Advogado Sérgio Vieira afirma que, somente em seu escritório, a demanda por estes pedidos aumentou entre 60% e 70% em relação ao mesmo período do ano passado.
O número de divórcios disparou neste período de quarentena no Brasil. O crescimento tem sido demonstrado em diversos meios, como o aplicativo de contratação de serviços GetNinjas, que registrou aumento da demanda por advogados para realização de divórcios em 47% nos últimos meses. O Colégio Notarial do Brasil, que representa os tabeliães de notas que atuam em cartórios pelo país, também tem dados que comprovam essa tendência: em junho, 5.306 casais se divorciaram, contra 4.471 em maio, quando muitas cidades e estados não estavam em quarentena ou recém haviam iniciado a medida de distanciamento social. Esse aumento foi sentido pelo advogado Sérgio Vieira, “cresceu entre 60% e 70% a demanda por ações e divórcio somente no meu escritório em relação ao mesmo período do ano passado”, afirma o advogado que atua em Manaus.
Sérgio Vieira acredita que a convivência mais intensa é a grande vilã, “vemos que relacionamentos que já vinham se desgastando se deterioraram mais rapidamente nesta quarentena, uma relação que se arrastaria por 3 anos termina em 3 meses”. Ele também destaca o crescimento de agressões entre casais, dos dois lados, “vemos homens e mulheres sendo agredidos pelos parceiros”. As 24 horas de convivência sem opção de lazer, como cinemas e bares, a crise econômica e o medo pandemia engrossam o caldo, na avaliação do advogado. Atualmente os casais podem se divorciar pela internet. Para isso, precisam estar de comum acordo e não haver litígios. No site é possível obter mais informações.
Toda empresa, que deseja crescer de forma sustentável e alcançar bons resultados, precisa contar com uma gama vasta de clientes. Afinal, trata-se de uma medida essencial para aumentar os lucros, obter indicações e ter sua marca disseminada no mercado.
No entanto, essa não é uma atividade simples e exige que o profissional acompanhe o dinamismo do mercado e compreenda a personalidade dos seus potenciais clientes. Mas, antes de mais nada, é necessário que o consumidor saiba que a sua marca existe.
Nesse sentido, podemos afirmar, com segurança, que a prospecção de clientes deve ser muito bem planejada. Ou seja, é necessário: contar com uma equipe de vendas bem preparada, um bom plano de vendas e ações de marketing consolidadas.
Mas, para te auxiliar nesse processo, preparamos 4 dicas simples para você atrair clientes para o seu negócio. Neste post, você verá como a sua marca pode se consolidar no mercado de forma simples. Confira:
1. Conheça seu público
O primeiro passo – e o mais importante – para atrair clientes para o seu negócio é conhecer e entender o público. Afinal, por meio desse estudo, é possível criar e direcionar ações para captar pessoas que realmente têm potencial de compra. Isso em qualquer nicho, como lona de caminhão.
Por isso, é nesse momento que você vai buscar entender tudo sobre o seu público, como: sexo, estado civil, cidade, ocupação, classe social, etc. No entanto, vale ressaltar que esses são dados demográficos, ou seja, informações que apenas traduzem o perfil do seu cliente.
Dessa forma, é necessário identificar quais períodos o seu potencial cliente compra, qual a preferência de compra dele (shopping, e-commerces, catálogos), quais as razões que ele compraria o seu produto, e por aí vai…
2. Marque presença digital
Que a internet mudou as formas de se fazer negócio não é uma novidade, certo? Por essa razão, é fundamental marcar presença no ambiente em que seu cliente está. Hoje, é possível destacar:
Por meio do ambiente online você consegue alcançar não só o público-alvo do seu negócio, mas também consumidores espalhados pelo mundo.
Assim, é possível realizar campanhas, interagir com os usuários, conseguir se relacionar com seus clientes, se aproximar deles, entre outras infinitas possibilidades.
3. Mande e-mails atrativos
Tenha sempre em mente que um e-mail deve ser curto, fácil de ler e de responder. Se você quer que seu cliente ou potencial cliente leia e se interesse pelo assunto, é bacana criar mensagens personalizadas.
Para que o seu e-mail tenha o retorno esperado, é essencial promover algum benefício para o cliente. Então, você deve pensar em ações atrativas, como cupons de desconto, dicas que agreguem valor, conteúdos informativos de revestimento de cilindros, etc.
4. Visite os lugares que seu cliente está
Por fim, e não menos importante, é essencial estar nos lugares onde seus clientes estão ou frequentam. Para isso, visite feiras, convenções, palestras, cursos – o que se adequar com seu potencial cliente.
Além disso, nesses ambientes é mais fácil fazer networking com pessoas influentes, aumentar ainda mais sua rede de contatos e construir parcerias de sucesso.
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Quando o Presidente da República carece de uma base parlamentar sólida, o Congresso torna-se dominante no processo político nacional. Foi assim com o segundo mandato de Dilma, com Temer e agora com Bolsonaro. E quando o parlamento é fragmentado, não há um partido capaz de levar o trabalho sozinho, surge uma frente suprapartidária com uma miríade de partidos para formar maioria e determinar o conteúdo das decisões nacionais. Essa frente no Brasil é o Centrão. Sua proeminência na política nacional vem se dando sobre os últimos três presidentes, todos desprovidos de coalizões de apoio disciplinadas, ainda que por razões distintas. Fato que não ocorreu durante os mandatos de Fernando Henrique, Lula e Dilma I, presidentes que governaram por coalizão, com apoio popular e controle sobre a agenda parlamentar.
A partir do segundo governo Dilma, se estabelece um relacionamento precário do Executivo com os líderes dos partidos aliados na Câmara dos Deputados. O ponto de virada da força parlamentar sobre o governo foi a eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara, em 2015, e o ápice foi a votação do impeachment, em abril de 2016. Por suas próprias mãos, Dilma perdeu o apoio parlamentar do qual desfrutara no primeiro mandato, por conta de erro de cálculo na eleição da presidência da Câmara, mas também pela perda do apoio popular que se deu no interior da mudança de política econômica. Dilma perdeu a maioria por falhas de coordenação política e por perda de apoio popular. O Centrão então ditou o tom das decisões nacionais durante 2015 e depois a impediu em 2016.
Michel Temer, um dos artífices do impeachment, teve um governo com apoio sólido na Câmara, suficiente para somar os votos para livrá-lo de duas denúncias por organização criminosa e obstrução de justiça na Câmara dos Deputados. Entretanto, as gravações de conversas com Joesley Batista e o agravamento da crise econômica jogaram a avaliação positiva do governo em incríveis 3%. Como o Centrão o apoiou com esse patamar? Aqui houve uma convergência de interesses: Temer e o Centrão compartilhavam de preferências quanto ao enfraquecimento da Lava-Jato. Como as denúncias da Procuradoria Geral da República minavam o seu respaldo popular, o presidente cedeu o controle do executivo para o Centrão em troca da conclusão do seu mandato. Por origem e por necessidade, a agenda de Temer foi a agenda da mediana do parlamento. E essa mediana é o Centrão.
No governo de Jair Bolsonaro a força do Centrão tem causas diferentes. Nasce da decisão presidencial de não montar base de apoio partidária e procurar governar pela barganha com as bancadas temáticas, especialmente a do agronegócio, a da flexibilização do porte de armas das igrejas evangélicas. Entretanto, em 2019, as decisões relevantes foram ditadas pelo Centrão, que atuou como fiel da balança para a agenda substantiva do executivo, como a reforma da previdência, o pacote anti-crime e os esforços para liberalização do porte de arma. O mesmo ocorreu agora, nas decisões econômicas emergenciais durante a pandemia, foi o Congresso, Centrão à frente, que atuou para determinar o conteúdo das medidas.
A aproximação de Bolsonaro em direção ao Centrão, desde abril último, para a qual a saída de Sérgio Moro do governo foi parte fundamental, não parece reordenar a dinâmica entre o presidente e o Centrão para aprovação da agenda bolsonarista. Antes, parece funcionar como um escudo contra as possíveis tentativas de impeachment. O governo foi derrotado em todos os pontos da PEC do Fundef, mas conseguiu fazer o impeachment sumir da agenda política. Esses casos demonstram como o Centrão de Bolsonaro tem um caráter defensivo e não afirmativo.
Luiz Domingos Costa e André Frota são professores e integram o Observatório de Conjuntura do Grupo Uninter
Com a crise do coronavírus, estamos vivendo uma época de incertezas econômicas, por isso, manter a organização financeira é de extrema importância nesse momento
Além da crise no setor de saúde, a pandemia do novo coronavírus preocupa a saúde financeira de diversas famílias impactadas pela paralisação de atividades econômicas. Mesmo com a flexibilização em algumas regiões do país, essa nova fase em que estamos vivendo exige mudanças e nos traz muitas incertezas em vários aspectos.
