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Blog Anselmo Santana

Animais

Dia dos animais: O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu aponta porque nossos pets sentirão o efeito pós covid-19

4 de outubro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por causa da emergência sanitária da covid-19 muitas cidades decretaram quarentena, obrigando assim as famílias a exercerem o isolamento social confinado dentro dos seus lares e, assim, de um momento para o outro, os nossos pets que ficavam sozinhos boa parte do dia enquanto íamos trabalhar, passaram a desfrutar da companhia familiar 24h por dia.

O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu analisa o fenômeno e aponta que quando a pandemia chegar ao fim, nossos pets irão sentir os efeitos: “Os nossos animais são muito ligados a nós afetivamente e a nossa presença os deixam muito felizes, e para eles, quanto mais tempo ficamos em casa, melhor. Com o fim do isolamento os nossos animais poderão começar a sofrer e sentir muito a nossa falta, pois eles já se habituaram com a nossa presença e a separação poderá ser muito custosa.”

Voltar à normalidade será bom para os humanos mas terrível para os pets

Segundo Abreu, a volta à normalidade pode ser um fator que desencadeia uma síndrome de ansiedade da separação já que eles já estão acostumados com a vida em família: “esteja certo que os seus pets estão adorando poder estar junto com todos os membros da família de uma só vez. Por isso, a ansiedade da separação é uma condição de pânico que podem despertar nos cães e gatos comportamentos destrutivos, como por exemplo, arranhar portas e janelas, latir ou uivar constantemente, urinar e defecar pela casa (mesmo em cães treinados), e, em alguns casos, pode despertar uma ação compulsiva de se machucarem sozinhos.”

O que fazer para amenizar a dor da solidão dos pets

O filósofo acredita que há uma estratégia que pode ser adotada para amenizar o sofrimento do seu pet: “Por conta disso, é imprescindível que voltemos a nossa atenção para eles no momento que tivermos que voltar ao trabalho. Devemos compensar a nossa ausência durante o dia, brincando, passeando, e dando muito carinho para eles quando retornarmos para casa.Eles não entendem muito bem o que está acontecendo, não sabem o que é uma pandemia, mas dá para perceber o tanto que estão felizes com a nossa presença 24h por dia.”

Créditos de: Divulgação / MF Press Global
Postado em: Notas Marcação: Animais

PETS: Quarentena pode causar ansiedade e depressão em animais de estimação

24 de agosto de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Crédito da foto: freepik

Os efeitos da pandemia têm afetado os seres humanos de diversas formas, não é mesmo? Bom, com os pets não é diferente, pois a quarentena pode causar nos animais sensações muito semelhantes às que sentimos nesse momento difícil. Enquanto sofremos com o isolamento social e as notícias tristes sobre o avanço do Coronavírus, os nossos melhores amigos não entendem essa mudança drástica na rotina e podem desenvolver quadros de ansiedade e depressão.  

“Falta de apetite, prostração, isolamento, perda de peso, recusa em brincar com tutores ou outros pets e agressividade repentina são apenas alguns dos sintomas de que algo não está bem. Em casos mais graves, alguns pets podem se lamber excessivamente, apresentar coceiras sem motivos e realizar automutilação em extremidades do corpo, especialmente a cauda e as patas”, explica Dra. Luana Sartori, especialidade da Nutrire.

Isolamento, impactos e mudanças

O isolamento dos tutores, extremamente necessário para combater o Covid-19, impacta também nos animais. Aquele cachorro que fazia as suas necessidades na rua, por exemplo, precisa se adaptar para fazer no jornal, dentro de casa. Além disso, o tutor que tinha horário para sair e voltar, agora passa todo tempo por perto e por aí vai. O que fazer para que a rotina desses pets sofra menos impactos com essas mudanças? 

Luana indica que a energia desses animais seja gasta de outra forma. “Os pets que vivem em apartamento sofrem mais com o isolamento. O tutor pode montar circuitos com petiscos dentro de casa para que o cão corra, caminhe e se exercite. Se o passeio para as necessidades durava 30 minutos, monte o exercício nesse tempo também. Use e abuse da criatividade.”, indica.

Se o tutor costuma sair com o pet mesmo na pandemia, a dica é lavar bem as patas antes de entrar em casa. “Jamais utilize álcool em gel para a higienização de qualquer animal. Água e sabão são eficientes e não colocam o seu melhor amigo em risco”, alerta. Ou seja, brincar e exercitar o pet é algo que deve ser feito diariamente. “Quanto mais energia ele gastar, menos estressado ficará”, fala Luana.

Carinho e colo integral são necessários?

“A presença constante do tutor dentro de casa também pode causar estranheza ao pet, que estava acostumado a esperar o dono chegar do trabalho. Se algumas ações não forem tomadas, o retorno às atividades normais pós-pandemia pode ficar ainda mais difícil, conforme explica a veterinária. 

“Alimentação regrada, treinos de comandos, vídeos para pets e música clássica podem ajudar a controlar a situação. “Tente tornar essa rotina o mais parecida com a normalidade, ou seja, os horários para alimentação e brincadeiras devem ser os mesmos. Na hora dos passeios, uma boa dica é apostar em brinquedos interativos, que você pode fazer em casa mesmo. Muitos tutoriais na internet ajudam a criar objetos para diversão dos bichinhos”, sugere.

Vale ressaltar que colo e atenção em tempo integral podem causar problemas a longo prazo. “Precisamos ter em mente que a quarentena vai acabar um dia e tudo voltará ao normal. As pessoas vão sair para trabalhar, passear, viajar e precisam entender que cães e gatos podem sofrer com a síndrome da separação”, revela. 

Essa síndrome faz com que o pet sinta muito a falta do dono, pensando que está sendo abandonado e que o seu melhor amigo não vai voltar. “Cães e gatos têm que entender que o mundo não acabará se ficarem sozinhos nessa quarentena. Dê esse espaço para o animal, deixe ele de lado por algum tempo do dia. Isso vai evitar que o sofrimento seja maior a longo prazo”, conta.

Para Luana, o segredo é administrar bem o tempo em todas as atividades com o bichinho. “Existe a hora de brincar, de se alimentar, de praticar exercícios físicos, de relaxar e de ganhar agrados. Cada momento deve ser vivido com dedicação e entrega. Além disso, estabelecer limites e dar um espaço para o animal ficar sozinho é fundamental nesse processo”, acrescenta a especialista.

Música e massagem para crises de ansiedade

Talvez você não saiba, mas a massagem também tem efeito relaxante para animais. Cães e gatos gostam do contato físico, pois liberam ocitocina, conhecida como hormônio do amor. “Sendo assim, a massagem, além de relaxamento e calma, aumenta o vínculo que há entre pet e tutor”, explica.

Música clássica é uma boa pedida e a veterinária indica que a prática seja diária. Depois de alguns dias ouvindo canções relaxantes ao menos uma hora por dia, o pet consegue relaxar a musculatura. “Unir massagem e música clássica é uma ótima opção”, acrescenta. 

Além de massagem e música, ligue a televisão para seu pet. Muitos canais no Youtube oferecem vídeos feitos especialmente para animais. “Gatos adoram vídeos de passarinho e na internet há uma porção deles. Procure por “video for cats” e deixe seu felino se divertir com as imagens”, sugere Luana. 

E quando tudo voltar ao normal?

Quando a quarentena acabar, para minimizar os efeitos da sua ausência, o ideal é criar um espaço confortável para o pet, apostando no enriquecimento ambiental adequado. “Deixe roupas suas no ambiente, pois seu cheiro ajuda a tranquilizar o animal. Brinquedos que liberam petiscos promovem mais interação do pet e, claro, menos ociosidade”, revela. 

Caso você passe mais de oito horas fora de casa, uma creche pode ser interessante nos primeiros dias. Lembre-se que amor nunca é demais e a ida frequente ao veterinário é fundamental para garantir uma vida saudável e feliz ao seu melhor amigo.

Postado em: Notas Marcação: Animais, Isolamento Social, Pets

Organização pressiona G20 pelo fim do comércio de animais silvestres

17 de maio de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 Proteção Animal Mundial afirma que o banimento pode evitar futuras pandemias.

 A atual pandemia de Covid-19 aumentou a preocupação com a interação entre humanos e animais silvestres. O comércio e a exploração dessas espécies se tornaram um grande negócio, que aumenta o risco de contaminações por pandemias zoonóticas e ameaça à saúde da população, a economia e a biodiversidade. Por isso, a Proteção Animal Mundial – organização não-governamental que atua em prol do bem-estar animal – lança uma campanha global que pede que os líderes do G20 trabalhem para a proibição permanente do comércio de animais silvestres no mundo.

“A atual pandemia de coronavírus é uma das piores crises que já enfrentamos, contudo se a interação entre humanos e animais silvestres continuar no nível que está, certamente novas e piores crises sanitárias virão. Cerca de 70% de todas as doenças transmitidas de animais para humanos têm origem nos silvestres.  Por isso, o banimento de todo e qualquer comércio de animais silvestres é necessário e urgente”, afirma a diretora-executiva da Proteção Animal Mundial no Brasil, Helena Pavese.

As principais razões para a mercantilização em escala industrial da vida silvestre é a alta demanda pública por essas espécies, seja para alimentação, medicina tradicional, animais de estimação, entretenimento e acessórios de moda. De acordo com estimativas, o mercado de espécies silvestres rende, por ano, entre 7 e 23 bilhões de dólares.

Não é apenas pelo risco de uma doença zoonótica que a Proteção Animal Mundial pede o banimento imediato do comércio de animais silvestres. “Além dos riscos para a saúde humana, essa prática é cruel e perigosa, uma vez que, anualmente, milhões de animais são capturados. Essas espécies sofrem desde a captura, passando pelo transporte e comércio, até chegar ao público final. Além do óbvio dano aos animais e ao ecossistema, há ainda a total falta de higiene na manutenção desses animais que, por conta de todas essas mazelas, ficam mais suscetíveis a doenças e infecções que podem contaminar os seres humanos”, aponta Helena.

