Com diversas opções de substitutos da carne animal disponíveis nas prateleiras, as possibilidades de criar novos pratos veganos e saudáveis também aumentaram. Para ajudar na missão de diversificar o cardápio de quem deseja reduzir ou já eliminou o consumo de carne animal, a Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis, traz como sugestão a receita de Hambúrguer gourmet vegano, um lanche saboroso e prático de fazer.
“Rica em proteína e em vitaminas A, B9 e B12, a receita ainda traz benefícios para a saúde quando consumida dentro de uma alimentação equilibrada”, aponta a nutricionista da Superbom, Jéssica Santos.
Em uma frigideira com um fio de azeite, frite o burger gourmet vegan e reserve. Depois, coloque o hambúrguer, o queijo brie vegano, a rúcula (e/ou alface) e a cebola no pão. Consuma enquanto estiver quente.
Rendimento:1 lanche.
Sobre a Superbom
A Superbom é uma empresa alimentícia, que trabalha com uma linha de produtos saudáveis, que abrange sucos, geléias, salsichas, proteínas, pratos prontos, entre outros. Fundada em 1925, a Superbom comercializa os seus produtos em mais de 25 mil pontos de vendas em todo país. Em função disso, é considerada uma das principais empresas do ramo de alimentos para veganos e vegetarianos do Brasil. A empresa iniciou as suas atividades com a produção de suco de uva, no interior de uma antiga casa pertencente ao Colégio Adventista Brasileiro (CAB), que posteriormente ficou conhecido como Instituto Adventista de Ensino e, hoje, abriga o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp-SP). Durante toda a sua história, a empresa atua diretamente ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Atualmente, a companhia conta com 250 colaboradores, entre a sede e as duas plantas da indústria (localizadas em São Paulo, capital, e em Lebon Régis, Santa Catarina).
A Petrobras assinou hoje (30/9), com a empresa Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda., contratos para a venda da totalidade de sua participação nos campos terrestres de Ponta do Mel e Redonda, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O valor da venda é de US$ 7,2 milhões, a serem pagos integralmente no fechamento da transação, sem considerar os ajustes devidos.
A produção de petróleo dos campos Ponta do Mel e Redonda, no primeiro semestre de 2019, totalizou cerca de 540 bbl/dia. As descobertas desses campos, ocorridas nos anos de 1984 e 1987 foram resultados de contratos de prestação de serviços para exploração de petróleo com cláusula de risco (os chamados “Contratos de Risco”), atualmente detidos pela Central Resources. Através destes contratos, a empresa contratante explorou as áreas delimitadas, por sua conta e risco, e em função das descobertas petrolíferas, adquiriu o direito de receber da Petrobras uma participação financeira sobre o resultado líquido dos campos.
O fechamento da transação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, tais como a aprovação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A operação está de acordo com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras e com as disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.
A transação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os nossos acionistas.
A Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda. é uma empresa operadora de óleo e gás, vinculada ao Grupo Central Resources, com foco no redesenvolvimento de campos maduros terrestres. Atualmente desempenha atividades de operação petrolíferas no Rio Grande do Norte e no Espírito Santo.
As quedas são um dos principais acidentes com idosos. Com o envelhecimento mundial da população, esse tipo de ocorrência tende a aumentar. Segundo o Relatório Global da OMS sobre prevenção de Quedas na Velhice, a frequência das quedas em pessoas acima de 65 anos é de aproximadamente 28% a 35%, aumentando uma proporção para 32% a 42% para a faixa etária com mais de 70 anos.
De acordo com a Sociedade de Brasileira de Geriatria e Gerontologia, vários fatores podem ocasionar a queda. Fatores extrínsecos, como os ambientais, são uma das principais causas, como exemplo: piso escorregadio, sapatos inadequados, tapetes, calçadas irregulares ou sem manutenção, etc. Os fatores intrínsecos estão relacionados ao próprio indivíduo que cai: doenças, interações medicamentosas, alterações sensoriais (como perda visual e auditiva). Entre as consequências das quedas, a fratura de fêmur é uma das mais graves nas pessoas com 60 anos ou mais de idade. Por ser o maior osso do corpo humano, esse rompimento pode causar perda da funcionalidade e aumento da mortalidade na população idosa.
O Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil) mostrou que entre 4.174 idosos pesquisados, 25% já tiveram uma queda. A maior ocorrência foi em mulheres a partir dos 75 anos. O estudo foi financiado pelos ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação.
A Política Nacional do Idoso (Lei nº 8. 842, de 04 de janeiro de 1994)3 e o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003)4 reforçam a importância de implementar ações de prevenções e cuidado integral à pessoa idosa.
No estudo intitulado “Hearing Loss and Falls Among Older Adults in the United States” (“Perda auditiva e quedas entre idosos nos Estados Unidos”) e liderado pelo Dr. Frank Lin, da Faculdade de Medicina Johns Hopkins e Luiggi Ferrucci, da NIOA 2017, pessoas entre 40 e 69 anos foram avaliadas com em relação à função auditiva e vestibular. A função vestibular é o mecanismo de equilíbrio da orelha interna que fornece informações sensoriais sobre orientação espacial, movimento e equilíbrio. 14,3% dos participantes tiveram perda auditiva superior a 25 decibéis; e 4,9% dos estudados relataram ter caído pelo menos uma vez no ano passado.
No entanto, o mais surpreendente foi que os pesquisadores determinaram que mesmo um grau leve de perda auditiva triplicou o risco de uma queda acidental, com o risco aumentando em 140% para cada 10 decibéis adicionais de perda auditiva.
O estudo concluiu que o uso de aparelhos auditivos ajuda a melhorar o equilíbrio das pessoas com deficiência auditiva.
As quedas são a principal causa de morte acidental em adultos acima de 65 anos; de acordo com o Center for Disease Control, 20.000 idosos morreram de ferimentos causados pela queda em 2009 nos Estados Unidos. No mesmo período, houve 2,2 milhões de ferimentos não fatais causados por quedas relatados em departamentos de emergência em todo o país, e os custos médicos com as quedas estão na casa dos US$ 50 bilhões por ano.
Inteligência Artificial
Cada vez mais cresce o número de soluções tecnológicas que visam melhor a qualidade de vida das pessoas. Com o avanço das pesquisas e desenvolvimento de equipamentos com Inteligência Artificial, aumenta sua aplicabilidade na área da saúde, o que deverá aumentar com o envelhecimento da população.
Na área da Fonoaudiologia, foi desenvolvido o revolucionário VIA AI, primeiro aparelho auditivo com IA a ser comercializado no mercado brasileiro pelo Grupo Microsom. Trata-se de um dispositivo multifuncional. Além do processador interno, que destaca e amplifica o som da fala mesmo em ambientes bastante ruidosos para pessoas com perda auditiva, ele conta com um inovador sensor de quedas.
Sensores integrados no próprio aparelho detectam se o usuário sofrer alguma queda e emitem um alerta para até três contatos cadastrados, informando o endereço onde a pessoa se encontra. Caso consiga se levantar sozinho, o próprio usuário poderá cancelar o alerta. Um botão de emergência no aparelho auditivo também pode ser programado caso o paciente precise de ajuda urgente. Essa tecnologia também permite a implantação de sensores no próprio dispositivo para monitorar as atividades físicas e cognitivas, batimentos cardíacos e até um tradutor para até 27 idiomas em áudio e texto.
Porta-voz sugerida: Dra. Maria do Carmo Branco, fonoaudióloga e gerente de produto do Grupo Microsom.
Sobre o Grupo Microsom
O Grupo Microsom Aparelhos Auditivos nasceu com o objetivo de tratar de forma mais humana as pessoas com deficiência ou perda auditiva. Ao longo do tempo agregou diversas soluções, como, aparelhos para gagueira, aparelhos para zumbido e aparelhos para apneia do sono, ampliando, assim, sua missão de promover qualidade de vida para as pessoas. Ao todo, já conta com mais de 50 pontos de atendimento distribuídos por diversos Estados brasileiros.
O consumidor deve estar atento as novas tarifas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). No mês de outubro a bandeira tarifária será amarela, o que significa um aumento de R$1,50 para cada 100 KhW consumidos. Nos meses de agosto a setembro a agência adotou a bandeira tarifária vermelha, no patamar 1, com acréscimo de R$ 4 para cada 100 kWh consumido.
Alcione Belache, engenheiro elétrico e também, CEO da Renovigi, líder na fabricação de sistemas fotovoltaicos no Brasil, explica que em períodos de transição de estação é comum ter incrementos na tarifa. “Outubro é um mês que existe uma mudança da estação seca para a estação mais úmida nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), o que significa uma elevação das vazões destes afluentes nos reservatórios, e faz com que a oferta de energia suprida pelos parques termoelétricos diminua”.
Esse cenário também leva à redução dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF), mesmo com a perspectiva do preço da energia (PLD) manter-se em patamar estável. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
“Hoje a agência reguladora utiliza estes balizadores para que se possa tomar a decisão em função das condições de geração de eletricidade. Se precisará aumentar o valor da taxa, ou não.”, explica Belache. “Isso significa, também, que estamos sempre muito volúveis e suscetíveis às mudanças climáticas. A crise hídrica é uma realidade, é preciso mudar a chave e procurar energias renováveis e gratuitas. E com isso, acabar com esse fantasma de acréscimo da conta de luz”, pondera.
Opte por energias renováveis
Energias renováveis são aquelas diretamente regeneradas ou reabastecidas pela natureza, nos seus processos normais, tendo, a maioria delas, a grande vantagem de provocar reduzidos impactos ambientais. Elas apresentam-se como alternativas sustentáveis ao uso de fontes tradicionais como gás natural, centrais hídricas, carvão mineral e petróleo.
“As oportunidades de mercado estão cada vez mais crescentes e o mercado continuará a abrir-se para a produção de energia limpa e sustentável. Imagina que se consegue economizar 95% do valor pago utilizando os sistemas solares nas residências, empresas e no campo”, explica Alcione.
“Ao instalar um sistema solar, o medidor de energia elétrica é trocado por um medidor bidirecional, que registra a quantidade de energia que foi injetada na rede (produção solar) e a quantidade de energia consumida. Esta compensação consta na fatura de energia elétrica e pode ser abatida da conta nos meses seguintes”, elucida o CEO.
A seguir, o time da Renovigi Energia Solar, listou algumas alternativas para economizar:
Prefira lâmpadas econômicas:
As lâmpadas LED podem representar uma grande economia de energia em relação ao uso de outros tipos de lâmpadas, gerando um consumo bem menor de eletricidade.
