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Blog Anselmo Santana

Mês: abril 2020

Mona Vilardo canta em todos os estilos para espantar o vírus e animar vizinhança

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Com shows na varanda de casa e lives nas redes sociais, artista faz apresentações temáticas durante o isolamento social; Final de semana terá músicas infantis, rock brasileiro e samba

A cantora Mona Vilardo arrumou um jeito de continuar fazendo o que mais gosta no período de isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus. Ela fez da varanda do apartamento o seu palco para chegar até aonde o público está: em seus próprios lares. O projeto “Quem canta o vírus espanta” reúne as apresentações ao vivo da cantora, transmitidos pelo Instagram sempre às 19h de terças-feiras, quintas e domingos, quando faz o show ao vivo.

As lives são sempre para toda a família, com repertórios temáticos e, geralmente, baseados em alguma data comemorativa. Na próxima quinta-feira, dia 2 de abril, às 19h, ela cantará músicas infantis da Disney, para lembrar do Dia Internacional do Livro Infantil. A transmissão será pelo Instagram da cantora (@monavilardo). Na sexta, dia 3, ela também faz uma apresentação com músicas infantis, dessa vez pelo Instagram da Loja Ri Happy Icaraí (@rihappyicarai), às 17h.

Já no sábado, Mona se junto à também cantora e atriz Helga Nemetik para celebrar Cazuza, aniversariante do dia, na live especial “Mentiras sinceras te interessam?”. A transmissão será no Instagram de Mona Vilardo, às 19h.

E engana-se quem pensa que as apresentações são simples. Mona elabora programas de, aproximadamente, 40 minutos. Um trabalho difícil para quem faz tudo sozinha. Na verdade, quase tudo. Porque para os shows na varanda, aos domingos, o público da vizinhança do bairro do Vital Brazil, em Niterói, já é fiel e garante algumas luzes do cenário.

“Eu acho ótimo. Os vizinhos começaram a participar junto. Eles acendem as luzes, criam o clima para o show. Tem sido muito legal”, conta Mona, que se sente quase em uma casa de espetáculos. “Muita gente vem às suas varandas, abre um vinho, um drink, belisca uns petiscos e canta junto. A energia dessa troca é muito boa. É como estar ao vivo em um teatro mesmo”, afirma.

O show transmitido direto da varanda no próximo domingo, dia 05/04, será com sambas, em homenagem ao cantor e compositor Donga, nascido em 1980. Foi ele quem cantou “Pelo Telefone”, considerada a primeira música gravada do gênero.

Serviço

Mona Vilardo transmite as lives via Instagram, sempre às 19h horas de terças, quintas e domingos, quando faz da varanda de casa.

Para acompanhar, basta seguir o perfil oficial @monavilardo

No Youtube, o canal Mona Vilardo pode ser acessado pelo link https://www.youtube.com/channel/UCA_4pbhxNZyiB7v23YrCJ_g.

Agenda da semana – “Quem canta o vírus espanta”

02/04 (Quinta-feira) – Músicas da Disney, em homenagem ao dia Internacional do livro infantil

03/04 (Sexta-feira) – Músicas da Disney, no Instagram da Ri Happy Icaraí (@rihappyicarai)

04/04 (Sábado) – Live especial em homenagem à Cazuza: “Mentiras sinceras te interessam?”, com Helga Nemetik

05/04 (Domingo) – Roda de samba – Ao vivo da varanda

Postado em: Notas Marcação: Música

O seguro morre de velho’ também na Contabilidade

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Por: Ives Della Torre

O atual momento dos negócios exige novos cuidados que em outras épocas eram praticamente impensáveis. Os serviços de Contabilidade, por exemplo, estão a cada dia mais complexos por conta das novas legislações, dos mais recentes sistemas de gestão e da chegada de mais novidades na tecnologia da informação para fiscalizar. Por isso, hoje é preciso também se precaver com uma proteção eficiente contra atos falhos ou omissões não intencionais da equipe de contabilistas em relação a prejuízos causados a clientes.

No estágio atual, as assessorias contábeis ou escritórios de Contabilidade não podem prescindir do seu seguro de responsabilidade civil contábil. A razão é porque ele reduz a exposição do patrimônio do cliente a riscos, além de assegurar um ambiente de tranquilidade a todos os profissionais que exerçam atividades de escrituração e demonstração da movimentação financeira de uma organização.

