Quando se fala em saúde em Caicó, o Laboratório de Análises Inácio Gomes Ltda é um dos estabelecimentos mais lembrados e requisitados pelo publico.
Serviços de excelência prestados em diversos tipos de exames em análises clínicas em geral, através da credibilidade, agilidade e competência de sua equipe de Farmacêuticos Bioquímicos: Darlene Melo Macambira, Delly Maria de Oliveira Costa e Francisco de Assis da Costa.
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Convênios:
Unimed, Cassi, Camed, Geap, Correios, Pró-Vida, Sempre e Seridó Previ Grupo Santa Clara.
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Horário de Atendimento: 06:00h as 11:30h
13:30h as 17:00h
Confira os nossos endereços:
Unidade I – Av. Cel. Martiniano, 554 – Centro – Caicó – RN
Unidade II – Rua Pedro Velho, 693 – Centro – Caicó – RN (em breve será inaugurado)
Mais da metade dos internautas já foi vítima de algum tipo de fraude nos últimos 12 meses, segundo pesquisa da CNDL e SPC
Você – ou pelo menos alguém que você conhece – já deve ter recebido uma ligação de um suposto atendente de banco dizendo ter um ótimo crédito à sua disposição, mas, para liberar o valor integral, seria preciso um depósito antecipado de cerca de mil reais. Se você ignorou a oferta e desligou o telefone, você fez muito bem. Você estava prestes a cair em um golpe. “Nenhuma empresa de empréstimo, Instituição Financeira ou banco pede dinheiro antecipado para liberar um crédito, isso é proibido por lei”, explica Fabio Zveibil, VP de Desenvolvimento de Negócios da Creditas, principal plataforma online de crédito com garantia do Brasil.
Muitas pessoas, porém, na ânsia de resolver suas vidas financeiras, acabam caindo em fraudes e perdendo bastante dinheiro. Segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 46% dos internautas brasileiros foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro nos últimos 12 meses – com prejuízos que chegaram a R$ 1,8 bilhão. Pensando nisso, Fabio separou algumas dicas para conferir se a empresa existe realmente e se é confiável. Confira:
1. Todo site confiável disponibiliza seu CNPJ no rodapé do site. No caso de uma empresa que oferece serviços financeiros, a dica é consultar seu CNPJ no site oficial do Banco Central do Brasil ou ligar no número 145 para conferir a existência da financeira;
2. Confira a nota da empresa no site Reclame Aqui. Lá, é possível ver todas as reclamações e como a empresa reagiu a cada um dos problemas;
3. Se a empresa pedir qualquer quantia antecipada, fuja. O depósito antecipado é proibido por lei. Além disso, jamais disponibilize suas senhas pessoas bancárias;
4. Pesquise a empresa nas Redes Sociais e veja os comentários, quantidades de seguidores e se a empresa possui o selo azul com o sinal de check ao lado do nome em suas páginas oficiais. Isso significa que as redes, como Facebook e Instagram, confirmaram que a página ou perfil da figura pública, empresa de mídia ou marca é autêntico.
5. Tenha atenção com e-mails, normalmente quando o site é confiável não envia e-mail com extensões públicas, é sempre @(nome da empresa).com.br.
Sobre a Creditas
A Creditas é a principal plataforma online de crédito com garantia do Brasil. Fundada em 2012 pelo espanhol Sergio Furio, a fintech tem o propósito de garantir o progresso financeiro dos clientes por meio de um crédito de qualidade, viabilizando projetos de vida e combatendo o mau endividamento. Essa modalidade de crédito é diferenciada porque oferece taxas mais baixas, parcelas menores, valores maiores e prazos de pagamentos mais longos. Seu DNA digital permite usar a tecnologia para escalar o negócio, otimizar processos e melhorar a experiência dos clientes – sem dispensar o atendimento personalizado, prestando consultoria e oferecendo educação financeira. Com sede em São Paulo, a Creditas conta com mais de 750 Tripulantes (funcionários) e já recebeu R$ 1.185 bilhão em investimentos de fundos internacionais de Venture Capital. A empresa tem se destacado nos rankings da FastCompany, CB Insights, Love Mondays e LinkedIn, sendo apontada como uma das fintechs mais promissoras do mundo.
Coloque em prática 7 atitudes simples para gastar menos e poupar mais
57% não planejam o futuro (SPC/CNDL);
60% chegam ao fim do mês sem dinheiro;
68% não conseguem lidar com imprevistos;
46% sabem pouco sobre os valores das contas básicas;
53% desconhecem a própria renda;
52% não sabem o total de parcelas das compras que fizeram com cartão de crédito;
33% quiseram aproveitar as promoções;
11% compraram porque estavam tristes
Guardar dinheiro para o futuro é o sonho de todo o brasileiro, mas poupar é um hábito difícil para a grande maioria. E as desculpas para a falta de planejamento financeiro são muitas. Alguns vão dizer que ganham bem, mas que não aprenderam poupar, outros que não ganham o suficiente e nunca sobra no final do mês. Isso sem contar os milhões de desempregados – índice atual na casa dos 12%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo dados recentes divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 60% dos brasileiros chegam ao final do mês sem dinheiro, 57% não planejam o futuro e, em outra pesquisa complementar dos mesmos órgãos, 53% dos entrevistados desconhecem a própria renda.
Para Carol Dias, coach pela SBCoaching e orientadora de educação financeira, não se trata do quanto se ganha, mas sim do quanto se gasta. “Não é porque a pessoa conseguiu aquela promoção e vai ganhar mais, que ela precisa gastar mais. Trocar o carro, mudar para um apartamento são conquistas importantes, é verdade, mas levam a um aumento nos custos. Nesse momento é preciso saber poupar e fazer o dinheiro trabalhar a seu favor”, alerta.
“Quem não tem ideia de quanto ganha, de quais são seus gastos mensais e principalmente quanto pode comprometer do orçamento na parcela de um bem durável ou imóvel, vive à mercê de ofertas, imprevistos e das chamadas ‘oportunidades imperdíveis’. Com isso, suas finanças estão sempre no limite ou até mesmo no vermelho”, reforça Villela da Matta, empresário, master coach e presidente da SBCoaching.
Para controlar os próprios gastos é importante ter autoconhecimento. Ainda segundo a pesquisa do SPC/CNDL, 11% das pessoas admitiram que compraram porque estavam tristes. Para Carol Dias, se essas pessoas se conhecessem melhor, certamente teriam condições de identificar quais atitudes levam a uma vida mais próspera. “Quem compra movido por fatores emocionais, desconhece seus pontos fortes e não valoriza a autoestima. Ao desenvolver o autoconhecimento, pensamentos e atitudes se tornam mais positivos, evitando comprar apenas para se sentir bem”, reforça a coach.
“Para ser bem-sucedida, a pessoa tem que ter consciência do seu comportamento, da influência dele em sua situação financeira, do quanto é fundamental ter disciplina e talvez até modificar características incompatíveis com o ato de poupar e prosperar”, afirma Villela.
A seguir, Villela da Matta dá dicas valiosas sobre educação financeira para quem deseja economizar, investir e adquirir bens com consciência:
Tenha sempre em mente o que QUER em suas finanças, com o pensamento sempre positivo, na seguinte linha: “Quero manter meu saldo bancário sempre positivo”; “Quero gastar menos do que ganho”; e NUNCA de forma negativa; “Não quero mais ficar no vermelho em minhas contas”; “Não quero gastar mais que ganho”;
Faça uma análise de todas as despesas mensais como transporte, alimentação, custos fixos (água, luz, telefone, aluguel, etc.), diversão, supérfluos e em qual delas é possível cortar gastos; guarde o que economizar;
Evite usar o cartão de crédito, que é um dos grandes vilões das dívidas dos brasileiros. Os juros são altíssimos e o não pagamento da fatura integral leva a uma bola de neve. Pense antes de gastar e não ao contrário;
Dê preferência para compras à vista e peça descontos. Pagar em dinheiro dá sempre uma margem maior de negociação. Saia com o dinheiro contado, assim, não correrá o risco de comprar por impulso;
Nunca pegue empréstimo para pagar uma dívida, pois só vai transferir a dívida para outro credor e não vai resolver o problema. Corte os gastos, aperte o orçamento, faça algo para conseguir uma renda extra ou refinancie os débitos;
Faça uma planilha para controlar seus gastos. Sempre que for ao supermercado, vá com uma lista de itens necessários. Ao ir a um passeio com a família, procure combinar com todos o que farão antes. Se possível, faça um plano de investimentos.
