A nutricionista Bruna Conceição Dantas Santos destacou que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), objetiva oferecer alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional aos estudantes da Rede Pública (desde a Creche à Educação de Jovens e Adultos). É um programa do Governo Federal, acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade através do Conselho de Alimentação Escolar (CAE).
“O cardápio é o planejado em acordo com a legislação, existindo a preocupação de introduzir alimentos regionais na sua elaboração”, disse a nutricionista Bruna Dantas. Ela também enfatizou que está em contato permanente com os fornecedores e as escolas para que não aconteçam problemas.
Bruna relatou que durante o primeiro semestre de 2018 foi realizada capacitação com os manipuladores de alimentos de todas as escolas do município de Caicó, além de atividades de educação nutricional com as crianças, como também com alguns pais na zona rural.
“Sabemos que existem problemas de saúde que estão acometendo as crianças em virtude de alguns hábitos alimentares inadequados do cotidiano. Com isso, vamos incentivar a alimentação saudável e contribuir para o crescimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes durante a permanência em sala de aula”, afirmou Bruna Conceição. Ela confirmou que o Município de Caicó também adquire e inclui produtos da Agricultura Familiar na alimentação oferecida nas escolas municipais de acordo com a oferta.
Quem vê a atleta trabalhando hoje com alta performance e qualidade de vida, nem imagina que ela já tive que lidar com transtorno alimentar. Segundo ela, um período difícil, mas de muito crescimento. E a dica é: busque ajuda!
Fernanda Surian, hoje atleta de alta performance e influenciadora de qualidade de vida, aprendeu ao lidar com o transtorno alimentar que buscar ajuda pode ser o primeiro passo para a cura. “Apesar de sempre ter tido uma constituição magra e um físico considerado aceitável pela maioria das pessoas, eu era muito insatisfeita com meu corpo. Foi dos 17 para os 18 anos que a relação com a balança – e com a comida – descompensou”, ela revela. Fernanda conta que sentimentos como frustração, cansaço, angústia, inseguranças eram uma constante e vinham em forma de ansiedade e compulsão alimentar: “aquela sensação de que nada está bom, sabe? Em um dado momento passei a fazer uma refeição por dia: começava às 6h e terminava quando eu ia dormir. Então eu prometia pra mim mesma que faria uma dieta, que cuidaria da minha alimentação e recomeçaria no dia seguinte. Mas assim que eu ‘falhava’, ‘jogava’ o dia fora, comendo um monte de coisas de novo, uma grande bola de neve”.
Fernanda chegou a aumentar cerca de 20kg em menos de 6 meses: “eu me olhava no espelho e não me reconhecia, não me identificava com aquele corpo”. Ela conta que hoje consegue contar isso de uma forma leve, mas que foi uma fase tensa e cheia de altos e baixos. Para quem ainda está nessa, acredite: é possível sair! Mas, claro, pra isso, alguns passos são necessários e a história da Fernanda pode ajudar a trazer inspiração: “apesar de magra, uma grande parte da minha família tem dificuldades em perder ou manter peso. Então eu tinha medo de continuar engordando, de não conseguir parar. Eu podia ver onde aquilo me levaria. Foi esse medo que me impulsionou a buscar outras alternativas, apesar de tudo”.
Ela conta que só conseguiu mudar quando trocou o clássico “amanhã eu começo” por uma decisão fortíssima: “comecei a perceber que sozinha eu não daria conta. Precisava entender as minhas emoções e o furacão todo! Foi quando tomei uma atitude que considero uma das melhores da minha vida: assumi que precisava de ajuda e procurei uma psicóloga. Não tive apoio da família porque eles realmente não achavam que eu precisava disso e que era “falta de força de vontade”. Mas eu sabia que precisava, eu sabia que sozinha seria muito mais difícil sair daquele círculo que envolvia mente e corpo, emocional e compulsão. Foi minha porta aberta para o autoconhecimento e para uma vida mais autêntica e feliz”.
Hoje, Fernanda é atleta de alta performance e compartilha, das suas redes sociais, um dia a dia saudável sob todos os aspectos: corpo, mente e coração. Mas ela reforça que o caminho para sair de um processo de transtorno alimentar nunca é simples: “o caminho entre detectar e aceitar que existe um problema até entender que é preciso contar com uma rede de apoio pode ser longo. Mas é necessário para que a gente entenda que não pode querer conquistar o mundo sozinho. Buscar ajuda é sempre uma forma de abrir a porta para uma melhor relação consigo mesmo”. Fernanda finaliza: “não espere apoio, ouça seu corpo, sua mente e, principalmente, seu coração, e vá em frente”.
Sobre Fernanda Surian
Professora de inglês desde 2008, Fernanda já coordenou professores, deu aula fora do Brasil e agora oferece um curso próprio com foco em inglês instrumental. Formada em nutrição, Fernanda foi se especializar no inglês cursando tradução e legendagem. É certificada por Cambridge e pelo CELTA. Em 2014, Fernanda se apaixonou pelo mundo do Crossfit e começou uma carreira de atleta de alta performance. Desde 2016, Fernanda uniu os dois mundos e hoje compartilha em seu blog informações preciosas sobre técnica, treino e autoconhecimento e oferece cursos com foco nesse universo do esporte, para ajudar coaches e alunos a melhorarem seu desempenho.
No dia 24 de agosto o Festival Cultural e Gastronômico da Pipa dará início ao tradicional Concurso Gastronômico, com o lançamento do Guia Oficial do Concurso Gastronômico 2018, que contará com a participação das melhores cozinhas das praias de Pipa e Tibau do Sul.
O Concurso tem como objetivos o aprimoramento das técnicas gastronômicas e o incentivo à competitividade, fazendo a avaliação das receitas inscritas, dos profissionais e dos estabelecimentos participantes. Este ano o concurso terá duração de aproximadamente um mês (de 24 de agosto a 22 de setembro).
A competição está dividida em quatro categorias: Entrada – lanches, petiscos, tira-gostos, crepes, pizzas, sanduíches; Prato principal – almoço ou jantar; Sobremesa – doces diversos e Drinks – bebidas com ou sem álcool.
Entre os estabelecimentos participantes estão: Hotel Sombra e Água Fresca, Spa da Alma, Pipa Privilege, Ponta do Madeiro, Ponta do Pirambu, Oca Toca, Pipa Lagoa, Espaço Lampião, MP Restaurante, Dall Italiano, Camarão da Fazenda, Casarão Restaurante, Chez Marília, Golfinho Restaurante e Bar, Restaurante Caxangá, Pauá Hotel Boutique, Golde’s Restaurante, Real de 14, Sunset Marinas, Creperia Marinas, Barraca da Neide, Kausai Cevicheria, e Quintal Restaurante e Tapiocaria.
A escolha dos vencedores se dará por Júri Técnico – uma comissão de técnicos visitará os estabelecimentos anonimamente para avaliação das receitas, levando em consideração os critérios de harmonia de sabor e textura, criatividade e conceito, técnica utilizada, apresentação do prato (estética) e serviço (somente para a categoria prato principal); e também por Júri Popular – o público poderá votar através do QR Code que estará disponível em cada estabelecimento participante, estabelecendo notas de 1 a 5 para os pratos. Serão premiados os 3 estabelecimentos mais bem votados de cada categoria e também o estabelecimento com melhor serviço prestado (dentro da categoria prato principal).
O novo ingrediente – Creme de Leite Fresco – foi formulado e produzido no laticínio próprio; segurança alimentar é premissa da indústria
O sabor inconfundível do tradicional pão de queijo mineiro é o mesmo. Mas o aspecto saudabilidade recebeu reforço. A Forno de Minas sai na frente, mais uma vez, e investe em inovação. A empresa, pioneira na comercialização do pão de queijo congelado, realizou uma troca de ingredientes na receita do seu carro-chefe. A margarina foi substituída pelo creme de leite fresco.
O diferencial está na produção do creme de leite fresco, elaborado no laticínio próprio, em Conceição do Pará, a 120 km de Belo Horizonte. Além do cuidado com a qualidade e a padronização, o objetivo foi fabricar o ingrediente na especificação ideal para as receitas.
O sabor e a aparência são do pão de queijo original da Dona Dalva. Toda a linha de pão de queijo passou pela modificação – tradicional, coquetel, gourmet, lanche, fit, assado congelado e palito de queijo. O produto já está disponível no mercado.
Segundo a gerente de Qualidade, P&D e Meio Ambiente, Danielle Mendonça, o pão de queijo, que é consumido assado, conta também com pontos positivos em sua composição: glúten free, sem aditivos e sem conservantes. “Agora, a empresa se diferencia por produzir uma iguaria mais saudável, além do sabor de sempre”, explica.
Sabor e segurança alimentar são premissas da Forno de Minas
O sabor do tradicional pão de queijo mineiro e o respeito pela receita original da iguaria sempre foram premissas da Forno de Minas. Além, claro, de estar alinhado à segurança alimentar. Por isso, seguindo orientações da Anvisa, há mais de 20 anos, a empresa mineira desenvolveu o próprio queijo em seu laticínio, com a formulação e paladar ideais para a receita e o controle de todo o processo de produção da principal matéria-prima – desde a origem do leite até o produto final.
