realização de bons negócios. Protege contra vibrações negativas.

 

Florais de Bach

Os Florais de Bach são bem aceitos atualmente e promovem alívio por meio de fórmulas naturais. Trazem melhoras em tratamentos no âmbito emocional, ajudando quem passa por problemas como a ansiedade. Consultar um terapeuta é importante para ter uma fórmula personalizada que atenda da melhor forma a situação atual do paciente, mas no geral alguns florais podem ter uma boa atuação.

A combinação de florais chamada Rescue tem a função de agir rápido para alívio emocional e pode ser usado em situações nas quais a pessoa precisa reestabelecer o equilíbrio emergencialmente. O Impatiens é indicado para aqueles que tendem a querer que tudo se resolva na hora, imediatismo que traz ainda mais ansiedade no dia a dia. O Red Chestnut ajuda a diminuir a preocupação em excesso, aquela que é exacerbada e sem motivos reais. Já o Mimulus pode ser usado para complementar e colaborar para diminuir o medo de tudo.

 

Daniel Alan Costa é especialista em Bases de Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, professor de fitoterapia na USP, Naturopata, Acupunturista membro da WFCMS (World Federation Chinese Medicine Societies), coordenador do curso de pós-graduação em Naturopatia da UNIP e coordenador geral dos cursos do Instituto Imparare.

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