No Brasil, o seguro de responsabilidade civil contábil teve início há umas duas décadas, mas ainda não foi assimilado plenamente por boa parte dos escritórios contábeis, que em muitas situações, estão sentados em cima de um ‘barril de pólvora’, por causa de questões difíceis e porque a cada dia surge uma surpresa em virtude de mudanças na interpretação da lei.

Existem por exemplo aspectos no trabalho contábil que a fiscalização não autua num primeiro momento, mas depois os órgãos vistores, especialmente os municipais, começam a cobrar o contribuinte retroativamente. Episódios como este causam grande desconforto aos empresários, mas especialmente às assessorias que não têm seguro de responsabilidade civil, que vão ser cobradas e terão que saudar os respectivos clientes para serem ressarcidos dos prejuízos.

Pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), os escritórios contábeis precisam reembolsar os danos nas ocorrências de falhas e omissões na escrituração e demonstração. Como na operação às vezes há vários funcionários envolvidos não é possível ficar 100% coberto, além de haver ainda problemas de interpretação das leis. Hoje, as seguradoras fiscalizam seus segurados para se certificarem que não há qualquer possibilidade de fraude, verificam se o contrato de prestação de serviços entre as partes foi firmado formalmente e se até existe mesmo na empresa contratante profissionais inscritos no Conselho Regional de Contabilidade.

Uma circunstância que gerou bastante controvérsia entre contadores e a Prefeitura de São Paulo recentemente foi quando ela interpretou a lei da sociedade uniprofissional, aquela em que a empresa prevê a união no negócio de dois advogados ou dois engenheiros, entre outros profissionais liberais. Na época, o Executivo municipal começou a criar fórmulas e um novo instrumento, ou seja, uma declaração para ser entregue pelos contribuintes pela qual enquadrou a sociedade de profissionais sobre o faturamento desde 2010.

Assim, começaram as interpretações da lei sobre tributos apurados de outra forma. A mudança acabou gerando um passivo para essas empresas, que transtornou profundamente seus titulares. E as firmas de Contabilidade, tendo ou não seguro, a partir de então passaram nesta demanda a indenizar seus clientes. Quem estava coberto por uma apólice que garante a indenização ao segurado por danos, não intencionais, corporais ou materiais causados a terceiros ficou despreocupado com novidade.

Contrariados, os órgãos representativos de classe, como o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon), entraram com mandado de segurança para preservar direitos, mas depois disso criou-se uma insegurança no setor, que ainda deve levar tempo para ser solucionada.

A bem da verdade, um erro não é um fato tão incomum assim em nosso segmento. Um destacado player do setor teve seu cliente fiscalizado e autuado por causa de uma escrituração fiscal errada. Mas ele acionou seu seguro para ressarcir um prejuízo de R$ 15 mil em razão dessa falha e tudo ficou alinhado.

Outro caso que ocorreu que desequilibrou o setor foi a cobrança do ICMS no comércio de pescado em São Paulo, que estava prevista em lei, mas que não era cumprida pelos empresários do setor. Era um imposto esquecido, como costumamos falar. Mas nos últimos cinco anos, com a evolução das tecnologias da informação e a facilidade de fiscalizar com mais eficácia, o fisco passou a cobrá-lo e a autuar com rigor as empresas dessa área. O problema ficou tão notório que até audiência pública na Assembleia Legislativa foi realizada para tratar do litígio. Mas o resultado prático é que a Secretaria da Fazenda vai continuar cobrando o tributo, especialmente os valores em atraso.

Por consequência de todos esses contratempos, é preciso ficar atento se sua assessoria conta com esse importante recurso para solucionar problemas mais sérios no âmbito das Ciências Contábeis e desta forma evitar dissabores, muitas vezes com valores expressivos.

Ives Della Torre é contador e proprietário da Della Torre Assessoria Contábil. É diretor Sub-Regional Sul do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (SESCON-SP)

Postado em: Notas Marcação: Contabilidade

Transformar dor em vitória

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Paiva Netto
 
Não duvidemos de nossa capacidade, como seres espirituais e humanos, de alcançar o hoje considerado insuperável. Temos muito mais aptidão para sobrepujar problemas, por maiores que os julguemos, segundo avalia o médico, psicólogo, filósofo e escritor norte-americano William James (1842-1910): “A maioria das pessoas vive física, intelectual ou moralmente num círculo muito restrito do seu potencial. Faz uso de uma parte muito pequena da sua possível consciência e dos recursos da sua alma em geral, assim como um homem… que se habitua a usar e a mover somente o seu dedo mínimo. Grandes emergências e crises nos mostram como os nossos recursos vitais são muito maiores do que supúnhamos”.
 