Em novembro deste ano, os líderes do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo, do qual o Brasil faz parte) se reunirão em sua cúpula anual, na qual a pandemia do novo coronavírus terá um lugar central na discussão. A campanha da Proteção Animal Mundial pretende pressionar os maiores líderes globais para incluir na agenda a discussão pelo fim do comércio de animais silvestres, de uma vez por todas. Como parte do G20, o governo brasileiro tem o poder de influenciar as superpotências globais a tomarem a atitude necessária para proteger os animais, as pessoas e o planeta.

Conheça a campanha em: https://www.worldanimalprotection.org.br/peticao-g20-fim-comercio-animais-silvestres

Comércio cruel – Todos os anos, milhões de animais silvestres são capturados de seus habitats naturais para serem criados em péssimas condições no cativeiro. Onças, cobras, papagaios, iguanas, jabutis, passarinhos e uma infinidade de outras espécies são retiradas de seus pares, para ficarem trancafiados em gaiolas e servirem como bichos de estimação, sem conseguirem expressar seus comportamentos naturais, vivendo uma vida de extremo sofrimento. A exploração da biodiversidade do Brasil é intensiva, anualmente são registrados mais de 290 mil novos animais nos sistemas legalizados, e estimativas apontam para mais de 38 milhões de animais silvestres retirados ilegalmente da natureza.

O crescimento do turismo global intensificou o comércio de dezenas de milhares de animais silvestres, que são usados ​​para entretenimento, aonde ficam aprisionados e sofrem abusos. Na Tailândia, aproximadamente 11 milhões de pessoas pagam anualmente para assistir aos elefantes realizarem truques, enquanto 46 milhões pagaram para ver golfinhos em delfinários (maioria dos casos) pelo menos uma vez nos últimos 4 anos. Em Manaus/AM, 94% das excursões oferecem a oportunidade de tocar ou segurar um animal silvestre para fotos, o que reforça o mesmo ciclo de captura, cativeiro e crueldade com os silvestres.

Há ainda a demanda de animais pela medicina tradicional, que tem consequências devastadoras para muitas espécies, com maior foco em ursos, que são escalfados e cultivados para terem sua bile arrancada. A crueldade e as más condições de confinamento deixam esses animais suscetíveis a doenças, que podem ser transferidas para pessoas próximas. Na América do Sul, um número crescente de onças-pintadas tem sido caçadas e mortas na Amazônia, para que partes de seus corpos sejam usadas para produzir “remédios” da medicina tradicional.

“Há anos, o comércio em escala industrial de animais silvestres gera alguns bilhões de dólares. Contudo, agora estamos todos pagando o preço por essa prática. Essa pandemia – que não é a primeira – não tem relação apenas com animais sendo vendidos para o deleite dos seres humanos. É muito maior que isso. Trata-se de ganância e mercantilização de espécies em todos os níveis. Se aprendemos alguma coisa com essa situação, é que precisamos deixar os animais selvagens onde eles pertencem, na natureza. Todos temos a responsabilidade de mudar nosso comportamento e atitudes em relação aos animais, que podem salvar as vidas de milhões de pessoas, animais e nossas economias”, finaliza Helena.

Sobre a Proteção Animal Mundial (World Animal Protection)

A Proteção Animal Mundial move o mundo para proteger os animais por mais de 50 anos. A organização trabalha para melhorar o bem-estar dos animais e evitar seu sofrimento. As atividades da organização incluem trabalhar com empresas para garantir altos padrões de bem-estar para os animais sob seus cuidados; trabalhar com governos e outras partes interessadas para impedir que animais silvestres sejam cruelmente negociados, presos ou mortos; e salvar as vidas dos animais e os meios de subsistência das pessoas que dependem deles em situações de desastre. A organização influencia os tomadores de decisão a colocar os animais na agenda global e inspira as pessoas a mudarem a vida dos animais para melhor. Para mais informações acesse: www.protecaoanimalmundial.org.br.

Postado em: Notas Marcação: Animais, Mundo

CFMV recomenda proibição de “ponta de fogo” e “aplicação de caústicos” em equinos

22 de janeiro de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Em parecer técnico, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) sugere que sejam proibidas as práticas conhecidas como “ponta de fogo” e “aplicação de cáusticos” em equinos, especialmente nos hipódromos brasileiros, seguindo as recomendações dos órgãos reguladores internacionais, como a Federação Internacional de Autoridades Hípicas (IFHA, sigla em inglês), a Federação Eqüestre Internacional (FEI) e a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).

As duas práticas consistem em cauterizações, especialmente para inflamações ósseas. Enquanto a ponta de fogo usa ferro quente, a aplicação de cáusticos consiste na administração de substâncias químicas nas patas e cascos dos cavalos.

Bem-estar animal

Por serem consideradas práticas ultrapassadas que provocam dor prolongada e sofrimento nos animais, o CFMV orienta os profissionais a utilizarem práticas mais atualizadas, respeitando o bem-estar animal como estabelece a Resolução CFMV nº 1.236/2018, de forma a preservar mercados e dar credibilidade a atividade no país.

O parecer técnico ainda justifica que o código de ética do médico-veterinário estabelece como princípios fundamentais para o exercício profissional “empenhar-se para melhorar as condições de bem-estar, saúde animal, humana, ambiental e os padrões de serviços médicos-veterinários” e “usar procedimentos humanitários preservando o bem-estar animal evitando sofrimento e dor”.

Com a iniciativa, o CFMV visa estimular que os órgãos brasileiros normatizem o fim dessas práticas e inicie o debate sobre a regulamentação pelo próprio Sistema CFMV/CRMVs voltada ao exercício profissional.
Assessoria de Comunicação do CFMV

Postado em: Notas Marcação: Animais

A Beleza por trás do sofrimento animal

19 de julho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Animais morrem para que você possa se maquiar 

Muitas pessoas que fazem uso de maquiagens, cremes e cosméticos em geral, preocupam-se em ficar com uma boa aparência e uma pele sedosa, mas não fazem ideia da crueldade que há por trás das grandes empresas do mundo da beleza.

Os testes em animais são uma crueldade sem fim, embora eles sejam proibidos em diversos países ainda há muitas empresas que fazem testes com coelhos, ratos e cachorros, eles são realizados para avaliar as causas de irritabilidade na pele e se são produtos tóxicos. Segundo o último levantamento do PETA, 84% das marcas de cosméticos testam em animais.

Devido à falta de informação e de leis que obriguem as empresas de cosméticos a declararem de forma clara se fazem testes em animais ou não, fica praticamente impossível para os consumidores conscientes avaliarem e entenderem os rótulos de todos os cosméticos que fazem uso.

Pensando em facilitar a vida do consumidor e em garantir o bem-estar dos animais, os empresários Edson Macedo e Louise Patrício criaram uma loja online que só comercializa produtos cosméticos veganos, ou seja, são livres de crueldade animal, e não levam nenhum componente animal em sua composição.

 A Beleza Pura Store é o maior e-commerce vegano do Brasil e reúne diversos produtos e marcas que têm selos internacionais atestando que são cosméticos “Crueltry-Free”.

Quando criamos a Beleza Pura pensamos em facilitar a vida de quem quer usar produtos de qualidade e ter a consciência tranquila por não contribuir com atrocidades contra os animais. Louise Patrício

Com um trabalho inovador, a marca chamou a atenção da ativista da causa animal, Luisa Mell, que se tornou embaixadora da Beleza Pura. 

Luisa Mell é conhecida nacionalmente por lutar pelos direitos dos animais, um de seus maiores feitos foi invadir o instituto Royal em 2013 com um grupo de defensores dos animais e libertar vários cães da raça beagle, que eram mantidos em cativeiro em condições precárias e serviam de cobaias para testes de cosméticos.