Estude sobre investimentos. Há maneiras simples de se informar, a exemplo de cursos onlines e influencers que falam sobre o assunto nas redes sociais, como Carol Dias. Veja qual a melhor opção para aplicar seu dinheiro e ter maior rentabilidade. Programe-se para poupar todos os meses uma parte da sua renda. Torne isso um hábito e, quando se der conta, vai ter uma reserva.
Sobre a SBCoaching (Sociedade Brasileira de Coaching)
Fundada por Villela da Matta e Flora Victoria, precursores no atendimento de coaching no Brasil, a SBCoaching é hoje referência nacional e internacional na técnica. Com quase 20 anos de mercado, é integrante do LIDE e única empresa do segmento que oferece todo tipo de serviço e produto relacionado ao coaching. São 250 unidades, 300 funcionários, atendimentos e soluções corporativas realizados em 3 mil empresas, formações, especializações, treinamentos e eventos internacionais com realização própria, projetos de empreendedorismo social e um recente programa de microfranquias. Com mais de 35 mil formados em coaching, gestão, empreendedorismo, vendas, liderança e psicologia positiva, a SBCoaching é líder no mercado de formações em coaching e possui uma sólida e ativa rede de profissionais em sua base de alumnis. Como mais um diferencial, investe milhões em pesquisa e desenvolvimento e mantém um núcleo composto por profissionais com ampla formação acadêmica, responsável pela fundamentação de suas práticas, cursos, comprovações científicas das metodologias aplicadas, pesquisas, parcerias com universidades, institutos e pesquisadores reconhecidos internacionalmente. Mais informações: www.sbcoaching.com.br
A UFRN terá nove trabalhos apresentados na Conferência Internacional de Desenvolvimento Sustentável – ICSD, na Universidade de Columbia, em Nova York. O evento discute práticas associadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que devem ser implementados por todos os países do mundo até 2030. A Conferência acontece nos dias 24 e 25 de setembro, em paralelo à Assembleia Geral das Nações Unidas, que reúne mais de uma centena de chefes de Estado e de governo na mesma cidade durante esta semana.
O professor do Departamento de Engenharia de Produção da UFRN, Júlio Francisco Dantas Rezende, fará apresentações sobre a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da UFRN, a Estação de Pesquisa Habitat Marte e sobre projetos de revitalização urbana na cidade, como o bem sucedido Projeto Viva o Centro.
Na apresentação, a Estação de Tratamento de Esgoto da UFRN é indicada como uma prática sustentável que liga água, energia e agricultura e está conectada ao Objetivo 6 dos ODS, que é Água Limpa e Saneamento. A Universidade Federal consegue coletar e tratar todo o esgoto de suas instalações e destinar a água residual à irrigação dos campos de futebol e jardinagem, sem danos ambientais, sendo assim um exemplo de atividade sustentável.
Da Estação de Pesquisa e Simulação Habitat Marte, instalada em Caiçara do Rio dos Ventos, no interior do Rio Grande do Norte, surgiram várias ideias a serem compartilhadas na Conferência, como o Space Aqua, que estuda o Sistema Aquapônico como alternativa para locais com recursos hídricos limitados, pois consome 90% menos água do que outros métodos de cultivo. E o Arid Lab, que opera no Núcleo de Pesquisa em Engenharia, Ciência e Sustentabilidade do Semiárido (Nupecs), utilizando sistema de coleta e armazenamento de água da chuva, sistema de iluminação externa solar, entre outras pesquisas.
Outro trabalho apresentado é o projeto Viva o Centro, desenvolvido em parceria com o professor Álvaro Oliveira e Irani Santos, que relata a recuperação econômica, social e cultural do Centro de Natal, que sofreu uma súbita degradação após a mudança do comércio local para os shoppings. A pesquisa relata a estratégia, o plano de ação e as atividades do movimento, com maior foco no Beco da Lama, que obteve êxito por receber o engajamento de empresários, cidadãos, poder público e outras instituições.
O Viva o Centro está conectado ao Objetivo 11 dos ODS, que é Cidades e Comunidades Sustentáveis, o qual pretende tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis, e ao Objetivo 17, que fala sobre Parcerias e Meios de Implementação, com a intenção de fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Agenda 2030 da ONU
Em setembro de 2015, líderes mundiais reuniram-se na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, e decidiram um plano de ação para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, a qual contém o conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Agenda 2030 e os ODS afirmam que, para o mundo entrar em um caminho sustentável, é urgentemente necessário tomar medidas ousadas e transformadoras.
Os ODS constituem uma ambiciosa lista de tarefas para todas as pessoas, em todas as partes, a serem cumpridas até 2030. Segundo a Agenda, se cumprirmos suas metas, seremos a primeira geração a erradicar a pobreza extrema e iremos poupar as gerações futuras dos piores efeitos adversos da mudança do clima. Para saber mais informações, acesse a plataforma da Agenda 2030.
No Dia Nacional do Trânsito, 25 de setembro, importa antes refletir do que comemorar. O meu comportamento tem sido adequado com relação ao trânsito? Eu excedo a velocidade permitida? Tenho exposto a minha vida e a de outros ao risco de um acidente? Tenho dado o bom exemplo para minha família e para a sociedade quando estou caminhando pelas ruas, pedalando minha bicicleta ou dirigindo meu veículo, seja no trabalho, seja no lazer?
Precisamos também rever a nossa postura perante a condição do veículo que utilizamos, pois é fundamental que esse instrumento esteja devidamente conservado, revisado e em condições para o trânsito. Assim, meu carro está em condições de transitar pela rua, avenida, rodovia?
Os impostos e taxas junto ao departamento de trânsito do meu estado ou cidade estão em dia, devidamente pagos? A minha habilitação está dentro de seu prazo regular? Respeito a legislação de trânsito no que se refere às normas de parada, estacionamento e circulação em todos os momentos?
A próxima reflexão advém da condição de saúde, pois para o pedestre e o condutor interessa muito estar em plena saúde, ou então estar devidamente acompanhado por um tratamento médico. Dessa forma, estou em plenas condições de saúde física e psicológica para sair às ruas como pedestre ou condutor de um veículo?
Após essas reflexões iniciais, verifica-se que, em primeiro lugar, as boas relações no trânsito começam pela ação de cada cidadão fazendo a sua parte, fazendo com que o seu agir seja o melhor possível para o convívio social. Assim teremos um trânsito mais seguro, correto e que não gere tantos acidentes, nem aleije e mate pessoas.
Mesmo se as reflexões propostas pouco importarem, ainda teremos um trânsito violento. Considerando todas as cidades do Brasil, não apenas as capitais, foram registradas 37.345 mortes de trânsito em 2016 (último ano com dados disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde).
Basta ver o Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) no qual o Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, atrás somente da Índia, China, Estados Unidos e Rússia. E além desses, Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito estão entre os países com trânsito mais violento do planeta.
Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das 1,2 milhão de mortes por acidente no trânsito que ocorrem no mundo todos os anos. Além dos mortos, acidentes de trânsito resultam em mais de 50 milhões de feridos a cada ano.
Assim, o Dia Nacional de Trânsito é um dia de importantes reflexões sobre o quanto nós podemos melhorar o trânsito com a nossa conduta pessoal, fazendo com que o sentido desse ambiente seja a vida, e não a morte.
Autor: Gerson Luiz Buczenko, coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão do Trânsito e Mobilidade Urbana no Centro Universitário Internacional Uninter.