Utilize a luz natural:
A luz do dia pode ser melhor utilizada para que não seja necessário acender lâmpadas para iluminar ambientes durante o dia. Nesse sentido, a instalação de janelas, claraboias ou prateleiras de luz podem contribuir para a economia de energia.
Pinte ambientes em cores claras:
A utilização da luz natural pode ser ainda melhor no caso de ambientes pintados em cores claras, pois isto fará com que a luz reflita no espaço e o ambiente seja mais facilmente iluminado. Além disso, ambientes com cores claras podem ser iluminados com lâmpadas mais econômicas, não demandando de um grande consumo de energia.
Mantenha os aparelhos sempre em bom estado:
Aparelhos elétricos e eletrodomésticos desgastados podem facilmente contribuir para um maior consumo de energia, pois necessitam de mais força para compensar quaisquer defeitos. Assim, itens como a borracha de vedação da geladeira ou filtros de ar-condicionado devem sempre ser verificados e limpos ou trocados quando necessário.
Não deixe aparelhos eletrônicos ligados
Entre os aparelhos que mais consomem energia, os eletrônicos aparecem entre os líderes sem sombra de dúvidas. Isso acontece especialmente pelo fato de eles ficarem ligados sem necessidade quando estão fora de uso. Mantê-los em stand-by, por exemplo, pode significar um aumento de até 12% no consumo de energia.
Consciência:
Quando o ar condicionado estiver ligado, feche todas as portas e janelas. Tomar banhos mais curtos, selecionar a temperatura morna no chuveiro durante o verão. Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira, eles vão fazer com que a geladeira precise funcionar mais para esfriar aquele item. Não forre as prateleiras da geladeira. Junte as roupas para passar todas de uma vez só.
Sobre a Renovigi
Com mais de 500 mil painéis solares já distribuídos no Brasil, a Renovigi se destaca no mercado fotovoltaico brasileiro pela excelência no atendimento e pela qualidade de seus produtos. Hoje a empresa é líder em satisfação do consumidor, com 99,8% de clientes que indicariam a marca para um amigo, além disso, está no pódio nacional de preferência das empresas instaladoras e foi premiada duas vezes pela EXAME e Deloitte como a Média Empresa com maior crescimento no Brasil. Esses números são fruto do empenho mútuo entre a equipe Renovigi e suas mais de 5000 empresas credenciadas, espalhadas por todas as regiões do país.
Estudar só depois de lançado o edital – e com materiais desatualizados – estão entre os principais erros cometidos
Estabilidade financeira e profissional e ganhos acima da média chamam a atenção de qualquer pessoa que sonha em passar em um concurso público. No entanto, muitos se rendem apenas a essas referências e esquecem de pesquisar informações essenciais, como as disciplinas de cada carreira e os editais das provas. “Conhecer bem a prova e suas regras não apenas organiza, mas também encurta meses de preparação”, afirma Evandro Guedes, CEO da Alfacon, referência na preparação para Concursos Públicos no Brasil.
Com a experiência de ter sido aprovado em 12 concursos públicos, Guedes explica que um dos maiores erros de preparação dos concurseiros é estudar as matérias sem analisar os editais. “O edital é a lei do concurso público. Muitas vezes o candidato vai fazer uma prova sem saber as regras do certame. Ele pode ir muito bem na prova teórica, mas esquece que existe, por exemplo, uma parte prática, e é desclassificado”.
Outro ponto importante é a motivação. Por não serem divulgados regularmente, muitos concursos levam meses ou mesmo anos até uma nova publicação, podendo desencorajar os candidatos. De acordo com Guedes, quem permanece por muito tempo estudando deve aprender a lidar com críticas, incluindo de familiares e amigos. “Alguns não entendem por que alguém estudaria aos domingos ou continua estudando após uma não aprovação, e começam a duvidar da capacidade da pessoa. Não dê ouvidos a isso. Procure informações de quem já está atuando na área”, diz Guedes.
O CEO e também professor lista os 6 erros que são cruciais na preparação dos candidatos:
Não ler o edital do exame
Muitos concurseiros fazem os exames sem ao menos ler os editais. Em carreiras policiais, por exemplo, muitos desconhecem os testes de aptidão física. “O candidato estuda a parte teórica, vai bem no teste, mas acaba sendo desclassificado nos exercícios, porque não leu o edital e não descobriu que deveria estar preparado para nadar, saltar e correr. Por isso, leia o edital”, afirma Evandro Guedes.
Tentar concursos de áreas totalmente diferentes
Existem 5 carreiras na administração pública, que são: Policiais, Militares, Fiscais, Administrativas e Tribunais. Conhecer a área que pretende concorrer é fundamental para que a preparação do concurseiro esteja correta. Quem estuda para uma carreira tendo em mente outra está fadado a não ser aprovado. “O fracasso é inevitável. Áreas diferentes possuem bancas diferentes. Simulados, provas, matérias e planos de estudo são pensados de acordo com a carreira”, explica Guedes.
Deixar para estudar depois da divulgação do edital
Após o edital ser produzido, a publicação tem até 90 dias para ser feita. Esse período não é suficiente para que o candidato tenha domínio de todas as matérias requeridas pela vaga. Por isso, estudar para a carreira pretendida antes mesmo da publicação do edital é fundamental para ir bem em todos os tópicos do exame.
Não fazer um cronograma
É fundamental seguir o tripé ensino regular, exercícios e simulados. No ensino regular, o concurseiro aprende o conteúdo das aulas, que será fixado na realização dos exercícios. Os simulados, por sua vez, servem para o candidato administrar seu tempo de prova, entender o perfil de cobrança da banca examinadora e identificar temas com maiores dificuldades.
Não saber de onde vem o material
“É comum encontrar materiais para concursos que estão vagando pela internet por mais de 5 anos, completamente desatualizados e fora da realidade das bancas e da legislação”, afirma Guedes. Segundo ele, o candidato deve desconfiar de materiais com preços muito abaixo da média.
Estudar somente as matérias que gosta
É o erro mais fundamental de qualquer concurseiro. O ideal é estudar mais os temas que se sabe menos, e estudar menos os assuntos com maior domínio e, principalmente, priorizar as matérias básicas para qualquer carreira, como Português, Matemática e Raciocínio Lógico.
Sobre o AlfaCon (www.alfaconcursos.com.br): Referência na preparação para Concursos Públicos no Brasil, o grupo atua também com a Editora AlfaCon, que produz materiais didáticos próprios, com mais de 100 títulos em catálogo. Ao longo de sua história, o AlfaCon soma mais de 112 mil aprovações para os concursos das áreas Policial, Administrativa, Fiscal, Tribunal e Militar. Hoje, além do online, o AlfaCon possui uma sede para estudo presencial, localizada em Cascavel, no Paraná.
Sem comprometer o 13º, brasileiros pretendem usar economias para aproveitar ofertas do dia 29 de novembro
Uma pesquisa do Zoom, plataforma de comércio eletrônico, revela que a Black Friday, está cada dia mais consolidada no Brasil. Dos 4.398 entrevistados, 95% pretendem comprar e 60% afirmam que gastarão mais de R$ 1.000 este ano. Além disso, 90% não tiveram problemas com as compras feitas em 2018, o que mostra o avanço da eficiência nas operações das lojas em relação às edições anteriores do evento.
Embora as expectativas sejam positivas e haja expressiva melhoria da percepção da data no Brasil, o cenário de instabilidade econômica está deixando os brasileiros cada vez mais conscientes da necessidade de pesquisar informações para decidirem o que comprarão no evento: 98% afirmam que buscam informações e monitoram preços dos produtos que desejam comprar na Black Friday. Os mais desejados para a data são: eletrodomésticos (56%), eletrônicos (50%) e celulares (48,5%). Porém, independente do produto almejado, a maioria (74%) afirma que o principal fator para tomarem a decisão de compra é o preço.
Outro destaque da pesquisa do Zoom é que 66% estão pensando em antecipar suas compras de Natal e 59% pouparam dinheiro ao longo do ano, otimistas de que encontrarão boas oportunidades de compras no evento. Isso porque, mais cautelosos, os consumidores preferem poupar o 13º salário ou usar o benefício para outras finalidades.
“Os resultados da pesquisa revelam que os consumidores estão cada vez mais comprando consciente e, diante do amadurecimento da data, a edição de 2019 tem tudo para ser uma ótima oportunidade para economizar e para o varejo liquidar estoques”, comenta Thiago Flores, CEO do Zoom. “A fórmula para ter um evento de sucesso é oferecer descontos expressivos, investir em logística e infraestrutura, além de estar preparado para atender o cliente da melhor forma possível, proporcionando uma boa experiência de compra. São esses fatores que foram determinantes para o evento ter entrado de vez no calendário de compras do brasileiro”, finaliza.
Confira os resultados completos da pesquisa do Zoom nas tabelas abaixo:
Você comprou na Black Friday 2018?
Não
53%
Sim
47%
Fonte: Zoom 2019
Você comprou algum produto dessas categorias na Black Friday 2018?
Eletrodomésticos
45%
Eletrônicos
37%
Celulares
36%
Informática
23%
Moda e Acessórios
22%
Saúde/ Cosméticos e Perfumaria
14,5%
Casa e decoração
12%
Livros
10%
Alimentos e bebidas
9%
Esporte e Lazer
7%
Outros
7%
Fonte: Zoom 2019
Você teve algum problema com as compras feitas na Black Friday 2018?
Sim
10%
Não
90%
Fonte: Zoom 2019
Você pretende comprar na Black Friday 2019?
Sim
95%
Não
5%
Fonte: Zoom 2019
Quais são as categorias de produtos que você gostaria de comprar durante o evento?
Eletrodomésticos
56%
Eletrônicos
50%
Celulares
48,5%
Informática
32%
Moda e acessórios
20%
Saúde, cosméticos e perfumaria
15%
Casa e decoração
23%
Outros
12%
Livros
11%
Esporte e lazer
11%
Alimentos e bebidas
8%
Fonte: Zoom 2019
Quanto você pretende gastar na Black Friday 2019?
Mais de R$ 1.000
60%
De R$ 500 a R$ 1.000
25%
De R$ 200 a R$ 500
11%
Até R$ 200
3%
Fonte: Zoom 2019
Você pretende usar seu 13º para fazer compras na Black Friday?
Não
67%
Sim
33%
Fonte: Zoom 2019
Você pretende aproveitar a Black Friday para antecipar suas compras de Natal?