Se as dificuldades são maiores, superiores serão os nossos talentos para suplantá-las. Se desse modo não fosse, onde estaríamos hoje caso os que nos antecederam, pelos séculos, se acovardassem? A pior tragédia é desistir por causa das adversidades do mundo. É falhar, portanto, com aqueles que confiam em nós. Os que vieram antes — com o combustível da Fé — sublimaram dor em vitória.
 
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
Postado em: Notas Marcação: Reflexão

Prefeito Batata envia à Câmara projeto que decreta estado de calamidade pública e o da COSIP para ações de prevenção ao avanço do Coronavírus

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

 

Em entrevista ao radialista Sidney Silva, no Programa Cidade Alerta, na Rádio Rural FM 102,7, nesta terça-feira (31), o prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata) destacou que enviou para a Câmara Municipal de Caicó dois projetos em caráter de urgência.

O primeiro decreta estado de calamidade pública na cidade de Caicó, para que a gestão pode fazer remanejamento de recursos em alguns momentos, com acompanhamento do comitê de crise e das autoridades competentes. O outro projeto trata da utilização dos recursos da COSIP, que é taxa de iluminação pública que a população paga. A lei é muito clara e diz que esse recurso só pode ser usado na área de energia, como extensão de rede, colocação de postes e lâmpadas.

“Nós temos em conta do Município de Caicó 664 mil reais da COSIP e se a Câmara aprovar, nós vamos utilizar parte desses recursos em ações de prevenção ao avanço do Coronavírus e também na questão de assistência social, insumos e equipamentos. Espero que a Câmara possa votar esses projetos nesta quarta-feira”, disse o prefeito Batata.

Postado em: Notas Marcação: Caicó

Blog parabeniza os aniversariantes do Facebook para hoje (01) Sayonara Cristina Souza, Gerlane Karine Bezerra, Henrique Cirino, Fabiana Medeiros, Damiana Maria Lopes, Claudio Leite

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Sayonara Cristina Souza

Hoje pode até ser o “Dia da Mentira”, mas que é seu aniversário é verdade.  Mudar de idade não significa apenas ficar mais velho ou mais velha, mas sim ter ganho mais experiência, celebrar a vida ao lado de quem amamos e principalmente agradecer a Deus por tudo o que conquistamos em mais um ano.

Hoje (01) é dia de parabenizar meus amigos do Facebook e consequentemente leitores do meu blog. Assim sendo, é com muita alegria e satisfação que queremos aqui felicitar por este dia tão especial Sayonara Cristina Souza, Gerlane Karine Bezerra, Henrique Cirino, Fabiana Medeiros, Damiana Maria Lopes, Claudio Leite

Fabiana Medeiros, 
Gerlane Karine Bezerra, 
Damiana Maria Lopes, 
Henrique Cirino, 

Dessa forma, quero prestar essa pequena homenagem a todos, divulgando aqui esse dia tão importante não só para eles, mas também para todos que os cercam.

Felicidades para vocês, neste dia tão especial. Parabéns, que possam ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.

Postado em: Notas Marcação: Aniversariantes

A concessão de licença não remunerada pelos empregadores aos empregados é uma opção segura a ser adotada diante da pandemia do COVID-19?

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O contexto social trazido pela pelo COVID-19 é de profundo pesar, notadamente porque já contamos 2.271 casos confirmados no Brasil e 47 óbitos confirmados por tal motivo, sobretudo se compararmos à experiência vivida pelos italianos. Diante desta dura realidade da pandemia, será que os empregadores possuem segurança jurídica para concessão de licença não remunerada aos seus empregados como forma de estabilizar o impacto financeiro causado?

Na atual conjuntura, e com todo o respeito à situação causada pela disseminação do COVID-19, a resposta ainda seria negativa, segundo os dispositivos legais e princípios que regem a matéria.

