Vazio existencial na terceira idade: como lidar e superar

Em novo livro, a gerontóloga e psicoterapeuta Lígia Posser ensina como passar por cima das inseguranças para viver a senioridade com mais plenitude, autonomia e lucidez

Divulgação/Luz da Serra Editora

A velhice chegou, e agora? Incertezas sobre quais rumos tomar e medos como a morte, solidão e perda de independência são a porta de entrada à terrível sensação de vazio existencial em idosos. Lidar com estes sentimentos e angústias é um grande desafio e requer uma jornada diária em busca da evolução pessoal.

No novo livro Idosos e Espiritualidade, a gerontóloga e psicoterapeuta holística Lígia Posser compartilha um método que desenvolveu para os idosos aprimorarem o autoconhecimento e o autocuidado. O propósito é que possam desfrutar da chamada melhor idade com mais plenitude e autonomia.

Dividido em quatro etapas, o Método do Autoconhecimento é como um veículo facilitador desta busca pelo conhecer a si mesmo. Por meio da meditação, uso de cristais e plantas terapêuticas, transporta o praticante a um estado de felicidade e reconforto nesta nova etapa da vida. Para tornar o processo mais efetivo, o livro traz espaços de escrita para que o leitor possa realizar as atividades práticas propostas e mergulhar fundo no método.

Nas 160 páginas da obra, a autora ainda reforça temas de importante debate, que seguem sendo tabu e geram dúvidas a quem envelhece, como o amor e sexo na terceira idade. Segundo Lígia, estes dois tópicos não têm prazo de validade. Pelo contrário, devem ser cultivados livremente e reinventados pelo casal.

Com 70 anos de idade e autora de outros quatro livros, Lígia conta que o despertar para este lançamento surgiu durante a pandemia, quando os idosos se tornaram o principal grupo de risco e foram orientados a ficar em casa. Ela uniu experiências pessoais, anos de estudo e histórias de pacientes que acompanhou no consultório para mostrar que é possível mudar a rotina e a mente a ponto de viver a velhice com alegria, saúde e independência.

“Envelhecer com dignidade é fazer suas escolhas sem censuras ou cobranças, se permitindo ir além, sem se preocupar com a opinião dos outros, (…) dizer não quero, não gosto, enfim, permitir-se ser da forma que o faz se sentir feliz e livre, sem dar satisfações sobre suas decisões”. (Idosos e Espiritualidade, pág. 105)

Mais do que um guia para envelhecer melhor e mais feliz, o livro Idosos e Espiritualidade é destinado também a profissionais de apoio à saúde física e mental dos idosos, familiares e cuidadores, assim como para jovens e adultos que desejam começar agora mesmo a cultivar hábitos para uma vida saudável e longeva.

Ficha técnica
Título: Idosos e Espiritualidade
Autor: Ligia Posser
Editora: Luz da Serra Editora
ISBN: 978-65-88484-15-9 | 978-65-88484-14-2 (eBook)
Páginas: 160
Formato: 16x23cm
Preço: R$ 52,90
Links de venda: Luz da Serra Editora e Amazon

Sinopse: Idosos e Espiritualidade reúne diversos temas relacionados ao envelhecimento: o ato de se aposentar, a importância de poder fazer suas próprias escolhas e manter sua privacidade, como manter relacionamentos saudáveis com a família e parceiro(a), como utilizar o poder dos cristais e das plantas nesta fase específica da vida, cuidados com o corpo e a mente na terceira idade, desenvolvimento da espiritualidade e despertar da consciência enquanto idoso. Além disso, inclui um método de quatro passos rumo ao autoconhecimento e evolução pessoal, visando contribuir para uma vida verdadeiramente saudável, longeva e plena.

Sobre a autora: Lígia Posser é gerontóloga e escritora, além de professora universitária especialista em Gerontologia, Psicologia Clínica, Psicopedagogia, Supervisão Escolar, Orientação Educacional e Psicologia Educacional. Possui formação em Terapias Reencarnacionistas pela ABPR e Hipnose Clínica pela Universidade de Barcelona. Ministra cursos no Brasil e no exterior nas áreas de Estética, Bioenergia e Terapias Holísticas e Complementares, bem como Cristaloterapia, Cromoterapia, Aromaterapia, Geoterapia e Florafluidoterapia. Já com 70 anos, sentiu o chamado para compartilhar sua sabedoria e vivências adquiridas ao longo de toda uma vida ativa e permeada de alegria e leveza.

Site autora: ligiaposser.com.br
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Site editora: https://www.loja.luzdaserraeditora.com.br/
Redes sociais: @luzdaserraeditora

Perguntas e respostas sobre o alcoolismo

Um visão diferenciada desse distúrbio

O alcoolismo é um distúrbio que atinge no Brasil, em média, 3% da população. Apesar de parecer um número pequeno, essa porcentagem equivale a quase o dobro da população de Belo Horizonte, que são 4 milhões de pessoas. A grande quantidade de pessoas alcoólicas no país, significa um alto índice de pessoas enfermas que precisam de atenção e cuidado.