Para saber mais sobre a Beleza Pura acesse:  https://belezapurastore.com/

 https://belezapuraevoce.com.br/

*Imagens Reprodução Pinterest e Internet

Postado em: Notas Marcação: Animais, Maquiagem, Mercado

ESTUDO REVELA QUE CÃES OBESOS VIVEM DOIS ANOS A MENOS DO QUE CÃES SAUDÁVEIS

13 de julho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário
A obesidade é um problema global de saúde pública e no Brasil não é diferente. A afirmação tem como base dados do Ministério da Saúde (Vigitel) que apontam um aumento da obesidade na população em 60% nos últimos 10 anos. Esse problema não atinge somente humanos, mas também os animais de estimação, já que a rotina de seus tutores acaba influenciando diretamente a vida de seus melhores amigos.
Como nunca é tarde para começar, é possível colocar em prática aquele desejo de uma vida mais saudável, com alimentação balanceada e atividades físicas regulares, tendo a companhia do pet.
Um recente estudo aponta que cães acima do peso podem ter suas vidas reduzidas em mais de dois anos. Foi essa realidade que chamou a atenção dos pesquisadores da Universidade de Liverpool e do Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™, da Mars Petcare.
Realizado durante duas décadas e publicado no ‘Journal of Veterinary Internal Medicine’, o estudo acompanhou mais de 50.000 cães, das 12 raças mais populares, para entender como seu peso afetava sua saúde e revelou que a vida dos cães com excesso de peso foi reduzida em até dois anos e meio quando comparados aos cães com peso corporal saudável. A correlação entre excesso de peso e tempo de vida reduzido foi observada em todas as raças, embora a magnitude da redução tenha sido diferente, variando entre cinco meses para os Pastores Alemães machos e dois anos e seis meses para os machos de Yorkshire Terriers.
O co-autor do estudo, Alex German, Professor de Medicina Veterinária de pequenos animais na Universidade de Liverpool, revelou: “Para muitos tutores, oferecer alimentos, particularmente restos de comidas e petiscos, é uma forma de demonstrar afeição pelo animal de estimação. Ter cuidado com o que você oferece ao seu cão pode ajudar a mantê-lo em boa forma e permitir que ele esteja por perto por muitos anos”.
A obesidade dos animais de estimação está em constante crescimento, e os números mais recentes estimam que um em cada três cães e gatos nos Estados Unidos está acima do peso. Embora o estudo não tenha examinado as razões por trás do peso extra, imagina-se que os hábitos alimentares desempenham um papel importante na obesidade dos animais. Uma outra pesquisa realizada pela Mars Petcare mostrou que mais da metade (54%) dos tutores de cães e gatos sempre ou frequentemente alimentam seus animais de estimação se eles pedem, e quase um quarto (22%) dos tutores às vezes alimentam em excesso seu animal de estimação para mantê-los felizes.
Já uma outra pesquisa, de 2018, conduzida pelo Centro de Nutrição e Bem-estar Animal WALTHAM™, constatou que 59% dos cães e 52% dos gatos em todo o mundo estão acima do peso. No entanto, apenas 24% dos tutores de cães descrevem seu animal de estimação com excesso de peso. Ainda assim, 59% dos tutores de cães e gatos disseram que se sentem recompensados ao alimentar seu animal de estimação e 77% disseram que seu animal fica feliz quando oferecem alimento a ele. Infelizmente, muitos tutores não estão plenamente conscientes sobre as consequências do excesso de alimentação ao animal de estimação.
SOBRE O ESTUDO
O estudo da Universidade de Liverpool e WALTHAM™ foi um estudo de corte retrospectivo observacional que utilizou dados demográficos, geográficos e clínicos de cães que receberam cuidados nos Hospitais Veterinários BANFIELD®, na América do Norte, entre abril de 1994 e setembro de 2015. Os dados foram coletados de 50.787 cães, das 12 raças mais populares nos Estados Unidos: Dachshund, Pastor Alemão, Golden Retriever, Labrador Retriever, Cocker Spaniel Americano, Beagle, Boxer, Chihuahua, Pit Bull Terrier, Pomerânia, Shih Tzu e Yorkshire Terrier. Para cada raça, o tempo de vida dos cães cujos tutores relataram que eles estavam acima do peso e aqueles em condição corporal ideal foi comparada.
Os dados extraídos para este estudo incluíram variáveis demográficas (raça, sexo, castrado ou não e data de nascimento) e geográficas (latitude e longitude do código postal do tutor), além de dados coletados durante visitas ho hospital (data de visita, peso corporal e se disponível condição corporal) e data da morte.
Sobre a Mars, Incorporated
A Mars, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de um século de história oferecendo diversos produtos e serviços para as pessoas e os animais de estimação que tanto amamos. Com um faturamento global acima de US$ 35 bilhões, a Mars é uma empresa global dona de algumas das marcas mais amadas no mundo: M&M’S®, SNICKERS®, TWIX®, MILKY WAY®, DOVE®, PEDIGREE®, ROYAL CANIN®, WHISKAS®, EXTRA®, ORBIT®, 5™, SKITTLES®, UNCLE BEN’S®, MARS DRINKS e COCOAVIA®. A Mars também oferece serviços de saúde veterinária que incluem BANFIELD® Pet Hospitals, Blue Pearl®, VCA® e Pet Partners™. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, opera em mais de 80 países. Os seus Cinco Princípios – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – inspiram os mais de 100 mil colaboradores, globalmente, a desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.
Para mais informações, acesse www.mars.com.br. Siga-nos no Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram e YouTube.
Postado em: Notas Marcação: Animais, Pets

Perdas por maus-tratos a animais podem chegar a R$ 30 milhões ao ano

15 de junho de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Selos de boas práticas de bem-estar animal atestam regularidade e cumprimento de normas de criação

Com sabor inigualável, a carne suína se tornou a proteína mais consumida no mundo nos últimos tempos. Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontam que, em 2017, 42,9% de toda carne consumida no mundo foi suína: das 117 milhões de toneladas, 3,75 foram produzidas no Brasil. Apesar do número parecer baixo, o País ocupa o quarto lugar como maior produtor e expositor no segmento. Mas a produção requer atenção especial.

O bem-estar dos animais é assunto primordial no processo de criação, que garante melhor qualidade de vida aos animais e evita prejuízos econômicos, uma vez que, de acordo com a Embrapa Suínos e Aves, problemas de maus-tratos desencadeiam perdas anuais de R$ 30 milhões. E, para assegurar que o animal está sendo bem tratado, ele não deve apresentar sinais de fome, sede, desnutrição, desconforto, dor, ferimentos, doenças, medo e estresse. Além disso, deve estar livre para expressar seu comportamento natural no ambiente em que vive. “São conceitos básicos e que devem ser atendidos. A saúde do animal e seu estado afetivo são prioridades em todo o processo de criação”, comenta o gerente técnico de suíno da Alegra, Fabrício Penaforte Borges.

Grande parte dos animais ainda vive em condições ruins, que desencadeiam problemas comportamentais e emocionais. “Os animais são capazes de sentir muitas sensações e sentimentos, como os seres humanos. É importante que eles estejam em ambientes que sejam agradáveis e que permitam uma relação amigável e empática com os cuidadores”, diz Borges.

A primeira empresa brasileira a receber a certificação North American Meat Institute (NAMI) de bem-estar animal para suínos, concedida pelo World Quality Services (WQS), foi a Alegra, que já teve o selo renovado. “Para nós, a renovação mostra nossa preocupação em oferecer produtos de alta qualidade, que são produzidos de acordo com as normas e controles mundiais de saúde ambiental”, comenta o líder da Unidade Industrial de Carnes da Alegra, Dennis Donkers.

A WQS é reconhecida como uma das entidades mais rigorosas de segurança alimentar do mundo. As análises são feitas por auditores que avaliam as propriedades e asseguram que o processo de produção está sendo feito dentro das normas.

Sobre a Unium

A Unium é a marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal e representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. As marcas reunidas pela Unium são reconhecidas pela qualidade e excelência, e entre elas está a Alegra.

A Unium também conta com três marcas de lácteos: Naturalle – de produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium conta com a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22.000, o que a qualifica com elevados padrões de exigência.

Postado em: Notas Marcação: Animais

Cães e gatos também passam pela adolescência, explica especialista

22 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Acredite: animais também têm adolescência e podem passar por essa fase difícil com rebeldia. Preguiça, desobediência e desejo de liberdade são algumas das características desse período após a infância para as crianças, porém, cães e gatos também apresentam os mesmos sintomas. O médico veterinário Cleiton Rupolo, especialista da Nutrire – indústria de alimentos de alta performance para pets, explica o que ocorre nessa fase e de que forma os tutores devem agir para garantir bem-estar ao animal.

Cães

Tal e qual acontece com as crianças, os cães também saem da infância para aquela mais conhecida como “fase da rebeldia”. Além das mudanças físicas, alterações comportamentais acontecem e saber como lidar nesse período é muito importante. “A adolescência de um cão surge no começo dos seis meses de idade e vai até os 18 meses, no máximo. A produção maior de hormônios acarreta nas mudanças de interesses e podem complicar a relação dos pets com seus tutores”, explica. Mas, afeto e determinação vão auxiliar a passar essa etapa de forma tranquila e feliz com seu pet.

Nessa fase, o treinamento do cachorro requer mais paciência, consistência e persistência. “É bom que todos utilizem as mesmas palavras de comando e compreendam que tudo o que o animal aprender agora, vai levar para a fase adulta”, acrescenta. Quando o cão já é adestrado, pode acontecer dele não obedecer como antes, por isso, a paciência é o segredo da comunicação eficiente. “A fase da adolescência não é fácil para o animal e a rebeldia vai passar com o tempo”, diz.

Além disso, o cachorro pode ficar mais corajoso e instigado a novas descobertas. O ideal é não abrir mão da coleira na hora do passeio, por exemplo, principalmente porque eles desejarão explorar novos lugares e há perigos iminentes se o pet sair correndo pela rua. “O animal adolescente pode desejar a presença de outros companheiros, mas as brincadeiras não devem passar do limite. Muitas fêmeas, por exemplo, não aceitarão a companhia de outras fêmeas – o que pode gerar confrontos”, alerta Dr. Rupolo.

Os machos costumam se interessar pelas fêmeas nesse período e também tendenciam a marcar o território, o que pode gerar brigas com outros machos. Todo cuidado é pouco. “Não se esqueça de deixar sempre claro quem é o líder, mas evite punições, gritos e xingamentos – isso só afasta seu cãozinho de você. Afeto é sempre a melhor forma lidar com a rebeldia do seu pet”, avalia.

Gatos

Aprender e brincar são os lemas de um gato adolescente. Além de mais carinhoso, o pet nessa fase da vida é cheio de energia e precisa se divertir bastante para gastar tudo isso. Ao mesmo tempo, os felinos também costumam dormir mais do que quando eram filhotes. “Portanto, não estranhe se o animal descansar por 15 ou 16 horas no dia”, diz o especialista.

Dr. Rupolo também alerta para os incômodos de móveis estragados. “Se você não deseja ter sofás e poltronas arranhadas, o ideal é investir em um arranhador, pois o gatinho adolescente é extremamente curioso e qualquer ambiente pode ter coisas interessantes e atrativas para afiar as unhas”, sugere. Apesar das brincadeiras ainda serem a grande atração do gato adolescente, outra questão importante é a demarcação do território – feito tanto por machos como pelas fêmeas. “O xixi fora da caixa de areia é a forma mais comum do animal demonstrar que aquele ambiente é dele e de mais ninguém”, diz.

A castração é a forma mais segura de evitar esse comportamento – além de ser importantíssimo para a saúde do felino. “Uma gata no cio pode incomodar os vizinhos e é muito desconfortável para o bichano. Por isso, é sempre indicado pedir orientação sobre o procedimento com um veterinário de confiança. Tendo em vista que a superpopulação de animais domésticos é um caso de saúde pública, a castração auxilia a evitar o abandono de filhotes, impede as ninhadas não desejadas e prolifera a cultura da posse responsável”, revela o veterinário.

Independente do seu companheiro ser filhote, adolescente, adulto ou idoso, seja paciente e afetuoso com ele. Há muitos mitos em torno dos gatos, um deles é de que não são tão apegados às pessoas. Porém, isso é realmente apenas um mito, pois esses animais também sentem-se acolhidos, cuidados e seguros quando estão com seus tutores. Um gatinho adolescente só precisa de atenção e interação para que cresça saudável e se torne um adulto feliz.

Postado em: Notas Marcação: Animais

Sarna em Cachorro: Causas e Tratamentos para a Sarna Canina

17 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A sarna em cachorro deixa a pele de animal com a aparência machucada, provoca a queda de pelos e feridas. Entenda porque o problema atinge apenas alguns cães, como prevenir e tratar a doença.