Bem sabido que as relações de emprego são ditadas sob o princípio básico de que o empregador é quem assume o risco do negócio quando admite pessoas para lhe prestarem serviços. Ou seja, transferir as dificuldades econômicas, de mercado, sociais e de saúde aos empregados com a concessão de licença não remunerada, a rigor, seria uma saída arriscada.

A partir do momento em que o dono do negócio se propõe a prestar serviços e contrata empregados mediante contrapartida salarial, as variantes do mercado não deveriam ser experimentadas e sofridas diretamente pelos últimos com a supressão do direito constitucionalmente assegurado, tal qual o salário.

Além do mais, a situação trazida pelo COVID-19 não representa uma das hipóteses legais tratadas no art. 476 da CLT para concessão da licença não remunerada (como seria o caso, por exemplo, do auxílio-doença), bem como a Lei de nº 13.979/2020 cuidou de garantir expressamente que situações de isolamento e quarentena resultantes de suspeita ou confirmação do vírus serão tratadas como faltas justificadas (sem prejuízo à remuneração), não cabendo ao empregador dar tratamento distinto por sua liberalidade.

Entendimento diverso, portanto, contrariaria a própria ideia de empregador trazida pela nossa legislação (art. 2º da CLT), trazendo consigo duas consequências drásticas e imediatas aos dois polos envolvidos na relação.

A primeira, aos empregados, de ordem financeira, dada a absoluta ausência de recursos mínimos capazes de garantir a subsistência familiar e muito menos de atuar como agente ativo de consumo em nível social.

A segunda, aos empregadores, pois a adoção de medida extrema como esta, implicaria na alimentação de um passivo trabalhista indesejável, seja porque é o protagonista do risco do negócio, seja porque é fato notório o aumento de demandas judiciais trabalhistas em tempos de crise na tentativa de minimizar os efeitos da escassez generalizada de recursos.

Por outro lado, a realidade nua e crua nos mostra que se “cochilou o cachimbo cai”, e, por isso, medidas precisam ser tomadas, talvez não tão radicais, especialmente para que não tenhamos mais falidos do que falecidos ao final deste estágio, com o perdão da triste (mas real) ironia.

Partindo desta linha, a prática de medidas de gestão como a compensação via banco de horas, antecipação das férias individuais ou coletivas, a adoção do regime de teletrabalho ou home office, antecipação de feriados, além de redução salarial e de jornada via da negociação coletiva (artigo 611-A, §3º da CLT), mostram-se mais assertivas à necessidade de afastamento social, assim como propiciam segurança jurídica do empregador na tomada de decisão e quanto aos seus efeitos também na “Era Pós-Corona Vírus”.

Aliás, a Medida Provisória nº 927, publicada em 22/03/2020, visando a preservação de emprego e renda, ocupou-se em flexibilizar medidas e amarras em relação a estes institutos mencionados, especialmente para reduzir prazos, dificuldades e burocracias procedimentais para as suas práticas neste cenário de crise.

Ainda como alternativa viável, a vivência no “estado de força maior” pela população, formalmente reconhecida pela Medida Provisória 927/2020, assim considerado como o acontecimento inevitável em relação à sua vontade e que afeta a saúde financeira da empresa, permite por disposição literal de lei a redução dos salários dos empregados até 25%, devendo ser respeitado o salário mínimo regional. Não fosse o bastante, se a esta condição implicar na extinção do estabelecimento empresarial, será assegurado ao empregado apenas metade da indenização rescisória a que teria direito em caso de dispensa imotivada.

O que se percebe, por conseguinte, é que a concessão de licença não remunerada aos empregados na atual conjuntura não se mostra a opção mais apropriada aos empregadores para garantir o distanciamento social necessário para a contenção da pandemia e, simultaneamente, garantir minimamente a sustentabilidade dos seus negócios em tempos escuros.

Claro exemplo disso foi a revogação pela recente MP 928 do artigo 18 da MP 927 – já no seu primeiro dia de vigência -, que permitia a suspensão contratual dos empregados por 4 meses para realização de curso profissionalizante, porém sem qualquer garantia de ajuda indenizatória mensal pelo empregador ou mesmo de bolsa-qualificação suportada pelo governo durante este período, o que foi objeto de críticas bastante severas quanto à sua eficácia.