Nesse sentido é muito importante as pessoas manterem a calma e estar conscientes do que está acontecendo e também do que pode acontecer no futuro. “Estamos em um momento que é muito novo e diferente para muitos, porém deve ser visto também como uma oportunidade de inovação, de rever processos e maneiras de como as coisas eram realizadas e como podem ser feitas a partir de agora”, comenta Edemilson Koji Motoda, presidente do Grupo KSL.
É natural, em meio a uma crise, que as pessoas repensem atitudes e formas de agir e, na vida financeira não é diferente. Quando falamos em crise logo pensamos em situações que fogem ao nosso controle e que podem nos impactar diretamente, geralmente negativamente. “O Brasil é um país de realidades muito diferentes, mas é importante, nesse momento manter a calma e buscar formas de reduzir, na medida do possível, custos básicos além de alternativas para manter a renda no mínimo necessário”, afirma.
A KSL Associados, referência no setor de crédito e cobrança, procura manter uma política de atendimento humanizado em busca de melhores resultados, para eles esse tipo de trabalho contribui para uma melhor negociação.
“Acreditamos no atendimento humanizado que seja baseado na empatia. Assim, buscamos entender a situação do consumidor que está inadimplente e oferecer formas que o ajudem a honrar e quitar suas dívidas. Por outro lado, é importante conscientizar esse inadimplente das consequências negativas que isso pode trazer para ele e para a empresa credora e consequentemente para outros consumidores e daí a importância de se quitar as dívidas o quanto antes”, finaliza.
Estima-se que seis em cada dez famílias brasileiras estão inadimplentes, por isso, separamos cinco dicas para quem deseja quitar suas dívidas sem ter muitas dores de cabeça:
Faça uma planilha ou use um caderninho mesmo com seus gastos e suas despesas: é importante conhecer seus ganhos e suas despesas (fixas e variáveis), dessa forma é mais fácil se conscientizar de como está usando o seu dinheiro.
Antes investir é importante estar com as contas em dia, evitando a cobrança de multas e juros, acumulando assim ainda mais dívidas. Nesse caso, procure o seu credor e negocie. É importante que as parcelas da dívida caibam no seu orçamento, mesmo que isso exija um esforço extra durante um tempo.
Defina as prioridades, equilibre o que ganha e o que se gasta.
Estabeleça metas à curto, médio e longo prazo. É importante definir os objetivos que você tem para você e sua família, mas defina também prazos.
Tenha disciplina. Conheça, organize e planeje-se, mas seja disciplinado para manter os gastos sob controle no dia a dia.
Sobre a KSL
O GRUPO KSL é especialista em cobrança amigável e cobrança jurídica, atuando também em serviços de Contact Center e relacionamento. Desde o seu surgimento em 1996, o equilíbrio entre atendimento humanizado e inovação tecnológica sempre balizaram os serviços prestados pelo grupo, que personaliza serviços e soluções que integram o processo de gestão de seus clientes.
Tenhamos ou não uma religião, acreditemos ou não na existência de Deus, o fato é que habitamos uma casa comum e mais do que isso, somos parte dessa casa, ou seja, somo constituídos pelos mesmos elementos que formam o nosso planeta. Assim, não somos donos do planeta, mas fazemos parte dele. Não apenas habitamos a terra, mas somos feitos dos mesmos elementos que ela. Não por acaso, São Francisco de Assis que foi considerado a personalidade do milênio passado, chamava a Terra de irmã e mãe.
Carl Sagan já tinha afirmado que somos feitos de poeira das estrelas. E nesse sentido, uma pesquisa realizada com o uso de um espectrógrafo denominado Apache Point Observatory Galactic Evolution Experiment (APOGEE), que fica no estado norte-americano do Novo México comprovou que tanto os astros brilhantes quanto os seres humanos têm 97% do mesmo tipo de átomos. Os astrônomos chegaram a essa conclusão após analisar mil e quinhentas estrelas de nossa Via Láctea. Essa pesquisa foi possível porque cada elemento emite um comprimento de onda de luz diferente que o espectrógrafo consegue captar.
Mas, mesmo os resultados de pesquisas científicas avançadas, assim como as contribuições de filósofos, sociólogos, antropólogos, líderes religiosos, entre outros não parecem ser suficientes para segurar o ímpeto humano destruidor da natureza cujo leitmotiv é o lucro desmedido.
Os recursos são finitos, o planeta teve um início e certamente terá um fim. Contudo, o egoísmo e a ganância atrelados à apologia da ignorância tendem a acelerar esse processo trazendo consigo consequências desastrosas que recaem também sobre os próprios agentes dessa aceleração. O planeta com tudo o que nele habita e que dele faz parte sofre as consequências da ação antrópica egoísta.
Diante de uma realidade que clama por mudanças no modo de compreender nossa presença no planeta e na forma de nos relacionamos com ele, fomos surpreendidos por uma pandemia que escancarou a fragilidade da vida humana e abalou os alicerces de um sistema marcado por contradições profundas que despertaram tanto atitudes nobres quanto as piores mesquinharias.
Talvez alguns possam considerar forçado dizer que a pandemia é em toda a sua extensão resultado da ação humana no planeta. Mas, ainda que reconheçamos a preponderância de fatores naturais, as consequências da ação humana continuam inegáveis, ainda mais se considerarmos o modo como cada país e cada ser humano em particular tem atuado no combate a essa pandemia.
O antropocentrismo que deveria favorecer o humanismo converte-se no seu oposto. O que de melhor foi produzido ao longo da história, incluindo nessa lista, remédios e vacinas, torna-se privilégio de alguns e a manutenção desses privilégios conduz à desumanização e a destruição progressiva dos recursos do planeta.
Não é possível esperar que a realidade mude se mantivermos formas equivocadas de pensar e agir. O planeta grita por socorro, a humanidade necessita dessas mudanças para que o seu próprio futuro nesse planeta seja salvaguardado. A mudança não cairá do céu, não acontecerá pela ação de super heróis. Ainda que pareça demasiado romântico, é preciso dizer que a transformação precisa partir de cada um. Importar-se com os outros, valorizar a vida, importar-se com planeta e compreender que não somos seus donos, mas fazemos parte dele. Paz e Bem!
Autor: Luís Fernando Lopes é professor da área de Humanidades da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter
Como condição de educação ativa contemporânea, o conjunto das várias práticas pedagógicas ativas traz ao conceito de autonomia mais expressividade, energia e brilho, uma vez que leva o aluno a ser agente de sua própria aprendizagem e elaboração de conhecimento e, consequentemente, de sua formação como futuro cidadão. A autonomia desencadeia uma série de novas perspectivas pessoais – como a atitude e a autodeterminação, por exemplo – ao permitir que o aluno “se depare com situações-problema nas quais consiga exercitar tanto a sua capacidade intelectual quanto as suas ações práticas.
Dentre essas novas perspectivas, a atitude é, talvez, a que melhor define o comprometimento de se tornar autônomo. Na atitude está a determinação, a disciplina, o querer e o se permitir ser autônomo. É preciso autonomia e ter atitude para enfrentar problemas autênticos, pois estimulam-se pensamentos e reflexões; é preciso autonomia e ter atitude diante de situações desagradáveis, uma vez que é pela vivência e envolvimento que se formam valores morais e um comportamento social ativo, assim como é preciso autonomia e ter atitude frente a desafios, concorrências, competições e adversidades do dia a dia, visto que reforçam o aprender a aprender e desenvolvem o aprender a tomar decisões e propor soluções.
Aprende-se em um cenário contemporâneo de mudanças bastante expressivas nos setores tecnológico, social, comportamental e educacional. O diferencial do ensino e aprendizagem ativos – em relação à educação tradicional – está na estratégia sutil de formar indivíduos pensantes e reflexivos. Mais do que se apropriar de conhecimentos prontos, a autonomia, a criatividade e a atitude pessoal, transformam desafios problemáticos em soluções originais. De modo bem direto e claro, Cardoso et al (2013, p.75) afirmam que “uma competência adquirida em determinado contexto passe a ser aplicada num contexto diferente”, como aprendizado gradual e contínuo, como experiência vivenciada e consolidada.
Entretanto, não há como saber que situações os cidadãos precisarão enfrentar ou que problemas e projetos determinarão resoluções criativas numa sociedade daqui a 20 ou 30 anos, assim delimitam os autores Bacich et al (2015), Bender (2014), Cardoso et al (2013). Haja vista a comoção que se vivencia nos dias de hoje com a COVID-19: quem ou qual governo estava preparado para esse enfrentamento? Qual escola ou metodologia ensina a seus alunos, futuros cidadãos atuantes em suas comunidades e negócios, a agir e a se organizar diante de desafios sem precedentes?
Frente a estes questionamentos, a educação pode ter na aprendizagem ativa condições de crescimento e amadurecimento pessoal do aluno. Assim como aprende-se a ser responsável, também ser autônomo e mostrar atitude diante de desafios, deriva de ensinamentos e de prática.
