Neurocientista e psicóloga mostra como a aplicação da neurociência pode ajudar a alcançar uma vida mais plena a partir da autopercepção
1- Sorrir sempre que possível!
Aprendemos desde que nascemos a espelhar as expressões dos nossos pais, além de ser apresentável aparentemente, também é uma expressão que manda uma mensagem para o cérebro de situação positiva e por consequência relaxa e alivia.
2- Ouça música animada
O som tem ritmo e realinha as ondas cerebrais gerando tranquilidade, animação e, por consequência, bom humor.
3- Treine olhar a parte boa de todas as cenas
Todo comportamento é modelado, faça isso por você. Treine!
4- Cuide das suas reações diante dos acontecimentos
Pela evolução das espécies ganhamos o córtex, capacidade de racionalização, porém a reação espontânea é o mais comum das pessoas praticarem, até porque para usar o córtex precisa gerar dúvida, quer dizer, fazer perguntas, além de ser a quantidade certa de tempo que leva o estímulo nervoso passar pelo tronco cerebral e ir até o frontal, porção responsável por tomada de decisão, mas precisa ter a pergunta.
5- Exercício e alimentação saudável
Parece clichê, mas praticar exercícios e manter uma alimentação saudável têm influência direta no bom humor, além de gerar uma percepção de autocuidado. Aprenda que todo investimento em nós mesmos é sempre o melhor! Sou minha melhor companhia!
Sobre Anaclaudia Zani Ramos
Anaclaudia Zani Ramos é pesquisadora na área de Neurociência e Desenvolvimento Humano há 25 anos, palestrante e escritora. Tem formação em Coaching pela International Association of Coaching Institutes- Europe. A partir de seu próprio processo psicoterápico contínuo, Anaclaudia tomou como desafio a busca pelo autoconhecimento, entendimento e aprimoramento pessoal. Durante o longo percurso, inserida num mundo de investigação do desenvolvimento humano, dedicou-se ao entendimento da complexidade do funcionamento cerebral, emocional e comportamental. Por meio de estudos e pesquisa, criou o InLUC – método de mensuração de resultados criado por ela e que tem como objetivo promover a mudança de paradigmas, apresentando novos conhecimentos e significados sobre o comportamento humano a fim de que as pessoas possam olhar de uma forma diferente para as suas dificuldades diárias. O processo LUC foi inscrito no Internacional Congress of Applied Psychology em Paris e no V Congresso Latinoamericano – ULAPSE, Guatemala 2014. Anaclaudia também é fundadora da ONG Mães de Coração, em parceria com a APAE de Santo André (SP), e tem experiência na área de Gestão de Pessoas e Psicologia Jurídica Institucional junto à Delegacia da Mulher. Outra vertente que atua é na área de Sexualidade individual e conjugal sob o enfoque da Teoria Sistêmica e Processo LUC, dentro das metodologias criadas por ela. Para saber mais, siga suas redes sociais oficiais: https://www.instagram.com/anaclaudia.eita/ e https://www.facebook.com/anaclaudia.eita/