Sim
66%
Não
34%
Fonte: Zoom 2019
O que você prioriza na hora de fazer uma compra?
Preço
74%
Lojas em que já tive uma boa experiência
13%
Frete
6%
Outro
6%
Prazo de entrega
1%
Fonte: Zoom 2019
Você pretende aproveitar a Black Friday comprando em lojas físicas ou lojas online?
Lojas online
52%
Lojas físicas e online
46,5%
Somente lojas físicas
1,5%
Fonte: Zoom 2019
Você costuma pesquisar informações antes da Black Friday sobre produtos que deseja comprar?
Sim
98%
Não
2%
Fonte: Zoom 2019
Você monitora preços dos produtos que deseja comprar antes da Black Friday?
Sim
98%
Não
2%
Fonte: Zoom 2019
Você costuma guardar dinheiro ao longo do ano para aproveitar os descontos oferecidos na data?
Minha Pasárgada une palavras e imagens em releitura de poemas clássicos de um dos maiores poetas brasileiros
Uma das figuras mais icônicas da primeira geração modernista no Brasil, sem dúvidas, é Manuel Bandeira (1886 – 1968). O escritor, professor, crítico de arte e historiador literário é conhecido por sua familiaridade com o verso livre, a linguagem coloquial, irreverente e uma mente criativa. É inspirada nos poemas imortais de Bandeira que a autora Rosinha compartilha em um belíssimo livro sua própria Pasárgada.
No livro, Rosinha traz ao público infantojuvenil uma releitura da obra deste que é um dos maiores poetas da Literatura Brasileira e também seu conterrâneo de Recife, por meio de palavras e imagens. Os versos acompanham as ilustrações que fazem uma dança de palavras e poesia. Minha Pasárgada traz a riqueza de possibilidades textuais e imagéticas, um convite aos leitores de todas as idades para conhecer o universo da poesia.
Rosinha é leitora de Bandeira e busca, em seu livro, mapear os caminhos afetivos percorridos pelo poeta ao longo da vida até a sonhada Pasárgada, cidade que Bandeira construiu com palavras.
Sobre Rosinha
Rosinha nasceu em Recife. Formou-se em Arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco, mas se apaixonou pela literatura infantojuvenil e passou a se dedicar à ilustração. Lançou seu primeiro livro em 1994: Som Coração. Desde então, caminha entre imagens e palavras.
Ficha Técnica
Minha Pasárgada
Autor: Rosinha
Ilustração: Rosinha
Número de Páginas: 32
Preço: R$54,70
Sobre a Editora do Brasil:
A Editora do Brasil busca, há mais de 75 anos, renovar os produtos e serviços que levem aos milhares de educadores e alunos do Brasil conteúdos atuais e materiais de qualidade. Nos quatro cantos do País, professores e gestores utilizam nossos livros e têm acesso a um projeto didático comprometido com a ética e com uma educação cada dia melhor.
O compromisso da Editora do Brasil é com o dinamismo do conhecimento e com a educação que transforma e é transformada. Mais que nunca, posiciona-se ao lado dos educadores, observando, analisando e discutindo os novos desafios do ensino em nosso País.
A Microfisioterapia está em alta entre os tratamentos para dores e doenças crônicas. O motivo? A causa primária dessas dores, na maioria das vezes, está conectada a traumas vivenciados e “guardados” pelo corpo. Conhecer essas conexões ajuda a criar um tratamento mais eficaz e personalizado.
Segundo o fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr, que trabalha com Saúde Integrativa e é um dos primeiros a trabalhar com Microfisioterapia no Brasil, a técnica é especial para identificar e tratar a causa primária de dores e doenças que insistem em voltar: “na maioria das vezes, a recidiva de uma dor ou mesmo de uma doença indica que há, ali, uma causa mais profunda, na maioria das vezes, ligada a uma memória emocional ou traumática”, explica Sérgio, que aprendeu, junto com a esposa e sócia na Biointegral Saúde, a também fisioterapeuta Frésia Sá, a Microfisioterapia com os criadores da técnica, os franceses Patrice Benini e Daniel Grosjean, e que ajuda, hoje, nos cursos que Benini oferece aqui no Brasil.
Segundo eles, a Microfisioterapia é uma especialidade da Fisioterapia, que investiga e identifica tecidos que perderam sua função e vitalidade normal após eventos agressores ao organismo. Com uma palpação suave, em locais previamente mapeados, o fisioterapeuta consegue perceber se há traumas “gravados” nos tecidos. Sérgio explica: “é uma reação sutil, mas é possível perceber se há enrijecimento ou se a resposta do corpo é diferente naquela região. E é possível inclusive, saber o tipo de trauma e a época em que aconteceu”, revela.
Na mesma sessão, os toques suaves, que são realizados com o paciente vestido, deitado e relaxado, emite sinais ao corpo, permitindo que ele mesmo elimine as células em que as memórias traumáticas estão gravadas. Por isso, o intervalo entre as sessões de Microfisioterapia são mais longos do que os de uma fisioterapia clássica, que geralmente acontece de forma semanal: no tratamento integrativo, são feitos menos sessões, com espaço de 30 dias, no mínimo, entre cada uma.
Nesse tempo entre as sessões, só é orientado que o paciente se hidrate e que perceba se houve mudanças de reação e comportamento ante as dificuldades que foram apresentadas na consulta. “Muitas vezes, uma única vez já promove várias mudanças”, revela Sérgio, “mas elas podem ser, também, muito sutis, porque estão mais no campo das emoções. Por isso, orientamos a observação”.
Na maioria das vezes, o tratamento é curto e são necessários poucos encontros para que se atinja o bem-estar desejado. Sérgio revela: “já atendemos pacientes que não conseguiam dormir, ou que tinha ansiedade ou enxaqueca em graus altos e que havia tentado outros tratamentos. E que simplesmente não sofreram mais desses problemas depois da primeira sessão do tratamento”.
Sobre a Biointegral Saúde
A Biointegral Saúde é uma clínica especializada no tratamento de memórias traumáticas e crenças limitantes, com foco na saúde integrativa e em tratamentos personalizados, que visem eliminar as causas primárias de dores e doenças crônicas. Utilizando técnicas como a Microfisioterapia, o PSYCH-K® e as Barras de Access, entre outros, os fisioterapeutas Frésia Sa e Sergio Bastos Jr buscam a integridade dos potenciais de seus pacientes. Entre aqueles que procuram por mais qualidade de vida e por um dia a dia mais pleno e saudável estão esportistas, influenciadores digitais, celebridades e outras pessoas que são atingidas diariamente por estresse, auto cobrança e síndromes e que retornam ao controle da própria vida e atingem estágios mais amplos da sua saúde física e emocional com o trabalho da Biointegral Saúde.
Caern lança campanha para orientar população sobre pontos de coleta de óleo usado
Um infarto ocorre quando uma ou mais artérias que levam oxigênio ao coração são obstruídas abruptamente por um coágulo de sangue formado em cima de uma placa de gordura, na parede interna da artéria. Algo parecido ocorre quando o óleo de cozinha é despejado na rede de esgotamento, pelo ralo. Isto porque o óleo, que não se dilui com a água, endurece, virando uma crosta na tubulação.
De quebra, “cola” o lixo sólido que estiver pelo caminho, como fio dental, cabelo e pedaços de alimentos. Resultado: o mau hábito corriqueiro ocasiona sérios transtornos ao sistema de esgotamento sanitário. A gordura sólida provoca entupimentos e, consequentemente, transbordamento ou retorno de água servida na rua ou dentro dos imóveis, um verdadeiro “infarto” no Sistema de Esgotamento Sanitário (SES).
CAIXA DE GORDURA
A falta de manutenção na caixa de gordura das residências também provoca o problema, pois a gordura produzida transborda para o sistema de esgoto. É indispensável o correto dimensionamento da caixa de gordura de acordo com a quantidade de gordura a ser recebida, assim como a sua periódica limpeza e manutenção. Nas residências a limpeza da caixa de gordura pode ser feita mensalmente, enquanto em restaurantes e hotéis, essa frequência pode ser menor, dependendo do porte e do acúmulo de gordura produzida pelo estabelecimento.
Quando estes estabelecimentos, considerados grandes consumidores, utilizam a rede de esgotos da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) para descartar o óleo usado, os estragos são ainda maiores, como já observado em regiões comerciais das cidades atendidas pela Caern. Há pouco mais de um ano, um grande extravasamento foi identificado na Avenida Hermes de Fonseca. Outra área de constantes ocorrências é Ponta Negra, que possui grande adensamento comercial no ramo alimentício.
CAMPANHA ORIENTA PONTOS DE DESCARTE DO ÓLEO
Mas para onde deve ser destinado o óleo usado? O ideal é recolher o óleo em garrafas pets (aquelas de refrigerante) para destinar para as associações que recolhem o óleo e destinam para processos de reciclagem. Para orientar a população sobre o descarte adequado do óleo na rede, o programa Esgotamento Legal da Caern realiza uma campanha durante todo o mês de outubro, com lançamento oficial nesta terça-feira (1º), às 15h, no Conselho Comunitário de Potilândia,, onde vai apresentar pontos de coleta de óleo, além de brincadeiras e atrações socioambientais abordando o assunto.
O “Esgotamento Legal” é coordenado pela Unidade de Gestão de Empreendimentos Sociais (UESO) está com uma ação educativa para orientar a população a não lançar óleo nas pias. Na Zona Norte, o evento acontecerá na terça-feira (08), às 15h, na Associação de Idosos Julieta Barros. O evento terá uma vasta programação educativa-cultural e aberto para toda a população. Os locais dos eventos também serão pontos de coletas de óleo usado.
O tema é polêmico, reconheço. Muitas pessoas podem achar que é uma bobagem fazer essa pergunta, pois o assédio sexual é claro e evidente. Com base em análises, pesquisas e conversas com mulheres, para formar um repertório consistente sobre o assunto, estou convencida que esse é um tema pantanoso e nada óbvio. O assédio sexual no ambiente de trabalho não acontece somente de maneira explícita. Um exemplo recente dos meandros que envolvem o assunto veio de uma profissional mexicana, que atua na Califórnia (Estados Unidos). A empresa na qual trabalha solicitou que ela fizesse um teste – previsto para todas as mulheres da companhia – que revela o nível de conhecimento dessas profissionais para identificar um assédio sexual no ambiente corporativo.