Cirurgião vascular e radiologista Dr. Airton Mota Moreira responde sobre o tema
Imagem da internet
Mais de 80% dos casos de tumores sólidos precisam de cirurgia, segundo levantamento recente publicado na revista científica The Lancet. A Embolização do Tumor de Fígado é um procedimento minimamente invasivo extremamente factível para o tratamento de câncer.
O cirurgião vascular e radiologista Dr. Airton Mota Moreira, do CRIEP, Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa e Especialista da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (SoBRICE), responde sobre o tema.
O que é Embolização do Tumor de Fígado?
É um procedimento realizado para o tratamento de tumores originados no próprio fígado ou provenientes de outras regiões como intestino delgado ou grosso, pâncreas e em regiões que podem produzir metástase para o fígado. O procedimento é feito por meio de uma pulsão na artéria femoral na virilha. Desse modo, é introduzido um cateter que é conduzido, sob a visão do raio X ou fluoroscopia, ao fígado onde é realizado um cateterismo seletivo dos vasos e aplicadas substâncias para o tratamento das lesões.
Há Tipos diferentes de Embolização do Fígado?
Existem alguns tipos diferentes de embolização. Há um tipo de embolização feita com micropartículas, uma espécie de areia que vai bloquear os vasos do tumor. Quando associamos esses materiais embolizantes – que são como areias – e um quimioterápico, teremos um tipo de embolização chamada de quimioembolização, que é uma associação do efeito de uma droga com um bloqueio da circulação do tumor pelas pequenas partículas. Ainda há outros tipos menos conhecidos de embolização como a radioembolização, que consiste na aplicação de substâncias de pequenas micropartículas com efeito radioterápico associado.
Que profissional está apto para realizá-lo?
As embolizações do fígado devem ser feitas por profissionais capacitados. Atualmente, temos a Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular que qualifica os profissionais por intermédio de um certificado específico que os habilita a realizar procedimentos intervencionistas. Os radiologistas intervencionistas devidamente qualificados estão aptos a realizar esse tratamento de uma forma adequada.
Como é o pós-operatório deste tratamento?
Por ser um procedimento que gera a oclusão dos vasos do tumor há alguns efeitos colaterais esperados. O pós-operatório ou o estado pós-embolização vai incluir alguns sintomas, e devem ser tratados pelo radiologista intervencionista. Exemplos: ocorrência de febre, elevação dos leucócitos, dores na região do abdômen, principalmente na região onde foi feito o tratamento. Tais sintomas serão tratados com medicações sintomáticas, inclusive com possibilidade e necessidade do uso de antibióticos. Por isso que se exige um acompanhamento muito próximo, principalmente nas primeiras duas semanas após o tratamento.
Técnica de embolização é moderna, segura e garante preservação do útero para futuras gestações
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Bastante comum, o mioma é um tumor quase sempre benigno que afeta o útero mais de 5 a cada 10 mulheres em idade fértil. Relacionado aos níveis do hormônios femininos, o mioma uterino pode provocar muitos problemas.
Segundo o radiologista intervencionista e Angiorradiologia, Dr. André Moreira de Assis, do CRIEP – Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa, a desinformação sobre a doença é muito prejudicial. “Quando a mulher que convive com o problema não tem acesso aos tratamentos adequados, a consequência pode ser o agravamento dos sintomas e da própria doença.” explica o médico.
Desfazer mitos e conhecer as características dos miomas é fundamental para a boa qualidade de vida da paciente, ainda mais quando existe a facilidade para encontrar inverdades sobre o tema. Dr. André Assis desmitifica esses tumores:
Mito 1 – Miomas uterinos sempre causam sintomas
“Não é bem assim. Estudos indicam que cerca de 30 a 50% das mulheres que têm o problema desenvolvem quadros mais complicados”, conta o médico. O sintoma mais frequente é o sangramento vaginal intenso (durante ou fora do período menstrual), seguido de outros, como dor ou pressão pélvica, aumento da frequência urinária, e dor durante à relação sexual. Em casos mais extremos, os miomas podem estar relacionados a dificuldades para engravidar. A medicina possui um amplo arsenal de recursos para amenizar ou eliminar completamente esses sintomas.”
Mito 2 – Miomas só acometem mulheres mais velhas
“Aproximadamente 50 a 70% das mulheres desenvolverão a condição ao longo da vida, com maior incidência entre 35 e 50 anos. No entanto, mulheres mais jovens também podem ter miomas. Se tiverem alguns dos sinais descritos acima, é aconselhável consultar um ginecologista”, orienta Dr. André. Após a menopausa, os miomas costumam reduzir de tamanho e parar de causar sintomas.
Mito 3 – Miomas em crescimento podem se tornar tumores malignos
“Miomas são tumores benignos. A ideia de que a presença de um mioma uterino aumenta as chances de ter câncer no útero ou em outros órgãos não tem suporte científico”, diz Dr. André Assis. Também é muito raro confundir miomas com tumores malignos do útero durante o diagnóstico. Exames de imagem como a Ultrassonografia e a Ressonância Magnética complementam a avaliação clínica e ajudam no diagnóstico adequado e na melhor caracterização dos miomas.
Mito 4 – Se os miomas causam sofrimento e a mulher não quer ter filhos, o melhor é retirar o útero
A retirada do útero (histerectomia) é uma das opções de tratamento para miomas sintomáticos em mulheres que não desejam mais ter filhos. Entretanto, atualmente existem outras técnicas que não necessitam da retirada do útero, sendo as principais a embolização e a miomectomia. Para definir a opção de tratamento, é muito importante o médico discutir com as mulheres aspectos como a intensidade dos sintomas e os desejos de futuras gestações e da manutenção do útero. O melhor caminho é que a escolha seja fruto de uma conversa profunda e aberta entre a equipe médica e a paciente, avaliando os riscos e as vantagens e desvantagens de cada modalidade de tratamento.
Mito 5 – Os miomas uterinos não diminuem sem tratamento
Os miomas são hormônio-dependentes. Eles crescem com o estímulo do estrogênio e também pela progesterona, dois hormônios femininos. Com a chegada da menopausa, quando a mulher não ovula e não menstrua mais, a produção hormonal fica reduzida a quantidades muito pequenas. Segundo o médico, a ausência dos hormônios leva à redução do tamanho dos miomas e ao desaparecimento dos sintomas relacionados. De todo modo, é necessário que os miomas sejam monitorados regularmente pelo médico especialista.
Dr. André pontua também, que a embolização dos miomas uterinos é um exemplo de terapia minimamente invasiva guiada por imagem que melhorou o padrão de cuidados e a qualidade de vida de muitas mulheres. “Além de evitar a retirada do útero, a embolização oferece um período de recuperação muito mais curto do que as opções cirúrgicas convencionais” conclui o especialista.
Dr. André Moreira de Assis – médico da CRIEP – Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa – especializou-se em Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). É radiologista intervencionista do HC-FMUSP e do Hospital Sírio-Libanês, e membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) e da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice).
A cultura é um elemento fundamental na formação do indivíduo, reverberando diretamente na sua relação com a sociedade. Um país forte é aquele cujo povo mantém viva a sua cultura e conhece a sua história. Em relação a isso, os museus desempenham o papel imprescindível de preservar a memória, fomentar o sentimento de pertencimento e fortalecer as identidades.
Mas para algumas pessoas, visitar museus pode parecer uma “modinha”, quem sabe uma busca por selfies inusitadas e momentos instagramáveis. Para outras, pode representar um despertar de uma consciência cultural, um fenômeno significativo que vem ocorrendo em nosso país. De qualquer forma, tudo indica que muitos brasileiros estão voltando positivamente a sua atenção para o universo dos museus. Prova disso é que houve aumento de 61% no público dos museus no primeiro semestre de 2019 em comparação com o ano anterior, segundo levantamento do portal G1.
Apesar desse crescimento, destaco que o país, desde o ano de 2013, tem sofrido fortes reveses no campo da cultura. Registramos episódios tristes, como o incêndio no Museu Nacional, o fechamento do MinC, a destruição a olhos vistos do patrimônio ambiental e outros fatos que, além de evidenciarem uma crise na cultura, nos colocam para refletir seriamente sobre o assunto.