A recomendação que fica, pois, seria no sentido de avaliar das alternativas já regulamentadas pela nossa legislação e acima descritas, qual seria a que melhor se encaixa em cada modelo de negócio, a fim de evitar não só a disseminação do inimigo invisível a todos nós, como também servir como instrumento hábil a preservar as finanças a curto, médio e longo prazo sem a insegurança de criar um passivo trabalhista tão assustador quanto o próprio COVID-19.

Autor: Bruno Michel Capetti é advogado trabalhista do Marins Bertoldi Advogados.

Postado em: Notas Marcação: Empregadores, Empregados, Licença não remunerada

IPEM/RN realiza a verificação de mais de cinquenta radares em treze municípios

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Foram verificados 59 medidores de velocidade em treze municípios do Rio Grande do Norte, durante o período de 10 a 20 de março, a fiscalização, realizada pelas equipes do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte – IPEM/RN, visa verificar o funcionamento dos radares em conformidade com as especificações regulamentadas pelo Inmetro.

Os radares aferidos estão localizados em trechos das rodovias – BR-101  em Natal, Parnamirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Canguaretama e Goianinha; BR-226 em Natal, Macaíba, Currais Novos e Tangará; BR-304 em Mossoró e Itajá; BR-405 em Mossoró e Pau dos Ferros; BR-406 em São Gonçalo do Amarante e João Câmara e BR-110 em Mossoró.

“A verificação é anual e de suma importância para a segurança no trânsito, pois os radares delimitam o limite máximo de velocidade que poderá ser atingido por um veículo em determinada via pública. A avaliação dos medidores de velocidade deve ser solicitada pelas empresas ou órgãos administradores dos radares antes do vencimento da verificação anterior”, afirma Theodorico Bezerra Netto, diretor geral do IPEM/RN.

A verificação periódica é realizada com cinco passagens sobre a faixa do medidor com um veículo especial, equipado com um cronotacômetro, que compara a velocidade fornecida pelo radar eletrônico com a do veículo onde está instalado o equipamento. “O IPEM faz a verificação inicial, quando o medidores de velocidade são instalados, e após isso ela passa ser anual e obrigatória. Após cada inspeção, os medidores ficam lacrados até a próxima verificação, isso garante que continuem funcionando corretamente e apresentem registros válidos e confiáveis para os motoristas”, explica o diretor.

Em caso de dúvida, o site www.servicos.rbmlq.gov.br/instrumento pode ser consultado para atestar quais radares estão aptos ao funcionamento e com a verificação em dia. Caso o cidadão desconfie de alguma irregularidade também pode denunciar ao IPEM/RN pelo e-mail ouvidoriaipem.rn@gmail.com ou pelo whats app 84 98147-9433.

Postado em: Notas Marcação: Fiscalização

Diante desse cenário de catástrofe, o que pode ser feito pela economia?

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

O atual cenário econômico brasileiro reflete medidas e caminhos tomados pelo governo desde meados do ano de 2014, em que o Brasil começou a sentir os efeitos de uma crise econômica e política. Diante dessa recessão, houve aumento do desemprego e, em consonância, aumentou o número de trabalhadores informais, para garantir renda e conseguir fazer frente às suas necessidades diárias. Dados mostram que no ano de 2019, a taxa média de desemprego foi de 11,9% — pouco abaixo da taxa de 2018, que foi de 12,3%. Apesar disso, como dito, aumentou-se o número de trabalhadores informais (que atingiu em 2019 a marca de 41,1%).

Se esse cenário já não era positivo, agora, com a pandemia do Covid-19, tende a se agravar, pois haverá impactos negativos sobre a indústria, o comércio e a construção civil.

No Brasil, atualmente, são centenas de casos confirmados, milhares de casos suspeitos e dezenas de mortes em decorrência dessa pandemia. Mas um fato importante nas estatísticas até o momento divulgadas é que elas não refletem a realidade, pois não há testes suficientes para a população com sintomas, o que pode produzir dados subestimados. Além disso, é preciso considerar que somos um país com uma grande desigualdade de renda, no qual, segundo dados do IBGE (2019), 13,5 milhões de pessoas sobrevivem com até R$ 145 mensais.

Mas diante de um cenário tão alarmante, o que pode ser feito?