Quando se houve a expressão “cão sarnento” sabe-se que não é relacionado a uma coisa boa e pode indicar doença ou algo que todos querem manter distância.

A verdade é que a sarna em cachorro realmente causa um certo distanciamento do animal por diferentes motivos.

Primeiro, ninguém quer ficar doente ou ser contagiado. Além disso, a aparência da pele do cão fica deteriorada e torna-se frustrante não conseguir livrar seu melhor amigo dessa situação o antes possível.

Prevenir a doença é a melhor alternativa. Quando o animal se alimenta bem ele consegue evitar não apenas a sarna como outros problemas de saúde.

Novidades no Tratamento da Sarna em Cachorro

Atualmente, existem no mercado produtos para saúde animal derivados do Canabidiol, também conhecido como CBD. Ainda pouco conhecido no Brasil, porém aprovado pela Anvisa.

A empresa Honest Paws é a líder no mercado. Nos Estados Unidos é a mais procurada para petiscos para cachorro a base de canabidiol. Esses alimentos são o complemento ideal na prevenção e tratamento da Sarna em Cachorro.

Neste artigo vamos ajudar-lhe a conhecer um pouco mais sobre os benefícios do Canabidiol para Cachorro e como se beneficiar deles na dieta do seu pet.

Quando filhotes, os cachorros precisam de complementos alimentares que garantem uma vida saudável pela frente. O Canabidiol Soft Chews é um complemento alimentar ideal para eles, são petiscos macios e fáceis de mastigar, cheio de sabor e de nutrientes. Além de ajudar na educação e adestramento canino.

Não adianta afastar os animais de estimação dos donos e achar que eles se recuperaram sozinhos. Os cães doentes vão precisar de cuidados especiais e para isso é importante ter conhecimento de como tratar a sarna em cachorro.

É claro que se o animal já tiver algum problema de pele, a sarna vai agravar a situação. Alergias podem causar machucados quando o cão se coça, por isso devem ser tratadas com antecedência.

Para fazer a coisa certa, vamos entender melhor o que é a sarna canina e como cuidar dela.  

O que é a Sarna em Cachorro?

A sarna em cachorro é uma doença de pele que faz com que ela fique com a aparência avermelhada, coçando, com feridas e infecções e provoca a queda dos pelos.

É causada por ácaros que se instalam na pele do animal e começam a se alimentar dela.

A sarna em cachorro é classificada em três tipos: Sarna Sarcóptica ou Escabiose, Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido e Sarna Demodécica ou Sarna Negra. Cada um com características e tratamentos específicos.

Tipos de Sarna Canina:

Sarna Sarcóptica ou Escabiose

A Sarna Sarcóptica é comum em qualquer época do ano e atinge animais de todas as idades, sendo considerada contagiosa.

O contato com o cachorro doente pode fazer com que a sarna seja transmitida para outros cães, pessoas, gatos e outros animais.

Ela causa muita coceira na pele e o cão fica se coçando, lambendo e mordendo o local.

É comum também que surjam erupções na pele – como bolhas, crostas grossas e amareladas, queda de pelo, infecções – e o animal fique sem apetite.

Os sintomas aparecem entre 10 dias após o contágio até 2 meses e inicialmente se manifestam nas orelhas, peito e barriga.

Produtos para Prevenir e Tratar a Sarna Sarcóptica ou Escabiose em Cachorro:

  • Petiscos Calmantes de Canabidiol – Redução de dores e coceira. Também calmante no tratamento de estresse e ansiedade.
  • Petiscos de Canabidiol e Óleo de Coco – Tratamento de Inflamações na pele, alergias, envelhecimento e falhas no sistemas imunológicos, pele e pêlo insalubre e parasitas.
  • Petiscos de Canabidiol e Açafrão – Anti-inflamatório e alívio de dores.
  • Concentrado de Canabidiol em Gotas – Para o alivio de dores, coceiras e tratamento da ansiedade.

Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido

Essa sarna de cachorro ocorre no ouvido, por isso recebe esse nome. É comum a orelha dos nossos animais de estimação coçar, eles começam a buscar maneiras de amenizar esse desconforto. Podem se machucar e causar infecções. Se não cuidamos a limpeza e tratamento das alergias nas orelhas, elas podem se transformar em Sarna.

Outro indicativo desse tipo de sarna é o acúmulo de cera de ouvido, que em grande quantidade e também pode levar a uma otite.

A sarna de ouvido pode ser transmitida entre cães e gatos. Veja a continuação nossas sugerencias na prevenção e tratamento dessa sarna.

Produtos para Prevenir e Tratar a Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido em Cachorro:

  • Concentrado de Canabidiol em Gotas – Para o alivio de dores, coceiras e tratamento da ansiedade.
  • Creme de Amendoim e Canabidiol –  Antioxidante, fibras e proteinas. Fortificante para a saúde Animal.
  • Petiscos de Canabidiol e Óleo de Coco – Tratamento de Inflamações na pele, alergias, envelhecimento e falhas no sistemas imunológicos, pele e pêlo insalubre e parasitas.
  • Petiscos de Canabidiol e Açafrão – Anti-inflamatório e alívio de dores.

Sarna Dermodécica ou Sarna Negra

Esse é o único tipo de sarna em cachorro que não é transmitida de um animal para outro. Trata-se de uma doença genética.

Ela é transmitida de mãe para filho, por isso é recomendado que os animais portadores da doença sejam castrados para não procriar.

Mesmo sendo genética, não significa que todos os animais de estimação que possuem o gene irão desenvolvê-la. Isso costuma acontecer quando a imunidade do cachorro está baixa.

Ela é mais comum nos cotovelos, ao redor dos olhos, boca, queixo e calcanhares, mas pode aparecer em qualquer local do corpo.

A Sarna Demodécica causa vermelhidão e deixar a pele do seu cão sem pelo ou pelos oleosos. Também causa inchaço ou descamações, um dos seus sintomas mais característico são as feridas com secreções e cheiro forte.

A doença é mais comum em algumas raças, sendo possível fazer a prevenção ao cuidar da saúde do pet com uma alimentação saudável.

Produtos para Prevenir e Tratar a Sarna Dermodécica ou Sarna Negra em Cachorro:

  • Petiscos Macios de Canabidiol – Para o alívio de dores, coceiras e tratamento da ansiedade. Ajuda a dormir melhor e se coçar menos. Ideal para filhotes pois são macios e fáceis de mastigar.
  • Petiscos de Canabidiol e Óleo de Coco – Tratamento de Inflamações na pele, alergias, envelhecimento e falhas no sistemas imunológicos, pele e pêlo insalubre e parasitas.
  • Petiscos de Canabidiol e Açafrão – Anti-inflamatório e alívio de dores.
  • Concentrado de Canabidiol em Gotas – Para o alivio de dores, coceiras e tratamento da ansiedade.
  • Creme de Amendoim e Canabidiol –  Antioxidante, fibras e proteinas. Fortificante para a saúde Animal.

Como prevenir que a Sarna Canina ataque seu Cão?

Com exceção da sarna demodécica, os demais tipos são contraídos quando ocorre o contato do cachorro com os ácaros causadores do problema.

É preciso entender que no ambiente existem ácaros, assim como na pele dos cães, e não são todos que causam a sarna.

Para evitar que seus animais de estimação fiquem doentes, não se deve deixar que tenham contato com um cachorro com sarna.

Se houver suspeita do animal doente, mantenha-o longe e fique atento em como tratar sarna em cachorro para iniciar os cuidados o quanto antes.

A higienização também contribui com os cuidados, sendo que deve-se dar banhos frequentes nos animais, aparar os pelos quando necessário e manter o espaço deles limpo.   

Manter a imunidade alta também contribui para que o organismo consiga combater algumas doenças e não afete o seu cão. Para isso, seu cachorro deve ter uma alimentação saudável e balanceada.

Tente complementar diariamente a alimentação do seu cachorro com produtos que ajudam naturalmente o controle dessas doenças. Inclusive com alimentos naturais a base de Canabidiol para cachorro.

Também recomendamos, no caso de suspeita de sarna, levar o seu pet ao veterinário de forma imediata. A consulta profissional é necessária para o devido diagnóstico e cuidados.

Como devo cuidar do meu Cachorro com Sarna?

Existe mais de um remédio para sarna de cachorro. Os mais comuns são sabonetes em barra, shampoos, sabonetes, líquidos para passar na pele, cremes e pomadas.

Quando os casos são mais graves, o veterinário pode indicar medicamentos orais ou injetáveis.

Os de uso tópico para a pele devem ser usados sem interrupção. Até mesmo alguns dias após os sintomas desaparecem para garantir que a sarna não volte.

Como a sarna em cães se instala mais fácil em animais com a imunidade baixa, é preciso garantir que eles fiquem saudáveis. Incorpore na dieta do seu animal produtos que naturalmente ajudam na prevenção da Sarna Canina.

A Importância da Alimentação:

É possível que a sarna canina seja algo que você jamais terá que se preocupar. Porém precisa garantir que seu pet tenha uma boa alimentação. Fortalecer o sistema imunológico dele pode garantir uma vida saudável  longe dessa doença.

Como já mencionamos, o Canabidiol ajuda muito nesse tratamento. Apesar de ainda não ser muito comum no Brasil, nos Estados Unidos os tutores buscam cada vez mais esse tipo de produto.

A Honest Paws, é uma empresa especializada no cuidado e saúde animal. Estão no ranking numero 1 em Google para produtos a base de Canabidiol para cachorro, com certificação de qualidade garantida. Sem dúvida vale a pena provar seus produtos que já conquistaram os corações dos cachorrinhos nos Estados Unidos.

Honest Paws comercializa produtos sem soja, não alterados geneticamente e tem sua eficiência comprovada por laboratórios de terceiros. Você pode ter acesso ao seu Certificado de Analysis Laboratório a qualquer momento.

Os produtos são voltados para cachorro e gato, e alguns ajudam no tratamento da Sarna Canina. Por exemplo, o Creme de Amendoim e Canabidiol  é um alimento cremoso que os cães adoram e ajuda combater alergias e coceiras na pele.