É possível que esses fatos estejam contribuindo para o aumento do número de visitantes nos museus brasileiros, mas isso não aconteceria se o país também não estivesse preparado de alguma forma. A partir dos anos 2000, houve significativo avanço com a construção de novos e grandes museus pelo país, considerados verdadeiras obras de arte inseridas no espaço urbano e conhecidos como museus-monumento.
Grandes exposições também deixaram sua marca, sendo insistentemente mostradas e curtidas nas redes sociais de seus visitantes. No ano de 2011 a publicação norte-americana The Art Newspaper destacou a mostra “O mundo mágico de Escher”, no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro, como a mais visitada no mundo. Foram mais de 9,5 mil visitantes por dia, o que fez com que esta mostra itinerasse por outros estados nos anos subsequentes.
E para acompanhar essa progressão, os museus vêm dando especial atenção às ações educativas que têm sido um chamariz para o público a partir de seus programas culturais e de inclusão. Parte dessas ações são responsáveis por fomentar discussões sobre temas diversificados e atuais, proporcionando ao público a oportunidade de participar e se expressar por meio de debates e outros eventos. Essa é uma forma de dessacralizar os espaços museológicos transformando-os, sobretudo, em espaços democráticos e com caráter de fórum, contribuindo para que os diferentes grupos participem e se sintam representados.
Assim observamos que realmente há uma impressionante ascensão dos museus no Brasil e independentemente da origem desse fenômeno, o importante é que parte da população está se sensibilizando e despertando sua consciência para a arte e a cultura — estamos amadurecendo. Mas além disso destaco que, embora o número de visitantes tenha aumentado, é possível fazer com que os museus sejam ainda mais procurados e que cada segundo dentro desses espaços seja excepcionalmente proveitoso.
Autora: Danielly Dias Sandy, museóloga e professora de Artes Visuais no Centro Universitário Internacional Uninter.
Jacqueline Valles é advogada Mestre em Direito Penal, especializada em Processo Penal e Criminologia, professora universitária e sócia-diretora da Valles e Valles.
A morte da menina Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, durante uma ação policial no Complexo do Alemão, na última sexta-feira, comprova que o combate ao crime tem que ser pautado pelas leis, não pelo uso de truculência.
A Câmara dos Deputados, que analisa o Pacote Anticrime do ministro Sergio Moro, tem uma grande responsabilidade em mãos: vetar o parágrafo 2 do artigo 23, que versa sobre a legítima defesa e diz que o juiz poderá reduzir a pena até a metade ou deixar de aplicá-la a policiais que matarem no exercício da profissão, “se o excesso decorrer de escusável medo, surpresa ou violenta emoção”.
Se aprovado, esse dispositivo poderá significar, na prática, uma licença para matar. E não é por isso que a sociedade clama. “Há que se intensificar o combate ao crime e garantir a segurança da população. Mas isso não deve ser feito com ações truculentas como as que provocaram a morte de cinco crianças este ano no Rio de Janeiro, por exemplo”, argumenta a advogada e especialista em Direito Penal, Jacqueline Valles.
A advogada explica que o Código Penal vigente já prevê a absolvição de um policial que age em legítima defesa. Ele pode reagir quando se sentir ameaçado ou for agredido. E a sua conduta deve ser investigada para que os fatos sejam esclarecidos. “Não queremos que o policial seja morto ou ferido para depois reagir. Mas também não queremos excessos, como os que provocaram as mortes de inocentes. Cenas como as protagonizadas pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que sobrevoou o Complexo da Maré em um helicóptero enquanto policiais atiravam a esmo contra a população da favela, não podem se repetir”, pontua a especialista.
Jacqueline avalia que o triste caso da menina Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, morta a tiros durante abordagem policial no Rio, é um reflexo dessa política nacional que prevê violência desmedida para garantir a ‘segurança’ da população. “Ninguém está livre da violência. Nem os policiais. Foram 44 mortes no ano somente no estado do Rio. Os números revelam o fracasso de uma política que pretende combater truculência com mais truculência. O resultado disso, todos sabemos: mais mortes de inocentes. E isso não é algo aceitável”, enfatiza Jacqueline.
Doutora explica sobre a doença inflamatória e dá dicas de como tratar e prevenir episódios de crise
A mudança repentina do clima, e a variação da temperatura causam alguns desconfortos no dia-a-dia, mas isso pode ser ainda pior para quem tem problemas respiratórios, principalmente quando são frequentes. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, que se caracteriza por crises de estreitamento e inchaço dessas vias, além da produção excessiva de muco, o que dificulta a respiração. Recentemente, o Brasil foi surpreendido pela morte da atriz e escritora Fernanda Young, vítima da doença. A doutora Aline Paixão, médica da família, ginecologista e obstetra da startup Docway (www.docway.com.br), traz algumas dicas importantes de como identificar crises de asma, e como se prevenir delas.
Segundo a especialista, existem fatores externos que podem desencadear episódios de asma, entre eles ácaros, fungos, pólens, animais de estimação, fezes de baratas, infecções virais, ar frio e seco e, principalmente, a variação de clima. “A umidade das chuvas aumenta a proliferação de fungos, o tempo seco aumenta polinização, em dias secos e frios há irritação de vias aéreas, ou seja, estamos suscetíveis a todas essas mudanças que podem ser vistas em nosso clima”, comenta a profissional. Para prevenir, primeiramente o paciente que já possui um diagnóstico de asma deve fazer acompanhamento médico rotineiro e seguir à risca o tratamento indicado.
Além disso é fundamental mudar o comportamento diante de algumas situações do dia-a-dia: retirar pisos de carpete; lavar as cortinas quinzenalmente; remover bichos de pelúcia, cobertores de lã e objetos que podem acumular pó; evitar o contato com fumantes; evitar varrer o chão, preferir aspirador ou pano úmido; colocar colchões e travesseiros no sol semanalmente; trocar roupas de cama semanalmente; manter as janelas abertas, a fim de evitar a umidade e proliferação fúngica; animais de estimação não devem frequentar o quarto; e evitar uso de água sanitária, alvejantes e amônia.
Fatores internos também podem causar crises, entre eles praticar atividades físicas, ocasionando episódios de 10 a 15 minutos após a atividade, uso de medicações como aspirina, anti-inflamatórios não hormonais e alguns beta-bloqueadores. Ingestão excessiva de leite, também, pois aumenta a secreção mucoide. Estresse emocional e ansiedade elementos chave para provocar um episódio, porque aumentam os mediadores inflamatórios. Para as mulheres, o período pré-menstrual e a menopausa podem ocasionar crises, por causa das alterações hormonais do período.
De acordo com Aline Paixão, existem alguns sintomas bem tradicionais das crises de asma. “Dependendo da intensidade, a pessoa pode ter apenas sintomas respiratórios leves ou até dor no peito, agitação, sonolência ou perda de consciência”, explica. Já o tratamento da asma é realizado de duas maneiras: por meio de medicações controladoras da doença, chamadas de tratamento de manutenção, cujo objetivo é prevenir crises; e medicações de resgate, que são usadas durante uma crise para promover a broncodilatação, ou seja, permitir a entrada de ar nos pulmões. “A asma passou muito tempo sem a divulgação necessária, mas é uma doença que pode trazer grandes complicações. Por esse motivo, é muito importante prestarmos atenção nos sintomas e nos tratamentos”, completa a especialista.
Ranking 2019 IBEVAR FIA lista as empresas mais “queridas” pelos brasileiros com base em extenso levantamento nas redes sociais
As mais admiradas do Brasil Divulgação
Quanto vale a imagem de uma marca? Na hora da escolha, o consumidor avalia diversos aspetos, inclusive a reputação da empresa no mercado. Para Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), “mais importante que avaliar o faturamento das empresas, é entender como elas são vistas por seus consumidores”.
No Ranking 2019 IBEVAR FIA, que elenca as empresas mais admiradas do varejo nacional, O Boticário foi eleita a marca queridinha dos consumidores pelo segundo ano consecutivo, de acordo com opiniões compartilhadas nas redes sociais. Além da mais admirada do Brasil, o ranking também elege as mais apreciadas de cada categoria.