O que pode e deve ser feito é uma maior atuação do governo brasileiro fornecendo condições mínimas para que a população possa enfrentar este momento e, ao mesmo tempo, tenha garantias de que, apesar da situação pessimista, terá condições mínimas de vida, incluindo no aspecto econômico, de saúde e de bem-estar.

O governo tem então proposto algumas medidas que, ao meu ver, são insuficientes e não resolvem um dos grandes problemas: a condição de subemprego e os trabalhadores informais, aqueles que não possuem respaldo legal que garanta seus direitos. Um dos pronunciamentos do governo anunciou a liberação de R$ 200 aos trabalhadores informais. A ideia é diminuir a recessão econômica, uma vez que grande parte da população encontra-se em isolamento social, o que impacta diretamente comércios e trabalhadores informais.

Desse modo, esperamos que novas medidas sejam anunciadas pelo governo para garantir apoio ao combate à pandemia e, ao mesmo tempo, permitir o funcionamento da economia — mesmo que em níveis mais baixos. Soma-se a isso a necessidade de atuação dos governantes fornecendo subsídios aos trabalhadores e aos empresários para que estes tenham consciência e consigam manter seus empregados, sem causar o desemprego em massa.

Enquanto isso, devemos nos conscientizar a gastar nossa renda da melhor forma, evitando desperdícios e contribuindo com os comerciantes locais e informais, que se veem em um momento assustador e tentam driblar as dificuldades por meio de, por exemplo, anúncios de seus produtos nas redes sociais e entregas em domicílio. Assim, governo, empresários e trabalhadores podem se unir para evitar um colapso, resguardando inclusive, o psicológico da população mais vulnerável.

Autora: Pollyana Rodrigues Gondin é economista e professora da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter.

Postado em: Notas Marcação: Economia

Como a fabricação in loco de cloro pode beneficiar o saneamento básico no Brasil?

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Alfredo Kerzner, presidente da Chlorum Solutions Divulgação

Por Alfredo Kerzner

O cloro é um produto indispensável para o tratamento de água. Contudo, trata-se de uma substância tóxica, que no estado gasoso é um irritante primário das vias respiratórias. A breve inalação do cloro pode causar lesões brônquicas. A permanência prolongada em áreas contaminadas, ocasiona edema pulmonar agudo, que pode levar a fatalidades.

Seus efeitos são proporcionais à concentração e tempo de exposição. Ou seja, um eventual vazamento de cloro representa riscos tanto para o ser humano quanto para o meio ambiente. Apesar de todos os cuidados, muitos acidentes envolvendo substâncias perigosas já ocorreram em todo o mundo. O fato desperta para a necessidade de novas alternativas de produção e redução de armazenamento/transporte dado que não podemos prescindir do cloro para a produção de água potável.

Normalmente, as fábricas de cloro são instaladas em grandes polos petroquímicos, já que boa parte da produção está relacionada à fabricação de PVC ou outras indústrias de grande escala. Isso faz com que a produção, na maioria dos casos, fique longe do consumo quando falamos de tratamento de água, por exemplo.

Segundo estimativas da Abiclor, são consumidas anualmente aproximadamente 29 mil toneladas de cloro gás (2018) para o tratamento de água no país. Isso significa que esse produto está circulando pelas estradas e ruas de todos os estados brasileiros diariamente, representando um risco constante de acidentes.

Somado a isso, o desenvolvimento desordenado das cidades tem feito com que as comunidades estejam localizadas cada vez mais próximas das estações de tratamento de água, as ETAs. Embora haja uma série de protocolos de segurança para o manuseio do produto, podem acontecer acidentes decorrentes do mau funcionamento de válvulas de fechamento, vazamentos no armazenamento ou instalações inadequadas de cilindros, por exemplo. Convém notar que temos, às vezes, toneladas de cloro armazenadas em estações de tratamento de água localizadas em centros urbanos.

Produção in loco: Em virtude dos riscos acima mencionados no uso do cloro, algumas companhias de saneamento têm buscado alternativas.