Já o Concentrado de Canabidiol e Óleo de Coco é uma solução líquida que pode ser misturada aos alimentos e combate alergias, previne a queda de pelos e melhora a qualidade dos pelos.

Os produtos à base de Canabidiol podem ser usados como auxiliares no combate à Sarna em Cachorro e ainda melhoram o sistema imunológico e combatem outras doenças.

Para que o cão se mantenha sempre saudável, dê especial atenção à alimentação, higienização e contato com outros animais. Dessa forma, a sarna em cachorro não será uma preocupação pra você.

Fontes de Referência:

Honest Paws
CertaPet

Postado em: Notas Marcação: Animais

Mario Pagnozzi Junior mostra que ter cães é ótimo para sua vida social

6 de maio de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Two dogs enjoy each others company at a restuarant. A study of 2,000 dog owners has found that they have each met an average of four people while taking their dog for a walk or attending puppy training classes. See SWNS story SWBRdogs. Having a dog is good for your social life – as almost half of owners have made friends while on their ‘walkies’. A study of 2,000 dog owners found they have met an average of four new people though their pet while out for walks or at puppy training classes. Similarly, this has led to the dogs themselves having a vast social life too, with 60 per cent of owners believing their pet has ‘dog friends’. In fact, the average pooch is considered to have three friends, with more than one quarter even having a ‘walking buddy’, often going out with the same canine and owner. And eight in 10 believe it is ‘important’ for dogs to have friends, which they regularly see.

Ter cães é ótimo para sua vida social: quase metade dos proprietários fizeram amigos conta Mario Pagnozzi Junior

Os cães podem ser o melhor amigo do homem, mas uma nova pesquisa com 2.000 donos de cães mostra que eles também são bons para ajudar seus donos a fazer novos amigos também.

A pesquisa diz que quase metade dos donos de cachorros fizeram amigos enquanto estavam andando com seus cães. Na verdade, as pessoas dizem que encontraram uma média de quatro novas pessoas, apesar de seus animais de estimação enquanto caminhavam ou treinavam filhotes mostrou Mario Pagnozzi Junior.

Os resultados revelaram que 54% dos donos de cães acreditam que ter seu animal de estimação aumentou sua confiança e facilitou a conversa com estranhos diz Mario Pagnozzi Junior.

Donos de animais também experimentaram níveis reduzidos de estresse, mais tempo ao ar livre e melhorias gerais de saúde. Suas vidas amorosas também foram afetadas positivamente, já que um sexto dos participantes disse conhecer alguém que conheceu seus parceiros por meio da posse de um cachorro.

Em média, os proprietários passam mais de 7 horas e meia por semana andando fora do filhote, enquanto um em cada 10 passa até 10 horas.

Mas mais de um terço admitiu que prefere fazer uma caminhada com um companheiro humano e, em média, passar uma hora por semana organizando passeios com outros passeadores de cães.

Da mesma forma, isso levou os próprios cães a ter uma vasta vida social também, com 60% dos proprietários acreditando que seu animal de estimação tem “amigos caninos”.

De acordo com Mario Pagnozzi Junior, na verdade, o cão médio é considerado como tendo três amigos, com mais de um quarto deles tendo um “companheiro de caminhada”.

Além dos caninos, 3 em 10 cães também têm outros companheiros animais, a maioria dos quais são gatos – mas alguns entrevistados disseram que seu animal de estimação é amigo de um cavalo e um coelho.

Além disso, 8 em cada 10 acreditam que é “importante” para os cães terem amigos que possam ver e brincar regularmente. Mais um terço dos participantes admitiram organizar encontros para si e para o seu cão.

Lugares comuns para os cães encontrarem outros filhotes foram encontrados na área local, com 63%, muitas vezes colidindo com os mesmos animais quando estão fora e aproximadamente.

Segundo Mario Pagnozzi Junior, um em cada 10 interagiu com seus colegas enquanto estava de férias na praia e em grupos de caminhada. Da mesma forma, um em cada 10 proprietários fizeram amigos durante as férias com o cão e outros conheceram novas pessoas nos veterinários e nas aulas de treinamento.

A pesquisa foi encomendada pelo canal de TV infantil Boomerang, que lançou seu novo programa de TV no início desta semana conta Mario Pagnozzi Junior.

“Mighty Mike” segue os esforços aleatórios e hilários de um pug sofisticado chamado Mike enquanto ele tenta fazer amizade com o cachorro da casa ao lado e defender sua casa contra vizinhos traquinas.

“Cães que se misturam muito bem podem formar laços fortes e aprender uma variedade de habilidades sociais que os humanos podem achar difíceis de detectar ou reconhecer”, disse Mario Pagnozzi Junior.

“Da mesma forma, os cães são o quebra-gelo perfeito para iniciar conversas com pessoas que você poderia passar e comprovadamente trazem inúmeros benefícios à saúde ao longo do caminho, como melhorias na saúde mental e física, que esta pesquisa também mostrou.”

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Websérie informa sobre as características e alerta sobre ameaças para a conservação de papagaios no Brasil

18 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Iniciativa faz parte da programação da “Semana de Estudos para a Proteção dos Papagaios e demais Psitacídeos Brasileiros”

O combate ao tráfico de papagaios, a proteção de áreas naturais e a conscientização da população são os principais desafios para a conservação das espécies. Créditos: Fabio Schunck.

Entre os dias 14 e 20 de abril, acontece a “Semana de Estudos para a Proteção dos Papagaios e demais Psitacídeos Brasileiros”, data que foi criada pela Secretaria de Biodiversidades dos Ministério do Meio Ambiente (MMA) em 2018 com o objetivo de informar e sensibilizar sobre a importância de manter essas aves na natureza.

Pensando nisso, o Programa Papagaios do Brasil lança na próxima segunda-feira (15) o primeiro episódio de uma websérie que falará sobre as características das espécies, ameaças e ações de conservação que são empregadas pelo Programa e pelos projetos que executam e auxiliam nas ações de conservação de seis espécies de papagaios: papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva); papagaio-charão (Amazona pretei), papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis), papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha), papagaio-moleiro (Amazona farionosa). Ao todo, a produção audiovisual contará com oito episódios, que serão lançados sempre às segundas-feiras pelo site www.papagaiosdobrasil.com.br e pelas redes sociais.

Os principais desafios para a conservação destas espécies é o combate ao tráfico de papagaios, a proteção de áreas naturais e a conscientização da população. Infelizmente, com a ajuda da internet, a venda desses animais está ficando cada vez mais fácil. Um estudo realizado pela BTB Data, uma agência de análise de dados de São Paulo, rastreou mais de 28 mil publicações de venda de animais silvestres na “web legal”, o equivalente a 55% dos anúncios, que estavam disponíveis em redes sociais ou sites de comércio eletrônico. As aves correspondem a 80% dos animais contrabandeados no Brasil.

Além disso, o blog do Programa Papagaios do Brasil é mais uma ação programada para a Semana e focará em conteúdo informativo sobre o combate ao tráfico de animais. “Grande parte desses animais são comprados como ‘animais domésticos’, então sabemos que o combate ao tráfico passa pela conscientização da população. Por isso, decidimos investir nossos esforços nas plataformas digitais e em ações de comunicação”, explica Rafael Sezerban, técnico em conservação da natureza da SPVS.

O Programa Papagaios do Brasil é uma iniciativa da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) alinhada ao Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação dos Papagaios, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), Fundação Neotrópica do Brasil, Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA) e Parque das Aves, com apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

Postado em: Notas Marcação: Animais, Meio Ambiente

Chocolate não é o único alimento que pode fazer mal para o pet

11 de abril de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 *Por René Rodrigues Júnior

Little white maltese dog and food ingredients toxic to him

Com a aproximação de uma das datas mais saborosas para os seres humanos, a Páscoa, a procura por ovos, barras, bombons e doces elaborados com chocolate aumenta significativamente no período. E o que é considerado uma paixão universal para maioria das pessoas, pode ser fatal para cães e gatos.

Podemos dizer que o chocolate é um “veneno” para os pets? Sim. Já que ele possui uma substância que é tóxica para cães e gatos chamada teobromina. Quanto maior for o teor do cacau no chocolate, maior será o nível de teobromina e, com isso, o risco de intoxicação do animal aumenta.

E em casos de ingestão acidental de chocolate por cão ou gato, o ideal é levar o animal imediatamente ao médico veterinário de confiança. Não é recomendado provocar o vômito, uma vez que a manobra exige cuidados que se não forem devidamente tomados, podem causar problemas de saúde como a pneumonia aspirativa, na qual o conteúdo do vômito vai para os pulmões ao invés de serem eliminados pela boca.

Encontramos muitos casos onde o tutor do animal não sabe ao certo se ele ingeriu ou não o chocolate. Para isso, é preciso ficar atento ao comportamento do cão ou gato, que pode ficar mais amuado e apresentar os sintomas clássicos de intoxicação como vômito e diarreia.

É de extrema importância ressaltar que não só o chocolate pode fazer mal, sendo que os doces em geral não são recomendados por não fazerem parte da dieta natural de cães e gatos. Além deles, existem vários alimentos que podem causar danos aos pets e que são comuns ao consumo humano como cebola, alho, café, refrigerantes de cola, abacate, uva, leite, ovo cru e alguns tipos de feijões.

O ideal é buscar sempre oferecer alimentos próprios e isso inclui petiscos, respeitando a espécie, porte, idade e condição de saúde dos pets. Cuide do seu amigo!

* René Rodrigues Júnior é médico veterinário da Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos

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Corte estético de cauda e orelha de animais é crime ambiental

20 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) proíbe as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento natural dos animais. As resoluções do CFMV nº 1027/2013 e 877/2008 vedam o corte de cauda (caudectomia), de orelhas (conchectomia) e a eliminação das cordas vocais (cordectomia) em cães. Também não permite a retirada das garras em felinos (onicectomia).

Essas intervenções cirúrgicas meramente para fins estéticos são consideradas mutilações e maus-tratos praticados contra os animais. A Constituição Federal veda práticas que submetam os animais à crueldade (artigo 23, inciso VII; e artigo 225, § 1º e inciso VII) e o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998) considera crime as práticas de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Por isso, qualquer pessoa que realize esse tipo de procedimento em animais está cometendo crime ambiental e deverá responder civil e criminalmente. Já o médico-veterinário que fizer uma intervenção dessa natureza, se não por motivo de saúde, ainda estará sujeito a processo ético-disciplinar, conforme prevê o Código de Ética e a resolução do CFMV de combate aos maus-tratos (1.236/2018).