Confira a marca mais admirada no Brasil:
Mais admirada do Brasil: O Boticário
Mais admiradas por segmento:
Carrefour (Hiper e Supermercados)
Assaí (Atacadistas)
O Boticário (Beleza e cuidado pessoal)
Cacau Show (Alimentos)
Magazine Luiza (Eletroeletrônicos)
Tok & Stok (Artigos para o lar)
Panvel (Drogarias)
Leroy Merlin (Material de construção)
Centauro (Esporte)
Saraiva (Livrarias)
Submarino (Eletrônicos)
Rihappy (Brinquedos)
C&A (Moda)
Petz (Pet)
Lojas Americanas (Lojas de departamento)
McDonald’s (Fast food)
Vivara (Especializados)
Sobre o IBEVAR O IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – é uma instituição sem fins lucrativos, que se propõe a produzir conteúdo no setor de Varejo & Consumo, promover networking entre executivos que atuam nessa área e gerar negócios entre os participantes. O IBEVAR atua em conjunto com o PROVAR/FIA no desenvolvimento dos executivos de varejo. www.ibevar.org.br
Algumas pessoas escovam os dentes logo ao acordar, outras preferem escovar após tomar café da manhã. Mas, há certo ou errado? O Dr. Fábio Bibancos, ortodontista e consultor da GUM, marca americana de cuidado bucal que chegou há pouco no Brasil, explica que a resposta depende da rotina de cada um, porém o mais importante é escovar os dentes após todas as refeições, inclusive do café da manhã.
Há pessoas que saem de casa cedo sem se alimentarem, deixando para comer no trabalho. Nestes casos, é necessário escovar os dentes ao acordar, para garantir a eliminação do mau hálito matinal. Além de escovar os dentes também depois da primeira refeição do dia.
Enquanto isso, há quem acredite que se consumir qualquer alimento ao acordar, sem escovar os dentes antes, estará engolindo também as bactérias acumuladas à noite. “Isso é verdade, porém as bactérias presentes são as mesmas da saliva que engolimos durante o dia. Portanto, o essencial mesmo é fazer a higiene bucal completa após o café da manhã”, esclarece.
O especialista destaca ainda que para as pessoas que tomam o café da manhã fora de casa, é importante carregar uma necessaire com os itens básicos para a higiene bucal: escova, creme dental e fio dental. Para facilitar a limpeza entre os dentes é sempre bom ter em mãos Flossers e Soft-Picks, alternativas ao fio, que são mais práticas e fáceis de usar.
“Independente se você costuma escovar os dentes antes do café da manhã, tenha em mente que é fundamental realizar a higienização após as principais refeições do dia”, enfatiza Dr. Fábio Bibancos.
Os Soft-Picks auxiliam a eliminar bactérias e restos de alimentos entre os dentes, contribuindo para manter o sorrido saudável e livre de inflamações, como a gengivite. Estão disponíveis em embalagem com 15 unidades e 40 unidades, incluso um estojo portátil.
Sobre a GUM®
Lançada há 50 anos nos Estados Unidos, a GUM® é a principal marca de cuidado bucal da Sunstar, empresa de origem japonesa e sediada na Suíça, que está presente em mais de 90 países ao redor do mundo e é reconhecida pela fabricação e distribuição de produtos inovadores para saúde bucal. No Brasil desde 2014, o portfólio GUM® conta com linhas diferenciadas para cuidado bucal diário e especializado. A marca atua em quatro categorias: limpeza interdental, linha ortodôntica, adulta e infantil, e seus produtos podem ser encontrados nos principais mercados e farmácias do país. Na América Latina, a Sunstar possui ainda operação direta no México, Argentina e Colômbia, além de ampla distribuição nos demais países em que atua.
Dos 35 mil brasileiros portadores da doença, 7,3 mil foram aposentados nos últimos 4 anos
Pesquisa inédita apresentada em agosto pelo Centro de Inovação SESI Higiene Ocupacional, ligado à Firjan, com o apoio da Roche Farma Brasil, revela que 40% das pessoas com esclerose múltipla (EM) não estão trabalhando. Nos últimos quatro anos, foram concedidos 7.300 benefícios para pessoas com a doença no País, sendo 1.860 por invalidez – 3 em cada 4 delas se aposentaram antes dos 50 anos. A pesquisa analisou 1.049 artigos científicos de pesquisadores brasileiros e internacionais e bases públicas de 2014 a 2018.
O estudo também destaca que a média anual de afastamento do trabalho é de 128 dias e que, em 2020, o custo público estimado com aposentadorias e afastamentos relacionados à esclerose múltipla será de R$ 411 milhões.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crônica em que as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central. Afeta cerca de 35 mil pessoas no país², e não tem causa determinada nem cura. Os principais sintomas são fraqueza muscular, fadiga, dificuldade visual e, eventualmente, incapacitação.
A pesquisa ressalta que algumas adaptações simples facilitariam a manutenção dessas pessoas no mercado de trabalho, como trabalhar sentado, flexibilidade de horário, pausas durante o expediente e carga de trabalho previsível. Mas as principais medidas são manter a doença estabilizada (58%) e estar medicado (38%).
Entre os fatores que dificultam a permanência no trabalho, a falta de apoio ou discriminação dos colegas de trabalho representa 40%, seguida por carga de trabalho imprevisível, falta de tempo quando necessário, local de trabalho e até mesmo a própria postura do trabalhador com a doença.
“Como uma empresa focada em inovação, a Roche acredita na pesquisa e em todas suas vertentes científicas para elevar o grau de conhecimento da população. Ao apoiar a Firjan na produção desse estudo, comprovamos que investir em dados esclarecedores é investir em qualidade de vida para os brasileiros”, afirma Eduardo Calderari, diretor de Acesso ao Mercado, Operações Comerciais e Relações Governamentais da Roche Farma Brasil.
Outros destaques apresentados no estudo:
– Apenas 30% das pessoas com Esclerose Múltipla necessitam de cuidados de terceiros. Em comparação a outras doenças que exigem atenção, a EM tem como características a prevalência de cuidadores do sexo masculino (53% vs 35%); a maioria dos cuidadores vive com o paciente, os quais tendem a ser seus cônjuges; e o tempo de cuidado é três vezes maior do que nas demais patologias (13 anos vs 4 anos);
– Dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), de 2014-2018, revelam que, entre os benefícios concedidos para EM, a maioria foi para auxílio doença previdenciário, correspondendo a 68.48%. O benefício é concedido àqueles trabalhadores em situação de incapacidade para o trabalho de caráter temporário, como na ocorrência de surtos na Esclerose Múltipla. O segundo mais concedido é o auxílio por invalidez previdenciária, 25,38%, quando a incapacidade é considerada permanente em perícia médica;
– Os dados obtidos também apontam para um padrão elevado de aposentadoria precoce na Esclerose Múltipla: entre as mulheres, 58,25%; já entre os homens, este percentual sobe para 74,30%. Do total de benefícios concedidos no período, 53,14% foram para pessoas com menos de 45 anos.
Sobre a esclerose múltipla
A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica que afeta cerca de 35 mil pessoas no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla – ABEM, para a qual não há cura. EM ocorre quando o sistema imunológico ataca anormalmente o isolamento em torno de células nervosas (bainha de mielina) no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos, causando inflamação e danos consequentes. Este dano pode causar uma ampla gama de sintomas, incluindo fraqueza muscular, fadiga e dificuldade visual, e pode, eventualmente, levar à deficiência. A maioria das pessoas com EM são mulheres e experimentam seu primeiro sintoma entre 20 e 40 anos de idade, tornando a doença a principal causa de incapacidade não-traumática em adultos mais jovens.
A EM remitente recorrente é a forma mais comum da doença, aproximadamente 85% dos diagnosticados, e caracteriza-se por episódios de sinais ou sintomas novos ou agravados (recorrências), seguidos de períodos de recuperação. A maioria dos pacientes desta forma da doença irá, eventualmente, fazer transição para EM secundária progressiva, em que eles experimentam agravamento contínuo da deficiência ao longo do tempo.