Todavia, aliado a esse desenvolvimento pessoal, o aluno tem – como personagem principal do aprendizado – o compromisso com o bom percurso de seus estudos. Isto posto, seguem algumas dicas importantes e facilitadoras para incrementar a aprendizagem: 1 – amplie seu conhecimento por meio de diversas formas de envolvimento e compartilhamento de saberes (tarefas e materiais) com colegas e professores; 2 – participe de todas as etapas do processo de modo colaborativo e reflexivo; 3 – use a combinação de metodologias ativas com tecnologias digitais móveis a seu favor para organizar e produzir seus trabalhos; 4 – siga as referências de material e ensinamentos de seu professor/orientador; 5 – estabeleça uma disciplina de tempo e horários de estudo; 6 – respeite seu ritmo de estudo; 7 – acesse vídeos e materiais e estude antes da aula, anotando as dúvidas; 8 – valorize e aperfeiçoe suas competências (tecnológicas, matemáticas, expressão escrita, expressão oral e outras).
Afinal, o percurso do aprendizado não tem limites. Aprende-se a todo instante e em todo lugar, pela vida toda, de modo processual e contínuo. Por esta razão, há que se fazer do aprendizado um hábito e da (boa) atitude uma autonomia adquirida.
Autora: Virgínia Bastos Carneiro é professora do curso superior de Secretariado Executivo do Centro Universitário Internacional Uninter
Conviver com a rinite sem tratamento adequado tem impactos significativos que vão além dos incômodos mais comuns, como espirro, coriza, coceira e obstrução nasal. O problema, segundo a alergologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Yara Mello, atrapalha a qualidade do sono e, consequentemente, a produtividade e atenção de quem sofre com a inflamação do nariz.
“A doença é bastante prevalente no Brasil e atinge entre 20% e 30% da população, com consequências socioeconômicas importantes. Uma pessoa que oxigena mal também tem sono de qualidade menor, o que influencia diretamente no aprendizado, na produtividade e até mesmo no convívio social.Débito de sono implica pior humor”, explica a médica.
Os efeitos negativos ocorrem pela persistência da inflamação no nariz, que fica sensível a qualquer contato com alérgenos, como ácaros,pólen e epiteliais de animais. “Ao contato com essas substâncias, há uma reação imunológica que desencadeia a crise da rinite”, esclarece. “É neste momento que as pessoas passam a acreditar ter alergia a tudo, quando, de fato, o quadro não é exatamente esse”, ressalta a médica.
A confusão citada pela alergologista pode ser solucionada com o diagnóstico correto e a escolha adequada do recurso terapêutico a ser adotado. Esses dois pontos, segundo Yara Mello, são imprescindíveis para melhorar a qualidade de vida do paciente, visto que existem diversas causas da rinite, sendo a mais comum a alérgica.
“É preciso ter em mente que a doença tem diferentes causas, como, por exemplo, fatores irritantes, medicamentos, mudança de temperatura climática e a alérgica. Só a partir da história do paciente e dos resultados de exames é possível descobrir corretamente a qual item a pessoal é mais sensível”, exemplifica.
Com esse primeiro passo concluído, é feita a escolha do tratamento mais indicado, que varia conforme a resposta do organismo. “Existe tratamento e controle. É preciso compreender que o nariz é um órgão de extrema importância, e por isso, não se deve deixar de tratar a rinite e habituar-se aos sintomas”, conclui.
HOSPITAL EDMUNDO VASCONCELOS
Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Hospital Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.000 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o primeiro lugar no Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar na categoria Saúde – Hospitais, conquistado por três anos consecutivos, 2017, 2018 e 2019.
Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Em março deste ano fomos todos pegos pela insignificância de nossa própria existência. Mais dia, menos dia, nossa geração seria chamada à realidade, seria instada a encarar a vida perante os seus semelhantes e o próximo, seria obrigada a repensar seu modo de existência, seus valores e seus paradigmas.
A catástrofe e o caos nos escancararam o fato de que, se quisermos não mais apenas existir neste mundo, mas sobreviver e conviver em comunidades, precisaremos ser mais: mais pró-ativos, mais solidários, mais empáticos, mais humanos.
As mudanças, que em larga escala soam inimagináveis, começam pequenas, em nossas casas, por nossas atitudes, pela educação e pelo exemplo que damos aos nossos filhos, pela atuação que prestamos como profissionais, agentes públicos e cidadãos engajados. Todas elas, necessariamente demandarão tempo, ajustes, resiliência e muita empatia.
Pelo singelo escopo da presente reflexão, interessa-me aqui, especificamente, o meu papel, ou melhor, o papel da Magistratura do Trabalho não apenas no momento atual, mas, a partir de agora, durante a Pandemia e após a COVID-19, quando os cacos do sistema econômico-social precisarão ser recolhidos.
E neste aspecto, destaco uma questão em especial: a realização de audiências telepresenciais e a postura da Magistratura do Trabalho.
A Justiça do Trabalho não pode parar e o isolamento social não pode servir de justificativa para inércia ou ineficiência do sistema, é fato. Todavia, os argumentos voltados aos ideais de efetividade e necessidade de entrega da prestação jurisdicional também não podem justificar um atropelamento de fases.
Da desordem nasce a necessidade de mudança e o repensar de antigos paradigmas. O novo é o necessário, o bem-vindo e provavelmente o que ficará, desde que possamos entender e respeitar o tempo necessário para que culturalmente seja ele recebido, testado e aceito pela sociedade.
A transformação precisa ser gradual e construída de baixo para cima, jamais imposta, pois, de qualquer outra maneira, não será ela legítima.
Assim, penso que, em relação às audiências telepresenciais, nada justifica a pressa na defesa quanto à urgência da realização de audiências de instrução, à revelia e a descontento da maior parte dos envolvidos no processo, inclusive e especialmente dos advogados.
O trabalho, me parece, deveria ser feito às avessas – usemos o que o sistema oferece de melhor – a possibilidade de aproximação das partes – trabalhemos, por um tempo e insistentemente voltados ao acolhimento das partes e advogados neste novo projeto e realidade. Foquemos numa Justiça do Trabalho que se importa com a aflição do outro, que escuta e que neste momento, busca, acima de tudo, uma solução consensual, a partir de técnicas de mediação e conciliação realmente interessadas na pacificação social.
E, durante este processo, mostremos aos advogados que estamos com eles e por eles, que o sistema é confiável, que somos confiáveis, que temos bom senso e que estamos preparados técnica e emocionalmente para resolver todos os problemas pontuais que necessariamente surgirão durante as sessões virtuais.
Se olharmos com bondade, veremos que existe, para a Justiça do Trabalho, um lado positivo, pois a COVID-19 obrigou-nos, todos, a vivenciar e comprovar que o trabalho remoto funciona e que, no futuro, talvez possamos pensar em reduzir parte dos custos fixos de manutenção de infra-estrutura; obrigou-nos também a nos aproximar e interagir, ampliando o diálogo entre os Tribunais, entre os graus de jurisdição e entre colegas de outras jurisdições; humanizou, ainda mais, a figura dos magistrados, dando a toda a sociedade a possibilidade de ouvi-los e vê-los atuar e trabalhar em seus lares, muitas vezes com interrupções inoportunas, mas próprias de um pai ou mãe de família, cujos filhos também sofrem com as medidas do isolamento.
Ora, façamos com que o projeto das audiências telepresenciais seja mais um dos efeitos positivos. Para isso, também não existe fórmula ou solução prontas, mas, entendo que o caminho passa por uma implementação gradual e não impositiva da realização de audiências de instrução, focando-se nestes primeiros meses, como regra, na realização de audiências de conciliação buscando fórmulas criativas e consensuais de pacificação dos conflitos e ao mesmo tempo voltadas para conscientização sobre a viabilidade do sistema, o respeito às garantias constitucionais conferidas às partes e aos advogados, a credibilidade das competências técnicas e emocionais por parte do magistrado condutor e, finalmente, mas não menos relevante, o reforço de que esta mudança apenas será viável e efetiva se pautada, pela ética e boa-fé de todos os envolvidos.
Coordenadora do curso de Óptica e Optometria da Cruzeiro do Sul Virtual, Profª Marcia Regina Pinez Mendes, indica a realização de exames com frequência, mesmo com a ausência de sintomas
A visão é responsável por cerca de 85% da percepção humana e os exames oculares devem ser realizados com frequência, mesmo com a ausência de sintomas relacionados à saúde ocular. No Brasil, as causas mais constantes de deficiência visual são originadas de erros de refração não corrigidos, como: cataratas, glaucomas, sequelas de traumatismos, retinopatia diabética e degeneração macular relacionada à idade.
Para a coordenadora do curso de Óptica e Optometria da Cruzeiro do Sul Virtual, Profª Marcia Regina Pinez Mendes, os exames de visão devem ser realizados ao menos uma vez ao ano. Quanto aos indivíduos que já utilizam óculos, a recomendação é que realizem os exames a cada período entre seis e oito meses.
O profissional responsável por realizar esses exames é o Optometrista, que tem como foco identificar e corrigir defeitos da visão, diferentemente da Oftalmologia, por exemplo, cuja especialização médica é diagnosticar e tratar doenças relacionadas aos olhos.