Segundo o CEO da Forno de Minas, Helder Mendonça, a qualidade e a tradição andam juntas. “Fazemos questão de utilizar queijo de verdade – nada de aroma –, produzido com todo o cuidado e sabor que os nossos clientes prezam e que o pão de queijo merece”, explica.
Sobre a Forno de Minas:
A Forno de Minas nasceu do sucesso da receita caseira de pão de queijo da Dona Dalva. Com sede em Contagem (MG), foi fundada em 1990, e é gerida pela Dona Dalva, os filhos Hélder e Hélida Mendonça e o sócio Vicente Camiloti. A companhia tem portfólio que atende o varejo e o food service – com linhas de fabricação de pão de queijo, panificados, massas frescas recheadas e lasanhas. A empresa possui também uma Indústria de Laticínios, que produz as matérias-primas para a fábrica e atua no mercado B2B de queijos. Atualmente, a Forno de Minas exporta para 15 países e conta com aproximadamente 1000 colaboradores, oito filiais no Brasil e uma subsidiária nos EUA.
Serviço Forno de Minas:
Os produtos Forno de Minas podem ser encontrados nas maiores redes supermercadistas e de food servicedo país.
Entre os dias 1º e 7 de agosto, a Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, filial da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), participa da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) com uma programação que reúne 108 atividades. A SMAM é realizada desde 1992 pela Aliança Mundial para Ação em Amamentação (WABA) com o objetivo de dar visibilidade à amamentação, incentivando todos os grupos do mundo a trabalhar o tema na prática e a colocá-lo na mídia para ampla divulgação. O tema deste ano é “Amamentação é a base da vida”.
Na MEAC, o Banco de Leite Humano (BLH) incentiva e promove o aleitamento materno por meio de diversas ações, como assistência às gestantes durante o pré-natal e às nutrizes com dificuldades em amamentação; controle de qualidade do leite humano ordenhado; treinamento e capacitação de profissionais da saúde; e pesquisas científicas na área. Mensalmente, o BLH atende cerca de 200 mães para doações e orientações.
Uma das beneficiadas é Josy Lima, de 33 anos. A consultora de vendas é mãe de primeira viagem de Mariana. Ela procurou o BLH porque apresentou mastite (inflamação da mama) após 20 dias do parto e sentia que sua filha estava mamando com dificuldade. “Procurei a MEAC porque entendo que a criança que mama cresce mais saudável. Não queria privar o meu bebê disso”.
Além das usuárias da MEAC, gestantes, puérperas e acompanhantes podem participar das atividades abertas ao público na SMAM. A abertura oficial da Semana será no dia 1º de agosto, às 8h, no refeitório da Maternidade-Escola. Confira a programação completa aqui.
Doações ao Banco de Leite Humano
Foto enviada pela assessoria
O Banco de Leite Humano da MEAC precisa de doações de leite e de frascos de vidro para armazená-lo. A Maternidade dispõe de motorista para a coleta do leite em domicílio, que é organizada conforme a disposição dos bairros por regional, diariamente, nos turnos manhã e tarde, de segunda-feira à sexta-feira. “Também aceitamos doações de frascos de vidro com tampa plástica de boca larga, pode ser de café solúvel ou maionese, de preferência nos tamanhos médio e pequeno”, acrescenta Janaina Landim de Sousa, responsável pelo Banco de Leite Humano. Para saber mais, entre em contato com o BLH pelo número: (85) 3366.8509.
– Como preparar o frasco para coletar o leite humano?
* Inicialmente escolha um frasco de vidro com tampa plástica de boca larga, pode ser de café solúvel ou maionese;
* Retire o rótulo e o papelão que fica sob a tampa e lave com água e sabão, enxaguando bem;
* Em seguida, coloque em uma panela o vidro e a tampa e cubra com água, deixando ferver por 15 a 20 minutos (conte o tempo a partir do início da fervura);
* Escorra a água da panela e coloque o frasco e a tampa para secar de boca para baixo em um pano limpo;
* Deixe escorrer a água do frasco e da tampa. Não enxugue;
* Você poderá usar quando estiver seco.
– Como se preparar para retirar o leite humano (ordenhar)?
* O leite deve ser retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias;
* Ao retirar o leite, é importante que você siga algumas recomendações que fazem parte da garantia de qualidade do leite humano distribuído aos bebês hospitalizados: escolha um lugar limpo, tranquilo e longe de animais; prenda e cubra os cabelos com uma touca ou lenço; evite conversar durante a retirada do leite ou utilize uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca; lave mãos e antebraços com água e sabão e seque em uma toalha limpa. As mamas precisam ser lavadas apenas com água antes da coleta de leite materno.
– Como retirar o leite humano (ordenhar)?
* Comece fazendo massagem suave e circular nas mamas;
* Massageie as mamas com as polpas dos dedos começando na aréola (parte escura da mama) e, de forma circular, abrangendo toda a mama;
* Coloque os dedos polegar e indicador no local onde começa a aréola;
* Comprima suavemente um dedo contra o outro, repetindo esse movimento várias vezes até o leite começar a sair;
* Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta no frasco;
* Se você estiver com dificuldade de retirar seu leite, procure apoio no Banco de Leite Humano.
– Como armazenar o leite retirado para doação?
* O frasco com o leite retirado deve ser armazenado no congelador ou freezer. Na próxima vez que for retirar o leite, utilize outro recipiente esterilizado;
* Entre em contato com o BLH para realizar a coleta em seu domicílio.
SERVIÇO:
Abertura da Semana Mundial de Aleitamento Materno 2018 na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand
Quando? 1º de agosto de 2018
Onde? Refeitório da MEAC – Rua Coronel Nunes de Melo, s/n, Rodolfo Teófilo
Horário? A partir das 8h
Confira a programação completa da SMAM na MEAC aqui.
Sem glúten, receita agrada o paladar de crianças e adultos
Sobremesa é uma versão mais equilibrada e com ingredientes mais saudáveis
Biscoito remete à lembrança da infância e aos bons momentos compartilhados em família e entre amigos. Nesta sexta-feira, em que comemora-se o Dia do Biscoito, que tal compartilhar uma receita especial, que agrada o paladar de crianças e adultos?
A Torta de Nozes e Cacau é uma ótima pedida de sobremesa, além de trazer mais saúde ao ser feita com ingredientes mais saudáveis, como o açúcar de coco e a biomassa de banana verde. Receita da nutricionista Ana Paula Ruiz Pessenda, é uma ótima opção para receber os amigos que não podem consumir o glúten – o doce é feito com o biscoito Digestive Choc, da Schär.
Confira o passo-a-passo:
Torta Saudável de Nozes e Cacau
Tempo de preparo: 40 minutos
Tempo de descanso: 3 horas
Dificuldade: Média
Rendimento: 05 porções
Ingredientes Para o creme:
1 xícara de nozes
1 pacote de Digestive Choc Schär
1/2 xícara de leite de coco
1/2 xícara de cacau em pó
3/4 xícara de açúcar de coco
3 colheres de sopa de mel
3 colheres de sopa de biomassa de banana verde
2 ovos
Opcional: 30 ml de conhaque
Para a cobertura:
1/2 xícara de leite de coco
1/2 xícara de açúcar de coco
1/4 de xícara de cacau em pó
Para decorar:
Digestive Choc a gosto
Nozes
Modo de preparo: Creme
Em uma vasilha, quebre as nozes e os biscoitos. Reserve.
Em uma panela, leve ao fogo baixo, o leite de coco com o cacau, o açúcar de coco, mel, a biomassa e os ovos.
Misture bem e mexa até obter uma textura cremosa. Adicione o conhaque e desligue o fogo.
Espere amornar e misture com as nozes e os biscoitos reservados. Mexa tudo e reserve para a montagem.
Cobertura
Em uma panela pequena, coloque o leite de coco, o açúcar de coco e o cacau em pó. Leve ao fogo médio mexendo até engrossar levemente. Desligue o fogo e reserve para a montagem.
Montagem
Em uma tigela, espalhe os biscoitos nas laterais. No meio, coloque o creme e, por cima, a cobertura. Decore com as nozes e leve à geladeira por cerca de 03 horas. Sirva em seguida.
Confira essa e outras receitas para comemorar o Dia do Biscoito, como a Cheesecake de Frutas Vermelhas e a Quiche de Três Queijos e Bacon em: https://www.schaer.com/pt-br/ro/receitas-sem-gluten
São muitos os desafios de quem sofre com os problemas do sistema digestivo e precisa aderir a uma dieta com restrição alimentar
Alimentos sem glúten, como o macarrão com farinhas especiais, aliado a legumes de baixa fermentação como o tomate e abobrinha são opções ideais para quem sofre da síndrome
Quem precisa conviver com dietas altamente restritivas como as não fermentativas sabe que não é uma tarefa fácil. Pessoas que possuem a SII – Síndrome do Intestino Irritável, por exemplo, precisam retirar do seu dia a dia muitos alimentos comuns, dificultando a vida social e tornando o momento à mesa, muitas vezes, uma operação complexa.
Sintomas como dor abdominal frequente, inchaço, intestino preso, náuseas, diarreia e estufamento são os principais sintomas de quem sofre com a Síndrome do Intestino Irritável. Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia, estima-se que cerca de 10 a 15% da população mundial tenha a síndrome do intestino irritável; no Brasil, a doença é o principal diagnóstico no consultório dos gastroenterologistas.