Eis que essa profissional me pediu ajuda para analisar algumas questões. A que me chamou mais atenção foi: “Se o chefe direto der um abraço em você por ocasião do seu aniversário, isso seria assédio?”. Hum… complexo, não? Considerando que a empresa está em território norte-americano, esse é o tipo de pergunta comum à cultura deles. Quando pensamos em México e Brasil, será que esse comportamento é totalmente suspeito? Qual é o grau de aperto envolvido nesse abraço? Quais são as sutilezas que podem determinar ou não esse julgamento?
Em conversa com especialistas em gestão de pessoas, inclusive autores de livros publicados pela Primavera Editorial, detectei dois comportamentos-padrão que não deixam dúvida sobre o assédio. O primeiro fala de profissionais que criam situações, sistematicamente, para ficar sozinhos com a mulher. Reuniões fora de hora e com objetivo impreciso, pretextos de conversas profissionais inconsistentes – esses são alguns dos sinais que devem despertar um alerta. O segundo são os comentários grosseiros e toques inadequados. Homens que ao conversar sempre dão um jeito de tocar a mulher; abraços demorados e apertados demais – quando a profissional não deu nenhuma abertura para tal. O nível hierárquico superior ao da vítima também deve ser levado em conta, entretanto, há assédio sexual cometido por profissionais em cargos similares ao da mulher. Esses são os chamados assédio sexual por intimidação.
É importante saber que o assédio sexual no trabalho envolve qualquer provocação, proposta ou chantagem manifestada por palavras (assédio sexual sem contato físico); por gestos feitos pessoalmente ou em meios eletrônicos: e-mail, redes sociais ou whatsapp. O assédio sexual é crime e deve ser denunciado. Para mais informações, recomendo o vídeo Como identificar o assédio sexual no trabalho, produzido pelo Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina, que entrevistou a advogada Manoella Keunecke.
| Lu Magalhães é presidente da Primavera Editorial, sócia do PublishNews e do #coisadelivreiro. Graduada em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), possui mestrado em Administração (MBA) pela Universidade de São Paulo (USP) e especialização em Desenvolvimento Organizacional pela Wharton School (Universidade da Pennsylvania, Estados Unidos). A executiva atua no mercado editorial nacional e internacional há mais de 20 anos.
SOBRE A EDITORA | A Primavera Editorial é uma editora que busca apresentar obras inteligentes, instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder sobre suas escolhas. www.primaveraeditorial.com
Meditação, mudança de hábitos e terapias alternativas são grandes aliados na luta contra o “mal do século”. Tema será debatido no IV Congresso Internacional de Felicidade
Por muito tempo o estudo da mente e de seus problemas foi colocado numa posição não-científica. Antes do surgimento da psiquiatria, as doenças mentais grosso modo recaíam em duas categorias: ou eram consideradas má-fé (depressão era tida como preguiça e enganação) ou como problema espiritual.
Ao longo do tempo a psiquiatria foi criando espaço dentro da medicina e fincou o pé como uma ciência. Da mesma forma, os tratamentos alopáticos se popularizaram, sendo receitados a um número cada vez maior de pacientes em todo o mundo. O “mal do século” – como vêm sendo chamadas as doenças ligadas ao estresse e à depressão – afeta hoje 322 milhões de pessoas em todo o mundo.
Maa hoje também é cientificamente comprovado que não são apenas os medicamentos que podem melhorar a saúde mental: hábitos ligados à espiritualidade e ao bem-estar, como meditação e yoga, são ótimos aliados para relaxar, diminuir a ansiedade, melhorar o sono e desenvolver a autorreflexão. Também terapias alternativas, como os florais, são igualmente aliadas importantes nesta luta contra a depressão.
Este tema de grande relevância será debatido por especialistas no IV Congresso Internacional de Felicidade, em novembro – principal evento de bem estar, qualidade de vida e autoconhecimento da América Latina.
Painel intitulado “Saúde e bem-estar e a relação com ansiedade, depressão e stress” terá como participantes o psiquiatra Jairo Bourer, autor de 11 livros e colaborador de jornais e programas de TV; a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, da Academia de Ciências de New York e autora de diversos best-sellers; o maior estudioso de florais no Brasil, Joel Aleixo; e o médico e filósofo Edmilson Fabri, criador da StressClin. O debate será mediado por Gustavo Arns, idealizador do Congresso e coordenador do GBA Felicidade do Isae/FGV.
Também o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé abordará em sua palestra o tema “A Era da Ansiedade”.
Comprovação científica – Intuitivamente sabe-se que meditação melhora o estado de espírito das pessoas e, por conseguinte, deveria melhorar também quadros depressivos. Nas últimas décadas, essa tese foi alvo de inúmeros trabalhos científicos.
Estudos em pessoas com depressão avaliaram que a prática de meditação associada ao uso de antidepressivos é melhor do que apenas o uso da medicação na prevenção de recaídas. E, quando não consegue prevenir, as atrasa significativamente.
Também a influência da espiritualidade tem sido medida. “Diversos trabalhos mostram que pessoas com espiritualidade mais elevada têm melhores respostas nas doenças mais graves e em situações críticas de UTI. No curso de Medicina da USP já existe inclusive uma cadeira relativa à espiritualidade, fazendo com que os médicos possam também desenvolver esse lado”, conta Edmilson Fabri. “Já a meditação permite que você quebre aspectos de tensão através desse estado mais profundo de relaxamento. Aquietar a mente, mesmo que não se chegue ao ponto de meditação, já é suficiente para fazer com que haja uma melhora na condição física e na reação diante de situações estressantes”.
O bem-estar físico também é um fator primordial. “A atividade física regular, além da questão da saúde em si, proporciona a transferência da carga emocional que recebemos na forma de tensão. Do contrário, essa tensão se deposita nas coronárias e nas arteríolas cerebrais”, explica o médico.
Também terapias como reiki, floral, acupuntura, bioenergia são bem aceitos de maneira geral, prossegue Fabri. “Hoje é preciso trabalhar com uma medicina um pouco mais holística, e esses aspectos todos somados sempre trazem benefícios. No meu consultório observo resultados muito bons nas pessoas que procuram essas práticas”, finaliza.
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S E R V I Ç O
IV Congresso Internacional de Felicidade
• 2 e 3 de novembro
• ExpoBarigui – Parque Barigui, Curitiba
• Informações e inscrições pelo site congressodefelicidade.com.br
Ferramenta é capaz de identificar perfis públicos no Twitter de pessoas com problemas emocionais a partir dos textos produzidos, cuja linguagem sinaliza existência de um quadro de depressão
Desde o início do ano, quando o Algoritmo da Vida começou a funcionar, mais de 34 milhões de tweets foram analisados e mais de 1.300 perfis receberam sugestão de contatar o CVV
Criado pela agência Africa e pela Bizsys, o projeto passa a contar com apoio da SAP Brasil e da Amazon Web Services, que contribuirão para desenvolver o algoritmo e ganhar escala
No mundo, mais de 1 milhão de pessoas tiram a própria vida a cada ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ou seja, uma morte a cada 40 segundos em todo mundo, onde apenas 38 países possuem estratégias de prevenção ao suicídio. O cenário nacional não é diferente. Todos os dias, 32 brasileiros morrem por suicídio. Em 2018, foram 11 mil vidas perdidas. Segundo o Ministério da Saúde, os números também revelam que o suicídio aumentou 20% nos últimos cinco anos entre jovens de 15 a 19 anos. Essa já é a quarta causa mais frequente de morte entre jovens no país.
Para ajudar na prevenção de suicídios e reduzir esses números, a agência Africa e a Bizsys criaram o Algoritmo da Vida, uma solução que identifica palavras, expressões e frases que indicam sintomas de depressão em postagens públicas no Twitter. Isso é possível porque pessoas com depressão repetem um determinado grupo de palavras com mais frequência – a “gramática da depressão” – como indicam estudos de especialistas em saúde mental*.
A iniciativa, que já analisou mais de 34 milhões de tweets, conta agora com apoio tecnológico da SAP e da Amazon Web Services (AWS).
Como funciona, passo a passo
O Algoritmo da Vida faz uma varredura constante e automatizada de todos tweets públicos, aqueles que podem ser vistos por qualquer pessoa da internet, mesmo sem ter uma conta de usuário no Twitter.
A ferramenta avalia palavras, frases e, com ajuda da inteligência artificial, realiza uma interpretação da mensagem, indicando se o tom é negativo e se o texto contém os elementos da gramática da depressão.
Quando uma publicação com essas características é identificada pelo Algoritmo da Vida, ela é direcionada para um time de profissionais voluntários que realizam uma análise humanizada, para considerar contexto, ironias, recorrência e entender o risco de cada situação.
Para essa análise, o painel de visualização apresenta informações para facilitar a interpretação da situação: destaque em negrito de frases enquadradas na gramática da depressão, histórico de mensagens e recorrência de tweets com o assunto.
Caso o autor apresente um comportamento com ideação suicida, um voluntário envia uma Mensagem Direta no Twitter, sugerindo que a pessoa entre em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV), que realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias
As mensagens enviadas foram pré-definidas e podem ser adaptadas pelos voluntários, que foram treinados pela equipe do CVV, para que toda comunicação seja humanizada.
A Tecnologia
Desenvolvido pela agência Africa e pela Bizsys, o Algoritmo da Vida passa a contar com tecnologias da SAP Brasil e da AWS, que se unem à causa para contribuir com a melhoria contínua da ferramenta, por meio do apoio de times técnicos de analistas de dados e engenheiros de solução em nuvem.
Com o SAP HANA Cloud, o algoritmo será refinado por especialistas da SAP, buscando melhorias da base de dados e implementação de inteligência analítica – capaz de identificar mudança de comportamento nos perfis monitorados e sinalizando ações necessárias.
Toda a plataforma do Algoritmo da Vida rodará no ambiente de nuvem da AWS e será replicado na SAP, que oferece escalabilidade, estabilidade e segurança para os dados. A companhia também escalará profissionais do seu time de arquitetos de soluções para trabalhar no desenvolvimento da aplicação.
“Somos uma companhia que tem obsessão pelos clientes e colocar toda nossa história de inovação em nuvem a serviço do bem-estar das pessoas, estejam elas onde estiverem, é uma forma de dar um sentido maior a esse, que é nosso primeiro princípio de liderança”, comenta Cleber Morais, diretor geral da AWS no Brasil.
Luciana Coen, diretora de CSR e Comunicação na SAP Brasil, acredita que iniciativas como essa possuem forte impacto para identificar vulnerabilidades emocionais e ajudar para que as pessoas tenham acesso a serviços de apoio. “A tecnologia tem a capacidade de escalar a solução de problemas, podendo atingir mais pessoas. O Algoritmo da Vida é um projeto que abraçamos e que acreditamos que fará a diferença na vida de muitas pessoas”, diz.