“Se a imagem de um objeto estiver fora do foco, é possível detectar se ela tem miopia, astigmatismo, hipermetropia e até mesmo a presbiopia, que nada mais é do que o olho que está envelhecendo e ficando cansado. As doenças como catarata, glaucoma e patologias específicas do olho podem ser detectadas por esse profissional, que deverá encaminhar prontamente ao médico Oftalmologista, para que avalie e trate de forma mais adequada”, explica a professora da Cruzeiro do Sul Virtual.
Ainda segundo a coordenadora do curso, quando erros refrativos não são tratados, a tendência é que os pacientes tenham cada vez menos acuidade visual e dificuldades em tarefas corriqueiras como a leitura. Além disso, a docente aponta que além de dificuldades com as atividades simples do dia a dia, as alterações refrativas, podem causar dor de cabeça, olho seco e dificuldade de concentração.
Vale destacar, porém, que cada indivíduo possui uma alteração refrativa específica e isso precisa ser avaliado pelo profissional, para que o tratamento seja desenvolvido de acordo com a necessidade de cada paciente. Pensando nisso, a professora Marcia Regina, elencou as principais diferenças entre elas. Confira!
Miopia: a pessoa tem redução da acuidade visual de longe. A luz que entra não pode focar na retina pois o globo ocular é mais longo fazendo com que os objetos de longe apareçam borrados. A miopia desenvolve e progride ao longo da adolescência e costuma estabilizar entre 18 e 21 anos de idade.
Hipermetropia: É o oposto da miopia e a pessoa tem dificuldade de enxergar de perto, pois o globo ocular é mais curto, fazendo com que a imagem seja formada depois da retina. É mais comum em adultos. Atividades como ler, escrever, trabalhar muito tempo em frente ao computador ou qualquer atividade que exija uma visão mais próxima podem causar fadiga ocular e dor de cabeça.
Astigmatismo: Por ter uma córnea com uma curvatura irregular e ovalada, a luz que entra sofre desvios fazendo com que a imagem apareça em múltiplas regiões, o sintoma principal é a visão turva e a pessoa enxerga de forma distorcida ou desfocada a qualquer distância. À noite, as luzes parecem que se estendem como feixes.
O curso de Óptica e Optometria da Cruzeiro do Sul Virtual foi lançado no início de 2020, possui a metodologia semipresencial 4.0 e tem duração de oito semestres. Para saber mais sobre o curso, basta acessar o link.
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Sobre a Cruzeiro do Sul Virtual – A Cruzeiro do Sul Virtual é a marca que oferta por meio de seis Instituições certificadoras – Universidade Cruzeiro do Sul, Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), Universidade de Franca (Unifran), Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Centro Universitário de João Pessoa (Unipê) e Centro Universitário Braz Cubas – cerca de 300 opções de cursos a distância, entre graduação, formação de professores, técnicos e cursos livres, em mais de mil polos espalhados pelo país e um no Japão. São 19 anos atuando no ensino a distância, sendo que hoje possui mais de 200 mil alunos nessa modalidade. A marca integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca – Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio – Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Faculdade Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha – FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba e Londrina /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.cruzeirodosulvirtual.com.br
O mundo está enfrentando uma ameaça sem precedentes com a Pandemia do COVID-19 causada pelo vírus SARS-CoV-2 (referido como o vírus COVID-19).
Muitos países estão seguindo o conselho da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a introdução do distanciamento físico, apontada como uma das formas pelas quais a transmissão da doença pode ser reduzida.
A aplicação dessas medidas resultou no fechamento de muitas empresas, escolas e institutos de educação com restrições a viagens e atividades sociais.
Para algumas pessoas, trabalhar em casa, teletrabalho e discussões e reuniões on-line viavideoconferência ou na Internet agora são práticas normais.
O pessoal da indústria alimentar, no entanto, não têm a oportunidade de trabalhar em casa e são obrigados a continuar a trabalhar em seus locais de trabalho habituais.
Manter todos os trabalhadores na produção de alimentos e nas cadeias de abastecimento saudável e seguro é fundamental para sobreviver à pandemia atual.
Manter o movimento dos alimentos ao longo da cadeia alimentar é uma função essencial para a qual todas as partes interessadas precisam contribuir. Isso também é necessário para manter a confiança do consumidor na segurança e disponibilidade de comida.
Agora existe uma necessidade urgente para a indústria para garantir o cumprimento das medidas para proteger os trabalhadores do setor alimentar de contratar COVID-19, para evitar a exposição a ou transmissão do vírus, e para fortalecer a higiene alimentar e práticas de saneamento.
O objetivo dessas diretrizes é destacar medidas adicionais para que a integridade da cadeia alimentar seja mantida, e que os suprimentos de alimentos adequados e seguros sejam disponíveis para os consumidores.
Transmissão potencial de COVID-19 via comida
É altamente improvável que as pessoas possam contrair o COVID-19 de alimentos ou embalagens de alimentos. COVID-19 é uma doença respiratória e a principal via de transmissão é através do contato pessoa-a pessoa e através do contato direto com gotículas geradas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra.
Até o momento, não há evidências de vírus causadores de doenças respiratórias e de doenças transmitidas através de alimentos ou embalagens de alimentos.
O coronavírus não pode se multiplicar nos alimentos; eles precisam de um animal ou hospedeiro humano para se multiplicar.
A recomendação mais recente da OMS é que as atuais evidências indicam que o vírus COVID-19 é transmitido durante contato próximo através de gotículas respiratórias (formadas em tosse ou espirro).
O vírus pode difundir diretamente de pessoa para pessoa quando um COVID-19 tosse ou espirra, produzindo gotículas que atingem o nariz, boca ou olhos de outra pessoa. Como alternativa, como gotículas respiratórias são muito pesadas para serem transportadas pelo ar, elas pousam em objetos e superfícies ao redor da pessoa infectada.
É possível então que alguém seja infectado ao tocar em uma superfície, objeto ou mão contaminada de uma pessoa infectada e depois tocando sua própria boca, nariz ou olhos.
Isso pode acontecer, por exemplo, ao tocar nas maçanetas das portas ou apertando as mãos e depois tocando o rosto.
Pesquisas recentes avaliaram a sobrevivência do COVID-19 vírus em superfícies diferentes e concluiu que o vírus pode permanecer viável por até 72 horas em plástico e aço inoxidável, até quatro horas em cobre e até 24 horas em papelão.
É imperativo para a indústria de alimentos reforçar o pessoal sobre medidas de higiene e fornecer treinamento de atualização sobre alimentos e princípios de higiene para eliminar ou reduzir o risco de alimentos
Equipamentos de proteção (EPI), como máscaras e luvas, podem ser eficazes na redução da propagação de vírus e doenças dentro da indústria de alimentos, mas somente se usado corretamente. Além do mais, a indústria de alimentos é fortemente aconselhada a introduzir sistemas físicos de distanciamento e medidas rigorosas de higiene e saneamento, além de promover a lavagem das mãos e higienização frequentes e eficazes em cada etapa do processamento, fabricação e comercialização de alimentos.
Essas medidas protegerão a equipe contra a disseminação de COVID-19 entre os trabalhadores, manter uma força de trabalho saudável e detectar e excluir manipuladores de alimentos infectados e seus contatos imediatos do local de trabalho.
Embora o material genético COVID-19 (RNA) tenha sido isoladas de amostras de fezes de pacientes infectados, 10 não há relatórios ou qualquer evidência de transmissão fecal-oral.
Por isso lavar as mãos depois de usar o banheiro é sempre essencial prática especialmente ao trabalhar com alimentos.
Sintomas
A OMS recomenda que as pessoas que se sentem mal que trabalham no setor de alimentos precisam estar cientes dos sintomas do COVID-19. Negócios de alimentação precisam produzir orientações por escrito para a equipe relatando tais sintomas e políticas de reclusão do trabalhador.
A questão mais importante é que os funcionários possam reconhecer os sintomas precocemente para que possam procurar cuidados médicos e testes, e minimizar o risco de infecção.
Os sintomas comuns de COVID-19 incluem:
febre (temperatura alta – 37,5 graus Celsius ou acima)
tosse – pode ser qualquer tipo de tosse, não apenas seca
falta de ar
dificuldades respiratórias
Fadiga
A equipe que não está bem ou tem sintomas de COVID-19 deve ser liberada do trabalho e deve ser informada sobre como entrar em contato profissionais médicos. Isso é imperativo porque se um trabalhador infectado manipula alimentos, é possível que eles possam introduzir o vírus na comida em que estão trabalhando ou nas superfícies dentro do negócio de alimentos, por tosse e espirro, ou através do contato manual. Além disso, em alguns casos, infectados
Por outro lado, as pessoas podem ser assintomáticas ou pré-sintomáticas e podem não apresentar quaisquer sinais ou sintomas de doença ou pode apresentar com sintomas leves que são facilmente esquecidos.