Alergias, intolerâncias e alta sensibilidade a certos alimentos e bebidas são uma das principais causas dos desconfortos intestinais, principalmente aqueles ricos em carboidratos fermentáveis.
Esses sintomas acontecem como resultado da fermentação de carboidratos (açúcares) mal ou não digeridos pelo intestino. O caminho encontrado pelos especialistas é prescrever uma dieta que reduza a fermentação intestinal, e assim evitar a distensão intestinal e os seus efeitos.
E como lidar com a doença?
Vários fatores interferem na sensibilidade do intestino, como o uso de determinados medicamentos e, também alterações emocionais como o estresse, ansiedade, variações de humor e depressão. E uma dieta altamente restritiva torna-se um desafio para os portadores da doença, visto a grande quantidade de alimentos e bebidas que devem ser excluídos da alimentação. Dessa maneira, a dieta não-fermentativa torna-se a principal aliada para evitar os sintomas, indicando o consumo de alimentos baixos em carboidratos fermentáveis e de fácil digestão.
Alimentos que devem ser retirados da alimentação em uma dieta não fermentativa:
– Leite e seus derivados, como iogurte, queijos, creme de leite, requeijão;
– Glúten (alimentos à base de cevada, trigo e centeio) como pães, bolachas e bolos;
– Açúcar e seus derivados, como sorbitol e manitol;
– Mel
– Alimentos picantes;
– Margarina, manteiga e maionese;
– Bebidas com cafeína como o café, chá-preto, chá-mate, refrigerantes;
– Sucos industrializados;
– Bebidas alcoólicas;
– Chás, como o chá-mate, chá preto;
– Frutas, como maçã, manga, melancia, pêssego, melão, ameixa, cereja, amora, abacate e nectarina;
– Frutas secas;
– Legumes como brócolis, couve, alcachofra, aspargos, couve-flor;
– Cogumelos;
– Leguminosas como feijão, soja, ervilha e lentilha;
– Alimentos ricos em gordura, fritos e embutidos;
– Oleaginosas como nozes, coco e amendoim;
Alimentos liberados para o consumo na dieta não fermentativa:
– Frutas como banana, carambola, uva, abacaxi, kiwi, limão, laranja, tangerina, morango e maracujá;
– Produtos sem lactose, como leites e iogurtes sem lactose, leite de arroz, leite de amêndoas;
-Hortaliças e leguminosas como milho, cenoura, berinjela, alface, pepino, abóbora, abobrinha, tomate, espinafre, batata inglesa, batata-doce;
– Produtos sem glúten, como pães, bolos, biscoitos, macarrão;
– Produtos com farinha de milho ou mandioca;
– Aveia, quinoa, arroz, tapioca;
– Chás claros como camomila e erva-doce;
– Água de coco e sucos de frutas naturais;
– Clara de ovo;
– Carnes magras.
Demais cuidados com a alimentação
É imprescindível que a dieta seja acompanhada por um profissional capacitado, como nutricionistas e nutrólogos, para fazer esta orientação, evitando-se assim carências nutricionais. A fim de trazer as atualizações sobre a Dieta Não-Fermentativa e como pode ajudar a rotina dos portadores da Síndrome do Intestino Irritável, o nutricionista inglêsNick Trott apresenta a palestra “O tratamento Low-FODMAP na Síndrome do Intestino Irritável: procedimentos, métodos e atualizações.”, durante a 9ª edição da Gluten Free Brasil, que acontece em São Paulo, nos dias 13 e 14 de julho.
Nutricionista especializado na área de gastroenterologia e premiado como um dos profissionais do ano em Doença Celíaca do Reino Unido em 2016, Nick é reconhecido como estudioso na educação e orientação de celíacos recém-diagnosticados e de demais quadros relacionados à sensibilidade ao glúten, e Síndrome do Intestino Irritável, como a dieta low-FODMAP (não-fermentativa).
O profissional vem ao Brasil a convite da Schär, multinacional italiana líder mundial em alimentação sem glúten e, que, oferece a linha mais completa do Brasil.
Sobre a Schär
Presente em mais de 70 países, a Schär é líder mundial em alimentação sem glúten. A marca chegou ao mercado brasileiro em 2012 e desde o final de 2014 atua diretamente no Brasil por meio de sua filial administrativa e comercial, na cidade de Curitiba (PR). Os 150 pontos de vendas iniciais já se transformaram em mais de 5 mil, cobrindo todas as regiões do país. Atualmente, são mais de 35 produtos disponíveis para o público brasileiro. Mais do que oferecer uma alternativa para quem precisa ou opta por seguir uma dieta sem glúten, a Schär tem compromisso com o sabor e o prazer à mesa. Porque alimentar-se bem é saber fazer as melhores escolhas.
Easy Organic Food Solutions oferece produtos selecionados e 100% orgânicos
O segredo de uma alimentação saudável está no consumo de produtos de origem segura. Para isso, a melhor escolha é recorrer aos orgânicos, que são livres de agrotóxicos, antibióticos e hormônios, além de preservar o sabor original do alimento.
Uma característica marcante dos produtos orgânicos é a sazonalidade. Justamente por não fazer uso de recursos químicos, eles respeitam o ciclo da natureza e conseguem tirar da terra os melhores sabores da estação. Para entender melhor essa questão, seguem alguns exemplos de frutas típicas desta época mais fria. São elas:
Abacate: Rica em ferro, magnésio e vitamina C, ajuda a aumentar o colesterol bom e a diminuir o ruim, também ajuda a dar mais brilho e elasticidade à pele e aos cabelos.
Banana: Rica em potássio e magnésio é excelente para os músculos e o coração.
Caqui: Rica em ferro, cálcio, vitaminas A, B e C.
Carambola: Possui propriedades diuréticas, rica em vitaminas A, B e C.
Figo: Fonte de zinco e fibras é um poderoso antioxidante.
Goiaba: Possui alta concentração de cálcio, fósforo e ferro, além de muita fibra.
Maçã: Rica em vitamina B e C, possui uma grande quantidade de fibras na casca.
Maracujá: Contém flavonóides e alcalóides, que agem sobre o sistema nervoso central e ajudam a relaxar. Também é rica em cálcio, fósforo, ferro e vitamina C.
Mexerica/Tangerina: Frutas ficas em vitaminas C e A, ajudam a prevenir e combater gripes e resfriados, típicos dessa época do ano.
Localizado na Vila Madalena, o Easy Organic Food Solutions tem um formato 3 em 1, que reúne restaurante, empório e Grab&Go (lanches, tortas, kombuchas, iogurtes e sucos do dia para comprar e levar). São soluções adequadas para quem está na correria do dia a dia, mas não abre mão da qualidade de sua alimentação.
O espaço oferece café da manhã, almoço e lanche da tarde. Entre os produtos “Grab and Go”, é possível encontrar saladas, iogurtes com granola, sucos prensados a frio e até sanduíches, como o de Carne Louca Clássico e Hambúrguer. Tudo feito lá mesmo, com os melhores ingredientes disponibilizados por produtores parceiros.
Para quem prefere preparar em casa ou até comprar itens saudáveis para oferecer às visitas, o Easy dispõe os produtos “To Go”, inteiramente orgânicos, como massas, pastas, queijos, compotas de frutas, verduras, legumes, além de chocolates, cervejas e vinhos, ou seja, tudo que é necessário para receber convidados.
O Easy trabalha apenas com produtos orgânicos, incluindo as carnes que são de origem controlada, absolutamente isentas de hormônios e peixes selvagens. Para saber mais, acesse: www.easyorganicos.com.br
Serviço:
Easy Organic Food Solutions
Endereço: Rua Mourato Coelho, 1.223, Vila Madalena, São Paulo – SP.
Horário de Funcionamento: Todos os dias, das 8h às 18h
Oferta de produtos de restrição, como o sem lactose, cresce no país; Verde Campo é pioneira neste segmento
O mercado de alimentação para quem possui algum tipo de intolerância, como o de lactose e do glúten, está cada vez mais aquecido no país. O crescimento na variedade de produtos sem o açúcar do leite, por exemplo, atende às expectativas dos consumidores brasileiros em relação ao que colocar à mesa.
Segundo último levantamento da Mintel, cerca de 30% dos brasileiros gostariam de ter à disposição, cada vez mais, de uma variedade maior deste tipo de produto nas gôndolas dos supermercados e não apenas opções como o light e orgânico. Além disso, dados da Mintel ainda apontam que 5,9% dos lançamentos, em 2015, relacionados a comidas e bebidas, apresentam quantidades reduzidas ou ausência da lactose.
A Verde Campo, empresa pioneira no mercado sem lactose no Brasil, cumpre a missão de, cada vez mais, levar ao consumidor uma grande variedade de produtos sem o açúcar do leite. A empresa mineira estará presenta na 9ª edição da Gluten Free Brasil, maior feira de produtos sem glúten da América Latina – que acontece nos dias 13 e 14 de julho, em São Paulo.
O seu portfólio apresenta diversos produtos, desde iogurtes, queijos, requeijão, creme de leite e nata. Além dos produtos da linha LacFree, a marca também atende ao consumidor que quer garantir mais proteína na alimentação – com iogurtes enriquecidos com whey protein e também sem lactose.
A linha Natural Whey apresenta iogurtes com 21 gramas de proteína, sendo 70% whey protein, proteína do soro do leite, em dois novos sabores, doce de leite e pasta de amendoim. Os produtos chegam para complementar o portfólio de iogurtes proteicos da marca, junto com os de 14 gramas de proteína, nos sabores Morango, Baunilha, Banana e Cookies And Cream.