Para a Africa, além do conhecimento técnico disponibilizado pela SAP e AWS, a parceria agrega uma visão analítica, baseada em dados, que vai permitir o controle total da ferramenta, além do diagnóstico em tempo real do quadro de perfis monitorados – que podem ser incluídos em uma base de dados para ações de suporte à sociedade em projetos de saúde pública, educação e combate à prevenção
“O Algoritmo da Vida nasceu a partir de uma ideia da agência que agora alcança uma nova escala. Esse sempre foi um dos nossos objetivos, desde o início do projeto. Então é gratificante tirar do papel essa nova parceria e ver as áreas de comunicação e tecnologia unindo forças para gerar cada vez mais impacto positivo”, comenta Sergio Gordilho, copresidente e CCO da Africa.
* Referências:
Predicting Risk of Suicide Attempts Over Time Through Machine Learning, dos autores Colin G. Walsh, Jessica D. Ribeiro, e Joseph C. Franklin, da Association of Psychological Science da Florida State University. https://bit.ly/2DwOYgM
In an absolute state: elevated use of absolutist words is a marker specific to anxiety, depression and suicidal ideation, dos autores Mohammed Al-Mosaiwi and Tom Johnstone Department of Psychology, School of Psychology and Clinical Languages, University of Reading. https://bit.ly/2UGhySu
MIT neural-network model, desenvolvido pelos autores Tuka Alhanai e James Glass, pesquisadores da Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory , Mohammad Ghassemi, membro do Institute for Medical Engineering and Science, http://bit.ly/2lU4mgB
Sobre a SAP
Como empresa de experiência impulsionada pela estratégia de Intelligent Enterprise, a SAP (NYSE: SAP) é líder do mercado mundial de aplicações de software empresarial e ajuda empresas de todos os tamanhos e setores do mercado a funcionar melhor – 77% das transações mundiais são realizadas usando sistemas SAP. Nossas tecnologias de machine learning, Internet das Coisas (IoT) e análise avançada de dados ajudam a transformar os negócios de nossos clientes em empresas inteligentes. A SAP também proporciona às pessoas e organizações uma visão de negócios profunda e promove colaboração que os ajuda a permanecer à frente de seus concorrentes. Simplificamos a tecnologia para as empresas para que possam consumir nosso software do modo que quiserem – sem interrupções. Os serviços e aplicações da SAP dão a mais de 437 mil clientes ao redor do mundo condições para operar com rentabilidade, adaptar-se continuamente e fazer a diferença. Com uma rede global de clientes, parceiros, colaboradores e líderes de pensamento, a SAP ajuda o mundo a funcionar melhor e a melhorar a vida das pessoas. Para obter mais informações sobre a SAP Brasil, visite http://www.sap.com/brazil, a Sala Virtual de Notícias da SAP, http://news.sap.com/brazil/, e siga o canal de notícias no Twitter @SAPBrasil.
Especialista da ONODERA Estética desvenda as principais questões do procedimento
Os contínuos lançamentos de procedimentos estéticos geram diversas dúvidas entre os consumidores. Um dos tratamentos mais solicitados das clínicas é a Criolipólise, técnica eficaz, não invasiva, de combate à gordura localizada que, aliada a uma dieta balanceada e a exercícios físicos, oferece resultados eficientes em uma única sessão. “O procedimento é realizado com um método de resfriamento controlado, com a temperatura negativa, que não danifica a pele ou outros tecidos. Como a célula de gordura é sensível ao frio, o congelamento destrói suas membranas em um período de trinta a noventa dias. A gordura é quebrada e uma parte é metabolizada pelo fígado e a outra reaproveitada pelo organismo. O que sobra desta quebra é eliminado pelo sistema linfático”, explica Ingrid Peres, fisioterapeuta dermato-funcional da ONODERA Estética.
Por se tratar de uma tecnologia inovadora, muitas dúvidas podem surgir sobre a aplicação e sobre o seu uso. Abaixo, a profissional soluciona alguns desses questionamentos:
Como o procedimento é realizado?
As células de gordura são extremamente sensíveis ao frio, por isso, o resfriamento intenso e controlado ajuda a combatê-las. “Por meio do vácuo, a camada de gordura indesejada é separada e congelada. Com seu congelamento a gordura muda seu formato, e as gorduras são interpretadas pelo organismo como células estranhas, sendo liberadas lentamente pelo sistema linfático e metabolizadas no fígado, sem comprometer o funcionamento”, explica Ingrid.
Em quais partes do corpo o procedimento pode ser realizado?
A técnica pode ser aplicada no abdômen e flancos, além da parte interna da perna e culote.
Há contraindicações?
O tratamento não é indicado para gestantes e pacientes com feridas abertas ou infectadas, dermatites ou coceira na região a ser tratada, obesidade mórbida, gestante e câncer.
Quantas sessões são necessárias e quanto se perde de gordura?
O número de sessões vai depender de cada paciente e da quantidade de gordura. O resultado esperado é uma redução de 20 a 25% da gordura no local tratado. “Atualmente também trabalhamos com o Método Criolipólise Plus, técnica mais eficiente capaz de diminuir em 45% a gordura através de um aquecimento antes e depois do procedimento”, indica a especialista.
Há riscos na aplicação?
A técnica é extremante segura e indolor, onde o paciente poderá retornar imediatamente a suas atividades cotidianas. “Os efeitos colaterais são discretos, a região fica avermelhada e o inchaço pode durar até duas semanas. No entanto, é necessário procurar locais confiáveis e de boa estrutura para realizar qualquer tipo de procedimento estético”.
Existe diferença entre Criofrequência e Criolipólise?
Sim, existe. A Criofrequência utiliza o choque térmico, enquanto a Criolipólise aplica o congelamento como mecanismo de ação. Uma das características que diferem os dois tratamentos é a funcionalidade, pois além de amenizar a gordura localizada, a Criofrequência também trata a flacidez e celulite.
Os resultados duram quanto tempo?
É importante ressaltar que os resultados serão mantidos se o paciente seguir um estilo de vida saudável. “Portanto, é essencial combinar atividades físicas regulares com alimentação adequada para obter sucesso no tratamento”, finaliza.
Sobre a ONODERA
Com mais de 38 anos de tradição no mercado de beleza e uma completa equipe multidisciplinar, a ONODERA Estética oferece serviços de tratamento corporal, facial e medicina estética. Atualmente, são mais de 1200 colaboradores dedicados ao bom atendimento de seus clientes, além das cerca de 50 unidades localizadas em 10 regiões do país.
Diante do avanço da tecnologia, o acesso à informação e ao conhecimento, os professores de hoje se deparam com grandes desafios. Não é mais função exclusiva da escola educar, afinal, as crianças estão aprendendo por elas mesmas com os novos recursos. Como perceber esses desafios e se manter atualizado às tendências pedagógicas? De acordo com o especialista Mozart Neves Ramos, “o Brasil ainda tem uma escola do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI”. Para o presidente da Divisão de Ensino do Grupo Positivo, Paulo Arns da Cunha, “é fundamental inserir na sala de aula as ferramentas que esses alunos estão acostumados – e querem usar. Há diversas possibilidades de agregar a tecnologia ao conhecimento. A criatividade do professor fará a diferença”, ressalta.
A integração da tecnologia na sala de aula não exclui a metodologia off-line, mas serve como um complemento e até uma maneira de potencializar esses ensinamentos. “Os cidadãos são formados na escola. Os valores, deveres e direitos serão sempre trabalhados, tanto no ambiente virtual como no físico”, enfatiza Cunha. Para ele, é preciso considerar o aluno de forma empática e se colocar no lugar dele para organizar a escola e um projeto pedagógico que converse com os estudantes atuais e do futuro. “Precisamos entender como as crianças e jovens de hoje aprendem. A interação para eles é fundamental. Não temos mais alunos passivos, que simplesmente absorvem o que o professor tenta passar. E quando o aluno não se sente levado em consideração, ele não consegue produzir de forma adequada a partir de todas as suas potencialidades”, explica.
Inclusão e Conscientização
Diversidade, inclusão, direitos humanos e questões ambientais são preocupações legítimas da sociedade atual. Por isso, é preciso formar alunos que também tenham essa preocupação e estejam preparados para serem parte dessa conscientização. “Esses conceitos não podem ser apenas a política da escola, mas devem estar dentro do projeto pedagógico. A escola não deve seguir os preceitos por causa da legislação, mas entendê-los como diferenciais de formação”, afirma Cunha.
A doutoranda em Educação e coordenadora do curso de Pedagogia da Universidade Positivo, Valéria Brasil, também destaca as tendências para a educação inclusiva. “As instituições de ensino recebem alunos com deficiências, síndromes, transtornos e que legalmente têm direito ao acesso ao conhecimento. Como profissionais da Educação, é preciso entender todas as peculiaridades desses alunos. Para isso, nessas situações, deve-se privilegiar a socialização, acessibilidade de tempo-espaço, entender o indivíduo como único, e só depois disso pensar no currículo escolar”, explica a professora.
Aproximação da família
“A escola do futuro tem que gerar espaços de diálogos e reflexões com as famílias. Não pode se limitar a reuniões pedagógicas – e a interação com canais tecnológicos pode auxiliar nesse processo”, ressalta Cunha. Com a facilidade em criar aplicativos, essa aproximação com os pais pode ser facilitada e a falta de tempo, tão comentada, não será mais desculpa. “A conversa próxima dos pais também colabora para deixar a expectativa deles mais próxima da realidade. Com anos de experiência, percebo que, em algumas situações, os pais deixam grandes responsabilidades para a escola, pensando que é obrigação dela resolver todas as questões relacionadas aos filhos. Mas não é assim, é um trabalho conjunto”, explica Valéria.
Gestão do negócio escolar
Além das propostas pedagógicas e didáticas, outra questão é muito comentada para a sustentação da instituição de ensino: a gestão escolar. “As escolas têm que ter mais cuidado na eficiência da gestão financeira, da mercadológica, dos recursos humanos. Se o gestor de uma escola tem plena consciência de todas as implicações das relações trabalhistas, por exemplo, pode reduzir os custos operacionais. Assim, pode fazer investimentos financeiros em inovação com maior facilidade”, explica Cunha.