Também considerado uma doença, esse distúrbio pode ser muito destrutivo na vida de uma pessoa. Fazendo-a cometer atos impensáveis e irresponsáveis, o alcoolismo pode destruir família, relacionamentos e vidas. Em um estudo divulgado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 32% dos casos de morte por acidentes de trânsito estão relacionados ao consumo excessivo de álcool pela vítima. Isso demonstra não só o perigo que consumo do álcool desenfreado pode gerar, mas também as consequências do não cuidado com pessoas que sofrem desse distúrbio.

Mas, de onde surge o alcoolismo?

As causas do alcoolismo podem ser explicadas com uma teoria que surgiu na Alemanha, no ano de 1979, com os estudos do Dr. Ryke Geerd Hamer. O médico, que depois do surgimento de um câncer testicular metastático avançado estudou sobre a relação dos conflitos vivenciados pela pessoa com as doenças manifestadas no corpo, descobriu que existem fatores emocionais que atuam de forma biológica e determinam as doenças que são desenvolvidas.

Segundo Bianca Drabovski, terapeuta e facilitadora de consciência, “O alcoolismo surge em uma pessoa após esta passar por pelo menos duas situações impactantes que a deixaram “sem chão”, se sentindo “um peixe fora d’água”, incluindo dificuldades financeiras no mesmo contexto. Com esses traumas, a pessoa começa a buscar o álcool como recurso de sobrevivência, para que ela consiga, de algum modo, conviver com essas dores emocionais sentidas”.

Que traumas podem desencadear o alcoolismo?

Não são todas, mas existem situações específicas, segundo os estudos do Dr. Hamer, que evidenciam o surgimento de um quadro alcóolico. “Algumas situações que podem impactar o estômago, como perda de território, bem como perdas financeiras e sentimento de estar “sozinho no meio do nada”, impactando glomérulos renais, são alguns dos traumas que podem fazer com que ela desenvolva busque o álcool”, explica a especialista.

Existe tratamento para o alcoolismo?

Para tratar desse distúrbio, é necessário investigar primeiro as causas da doença, fazendo um estudo investigatório que identifica, desde a raiz, o trauma que originou esse quadro. Com as 5 Leis Biológicas, nome dado à teoria desenvolvida pelo Dr. Hamer, é possível ter todo o conhecimento sobre a verdadeira causa do alcoolismo, de modo que o tratamento seja eficaz e aja diretamente no verdadeiro culpado do desenvolvimento da doença. Tendo as Leis Biológicas como base, “No tratamento para o alcoolismo, o terapeuta deve ajudar o paciente a liberar informações e memórias impactantes do corpo, e ajudá-lo a ressignificar esses traumas. Para isso, as técnicas das Barras de Access, Reprogramação Biomuscular, Reprogramação Biológica e Descompressão Tecidual Global, podem ser ótimas ferramentas”, finaliza.

Serviço: Bianca Drabovski Chemin

Facilitadora de Consciência, Terapeuta, Saúde integrativa

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Qual o método correto para definir um QI; Quem são as pessoas mais inteligentes do mundo

Falar em QI não é uma tarefa tão fácil como parece à primeira vista. Muitas vezes o mundo online nos induz na facilidade e na ideia errada de que estes testes são rápidos de fazer mesmo online. Contudo não é verdade, principalmente quando o objetivo é listar as pessoas mais inteligentes do mundo. Para que tal seja possível é necessária muita pesquisa e avaliação de vários parâmetros através de variados testes de QI.
É ainda importante ter um bom conhecimento de história e capacidade de análise de trajetórias uma vez que muitas personalidades marcantes e fundamentais para a evolução da humanidade deixaram os seus feitos e a sua obra mas não deixaram um teste de QI. Tudo é baseado no estudo e suposição ao invés de uma pontuação determinada.
Para efetivamente construir esta lista é necessário, antes de tudo, compreender qual será o parâmetro em que será baseado estes dados.
Os testes de QI não se apresentam todos de igual forma e as pontuações variam de acordo com o tipo de teste e o cálculo de desvio padrão. Com isto, devemos ter em conta que o número nem sempre transparece a realidade e uma pessoa que apresente um QI de 180 não é necessariamente mais inteligente de uma de 160 pois muitas vezes esses resultados são obtidos por meio de testagens diferentes. Por esta razão, o percentil é a melhor e mais confiável forma de avaliação, sendo que o máximo se fixa em 99. O uso do 100 é praticamente impossível uma vez que todas as pessoas possuem nuances que impedem o uso desse valor.
Por essa razão e para o melhor entendimento dessa questão formulamos esta lista publicada em artigo na plataforma Mega Curioso. É uma tentativa de informação de um assunto que se rege por falsas premissas e que, em muitos casos, é visto de forma preconceituosa.