SERVIÇO Glúten Free Brasil 2018 Data: 13 e 14 de julho Horário: 8 às 18 horas Endereço: Centro de Convenções Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Há 18 anos, a Verde Campo desenvolve produtos inovadores de alta qualidade com a missão de proporcionar ao consumidor uma vida mais leve e saudável, sem deixar de lado seu sabor. Localizada em Lavras, interior de Minas Gerais, é a pioneira no mercado de produtos sem lactose, com conceituadas linhas de iogurtes, shakes, queijos frescos e maturados, requeijão e creme de leite. Com uma produção de processos modernos e técnicas artesanais, a Verde Campo é reconhecida por aliar tradição, tecnologia, saudabilidade e o prazer do paladar.
Ter conhecimento da composição dos alimentos que consumimos é um passo importante para uma alimentação leve e saudável
Um estilo de vida saudável e equilibrado requer, além de uma boa alimentação e a prática constante de exercícios físicos, a inclusão e manutenção de bons hábitos. A leitura dos rótulos dos alimentos é um deles, já que o mesmo é uma importante fonte de informação sobre o que estamos consumindo. É nele que encontramos os ingredientes, data de validade e informação nutricional de um determinado alimento.
Ler rótulos ajuda a ter consciência e manter uma alimentação saudável, pois permite fazer boas escolhas desde o momento da compra no supermercado, até a hora do consumo, durante as refeições. De acordo com Marília Costa e Silva, Analista de Qualidade e Responsável pela parte regulatória da Verde Campo, a leitura de rótulos auxilia o consumidor a se conscientizar sobre o produto consumido.
Dessa maneira, quando se fala em produtos enriquecidos com proteína, como é o caso dos iogurtes e shakes da linha Natural Whey, é essencial saber ler o rótulo para identificar a qualidade dos ingredientes usados. A linha Natural Whey é produzida com a proteína do soro do leite – whey protein, proteína de alta qualidade; e stevia, que é um adoçante natural.
Confira abaixo as principais dicas quanto à leitura de rótulos:
Quantidade dos nutrientes
O ideal é sempre verificar as quantidades de todos os nutrientes descritos na informação nutricional e não somente o total de calorias apontado no rótulo. Na informação nutricional, é possível verificar o teor do nutriente em quantidade absoluta e em seu porcentual de valor diário (descrito no rótulo como %VD). Dessa maneira, quanto menor o porcentual, mais baixa é a quantidade do nutriente presente no produto.
Lista de ingredientes
Saber ler a lista de ingredientes é de grande importância para optar por alimentos mais saudáveis. Ela é elaborada em ordem decrescente de composição, ou seja, o primeiro ingrediente mencionado é aquele presente em maior quantidade no produto. “Ao final da lista aparecem os aditivos – componentes para modificar aspectos físicos, químicos ou microbiológicos do produto – os quais são citados seguindo a mesma regra”, afirma Marília.
Quanto mais natural, melhor
Outra funcionalidade da leitura de rótulos é entender quais ingredientes estamos consumindo, ou seja, quanto mais ingredientes naturais identificarmos, melhor é o produto. Um exemplo é o caso dos adoçantes, em que ao ler os rótulos constatamos se o uso é de adoçantes naturais ou artificiais.
Valores diários
Valores diários indicam a porcentagem presente de cada nutriente no alimento, calculado considerando uma dieta de 2.000 calorias, que seria a quantidade recomendada para um adulto saudável.
Cuidados com o excesso
Alguns nutrientes podem influenciar negativamente na alimentação, como é o caso do sódio – o ideal é que ele seja consumido com moderação. A informação nutricional nos ajuda a entender a quantidade consumida de determinado nutriente.
Diet/Light
Os produtos Light e Diet ainda causam confusão na cabeça do consumidor e são largamente utilizadas para consumo em dietas específicas. Os produtos light apresentam teor reduzido de sódio, açúcares, gorduras ou colesterol. Já o diet tem em sua composição a ausência total de determinado ingrediente, como o açúcar, por isso pode ser consumido por diabéticos.
Alimentos especiais
Conhecer a composição daquilo que comemos é ainda mais importante para quem tem algum tipo de intolerância ou alergia alimentar. De acordo com Marília, no caso de intolerantes à lactose, por exemplo, é fundamental verificar a denominação de venda do produto, que é o seu nome legal e traz a informação de que o produto pode ser consumido por um público específico.
Legislação
A legislação referente ao rótulo dos alimentos está passando por mudanças no Brasil. No entanto, algumas questões que envolvem produtos destinados a públicos específicos, como é o caso dos intolerantes à lactose, os rótulos devem conter a descrição na denominação de venda: “…PARA DIETAS COM RESTRIÇÃO DE LACTOSE”.
Sobre a Verde Campo
Há 18 anos, a Verde Campo desenvolve produtos inovadores de alta qualidade com a missão de proporcionar ao consumidor uma vida mais leve e saudável, sem deixar de lado seu sabor. Localizada em Lavras, interior de Minas Gerais, é a pioneira no mercado de produtos sem lactose, com conceituadas linhas de iogurtes, shakes, queijos frescos e maturados, requeijão e creme de leite. Com a combinação de processos modernos e técnicas artesanais, a Verde Campo é reconhecida por aliar tradição, tecnologia, saudabilidade e o prazer do paladar.
Com a flexibilização da fiscalização dos produtos artesanais, sua segurança alimentar pode estar em risco. Entenda os motivos
Quando se fala em produtos artesanais, a primeira ideia que deve vir a sua cabeça é a de itens produzidos com ingredientes naturais de primeira linha e até mesmo receitas tradicionais de família.
No entanto, isso não elimina os riscos inerentes à produção e a sua origem. Estes podem ser iguais ou até maiores do que no produto elaborado em ambiente industrial, considerando as condições de saúde do rebanho, dos tratamentos térmicos e das boas práticas aplicados na fabricação, principalmente no caso dos produtos elaborados a partir de matéria-prima crua.
Por mais que existam produtores artesanais comprometidos e idôneos, que possuam todo o cuidado na fabricação, infelizmente não se pode garantir que todos sigam essas mesmas diretrizes.
É por isso que não aprovamos a lei n° 13.680 sancionada na última quinta-feira, 14, que trata sobre a fiscalização de produtos artesanais de origem animal, como queijos, salames e linguiças.
Entendemos que a medida prejudicará os consumidores, uma vez que, de acordo com o parágrafo 5° da lei, está autorizada a comercialização desses produtos, antes mesmo que eles sejam regulamentados pelos órgãos responsáveis, o que mostra um retrocesso higiênico-sanitário e ainda abre portas para os comércios clandestinos.
Além de transferir do Ministério da Agricultura para os órgãos de saúde pública estaduais a fiscalização das boas práticas agropecuárias.
Para a auditora fiscal federal agropecuária que compõe o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Mayara Souza Pinto, a publicação da norma traz insegurança para os consumidores de produtos artesanais.
“Há um vácuo legislativo. A Lei foi publicada sem regulamentação, deixando os produtos artesanais comercializados sem nenhum tipo de fiscalização até que outro regramento seja elaborado. Isso pode demorar muito, pois há o tempo necessário para que os novos órgãos responsáveis se preparem para começar a fiscalizar e, enquanto isso, o consumidor fica totalmente exposto. Importante frisar que somos a favor da produção artesanal, entendemos e concordamos com a necessidade de valorização destes produtos de enorme importância social e cultural. Apenas queremos que o assunto seja tratado com a responsabilidade e cuidado que merece, de forma a não causar risco à saúde de ninguém.”, explica ela.
Ou seja, o consumidor ficará sujeito à veiculação de inúmeras doenças e ao crescimento de outras reemergentes (por exemplo, a tuberculose) que poderiam ser facilmente evitadas se já houvesse uma regulamentação pré-definida.
Além disso, outro ponto em que discordamos é o parágrafo 4° da lei, que diz que “a inspeção e a fiscalização da elaboração dos produtos artesanais com o selo ARTEdeverão ter natureza prioritariamente orientadora”.
É necessário que haja uma regulamentação punitiva, além de orientadora, para que os produtores e comerciantes se comprometam a cumprir o que será proposto e saibam que, caso não cumpram, estarão sujeitos a penalidades.
A impossibilidade de apreensão de produtos impróprios ao consumo expõe o consumidor a riscos, prejuízos econômicos e sociais, e superlotação do Sistema de Saúde Pública.
Por fim, ressaltamos que, antes de qualquer coisa, acreditamos que seja necessário conceituar, em âmbito nacional, produtos artesanais, bem como sua forma e a escala de produção.
Afinal, como criar uma nova regulamentação sem nem ao menos saber sobre o que se está falando?
Além disso, a ausência de uma definição jurídica e técnica do que sejam esses produtos, favorece a migração de estabelecimentos já enquadrados em legislação de inspeção sanitária industrial para o artesanal.
Durante a tramitação desse Projeto de Lei Complementar (PLC), os órgãos técnicos qualificados do país para controle sanitário, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), se pronunciaram contrários e mesmo assim a lei foi sancionada.
Sendo assim, defendemos uma regulamentação desses produtos, o que ajudará tantos os consumidores, a não ficarem desprotegidos, como os sérios produtores.