Para o caso de Estações de Tratamento de Água, que demandam o consumo de algumas toneladas de cloro (usualmente superiores a duas toneladas de cloro/dia), a produção de cloro ïn loco é uma solução viável, trazendo as seguintes vantagens:

  • Mais segurança para pessoas e meio ambiente – A quantidade de cloro gás presente na planta fica desprezível, passando de toneladas para alguns quilos. O cloro, apenas produzido, é injetado na água, de forma que a quantidade de cloro na planta passa a ser apenas o gás presente na tubulação de baixa pressão entre o reator e o ponto de injeção.
  • Just in time – O cloro é fornecido de acordo com o consumo da planta, sem necessidade de armazenamento.
  • Segurança no fornecimento – Produção in loco 24 horas por dia, sete dias por semana e estoques de reserva (hipoclorito e sal). Considerando as situações de ameaça de abastecimento que temos em nosso país e a importância fundamental em manter as operações de fornecimento de água potável, ter autonomia de produção de um insumo estratégico como cloro dentro da própria planta é fundamental.
  • Ambientalmente correto – Produção limpa, com tecnologia de membrana, sem resíduos tóxicos e livre de metais pesados

Case de sucesso: Desde 2014, em vez de transportar o cloro liquefeito de Recife, a 800 km de distância de Fortaleza, a Estação de Tratamento de Águas Gavião (ETA Gavião), pertencente à CAGECE – Companhia de Água e Esgoto do Ceará, obtém seu próprio cloro de uma planta instalada dentro da ETA. Como é produzido e injetado diretamente na água, não existem mais os riscos relativos à compressão, transporte e manuseio deste insumo.

Outra vantagem é a garantia de abastecimento. Desde que a planta foi instalada, não houve qualquer interrupção no fornecimento de cloro, mesmo em momentos difíceis, como a greve dos caminhoneiros, em 2018, e agora com a pandemia de coronavírus, em 2020.

Antes, o cloro chegava por caminhões tanque de 18 toneladas e era preciso ficar estocado sob pressão. Agora, o cloro, em estado gasoso, é injetado diretamente na água. Na planta, estima-se a presença de, no máximo, 10 quilos de cloro, correspondente ao produto contido nas tubulações, desde o ponto de produção até o de injeção.

Instalada em uma área de menos de 5 mil metros quadrados, a fábrica tem capacidade produtiva de 10 toneladas de cloro por dia. O projeto foi viabilizado pela Chlorum Solutions, por meio de sua controlada da Alliance Química. A empresa assumiu todos os custos de construção e operação da planta, comercializando apenas o cloro que a ETA consome.

Essa planta opera com tecnologia de membrana, 100% livre de poluentes e considerada BAT (Best Available Technology) para a indústria de cloro-soda pela União Europeia (Diretiva 2010/75/UE), o que faz com que os produtos sejam livres de metais pesados e resíduos tóxicos. Trata-se de uma fábrica ecologicamente correta, com baixo impacto ambiental.

É por esses e tantos outros motivos que a produção in loco de cloro se apresenta como uma importante alternativa para companhias de tratamento de água de todo o Brasil. Ganha a empresa, seja ela pública ou privada, o meio ambiente e todo o ecossistema de saneamento básico do país.

Alfredo Kerzner é Presidente da Chlorum Solutions, empresa pioneira na fabricação de cloro em mini plantas.

Postado em: Notas Marcação: Saneamento Básico

Alpha Square Mall lança Caça aos Ovos Solidária pela Páscoa para mobilizar empresas e pessoas com arrecadações

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Tradicional ação do Kids Club com as crianças será revertida em presentes de chocolates a profissionais da saúde que atuam na região de Barueri. Lojas Cacau Show e Kopenhagen do empreendimento já aderiram à ação com doações. Mall também está recebendo produtos de higiene para serem entregues a comunidades carentes.

A tão esperada Caça aos Ovos realizada pelo Alpha Square Mall na Páscoa, este ano terá uma mecânica ainda mais especial e com sabor diferente: doce da solidariedade. Com as portas fechadas e somente alguns lojistas atendendo através do delivery, o empreendimento pretende sensibilizar e mobilizar tanto os pequenos que sempre participam das brincadeiras, quanto pais e empresas em prol de um ato de agradecimento aos profissionais da área de saúde que atuam na região de Barueri.

“O momento é de isolamento social, mas os médicos, enfermeiros, auxiliares e todos os colaboradores dos hospitais e centros de atendimento estão lutando conosco e por nós no combate ao Covid-19. Essa foi uma maneira que encontramos de homenageá-los”, conta Adriana Saad, superintendente do Alpha Square Mall.