Já a EM primária progressiva, a forma mais debilitante da doença, é marcada por sintomas que se agravam de forma constante, mas tipicamente sem recorrências distintas ou períodos de remissão. Aproximadamente 15% dos pacientes com esclerose múltipla diagnosticada, têm a forma progressiva da doença e, até agora, não havia nenhuma terapia aprovada.
A atividade da doença consiste em inflamação no sistema nervoso e perda permanente de células nervosas no cérebro e medula espinhal, mesmo quando seus sintomas clínicos não são aparentes ou não parecem estar piorando. O objetivo do tratamento é reduzir a atividade da doença para impedir que a incapacidade progrida.
Referências
1. A pesquisa “Esclerose Múltipla: Dimensionando O Impacto No Ambiente Ocupacional – FIRJAN” analisou 1.049 artigos científicos de pesquisadores brasileiros e internacionais e bases públicas de 2014 a 2018.
Sergio Bastos Jr e Frésia Sá comandam a Biointegral Saúde, uma das precursoras da Microfisioterapia no país. Foto de Caio Razz
A Microfisioterapia está em alta entre os tratamentos para dores e doenças crônicas. O motivo? A causa primária dessas dores, na maioria das vezes, está conectada a traumas vivenciados e “guardados” pelo corpo. Conhecer essas conexões ajuda a criar um tratamento mais eficaz e personalizado.
Segundo o fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr, que trabalha com Saúde Integrativa e é um dos primeiros a trabalhar com Microfisioterapia no Brasil, a técnica é especial para identificar e tratar a causa primária de dores e doenças que insistem em voltar: “na maioria das vezes, a recidiva de uma dor ou mesmo de uma doença indica que há, ali, uma causa mais profunda, na maioria das vezes, ligada a uma memória emocional ou traumática”, explica Sérgio, que aprendeu, junto com a esposa e sócia na Biointegral Saúde, a também fisioterapeuta Frésia Sá, a Microfisioterapia com os criadores da técnica, os franceses Patrice Benini e Daniel Grosjean, e que ajuda, hoje, nos cursos que Benini oferece aqui no Brasil.
Segundo eles, a Microfisioterapia é uma especialidade da Fisioterapia, que investiga e identifica tecidos que perderam sua função e vitalidade normal após eventos agressores ao organismo. Com uma palpação suave, em locais previamente mapeados, o fisioterapeuta consegue perceber se há traumas “gravados” nos tecidos. Sérgio explica: “é uma reação sutil, mas é possível perceber se há enrijecimento ou se a resposta do corpo é diferente naquela região. E é possível inclusive, saber o tipo de trauma e a época em que aconteceu”, revela.
Na mesma sessão, os toques suaves, que são realizados com o paciente vestido, deitado e relaxado, emite sinais ao corpo, permitindo que ele mesmo elimine as células em que as memórias traumáticas estão gravadas. Por isso, o intervalo entre as sessões de Microfisioterapia são mais longos do que os de uma fisioterapia clássica, que geralmente acontece de forma semanal: no tratamento integrativo, são feitos menos sessões, com espaço de 30 dias, no mínimo, entre cada uma.
Nesse tempo entre as sessões, só é orientado que o paciente se hidrate e que perceba se houve mudanças de reação e comportamento ante as dificuldades que foram apresentadas na consulta. “Muitas vezes, uma única vez já promove várias mudanças”, revela Sérgio, “mas elas podem ser, também, muito sutis, porque estão mais no campo das emoções. Por isso, orientamos a observação”.
Na maioria das vezes, o tratamento é curto e são necessários poucos encontros para que se atinja o bem-estar desejado. Sérgio revela: “já atendemos pacientes que não conseguiam dormir, ou que tinha ansiedade ou enxaqueca em graus altos e que havia tentado outros tratamentos. E que simplesmente não sofreram mais desses problemas depois da primeira sessão do tratamento”.
Sobre a Biointegral Saúde
A Biointegral Saúde é uma clínica especializada no tratamento de memórias traumáticas e crenças limitantes, com foco na saúde integrativa e em tratamentos personalizados, que visem eliminar as causas primárias de dores e doenças crônicas. Utilizando técnicas como a Microfisioterapia, o PSYCH-K® e as Barras de Access, entre outros, os fisioterapeutas Frésia Sa e Sergio Bastos Jr buscam a integridade dos potenciais de seus pacientes. Entre aqueles que procuram por mais qualidade de vida e por um dia a dia mais pleno e saudável estão esportistas, influenciadores digitais, celebridades e outras pessoas que são atingidas diariamente por estresse, auto cobrança e síndromes e que retornam ao controle da própria vida e atingem estágios mais amplos da sua saúde física e emocional com o trabalho da Biointegral Saúde.
R$25 bi é o montante a ser investido nos próximos anos no Brasil pelo Governo Federal, o que movimentará os negócios de empresas de infraestrutura, como as que vendem painéis elétricos para estações de tratamento
Com um montante de 25 bilhões de reais a serem investidos pelo governo federal em obras de saneamento básico em todo o Brasil, este mercado tem entrado na mira do setor privado.
Pensando em expandir os negócios, empreiteiras e demais empresas que possuem produtos destinados aos processos de tratamento de água e esgoto têm focado suas produções para este setor. Este é o caso da Engerey, empresa curitibana que produz e comercializa vários tipos de painéis elétricos, dentre eles os painéis de saneamento, essenciais para as companhias.
Os painéis elétricos são utilizados, na maioria das vezes, para o acionamento e controle dos processos de automação em estações de tratamento — tanto de água quanto de esgoto. Um exemplo é o painel com o Booster, que controla a pressão das redes de modo automático, elimina vazamentos e economiza energia.
“Queremos acelerar a produção dos painéis de saneamento, pois notamos que o mercado de saneamento está favorável”, afirma Fábio Amaral, Engenheiro Eletricista e Diretor da Engerey Painéis Elétricos.
Desde 2002, a Engerey participa de obras de insfraestrutura, oferecendo painéis elétricos de distribuição e de tomadas, por exemplo. Contudo, neste ano vem buscando ampliar sua participação em alguns mercados específicos, principalmente os que vêm recebendo investimentos do governo federal e visam atender a grande necessidade que há no país. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 57 milhões de residências sem acesso à rede de esgoto no país e 24 milhões sem água encanada.
Para atender ao mercado de saneamento, a Engerey remodelou sua abordagem comercial e tem buscado oferecer ao setor painéis elétricos inovadores e que atendam às necessidades da nova era tecnológica, como os painéis inteligentes que possuem acesso à internet.
“Também buscamos credenciamento para fornecer painéis para a Sanepar e para outras empresas do setor, o que agrega uma vantagem competitiva ao nosso negócio”, conta Amaral.
O Paraná é um dos estados que estão na mira da empresa curitibana, não somente pela localidade, mas pelo montante que será investido nos próximos cinco anos no setor: 7,1 bilhões.
A principal área a ser atendida no Paraná será a de tratamento de esgoto em cidades de pequeno e médio porte. Com o investimento, a Sanepar trabalha para atingir a meta da universalização em todo o Estado, visto o último levantamento divulgado pelo Instituto Trata Brasil, que revelou que todas as 345 cidades atendidas pela companhia no Paraná têm 100% da população urbana abastecida com água potável; mas, apenas 72,8% dos moradores têm acesso à rede coletora de esgoto, por isso o déficit de 27,2% será um dos principais focos do investimento.
O quarto montessoriano tem a premissa de ser acessível para o bebê e não para os adultos. Ele segue uma linha de desenvolvimento pedagógico da renomada educadora italiana Maria Montessori, que prioriza o desenvolvimento natural das crianças na conquista da sua autonomia, incentiva a independência e a liberdade do bebê.