Essas cirurgias são admitidas apenas em casos específicos, com indicações clínicas e como forma de tratamento do paciente. “O animal com a orelha acometida por bicheira (miíase), por exemplo, sem nenhuma chance de cicatrização, pode ter a amputação da orelha recomendada como medida de controle da infecção, mas para fins estéticos a prática é considerada uma mutilação e, portanto, crime ambiental”, explica a médica-veterinária Liziè Buss, membro da Comissão de Bem-Estar Animal do CFMV.

O pequeno corte na ponta da orelha esquerda de gatos de rua, que são castrados dentro de um programa de captura, esterilização, vacinação e devolução, também é outra possibilidade permitida pela legislação. O objetivo é facilitar a identificação dos gatos já castrados e evitar que sejam desnecessariamente recapturados para outra intervenção. Nesses casos, em que a marcação é feita durante a cirurgia de castração, realizada por médico-veterinário, com o animal devidamente anestesiado, o procedimento não configura maus-tratos, nem ato de crueldade. Na verdade, serve de indicação para projetos de manejo populacional e humanitário de gatos, evitando prejuízos ao bem-estar dos animais já castrados.

Mesmo em casos excepcionais, como os citados, os procedimentos devem ser realizados exclusivamente por médico-veterinário, seguindo os padrões cirúrgicos e anestésicos de excelência para garantir o bem-estar animal.

Comportamento

Liziè explica que os cães se comunicam usando a linguagem corporal e as expressões faciais. Entre essas manifestações, a cauda e a orelha desempenham um papel essencial. “Os cães que dispõem de rabos e orelhas bem visíveis conseguem uma comunicação mais clara com outros animais, o que diminui a ocorrência de brigas, e também melhora a interpretação dos sinais para os humanos”, afirma.

Além disso, os cães de cauda comprida possuem essa estrutura anatômica como contrapeso em corridas. “O corte acaba interferindo no equilíbrio natural do animal”, afirma. Já o corte de orelha, ela acrescenta, “expõe o canal auditivo, deixando-o desprotegido e vulnerável à entrada de insetos e de água, o que pode favorecer a ocorrência de infecções”.

A médica-veterinária afirma que tanto o corte de cauda como o de orelha são procedimentos dolorosos para o animal. “Cortar o rabo de um cão significa amputar parte da coluna vertebral, cortando a medula. E a orelha é uma região muito irrigada e sensível, qualquer corte costuma causar bastante desconforto ao animal”, garante.

As vocalizações nos animais também são formas extremamente importantes de comunicação e provocar a mudez de um cão é um ato de crueldade. “A não ser que o animal tenha um câncer ou outro problema clínico importante, não há justificativa para isso”, afirma Liziè. Para os cães que latem muito, a especialista sugere técnicas de enriquecimento ambiental, de adestramento, de estimulação, de exercício e de gasto energético, as quais ajudam a acalmar o animal e a resolver a situação.

Retirar as garras dos gatos é outra prática desnecessária e que inibe um comportamento nato dos felinos que é escalar. Também impede o hábito de afiar as unhas, algo muito relacionado com relaxamento e os cuidados corporais dos gatos. Ela reforça: “Mutilar animais sem recomendação veterinária que seja para tratar o animal é crime ambiental e qualquer pessoa que o faça está sujeita às penalidades previstas em lei”.

Postado em: Notas Marcação: Animais

Dia Mundial da Saúde Bucal alerta sobre a importância no controle da doença periodontal em pets

19 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

20 de março é o Dia Mundial da Saúde Bucal, data instituída pela Federação Dentária Internacional (FDI). Março se tornou perfeito para reforçarmos que, assim como os humanos, os pets também necessitam de cuidados com a saúde da boca.

Tutores e a própria população desconhecem, ou ignoram, que doenças bucais possam gerar graves problemas para os pets. Da mesma forma que os humanos, os cães também precisam de cuidados extras diários para manter a saúde bucal. O mau hálito é um indício de que o animal pode estar sofrendo de doença periodontal, um mal que atinge 80% dos cães com mais de 3 anos de idade. Além disso, essa mazela pode desencadear complicações sérias para o animal, como perda de dentes e migração de bactérias para rins, fígado e coração.

Originada pela proliferação de bactérias na boca do animal, a doença periodontal quase não apresenta sinais, tornando-a ainda mais perigosa. Em março, mês que possui uma data dedicada a conscientização mundial sobre a saúde oral – dia 20 -, vale o alerta de que, geralmente, o desenvolvimento da doença periodontal tem quase sempre a mesma razão: a falta de cuidado do tutor. Pesquisas mostram que 90% deles acreditam que os dentes e as gengivas de seu animal estão saudáveis, porém, 4 em cada 5 cães com mais de 3 anos de idade tem problemas nas gengivas. O mau hálito é o único indicativo de que pode haver algo errado.

Por este motivo, os cães devem ser submetidos ao exame oral regularmente, especialmente se apresentarem algum dos 4 fatores de risco abaixo:

  1. Possuir mais de 3 anos de idade.
  2. Ter cálculo dental (tártaro).
  3. Apresentar dentes mal posicionados.
  4. Demonstrar salivação excessiva.
  5. Apresentar dificuldade de mastigar o alimento.

Um estudo realizado pelo Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™, da Mars Petcare, referência científica no cuidado, nutrição e bem-estar animal, mostrou que cães pequenos e idosos são mais suscetíveis à doença periodontal. Publicado na BMC Vet Research, a pesquisa analisou a progressão da doença em cães da raça Schnauzer Miniatura e descobriu que sem higiene oral eficaz e frequente a doença periodontal se desenvolveu rapidamente e avançou ainda mais de acordo com a idade do animal.

Os cães pequenos, por possuírem dentes proporcionalmente grandes se comparados ao reduzido tamanho e espaço de sua boca, têm predisposição ao acúmulo de placa bacteriana, o que favorece a formação de tártaro e, consequentemente, o mau hálito.

Mas, o risco vai além da boca, que facilita a entrada de bactérias na corrente sanguínea e pode acarretar outras complicações à saúde do animal, afetando inclusive órgãos vitais ou mesmo causando malefícios às articulações.

Por isso, os cuidados com a saúde bucal devem começar cedo, incluindo escovação regular, complementada com produtos funcionais mastigáveis específicos para a saúde bucal, além das visitas frequentes ao Médico-Veterinário. Pensando nesta necessidade, a Mars possui, no portfólio de PEDIGREE®, o produto DENTASTIX™, que auxilia no combate à formação do tártaro e, consequentemente, melhora a qualidade de vida dos cães. Estudos internos comprovam que oferecer 1 unidade de DENTASTIX™ por dia, continuamente, ajuda a reduzir em até 80% a formação do tártaro em cães que possuem uma boca saudável, graças à sua textura especial e ingredientes ativos, sendo o único produto do mercado a garantir essa eficácia.

Escovação dos dentes é fundamental: aprenda como realizar!

A escovação diária dos dentes do cão é necessária a partir dos 6 meses de idade, porém, o hábito a este cuidado pode começar logo cedo, ainda nos primeiros meses de vida. O Médico-Veterinário tem o papel de orientar o tutor sobre a forma correta de realizar a higiene oral. Associar a escovação a um estímulo positivo, como uma brincadeira, um passeio ou um carinho, ajuda na aceitação dessa ação rotineira pelo animal.

Confira, abaixo, 7 dicas que podem ajudar muito:

1) A pasta dental veterinária tem um sabor agradável para os cães e facilita a escovação, mas seu uso não é obrigatório, pois a fricção da escova já é suficiente para limpar os dentes.

2) Utilizar, com delicadeza, uma escova dental com cerdas macias evita lesões. As escovas para humanos podem ser utilizadas, porém as versões veterinárias têm a vantagem da ergonomia, pois são desenvolvidas conforme a anatomia oral dos cães.

3) A pasta dental para humanos não é recomendada porque o teor de flúor presente nelas é tóxico para os animais.

4) O cão deve estar bem acomodado. Carícias e mimos ajudam a deixá-lo receptivo à escovação.

5) A escova necessita estar posicionada a um ângulo de 45° em relação à superfície dos dentes para que as cerdas penetrem suavemente no sulco gengival. Movimentos circulares são corretos.

6) A escovação deve ser iniciada pelos dentes posteriores (do fundo), pois os cães tendem a aceitar melhor se comparada à escovação quando iniciada pelos dentes da frente.

7) Para habituar o animal, pode-se iniciar escovando apenas a face externa de alguns dentes posteriores e aumentar a quantidade de dentes a cada sessão. À medida que o cão se acostumar com o hábito, vale iniciar a higienização na superfície interna também.

Sobre a Mars, Incorporated

A Mars, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de um século de história oferecendo diversos produtos e serviços para as pessoas e os animais de estimação que tanto amamos. Com um faturamento global acima de US$ 35 bilhões, a Mars é uma empresa global dona de algumas das marcas mais amadas no mundo: M&M’S®, SNICKERS®, TWIX®, MILKY WAY®, DOVE®, PEDIGREE®, ROYAL CANIN®, WHISKAS®, EXTRA®, ORBIT®, 5™, SKITTLES®, UNCLE BEN’S®, MARS DRINKS e COCOAVIA®. A Mars também oferece serviços de saúde veterinária que incluem BANFIELD® Pet Hospitals, Blue Pearl®, VCA® e Pet Partners™. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, opera em mais de 80 países. Os seus Cinco Princípios – Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade – inspiram os mais de 115 mil colaboradores, globalmente, a desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.

Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt

Postado em: Notas Marcação: Animais, Saúde Bucal

Resoluções do CFMV regulamentam os serviços de auxiliar de veterinário

16 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publica duas resoluções nesta quinta-feira (14/3), a fim de regulamentar os cursos de auxiliares de veterinário (nº 1.259/2019) e delimitar a atuação desses profissionais, que está restrita a exercer atividade de apoio, assistência e acompanhamento do trabalho do médico-veterinário (nº 1.260/2019).