Boas práticas de higiene da equipe incluem:
higiene adequada das mãos – lavagem com água e sabão por pelo menos 20 segundos (siga as recomendações da OMS); 20
uso frequente de desinfetantes para as mãos à base de álcool;
boa higiene respiratória (cubra a boca e o nariz ao tossir ou espirrar; descartar tecidos e
lavar as mãos);
limpeza / desinfecção frequente das superfícies de trabalho e
pontos de toque, como maçanetas;
evitando contato próximo com qualquer pessoa que esteja mostrando sintomas de doenças respiratórias, como tosse e espirrando.
Uso de luvas descartáveis
Luvas podem ser usadas por trabalhadores do setor alimentício, mas devem ser trocadas frequentemente e as mãos devem ser lavadas entre as trocas de luvas e quando as luvas são removidas.
Luvas devem ser trocadas após realização de atividades não alimentares, como abrir / fechar portas manualmente e esvaziar as caixas. Os trabalhadores devem evitar também tocar em sua boca e olhos quando usando luvas.
Luvas descartáveis não devem ser usadas no trabalho como um substituto para a lavagem das mãos.
O COVID-19 vírus pode contaminar as luvas descartáveis da mesma forma que chega às mãos dos trabalhadores. A remoção de luvas descartáveis pode levar à contaminação das mãos.
Distanciamento físico no trabalho
O distanciamento físico é muito importante para ajudar a retardar a propagação do COVID-19. Isso é conseguido minimizando o contato entre indivíduos potencialmente infectados e saudáveis.
Todas as empresas de alimentos devem seguir fisicamente orientação de distanciamento, tanto quanto razoavelmente possível.
Exemplos de medidas práticas para isso:
escalonar estações de trabalho em ambos os lados do processamento filas para que os trabalhadores do setor de alimentos não fiquem frente a frente;
fornecer EPI, como máscaras faciais, redes para o cabelo, luvas descartáveis, macacão limpo e redução de deslizamento sapatos de trabalho para o pessoal.
espaçar as estações de trabalho, o que pode exigir redução na velocidade das linhas de produção;
limitar o número de funcionários em uma área de preparação de alimentos a qualquer hora;
organizar a equipe em grupos de trabalho ou equipes para facilitar interação reduzida entre grupos.
Limpeza
Todas as superfícies com as quais o funcionário infectado entrou em contato com deve ser limpo, incluindo todas as superfícies e objetos visivelmente contaminado com fluidos corporais / secreções respiratórias, e todas as áreas de alto contato potencialmente contaminadas, como banheiros, maçanetas e telefones. À base de álcool desinfetantes / desinfetantes de superfície devem ser usados para limpeza.
Em geral, desinfetantes à base de álcool (etanol,propan-2-ol, propan-1-ol) reduzem a infectividade de vírus envelopados como o vírus COVID-19, em concentrações de 70-80%.
Desinfetantes comuns com ingredientes ativos com base em amônia e cloro também teriam propriedades virucidas.
Como proceder em casos de confirmação do vírus
Se for confirmado que um funcionário possui COVID-19, será necessário notificar todos os contatos próximos do funcionário infectado para que eles também possam tomar medidas para minimizar o risco de propagação.
A OMS recomenda que os contatos sejam colocados em quarentena por 14 dias do último ponto de exposição ao caso confirmado. No mínimo, a equipe que teve contato próximo com os infectados funcionário deve ser convidado a ficar em casa por 14 dias a partir da última vez que tiveram contato com o caso confirmado e praticar o distanciamento físico.
Se eles ficarem mal em qualquer tempo dentro do período de isolamento de 14 dias e o teste é positivo para COVID-19, eles se tornarão um caso confirmado, e deve ser gerenciado como tal.
Funcionários que não tiveram contato próximo com o original caso confirmado deve continuar tomando as precauções usuais e comparecer ao trabalho normalmente. Organizando os funcionários em pequenas equipes e trabalho ajudará a minimizar a interrupção de força de trabalho no caso de um funcionário relatar doença com sintomas de COVID-19.
Transporte e entrega de alimentos
O foco principal de qualquer higiene e saneamento adicional medidas implementadas pelas empresas de alimentos são para manter o Vírus COVID-19 fora de seus negócios. O vírus vai entrar em instalações comerciais apenas quando uma pessoa infectada entra ou produtos ou itens contaminados são trazidos para as instalações.
Motoristas e outros funcionários que entregam em instalações de alimentos não devem deixar seus veículos durante a entrega. Os motoristas devem receber desinfetante para as mãos à base de álcool e toalhas de papel.
Os motoristas devem usar desinfetante para as mãos antes de passar documentos de entrega ao pessoal das instalações alimentares.
Recipientes e embalagens descartáveis devem ser usados para evitar a necessidade de limpeza. No caso de recipientes, protocolos de higiene e saneamento adequados devem ser implementados.
Os motoristas que entregam em instalações de alimentos devem estar cientes dos riscos potenciais envolvidos na transmissão de contato de COVID-19.
Os motoristas precisam estar cientes do distanciamento físico ao realizar as entregas e precisa manter um alto grau de limpeza pessoal e uso de equipamentos.
Os motoristas também precisam estar cientes da necessidade de garantir que todos os contêineres de transporte sejam mantidos limpos e frequentemente desinfetados, os alimentos devem ser protegidos de contaminação, e devem ser separado de outras mercadorias que podem causar contaminação.
Lojas de varejo de alimentos
Durante a pandemia COVID-19, o setor varejista de alimentos enfrenta os maiores desafios em manter os mais altos padrões de higiene, protegendo os funcionários do risco de infecção, mantendo o distanciamento físico ao lidar com grandes números de clientes, permanecendo em aberto e garantindo que suprimentos adequados de alimentos estão disponíveis diariamente.
Trabalhadores do setor alimentício em lojas de varejo não devem contaminar alimentos se seguirem boas práticas de higiene pessoal padrão que reduzem o risco de transmissão da maioria dos alimentos doenças.
Medidas como lavagem frequente das mãos, uso de desinfetantes para as mãos, uso de roupas de proteção, máscaras, higiene, tudo que já falamos antes nesse artigo, irá reduzir o risco de propagação da doença.
Medidas práticas que podem ser utilizadas por varejistas incluem:
Regular o número de clientes que entram na loja de varejo para evitar superlotação;
Colocar sinais nos pontos de entrada para solicitar que os clientes não entrar na loja se não estiverem bem ou apresentarem sintomas de COVID19;
Gerenciamento de controle de fila
Fornecimento de desinfetantes para as mãos, desinfetantes em spray e toalhas de papel descartáveis nos pontos de entrada da loja;
Marcações de piso dentro da loja de varejo para facilitar o cumprimento do distanciamento físico,
Fazer anúncios regulares para lembrar os clientes seguir os conselhos de distanciamento físico e limpar suas mãos regularmente;
Apresentar barreiras de vidro em caixas e balcões como um nível adicional de proteção para o pessoal;
Incentivar o uso de pagamentos sem contato;
Fornecimento de lenços (ou outras formas de higienização) para clientes para limpar as alças de carrinhos de compras e cestos; ou designar uma equipe para desinfetar alças de carrinhos de compras após cada uso;
Itens de lavagem e higienização frequentes, como conchas, pinças e porta-condimentos;
Manter as portas abertas sempre que possível para minimizar contato.
Ainda, os varejistas de alimentos devem:
Manter a lavagem e higienização frequente de todos os alimentos superfícies de contato e utensílios;
Exigir que os funcionários do serviço de alimentação lavem com frequência mãos, e, se estiver usando luvas, estas devem ser trocadas
antes e depois de preparar os alimentos;
Exigir que os funcionários do serviço de alimentação limpem com frequência e higienizar balcões, utensílios de serviço e recipientes de condimento;
Disponibilizar desinfetante para as mãos para os consumidores em a sua entrada e saída das instalações alimentares;
Deve considerar não exibir ou vender abertamente produtos de panificação desembrulhados de autosserviço contadores.
Cantinas para funcionários
Cantinas de trabalho em serviços essenciais da linha de frente, como processamento de alimentos e varejo de alimentos, precisam permanecer abertos onde não há alternativas práticas para a equipe obter comida.
Altos padrões de medidas de saúde pública para a lavagem das mãos e etiqueta respiratória devem ser mantidas nesse caso.
Cantinas de funcionários de padrões operacionais devem:
Manter uma distância física de pelo menos 1 metro entre um indivíduo e outros trabalhadores, incluindo em arranjos de assentos;
Escalonar o trabalho da equipe e os tempos de descanso para reduzir número de funcionários em uma cantina a qualquer momento;
Restringindo o contato físico não essencial tanto que possível;
Avisos visíveis para a equipe que promove a higiene das mãos e distanciamento físico;
Procedimentos de limpeza e desinfecção para equipamentos, instalações, superfícies de contato / alto contato pontos, por exemplo bancadas / pinças / utensílios de serviço / aberto displays de autoatendimento / maçanetas.
A OMS continua a monitorar de perto a situação quanto a alterações que possam afetar esta orientação. Conforme o cenário mude, a OMS divulgará uma atualização adicional.