A proposta é que o ambiente incentive o desenvolvimento da criança e que proporcione maior autonomia em relação a suas escolhas e iniciativas. Com o tempo, os pais percebem o quanto as crianças são capazes de fazer escolhas no dia a dia de forma adequada ao seu ritmo de aprendizagem e, consequentemente, dentro do seu processo natural de crescimento.
É bem provável que você já tenha visto fotos e referências sobre como adaptar o ambiente, mas para ajudar os papais na escolha de móveis e objetos, separei as premissas básicas de quarto montessoriano.
Acessibilidade: como o quarto é pensado para a criança, os móveis e elementos precisam estar posicionados na altura deles e não na altura dos pais. Dessa forma, os pequenos podem explorar o espaço sem depender dos adultos. É por isso que o colchão fica quase que diretamente no chão, ou em camas baixas, e que os móveis são feitos na altura da criança para que, desde cedo, ela consiga se virar sozinha com algumas coisas, como por exemplo, escolher e guardar os brinquedos. Muitos projetos também colocam os cabides na altura da criança para que ela já possa escolher a roupa, vesti-la e, ao tirá-la, guardá-la.
Segurança: já que a liberdade e independências são inerentes, é indispensável que os móveis sejam seguros, feitos com madeira de primeira linha, resistentes e bem-acabados. Design com pontas arredondadas é indispensável, além de utilizar berços, camas e cômodas que sigam as diretrizes da ABNT e que estejam dentro das conformidades de qualidade. Assim, durante a exploração do ambiente, a criança estará protegida de qualquer acidente.
Experiências sensoriais: a primeira infância é uma fase de muito aprendizado para os pequenos, portanto, estímulos visuais na decoração ajudam o desenvolvimento. Papéis de parede interessantes, com ilustrações e texturas, tapetes lúdicos e com propostas para estimular o toque e os sentidos são ótimos aliados nesse tipo de decoração. Móveis com proposta lúdica e que ajudem na imaginação para cenários e brincadeiras também são excelentes pedidas
Decore de acordo com a idade: para manter o ambiente interessante, troque a decoração com frequência, à medida que a criança for crescendo. Assim, você mantém a proposta de independência e liberdade ativos e acompanhando as fases de crescimento. Escolha móveis que possam ser transformados com o passar do tempo, garantindo que o investimento no mini berço, berço e mini cama perdurem ao longo dos anos.
Andréa de Campos é coordenadora de vendas na Cia do Móvel, empresa referência no segmento de móveis infantis e juvenis há 20 anos, com um processo humanizado na confecção dos berços.
Atuando desde 2000, a empresa desponta como líder no mercado de móveis infantis e juvenis ao oferecer produtos de alta qualidade e conceitos de artesanalidade. Pioneira no lançamento do sistema de berços que se transformam, a Cia do Móvel apresenta muito mais versatilidade e aproveitamento do produto. É a primeira e única empresa do setor a certificar-se na ISO 9001 e, além disso, em 2012, conquistou a certificação do Inmetro ABNT NBR 15860, que regulamenta os berços fabricados e comercializados em todo o território nacional. Atualmente, a marca tem mais de 1.500 itens em linha, entre berços, camas, cômodas, armários e poltronas. Entre as linhas estão: bo, Ópera, Eco, Farm, La Vie, Moby, New Clean, Retrô Plus, Grand Vitória, Joy, Manhattan e Bocejo. A empresa também dispõe de um e-commerce, o Singular Baby, que oferece tudo o que os pais precisam em um único lugar.
Obra, com ilustrações de Bruna Assis Brasil, aborda a solidariedade como o caminho para a transformação individual e social
FICHA TÉCNICA
Título: Ah…nisso eu não tinha pensado!
Autor: Ludovic Souliman
Ilustrador: Bruna Assis Brasil
Tradução: Regina Machado
22 x 32 cm – capa dura
48 páginas – 4 cores
ISBN: 978-85-7596-634-1 (Impresso)
ISBN: 978-85-7596-636-5 (KF-8)
ISBN: 978-85-7596-635-8 (Epub)
Preço: R$ 58,00
A Editora Peirópolis lança, este mês, a obra infantil “Ah…nisso eu não tinha pensado!”, de autoria do escritor francês Ludovic Souliman, voltada para o público infantil. O conto explora de forma sensível e inteligente a solidariedade e a fraternidade como elementos essenciais para a transformação das pessoas e das sociedades.
Uma cidade imensa, barulhenta, repleta de construções e com milhões de pessoas fechadas em si mesmas e preocupadas com as suas vidas é o cenário escolhido por Ludovic Souliman para ambientar esta história de vidas que são mudadas pela amizade, proteção, ajuda mútua e o nascimento de uma família adotiva, permitindo que sonhos se tornem realidade.
O que poderia reunir um velho homenzinho, um grilo sem teto, uma boneca de pano, uma menina órfã, um gigante medroso e uma casa abandonada? A resposta pode ser simples, mas o resultado é surpreendente: Vidas que são alteradas quando tocadas pela solidariedade e pela fraternidade!
A minúcia de detalhes, o colorido harmonioso, e os traços marcantes e elegantes das ilustrações de Bruna Assis Brasil, com a técnica mista de colagem e desenhos, é um estímulo à imaginação do leitor.
Sobre o autor
Ludovic Souliman: Nascido na região metropolitana de Paris, Ludovic Souliman tem no conto uma paixão que se confunde com a sua vida desde os seus dezoito anos. Há mais de doze anos desenvolve projetos de coleta de narrativas de vida, ideia que nasceu do seu desejo de ir mais longe no encontro com o outro, na escuta da narrativa que carrega e pela qual deixa o rastro único da sua oralidade e memória. Paralelamente aos seus projetos e espetáculos, Ludovic Souliman oferece oficinas de iniciação e aperfeiçoamento da arte de contar, oficinas de “escrita-oral”, assim como oficinas de Poesia Slam.
Sobre a ilustradora
Bruna Assis Brasil: Nasceu em Curitiba, formou-se em jornalismo e em design gráfico, e, antes mesmo de completar seus 30 anos, já tem no portfólio mais de 30 livros ilustrados com a técnica mista de colagem e desenhos.
Sobre a tradutora
Regina Machado: É professora da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), contadora de histórias brasileiras, pesquisadora da tradição oral, criadora e diretora do festival Boca do Céu – Encontro Internacional de Contadores de Histórias, além de diversos espetáculos de narração. É também autora de livros de histórias e sobre a arte de narrar histórias.
Sobre a Editora Peirópolis
Criada em 1994, a Editora Peirópolis tem como missão contribuir para a construção de um mundo mais solidário, justo e harmônico, publicando literatura que ofereça novas perspectivas para a compreensão do ser humano e do seu papel no planeta. Suas linhas editoriais oferecem formas renovadas de trabalhar temas como ética, cidadania, pluralidade cultural, desenvolvimento social, ecologia e meio ambiente – por meio de uma visão transdisciplinar e integrada. Além disso, é pioneira em coleções dedicadas à literatura indígena, à mitologia africana e ao folclore brasileiro. Há alguns anos, a Peirópolis vem desenvolvendo um catálogo de literatura portuguesa, com o valioso reconhecimento e apoio da Direcçcão geral do Livro e da Biblioteca (DGLB) do Ministério da Cultura de Portugal.
Consumidores e especialistas no tema podem enviar suas contribuições no site da Anvisa até 6 de novembro
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu nesta segunda-feira (23) a consulta pública sobre rotulagem nutricional frontal de alimentos no País, conforme publicação no Diário Oficial da União.
O objetivo desta fase, que vai até 6 de novembro, é receber contribuições, como dados e informações, e também a opinião dos consumidores, para ajudar na decisão final da agência sobre qual o modelo de rotulagem nutricional será adotado. Toda a população pode participar. Para isso, basta preencher o questionário disponível aqui.
Para o Idec, o modelo mais adequado é o que apresenta os nutrientes em formato de triângulos, que simboliza a noção de alerta de forma mais fácil para os consumidores.
Já o modelo proposto pela Anvisa é uma lupa, que será obrigatória nos rótulos dos alimentos embalados cujas quantidades de açúcares adicionados, gorduras ou sódio sejam iguais ou superiores aos limites definidos.