“É uma oportunidade de regulamentar os cursos e a atividade, trazendo para a legalidade e qualificando a formação profissional de quem apoia o serviço privativo do médico-veterinário”, diz o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida.

A Resolução nº 1.259/2019 define as diretrizes para os cursos de auxiliar de veterinário e determina os conteúdos necessários para garantir a qualificação profissional. Exige, por exemplo, que os cursos ensinem sobre contenção física e manejo dos animais, noções de anatomia, fisiologia veterinária, zoonoses de interesse da saúde pública, comportamento e bem-estar animal.

Também estabelece que a grade curricular aborde cuidados e procedimentos com o paciente, que vão da nutrição à aplicação de medicamentos, passando pelo auxílio em práticas como colheita de material biológico, exames de imagem e de biópsia, incluindo centros cirúrgicos, além de cuidados com a higiene da infraestrutura hospitalar e a destinação de resíduos.

Todos esses conteúdos exemplificados só podem ser ministrados por médicos-veterinários com inscrição regular no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) de sua atuação.

A norma define a carga horária mínima de 120 horas para os conteúdos e em sistema de ensino presencial. Ainda determina treinamento prático supervisionado por médico-veterinário, com carga mínima de 80 horas.

É facultativo à entidade promotora do curso requerer seu cadastro perante o CRMV, mas é obrigatório que a instituição tenha responsável técnico (RT) médico-veterinário respondendo pelo curso. Além disso, somente os auxiliares egressos dos cursos cadastrados poderão se inscrever no CRMV e ter carteira de auxiliar de veterinário.

Para o presidente do CFMV, os cursos de formação para a ocupação de auxiliar de veterinário não regulamentados e oferecidos livremente têm impacto direto nas relações existentes entre o médico-veterinário, o auxiliar, os pacientes e os tutores.

“Queremos assegurar que os auxiliares tenham formação sólida para que os serviços oferecidos à população sejam de qualidade”, garante Cavalcanti. Com a medida, o Conselho visa reduzir tanto os riscos à sociedade quanto eventuais processos éticos-disciplinares decorrentes da execução de atividades auxiliares à Medicina Veterinária.

Atuação

De forma complementar, a Resolução 1.260/2019 delimita a atuação dos auxiliares de médico-veterinário, sendo a pessoa contratada para o apoio às atividades em Medicina Veterinária e sob a orientação e supervisão constante de médico-veterinário.

O regulamento, em seu artigo 2º, traz um rol com 41 itens das atividades que podem ser desempenhadas pelo auxiliar. Estão entre elas: aferir temperatura e pressão arterial; auxiliar na coleta de exames, em primeiros socorros e em intubações de animais; fazer curativos já prescritos; realizar tricotomia (raspagem de pelos) e assepsia; preparar o animal e os instrumentos para procedimentos; realizar a contenção física do animal, segundo métodos ética e tecnicamente adequados para a espécie, porte e condição física do animal; bem como administrar a higiene e a reposição de material.

Os auxiliares que se registrarem, assim como os médicos-veterinários, estão sujeitos à responsabilização ético-disciplinar, bem como respondem civil, administrativa e criminalmente pelo exercício profissional.

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Lagartixa made in Ásia em terras brasileiras

9 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

A lagartixa asiática tem o hábito de enrolar e desenrolar a cauda lateralmente
Créditos: M.S. Hoogmoed

Espécie, que até o momento só foi encontrada na região de Belém (PA), deve ter vindo para o Brasil em navios que passaram pelo Caribe

Roupas made in Vietnã. Eletrônicos made in Coreia do Sul. Brinquedos made in China. Lagartixas made in Ásia. Lagartixas?! Sim, lagartixas asiáticas em território brasileiro. Além dos inúmeros produtos nas prateleiras, também temos pequenos vertebrados orientais em solo nacional. Mas como elas vieram para cá? Qual o impacto das lagartixas asiáticas no nosso meio ambiente?

Foi em um vaso de plantas de seu apartamento que a bióloga Teresa Cristina Avila Pires, da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, que mora há 35 anos em Belém (PA), descobriu o primeiro exemplar da espécie juntamente com seu marido, o também pesquisador Marinus Hoogmoed. A descoberta científica ocorreu há cerca quatro anos e foi a primeira vez que uma lagartixa da espécie Lepidodactylus lugubris foi encontrada no Brasil.

Especialista em répteis e anfíbios, Teresa conta que essa espécie, até o momento, só foi encontrada na região de Belém e deve ter vindo para a localidade em navios que passaram pelo Caribe. Originário da Ásia, o pequeno animal já foi encontrado na região caribenha e em países da América Latina, como Colômbia e Suriname. A explicação mais provável para a chegada ao Brasil, portanto, é que o animal tenha vindo em navios que aportaram em Belém.

Com uma capacidade de reprodução extraordinária, essas lagartixas, por enquanto, não preocupam a cadeia alimentar da região e nem devem provocar danos ao meio ambiente. “Na Caatinga e no Cerrado há mais espécies de répteis com as quais talvez viesse a competir”, conta Teresa. Outra curiosidade é que só existem fêmeas dessa espécie. “Um indivíduo já se reproduz. Elas produzem ovos que não precisam ser fertilizados”, explica Teresa. Elas botam dois ovos por vez; possivelmente várias vezes ao ano. “Bom para colonizar um local”, brinca Teresa.

Características

No momento, ela e Hoogmoed seguem monitorando a espécie asiática, que emite pequenos e baixos sons e está mais ligada a plantas . Isso porque ela se alimenta de insetos, do néctar das plantas e ainda gosta de geleia. O bom gosto gastronômico é só mais uma peculiaridade deste pequeno réptil. “Por ora, ela só está em ambiente urbano e não faz mal nenhum”, diz Teresa.

Os dedos das patas também são diferentes comparados com os da espécie de lagartixa mais comum dentro das casas no Brasil. Outra diferença é que a lagartixa asiática tem o hábito de enrolar e desenrolar a cauda lateralmente. Lagartixas são famosas por sua capacidade de se dispersar por longas distâncias, em parte por sua capacidade de flutuação utilizando detritos e pela possibilidade de acompanhar fluxos de transporte humano, como navios e aeronaves.

Sobre a Rede de Especialistas

A Rede de Especialistas em Conservação da Natureza é uma reunião de profissionais, de referência nacional e internacional, que atuam em áreas relacionadas à proteção da biodiversidade e assuntos correlatos, com o objetivo de estimular a divulgação de posicionamentos em defesa da conservação da natureza brasileira. A Rede foi constituída em 2014, por iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

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TRF3 reconhece a legalidade da resolução do CFMV sobre mutirões de castração

9 de março de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Nesta terça-feira (26), acórdão da quarta turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) reconheceu a legalidade da Resolução CFMV 962/2010, que normatiza os procedimentos para esterilização cirúrgica de cães e gatos em mutirões de castração vinculados a instituições públicas.

No entendimento do colegiado do Tribunal, a “Resolução do CFMV visa proteger os animais de doenças, maus-tratos e morte”. A decisão ratifica a legislação do Conselho e julga que “o controle reprodutivo de cães e gatos constitui medida de preservação da saúde pública, devendo a Administração Pública por ela zelar por meio de programas oficiais envolvendo instituições públicas”.
A decisão representa importante precedente judicial e garante segurança à atuação dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária, que possuem competência legal para fiscalizar e disciplinar as atividades relativas à profissão de médico-veterinário, conforme artigos 7º, 8º e 16 (alínea ‘f’) da Lei nº 5.517/1968, inclusive, sobre mutirões de castração.
De acordo com o presidente da Comissão Nacional de Fiscalização do CFMV, José Pedro Soares Martins, as campanhas de castração ao visam controle populacional e, com essa finalidade, são consideradas práticas médicas inseridas nas políticas de saúde pública. “As organizações e associações de proteção animal até podem realizar os mutirões de castração, desde que supervisionadas ou auxiliadas por órgãos públicos”, explica.
O TRF3 ainda reconhece que a resolução não viola o direito de pleno exercício profissional, já que apenas exige “o cumprimento de requisitos mínimos para a realização de castração de animais por médicos-veterinários, cujo fundamento de validade encontra-se, em última análise, na Constituição Federal”.
O objetivo, segundo a corte, é garantir que os procedimentos sejam realizados de acordo com as técnicas cirúrgicas adequadas, resguardando o bem-estar animal.
Assessoria de Comunicação do CFMV
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Rações sem glúten podem evitar contaminação cruzada para celíacos

27 de fevereiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Tutores de cães ou gatos que são intolerantes à proteína devem oferecer alimentos específicos para evitar alguma reação alérgica

 A busca por dieta livre de glúten tem se tornado popular no Brasil, mas para pessoas diagnosticadas celíacas e portadores da sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC), ela é uma necessidade. De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA), o país tem cerca de 2 milhões de pessoas que possuem a enfermidade autoimune caracterizada pela ingestão ou contato com o glúten.

            Este tipo de proteína está presente no trigo, centeio, aveia, cevada e derivados, como o malte. Como não possui tratamento clínico e nem medicamentoso, a única forma para evitar qualquer tipo de reação alérgica é não ter contato com o alérgeno, seja por ingestão ou contato físico.

            Porém, nem sempre os celíacos estão protegidos, mesmo com dietas rigorosas ou prudência no contato com produtos que contém glúten, e eles podem sofrer com a contaminação cruzada, ou seja, ter algo livre sendo contaminado por um objeto ou material que entrou em contato com a proteína.

Para tutores de cães ou gatos, que são intolerantes ou alérgicos à glúten, a recomendação é que os pets se alimentem com dietas específicas para evitar qualquer problema. “Os cães carregam a proteína na pelagem e podem espalhar pela residência provocando uma reação alérgica.”, alerta o médico veterinário e gerente Técnico Nacional da Equilíbrio, Marcello Machado.

Para auxiliar na conscientização sobre o risco da contaminação cruzada para os tutores que sofrem com a doença celíaca, a marca “Equilíbrio” de alimentos super premium para cães e gatos, firmou uma parceria com a escritora e ilustradora, Eve Ferretti, que foi diagnosticada intolerante à glúten em 2012. Como artista ela criou o portal de informações “Célia Celíaca – Gluten Free LifeStyle”, que ajuda a dar resposta a tantas dúvidas das pessoas que sofrem com a doença.