No caso destes últimos, não correrão o risco de ter o seu trabalho desacreditado ou precisarão concorrer injustamente com outros produtos, elaborados sem as mínimas condições higiênico-sanitárias, e, ainda, com preços mais competitivos.
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Segundo Ministério da Saúde, cerca de 70% dos brasileiros possuem algum tipo de intolerância a ela
Cerca de 70% da população brasileira possui algum grau de intolerância à lactose, segundo dados do Ministério da Saúde. Estima-se que a lactose, açúcar presente no leite, atinja 6% das crianças com menos de três anos de idade e 3,5% em adultos, ainda segundo este levantamento. Por questões de saúde ou preferência alimentar, a lactose ganhou popularidade e hoje ocupa grande parte das prateleiras e geladeiras dos supermercados.
Você sabe o que é a lactose? A nutricionista Priscila Bergamin, profissional parceira da Verde Campo, empresa referência e pioneira no mercado de produtos sem lactose, esclarece os principais mitos e verdades sobre ela.
A intolerância acontece pela incapacidade do organismo de digerir o açúcar do leite. VERDADE – A intolerância à lactose acontece por causa da deficiência de lactase, responsável por quebrar as moléculas de lactose e convertê-las em glicose e galactose, dois tipos de açúcar que geram energia para o organismo.
A lactose está presente em todos os alimentos derivados do leite. MITO – existem alguns queijos de fermentação longa, como o parmesão que, devido ao seu processo fermentativo, toda a lactose presente é metabolizada pelo fermento.
“Encontramos produtos cuja lactose é hidrolisada por meio da adição da enzima lactase durante o processo produtivo, como os produtos LacFree, da Verde Campo, que oferece iogurtes, queijos e requeijão sem lactose”, complementa Priscila.
Produtos sem lactose são frutos de um processo químico que transforma a lactose em lactase. MITO – Produtos sem lactose são frutos do processo bioquímico da hidrólise da lactose, ou seja, a lactose é “quebrada” por meio de uma reação enzimática da lactase.
Produtos sem lactose são pobres em cálcio. MITO – O teor de cálcio não depende do teor de lactose no produto.
A retirada da lactose da alimentação ajuda no emagrecimento. MITO – Toda dieta com a finalidade de emagrecimento deve ser orientada por um nutricionista. De maneira geral, para obter o emagrecimento, o indivíduo deve ingerir menos calorias do que gasta; a retirada da lactose não necessariamente diminuirá a ingestão calórica nem aumentará o gasto energético de uma pessoa.
Retirar a lactose do dia a dia diminui o inchaço abdominal. MITO – O inchaço abdominal de um indivíduo pode ter diversos motivos. Nas pessoas com intolerância à lactose, o inchaço pode ser devido ao acúmulo de gases e líquidos no intestino.
Intolerantes à lactose não podem consumir produtos enriquecidos com whey protein. MITO – Devido às tecnologias atuais, o teor de proteínas do soro (Whey protein) não tem relação ao teor de lactose no produto. Se na embalagem do produto que contém Whey Protein contiver a informação “zero lactose”, o produto será seguro para o indivíduo com intolerância.
Todo mundo tem um desconforto com produtos com lactose. MITO. A lactose causa desconforto em quem é intolerante a ela ou se o consumo for excessivo.
Leites UHT sem lactose apresentam um sabor adocicado. VERDADE – O poder de adoçar da lactose é inferior ao somatório do poder de doçura da glicose e galactose. Consequentemente, ao hidrolisarmos a lactose, é possível obter um produto com sabor mais adocicado, sem aumentar seu valor calórico original.
O leite de búfala tem menos lactose do que o de vaca. MITO – A quantidade de lactose é similar de ambos os tipos de leite.
A lactose só deve ser consumida durante a infância. MITO – A lactose é um carboidrato capaz de nutrir, que pode ser consumido durante toda a vida do ser humano, desde que esse não apresente intolerância à lactose.
Iogurtes têm baixa lactose, por isso são seguros para pessoas com intolerância. MITO – O único tipo de iogurte seguro para as pessoas com intolerância à lactose não os iogurtes zero lactose, como os produtos da linha lacfree, da Verde Campo.
Sobre a Verde Campo
Há 18 anos, a Verde Campo desenvolve produtos inovadores de alta qualidade com a missão de proporcionar ao consumidor uma vida mais leve e saudável, sem deixar de lado seu sabor. Localizada em Lavras, interior de Minas Gerais, é a pioneira no mercado de produtos sem lactose, com conceituadas linhas de iogurtes, shakes, queijos frescos e maturados, requeijão e creme de leite. Com uma produção de processos modernos e técnicas artesanais, a Verde Campo é reconhecida por aliar tradição, tecnologia, saudabilidade e o prazer do paladar.
Premiação da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios teve pesquisa realizada pelo Serasa Experian
A rede Bob’s conquistou nesta terça-feira, dia 26, a cotação de cinco estrelas no prêmio Melhores Franquias do Brasil 2018, da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. A rede obteve esse resultado em pesquisa da Serasa Experian que avalia os quesitos Desempenho da Rede, Qualidade da Rede e Satisfação do Franqueado. A cotação de cinco estrelas é a máxima da pesquisa.
“Para nós é uma grande honra receber esse prêmio de uma publicação tão importante e relevante como a Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Garantir a satisfação de nossos franqueados é parte fundamental de nossa missão. Eles representam nossa marca junto a milhões de consumidores e contribuem fortemente para o sucesso do Bob´s”, disse Marcello Farrel, diretor executivo do Bob´s.
O Bob´s possui diversos formatos de operação da rede, como por exemplo lojas de rua ou em shoppings, quiosques e drive thrus. Também possui um mix único de produtos, que se diferencia da concorrência por ícones como o Big Bob, Milk Shakes e, lançada mais recentemente, a família artesanal de sanduíches. Isso garante à marca uma distribuição de vendas equilibrada em diferentes períodos do dia e o atendimento a diversos perfis de clientes.
O foco de crescimento da rede inclui tanto capitais como cidades do interior, tendo como limite um mínimo de 100 mil habitantes. Essa medida é possível exatamente por causa do portfólio completo de tipos de loja oferecidos e do menu variado da rede. As oportunidades de negócios vão de R$ 780 mil a R$ 1,5 milhão.
O Bob´s é uma das marcas mais queridas do segmento. Ao longo de 66 anos de existência, conquistou dezenas de milhões de fãs em todo o país. Entre seus principais diferenciais também está a vasta experiência em franquia – há 22 anos consecutivos a marca recebe o selo de excelência da ABF.
O prêmio “As Melhores Franquias do Brasil” é o único do gênero no país e começou em 2004 por iniciativa da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. O trabalho procura incentivar o empreendedorismo e orientar leitores interessados em investir em um negócio próprio por meio de uma franquia.
História
O Bob’s, empresa genuinamente brasileira, com 66 anos de mercado, foi a primeira rede de fast food do Brasil. O norte-americano Robert Falkenburg trouxe dos Estados Unidos os conceitos mais modernos e inovadores do fast food, aos quais integrou o sabor do tempero brasileiro. A primeira loja foi inaugurada no burburinho de Copacabana em 1952 e rapidamente lançou moda, virando mania entre os cariocas. Em 1984, foi iniciado o sistema de franquia.
Nós sabemos que uma vida saudável caminha junto com escolhas alimentares corretas e equilibradas, além da prática regular de exercícios físicos. A equipe de nutricionistas daSchär, empresa líder global no segmento sem glúten, preparou um teste rápido e fácil para verificar se os seus hábitos alimentares estão saudáveis e, saber quais devem ser seus pontos de atenção.
Pequenas mudanças na rotina alimentar, como as substituições de alimentos, podem gerar grandes diferenças em sua saúde, como melhorias no humor, energia e mais disposição.
Confira abaixo 5 dicas do nutricionista Rodrigo Spricigo Teixeira de como melhorar a alimentação:
1. Aos celíacos e intolerantes ao glúten, a farinha de arroz é a melhor opção. Em razão da presença do glúten na farinha de trigo, a farinha de arroz é uma ótima substituta por ser fonte de proteínas, rica em fibras e faz bem para o coração, pois diminui as taxas do LDL, o colesterol ruim.
2. O consumo de frutas, verduras e legumes é fundamental: a recomendação é que a ingestão seja de, no mínimo, 3 porções de frutas e 3 porções de verduras e legumes, diariamente. O consumo diário desses alimentos garantem o fornecimento de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.
3. Beba mais água: a ingestão de líquidos é de grande importância em uma alimentação saudável. Recomenda-se pelo menos 1,5 litros por dia, podendo variar de pessoa para pessoa.
4. Evite consumir alimentos e bebidas ricas em açúcar, como refrigerantes: fique atento ao consumo de produtos ricos em sódio, açúcar e conservantes, associados a doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes e gastrite. Dê preferência ao consumo de sucos naturais de frutas, ricos em vitaminas e sais minerais.
5. A manteiga ghee é a melhor opção para pessoas com intolerância à lactose. Devido ao seu processo de produção, ela pode ser incluída com mais facilidade para pessoas com intolerância à lactose ou que apresentam algum desconforto gastrointestinal com a manteiga comum. Além disso, ela é rica em vitamina A.