Esperamos tê-lo ajudado a se manter e manter os seus funcionários e negócio seguros neste período difícil que estamos enfrentando. E lembre-se, vai passar!
Quando pensamos na existência humana no planeta, devemos considerar que cada pessoa necessita de condições mínimas para sobreviver com dignidade. A evolução humana, a partir do desenvolvimento de tecnologias e da exploração de recursos, trouxe ampla capacidade de modificar o nosso meio e atender padrões de vida nunca antes imaginados para a nossa espécie. Nesse cenário, entretanto, ficam a cada dia mais evidentes as desigualdades entre pessoas e também entre comunidades no alcance do atendimento dessas necessidades humanas básicas.
Existir em um planeta com mais de sete bilhões de habitantes, tendo as necessidades básicas atendidas, é um grande desafio, que necessita de articulação entre todas as nações. Considerando de maneira geral as desigualdades, bem como a disponibilidade de recursos naturais, foram propostos objetivos mundiais. Inicialmente, fundamentados em oito princípios: os ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio), propostos no ano 2000 trouxeram a discussão mundial para temáticas como a fome, erradicação da pobreza, igualdade de gênero, com metas a serem cumpridas até o ano de 2015. Questões como o combate à fome apresentaram avanços significativos, entretanto, a falta de comprometimento de instâncias locais foi decisiva para que os resultados ficassem muito abaixo das metas estabelecidas. Após avaliação das metas atingidas e não alcançadas, os países signatários da Organização das Nações Unidas repensaram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
A partir dos resultados obtidos com os ODM, novos objetivos foram discutidos em 2015 na sede da ONU em Nova Iorque. A reestruturação trouxe objetivos mais específicos para a promoção de um desenvolvimento que fosse capaz de atender as necessidades humanas e ao mesmo tempo pensasse nos recursos naturais. Na nova configuração, as iniciativas globais passam a ser conhecidas como Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) contendo 17 questões prioritárias com um total de 169 metas a serem cumpridas pelas nações até o ano de 2030. Os ODS estão ancorados na necessidade de discutir globalmente temáticas relacionadas à biosfera, sociedade e economia. Questões como erradicação da pobreza, combate à fome e igualdade de gênero retornam à pauta de forma ainda mais abrangente. Além disso são incluídas também as questões sobre paz e prosperidade, que estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento das nações, mas que não foram diretamente tratadas pelos ODM. Os pilares que sustentam essas diretrizes mundiais estão fundamentados no enfrentamento de problemáticas relativas às pessoas, ao planeta, à prosperidade, à paz e parcerias.
Neste momento, restando aproximadamente dez anos para que as metas propostas sejam alcançadas pelas nações, o mundo enfrenta uma das piores crises com a pandemia de coronavírus. Como ficam os ODS nesse cenário? Em um relatório recente publicado pela ONU, há uma abordagem sobre a preocupação relativa ao desenvolvimento sustentável, considerando a pandemia.
A profunda crise econômica terá reflexos no alcance das metas, o que será possível entender somente com a avaliação dos indicadores obtidos nos anos pós-pandemia. O que é possível avaliar até o momento é que, mesmo antes do contexto da pandemia já estávamos distantes das metas propostas. Os autores Sachs et al (2020), na publicação, Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e COVID-19 [The Sustainable Development Goals and COVID-19] fazem uma análise do impacto em todos os 17 objetivos, destacamos o ODS3 Saúde e bem-estar, em que os autores avaliaram ter impacto altamente negativo com: maior incidência de doenças e mortalidade da Covid 19; maior mortalidade por outras causas devido à sobrecarga dos sistemas de saúde; ligeiro declínio na mortalidade devido à redução das atividades econômicas e sociais (por exemplo, acidentes de trânsito); potenciais ganhos de saúde a curto prazo devido à redução da poluição ambiental; e impacto negativo do confinamento.
É preciso um novo pensar a respeito dos acordos mundiais para minimizar os efeitos da pandemia e acelerar o percurso em busca do que foi proposto nos ODS. Isso significa levar saúde, igualdade e condições para a prosperidade à toda população, mesmo em um contexto adverso. Significa permitir que as pessoas que habitam o planeta tenham condições de suprir pelo menos o básico das suas necessidades e que os recursos naturais, que são bens públicos, estejam disponíveis a todos de forma igualitária, permitindo a perpetuação da vida no planeta. Sim, é um grande desafio, mas todo grande desafio só é solucionado quando há esforços coletivos para pensar em novas formas de realizar ações. Já não podemos nos contentar com o atual modelo, pois ele já deu claras evidências de que não está funcionando como deveria.
Augusto Lima da Silveira é coordenador dos cursos Saneamento Ambiental e Gestão em Vigilância em Saúde na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter. Atualmente é Doutorando em Ecologia e Conservação.
Ivana Maria Saes Busato é coordenadora dos cursos Gestão Hospitalar e Gestão de Saúde Pública na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter. Possui Doutorado em Odontologia e experiência profissional em saúde pública
Pesquisa foi realizada em agosto com profissionais sul-americanos do turismo e da imprensa especializada
Na próxima quarta-feira, 09 de setembro, às 11 horas (horário de Brasília), a Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur) e a Interamerican Network, agência de comunicação especializada em turismo líder na América Latina, realizam uma live para apresentar ao trade e à mídia especializada os resultados da pesquisa “Destinos na Retomada do Turismo: A Percepção do Mercado”.
Realizado em agosto, o levantamento, que ouviu quase 600 profissionais sul-americanos do setor, bem como jornalistas, blogueiros e influenciadores, identificou e mediu a importância dos aspectos considerados de grande relevância para que os gestores de destinos turísticos possam se balizar para a tomada de decisão diante de todo o contexto vivenciado nos últimos meses em função da pandemia e neste momento de gradativa retomada das atividades.
O evento online será conduzido pelo head de Inteligência da Emprotur, Leonardo Seabra, pela presidente e CEO da Interamerican Network, Danielle Roman, e pelo diretor de Relações Públicas da Interamerican, Osmar Maduro. Após a apresentação dos dados, os participantes poderão fazer perguntas para tirar suas dúvidas ao vivo.
A Empresa Potiguar de Promoção Turística S.A. (Emprotur) foi criada em janeiro de 2007 como sociedade de economia mista, constituída sob a forma de sociedade anônima, vinculada à Secretaria de Estado do Turismo (Setur). Sua finalidade é promover o Rio Grande do Norte como destino turístico, em âmbito nacional e internacional, por meio de ações que divulguem e valorizem o potencial turístico do Estado e também despertem o interesse das pessoas em conhecer as atrações turísticas potiguares.
Ontem (02), mudaram de idade os meus amigos do Facebook Franceilda De Medeiros, Luana Cristina Medeiros Luana, Celia Fernandes, Maiara Patrícia, Giglianni Karla, Léo Medeiros, Rosivan Robson Dias, Flávio Dantas, Andreza Dantas,assim sendo, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam. Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados
O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus em unidades do sistema prisional brasileiro registrou um aumento de 50,6% nos últimos 30 dias, chegando a 29.403 casos e a 183 óbitos. No socioeducativo, o crescimento no período foi de 33,9% e o registro é de 3.593 casos da doença. O acompanhamento é uma iniciativa do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do Conselho Nacional de Justiça (DMF/CNJ) e é o único em escala nacional com dados sobre contágios e óbitos também entre servidores e sobre a situação da pandemia no sistema socioeducativo.
Nesta quarta-feira (2/9), também foram atualizados dados relativos ao acompanhamento que vem sendo feito pelos Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (GMF) de Tribunais de Justiça. No total, 26 estados têm detalhado informações sobre recursos disponíveis para o enfrentamento à Covid-19 em estabelecimentos prisionais, tais como equipamentos de proteção individual (EPIs), alimentação, fornecimento de água e material de higiene e limpeza, além de medicamentos e equipes de saúde. No caso do sistema socioeducativo, há dados disponibilizados por 25 estados.
Quanto à testagem, os GMFs informaram que foram realizados 36.899 exames para a Covid-19 em pessoas presas – o que corresponde a 4,9%% da população carcerária no país. Entre servidores foram aplicados 28.777 exames, o equivalente a 22,6% do contingente de trabalhadores nesses estabelecimentos. Há ainda outros 18.267 testes realizados em unidades prisionais em estados que não distinguiram a que segmento foram destinados – é o caso de Ceará e Distrito Federal. No socioeducativo, houve testagem de 5.618 adolescentes privados de liberdade e de 12.949 trabalhadores dessas unidades, em 23 estados. O Mato Grosso do Sul não distinguiu as categorias de público de seus 180 exames realizados.
Ainda de acordo com o monitoramento do GMF, 21 estados informaram atividades realizadas por seus comitês de acompanhamento e combate à propagação da doença. Quanto à destinação de verbas de penas pecuniárias para o combate à pandemia, subiu de 22 para 24 os estados que comunicaram que estão adotando a medida, com um montante que totaliza R$ 60,1 milhões.