De acordo com a executiva, que também é empresária na região, o levantamento indica aproximadamente 3 mil profissionais da saúde. Pelo mall, os ovos que seriam destinados à promoção e às atividades com as crianças representam em tordo de 10% desse volume. As lojas Cacau Show e Kopenhagen do Alpha Square Mall já aderiram à campanha e confirmaram participação, mas ainda é necessário envolver mais empresas.

Pessoas e empresas interessadas em colaborar podem se inscrever através do link www.alphasquaremall.com.br/caca-aos-ovos-solidaria e poderão tanto agendar a doação ao mall quanto solicitar para retirarmos no local mais apropriado.

Já a distribuição dos ovos de chocolate aos profissionais será no final de semana da Páscoa. “Estamos em contato com departamento específico para nos auxiliarem sobre a melhor maneira para entregar os presentes e realizar a homenagem”, explica a superintendente do Alpha Square Mall.

Além dos chocolates, o empreendimento está arrecadando produtos de higiene pessoal que serão doados a comunidades carentes de Barueri e arredores.

Preservar a saúde dos clientes, colaboradores e parceiros diante da pandemia anunciada é a prioridade do momento. E o mall vem empenhado também com uma série de ações de apoio aos consumidores e lojistas. Implantou uma estrutura com todo suporte necessário para o serviço de delivery, organizando desde o espaço para retirada das entregas com agilidade e segurança, até a comunicação e divulgação. Além disso, pessoas com mais de 60 anos que realizam seus pedidos, são isentas de taxa de deslocamento das lojas.

O Alpha Square Mall foi o primeiro do segmento de shopping center a criar um formato exclusivo de atendimento especial, com a participação de marcas como Cacau Show e Kopenhagen fazendo entregas nas residências dos clientes.

O empreendimento é um shopping center diferente dos padrões convencionais do setor, com áreas ao ar livre e conhecido como o shopping jardim da região. Foi desenhado com o conceito de um Mall Boutique e, atualmente, o mix do empreendimento é composto por 72 lojas distribuídas em dois pisos -térreo e superior-, tais como Kopenghagem, Mundo Verde, Cacau Show, Latam, Burger King, Studio Aline, Bar do Alemão etc.

Mais informações pelo site www.alphasquaremall.com.br ou pelas redes sociais @alphasquaremall no Instagram e Facebook.

Alpha Square Mall – Caça aos Ovos Solidária

Site: www.alphasquaremall.com.br

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Médicos podem informar falta de EPIs e falhas na infraestrutura de atendimento em plataforma online no portal do CREMERN

1 de abril de 2020 por Anselmo Santana Deixar um comentário

Médicos que atuam em unidades de saúde (postos, UPAs, prontos-socorros e hospitais, entre outros) que oferecem assistência a casos confirmados e suspeitos de COVID-19 poderão informar falhas na infraestrutura de trabalho oferecida por gestores (públicos e privados) ao Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte – Cremern. Nesta segunda-feira (30), entrou em operação uma plataforma online na qual o profissional poderá comunicar a situação que encontrou em seu local de trabalho. Basta acessar o portal www.cremern.org.br

A ferramenta foi desenvolvida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Após acessar a plataforma, o médico deverá preencher alguns dados básicos de identificação (número do CRM, CPF e Estado onde mora). Superada essa etapa, ele terá acesso a um questionário simplificado que lhe permitirá indicar, de modo objetivo, as carências que encontra e que dificultam sua atuação no atendimento de casos suspeitos e confirmados de COVID-19.

Plataforma – Entre os itens relacionados na plataforma estão os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), considerados fundamentais para que as atividades aconteçam de modo adequado nas unidades que acolhem os pacientes contaminados pelo coronavírus. Esse kit básico de proteção, ao qual todos os médicos e demais profissionais da linha de frente deveriam ter acesso, é essencial para garantir o bem estar dos profissionais, evitando que se contaminem, adoeçam e corram risco de vida.

O médico que acessar a plataforma poderá relatar as carências que encontrou em sua unidade desses itens e de outros que são importantes, de acordo com o porte da unidade. Também há espaço para indicar problemas como falta de leitos (de internação e de UTI), dificuldade de acesso a exames (de imagem e laboratoriais), deficiências na triagem, carência de profissionais nas equipes e até de pessoal de apoio.

Postado em: Notas Marcação: Saúde
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