Se você tem como um dos objetivos de vida a conquista de um homem ideal, será que está pronta para investir nesta jornada? As empresárias responsáveis pela Escola da Elite no Brasil – um programa de treinamento para “aspirantes” a um lugar nas altas esferas sociais -, Jennifer Lobo e Anna Bey, recomendam dar prioridade total ao objetivo e não medir esforços para alcançá-lo.
Jennifer destaca a importância de contar com um “conselheiro amoroso profissional”, papel desempenhado pela instrutora do curso: “ela preparará você para uma trajetória de autoconhecimento que envolverá o desenvolvimento de habilidades e comportamentos. Para quem procura um aconselhamento, é bom saber que também terá que lidar com metas, estratégias, exercícios e regras. O sucesso na vida amorosa também exige alguns sacrifícios. O amor não é apenas um sentimento. Para dar certo é necessário desenvolver habilidades para a sua conquista, o seu cultivo e manutenção”. A especialista, certificada pelo Matchmaking Institute, de Nova York (EUA), garante que “antes de tudo, quem quer encontrar um parceiro ideal precisa encarar a missão com compromisso, empenho e determinação. É necessário investir no aperfeiçoamento da melhor versão de si mesma, acreditar que é possível mudar e fazer diferente. Com confiança, orientação e conhecimento, você também encontrará o seu par tão desejado”.
O aprimoramento proposto pela Escola da Elite envolve alguns passos. O primeiro é aprender a amar a si mesma, ser bem honesta com relação às suas características e reconhecer os comportamentos que merecem ser aperfeiçoados. O curso se propõe a desenvolver a autoestima, afinal, como você pode desejar ser amada se não se conhece profundamente e não se valoriza? Além de revelar os segredos para o sucesso nos relacionamentos, o treinamento aborda assuntos que também fazem parte do cotidiano: linguagem corporal, técnicas de conversação, etiqueta, aparência e dress code, estratégias para conhecer e fazer amizades com as pessoas certas, o que fazer e não fazer em encontros e, principalmente, como começar do zero! Com duração de sete semanas, as alunas participam de um grupo fechado para interação, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências sob o comando das “conselheiras amorosas”.
Jennifer ressalta que o curso “é um investimento para o futuro, para a vida, não somente para encontrar o par ideal. É um profundo exercício de autoanálise com orientação de profissionais experientes e bem-sucedidas”.
Sobre a EscoladaElite.com
Empreendimento de Anna Bey e Jennifer Lobo. As duas empresárias se conheceram em Nova York durante o curso de certificação do Matchmaking Institute. Em 2019, decidiram trazer a plataforma educativa Escola da Elite para o Brasil. Anna é criadora do blog JetsetBabe.com e Jennifer, autora do livro “Como Con$eguir um homem Rico”, é fundadora da plataforma de relacionamento Meu Patrocínio e responsável pelos sites de estilo de vida EstiloSugar.com, OMundoSugar.com e MeuMatch.com.
Conceito, que consiste em uma loja dentro de outra, atrai grandes marcas, visando a expansão e a aproximação com o cliente
Store in store, isto é, uma loja dentro de outra loja. Parece estranho, mas essa ideia é muito difundida nos Estados Unidos e na Europa, e cada vez mais comum no Brasil, sendo vista frequentemente nos comércios locais, supermercados, postos de gasolina, livrarias e estabelecimentos de diferentes setores.
Entre as principais vantagens do conceito, encontram-se a ocupação de espaços ociosos nos estabelecimentos, a diversificação do mix de produtos e a divulgação de outras marcas que, como consequência, atraem novos clientes. Para o cliente, por outro lado, o ponto positivo está na possibilidade de planejar a compra de variados itens em um único lugar.
Foi pensando nessas estratégias que a curitibana Esalflores, líder no mercado de flores no Brasil, investiu em lojas com o conceito store in store, ampliando sua rede com aproximadamente 65 novos pontos de venda de seus produtos. “Todo nosso conceito é criado estrategicamente no omnichannel, unificando todos os canais de venda, sem atritos ou barreiras entre o cliente e a marca”, explica o diretor geral da Esalflores, Bruno José Esperança. Além desse formato, a empresa atua com duas lojas próprias em Curitiba, e filiais e as flowers machines espalhadas pelo país.
Bom para todos
Bruno conta que a ideia de investir na store in store e ter a sua marca e empresa dentro de outra grande empresa foi uma boa solução para diversas operações: uma relação ganha-ganha, capaz de beneficiar tanto a Esalflores quanto as empresas que receberam sua marca, além dos clientes. “Às vezes, a pessoa ou comércio gostaria de ter no mix de produtos dela a floricultura, mas não consegue ter eficiência por não ser sua especialidade”, afirma. Hoje, a Esalflores está presente em lojas das redes Balaroti (materiais de construção), Etna (decoração) e Condor (supermercado).
Nesse sentido, a marca entra com a possibilidade de agregar os pontos de vendas, tendo o suporte da especializada para a gestão, orientação e apresentação dos produtos. “Essa instrução é importante, pois a flor, diferentemente de outros materiais, exige diversos cuidados. Por ser perecível, ela morre rápido se não for cuidada. Desde a estratégia do que oferecer para cada cliente até entender que ela precisa de irrigação, tudo isso é considerado na implantação da store in store”, conta Bruno.
Aquecimento no setor e na economia
A tendência da store in store está dando certo. Não só para o Bruno, da Esalflores, mas para tantos outros empresários que apostaram no conceito. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o modelo de operação cresceu de 0,03% em 2017 para 0,04% em 2018 — uma fatia ainda pequena do mercado de franquias, mas que tende a se expandir.
Na concorrência com o comércio online, muitos varejistas estão apostando no store in store como solução. Nos Estados Unidos, por exemplo, a rede de supermercados Target previa fazer investimentos em 300 de suas 1,8 mil lojas no ano passado. Entre as novidades das lojas físicas, consta o modelo de store in store para cosméticos e roupas.
Uma das motivações que favorece os empresários está relacionada às questões financeiras, já que investir em uma store in store pode gerar uma economia de 20 a 30% quando comparada a uma loja única. É preciso apenas estar atento ao perfil e público da loja principal, para se associar a uma empresa de prestígio e que englobe o público buscado.
O modelo também facilita a expansão da marca e ajuda na aproximação de novos clientes. “A nossa grande motivação é estar presente positivamente na vida das pessoas, nos principais momentos. E, para isso, não importa o canal, importa estar presente para o cliente”, comenta o diretor geral da Esalflores.
Especialista explica os motivos desse fenômeno e revela tendências de mercado para o futuro
Um estudo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e outro da Ebit/Nielsen concluiu que lojas físicas com presença on-line vendem mais que lojas presentes somente na web. A pesquisa revela que marcas do varejo tradicional como Casas Bahia e Walmart representam 51% das vendas on-line em relação as marcas restritas ao serviço de e-commerce, como Netshoes e Submarino.
Para a professora Alessandra de Paula, coordenadora do curso de Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter, isso demonstra que as lojas físicas são estratégias complementares às vendas on-line e não canais concorrentes. “Podemos perceber que a loja física, que também está presente na web, acaba trazendo uma melhor experiência para o cliente por meio da operação omnichannel [integração entre as lojas físicas, virtuais e compradores], permitindo que se compre on-line e retire na loja ou experimente na loja e compre on-line, facilitando também o processo de troca”.