“Aconselho às pessoas que me seguem na página a prestarem atenção na ração dos seus bichinhos. O ideal é substituí-la por outra sem glúten, pois quando o pet consome a ração tradicional com glúten, restos alimentares permanecem em suas bocas e quando recebemos as lambidas, há sim contato direto do celíaco/alérgico/sensível com a proteína.”, alerta Eve.

Pensando nos cães e em seus tutores celíacos, a Equilíbrio possui duas linhas livres de glúten: Equilíbrio Grain Free e o lançamento, Equilíbrio Raças Específicas. Para o médico veterinário, Marcello Machado, uma dieta sem glúten pode trazer alguns benefícios para cães e gatos. “Na rotina clínica atualmente nota-se que cães mais sensíveis, respondem de forma positiva às dietas com ausência de grãos na formulação e pets com diarreia e vômito idiopático, também se mostram mais favoráveis a este tipo de alimentação”, completa.

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Você sabe a maneira correta de lidar com um cão-guia?

22 de fevereiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 *Por George Thomaz Harrison

De acordo com dados de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), mais de 7 milhões de pessoas no Brasil possuem algum tipo de deficiência visual. As principais causas de cegueira são: catarata, glaucoma, retinopatia diabética, cegueira infantil e degeneração macular, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para um país com um número expressivo de pessoas nessa condição, existem não mais do que 200 cães-guias em atividade que são treinados para ajudá-las.

As raças mais comuns treinadas para se tornarem cães-guia são: Labrador e Golden Retriever. É importante dizer que o treinamento do cão e a entrega ao seu usuário são os últimos passos de uma longa jornada, que inclui dezenas de famílias voluntárias que entregam seu tempo e amor em prol da causa.

Conhecidas como famílias socializadoras, estas pessoas acolhem os filhotes por aproximadamente um ano, expondo-os a uma rotina diária de atividades imprescindíveis. Entre elas estão o uso de transporte coletivo, visitas a espaços públicos, experiências de mobilidade urbana, convivência com outros animais, crianças etc.

Cada cão-guia é destinado ao seu usuário de acordo com o perfil e necessidade da pessoa com deficiência visual. É preciso ter uma conexão entre ambos e lembrar que o cão guia por amor e carinho e não somente por condicionamento.

Muitas pessoas não sabem como agir ao encontrar com esses animais, que estão a trabalho. Podemos dar comida e brincar com um cão-guia? Confira abaixo algumas dicas de como agir na presença deles:

·         Não chame a atenção do cão-guia. É importante lembrar que ele está trabalhando e não se encontra na posição de um bichinho de estimação naquele momento;

·         Não o toque e nem o acaricie enquanto ele estiver usando o peitoral com alça de trabalho. O animal pode se distrair e acabar causando algum acidente com a pessoa com deficiência visual;

·         É preciso que os tutores de cães de estimação controlem seus animais, utilizem coleiras e, de preferência, fiquem afastados dos cães-guias. Caso contrário, ele poderá acabar perdendo o foco de sua atividade principal;

·         Nunca ofereça alimentos ao cão-guia. Ele tem horário certo para comer e certamente estará bem alimentado pelo seu tutor;

·         Fale sempre com a pessoa com deficiência visual primeiro e nunca diretamente com o cão-guia. Já que ele sabe que alguém poderá distrai-lo, e só permitirá a intervenção, caso o cão não esteja à trabalho;

·         Caso alguma pessoa com deficiência visual peça ajuda, o ideal é aproximar-se pelo lado direito dele, de maneira que seu cão-guia fique à esquerda;

·         Se por ventura a pessoa com deficiência visual aceitar ajuda, ela irá pedir para que você ofereça seu cotovelo esquerdo. Neste caso, usará um comando para indicar ao cão-guia que ele estará temporariamente fora de serviço;

·         Ao passar informações para a pessoa com deficiência visual, é preciso indicar com clareza o sentido em que se deve dobrar ou seguir para chegar ao local, assim ele poderá passar a rota ao cão;

·         Não pegue o braço de uma pessoa com deficiênciavisual que está acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na guia do animal, pois a mesma é só para uso do seu tutor;

·         O cão-guia foi treinado e está habituado a viajar tanto dentro como fora do país, em todos os meios de transporte, acomodado aos pés do seu tutor, sem atrapalhar os passageiros;

·         Os cães-guia são capacitados para entrar e permanecer  junto aos seu tutores em todos os tipos de estabelecimentos, tanto de saúde como em lojas, restaurantes, supermercados, cafeterias, cinemas, teatros, centros de estudo ou trabalho, sem causar alterações no funcionamento dos locais e nem incomodar os funcionários ou o público;

·         Devido ao treinamento que recebem, os cães-guias estão capacitados para exercer suas funções e nunca vagam pelos recintos. Eles têm o mesmo direito de gozar de livre acesso a todos os locais públicos como seus tutores.

* George Thomaz Harrison é instrutor de cão-guia no Instituto Magnus (https://www.institutomagnus.org/ )


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Conheça as raças de cachorro mais inteligentes

20 de fevereiro de 2019 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Você já se perguntou qual a raça canina mais inteligente? Será o cachorro Border Collie, o Labrador ou o Golden Retriever?

Se você está curioso para saber mais sobre as raças consideradas mais inteligentes e quer saber quais são os critérios utilizados para esta seleção, este artigo foi feito para você. Confira!

Tipos de inteligência

De acordo com o psicólogo canino Stanley Coren, existem tipos diferentes de inteligência.

Existe a inteligência adaptativa, que implica em entender o funcionamento de algumas coisas, e um tipo que está relacionado à capacidade de seguir ordens, a inteligência instintiva, que está ligada a talentos inatos, entre inúmeras outras.

Após conduzir uma pesquisa extensa (e de utilizar como base a inteligência que implica em aprender e seguir comandos facilmente), Coren chegou a resultados bastante interessantes.

Dê uma olhada neles abaixo.

Nível um

Cães que possuem mais facilidade para aprender comandos (e que conseguem aprendê-los em pouco tempo, depois de aproximadamente cinco instruções) e que obedecem às ordens do dono ou treinador na maior parte do tempo.

  1. Border collie;
  2. Poodle;
  3. Pastor alemão;
  4. Golden retriever;
  5. Doberman pinscher;
  6. Pastor-de-shetland;
  7. Labrador retriever;
  8. Spaniel anão continental;
  9. Rottweiler;
  10. Boiadeiro australiano.

Nível dois

Cães que conseguem aprender novos comandos após cerca de quinze repetições e que possuem boa capacidade de obedecer às ordens do treinador ou dono (cerca de 85% de acerto).

  1. Welsh corgi pembroke;
  2. Schnauzer miniatura;
  3. Springer spaniel inglês;
  4. Tervuren;
  5. Schipperke;
  6. Keeshond;
  7. Braco alemão de pelo curto;
  8. Flat-coated retriever, Schnauzer (original);
  9. Spaniel bretão, Cocker spaniel inglês;
  10. Duck tolling retriever da Nova Escócia;
  11. Weimaraner;
  12. Pastor-belga Malinois, Boiadeiro de Berna (ou Bernese);
  13. Lulu da Pomerânia;
  14. Cão d’água irlandês;
  15. Braco húngaro de pelo curto;
  16. Welsh corgi cardigan.

Nível três

Cães que aprendem a obedecer comandos após cerca de 15 ou 20 repetições. Tendem a obedecer na maior parte do tempo (cerca de 70%).

  1. Chesapeake Bay retriever, Puli, Yorkshire terrier;
  2. Schnauzer gigante, Cão de água português;
  3. Airedale Terrier, Boiadeiro de Flandres;
  4. Border terrier, Pastor-de-brie;
  5. Springer spaniel de Gales;
  6. Manchester terrier;
  7. Samoieda;
  8. Field spaniel, Terra-nova, Terrier Australiano, American Staffordshire terrier, Gordon setter, Bearded collie;
  9. Cão Esquimó Americano, Cairn terrier, Kerry blue terrier, Setter irlandês;
  10. Elkhound norueguês;
  11. Affenpinscher, Silky terrier australiano, Pinscher miniatura, Setter Inglês, Pharaoh hound, Clumber spaniel;
  12. Norwich terrier;
  13. Dálmata.

A lista vai longe; estes são apenas os primeiros resultados. Vale a pena dar uma olhadinha no estudo completo e procurar o trabalho de Coren!

Top 3

Neste breve artigo, não será possível falar sobre as características de todas estas raças — seria necessário um livro para tal! Assim sendo, vamos conhecer um pouquinho melhor o Top 3 de raças inteligentes.

Border collie

O Border Collie é, originalmente, um cão pastor – e é muito bom nisso.

Os cães desta raça podem possuir pelos longos ou curtos, macios ou grossos, mas sempre em grande quantidade. Num geral, a sua pelagem é bicolor, mas alguns animais podem apresentar pelagem tricolor e cores castanhas.

São muito ativos, brincalhões e obedientes (como o estudo de Coren prova!). Num geral, se dão bem com humanos de todas as idades e tendem a não ter grandes problemas de adaptação. Precisam, no entanto, de atividade física constante e de muita atenção.

Poodle

Os cães desta raça são dóceis, carinhosos e muito apegados aos seus donos. Devem comer bem e fazer bastante exercício, uma vez que, com o passar do tempo, ficam com os ossos um pouco frágeis.

Precisam ser socializados, para que não fiquem demasiadamente ciumentos, agressivos ou com dificuldades para se relacionar com pessoas fora do círculo comum.

Pastor alemão

Se você quer um cão fiel, o Pastor Alemão é uma excelente opção para você. Não só isso, é claro: esta raça é conhecida pela obediência, pela coragem e pela importância que dão aos seus donos e pessoas próximas.

É importante que estes animais sejam adestrados desde cedo, uma vez que podem ficar superprotetores e até um pouco agressivos. Se forem cuidados corretamente, no entanto, são capazes de fazer coisas incríveis.

Cachorros são criaturas fantásticas, não é verdade?

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