Enquanto Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Piauí e Rio Grande do Sul registraram o recebimento de aportes federais para ações de combate à Covid-19 nos ambientes de privação de liberdade, São Paulo e Paraná receberam recursos do Tesouro estadual. A Justiça estadual e órgãos como o Ministério Público do Trabalho também dispuseram de valores para estados como Sergipe. No Mato Grosso do Sul, há aportes oriundos da retenção de 10% de recursos advindos do trabalho de pessoas presas e, no Maranhão, foram destinados valores provenientes de multas contratuais com o poder público.
Contaminações e óbitos
O boletim semanal do CNJ sobre contágios e óbitos por Covid-19 é publicado às quartas-feiras a partir de dados dos poderes públicos locais e ocorrências informadas ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O levantamento aponta que nos últimos sete dias foram registrados 1.619 novos casos de coronavírus entre pessoas privadas de liberdade e 607 entre servidores. No caso do sistema socioeducativo, somente nesta semana foram 154 novos casos entre servidores e 61 entre reeducandos.
A cada edição o boletim traz um ponto analítico acerca do contexto da pandemia e, nesta semana, destaca como diferenças nas estruturas das unidades prisionais, nas medidas preventivas, assim como nas políticas de testagem – com especial atenção à data em que se iniciaram – podem impactar no cenário da Covid-19 nesses estabelecimentos.
A análise tem como base a evolução das ocorrências nas diferentes regiões do país. Em 15 de junho, a maior incidência de casos estava no Centro-Oeste (37,3%), no Nordeste (27,9%) e no Norte (18,6%) – embora tais regiões concentrem apenas 9,7%, 18,6% e 8,4% da população carcerária. Por outro lado, as regiões Sudeste e Sul acumulavam 10,5% e 5,7% dos casos de Covid-19 entre pessoas presas – apesar de concentrarem uma parcela significativa da população encarcerada no país: 50,6% e 12,6%, respectivamente.
Esse cenário passou a se transformar no final de julho, com aumento significativo de casos nas regiões Sudeste e Sul. Atualmente, o Sudeste concentra 31,8% do total de ocorrências de Covid-19 entre pessoas privadas de liberdade, seguido do Centro-Oeste (22,5%), do Nordeste (19,5%), do Sul (16,5%) e do Norte (9,7%).
Em relação aos óbitos, a evolução dos registros ocorreu de forma bastante diferente. O Sudeste se manteve por todo o período (junho a agosto de 2020) concentrando cerca de metade das ocorrências (48% a 55%) – índice próximo à parcela da população carcerária concentrada na região (50,6%). No mesmo período, o Nordeste teve uma redução significativa de sua participação no total de óbitos (de 22,2% para 15,4%), enquanto Centro-Oeste e Sul apresentaram crescimento: de 7,4% e 0%, em 15 de junho, para 10,6% e 9,6%, em 31 de agosto. A região Norte se manteve estável, concentrando cerca de 14% dos óbitos registrados ao longo do período.
O levantamento e sistematização de informações sobre Covid-19 em estabelecimentos penais e no sistema socioeducativo é uma iniciativa do DMF/CNJ em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD Brasil) e apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para superar desafios estruturais dos sistemas de privação de liberdade no país.
O abastecimento de Jardim do Seridó será interrompido a partir das 5h da manhã, desta quinta-feira (3). A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) irá fazer retirada de vazamento no Centro da cidade e a previsão é que o sistema seja religado ao meio-dia da quinta-feira (3). Após religar, a normalização do abastecimento da cidade ocorrerá em 24 horas, ou seja, na sexta-feira (4), por volta de meio-dia.
Hoje (02) o Banco Central (BACEN) colocou em circulação a nota de R$200,00, com a imagem do lobo-guará. Se antes, a nota de maior valor era a de R$100,00, agora, essa será substituída e o maior valor nominativo de dinheiro vivo em circulação será de R$200,00.
Segundo a diretora de administração do BACEN, essa nova nota é necessária para reduzir os custos de impressão, pois neste momento, aumentou a demanda por papel-moeda (dinheiro vivo ou em espécie). Esse aumento foi causado pelo cenário de incerteza que vivemos, diante da pandemia instalada e pelo saque do auxílio emergencial, já que, muitos beneficiários, além de preferirem dinheiro em espécie, não possuem conta em bancos.
Entretanto, existem incoerências nesta argumentação, uma vez que, segundo o próprio departamento de estatística do BACEN, este aumento é temporário. Empresas fechando as portas, trabalhadores sendo demitidos, colocar em circulação uma nova nota monetária não irá resolver os problemas que assolam nossa economia. Pelo contrário, pode corroborar para a perda da confiança social, já que a estabilidade da nossa moeda, assume um papel social relevante. E, diga-se de passagem, vivemos um momento de estabilidade inflacionária, não justificando mais uma vez, a criação da nota de R$200,00.
Para além desses argumentos, estamos indo na contramão mundial no que diz respeito ao combate a lavagem de dinheiro. A União Europeia, por exemplo, estuda tirar de circulação a nota de US$500,00 para dificultar atividades ilícitas. Outra questão é que cada vez mais, a internet tem sido utilizada para realizar pagamentos virtuais, não justificando, mais uma vez, a emissão dessa moeda.
Neste momento, criar a nota de R$200,00 não irá resolver nossos problemas, que, diga-se de passagem, são grandes: alto número de mortes devido a Covid-19, metade da população brasileira sem acesso a esgoto tratado, empresas falindo, pessoas ficando desempregadas e poucos recursos destinados para combater à pandemia. Quais são, de fato, nossas prioridades?
Autora: Pollyanna Rodrigues Gondin é tutora do curso superior de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.
A região metropolitana de Natal será o ponto de partida da rota de distribuição de cestas básicas do programa RN Chega Junto, adquiridas pelo Governo do Estado para atender 40 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social até o final do ano. O cronograma da distribuição dos kits de alimentos foi apresentado à governadora Fátima bezerra pela secretária Iris Oliveira, titular da Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social (Sethas), em reunião realizada nesta terça-feira (02), na Governadoria.
“Desde que lançamos o programa, tenho cobrado celeridade das equipes para iniciarmos as distribuições de cestas, que irão alcançar as populações que tiveram a condição econômica mais agravada pela pandemia”, destacou a chefe do Executivo estadual. O Programa Estadual Emergencial de Assistência Social, RN Chega Junto, lançado no dia 04 de agosto, foi instituído por meio do Decreto Nº 29.889.
Na primeira remessa, prevista para iniciar na segunda quinzena de setembro, serão entregues 8.259 cestas básicas a 61 entidades de sete municípios: Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Extremoz, Touros e Rio do Fogo. Inicialmente, as cestas serão entregues às entidades para que sejam repassadas por agendamento às pessoas credenciadas.
Todas as regiões do Rio Grande do Norte serão contempladas pelo programa, que prevê mais cinco ações de assistência social, incluindo aluguel social para 130 famílias e distribuição de refeições nos finais de semana para pessoas em situação de rua, visto que os restaurantes populares só funcionam de segunda a sexta.
“Nós estamos priorizando chegar junto das populações que raramente são atendidas pelos programas sociais”, garantiu a secretária. Ao todo, mais de 500 mil pessoas serão atendidas pelo RN Chega Junto, com prioridade para as populações de rua, comunidades tradicionais indígenas e quilombolas, LGBTQI+, idosos, e refugiados e povos apátridas.
As ações contam com recursos extraordinários oriundos da Lei Complementar 173, de 27 de maio de 2020, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (Covid-19). Para o RN, foram destinados R$ 442,2 milhões; para os 167 municípios foram destinados R$ 349,56 milhões; e do montante para o Estado, cerca de R$ 9 milhões serão para a Assistência Social.
Participaram da reunião a secretária adjunta do Gabinete Civil, Socorro Batista, e as assessoras especiais Samanda Alves e Laíssa Costa; a secretária de estado da Comunicação Guia Dantas; o controlador geral Pedro Lopes; o coordenador da Defesa Civil, tenente-coronel Marcos de Carvalho e a coordenadora Janine Baltazar (Sethas).
O partido Solidariedade em Mossoró vai homologar a candidatura a prefeito do Deputado Estadual Allyson Bezerra em Convenção Partidária no próximo dia 12 de setembro.
O evento será realizado na Escola Municipal Chafariz I, localizado no Sítio Chafariz, na zona rural de Mossoró. O local fica a cerca de 30 quilômetros do centro urbano.
A escolha do local tem um caráter especial: foi onde Allyson estudou na infância quando residia com a família na zona rural.
Na oportunidade, também serão apresentados os nomes dos 32 pré-candidatos a vereador de Mossoró que disputarão o pleito eleitoral em 2020 pelo Solidariedade. Ao todo, são 22 homens e 10 mulheres.
“Será um momento marcante, especialmente, por acontecer em um local tão especial na minha vida que é a escola onde estudei no Sítio Chafariz. Essa é uma forma de mostrar o quanto a educação teve um papel decisivo na minha trajetória, transformando minha vida e da minha família. E na prefeitura, transformaremos a vida de muito mais pessoas também pela educação”, afirma Allyson.