Segundo a especialista, em geral as marcas tradicionais são consolidadas no mercado, com grande força no varejo (muito mais do que as marcas exclusivamente digitais) e normalmente são marketplaces, ou seja, uma só loja virtual com várias empresas — o que aumenta a quantidade de produtos à venda. No entanto, ela explica que o e-commerce é uma ótima alternativa, principalmente para quem está começando um negócio próprio, pois “exige menor investimento que a loja física, rompe as barreiras geográficas, permitindo vendas para outras cidades e até países, e potencializa os resultados da empresa. Além disso, permite que o negócio fique aberto 24 horas por dia durante os 7 dias da semana”.
Alessandra acredita que essa integração entre canais físicos e virtuais será cada vez mais frequente, assim como o uso cada vez maior de tecnologias de atendimento automatizado, como os bots e chatbots [ programas de computador que simulam interação humana com usuários da internet]. “Fora isso, acredito que teremos a eliminação ou redução de intermediários (atacadistas, CDs etc.), uso de inteligência artificial, evolução nas formas de entrega e utilização de “pontos de retirada” de mercadoria — mudanças que diminuem o preço do frete e tornam a compra do produto mais acessível para o consumidor e menos complicada para as empresas. Outra novidade que deve mudar a forma de comprar on-line deve ser o uso das realidades virtual e aumentada. Assim, o cliente poderá usar o seu celular para testar como uma cor de tinta ficaria na parede de sua sala ou então conferir como um móvel ficaria em determinado espaço de sua casa”, explica a professora.
Sobre o Grupo Uninter
O Grupo Uninter é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), e a única instituição de ensino a distância (EAD) do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com mais polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais, acessewww.uninter.com
José Moniz, head de Negócios Digitais do serviço de cobrança digital Negocia Fácil
Levantamento feito pelo serviço Negocia Fácil com Instituto Locomotiva analisa impacto das dívidas entre os brasileiros
O Brasil atravessa a pior crise de toda história, como consequência o cenário do desemprego chega a números alarmantes atingindo cerca de 13,2 milhões de trabalhadores segundo dados do IBGE. Com menos empregos, a renda do brasileiro fica comprometida, e por consequência, o pagamento de despesas, o que ocasiona a geração de dívidas, e a inadimplência.
De acordo com estudo que analisa o impacto das dívidas e da inadimplência na vida dos brasileiros, desenvolvido pelo Instituto Locomotiva em parceria com o serviço de cobrança digital Negocia Fácil, 57,9 milhões de brasileiros estão muito preocupados com dívidas em atraso.
As preocupações com dívidas assombram 9 em cada 10 devedores e quanto menor a renda, maior é a preocupação – 84% das pessoas de classe AB se preocupam muito com as dívidas, enquanto 94% das pessoas da classe C e 98% das classes DE têm a mesma preocupação.
Os impactos da dívida na população brasileira vão muito além de uma situação momentânea. O estudo aponta que 54,8 milhões de brasileiros têm o sono afetado, 54,1 milhões de brasileiros têm a sua autoestima afetada, 53,5 milhões de brasileiros têm o seu rendimento profissional afetado e 45,3 milhões de brasileiros têm o apetite afetado.
O head de Negócios Digitais do serviço Negocia Fácil, José Moniz, destaca que a parceria fechada com o Instituto Locomotiva mostra como a empresa já consagrada em cobrança digital está de fato interessada em entender o comportamento dos devedores e, dessa forma, aprimorar o atendimento a esse público. “Além do serviço de recuperação de crédito, nossa marca passa agora a se tornar um observatório das tendências dos consumidores inadimplentes. É algo inédito no mercado”, avalia.
“A inadimplência tem um alto impacto não só no cotidiano de quem vivencia essa realidade; como na economia de modo geral. O brasileiro com as suas contas pagas vive melhor e é mais produtivo. A reação da nossa economia devolverá não só o poder de compra às pessoas, mas a sensação de dignidade, o bem-estar”, comenta Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.
Sobre o Negocia Fácil
O Negocia Fácil iniciou as operações em 2012 e, deste então, recuperou mais R$ 250 milhões em créditos perdidos. Foram mais de 4,5 milhões de acordos negociados em quase sete anos de atividades, após ser criado e formatado pela MFM, empresa com 15 anos de existência e especializada em tecnologia e serviços personalizados para as áreas de crédito e cobrança. O serviço foi desenvolvido para as empresas que precisam recuperar seus créditos de forma simples, rápida e fácil com uma mudança na relação entre os credores e os consumidores endividados. A solução permite que a própria pessoa gerencie sua renegociação, a partir de qualquer dispositivo conectado à internet, a qualquer hora do dia e nos canais de sua preferência. Entre os clientes da MFM, estão a NET, Claro, Jequiti, Banco Pan, Credz, Líder, K2 e Neo GS.
Sobre o Instituto Locomotiva
Renato Meirelles é presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva. Foi fundador e presidente do Data Favela e do Data Popular, onde conduziu diversos estudos sobre o comportamento do consumidor emergente brasileiro, atendendo as maiores empresas do Brasil. Em 2012, Renato fez parte da comissão que estudou a Nova Classe Média Brasileira, na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Considerado um dos maiores especialistas em consumo e opinião pública do país, foi colaborador do livro “Varejo para Baixa Renda”, publicado pela Fundação Getúlio Vargas e autor dos livros “Guia para enfrentar situações novas sem medo” e “Um País Chamado Favela”, relacionados ao funcionamento do cérebro e técnicas de aprendizado para o alto rendimento das competências e habilidades cognitivas.
Material de divulgação das editoras Ática, Saraiva e Scipione. Não constitui documento oficial a respeito do PNLD.
O Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), em sua edição para o ano de 2020, distribuirá gratuitamente livros e materiais didáticos para as instituições de ensino da rede pública em que são ministradas aulas para os anos finais do Ensino Fundamental, ou seja, 6º, 7º, 8º e 9º anos. Disponibilizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o edital, documento que determina oficialmente os passos para a execução do programa, apresentou diversas mudanças em relação à edição ocorrida para o ano de 2017, que também foi direcionado à aquisição e distribuição de livros didáticos para as escolas de Ensino Fundamental II.
Sendo assim, a fim de garantir um bom andamento do processo de seleção dos materiais, o corpo docente precisa estar ciente das mudanças e das novidades do PNLD 2020. Uma vez inteirados acerca das modificações, os diretores, os coordenadores e os professores saberão usufruir do programa da melhor forma possível, garantindo, assim, que os materiais selecionados sejam enriquecedores para a prática escolar.
Neste post, veja as novidades apresentadas no edital do PNLD 2020 e entenda as mudanças pelas quais o programa passou desde sua última edição voltada aos anos finais do Ensino Fundamental. Confira!
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS DO PNLD
Comparando o programa atual com o programa de 2017, nota-se algumas alterações:
Período de utilização dos livros didáticos
Mantêm-se a ideia de reutilização dos livros didáticos, o que significa que, a cada ano, o material fica sob responsabilidade de um aluno diferente. Os livros recebidos pelas escolas em 2017, portanto, foram utilizados por três alunos diferentes — um estudante em 2017, outro em 2018 e o último está utilizando agora em 2019.
Para o PNLD 2020, o ciclo de utilização dos livros didáticos é maior, uma vez que, a partir do ano que vem, os materiais dos anos finais do Ensino Fundamental ficarão quatro anos na escola.