O Idec argumenta que falta apresentação da comprovação científica para a escolha do modelo de lupa e, por isso, aguarda que a agência divulgue a análise final de Impacto Regulatório dessa proposta.
“Iremos questionar as evidências que levaram à decisão de escolha da lupa em vez dos triângulos, já que apresentamos inúmeras pesquisas de que esse é o modelo mais eficaz para informar o consumidor na hora da compra”, destaca Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec.
Próximos passos
De acordo com a Anvisa, após o término da consulta, em 6 de novembro, será feita uma análise das contribuições e poderão ser “promovidos debates com órgãos, entidades e aqueles que tenham manifestado interesse no assunto, com o objetivo de fornecer mais subsídios para discussões técnicas e a deliberação final da Diretoria Colegiada”.
O prazo total para as empresas se adequarem totalmente será de 42 meses. A norma começa a valer após os 12 primeiros meses de sua publicação, mas os critérios para rotulagem serão mais brandos nos primeiros 30 meses.
Para o Idec, a agência avança na adoção de um modelo que destaca o conteúdo excessivo de nutrientes que são prejudiciais à saúde e que estão associados ao aumento acelerado das doenças crônicas não transmissíveis. “Ainda há espaço para muitas melhorias na proposta apresentada e no prazo muito extenso para que a norma passe a ser cumprida pelas empresas”, afirma Bortoletto.
Há pelo menos 7 meses, a fintech curitibana ROIT Bank já vem automatizando processos contábeis por meio da Inteligência Artificial. Robô substitui em média trabalho manual de 30 pessoas.
Não é a tecnologia que tirará os profissionais do mercado e sim a resistência às mudanças e às inovações, diz o vice presidente do CRCPR.
Laudelino Jochem, vice-presidente de Administração e Finanças do CRCPR
Com os avanços tecnológicos no setor de automação, que surgem cada vez mais rápido, muitas atividades e profissões deixarão de existir, como já aconteceu no passado. Hoje, a contabilidade é uma das atividades que mais correm esse risco. Por ser extremamente operacional, é possível de ser realizada por robôs.
“Os robôs já conseguem realizar quase todos os trabalhos repetitivos que outrora eram realizados por humanos, que passavam longas horas realizando tarefas simples e que não agregavam valor ao currículo profissional”, explica Laudelino Jochem, vice-presidente de Administração e Finanças do CRCPR (Conselho Regional de Contabilidade do Paraná).
Algumas pessoas, no entanto, são contra essa mudança e temem o “fim da contabilidade”. Defendem que critérios, normas e princípios contábeis não podem ser automatizados. Além disso, dizem que há muito fatores a serem interpretados de forma particular, algo que não poderia ser realizado de forma automática.
Laudelino Jochem concorda que, pelo menos por enquanto, a tecnologia ainda não consegue realizar trabalhos complexos e estratégicos, que ainda ficariam a cargo dos seres humanos. Mas, acredita que ela é um caminho sem volta e que não devemos tentar barrar isso, ao contrário, precisamos ser amigos dela.
“Eu sempre costumo dizer em minhas palestras que não é a tecnologia que tirará os profissionais do mercado. Ela vem para facilitar o trabalho que é realizado pelos profissionais da contabilidade. As pessoas têm resistência às mudanças e às inovações, e, isso sim pode impedir um profissional de obter sucesso. Quem está disposto a mudar, pode usar a tecnologia para seu próprio crescimento e facilitar o trabalho que realiza”, afirma Laudelino.
A fintech curitibana ROIT Bank é um exemplo da revolução que já está acontecendo nesse setor. Lançada no início do ano pela ROIT Consultoria e Contabilidade, a fintech faz uso da inteligência artificial para automatizar todas as etapas e processos operacionais da contabilidade.
“Nós acreditamos que haverá, sim, o fim da contabilidade como é feita hoje. Na verdade, ela não vai deixar de existir, mas vai mudar, vai evoluir e estará intrinsecamente ligada aos processos financeiros”, explica Lucas Ribeiro, sócio-diretor da ROIT.
A contabilidade está cada vez mais ligada aos processos financeiros das empresas, diz Lucas Ribeiro, sócio-diretor da ROIT.
Assim como Laudelino Jochem, Lucas Ribeiro também acredita que, nesse novo contexto, os contadores passarão a ficar responsáveis pelas atividades mais estratégicas e analíticas e menos operacionais.
O vice-presidente do CRCPR afirma que tem uma parcela de profissionais da contabilidade que ainda não se atentou que é preciso estar disposto à mudança e, para esses, a tecnologia acaba parecendo um problema. Mas, dá um conselho para a classe contábil:
“É preciso tomar consciência que a mudança faz parte da vida profissional, pois quem não a aceita sofre e não consegue realizar grandes voos. Nós, profissionais da contabilidade, como tantos outros, precisamos travar uma batalha para reprogramar nossa mente. Enquanto não mudarmos nossas crenças, não estaremos preparados para enfrentar o novo cenário profissional no contexto da inteligência artificial”, diz Laudelino Jochem.
Uma pesquisa sobre contabilidade, realizada pelo SEBRAE, aponta que 61% dos clientes pagaria algo a mais se o contador passasse a prestar um serviço de consultoria. “Isso representa inclusive uma oportunidade para os profissionais de contabilidade redirecionarem suas carreiras e lucrarem muito mais. As tarefas do dia a dia devem ser feitas pela Inteligência Artificial, e aos contadores as análises e estratégias que agregam valor aos clientes”, afirma Ribeiro. Na ROIT, o robô contador faz o trabalho de mais de 30 contadores, mas isso não significou desemprego. “Inclusive contratamos mais 100 profissionais desde o início do desenvolvimento do ROIT Bank, com salários acima da média nacional”, ressalta.
Atualmente, o Brasil conta com mais de 517 mil profissionais da área de contabilidade em plena atuação, segundo levantamento realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em abril deste ano.
Cada cidade possui uma regra sobre a concessão desse direito
(Crédito: divulgação)
O ensino à distância (EAD) oferece vários benefícios aos estudantes: flexibilidade de horários, possibilidade de estudar em qualquer lugar com acesso à internet e de fazer uma graduação concomitantemente com outras atividades, entre outras vantagens. Mas, mesmo com todos esses aspectos e com o valor das mensalidades mais acessíveis, o custo total pode não ser adequado ao orçamento de muitos brasileiros.
Nessa condição, cabe descobrir, por exemplo, se o indivíduo tem direito ao Bilhete Único para o transporte público. Não existe uma lei federal que garanta a meia passagem estudantil para todos os estados, de modo que cada município ou estado regulamenta essa questão em particular.
Por esse motivo, o aluno que deseja obter esse direito, seja aluno EAD ou de um curso presencial, precisa verificar com a Secretaria de Transporte de onde reside. Em nível federal, alguns indivíduos possuem a gratuidade – é o caso de pessoas com deficiência e idosos carentes, por exemplo.
O Bilhete Único tem regras específicas para cada cidade. Ele permite integrar diferentes meios de transporte, como ônibus, trem e metrô. Em algumas capitais, o estudante pode pegar uma quantidade de embarques em um determinado período de tempo. Atualmente, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro também são adeptos do sistema de gratuidade aos estudantes.
Na teoria, os estudantes EAD, portanto, também possuem esse direito. Mas as divergências estaduais e a falta de uma regulamentação específica para esse fim fazem com que o pedido possa ser negado em algumas localidades. Em 2016, o Departamento de Trânsito do DF só acatou o pedido do passe livre para estudantes na modalidade depois de uma solicitação da Coordenação Geral da Educação a Distância (EAD) do Instituto Federal de Brasília.
Cabe dizer, ainda, que o direito do bilhete estudantil – seja gratuidade ou outras formas de cobrança – deve aceitar todos os cursos de nível superior, de faculdade de direito à estética, sem distinção, desde que ela esteja devidamente registrada no Ministério da Educação (MEC), com cursos regulamentados pelo governo federal.