Sobre a Schär
Presente em mais de 70 países, a Schär é líder mundial em alimentação sem glúten. A marca chegou ao mercado brasileiro em 2012 e desde o final de 2014 atua diretamente no Brasil por meio de sua filial administrativa e comercial, na cidade de Curitiba (PR). Os 150 pontos de vendas iniciais já se transformaram em mais de 5 mil, cobrindo todas as regiões do país. Atualmente, são mais de 30 produtos disponíveis para o público brasileiro. Mais do que oferecer uma alternativa para quem precisa ou opta por seguir uma dieta sem glúten, a Schär tem compromisso com o sabor e o prazer à mesa. Porque alimentar-se bem é saber fazer as melhores escolhas.
chef Paula Weber lança o livro ‘A Família CUCA na Cozinha’
Com um jeito ímpar para envolver os pequenos e experiência de sobra na tarefa de ensinar receitas do dia a dia para o público infantil,
a chef convida pais e filhos para vivenciarem a aventura de cozinhar, tal qual a história da Família CUCA
‘Família CUCA na Cozinha’ não é simplesmente um livro. É a realização profissional e um sonho de vida da chef Paula Weber, que administra o site e programa Pitadas e Palpites. Em sua dedicada carreira como chef, assumiu como missão o trabalho de ensinar e cultivar nas crianças o gosto de preparar os alimentos em família.
Mãe de dois filhos – hoje adultos –, sua conexão com o público infantil remonta desde a época que estavam em idade escolar. Com sua formação em gastronomia, direcionou sua vocação quando teve a oportunidade de lecionar aulas de culinária na escola onde seus filhos estudavam. Dessa época até hoje, Paula não parou. “Muito além do aprendizado das receitas, cozinhar com as crianças agrega resultados muito positivos tanto para a formação enquanto pessoas, como também para a vivência familiar”, afirma.
Ativa, a chef, que grava os episódios do seu programa Pitadas & Palpites com pequenos convidados que colocam a ‘mão na massa’, sentiu que precisava avançar mais um passo em sua jornada gastronômica. Foi com esse desejo que Paula iniciou o projeto que acaba de ser lançado pela Editora Bamboozinho: o livro ‘Família CUCA na Cozinha’, que de forma didática e bastante divertida aproxima a culinária do universo infantil – linguagem que Paula domina como ninguém. “Acredito na importância da cozinha para a formação familiar. Com o advento dos equipamentos eletrônicos e do grande número de atividades que uma família pode fazer, poucos se lembram do quão prazeroso é preparar uma refeição entre pais e filhos. Com o livro, convido a todos para vivenciarem essa fantástica experiência sobre a arte de cozinhar e de comer bem”, conta Paula.
Lúdico e divertido, a história é construída em torno da Família Cuca, composta por cinco personagens: Papai Cuca; um homem muito antenado e tecnológico, Mamãe Cuca; uma mulher culta, que destaca seu amor pelos livros, Cuca filha; jovem adolescente que não tira os fones do ouvido, Cuca filho; apaixonado por games e, por último Cuca bebê; que embora pequeno, tem o aprendizado aguçado ao ver os mais velhos executarem as tarefas.
A narrativa começa quando a família, de estilo moderno e com vida bastante ativa, decidem, de forma unânime, partir para aventura diferente em um ambiente da casa até então pouco explorado: a cozinha. Tem início uma série de descobertas recheada de peripécias e grande aprendizagem.
A partir da decisão de preparar a refeição da Família Cuca em Casa, a chef Paula Weber – que também é personagem no livro –, torna-se a personagem que orienta a jornada de pais e filhos. Com a dificuldade da família para decidir o que vão cozinhar, a chef participa com sua primeira dica:planejamento. “O consenso familiar com relação aos pratos que serão preparados é fundamental e o início de todo processo. Esse entendimento é muito benéfico para a relação entre eles e um aprendizado para a garotada”,ressalta.
Como próximo passo, a chef destaca os ingredientes: checagem sobre todos os itens necessários, bem como as quantidades mencionadas em cada receita é um mundo de descobertas e, por que não, uma aula de matemática entre pais e filhos. “Pode parecer complicado, mas é muito simples fazer a leitura das medidas indicadas nas receitas. Família Cuca na Cozinha traz um glossário completo para descomplicar a leitura de todos”, comenta.
Porém, antes de partir para a prática, a chef Paula Weber complementa com a terceira dica, osutensílios. “Na checagem que a Família Cuca realiza na cozinha, ela conta para o leitor a relação de itens que não podem faltar para o manuseio dos ingredientes e o preparo da receita. Higiene esegurança no preparo do alimentos é o próximo tópico ilustrado pela chef. Paula conta que crianças na cozinha demandam uma atenção redobrada. “Cabelos presos, mãos limpinhas e o olhar atento dos pais quanto ao manuseio de objetos cortantes, por exemplo, são pontos que garantem o sucesso da empreitada familiar”, explica.
Na sequência, escritora e chef Paula Weber transita para o ponto que todo cozinheiro espera: o modo de fazer das receitas ensinadas para a Família Cuca. Em uma lição de liderança e identificação das capacidades de cada um, ela destaca a importância da figura do chefe e o alinhamento das tarefas realizadas em equipe.
“Além da família, meu desejo é que o livro aproxime pessoas”, finaliza a chef Paula Weber.
Serviço:
Lançamento do livro: ‘Família CUCA na Cozinha’
Editora Bamboozinho
Autora: Paula Weber
Sobre a chef Paula Weber
A gastronomia sempre permeou a vida da chef Paula Weber que, antes de assumir sua paixão por panelas e receitas, atuou como advogada e, por muito anos viu-se às voltas com contratos e negociações do mercado financeiro. Após a criação dos filhos, decidiu recomeçar sua trajetória profissional ao cursar graduação em Gastronomia. Bem distante do desejo de abrir seu próprio restaurante ou uma cozinha para catering de eventos, Paula já havia decidido sua linha de trabalho: trabalhar com receitas práticas e mostrar que a simplicidade de uma receita não implica em um prato menos saboroso – pelo contrário!. Depois de ministrar aulas para crianças – uma grande paixão em sua vida, Paula dedica-se ao site e o programa Pitadas e Palpites, quando prepara receitas acompanhada por crianças que começam a descobrir os encantos da cozinha e provarem novos sabores.
As pessoas adotam uma alimentação vegetariana por diversas razões: ética, saúde e muitas outras. Mas mudar a alimentação da noite para o dia, não é fácil. Assim como toda novidade, permitir-se um período de transição aumenta as chances de conseguir fazer uma mudança duradoura.
No livro Quase Vegetariano – Editora Alaúde, é apresentado todos os tipos de vegetarianos, que podem ser considerados como fases para chegar até o tão desejado vegetarianismo. Além disso, a obra passa por todo esse passo a passo, desde cortar carne nas segundas-feiras, até não consumir mais nenhum ingrediente de origem animal.
Dentro do grupo dos vegetarianos, há vários subgrupos, como:
Ovolactovegetarianos: consomem derivados do leite e ovos
Lactovegetarianos: consomem derivados do leite, mas se abstêm de ovos
Ovovegetarianos: não consoem derivados do leite, mas comem ovos
Veganos: não consomem nada de origem animal, incluindo leite, ovos e até mel
Flexitarianos: consomem carnes brancas e peixes
Pescetarianos: consomem peixes
A dieta vegetariana oferece diversos benefícios para a saúde. Seguir uma alimentação sem carne também apela para a questão dos direitos dos animais. Não importa em que ponto deste vasto universo de consumidores você se encontra: o importante é se sentir bem.
Pesquisa revela que, mesmo consumindo carne, maioria simpatiza com esses estilos de vida e busca formas de consumo mais sustentáveis
Preocupados com a relação entre dieta e saúde, os brasileiros estão mais interessados em levar uma vida mais leve e isso tem, de certa forma, atraído mais consumidores para causas sustentáveis – é o que revela uma pesquisa realizada recentemente pelo portal Use Orgânico –especializado em “cosméticos verdes”. No levantamento, a empresa descobriu que, embora poucos brasileiros se declarem vegetarianos ou veganos, a grande maioria se diz simpatizante de causas como a defesa dos animas e do meio ambiente, questões que levam muitos deles a repensarem suas formas de consumo, seja de alimentos ou de cosméticos. Mas, essa tendência não é motivada apenas pelo “engajamento social”, na realidade, a maioria desses indivíduos está mais preocupada com o impacto que determinadas escolhas possam ter na saúde e, na bus ca por alternativas mais qualificadas, acabam incorporando, ainda que parcialmente, práticas desses movimentos na dieta e no estilo de vida.
Saúde: o maior motivador
Segundo a pesquisa, que ouviu mais de 1.500 participantes de todas as regiões do país, 47% dos brasileiros acreditam que um estilo de vida saudável consiste, principalmente, numa dieta balanceada, que priorize ingredientes naturais. E não se trata só de dieta: um produto com o apelo “natural” também é muito mais atraente para este público. Segundo a Use Orgânico, é justamente essa concepção que pode explicar outro dado peculiar: embora 82% dos participantes se declarem onívoros, ou seja, consumidores de alimentos e produtos de origem animal, 65% se diz simpatizante de movimentos como o vegetarianismo, o veganismo e o consumo consciente. Para a empresa, ainda que algumas dessas filosofias preconizem mudanças que vão al&eacu te;m da dieta, são os benefícios proporcionados por uma alimentação mais natural que levam os consumidores a se interessarem por produtos de origem orgânica e/ou exclusivamente vegetal.
Benefícios de uma alimentação mais “verde”
Sem entrar no mérito filosófico de cada movimento, adotar uma dieta vegetariana ou vegana pode, de fato, trazer inúmeros benefícios à saúde – é o que afirma o nutrólogo Pedro Vieira de Goes Neto. Segundo o especialista “Diversos estudos já apontam que dietas que priorizam o consumo de vegetais diminuem consideravelmente o risco de doenças, especialmente as cardíacas. E não se trata unicamente da exclusão da carne: mesmo os indivíduos que consomem proteína animal com frequência moderada percebem melhorias consideráveis no organismo quando passam a investir num cardápio mais verde e natural”. Para Neto, é comum que as pessoas se tornem mais “abertas” a esses movimentos quando precisam rever a dieta e acabam descobrindo o quanto os vegetais podem influenciar positivamente no peso e na saúd e.
Controle do colesterol: um dos fatores que fazem a alimentação vegetariana tão benéfica é o alto teor de fibras dos vegetais. Por natureza, as fibras ajudam a reduzir a absorção de colesterol no organismo, o que diminui também o risco de doenças coronárias e vasculares.
Prevenção e controle da diabetes: outro ponto positivo de uma alimentação rica em vegetais, especialmente de hortaliças e legumes frescos, é que as fibras também retardam a digestão, o que faz com que a liberação de glicose e de insulina seja mais controlada. Esse tipo de alimentação é favorável tanto na prevenção quanto no tratamento da diabetes.
Melhor digestão: para muitas pessoas, consumir laticínios e proteínas animais pode gerar grande desconforto intestinal. Isso porque, além de provocarem mais alergias e intolerâncias alimentares, esses alimentos são, por natureza, difíceis de serem digeridos. Justamente por essa razão, indivíduos que se alimentam majoritariamente de vegetais percebem uma melhora significativa na digestão e, até mesmo, no humor.
Conscientização maior: seja por questões de saúde ou filosóficas (como o bem-estar animal, por exemplo) pessoas que priorizam ou seguem unicamente uma dieta vegetariana costumam procurar mais informações sobre os alimentos. “Esses indivíduos precisam diversificar e até combinar vegetais para alcançar o aporte de proteínas necessárias para o organismo. Por isso, acabam se preocupando mais com a qualidade e procedência do que comem.” – afirma Neto.
Longevidade: Frutas, legumes e verduras não são apenas as principais fontes de vitaminas da natureza, os vegetais também são famosos por suas propriedades antioxidantes. Essa característica faz com que a dieta vegetariana combata, naturalmente, o envelhecimento precoce. Isso porque essas moléculas neutralizam a ação dos radicais livres – substâncias ligadas ao surgimento de quadros inflamatórios no organismo e de diversas doenças crônicas.
Orgânicos: um passo além
Essa conscientização com a dieta também explica a boa reputação dos orgânicos no país. Segundo a pesquisa, 64% dos brasileiros acreditam, mesmo que jamais tenham consumido, que produtos de origem orgânica são melhores que os convencionais. Essa percepção vem, justamente, de outra preocupação crescente: a utilização de agrotóxicos e conservantes no cultivo e no processamento dos alimentos. Por não utilizarem essas e outras substâncias prejudiciais em toda cadeia de produção, os orgânicos são bem vistos pela maioria da população e podem representar tanto um pontapé inicial para um novo estilo de vida, quanto um passo além para quem já segue o vegetarianismo.
Mais do que o cardápio
Em tempos nos quais a indústria da beleza explora massivamente o apelo natural – uma característica valorizada por 48% dos brasileiros – procurar por produtos orgânicos é uma garantia de não levar “gato por lebre”. Isso porque um produto que usa, em sua fórmula, um ingrediente natural, nem sempre é mais saudável ou atende os princípios do veganismo. Já os cosméticos e maquiagens orgânicas possuem maior transparência a respeito da fórmula e do uso, ou não, de itens de origem animal. Esses cosméticos possuem, inclusive, informações claras que facilitam a vida daqueles que querem alternativas veganas, livre de agrotóxicos e naturais. Dentre os adeptos dessa classe de cosméticos, a maior motivação é, justamente, o favorecimento da saúde. Veja os benefícios:
Menor risco de alergia: boa parte do que passamos sobre a pele é absorvido pelo organismo, o que, no caso dos cosméticos convencionais, pode ser um desencadeante de alergias. Como as fórmulas orgânicas seguem regras específicas quanto ao uso de ingredientes e boa parte deles são de origem natural, o risco de alguma reação cutânea é reduzida.
Mais eficazes: nosso corpo se adapta melhor aos ativos naturais do que aos sintéticos. Isso porque nossa pele e couro cabeludo precisam dos nutrientes presentes nos vegetais para se manter saudáveis. Isso significa que cosméticos orgânicos podem promover uma hidratação mais intensa e favorecer, naturalmente, diversos aspectos de beleza.
Mais saudáveis: Menos agressivos, são melhor aproveitados pelo organismo e previnem contra o ressecamento e descamação da pele. Mas, o mais relevante é que por excluir os conservantes, agrotóxicos e metais pesados comumente presentes nos produtos convencionais, os orgânicos evitam o acúmulo de substâncias nocivas no organismo, compostos que, a longo prazo, podem causar grandes prejuízos à saúde. É justamente por isso que, independente do engajamento, cada vez mais pessoas aderem aos cosméticos orgânicos.
Mudança planejada
Para finalizar, Neto aconselha que quem deseja abraçar algum desses estilos de vida procure, antes de tudo, orientação “Qualquer pessoa, consuma carne ou não, precisa procurar um médico regularmente para saber seu estado nutricional, especialmente se deseja fazer mudanças profundas na alimentação. Para que a dieta realmente proporcione mais saúde e não cause prejuízos à nutrição, é fundamental ter acompanhamento médico.”
Mas, apesar de reconhecer a qualidade, boa parte dos consumidores ainda não sabe identificar esses itens entre os convencionais
A busca por um estilo de vida mais saudável cresceu nos últimos anos e, atualmente, pressiona a indústria brasileira a se adaptar para atender essa demanda. A mudança de perfil começou em relação ao consumo de alimentos e bebidas, mas já se expandiu para outros setores, como os de higiene e cosméticos. Diante disso, os produtos com apelo natural ganharam destaque, especialmente os orgânicos. Atrelado também a essa tendência está o engajamento a causas sociais em defesa dos animais e meio ambiente, quesito em que os orgânicos também saem na frente.
No entanto, em meio às estratégias adotadas pelas marcas para se adequar à nova realidade e alcançar essa fatia do mercado, fica difícil diferenciar o que realmente é saudável do que é apenas marketing. De acordo com um levantamento especializado, os consumidores já têm consciência sobre a qualidade melhor dos produtos orgânicos, mas ainda estão confusos na hora da escolha. Para não ter erro, a dica dos especialistas é se guiar pelo selo de certificação adequado.
Perfil de consumo
De acordo com a pesquisa “A percepção dos consumidores brasileiros sobre cosméticos sustentáveis”, que contou com a participação de 1.517 consumidores de todas as regiões do país, a preocupação com a saúde já deixou de ser apenas em relação aos alimentos ingeridos e passou a ser externa também. As pessoas estão mais atentas ao que estão usando no corpo e cabelo tanto quanto aos ingredientes do prato.
Para se ter ideia o levantamento realizado pelo portal especializado Use Orgânico constatou que 82,5% dos entrevistados consideram a qualidade dos produtos de beleza e higiene tão importante quanto a qualidade da dieta. Além disso, 47% dos participantes afirmam que um estilo de vida saudável consiste em investir em um cardápio balanceado e produtos em geral que priorizem ingredientes naturais e 55% acredita que os produtos orgânicos são melhores que os convencionais.
No entanto, o estudo comprova que os consumidores não sabem, de fato, identificar tal item, pois 60% dos participantes acreditam que os produtos industrializados não podem ser considerados orgânicos e quase metade dos entrevistados (46%) não tem certeza ou acha que um produto natural é a mesma coisa que um orgânico.
E quando se trata de dar uma definição para o item o resultado é ainda mais distante da realidade, pois 28% acredita ser um produto composto totalmente por insumos naturais e 36% dos consumidores atribuem o título apenas aos ingredientes livres do uso de agrotóxicos no cultivo.
Mercado aquecido
Diante desses dados, é comum que a busca por opções mais seguras à saúde aumente, e, para se adequar às exigências do mercado, a grande aposta da indústria, seja cosmética ou alimentícia, é o apelo natural. Por isso, os produtos orgânicos e naturais ocupam cada vez mais espaço nas prateleiras de supermercados. No entanto, apesar da ciência de qualidade, esses itens ainda são poucos na cesta de compras do brasileiro.
Os consumidores afirmam que ainda há algumas barreiras que impedem a adesão, a principal apontada é o preço alto, seguido pela falta de informações suficientes sobre esse nicho. 50,2% dos entrevistados revelam que o consumo seria maior se o preço se tornasse mais competitivo ou, para 30,8% se houvessem mais opções nos supermercados. Afinal o acesso é outro fator negativo, pois, os consumidores apresentam dificuldades em encontrar produtos orgânicos com facilidade, tendo que recorrer à internet e lojas especializadas.