Em resumo, as tendências nas questões educacionais se destacam no uso de tecnologia dentro da sala de aula, na compreensão da singularidade dos alunos, na participação dos pais na educação e nas questões administrativas da escola para que os recursos possam ser melhor aproveitados. “Assuntos como esses devem estar em constante discussão com os profissionais da Educação. Essa abordagem determinará a existência das instituições – e todos os conceitos devem ser explorados dentro das disciplinas e atividades regulares”, finaliza Cunha.
Sobre a Universidade Positivo
A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com três unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 60 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2018, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.
“Onde está Mariana”, série cinematográfica, idealizada pela goiana Caroline Fernandez, tem como temática central o combate ao feminicídio. É a primeira série brasileira produzida exclusivamente para o Instagram. Os cinco episódios serão veiculados na rede social da atriz e cantora Cleo Pires, que é diretora executiva do projeto. O lançamento acontece no dia 1º de outubro, no Cleo On Demand – evento cultural em que a atriz vai comemorar seu aniversário
A atriz e produtora cultural, Caroline Fernandez, goiana de Ceres, se prepara para o lançamento da série cinematográfica “Onde está Mariana”, da qual ela é idealizadora e uma das personagens do elenco. O projeto, com 5 episódios, é primeiro no Brasil produzido diretamente para o instagram. Com a temática central girando em torno do combate ao feminicídio, a série, que tem o objetivo central de fazer um alerta para que a sociedade perceba que a mulher corre riscos de morte diariamente, tem a internacional Cleo Pires como madrinha. O IGTV do instagram da atriz, cantora e diretora, que tem mais de 11,2 milhões de seguidores, será o espaço de veiculação dos vídeos.
“Onde está Mariana”, será a estreia da atriz, produtora e gestora cultural Caroline Fernandez no cinema. Ela desenvolveu o projeto em parceria com o sócio da Uno Criativo e diretor artístico da plataforma On Demand, Diego Timbó, e com a atriz Tamiha. “Apresentamos a proposta para a Cléo Pires, que imediatamente abraçou a proposta dada a relevância dessa temática. A mulher precisa ter a liberdade de fazer suas escolhas”, diz.
Caroline interpreta Paula, uma homosexual de classe média, bem resolvida em suas escolhas, que inicia um relacionamento afetivo com Mariana, personagem principal da série, que será interpretada pela MC Rebecca. “A trama gira em torno do sumiço de Mariana, que é uma bissexual que tinha conflitos com a família e consigo mesma por conta da sua descoberta sexual”, explica Caroline ao falar que, durante os episódios, várias situações de abusos e agressões contra a mulher serão discutidos.
Outros nomes como Valesca Popozuda, que interpreta uma mulher que sofre violência do companheiro; a rapper King, que viverá a irmã da protagonista; Vilma Melo, que recebeu o Prêmio Shell de Teatro, será a mãe de Mariana. O roteiro é assinado por Beatriz Rhaddou, Cláudio Simões e colaboração Matheus Chatack. A filmmaker é Jessica Teleze.
A violência contra a mulher
A série colocará em debate os relacionamentos e a forma como a sociedade aborda a violência contra a mulher. Caroline Fernandez destaca que a idéia central foi levantada por que os dados de violência contra a mulher são alarmantes. De acordo com o levantamento de 2016 do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio. O país só perde para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres. Em comparação com países desenvolvidos, aqui se mata 48 vezes mais mulheres que o Reino Unido, 24 vezes mais que a Dinamarca e 16 vezes mais que o Japão ou Escócia.
Em Goiás, o número de feminicídio cresceu 22,58%, em 2018, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás. No período, o número de casos de violência doméstica contra a mulher no Estado, segundo Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), aumentou em 17%, em relação ao ano anterior.
Disruptura
Totalmente independente, “Onde está Mariana?” ´promete inovar a cena nacional cinematográfica graças a adesão ao perfil de agregar causa à produção cultural. “Nós queremos agregar um propósito à dramaturgia, fazer um alerta social a assuntos que merecem maior atenção e necessita de políticas públicas”, explicou Caroline ao destacar que a série só foi viabilizada graças ao perfil empreendedor de toda a equipe. “O ator de hoje não pode se limitar a interpretar, ele tem de desenvolver ideias, produzir, atuar e buscar maneiras de viabilizar o projeto. E foi isso que fizemos”, conta.
Natural de Ceres, Goiás, há 180 quilômetros da capital Goiânia, Caroline Fernandez tem o teatro na sua vida desde 2002, quando começou a atuar em peças regionais. Formada em Administração de Empresas, abandonou a carreira corporativa para se dedicar a sua vocação em 2018, quando mudou-se para o Rio de Janeiro para investir em formação. Atualmente estuda técnicas embasadas em ensinamentos de Lee Strasberg, Uta Hagen, Bob Lewis, Meisner e Ivana Chubbuck, que são referências mundiais em interpretação. Em 2020, ela gravará seu primeiro longa-metragem.
A filofobia se classifica como um transtorno de ansiedade em que existe medo intenso de uma determinada situação que parece ser ameaçadora, mas não é.
Para muitas pessoas que sofrem filofobia (medo de se relacionar com outras pessoas) a ameaça é semelhante aqueles casos em que a integridade física está em risco. Porém, o que está em jogo mesmo é a integridade psicológica da pessoa. “A pessoa vive com medo de que a ameaça possa acontecer ou vive como se já estivesse sofrendo essa ameaça. É um transtorno de ansiedade, mais especificamente nas situações que envolvem um relacionamento amoroso”, explica a psicóloga especialista em relacionamentos Camila D´Ávila Moura, consultora do site de relacionamento Amor&Classe (www.amoreclasse.com.br), dedicado a aproximar pessoas que se intitulam românticas assumidas.
Os casos de filofobia estão relacionados às experiências e frustrações acumuladas, como o fim de um relacionamento, uma traição. A experiência negativa leva a uma frustração, porque havia uma expectativa que não se concretizou. “A forma como as pessoas lidam com ela é que vai dizer o quanto a experiência ruim vai influenciar nas próximas relações ou não”, afirma a psicóloga. Certas pessoas lidam de forma tranquila. Se frustram, mas depois de um certo momento assimilam. Entendem o que aconteceu e pensam nos pontos positivos e no aprendizado que tiveram. “Outras não. Para essas, a frustração é dolorida, penosa e traumática”, salienta Camila Moura.
A explicação é que nossa memória volta no tempo e traz não só a imagem, mas os sintomas físicos, como taquicardia, palpitação e formigamento nas mãos, nos pés, decorrentes da frustração. O resultado, normalmente, é o isolamento social, o medo de se apaixonar, de se aproximar ou se permitir gostar de outra pessoa novamente, porque trata isso como ameaça, um perigo latente de frustração. A filofobia pode ser prejudicial para a vida pessoal seja no profissional ou social.
Como identificar se tem medo de amar
É muito importante a pessoa estar conectada a história de vida dela. Primeiro, deve observar suas relações pessoais e perceber em que momento da vida lhe foi tirada uma expectativa. Identificar se essa quebra a impediu de realizar atividades, desenvolver seu papel social por meses ou anos a ponto de não conseguir trabalhar, não se concentrar nos estudos ou não fazer amigos. “Ou no lado amoroso, quando está conhecendo e quer se envolver, mas tem medo e faz sabotagem consigo mesma, impedindo a relação”, destaca a psicóloga e consultora do Amor&Classe (www.amoreclasse.com.br).
Há outros sinais como relações curtas, rápidas ou rupturas ocasionadas por comportamento que a pessoa tem por iniciativa, como interromper diretamente sem explicações. “São sinais de comprometimento da saúde”, reforça Camila Moura. Na maioria das vezes, podem ser percebidos quando as memórias da frustração anterior (do relacionamento amoroso que não deu certo) começam a ficar mais intensas. O pensamento da relação passada causa alterações físicas, como dores no corpo, sudorese ou ansiedade, por exemplo.
O amor para quem é normal causa sintomas físicos, mas são coisas gostosas. Para o filofóbico são taquicardia, dores no estomago, que ele interpreta como sinais de coisas ruins, por causa da frustração passada. “Associar o amor e o relacionamento afetivo à frustração é o que explica essas reações. É uma coisa gostosa, decente, boa, mas o cérebro, automaticamente, diz que é ruim, que será uma frustração”, salienta a psicóloga. Por isso, a pessoa fica com medo de amar de novo. Em situações mais críticas, o paciente olha para a pessoa que está na frente dela e já tem os sintomas. “Ou seja, a pessoa sente amor, mas associa aquele sintoma de taquicardia, aquela dorzinha no estômago, aquela borboleta no estômago, necessariamente a uma experiência de frustração”, explica a especialista em relacionamentos.
A essa situação se dá o nome de transtorno de ansiedade ou associar coisa não ameaçadora à uma coisa ameaçadora. Quem tem medo de se apaixonar, relaciona a pessoa que está gostando agora com a experiência frustrante do passado. O organismo gera esse sentimento porque a pessoa tem um transtorno de ansiedade. Ela inverte uma realidade e o corpo libera hormônio como se estivesse diante da situação ameaçadora. É como ver um leão, estando apenas diante da TV, no quarto. O hormônio do stress serve para o corpo reagir e correr do leão. “A pessoa tem suor frio, batimento cardíaco acelerado. São reações funcionais, o leão não existe, mas o corpo reage como se ele estivesse ali. O resultado é mais frustração”, destaca Camila. A pessoa tem medo de viver uma relação e acaba vivendo as frustrações do passado no presente.
Tratamento
Para tratar, primeiramente, é muito importante identificar a história pessoal nos diversos setores da vida, amoroso, profissional e familiar da pessoa. Se ela lida muito mal com as frustrações, precisa fazer exercícios para aceitar frustrações no ambiente de trabalho sem se abater; ou aceitar as pequenas frustrações do dia a dia. “Quando faz isso em outros papéis é mais provável que ela faça também no papel amoroso”, salienta a psicóloga. Para a especialista, aceitar a frustração diretamente no papel amoroso pode ser ruim e traumático. Outro exercício é avaliar as expectativas que cria em relação as coisas. “Às vezes, a pessoa não cria expectativa em excesso, mas tem um pensamento disfuncional”, ressalta Camila. Ou seja, criar expectativa de que algo muito bom vai acontecer sem ter embasamento se vai acontecer. Isso ocorre quando a pessoa está centrada no próprio universo e não olha tanto para o universo do outro que está ali do lado. “A pessoa se relaciona, mas não percebe que a outra pessoa não quer um relacionamento sério”, diz a especialista.
Por não enxergar, não percebe que a outra pessoa não responde mensagens, nunca tem tempo para sair, etc. Ao mesmo tempo, qualquer ação, por mínima que seja, torna-se uma coisa muito positiva. Há uma inversão de valor só porque a pessoa deu um “boa noite” no aplicativo, como se estivesse muito afim do relacionamento quando, na verdade, o sinal é contrário. “Se a pessoa perceber que a expectativa está muito exagerada pode criar um processo de autoconsciência, e compreender melhor a frustração”, orienta. Também é importante frisar que a pessoa precisa se perguntar por que cria tantas expetativas ou porque a frustração a faz pensar no ex-namorado de forma absurda a ponto de causar transtorno. As respostas a essas perguntas ajudarão em um processo de autoconhecimento, ao mesmo tempo que deve entrar em um processo psicoterápico para entender como a filofobia foi se desenvolvendo na vida dela.
A internet auxilia, principalmente no processo de autoconhecimento, tendo em vista que a busca de um parceiro em site de relacionamento pode ser alternativa aliada nesse caso. “Quando a pessoa conversa e troca informações, virtualmente, pode pedir opinião aos amigos e familiares que confia sobre a pessoa que está conhecendo, se pode ser um parceiro/a em potencial e que tipo de expectativa pode ser criada a partir da interação”, observa a especialista em relacionamentos. Ao mesmo tempo, segundo Camila, a pessoa pode trabalhar as pequenas frustrações enquanto se relaciona virtualmente.
Na relação virtual, há a vantagem de falar mais coisas e perguntar mais coisas sobre a outra pessoa. No contato olho a olho, por estar com medo e envergonhado, terá sintomas físicos, por causa do transtorno de ansiedade. Por meio da internet, poderá fazer perguntas importantes, falar sobre temas que o nervosismo e outros sintomas físicos, como a taquicardia, impediriam. Sobre o processo psicoterápico, uma das vantagens é a pessoa enxergar de outra forma a história que causou esse trauma, para tirar o peso dessa frustração do passado e, gradativamente, deixar para trás os processos de frustração, podendo voltar a se relacionar de forma tranquila novamente.
Risotto de quinoa da chef Camila Botelho, da Sociedade Vegetariana Brasileira) Divulgação
Substituir parte dos ingredientes é alternativa para mudança de hábito, que deve contar com auxílio de nutricionista
No próximo dia 01/10 (terça-feira) é o Dia Mundial do Vegetarianismo. A data foi instituída, em 1977, pela Sociedade Vegetariana Norte Americana, com o objetivo de mostrar os benefícios desse tipo de alimentação – baseada em vegetais – para a saúde e meio ambiente. Atualmente, 14% da população brasileira se declara vegetariana, o equivalente a quase 30 milhões de pessoas, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). A data também homenageia aqueles que decidiram retirar alimentos de origem animal das refeições diárias.
“Para quem deseja mudar os hábitos e tonar-se vegetariano, a primeira recomendação que dou é ir a um nutricionista e tirar todas as suas dúvidas. Nunca deixe faltar equilíbrio no prato, que deve ter grãos, vegetais e sementes sempre. Se sentir vontade de comer carne, o que no início da transição é normal, consuma tofu defumado ou bacon vegano, que você encontra em casa de produtos naturais ou até mesmo à venda na internet. Para quem tem fácil acesso, procure comprar carnes veganas, como o bife de soja. Um tempero muito saboroso é a fumaça líquida, que vai deixar seu prato com aquele sabor mais defumado”, conclui a chef Camila Botelho, que é membro da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).
Pensando em inspirar a mudança de hábito para uma alimentação vegetariana, Camila compartilha abaixo duas receitas. Os ingredientes são pensados para criar uma experiência saborosa.
RECEITA 1 – Risotto de Quinoa (Chef Camila Botelho)
A quinoa é uma das principais fontes de proteínas do mundo vegetal, e fica ainda melhor nesta receita!
Ingredientes
– 2 xícaras de quinoa
– 1 cebola
– pimenta do reino
– sal
– alho poró
– 1 batata doce roxa grande
– cheiro verde a gosto
– nutritional yeast (tempero à base de levedura nutricional) a gosto opcional (ou queijo vegano)
– cogumelos de sua preferência (eu indico: paris, shitake ou eryngui)
– molho barbecue
– semente de girassol
– semente de abobora
Modo de preparo
Deixe a quinoa de molho por 8 h, depois descarte a água e cozinhe-a com duas xícaras de quinoa e 1 ½ xícara de água. Cozinhe a batata. Então, bata com pouca água para ficar cremosa. Refogue a cebola e alho poro.
RECEITA 2 – Brownie
– 1 ½ kg de batata doce
– ½ xícara de farinha de amêndoas
– ½ xícara de chocolate em pó
– ½ xícara de melado ou açúcar demerara
– 1 colher de café de bicarbonato de sódio
– ½ xícara de óleo de coco
– 50g de chocolate 50% cacau (em barra)
– Amêndoas picadas para decorar
Modo de preparo
Cozinhe as batatas até ficar na textura de purê. Bata no processador com todos os ingredientes. Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus. Desinforme quando as bordas estiverem bem sequinhas. Quando sair do forno vai parecer que não deu certo, mas depois de gelado fica lindo. Deixe na geladeira por 2 horas. Derreta o chocolate 50% cacau, em banho-maria, e jogue-o ainda quente por cima do brownie. Decore com as amêndoas picadas. Não sirva gelado espere ficar em temperatura ambiente. Acompanhe com sorvete para uma combinação divina!
Sexóloga responde a 12 dúvidas frequentes Foto: banco de imagens
O que acontece no corpo da mulher durante o orgasmo? O ponto G existe? Sexo ajuda na perda de peso? Sexóloga responde essas e mais questões
Apesar de o sexo ser algo do dia a dia do ser humano, ainda existem muitas perguntas relacionadas ao tema. O que é mito e o que é verdade? Será que ela fingiu um orgasmo? Essa talvez uma das respostas mais desejadas pelos homens, principalmente porque necessitam saber sobre sua desenvoltura na cama e no sexo e se são capazes, de fato, de satisfazer a parceira. Tirar as dúvidas e quebrar todo o tabu e curiosidade sobre o assunto é uma das tarefas da sexóloga do C-date (www.c-date.com.br), Carla Cecarello. A profissional esclarece 12 dúvidas sobre sexo que você sempre quis saber, mas não tinha a quem perguntar. Confira as respostas:
1 – O que acontece no corpo da mulher e do homem durante o orgasmo?
Durante o orgasmo há um aumento da frequência cardíaca. Homens e mulheres ficam com uma espécie de rubor facial. O bico do seio da mulher fica digestivo, o útero sofre contrações aceleradas num intervalo de 0,8 segundos. Há uma contração muscular intensa antes do orgasmo e, com o orgasmo, há um relaxamento da musculatura. “A pressão arterial também altera nesse período”, afirma a sexóloga do C-date (www.c-date.com.br).
2 – Neurotransmissores são liberados durante o orgasmo?
Durante o orgasmo é liberado uma série de hormônios, como, por exemplo, ocitocina e dopamina. Eles atuam na relação de vínculos e a ocitocina é responsável por isso. A serotonina é um hormônio relacionado ao prazer justamente para que possa acontecer esse encontro na hora do sexo, causando uma sensação de relaxamento e de prazer agradável através dos hormônios.
3 – O ponto G realmente existe? Onde ele fica supostamente nos homens e mulheres?
O ponto G existe. É encontrado nas mulheres, ele está localizado no segundo terço da vagina na parte anterior, porém ele não é responsável pelo orgasmo. Quem atua no orgasmo é o clitóris, o ponto G é coadjuvante de uma relação sexual, a pessoa pode tentar encontrá-lo e estimulá-lo. A mulher terá mais chances de ficar mais excitada, aumentando a chance de ter o orgasmo, mas, mesmo assim, ele ainda não continua sendo o principal ponto para acontecer o orgasmo, pois é um ponto difícil de ser encontrado. Por esse motivo não adianta ficar em busca do ponto G durante a relação sexual. “O importante mesmo é que quando a mulher estiver se masturbando ela possa tentar fazer isso para tentar encontrar o seu ponto G”, orienta a especialista em sexo do site de encontros casuais C-date.
4 – Existe uma explicação científica para a soneca masculina após o sexo?
Como há uma grande atividade física na relação sexual e essa contração muscular causa certa fadiga, é comum alguns deles necessitarem de um relaxamento. No momento do orgasmo a pessoa tende a relaxar muito e o homem precisa de um tempo entre uma ereção e outra que é chamada de período refratário. É nesse momento que o homem descansa para conseguir relaxar e se recompor para uma nova ereção. O período refratário muda, conforme a idade. Quando se é mais jovem menos tempo e quando se é mais velho demora muito mais. No caso da mulher, ela tem a capacidade de ter orgasmos múltiplos, pois ela continua sendo estimulada após um primeiro orgasmo. “A mulher não apresenta essa fadiga porque a natureza é perfeita e prepara perfeitamente a mulher para o encontro sexual”, explica a sexóloga Carla Cecarello.
5 – O tamanho do pênis importa na hora da relação sexual?
O tamanho do pênis não importa na relação sexual, isso é mito. A vagina é preparada para receber qualquer tamanho de pênis, ela é elástica tanto na largura quanto no comprimento. Por isso, é muito importante que as preliminares aconteçam, porque é nesse momento que o corpo da mulher se prepara para receber qualquer tamanho de pênis. O útero vai sofrendo uma pequena elevação e, à medida que isso acontece, ele puxa o canal vaginal alongando de 7 a 8 centímetros. À medida que esse útero levanta ele passa para 14 a 15 centímetros, nesse caso a mulher estará bem excitada e a vagina se amolda a qualquer grossura de pênis. “A mulher quando vê um pênis um pouco mais avantajado fica com medo e contrai essa musculatura vaginal, provocando dores. Se a mulher não estiver excitada o suficiente ficará com a vagina seca na hora de penetrar, ou seja, sem lubrificação, causando um atrito e fazendo com que a mulher sinta dor”, alerta Carla.
6 – O pênis pode quebrar durante a relação sexual?
Pênis não quebra e não possui osso, ele é apenas um músculo. O que pode acontecer é o pênis ter uma torção, se é uma relação sexual muito intempestiva e agitada realmente, nesse caso pode acontecer à torção, causando uma dor enorme no homem, correndo o risco de até ter que ir ao médico para iniciar um tratamento.
7 – Existe ejaculação feminina?
Existe, mas são raras as mulheres que ejaculam. Ainda não se sabe o porquê desse fenômeno e não há um estudo conclusivo, isso é perceptível porque é como se a mulher estivesse fazendo xixi na hora que ela tem essa ejaculação. Inclusive é um liquido com cor semelhante da urina, porém, não apresenta o mesmo cheiro. “Isso é perfeitamente possível, porém poucas mulheres chegam nesse momento”, ressalta a porta-voz do C-date (www.c-date.com.br).
8 – Homens e mulheres conseguem fingir orgasmos?
Para a mulher é muito fácil de fingir o orgasmo, porque se ela não é aquela que ejacula, por exemplo, ela faz uma meia dúzia de gemidos e está tudo certo. Não há como o homem saber, se ela for uma boa atriz, sem dúvida ela vai enganá-lo. No caso do homem também é possível. Existem homens que tem o chamado orgasmo seco, ele ejacula mentalmente, tendo um orgasmo cerebral no qual ele não ejacula no ato. Essa é a forma que o homem tem de fingir. Tanto para as mulheres quanto para os homens o orgasmo precisa ter ejaculação, mas não necessariamente.
9 – Verdade ou mito: homens sentem mais vontade de sexo do que mulheres?
Isso é um mito. Homens e mulheres tem a mesma capacidade de ter vontade para o sexo, o que muda é a educação que recebemos. Os homens desde pequenos recebem uma educação que os libera, deixando os a vontade para a relação sexual. Para as mulheres, desde crianças, nós aprendemos que devemos ser recatadas, ou seja, não pode sentar de perna aberta, não pode ver o homem nú, não pode mexer na periquita, etc, etc. Tudo isso reprime muito a relação sexual da mulher. E a mulher, que é muito atiçada sexualmente, não é vista com bons olhos. Essa é a diferença, pois a capacidade é a mesma para ambos.
10 – Praticar sexo frequentemente pode melhorar a atividade cardíaca?
A relação sexual é uma atividade física considerável. A sociedade cardiologia fez uma pesquisa mostrando que a mesma quantidade de oxigênio que precisa no sexo na hora do orgasmo é a mesma quantidade de oxigênio que precisa para caminhar 1,5 km. Pode ser também 20 minutos ou subir dois lances de escada. Se a pessoa não está preparada fisicamente também pode ter dificuldade para uma atividade sexual.
11 – Sexo ajuda na perda de peso?
Isso é mito! De acordo com a especialista do C-date (www.c-date.com.br), a prática sexual “realmente é uma atividade física, mas não pode ser usada como uma fonte de emagrecimento”, completa.
12 – Sexo feito com frequência melhora os sintomas da TPM?
O sexo não regula o ciclo menstrual. Se o sexo é feito com frequência, os sintomas da TPM podem amenizar, porque a mulher libera alguns hormônios relacionados ao prazer. Isso pode dar uma sensação melhor para a mulher, mas não é garantia que esses sintomas estarão eliminados, eles podem ser minimizados.
Essa semana fomos surpreendidos pelas declarações do apresentador do programa de rádio “96 Minutos” Gustavo Negreiros, da 96 FM, uma emissora de Natal (RN). Ele afirmou que uma menina de 16 anos é histérica, que “está precisando de um homem, de um macho ou de uma fêmea, pois ela precisa de sexo porque é uma mal amada”. Na ocasião também acusou a jovem de fumar maconha. Ainda sobrou para jornalistas que, segundo Negreiros, gostam de porcaria.
Tudo isso, porque Greta Thunberg, 16 anos, ativista, fez um discurso duro em defesa do meio ambiente e criticou os dirigentes das principais nações do mundo, em evento paralelo à Conferência da ONU. Greta Thunberg foi Indicada ao Prêmio Nobel da Paz e já discursou em eventos internacionais como a COP24, a Conferência do Clima da ONU e no Fórum Econômico Mundial. É vegana e portadora de Sindrome de Asperg, um tipo de autismo. Foi a criadora do Fridays for Future, um movimento global de estudantes em prol do meio ambiente que já contou com a participação de mais de 1,5 milhão de jovens em mais de 100 países.
O que está por trás desse discurso machista, misógino, raivoso e cheio de ódio do apresentador Gustavo Negreiros?
Pode-se discordar do discurso de Greta, pode-se argumentar que há patrocinadores com interesses inconfessos apoiando a menina, pode-se discordar que existam eventos paralelos à Conferência da ONU. Mas não é possível ficar calado diante de um ataque como o feito por Negreiros. Porque ele não atacou apenas Greta. Ele atacou todas as mulheres e meninas que lutam por seus ideais. Ele atacou a juventude porque acha que ela não tem o direito à palavra, não tem direito a opinar. Onde o discurso de Greta tem a ver com a sua vida sexual? O machista não se contrapôs, não contra-argumentou ao que ela disse. Não. Ele tentou desqualifica-la da pior maneira possível. Não buscou argumentos para debater meio ambiente com ela. Falou sobre seu corpo, sua sexualidade. Para essa criatura, jovens e mulheres não têm o direito de opinar e de ocupar o espaço público.
Nós, que representamos os estudantes brasileiros, repudiamos de forma veemente essas declarações, esse comportamento desrespeitoso e nos sentimos como Greta se sentiria se ficasse sabendo que, no Brasil, em pleno século 21, um radialista usa uma concessão pública para atacar com seu ódio misógino quem defende um mundo mais justo. Nos sentimos atingidos e no direito de reafirmar que esse tipo de declaração não nos calará nem nos colocará na defensiva. Vamos continuar denunciando as injustiças, lutando pelo meio ambiente, pela educação de qualidade e pelos direitos da juventude e das mulheres.
Felizmente, a reação da sociedade às infelizes declarações foi forte e rápida. As empresas retiraram o patrocínio ao programa, o apresentador foi demitido e temos a opinião de que deveria ser processado, porque foi muito além do direito à liberdade de expressão.
A Associação de Juristas Potiguares pelo Democracia e Cidadania (AJPDC) veio a público por meio de uma nota, repudiar a fala de Negreiros, que também é advogado. Diz a nota que “a fala misógina disfarçada de opinião evidencia a necessária e urgente desconstrução dos estereótipos machistas e o debate sobre a discriminação da mulher na sociedade, especialmente, no nosso país”.
Esse episódio de preconceito geracional e misoginia tem que ser pedagógico e ensinar pra Natal e pro Brasil que o povo não aceita mais essas atitudes. Sabemos que esse não foi o primeiro caso de machismo na mídia, mas nossa batalha e pressão é pra que seja o último.
Pedro Gorki, presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas
A Diabetes é uma doença metabólica crônica que tem atingido cada vez mais pessoas em todo o mundo, em especial no ocidente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas com diabetes vem crescendo principalmente devido aos maus hábitos alimentares e rotina sedentária. 16 milhões de brasileiros sofrem de diabetes e a taxa de incidência da doença cresceu 61,8% nos últimos dez anos em todo o mundo, tornando-se uma epidemia global.
O Dr. Leone Gonçalves, nutricionista e preparador físico, revela que sem a devida atenção com a alimentação, qualquer pessoa está sujeita ao diabetes: “A nutrição e a prática de atividades físicas cruciais em seu papel de prevenção a diabetes. O fato é que qualquer pessoa pode sofrer de Diabetes, no entanto a exposição a fatores de risco aumenta a probabilidade do seu aparecimento. Muitos tem deixado de ter uma alimentação saudável, optando pelo fast food, refrigerantes por alimentos industrializados, que estão cada vez mais açucarados e processados, e isto tem aumentado a incidência da diabetes, assim como sobrepeso e obesidade, que também são fatores de risco”.
Tipos de Diabetes
O especialista conta que existem tipos de diabetes:” A Diabetes tipo I, geralmente já diagnosticada desde a infância ou adolescência, está relacionada a uma insuficiência do pâncreas em produzir insulina, que é o hormônio que regula o aproveitamento do açúcar no organismo e consequentemente o nível de glicose na corrente sanguínea. Geralmente o diagnóstico é precoce, quer pelos sintomas, quer pelas análises de rotina. Já a Diabetes a tipo II, ocorre quando o organismo não consegue usar de forma adequada a insulina que produz. Assim, o nível de glicose no sangue se mantém sempre elevado. Este tipo de diabetes é desenvolvida na vida adulta e sempre por conta da má alimentação”.
Sendo a má alimentação a responsável pelo aparecimento da Diabetes tipo II, o Dr. Leone recomenda alguns cuidados quanto a alimentação: “Para prevenir o aparecimento da Diabetes tipo II, que costumam estar associada a pessoas com sobrepeso, o ideal é uma dieta de emagrecimento. Portanto, além de evitarem açúcares, também devem evitar alimentos gordurosos que promovem alterações nos níveis de colesterol e triglicérides”.
Segundo o nutricionista, prevenir o diabetes ou controlá-lo é importante para evitar também outras complicações severas: “entre as complicações que podem surgir como consequência do diabetes estão a retinopatia, doença renal, amputações, infartos e derrames, que ainda são frequentes embora dados de mortalidade tenham apresentado discreta queda”
A Alimentação como aliada no combate ao Diabetes
Alguns hábitos alimentares podem ajudar no controle da glicemia e consequentemente previnem picos glicêmicos: “sempre recomendo aos meus pacientes que, além de ingerir alimentos naturais e o menos açucarados possíveis, que façam várias refeições diárias para minimizar os picos glicêmicos (alta taxa de glicose no sangue ou baixa taxa), ajudando o organismo a fazer uma melhor gestão da produção de insulina”.
Para aqueles que tem diabetes tipo I e precisam manter os níveis de glicose sob controle, o Dr. Leone aponta que as restrições alimentares não são tão severas como muitos pressupõem, mas que é fundamental manter-se sempre em estado de atenção: “No doente diabético, o controle da glicemia é fundamental para prevenir episódios de hiperglicemia e de hipoglicemia, por isso ele precisa de carboidratos integrais, como o amido da batata, do arroz e do feijão, que são digeridos mais lentamente pelo organismo, por isso liberam glicose em pequenas quantidades. A única restrição é para a ingestão de açúcares que são rapidamente absorvidos pelo organismo”.
O Dr. Leone aponta ainda que existem alguns alimentos que podem ser utilizados para melhorar o quadro de diabetes: “em geral alimentos ricos em fibras e proteínas (inhame, aipim, leguminosas, verduras, legumes, frutas, ovos e iogurtes naturais) e frutas com cascas, pois apresentam mais fibras. Todos estes ajudam a impedir a oscilação de taxas de glicose no sangue, que faz muito mal ao paciente”.