O Dia Mundial da Saúde estimula uma análise das condições dos serviços públicos nesta área e uma reflexão sobre o papel das pessoas na prevenção e transmissão de doenças, dos cuidados mais básicos aos benefícios da tecnologia
*Por Antonio Luis Francisco (PJ)
O dia 7 abril é definido pela Organização das Nações Unidas como o Dia Mundial da Saúde. Paralelamente aos importantes avanços da ciência em favor do controle e da cura dos mais diversos males, vê-se, diariamente, o quanto há por fazer desde as questões mais básicas da saúde, área que, aliada a fatores estruturais, como distribuição e tratamento de água, provoca preocupação em escala mundial.
Os desafios são imensos. A eliminação ou controle de doenças não é fácil nem rápido, especialmente num mundo tão globalizado. Vide o Influenza, o vírus causador da gripe, que em suas mais diferentes cepas ainda não foi controlado e circula com alta velocidade em todo o mundo.
A população está sujeita a fatores adversos. O desenvolvimento e a transmissão de doenças é bastante influenciada pela pobreza, pela falta de políticas de saneamento básico e de prevenção, o baixo acesso à formação e informação, além de aspectos culturais e comportamentais, que dificultam a adoção de práticas mais protetivas.
De acordo com o Portal da Transparência, da Controladoria Geral da União, neste ano, serão destinados à área da Saúde, R$ 122,62 bilhões. A realidade vivenciada pelos brasileiros, especialmente nos últimos anos com o aumento do número de pessoas em busca de serviços públicos nesta área, no entanto, expõe a dificuldade do Estado para oferecer um bom atendimento básico na rede pública, desde o atendimento emergencial ou ambulatorial, até tratamentos de alta complexidade. Se faz urgente a melhoria geral das condições de saúde.
Cotidianamente, nos mais diferentes ambientes, todos estão sujeitos a situações e organismos que afetam a saúde das pessoas. Novas doenças surgiram nos últimos anos e outras já sob controle retornam com força e muitos desses males podem ser evitados.
A responsabilidade, entretanto, é de todos. Proteger a saúde depende, primeiramente, de cada um de nós. Sabe-se que cuidados básicos podem evitar uma série de doenças, inclusive, fatais, e evitam que outras pessoas sejam colocadas em risco.
De simples hábitos, como lavar as mãos e cuidar do nosso lixo e do nosso quintal e vacinar nossos filhos, à medidas mais amplas, como higienizar ambientes coletivos, como shoppings e áreas de trabalho, especialmente em ambientes controlados, como empresas do setor alimentício ou hospitalar, devemos adotar posturas mais proativas quando se trata de saúde.
A tecnologia ajuda muito, a exemplo dos diversos equipamentos que possam contribuir com a limpeza e desinfecção de ambientes, como lavadoras de alta pressão, limpadoras de pisos, aspiradores de pó e líquidos, máquinas com a vantagem adicional de economizar água e energia, que utilizam água de reúso e permitem a higienização com água fria ou quente, atendendo a diversas necessidades.
Fazer o básico bem feito é um passo importante para evitar muitos males e reduzir os custos com saúde. Tudo parte, porém, da conscientização do quanto nossas atitudes fazem toda a diferença para a sociedade.
* Antonio Luis Francisco (PJ) é Diretor Geral da JactoClean – empresa do Grupo Jacto, referência nacional em soluções para limpeza e higienização.