Interrupção da distribuição de obras de Língua Espanhola
Diferentemente do PNLD 2017, a edição atual não inclui os materiais de Língua Espanhola no processo de aquisição e distribuição de obras didáticas para o ensino público nacional.
Formato das obras fixo
Uma outra mudança que cabe o devido destaque é o formato das obras inscritas nos programas. No PNLD 2017, os livros didáticos podiam ser inscritos em dois tipos:
Tipo 1 – Formado por livro do estudante impresso e manual do professor impresso e em formato multimídia.
Tipo 2 – Composto por livro do estudante e manual do professor impressos, apenas.
Agora, para 2020, o formato dos livros está unificado, o que facilita o processo de escolha dos materiais a serem adotados. Para a edição atual, tem-se, como material do aluno, o livro do estudante impresso e, como material do educador, o manual do professor impresso e material digital com conteúdo complementar.
AS NOVIDADES PARA O PNLD 2020
Além das mudanças, o PNLD 2020 veio com a incorporação de várias novidades:
Adequação à BNCC
Todas as obras aprovadas no PNLD 2020 dialogam com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em dezembro de 2017, uma vez que os livros didáticos são instrumentos para a implementação do documento nas instituições de ensino. Um exemplo de adaptação dos livros à Base envolve o desenvolvimento das competências, que devem seguir os objetos de conhecimento e as habilidades da BNCC.
Inclusão de obras interdisciplinares
As escolas têm a opção de optarem por livros didáticos interdisciplinares, isto é, cabíveis à prática de mais de uma disciplina. Dada essa possiblidade, obras de Linguagens, que mesclam conteúdos de Língua Portuguesa e Arte, podem fazer parte dos livros aprovados no PNLD 2020.
Assim como as obras disciplinares de Língua Inglesa e Arte, as obras interdisciplinares também serão acompanhadas de um CD em áudio, atribuído ao ensino de Música.
Para os professores que preferirem trabalhar Língua Portuguesa e Artes isoladamente, as escolas podem optar por receber materiais específicos para cada uma delas.
Inserção de obras de projetos integradores
Pretende-se, por meio desse novo tipo de material, associar e desenvolver múltiplos componentes curriculares e áreas do conhecimento, buscando a assimilação dos conteúdos aprendidos na escola com os acontecimentos da vida dos estudantes. As obras de projetos integradores também são um recurso para direcionar o desenvolvimento das 10 competências gerais descritas na Base.
É importante destacar que as obras de projetos integradores não substituem as obras das disciplinas escolares. A intenção desse material é complementar o currículodas escolas. Assim, além de selecionar obras para as disciplinas dos anos finais do Ensino Fundamental, as escolas poderão optar por receber essas obras complementares.
Obra disciplinar de Educação Física
Os professores de Educação Física, disciplina da área de Linguagens e suas Tecnologias, das escolas da rede pública contarão com livros didáticos a partir de 2020. Em 2017, o programa não adquiriu nem distribuiu livros dessa disciplina. O livro será disponibilizado em volume único e apenas para o professor, uma vez que o material visa à adequação das aulas de Educação Física às propostas de ensino atuais.
Os projetos integradores são distribuídos nos anos finais do Ensino Fundamental em dois volumes: um para o 6º e 7º anos e outro para 8º e 9º anos. As obras desse tipo contarão com versões impressas do livro do estudante e do manual do professor.
Material digital para o professor
Conforme abordado anteriormente, o material do professor inclui, além do manual impresso, material digital com conteúdo complementar. Esse conteúdo inclui:
Planos de desenvolvimento, que objetiva deixar claro ao professor quais objetos de conhecimento e habilidades serão trabalhados no bimestre;
Sequências didáticas, que abordam antecipadamente os principais objetos de conhecimento e habilidades para o período, logo, se relaciona ao item anterior;
Propostas de acompanhamento de aprendizagem, que fornecem instrumentos para auxiliar o professor no acompanhamento do desenvolvimento das habilidades previstas;
Material audiovisual, que inclui áudios, vídeos e videoaulas com o intuito de complementar a prática de ensino dos professores de modo alinhado ao livro impresso.
CONCLUSÃO
O PNLD está numa constante melhoria, o que inclui a retirada e a inclusão de determinadas regras no edital. Apesar da mudança no ciclo de utilização e da retirada das obras de Língua Espanhola, o PNLD 2020 apresenta novos tipos de material. Com isso, garantem-se configurações diversificadas para o uso do livro didático na pedagogia das instituições de ensino. Somam-se recursos digitais mais complexos e amplos, modernizando e potencializando as formas de o professor ensinar sua disciplina.
Além disso, o programa atual conta com outras novidades, como a inclusão de um material didático direcionado aos professores de Educação Física e adequação das obras à Base Nacional Comum Curricular.
Quer saber mais sobre a BNCC e conhecer um panorama das diretrizes para a construção dos currículos adequados ao documento? Leia gratuitamente a revista Educar Transforma 2019 e confira a matéria BNCC: uma jornada da teoria à práticae outros vários artigos relevantes sobre a Educação Básica.
Estudo do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação coloca a Irlanda em primeiro lugar
São muitas as reportagens em noticiários e jornais onde mostram escolas e unidades de saúde em péssimo estado por todo o país. O brasileiro paga muito por tudo isso, pois além dos tributos, ainda precisa pagar por assistência médica particular, escola de qualidade, segurança, transporte e estradas sem buracos.
E não é culpa da história não. Segundo o presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, João Eloi Olenike, “o que o país precisa é investimento nas áreas essenciais como saúde, educação e segurança, e dá para fazer”.
São muito trilhões de reais arrecadados e gastos com a máquina pública que parece existir para servir a si mesma. Em junho, o painel do Impostômetro, sistema da Associação Comercial de São Paulo em parceria com o IBPT, registrou o primeiro trilhão do ano pago em tributos.
Para medir tudo isso, e na esperança de que um dia o cenário melhore, o IBPT criou o Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade, o IRBES.
“Através de dados da OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, como a Carga Tributária sobre o PIB – Produto Interno Bruto e o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano ONU – (Organização das Nações Unidas), pudemos criar um índice, com importâncias ponderadas, de 15% e 85% respectivamente, que demonstrasse matematicamente a realidade que sentimos no dia a dia”, diz Olenike, que também é Contador.
IRBES – Brasil na lanterna
Em sua 9ª Edição, o estudo IRBES – Índice de Retorno ao Bem-Estar da Sociedade, aponta o Brasil como sendo o último de 30 países analisados entre aqueles com as mais altas cargas tributárias. Desde a primeira edição do estudo, o Brasil ocupa a última posição. Nós temos a 15ª carga tributária mais alta do mundo, entre os 193 países signatários da ONU.
A Irlanda, país em primeiro lugar no ranking, tem uma carga tributária pequena quando comparada a outros países do estudo, mas tem um excelente nível de desenvolvimento, o que faz com que tenha atingido o maior valor referente ao IRBES.
“É possível arrecadar e investir. Vemos países da América do Sul, como Uruguai e Argentina que têm um índice de retorno maior que o do Brasil. A campeã, Irlanda, também é um excelente exemplo de carga tributária baixa e alto desenvolvimento”, afirma o presidente do IBPT.
Ainda com relação à Irlanda, esse país é um modelo a ser seguido, pois com pouco mais de 4,6 milhões de habitantes, tem uma expectativa de vida de 82 anos, com 67% da população entre 15 e 64 anos empregada e ótimos índices de escolaridade e desenvolvimento social.
O estudo do IRBES é um instrumento de conscientização da população e do Poder Público, para que haja transparência e controle dos recursos arrecadados com tributos no país, além da cobrança para que esses recursos sejam investidos em serviços essenciais de acesso universal, garantindo o desenvolvimento do Brasil em todas as áreas.
Veja abaixo a tabela do Ranking do IRBES:
DESCRIMINAÇÃO
IRBES – ÍNDICE DE RETORNO AO BEM ESTAR DA SOCIEDADE
RANKING
ANO 2017
ANO 2018
ÍNDICE OBTIDO
RESULTADO
RESULTADO
30 PAÍSES DE MAIOR TRIBUTAÇÃO
C.T SOBRE O PIB
IDH
IRBES
RANKING
RANK. ANTEIROR
IRLANDA
22,80%
0,938
168,51
1º
1º
AUSTRÁLIA
27,80%
0,939
162,85
2º
4º
SUIÇA
28,50%
0,944
162,47
3º
3º
ESTADOS UNIDOS
27,10%
0,924
162,38
4º
2º
CORÉIA DO SUL
26,90%
0,903
160,82
5º
5º
JAPÃO
30,60%
0,909
157,08
6º
6º
CANADÁ
32,20%
0,926
156,68
7º
7º
NOVA ZELÂNDIA
32,00%
0,917
156,15
8º
8º
REINO UNIDO
33,30%
0,922
155,08
9º
11º
ISRAEL
32,70%
0,903
154,15
10º
9º
NORUEGA
38,20%
0,953
152,08
11º
12º
ESPANHA
33,70%
0,891
151,98
12º
13º
ALEMANHA
37,50%
0,936
151,44
13º
16º
ISLÂNDIA
37,70%
0,935
151,12
14º
14º
REPÚBLICA TCHECA
34,90%
0,888
150,35
15º
15º
ESLOVÁQUIA
32,90%
0,855
149,84
16º
20º
ESLOVÊNIA
36,00%
0,896
149,76
17º
19º
URUGUAI
29,30%
0,804
149,65
18º
10º
ARGENTINA
31,30%
0,825
149,13
19º
18º
LUXEMBURGO
38,70%
0,904
147,34
20º
17º
ÁUSTRIA
41,80%
0,908
144,11
21º
26º
DINAMARCA
43,50%
0,929
143,94
22º
23º
FRANÇA
41,50%
0,901
143,86
23º
24º
SUÉCIA
44,00%
0,933
143,71
24º
22º
GRÉCIA
39,40%
0,870
143,64
25º
21º
FINLÂNDIA
43,30%
0,920
143,41
26º
28º
HUNGRIA
37,70%
0,838
142,88
27º
29º
BÉLGICA
44,60%
0,916
141,57
28º
25º
ITÁLIA
42,40%
0,880
141,04
29º
27º
BRASIL
34,25%
0,759
140,13
30º
30º
CARGA TRIBUTÁRIA 2017 – FONTE OCDE
IDH 2018 FONTE – ONU
Sobre o IBPT
O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT atua desde 1992 na área de inteligência tributária ao realizar pesquisas, estudos e análises para gerar conhecimento e esclarecer a população sobre o complexo sistema tributário brasileiro. Ao mesmo tempo, vem transmitindo informações e dando consultoria estratégica sobre carga tributária setorial, implementando sistemas de governança tributária e desenvolvendo ferramentas e métodos a fim de incrementar a lucratividade das empresas.
Mais informações podem ser obtidas pelo site: http://www.ibpt.org.br ou pelo telefone (41) 2117-7300.
A ansiedade, assim como outras emoções, possui uma função protetiva do nosso organismo. Ela faz parte da gente desde sempre, do choro do bebê faminto exigindo ser atendido, até o momento de aguardar ansiosamente um telefonema ou uma vaga de emprego. Caso alguém esteja participando de um processo seletivo, a ansiedade pode se tornar um obstáculo ou ajudar a conquistar a tão sonhada colocação.
Quando algo pode atrapalhar tantas áreas da nossa vida, não é de se admirar que quando estamos sendo postos à prova, essa emoção se intensifica e toma conta do nosso controle emocional, extinguindo-o quando mais necessitamos dele. É isso o que ocorre com muitas pessoas no momento de arrumar uma vaga de emprego, fazendo com que a pessoa não tenha um bom desempenho durante o processo seletivo ou até mesmo fique impedida de sair de casa.
Alguns dos momentos que geram mais ansiedade são aqueles em que o candidato precisa fazer contato direto com alguém que o avalie, normalmente um gestor de RH. Ao perceber que esse pode ser o momento do ‘é tudo ou nada’, ou seja, quando o candidato percebe que o seu desempenho, mais até do que o seu conhecimento, irá determinar se passa ou não para a próxima fase do processo seletivo. É comum que durante as dinâmicas de grupos, o indivíduo fique demasiadamente preocupado com a forma com a qual os concorrentes estão desenvolvendo as atividades propostas e acabe perdendo o foco na sua própria forma de resolver a mesma atividade, prejudicando-o e até mesmo fazendo com que o mesmo seja eliminado nessa fase do processo.
Já na etapa final, a ansiedade pode atrapalhar desde o momento da escolha de vestimenta adequada até a escolha das palavras que utilizará durante a entrevista, visto que a vestimenta e a linguagem adequadas podem ser determinantes no momento da escolha de um colaborador. Além disso podem ter situações em que o candidato passe mal como uma manifestação psicossomática da ansiedade, o efeito em cada indivíduo pode variar, mas há como saber se é uma manifestação da ansiedade ou um mal-estar eventual através da avaliação das situações que antecedem os sintomas.
Porém, a ansiedade pode demonstrar o quanto o indivíduo deseja aquela oportunidade, o que pode promover o impulso para que o indivíduo se prepare melhor, pois se o mesmo está ansioso provavelmente é por conta de seu desejo. Logo, quanto maior a vontade de passar no processo seletivo, mais nervoso se fica. Para lidar com isso, pode-se procurar estudar a empresa, conhecer mais sobre a vaga, preparar-se mais e, inclusive, buscar técnicas de relaxamento para lidar com a ansiedade do momento.
Soluções mágicas para acabar com a ansiedade não existem, mas algumas técnicas podem, sim, ajudar nos momentos de nervoso intenso. Como, por exemplo, as técnicas de respiração controlada provenientes da Yoga, técnicas de mindfulness ou atenção plena e até mesmo a prática de meditação. Todas são técnicas muito úteis e que podem ser aprendidas superficialmente através de vídeos disponíveis na internet ou da leitura de material específico.
Porém, caso da ansiedade for de fato patológico, as técnicas não serão eficazes. Afinal, nada substitui um tratamento adequado com psicoterapia e, em alguns casos, acompanhamento psiquiátrico. Na dúvida, informe-se com um profissional.
(*) Psicóloga e Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental
CRP 05/42764
Psicóloga atuando na área clínica através da abordagem cognitivo comportamental. Formada pelo Centro Universitário Celso Lisboa. Com curso de formação em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC ) no Instituto Brasileiro De Hipnose, Educação e Psicologia (IBH). Atendimento individual a crianças, adolescentes e adultos
A plataforma online Kultivi disponibiliza curso preparatório com 600 aulas para estudantes que vão passar pelo exame no próximo mês de novembro
Já estão encerradas as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019, e para quem vai realizar o exame nos dias 3 e 10 de novembro, toda ajuda é bem-vinda, não é mesmo? Afinal, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), são mais de 6,3 milhões de inscritos na prova este ano. Então, que tal ter uma vantagem estudando sozinho com um curso de graça na internet? A Kultivi (www.kultivi.com), principal plataforma de ensino gratuito do Brasil, preparou um material completo, com 600 aulas, disponíveis a qualquer horário, em qualquer dispositivo com acesso à internet, para facilitar a vida dos estudantes.
São 120 aulas de biologia, 100 de matemática, 70 de química, 60 de história, 60 de língua portuguesa, 24 sobre literatura e 20 de redação, além, claro, de geografia, física, sociologia, filosofia, línguas estrangeiras e, até mesmo, educação física. Por meio da plataforma, os alunos podem acessar gratuitamente todo o conteúdo. “A lógica de funcionamento é simples, a plataforma é mantida pela venda de espaços publicitários para marcas parceiras que acreditam no projeto, além da captação de recursos na iniciativa privada. São empresas que querem desenvolver educação de qualidade no Brasil e atrelar sua marca a esse projeto”, explica Claudio Matos sócio idealizador da startup Kultivi.
Os professores que ministram as aulas têm experiência em instituições de ensino públicas e privadas, com titulações elevadas, como mestres e doutores. Há, também, jovens educadores com uma didática mais dinâmica, especialmente para os cursos preparatórios para o Exame Nacional do Ensino Médio. Para visualizar as aulas, basta entrar no site e fazer o cadastro com nome, sobrenome, e-mail, e criar uma senha. Além das aulas, os alunos podem encontrar, também, diversos outros materiais de apoio, como artigos e dicas de estudo.
Para mais informações sobre os cursos oferecidos pela startup Kultivi, acesse o site www.kultivi.com.
E chegaram as festas juninas, época de comidas típicas deliciosas, doces e bebidas açucaradas, como cocada, pé de moleque, quentão, pamonha, e tantas outras opções que deixam qualquer um com água na boca. Então você vai ansioso por degustar as iguarias doces, mas ao morder o primeiro pedaço vem a dor e a sensibilidade. O que fazer?
O especialista Dr. Eduardo Nakanishi revela como esse tipo de problema, que pode ter múltiplas causas, é capaz de arruinar momentos deliciosos como esse: “A sensibilidade dentária pode ter várias causas, mas em geral acontece quando a dentina – tecido coberto pelo esmalte do dente – fica exposta, seja por diminuição da gengiva, fratura ou queda de restaurações já existentes, causando esse desconforto. Em casos mais severos, o tratamento de canal pode acabar sendo a única solução, dependendo do problema dentário do paciente, se a questão for relativa a uma inflamação dentro da polpa do dente, pressionando vasos sanguíneos”.
Em geral, esse tipo de dor surge após a ingestão de alimentos doces e ácidos, mas também pode se manifestar com a ingestão de alimentos muito quentes ou muito gelados. O Dr. Nakanishi conta que o primeiro passo ao sentir algum tipo de dor ou sensibilidade com a ingestão de doces ou qualquer outro tipo de alimento é procurar um especialista: “Como em geral as pessoas só procuram ajuda depois que sentem a dor, é preciso avaliar o tamanho do problema. Se a pessoa só sentir as pontadas quando tiver contato com bebidas e alimentos, e elas não forem muito fortes e passarem rapidamente, bochechos com soluções mais concentradas de flúor e o uso de cremes dentais especiais para esses casos, podem controlar, mas se o caso for mais grave, outras medidas podem ser tomadas”, indica.
Caso a sensibilidade seja severa, o especialista recomenda alternativas: A aplicação de vernizes de flúor ou a restauração das áreas sensibilizadas são indicadas para casos mais graves e que podem exigir um tratamento mais longo, que deve ser feito o quanto antes para evitar que a estrutura dental fique mais comprometida. Mas somente o cirurgião-dentista é quem pode fazer o diagnóstico correto e optar pelo melhor tratamento”, alerta.
Como prevenir sentir dor de dente ao comer doces?
O Dr. Eduardo Nakanishi revela os três passos fundamentais para evitar dores e sensibilidades dentárias:
1 – Mantenha uma boa higiene bucal
Procure retirar a placa bacteriana, garantindo que todas as superfícies dos dentes ficaram limpas. “Use corretamente a escova e o fio dental, além de cremes dentais e enxaguatórios indicados para dentes sensíveis”, reforça.
2 – Não faça movimentos bruscos
Para a escovação, use uma escova de cerdas macias e não faça muita força durante a escovação. Isso pode danificar o esmalte dos dentes e aumentar a sensibilidade.
3- Cuidado com alimentos ácidos
Controle o que você come e bebe. Evite escovar os dentes logo depois de consumir alimentos ácidos. Neste caso, a escovação ajuda a esfregar o ácido ainda mais no dente, causando desgaste. O ideal é esperar uns 30 minutinhos depois de comer.
A formatura de um curso é um momento simbólico muito importante na vida de um estudante. Mais do que a comemoração, o evento carrega muitos significados e tradições. Entre os pontos de maior simbolismo desta comemoração, está o anel de formatura, que é concedido como um presente pela conquista.
O registro mais antigo que se tem notícia dos anéis de formatura é de 1835, nos EUA na Academia Militar de West Point. O objetivo era eternizar o momento com um símbolo que acompanhasse os estudantes durante toda a vida. As peças eram quadradas e possuíam o logo da instituição. Com o decorrer dos anos, outras universidades também passaram a adotar a prática, com o símbolo do curso e uma pedra preciosa correspondente àquela graduação. O mesmo era feito com antigos reis e nobres europeus, que davam anéis de presente para condecorar Bispos, Cardeais e o próprio Papa.
O uso das vestes talares, como as becas, por sua vez, tem origem nos trajes sacerdotais da antiga Roma. Eram utilizados pelos clérigos e passou a compor a vestimenta dos acadêmicos a partir do século XIII, com a figura do reitor. Ela tem o objetivo de dar destaque para alguns indivíduos dentro de uma hierarquia. A palavra talar vem do latim talus, calcanhar, daí a expressão veste talar, “aquela cujo comprimento vai até os calcanhares”.
Juntamente com a beca, os formandos normalmente utilizam uma faixa com uma determinada cor. Para escolhê-la, toma-se como base os anéis. Cada curso tem uma cor, escolhida a partir da área de atuação na qual ela está inserida: Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Ciências Humanas e Engenharias.
Nas ciências exatas, a cor escolhida é o azul. Simboliza superação de limites, sabedoria, exatidão e a busca pela verdade. As ciências biológica costumam ter anéis com uma pedra verde. Nesse caso, o significado está relacionado com a natureza de forma geral. Nas ciências humanas a cor escolhida é o vermelho. Além de simbolizar a paixão, também representa a palavra escrita e falada. Assim, o anel de formatura de direito apresenta uma pedra vermelha, bem como o anel de formatura de engenharia tem uma pedra azul.
Algumas carreiras, no entanto, possuem outras cores. Abaixo, confira uma relação entre a graduação e a cor utilizada para a formatura:
Conheça as principais formas de iniciar uma redação e se sair bem no Enem 2019
(Crédito: divulgação)
A redação do Enem vale de 0 a 1.000 pontos. Isso significa que este é um importante critério que não deve ser subestimado pelos candidatos a uma ótima nota no Exame Nacional do Ensino Médio 2019, marcado para os dias 03 e 10 de novembro. Vale destacar, também, que grande parte dos estudantes que se propõe a fazer o Enem veem na redação um obstáculo difícil de ser vencido.
Por isso, separamos algumas dicas importantes para iniciar com eficácia a sua redação. Afinal, depois que o início do texto está bem estruturado, continuar o raciocínio será mais tranquilo. Confira, agora, cinco formas de fazer uma ótima introdução da sua redação no Enem.
Em primeiro lugar, no entanto, uma dica especial: leia atentamente a proposta da redação e o subsídio que a prova oferece. Dessa forma, será possível montar uma linha de raciocínio para estruturar o seu texto. É interessante nessa etapa, também, separar os argumentos para defender sua ideia. Na sequência, escolha como começar:
Resgate histórico. Uma forma bastante eficaz de iniciar a redação do Enem é fazer um resgate histórico, contextualizando o tema e demonstrando o seu repertório. De forma geral, para fazer uma introdução dessa forma, é válido destacar pontos da história em que houve a situação abordada no tema.
Citação. Essa é a forma mais comum de iniciar uma redação. Mas, é preciso ter cuidado para fazer a citação e fonte corretamente. A dica aqui é fugir das frases mais conhecidas e garantir que a citação escolhida tenha uma relação direta com o tema proposto.
Comparação. A comparação no início da redação pode ser com outros países, épocas ou civilizações, desde que esteja dentro do tema. Mas vale um alerta: respeite a Constituição Brasileira e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, ou seja, evite comparações com povos antigos, bárbaros e violentos.
Contextualização. Fazer a contextualização do tema é uma ótima forma de começar a escrever. Faça um panorama sobre a temática atual, mostrando o problema destacado na proposta e porque ele precisa ser enfrentado. Apresentar dados estatísticos ou informações de fontes confiáveis que possam enriquecer a sua contextualização é o mais indicado.
Questionamento. Levantar questões que gerem discussão e interesse sobre o tema que será desenvolvido na redação é uma forma bastante interessante de iniciar o texto. Mas, é válido destacar que é fundamental responder a todas as questões apresentadas no início do texto.
Com essas dicas, iniciar a redação do Enem será mais simples. Mas, vale seguir estudando e lendo sobre possíveis temáticas para aumentar seu repertório e, ainda, facilitar a criação do conteúdo que garantirá uma ótima pontuação na prova.
Após homologação das novas diretrizes curriculares, universidades têm prazo de três anos para adotar mudanças na grade curricular
O Ministério da Educação (MEC) homologou as novas diretrizes curriculares para os cursos superiores de Engenharia. A implementação dos novos moldes de ensino pode ser realizada em até três anos após a publicação do documento e fica a cargo de cada instituição de ensino viabilizar o novo formato.
A nova estrutura estimula a modernização dos cursos Graduação para formar engenheiros capazes de enfrentar as transformações do mercado e os desafios impostos com o avanço tecnológico e da Indústria 4.0. Os três principais pilares da mudança são o aumento da qualidade do ensino em Engenharia; a maior flexibilidade na estruturação dos cursos, de modo a induzir que as instituições de ensino inovem seus modelos de formação; e a redução na taxa de evasão nessa modalidade.
Dessa forma, pretende-se que os cursos de Engenharia se tornem mais dinâmicos e práticos, com metodologias de ensino ativas e que incentivem os estudantes a projetarem soluções para problemas reais ao longo de todo o curso. Para a gerente de projetos da Diretoria Acadêmica da Universidade Positivo, Patrícia Maggi, as mudanças fazem com que o aluno aprenda a Engenharia por meio de competências – e não conteúdos avulsos que podem ser esquecidos em um curto prazo de tempo. “Por meio da aplicação de projetos desde o primeiro ano da Graduação, mostramos para o acadêmico o sentido de cada conceito que ele está aprendendo, fazendo com que tudo se relacione e tenha uma ordem lógica”, explica.
Na Universidade Positivo, a nova formatação já foi aplicada neste ano letivo, visando à formação de profissionais com capacidades que vão além da técnica. ““Além dos ajustes alinhados às novas diretrizes, consultamos o mercado para entender o que a sociedade esperava do nosso aluno e, assim, adaptamos a matriz para formar um estudante engajado, criativo, competente e pronto para ajudar a comunidade de forma efetiva”, conta Patrícia. O novo currículo da instituição busca, por exemplo, integrar os conhecimentos fundamentais com a prática e aplicação de projetos, sempre respeitando o nível do estudante e as competências de cada ano da Graduação. Além disso, um laboratório de inovação permite que os professores apliquem desafios práticos a serem realizados entre grupos interdisciplinares, desenvolvendo, além das competências técnicas, as competências comportamentais, muito requisitadas nos ambientes de trabalho.
Estudante do quarto ano de Engenharia Mecânica, Felipe Baiolim Pogere já sentiu a importância das aulas práticas ao buscar uma colocação no mercado. “Com a aplicação dos conhecimentos na prática, aprendi a utilizar ferramentas que foram essenciais na busca por um estágio fora da universidade”, conta. Além disso, o estudante ressalta o valor da interação com os colegas, uma das propostas das diretrizes. “O aumento da frequência de trabalhos em grupo faz com que a gente interaja mais – e é isso que sentimos quando vamos para o mercado”, conclui.
Para os acadêmicos matriculados antes da mudança, vale o direito de concluir o curso com base nas diretrizes anteriores, podendo optar pelas novas em um acordo com as respectivas instituições. Para realizar a avaliação dos cursos de Engenharia após a adaptação, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai definir um novo instrumento no prazo de 90 dias, a partir da publicação da resolução.
Sobre a Universidade Positivo
A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com três unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 60 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2018, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.
Leonardo Chucrute, diretor geral do Colégio e Curso Progressão
A depressão vem atingindo grande parte da população, principalmente naquelas pessoas que estão fazendo concursos. É uma doença que não discrimina classe social, sexo, orientação sexual nem mesmo crenças.
Antes, chegava a pensar que era balela. No entanto, vi um caso real. Certa vez, um aluno passou com boa nota pela primeira fase da Escola Preparatório de Cadetes do Ar (EPCAR). Porém, na segunda fase, simplesmente surtou diante de toda aquela tensão da etapa seguinte. Ele chegou ao ponto de não conseguir sair de casa nem tinha ânimo para viver.
Diante da busca por resultados, os estudantes ficam preocupados se vão desapontar a família. Ficam se questionando: será que vou conseguir? Será que tenho valor? Será que vou fracassar?
São tantos “serás”, cobranças e diversas outras coisas que acontecem. Na verdade, a pessoa só precisa estar ciente de que é importante, que a sua vida tem valor e que não pode desistir. Esquecem que, nesse plano todo de fazer concurso, de fazer prova, de ser bem-sucedido, o mais importante é a vida. Ela tem um valor inestimável e não podemos simplesmente ficar paralisados.
É fundamental entender que uma prova é só mais uma prova. Vivemos numa sociedade onde a cobrança é gigante. Diversas pessoas querendo mais e mais. O que vemos na TV ou nas mídias sociais são imagens de sucesso e de que só importa se for o melhor. No entanto, tudo só funciona se estivermos vivos.
Por outro lado, a família também precisa ser amiga. Tem que participar, apoiar e acreditar. Eu ouvi casos de que a família reclamou pelo fato de um aluno conseguir nota 7 na prova, pois os parentes esperam mais. Não se deve pensar só na cobrança. Os pais precisam valorizar, estimular e acreditar mais no esforço e no potencial dos seus filhos.
Quando alguém diz que está começando a se sentir triste ou mesmo relata depressão, não é porque tem o desejo de aparecer. Esse transtorno é um problema comprovado e pode envolver questões de neuroquímica cerebral. Então, dê amor, dê atenção e valorize essa pessoa.
Infelizmente, algumas pessoas chegam num nível tão profundo que simplesmente desistem de tudo. O músico Chorão foi exemplo de quem tinha um enorme potencial na sua carreira, mas, mesmo assim, sucumbiu à depressão.
Vamos combinar uma coisa? Estamos proibidos de desistir da vida. Todos nós somos importantes para nós mesmos, para nossas famílias e amigos. Então, não desista. Caso se você, um amigo ou parente tiver algum problema, procure o auxílio de pessoas capacitadas e que querem ajudar.
Em muitos casos, talvez nem precise gastar tanto. Por exemplo, há algumas formas bem simples de combater a depressão de alguém. Isso envolve a reciprocidade, compaixão e o sentimento de “estar juntos”. Abrace mais, viva mais, a vida é passageira, assim como as dificuldades.
Sue Lasmar é uma referência internacional no fitness. A morena estampa as principais campanhas de produtos ligados a musculação tanto no Brasil como nos Estados Unidos e ostenta um corpão, que já lhe deu o título de ‘O Corpo mais perfeito dos EUA’. Mas, ao contrário dos músculos que exibe hoje, sua forma já foi um pouco mais “cheinha” e tem uma incrível história de superação.
Através da malhação e uma dieta bastante controlada, Sue transformou suas medidas e chegou a impressionantes 7% de gordura corporal. No entanto, ela conta que hoje se mantém sarada não pretende voltar a esse condicionamento tão ‘seco’: “através de anos de dietas restritivas ao extremo e muita malhação cheguei a 7% de gordura no passado quando eu competia. Eu saí de 32% para 7%. No entanto, atualmente não acho que vale a pena voltar a alcançar esse patamar com o meu corpo, pois não é saudável nem sustentável, a não ser que eu volte a competir. Quem sabe? Mas fora de competição, pretendo me manter como estou. Hoje me sinto mais plena e tenho o corpo que sempre quis”.
Atualmente em uma nova fase, mais moderada e sem exageros, Sue ostenta excelente forma física e revela que recentemente perdeu quase 20kg: “Engordei ano passado novamente, pesando 85 kg, no que chamamos de bulking, que é a fase em que ganhamos peso para ganhar mais massa. Agora na fase de cutting, perdi o peso extra novamente e estou com 68kg. Fui de 32% de percentual de gordura corporal para 14% em poucos meses”.
A Resolução nº 16 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e a celebração do Termo de Compromisso de Cessação (TCC) entre Cade e Petrobras estabelecem marcos para tornar o preço do gás mais competitivo no Brasil. As medidas trazem elementos essenciais para estimular a concorrência no setor, contribuindo para a entrada de novos agentes e a retomada do crescimento industrial.
Reunidos no Fórum do Gás, representantes de centenas de organizações empresariais que têm interesse no desenvolvimento do mercado de gás, divulgaram o seu apoio às medidas, destacando que as iniciativas não apenas colocam o gás natural como vetor central da retomada da economia brasileira, como sinalizam para uma mudança de paradigma, com menos intervenção estatal e mais competição e mercado.
Para o consultor técnico da Abraceel e coordenador-adjunto do Fórum de Gás, Bernardo Sicsú, “a assinatura desses documentos representam um passo fundamental para a abertura do mercado do gás no Brasil”.
Bernardo aponta que os agentes de mercado estão sendo atendidos em quatro pontos fundamentais: o primeiro é o acesso não discriminatório às chamadas infraestruturas essenciais, especialmente os gasodutos de escoamento e as unidades de processamento; em segundo lugar a desverticalização no transporte; em terceiro o descongestionamento contratual e a liberação ao mercado de capacidade remanescente nos dutos de transporte; por fim, na definição de uma política de incentivos para a abertura do mercado nos Estados, um grande entrave do setor.
Para o coordenador-adjunto do Fórum do Gás, os agentes do setor estão conscientes que as mudanças estruturais representam grandes desafios, regulatórios e institucionais, o que exigirá esforço conjunto de todos os envolvidos. Nesse sentido, Bernardo destaca que o Fórum do Gás está pronto para contribuir e apontar alternativas que antecipam os resultados pretendidos.
Por fim, o consultor técnico da Abraceel enxerga como positiva a parceria entre os Ministérios de Minas e Energia e Economia na adoção de medidas necessárias para a movimentação de servidores que irá fortalecer o quadro técnico da Agência Nacional do Petróleo (ANP), de modo que a abertura do mercado ocorra de maneira rápida e efetiva.
Sobre a Abraceel: A Abraceel – Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia defende o direito da livre escolha do fornecedor de energia para todos os consumidores, a chamada portabilidade da conta de luz. Foi fundada no ano 2000 e atualmente conta com 93 empresas associadas, que comercializam 85% do volume de energia do segmento. Tem a finalidade de atuar junto à sociedade em geral, formadores de opinião, órgãos de governo, incentivando a livre competição de mercado como instrumento de eficiência nas áreas de energia elétrica e gás natural. Em mais de 20 anos de existência, os consumidores do Mercado Livre economizaram aproximadamente 83 bilhões de reais nas contas de luz. Atualmente o Mercado Livre representa 30% de toda a energia consumida no Brasil e atende cerca de seis mil consumidores livres e especiais, que estão entre os maiores do país.
Genera analisa o metabolismo a partir de DNA e ajuda a evitar toxicidade e a adequar dose de remédios. Laboratório brasileiro desenvolve teste mais acessível
Whindersson Nunes, Adele, Jim Carrey e Demi Lovato são algumas das grandes personalidades que enfrentam uma luta diária contra a depressão – considerada o mal do século. E eles não estão sozinhos. No Brasil, 11,5 milhões de pessoas sofrem com o transtorno, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mesmo com a diversidade de tratamentos disponíveis, pacientes e psiquiatras enfrentam a exaustiva fase de tentativa e erro para descobrir a terapia mais adequada.
Porém, a partir de uma amostra de sangue ou de saliva é possível compreender a reação de cada indivíduo a determinados medicamentos e, assim, alcançar o maior sucesso na prescrição. Foi com base nas variantes genéticas mais comuns entre os brasileiros que a Genera (www.genera.com.br) desenvolveu o teste farmacogenético que analisa as duas principais enzimas que metabolizam grande parte das medicações psiquiátricas.
“Quase 50% dos pacientes com depressão e em torno de 25% dos quadros de ansiedade não têm uma resposta positiva ao primeiro tratamento, em razão das particularidades dos fármacos e o tempo de metabolismo da pessoa”, diz Ricardo di Lazzaro Filho, médico e sócio-fundador do laboratório. Isso pode fazer com que um medicamento não tenha o efeito desejado ou até que venha a ser tóxico.
O resultado do exame permite ao médico conhecer o perfil de metabolização dos principais remédios e indicar com precisão os mais recomendados e nas dosagens ideais. “A medicina personalizada é uma realidade, e mostra cada vez mais força dentro de áreas como a psiquiatria, principalmente porque nosso maior desafio é a remissão completa de sintomas”, conta Henrique Garcia da Costa, psiquiatra parceiro da Genera.
Personalizado e acessível
O alto custo para adquirir o resultado assusta: ele pode chegar a R$ 6 mil. Mas, para que mais pacientes possam ter acesso ao devido tratamento, o laboratório oferece o teste com valor mais acessível. “A metodologia do exame consiste na genotipagem das variantes dos genes CYP2D6 e CYP2C19 mais presentes nos brasileiros e não no sequenciamento completo, como costuma-se fazer. Dessa forma a quantidade de reagentes necessária é menor, o que reflete em um preço reduzido e a entrega da análise é mais rápida sem comprometer a qualidade do resultado para a população brasileira”,
explica di Lazzaro.
Disponível nas 12 unidades da Genera, o exame custa R$ 999 e o laudo, que é disponibilizado em 15 dias úteis, contempla a reação de 26 medicamentos, dentre opioides, benzodiazepínicos, antidepressivos e antipsicóticos.
Sobre a Genera
Laboratório especializado em genética, é o único brasileiro a oferecer o teste de ancestralidade. Além disso, oferece exames de identificação humana, sexagem fetal, saúde e bem-estar e doenças genéticas. Fundado em 2010, já analisou mais de cem mil pessoas. www.genera.com.br.
Sabe aquela sensação de trabalhar o mês inteiro e, no final dele, ter a sensação de que o resultado não veio? A solução pode ser ajustar o foco e usar a ferramenta certa!
Quem trabalha com divulgação sabe o quanto é estressante lidar com a equação tempo de trabalho x resultados conquistados. Muitas vezes, se trabalha duro o mês inteiro e o relatório simplesmente não aparece, ao menos não na mesma medida das nossas expectativas. Uma das saídas pode ser unir o planejamento estratégico e usar ferramentas que ampliem resultados.
A Press Manager, primeira empresa do mercado com plataforma completa para gestão do serviço de comunicação, que permite criar planos de divulgação mais assertivos e de olho nas métricas, explica por que essa equação entre tempo e resultado pode ser tão difícil de se resolver:
Nem sempre, a informação que o cliente considera perfeita é vista com os mesmos olhos pela imprensa;
Há cada vez menos espaço, e o foco é nas divulgações que geram mais interesse ao público final;
Depois de conseguir uma grande matéria, podemos ficar um bom tempo sem ser escalados como fonte para outra;
Há quem acredite que, simplesmente por contratar uma assessoria, tenha garantias de resultados. Mas follow-up não é chancela de publicação;
Muita gente ainda usa fórmulas prontas, sem se ater ao resultado efetivo que o cliente deseja. Ter essa resposta pode ajudar a construir estratégias mais eficientes.
“As mudanças do mercado aconteceram de forma tão rápida e com um volume tão grande nos últimos anos, que a relação entre imprensa, agências e empresas acabou ficando estremecida”, explica Eduardo Rocha, CEO da Press Manager. “De um lado, jornalistas estressados pelo pouco tempo para encontrar boas fontes e construir boas matérias, de outro, assessores estressados pela exigência de resultados em um mercado mutante, e empresas com uma confiança decrescente no serviço de divulgação”, lembra.
Mas Eduardo lembra que divulgar é preciso e construir autoridade passa, sim, por uma relação mais próxima e amigável com a imprensa: “se você não conta quem é, muitas vezes, acaba sendo invisível para boa parte do seu mercado consumidor. Por isso, entender as reais necessidades de cada ponta desse mercado é tão importante, para construir planos de comunicação que possam abranger variadas frentes e atingir públicos diversos”.
Sabendo disso, a Press Manager lançou o Press Voice, um app dirigido aos jornalistas, totalmente gratuito e que oferece fontes de imprensa: “nosso intuito é diminuir a distância entre assessores e redação, mas com muito menos estresse do que o gerado pelo follow-up”, explica Eduardo. Segundo ele, o Press Voice nasceu para ajudar a diminuir o dilema das assessorias: “com a ferramenta, os jornalistas também podem pedir fontes e tirar dúvidas com os assessores. Otimizamos o tempo de todos e estamos crescendo em ritmo acelerado por causa disso”, revela. O Press Voice já tem mais de 2 mil fontes de imprensa cadastradas. Saiba mais em https://www.pressmanager.com.br/.
Sobre a Press Manager
A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tv’s, rádios e portais de notícias. Agrega, hoje, mais de 1500 clientes e mais de 50 mil jornalistas e blogueiros em sua base, com mais de 5 mil interações entre agências e redações. Além do serviço de gestão e do mailing, a empresa lançou, em 2018, o primeiro app exclusivo para jornalistas, o Press Voice, que permite consultar o banco de fontes com milhares de especialistas cadastrados pelos assessores e solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências. Em fevereiro de 2019, a Press Manager também lançou o aplicativo para os assessores que pode ser acessado por clientes e também de forma gratuita, com serviços moderados.
Especialista da ONODERA indica truques simples e rápidos que ajudam a manter a hidratação facial
Durante o período de férias muita gente se prepara para viajar de avião. Neste cenário, além de todos os preparativos que antecedem a viagem, é necessário pensar nos cuidados com a pele do rosto. “Dependendo do tempo de voo, é comum sentir a pele rígida, mais enrugada e com coceira. Isso acontece devido a pressurização, ar condicionado e quantidade menor de oxigênio, fatores que favorecem a perda de água da pele”, explica Thaís Carvalho, fisioterapeuta dermato-funcional da ONODERA Estética.
Para quem está de malas prontas e deseja enfrentar a viagem sem desconfortos, a especialista separou algumas dicas. Confira:
1 – Prepare a pele: Um dia antes de viajar, lave o rosto com água morna e aplique uma máscara de hidratação seguida de um creme para fortalecer a pele e prevenir a desidratação durante o voo.
2 – Hidrate-se: Reforce a ingestão de líquidos e invista em alimentos que tenham alto teor de água, como frutas e saladas. Evite bebidas alcoólicas e comidas ricas em gordura, sal e açúcar, que aceleram a perda de água do corpo.
3 – Evite maquiagens pesadas: Ao invés da base, que é mais pesada, opte pelo uso de um BB ou CC Cream. Para voos longos, lembre-se também de retirar a maquiagem para que a pele possa respirar e se regenerar naturalmente.
4 – Prepare uma nécessaire: Invista em lencinhos para remover a maquiagem e o excesso de oleosidade. “Protetor labial, hidratante e água termal também são ótimos produtos para serem usados durante a viagem. Não esqueça de colocá-los na bagagem de mão e conferir a medida permitida”, finaliza.
Sobre a Onodera Estética
Com mais de 38 anos de tradição em sua área de atuação e uma completa equipe multidisciplinar, a ONODERA Estética oferece serviços e tratamentos estéticos exclusivos voltados para a beleza, entre eles, serviços de tratamento corporal, facial e medicina estética. Atualmente, são mais de 1200 colaboradores dedicados ao bom atendimento de seus clientes, além das cerca de 50 unidades espalhadas pelo país.