O espectro de atuação do médico-veterinário é muito amplo, especialmente na área de saúde pública. Pela falta de informação e de conhecimento por parte de políticos, personalidades e profissionais de imprensa sobre esse vasto campo de exercício profissional, acabou causando perplexidade a nomeação do presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF), o médico-veterinário Lauricio Monteiro Cruz, para assumir o Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, do Ministério da Saúde.
No entanto, o mesmo cargo já vinha sendo ocupado, de forma interina, por um médico-veterinário, o servidor de carreira do ministério Marcelo Yoshito Wada, com 22 anos de experiência profissional, o que não era tratado com estranheza dentro do meio científico, nem pelas equipes multidisciplinares do ministério. Inclusive, o departamento conta com outros 14 médicos-veterinários.
Lauricio, servidor público do Distrito Federal, chega ao cargo com 31 anos de atuação, na área de políticas públicas e no Sistema Único de Saúde (SUS). Seu desafio é contribuir para as políticas de prevenção e controle de doenças transmissíveis; de notificação de enfermidades; de investigação e vigilância epidemiológica; de orientação e supervisão da utilização de imunobiológicos; de investigação de surtos e epidemias, em especial doenças emergentes; de programação de insumos na área de Vigilância em Saúde; e suporte técnico aos estados e municípios. Estarão também sob a sua responsabilidade a coordenação dos principais agravos à saúde, como a dengue e a malária, duas patologias de grande magnitude no Brasil.
Com o respeito merecido aos demais profissionais da saúde, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) tem a convicção de que os médicos-veterinários também são plenamente competentes para dirigir o departamento, que deve pautar suas ações na colaboração interdisciplinar para atender às demandas da sociedade.
Como consequência, médicos-veterinários fazem parte das equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), desde 2011, realizando ações de educação em saúde e visita aos lares brasileiros para prevenir e diagnosticar o risco à saúde das zoonoses, como raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, dengue e febre amarela, dentre outras doenças que têm animais como hospedeiros ou vetores.
SAÚDE ÚNICA
Estudos recentes publicados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e pela revista Science apontam a Saúde Única – união de conhecimentos entre as saúdes pública, veterinária e ambiental – como abordagem para prevenir e responder a novos surtos de doenças zoonóticas e pandemias. O médico-veterinário é o profissional que reúne essas competências e sua atuação vai muito além do cuidado com a saúde e o bem-estar dos animais e dos atendimentos em clínicas, hospitais e consultórios veterinários.
Capacitado para as atividades de inspeção e de vigilância sanitária dos produtos de origem animal consumidos pela população, o médico-veterinário trabalha para garantir alimentos saudáveis em nossas mesas, mas, ao mesmo tempo, faz análise do solo e da água, visando à sustentabilidade ambiental nos ambientes de produção animal. Seu conhecimento em vigilância epidemiológica contribui em situações de surtos alimentares e outros agravos, transmissíveis ou não, no controle de zoonoses emergentes e reemergentes e nas campanhas de imunização. Exerce atividades em laboratórios, na pesquisa, no diagnóstico, na produção de imunobiológicos e participa da produção de vacinas e medicamentos de uso humano e animal.
A constante ameaça de novas pandemias originadas na interface homem-animal, como a covid-19, demonstra a necessidade de colaboração intersetorial, especialmente em vigilância, gerenciamento de riscos, biossegurança e comunicação. Na batalha contra a covid-19, em 2020, o médico-veterinário foi incluído pelo Ministério da Saúde entre os profissionais de saúde que poderiam atuar como voluntários da ação “O Brasil Conta Comigo – Profissionais da Saúde”. Segundo o ministério, 50% dos médicos-veterinários atuantes se cadastraram para participar e ajudar o país no esforço nacional de enfrentamento à pandemia
“A MEDICINA VETERINÁRIA CURA A HUMANIDADE”
Assim como Lauricio, outros médicos-veterinários trabalham para configurar esse novo contexto de Saúde Única. É o caso do médico-veterinário Luis Eduardo Cunha, vice-presidente do Instituto Vital Brazil (IVB). Ele coordena uma equipe multidisciplinar, que conta com mais oito me?dicos-veterina?rios e trabalha na pesquisa com o soro produzido a partir de plasma de cavalos para tratamento e combate a? doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). O instituto já anunciou o depósito de patente do novo soro para combater a covid-19.
Na Universidade São Paulo (USP), um estudo coordenado pelo médico-veterinário Marco Antonio Stephano estuda uma vacina por spray nasal contra a covid-19. A equipe desenvolveu uma nanopartícula, a partir de uma substância natural, na qual foi inserida uma proteína do vírus. Uma vez administrada, nas narinas, espera-se que o corpo produza anticorpos presentes na saliva, na lágrima, no colostro e em superfícies do trato respiratório, intestino e útero. “Além de inibir a entrada do patógeno na célula, a vacina impedirá a colonização deles no local da aplicação”, explica Stephano.
O Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1996 foi concedido ao médico-veterinário australiano Peter C. Doherty, “por suas descobertas a respeito da especificidade da defesa imunológica mediada por células”.
Tudo isso mostra que Louis Pasteur estava certo quando dizia: “A Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade.” Os médicos-veterinários são profissionais de saúde e, pelo seu conhecimento generalista, também podem ocupar cargos de gestão, atuando como secretários, diretores, coordenadores e gerentes de várias áreas estratégicas do comando da saúde, no Brasil e no mundo. O novo diretor do Ministério da Saúde estará assessorado por uma equipe multiprofissional de técnicos do órgão, devidamente capacitados a dar o suporte científico necessário para manter o país como referência mundial na gestão de saúde, imunização, vigilância e controle de doenças.
Com a volta dos comércios durante o período de quarentena, muitas pessoas que mantiveram o consumo reduzido durante a pandemia já fazem planos para voltar a usar o dinheiro com as compras.
Porém, é necessário que nessa volta exista muito cuidado e planejamento. Planejar, talvez seja uma das mais importantes do cotidiano. E nas contas, não é diferente, manter um planejamento em alta principalmente no quesito financeiro, é um bem muito necessário.
Segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Instituto FSB, em um grupo com 11 bens de consumo, dois terão muita procura após o fim da pandemia, são eles roupas (34%) e calçados (31%).
Como forma de prevenção para lidar com a volta dos comércios, João Figueira, Head de Operação da fintech Simplic, separou abaixo sete passos para manter o controle financeiro nessa e em outras situações.
Confira:
1) Tenha metas em seu cotidiano
Apesar dessa dica parecer um pouco óbvia, ela é extremamente necessária. É preciso ter um objetivo, estabeleça uma meta, coloque ela em prática com o ato de guardar uma quantia por mês para determinada ação, dessa forma você irá colocar isso como um passo importante para alcançar o que deseja.
2) Utilize ferramentas para entender o seu fluxo
Neste quesito, conte com a ajuda de uma planilha, abasteça ela com as informações do quanto você entra, e com cada gasto. Diferente do que muitas pessoas pensam, as pequenas despesas podem se tornar um problema. Anote todos os gastos, desde a bala na padaria até o abastecimento do carro. Ter conhecimento de todos os seus gastos irão te ajudar com os planos.
3) Não compre o que não precisa
Com a volta dos comércios, será que é mesmo necessário comprar tudo aquilo que você ficou sem durante os meses de pandemia? Lembre-se sempre dessa pergunta, alguns bens são indispensáveis neste momento, fique atento às promoções e reflita se realmente vale a compra.
4) Mantenha a opção do consumo em casa
Apesar da abertura dos restaurantes, a opção do consumo em casa ainda é a mais indicada. Mesmo com a grande variedade encontrada nos restaurantes e deliverys, você pode produzir sua receita favorita de forma mais econômica. Dessa forma o orçamento ganhará mais força e você não cairá na tentação de aumentar seu consumo.
5) Faça uma pesquisa de preços
Muitas empresas estão aproveitando esse retorno para colocarem diversas promoções em evidência. Porém, muitos preços que brilham os olhos são os mesmos de cinco meses atrás. Portanto, antes de finalizar a compra utilize ferramentas para pesquisar qual o melhor preço de mercado. Muitas vezes é preciso fazer a comparação entre lojas físicas e virtuais.
6) Não entre em dívida
Apesar de tentador, as parcelas de cartão de crédito não são boas alternativas para quem deseja economizar e manter o orçamento positivo. Faça o exercício do consumo consciente e opte por opções em que você não precise passar meses pagando.
7) Lembre-se de pedir descontos
Muitas pessoas não se sentem confortáveis em solicitar desconto, por outro lado algumas acreditam que pechinchar é a arte do negócio. Muitos estabelecimentos já colocam o valor acima do mercado para alcançar uma negociação razoável esperando que o cliente peça um desconto. Deixe de lado a vergonha e cultive esse hábito, principalmente na compra de artigos mais caros.