Qualidade de vida
Para o nutrólogo Pedro Vieira de Goes Neto o consumo de alimentos orgânicos é muito mais vantajoso para a saúde e meio ambiente em relação aos produtos convencionais, além de não deixarem nada a desejar quando se trata de sabor e qualidade. “O processo de produção mais rigoroso não prejudica as características naturais do ingrediente, pelo contrário, ajuda a preservar suas propriedades nutricionais com segurança. Por isso, os orgânicos são sempre a melhor escolha, especialmente as frutas, verduras e legumes, que, no caso de serem convencionais, são mais expostos a doses altas de agrotóxicos, e, em alguns casos é ainda pior, como o tomate e maçã, que possuem a casca mais fina e podem ter essas toxinas penetradas em suas polpas”.
De acordo com Neto essa conscientização da população a respeito desses produtos diferenciados é extremamente benéfica e necessária: “Essa tendência crescente da busca pelo mais saudável contribui para um posicionamento de marcas que tiveram que voltar o olhar para esse mercado e isso é importante para que haja uma expansão que aumente a facilidade de acesso das pessoas a esses itens. Além disso, quanto maior a oferta, mais as pessoas terão a oportunidade de conhecer e adquirir” – explica o especialista.
Sejam in natura ou processados, os alimentos orgânicos vão muito além de serem livres de agrotóxicos. Além dessa característica, que é uma das mais conhecidas, o nutrólogo explica que esses itens passam por um sistema produtivo sustentável, que vai desde o plantio e cultivo da matéria prima até a distribuição. Qualidades que atraem ainda mais os consumidores que já são adeptos desse nicho. Prova disso é que a principal motivação para o uso de produtos orgânicos, de acordo com o levantamento, é o apoio ao consumo consciente e métodos de produção mais sustentáveis seguido pela preocupação com o meio ambiente e os animais, e pelo desejo de ter um estilo de vida mais saudável.
De olho na autenticidade
Diferente do que as pessoas costumam pensar, os produtos naturais nem sempre podem ser associados aos orgânicos, isso porque ainda não há uma definição legal no Brasil para regulamentar os naturais. Muitas marcas usam as normas de agências internacionais, mas outras se aproveitam apenas do apelo natural, mesmo contendo uma carga sintética. Já os orgânicos são regulamentados e fiscalizados para garantir a qualidade.
De acordo com o levantamento apenas 46% dos consumidores verificam a presença de algum certificado. Para o nutrólogo, esse é um cuidado básico que garante a autenticidade do produto e não pode ser deixado de lado: “Hoje em dia não dá para confiar apenas nas informações destacadas no rótulo, é preciso ler a fórmula do produto e se atentar aos ingredientes, mas para facilitar esse processo existem os selos, pois todo orgânico passa por uma auditoria para ganhar os certificados de comprovação”.
Aqui no Brasil existe a Lei dos Orgânicos (10.831/03), aprovada em 2007, que trouxe mais segurança e qualidade à produção e comercialização, garantindo que o produto, seja processado ou embalado, está mesmo de acordo com a regulamentação. E também há o Sisorg (Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica) criado para fiscalizar a procedência e licença do produto. O selo é concedido pelo Ministério da Agricultura por meio de certificadoras – credenciadas pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) – para comprovar que o item é livre de adubos químicos, agrotóxicos, hormônios, antibióticos, insumos geneticamente modificados, radiação ou aditivos sintéticos.
Em canal no Instagram e YouTube com vídeos de até um minuto, a Chef apresenta lugares, receitas e opiniões sobre o mundo vegano
Já pensou em descobrir mais sobre o universo vegano de uma forma leve? Essa é a proposta do canal @The_Flavor_Vegan da Chef Marcella Izzo, do No Bones.
É meio complicado aprender uma receita quando não se sabe onde encontrar os produtos necessários, não é verdade? Ou até mesmo escolher uma novidade importada ou pouco conhecida. Para isso, Marcella trará em seu canal não só receitas, como lugares onde é possível encontrar tudo o que for preciso para fazer aquela comidinha maravilhosa e sem nada de origem animal.
“Com o canal, uma gama de perspectivas serão apresentadas. Sair das limitações que muitas vezes o comércio comum apresenta ou até mesmo que fazem parte da cultura de uma população só é possível se as opções forem expostas,” comenta a Chef Marcella.
As receitas irão englobar diversos produtos exclusivos, importados, como também os produzidos artesanalmente no açougue vegano No Bones, onde Marcella é chef, além de receitas internacionais, tudo isso para sair do básico e apresentar uma realidade infinita de possibilidades.
Para deixar ainda mais interessante, comidas exóticas serão experimentadas com reações reais da Chef, opinião pessoal e temas polêmicos vêm para deixar o conteúdo apimentado, além de convidados especiais para diversificar o recheio.
Nos vídeos de estréia, Marcella mostra um pouco sobre o Tour Macabro Vegano de Paranapiacaba, e prepara o camarão vegano importado da Vegetarian Plus.
PRÉ-PREPARO + COZIMENTO 30 MINUTOS | PARA 4 PESSOAS
As hortaliças crucíferas, como os brócolis, têm papel importante na alimentação, oferecendo uma gama de nutrientes e antioxidantes que ajudam a prevenir o câncer. Você pode substituir os brócolis por couve, que é da mesma família.
INGREDIENTES
500 g de nhoque de abobora comprado pronto
1 colher (sopa) de azeite
2 cebolas roxas medias (340 g) cortadas em 6 pétalas
60 g de manteiga
1 dente de alho amassado
2 colheres (chá) de tomilho fresco
200 g de brócolis cortados ao meio no sentido do comprimento
40 g de queijo de cabra (macio) esfarelado
MODO DE PREPARO
Cozinhe os nhoques em uma panela grande com agua fervente, sem tampar, ate ficarem macios. Escorra, reservando ¾ de xicara (180 ml) do liquido do cozimento. Espalhe-os sobre uma assadeira, formando uma camada única.
Leve uma frigideira grande ao fogo alto. Esquente o azeite e refogue a cebola, mexendo de vez em quando, ate ela murchar. Retire-a da frigideira.
Devolva a frigideira ao fogo alto com metade da manteiga; junte metade da quantidade de nhoques; refogue-os na manteiga por 3 minutos ate dourarem. Retire-os da frigideira. Repita o processo com o restante da manteiga e dos nhoques.
Na mesma frigideira, desta vez em fogo médio, devolva a cebola refogada e junte o alho, o tomilho e os brócolis; refogue, mexendo sempre, ate os brócolis ficarem quase macios. Devolva os nhoques a frigideira junto com um pouco da agua do cozimento, o suficiente para cobri-los; tempere com sal a gosto. Espalhe o queijo de cabra por cima e sirva.
DICA
Na etapa 4, substitua a agua do cozimento por ⅔ de xicara (160 ml) de creme de leite fresco.
CUZCUZ DE COUVE-FLOR COM HOMUS DE CENOURA ASSADA (PAG139)
PRÉ-PREPARO + COZIMENTO 45 MINUTOS | PARA 4 PESSOAS
INGREDIENTES
900 g de couve-flor (sem folhas e talos) picada grosseiramente
1 colher (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) de cominho em pó
½ colher (chá) de cardamomo em pó
⅓ de xicara (45 g) de pistache sem casca torrado sem sal picado
⅓ de xicara (50 g) de pignoli tostados
½ xicara (100 g) de sementes de romã
1 xicara de salsinha fresca picada grosseiramente
1 xicara de hortelã fresca picada grosseiramente
½ xicara (60 g) de physalis desidratada (ver dicas)
1 colher (sopa) de casca de limão-siciliano bem picada
1 limão-siciliano médio (140 g) cortado em quatro
HOMUS DE CENOURA ASSADA
3 cenouras medias (360 g) picadas grosseiramente
2 colheres (chá) de azeite
300 g de homus
1 colher (chá) de casca de laranja ralada fina
MODO DE PREPARO
Prepare o homus de cenoura.
Bata a couve-flor no processador ate ficar com aspecto de cuscuz marroquino. Leve uma panela grande ao fogo médio e acrescente o azeite. Mexendo sempre, refogue a couve-flor por 5 minutos ou ate começar a murchar. Adicione o cominho e o cardamomo; cozinhe por 1 minuto ou ate o refogado começar a soltar seu aroma. Tempere com sal a gosto.
Em uma tigela grande, misture a couve-flor refogada, o pistache, os pignoli, as sementes de romã, a salsinha, a hortelã, as physalis e a casca de limão. Sirva com o homus e o limão.
HOMUS DE CENOURA ASSADA
Pré-aqueça o forno a 180 °C. Coloque as cenouras em uma assadeira forrada com papel-manteiga. Regue com um fio de azeite. Asse por 40 minutos ou ate as cenouras ficarem macias; deixe esfriar um pouco. Bata as cenouras no liquidificador ou processador com os ingredientes restantes ate formar um creme liso e homogêneo. Tempere com sal a gosto.
DICAS
A physalis, quando fresca, e do tamanho de um tomate-cereja e vem naturalmente enrolada em uma folha parecida com papel. Desidratada, tem sabor azedinho e cítrico. E rica em proteínas (considerando que e uma fruta), fibras e antioxidantes. Caso não encontre, pode substituir por cranberries desidratadas ou 1 laranja media descascada e cortada em gomos.