Entendemos que é um momento que a sociedade civil organizada deve se levantar: questionadora e colaboradora, e que devemos expressar o sentimento de ausência de liderança política federal no momento de crise e a omissão de políticas públicas estaduais e municipais efetivas para o varejo. Defendemos que o momento é de isenção de tributos e não prorrogação.
Vemos com bons olhos a criação de linhas de crédito pública, mas cremos que chegarão depois de instalada a necessidade e a recessão; tornar-se-ão políticas paliativas em um momento que o varejo precisa de previsibilidade.
Reclamamos um cronograma para voltarmos à parcial normalidade econômica e instrumentos legais que gerem segurança na tomada de decisão empresarial. Isso é imprescindível para o varejo.
Defendemos uso do FGTS e Seguro Desemprego para pagar a totalidade dos salários com o objetivo de manter os empregos, trata-se de fundos constituídos pelas empresas, justo usá-los.
Somos favoráveis a conscientização da população acerca dos grupos de risco e das boas práticas sanitárias, a orientação sobre as regras sanitárias e epidemiológicas para os estabelecimentos comerciais e ao fomento de canais de informação eficazes,
Priorizamos a valorização o comércio local como política pública e prática civil eficaz e necessária para circulação de riquezas no varejo.
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo